Trabalho técnicas Radiograficas Abdmen

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UNIVERSITRIO ESCOLA TCNICA CURSO TCNICO EM RADIOLOGIA

TRABALHO DE TECNICAS RADIOLOGICAS I

Prof. RUBENS ACOSTA MACHADO

ROTINAS E COMPLEMENTARES DE ABDOME

Vitor Hugo Giambastiani da Silveira

PORTO ALEGRE 16 DE MAIO 2011

DEDICATRIA Dedico este trabalho aos meus colegas de curso, professores e familiares. Em especial a minha esposa e ao meu filho Vincio eles me motivam a ser um exemplo de dedicao, perseverana e superao. Agradeo pela compreenso, pelos finais de semana em que passo estudando sem tempo de dar ateno. Agradeo a Deus por me dar sade, para que possa continuar com meus estudos e alcanar meus objetivos.

RESUMO Este trabalho Tem o objetivo de organizar o material passado em aula anexando as fotos fornecidas pelo Prof. Rubens. Formando um material de consulta fcil e objetivo As incidncias radiogrficas so ilustradas com fotos e complementadas com tabelas de descritivas e objetivas, com dados de distancia foco filme, tamanho de filme radiogrfico, posicionamento do paciente, alinhamento do raio central e tipo de respirao do paciente no momento da exposio do raio X. Algumas patologias encontradas nas incidncias tambm so abordadas, de uma forma mais sucinta, mas deixado claro para o leitor os aspectos da doena como sua origem, sintomas, cuidados com a paciente e tratamento. Alm de demonstrar a imagem radiogrfica com a patologia.

SumrioINTRODUO ....................................................................................................... 5 Marco Topogrfico .................................................................................................. 7 Instrues para a Respirao ................................................................................... 7 Categorias de exames para abdome. ........................................................................ 8 Classificao das doenas ........................................................................................ 8 Como examinar a radiografia simples de abdome. .................................................. 9 Padro do gs ....................................................................................................... 9 Gs na cavidade peritoneal (Pneumoperitnio) ................................................... 9 O Clon.................................................................................................................. 13 Causas Mecnicas de obstruo............................................................................. 15 Principais causas de obstruo intestinal no adulto. .............................................. 16 Causas NO Mecnica de obstruo. ................................................................... 18 Abdome Simples.................................................................................................... 19 Abdome Agudo ( Exame de Urgencia) ................................................................. 20 Abdome Simples................................................................................................ 20 Abdome Ortosttico ........................................................................................... 21 Abdome Decbito Lateral Esquerdo ................................................................. 22 Abdome de PA .................................................................................................. 23 Abdome Urolgico ................................................................................................ 24

AP simples ......................................................................................................... 25 Abdome AP Ascendente de Rins ....................................................................... 26 Abdome AP Descendente de bexiga.................................................................. 27 Complementares .................................................................................................... 28 Perfil em decbito Dorsal ou Ventral com Raios Horizontais. ......................... 29 Perfil em Decbito Lateral................................................................................. 30 10 METODOLOGIA ............................................................................................. 31 11 CONSIDERAES FINAIS .......................................................................... 32 12 REFERNCIAS ............................................................................................... 33 13 APNDICES ................................................................................................... 34

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INTRODUO Para facilitar a descrever as localizaes dos diferentes rgos plvicos ou estruturas no interior abdominoplvica, o abdome pode ser dividido em quatro quadrantes ou em nove regies. Se dois planos perpendiculares imaginrios (em ngulos retos) atravessassem o abdome no umbigo, dividiriam o abdome em quatro quadrantes. Um plano seria transversal ao abdome no nvel do umbigo, que na maioria das pessoas est ao nvel do disco intervertebral entre L4 e L5 (quarta e quinta vrtebras lombares), que nas mulheres coincide aproximadamente com as cristas ilacas. Os dois dividiriam a cavidade abdominoplvica em quatro quadrantes: Quadrante superior direito (QSD), Quadrante superior esquerdo (QSE) Quadrante inferior direito (QID) Quadrante inferior esquerdo (QIE)

Observao: O sistema de quatro quadrantes mais frequentemente usado nas radiografias para a localizar um rgo em especfico, ou para descrever a localizao de dor abdominal ou de outros sintomas.

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QSD Fgado Vescula biliar Flexura clica direita (heptica) Duodeno Cabea do pncreas Rim Direito Glndula adrenal direita

QSE Bao Estomago Flexura clica esquerdo (esplnica) Cauda do pncreas Rim esquerdo Glndula adrenal esquerda

QSD Clon ascendente Apndice vermiforme Ceco 2/3 do leo Vlvula ileocecal

QSE Clon descendente Clon sigmoide 2/3 do jejuno

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Marco TopogrficoAs bordas e os rgos abdominais no seu interior no so visveis externamente , e, como esses rgos densidade de paredes moles no podem ser palpados, utiliza-se alguns marcos sseos para facilitar a localizao.

Crista Ilaca Pbis

Observao: Lembrar que a palpao deve se iniciar do centro para as extremidades e tem de ser feita delicadamente, porque o paciente pode apresentar reas doloridas ou sensveis no abdome e na pelve. Certifique-se, tambm, de que o paciente esteja informado sobre o propsito dessa palpao antes de inicia-la.

Instrues para a RespiraoUm dos fatores importantes para uma boa radiografia de abdome evitar o movimento, para no haver o barramento da imagem radiogrfica, este movimento pode ser voluntrio ou involuntrio.

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O exame de abdome e feito em expirao com apneia, aps sessar a respirao deve-se aguardar 1 ou 2 segundos para a exposio assim evitamos o movimento involuntrio dos rgos.

Categorias de exames para abdome.Existem trs categorias de exames para abdome, e sero explicadas detalhadamente nas prximas paginas, so elas: 1. Abdome Simples 2. Abdome Urolgico 3. Abdome Agudo. Chama-se de RX Simples de abdome o exame que utiliza o contraste natural do prprio corpo sem os meios artificiais de injeo contraste radiopacos. O exame radiolgico padro do abdome a radiografia em decbito e em Ortostase. Uma alternativa para o paciente que no fica de p ou sentado, a radiografia em decbito lateral com Raios Horizontais. O proposito fundamental radiografia com raios horizontais e detectar nveis hidroarea ou ar livre no abdome pneumoperitnio.

Classificao das doenasInflamatrio: apendicite, colecistite aguda, pancreatite aguda, diverticulite,

doena inflamatria plvica, abscessos intra-abdominais, peritonites primrias e secundrias, dentre outros. Perfurativo: lcera pptica, neoplasia gastro-intestinal perfurada, amebase, febre tifide, divertculos do clon, dentre outros.

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Obstrutivo: aderncias intestinais, hrnia estrangulada, fecaloma, obstruo pilrica, volvo, intussuscepo, clculo biliar, corpo estranho, bolo de scaris, dentre outros. Vascular: isquemia intestinal, trombose mesentrica, toro do omento, toro de pedculo de cisto ovariano, infarto esplnico, dentre outros. Hemorrgico: gravidez ectpica rota, ruptura do bao, ruptura de aneurisma de aorta abdominal, cisto ovariano hemorrgico, necrose tumoral, endometriose, dentre outros.

Como examinar a radiografia simples de abdome.Padro do gs Estmago Delgado Clon (Intestino Grosso)

O duodeno Frequente mente contem gs e nveis hidroareos, pode ocorrer algum gs no delgado, porque nveis hdricos torna-se amomais em grande numero. Se o intestino est dilatado e importante identificar qual a poro que esta envolvida. Procure por gs fora do lmen do intestino, sua localizao e padro podem dar informaes importantes.

Gs na cavidade peritoneal (Pneumoperitnio)Refere-se a ar livre na cavidade peritoneal. Esta uma condio grave que requer cirurgia quando for causada por perfurao de uma vscera que contenha ar, como por exemplo uma ulcera gstrica ou duodenal. Pode ter origem a partir de um trauma permanente na parede abdominal.

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Ulcera

Pequenas quantidades de ar residual so observadas na radiografia at duas ou trs semanas aps uma cirurgia abdominal. Pode haver boa visualizao numa radiografia do abdome em Ortostase com raios horizontais ou numa radiografia de trax, na qual mesmo uma pequena quantidade de ar livre pode ser vista, j que o ar sobe at a poro mais elevada do diafragma.

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Gs em abscesso Gs na parede do intestino Gs no sistema biliar Posio e tamanho das vsceras macias. Calcificaes anormais: Deposio de sais insolveis de clcio. Ex.: a calcificao de um tecido.

o Rins e Bexiga.

o Vasculares e flebolitos (Clculo em uma veia)

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o Calcificao no Pamcras

o Glndios o Intestino Apendiculite o Cartilagems costais o Bexiga, Prstata, tero, Ovrio Ascite: Edema localizado na cavidade peritonial (abdome), com acumulao de lquido.

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PS. importante a visualizao do musculo psoas nas radiografias de abdme, pois demostra que o regime foi bem aplicado.

O ClonO clon pode ser reconhecido por suas haustras, as quais usualmente formam ondas incompletas atravs da sombra do gs no intestino. O intestino delgado quando dilatado deixa as vlvulas coniventes. Elas so mais Prximas umas das outras do que as austras do clon e atravessam o intestino de lado a lado, dando um aspecto chamado Pilhas de moedas.

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Figura 1. Ala intestinal com importante dilatao localizada na projeo do epigstrio, deslocando superiormente o estmago, que contm pequena quantidade de ar.

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Causas Mecnicas de obstruo. Hrnia: entre elas temos Hrnia do Hiato - Hrnia interna em que a parte superior do estmago fica saliente atravs da abertura, no diafragma, que serve para a passagem do esfago. O contedo cido do estmago, portanto, pode passar pelo esfago sensvel, provocando dor e inflamao. A condio agravada por excesso de peso e roupas muito apertadas. Abaixar para fazer servios domsticos e deitar de costas fazem com que o cido flua dentro do esfago. Para abaixar, deve-se flexionar apenas a junta do joelho, e a cabeceira da cama deve ser levantada sobre livros ou tijolos. Anticidos e remdios so teis. A cirurgia para a cura grande e reservada para os casos graves.

Hrnia diafragmtica Passagem de uma vscera abdominal ou de parte dela atravs do diafragma para o trax.

Volvos: Obstruo intestinal devida toro de uma ala. N no intestino Intussuscepo: Penetrao de uma parte de um rgo tubular (p. ex., intestino) na parte adjacente; invaginao. Adrenais leo espasmatico = Contrao do intestino, fecha a luz do intestino.

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Principais causas de obstruo intestinal no adulto. Aderncias fibrosas (bridas): representa a causa mais comum de obstruo mecnica, na qual uma banda fibrosa tecidual inter-relaciona com o intestino, criando um bloqueio. Inflamaes o Doena de Crohn: trata-se de uma inflamao crnica da parede intestinal, que resulta em obstruo intestinal em pelo menos metade dos indivduos doentes.

o Peritonite:

Tumores: TUMORs.m. MedicinaInchao ou aumento anormal de tecido no corpo. -Os tumores tambm so chamados neoplasmas. Alguns deles so benignos: limitados a uma certa regio, no se espalham a outra parte do corpo. Quando se extirpa um tumor benigno, ele geralmente no torna a desenvolver-se. Os tumores malignos (cnceres) que no so totalmente extirpados podem espalhar-se pelo corpo, muitas vezes com destruio de outros tecidos do organismo. Quando o cncer se forma na pele, glndulas ou tecidos que revestem as cavidades do organismo, chamado carcinoma. O cncer que afeta os ossos e cartilagens chamado sarcoma. O cncer do sangue chamado leucemia. S o mdico pode determinar se um tumor benigno ou maligno. Os tumores podem desenvolver-se em qualquer tecido do corpo. Podem formar-se na pele, msculos, nervos, vasos sangneos, ossos, ou qualquer rgo. Os tumores recebem s vezes seu nome do tecido de que se formam. Por exemplo, um lipoma formado de lipdios. Os gliomas (tumores de tecido nervoso) so formados

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de glia, as clulas ramificadas especiais que sustentam os nervos. O hematoma (tumor de sangue) um dos tumores mais conhecidos. s vezes ocorre como uma tumefao preta e azul na pele.

Enciclopdia e Dicionrio Koogan-Houaiss Digital

Vlvulo: Obstruo intestinal devida toro de uma ala. N no intestino Calculo: O termo mdico para pedra. So pequenas massas de substncia composta de colesterol, sais inorgnicos e pigmento biliar. As pedras podem se formar em rgos como a vescula biliar, os rins ou a bexiga, provocando dor e outros distrbios, desde uma clica suave at a ruptura da vescula, peritonite e mesmo infeco do pncreas. Quando uma pedra se forma e causa algum problema, geralmente necessria a sua remoo por meio de cirurgia. Alguns clculos renais podem ser tratados com ondas de choque externas. J existem remdios que dissolvem os clculos biliares, mas a recada depois da interrupo do tratamento pode ser um problema. Atualmente, rata-se tambm com emisso de raio laser. (V. Vescula biliar, Doenas do rim e Pedras.) o CLCULO RENAL - Nefrlito, pedra no rim ou no ureter. o APENDICOLITASE - Presena declculos no interior do apndice. bilhar (Ileo bilhar) o ARTERILITO - Clculo no interior da artria ou de suas paredes.

Bezoar: TRICOBEZOAR - Bezoar, ndulo de cabelos engolidos encontrado no tubo digestivo. (corpo estranho) Ps-cirurgia (complicaes) Estenite: ESTENOSE s.f. Medicina Estreitamento de um canal ou de um rgo natural: estenose do piloro. Enciclopdia e Dicionrio Koogan-Houaiss Digital

Traumatismos: TRAUMATISMO s.m. Medicina

Conjunto das perturbaes do

organismo resultante de uma causa externa (ferimentos, choque). / Fig. Forte abalo fsico ou moral. Enciclopdia e Dicionrio Koogan-Houaiss Digital

Ileo espsmico

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Diverticulite: Inflamao dos divertculos ou pequenas bolsas que se formam nas paredes do intestino grosso dos adultos e que podemficar irritadas e infeccionadas. An Antes que ocorram a inflamao e a infeco, a condio pode ser controlada por uma dieta rica em fibras. Se ocorrer a infeco, ela pode, quase sempre, ser curada com antibiticos. A cirurgia raramente necessria. Na diverticulite aguda pode ocorrer ulcerao e perfurao das paredes intestinais, com hemorragia profusa, que requer mediata interveno cirrgica. Foi de diverticulite, e suas complicaes, que o presidente eleito no Brasil, Tancredo Neves, veio a falecer antes de tomar posse em 21 de abril de 1986.Dicionrios : Termos mdicos e de enfermagem

Diverticulose: uma grade quantidade de divertculos causando obstruo.

Causas NO Mecnica de obstruo. leo Paralitico ou dinmico (sem fora): Frequentemente causada por peritonite, ocasionada pela ausncia d mobilidade intestinal. comum ocorrer em pacientes no ps-operatrio, aps uma cirurgia abdominal. O aspecto radiolgico [e caracterizado por uma grande quantidade de lquido e ar nas alas do intestino delgado e grosso. Isquemia mesentrica Aguda: ISQUEMIA - Deficincia de chegada de sangue a um determinado segmentodo corpo. o MESENTRICO - Prega do peritnio que fixa o intestino. Distrbios metablicos: constipao crnica Intoxicao por chumbo (Saturnismo).

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Abdome Simples Corpo Estranho Clculos Renais Posicionamento de Vsceras e gases OBS. Posio de referencia para outros exames de abdome.

DFF Chassi 1,00 35 x 43 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Dec. Dorsal

Centralizao A nvel da Crista iliaca

RC

Perpendicular ao filme

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Abdome Agudo ( Exame de Urgencia) ABD Simples ABD Ortosttico ABD Decbito Lateral Esquerdo ABD de Torax

Abdome Simples Corpo Estranho Clculos Renais Posicionamento de Vsceras e gases OBS. Posio de referencia para outros exames de abdome.

DFF Chassi 1,00 35 x 43 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Dec. Dorsal

Centralizao A nvel da Crista iliaca

RC

Perpendicular ao filme

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Abdome OrtostticoObstruo Intestinal Hrnia abdominal Corpo estranho Verniformes Apendicite Pneumoperitnio Fecalomas

OBS. Na posio ortosttica o exame deve incluir o Diafragma na imagem radiogrfica

DFF Chassi 1,00 35 x 43 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Ortosttica

Centralizao 5 cm acima da Crista ilaca

RC

Perpendicular ao filme horizontalmen te

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Abdome Decbito Lateral Esquerdo Movimentos de gases Pneumoperitnio Obstruo intestinal

OBS.

DFF Chassi 1,00 35 x 43 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Decbito Esquerdo

Centralizao

RC

Lateral 5 cm acima da Crista ilaca

Perpendicular ao filme horizontalmen te

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Abdome de PAPulmo e Mediastino e principalmente margem inferior do diafragma. Objetivos: Sistema respiratrio e circulatrio. Posicionamento adequado do paciente para a radiografia de trax em PA. As escpulas ficam fora do campo, o feixe de raios X entra posteriormente e a poro anterior do trax fica em contato com o filme radiolgico.

DFF Chassi colimao 1,80 Mulher 4 lados m. 35x35 Homem 35x43

Respirao Apnia inspiratria

Pos.do paciente Preferencialmente em ortostatismo ou sentado encostando A exposio o peito no Bucky, deve ser feita ps afastados mos no final da 2 na cintura com a face palmar voltada inspirao para fora, ombros para frente.

Centralizao RC T 7 +/- 20 cm abaixo da vertebra proeminente Perpendicula r ao filme horizontalme nte

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Abdome Urolgico

Os exames da rotina urolgica tem a finalidade de demostrar apenas o sistema urolgico, Calcificaes nos Rins, Ureter e Bexiga Tambm so realizados exames contrastados do sistema Urolgico.

AP simples AP Ascendente de Rins AP Descendente de bexiga

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AP simplesObjetivos:

DFF Chassi 1,00 35 x 40 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Dec. Dorsal

Centralizao A nvel da Crista iliaca

RC

Perpendicular ao filme

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Abdome AP Ascendente de Rins

O AP Ascendente de rins tem 30 cranial para retirar a sobreposio das costelas flutuantes.

DFF Chassi 1,00 24 x 30 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Dec. Dorsal

Centralizao 5 cm acima da Crista ilaca

RC

30 Cranial

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Abdome AP Descendente de bexigaA descendente 15 de bexiga tem a finalidade de evitar a sobreposio do Pbis afrente da bexiga.

DFF Chassi 1,00 18 x 24 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Dec. Dorsal

Centralizao 5 cm acima do Pubis

RC

15 Caudal

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Complementares Decbito Ventral = PA Decbito Direito = AP Perfil em decbito Dorsal ou Ventral com Raios Horizontais. Perfil em Decbito Lateral.

OBS. Para Decbito Ventral e DLD muda-se apenas a posio do paciente em comparao com as tcnicas de Abdome Simples e Decbito Lateral Esquerdo.

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Perfil em decbito Dorsal ou Ventral com Raios Horizontais. Pesquisa de corpo estranho Pneumoperitnio Decbito ventral = Gs no Reto

DFF Chassi 1,00 35 x 43 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Decbito Dorsal Ou Decbito Ventral

Centralizao 5 cm acima da crista Ilaca

RC

Perpendicular ao filme horizontalmen te

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Perfil em Decbito Lateral.

DFF Chassi 1,00 35 x 43 m. Long.

colimao 4 lados

Respirao Apneia

Pos.do paciente Decbito Lateral Direito Ou Esquerdo

Centralizao 5 cm acima da crista Ilaca

RC

Perpendicular ao filme vertical

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10 METODOLOGIA Este trabalho se desenvolveu com dados coletados na internet, apostila e material dado em aula e em livros. H muito material a disposio, porem necessrio uma rigorosa analise e seleo do material, por que muitos deles so pobres ou com excesso de informao, deixado os documentos confusos e de difcil compreenso. Aps a coleta de dados iniciou se a parte de deixar o material simples, objetivo e organizado sem deixar de ser completo, para que o leitor possa entender de forma fcil, e possa consultar de forma rpida . Por ultimo trabalhei no resumo, concluso e na metodologia deste trabalho que teve mais ou menos umas 12 15 horas de dedicao para sua concluso.

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11 CONSIDERAES FINAIS Este trabalho foi de grade valia, pois pude assimilar a matria passada em aula, alm de ver muitos materiais na internet, no qual me proporcionou uma viso mais ampla no qual pode abordar outros assuntos este trabalho. Sinto que ainda falta contedo neste trabalho, mas a tempo se esgota e preciso conclui-lo mas pretendo retomar este trabalho assim que poder, para melhorar e incluir os outros posicionamentos que viro decorrer durante o curso. Sem mais concluo que a cada dia que passa tenho mais prazer e satisfao com a radiologia as horas passam e no sinto vontade de parar, fascinado com tudo que estou apreendendo e que logo poderei colocar em pratica dando minha contribuio para algo maior.

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12 REFERNCIAS Enciclopdia e Dicionrio Koogan-Houaiss Digital

Tratado de Posicionamento Radiogrfico e Anatomia Associada / Kenneth L. Bontrager, John P. Lamapignano ; Traduo Vania Regina de Souza Albuquerque. Rio de Janeiro, 7 edio Elsevier, 2010.

Dicionrio de termos mdicos e de enfermagem /organizao Deocleciano Torrieri Guimares. 1. ed. So Paulo : Rideel, 2002.

Dicioinrio Ilustrado de Sade / Carlos Roberto da Silva -2 ed.- Yendes

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13 APNDICES