Wo a - i " aa2. itmm, tím i na DicieaiifB as 1383. w g . n t w

ELDÍLUVIO Ciario político, de avisos, noticias 7 decretos

EDICION de la MASABA ^ í * i » : e l w : t i eud l l l en Bltnchi , 8 b l i , bi j td | t i a á a i i i t u ü v f l i r t K t i l , 0 ú M r , b ^ l

_olo'> u » s u o r i o l o o : B A r M i o o * , l 6 0 p t a « . ( p U t a ) « I m á n . X n m i t , 8 I d . t r i a . K x t r a n J 0 !<U S A N T O D E L D I A : S a n t a B á r b a r a f aan K e r n a r d e .

t o d a s p a r t e s s e v e n d e e l m a r a v i l l o s o

GASMOL MIRCT J.V b ^ f f u r o a e f ec to* p r o d u c e p a r a e l a l i v i o i n m e d i a t o y l a c u r a c i ó n p r o n t a y s e g u r a t J * ? • , I I P « P « 1 « « O H M l m t M g t l t i M M t ) , i r r i t a c i ó n e s t o m a c a l é I n t e a t l n a l ( c a l a r m i \ L t y ¿ ' 0 H l c < > ) , d i l a t a c i ó n d e l e s t ó m o g o , ú l c e r a d e l e s t ó m a g o , g a s t r a l g i a (do lo r H e u r . * " * * t , ó m a g o ) < e m b s r M O g A s t r l o o , r e l a j a o i ó n d e l e a t ó m a g o (mtonia), 4 » I t e n l B s a a t r i c a cr f íé i n / a á t H o m a c a ' ) , I n d i g e s t i o n e s , d i s e n t e r i a , v ó m i t o s da á . • « ^ b a r a r a d a s , e t c . , p o r r e b e l d e s y a n t i g u a s q u e s e a n y a u n q u e s e h a y a n r e a i s t i -

5 o t r o s t r a t a m i e n t o s . r o r s u r á p i d a y p r e c i a s a c c i ó n c u r a t i v a s o b r e l a s p a r t e s e n f e r m a s d e l

. E S T Ó M A G O é I N T E S T I N O S ^e*M>arecer p o r c o m p l e t o l o s e r u c t o s , a c i d e z f d g n o s , a g r u r a s , s t n s a c i ó n i e mr.

e leUÓHiazQK a m a r g o r d e b o c a , a g u a s d e b o o s . s s b o r r a d e l a l e n g u a , Id-« ¡ T ^ o o i a ( d e i g a n a ) , n á n s e s s , r ó m i t o s , d o l o r d e e s t ó m a g o , c ó l l o o s , d i a r r e a s ,

p o n i m i e n t o , d o l o r e s d e v i e n t r e , m a r e o s , f l a t o s , m a r e o d e l m a r , e t c . »f R,-0r s e r u n d i g e s t i v o t i n r i v a l , un t ó n i c o p o d e r o s o , n a a n t i g a t t r á l g l c o c f l e a a y u a a n t i -

•"•ee e x c e l e n t e

A L I V I A E N S E G U I D A Y C U R A P R O N T O •.,n?Ue c o n s i g u i e n d o e l o u c lo u s a u n a b u e n a d i g e s t i ó n , u n a p e r f e c t a a s i m i l a c i ó n y , p o r lo

, u n a a b s o l u t a n u t r i c i ó n ; a d q u i e r e r á p i d a m e n t e f u e r x a y v i g o r e n todo a u o r g a n i s m o c t o s ( g u a r d a m o s i n f i -y c u a n t a s p e r s o n a s lo

• , J - 0 - s e ñ o r e s m é d i c o s qu-- le r e c e t e n , a d m i r a n s u s p r o d i g i o s o s efe ! <n" de car tas de m é d i c o * de todas par tes , que a s i l o a t e s t i guan}

• ' u s a d o s o n s a s m á a a r d i e n t e s p r o p a g a n d i s t a s . r , ^ ' 1 " « u y s u p e r i o r á l o s e l i x i r e s p o r q u e n o c o n d e n e a U o b o l q u e e s e l n e o r e a e m i g e d e l ^ . P ^ ^ g o y á l o s d e m á s r e m e d i o s p o r q u e no c o n t i e n e n i n g u n a s u b s t a n c i a p e r j u d i c i a l , e t

L ' t r a o l c , se c o n s e r v a i n d u f l n i d a m e n t e y s u s v i r t u d e s s o n s i e m p r e c o n s t a n t e s . iji lf .^iÓ: A cuentos I x l M s i í n Ies r a r a i t l r e i u n arr i lU á « u e l u .le c o r r e a un l ldr l to muy intere-

p , ,p*ra todos los enfermos del e s l ó r n a a o é Intostlm» v'ü env ia de fipeset. is en l ibranza del a i ro Mutuo remit imos el U A S T R O L M I R E T á tedas

_ - Por c o r r e o o e r t l i i r . « l •.

^ A . ! 3 T J a O L . - 3 S r o r n . t > r e r e Q l s t r e t c i o n . 0 © , 3 3 9 . W B U I M E S LA EirOSinft lf ONITERSAL DE ATENIS M 190J.

MIRET. Farmacéutlco.-Hnctia. 68, Gracia.-BHRCEliONB.

R E S T A U R A N T V I L A . Teléfond n.* 160.

Eoonomla sin rival Calle de Fernando V i l (pasaje del Crédito, náms. 5 f 7) A b o n o s d * ftO oab le r tos de 4 6 , 60 y 9 0 p e « e t a « . - C u b l e r t o s & 3, 3 , 4 y 6 p e t * t a » . - S e r v i c i o esmerado í l a c a r t a . - S a l ó n p a r a banquetes , bodas y b a u t i z o ' .

^ M — T I J - . J J A T 1 . . «%T« E l q t i e o l * a con rnáh eficacia, p ron t i tud W A i i l C l G L S i J U I U C U s i n o c a a i o n a r m o l M t i a s e n l a i M b r a a a ó n * los o a l l o » , du rezas , etc. De vej i ta: V . Fer re r , Pr incesa, 1; Fa rmac ia del auto ' ' San Gervas io , y d e m á s í a r m a c i a s , d r o g u e r í a s y 3 a p a t e r í a s . - P r e c i o : U l f f A p e s e "

— N E R V I O S S S Í F I L I S •;' De 4 á 3 J o v e l l a n o s , 7 . p t t * eLíNien s a n m u d e d i o s

T>t. T Ü T A Ü . -Eofermedades de la p i e l y cabelle-Consejo Ciento, 286.-De II á ^

C W C C D I U r c n n T I R C v e n é r o a s . - J . M I E A B E O T T . m é d i c o s i f i l íógrafo . 3 " ' C n r C n J l i C U / l l i C O n g u o a l u m n o de los Hospitales de P a r í s . - E a u x b l » da Oanale taa , » . 1." De 11 á 1 y 2 á .=>. Consul ta econiSmica. de 7 á 8. _

•a ^ \ A A A A A E n f e r m e d a d e s de l a p i e l y de los órgraoo* | 1 U B , A A A g e n i t a l e s C o n c n l t a de I I y m e d i a é . 1 1 M J W w m W M W M W f 1 ! d e e 4 7 . 0 s l I e T e U e r s l n . 0 2 9 > s n t r e s n e l o

antiguo espcdallstn para l i s enferme* ' — - i , i ii. - w des secretas, humorales y de la p i e l — , 3 « . C o n s u l t a g r a t i s de 11 4 1 y 2e 7 A 8. Dios testífOS. 8<il* d e I I

T p n f l ' A P H n n i n i l . 1 A v u i . dlsa-iMe. tarde, a dos w a t t s de G: P ive -o -c lock-c in j conHe". a c U U T O f A l U O i p a i d r í n á t i c - C i n e m s t o a r H f . - A a e n o l » d ' l n f O T m e » o o m e r o l a l » .

media en un « c t f i . — C i n e m n t r t a r a f . - i u , comedia en un ac le . CInematoarBl . - E n t r a d » i butaca, u J E n t r a d a genera l , C Í S . — V e e p r e , a un quart de 10, é x i t srandios lsa lm: I B , * r e p r e s e n t a e l ó de

L ' o b r a del d í a . ¡Extt mondlat! 3.000 r e p r e s e n t a c i ó n s ala p r i n c i p á i s teatros d 'Europa i í ' A m é n c D e r a á , diumenge, tarde, a un quart de 5 , i vespro, a un quart de Ui:

t i f a r t T o o i y n HaI T i t t o n Hoy, s á b a d o ; 3 . ' d e abono. I m p a r . - l . ' d e s á b a d o s . V r O U a e a i r u U C i X s l O e O U n i a r e p r M e n t a c l ó r de f a v o r i t a , q u e Interpretan i**;

Ílstralmente e l eminente Batt l s t 'n l , la Q u c r r l n l , P a l e t V R o s s a t o . - A las 9 .—Maftanii donn"» r l a t a n o n Z a o t t a . — S e despacha en c o n t a d u r í a .

T a a f v t t H o f o l á . ' R n m o n . K 0 1 " E m p r e s a . - D i r e c c u i a r t í s t i c a A . G n a l . - D l r a c c l * X e a t r e V » a i a i « í . - X l , o m e a U c i m p a n y l a E Q i m é n e r - A v u l , a l e s f t . Soc i e ta t L a t o r f '

l a aran c r e a c l ó de E . Q i m é n e z , P a p 4 m l n l a t r » . — L a comedia d en L l a n a s , • a i s » y . — D l n m e n ^ farde , f u n d ó L l a n a s : D . O o n a a l o . - B a l B a V . - M t : M o a a a n J a n e t . K n i i r n 7 . - Q i i e d n obert el t l í f , abono é d lvendres de Moda i e l s e g ó n de dies les t lus , a c o n t a d u r í a , — A v l a t , L a e o r t <l» L l a t » a' T & a i f n T i r r n M Hoy , s á b a d o , gran vermoutb: 1.» C i n e . — 2 ° E l o h a U o o b l a n c o . Ba"»! a c a > i x u xavuu ¿ e cornetas.—S." Debut del mono.hombre: el mono Max e s el mono

Universo . E l mono con cerebro, fuma, bebe, come , s e acues ta en s u ca in i ta , iuega á c a r t a s , n'05,v en b i c i d e t a . - N H I a s y n i ñ o s , á ver al mono.—4.* P e l í c u l a » . — B u t a c a s g r a t i s . - E n t r a d a , 1 r e a l . - ^ j che . á l a s 0, programa hermoso: 1* L o a b o m b r a s a l s u r e s . 'J.0 E s t r e n o en el T l v o l l E l m*-0,,,-O o r r l t s . — 3 . ° Segunda snl lda del m o n i Max. No d e j é i s de ver e l l iombre-mono. -4 .0 172 repre»c ' , t a c i ó n del H l p ! B l p l B a r o e l o n a ó a t r a o o l ó n d e f o r a s t e r o s . Entus iasmo en el n ú m e r o ' L * . A p a c h e s » . — P r e f e r e n c i a con entrada, 2 ptas .—Butaca p la tea , I ' S O . — E n t r a d a genera l . 50 cént ln j ' j ; M a ñ a n a domingo, tarde y noche: L a a l e a r l a do l b a t a l l é n . — E l m é t o d o O o r r l t s . — E l mono I*»" é H i p l H l p ¡ — S o despacha en Contadur fa .—Semana p r ó x i m a . F l i r t P a ñ a l ó n .

' P n a + v n Ha 1 0 i \ t r a A t t r \ a a C i m p a i l l a c ó m i c o - d r a m á t i c a — M a ñ a n a , domingo, f""",' X e a i r u U» n o v e U A U O B nes extraordinar ias por secc iones y con r l n e m a t ó í r a ' y .

T a r d e , i las 4: L a comedia en 2 aet ii, E l a b a l a o i r o y c i n e m a t ó g r a f o . - T a r d e . A l a s 6: I a come'",, en 2 actos . L e v a n t a r m n a r t o s y c i n e m a t ó g r a f o . — B u t a c a con entrada cada s e c c i ó n , I pese|'VIa Potrada. Incluido t imbre. 30 c é n t i m o s . — N o c n e . á las 9: E l popular me lodrama en 7 actos t » P w t a r a « • u ttteles V c i n e m a t ó g r a f o . — B u t a c a con entrada , pesetas 1*50.

5 . — a r a n o m o a f l l a c ó m i c o U r i c a dtr i f ida par los t e f i o r M

maestro J o s é E s p e l t a — H o y . s í b H d o , á las 6 y E l p a t i n i l l o famosa o p e r r l a en 5 actoa .

^UdoPa l í A T « a t r o d a O a t a l m D a A u . o , * u , , ' G a m e r o , GüeJI y maca

' « H ; 1 .»K1 • l a a U l p l . — 3 . * L a famosa »CBrriB o í j . m u » .

tonL.A P R I N C E S A D E L O S D O L L A R S náBni aecorac imie s del e a r s n ó s r a f o aeAor C a s t c l l a * r i co y lujoso vestuario de l a c a s a P a q u i t a . I _ s u i n a » de escr ib ir Ber- lock .—Mafiana , dominEo, tarde y noche: L a p r l u o e s a d a l o a d o n a r a , V t r a n T 1 » - ! t r n V a n m ü n l Hoy, sJ l iado , tarde, 4 laK f): I .a zarznel i i en 5 a c t o s . E l H , * * C » v r u X s B p c u i U X d i a b l o en a l p o d e r . - A las 9 y media: E l aaJto d a l P a u . S ? * — Mafiana, domingo, funciones: A las 3, E l d i a b l o on a', p o d a r ; A las 6, E l a a l t o d e l P a -• ¡ • o . y i las 10. L a T e m p e s t a d . « e & t r n T í i M r t í \ O l a o P u a t e r . — T o d o s lo» d í a s , tarda y noche, a r a n d e » z a r z u e l a » y pro

U B r l l . yeccionos por el a c r e Jttado C i n e F u s t e r . - H o y , « á b a d o : E S T R E N O de Te»fSr1?,,u z w - a e l a en 1 acto, dividido en 5 c u a d r e » , e s t renada con ex traord inar io é x i t o en el

® Novedades de Madrid , _

^ . « oe los seftores G e r a r d o l -arfau y Qablno P e r a l t a , m ú s i c a del maestro don L a t s l-oglioti. * 6 9 . t r o TOnAirn Hoy, g ibado , á l a s L a s e ñ a r a d e B a r b a A s n l . — A las 9: M . ' r e p r e

C l , 1^ . _ U ' S V U s e n t a c i ó n d e I . » p r l n o e a a d e l d o l l a r . - A la» 0, mixta: E n t r a d a y buta-A U . ~ E n t r « í « í o n e r " L ^ " c é n t i m o » : I.» E l M J o d e Apolo.-a.0 I ^ i a e f t o r a d e B a r b a A a u . . l í ^ r " . ' 0 V media: l.*I.ii« b a r b e a d e l v e o l n o . - 2 . ° JL l a v e r a d e r quer* .—5.* E s t r e n o an B a r c e c>6tie purodin de L a v i a d a á l a c r e , t i tulada L a v i u d a m a c h o m i , e a l e ñ e . — M a í i a n t , sec-

• senci l la ti las S, E s p e c i a l , d l a s 4 y á las 0 Mixta , i las 9, y etipecial t las 10 y media . «». c « e s p a c h a en C o n t a d u r í a . • w l l t P O H T j i f t x r A P-1 m , , r , e , « 7 Dlc|embre> Srnn fiesta arnf ionc«a; I o nenaje i lu J o t a . -

b t i I T / i DetpedldR de B' .roeloaa del c é l e b r e maestiM 3 n n . t i a . c r o XjS.-

m O C B I T O I A S E B A S T I A N raddocr¿r^ ^ cío C a . l á ñ e l e » , , tomando parte Xjsl K - o n d a H a . d e l T r e o a . l l .

^ " A - T R - B : dttt . "i=ií"i!=lC"2W II Compnnyfa G o u l a . — Dlumonfie. * la» 4: L o J o o h d e l » , ^ m J Z T l r m ¿ 11 d l e b a r a t a v L a m M v a » i a d e » l t , ) » a . - N i t , í las 0: L o

• S J A ^ r A B A m m II o o a t r a m e s t r e y A a a u » v i . m l n y ó n a . . . w * * • H G U A N S R P J ' O H M A S E N L O T E A T R B .

o a t r o A p o l o l i 0 V i ^ El grsniiloso m m de oran éxito, en 6 acies. 3 REINA iMHRlfl HHTONIETfi 6 LH REVOLUeiÓH FRHHeESH T « ) ' * * t ' e i n é a A m o r á e b a o n r a a , — M a f i a n a , tarde y noche: L a r e i n a X a r i a A n t o a l a t a 6 l a B a cl»lft« » r ' , , o e " ' 9 e l e n t r e m * » A m o r *, obaooraa .—Lime-! , tardo y noche, f u n c i o n e » e s p e »

t 0 3 — P r ó x i m a m e n t e : L a m a d r a a t r a . L a d o m a d o r a d e f i s r a a y L a m u j e r f a t a l . C f t t r n C l Á m i n n G r a n Compnfiia de z a r z u e l a y ü p e r u c spmlo la . — D i r e c c i ó n . S a n l l c h V

— - a w V U U I I O U Riu». - Hoy, s á b a d o , 5 Dic iembre . — Noche, i l a s 9. espec ia l : 1." r , ' í u e Í B cn ta la im I í M—9 C Z ^ i d X I M T • -

t a r z j i e l a en 3 ac tos . ,omaDH E L B A R B E R I L L O D E L A V A P I E S » ¿ ™ d o par te en e l las ol notablo tenor J o s é E s t a n y .

" O V , S Á B A D O , m f S m H I ' V ^ V I ^ k l ' ^ k en B a r c e l o n a de l a rev i s ta Cdml-

. N O C H E : E S T K E J S Í O ^ ^ . r f e ' i U ^ d e ^ l o ^ e . ^ ^ « e n s i o M u y Gonisdlex P a s t o r y nidales de loa se i lores Hos l le t t i ¡/ C o r d o v a , t i tu lada:

L A P A J A R E R A N A C I O N A L a . P f a B o r x t & r i d o s o D O S I D E C O K - A G I O N H I S 3 S r X J H : V A . S

Pintor R A F A E L C i A R C I A y 100 t r a j e s t a m b i é n nuevos de una s a s t r e r í a desconocida.

. E N L A P A J A R E R A N A C I O N A L i m i t a r a n D O S T R O U P E S D E B A I L A R I N A S c o n t r a t a d a » en S a n P e t e r » b u r 8 o y L o n d r e s .

A Q l L t r n A r n n . T l Hoy, s á b a d o , tardo, i las 5 y US: L a comadla en un acto E l m e a d a l a ' • s n . i " « . i * c a t a y el famoso drama cnta 14 n en 8 actos L a b o n a ^eut .—Noche , á

m.r"1. comedia nn un acto O a r t a t e a d ' a m o r v I * r e p r e s e n t a c i ó n del grundioso y emooloiian-"^'odrama en 8 actos

E L T E S T A M E N T O D E L J U D I O l a a u * " * ' "l " ñ l n j o , en l a f inr idn matinal: A a a a l l e d e p a a . - - N o c h e . Moda ac l ec la : L a d a m a d a OUiír . E l r r ó w a i o s á b a d o : Impurtanl la imo estreno en E » p » « s de l« flrtndloit obra di .i-^ 0 i • « U p a t ó r c i j o » r í o , con decorado n n e v » .

Teatro Triunfo.—3a&ado. i , á las nueve bocr la oonalai ojera u 3 actw» U t r loa notables a r t i s t a » sefloritas O r a n y J a v i e r * y l o » s e ñ o r e s Pons , P a t e o t l . E a c o M . K o t n o M T c o r o flencral, d i r l j i d a y concertada por el maestro don E u s e b i o B o s c h . — 25 profeaorea a t o'f loj* U . 2 £ — E n t r a d a y b>itac8. I peseta .—Entrada ueneral , 33 c é n t i m o » . — M a ñ a n a , domingo, srandio-s e » funciones,- T a r d e , á las 5 y cuarto y i la» 5.- Noche, á las 9. JT*m.trn S n i f l . T m n o r i n O R A N C A L E F A C C I O N E N I .A S A L A D E E S P E C T A C U *

l e a C r O O a i a X m p e r i O L U S . - M o y a í b a d o . t a r d e , i l a s S : I . ' A I m » d « D l o » . 2 . ' I . e » • a a p « s . — 3 . ° CJnc. Estrenci de l,i interesante p e l í c u l a do l a C a a a Pathe - l lSe lia oiarchado!!•-><>•

jebe, i l aa 9: 1.* 1 » H o a t e r l a d a l t - m r o l . - a . * W l n ó n . - S . - K n M e t t a . I.0 C i n c . P e l í c u l a •!;!"• ba march«do! l>—Martana , dominio, á las 11 » media, »«cci''>ii matinal: I . " A l m a da D i o » , — 3 . * Cinc . N o c h r : Eatrenn de la zarzue la en S actos M U a H o i y e - t Miiy en breve estreno de l a « v e n t o r a c ó m i c o - U r i c a i B e c r l a t l n a q u l n t t b e r l ó a n ó n a l a B a l a I m p e r t í T a a t m T * a n a A a ' A R E N A S ) . P o n c i i í n para boy, s á b a d o , 2 Dic iembre de 1900. á la» 9' A V t t U U C B B p a . u a t a p a y e a a d a l M o n t a a n y . - M a ñ a n a , domingo, í la» l l :

l u A . A L D E A . D E S A N L O R E N Z O . T a r d e , 3 l ecc iones : I . ' L o a p e b r e s do M a d r i d . 2 . ' L a o a b a f i a d a T a n . — N o c h e : L a o a t a d r a l * ' | Q t d » . o o m p i a m a d n l x a s ! — E l p r ó x i m o martes, estreno de E l r a y d e l o a a p a c h a » .

T E A T R O C I R C U L O D E S A N S GKRAX* P ^ X J N C I O N para el dominan, 6 de Dic iembre . — A l a s S v cuarto de la U r d e E l C h i q u i l l o . Z l R e c l u t a . - O o r p n a O h r l a t i E l B a t u d l a a U .

! « i _ „ _ _ _ I d a / t a A n l U n i ó n , 7.—Telefono 2,213 — E l roiaantisluoy acredi tado C a f é con-ítXSOtk¿.ar XatFjJOilXVL c,ert„ ¿e Barce lona .— Hoy, reapertura con una tfran Compafli" i r a n c o - e s p a í l o l a , compuesta do. 4Ü artistna, en la que forma parte Ml le . R A H I T A y otrae a a e v s s C este c iudad, e l T R I O M O R E N O . I . A M A C A R E N A y íu hermano y otros, — E n t r a d a libre.

P r ó x i m a m e n t e , nuevos debuts,

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B é l l e L i s e de B p a ? & ^olande V r i s 0"ñ%. y t o d a . l a . d e n i f i a t r o u p e J C i s r T R . A . D A XjIBK,S-

A V I S O I M P O R T A N T E . E l scflor Ripol l pone en conocimiento de l respetable pilbllco q u « del I " a l l.r> del corriente mes abr irá las puertna al local denominado Ijcl O t m n . P o i i a . , r'1' sentando en dicho locol toda c l a s e do v a r i e t é s . .

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Saparre íMÍI)nK 31/a-5 l / a - w Va- p ^ ^ ^ " ' : ' ^ : ^ ¿ ' a l t a . O o D e h a K a m c » , L a a n i a c o r a n c a s , B a r r a u - K o r o a a . = =

L a U l t i m a C a l a v e r a d a . — C l n c m a t ó S r a f o . — P r e d o » e c o n ó n r i c o s . — E l 15 • E l 13 - E l I fr

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C * - R A N I C X Z T — '

• X j X j t 7 Z T S S > , «Una e q u i e o c a c l ó de pit>. - E l l l a c de Q a r d e - , <B| s a l v a v i d a s » y a l trea . Ois&abte d í a 11 de Oesembre: I n a u a u r a c i ó de un aran pesebre á LjES ORUTES

Poliorama • 32 D. a E N A R O E L P E S O

D. G E N A R O E L F E O - D. G - E N A H O E L FSO E l sin r i v a l lonaleur c ó m i c o H E C L A H E C L A • H t C . I . A . • Mte"; O l a s , L A M i l . . E C A E L E C T R I C * " C i n e esplendido y sin r i í a L - H o y . la prec iosa pel lcaln % & A . 0 3 T í ? V £ Í , - E l s a l v a v i d a s » , • L * w i» del contrabandista; . « H suicidio del seflor Cr>'spln- v o tra* de aran "PVf i l H - f i i t rmuM f i i

P r ó x i m o MvX 4 c M I 5 S R O S I £ , cop sos r s a O O ^ y ^ p ^ j * . ^ v t 9 4 9 . - M K « n < » < » « i a ^

C i n e t B l L f Á a ' r f l . f A R A K A w a f f R a m b l a C e n t r e , V I » 58.-8 e i t r e n o t , i . x S e h e mar-• " o m a t O g r a i O o e i l O g r a i X c h « d o . . " C « z a B l l eopardo- . -Estrenos todos los í ( « 8

« l o t l ' O n n l í t A . n n i n a t n a m a - r r C o r t e » , «05 -CENTRAL.--Clncr> v ia les continuos. H m L . " 0 1 1 V l u e m a w a y B a r n l ^ n j i n en P. C . - Puípo por R o m a y sus rao

•nentot en t r a n v í a . - A C e y l i n en P. C - f u s c o por Copenaahen - Es treno del s l s j e por E s t o , • e n u n e x p r é a i 100 k l l ó metros por h o r a . - l ) c 3 á 8 t a r d e y d e 9 á 1J noche. VUIA T.d T T l A t n r l n Rlcrn Alto. 3 8 . — S e h a m a r c h a d o . , . L a I t m p o r a » , • C o r n a d i n o de

HatT . , * ' ' S u a » l n . . . P e r i n r c l a s d e u n i n » 4 l l d o . , ¡ H I J A . M I A ! , gran-A4ÜJ"'>*"cu'a. i otros estrenos de n o v e d a d . - l i l C i n e de B s r c e l o n a que evhlbe m á s f a r i a c í o n . — fy1**- domingo, s e s i ó n vermoutb de I i ii 1 de la maflana con programa extraordinario . ' • ' M i S f t l l ^ n D n r A P l a z a y Ram;)!H de C a t a l u ñ a . Pepe M a r q u é s . e l p o p u l a n s í n i o cd-c h i n n T ^ . «wío mico m é s c ó m i c o que nlngü. i c ó m i c o . - K l c h a r d s o n ' s , a c r ó b a t a s

f r e í ' a c ó m i c o s 8erlo>.—Tolssol , rey dr! x l laphon .—La hermosa C l a r a - - T h e P r e m z , i o n g i e u r » ^ " • r , re ina del alambre.

S s _ « r i ñ o s a C L A R A Z I E a L E R . — L a escul tural C L A R A Z I F . Q L l i R . - L n c é l e b r e C L A R A Z I E O L E R . * * r a i l C i n A T l n h n m l f l . Bseogldo programa • • p . - l í c i i l a » de n o v e d a d . - H o y , es treno ' D r a Z r r i J U U O I I H » . C a z a del l eopardo . , • F i e r a l l a * , - C a m a r a o . . - E l briganta- , W l i " • e i las costas de B r e t a f l a . y •Casamiento por el dinero* v o t ras - Maflana no habrd s e s M n

"outh por ee lebrarae nn gran mitin e l e c t o r a l . - T a r d e y noche, grandes ballCB.

yomisión Deportiva de la Cumbre del Tibidabo V u Z ' i V f j ^ w r i » t s r d a . - 1 j f r r v ~ r i ru.ow.—t-Atooid i BTúiti.mt por U banda mi l i tar .—Pol ich ine las -r»a\-i.i5r?rt-.7.Bí;*"?",,.--Ej,.PnsiI^rtn de a n t i J ü e d a d e a . - C i r a n « a l a de tiestas, ab ier ta i los sello.

fea

P r o ,

S a l u d 7 r s o r e o . — E . . . l l . - E x p o s i c l ó

v 'a i»ro8«ta l F u n i c u l a r , e tc . . etc.

ndial Palaoe Con(?|erto Cuhler toa desda ptaa. S ' S O . — L o i v ier­nes, boui l labalse — S á b a d o , m e n ú corriente y vegetariano.

i H t o n n o n d i l . 1 U0* « " " ' e , 4 las S y media. gr», i partido e K í r a o r d i n a n i d 50 U n t o s Entr»^ • 7 y V S » 1 » « I R 0 j - s : O o . i a t « n t « v O I » l » . - A z u l e s : O í a m o n d l . O l « r i ü 5 B l o s n a r . • s i"?"-,1 S O . - N o c h e , á las 9 y l | 4 , dos grandes partidos - l . or p a r t i d o . - R o l o » : S » t « r l * s y B » r s < • i s n w i . e*.i " • f " * * ? A l a p t r l . - a . » p a r t i d o . - R o l o s : E » u U y a r a a l l e f t o - A z u l e s : A r a n a v

" ñ o r . - E n t r a d a , f 5 0 .

p a l a u " " " M Ú S I C A CATALANA W A N D A

o í ^ ¿ a ™ e i r t S ; l o c a l l t s t » v programa*: C a a i

3A.

Oilluna, 15 y d iveudre i , I T Decembre: f ^ n c e r t s P I A N O y C L A V I C E M B A L

L A N D O W N A . _ D.-teslo. I y 5. P o r t a l del A n g j l - P e r a ' l s a o d » de I

C a t a l á , ab condiciona e m p e c í a i s , de 9 á 11 de l a nit, a l local soc ia l .

*e&.fl>«> " P , . i n n í n o l P a r les ( u n c i ó n ; de Iota e ls dies le lnars . se despatxen va l s a la &u> L |» . * c r e r j a P u i g d o m ú n e c , Rambla d e l e s l ' lors, u.» 30, a la S o m b r e r e r í a

•"^ « a r r e r Nou de la R a m b l a , n.» 4 I s l a Q u i n c a l l e r í a - E l V a n o . , c a r r e r ds l 'Hospl ta l . nV» 19.

* * 0 O Í A t f i . f T o i -iT>i>a B o r n e » . A vil i, dissspte: L a obra er V.1 A j a V J l * « del primer actor a Qlmencz V la ca

,c* * | '3S: Daguer la O r a n , J a u m e l , 17: L ' I n s e n l , Raurloh, C; O i l l , *"- ni

en 5 a c t e r P a p i n l n l a t r » . tr ios i f m e d í s d'eo L l a n a Hospi ta l , 16.

:iaa, B a l s a Y. —

S O M B R A 3 • o u r j o r . - 3

^ • í á u r a n t á la c arta . ^ W c r t o d í a y noche.

EspgcféCDíBs al esíiio del Bal Taaariii gs París

225S±fe{tóV!!f t Bailes y Varíeíés aasíLSSIs l o s v a n n a - m a r i n i

resta nocl:e, D H J I S X J T de

M U e . S A H A - H Z T A la charmante danscuse a m pieds ñ u s .

l i ^ J > a f t > < a f l V i í o o R s r b a r á . 16. - T a r d e y noche, grandes conc iertas y bai les de Soc le * « - i r i » V U . v . e t rf^j-Oviiri in dci lrauto de l m Hermanas : - n n i i» y de las a p l a u d í

^ Coupietit ias l.n Capi tan i ta >• !a B e l l » N i n ó n —Servic io por l i . . . l i s i . r . -s c a m a r e r a s - i<! ¡unía.

O b s e r v a t o r i o M e U o r o l ó f f i o o d e l a n n l ^ e r B l d a d . - 3 d e D i e i e m b r e .

H O R A S

raeutr

B A R O M A 0 ' ? a l

nivel del mar. P malí.

3 t a r .

E n >m 84

horaa.

T E M P E R A T U R A S .

I S o L i S o m K I T - S I R e f l

D I R E C C I O N del

c irnto .

H I J M E D rr lai ivo. ra a ta Ciaté. Mfimbra,

O. S . O . S. S . O

De»i>efado.

L L U V I A A G U A evaporada.

O B S E R V A C I O N M P U T l O J L - i * » »

Veloc idad del

c í e n l o . milfmetroa

Propio, 5'6l k i l ó m e t r o s , i

S a l e «1 S « l á las 7 ' I . - S e p o n e d l a » ^ a s . - S a l e l a luna a l a » l l ' S f i n o e h e . - S e pone á l a s 1 : 4 0 t^"M• C u a r t o mensuante d las 4 h o r a s 15 m i n u t o » de l a U r d e , en Virgo . t ^ .

Or*<f>nJLoa, diaria.© 4 de D i c i e m b r e de 1 9 0 9 .

Debajo de la lucha por las ideas existe s iempre la lucha por los ín t e re s** creados y po r crear . N inguna r e v o l u c i ó n ó cambio h a exis t ido en e l mundo q \ no ofrezca este doble a s p e ó l o , que responde á la doble natura leza del homw' ^ e s p í r i t u y mater ia , intelisrencia y o r g a n i z a c i ó n . L a idea p u r a no marcha , con» 'el f lu ido e l é c t r i c o , s in h i lo conductor.

Conviene filarse en esta l e y h i s t ó r i c a , pues de s u ' o l v i d o han nacido y nac^ r á n t remendos desenRaflos para los propagandis tas de toda idea nueva, S^ filosófica, p o l í t i c a ó s o c i o l ó g i c a , a s í como é x i t o s b r i l l a n f - s para sus sostenC" dores.

En t re las p r imeras puede contarse el o r i g e n de todas las re l ig iones , l i l ansí* p rofunda de los desheredados para mejora r su suerte bajo los hor ro res de 1* esclavi tud d ió facil idades al cr is t ianismo para la conquista de la sociedad p* ' gana. E l éx i to portentoso de l mahomet i smo en sus p r i m e r a s batal las le va'1 m á s p r o s é l i t o s que el v a l o r i n t r í n s e c o de sus doctr inas y e l dudoso pres t ig io d« fundador . E l protestant ismo conquistaba las comienc ia s A l a vez que desalo' jaba los conventos y se apotleraba de las inmensas r iquezas e c l e s i á s t i c a s &e ' cliante una colosal d e s a m o r t i z a c i ó n .

E n el o rden po l í t i co se ha p roduc ido u n lieohr> semejante y t a m b i é n la «ide** e ha a c o m p a ñ a d o del « h e c h o - , lo j u r í d i c o de lo e c o n ó m i c o , lo ideal de. lo rea'' 1.a r e v o l u c i ó n francesa a b o l i ó las vinculaciones, lr>s derechos' .-efiorialfs.

1 diezmos ec les iás t i co . - , la;, l imitaciones de la indust r ia y del comerc io , las ms"^ muer tas y toda;, las injusticias e c o n ó m i c a s que. h a b í a consagrado la t rad ic»**

A e iemplo suyo se ve r i f i có una t r a n s f o r m a c i ó n a n á l o g a en Espafla, P o r t u g ^ I ta l i a y d e m á s p a í s e s que no h a b í a n tomado par te en la p r i m e r a r e v o l u c i ó n * ' c a r á c t e r re l ig ioso y luego lo h ic ie ron en nombre de un ideal p o l í t i c o .

Este i dea l p a r e c i ó quedar e c o n ó m i c a m e n t e agotado d e s p u é s de su pr i "1* ' I r i u n f o . Consumadas las re formas de que hemos hecho m é r i t o , l a po l í t i ca esp»' 'fióla q u e d ó encerrada en l a esfera ideal . Y a no se h a b l ó m á s que de «de rec t "9 d e m o c r á t i c o s » , n i una pa labra de intereses de o rden e c o n ó m i c o . L a revolucifl1 de Sept iembre no signif ica o t r a cosa que la r e i v i n d i c a c i ó n de aquel los derc' chos. en cuya obra se emplearon los talentos m á s br i l l an tes que r eg i s t r an l"5 anales de nuestra pa t r i a , pues el concurso de tales genios era preciso para o11* empresa t a n colosal. ' A h o r a se siente l a necesidad de comple ta r l a creando nuevos intereses, ^

W ^ i t i o f i de lo que tai ta r e s t au ra r en e l o rden p o l í t i c o . L a l e y gene ra l de las •kas, á . q u a an t r s nos hemos re fer ido , ob l iga á apoyar la l i be r t ad , la democra-

la R e p ú b l i c a en algo m á s que en pechos valerosos y desinteresados, los j l í rocs de los p r imeros momemos , puesto que sin intereses creados ó por c rea r 05 ideales se esfuman y desvanecen en el espacio, como la l l ama por fa l la de

Pab«lo.

• De estos inlercses d e b c n l n preocuparse los par t idos avanzados, los que ne-Ce¡>itan crear o p i n i ó n , los que e s t á n l lamados A cont inuar la Historia de l p ro• fcttso en la misma forma y por iguales medios que sus i lustres predecesores. ^ ' c a m p o es vasto, la tarea es g lo r iosa , mayormen te en Esparta, donde bajo Clertos conceptos está, t o d a v í a po r desf lorar . A<-om< l a n í a los p o l í t i c o s , como es •^t deber, anlos que Jos utopistas les tome n la dHan ie r a , y , como la dama del t e n o r i o , la hagan imposib le pa ra unos y para otros. E u r o p a va delante, no hay

que segui r la por el camino da las re formas c e o n ó m i o a s , que c o n s o l i d a r á n Ja obra de la l ibe r t ad .

¡ U j i T D e r t s i c i ! ¡Qaá hermosa es la l íbsr tad! Sentimos Indecible idolatría cor ella y ea impende '

, P'e e| placer que nos produce todo acto que tienda A que arralgae en nuestra pa' ¿ * Querida A fin de que llegue á adquirir en ella, aun entre loa que llevan su afán de ¿"pa ra l a r hasta el punto de sostener que el liberalismo ea pecado, verdadera carta H «uturaleza. • porqae la libertad no es patrimonio ox:luslvo de los liberalea. Tenemoa nosotroa, i« a m a n t M de la I bertad, noción demasiado exacta de lo que al^nlflca la Idaa que 'Os'eoemo» para mnnifestarn'is exclusivistas y hacer pa'rlmoalo á uno» pocos da *2*|ello que a todoa pertenece. Queramos la libertad no wá'.o par l los l ibé ra las , sino r*'8 loa que tienen la desdicha da n • serlo. Unos y otros liemos de trabijar por ¿la> conacientcm^nte, por amor Inextinguible á la cauaa, loa primeros; n.onsciente-

en-,c. quieran que no, loa segundos. ';on posterioridad á la caída de a situación maurlata, qu^ trajo aparejada la del

v'^'ictt i tmo, és te ha Iniciado un movimiento de agitación llevado del p ropós i t o de ela orrfr a tmósfera ultramontana, a tmósfe ra mefítica; pero ¿qn i imparta •

1 or un lado, digamos por la Izquierda, el elemsnto damo:rAtico; or otro, diga ( °8 Por la derecha, el clerical. Por un lado la democracia desvaaeciendo la a t m ó a ' dci Veaenosa 4ue había logrado fabricar el ultrams taniama bajo la salvaguardia

y b i e r n o Maura-Laclerva; por otro lado la reacción ag i t ándose an «ano an al rhn de oponerse torpemente á que Espafla progresa y i que s a en ella ua ha' C|"r cl triunfo del laicismo. Por un lado los araantea del progreso y de la c iv i l iza ' lo>a pro2onaiido a l ibertad de la ciencia, de la cá tedra , de la Prensa; por otro lado

•'sectarios del oscurantlamo . idamandoí las excelenclaa dal S v l l a b a s y pidiendo ^ •<« amordazada la voz del modernismo.

J ' c i final dala lucha empanada ¿cuál ha de aer necesariamente? chf, « 0 •e 169 vuelve á loa sectarios del ultramontmismo enviar telegramas de despe­la » '0rmu!ar proteatas y organizar hiadoaes de desagravios. Inútil é Infructuosa taran

porque cl mundo marcha y no cesa rá en au inevitable movimiento de avance, qu^^ftana, en el palacio episcopal habrrt otro da eaos actoa de resonancia clerical. ¿V cof, £1 pretexto será esta vez rendir todas laa entidades cat >licas de Barcelona y aus oro i110 r i " J ü ' 0 bomeaaie al nuevo obispo, señor Lflguarda, para lo cual se ha vían <'0 "na ^ r ' n recePc',in en el salón del trono; pero todo el mundo puede adi c.ur Q"» lo que sa pretende ea hacer una os tentación ó ponderación da fuariaa cleri-triM 0n 8entl<l0 abiertamente contrario á la situación demo rática en que nos ancón '

A i * ' ¿ ^ <'UÉ? Vo'vemos á preguntar.

1 * loa liberalea no nos Importa ni noa molesta lo máa mínimo esa ruidosa recepción j? *^Prepara i n ella hemoa de ver aancionado una vez mis el sagrado é inalienable

•«IÓB j <le r e u n i á n ' * m cuando sean clericales y resueltos reaccionarlos loa que en el qu n " f l trono dei obispo ae reúnan . .Desdichados 6 Ilusos! No aciertan á comprender a » . ;?n aus torpasas, lejos de ctuaar daño á la l lbenad, contribuyan á qua arraigue, i ™* ahonde más y m á i .

8 Oae nadie les perturbe, que nadie trate de oponerles la menor dlflcaftad por rué»

que se propongan ejercer un derecho que no merecen. Reúnanse y desfilen i medida da su ¡justo por el palacio episcopal.

Loa liberales, en cambio, ya nos encargaremos, ocho dlat después de efectuada la roidusa y clerical recepción, de anear triunfantes de las urnas suficiente numerada candidatos republicnnos regionalistas, los cuales llevarán el honroso cargo de sentar»6 en loa escaños del Consistorio para rroclamar desde allí, ostentando la r é d e n t e repre-a e o t a d ó n que les habrá dado el sufragio universal, que la ciudad de Barcelona no <J una capital ultramontana,sino una urbe esencialmente d : m o : r á t i c i , regionalista y repfl: blkana.

L a s e l e c c i o n e s m u n i c i p a l e s .

L o s r e p u b l i c a n o s a u t o n o m i s t a s .

E l m a n i f i e s t o . Léanlo , léanlo con atención los ciudadanos de Barcelona y podrán apreciar ub«

96z más lo que representa, es y qul t re llevar á la práctica la izquierda catalana, en la seguridad que después de haberlo lefdo es tarán convencldss da |que los repubMcs nos autonomistas pueden llenar los deseas de los hombres m is progresivas, así eo lo político como en lo social y económ'c i :

I m p o r t a n c i a d e l a p r ó x i m a I l u i t a e l e c t o r a l .

T r e s coa l ig f f l r . ion» • a n a d i s p u t a r s e I ¡ j o -T e r n de l a c i u t a t do B a r c e l o n a , l a c u l t a M e ­t r ó p o l i de i s c a t a i a n s , o b e r t a a to ta e l s v e n t s de l a p o d e r o s a r i v i l i s a c i ó o c c i d e n t a l , y e s p r e c f s p l a n t e i a r ben c l a r a e l s t e r m e s d e la I l u i t a p e r q u é c a d a b a r c e l o n i , p o s a n t s o l a m.'i a l c o r , p u g u i e t e r c i r nb p l e n a c o n c i e n c i a el s e n d r e t d e c i u t a d a n i a .

P e r u n * b a n d a t o l e s les d r e t c s s a r r e m o t i -a a r i n a l e n t o r n de l a M i g a K e g i o n a l i s t . i . R l n o m n o l a l a c o s a . S o n e l s que v o t e n u n a c a n d i d a t u r a e l s que li d o n e n ol c o l o r . E l C o m i t é de D e f e n s a S o c i a l , a c l a p a r a t p e r l ' i m p l a c a b l e d e s d e n y a b que l ' h a rebut «-n t o t e s l e s e l e c c i o n s l ' o p i n i ó b a r c e l o n i n a , l i n -n p í e n t a g r u p a c i ó m a u r i s t a c o n s e r v a d o r a , e la t r a d i c i o n u l i a t c s , que lo t ho e s p e r a n de l c o p d ' E s t a t que c a m b i a r á l a d i n a s t í a y pro c l a m a r á r e í a don U u m c p a r a t e ñ i r a so ta I p e u a l » l l i b e r . i l s , t o i s e l s que c r e u e n s B i a v i n u a l i t a t d u n a r e p r e s s i o v i o l e n t a v v e r s i s -t eo t p e r l a e o n s - : r v a c i O de l o r d r c . se c o a l i g a r a n a b e l s r e g i o n a l i s t e s de l a U i g S t d i s p o s a t s a u n a c o n i u m t a t d ' a c c i ó e n l a r e ­s i s t e n c i a .

E n f r o n t d ' a q u e s t a c o a l i g a c i ó s'en f o r m u u n a a l t r a que r e u n i r á a l a que c o n s i d e r e n I e s r e í v i n d i c a c i o n s p a t r i ó t i q u e s de C a t a l u n y a i n c o m p a t i b l e s a b e l s e n t i t u n i f o r o i i s t a de l ' E s t a t e s p a n y o l , a i s d e s a r r e l a t s de t o t a me­n a que p r e ñ e n l a p o l í t i c a c o m u n a m é n a d e s a b o t a t g e c o n t r a l a s o c i e t a t b u r g e s a , a i s n o m i n a l i s t e s de l a r c v o l u c i ó y qu i s a b s i a i s

i d e s e n g a n y ^ t s p r a t t i c u n s de l a b a r r i c a d a , a l e n t o r n d u n a l o r i a m a s s a de poblc oue ls n o s t r e s e r r o s n o r t a r u n t e m p o i a l m c n i i luny de la b a n d e r a de l a d ' m n r r n c i . i c a t a l a n a .

E l s f e d e r á i s , e l s n a c i o n a l i s i e s , e l s r e p u h l r c a n s d e l ' V s i ó y c í a p r o g r e s s i s t e s h a n dec i* d i t , ftb I s s t v i t c t t t u t c l a r a y r e s o l t a , p l a n -

t a j a r l a q ü e s t i ó a d a v a n l d e l p o b l é d e B » f e c l o n a en t e r m e s que f a s s i n p o s s i b l e u n » r e s o l n c i ó c a t e g ó r i c a . A g r u p a t s e n e l b loc o* l ' l - . s q u e r r a C a t a l a n a , n o p a c t e n a b a iof ' ' -F ' n de s a b i r d ' n n a v e g a d a s i l a v i o l e n c i a n e g r a y l a v i o l e n c i a r o j a son i n s e p a r a b l e s d ' les n o s t r e s c o s t u m s p o l l t i q n e s . A g r u p á i s P*^

n l o r t i n s l i n i de c o n s e r v a c i ó , a l a r r o a t » el n o s t r e a m o r per l a v i t a l i t a t d e B i r c e l o o * d a v a n t l ' e s p e c t a c l e de p e r s i i t e n t s y sango'.' p a r i o s d i s c o r d i e s , v o l e m s a b e r t i e » aqO| p o s i b l e t r e b a l l a r en u n a m b e n t d ' a m p l a to* l e r a o c i a p e r a q u e l l e s r e f o r m e s p o s i t i T B l qoe' en l e s c i n t a t s raodernes, c r e e n l e s fonBe_ s u p e r i o r s de l a f e l i c i t a t y d e l ' i d e a l i t s t na-m a n e s .

L a c o a l l n a c l ó d a I e s d r e i e a y o l a ra"1' c a l e .

P e n n n c i e m a i s barc . e loo ins I ' e t t a l de p * ' t o r b a c i ó y d ' i n c o h e r e n c i a e n que ' s m o u e s I c s d u g o e s c o a l i g a c i o n s c o n t r a q u i aoeB> * d i s p u t a r n o s el g o v e r n de l a n o s t r a c i u t a t »

F l s e l e r a e n t » d e l ' e s q u e r r a , d e s p r é s de * " c o m h a t u t s s a n g u i o a r i a m e n t , q n a n n o í * : t r o b a v e m e n l l i b e r l a l d e d e l e n t a r n o s , de *e' c o n f e s o s a b e l a i n c e n d i a r i s y s e r s e n y s l a t » * l ' a v o r r i m e n t d e i s c a t a l a p s c o m a p e r t o r b * . :ors d e l a p o l í t i c a s o l i d a r i a , f o r e m c o n v i ^ * . a u n a i n t e l l i g c n c i a e l e c t o r a l p e r l a L " » K c g i o n a l i s t s .

\ o ' s t r a c t a v a de f er r e s s o r g i r I s Solfd*'' ta t p a t r i ó t i c a : e l s c a r l i a s q n e d a r f e n fora v . l a c o m b i n a c i ó , e l s c i u t a d a n s de a l g u n s t r i c t e s de B a r c e l o n a l l u i t a r i e n s e n s e c a p n a d i n t e l l i g e n c i a . N o i c é s e n un d i s t r i e t s ^ h a u r i a c a n d i d a t u r a s o l i d a r i a , y a u l l a ^ , d u e l a de i s c n t a l a n s , c o n s i d e r á i s c o a s P**^ c o m o d a m e o t m a n o j a b l o s , h a b l a d 'obe ir . • i l c s p n t i c a l b u r d ' u n a c o m b i n a c i ó n u f f l í r i j ' ' ^

A m que va s a b e r s e o f i e i o s a m e n t l ' a c i l ' ' ' r e s o l t a de l ' e s q u e r r a , que n o a c c e p t a v s t r t ^ tes a b m o g u , u a d o c u m e a t p t ibhc a o u o u *

^ • « U a i í r m n t a d e l a ñ o r » c o a ü c u c i ú . X o t a « s c a a d i d a t s s e r á n p r f s c n t a t s p e r l a L l i g a ^ I f i o a a l i s t a , inie, e ls p e o d r l a de l g r u p u tjue J Oí v o l s a t s d o a a r . y l e s d r e t e s . e s c i . r n i e n i a -¿ • • P e r l a d e r r o t a , v o t a r i e n l a c a n d i d a t u r a • • ' a U i g a .

A T i a t t o r n a r e m ; a s e r t r a c t a t s c o m a f a c i -5 ( r o » o » a a n g u i n a r i s y c o m a e n e m i c b s de

• t a l u n y a ; p e r 6 a i i ó non i p r i v a r i de r e t r e u -t*'sb e l c a p b e n a l t , a q t i e i x a m a n a i n c o h e -

eati a l e s p á l p e n l e s , de l ' u n a ¡ b a n d a a T a l t r a , r e c e r c a de v o t s de c o n f u s i á , p e r a a c a b a r

j1 a n a c o a l i ^ a c i ó p r o v o c a d o r a . ¿ A o n t s'es 'f1 que h o m e s amanta de l a p a u p ñ b l i c a l o r -

u i ' e n d e m á d e l a r e p r e s i ó , s e m p r e d o l o -[PJ* i u n a c o a l i g a c i ó de tots e l s e l e m e n t s

~ P * n y a t s e n c o n t i n u a r l a ? A i x ó ' s c o m p e n d r t a . n | r o n t de l u r a v o l t a . ¿ P e r ó a r a ? ¿ « s a q u e s t . ^ p e c t a c l e que p e n s e n d o u a r a les ( a m i l i e s * '« l use l l . i t s . a n e l s q u e t o r n e a d e l d e s t e r r o ,

• u e l i qne s u r t e n d ' a r r o s s e g a r s e p e r l e s Wcsoijj a n e l s que e n c a r a s ' h i c o n j u m c i i e n . ' ' " « b r a B a r c e l o n a l

t-a c o a l i í r a c i ó r a d i c a l roanté en e s t é r i l no -'oa l i sme f o r s e s d e m o c r i i t i q u e s c o n s i d e r a -

que m a n e n a l a v e n t u r a , e n l l u e r n a d e s r ^ r ' ' s p á r a n l e s l l a m i n o s e s . P a r l e n d ' a b a r a -

'r l a v¡¿a y a u m e n t e n l e s d e s p e s e s m u n i c i -se i ' , er u " v's ' ' ) 'e ' n t e r i s de . l ien t r i a , deíen-JJjJ l a l a i c i s a c i ó de l ' e n s e n y a n s a y TOten r o n -•*a el p r e s u p o s t de c u l t u r e y de les e s c o l e s r(, res ' Me. " ¡ n e n d e f e n s o r s de l e s c l a s e s obre

s Y se a j u n t e n a b ' l s p r o p i e t a r i s p e r a opo-orse a l ' í i n i c a t e n t a t i v a de r e f o r m a derao-r: ' t ica en e l r e g i s m e t r i b u t a n m u n i c i p a l .

A l ' h o r a de l ' a c c i ú s e m p r e t r o b e n un d u b l é e sn* ' e r ,nfi(lu>n^ e n r e r a . L a c i u t a t no pot

' P e r a r e t e r n a m e n t l ' h o r a q u e ' n s serablar. ' i 5 ™ P ' c i a . ¿ Q u a n , r e i r á de D é u , c o m e n s a r á n a ( ^ ^ " i r r e a l i t a t l e s v o s t r e s p á r a n l e s ? M é n ­i c a _ qne h a la r e v o l u c i ú y l ' i n c e n d i t o r e n v a n a r e t ó " Qn í,no l's c a n s : , r e " tie f e r n e l ' a p o l o g í a . A r a , con c o r r e B u t l a s a n g , p a r l e n de p a u y de

i n c o r d i a y e l v o s t r e s e n t i t r e v o l u c i o n a r ! no * tnolt m é s e n l l á d e les idees e s c o l ú s t i q u e s .

S j H n o ho s a b e n que fins S a n t T o m á s r e c o -ii,.1.1 , ' ' d r e t » r e v o l t a r s e c o n t r a l a l l e i i n ­justa?

«U i * t 'n la "l116 n 0 h a g u e s s i u dit a b a n s de l '-'6 e J u l i o l lo que d i e u a r a .

fia e l o o v e r n d e l a d e m o c r a c i a B a r c e l o n a i tal t r o b a r á l a p a u .

tk i 1° vo'.''rleil> o í e n d r e , n i a b les n o s t r e s p a -' t o - 01 n o s t r e s j u d i c i s , a i s p a t r i o t e s

E i o n a l i s t e » que no t e ñ e n r a p c u l p a en 1' l a r * ( l u d i r e c c i ó p o l l t i c a d e l a I M i g a , ni a q u e i ' g c o n j p a c t a m a s s a de l p o b l é r a d i c a l <jue, i n -ShJ* P e u n a r d e n t a m o r a l a l l i b e r t a t , j . ~ 0 n a a i s s eus c a p d i l l s l a p u n y e n t a a n g o i -I a'1« l e s h o r e s y efe l e s o c a s i o n s p e r d u d e s . U i i 0 0 1 1 ™ l l e a l t a t e n s o b l i g a a c o r a b a t r e c a -j ' ^ r e a c a m e n t l e s e r r a d e s y l ' i n c o h e r e n c i a

1 « d v e r s a r i , e n c a r a que d o l g u i y l o r e i r i . tots e l » b a r c e l o n i n s e ls lii I j e m de p r e -

J a t a r s i h a d e s e g u i r p e r s e m p r e a q u e s t joc

« • s a l t a r s e e l s u n s u l s a l t r e s l c s "posicions, 5 ? .* no a r r i b a r m a i a c o n s t i t u i r u a g u v e r n py,1* c i u t a t que d u r i . L'n d í a g u a n y e n e l s re -

" u c a o s , un a l t r e d í a g u a n y e n u p r o a p e r t n

e l s r o g i o n a l i s t e s y c a d a o g r n p a c J G p o l r t í e % q u a a g u a n y a , no a r r i b a a g o r e r n a r , p e r q o e b o d f s t o r b u la m a j o r i a a n t e r i o r que q u e d a o p e r que s ' h a l l i g a t les m a n s a l c o n l a b u l a r s e p e r a o b t e n i r l a v i c t o r i a . L a v a n i t a t d e i s ho* m e s q u e d a s a t i s l e t n , p e r ó ¿y l a c i u t a t ?

B a r c e l o n a e s l a m e t r ó p o l i d e i s c a t a l a a s , l a S e u a u g u s t a y e s p e r i t u a l de l a n o s t r a l i t e r a t u r a , l a L l o t j a d e l n o s t r e c o m e r s , elj pnnt de c o n v e r g e n c i a d e l e s n o s t r e s m a n u ­f a c t u r e s . T o t e s l e s a s p i r a c i o n s c a t a l a n e s h a n p a l p i t a t en e l s e u c o r , y e l l a e s e l n o s ­t r e o r g u l l y e l f o n a m e n t n u p o d e r ó s d e l e s n o s t r e s e s p e r a n s e s p a t r i o t i q u e s . Y , n o obs -t a n t , l a e s t e m m a t a n t a b e l s n o s t r e s od i s y c o m e n s e n a s e r u n a b o m i n a b l e p a r r i c i d i c e r -tes b a t a l l e s .

I l a r c e l o n a . c o m totos l e s g r a n s c i u t a t s Mat ines , a b el s e u h o n o r a b l e e s t o l d e m a s s e a o b r a r e s , e s de son u a t u r a l u a a i n v e n c i b l e d e m o c r a c i a . L e s f o r s e s de l a r e a e c t ó no p r e -v a l e i x e r a n m a i c o n t r a d'e l lu . E n l e s i n s t i t u -c i o n s a n t i g ü e s de B a r c e l o n a , e n l a h i s t o r i a d e l s e u d r e t d e c i u t a d a n t a , en l a p r á c t i c a que l a de l e s v i r t u t s c i v i q u e s , e n l ' i n t i m a t o r t a l e s a de l a n o s t r a c o n s t i t u c i ó f a m i l i a r h i h a u n a v e l l a t r a d i c i ó d e l l i b e r t a t y de d e m o c r a c i a que no e s t r e ñ í a p o t e s t a d d e i s bornes d e s a r r e l a r .

P e r a i x ü s ú n , a U a r c e l o a a , c o n d i c i o n a e s s e n c l a l s d'un g o v e r n - s t a b i l e l s e n t i m e n t de c a t a l a n i t a t y e l s e n t i m e n t de l a d e m o c r a ­c i a . L e s a l t r e s s i t u a c i o n s s ' a s s e u e u s o b r e u n a b a s e f r a g m e n t a r i a y no m é s s e r v e i x e n p e r a r e t a r d a r x o r c a m e n t l a c o n s t i t u c i á d 'nn e o v e r n que d u r i . M e n t r e s l e s c o s e s n o t o r n i n a l s e u c e n t r e n o r m a l , p e r s i s t i r á n e l n e g u i t , l a v i o l e n c i a , el d e s o r d r e , l ' a c c i d i a c o h e r e a t y d i s p e r s a .

E n e l i r o v e r n de l a d e m o c r a c i a c a t a l a n a , B a r c e l o n a hi t r o b a r i i l a p a u . T o t s e l s q o e l ' e s t imen y que l a v o l d r i e u f o r t a y b e l l a , e l s que s e n t i u p u n y e u t a a n g o i x a q u a n e l s p a r t i t s e x t r e m s l a d e s t r o s s e n a b l e s se ves r a n -c n o l é t , e l s que v o l d r i e u p e r a e l l a l l a r g u e s y s e r e n e s h o r e s de p a u , d e c i d i u s e y vo­ten . I ' e n s e u e n lo que s ' h a fet d e n s a d e l ' E x p o s i c i ó U n i v e r s a l y no o l v i d e u q u e a l e s c i u t a t s , c o m a l e s dOines h e r m o s e s , e l t h i p a s s a e l s e u t e m p i y m a i m é s t o r n a .

L ' e s q u e r r a c a t a l a n a l i a d a c o n a t i t n l r -a o e n i n s t r u m e n t d e g o v e r n .

L a n o s t r a c o n d u c t a no t i n d r í a j u s t i ñ e a c i ó p o s s i b l e s i n o ' n s p r o p o s a v e m o r g a n i s a r y e x e r c i r el g o v e r n d e la c i u t a t . L a n o s t r a a c -c i ó s e r i a p r o t o n d a m e n t p e r t o r b a d o r a s i ere g n e s s i m que no h a v i e m d ' a r r i b a r m a i a c u n s -t i t u i r , e n t o r n del n o s t r e n u c l í . u o a a g r u p a c j O de f o r s e s d e m o c r ú t i q u e s c a t a l a n e s p r o a po­d e r o s a p e r a a p o d e r a r s e de l g o v e t n m u n i c l * p a l . D ' e n s á que v a l o r m a r s e a q u e s t a a g r a -p a c i ó de l ' e s q i i e r r a ba a n a t s e m p r e e n a u -m e n t e l sen p r e s t l g i p o p u l a r , y a r a v e i e m a c o s t a r s e ' l d í a en que e l seu e s p e r i t y l a s e v » c a r n p r e v a l e i x e r a n .

U n d í a v a r e u n i m o s l a d e f e n s a d e l s m r a g i u a i v e r s a l que p e r i l l a v a , y c o m qu i d i n s e n s e a d u n a r s e n , e n s t r o b c m a r a c o a l i g a t s a b o o a g r a n f e r s a de c o b e s t í ú que s e n t i m p u j a r d e

10 e s m n l t i t n t s c i n U d a n M . J a « s c e b a d e s q n e ' n »

r . s i i t i r i e m a satguir p e r a q u e s t a v í a q u e ' n g r o n d u e i x a l o r m e s m t a f a t J m e t de c o o p c r a -r i 6 p o l í t i c a .

D ' a q u f tb que p e r a l e s p r i x i m e a e l e c c i ó n » i n a n i c i p a l s f o n n u l e o i a n «1 p o b l é a q u e s t a c o n s u l t a : { E s c o n v e o i e n t que l u e s q u e r r a c n -t a l a n a M g u e i x i e s s e n t u n a c o a l i ^ a c i ó c i r -c u m s t a n c i a l d ' a g r u p a c i o n a p o l l t i q u e » indo-p e a d e n t s o s e r i a m i f l o r c e r c a r n o v o f o r m e s d e i e d e r a c i ó r a í * i n t i m a ñ a s a p r o r a u u r i : u a a

Sr a n a g l o m e r a c i i > s o b r e b a s e s ben a m p i a s ' o r g a n i s a c i ú y d ' o r i c n t a c i d p o l í t i c a ? E l s v o t s de i s n o s t r e s e l e c t o r a h o h a n d e d i r .

N o s a l t r e s c r e i e m que l ' e s q u e r r a c a t a l a n a h a d e l c o n s t i t m r s e en i n s t r n r a e n t de g o r e r n a t o t s r-U M a m c i p i s y .i l e s D iput a c i o n s p r o v i n c i a l s , y q u e l a s e v a a c t u a l d i s ^ r e i t a c i ó r e p r e s e n t a u a a p e r d u a d e l o r s e s quir p o d r i e n m i l i s - r a e en b a t r e ' l s e n e m i c s . S i ' l COI e l e c t o r a l e n s r a -t i b e a y e n u n r a a u m e n t a l a s e t a c o n l i a n s a , s i l ' a c t u u l c o n s u l t a p o r t a a l ' e s q u e r r a t a n t t o m i s s u l r a i í i s que en l e s l l u i t e s p a s a a d e s , t r e u r e m que s ' b a de tirar a n d e v a n t y j a n o m é s e n s c u l d r j o r g a n i z a r l a s e r i e de a c t e s q u e ü x a r a n l a v o l u u i a t d e to tes l e s d e m o c r a -. '.es d e C a t a l u n y a .

P e r 6 tins a q u e s t a o b r a p o s i t i v a h e m de r e a -U s a r l a a b s e n y , e s p e r a o t que '1 s e n t i m e n t s e a n t l c i p i a l e s c o n c l u s i o n s de l ' i n t e l i g e n c i a , no d e m a n a n t a l a v o l u n t a t d e i s hornea m é s de lo que's s e n t i n a b c o r d e r e s p e c t a r .

T o t f ent c a m l , a n i r e m d i e s p r e n e n t a o s de l e s d i f e r e n c i e s f o r m a ! » q u e a v u i e n s s e p a r e n y v i n d r ú u n d í a q u e a n a s o l a y a m p i a b a n d e r a a tots p l e g a t s e n s a b r i g a r a .

J y o b r a d e l ' e s q u e r r a a 1 ' A j n n t n m e n t .

L a p r i m e r a o b r a que ' l s n o s t r e s r e g i d o r a h a n de r e a l i s a r d e l M u n i c i p i e s t a n t e s l a d e t i z a r s e u n a o r i e n t a c i d c l a r a y r e s o l t a que c o n -t r i b u e i x i a l a p a c i f i c a c i ó de l a c i u t a t . S i ' l G o -v e r n e s o p o s a l a i s s e n t i t n e n t s de l p o b l é , c o m m é s f o n es , m é s i n s o p o r t a b l e d e v é l a s e v a t i r a n í a , S i ' l s que p o r t e n e l t i m ó d ' u n a d e m o ­c r a c i a n o l ' e m p u n y e n a b raü p o d e r o s a , l ' i d e a l o o l e c t i u p r i v a t d ' ú t i l s c o n d u c t o r s s e d e c a n -d e i z , l a Í W M ' S d i s g r e g a y e l t a m u l t e d e i s i n -t e r e s s o s i n d i v i d u á i s p o r t a l a m o r t de l e s l l i -b e r t a t s c o n q u i s t a d a s .

L a p r e s e n c i a d e i s h o m e s d e l ' e s q n c r r a c a t a -l a a a u l a C a s a de l a C i u t a t h a d e s e r u n a g a ­r a n t í a d e s e n y , d ' e n e r g l a , d ' i n t c g r i t a t c a l a d i r e c c i ú de i s i i i t c r e s s o s p ú b l i c s . S ' h a de c r e a r en e l p o b l é l a c o n v i c c i o d e que a l l& ont e l l s s i g n l n n o p r e v a l e i z e r a n e l s c u e m i c s de l a de­m o c r a c i a y d e a u e , i n d a m a t s de l m é s p u r p a ­t r i o t i s m o , no t o l e r a r a n de c a p m a n e r a que ' s p e r t o r b i l a m a r x a p r o g r e s i v a y s a n a a e l a c i u t a t .

S e n s e c a p p r e c í p i t a c i ó , h a n do c o r a e n s a r dasde ' l p r i m e r d i a a t r e b a l l a r e n a q u e s t a o b r a de p a u d ' a c u m i i l a r en e l M u n i c i p i de B a r c e l o ­n a t o t s e l s e l e m e n t s m a t e r i a l s y e s p i r i t u a l s d 'una i n t e n s a c i v i l i s a c i ú . X o h i h a r e s que t e m p e r l l e s v i o l e n c i e s h u m a n e s c o m e l t r e -b a l l p e r s i s t e n ! p e r a m i l l o r a r . S i l p o b l é e s t a o c ñ p á t en l e s n o s t r e s obre* y d e v c u r e l e s c o m p í i j t n e a t é u n a a l e g r í a , r e c o b r a r á r . q u c l l a

c o n f i a r . e n In r i d a p ú b l i c a qne 'a a a r v i de ü p a n y de l ' a v e n s d e i s pobles .

A q u e s t e s l ' e s p e r i t de l a no&tra a c c i d a l ' A j u n t a m e n t de B a r c e l o n a : e n c e n d r e en «"I c o r d e C a t a l u n y a u n a f o r n a l que c r e c o i a b I» f l a m a de i s m é s n o b l e s i d e á i s de l a f a m i l i a h u m a n a . A q u e s t es e l rtostro i m p e r i a l i s i a e » . que a s p i r a a in f lu ir e n l a m a r x a d e l m ú a r*" s o l v e n t e n a m p i e s v i b r a c i o n s c r e a d o r e s e l » n e g u i t s s o r p r e n e n t s , l e s i n t r a a q u i l e s contcff l -

El a c l ó o s , l e s t e m e r a r i e s a u d a r l e s d ' a q u e s t a e l l a c i u t a t m e d i t e r r a n i a que no d e s c a n s a a l

s o s s e g a e n l a febre d e i s s e u s i g n o r á i s des-t i n s .

L e s r e l o r m e B o b r e r o s e n e l M n n i c i p L

L ' A j u n t a m e a t d e U a r c e l o a a a i a a t c , p * ' r a ' l s e r v e i d e l a c i u t a t , u n a m a s s a d ' a p r o p de s i s m i l s t r e b a l l a d o r ., e n t r e í u a c i o a o r l s , t é c ­n i c a y o b r e r s . P e r a q u e s t a c a u s a d e u h a v e r de c o n s i d e r a r s e c o m el P a t r ú m é s i m p o r t a a t de l ' e c o n o m l a b a r c e l o n e s a . E l s e u t r e b a l l cos -s i s t e i x e n m o n t a r e l m e c a n i s m o d e l a v i d a p ú b l i c a , y a i x 6 l i i m p o s a a l b o r a u n dob le of* a r e d ' o b l i g a c i o n s m o r á i s e n v e r s l a c i u t a t f e n v e r a e l s s e u s t r e b o l t a d o r s .

L ' i n t c r ó s s u p r e m de l a c i u t a t n o pot per-m e t r e que l e s o b r e s p u b l i q u e s s i g u i n hosp»" t a l d ' i n v M i t s , s a l v a g u a r d i a d e l n e p o t i s m * ' r e f u g i du l a c l i e n t e l a p o l í t i c a . L ' h o m e que s e r v e i x a l s eu p a r t i t ficant un h u m e i u a t i l a l e s b r i g a d e s e s u n m a l g a s t a d o r d e i s i n t e r é s -s o s c o m u n a l s , t a n t o m e s p e r i l l d a q u e ' l q a ' c o b r a d i n e r s p e r a e m p l e i a r u n h o m o f i t i l - L * c i u t a t a o n t s 'hi c s t a b l e i z s e m b l a n t s i s t e m a e s t a r l a c o n d e m n a d a a v i a r e e n p e r p e t u a r * ' volt a, p e r q u o ' l s p r e i c n d e n t s l ' a g i t a r i e n exer -c i n t i a p e r t o r b a c i ó p ú b l i c a c o m a m e d í d * d e m o s t r a r , e n i g n o m i n i o s o s o p o s i c i o n s , e l * s e r v é i s a l a s e v a c a u s a .

P e r d l ' A j u n t a m e n t , e n l a s e v a c o n d i c i d da pa i r ú , d e u h a v e r de d o n a r l ' c x e m p l e a b u n a p r e s s i ó m o d e r a d a c a p a l ' a u m e n t de l j o r n a l m i n i p i , f ü i s a a s s e g u r a r s e de q u e e s sufleient p e r a g a r a n t i r a l 'home y a l a s e v a f a m i l ' » a q u e l ! l i m i t de b e n e s t a r que f a s s i n p o s s i b l ' l e s a c t u á i s c o n d i c i o n s de l a v i d a h u m a n * -L ' A j u n t a m e n t h a d e a s s e g u r a r a t o t s e l* s eus f u n c i o n a r i s y o b r e r s c o n t r a ' I s p e r i l l s de In m a l a l t i a , d e i s a c c i d o n t s y de l a ve l lesa> no s o i s p e r a c u m p l i r u n d e v e r m o r a l de 1* c i u t a t , s i n ó p e r a d o n a r a i s d e m é s p a t r o n s no e x e m p l o d i g n o d ' i m i t a r s e .

L ' i n d u s t n a c a t a l a n a n o a r r i b a r á a a d q u i ­r i r I ' a g i l i t a t n e c e s s a r i a p e r 'a s e v a c o n s t a n ' t r a n s f o r m a c i d m e n t r e s n o c o m p t l a b l ' e x j * ' t e n c l a d ' u n a potent o r g a n i s a c i ó o b r e r a . E » l e s n o s t r e s s o c i e t a t s m o d e r n e s , e n q n * >* l l e i d e i x a a l l l i u r e j o c d e l e s i n s t i t u c i ó n 1 1 p r i v a d o s l a c o m p l i c a c i ó d e r e l a c i ó n » e c o s » ' m i q u e s , que s e r l a i m p o s s i b l e r e g i m e n t a f i p o b l é que no c o m t a a b u n a c o m p l e r t a o r g * ' n i s a c i i o b r e r a , e s c o m l 'home q u e I I í a l ' * u n b r a s o u p a c u m a . A q u e l l p r i n c i p i de qu'' s i vo l s p a u , p r e p a r a t p e r a l a g u e r r a , p o d r í * a p l i c a r s e - a l e l e m e n t s de l a p r o d u c c i d , ) • que I e s v a g u e s son raés n o m b r o s e s y i n e v i ­t a b l e s en e l s p a l s o s ont e ls o b r e r s no es tAB f o r t a o i e n t o r g a n i s a t s .

E n e l s p r i n c i p i s de l a s e v a c i i s t e n c i a t o t e »

Jr* «wsocíftcioiB tmmaoea «tovenen íáciUaent •"lncioa«rie« y p e r t o r b a d o r é ' t , p e r ú c o m

fortes s i faD.com m í s t r e i - e l n o m b r e »tn i*<:us " ^ " • r ' " . 'a niftieiiu í u r » « de r e » i s

^ ¿ u aduiiirida l e s u tornm prudeat» p o r a o»» r v a ^l11"11» desgraciada Ii«pa-

to tes l e s r«Toltea se comeasen y s'aca-•rnal: s « crema alguna barraca d e

•uens, %% v o l c a a l g ú n t r n m v l a y se t a n -^ t n . 'es A s s o e l a c i o o s o b r e r e s . Aixl T o r g a -B • • c i ó m a i a r r i b a a t e r m e s r e s p e c t a b l e s y doi *<i,rt'm d e T e t e r n a a n g o i x a d 'un p a r t n ;orOs, d e l p e r n a b a t r e i n ú t i l de p o s a r n i

C r e » c ¡ o n s d e s v e n t u r a d e s s e n s e a c a m -

« i t i í™ <*' .esPef«r Que n n habeas corpus so -tur '>a'z o n a ' o r t a g a r a n t í a c o n s t i -¿ J j j j w l e s A s s o c i a c i o n s o b r e r e s , T i n d u s t r i a U I , ' ' • n a t r i g a r A mol t t e m p s a c o m p t a r a b k. ^ r S a a i s m a • o l i i que s e r v e i s i de í e r m a ba * I B c o n t r a c t a c i ó . Si h e m d ' c s p e r a r q u e ^ " e t s l o r m i d a b l e » i n s t r u m t o t i d ' o p l m ú l a s -, .. P o s s i b l c s l e a c a i i e s d e p e n s i o n s p e r a l a ,¡ ' e » « i l e s a s s e g o r a n s e s c o n t r a les m a l a l -T * ' T t l s a c c i d e n t s d e l t r e b a l l , e l s g r a n s c o n -, , ° ' * p e r l e s t r a n s f o r m a c i o n s de l ' i n d u s t r i a L f J O S M a t s i s t e m á t i c d e i s s a l a r i s p a a a a r á n re í a n y s 7 " o s t r a v i d a e c o n ó m i c a s e ' n

? « n t i r á g r e n m e n t . e i r * r c e l o a a s'Da d e p o s a r a d a v a n t da u n a ^ P r e s a que m e n t r e s a s s e n t a s o b r e nous y I m. ? m P l e s f o n n m e n t s e l m e c a n i s m o e c o n ó -

a p r o d u c c i ó , r e p r e s e n t a u n g r a n p a s

cap a l a J U b e r a d S e í e c t f r a de V t m m q m v f a de l s e u t r e b a l l , p e r t a n t qnir r n a l t i p l k » l a « e -v i t o r t a « o l ' a c t e de l a c o m r a c t a c i d .

i ' t i a i x ó U L l o t j a de l T r e b a l l n o ba J e s e r a B a r c e l o n a , c u m bo es •*« t e r r e a a s é * a v « u -l a d u a , u n C e n t r e d ' o f e r t c s y d e m a n d e » , síai/. i n s t i t u c i ó m é s c o m p l e x a q u e , b a i x l a p r o t e c -c i ó o f i c i a l de l a d e m o c r a c i a g o v e r n a n t a , a a t i c i p i a l i a d u s t r i a l s y a l e s m a s a e s o b r e r e a e l s benef ic i s d ' u n a p o d e r o s a orgao i sac fc ) so ­c i e t a r i a . P e r a r e s h a d ' i n t e r v e n i r l a p o l í t i c a e n a q u e s t a L l o t j a d e l T r e b a l l s i no 's vo l v é u -r e l a m o r i r a v i a t p e r l a v i o l e n c i a .

A l l í s 'h i o r g a n i s a r á u n g r a n C e n t r e da c o n -t r a c t a c i ó , a l l i s 'h i c o n s t i t u i r á n els o r g a o i s -m e s q u e p o r t i s l a veu d e l e s coniederadOB* o b r e r e s e n les s e v e s r e l a c i o n a a b a i s p r o -b o m s d e l ' i n d u s t r i a , a l l i s'hi c o n s t i t u i r t n l e s c a i x e s de p e n s i o n s p e r ú l a v e l U s a y les d e a s s e g u r a n s e s c o n t r a l a m a l a l t i a y e l s d e n t s d e l t r e b a l l , a l l i t r o b a r i n e l s e a n a t u x u l c t t a b l i m e o t t o l e s les i a s t i l u c i o n s p o p a l a r s d e p r e v i s i ó y a l l i les C o o p e r a l i v e s d e p r o d a d e i ó r c o n s u m se t r o b a r á n p e r a t r e u r a profit d a u n a a c c i ó p a r a l e l a y to tes les S o c i s t a t * d 'oifí-c i s p o d r á n o r g a n i s u r s ' o i r á p i d a y t e l i s m e n t . I

Jí b c u s a q u i c o m l a d e m o c r a c i a c a t a l a n a h a u r á r e a l i s a t u n a o b r a f e c o n d a j p e r d u r a ­ble q u e , a i x e c a n t el s i v e l l de b e n e a t a r d e i s bornes , e l s c o n c i l i a r A m e s f o r t a m e n t a b l a c i u t a i , q u e t a n t h a de m e n e s t e r qno ' l s s e u s f i l is l ' e s t i m i o .

(S t c o n c l u i r á J

L o s r e g i o n a l i s t a a ;

, En 1« Llifla Reaionallsta tuvo electo anoche el acto de dar cuenta de la proclama-••'"n d e c a n i í d a t o » .

señor A adal e m p e z ó l a sesión diciendo que la L l i j a c r e í a conveniente anteada ^Pezar los traba os d e propasioda d a r á conocer oficialmente l a candidatura. Recor-^ que en las últimas r e niones ccl.bradas en la L I L a el tehor C a m b ó hizo disii d ó n .' 't 'e lo que ¿i dijo y \0 q0c podía s e r el modo de pensar de la Lllga. Pero é s t a aceptó 43 manifestaciones del señor C a m b ó c o m o suyas. Enal teció el señor Abadal la Impor-i ^ ' a de las elecciones municipales. Dec la ró que al empezar los trabajos para las p r ó -

ra A * elecciones c reyó la Lllpa deber llevar al Consistorio personal que representa* M é s e o s de p a z con objeto de devolver á Barcelona la tranquilidad de que e s t á tan

.hesitada. La Llisa ha ido sola A la batalla en las elecciones municipales de Mayo y «a Provinciales de Octubre.

, t i resultado de las elecciones municipales acusaba un triunfo para el lerrouxlsmo « d o s terceras partes contra una de la totalidad del cnerpo electoral. Para contra-c>tar asta fuerza '.a Llifla t ra tó d establecer Inteligencias c o n la izquierda solidarla,

JyPooiendo la división de distritos teniendo en cuanta las fuerzas electorales de* klvlradas por la Liiga y la Izquierda. Propoda la Lllaa que en los distritos 1,111 y I X

"Olera completa libertad de acció ' ' . En el I I , IV y VIH, donde los lerronxlstaa o b t u -qui 0n mayc"1'1 60 'as elecciones municipales de Mayo, propuso \ i i.iíaa que la Iz-l ' isrda presentara candidatura e n l o s di tr i ios donde había dfirfestrado tener mayor I erza, abs t en iéndose la i . i í ¡ ] a y viceversa. Asi quedaban equilibrados l o s candidatos. b Propuesta n o fué aceptada en v inua de pretextos partidistas. Cree el s e ñ o r Aba*

im <?ue ,a ' ' " í ia Resionalisla cumplió su misión al hacer la propuesta y, siguiendo su Ua j 9 ' • 1,0 Presentará candidatura donde pediera perturbar el t r iunfo de los aman-i x. de Barcelona y aconsejará A los reaionalistas que donde la Llifla no presente can-I'"sto voten la candidatura de la izquierda solidarla, qne representa el amor A Barce*

' f r e n t e a l lerrouxismo. ."osa el s e ñ o r A b a d a l á tratar do las proposiciones hechas pori los Circuios tra*

cionaiijtg, conservador y d e Defensa Social. Las proposlcionei de lasdereciaa qd» m&% <lue una coa"c iún de partidos. La Lilga r echazó esta proposición por* ^ aotaponfa el Ideal polí t ico al amor A Cata'ufla. Dijo q u e deseaba que, fuera

Í2 cual fuera el resaltado de laa elecciooef, no «cUNera en al C ( M i l i t a r l o ta daspro' porción entre el lerrou.xlsmo f el amor á nuestra querida ciudad.

£1 orador i ué muy aplaudido. Bl señor C a m b ó eloflló la continuidad y la persistencia. Di jo que la Llifia hará

estas elecciones como las anteriores. La Lllga presenta en sus balances hechos y sus adversarios presentan palabrea. La candidatura regionalista presenta una que es con t inuac ión de las anteriores. Dice que los concejales regionalistas han salid0 siempre del Ayuntamiento con más prestlflios que cuando entraron. Elogia la pol i ' t ica de los actuales concejales regionallstas. que han opuesto inerte dique á los ex­cesos de los concejales radicales, h n s a l z ó la labor administrativa de los refllonalls-tas en el Ayuntamiento, gracias á la cual Barcelona ha prosperado de una manara extraordinaria.

h izo al señor C a m b ó la presentación de candidatos, dirigiendo elogios á todo» ellos. Dijo que la candidatura regionalista no era de llamados superhombres, pero uue estaba formada por hombres entusiastas y trabajadores. RiJIculizó laa exagera^ clones de otras candidaturas que presentan portentos inédi tos . Tratando de la si túa ' ción <!e Barcelona, dijo que nuestra dudad se salvar* de la crisis que atraviesa conH» se salvó de otras; pero esto suc.d ra más ó meaos ráp idamente , según sea la laboj del Ayuntamiento de Barcelona. Si en é s t e reside el in te rés de la ciudad, é s t a curara pronto de sus males. Lamentó qae la so ución propuesta por la Lliga no fuera acep tads, pues con ella se iba á la prospenda J de Barcelona. Alen tó el señor C a m b ó * los reunidos para que en la próxima batalla' electoral comprendan la importancia del presente momento, en el que desea quede sentado el triunfo de las aspiractonea o0 Cata luña .

E l señor Cambó fué muy aplaudido al terminar su discurso. La candidatura proclamada es la siguiente: Dlstrit .) 11.—Don Lorenzo Mata y Pons, fabricante y vicepresidente de la C á m s r "

de Comercio; don Juan Nualan y Falet, abogado y secretarlo del Circulo de I * Unión Mercantil . ,

Distr i to l i l . Uon J o s é Pardo; don Narciso Verda^uer y Ca i l í s ú otro que sede s ignará en breve.

Dis t r i to IV.—Don Francijco Carreras y Candi, propietario é historiador; don Juan Valles y Pujáis , abogado y secretario de la Lliga Xegionalista.

Dis t r i to v .—Don Dionisio Bai.xeras y Voraaguer, pintor; don Santiago AndraM. afogado é industrial.

¡ j i s t r l to V l . - D o n Juan J o s é Ferrer-Vidal y Qüel l , fabricante y hacendado; don Uaspar Kosés y A r ú s , propietario.

Dis t r i to V I I I . - D o n J o s é Clrera, fabricante y propietario; don José Creus y S a l v i i Industrial.

D l i t r l i o IX.—Don Joaquín Pulg y Qrau. médico. El próximo lunea comenzuri la Lliga kegtonelitta el reparta de candidaturas *

domicilio. Dicha entidad ruega & todos los electores de Barcelona que hayan cam biado de domicilio desde la lonrm |.,n del censo actual Junio I Octubre de 1907" se sirvan enviar nota del nuevo ú las oficinas centrales, Botare, 4, principal, ó á le* da d l s l r t o . á bien visitarlas perooaalmeute para saber dónde tienen el voto, pues <*• lo contrario es dit ici l que reciban la candidatura y la indicación del dis tr i to y sección en que deben votar. El voto es obligatorio por la ley y penada su abs tención

La Lilga Reglonallsta es tá (rganlzando actos de propaganda electoral en todo* los dUtrltos da Barcelona y un mitin maa3truo que se ce l eb ra rá el próximo oriér colas en el teatro de Novedalca. El primer acto de propaganda se e fec tua rá boV; á las dlaz de la noche, en el Centre Cáta la Autonomista de San Gervasio, San Eme tarlo, S, dlstr l lo VIH Tomarán parta en él los s e ñ o r e s Moragat (don Vicenta d*/; Rita, Creus, Catnbj, B e r t r á n y A i u i l t u , Ventosa y Calve,I y otros oradores reglo"* iatai .

L o a la r ronada tna . He aquí la candidatura confeccionada parsonalmante por el caudillo Dist r i to i . j o»e María Serraclara. Dis t r i to 2.°—Salvador Lluch y Antonio Ullod. Distr i to 5.u—Casimiro F a b r i , Dis t r i to 4.°—Ramón Sirvent y Pedro Flguaras, Dis t r i to 5."—Juan C a r r e t é y Ricardo Sorlano. Diatrlto 8."—Martín Herrero y Enrique MarcllUi

DHtflB» 7 • - • J i f t n LI»*5 f V A m y PédfB OSONMeik Distrito 8."- Alfooso Ardura y Jaime Colf.

, D l i t r i t o 9 .u—José A. AJir y Miró . Oiatrito 10.— Bernardo Ciuñaloaa. La anterior candidatura lia confirmado lo qué se venía asegurando hace d ías ;

••toes, que el caudillo quería prescindir en lo posible de candldstos no catalanes. 'Jtra parliculeridad ofrece la candidatura y son los puestos en donde el ierrouxUmo •'•na probabilidades de salir derrotado y donde tiene la seguridad de vencer. '

Por ejemplo, en el distri to 2 . , junto á un candidato conocido en el d i s t r i to , coQoel seAor Lluch, se coloca al señor Ulled, para que las s impat ías del pr imero •equen á tlote al aegundo. l ia el 5.°, en donda el le r rouxísmo no tiene votos, locha ! " i sedor Pabra por pura fórmula y con la prumesu de quo en otras elecciones ya se l ' • m e t e r á por dis tr i to más fácil. En el distri to • ] . " . teniendo en cuenta los candidatos, Pronto se echa de ver que el lerrouxisoo tiene poco empeflo en vencer, ocurriendo •o mismo en el G." Respecto del 7.° a la legua se nota que el ler rouxísmo tiene en luenta que, como la lucha es tá circunscrita con la democracia catalana, con los ro l 1'UblicanoB autonomistas, teme ganar únicamente el puesto de minoría, que se de-,ea pata el seftor Lladó. Hn cuanto al distrito s.", el verdadero empano de t r iunfo •etá para el señor Ardura.

No obstante lo manifestado, claro está que el caudillo patrocina todos loa candl-•¡•tos, creyendo que las masas que hasta el presente con el le r rouxísmo lian vota-do seguirán haciéndolo. Cierto que entre los prohombres hay dudas, que temen la* consecuencias del fusilamiento de l-errer, la desdichada labor de los concajaloa del grupo, el cambio de propaganda del jefe, que predica gubernamentallsmos ea 'uaar de radicalismos con gotas anarquistas; pero, con todo y e s to je s más optimls ' tas y qUe Sfc precian de conocer á loa que les votan aseguran que nada influirá , dado el hecho de que una parte da electores no se toma la molestia de pensar por *u cuenta y la otra pertenece á los que aun creen en la tonter ía del separatismo Catalán y , como consecuencia, votan con el ler rouxísmo por creerlo monopolizador « I amor patrio.

M í t i n e s . La izquierda catalana, entre o í ro s que oportunamente se anunciarán, ce l eb ra rá uno

de carác ter monstruo, á las diez y media de mañana, en el teatro del Tívoll. Hablarán 0* candidatos Manuel R l i u y Pedro Coromlnas, el teniente de alcalde señor Layret y 'os diputados á C< rtes Miró , Carner y Vallés y Ribot.

Esta noche se ce lebra rá otro en el Centro Autonomista Republicano de Gracia para 'a Presentación de los candidatos del distrito V i l ! .

En el Ateueu Catalanista de Gracia ( S a l m e r ó n , 27 y 29, principal) t end rá logar > noy, á l a s nueva y media de la noche, un mitin de propaganda electoral en el quo 'ornarán parte, además de los candidatos, los s e ñ o r e s Calvet, Lluhí y otros.

V i s i t e s . Sin perjuicio de los mítines que se celebran en cada dis t r i to , los candidatos reall *

^ f á n visitas á los Centros de los grupos de la Izquierda > átala.m. A ekle eiacto e l ^ndldato don Pedro Coromlnas visitará esta noche los Centros republicanos autooo* ""«tas del distrito X I X .

C o n t r a u n c a n d i d a t o ; ^e nos ha entregado un largo escrito, que no publicamos por su mucha e x t e n s i ó n ,

*n e| que se da cuenta de la fuerte marejada, precursora de|una tempestad deshecha contra el candidato lerrouxlsta del dis tr i to 2.u don Antonio Ulled, En dicho escrito *e da la voz de alerta á los lerrouxistas para que no ae comprometan á votarle y se anuncia la convocatoria que hará una Comisión para alcanzar que se cambie dicho candidato por otro, pues únicamente apoyará al señor Ulled, según dice el escrito, ün Smplto lerrouxlsta ala domicilio social en el distri to 2."

D e l G o b i e r n o c i v i l . R u a g o .

Una Comisión de dueHos de carruajes de lujo visitó ayer al gobernador para ro« Sarle qu - Interponga au influencia con objeto de que se rebaje la contribución que vienen obligados á pagar según las últimas disposiciones, equiparándoles , cuando me« " o í , á la aue pagan en Madrid, que es inferior á la qu^ se asigna d io s Industrialaaco-

n cheros de eeta ciudad. Los comisioradoa expulc roo al gobernador los modios con que cuentan paia a explota lón de su In usttia, i j u e en manera alguna pueden com' pararse con loa de Madrid . El gobernador l e s p romet ió interesar al alcalde para que basque nos fórmula qae armonice los intereses de aquellos industriales coa loa del Erario municipal.

E l grobernador e n e l p u e r t o . E l sellor S u á r e z I n d é n , acompañado de la Junta d ^ Obras, visitó ayer el puerto

para estudiar sobre el terreno la resolución de un expediente sobre la cuest ión de fon­deaderos. El gobernador ha maiiitcatado á los periodistas que aobre este asunto dic* t ó en 1905 una disposición siendo ministro <lc h'omento, de acuerdo con el duque de Veragua, que deserapeflaba la cartera d f Marina, en la que se determina, con arreglo á los ar t ícu los 22 y 32 de la ley de puertos, que todo lo reierente al fondead ro de ios buques cuando están en pue to es d o competencia civil y quo, por lo tanto, no debe haber discrepancia entre la ¡nrisdicción de Marina y la do Fomento. Este cr i ter io, se­gún el gobernador, viene robustecido por el reglamento de puertos en sos articulo* 20 al 24, en que concede dcrecliu A las timpreaas navieras para seña la r fondead roa fijos i precario mediante un contrato r ondici^nal para facilitar la carga y descarga y el tráfico que i'stas llevan aparejado.

O t r a s a o t i o l a s . Ha visitado al gobernador una Comisión del Colegio de Fa rmacéu t i cos . Aunque la

visita fné de cor léa la , la aprovochuro:! lo* tarmacéut ico? para Interesar al seflor S u í * rez Inclán que evite las i n t r o m i s i o i i L S de los que s e dedican á falsear ia alta finalidad de aquella profesión.

Han viaitudo al gobernador civi l loa seflores MUd y PI y Tressol i . - " También visiió al señor Sudn z Inclán • I presidente de la Diputación provincial,

celebrando ambos una conferencia para ponerse d e acuerdo respecto i ia segunda convocatoria para la const i tución da la nueva Diputación.

E c o s m u n i c i p a l e s . De l a A l o a l d i a .

Anoche topamos e n el despacho del alcalde con la Comisión organizadora del Muaeo Social que proyecta celebrar an Mayo próximo la Exposición de objetos des­tinados á la previsión de accidentes del trabajo. En este sentido solicitaron del alcal­de que ae interese con el fin de que el Ayuntamiento les apoye en esta empresa. A l f p romet ió el señor Collaso que lo haría

t u r a Comisión de la Liga de Propietarios del distri to V i l pidió al alcalde que se ordene el arreglo de las aceras de la callo Mayor de Sans, que se hallan imposibles.

El alcalde cumplió el encargo ayer mismo, ordenando A la Inspección facullatif> que proponga lo pertinente al caso.

El alcalde y el teniente de alcalde d e Sun Andrés de Palomar se ban puesto da acuerdo para adoptar cuantas medidas sean necesarias para el socorro y buea cuida­do de la familia enferma que exiate en una casa de aquella barriada. •

Enterado el alcalde de las quejas por nosotros expuestas respecto ú los mendigo* ( legos que pululan por las calles tocando algún instrumento, ba dlspussto que los es ' cargados de la recogida de pobres en la vía pública observen la mayor equidad en «u cometido, siguiendo los instrucciones que tienen recibidas.

El alcalde ha dado orden al comandante de la guardia municipal para que refuerca la vigilancia en la calle de San Pedro Mér t i r , en el trozo comprendido entre las de J e s ú s y (iracia. En este sitio numerosos chiquillos la emprenden á pedradas cea riesgo de los t r anseún tes .

Respecto á la escasez de alumbrado e n la expresada Wa ya el aenor Collas^ tiene interesado Informe respecto del mismo la sección correspondiente.

En vista de las quejas formuladas por la Prensa acerca del mal estado en que »* halla la zanja de la calle de Aragón, on loa sitios en que fué derribado el preti l pof los sucesos de Julio ult imo, el alcalde ha pedido se le informe por ios facultativo* si las expresadas obras, como es de presumir, vienen d cargo de la Compañía Je í e r roca r r i l e s , para, en caso afirmativo, exigir á la misma que cuanto antes seefec-tiien aquellas reparaciones, sin perjuicio de que Interin se adopten todas aquella* precauciones encaminadas á evitar accidentes lamentables.

. , * i • , • Poneao la . I n f o r m e . Anoche se r eun ió la ponencia que estudia la reforma de las Ordenanzas, man'"

ipales, l imitándose u cambiar impresiones.

w ^ director de jardines y arbolado, señor To&«ll t , ha Informado des f avonb i - .

e,i>'! la solicitud do los herboristas relativa & qu? se plantan Arboles t r á t a l e s en g!¿""*s calles, pues 11 exp;rlencia ha demostrado que se necesitarla macbo p»r-

^ • l de vigilancia para su conservación, p, Sobre l a r e f o r m a . c.1 derribo de las casas de las calles de Burgés y Malla e s t á á punto de termi-

S . "-uaodo se hayan e x t r i í J o los escombros se p rocederá á ce rc i r el solar ra-f ' l ^ t ^ á la linea qae han de seguir las nueve* ed flcaciones en la callo d a l a v.!./1118- Uaa brigada procede al arreglo del pavimento, por donde ya circulan los 'eniculos. bipH8s ot'rBS derribo en la segunda sección de la gran vfa A adelantan activa

La ca le Je Q'aCiamat, de 11 qu se derriban la mayor parte de las casas, ea tá bl* Conoc'<ta- habiéndose cerrado al t ráns i to el callejón denominado de la < i loria y cu-

erto ia calle con una andamiada con el objeto de no Impedir la circulación pública. . ., úr todo este mea se confia que habrán desaparecido i ' en número de casas de lea

de Vidal, Tapinerfa, Ciraciamat, Bondeu, Volta de la Gloria , Ta rasc i y

.. .Actualmente se procede á los preliminares del derribo de la casa en la one en un i l i - c'to l í s t e n t e en la fachada h iy una capilla con una imagen del banto Cristo cjU. u'0 nombre al c llejón que de la T a p l n e r í i conduce á la Hiera de San Juan.

F e r n a n d o 4 secas. cMito í '0misi6n municipal de Fomento ha tenido una ocurrencia que no deja de a r r

ter^al es l a d e P r o P o n e r Qtíe 'a Que basta ahora ha sido, salvo alguno qna otro in* • va o, calle de Fernando V I I , en lo sncus'vo sea calle de Fernando á secas

no .ataralmenta. ¿Quién da á esa bonita vía pública de nuestra ciudad antigua e l m ('e Fernando VII? Nadie. Todo el mundo la llama calle de Fernando y nada

**• V si el pueblo omite el sépt imo, ¿á qué continuarlo en los letreros? . ' or otro lado, ¿qué deuda tenemos pendiente los barceloneses con el rey F e r n á n ' 110 V||? Allá se las haya con la Histeria, que ya le ju?aará cumplidamente.

Calle de Fernando, as í . á secas, y nada m á s . Para que cada cual al nombrarla Pueda elegir ó invocar, entre los siete Fernandos de que habla la historia de Capa-n*> «I que mejor se adapte ó su gusto.

G a c e t i l l a .

v, En la C á r c e l de mujeres reunióse ayer el Consejo de guerra designado para que j e r a y fallí,se la causa instruida contra Enriqueta Sabater Sufló (a) L a L a r g a , 7,c,»a Esteller Lledó ( a) L a Valenciana y Francisco Mcstres Llsgostera (a) E l

o. acusados del del i to de rebe l lón . Del apuntamiento se deduce que, según ,*c>afación prestada por varios vecinos de Pueblo Nuevo. Ross Esteller L ledú ornó parte activa en los sucesos que durante la úl t ima semana de Julio ae des-

' f o l l a r o n en aquella barriada. A Francisco M e s t r e » Llagosteru le acusa la poli* . ' M e haber construido barricadas en la propia barriada de Pueblo Nuevo y de "abcr capitaneado un grupo de revoltosos que se dedicaba á destruir con una >erra postes del alumbrado y de las l íneas de comunicac ión . A Enriqueta Sabater cusósela. por relerenc as, de que había estado en una barricada.

Una monja que había declarada durante la Ins t rucc ión del sumario• c o m p a r e c i ó •Ver ante el Consejo de guerra D i jo que Rosa Esteller, lejos de atropellarla, como güito dar á entender algún testigo, se condujo con ella de una manera Irreprocba*

loi recogiéndola y d i spensándo la toda clase de atenciones, al extremo de que ¡ J í ' que nada le ocurriera ra l l evó 6 casa de unos conocidos, donde c reyó , como Ml fué en efecto, que hallaría hospitalidad . El fiscal sostuvo la acusac ión contra Rosa Esteller y Francisco Met t r e s y la etiró respecto de Enrioueta Sabater. Para la primera pidió la pena de mnarte y

i ,ra el segundo la de rec lus ión perpetua. Las defensas sostuvieron qi e sus pe -f i n a d o s eran Inocentes y solicitaron su abso luc ión .

Da* ro Consejo de guerra con ti l uyóse aver en el cuartel de la calle de Sici l ia ^ a ver y fallar la causa instruida contra Juan Castells Rivas y otro por el de l i to J coacción. D e s p r é n d e s e dei apuntamiento que los procesados p r e s e n t á r o n s e el

'8 27 de Julio, por la nnfiana, frente á la Maison ü o r c e tarmando parte de un v'^Po numeroso. Exigieron al dueño del establecimiento que cerrara los puertea

mismo, y como aquél aleg raque no las habfa para poder cerrar, le exhortaron

TB t que re t i ra re las raesai. Bn a«to te praseatd la poHcfa, dtaolfleado al grupa 9 deteniendo á l o i dos Ind iv idua á quleaea despué* se p r o c e s ó .

En su Informe cons ideró el fiscal á loa procasados como autores de un delito de coacción con la agravante de calamidad pública, y pidió que con arreglo á la ley de huelgas se les inpus era la pena de seis meses de arresto mayor. Le defensa so l i c i tó la libre absolución de sus patrocinados.

a F O L I O K - f l L M A . - D O N G E N A R O E L P E O -El éxi to de los éxitos-

Los neos han d a d o é la Imprenta unas iiojas propias para carteles ,que pronto »a repar t i rún , recordando los ar t ícu los de las Ordenanzas municipales que prohiben y castigan la blasfemia.

M é s valdría qne no se opusieran á la apertura de las escuelas laicas, que diíun-diendo cultura es el mejor remedio contra la falta de educación.

A propós i to de los trabajos del clericalismo para oponerse á la reapertura de Is" escuelas laicas.

Podemos asegurar que visitan tas casas de determinados barrios de la capital nne« Comisiones que invitan i los inquilinos á firmar una protesta contra la apertura da tan útiles escudas. Y para que se vea que loa talea neoa no se paran en barras, si hay los jefes de la familia procuran las ilrnias de las s e ñ o r a s y cuando no, de las slr* vientes La cuestión es Henar de firmas muchos pliegos da papei, aunque loe que I » han estampado no sepan lo que han hecho. . Las autoridades, sobre toüo el gobernador, señor S u á r e z Inclán, pueden tornar

nota de la anterior noticia para dar ó la exposición que se presente la dirección dal camino que habrá de seguir.

La del cesto i otra Inferior.

Ha fallecido en esta capital, victimado corta y penosa enfermedad, el cnlusiusts joven, colaborador de nuestro estimado colega ¿7 Poblé Cataltf, don Luis Manau Avelianet.

El joven Manau era muy conocido en nuestra ciudad y en todas las comarcas de C a t a l u ñ a . L ' A p k c l i Ca alanipta pk rde en Manau á un propagandista infatigable y !• juventud literaria catalana un excelente compañero .

El acto del entierro, efectuado ayer, resu l tó una verdadera manifestación dedue^ d la que se asociaron los representantes de numerosas entidades regionalistaa. Sobra el fére t ro se depositaron muchas coronas con lazos catalanes. El cadáver del señor .Meiíüu fui acompañado hasta la última moreda por gran número de amigos del eotu" siasta propagandista de la causa de Ca ta luña .

- P a s t i l l a s de l D r . Sastre y M a r q u é a . C u r a n rad ica lmente la TOS. Hosp i t a l , 10^

La autoridad superior militar de Ca ta luña se ha inhibido en favor de la j u r l sd i c ión ordinaria del conocimiento de la causa Instruida por los sucesos ocurridos en

el mes de Julio último en la estación del lerrocarrll de Borjas Blancas. En breve se remitirá la causa al juez militar que la ins t ruyó para que Ubre y remita el correspoo' diente testimonio al Consejo Suprema de Ouerra y Marina, y una vez efectuado d i * chojuez la elevará al capitán general de la región y és ta la remit i rá , para darle <• curso que corresponda, al juez de primera instancia é Instrucción del partido de L é r l ' da Es de creer que en breve ae decrete la libertad provisional de los vecinos de Ar* oeca presos en méri tos de la referida causa.

Removiendo los escombros del convento de las Magdalenas para proceder 4 la r e s t a u r a c i ó n del edificio incendiado durante los sucesos de la semana sangrienta hun sido hallados dos cadáve res momificados de los que fueron ex t ra ídos de las se­pulturas existentes en el convento. Además han sido hallados otroa restos humano*

De l hallazgo se ha dado cuenta al Juzgado en funciones de guardia con obje'0 de qne se autorice el traslado de los restos al lugar donde fueron depositadas 1** nueve mumlaa que se desenterraron del citado convento.

& A X M O B T ' r u m o de uva . s in alcohol; . V e m o u t r h h i g i é n i c o , v i g o r i z a ^ 1 '

w - ^ " T señor nuestro: AtcDaieniio í l a demanda que ulgunot T e d n o * de Sen G e r v í a l o «n el número correspondiente al día de hoy de sn ilustrado diario h e m o s diepaetto

£ ^ , 6 1 sitio del trasbordo obligado p o r l a s obras de la cloaca en la calle d e Travesera i,,?'.8 siempre un cocbe esperando a l que llega del lado contrario, p a r a lo que se anmen-

*• desde mafiana, e l número de coches en serricio en esa linea. (• A1 «nismo tiempo se autoriza á los señores poseedores de abonos de la linea de San

ervasio para que puedan utilizar los coches de la calle de Mnntaner. . ^'^o qoe usted, señor director, con su reconocida imparcialidad, comprenderá qne en •t* clase de obras somos l o s primeros perjudicados, no sdlo por las dificultades p a r a el rvicio y pérdidas de T i a j e r o s , si que también por los gastos que las citadas obres nos <?,0nan Por reparación del material de explotación.

Tr« m0s usted con la mayor consideración atentos seguro» servidores q. b. s , m.—Los ' • « T í a s de Barcelona, Sociedad Anónima.— j t /nr inno rfe t o r u n d a .

Una Comisión de la Sociedad VA Progreso de obreros pHuqneroe y berberu^ nos "lanlficsta que ha tratado de ver al gobernador para darle cuenta de tos casos da l n ' ^mplimiento de lu ley del descanso dominica!, sin hab?r leyrado su objeto.

Hoy se Inau'-ur.irú en el Sa lón Pa réa la Exposición Bru l l

„ - R e c o i m n d y m o i v is i ta r la casa de los seflores Lacoma H t rmauos, paseo de T**0 Juan . 44, donde hemos tenido o c a s i ó n d<- ve r un g ran sur t ido en Lavabos •'«a novedad, en formas completamente nuevas, en porcelana Inglei ia y A m e -Kh h a b i é n d o l o s d e « l e precios m n y e c o n ó m i c o s .

r T a m b i é n tiene clicna casa u n v a n a d o y r ico s o n i d o en B a ñ e r a s Amer icanas , 'oglesas, A l e m a n a s y del P a í s , en h i e r r o esmaltado, desde 100 pesetas.

J - t Junta de la Unión de Ateneos Obreros da Cataluí la invita i l a t entidades adhe-fula* y é todas laa que sin formar parte de la Unión sostienen escuelas para la clase ü.t,fera ú la reunión que tendrá lugar en la calle de Provenza, 156 (Ateneo de Las

ort*). maflana á las once de la misma. 3a encarece ta asistencia por tener que tratarse asuntos de sama importancia, ra*

IWndo á los representantes que concurran lo hnjan aportando el mayor número de da-l0s referente á las enseñanzas que sostienen, profesores, libros de texto y cuanto ^•tiendan que pueda servir para la mayor i luslraciún de todos los que se ioteresan "or el sostenimiento do estas instituciones.

1 7 ayer maOaoa d i r lg loo* á ta Compafifa de T r a a v f a

siguiente carta: ' B a r c e l o n a J de Diciembre de I W .

S e ñ o r d i r e c t o r de E i Dillmo,

. Cn contes tac ión al roago que oe Barcelona hemos recibido la i

d 'lase tasada por lo* facultativoe municipales en 56 í pesetas el coste de las obras * fecoostrucción del pavimento de la Trave sera, entre la calle de Sa lmerón y el To

i» nt<: áe 1110"8, y en ' el ( le ' t rozo ('"e ',ay en ,a Travesera junio al Torrente de " ()lla. Así se ha comunicado á la autoridad militar.

A '-a Junta directiva del C í rcu lo de ultramarinos, comeatibles y similares ha enviado ' [a Junta organizadora del Nadal del aoldat cats lá 192 botellas de vino rancio y 250 '•Wetaede turrones.

. La Junta directiva de la Cámara de Comercio en la sesión últ imamente celebrada i ^ r d ú asistir corporativamente ú la recepción de las tropas españolas que de regre-0oe Melllla desembarquen en nuestro puerto.

Anoche, á laa diez menos cuarto, dec l a ró se nn incendio en la Colonia Casano-• Kl fuego p r e s e n t ó deada un principia imponente aspecto,

j . A l tener conocimiento del hecho el señor Collaso dispuso que saliera para S^ho punto el señor Falques con personal y nater ia l del Cuerpo do bombaros, -•tos, 6 costa de grandes esfuerzos, lograron dominar el voraz elemento.

Ignora lu Importancia de las pé rd idas .

^ L* coaecha da higos ha aldo abundant ís ima «o Fraga, hablando tói almacanlstss ^ • ' t e frato empezado las coropraa.

18 A la meroeria de R. C . s D . R. un sdBéríplor no i remite dies pesé tée , fltte hemoá

repartido por partes ifiuaies «mtre las familia» necesitadas de las calles slaulentes: Arco del Teatro, 43, 3.°, V ; Arco del Teatro, U, 1.°, 2.»¡ Progreao, 16, 1.°, 1. i

Arco de San Silvestre, 4, 1.°, 2. ', y Aurora, 23, 1.°, 1 . ' En nombre de las personas favorecida* damos las gracias al seneroso donante.

En la C á r c e l celular se const i tu i rá e lunes el Consejo de guerra designado para que vea y falle la causa instruida contra Joaqu ín Garc ía Soler por el delito de re­

bel lón .

E l Boletín Oficial de esta provincia inser ía un real decreto transcrito de|Ia Gaceta ae Madrid y una circular tele ráfic i del d rector veneral de Aaricultura, Industr a y Comercio creando por el primero una Comisión encaruada de reunir datos para con" certar nuevos tratados de comercio y defender la producción nacional, haciendo saber per la circular que todas las Cámaras de i omercio y Agrícolas y demás entidades •.. H o as pueden remitir los datos que estimen opor unos para la defensa de sus inte*

r e s e s ' á la Dirección de Agricultura, Industria y Comercio

Aumento ráp ido del apetito y asimilación y peso del c u e r p o . — H i s t o g é n l e o PnlfiT J o f r é . Potent ís imo y elicaz. Venta farmac as.

En el Congreso de primera enseñanza que ha de celebrarse p róx imamen te en esta cepltal se introduce la novedad de las comunicaciones (aparte de los temas), ouetan Importante papel juegan en loe Congresos científicos del extranjero. Estas cimunicacionea cons is t i rán en exposición de alguna idea nueva ó de un caso peda* l ó g i c o cualquiera, en es tadís t icas ó en memorias de trabajos pedagógicos realizados por el comunicante, en asuntos que marquen orientaciones y puntos de vista no co­nocidos, etc., y siempre s e r á n breves, técnicas y autorizadas. La Comis ión organi­zadora, á fin de acreditar en España este aspecto nuevo de Congresos, ha encarga­do tales comunicaciones á verdaderas notabilidades.

La Comis ión organizadora del Congreso ha recibido la adhesión de don Pedra G. Maristany, ex delegado regio de ins t rucción pública, quien se ha suscrito en concepto de miembro protector.

La cosecha del aceite.—En la comarca de Tortosa ha comenzado ya la recolección de las olivas. Promete esteatlo ser abundantís ima y el aceite de superior calidad. Hoy ae cotiza á 19 y ¿0 pesetas el c án t a ro (15 kilos) , medida del pa í s , precio poca* veces visto, con tendenc a al alza. Estarán ocupadas durante el tiempo de la recolec* c ión , acarreo y elaboración del aceite mis de setenta mil personas. No alendo safi* cientes las del país , llegan á aquella comarca fa nlllas enteras de l o i pueblos del bajo Aragón y del reino de Valencia, que, acumui •núose en Tortosa, se reparten por la* finca*. La* dos mil y pi o de fábricas hun comenzado también á trabajar, teniendo mucho empeilo en que el excelente aceite de Tortosa se mantenga, como siempre, en los mercados consumidores, tanto de Europa com j de América, como una do lúa prifl' clpalea marcas.

Hoy se cierra lia Exposición de caricaturas de A p a , que se halla instalada en I * casa Reig, paseo de Gracia. 27, para dar lugar á la apertura de otra Exposición de ofl-

L A S R U I N A S D E M I C O N V E N T O M I C L A U S T R O

Octava edición española ilustrada coa graa aúmero degrabado* Se vende en las principales librerías y en esta Admioistracioo*

19 í n a es de los dibujantes M chispeante y fál lente semanario Papita, le cual s« hna-g" '8rá i.iarana F igu ra rán en és ta caricaturas de los ertistaa Juncada. Jacob, Ham-^ j » . Noneil (Xoi ) , Elias (Apa). Gris. Iser. i.abarta l / .a - ía) , Junoy Colom lAdam) y,

H e c h o s d i v e r s o s . • J r " porlaI de 108 "'macanea de Bajo Mural la ha sido halla o el cadáver de una ••ciana, el cual no ha pedirlo ser identincado. « . " " A un vecino de la c sa número 8 de la calle de San Bartolomé llamado Fran-'•co Torres Cbrana le robt ron d I terrado de su domicllio^varias prendas de ropa.

' " - En la plaza de Ca ta luña el automóvil del docior K'aventós, fluiado por él mismo, ,ropelló 4 la ¡oven Eater Llac (f racturándole la tibia izquierda en su tercio ln:er¡or . ' ' - En la calle de la Cruz 'Ci : . ,erta, t rent- ni mercado de Hostnfrancha, un carro

^ o p e i i ó á un anciano llamado .losó Guilera produciéndola una herida coatusa en el

Dftíu e' dispensario de San Mart ín fne auxiliado Clemente Rlvas, á quien atro* cuerpo0 ,ranv'a 60 la carretwa de WfcMj causándole lesiones en distintas partes del

¿A í 08 an,iSoe de lo ajeoo vlsiiaro:i ua establecimiento sito en la casa n ú m e r o 525 • la celia del Consejo de Ciento, apoderándose de 20ü pesetas ¿¡ue había en el cajón de

«na mesa escritorio. r ' ' ' Ayer tarde, á las seis, fué descubierto un robo practicado en la calle de Be* ron T1" leio• ^•0' do donde desaparecieron diez pesetas y varias prendaa de WP8. Los ladrones no fueron habidos.

I ' " ' En el Dispenssrio de Pueblo Nuevo fu¿ curada ayer tarde, i las seis, una mtr cha * (Moa, llamada Francisca T a x ó , que presentaba la iractnra de la tibia de t t -

a 6 consecuencia de haber caído de una mesa itande estaba subida con ob|eto de n í L l e c h a d a 6 Paredes de una habitación. El hecho ocur r ió en la calle de Revira, '"mero 14. La paciente, d e s p u é s de curada, pasó al Hospital Cl ínico.

T e a / t r a J - e s . aba en este teatro, ha requfi­

ado los ensayos y prohibido Mdf t 'VOL! ,—La notable tiple Julia Velasco. que nctu I» - nolaf'almente d su empresario por haberla retirai " c o n t i n u a c i ó n en la compañía

to i lj!"n Parece, la determinación del empresario Da sido motivada por haber devuol* a Velasen papeles que la repartieron en le obra próxima u estrenarle F l i r t

do<in l '? Velast"0. sefiun rumores, los devolvió por considerarlos Indecorosos, negAir-tomar parte en la obra por inmoral y no pertinente á au trabajo dn tiple serla,

asunto parece va d dar ¡nejo , construyendo la comidilla en loa escenarios.

m - ^ V E D A D E S . — M a f l a n a ! e e | c e l e b r a r á n escojti'laa foncieaca por secciones y eme1 <"i i * r * P r a s e n t á n d o s e por la tarde. 4 las cuatro, la preciosa comedia en dea mi abolengo y cine, y á las seis la divertida comedia en dos actos Ltvaniur l " * r , o s y dno. Per la noche se r e p r e s e n t a r á el popular melodrama en siete actos

"Portera de l a f á b r i c a y se exhib i rán pel ículas c lnematoaráf lcaa .

SORiANO —Esta noche se e s t r ena rá e*n eate teatro L a pajarera nacional, re-

""Pes de bailarinas, una rusa y otra ingjesa.

C ' R 'UNFO. - H o y y maflana, tarde y noche, se r e p r e s e n t s r á n las ó p r r a s M a r i n i . h u ' t e r í a fiuslicana y L a bo/iénic, por las tiples Grau y Balceils y los tenoroa

"asch y Marcos, concerladaa y dirigidas por ai maestro Bosch.

di-mAi- v I M P E R I O . La Empresa, deseosa de dar toda dase de comodidades al £ , ,,co, ha montado un completo servicio de calefacción que garantice la comodidad

'"Sien.; de la sala. A l propio tiempo ba referzado convenientemente e' personal

ü'sia de üran éx i to en Madrid, para la que se han pintado dos decoraciones y con-//-ó,,_Pad.0 .todo el vestuario, trabajando en ella, además de toda la compaflia, dos

20 r > : i n r ' o , > .untando a á e m i t c o n varias axcloalvn da estraao.

d i

D e s d e D Q a d r i d m u " ;

Cuando puado ó cuando me es posible favorezco á los vivos, mas tenso la ca»' tambre de interrumpir mis relaciones con cualquier amigo y aun con cualquier parlen-te en seguida que muere.

Velar un cadáver , vestirle, acompañar lo al cementerio, ¿para qué? Por eso no conozco las necrópolis y me causan una aran extrafleza cuando, por ir

á acompañar á un muerto, he de ser inliel á mis costumbres. Fui ay«r infiel á mis costumbres. Fui al cementerio del Este. Nervioso, axcitactfsi'

roo, llavando an los pesares propios la añadidura de un luctuosa espec tácu lo , mar' chaba en un carruaje d e t r á s del coche fúnebre .

Hubo «o nuestro muerto ó en la familia de nuestro muerto al necesario sentido común para que, llevando el cadáver un amistoso acompañamiento , pudiera prescin' dlr de escolta.

(Quiere decir que iba la caja y de t rá s dos parientes y un amigo. Es difícil que conozcáis nada más triste que el camino de la firan necrópol l*

del Este. Una carretera ruinosa, de grandes cuestas y de ¡r.indes repechos; uaos te ' rrenos á r idos , sin á rbo le s , sin casas, fangosos y enlodazados. Cl reflejo trist ísima de los sepulcros próximos parece que alcanza hasta allí .

De pronto animase la vista con una mancha extensa y blanca que se mira á '<> lejos. Cansa y fatiga la retina ver aquella brilladora lejanía, en cuya nitidez total cl sol quiebra sus rayos.

-Aquel lo ¿qué e s í ¿Un pueblo? —No; es el Este, 1 »*• Nada tan vistoso como la entrada del Spoliariam. Carretelas, simones, ómnibo*

de los que van á los toros, jardineras de las que van con las bodas... En esta alegr* romer ía únicamente desentona d i cuadro lo único.natura l al l í , la Vista de diez " doce carros mortuorios.

Y nada tan tranquilo, tan lleno de poesía y de dulzura como este cementen*'' todo á r b o l e s , plantas, mármoles , mujeres r/r«* por la superficie, que logran que *e olvide lo horrible que se pudre abajo, en el subsuelo.

Sin embargo, también hay algo horrible en las callea alegres. Lo horrible, más que el recuerdo de los muertos, es la presencia de los vivos. A?*'

m convencí de que no hay s6lo en la necrópolis el cura que canta ni el sepulturero <]"* entierra; hay también quien reza por aliclón y hasta quien hace de sepulturero lion~ rario.. . ^

Tal esplanada del cementerio es tá üena de fosas y es tá llena da gente. En cada pultura, sentadas sobre el túmulo mismo, hay dos Ó tres personas que charlan de s"* cosaa v que bajan la vista humildes y afligidas en cuanto alguien ae acerca. . t l

Ved este carro fúnebre que llega y que descarga el a taúd junto á una fosa al>ier'-Los que se hallan al lado de las otras sepulturas se levantan, acuden. Miran ansio**, mente la caja mientras la abren para echarle la esportilla de cal .—¡Pobreci l la , qué v nita es!—¡Pobre viejo!—¡Angeli to—Dicen, según el sexo y la edad del infeliz esdáv^

Luego las p lañideras e s p o n t á n e a s , l loran; el enterrador, por gusto, echa mano, ayuda al sepulturero de verdad. v

Los muertos se suceden; los sfllgldos ante la tumba propia aún tienen pen*J tiempo para inundar de lágrimas la ajena; y cuando el sol va A caer, r e t í r e n s e concurrentes, los .socios se puede decir, del cementerio, mleiitras g ruñe a l í ' portero: * ;Qné gentes, y murmure algún observador: « ¡Cuánta mentira y cuáfl1 lafamlo!> , ,

Porque el muerto no debe Inspirar nada si no es un filosófico respeto. Per" margen á todas las Indignaciones este espec tácu lo de quien va á murmurar, i* gonear y hasta á buscar un snslitalo al difunto, al lado de una tumba dentro d« cual se cree que queda algo, algo sagrado...

Claudio Frollo.

21

J . M A R S A N S R O F É H I J O S i

V A L O B E S . CUPONES, CIROS. C A M B I O BE K O S í E B A B .

Negociamos el cupón de las Deudas Interior y Amortizable 4 "i , , vencimiento 1.* Enero próximo.

Si t odas U i a n l e r m e d a d e s s e p u d i e r a n « v i t a r c o m o l a s d « l a b o c a , t e • t c r a i z a r U U kn< v *D,d*d -E l L i c o r d e l Polo, e l m c i o r d e n t i r i c o . e s á l a d e n t a d u r a , l o q u e l a v a c u n a á l « ~ i ° n ' ' j l ' U f g o I 0 0 * n t r * d e l a b o c a e t un a b a n d o n a d o , u n s u c i o , u n l u l c i d a .

S e c c i ó n coxrLe»i-cia.l. o

Sin que le cotización del Interior retrocede, s e mantiene á la ctpoctatlva. esperan-*0 Oua en breva empiecen á torarsa los resultudos do la campafla de un modo satis-•ctorlo para la canta de EspaDa. Asi se va que sin nuevas orientaciones «ub i l sUo

cambios ultimamanttt alcanzados e n manió de fluciuadonas d e escasa importan-La plaza de Paria continúu aun impresionada y cotiza e n sentido da demanda los

va lorea e spañoles , asi públicos c o m o locales. E t t o i reaccionaron ayer aotablaraente eD nuestra plaza, completando asi e! aatisfactorio cuadro,

ne aoui el rcsulteau de ia ses ión: interior, fin mes. ab'4D. 41. 4^, 40. 5S, 36, 57, 58. 40 y 86'41; contado.jiraode, 88'86;

^quefto. 85*70,80, 7R y 86'70: Amortizable. 5 por 100, serie A, Iü l ' 15 ; C T l O O ' » . Nones. 81 ' 55 , 30, 30, 40, 50, 55, bü. 55, 40, 50 y 8 r 5 5 : Alicantes, S+'SO. 35.25, 30,

*. 45, 35, 25, 50 y 94*35. A o o l o a e a v a r t a a . — C r é d l f o Cata lán , 10'75

Kü^eM 4 lia rao v i l 4 J i Q a i m i . 5 » | » g- Juan Abad,

. ' •nc lat U I | i « « 4 ' U

C U u f a p . 96'87 B7,7S

100 O'J JüS'l'J ^3•SU coas Ü8 'b7

A licantca A l i c s u t e a K o d i t R e u a A t a a d k Otcnaea Oí ensc* prior.

Din. P a *

lüS' l iQ |Ü5'0U

67'3ii B l ' Ü S 01'SO 60-75

í Trifivtas

i B a r . R I c a M a b Nortea 4 * u C . » T r a » 4 l l 4 . i U c a

. Pap lO*"»» 7»<N

100*00 I 0 9 M

W7 o ttVSI * l l c a n t

M a d r i d . — Inter ior , contado, 88'06; fio mes. Hii'40,37 í Sü '-lO; Amortizable, 100*45; •"evo, as-lO; Banco de Espafla, 485; Tabacalera. S&S'SO; Nortes, b l * » : Alicantes, W « , Cierre: InKr lu r , Sa tó; Francos, 8*30; Libras, 27*58. . » » M « . - E x l e r l o r . M 7 ' 4 5 ; Nortes, ,156, 557 y 568: Alicantes, 413. 414 y 415; Interior, "* )1>. Renta francesa, !)3'95; lienta rusa, lOS'SO. «Un n Q e b " ' — , , , t , r l o r - s 6 , 4 ' 2 P^P*1: Norte», 8 r 5 5 papel; Alicantes, I M M S

Per

« J i oa .~ Libres, 2 T M ; Frunces. &M5. Ovpoiiee.— laterior y Amortizable. vencimiento I , " 100 da fio. i :ñero y IS Febrero 1910. 21 0 ' 0 . — C e n i e n e » Alíonao, 7 90 cor 100, Isabel.uus. Iü '90. Onzas, 7*90; Cuartos de

'"za. 7,40; Oro pequeflo. 5*90. . H a i u . l i .c io t currientes de la l ina: Barcelona, da 93*70 4 94'JU; P a r í s , da 86*00 " ^ ¡ L o n d r e s , 26 11/3. ^

T r i a o s . — E l mercado no varia y, por lo tanto, no abandona la pesadez y la íloje-•u «nTos precios. Ayer, como en los dias anteriores, abundaban las ofertas: pero, en

c ^ M o , faltaban compradores. De ahí que sólo pudiéra-aos anotar las aiguleates es-¡ ^ • í operaciones: ¿ * ( - a s i i l i a : S e r v i a , Medina del Campo, Rlosaco y ahaflún, superiores, á 48 1(2, .^'amanea, superior, é 48; das* buena, á 47 3 |4 . / x /n -maf /o ra . CAcerea, i 47 114.

u en reales faneca en la eeiaclóa de embarque. k .Ba r l aM,—Exis t enc ia s : venia encalmadu. precios lioios por lo que A l i a claseu ÍtS5"' «e refiere.—Extra blanca superior, de 18 á 18 y 1(4; extra corriente, de 17114

17 12; superfinas, de 16 1|2A 18 5.4. Número 3. de 15 5:4 a 14 1;4. Extre toerza s u p : . E j i de 19 l |2 ó 20; extra corriente, 18 I|2. N'ám?ro 3, d e 15 l , - ' i 16 paneta» los 41,600

2: n

M i l l M l ü H

D l o l e m b r « , 3 E m b a r c a i M o n e » l l e f l a d a » d e s d e e l a m a n e c e r .

^ o H u e n o i A i r e s y e sca las , 60 84(1188, vapor • C á d i z - , de 3,575 tone l«< l»3 . c a p i t á n L o U n s . con :«rvo aenera l y 24 p a s a j e r o s . - D e A d r a , cu 2 d i ta , vapor • Induatr ia- , de S2,i t o n e l a d a » , c a p i t á n ; a l m é , con carflo aeneral .—De la mar, e . 12 d í a s , vapor « K e l v l n - , de 78 toneladas, c a p i t á n P a u í s . ;on 10,000 ki los de pescad-) á la orden.—De la mar, en 12 d í a s , vapor . T i b u r ó n - , de 104 toneladas.

c a p l l í n Regalado, c o i 12,001) k i los da pescado i la o r d e n . - D e Al i cante , en 28 h ra» , Vapor •i'i'"' c o l i - , de 58» tonelHd s. c a p l t i n C o l o m é , con carijo aenera l , 280 c á h r a y 7(1 pasajeros .—De Q í n o -9». ta 24 horas, vapor i tal iano >Re«i i ia E l e n a - , de 4.297 toneladas, c u p l t á n Sar tor lua , con cargo a e ti Analto.—De P a l m a , en 12 horas , vapor-correo •Miraroar- . de USO toneladas, c a p i t á n T e r r a s a , c o n cargo genera l .

S o a p a o l i a - c i o a .

s. vauor austro lungaro . ( j l u . . l e s t e . Vapor austro h ü n i a r o - A i l a i t a . , c a p i i á t Hreg l i ch , con I d e m . - P a r a M a r s e l l a , vapor - S a o t a

, A n a » , c a p i t á n Rubio, con í d e m . - P a r a T e r r a n o v a , o r u e t a Ital iana . S p a g n a - , c a p i t á n ü l a n n o n l , en l u s u e . — P a r a S a n t a P o l a , vapor « C r e i a l u b i - , c a p i t á n U r r u l l a , en Idem. ^ ^ ^ ^ ^

A . j 3 G i ? - t x L J ? S b S c k o r e s i s t i ó a P A R - A . X j r V H i R . F O O L j

s a l d r á e l martes , 7 actual , el Vapor i -.panul F L O K X K D A , c a p i t á n C i r a r d n . admitiendo carga . L o despacha sucesor de J . S e r r a y Pont. Pedro Larra f laga , c a l l e S a n Pablo , n .*4 , é n t r e m e l o .

(FKR BRAVAIS) SSo mí r o m a d i o

D E B 1 U 0 A 0 , F A L T A DE FUERZAS, EXTENUACION A N E M I A , CLOROSIS Y COLORES PALIDOS

H i e r r o B r a v a l s « r e c e dr olor y de sabor, flpcomradado por loSos les M(D*St no ooorsiRa ¡AUIM, nvacA axifaaaaca los fuamraa. émutí't' '* Imltioimus. — J C n muy poco Hampo proeor* i

SALUD, VIGOR, FUERZA, BELLEZA B y O B ^ y £ ^ j ¿ R M l C I A y P A R I » ]

•o (6 u o

EL ELIXIR DE WILLIAM LASSON. E s coa JuSUcU «I primero de todas los remedias rvcamendadúJ old-

mamente por la mayar parta de loa periódicos tanto oacioaalea w 0 «xtrinjerva contra la cutIcIs y para el creclmleato de las caboll-Este El ix ir da Wllllam L a s n n no tiene la propiedad de hscer nacer « . cabello adonde no hay raicea, (potí no txitie nmnilo algono para ««"' caso, i pesar de loa pomposos añónelos que machos perlodlcoa />a* í" - ' lo 'os lot tilas), fonlflcs ,1 enero cabeUndo y laa raices de tal saen". Ha» la calda del pelo casa enslgolda y el nnero cabello ao deaaxr^l ' en laa raices al eataa an están totalmente moertaa. Todo lo dicho e»l* su/lcUnltmtnU probado por numerosos nsultado'. ¡nacHcos. E l , " * * de sata El ix ir de Wltllam Lasson no Uene n l n n n a Influencia aotr" '1 color del cabello, ni conlitne ninguna sustancia perjudicial d la salí"'

Laa n a c h í s i m a s (alalllcaclonea que por al áxuo de «ate El ix ir <**

S 2 f f i ™ P ^ /WjfBwff lu Wllllam Lañen han aparecido, deben aer oonsldoradas coi»'' Tl'ilpT r J&Jmtíkly imitaciones groseras y ain ninyun valor.

P R E C I O P E S E T A S 7 . 5 0 E L F R A S C O S e v o n d e e n H A R C E I . O N A en las p e r f u m e r í a s de: Vicenta rrer y C * . P r i n c e s a , I ; V i d a l y R i b a s , Hospi ta l , 2; S a l v a d o r Ban'1;' l í i i m e I , 18; Mul l er Hermanos , Fernando V i l , 52; V i d s l V R M í

R a m b l a de S a n J n ' é , 23; M. D a l m a u O l l v e r e * . p laza de la Univers idad, 6; C e n d r a y C n r a l t , S . en A r c h s , 8; Riudor y P a r é s , P u e r t a del Angel , 14' N Ca-1»!» N u b l ó l a , P u e r t n l e r r l s a . 4. A l p o r « • ' f t P e r f u m e r i a L a f o n t , Fernando V i l , 61: t u g e m o S a r r á , Ronda S a n Pedro , 7, Jac in to l e tr t , C l a r i f i l *

0

T i s i s P u l m o n a r . Las singulares propiedades calmantes y curativas de l a E m u l s i ó n

Angier, anidas á sus efectos tonificantes y fbrtiticantes, hacen que esta e m u l s i ó n sea el mejor de todos los remedios para la tisis, l a bronquitis V todas las afecciones pulmonares. N o solo cura y fortifica los pulmones sino que promueve el apetito, mantiene sanos los ó rganos , , digestivos y da carnes y fuerzas. L a E m u l s i ó n Angier l a recetan especialistas eminentes en afecciones pulmonares y se emplea en los hospitales para t ísicos. De todas las emolsiones, es l a m á s perfecta * la m á s agradable al paladar.

• • (Patrtleo oca Hlpofosfltos da Cal y Sota.)

T E S T I M O N I O D E U N A

E N F E R M E R A D E H O S P I T A L .

9 , H o l f o r d Sqoare , L o n d r e s , I n g l a t e r r a . Muy S e ñ o r e s m í o s ,

H » c e diez aAos que por p r i m e r a vez c o n o c í U U m a U i ó n Angier . M í m í d i c o m e b s b i » d icho que «norjri» t í s i ca , y otro m é d i c o se n e g ó i d a r m e e l eextificado (ocnltativo c u a n d o me p r e s e n t é á estudiar m i p r o í e s i ó n a c t n a l . pero gracias i D i o s , puado dec ir que la E m u l s i ó n A n g i e r h a hecho m a r a v i l l a s conmigo . A u n a h o r a , cuando n o me encuentro bien, s i empre • » temo, y s u e í e c t o es sorprendente . A c a b o d i restablecerme do u n ataque d e i n i l u e n / a y b e vuelto * recurr i r i l a E m u l s i ó n , ta qne h a dado p r u e b a s de ser u n verdadero reconst i tuyente.

( F i r m a d o ) K A T K R I C H A R D S , P r i m e r a enfermera . De v e n t a en t o d a s l a s f a r m a c i a s y d r e f u e f i a s .

Agentes exc lus ivo* p » r S E s p a f i a *. •••es. F o y é y G i m é n e z ,

C a l l e G e r o n a , 4 , p r a i , B a r o e l o n a . T H í anoibr C K E M i o a L O o . . L t t l . . L a n d r e s , t n g l

i»» ,v* s T r a p n e a » " »

**'loa de fliñeros de punto.—Saldos a l mnvor y d e t a l l v secc iones de T o d o u e& e é a t l a t x . ^ ' O O B T B 5 , 587. — S u c u r s a l : BOQÜBRIA, 3 9 y 8 4 .

gerii el premio tmiyor da ln Loti*rfa de 1 i» 1 l " f ' i " n j a r * Nav idad y lo e s t é r tpart lemlo arstui ta* ~ • J nente entre sos comprsdores l.i C A S A

A-visos. I Q n l c l a t S e ex lraon s in operar y sin do-[ J P W I I lor. S a n PaWo, te, a .« 2

* desea una S r u . s i n hijos que dlsponan de ' Ptas. an s d e U i u c p a r a vivir como fami-• ' eo del C l o t , 'Jé, t ienda. c

Sr a . edufada y dlst i ' i l iuda ciesea p r o t e c c l ú n de CBl>.*se_rb. R , C a l l e S. Pablo-TS l ' g' . esct . ie .c

l u r u J i i s : prec i to buenas bordadoras , se e n - e ñ a JjLy se d é u s b a i o todo el afto. A r i b e r . 75. 'J - ri¿

C O M P R A D C C R E D I T O S i Afeoaratde. Consulls gretto. Carmen. i 7 , « a U . a

• 2 4

C A S A M I E N T O S p o r 6 d u r o s H« dcupksbaa l o s •ooOBMtoa. Larltlmaclon y k d e p o l O i i do h l j o c O o c a « J o « d « f a m i l i a . O A M * V U , 37. a n t r l . » — P a U fc 1 y a a a .

Papeletas iHopte-Pio C l f o X o T ^ f t l h n n n r i n C o n a n l f t e c o n ó m i c a . G e r o n a , nüme-n i /UyaUU ro 5,2.*, 2 .•; de 10 4 12 y de 8 4 8. O

T e n e d u r í a d e l i b r o s p r á c t i c a J f r a n c é s por la c o n v e r s a c i ó n . C o r t o s r i p i d o s . R a m b l a de la» F l o r e s . 12. 1^ S2

P m n r á d n n l ^ Q í'^0,• Parisién y S r t a . inule l l a U t c y m y i C O •<«. A r c o s Junqiierfl8-4-2.,2

T R A J E S P o r 3 0 p e s e t a s

, . abrigo lona novedad hecho i medida: pectal idad en loa de 40, 60 y 60 pcaeta*. Vario

Mmái» m&a baanoa. ba r a toa y b l a n b a o b o * .

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Slculo , R e f o r m a T e í r a , r r s n c é s . P e l a y o , H , T

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c o n el J a r a b e O a b l p o t d e A I p , superior a l S á n ­dalo y d e m á s p r e p s r a d o s a n t í b l e n o r r á g i c o s sin deiar « e s t l g i o de la enletmedad. S e g a l S . R . * F l o ­t a s , 4; V. F e r r a r , P r i n c e s a , 1, T o r r e n t e O l l a , 6ti.

E l c a M e r o T ^ T Ü ^ S W b U 553. f r a c c i ó n e . ' d e l sorteo 10 D l c l e B b r e « 0 la Aiin..:.i>ii.> i . ; J e L o l r r i a ^ nui.1. 25, de la.es­l í e F e r n a n d a V l i , se le supl ica pase por la n i im» pnra enterarle J - un .isuntn que le Intc fcs i .

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Viuda joven , detea p e q u e ñ o apoyo de S r . respe* table, con formal idad. A s a l t o , 40, p o r t e r í a ^

Sr t a . joven, h u é r f a n a , con dote, desea re l sdo" nes con joven decente p s r a c a s a r s e . L i s t a de

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Vds. s in lilloa deaea p e q u e ñ o p r é s t a m o de cafe formal . Listo^correos bi l lete t r a n v í a S s M * ^

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• ^ J ^ e . 50. t i e n d a . — G r a d a , S í ¡ í T * ? L § e n a c « s i t a n buenoi o f i c l i l ea . S e r á n r . 5 ? « w i b n l d o a ni « a b e n au o b l i g a c i ó n . S a g r e -^"•"«to 20 - S a n M a r t | n . _

T i í í * . l l S , t o r » * Per f á b r i c a " de « t n e r o d t punt, j a n j a j t a . V l l l a r r o e l , n ú m e r o 07.

• a , D t ^ l l n n a T » a » l ,BCC falta una aprendlza . _ " • ^ U U Ü ü e r a . P n e r t a f e r r U a . 20. 1.» Cp1SSi,,lS1en»a|ero$, i c neceaitan en B a r c e l o n a . ¿ ¡ - C ? ? 1 K x p r e i » . C a n n d » . n ú m e r o 8.

5 S i ? ? í * , í , n bnenaa o f i c ia las y a p r a n d í z i a mo « • l a s . T a l l e r » . m i m e r o 7 . 9 . ^ i « _ J

Oa,l>^^erft• P « Í t « un of ic ia l p a r a s á b a d o y do-UCi, U . minan. V/ i lpnc ia . rvimero 5 » 5 .

2 í !SM,Wo»- . ' '» l»«n of ic ia les para remonta de c a -

SMgfa tfaei, as. prlndwl. U* C S S ! ^ l 6 0 y c h i c « de 14 á ' l 5 nAos. Sanando

-S!5?2i"idB. Angeles , n ú m e r o 14. 2

« A R B F . P f t ^ 2 p a r a todo e l s á b a d o y do-~ * * n D a a [ J Ü mingo. Met ies . 5, b a r b e r í a . Jfle'Horlo t e neces i ta . G a n a r á prontn. 'R.: Ta»

• J y l t . 9 » . i . * . de l y l i a á a y na. j a una of ic ia la p lanchadora . Manso , • n ú m e r o 57, t ienda.

¿lr i 'uni ' J- P s r a curt idos , c o n informes, s e nece-• ~ - i í í ? j Q s n a r á 6 á ^ p e s e j a s . A l m o g á v a r e s , ^

O F I C T A T . A C ! fiorristaa á mano, s e n e c c -te-J?1^******^ altan. S e p ú l v e d a , I M ) . _ a

un « p r o n d i i p a r a r e c a d o s , ganando. Riera B a l a r l a , SJ1, l . ^ d e l l á 12.

gAgBER0' | ;yRm.°ss4y d o m " " M -

í l ? ' « l } i t e r o de U l l e r , ae d « s e e . IdúÍIí presentar-^ ^ n a a b e r s u o h l i g H d a i i . R o s e l l á n . 1 » 8 ^ « a l l u B M dos o f l d a l a a en lu la i loras . C o n -

' * * w a u rf9 A s a l t o , « 5 , S.*. 1

" 'm'n "iT • ' • ' cnd lzre lo i^ro . Inút i l presentarse s in V - S " I J > " e n a s re ferenc ias . Ja ime I , n ú m e r o 1 6 . _ v í v l a r ' a ^ r s a d a en t r á b a l o s de h o i a l s t a , s e *niZ?,*,Vutra flue c o n o z c a e l ramo del mismo a S g g j o - Alfonso X I I , r.4, S a n Gervaa lo . •tl'151l'adeni«dor en general se ofrece i n buen w J W ' n o , eapec iandad en l ibros i cg l s t ro y ^ • ^ t r a r l o a R a z ó n : A s a l t e , 68. 1 ^ 2.* o »

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H , P a i t a n of icialas , medio y nprendl-m~ r a s . T s l l e r s . n ú m e r o 8 1 , 1.*. 1.* '^0(II<flK• P » > , a " medio o f i d a l a y aprendi--^^WIQa. D i p u t a c i ó n , 401 . 1 2 . ' Í ^ ^ D l S T A - P a i t a n o t l c l a l a s o u e sepan la obliga . - V * ^ Ronda ¡San ^ntonlft. 08. 5.» t ü ¡^ ."as modistas v iT,edl-> o f i c i a l a » , se n a c M l *

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no sabe su o b l l g a c i ó r . M a l l o r c a . 875. l a m p i s t e r í a A prendiz: P c l t a p a r a la t o r r e f a c c i ó n de c a f t s .

* * K . i m b l i i de i.'atalufta. n.° 66. c _

Ganando enseguida, faltan aprendices . S a n Pe -dro M á r t i r , 2 8 . — G r a c i a .

Faltan o f l d a l a s y aprendizas p a r a c o n f e c c i ó n de ropa b l a n c a . A l t a S a n Pedro , a4, 5.*. 2.'

A T A una maquinista de b l a n c o —

Pontoata.lOTa.'Ta,* » R n P O n o n f grabador, falta en el ta l l ar d en n p i C i l B H l R a t i s t a . G i r o n a . 179.

Bprendlz rayaaor. falla. Gionas. 12.1,", 8.* Se neceaitan buenas c a l a d o r a s con re ferenc ias .

S a l m e r ó n , as i . 5 . ° , 1 . ' - O r a d a . VaI+mm un aprendiz con nociones de c a r -f A Í \ i A a pintoro. Hospi ta l , 0 5 , 2 . »

S e n e c e s i f a n l ^ & f ' S ^ - ^ " '

M e r i t o r i o " M n T ' i 1 ! S o l t r \ p "

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C n n o n d o 1 kiosco do refrescos . R a z ó n : C a -O O U O I l U O l ie C a r d e r s , 12. estanco. r.

Acreditado ta l ler de c a í a s c a r t ó n p a r a v e n j é t . C a l ' e la T o r r e . 1. ( C a n e t de M i r . V _ «

Se vende tRlaMecInilento á 40 metros de la p ía-zn de Catmufla y p U ; a l i rqu l saona R á z ó n ;

P l a z a C u c u r u l l a . num. 2 . limpia botas. gs

Vendo tienda ptencbadera per 45 d u r o s . - a l q a i ' ler 6 duros. C a l l e del E s t e , 17; t l e sda . b «

2 6

L A A C T I V I D A D 1 muco l í e n d u p o r c e l a n » , c r U t a l v loies' r t s e o LBJVOQ G r a c i a , « n l i s u a . < p l a z o » larflD*- . . . . P E S C A M l a i l n . a prueba, c a l l e cér i tr lc í i . 151) d i . T I E N D A planchudnra . I ; » r m « c l a , u r c e - . M E R C E R I A acred i tada , muy poco a lqui ler . C Q N F Í T E R I A muy acredi tada , nn l iaua , c é n t r i c a . V I N O S y C A F E buen punto de Sana , ti prueba V t I M t l %raa s f l l á " m 'daa Monibreroii en Rambla. I M U f l Z a p a t e r í a c é n t r i c a , acredi tada , 4 prueba. T I E N D A coiqestlblea, poco alqui ler , urge. r . A R B O N E W I A « i Bada lona á toda pmebn, u r j e . L A V A D E R O S c é n t r i c o s , i lnlcot , á prueba, urge.

• H O R N O d « pan 0 puertas. T a b e r n a y cqraldaa. T I E N D A r o í a s p laza-mercado. L e c h e r í a A prba.

D . H 1 6 U E R f l 5 . - POBl ín t i Bl . I o . t K

G m t e s ; M á ^ ^ ^ ' ^ c l i i : • í f e r c e r l a acred i tada , se « e n d e por no poderla JUate . -v ier su d u e ñ o . R.: Buensuceao, I S ^ p o r t c r l a

Tienda ptancliadoru acredi tada , c e vendo por •ntermedad de la duefla.'Sto. Domingo, l . tdu.

Traspaao c a r n i c e r í a en muy buena ca l l e , Paso i plaza . R a z ó n : ' M a d r i d 1 ' o i t a K X u c i a . 18-

por 20 d u r o » l l r . 8, t ienda.

Sen Pedro M4r-j r a c i a . 5

Vendo Iflbricaclrtn en caaa. por a,u»entnrmo-. c a ­l le p i a i e r i . . , 5-1 y 49, l *. ; , n e » a 4 . a al Vende tienda carne, oal l l ia . tocino, p o r a u s e n -

tarae. R a z ó n ; L a p i n e r i a , -1^, l iorao. C e vende tar tana de íi « at.iontos, ú la payase , en t J c o n d l c l o n e » p a r a comerclo . Arasii'iii. 583 .

Por tenerse que ansentar s e t r a s p a s a tienda pei-nadora , bara ta . R d a . S- A n t o n i o . 8 S E l Mode lo

Comestibles con masa c a r n e , t ienda de m u c h a parroquia, por ausentarse vde. C a r m e n . 41, p.*

f I v d A n t a * A p r o v e c h a d dependientes. Bnt i -M r j J W n i l í . i i e r l a , c a f é , r e s taurant , en inme-lorables condiciones, s e vende. B u e n precio . C a ­l l e C o r r i b i a , nilmero '¿9.

• W n c u a d e r n a d o r c a : P r e n s a « K r a u s e " muy buena, • U s e « e n d e b a r a t í s i m a . A s a l t o . 78. P u l o l .

J A R A B E F E H I C A D O

d e V I A L r o m b a l ' : l o » m i c r o b i o s ó g é r m e -n i s d e l a e e n f e r m e d a d e s í e l p c -

" c h o , es de e f i c n c i » s e g u r a e n U s 7oi$s, Rttfrtodos, Cetarrot, Bron-firUts, Brlppi, Ronqa$ra, /nauinza.

E n todas l a s F a r m a c i a s .

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S A B A f t O L D E V N U P (P , l ' r? , c ión r<idical verdad de los B A B a S O N E B " " C l l ó n s ) en t r a a d i » » . V e n t a cu Oroff i c r í n s á

J C T f T A . 3pe>30tEc r r a . e o o . 0

J o j F n í f i l s j ^ l ^ i i ^ r T ^

¡ ¡ ¡ 5 (Ib Bogora ^ ^ e / S s f ^ í S ? ; ' « v e s e r a , 8 bis, t ienda c o n f e c c i ó n ropa b lanca .

• 2^* ' i 81 c ' r a n i e r o vendo en punto c é n t r i c o Con . '1"ada b c t l l l e r l a - c a f é - r e s t s u r a n t , mnch > la i i iy n,esa ''e burro á d iario . Razín calle ¡'a T J ^ ' í f f S ' J a d . 10, i . ' , ! . » , de S á 10 y 1 d 5. ¿ I n d i r e c t o . eaob a Nanga; c a r r o , caba l lo y saarnic lAnes A buen pro»

c"Oi8e « e n d e . R . A l e a r í a . 28, Barce lonete . b$ Tlí ,ndJ, "le ropa b lanca y co lor par» vender. R a -

M n ^ i r a i t P d i i c e r . 20. Í » r 800 duros se

Ü()4b i B - u u r o s se vende t ienda var ios oen

r r M ¡ ' , n c h e - Q l S n á » . 50 y S 2 . inúti l • • " P ' e s . ..01

croa co-e s

ffiíjej T i e n d a c o m c s t l b l é * propia p a r a ganarse n jardín y bueno nabita

, Ramblu. | J p . ^ n í e c e r r o lurta i ia | . J S i E « n a O , a J » a n » a l . Hoi QSO? de industr ia y 8 S ? 2 . p e j e t a 8 . A l m o j í v j f'^'>da de p e s c a salada,

vende. R . : ca l le Rlpt

R a z ó n plaza c h s . b

c innes del caba l lo , C e r d c i l a . f l I . b »

í u tr ica y acred i tada .

M . . A L H A J A S •o í IÍ?*' p e r l a » , esmi

¿ « n t e d u r a s . > » « » - ^ " ^ e Asal to . 6 lien

e s m e r a l J a s . oro. p l a t « « A e >

plaW raa» q u e n&rtla. da; trente C r é d i t o L y o n é a

1 2 , X J M " I O I T , 1 2 . PnilfinfPC Per las . esmeraldas , oro ,p la ta , pl t a W a " , , 5 a tino y dentaduras. D a lodo i u m i ,

113 . tienda, p r ó x i m o R a m b l a . t

27 C í a j - J - I I I I t - i r a r j í a s t a n l e r i a ' o d e m á s e s o c o m p r a r a utensil ios d e t i e i v í « de comest ibles ó ul tramarinos . R a z ó n : Vertf l ( M o n i a s ) . n ü m e r o 56, G r a c i a . 7 I 5 b •

Se ñ o r i t a desea un caba l l ero ti lodo e s t a r , t ra tn _ f a m i ! l a r . 61 p e s e t a » mes. C a r m e n , 8, 8.°, a . '

Sr a . desea cab .* ó matr.* á toda a s l s t . » ó s ó l o A J o r m l r ; precio m ó d i c o . Dr . D o u . 12, entl.". f a

J" unto á' la C a t e d r a l se a d m i t i r á n I ó 2 p e r s o n e s con ó sin as i s t . ' R.: P l . * C o m e r c i o . 8. e t e r i . t r ,

CoTa part icular d e M a T i T ' S e a b a l l e r o » c o n 6 s i n as l - io^cin . Ros ic l i , 4 bis, 2.". I .* 3

Se dcse.m I ó 2 c a b a l l e r o » solo á comer . Bai< m e » , 7,3.", 2." 583 t fl

Casa part i cu lar desea un caba l l ero , con ó s i n as is tencia . C . de Ciento . 285 ( c e r c a A r i b a a ) . e

i todo e s t a r , t 8

se ceden hue-So desea d o » ó Ares cubal leros ,

precio m ó d i c o n 'nión, 7. 2.*, 8.'

Rambla de C a t a l u A a . 44. 2." ñ a s habitaciones A toda as i s tenc ia . t g

Sra. viuda desea I ó 2 c a b a l l e r o s ó matr imonio , á t (I i c i a r . Molas , 51. 3 *, 2 " t ?

H C % i é t ' í u ^ i i l i c a l a i i í a . 77J.0' Buenas habitac iones con b a l c ó n á la c a l l e con

ó sin as i s tenc ia . P e l a y o . ^ O , 5 ", I . * f %

Se desea I ó 2 c a b a l l e r o » ti todo eatar ó s ó l o dormir. I l . a s vista ca l le . R . A r l b a u . 44, I . * . 1.»

Sra. ca s t e l l ana desea un caba l l ero A todo es tar ó s ó l o dormir. <;on».* C i e n t o , 8 í ) l , l e t ra A . -1.°

Sr a . ca s t e l l ana cede buenas l i ab i tadonea c o n ó sin as i s t enc ia . Muntaner , 19, 7>.*

Hu é s p e d e s : (.'asas en todos puntos 9 prec ios . R. ara i i s . X u c l á , 6. K.» I-speranto. 2

Viud i loven. desea caba l l ero de c a r á c t e r for­mal , ilnico h u é s p e d . K. A l v a r e z , l O . c a c r l t o r i o

Pupllnjc completo, bueno y decente , 2 pese tea dlnrias. P l a z a de lo» A n a e l c » , 4, a.». 8>

Seflora cas te l lana desea I ó 8 c a b a l l e r o s con ó _8 in asIstencia . Nucva J i . F r a n c i s c o . 53. I . * , I . *

Me n d i z á b a l , 13 ,2 .* Buenas habitac iones p a r a j i n o ó di.» caba l l eros , trato de t a m i l l a .

Eos l i a b i i a c b n e s miiv c l a r a » , buena v i s ta y r > 1 , con as is tencia ó s ó l o comer . Dou, 10, 8.*, ! . • 8

Famil ia cas te l lana , ceden habit, á c a b . * ó ma­trimonio A todo es tar ó dormir. H o s p i t a l . 47 -3*

H i i < £ a n A « l A e * T r a t o de U m l l l a - P a » i i > # i

n u e p p e a e » . Bat io» ,_ ie trad , i.*.«.» a

Cr.sa part icular desea c a b a l l e r o á todoee tar . -V i l l a r r o e l . B«, 8.*. 8.* 8

Famil ia decente desea matrimonio ó dos amtaoe A todo eatar. h a b i t a c i ó n e lesante , b a l c d n c a -

l l e^Valenc ia , 2 8 4 . i * _

Deutsche p e n s i ó n in modernem. Hause m i F b a d e zlmmer. V a l e n c i a , 264, 2.* nahe. R.» C a t a l u A a .

Bonita h a b i t a c i ó n c mi. as i s tenc ia . C e l l o A r l b a u , I . 1.» _ 3

Sr a . caate l lana cede con e s i a t * babit. á I « a caba l l erea , precio m ó d i c o . A r i b e s , 34. I . * . I . *

Pelayo. IB , 9.*. se a d m i t i r á I ó 9 c a b a l l e r o * « toda a s i s t ' y á comer aolo, precio reducido, gg

WO^ U C ú C A lenc la , C a r m e n , 8 5 . 8 . * 0

Se desea I o 8 caba l l e ros p a r a tr>4o a a t e r ó A dormir. M c n d l z a k a L 10. a.% I , * a

78 n o o b i n e « t - x n ^ m , so pt*».: so M. MDVnvTS I S p t a s . : M Id., 8 p ía»- . 4 todo m t m . con d w y u n a . 48 pt» B » « B « r U - a i - p r a l . O

i r í b a o , 15. 1.*, 9.', has * a r a n d n habitac iones A r i b a

Kendizabal , I'S, >•* B u e n a s habitsc lonee p.* I ó t c a t a l i e r o a . trato de famil ia. c

as i s tenc ia pora 2 cabal leros .

D 3 . b a M t a d o n a s para cabal leros . Diputsc idn,

109.y.* , f.a, entre A r i b a u y Mantanar . is m a t i z o p a r a a lqui lar , p r e u o M duras. Quln X l 0 U U < L tana , 0. p o r t e r í a . d £

Casa part i cu lar cede l iabitacMn RondJ S a n Antonio. 11.2.*, I *

para dormir. sa

u e a i i s e u f v r z a l o t r l z .

Gran c u a d r a propia p a r a toda c ln te de Indus-tr t»« . con f n e r t a 6 s in . A l m o s i v a r a s y Cerdo-

e a . numero 61, 4 756b 3 — C a l i ; de tas T a -

|4as . n ü m . 10. 5

Tienda para a i a a l l a r con l i a h i t s c i ó u . precio 18 Juroa^Cal l e Q u i n t a n a . 9; l lavea p o r t e r í a , ds

Deseo h a b i t a c i ó n b a r a t a en c a l ! ? de t r ins i to . O. L . F . L i s t a de correo .

TMfu 8.* p a r a a lqu i lar , üaun , 51 pesetas; ca l le * O i n d e del Aaa l to , n ú m e r o 117.

Local sriaí" Jan Antonio , numero 11) 5.°. I .

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aata. I » . «•* , I . * Cef lora da lamalorablaa referencia1* desea habi-• J t a c i ó n im buena p o r t e r í a , a i t l n c é n t r i c o . R a z ó n ; Riera de S a a M i g u e l , 11. t ienda. O r a d a . 2

Sr a . dtacreta. c e d a hermosa h a W t a c t ó o r t s e . v a d a é Independiente 1.. C . c é d a l a n.* O l f l . w g

Saflora so la da verdadera d l s c r a d d n , cede dabi; nata p a r a re seraado . R a m b l a S a n J o s é . 80 .

Sra. ofrece reaeraada h a b i t a c i ó n para a n t r e f * ' tarse. L i s t a correoe . bi l lete t r a n v í a ¡¿8.818.

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Cedo h a b i t a c i ó n amueblada A c a b a l l e r o dBle^^ solo p a r a dormir. A n b s a , 9 Z 1.*, 9 . '

I m l í r c o i e a , d í a W , ae e x t r a v i ó desda la A»« ' nlda del T i b i d a b ü 4 Pedra lbes una c a r t e r a E

teniendo 4 a p u n t a d o ñ e s de Nav idad de l o a r " merosaO ,Wa - l94- l25 . 2 c é d u l s s f un bi l lete áf •ISptas . A l que la devuelva A la ca l le de b a n C a r lúa, n." 18. S a r r U . ae le grat l t lcard. c _ .

Extrav iado p a r r a eonelera , r o j a y b l a n c a fr*",' f l e a r i n d e v o l u c i ó n . Sto . T o m d a , S i . — H o n a . , ' I l a a v e s p o r l a ñ o c h a , basando por l a t c a j l ' * de Bo lera , Pino. P l a z a Bento O r i n l , R e a l , h ' '

ta e l T e a t r o P r i n c i p a l , se p e r d i ó un abanico. g r a t i f i c a r á s u d e v o l u c i ó n : Zorbano , 4, 5.*

Sa deseu muchacha de 13 i 14 aAo*, preferible sea aragoness . E s p a d e r í a , 18,8.* ^

Se ñ o r a s ; h a » s i rv ientes , c a m a r e r n s y para faenas, todas con Informes. R." S . A n C * , I0> •*

NO D R I Z A : S a ofrece una de toda conf ianza (" r a c r i a r en c a s a de los padres . Referenci"

Inmeiorabiea. D a r i n r a z ó n : V i d r i o , 4, 1.* ^

Sección telcsráflcarteleíónica Lo m dtee el prestdente.-EI regreso de Manuel.-La reina de Duelia-

Madrid, 3 Diciembre (2 t a r d e ) , Bl • • ñ o r Morct ha dicho que aun no ae han reribldo noticia» de la eon«tltaci<$1'

d « t o d M las Diputaciones provinclalea, pero por laa que ha recibido se ve qoe IB 'J cha re víate Jtran Importancia, cumpl iéndote lo de la hostilidad de los conservad^ r«a . El Gob ie rno -ha afladtdo—sstl eo a c d t u l expeclanto, úalca cota que ahor» pntét hacer. Ha calificado de tonter ía la noticia qne da un periódico sobre la prd*1' ow l lef ladaá Madrid del doctor Cardenal, uue ea una especialidad de fama raundU1; y a m o s que an Waje pueda calar r e í a lonadocoa nin2»na afección del rey. Ha an* dldo qae «a inexacto qoe haya i e presentar la cuest ión de confianza A la Coros* per lo que sucede coa la const i tución de las Dlpu tac lonn . Ha rogado á loa Pcr'? di atas corresponsales que no transmitan ciertas noticiaa á provincias, porque podrí ' •cr au daaerédl to per iodís t ico comunicar sucesos todsvla Imprevistos y fantás t ico ' '

En viala de que en laa Diputaciones do Valencia y Santander han entrado f contubernios liberalea y conservadores para repartirse los cargos, el aeflor Mere ha dicho qoc expulsará del partida A lodos aquellos liberales que se alfen, traten 0 pacten con los conservadores.

Satfán noticias oficiales, el rey de Portugal lia pasado por San SabastUn i ' ' ! diea de la mañana . A las seia da la tarde pasa rá por Miranda y da allí ae dlrlS1'1 ¿ t r ac iamanle A Portoaal. á cuya Frontera ¡legará á las diez de la noche.

, El p róx imo lufloa sa ldrá de Londres, de re j r -«o para Eapafla, la reina Víc tor" ' fd bibet p i j v r a d o aotableoento la M i a d . d e sa berraaio.

2 9

• Esparta en Marruecos.—Ruslftol.—Telegrímas oficiales. Madrid, 3 DicfemAra (4*15tarde),

i . ^jreemoc qce «(té tan próximo el regreso é Marruecos de la embajada de Mu* M P I U I como nlftnnos han aupueato. Con la terminación de la campaña militar en "^"ila no ha terminado, ni mucho menos, la cuestión diplomática; antea al contrario, hani* J5**' en '0 I " 0 al 96 re"ere' en un Período muy intereaant;, y claro es que, fan^ 088 en Madrid la embajada del aultán, es lo más natural y lófiico aegulr tra-rt"»oo cor ella baata la terminación de !as negociaciones del Rif y no dejarlas en sus-

¡¿!1*° Para proseyulrlas por medio ue nuestro miniatro en Tánger, con lo que, forio' se perdma mucho tiempo.

. pintor Santiago Rusiflol ae encuentra en Aranjaez trabajando an los jardinea. s '^''ff'ta.—Conatitufda la Diputación, aa han ausentado loa cator e diputados con* „ •¿"'Ores, no dejando número para tomar a uerdos y nombrar las Comiaionea parma" j . ' " * * - Con tal motivo el gobernador ha multado y apercibido para la aeslón de ma*

an» o los diputados conservadores, riñe ? " y j g ^ g ' r - A I reclbiraa la noticia da la presentación an el miniaterio do Ma* f e u i í Ü j Proporciones para la termina lón del dique, y que fueron admitidas, se ha Con Vo ^ s2ran manife9t>iC'<in< c 1 la <iue han figarado todas las clases sociales.

1 (ate motivo hay gran júbilo en la población, ilnminaclonea y colgaduras. De Comunicaciones.—Crédito de once millones.

Madrid, 3 Diciembre(S^lStardeV' b B * t i acordado en principio la conducción da la correspondencia ea el rápida de írFceJ0na. En breve plezo serán establecidas en la estación de Barcelona dos esta* i o A alcance, mejora que habían solicitado varias entidades. Como el contraban Drn corre»pondencla ha adquirido extraordlaario desarrollo, el director general aa ao»;?ne ^OP*"'" variaa medidas encamlnadaa á la persecución de loa num rosos bS» que 56 dedican á tan ilegal IndustriM. Se ha desistido de la Inataiaclón de ref e' en 108 tranvías por resultar esta reforma poco práctica. Otras numerosas .•'ornias, muchas de ellas importantes, como el aumento de cariaros y repartidor aa D r . co"espondencla, no podrán plantearse hasta 1911, que será cuando hiya nuevo ¡""Pueato que permita dolar de consignación los muchos servidos acordados y el •"nenio de personal en Correos y Talégraios.

da , mafl'na se reunió en pleno el Consejo de E tado, aprobando la consignación Do crédito de once millones de pesetas para pago de laa certificaciones de obrai

u 'atiifechas por los conservadores

El impuesto de utilidades.—De Marina. Madrid, 3 Diciembre (6elhta.rde¡).

s . ^ta mañana visitó al ministro de Hacienda una Comialón da representantes da ^'edades anónimas, acompañándola los aeftores Alcalá Zamora y Romero, para «UP observacionea respecto al impuesto de utilidades y contribución industrial

¿«Juéllaa satisfacen. tifJr' general en jefe del Estado Mayor Central de la Armada se ha encargado de la

p*' Por corresponderle en ausencia del ministro. pe Cartagena salió el Almirante Lobo. p0ndeó en Corulla el Aiarqucs de Molins. 5° Málaga ha fondeado el Río de l a Plata . y« »alldo de Málaga para Melilla el E r t r e m a d a r a . r v a Alhucemas ha salido el Sumancia, que después iré al Paflón.

Expedienie.—Arttcnlo di Sánchez Toca.—El señor B M . rey^ i ie superior de policía Instruye expediente contra el inspector da la ronda del

Fi^or Domingo por malos tratos. dem' •eflor SAncnez de Toca publica hoy en Hl Impareial un artículo encaminado á "«ra.! J r los Sraves r|esí!os que corre el sistema parlamentario y el desenvolvimiento

I « . ,a P0"t,ca con 'a ruptura de las relaciones entre los partidoa sobernantea. •ll( "5 ,e'egrama de Santander dice que ea inexacto que el seflor Estrafli haya salido da ^c'de "e8t0 Ac 80 t1t^Ttat^< ha reanudado sus tareas en E l Cantábrico y espera

Mu momento á otro se sobresea la sumaria «na sa le signe

30 Para los contratistas.—Que sea pronto.

Madrid, 3 D ciembre (0 n o c h e ) . El embajador da Eapafla en TAnfler lia ramitido al ministro de Estado ei prasu'

poesto y pliego de condiciones, en castellano, para la subasta para la construcción de cuatro pnertas en las mnrailas >.e Tancar, ü í como un plano referente té dicna» coMtnicciones, el cartel anunciador de la subasta y las c láusulas y condlclonaa se, ooratea para la ejecución de obras públ icas t a Marruecos DI:hos documentos so hs lian en el ministerio de Estado á disposición de los constructores que quieran concu r r i r i la subatta.

De un día á otro, como hemos anunciado, van A ser licenciados los reservistas aoa prestan servicio en H Ejérc i to de Mol l l l a . A l licénciamiento aefluir* la repatriados paúl üna del resto da laa tuerzas que componen las brigadas de cazadores de Madrin y CataloAo. De las deraés tropas da aquel Ejérc i to nada se pu!de decir por el nio atento, pues algunas de ellas han de server de basa para la cons t i tuc ión del Ejérci to de ocupación, y est es asunto que aun no ha empezado A estudiarlo el ministro ao •a Q u e r r á .

Los pasivos,—Lobos con lobos.;... Una Comisión del Centro general de pasivos ha visitado al soflor Moret para P«'

dirle la nivelación del descuento de los haberes d-ven fiados en activo. El jete dt ' Gobierno ha prometido á los comisionados que en loe presapaesto* «ucMivoa se ira* rebajando paulatinamente loa descuentos pedidos hasta llegar >* la nivelación.

A peaarde las instrucciones del señor Maura, en algunas Diputaciones provincia' lea loa cooservadorta ae han entendido con loa lib rales para la elección de la Mes)-En otras, donde ios conservadores han tenido mayoría , han elegido loe presidente' conservadores, como ha aucedido en la Diputación de MadrM. Esto ha sacado ae quicio á loa liberales, que estén i r r i tad ís imoi . El Diario Universal juzga en estos ter minea la actitud del aeAor Maura frente al Gobierno del señor Moret :

«El ex presidente del Conaejo no queda satisfecho con sumar A su lado todas 18* derechas, sin excluir A los que trabajan para derrocar la actual monarquía, sino ^ además quiere decidir también quiénes han de ejercer funciones de gobierno cuando son Hema os al Poder los liberales, y eato ciertamente es incompatible con la Con* titución vigente.»

Candidatura liberal.—Declaraciones de Romanonee. Madrid, 3 Diciembre (12 noche).

Se ba ultimado la candidatura liberal para concejales en la siguiente forma; Ui»* t r l to del Congraso: M a r q u é s de .V.orella, Buendia y Gurlx. Hospital: Nicol l . Buen* vista: Ortuefa y Retnod. Hospldo: Garda Molinas, Guayo y Royo Chamber í : RosadP; Aragón y Urefla. Centro: Pintado, Alcázar y l.algache. Palacio: Piera. ün ive r s id s i Rolo, Perdcoaa y Fraile. Inclusa: Ga rúa Nieto.

El conde de Roroanones, que ea el que d l r l g : los trabajos electorales del part*' do, ha dicho que tiene confianza en el t r lnnfo, pues en Madrid hay nna mayor ' ' abrumadora de votos monárqu icos ; lo qoe sucedo e i que les liberales, e o n f í r ^ 0 1 en er<o mismo,se descuidan y no votan. Confio ha seguido d idando-- , s i n embar^0, en qne la candldatora liberal t end rá una bril lante votación, á pesar de la coadaci* de los conservadores y de la seguida por algunos candidatos liberales indspe» dientes que ae obstinan en luchar. Respecto de estos ú l t imos es t án desautorizado* en absoluto; ni les ampara el partida, ni les tolera sin protesta, ni t e olvidará ** proceder pareen adelante. Lo de loa conservadoraa es por d t m á t I tmentsble ' apelan á todos los medios para dividir h a fuerzas monárqu icas . Su daflssa po l fnc ' no afecta A lo que es tá por encima de toda pasión polí t ica, I n t e r é s y amar prepi9' i Alié ellos con la responsabilidad!

R é p l i c a . E! teflor Gasset, contestando A lo que La Epoc* dijo sobre lo innecesario que r f |

sulla ahora ir cou nuevos estudios y comÍ8Íor.ea al Rlf, cuando todo eso te bízo *_ tiempo oportuno, ba manltettado que ton ne esarioa esos nuevos estudios porque *J los tiempos A que alude ol periódico conservador no axlstía el problema de " \ Chica. Ahora el aspecto es o t ro y por eto el Consejo de mln i t t ro t h t acordado vaya A Meli l la el de Fomento, acompasado de varios ingenieros, para trazar un P" de obras nue coraplemeixe ei que realizan lo t m^eoierod a ü ü l a r e t .

á

31 I , / T r u c h o t e le drfa adelantado—ha dicho al aaRor Gasset-^al los conservadoras la 'escn ^rosegaido en las obras iniciadas por los liberales, realizando obras para e" 013'es és tos consig «ron tres mi Jones de pesetas. Por otra parte, hay que tener uur-x nta i ' " ' la t raasformnción minera y a ni.ola aue lia de realizarse en el Rif pro'

"cira una corriente emíflratori j á ese país , que antes se dirigía á Armella.

Especie desmestida.-Nueva conierencia.-Manifiesto rjpublicano-scciaüsíi Madrid, 3 Diciembre^ noche),

I , ^"dosarnerte sr niega qoe sea cierto que se hayan reanudado con el Gobierno "'flociaciones ya entabladas con el Gobierno anterior para construir un gran Ca-

t.'0.al estilo de Monte-Cario en San Sebas t ián , como dice en L a Correspondencia Ramiro de Maeztu. v t i lunes se verificará una nueva coníerencla en el ministerio de Estado con la em-S¿¿J¿* marroquí. Se espera que con estd conferencia sa ade lan tarán bastante las na«

D. ^ ' "wni t l es to electoral de la coalición republicano-socialista, que se hará «•aoo maflana, ha sido redactado por el candidato radical y novelista Pió

r . ^! J" ferido manifiesto <e ratifica la permanenc a de 11 c o n c n t r a c i ó n so«»iW. -de ínS histt lograr, mediante la res taurac ión de 11 Repúbl ica , el afianzamiento 'amn «s laa ' ' ' ' f t i d e s . y se esboza el programa municipal á perfecto acuerdo con] a ^ína realizl<la en el Ayuntamiento por las actual. 8 minorías socialista y republi*

Prtwlsto fracaso.—Recepción diplomática "' rado de la candidatura del distri to de C h a m b e r í los candidatos de lo

L , •Sa Social, que iban unidos con los conservadores. noy ha habido recepción diplomático en el ministerio de Estado,

Premios.'—De elecciones. p t ^ n * I ministerio de Estado se ho recibido un telegrama del gobernador de nuestras labio, u 68 en el üot to de Guinea manifestando que en la Exposición celebrada en Ca-Hed i i 0',ten'do Sran éxito los productos espaflo.es habiéndoseles otorgado una

uoila de oro, dos de plato y cuatro segundos premios, m u í ,(,omin2o. á la Jun-cipal del Cense

publico Raro .

soclallst

De1enhQ;' r'

«lent s oeno do la malana, se cons t i tu i rá en el Ayuntamiento lo Junto

so para la proclamación de los candidatos. Muchos de los prest-ctales* (*C ^ e w , nomt>racl0* con arreglo A la ley electoral, han devuelto las credea -

r0 ^ domingo, á loo cinco de lo tarde, ae reuni rá en el Circulo Instructivo del Obre* ««í , ' <Jls,rlto de la Inclusa, lo Junto municipal de UnftSn Republicana para tomar pC'Sicas resoluciones co tro las candidaturas que algunos disidsntesse obstinan en Her en varioa distritos. Por la noche se ce lebra rá en el mismo Círculo al p r l * cevK1 "n dt; propaganda electoral repubiicana-sociailata. En esta mismo noche se

'corará otro mit in en el C í rcu lo Socialista de lo calle de Valencia.

El yanqui Perin.—Trabajos suspendidos. «o/? " S e c r e t o r i o del ministerio de Estodo ho recibido un telegrama del tomosa

- ine regresa á los Estodos Unidos.; señor Somanlego, presidente de la Junta poro

'^americano Perla anunciándolo qn ^on motivo del viaje á Bllboo del st

l '»Udos l ^ l ^ r ú n

ra.

de comercio, que se reunió diariamente en el ministerio de Estado, se ans­ies trabajos hasta su regreso. Samoniego va á un Congreso que allí «a ce '

El cinematógrafo.—Maniobras inglesas. « ' " « W / a . - B u s t l o ho celebrado frecuentes entrevistas con el general U r r o a . I

^ S o van loo asuntos de Quebdone. Ho ido por primero vez al d n e m o t ó g r a f o . via„s<*P''>'nrtleron los pel ículas , dudando si se r ían personas verdaderos Us que se mo-S*' Mía do una v e i repi t ió lo palabra avasa, que significa maravilloso. Tanto él

• ¡ «u» acompañantes salieron muy contentos del espectáculo , Ceii/a. Han terminado laa maniobros que realizaba lo cnorU difiaión de c r « c o .

Protegidos de lo escuadra inglesa entre Rio Mar t ín f Gente. Los buques, en w

I I 86o mayoría, han retfaaado é Oibraltar. Bl barco inaigala te halla fondeado i una milla frente i la almadraba. El oflclsl da guardia Mr. Poleon. C B nombra de au jefa, obse-qoMé loa oficiales españoles, á qtrienea ealudó cariBosameate.

E X T R A N J E R O . ( S o m e t e d « ¡ » Avanei'RaW

Reversión.—Españoles y franceses.—De Chileí Paría, 5 (#40).

Eeta BMflMI ha empezado en la Cimaro de los dlpntados la discusión «I*1 Pr**, yecto de ley aprobando la con»encliin por la que ae fiia en 4,418 m lionas f'/i0 ?1 de lo que el Eatado tendrá que pajar á la Compañía de los ferrocarriles del Oeste coa motivo del rescate.

M. Jaurés ha demostrado que asta convención es ventajosa al Estado. Este debate continaará el viernes de la sejieaa próxlm*. Noticias de Malil la dicen que las guarniciones eapaflola y francesa contratar

mzan en la frontera de Argelia. Los oficiales ae visiten fre.:nenteni«ata, cambian domaolfcs tajonea de cariño y atnlstaJ. ,

Santiago de C h i l e - Han producido excelente afecto las manifestaciones d*i Gobierno de los Estados ünidoa al juzgar la feliz solución del asunto Aslop.

Loo periódicos sudamericanos se felicitan por ol arreglo de la cnauión.

La ley de retiros.—Discurso del trono: Paría. 3(7'8).

El Senado ha aprobado las disposiciones da la ley da retiros, admitiendo en bena* ficto de loa obreros de ambos sexos la circunstancia de percibir salario.

Londres. £ n el discurso de trono leído co i molivo da la clausura del Parla meato el rey dice ue la visita de rey Ma niel á Londres ha estrechado los lazos que existen de antlgoo entre Portugal é Inglaterra. Wespocto á las demás naciones dice que COK todas sostiene amiaabiea relaciones la (Jran tretafla. Se congratula I monarca de vC afianzada la paz en Orlente. Dedica n recuer lo, el ira ar de lea cosaa de orden inte rior. á la laudable Inatituc ón de Roldas del Trabaio, y trrmlna enumerando las leyes V otras m-dldas dic adas en lavor de las industrias y de loa Intereses de las poblaciones rnralti.

«-«renta 4e E L PRINCIPADO, Escudlllera Blascba. 5 Ws. tía"

H3 S TT <!> M-A-G-O U n a b u e n a d i i rea t l6o ategform l a t a l n d T e q u i v a l e en l a m a t e r i a de l o s c a s o s

á r e b a a t e z y b i e n e s t a r f i s i c o é i n t e l e c t u a l . M u c h o s e n í e n n o s d e l a p a r a t o digfes-»ITO s e q u e j a n d e d i f i c u l t a d e n l a s d i g e s t i o n e s , t a r d a n d o * r e c e s , e n r e í de t r e s O c u a t r o h o r a s , ocho y d iez 6 m i s e n t e r m i n a r l a s . C o n e l R l l z i r ' E s t o m a c a l d s

S A I Z D E C A R L O S ( 6 t t o n i L « l i x )

se abrevian las digestiones l o mismo * B el e s t ó m a g o que e n e l i n l o t i n u , p o r a u m e o t o d e t u e r z a f u n c i o n a l , p a c a e s p r e c i s o P R O G U R A R E B T O M A O O A Q O I E N E B C A R E C E N D E E L p e r m e d i o de m e d i c a m e n t o s que a u m e n t a n l a s e c r e r i í n d e l j u g o g á s t r i c o , l a m o t i l i d a J d e l e s t ó m a g o y su p o t e n c i a f o r t i f i c a n t e p a r a d i g e r i r y a s i m i l a r .

Di v«m/m «M / « » p r inc ipa le s f a r m a c u u d e l mundo y S e r r a n o , 3 0 , M A D R I D . 8 a remite por correo folleto i quien lo p ida.