24/4/14Valdemar W. Setzer – O que é a Antroposofia? 1
O QUE É ANTROPOSOFIA?
Valdemar W. Setzer
Membro da Sociedade Antroposófica no Brasil
Depto. de Ciência da Computação da USPwww.ime.usp.br/~vwsetzer
google: setzer apresentacoes
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TÓPICOS
1. Introdução2. Teoria: A constituição humana3. Aplicação: os reinos da natureza4. Aplicação: sono, sonho, morte, reencarnação5. Aplicação: educação6. Aplicação: evolução 7. Aplicação: compreensão da história8. Epílogo9. Bibliografia
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1. Introdução Duas concepções de mundo excludentes:
Materialismo e espiritualismo
Materialismo ou fisicalismo: Admite que só há substâncias, processos e fenômenos
físicos no universo e no ser humano Como hipótese de trabalho: materialismo científico Como fé: materialismo-crença
Espiritualismo Admite, também “substâncias”, processos e fenômenos
não físicos, isto é, que não podem ser reduzidos a físicos Como hipótese de trabalho: espiritualismo científico Como fé: espiritualismo-crença
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1. Introdução (cont) Materialismo científico
O materialismo é uma hipótese de trabalho Sujeita a permanente comprovação e revisão
Abertura para estudar e investigar fenômenos e explicações não físicas
Materialismo-crençaNão é sujeito a revisãoNão tem abertura para outras concepçõesQuase a totalidade dos cientistas de hoje
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1. Introdução (cont) Espiritualismo científico
O espiritualismo é uma hipótese de trabalho Sujeita a permanente comprovação e revisão
Abertura para estudar e investigar fenômenos e explicações físicas
Espiritualismo-crençaNão é sujeito a revisãoNão tem abertura para outras concepçõesQuase a totalidade dos espiritualistas de hoje
especialmente os que se denominam “religiosos”
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1. Introdução (cont)
A Antroposofia é um espiritualismo científico Introduzida por Rudolf Steiner (1861-1925)
Desenvolvida posteriormente por seguidores
Até fim do séc. XIX: filosofiaA partir do início do séc. XX: esoterismo
Até 1912 dentro da Sociedade Teosófica Único grupo interessado em compreender o mundo espiritual Mas com concepções e nomenclatura originais
Em 1913 funda a Sociedade Antroposófica Sede mundial: Goetheanum, em Dornach, Suíça
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1. Introdução (cont) Características fundamentais
Hipóteses de trabalho, e não crenças Nada de secreto, tudo publicado Não tem cultos Dirigida fundamentalmente à compreensão, e não aos
sentimentos Enorme edifício teórico
De Steiner: 45 volumes com seus livros e escritos (GA 1-45) 303 volumes com transcrições de 6.000 palestras (GA 51-354)
Enorme abrangência Coerência Não contradiz os fatos científicos Contradiz alguns julgamentos científicos
Método de investigação acessível a qualquer um
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1. Introdução (cont) Características fundamentais (cont.)
Indicações sobre a origem, a história, a missão e o caminho da humanidade
AutoajudaAplicações práticas
Educação (“Pedagogia Waldorf”), medicina e terapias, farmácia, agricultura (“Biodinâmica”), arquitetura (“Orgânica”), organização social institucional e empresarial etc.
Vamos dar breves exemplos da teoriaE exemplificar a maneira diferente de pensar
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2. Teoria: a constituição humana
Observemos o cadáver de um adultoÉ apenas matéria física: corpo físico Imediatamente após a morte, começa a se
decompor Torna-se sujeito às “leis” e condições da natureza
física
Não tem funções vitais Metabolismo, respiração, crescimento, regeneração
de tecidos. reprodução
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2. A constituição humana (cont.) Observemos uma criança em sono profundo
Tem seu corpo físico Mas ele não se decompõe
Tem funções vitais Metabolismo, respiração, crescimento, regeneração
de tecidos, reprodução Hipótese: funções vitais são devidas a um membro
não físico, o corpo etérico ou corpo vital, ou corpo das forças formadoras Não pode ser observado fisicamente Mas age sobre o corpo físico
Não tem instintos, consciência, sensações, sentimentos
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2. A constituição humana (cont.) Observemos uma criança de 1 a 6 meses
despertaTem seu corpo físicoTem funções vitais, e portanto seu corpo etéricoTem instintos, consciência, sensações,
sentimentos Hipótese: devidos a mais um membro não físico, o
corpo astral De natureza diferente do corpo etérico mais “sutil” Não pode ser observado fisicamente
Não tem autoconsciência, pensar, individualidade marcante (forma arredondada meio universal), memória consultável
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2. A constituição humana (cont.) Observemos um adulto desperto
Tem seu corpo físicoTem funções vitais, e portanto seu corpo etéricoTem instintos, consciência, sensações,
sentimentos, desejos, devidos ao corpo astralTem pensar, memória consultável,
autoconsciência (consciência de suas funções mentais), individualidade superior (transcendendo o físico, temperamento, gostos, memória, biografia etc.), livre arbítrio Hipótese: devidos a mais um membro não físico
distinto dos outros, o Eu ou espírito.
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2. A constituição humana (cont.) O Eu ou espírito
É diferente de pessoa para pessoa, mas de mesma natureza espiritual Não é natureza nem etérica nem astral Essa natureza espiritual é a mesma dos arquétipos, da
essência das coisas Por isso podemos captar conceitos no mundo das
ideiasO que vocês estão percebendo visualmente na
entrada da sala? Todos devem ter respondido “uma porta”
Errado! O que se percebe visualmente são impulsos luminosos
“Porta” é um conceito, que não se percebe visualmente Foi percebida uma manifestação física do conceito “porta” O Eu atingiu o conceito; a ponte foi feita com o pensamento
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2. A constituição humana (cont.) O livre arbítrio
Provém da atuação do Eu Não faz sentido do ponto de vista materialista
Da matéria não pode advir liberdade Um átomo não é livre
Portanto uma molécula, uma célula, um tecido, um órgão não são livres
Portanto um ser humano não poderia ter livre arbítrio
Mas ele pode ser vivenciado, no pensamento, por qualquer um! Exemplo: concentração mental (não é meditação!)
Imagem do mostrador, exibindo de 100 a 1 Não permitir que outra imagem ou som invada o pensamento
A liberdade está na vontade Concentração do pensamento E na escolha das imagens e sons mentais
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2. A constituição humana (cont.) O Eu ou espírito (cont.)
Processo de cognição: Percepção visual → representação mental → conceito Os dois passos são feitos com o pensamento Pensamento não é físico!
Necessita do cérebro físico para que este o reflita para a consciência Como em todas funções mentais: pensar, sentir, querer,
memória
O Eu, usando o pensamento, capta o mundo objetivo espiritual Ninguém teve dúvida que era uma porta Conceitos eternos, não físicos, como os matemáticos
Ponto, reta, circunferência perfeita etc.
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2. A constituição humana (cont.) O livre arbítrio (cont.)
Seu desenvolvimento é parte essencial do desenvolvimento da humanidade
A moralProvém do Eu
Animais não têm Deve ser exercida a partir da compreensão da
entidade humana Por exemplo, se o livre arbítrio é uma característica humana, é
imoral prejudicar o seu exercício e desenvolvimento
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2. A constituição humana (cont.) Os membros suprassensoriais, não sendo
físicos, não podem ser observados fisicamenteMas podem ser observados com órgãos de
percepção do mundo suprassensível, os chacras Existem latentes, em todas as pessoas Podem ser desenvolvidos por meio de meditação
Concentração mental sobre temas espirituais
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2. A constituição humana (cont.) Vimos a constituição quadrimembrada do
ser humanoEspecialmente a parte suprassensível
Sem uma conceituação clara da constituição humana suprassensível é impossível ter-se um espiritualismo científicoE é impossível compreender-se
A reencarnação, o mundo espiritual, o sentido e a missão do ser humano, etc. etc.
Vejamos algumas aplicações desses conceitos
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3. Aplicação: os reinos da natureza Reino mineral
Os minerais só têm corpo físico Mudanças apenas a partir do exterior
Reino vegetal Corpo físico + corpo etérico Mudanças a partir do interior
Por subdivisão celular
Reino animal Corpo físico + corpo etérico + corpo astral
Reino humano Corpo físico + corpo etérico + corpo astral + Eu
Daí todas as diferenças entre eles!
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3. Aplicação: os reinos da natureza (cont.) A presença de um membro suprassensível
modifica a forma e as capacidades dos membros inferiores, inclusive do corpo físicoDaí as formas diferentes nos 4 reinosEx.: no ser humano, a memória está no corpo
etérico Por isso ela é ilimitada
Como reconhecido por vários neurocientistas Sendo ilimitada, não pode ser física
O ser humano não é um animal racional!Assim como o animal não é uma planta com
mobilidadeA expressão “animal racional” provém do
materialismo
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4. Aplicação: sono, sonho, morte, reencarnação
Sono profundo de um ser humanoO corpo astral e o Eu separam-se dos corpos
físico e etérico Continuam todas as funções vitais, devidas ao corpo
etérico O corpo astral expande-se até os astros (daí o nome
“astral”) Por causa da separação do corpo etérico, onde está a
memória, Ao acordar não existe lembrança das vivências dos mundos
astral e espiritual
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4. Aplicação: sono, sonho, morte, reencarn. (cont.) Sonho
Ocorre ao adormecer e ao acordar Não há separação total do corpo astral e do Eu em
relação ao corpo etérico Por isso há lembranças, gravadas no corpo etérico Normalmente, essas lembranças são então interpretadas como
vivências sensoriais Em forma de imagens Ex.: sonhar em se estar no meio de fogo, e ao acordar estar-se com
cobertas demais Ex.: sonhar com cobras e se ter um problema intestinal
Mas podem ser vivências espirituais Telepatia, premonições
Não se deve prestar atenção às imagens, e sim à atmosfera do sonho Uma mesma vivência pode ser interpretada com imagens diferentes
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4. Aplicação: sono, sonho, morte, reencarn. (cont.)
Morte É devida à separação dos corpos etérico e
astral, e também do Eu Abandonando o corpo físico
Quase morte: separação momentânea Em casos de grande perigo, parada cardíaca etc. Há lembrança das vivências pois o corpo etérico não
se separou do corpo astral e do Eu Visão instantânea do “panorama” de toda a vida
Muitas pessoas já vivenciaram Conheço duas
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4. Aplicação: sono, sonho, morte, reencarn. (cont.) Reencarnação
Depois da morte, passado algum tempo o corpo etérico se desfaz e, depois, muito mais lentamente, o corpo astral
O Eu não se desfaz, é eternoO Eu se reencarna
Normalmente, depois de centenas de anos Para aperfeiçoar-se
A perfeição do Eu é moral! E para poder compensar males morais feitos em vida
anteriorA vida humana não teria sentido se, com a
morte, tudo desaparecesse
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4. Aplicação: sono, sonho, morte, reencarn. (cont.) Reencarnação (cont.)
A encarnação é a oportunidade de o Eu desenvolver-se É aqui na Terra que ele pode
Fazer o mal (errar) Ou fazer o bem, isto é, progredir
Um ser humano dormindo não erra
Portanto, é imoral matar um ser humano Atitude moral a partir da compreensão da entidade
humana!
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5. Aplicação: educaçãoAnos Nasce Desenvolve Educação 0 corpo físico 0-7 corpo etérico imitação, ritmo,
querer ritual, mundo bom,
“professor-mãe”7 corpo etérico
7-14 corpo astral escolaridade, artes, sentir realidade, mundo
belo, prof. generalista
14 corpo astral 14-21 Eu abstração, teorias,
pensar realidade, artes, mundo verdadeiro,professor especialista
21 Eu autoeducação
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6. Aplicação: evolução O Eu foi criado por entidades espirituais
elevadíssimas“À imagem e semelhança de Deus” (Gen. 1:27)
Se “Deus” não é uma entidade física, a semelhança tem que ser espiritual!
Inicialmente, os Eus humanos estavam no mundo espiritual (imagem do Paraíso bíblico)
O espaço é criado por entidades ainda mais elevadas
Há uma “condensação” da “substância” espiritual A Terra é inicialmente calor, depois aparece o
elemento gasoso, depois o líquido, depois o sólido
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6. Aplicação: evolução (cont.) Seres humanos começam a encarnar-se em
corpos físicosMais “apressados” geram os animais
Mas os Eus não estavam ainda desenvolvidos suficientemente para se individualizarem
Cada espécie animal tem um “Eu grupal” para toda a espécie
Os animais retiraram dos Eus o excesso de astralidade (fleuma da vaca, ferocidade do leão etc.) Foi um sacrifício!
ser humanoanimais
→tempo
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6. Aplicação: evolução (cont.) O ser humano é o último a “baixar” para a
TerraPor isso é o último a deixar fósseis
Extensão da teoria neo-darwinista:Nem todas as mutações e nem todas os
encontros levando à seleção natural foram casuais
É preciso ter uma mente muito simplista para achar que acasos geraram a maravilha, os milagres da natureza Fora os “furos” da teoria neo-darwinista:
Árvore furada de ascendência, fala humana, mutações simultâneas convergentes levam tempos imensos etc. etc.
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7. Aplicação: compreensão da história Ex: os evangelhos; por que são tão diferentes?
Zacarias e Isabel (João Batista)
Origem dos pais
Anunciação Visita a Isabel
LUCAS 1:5-25 Nazaré 1:26, 2:39
Para Maria 1:26-38
1:39-45, 56
MATEUS Nada Belém 2:1, 23 Para José 1:18-25
Nada
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7. Aplicação: compreensão da história (cont.) Ex: os evangelhos; pq são tão diferentes? (cont.)
Cântico de Maria
“Magnificat”
Nascimento de
João Batista
Cântico de
Zacarias
Recense-amento
Nascimento
LUCAS 1:46-55 1:57-66 1:67-79 2:1-5 Estábulo 2:7
MATEUS Nada Nada Nada Nada Casa 2:11
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7. Aplicação: compreensão da história (cont.) Ex: os evangelhos; pq são tão diferentes? (cont.)
Visitação Guia da visita
Após o nascimento
Simão e Ana
Jesus com doutores
LUCAS Pastores 2:8-20 Nada Ida ao templo 2:22-24
2:25-38 2:46-50
MATEUS Magos 2:1-12 Estrela 2:9 Fuga para o Egito 2:13-15
Nada Nada
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7. Aplicação: compreensão da história (cont.) Ex: os evangelhos; pq são tão diferentes?
(cont.)
E os evangelhos de Marcos e João?Não relatam nada do nascimento de JesusComeçam no batismo no Jordão
Explicação (breve) do porquê das diferenças
Diferenças de genealogia
Extensão da genealogia
Matança dos meninos
Atmosfera
LUCAS José-Eli a Natán-David 3:23-31
José a Adão 3:23-38
Nada Ingênua
MATEUS David-Salomão a Jacó-José 1:6-16
Abrão a José 1:2-16
2:16-17 Real, sábia
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7. Aplicação: compreensão da história (cont.)
De onde Steiner tirou tudo isso?Da “leitura” consciente (não mediúnica!)
da memória cósmica, a Crônica do AcachaEm uma atitude científica
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8. Epílogo Por que a Antroposofia
Não é mais conhecida? Não é mais difundida?
Os espiritualistas procuram em geral conforto pelos sentimentos Não procuram compreensão Não querem fazer esforço
Vivemos nas tradições materialistas do séc. XIX Seria necessário mudar a concepção de mundo E a maneira de pensar
Deixar de pensar apenas fisicamente
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8. Epílogo (cont.) As conquistas da ciência e da técnica
induzem o materialismo A humanidade tinha que cair no
materialismoPara poder tornar-se espiritualista
conscientemente, em liberdade Pouquíssimos estão fazendo esse passo
Pois ele exige conhecimento e consciênciaE muito esforço de estudo, de
autodesenvolvimento e de aplicação na vida prática
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8. Epílogo (cont.)
O materialismo e sua pior consequência, o egoísmoEstão destruindo a natureza e a
humanidadeSomente uma mudança de mentalidade
e a adoção de um espiritualismo científico podem reverter esse processo
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8. Epílogo (cont.)A enorme, abrangente e coerente teoria
da Antroposofia e o sucesso de suas aplicações práticas inspiram confiança de que ela está corretaE pode ser adotada como hipótese de
trabalhoEspero que vocês tenham coragem de
Mudar sua maneira de pensar E sua concepção de mundo
Para agirem no sentido de salvar a humanidade!
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F I M
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9. Bibliografia Rudolf Lanz: Noções Básicas de Antroposofia. Editora Antroposófica e
Internet. (Introdução geral.) V.W. Setzer: Uma introdução antroposófica à constituição humana. Em meu
site. Rudolf Steiner: Teosofia. GA 9. Ed. Antroposófica. (Constituição humana, os
mundos anímico e espiritual, a existência após a morte, o caminho de iniciação.)
Rudolf Steiner: A Ciência Oculta. GA 13. Ed. Antroposófica. (Constituição humana, mundo espiritual, cosmogonia, o caminho de iniciação.)
Rudolf Steiner: A Filosofia da Liberdade. GA 4. Ed. Antroposófica. (Cognição, pensar e sentir, liberdade, moral.)
Rudolf Steiner: O Conhecimento dos Mundos Superiores. GA 10. Ed Antroposófica. (O caminho de iniciação, atitudes anímicas, autodesenvolvimento.)
Rudolf Steiner: O Evangelho Segundo Lucas. GA 114. Ed. Antroposófica. (O mistério das diferenças entre os evangelhos de Lucas e Mateus, a participação de Zaratustra e de Buda.)
V.W. Setzer: Por que sou espiritualista. Em meu site. Google: valdemar setzer V.W.Setzer: Ciência, religião e espiritualidade. Em meu site. V.W.Setzer: Liberdade, igualdade e fraternidade – presente, passado e futuro.
Em meu site. Rudolf Lanz: A Pedagogia Waldorf – caminho para um ensino mais humano.
Ed. Antroposófica.
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O QUE É ANTROPOSOFIA?
Valdemar W. Setzer
Membro da Sociedade Antroposófica no Brasil
Depto. de Ciência da Computação da USPwww.ime.usp.br/~vwsetzer
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