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GIOVANNI RODRIGUES RAMOS OS EFEITOS DA MÚSICA NO CÉREBRO HUMANO

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GIOVANNI RODRIGUES RAMOS

      

 

OS EFEITOS DA MÚSICA NO CÉREBRO HUMANO

     

São Bernardo do Campo - 2013

GIOVANNI RODRIGUES RAMOS 

  

OS EFEITOS DA MÚSICA NO CÉREBRO HUMANO

Monografia de conclusão do 2° Ano do

Ensino Médio do Colégio Viva Vida.

     

São Bernardo do Campo – 2013

EPÍGRAFE                                           " A música expressa muito mais do que os seres humanos sentem, do que o que pensam. Sua linguagem é um esperanto de emoções em vez de ideias.."  

                                                             THEODOR REIK  

RESUMO 

       Esta monografia irá abordar os diferentes efeitos que a música causa no cérebro, mostrará o funcionamento do cérebro quanto a percepção sonora e como a música pode influenciar diferentes funções do ser humano. Após isso se discute o uso da música e os efeitos que ela causa nos tratamentos médicos, e como isso pode funcionar como alternativa para curar ou melhorar sintomas de pessoas com doenças ou com danos cerebrais.                                      

 

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................6

CAPÍTULO I: ENTENDENDO O CÉREBRO....................................................................7

1.1. –A importância e as divisões do cérebro.........................................................................7

1.2. –Como funcionam os comandos cerebrais......................................................................7

CAPÍTULO II: A MÚSICA E O CÉREBRO .......................................................................8

2.1. –O som.............................................................................................................................8

2.2. –A influência da música no cérebro.................................................................................8

2.3.– O bem-estar musical.....................................................................................................10

CAPÍTULO III: A MÚSICA NO TRATAMENTO.............................................................11

3.1.--A musicoterapia............................................................................................................11

3.2.– Efeito Kenny Rogers....................................................................................................12

3.3.–Música melhora sintomas do Alzheimer.......................................................................13

CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................15

ANEXO A - Projeto..............................................................................................................17

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 INTRODUÇÃO

  Esta monografia tem como objetivo analisar e explicar como a música pode influenciar

de diversas formas o cérebro humano, tal como explicar como esses efeitos causados pela

música podem ser utilizados em diversos tipos de tratamentos médicos.

O primeiro capítulo irá abordar o funcionamento do cérebro, mostrando suas

principais divisões e explicando como os comandos das funções corporais estão divididos

nas diferentes partes do cérebro.

O segundo capítulo irá mostrar o conceito de som, como a música é decodificada pelo

cérebro e os efeitos que ela pode causar, também mostrando como a música pode gerar a

sensação de bem-estar.

No terceiro capítulo será explicado como a música e seus efeitos podem ser usados no

tratamento médico, as diferentes áreas em que ela pode ser aproveitada e como essa ideia

de utilizar a música desta forma surgiu.

    

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CAPÍTULO I: ENTENDENDO O CÉREBRO

1.1. A importância e as divisões do cérebro

O cérebro é o principal órgão de nosso sistema nervoso central, e sua função é

regular toda a atividade corporal, desde a ativação os músculos até a liberação de

substâncias químicas.

O cérebro pode ser dividido em dois hemisférios, esquerdo e direito. No hemisfério

esquerdo são processadas informações matemáticas, que usam raciocínio lógico. O

hemisfério esquerdo tende a organizar informações seguindo sempre uma ordem ou regra,

estimula sempre a fazer tarefas passo a passo e se comunica por números ou palavras. No

hemisfério direito estão localizadas as emoções, tem uma linguagem que se forma a partir

de símbolos e imagens e é regido por imaginação.

Cada um dos hemisférios contém os chamados lobos, e cada um deles é responsável

por uma função, sendo o lobo frontal responsável pelas atividades motoras, pela fala,

memória e pelo pensamento. O lobo parietal é responsável por identificar e interpretar as

sensações, o lobo occipital comanda a visão, já nos lobos temporais são identificadas as

emoções.

1.2. Como funcionam os comandos cerebrais

O cérebro é constituído em sua maior parte por neurônios e pela glia. A glia serve

para proteger essas células chamadas neurônios, que carregam informações (que podem ser

visuais, auditivas, olfativas e etc.) por meio de impulsos elétricos, comunicando-se umas

com as outras.

Todo estímulo externo que é captado pelos cinco sentidos (paladar, tato, olfato,

visão e audição) são informações que vão ser transportadas pelos neurônios para serem

processadas. Ao serem processadas pelo cérebro, essas informações são armazenadas e,

dependendo do estímulo que recebeu, manda um comando para o corpo. O cérebro

também pode produzir substâncias que influenciam outros órgãos, como a dopamina, que

gera a sensação de prazer.

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CAPÍTULO II: A MÚSICA E O CÉREBRO

A música é um conjunto complexo de sons, que misturam diferentes elementos

como harmonia, ritmo, melodia e etc. Sedo a música um conjunto de sons, ela é um

estímulo externo que é captado pelo nosso sentido da audição e, portando, o nosso cérebro

reage de alguma maneira para poder processar esse estímulo.

2.1. O som

O som é a vibração do ar, causada pela ação de algum material, que se propaga por

meio de ondas, ele pode ser diferenciado de acordo com sua frequência, medida em Hertz

(Hz). Os seres humanos são capazes de captar e de identificar ondas sonoras que vão de

20Hz até 20.000Hz.

2.2. A influência da música no cérebro

A música esteve presente na maioria dos períodos da história do ser humano, não é

de hoje que se percebe que a música tem a capacidade de mudar o comportamento e gerar

sentimentos diferenciados nas pessoas. Platão e Aristóteles já consideravam a música como

uma arte que tinha um poder de expressão e de gerar diferentes sensações que nenhuma

outra tinha, comparando até a alma humana com a harmonia de uma musica.

“A música é o meio mais poderoso do que qualquer outro porque o ritmo e a harmonia

têm sua sede na alma. Ela enriquece esta última, confere- lhe a graça e ilumina aquele que

recebe uma verdadeira educação.” (Platão)

Hoje existem explicações científicas que mostram como a música pode gerar no

cérebro, uma reação que é capaz de causar essas diferentes sensações.

Para que o cérebro receba as informações sonoras, é necessário que haja uma

captação das vibrações do ar no ambiente, que é feita pelo ouvido externo. O som então

percorre o caminho para o ouvido interno, as células ciliares presentes no ouvido interno

podem se organizar de acordo com a frequência sonora, algumas delas respondem a

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frequências mais altas e outras a frequências mais baixas. Os estímulos sonoros passam

então pelo nevo auditivo.

No cérebro, não há uma parte única que seja responsável por identificar a música

em si, mas sim, várias partes que identificam os elementos distintos contidos na música,

essas partes também são responsáveis por diferentes funções corporais.

"Enquanto as áreas temporais do cérebro são aquelas que recebem e processam os

sons, algumas áreas específicas do lobo frontal são responsáveis pela decodificação da

estrutura e ordem temporal, isto é, do comportamento musical mais planejado" (GUERRA,

Arilene, 2012. Mestre em neuropsicologia e professora da Universidade Federal de

Pernambuco).

Após passarem pelo nervo auditivo, os estímulos seguem para a região do lobo

temporal, nessa parte do processo é que são identificados os elementos musicais como o

ritmo, harmonia, altura, velocidade e etc.

Embora essa seja a parte de reconhecimento sonoro, a música com todos os seus

elementos consegue influenciar diversas outras áreas que não tem a função de identificação

sonora. No lobo temporal se comandam as emoções, esse lobo tem conexões com o

hipocampo, que é responsável por parte da memória, quando se escuta uma música o

hipocampo é ativado e faz com que a letra daquela música, por exemplo, seja relembrada

ou armazenada, porém não só a letra pode ser armazenada, como também os trechos da

harmonia, imagens e inclusive pode te trazer lembranças de coisas que você estava fazendo,

lendo ou vivenciando enquanto você escutava aquela mesma música. Essas lembranças

causadas pela música são o principal causador de diferentes emoções em uma pessoa, assim

como pode se considerar a explicação pela qual pessoas podem ter diferentes emoções ao

ouvirem uma mesma música.

Uma mesma música pode fazer pessoas diferentes chorarem ou sentirem raiva,

uma vez que o que está guardado em suas memórias devido as suas experiências com

relação a aquela música é diferente. Mas a parte da memória não é a única influenciada. O

cerebelo também é influenciado, o cerebelo é importante pois coopera com ações do

movimento corporal como os reflexos e o equilíbrio. O cerebelo, relacionando com a

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música, ajuda a criar movimentos de natureza rítmica, ele permite que seu corpo

se mova seguindo a pulsação rítmica imposta pela música. Isso faz também com que a

coordenação motora seja desenvolvida, principalmente enquanto se toca algum

instrumento. Também por conta disso é possível compreender o porquê que uma pessoa

tende a ficar com o corpo mais relaxado ao ouvir músicas calmas, e mais agitadas ao ouvir

uma música com pulsação mais rápida.

2.3. O bem-estar musical

Como dito anteriormente, a música gera diferentes sensações em nosso corpo,

por estar interligada com diversas áreas do nosso cérebro que influenciam as emoções. Há

uma parte do cérebro chamada tálamo que age como se fosse um transmissor dessas

sensações.

Quando escutamos uma música a qual gostamos, a quantidade de dopamina, que

é o hormônio que gera a sensação de bem-estar em nosso corpo, aumenta, e a quantia de

cortisol, o hormônio que causa o stress, diminui. Isso foi afirmado por um experimento

feito por pesquisadores do Instituto Max Planck, em Leipzig na Alemanha, que reuniu um

grupo com mais de 300 pessoas, onde foram medidas suas quantidades de hormônios e

anticorpos após ouvirem música por 50 minutos.

Os resultados mostraram que além do aumento de dopamina e da redução do

cortisol, houve também um aumento no número de anticorpos produzidos por essas

pessoas, porém as pesquisas envolvendo a música e a produção de anticorpos estão apenas

se iniciando e até o momento não tem uma conclusão precisa.

“Nós acreditamos que o estado de prazer gerado pela música leva a mudanças

psicológicas que eventualmente levam a redução do stress ou a um direto aprimoramento no

sistema imunológico.” (ENK, Rony. Líder da pesquisa realizada no Instituto Max Planck sobre a

influência da música no sistema imunológico)

Embora algumas pesquisas sobre os efeitos da música no cérebro ainda não

concluam algo definitivo, os benefícios que a música causa ao cérebro e ao corpo já fazem

com que ela possa ser usada com eficiência em diferentes tipos de tratamentos.

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CAPÍTULO III: A MÚSICA NO TRATAMENTO

A música é um agente que causa diversos efeitos benéficos ao cérebro e

consequentemente ao corpo, fazendo com que diversas partes do cérebro sejam ativadas

simultaneamente e fazendo com que o cérebro produza também em maior quantia,

substâncias que proporcionam sensações de bem-estar em nosso corpo. Devido a esses

benefícios a música é usada em tratamentos de algumas pessoas que tem doenças ou danos

cerebrais e até pessoas que tem dificuldades na coordenação motora e problemas de

memória.

3.1. A musicoterapia

Os benefícios trazidos pela música já eram reconhecidos desde a antiguidade,

como dito anteriormente, grandes filósofos da Grécia antiga como Platão já descreviam a

música retratando os sentimentos expressivos que geravam. A música, porém, como forma

de terapia, passou a ser muito estudada e usada a partir da Segunda Guerra Mundial, onde

se percebeu, por meio de testes, que a música conseguia diminuir consideravelmente os

efeitos dos traumas psicológicos e físicos causados pelo conflito.

Após isso, foi iniciado, em 1944 nos Estados Unidos o primeiro curso de

musicoterapia. A música a partir daí passou a ser usada em conjunto com remédios ou

como segunda alternativa nos tratamentos médicos, isso até meados de 1970, onde a música

como forma terapêutica passou a ganhar mais reconhecimento. Em 1985 surgiu a

Federação Mundial de Musicoterapia (WFMT – World Federation of Music Therapy) em

Gênova, na Itália. Essa organização tem como principal objetivo divulgar a musicoterapia

pelo mundo como arte e ciência.

A musicoterapia se utiliza da música ou de partes de seus elementos para fazer

surgirem potenciais em comunicação, expressão e outros conceitos ou também pode fazer

com que os pacientes consigam, gradativamente, recuperar habilidades perdidas ou afetadas

por algum trauma ocorrido.

São diversas áreas as quais a musicoterapia pode ser aplicada para benefício dos

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pacientes. Pode ser na educação, por facilitar os processos de comunicação e aprendizado

(que estão relacionados a memória e a associação feita de sons, imagens e palavras,

realizada pelo cérebro), na fonoaudiologia, pelo mesmo motivo citado acima, psicologia

(que vai tratar da música principalmente como geradora de emoções), fisioterapeutas (que

vai usar dos movimentos corpóreos em conjunto da música, desenvolvendo a parte motora)

e etc.

A musicoterapia na maioria dos casos é ativa, ou seja, o paciente toca o

instrumento, porém como os objetivos principais da musicoterapia não são de ordem

musical, o paciente não necessita de um conhecimento instrumental para poder realizá-la.

3.2. Efeito Kenny Rogers

O Efeito Kenny Rogers, assim apelidado por conta de os melhores resultados

do estudo proposto por David Soto, neurocientista do Imperial College of Science,

Technology and Medicine (Faculdade Imperial de Ciência, Tecnologia e Medicina) de

Londres, ter obtido seus melhores resultados utilizando as músicas compostas por este

cantor norte-americano.

O estudo tinha como objetivo tratar por meio da música os pacientes que

sofreram danos cerebrais e a chamada negligência unilateral, onde o dano sofrido pelo

paciente faz com que ele tenha um problema na atenção espacial.

David Soto percebeu que quando os pacientes escutavam uma música a qual

gostavam, eles conseguiam melhores resultados nos testes de percepção espacial.

“Nossa capacidade de selecionar informação e de perceber a informação e de

ter consciência do que está havendo no mundo depende de como nós estamos nos

sentindo” (SOTO, David.)

Isso levantou a hipótese de que o lado emocional do cérebro poder estar ligado

com a percepção do espaço, e que a música poderia ser o melhor caminho para levar a essa

ligação.

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O tratamento para pessoas que sofriam danos cerebrais eram feitos

experimentalmente com remédios que continham dopamina, porém haviam efeitos

colaterais e resultados que se diferenciavam muito. David Soto confirma que não há ainda

evidências de que esses resultados causados pela música sejam de longo prazo, mas se as

pesquisas seguirem com resultados positivos a música pode se tornar a principal alternativa

para ajudar no tratamento destes tipos de pacientes.

3.3. Música melhora sintomas de Alzheimer

O Alzheimer é uma doença que atinge cerca de 25 milhões de pessoas no

mundo. Essa doença causa, com o tempo, perda de memória, dificuldades na fala,

dificuldade na coordenação motora e mudanças de humor.

A doença não tem cura mas seus sintomas podem ser tratados para atrasar o

aparecimento de outros estágios da doença. A música é extremamente indicada a pacientes

com Alzheimer pois influencia nas áreas cerebrais responsáveis por praticamente todos os

sintomas apresentados acima. Pessoas com Alzheimer que tocam instrumentos apresentam

uma demora maior para apresentar quadros de degeneração motora, assim como os que

ouvem músicas mais antigas e de gosto pessoal tem uma grande melhora nos sintomas de

mudanças de humor e tem maior facilidade em acessar a memória do que pessoas com a

doença que não tem o hábito de tocar ou ouvir música, e isso traz uma melhora na vida de

milhares de pessoas que escolhem a música como uma das maneiras de se tratar desta

doença, vale salientar que pessoas que escutam música por muito tempo ao longo de suas

vidas tem a capacidade de associa-las facilmente a memória de longo prazo e a outras

funções como a de comunicação, portanto estas já são muito menos propensas a sofrer com

os sintomas da doença de Alzheimer.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

      Neste trabalho foi abordada a questão dos efeitos que os estímulos sonoros da música

podem causar no cérebro do ser humano. Vimos que a captação e a identificação desses

estímulos se dão através de etapas as quais trabalham diferentes partes do nosso cérebro.

Com este trabalho também podemos concluir que essas diferentes divisões de nosso

cérebro agem em conjunto e estabelecem relações entre si para processar as informações

sonoras recebidas, desta forma o nosso cérebro pode estabelecer conexões em diversas áreas

por meio da música como a da memória (associando sons a imagens, palavras, emoções) a

parte motora (fazendo com que os movimentos corporais sejam sincronizados com os

elementos musicais), a parte comunicativa (devido a associação das palavras com os sons e

devido a sincronização motora para utilizar a comunicação com gestos), as emoções

(principalmente por associar o som à memórias e experiências que fizeram a pessoa sentir

aquela emoção específica) e etc. A música pode também agir como um regulador de

hormônios, por fazer com que a produção de substâncias químicas como a dopamina aumente.

Este trabalho também abordou a questão da música como uma das formas alternativas

de tratamento, devido ao seu poder de ativar várias áreas cerebrais e fazer com que o cérebro

faça associações e corresponda com movimentos, pensamentos, emoções, retomada de antigas

memórias relacionadas com os elementos da musica a qual se está escutando. Podendo ser

utilizada principalmente nos ramos como o da psicologia, fonoaudiologia, educação e

fisioterapia.

A música também pode ser usada no tratamento de doenças como o Alzheimer, neste

caso, a música pode fazer com que os sintomas se atrasem ou façam menos efeito do que em

uma pessoa com Alzheimer que não tem convívio com a música, porém, ela não cura. Mas

assim como na doença de Alzheimer, pacientes que sofreram outros tipos de danos cerebrais

poderão ter melhoras em algumas das funções as quais sofreram perdas, mais uma vez devido

ao poder de ativação cerebral que a musica possui, e devido a como o nosso cérebro reage ao

receber estímulos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

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Acesso em: 15 out. 2013.

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< http://www.wfmt.info/WFMT/About_WFMT.html> Acesso em: 18 out.2013.

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<http://www.telegraph.co.uk/news/uknews/2569640/Music-can-boost-your-immune-

system.html> Acesso em: 18 out.2013.

WARREN, Jason D. The cognitive organization of music knowledge: A clinical analysis.

2009. Dísponível em: <http://brain.oxfordjournals.org/content/133/4/1200> Acesso em: 20

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BAIRD, Amee.; SAMSON, Séverine. Memory for music in Alzheimer disease:

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MARIA, Ana. Nova enciclopédia ilustrada, volume 3 – Cérebro. 2008. Editora Abril. São

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DEKA, Ankur. Inner power of music and music therapy. 2012. Disponível em:

<http://www.efi-news.com/2012/04/inner-power-of-music-and-music-therapy.html> Acesso

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OCTAVIANO, Carolina. Os efeitos da música no cérebro humano. 2010. Disponível em:

<http://comciencia.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S151976542010000200005&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 22 out.

2013.

RUBIN, Charles. Como o cérebro processa a música?. 2012. Disponível em:<

http://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br/preunivesp/2981/como-o-c-rebro-processa-a-m-

sica-.html> Acesso em: 22 out.2013.

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ANEXO A - Projeto

 

Título provisório: EFEITOS DA MÚSICA NO CÉREBRO HUMANO

 

 Tema:

      O tema deste trabalho é a influência da música em nosso cérebro, principalmente em como

ela pode afetar funções corporais.

Objetivos: 

       O objetivo deste trabalho é explicar como a música consegue ter uma influência sobre o

cérebro, como o nosso cérebro reage ao estímulo sonoro e como esses estímulos podem criar

diferentes sensações e emoções, apontando também como a música pode agir em conjunto com

alguns tratamentos na medicina.

Justificativa: 

       Milhares de pessoas no mundo, desde a antiguidade, enxergam a música como uma forma

de expressão que transmite não só ideias, mas também sendo capaz de transmitir emoções.

Estabelecer uma ligação entre a música e a maneira como nosso cérebro é capaz de criar

diferentes emoções pode estabelecer uma ponte que liga a arte à ciência e isso pode nos fazer

compreender o porquê da música ser uma forma de arte que na maioria das vezes é descrita

pelo lado emocional da mente humana.

Hipóteses: 

      A música com seus efeitos poderiam provocar um aumento ou diminuição de algumas

substâncias químicas no organismo, mas que tipo de ligação teria a música com essa produção

de substâncias controlada pelo cérebro e como isso pode afetar as emoções de maneiras

diferentes em cada pessoa?

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É possível que existam ligações entre diferentes áreas do cérebro que identificam a música

e partes que são responsáveis por gerar emoções, e que a música seria uma forma de estas

partes se comunicarem de alguma maneira entre si, e essas emoções diferentes poderiam ser

causadas alterando a quantia de certas substâncias químicas no organismo.

Referências bibliográficas:

SACKS, Oliver. A música domina o cérebro humano. 2007. Disponível em:

<http://blogdofavre.ig.com.br/2007/09/musica-domina-o-cerebro-humano-diz-neurologista/>.

Acesso em: 10 out.2013.

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em: 10 out.2013.

CARNEIRO, Celeste. A arte e o cérebro no processo de aprendizagem. 2000. Disponível

em:<http://www.cerebromente.org.br/n12/opiniao/criatividade2.html>. Acesso em: 11 out.

2013

Cinco coisas que a música pode fazer com seu cérebro. 2012. Disponível em:

<http://www.tecmundo.com.br/musica/17293-5-coisas-que-a-musica-pode-fazer-com-o-seu-

cerebro.htm> Acesso em: 11 out.2013.

 

 

 

 

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