W. nee-o-tempo-de-cruz
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"O qual (Jesus Cristo) convém que o céu contenha até aos tempos
da
de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os
seus santos profetas, desde o princípio." (Atos 3:21).
restauração
A
é uma entidade sem fins lucrativos
criada
para publicar todo tipo de material que seja útil à
restauração e edificação da Igreja de Jesus Cristo.
O sustento espiritual e material desta entidade depende
exclusivamente das orações e doações feitas pelos santos que
forem tocados pelo Senhor para
com este ministério.
O material publicado pela Editora Restauração é isento de
reserva de direitos autorais estando, portanto, desde
liberado
para a reedição e reprodução por qualquer pessoa que deseje
participar deste trabalho.
Agradecemos a Deus por nos confiar este importante ministério,
que certamente contribuirá com a preparação da Noiva para a
vinda do Rei e Senhor Jesus Cristo.
O Editor.
www.editorarestauracao.com.br
Editora Restauração
com o propósito de bem utilizar os recursos de comunicação
disponíveis
contribuírem
já
Editora
Atos 3:21
O
TEMPO
DA CRUZ
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![Page 2: W. nee-o-tempo-de-cruz](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022100801/589c76961a28abc2258b4613/html5/thumbnails/2.jpg)
Trad
uzido do
artigo: “Th
e Time of The Cross”
Autor: Watcham
an Nee
Publicado pela prim
eira vez na revista “O Cristão” Volum
e 1, Núm
ero 3 de
jane
iro de 1926
1a E
dição
Curitiba
–Junho 2009
Este livreto é de distribuição gratuita.
Libe
rada a re
produção parcial ou integral.
Correspondê
ncias de
vem ser envidas para:
EDITORA RES
TAURAÇ
ÃO
CAIXA
POST
AL 1945
CEP
80-01
1-970 – CURITBA
– PAR
ANÁ – BR
ASIL
editor@
editorarestau
racao.com.br
A EDITORA RES
TAURAÇ
ÃO publica a revista quadrim
estra
l
O VENCEDOR
O VENCEDOR
O VENCEDOR
O VENCEDOR
Esta re
vista é a versão na língua portu
guesa da
“The Overcom
er”
publicad
a na In
glaterra desde 1909 e fundada pela
Sra. Jessie Pe
nn-Lew
is.
Su
a distribuição é gratuita a to
da pessoa interessada em
seguir o
caminho do crescimento na graça e no conhecimento do
Senhor Jesus Cristo.
Os pedidos de assinatura podem ser fe
itos pelo endereço da
Editora Restauração ou pela internet
ovencedor@
editorarestauracao.com.br
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16
RUDE CRUZ
George Bennard (1873-1958)
Rude cruz se erigiu! Dela o dia fugiu,
Em sinal de vergonha e de dor!
Mas eu amo essa cruz, sobre a qual meu Jesus
Deu a vida por mim, pecador.
Sim, eu amo a mensagem
da cruz;
Até morrer eu a vou proclamar.
Levarei eu também
minha cruz,
Até por uma coroa trocar.
Desde a glória dos Céus, o Cordeiro de Deus
Ao Calvário humilhante baixou;
E essa cruz tem pra m
im atrativos sem fim,
Pois Jesus nela me resgatou.
Nessa cruz padeceu, desprezado, morreu
Meu Jesus para dar-me o perdão.
Eu me alegro na cruz, dela vem
graça e luz
Para minha santificação.
Eu aqui, com Jesus, a vergonha da cruz
Quero sem
pre levar e sofrer;
Ele vem
me buscar, e com Ele, no lar,
Uma parte na glória hei de ter.
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![Page 4: W. nee-o-tempo-de-cruz](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022100801/589c76961a28abc2258b4613/html5/thumbnails/4.jpg)
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(A
p 5:
12).
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6:14
).
![Page 5: W. nee-o-tempo-de-cruz](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022100801/589c76961a28abc2258b4613/html5/thumbnails/5.jpg)
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tar
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até
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![Page 7: W. nee-o-tempo-de-cruz](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022100801/589c76961a28abc2258b4613/html5/thumbnails/7.jpg)
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rna
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e.
Se
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hor.
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hor
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o 11
:25)
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e se
mpr
e em
Sua
mor
te.
Ele
pre
viu
que
mui
tos
cons
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aria
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Sua
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sole
ta.
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isso
que
Ele
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gou
Seu
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que
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di
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ções
, e
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ções
vir
iam
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riam
sec
reta
men
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nós
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or i
sso
que
Ele
nos
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gou
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te e
nos
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Del
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atua
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ruz
para
nós
qua
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incí
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os!
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de m
uito
s di
as,
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arec
e te
r se
tor
nada
ne
bulo
sa.
Qua
ndo
a pr
incí
pio
perc
ebem
os a
vit
ória
da
cruz
, qu
ão a
tual
ela
fo
i pa
ra n
ós!
Mas
pel
a fr
eqüe
nte
men
ção
da s
ua g
lóri
a, a
cru
z pa
rece
ter
se
torn
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com
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do, o
Sen
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ver
per
der
a at
uali
dade
da
cruz
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a qu
e no
s le
mbr
emos
da
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qüen
tem
ente
e s
empr
e te
nham
os a
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te d
o S
enho
r di
ante
de
nós.
5
que
o S
enho
r Je
sus
teve
qu
e m
orre
r co
mo
repr
esen
tant
e da
quel
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eira
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dos.
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dos
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dos
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a al
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Sua
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ado,
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s se
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nal.
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ima,
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emos
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. T
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que
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mir
do
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do.
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diss
o en
tão
pode
mos
con
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rar
o te
stam
ento
da
alia
nça.
Um
tes
tam
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sig
nifi
ca
um a
cert
o fe
ito
por
um t
esta
dor
para
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gem
de
suas
pos
ses
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eiro
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mor
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or. O
Sen
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Jesu
s é
o T
esta
dor,
Aqu
ele
que
fez
o te
stam
ento
. T
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dest
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imas
per
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que
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tom
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que
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dim
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os,
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Par
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m t
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que
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Se
um
hom
em e
stá
vivo
, o t
esta
men
to q
ue e
le f
az n
ão t
erá
efei
to. E
le d
eve
mor
rer
ante
s qu
e o
herd
eiro
po
ssa
rece
ber
a he
ranç
a.
Aqu
i ve
mos
a
rela
ção
prof
unda
ent
re a
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rist
o e
a ve
lha
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. E
m r
esum
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Sua
mor
te n
ão h
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ha e
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alia
nça.
S
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a S
ua
mor
te,
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ntig
o T
esta
men
to
não
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ria
com
plet
o,
pois
o
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isit
o da
sua
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não
teri
a si
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umpr
ido.
Sem
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ua m
orte
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o
Nov
o T
esta
men
to,
porq
ue n
ão h
aver
ia f
orm
a da
bên
ção
do s
eu t
esta
men
to
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adia
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os
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ados
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mor
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Ele
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alia
nça
e de
cret
ou
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ianç
a.
De
fato
, o
Nov
o T
esta
men
to f
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ecre
tado
pel
o S
eu s
angu
e.
![Page 8: W. nee-o-tempo-de-cruz](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022100801/589c76961a28abc2258b4613/html5/thumbnails/8.jpg)
6
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MO
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mo
nós
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s fo
ssem
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ocen
tes,
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mbo
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m s
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anch
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ão p
oder
iam
red
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o h
omem
do
s se
us p
ecad
os. P
orqu
e en
tão
Deu
s pr
omet
e em
Lev
ític
o 17
que
o s
angu
e da
s cr
iatu
ras
era
capa
z de
red
imir
alg
uém
do
peca
do?
Dev
e ha
ver
algu
m
sign
ific
ado
mui
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rofu
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aqui
. A
s co
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“são
um
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mbr
a da
s co
isas
que
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iam
, m
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po é
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(C
l 2:
17).
Por
iss
o, t
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igo
Tes
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ento
se
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o.
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eus
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ras,
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Cor
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o de
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s”.
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sto.
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peca
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ra e
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a de
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o. P
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hom
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Ele
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apaz
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ado
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os
sacr
ifíc
ios
no
Ant
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Tes
tam
ento
, co
nsci
ente
men
te
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inco
nsci
ente
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te,
acre
dita
vam
nu
m
Sal
vado
r cr
ucif
icad
o qu
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ria.
T
odos
se
us
sacr
ifíc
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ra
volt
á-lo
s ao
S
alva
dor
que
viri
a. E
mbo
ra o
Sen
hor
Jesu
s ai
nda
não
tive
sse
nasc
ido
naqu
ele
tem
po,
a fé
não
olh
ava
para
o q
ue p
odia
ser
vis
to.
Ant
es,
olha
va
para
o q
ue n
ão p
odia
ser
vis
to.
A f
é vi
a um
Sal
vado
r vi
cári
o ao
lon
ge e
co
nfia
va N
ele.
Qua
ndo
cheg
ou a
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a, o
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e D
eus
veio
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u pe
los
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ens.
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pena
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a qu
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fé
entã
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torn
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m f
ato.
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peca
dos
do c
orre
nte
ano.
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Deu
s nã
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nsid
eras
se o
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rifí
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rem
issó
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mo
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terí
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m c
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“vi
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ara
sem
pre”
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mor
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e re
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cito
u; E
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ção
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nós
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ção
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ev
ento
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ão.
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ento
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rem
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ção.
E
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está
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ras
vive
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eio
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anci
ões,
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o em
pé
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ecém
] si
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gota
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Sen
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cruz
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10
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ali
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nha
que
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mei
ro s
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fíci
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zer
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ação
por
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mo
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pess
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e ti
nha
que
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cab
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ora,
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ram
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o sa
nto
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sant
os
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do S
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sus.
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gnif
ica
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o s
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sace
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e en
trav
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san
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os s
anto
s so
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ma
vez
por
ano.
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Jesu
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s po
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os s
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ific
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fica
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dem
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nos
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Sua
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nto
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sant
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m q
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lo
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igni
fica
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do
Sen
hor
Jesu
s. Q
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o E
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ruci
fica
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tem
plo
foi r
asga
do a
o m
eio
de a
lto
a ba
ixo.
Se
o vé
u nã
o ti
vess
e si
do
rasg
ado,
os
hom
ens
não
pode
riam
pas
sar
por
ele.
Se
o S
enho
r Je
sus
não
tive
sse
mor
rido
e n
ão t
ives
se p
arti
do o
Seu
cor
po, o
s ho
men
s nã
o po
deri
am
pass
ar p
or E
le e
não
pod
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m e
ntra
r no
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to d
os s
anto
s. N
o te
mpo
pr
esen
te,
vam
os a
Deu
s at
ravé
s da
mor
te d
o S
enho
r Je
sus.
Iss
o ta
mbé
m
sign
ific
a a
cruz
. N
ossa
Bíb
lia
nos
diz
que
esse
cam
inho
atr
avés
do
véu
foi
aber
to
para
nós
pel
o S
enho
r Je
sus.
Na
verd
ade,
Ele
vol
unta
riam
ente
abr
iu m
ão d
e S
ua v
ida
para
nos
red
imir
. P
reci
sam
os p
rest
ar a
tenç
ão n
o fa
to d
e qu
e es
se c
amin
ho é
“no
vo e
vi
vo”.
A p
alav
ra “
novo
” na
lin
guag
em o
rigi
nal
se r
efer
e a
algo
rec
ém
ofer
ecid
o ou
rec
ém s
acri
fica
do.
Aqu
i ve
mos
a a
tual
idad
e et
erna
da
cruz
! O
su
mo
sace
rdot
e nã
o po
dia
conf
iar
nas
ofer
tas
ou
sacr
ifíc
ios
dos
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an
teri
ores
. T
inha
que
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ecen
tes
e sa
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ício
s re
cent
es.
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trar
e e
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paci
tado
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a en
trar
no
sant
o do
s sa
ntos
pe
lo s
angu
e de
stes
ani
mai
s. Q
ue t
al n
ós a
gora
? V
amos
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pelo
san
gue
do S
enho
r e
atra
vés
do S
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orpo
. Tod
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e D
eus,
não
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os q
ue o
fere
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novo
s sa
crif
ício
s. N
osso
Sac
rifí
cio
é se
mpr
e at
ual!
A
cr
uz
do
Senh
or J
esus
nã
o se
tor
na
velh
a co
m
os
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. S
ua
atua
lida
de é
a m
esm
a ho
je e
sem
pre,
com
o fo
i na
oca
sião
de
cruc
ific
ação
. S
empr
e qu
e va
mos
par
a di
ante
de
Deu
s, p
odem
os s
enti
r a
atua
lida
de d
a cr
uz d
o S
enho
r. N
os t
empo
s an
tigo
s, a
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os q
ue o
sum
o sa
cerd
ote
tive
sse
sang
ue n
ovo
de s
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fíci
os r
ecém
ofe
reci
dos,
pod
eria
mor
rer
dian
te d
o S
enho
r. O
s sa
crif
ício
s do
s an
os a
nter
iore
s nã
o po
diam
rem
i-lo
de
seus
7
CO
MO
OS
HO
ME
NS
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LVO
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ME
NT
O?
Sab
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que
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amos
no
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o N
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Tes
tam
ento
. C
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som
os s
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s ne
ste
tem
po?
Cri
sto
mor
reu
e a
salv
ação
est
á co
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ada.
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crer
mos
no
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Jesu
s, o
que
sig
nifi
ca q
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ela
fé O
rec
eber
mos
com
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dor,
ser
emos
sal
vos.
Alg
uns
têm
tem
pos
difí
ceis
até
ent
ende
rem
com
o C
rist
o pô
de m
orre
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es a
ntes
de
tere
m a
té n
asci
do.
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lmen
te i
sso
apre
sent
a um
pro
blem
a pa
ra o
s se
ntim
ento
s fí
sico
. Con
tudo
par
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fé, e
ssa
é um
a ve
rdad
e gl
orio
sa.
Pri
mei
ro, p
reci
sam
os p
erce
ber
que
o te
mpo
não
pod
e re
stri
ngem
a
Deu
s. P
ara
nós
mor
tais
, um
as p
ouca
s dé
cada
s sã
o um
lon
go t
empo
. M
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noss
o D
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é um
D
eus
eter
no.
Par
a E
le,
até
mes
mo
mil
an
os
não
repr
esen
tam
m
uito
. E
mbo
ra
o te
mpo
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ssa
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rest
ring
ir,
não
pode
re
stri
ngir
a E
le.
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iss
o, a
inda
que
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emos
num
Sen
hor
que
mor
reu
uma
vez
por
nós
há m
uito
s an
os a
trás
, som
os s
alvo
s.
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a di
z qu
e o
Sen
hor
Jesu
s of
erec
eu a
Si
mes
mo
uma
vez
e co
nsum
ou a
obr
a de
red
ençã
o (H
b 7:
27).
Ele
é D
eus.
É p
or i
sso
que
Ele
po
de t
rans
cend
er o
tem
po p
ara
redi
mir
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eles
que
exi
stir
am a
mil
hare
s de
an
os a
ntes
Del
e as
sim
com
o aq
uele
s a
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hare
s de
ano
s de
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Del
e. E
le
não
apen
as p
ode
redi
mir
aqu
eles
a m
ilha
res
de a
nos
depo
is D
ele;
se,
in
feli
zmen
te,
o m
undo
pro
sseg
uir
por
mil
hões
de
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mai
s, S
ua r
eden
ção
mes
mo
assi
m s
erá
efet
iva.
Um
a ve
z qu
e E
le t
erm
inou
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bra,
ela
foi
co
nsum
ada
para
sem
pre.
Se
um p
ecad
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esej
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r sa
lvo
agor
a, o
Sen
hor
não
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isa
mor
rer
por
ele
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ovo.
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e al
guém
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cisa
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o
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ica
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tá r
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po.
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algu
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da e
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e.
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men
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que
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mes
mo
mod
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vos.
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ica
que
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o. A
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ica
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fei
to.
Os
hom
ens
do
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igo
Tes
tam
ento
olh
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ante
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ós n
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olh
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A f
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Sal
vado
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ria.
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que
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os u
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no
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12-1
5 se
ria
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igni
fica
tivo
se
ligá
ssem
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” de
stes
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sos.
O q
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Sen
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ão
![Page 10: W. nee-o-tempo-de-cruz](https://reader038.fdocuments.net/reader038/viewer/2022100801/589c76961a28abc2258b4613/html5/thumbnails/10.jpg)
8
eter
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inad
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ão d
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na.
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ós p
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que
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tem
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ça e
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ós m
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onhe
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Deu
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ste
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ial.
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pelo
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cado
s, [
Ele
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tá a
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a se
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e...”
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e sé
culo
s at
rás.
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per
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ece
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nda
hoje
. Apo
cali
pse
13:8
diz
: “O
Cor
deir
o qu
e fo
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orto
des
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fun
daçã
o do
mun
do”.
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osso
Sen
hor
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Cor
deir
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orto
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uz n
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empo
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e um
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ano.
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go q
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xist
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até
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Ele
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em,
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cru
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incí
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quan
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crio
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mem
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or
mil
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s de
an
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Ele
so
freu
o
prol
onga
do
sofr
imen
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cruz
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ólgo
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ific
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pes
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lon
go
tem
po.
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sso!
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, e
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anto
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da e
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gló
ria,
Ele
já
sabi
a do
sof
rim
ento
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. E
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dura
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res
de a
nos
ante
s de
vir
. Ele
sab
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isso
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po d
a
9
cria
ção.
Des
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ade
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tem
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Q
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so.
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ento
já
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emos
, po
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ente
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po
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ente
. M
uita
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purr
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séc
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