Vozes ao Alto
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“Vozes ao alto”
Noite literária
Vozes ao alto
25 de Janeiro 2012
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Noite literária
Programa
20.00h Café de boas-vindas
20.30h Abertura da noite literária
20.35h
Intervenções dos escritores
António Canteiro, Isabel Rosete,
Olga Resi, Paulo Manata Fixe e
Sónia Cravo e dos leitores
António Veríssimo, Domingos
Neto, Luís Isidoro e Zélia
Morais.
22.30h Encerramento da noite literária
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“Vozes ao alto”
António Canteiro, nome literário de João Carlos da Cruz, nasceu em S. Caetano, Canta-nhede.
Técnico superior de Reinserção Social do Estabelecimento Prisio-nal Regional de Aveiro, os seus livros refletem as suas vivências, que ele confessa amadure-cerem longamente antes de passarem à escrita.
As obras publicadas, estudos académicos e ficção, foram alvo de várias distinções : “Parede de Adobo”, de 2005, recebeu uma menção honrosa do prémio Carlos de Oli-veira; “Poesia da Terra e da Água”, de 2009, foi laureada com a menção
honrosa do Prémio de Poesia da Murtosa; “Ao redor dos Muros”, de 2009, conquistou o Pré-mio Literário Alves Redol; “Mar de Poesia”, de 2011, obteve o 2.º Prémio de Poesia da Murtosa e “Largo da Capella”, de 2011, foi distinguido com a Men-ção de Honra do Pré-mio Literário João Gas-par Simões.
António Canteiro
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Noite literária
Jornalista, edi-tor, animador e “ i n t e r v e n t o r ” , António Veríssi-mo iniciou as suas andanças profis-sionais no mundo da escrita na déca-da de 80, como a s s e s s o r d e imprensa da Câmara Municipal de Seia.
Ao fixar-se em Mira, sua terra de adoção, fundou e dirigiu o “Jornal da Gândara” (de 1993 a 2008) e a “Gazeta Popular” (2008).
Atualmente reda-tor do jornal “Independente de Cantanhede”, man-
tem uma intensa participação no pro-jeto “Cultura e Cidadania” e em blogues e fóruns de opinião.
Apesar de ter um livro publicado e andar a preparar outros dois, Veríssi-mo confessa: “Não me considero um escritor.”
António Veríssimo
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“Vozes ao alto”
M a r i a I s a b e l Rosete é professora, em Aveiro.
No seu currículo académico contam-se, para além de uma licenciatura em Filo-sofia, formações espe-cializadas em grego, alemão e administra-ção escolar, um mes-trado e a frequência do último ano de
doutoramento. Da sua obra, desta-
cam-se ensaios e as obras “Vide-Verso”, “ R o d a M u n d o 2008”, “Poiesis”, Roteiro(s) da Alma”, “Vozes do Pensa-mento” e “Entre-corpos”. Diz da sua escrita:
“O meu pensamento dita e as minhas mãos escrevem todos os meus sentires na transparência de cada palavra, na luci-dez minuciosa de cada sílaba, na singe-la pureza de cada vogal, na sinceridade de cada consoan-te…”
Isabel Rosete
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Noite literária
Domingos Neto já foi empregado comercial e empre-sário.
No tempo que viveu fora de Portu-gal, foi homem de mil ofícios, os quais lhe valeram a expe-riência que tem hoje e a admiração por todos os que reve-lam “outras realida-des, resistência e humanidade”.
Colaborador assí-duo de bibliotecas, onde empresta a sua voz a textos maiores da literatura portu-guesa, tem também textos seus publica-
dos em Antologias Poéticas, nomeada-mente “Se eu fosse poeta”(2004) e “A força das pala-vras”(2009).
Cidadão do mun-do, dedica-se pre-sentemente a ativi-dades culturais e de voluntariado.
Domingos Neto
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“Vozes ao alto”
Olga Natércia Reis Gomes, ou melhor, Olga Resi, nasceu e reside na Póvoa da Lomba, uma aldeia do con-celho de Cantanhe-de.
Licenciada em História e aluna de mestrado de Estu-dos Artísticos, é pro-
fessora, autora dra-mática, encenadora e escritora.
Em 2009, uma das suas peças foi galar-doa da co m o 1.ºprémio do concur-so nacional de luta contra a SIDA, pela Coordenação Nacio-nal para a Infeção VIH/SIDA e pelo Ministério da Educa-ção - DGIDC.
Os seus romances “Incrivelmente só”, 2005, “Esta ânsia de amar”, 2008, e “Há sonhos que nunca morrem”, 2010, são, no dizer da autora, sobre a vida, os afe-tos e a relação entre as pessoas.
Olga Resi
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Noite literária
Luís Isidoro já fez um pouco de tudo na vida: foi a d m i n i s t r a t i v o dos Serviços Flo-restais, pescador bacalhoeiro, diri-gente sindical e associativo, chefe de divisão dos Recursos Humanos da Direção Regional de Agricultura e deputado municipal .
Licenciado em His-tória e fundador do projeto “Cultura e Cidadania”, preten-de “que a memória perdure”, para que haja “quem lembre quem fez e se cons-trua a estrada que
levará a um futuro melhor.”
Elegeu como espaço para o seu projeto o Café Aliança, em Mira, convidando a conversas entre “gente que faz, gente que cultiva os valo-res sagrados da ami-zade e da fraternida-de” e “a uma pausa entre livros, jornais e revistas”.
Luís Isidoro
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Paulo Manata Fixe nasceu na Cho-rosa, Febres, e licen-ciou-se em Geogra-fia.
Foi sócio funda-dor e membro da direção da Associa-ção de Amizade e das Artes Galego Portuguesas.
Desde cedo, mos-
trou apetência pelas artes, nomeada-mente a pintura e a escrita. Como artista plásti-
co, mostrou os seus trabalhos, individual e coletivamente, em Febres, Cantanhede, Mira, Figueira da Foz, Góis, Ansião, Coimbra, Lisboa e Galiza, tendo previs-tas, neste momento, outras exposições.
Em 2010 editou o seu primeiro livro, “Nova Poesia”, com prefácio de António Augusto Menano e capa do pintor Mário Silva.
Paulo Manata Fixe
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Noite literária
Zélia Morais foi, desde sempre, apai-xonada pelas artes e literatura.
Graduada em pintura, design e tapeçaria pela Escola Artística de Avelar Brotero e licenciada em Estudos Portu-gueses/H is tór ia , trabalha na CERCI-MIRA, local onde dá largas a toda a sua criatividade.
Tem presença ativa como artista plástica, encontran-do-se neste momen-to a preparar uma exposição de pintu-ra.
Faz, igualmente, parte de um grupo coral, com o qual já atuou por todo o país e estrangeiro.
Muito interve-niente do ponto de vista cívico, é depu-tada na Assembleia Municipal de Mira e voluntária da Cruz Vermelha Portugue-sa de Mira.
Z élia Morais
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“Vozes ao alto”
Sónia Cravo nas-ceu em Espanha, de pais portugueses, e reside presentemen-te em Aveiro.
A sua primeira incursão literária foi na poesia.
S e g ui u - s e o romance “Na senda da memória”, edita-do em Setembro de 2011.
Apesar de confes-sar ter outros escritos na gaveta, foi com este romance, inova-dor e de pendor autobiográfico, que Sónia Cravo decidiu apresen-tar-se aos leitores. Diz da escrita,
parte essencial da sua vida, que a assombra desde a juventude.
Confessa, igual-mente, que “um bom escritor é alguém capaz de fazer mui-tas outras coisas, porém, anda inquie-to na vida até aceitar ser escritor.”
Sónia Cravo
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Noite literária
Biblioteca da Escola Básica de Mira Projeto Cultura e Cidadania
O R G A N I Z A Ç Ã O
Apoio:
Agrupamento de Escolas de Mira Câmara Municipal de Mira Intermarché de Mira
Mira, 25 de Janeiro 2012
Agrupamento de
escolas de Mira