Tic Domicilios 2012
-
Upload
luciano-nascimento -
Category
Documents
-
view
36 -
download
0
Transcript of Tic Domicilios 2012
-
Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de informao e comunicao no brasil
ICT HouseHolds and enTerprIses 2012 Survey on the uSe of InformatIon and CommunICatIon teChnologIeS In BrazIl
domIClIos e empresas2012
TIC
Comit Gestor da Internet no BrasilBrazilian Internet Steering Committee
www.cgi.br
-
Atribuio uso No ComerCiAl VedAdA A CriAo de obrAs deriVAdAs 2.5 brAsil
Attribution noncommerciAl no DerivAtive Works 2.5 brAzil
VoC Pode:You Are Free:
copiar, distribuir, exibir e executar a obra sob as seguintes condies:to copy, distribute and transmit the work under the following conditions:
Atribuio: Voc deve dar crdito ao autor original, da forma especificada pelo autor ou licenciante.Attribution: You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor (but not in any way that suggests that they endorse you or your use of the work).
uso No ComerCiAl: Voc no pode utilizar esta obra com finalidades comerciais.noncommerciAl: You may not use this work for commercial purposes.
VedAdA A CriAo de obrAs deriVAdAs: Voc no pode alterar, transformar ou criar outra obra com base nesta.no DerivAte Works: You may not alter, transform, or build upon this work.
-
Ncleo de Informao e Coordenao do Ponto BRBrazilian Network Information Center
Comit Gestor da Internet no BrasilBrazilian Internet Steering Committee
So Paulo2013
Pesquisa sobre o uso das Tecnologias de informao e comunicao no brasil
ICT HouseHolds and enTerprIses 2012 Survey oN the uSe of INformatIoN aNd CommuNICatIoN teChNologIeS IN BrazIl
domIClIos e empresas2012
TIC
-
Ncleo de Informao e Coordenao do Ponto BRBrazilian Network Information Center
Diretor Presidente / CEODemi Getschko
Diretor Administrativo / CFORicardo Narchi
Diretor de Servios e Tecnologia / CTOFrederico Neves
Diretor de Projetos Especiais e de Desenvolvimento / Director of Special Projects and DevelopmentMilton Kaoru Kashiwakura
Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informao e da Comunicao Cetic.br Center of Studies on Information and Communication Technologies (Cetic.br)
Coordenao Executiva e Editorial / Executive and Editorial CoordinationAlexandre F. Barbosa
Coordenao Tcnica / Technical Coordination Emerson Santos, Fabio Senne e Tatiana Jereissati Equipe Tcnica / Technical TeamAlisson Bittencourt, Camila Garroux, Erik Gomes, Isabela Coelho, Luiza Mesquita, Manuella Ribeiro, Raphael Albino, Suzana Jaze Alves e Winston Oyadomari
Edio / Edition Comunicao NIC.br : Caroline DAvo, Everton Teles Rodrigues e Josie Letcia Lopes
Apoio Editorial / Editorial SupportDB ComunicaoPreparao de texto e Arquitetura de Informao / Proof Reading and Information Architecture : Aloisio Milani Traduo para o ingls / Translation into English : Anthony Cleaver, Gustavo Pugliesi Sachs, Julia Jones, Melissa Nicolosi e Roger duPenReviso / Revision : Alexandre Pavan e Spensy PimentelProjeto Grfico e Editorao / Graphic Design and Publishing : Suzana De BonisIlustraes / Illustrations : Rodrigo Solsona
Esta publicao est disponvel tambm em formato digital em www.cetic.brThis publication is also available in digital format at www.cetic.br
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)
(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informao e comunicao no Brasil [livro eletrnico] : TIC Domiclios e Empresas 2012 = Survey on the use of information and c ommunication technologies in Brazil : ICT Households and Enterprises 2012 / [coordenao executiva e editorial / executive and editorial coordination, Alexandre F. Barbosa ; traduo /translation DB Comunicao (org.)]. -- So Paulo: Comit Gestor da Internet no Brasil, 2013.
PDF
Edio bilngue: portugus/ingls.
ISBN 978-85-60062-69-0
1. Internet (Rede de computadores) Brasil 2. Tecnologia da informao e da comunicao Brasil Pesquisa I. Barbosa, Alexandre F. II. Ttulo: Survey on the use of information and communication technologies in Brazil.
13-10347 CDD- 004.6072081
ndices para catlogo sistemtico:
1. Brasil : Tecnologias da informao e da comunicao : Uso : Pesquisa 004.60720812. Pesquisa : Tecnologia de informao e comunicao : Uso : Brasil 004.6072081
-
TIC Domiclios e Empresas 2012Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informao e Comunicao no Brasil
ICt households and enterprises 2012 Survey on the use of Information and Communication technologies in Brazil
COMIT GESTOR DA INTERNET NO BRASIL CGI.brBrazIlIaN INterNet SteerINg CommIttee (CgI.br)
( Em Dezembro de 2012 / In december, 2012 )
Coordenador / Coordinator
Virglio Augusto Fernandes Almeida
Conselheiros / Counselors
Adriano Silva MotaCarlos Alberto Afonso
Cssio Jordo Motta VecchiattiDelfino Natal de Souza
Demi GetschkoEduardo Fumes Parajo
Eduardo Levy Cardoso MoreiraErnesto Costa de Paula
Flvio Rech WagnerHenrique Faulhaber
Ivo da Motta Azevedo CorreaJos Luiz Ribeiro Filho
Lisandro Zambenedetti GranvilleLuiz Antnio de Souza Cordeiro
Marcelo Bechara de Souza HobaikaOdenildo Teixeira Sena
Paulo Bernardo SilvaPercival Henriques de Souza Neto
Sergio Amadeu da SilveiraVeridiana Alimonti
Secretrio executivo / Executive SecretaryHartmut Richard Glaser
-
5AGRADECIMENTOS
As pesquisas TIC Domiclios e TIC Empresas 2012 contaram com o apoio de um importante grupo de especialistas, renomados pela competncia, sem os quais no seria possvel apurar de modo preciso os resultados aqui apresentados. A contribuio se realizou por meio da vali-dao dos indicadores, da metodologia e tambm da definio das diretrizes para a anlise de dados. A colaborao desse grupo fundamental para a identificao de novas reas de inves-tigao, aperfeioamento dos procedimentos metodolgicos e para se alcanar a produo de dados confiveis. Cabe destacar que a importncia das novas tecnologias para a sociedade brasileira e a relevncia dos indicadores produzidos pelo CGI.br para fins de polticas pblicas e de pesquisas acadmicas serviram como motivao para que o grupo acompanhasse volun-tariamente a pesquisa em meio a um esforo coletivo.
Na oitava edio das pesquisas TIC Domiclios e TIC Empresas, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informao e da Comunicao (Cetic.br) agradece especialmente aos seguin-tes especialistas:
Agncia Nacional de Telecomunicaes (Anatel)
Andre Garcia Pena, Daniel da Silva Oliveira e Letcia Barbosa Pena Elias
Associao para a Promoo da Excelncia do Software Brasileiro (Softex)
Virginia Duarte
Escola do Futuro da USP
Drica Guzzi
Escola Nacional de Cincias Estatsticas (ENCE)
Pedro Nascimento Silva
Fundao Getulio Vargas de So Paulo (FGV-SP)
Eduardo Henrique Diniz, Fernando de Souza Meirelles e Fernando Tomaselli
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE)
Aline Visconti, Cimar Pereira e Maria Lucia Vieira
Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea)
Joo Maria de Oliveira e Luis Claudio Kubota
Ministrio das Comunicaes
Artur Coimbra de Oliveira, Lygia Pupatto e Pedro Lucas da Cruz Pereira Arajo
Pontifcia Universidade Catlica do Paran (PUCPR)
Ivelise Fortim e Maria Alexandra Cunha
Registro.br
Rubens Kuhl
Secretaria de Gesto Pblica (SGP) do Estado de So Paulo
Roberto Meizi Agune
Secretaria de Logstica e Tecnologia da Informao (SLTI), do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto
Joo Batista Ferri de Oliveira
Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
Marco Aurlio Bed
Universidade de So Paulo (USP)
Csar Alexandre Souza, Jos Carlos Vaz, Luiz Sakuda, Luiz Fernando Barreto e Nicolau Reinhard
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Jos Antonio Pinho
University of Michigan Institute for Social Research
Raphael Nishimura
-
6ACKNOWLEDGEMENTS
The ICT Households and ICT Enterprises 2012 surveys relied on the support of an important group of experts, renowned for their competence, without which it would not be possible to refine the results henceforward presented in such a precise manner. Their contribution was made by validating indicators, methodology and the guideline definition for data analysis as well. This groups collaboration was instrumental for identifying new areas of investigation, methodological procedure improvement and obtaining reliable data. It is worth emphasizing that the importance of new technologies for the Brazilian society, as well as the relevance of the indicators produced by the CGI.br for public policies and academic research were motivators for the group to voluntarily follow the survey amid a collective effort.
For the 8th edition of the ICT Households and ICT Enterprises surveys, the Center of Studies on Information and Communication Technologies (Cetic.br) would like to thank the following specialists:
Association for the Promotion of Brazilian Software Excellence (Softex)
Virginia Duarte
Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE)
Aline Visconti, Cimar Pereira e Maria Lucia Vieira
Brazilian Service of Support for Micro and Small Enterprises (Sebrae)
Marco Aurlio Bed
Department of Logistics and Information Technology (SLTI) of the Ministry of Planning, Budget and Management
Joo Batista Ferri de Oliveira
Department of Public Management of the State of So Paulo (SGE-SP)
Roberto Meizi Agune
Federal University of Bahia (UFBA)
Jos Antonio Pinho
Getulio Vargas Foundation of So Paulo
Eduardo Henrique Diniz, Fernando de Souza Meirelles e Fernando Tomaselli
Institute of Applied Economic Research (Ipea)
Joo Maria de Oliveira e Luis Claudio Kubota
Ministry of Communications
Artur Coimbra de Oliveira, Lygia Pupatto e Pedro Lucas da Cruz Pereira Arajo
National School of Statistical Sciences (ENCE)
Pedro Nascimento Silva
National Telecommunications Agency (Anatel)
Andre Garcia Pena, Daniel da Silva Oliveira e Letcia Barbosa Pena Elias
Pontifical Catholic University of Paran (PUCPR)
Ivelise Fortim e Maria Alexandra Cunha
Registro.br
Rubens Kuhl
School of the Future University of So Paulo (USP)
Drica Guzzi
University of Michigan Institute for Social Research
Raphael Nishimura
University of So Paulo (USP)
Csar Alexandre Souza, Jos Carlos Vaz, Luiz Sakuda, Luiz Fernando Barreto e Nicolau Reinhard
-
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
7
SUMRIO / CONTENTS
5 AGRADECIMENTOS / AcknowledgementS, 6
27 PREFCIO / Foreword, 241
29 APRESENTAO / PreSentAtion, 243
31 INTRODUO / introduction, 245
PARTE 1: ARTIGOS / PArt1: ArticleS
37 MARCO CIVIL DA INTERNET: EM DEFESA DA LIBERDADE, NEUTRALIDADE E PRIVACIDADE civil rightS FrAmework For the internet: in deFenSe oF Freedom, neutrAlitY And
PrivAcY, 251ALESSANDRO MOLON
43 INDICADORES DE INCLUSO DIGITAL digitAl incluSion indicAtorS, 257
ALINE VISCONTI RODRIGuES E ANNE MARIE DELAuNAy MACuLAN
51 LEVANDO AS TIC A PESSOAS COM DEFICINCIA PARA SEU EMPODERAMENTO Bringing ict to PerSonS with diSABilitieS For their emPowerment, 265
IRMGARDA KASINSKAITE-BuDDEBERG
65 INCLUSO DIGITAL: UMA ANLISE DE DADOS A PARTIR DE REDES BAYESIANAS digitAl incluSion: An AnAlYSiS oF dAtA From BAYeSiAn networkS, 279
LuIS FERNANDO MELLO BARRETO
77 CIDADES DIGITAIS: A CONSTRUO DE UM ECOSSISTEMA DE COOPERAO E INOVAO digitAl citieS: Building A cooPerAtive And innovAtive ecoSYStem, 291
LyGIA PuPATTO
81 CONSIDERAES SOBRE INCLUSO DIGITAL E SOBRE POLTICAS PBLICAS E PROGRAMAS COMUNITRIOS DE INFORMTICA NOS PASES DO BRICS
Some thoughtS on digitAl incluSion And communitY inFormAticS PolicieS And
ProgrAmmeS AcroSS the BricS countrieS, 295MICHAEL GuRSTEIN
93 IGUALDADE DE GNERO E A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: BRASILEIRAS LIDERAM ENTRE AS MULHERES NA CINCIA, TECNOLOGIA E INOVAO
gender equAlitY And the knowledge SocietY: BrAziliAn women leAd in women in
Science, technologY And innovAtion, 307NANCy HAFKIN
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS8
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
107 UNIVERSALIZAO DA BANDA LARGA: CONTEXTO INTERNACIONAL E O CENRIO BRASILEIRO univerSAl BroAdBAnd: internAtionAl conteXt And BrAziliAn ScenArio, 321
SIVALDO PEREIRA DA SILVA
115 A INDSTRIA BRASILEIRA DE SoFtwAre E SERVIOS DE TI the BrAziliAn SoFtwAre And it ServiceS induStrY, 329
VIRGNIA DuARTE
PARTE 2: TIC DOMICLIOS / PART 2: ICT HOUSEHOLDS
129 RELATRIO METODOLGICO TIC DOMICLIOS 2012 methodologicAl rePort ict houSeholdS 2012, 343
153 ANLISE DOS RESULTADOS TIC DOMICLIOS 2012AnAlYSiS oF reSultS ict houSeholdS 2012, 367
PARTE 3: TIC EMPRESAS / PART 2: ICT ENTERPRISES
185 RELATRIO METODOLGICO TIC EMPRESAS 2012 methodologicAl rePort ict enterPriSeS 2012, 399
207 ANLISE DOS RESULTADOS TIC EMPRESAS 2012AnAlYSiS oF reSultS ict enterPriSeS 2012, 421
PARTE 4: TABELAS DE RESULTADOS TIC DOMICLIOS 2012
PART 4: TABLES OF RESULTS ICT HOUSEHOLDS 2012
455 TABELAS DE RESULTADOS TIC DOMICLIOS 2012 tABle oF reSultS ict houSeholdS 2012
PARTE 5: TABELAS DE RESULTADOS TIC EMPRESAS 2012
PART 5: TABLES OF RESULTS ICT ENTERPRISES 2012
539 TABELAS DE RESULTADOS TIC EMPRESAS 2012 tABle oF reSultS ict enterPriSeS 2012
PARTE 6: APNDICES / PART 6: APPENDICES
597 GLOSSRIO gloSSArY, 615
611 LISTA DE ABREVIATURAS liSt oF ABBreviAtionS, 629
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 9
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
LISTA DE GRFICOS / CHART LIST
ARTIGOS / ARTICLES
67 ANLISE DE SENSIBILIDADE PARA A ADOO DAS TECNOLOGIASAnAlYSiS oF SenSitivitY For AdoPting technologieS, 281
67 PROBABILIDADES DE USO DA INTERNET PARA OS ESTADOS DAS VARIVEIS GRAU DE INSTRUO, FAIXA ETRIA, CLASSE SOCIAL E SITUAO DE EMPREGO
ProBABilitY oF internet uSe For the vAriABleS educAtion, Age, SociAl clASS
And emPloYment, 281
68 PROBABILIDADES DE USO DO CELULAR PARA OS ESTADOS DAS VARIVEIS GRAU DE INSTRUO, FAIXA ETRIA, CLASSE SOCIAL E SITUAO DE EMPREGO
ProBABilitY oF moBile Phone uSe For the vAriABleS educAtion, Age, SociAl clASS
And emPloYment, 282
68 PROBABILIDADES DE USO DO COMRCIO ELETRNICO PARA OS ESTADOS DAS VARIVEIS GRAU DE INSTRUO, FAIXA ETRIA E CLASSE SOCIAL
ProBABilitY oF uSing e-commerce For the vAriABleS oF educAtion, Age And
SociAl clASS, 282
69 PROBABILIDADES DE USO DO INTERNET BANKING PARA OS ESTADOS DAS VARIVEIS GRAU DE INSTRUO, FAIXA ETRIA E CLASSE SOCIAL
ProBABilitY oF uSing internet BAnking For the vAriABleS oF educAtion, Age And
SociAl clASS, 283
116 DISTRIBUIO PERCENTUAL DO NMERO DE EMPRESAS NA IBSS , CONSIDERANDO PORTE POR FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, 2010
PercentAge diStriBution oF the numBer oF BiSS comPAnieS BY Size determined BY
numBer oF emPloYed PerSonS (eP) BrAzil, 2010, 330
117 DISTRIBUIO PERCENTUAL DO NMERO DE EMPRESAS NA IBSS COM CINCO OU MAIS PESSOAS OCUPADAS, CONSIDERANDO PORTE POR FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS
BRASIL, 2010
PercentAge diStriBution oF the numBer oF BiSS comPAnieS with Five or more
emPloYed PerSonS (eP) BY Size determined BY numBer oF emPloYed PerSonS
BrAzil, 2010, 331
118 TAXA MDIA DE CRESCIMENTO ANUAL DO NMERO DE EMPRESAS DA IBSS, CONSIDERANDO PORTE POR FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, PERODO 2007 A 2010
AverAge AnnuAl growth in the numBer oF BiSS comPAnieS BY Size determined
BY numBer oF emPloYed PerSonS (eP) BrAzil, From 2007 to 2010 , 332
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS10
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
118 PARTICIPAO DO NMERO DE EMPRESAS DA IBSS COM 20 OU MAIS PESSOAS OCUPADAS NO TOTAL DA IBSS BRASIL, PERODO 2003 A 2010
PArticiPAtion oF the numBer oF BiSS comPAnieS with 20 or more emPloYed
PerSonS (eP) out oF the BiSS totAl BrAzil, From 2003 to 2010, 332
119 DISTRIBUIO PERCENTUAL DA RECEITA LQUIDA DA IBSS, CONSIDERANDO FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, 2010
PercentAge diStriBution oF the BiSS net revenue BY numBer oF emPloYed PerSonS (eP) BrAzil, 2010, 333
119 PARTICIPAO DA RECEITA LQUIDA DE EMPRESAS DA IBSS COM 20 OU MAIS PESSOAS OCUPADAS NO TOTAL BRASIL, PERODO 2003 A 2010
ShAre in net revenue For BiSS comPAnieS with 20 or more emPloYed PerSonS (eP)
out oF the BiSS totAl BrAzil, From 2003 to 2010, 333
120 TAXA MDIA DE CRESCIMENTO ANUAL REAL DA RECEITA LQUIDA DA IBSS, CONSIDERANDO PORTE POR FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, PERODO 2007 A 2010
AverAge reAl AnnuAl growth oF the BiSS net revenue, BY Size determined
BY numBer oF emPloYed PerSonS (eP) BrAzil, From 2007 to 2010, 334
122 DISTRIBUIO PERCENTUAL DA RECEITA LQUIDA DE EMPRESAS DA IBSS, CONSIDERANDO ATIVIDADE PRINCIPAL BRASIL, 2007 E 2010
PercentAge diStriBution oF the BiSS comPAnY net revenueS BY mAin ActivitY
BrAzil, 2007 And 2010, 336
122 DISTRIBUIO PERCENTUAL DAS PESSOAS OCUPADAS (PO) NA IBSS, EM 31/12, CONSIDERANDO PORTE POR FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, 2010
PercentAge diStriBution oF BiSS emPloYed PerSonS (eP) on decemBer 31 verSuS
the numBer oF emPloYed PerSonS BrAzil, 2010, 336
123 TAXA MDIA DE CRESCIMENTO ANUAL DO NMERO DE PESSOAS OCUPADAS NA IBSS COM CINCO OU MAIS PESSOAS OCUPADAS, CONSIDERANDO PORTE POR FAIXA DE
PESSOAS OCUPADAS BRASIL, PERODO 2007 A 2010
AverAge AnnuAl growth in the numBer oF emPloYed PerSonS (eP) in BiSS
comPAnieS with Five or more emPloYed PerSonS BY Size determined BY numBer oF
emPloYed PerSonS BrAzil, From 2007 to 2010, 337
124 TAXA MDIA DE CRESCIMENTO ANUAL DO NMERO DE ASSALARIADOS E SCIOS E PROPRIETRIOS NA IBSS COM CINCO OU MAIS PESSOAS OCUPADAS, CONSIDERANDO
PORTE POR FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, PERODO 2007 A 2010
AverAge AnnuAl growth in the numBer oF emPloYed PerSonS (eP) And PArtnerS
And ownerS in BiSS comPAnieS with Five or more emPloYed PerSonS BY Size
determined BY numBer oF emPloYed PerSonS BrAzil, 2007 to 2010, 338
124 DISTRIBUIO PERCENTUAL DO NMERO DE PESSOAS OCUPADAS NA IBSS, CONSIDERANDO ATIVIDADE PRINCIPAL BRASIL, 2007 E 2010
PercentAge diStriBution oF the numBer oF emPloYed PerSonS (eP) in BiSS
comPAnieS BY mAin ActivitY BrAzil, 2007 And 2010, 338
RELATRIO METODOLGICO TIC DOMICLIOS 2012
METHODOLOGICAL REPORT - SAMPLE PROFILE ICT HOUSEHOLDS 2012 141 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO REA TOTAL BRASIL
SAmPle ProFile BY AreA totAl BrAzil, 355
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 11
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
142 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO REGIO TOTAL BRASIL SAmPle ProFile BY region totAl BrAzil, 356
142 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO SEXO TOTAL BRASILSAmPle ProFile BY SeX totAl BrAzil, 356
142 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO GRAU DE INSTRUO TOTAL BRASILSAmPle ProFile BY level oF educAtion totAl BrAzil, 356
143 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO FAIXA ETRIA TOTAL BRASILSAmPle ProFile BY Age grouP totAl BrAzil, 357
143 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO RENDA FAMILIAR EM SALRIOS MNIMOS TOTAL BRASILSAmPle ProFile BY FAmilY income in minimum wAgeS totAl BrAzil, 357
144 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO CLASSE SOCIAL TOTAL BRASILSAmPle ProFile BY SociAl clASS totAl BrAzil, 358
144 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO CONDIO DE ATIVIDADE TOTAL BRASILSAmPle ProFile BY economic ActivitY StAtuS totAl BrAzil, 358
ANLISE DOS RESULTADOS TIC DOMICLIOS 2012
ANALYSIS OF RESULTS ICT HOUSEHOLDS 2012
156 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR (2008 2012)ProPortion oF houSeholdS with comPuterS (2008-2012), 370
157 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR, POR CLASSE SOCIAL (2008 2012)ProPortion oF houSeholdS with comPuterS BY SociAl clASS (2008 2012), 371
158 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR, POR TIPO DE COMPUTADOR (2008 2012)ProPortion oF houSeholdS with comPuterS BY tYPe oF comPuter (2008-2012), 372
159 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET, POR REA (2008 2012)ProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS BY AreA (2008-2012), 373
160 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET, POR REGIO (2008 2012)ProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS BY region (2008 2012), 374
161 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET, POR CLASSE (2008 2012)ProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS BY SociAl clASS (20082012), 375
164 PROPORO DE USURIOS DE COMPUTADOR, POR REA (2008-2012)ProPortion oF comPuter uSerS BY AreA (2008-2012, 378
164 PROPORO DE USURIOS DE COMPUTADOR, POR CLASSE (20082012)ProPortion oF comPuter uSerS BY clASS (2008-2012), 378
166 PROPORO DE INDIVDUOS QUE ACESSARAM A INTERNET, POR LTIMO ACESSO (2008 2012)
ProPortion oF individuAlS who hAve AcceSSed the internet BY lASt AcceSS
(2008-2012), 380
167 USURIOS E NO USURIOS DE INTERNET, POR FAIXA ETRIA (2012)internet uSerS And non-uSerS BY Age grouP (2012), 381
168 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR CLASSE SOCIAL (2008 2012)ProPortion oF internet uSerS BY SociAl clASS (2008 2012), 382
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS12
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
169 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR FREQUNCIA DO ACESSO INDIVIDUAL (2008 2012)
ProPortion oF internet uSerS BY FrequencY oF individuAl AcceSS (2008-2012), 383
170 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR LOCAL DE ACESSO INDIVIDUAL (2008 2012)
ProPortion oF internet uSerS BY locAtion oF individuAl AcceSS (2008-2012), 384
170 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR LOCAL DE ACESSO INDIVIDUAL DOMICLIOS LANHOUSES CLASSES C E DE (2008 2012)
ProPortion oF internet uSerS BY locAtion oF individuAl AcceSS
houSeholdS lAn houSeS clASSeS c And de (2008-2012), 384
171 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR TIPO DE ATIVIDADE (2008 2012)ProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF ActivitY (2008-2012), 385
172 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE PESQUISARAM PREOS, COMPRARAM, DIVULGARAM OU VENDERAM PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES (2008 2012)
ProPortion oF internet uSerS who checked PriceS, mAde PurchASeS,
AdvertiSed or Sold on the internet in the lASt 12 monthS (2008 2012), 386
174 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE UTILIZARAM SERVIOS DE GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES (2008 2012)
ProPortion oF internet uSerS who uSed e-government ServiceS
in the lASt 12 monthS (2008 2012), 388
175 DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET BRASIL X REGIES DO MUNDO (2005 2012)houSeholdS with internet AcceSS BrAzil X regionS oF the world (2005-12), 389
176 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR EM PASES DA AMRICA DO SUL (2012)ProPortion oF houSeholdS with comPuterS in South AmericAn countrieS
(2012), 390
177 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET EM PASES DA AMRICA DO SUL (2012)ProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS in South AmericAn countrieS
(2012), 391
177 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET EM PASES DA AMRICA DO SUL (2012)ProPortion oF internet uSerS in South AmericAn countrieS (2012), 391
178 PROPORO DE INDIVDUOS QUE USARAM TELEFONE CELULAR NOS LTIMOS TRS MESES OU QUE POSSUEM TELEFONE CELULAR (2008 2012)
ProPortion oF individuAlS who uSed moBile PhoneS in the lASt three monthS
or who own moBile PhoneS (2008-2012), 392
179 PROPORO DE INDIVDUOS QUE POSSUEM TELEFONE CELULAR, POR CLASSE (2008 2012)ProPortion oF individuAlS who own moBile PhoneS BY SociAl clASS (2008 2012), 393
180 PROPORO DE USURIOS DE TELEFONE CELULAR QUE UTILIZARAM INTERNET NO TELEFONE CELULAR, POR CLASSE (2008 2012)
ProPortion oF moBile Phone uSerS who AcceSSed the internet viA moBile Phone
BY clASS (2008 2012), 394
181 PROPORO DE INDIVDUOS QUE POSSUEM TELEFONE CELULAR, POR TIPO DE PLANO DE PAGAMENTO (2008 2012)
ProPortion oF individuAlS who own moBile PhoneS BY tYPe oF PAYment PlAn
(2008 2012), 395
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 13
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
RELATRIO METODOLGICO TIC EMPRESAS 2012
METHODOLOGICAL REPORT SAMPLE PROFILE ICT ENTERPRISES 2012
195 EVOLUO DO TAMANHO DA AMOSTRAgrowth oF SAmPle Size, 409
202 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO O NMERO DE PESSOAS CEMPRESAmPle ProFile BY numBer oF emPloYed PerSonS cemPre, 416
202 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO O NMERO DE PESSOAS OCUPADAS DECLARADO PELO ENTREVISTADO
SAmPle ProFile BY numBer oF emPloYed PerSonS declAred BY reSPondent, 416
203 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO REGIO CEMPRESAmPle ProFile BY region cemPre, 417
203 PERFIL DA AMOSTRA SEGUNDO MERCADO DE ATUAO CEMPRESAmPle ProFile BY mArket cemPre, 417
ANLISE DOS RESULTADOS TIC EMPRESAS 2012
ANALYSIS OF RESULTS ICT ENTERPRISES 2012
211 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM COMPUTADORES E INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES (2007 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed comPuterS And the internet in the lASt 12
monthS (2007 2012), 425
212 PROPORO DE EMPRESAS COM ACESSO INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR PORTE (2007 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed the internet in the lASt 12 monthS BY Size
(2007 2012), 426
213 PROPORO DE PESSOAS OCUPADAS QUE UTILIZARAM COMPUTADOR E INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES (2007 2012)
ProPortion oF emPloYed PerSonS who uSed comPuterS And the internet in the
lASt 12 monthS (2007 2012), 427
214 PROPORO DE EMPRESAS COM ACESSO INTERNET, POR TIPO DE ACESSO NOS LTIMOS 12 MESES (2008 2012)
ProPortion oF enterPriSeS with internet AcceSS BY tYPe oF connection in the
lASt 12 monthS (2008 2012), 428
215 PROPORO DE EMPRESAS CONECTADAS INTERNET VIA MODEM 3G (2012)ProPortion oF enterPriSeS connected to the internet viA 3g modem (2012), 429
217 PROPORO DE EMPRESAS COM REDE LAN, POR TIPO (2007 2012)ProPortion oF enterPriSeS with lAn networkS BY tYPe (2007 2012), 431
218 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM A INTERNET, POR TIPO DE ATIVIDADE NOS LTIMOS 12 MESES (2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed the internet BY tYPe oF ActivitY in the lASt
12 monthS (2012), 432
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS14
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
219 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM SERVIOS DE GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES - BUSCAS DE INFORMAO E INTERAES (2007 - 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed e-government ServiceS in the lASt 12
monthS inFormAtion SeArcheS And interActionS (2007 - 2012), 433
220 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE, POR PORTE (2007 2012)ProPortion oF enterPriSeS with weBSiteS BY Size (2007 2012), 434
221 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE, POR RECURSOS OFERECIDOS NOS LTIMOS 12 MESES (2012)
ProPortion oF enterPriSeS with weBSiteS BY reSourceS oFFered in the lASt 12
monthS (2012), 435
222 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM PERFIL OU CONTA PRPRIOS EM ALGUMA REDE SOCIAL ON-LINE, POR PORTE (2012)
ProPortion oF enterPriSeS with their own SociAl networking AccountS or
ProFileS BY Size (2012), 436
222 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM PERFIL OU CONTA PRPRIOS EM ALGUMA REDE SOCIAL ON-LINE, POR ATIVIDADES REALIZADAS NAS REDES SOCIAIS ON-LINE NOS
LTIMOS 12 MESES (2012)
ProPortion oF enterPriSeS with their own SociAl networking AccountS or
ProFileS BY tYPe oF SociAl networking ActivitY in the lASt 12 monthS (2012), 436
223 PROPORO DE EMPRESAS, POR FREQUNCIA COM QUE POSTAM OU ATUALIZAM O CONTEDO DA SUA CONTA PRPRIA EM REDE SOCIAL ON-LINE (2012)
ProPortion oF enterPriSeS BY FrequencY with which theY PoSt or uPdAte the
content oF their own SociAl networking AccountS (2012), 437
223 PROPORO DE EMPRESAS QUE NO POSSUEM WEBSITE, POR INTENO DE ESTAR PRESENTE NA INTERNET (2012)
ProPortion oF enterPriSeS without weBSiteS Yet BY intention For internet
PreSence (2012), 437
225 PROPORO DE EMPRESAS QUE TOMARAM MEDIDAS DE AO SOBRE O USO DA INTERNET PELAS PESSOAS OCUPADAS NOS LTIMOS 12 MESES (2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt took meASureS concerning internet uSe BY
PerSonS emPloYed in the lASt 12 monthS (2012), 439
226 PROPORO DE EMPRESAS QUE INTRODUZIRAM SOFTWARES NOVOS OU QUE REALIZARAM ALGUM APERFEIOAMENTO EM SOFTWARES NOS LTIMOS 12 MESES (2011 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt introduced new SoFtwAre or imProved eXiSting
SoFtwAre in the lASt 12 monthS (2011-2012), 440
217 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM COMPUTADOR, POR TIPO DE SOFTWARE UTILIZADO NAS EMPRESAS NOS LTIMOS 12 MESES, POR PORTE (2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed comPuterS BY tYPe oF SoFtwAre uSed in the
lASt 12 monthS BY Size (2012), 441
228 PROPORO DE EMPRESAS QUE INTRODUZIRAM SOFTWARES NOVOS OU QUE REALIZARAM ALGUM APERFEIOAMENTO, POR MOTIVOS QUE LEVARAM A EMPRESA A ESSA
INTRODUO OU APERFEIOAMENTO (2011 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt introduced new SoFtwAre or imProved eXiSting
SoFtwAre BY reASonS For Such introduction or imProvement (2011 2012), 442
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 15
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
229 PROPORO DE EMPRESAS QUE INTRODUZIRAM SOFTWARES OU QUE REALIZARAM ALGUM APERFEIOAMENTO, POR IMPACTOS GERADOS NA EMPRESAS APS ESSA
INTRODUO (2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt introduced SoFtwAre or imProved eXiSting
SoFtwAre BY imPAct generAted For the comPAnY AFter thiS introduction
(2012), 443
230 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM SISTEMA OPERACIONAL DE CDIGO ABERTO NOS LTIMOS 12 MESES, POR PORTE (2007 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed An oPen Source oPerAting SYStem in the
lASt 12 monthS BY Size (2007 2012), 444
231 PROPORO DE EMPRESAS QUE VENDERAM PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR PORTE (2011 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt Sold on the internet in the lASt 12 monthS BY
Size (2011 2012), 445
232 PROPORO DE EMPRESAS QUE NO VENDERAM PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR TIPO DE BARREIRA - PRINCIPAL OBSTCULO (2011 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt did not Sell on the internet in the lASt 12
monthS BY tYPe oF BArrier mAin BArrier (2011 2012), 446
233 PROPORO DE EMPRESAS QUE CONTRATARAM OU TENTARAM CONTRATAR ESPECIALISTAS EM TI NOS LTIMOS 12 MESES (2009 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt hired or tried to hire it eXPertS in the lASt 12
monthS (2009 2012), 447
235 PROPORO DE EMPRESAS QUE CONTRATARAM OU TENTARAM CONTRATAR ESPECIALISTAS EM TI, POR TIPO DE DIFICULDADE ENCONTRADA PARA A CONTRATAO
(2009 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt hired or tried to hire it eXPertS BY tYPe oF
diFFicultY encountered in hiring (2009 2012), 449
235 PROPORO DE EMPRESAS NAS QUAIS AS FUNES DE TIC FORAM DESEMPENHADAS POR FORNECEDORES EXTERNOS NOS LTIMOS 12 MESES (2007 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt outSourced ict-relAted
FunctionS in the lASt 12 monthS (2007 2012), 449
236 PROPORO DE EMPRESAS NAS QUAIS AS FUNES DE TIC FORAM DESEMPENHADAS POR FORNECEDORES EXTERNOS, POR TIPO DE SERVIOS TERCEIRIZADOS (2011 2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt outSourced ict-relAted FunctionS
BY tYPe oF Service outSourced (2011 2012), 450
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS16
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
LISTA DE FIGURAS / FIGURE LIST
ARTIGOS / ARTICLES
47 ACESSO PAGO, USO E INFRAESTRUTURA ACESSO GRATUITO INTERNET E ENSINO SUPERIOR A DISTNCIA
PAid AcceSS, uSe And inFrAStructure Free internet AcceSS And diStAnce tertiArY educAtion, 261
53 ABORDAGEM DA UNESCO EM RELAO S SOCIEDADES DO CONHECIMENTOuneScoS APProAch towArdS knowledge SocietieS, 267
55 APLICAO DAS TIC E TAAPPlicAtion oF ict And At, 269
57 ELEMENTOS PARA A CRIAO DE UM AMBIENTE VOLTADO CAPACITAOelementS For creAtion oF An enABling environment, 271
61 MODELO PARA A INCLUSO DE PESSOAS COM DEFICINCIAmodel For the incluSion oF PerSonS with diSABilitieS, 275
95 COMPOSIO DO QUADRO DE REFERNCIA DA IGUALDADE DE GNERO NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
comPoSition oF the gender equAlitY And the knowledge SocietY FrAmework, 309
RELATRIO METODOLGICO TIC DOMICLIOS 2012METHODOLOGICAL REPORT ICT HOUSEHOLDS 2012
134 FONTES PARA O DESENHO AMOSTRAL TIC DOMICLIOS 2012reFerenceS For the ict houSeholdS 2012 SAmPle deSign, 348
RELATRIO METODOLGICO TIC EMPRESAS 2012METHODOLOGICAL REPORT ICT ENTERPRISES 2012
192 PLANO AMOSTRAL DA TIC EMPRESAS 2012ict enterPriSeS 2012 SAmPle PlAn, 406
199 STATUS 1 NO FALOU COM REPRESENTANTES DA EMPRESAStAtuS 1 did not SPeAk with enterPriSe rePreSentAtiveS, 413
199 STATUS 2 FALOU COM REPRESENTANTES DA EMPRESA, MAS NO CONCLUIU A ENTREVISTAStAtuS 2 - SPoke with enterPriSe rePreSentAtiveS But did not comPlete interview, 413
200 STATUS 3 ENTREVISTA FOI INTEGRALMENTE REALIZADAStAtuS 3 interview wAS FullY comPleted, 414
200 STATUS 4 IMPOSSIBILIDADE DEFINITIVA DE REALIZAR A ENTREVISTAStAtuS 4 deFinite imPoSSiBilitY oF conducting interview, 414
201 CONSOLIDAO DOS STATUS DE CONTROLE DE OCORRNCIASconSolidAtion oF occurrence control StAtuS, 415
ANLISE DOS RESULTADOS TIC EMPRESAS 2012ANALYSIS OF RESULTS ICT ENTERPRISES 2012
208 A CURVA S: PRIORIDADES DE MEDIO DO COMRCIO ELETRNICOthe S curve: e-commerce meASurement PrioritieS, 422
209 ACESSO, ADOO E APROPRIAO DAS TICAcceSS, AdoPtion And ict APPoPriAtion, 423
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 17
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
LISTA DE TABELAS / TABLE LIST
ARTIGOS / ARTICLES
72 DISTRIBUIO DOS PASES E SUB-REGIES BRASILEIRAS ENTRE OS CLUSTERS DETERMINADOS
diStriBution oF countrieS And BrAziliAn SuB-regionS in certAin cluSterS, 286
98 CLASSIFICAO COMPARATIVA DO BRASIL NAS DIMENSES DA GEKSBrAzilS comPArAtive rAnking in gekS dimenSionS, 312
121 MDIA DE RECEITA LQUIDA POR EMPRESA DA IBSS COM 20 OU MAIS PESSOAS OCUPADAS (PO), CONSIDERANDO ATIVIDADE PRINCIPAL E FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, 2007 E 2010
AverAge net revenue BY BiSS comPAnY with 20 or more emPloYed PerSonS (eP) BY mAin ActivitY And numBer oF emPloYed PerSonS BrAzil, 2007 And 2010, 335
125 NMERO DE PESSOAS OCUPADAS EM EMPRESAS DA IBSS COM 20 OU MAIS PESSOAS OCUPADAS, CONSIDERANDO ATIVIDADE PRINCIPAL DA EMPRESA E FAIXA DE PESSOAS OCUPADAS BRASIL, 2007 E 2010
numBer oF emPloYed PerSonS (eP) in BiSS comPAnieS with 20 or more emPloYed PerSonS BY mAin ActivitY And numBer oF emPloYed PerSonS BrAzil, 2007 And 2010, 339
RELATRIO METODOLGICO TIC DOMICLIOS 2012METHODOLOGICAL REPORT ICT HOUSEHOLDS 2012
131 CLASSIFICAO DA CONDIO DE ATIVIDADE PARA A TIC DOMICLIOS 2012clASSiFicAtion oF economic ActivitY StAtuS For ict houSeholdS 2012, 345
135 DISTRIBUIO DAS ENTREVISTAS NAS REGIES E ESTRATOS TICdiStriBution oF interviewS BY region And ict StrAtum, 349
138 DISTRIBUIO DOS MUNICPIOS DA AMOSTRA DA PESQUISA EM 2012diStriBution oF municiPAlitieS in the 2012 SurveY, 352
147 TOTAIS POPULACIONAIS CONSIDERADOS PARA CALIBRAO DA AMOSTRAPoPulAtion totAlS For SAmPle cAliBrAtion, 361
RELATRIO METODOLGICO TIC EMPRESAS 2012METHODOLOGICAL REPORT ICT ENTERPRISES 2012
193 UNIVERSO DE EMPRESAS, SEGUNDO VARIVEIS DE ESTRATIFICAOuniverSe oF enterPriSeS BY StrAtiFicAtion vAriABleS, 407
196 ALOCAO DA AMOSTRA PRINCIPAL PARA TIC EMPRESAS 2012AllocAtion oF mAin SAmPle For ict enterPriSeS 2012, 410
ANLISE DOS RESULTADOS TIC EMPRESAS 2012ANALYSIS OF RESULTS ICT ENTERPRISES 2012
213 PROPORO DE EMPRESAS COM COMPUTADOR, POR TIPO DE COMPUTADOR (2011 2012)ProPortion oF enterPriSeS with comPuterS BY tYPe oF comPuter (2011 2012), 427
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS18
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
224 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE, POR TIPO DE DOMNIO (2011 2012)ProPortion oF enterPriSeS with weBSiteS BY tYPe oF domAin (2011 2012), 438
234 PROPORO DE EMPRESAS QUE CONTRATARAM OU TENTARAM CONTRATAR ESPECIALISTAS EM TI NOS LTIMOS 12 MESES, POR PORTE (2012)
ProPortion oF enterPriSeS thAt hired or tried to hire it eXPertS in the lASt 12 monthS BY Size (2012), 448
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 19
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
LISTA DE TABELAS DE RESULTADOS TABLE OF RESULTS LIST
TIC DOMICLIOS 2012 / ICt houSeholdS 2012
MDULO A ACESSO S TECNOLOGIAS DE INFORMAO E COMUNICAO NO DOMICLIO
MODULE A ACCESS TO INFORMATION AND COMMUNICATION TECHNOLOGIES IN HOUSEHOLDS
455 PROPORO DE DOMICLIOS COM EQUIPAMENTOS TIC ProPortion oF houSeholdS with ict equiPment
457 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR ProPortion oF houSeholdS with comPuterS
458 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR, POR TIPO DE COMPUTADOR ProPortion oF houSeholdS with comPuterS BY tYPe oF comPuter
459 PROPORO DE DOMICLIOS COM COMPUTADOR, POR TIPO DE SISTEMA OPERACIONAL UTILIZADO
ProPortion oF houSeholdS with comPuterS BY tYPe oF oPerAting SYStem uSed
460 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET ProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS
461 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET, POR TIPO DE CONEXOProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS BY tYPe oF connection
462 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET, POR VELOCIDADE DE CONEXOProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS BY connection SPeed
463 PROPORO DE DOMICLIOS, POR MOTIVOS PARA A FALTA DE COMPUTADORProPortion oF houSeholdS BY reASon For not hAving A comPuter
464 PROPORO DE DOMICLIOS, POR MOTIVOS PARA A FALTA DE INTERNETProPortion oF houSeholdS BY reASon For not hAving An internet connection
466 PROPORO DE DOMICLIOS COM ACESSO INTERNET, POR VALOR PAGO PELA PRINCIPAL CONEXO
ProPortion oF houSeholdS with internet AcceSS BY Price PAid For the mAin internet connection
MDULO B LOCAL E FREQUNCIA DE USO DO COMPUTADOR
MODULE B LOCATION AND FREQUENCY OF USE OF COMPUTER
468 PROPORO DE INDIVDUOS QUE J UTILIZARAM UM COMPUTADOR ProPortion oF individuAlS who hAve AlreAdY uSed A comPuter
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS20
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
469 PROPORO DE INDIVDUOS QUE USARAM UM COMPUTADOR, POR LTIMO ACESSOProPortion oF individuAlS who hAve uSed A comPuter BY lASt AcceSS
470 PROPORO DE USURIOS DE COMPUTADOR, POR FREQUNCIA DE USO INDIVIDUALProPortion oF comPuter uSerS BY FrequencY oF individuAl uSe
MDULO C USO DA INTERNETMODULE C INTERNET USE
471 PROPORO DE INDIVDUOS QUE J ACESSARAM A INTERNET ProPortion oF individuAlS who hAve AlreAdY AcceSSed the internet
472 PROPORO DE INDIVDUOS QUE ACESSARAM A INTERNET, POR LTIMO ACESSOProPortion oF individuAlS who hAve AcceSSed the internet BY lASt AcceSS
473 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR FREQUNCIA DO ACESSO INDIVIDUALProPortion oF internet uSerS BY FrequencY oF individuAl AcceSS
474 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR LOCAL DE ACESSO INDIVIDUAL ProPortion oF internet uSerS BY locAtion oF individuAl AcceSS
476 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR LOCAL DE ACESSO INDIVIDUAL MAIS FREQUENTE
ProPortion oF internet uSerS BY moSt Frequent locAtion oF individuAl AcceSS
478 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE USAM A INTERNET PARA SE COMUNICARProPortion oF internet uSerS who hAve uSed the internet to communicAte
479 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR ATIVIDADES DE COMUNICAO DESENVOLVIDAS
ProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF communicAtion ActivitY conducted
481 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE USAM A INTERNET PARA BUSCA DE INFORMAES E SERVIOS ON-LINE
ProPortion oF internet uSerS who hAve uSed the internet to look uP
inFormAtion And ServiceS online
482 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR ATIVIDADES DE BUSCA DE INFORMAES E SERVIOS ON-LINE DESENVOLVIDAS
ProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF inFormAtion or online Service
conducted
484 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE USAM A INTERNET PARA LAZERProPortion oF internet uSerS who hAve uSed the internet For entertAinment
485 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR ATIVIDADES DE LAZER DESENVOLVIDASProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF entertAinment ActivitY conducted
489 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE USAM A INTERNET PARA SERVIOS FINANCEIROS ProPortion oF internet uSerS who hAve uSed the internet For FinAnciAl ServiceS
490 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR ATIVIDADES DE SERVIOS FINANCEIROS DESENVOLVIDAS
ProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF FinAnciAl ServiceS ActivitY conducted
491 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE USAM A INTERNET PARA EDUCAOProPortion oF internet uSerS who hAve uSed the internet For educAtion
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 21
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
492 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR ATIVIDADES DE TREINAMENTO E EDUCAO DESENVOLVIDAS
ProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF trAining or educAtionAl ActivitY
conducted
494 PROPORO DE INDIVDUOS QUE J UTILIZARAM COMPUTADOR, POR MOTIVOS PELOS QUAIS NUNCA UTILIZARAM A INTERNET
ProPortion oF individuAlS who hAve uSed A comPuter BY reASon For never
hAving AcceSSed the internet
MDULO G GOVERNO ELETRNICO
MODULE G ELECTRONIC GOVERNMENT
495 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE UTILIZARAM GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF internet uSerS who uSed e-government ServiceS in the lASt 12 monthS
496 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE UTILIZARAM GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES, POR TIPOS DE SERVIOS UTILIZADOS
ProPortion oF internet uSerS who uSed e-government ServiceS in the lASt 12
monthS BY tYPe oF Service uSed
505 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DE INTERAO COM AUTORIDADES PBLICAS
ProPortion oF internet uSerS BY tYPe oF PuBlic AuthoritY interAction ActivitY
conducted
506 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE NO USARAM GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES, POR MOTIVOS PARA NO UTILIZAO
ProPortion oF internet uSerS who did not uSe e-government ServiceS in the
lASt 12 monthS BY reASon For not uSing
MDULO H COMRCIO ELETRNICO
MODULE H ELECTRONIC COMMERCE
509 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE REALIZARAM PESQUISA DE PREOS DE PRODUTOS OU SERVIOS NA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF internet uSerS who checked Product or Service PriceS on the
internet in the lASt 12 monthS
510 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE ADQUIRIRAM PRODUTOS E SERVIOS PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF internet uSerS who PurchASed ProductS And ServiceS through
the internet in the lASt 12 monthS
511 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE ADQUIRIRAM PRODUTOS OU SERVIOS PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR TIPOS DE PRODUTOS E SERVIOS ADQUIRIDOS
ProPortion oF internet uSerS who PurchASed ProductS And ServiceS through
the internet in the lASt 12 monthS BY Product or Service Acquired
516 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE ADQUIRIRAM PRODUTOS OU SERVIOS PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR FORMAS DE PAGAMENTO UTILIZADAS
ProPortion oF internet uSerS who PurchASed ProductS And ServiceS through
the internet in the lASt 12 monthS BY PAYment method uSed
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS22
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
518 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET, POR MOTIVOS PARA NO COMPRAR PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF internet uSerS BY reASon For not uSing online ShoPPing in the
lASt 12 monthS
522 PROPORO DE USURIOS DE INTERNET QUE J DIVULGARAM OU VENDERAM ALGUM BEM OU SERVIO PELA INTERNET
ProPortion oF internet uSerS who hAve AdvertiSed or Sold goodS or ServiceS
on the internet
MDULO I HABILIDADES COM O COMPUTADOR E A INTERNET
MODULE I COMPUTER AND INTERNET SkILLS
523 PROPORO DE USURIOS DE COMPUTADOR, POR FORMA DE OBTENO DAS HABILIDADES PARA USO DO COMPUTADOR
ProPortion oF comPuter uSerS BY how comPuter SkillS were oBtAined
MDULO J USO DO CELULAR
MODULE J MOBILE PHONE USE
525 PROPORO DE INDIVDUOS QUE USARAM TELEFONE CELULAR NOS LTIMOS TRS MESESProPortion oF individuAlS who uSed moBile PhoneS in the lASt three monthS
526 PROPORO DE INDIVDUOS QUE POSSUEM TELEFONE CELULARProPortion oF individuAlS who own moBile PhoneS
527 PROPORO DE INDIVDUOS, POR QUANTIDADE DE LINHAS DE TELEFONE CELULARProPortion oF individuAlS BY numBer oF moBile Phone lineS
528 PROPORO DE INDIVDUOS QUE POSSUEM TELEFONE CELULAR, POR TIPO DE PLANO DE PAGAMENTO
ProPortion oF individuAlS who own moBile PhoneS BY tYPe oF PAYment PlAn
529 PROPORO DE USURIOS DE TELEFONE CELULAR, POR ATIVIDADES REALIZADAS NOS LTIMOS TRS MESES
ProPortion oF moBile Phone uSerS BY tYPe oF ActivitY conducted in the lASt
three monthS
531 PROPORO DE USURIOS DE TELEFONE CELULAR QUE UTILIZARAM INTERNET NO TELEFONE CELULAR, POR FREQUNCIA DE USO
ProPortion oF moBile Phone uSerS who uSed the internet viA moBile Phone BY
FrequencY oF uSe
MDULO K INTENO DE AQUISIO DE EQUIPAMENTOS E SERVIOS TIC
MODULE k INTENTION TO ACQUIRE ICT EQUIPMENT AND SERVICES
532 PROPORO DE INDIVDUOS, POR VALOR MXIMO DECLARADO PARA AQUISIO DE COMPUTADOR
ProPortion oF individuAlS BY mAXimum Price declAred For Acquiring A comPuter
534 PROPORO DE INDIVDUOS, POR VALOR MXIMO DECLARADO PARA AQUISIO DE ACESSO INTERNET
ProPortion oF individuAlS BY mAXimum Price declAred For Acquiring internet AcceSS
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 23
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
TIC EMPRESAS 2012 / ICt eNterprISeS 2012
MDULO A INFORMAES GERAIS SOBRE SISTEMAS TIC
MODULE A GENERAL INFORMATION ON ICT SYSTEMS
539 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM COMPUTADORES NOS LTIMOS 12 MESESProPortion oF enterPriSeS thAt uSed comPuterS in the lASt 12 monthS
540 PROPORO DE EMPRESAS COM COMPUTADOR, POR NMERO DE COMPUTADORESProPortion oF enterPriSeS with comPuterS BY numBer oF comPuterS
541 PROPORO DE EMPRESAS COM COMPUTADOR, POR TIPO DE COMPUTADORProPortion oF enterPriSeS with comPuterS BY tYPe oF comPuter
542 PROPORO DE EMPRESAS, POR FAIXAS DE PERCENTUAL DE PESSOAS OCUPADAS QUE UTILIZARAM COMPUTADORES NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF comPAnieS BY PercentAge rAnge oF emPloYed PerSonS thAt uSed
comPuterS in the lASt 12 monthS
543 PROPORO DE EMPRESAS QUE OFERECERAM S PESSOAS OCUPADAS O ACESSO REMOTO AO SISTEMA DE COMPUTADORES NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt oFFered emPloYed PerSonS remote AcceSS to
comPuter SYStemS in the lASt 12 monthS
544 PROPORO DE EMPRESAS CUJAS PESSOAS OCUPADAS TRABALHARAM COM ACESSO REMOTO AO SISTEMA DE COMPUTADORES DA EMPRESA
ProPortion oF enterPriSeS whoSe emPloYeeS worked viA remote AcceSS to the
comPuter SYStem oFFered BY the enterPriSe
545 PROPORO DE EMPRESAS COM REDE (LAN, INTRANET E EXTRANET)ProPortion oF enterPriSeS with networkS (lAn, intrAnet And eXtrAnet)
546 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM CELULAR CORPORATIVO NOS LTIMOS 12 MESESProPortion oF enterPriSeS thAt uSed corPorAte moBile PhoneS in the lASt 12 monthS
547 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM CELULARES CORPORATIVOS, POR TIPO DE ATIVIDADES REALIZADAS NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed corPorAte moBile PhoneS BY tYPe oF
ActivitieS PerFormed in the lASt 12 monthS
MDULO B USO DA INTERNET
MODULE B INTERNET USE
548 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM INTERNET NOS LTIMOS 12 MESESProPortion oF enterPriSeS thAt uSed the internet in the lASt 12 monthS
549 PROPORO DE EMPRESAS, POR FAIXAS DE PERCENTUAL DE PESSOAS OCUPADAS QUE UTILIZARAM INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS BY PercentAge rAnge oF emPloYed PerSonS who uSed
the internet in the lASt 12 monthS
550 PROPORO DE EMPRESAS COM ACESSO INTERNET, POR TIPO DE ACESSO NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS with internet AcceSS BY tYPe oF connection in the
lASt 12 monthS
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS24
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
551 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM CONEXO, POR LINK DEDICADO NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed A dedicAted link connection in the lASt 12
monthS
552 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM ACESSO INTERNET, POR FAIXA DE VELOCIDADE MXIMA PARA DOWNLOAD CONTRATUALMENTE FORNECIDA PELO
PROVEDOR DE INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS with internet AcceSS BY rAnge oF downloAd SPeed
contrActuAllY oFFered BY the internet Provider in the lASt 12 monthS
553 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM A INTERNET, POR TIPO DE ATIVIDADE NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed the internet BY tYPe oF ActivitY in the lASt
12 monthS
556 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITEProPortion oF enterPriSeS with weBSiteS
557 ROPORO DE EMPRESAS QUE ESTO PRESENTES NA WEB POR MEIO DE UM WEBSITE OU PGINA DE TERCEIROS TENDO CONTROLE SOBRE O CONTEDO
ProPortion oF enterPriSeS on the weB through weBSiteS or third-PArtY
weBPAgeS with control over content
558 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE POR TIPO DE DOMNIOProPortion oF enterPriSeS with weBSiteS BY tYPe oF domAin
559 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM WEBSITE, POR RECURSOS OFERECIDOS NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS with weBSiteS BY reSourceS oFFered in the lASt 12 month
561 PROPORO DE EMPRESAS COM POLTICA DE RESTRIO DE ACESSO A SITES ESPECFICOS NA INTERNET
ProPortion oF enterPriSeS with AcceSS reStriction PolicieS For SPeciFic weBSiteS
563 PROPORO DE EMPRESAS QUE PRETENDEM CRIAR UM WEBSITE NOS PRXIMOS 12 MESESProPortion oF enterPriSeS thAt intend to creAte A weBSite in the neXt 12 monthS
564 PROPORO DE EMPRESAS QUE PRETENDEM REGISTRAR UM DOMNIO NOS PRXIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt intend to regiSter A domAin nAme in the neXt 12
monthS
565 PROPORO DE EMPRESAS QUE TOMARAM MEDIDAS DE AO SOBRE O USO DA INTERNET PELAS PESSOAS OCUPADAS NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt took meASureS concerning internet uSe BY
PerSonS emPloYed in the lASt 12 monthS
566 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM PERFIL OU CONTA PRPRIOS EM ALGUMA REDE SOCIAL ON-LINE
ProPortion oF enterPriSeS with their own SociAl networking AccountS or ProFileS
567 PROPORO DE EMPRESAS QUE POSSUEM PERFIL OU CONTA PRPRIOS EM ALGUMA REDE SOCIAL ON-LINE, POR ATIVIDADES REALIZADAS NAS REDES SOCIAIS ON-LINE NOS
LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS with their own SociAl networking AccountS or
ProFileS BY tYPe oF SociAl networking ActivitY in the lASt 12 monthS
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResassuMRiO 25
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
569 PROPORO DE EMPRESAS, POR FREQUNCIA COM QUE POSTAM OU ATUALIZAM O CONTEDO DA SUA CONTA PRPRIA EM REDE SOCIAL ON-LINE
ProPortion oF enterPriSeS BY FrequencY with which theY PoSt or uPdAte the
content oF their own SociAl networking AccountS
MDULO C GOVERNO ELETRNICO
MODULE C ELECTRONIC GOVERNMENT
570 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM SERVIOS DE GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES BUSCAS DE INFORMAO E INTERAES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed e-government ServiceS in the lASt 12
monthS inFormAtion SeArcheS And interActionS
571 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM SERVIOS DE GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES INTERAES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed e-government ServiceS in the lASt 12
monthS interActionS
572 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM SERVIOS DE GOVERNO ELETRNICO NOS LTIMOS 12 MESES BUSCAS DE INFORMAO
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed e-government ServiceS in the lASt 12
monthS inFormAtion SeArcheS
MDULO E COMRCIO ELETRNICO
MODULE E ELECTRONIC COMMERCE
575 PROPORO DE EMPRESAS QUE COMPRARAM PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESESProPortion oF enterPriSeS thAt PurchASed on the internet in the lASt 12
monthS
576 PROPORO DE EMPRESAS QUE VENDERAM PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESESProPortion oF enterPriSeS thAt Sold on the internet in the lASt 12 monthS
577 PROPORO DE EMPRESAS QUE ACESSARAM A INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR TIPO DE BARREIRA PARA VENDAS
ProPortion oF enterPriSeS thAt AcceSSed the internet in the lASt 12 monthS BY
tYPe oF BArrier For online SAleS
579 PROPORO DE EMPRESAS QUE NO VENDERAM PELA INTERNET NOS LTIMOS 12 MESES, POR TIPO DE BARREIRA - PRINCIPAL OBSTCULO
ProPortion oF enterPriSeS thAt did not Sell on the internet in the lASt 12
monthS BY tYPe oF BArrier - mAin BArrier
MDULO F HABILIDADES NO USO DAS TIC
MODULE F ICT SkILLS
581 PROPORO DE EMPRESAS QUE CONTRATARAM OU TENTARAM CONTRATAR ESPECIALISTAS EM TI NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt hired or tried to hire it eXPertS in the lASt 12 monthS
582 PROPORO DE EMPRESAS QUE CONTRATARAM OU TENTARAM CONTRATAR ESPECIALISTAS EM TI, POR TIPO DE DIFICULDADE ENCONTRADA PARA A CONTRATAO
ProPortion oF enterPriSeS thAt hired or tried to hire it eXPertS BY tYPe oF
diFFicultY encountered in hiring
-
SURVEY ON ICT hOUSEhOldS aNd ENTERpRISES 2012CONTENTS26
Po
rtu
gu
s
ENGLISH
583 PROPORO DE EMPRESAS NAS QUAIS AS FUNES DE TIC FORAM DESEMPENHADAS POR FORNECEDORES EXTERNOS NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt outSourced ict-relAted FunctionS in the lASt
12 monthS
584 PROPORO DE EMPRESAS NAS QUAIS AS FUNES DE TIC FORAM DESEMPENHADAS POR FORNECEDORES EXTERNOS, POR TIPO DE SERVIOS TERCEIRIZADOS
ProPortion oF enterPriSeS thAt outSourced ict-relAted FunctionS BY tYPe oF
Service outSourced
MDULO G SOFTWARES
MODULE G SOFTWARE
585 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM SISTEMA OPERACIONAL DE CDIGO ABERTO NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed An oPen Source oPerAting SYStem in the
lASt 12 monthS
586 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM PACOTES DE SOFTWARE ERP PARA INTEGRAR OS DADOS E PROCESSOS DE SEUS DEPARTAMENTOS EM UM SISTEMA NICO NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed An erP SoFtwAre PAckAge to integrAte
dePArtment dAtA And ProceSSeS into A Single SYStem in the lASt 12 monthS
587 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM ALGUM APLICATIVO DE CRM PARA GERENCIAR INFORMAES DE CLIENTES NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed A crm APPlicAtionS to mAnAge client
inFormAtion in the lASt 12 monthS
588 PROPORO DE EMPRESAS QUE UTILIZARAM COMPUTADOR, POR TIPO DE SOFTWARE UTILIZADO NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt uSed comPuterS BY tYPe oF SoFtwAre uSed in the
lASt 12 monthS
589 PROPORO DE EMPRESAS QUE INTRODUZIRAM SOFTWARES NOVOS OU REALIZARAM ALGUM APERFEIOAMENTO EM SOFTWARES NOS LTIMOS 12 MESES
ProPortion oF enterPriSeS thAt introduced new SoFtwAre or imProved eXiSting
SoFtwAre in the lASt 12 monthS
590 PROPORO DE EMPRESAS QUE INTRODUZIRAM SOFTWARES NOVOS OU QUE REALIZARAM ALGUM APERFEIOAMENTO, POR MOTIVOS QUE LEVARAM A EMPRESA A ESSA
INTRODUO OU APERFEIOAMENTO
ProPortion oF enterPriSeS thAt introduced new SoFtwAre or imProved eXiSting
SoFtwAre BY reASonS For Such introduction or imProvement
592 PROPORO DE EMPRESAS QUE INTRODUZIRAM SOFTWARES OU QUE REALIZARAM ALGUM APERFEIOAMENTO, POR IMPACTOS GERADOS NA EMPRESA APS ESSA INTRODUO
ProPortion oF enterPriSeS thAt introduced SoFtwAre or imProved eXiSting
SoFtwAre BY imPAct generAted For the comPAnY AFter thiS introduction
594 PROPORO DE EMPRESAS QUE DESENVOLVERAM SOFTWARES, POR TIPO DE PARCERIA REALIZADA PARA ESTE DESENVOLVIMENTO
ProPortion oF enterPriSeS thAt develoPed SoFtwAre BY tYPe oF PArtnerShiP For
thiS develoPment
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasPReFCiO 27
Po
rtu
gu
s
PREFCIO
Acompanhar a evoluo e a penetrao da Internet nos domiclios, nas empresas e nas esco-las faz parte da misso do Comit Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). jubiloso termos em mos a oitava edio da pesquisa TIC Domiclios e TIC Empresas, bem como a terceira edio da TIC Educao, cuidadosamente preparadas pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informao e da Comunicao (Cetic.br), um dos departamentos do Ncleo de Informao e Coordenao do Ponto BR (NIC.br). A leitura e anlise atenta dos dados que se tornam dispo-nveis nesta publicao permitiro no s uma melhor visualizao do efeito da rede no pas, como a deteco de eventuais aes para suprir faltas e deficincias.
As tecnologias de informao e comunicao (TIC) assumem progressiva e intensamente o papel de ferramenta e de termmetro nos domnios da sociedade em rede. primordial hoje tentar entender o fenmeno social das redes, seu papel, sua forma de aglutinao e atuao em temas cada vez mais amplos. Surpreende, estimula, engaja, potencializa e... atemoriza.
Nesse sentido, nunca demais lembrar que o Brasil marcou, com a criao do Comit Gestor da Internet no Brasil em 1995, um protagonismo na governana da rede que foi internacio-nalmente reconhecido e louvado. A publicao do Declogo para a governana e uso da Internet veio coroar a atuao em prol da defesa dos princpios mais caros rede e gerou, em seu rastro, o projeto do Marco Civil da Internet, cuja aprovao h tanto tempo aguardamos.
O modelo multiparticipativo do Comit Gestor consensualmente visto pela comunidade como o nico adequado a um ambiente to diverso, to rico e to aberto participao de todos como o a Internet. E a proteo desse ambiente e de seus habitantes torna-se crtica. Pilares fundamentais como a defesa da privacidade individual, da neutralidade na Internet e da responsabilizao adequada que no iniba a criatividade e o empreendedorismo precisam ser consolidados. O Brasil, assim, trilha um bom caminho para o desenvolvimento da Internet. E quer continuar evoluindo.
O NIC.br faz, humildemente, sua parte, utilizando os recursos que arrecada com o registro de domnios em aes de conscientizao tcnica, treinamento, cursos, segurana da rede e tam-bm em referncias como as que temos em mos hoje: a nova edio de pesquisas do Cetic.br. Produzir dados peridicos, de alta qualidade e comparveis internacionalmente um compro-misso do NIC.br com o Brasil. Alis, relembre-se que o Cetic.br foi ungido pela unesco como um Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informao na rea de TIC, o que muito nos envaidece.
Boa leitura e boas concluses dela!
Demi GetschkoNcleo de Informao e Coordenao do Ponto BR NIC.br
-
292012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasaPReseNTaO
PO
RTu
gu
s
APRESENTAO
O acesso s novas tecnologias de informao e comunicao (TIC), em particular o acesso Internet e aos dispositivos mveis, condio necessria para que governo, organizaes e cidados operem sob o paradigma da sociedade da informao e do conhecimento. As dispa-ridades regionais e socioeconmicas em relao ao acesso s TIC que ainda enfrentamos em nosso pas requerem do governo polticas pblicas efetivas que sejam construdas a partir de evidncias e dados estatsticos sobre a infraestrutura tecnolgica disponvel nos domiclios e empresas, alm do panorama das atividades realizadas, das habilidades e das competncias no uso dessas novas tecnologias.
Nesse contexto, medir o avano da infraestrutura tecnolgica por meio de dados estatsticos confiveis uma atividade estratgica e de fundamental importncia para os gestores pblicos que esto frente da elaborao de polticas de desenvolvimento social, econmico, tecno-lgico e cultural em nosso pas. O tema da medio da sociedade da informao e do conhe-cimento tem levado organizaes internacionais como a Organizaes das Naes unidas (ONu), o Banco Mundial, a Organizao das Naes unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura (unesco), a unio Internacional de Telecomunicaes (uIT) a definirem quadros meto-dolgicos e indicadores de base comum para tornar possvel a gerao de dados estatsticos sobre o acesso, uso e apropriao das TIC por indivduos e organizaes.
O Brasil, por meio do Comit Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), vem produzindo estatsti-cas sobre as TIC no pas por meio de pesquisas especializadas em diversos setores da socie-dade brasileira. As pesquisas anuais sobre o uso das tecnologias de informao e comunica-o, TIC Domiclios e TIC Empresas, so realizadas desde 2005 pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informao e da Comunicao (Cetic.br) e tm o objetivo de acompanhar as mudanas ocorridas no pas ao longo do tempo no que diz respeito ao acesso e uso des-sas tecnologias pela populao e pelas empresas brasileiras. J a TIC Educao, em sua tercei-ra edio, acompanha a introduo das TIC s prticas pedaggicas de escolas pblicas e pri-vadas do Brasil. Com uma srie histrica de indicadores que alcana este ano oito medies, as pesquisas TIC do Comit Gestor da Internet (CGI.br) contribuem efetivamente para o deba-te sobre os impactos das TIC na sociedade brasileira entre os diversos atores dos setores pbli-co, privado e acadmico.
Esta publicao refora o compromisso do CGI.br com o Brasil na produo peridica de esta-tsticas TIC, no fomento de um debate aberto e profundo entre os atores frente da elaborao de diretrizes para o desenvolvimento socioeconmico e cultural do pas apoiado no uso das TIC.
Virglio AlmeidaComit Gestor da Internet no Brasil CGI.br
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasiNTRODuO 31
Po
rtu
gu
s
INTRODUO
O acesso s novas tecnologias de informao e comunicao (TIC) e o seu uso proficiente pelos cidados so condies essenciais para o desenvolvimento da sociedade da informao e do conhecimento. A relevncia de se medir o avano do acesso e do uso das TIC advm do fato de que elas produzem cada vez mais e com maior clareza impactos de natureza econ-mica, social, cultural e poltica. O monitoramento desses impactos uma atividade fundamen-tal para os processos de elaborao e monitoramento de polticas pblicas voltadas incluso digital, para as pesquisas acadmicas e para os mecanismos de controle social estabelecidos pelas organizaes da sociedade civil interessadas no tema.
O processo de medio e acompanhamento desses impactos requer metodologias adequadas, indicadores e pesquisas especficas. Assim, possvel produzir dados confiveis, comparveis internacionalmente e que atendam as necessidades das partes interessadas e usurias desses dados: autoridades do governo, pesquisadores acadmicos e a sociedade em geral.
O desenvolvimento de indicadores robustos e mtricas confiveis capazes de identificar a efe-tiva apropriao das TIC pela sociedade tem orientado as pesquisas anuais sobre o acesso e uso das tecnologias de informao e comunicao realizadas pelo Comit Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Dessa maneira, as pesquisas sobre o uso dessas tecnologias nos domiclios e nas empresas brasileiras TIC Domiclios e TIC Empresas alcanam a oitava edio e con-solidam uma srie histrica com dados estatsticos capazes de mostrar as mudanas ocorridas no pas desde 2005.
Ao longo desse perodo de pesquisa, os resultados explicitam de forma clara que, enquan-to as novas tecnologias digitais esto praticamente universalizadas nas empresas de peque-no, mdio e grande porte, as polticas pblicas voltadas incluso digital e a universalizao do acesso Internet nos domiclios brasileiros ainda tm um longo caminho a percorrer. Com igual clareza, os resultados tambm revelam que as polticas de fomento do acesso s TIC nos domiclios e seu uso pelos cidados no tm sido suficientes para reduzir de forma significati-va as disparidades socioeconmicas entre as reas urbanas e rurais, as diferentes regies geo-grficas do pas e, no interior de cada regio, entre as diferentes classes sociais.
A diferena na proporo de domiclios com acesso Internet entre as reas urbanas (44%) e rurais (10%) ainda muito grande. De igual maneira, o acesso Internet nas diferentes regi-es geogrficas tambm muito significativo, a regio Sudeste permanece com a maior pro-poro de domiclios com acesso Internet (48%), seguido pelo Sul (47%) e Centro-Oeste (39%), enquanto Nordeste e Norte apresentam propores muito inferiores: 27% e 21%, res-pectivamente. Observa-se tambm a manuteno da desigualdade no acesso Internet segun-do classes sociais. Enquanto 97% dos domiclios brasileiros de classe A e 78% de classe B
-
Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResas 2012iNTRODuO32
Po
rtu
gu
s
possuem acesso Internet, apenas 36% dos domiclios da classe C e 6% da classe DE esto conectados rede.
Em um pas com desigualdades econmicas e sociais to marcantes, o elevado custo do com-putador e dos servios de conexo Internet continua sendo a barreira que determina a ausn-cia do acesso rede, limitando a abrangncia e alcance das aes de incluso digital e de uni-versalizao do acesso no domiclio.
Apesar da baixa penetrao do acesso Internet nos domiclios brasileiros, observa-se que a quantidade de usurios e a frequncia de uso da Internet vm aumentando de forma acelera-da. Em 2012, o Brasil atingiu a marca de 80,9 milhes de brasileiros com 10 anos ou mais que utilizam a Internet. A proporo dos que usam a Internet diariamente cresce significativamen-te: em 2008 era de 53%, em 2012, 69%. A adoo intensiva da Internet como parte essencial do cotidiano do brasileiro tem provocado transformaes no hbito de comunicao e de rela-cionamento. O fenmeno das redes sociais no Brasil gera impactos em todas as classes sociais, apresentando elevados ndices de adoo, sobretudo, entre os mais jovens.
O rpido avano dos dispositivos mveis e o crescimento das velocidades da banda larga nos domiclios verificados no Brasil esto alinhados s tendncias internacionais de mobilidade e de uso intensivo de aplicaes consumidoras de banda, como streaming de udio e vdeo. A proporo de domiclios com velocidade de acesso superior a 2 Mbps, por exemplo, vem cres-cendo. Passou de 6% em 2008 para 32% em 2012.
J no setor empresarial, a Internet est presente em 97% das pequenas, mdias e grandes empresas. O desafio atual para o setor produtivo como incorporar as TIC em seus proces-sos organizacionais para inovar e alcanar ganhos efetivos decorrentes do seu uso, tais como melhoria de processos, aumento de produtividade e melhoria do desempenho. A pesquisa TIC Empresas aponta que ainda so baixas as propores de empresas que utilizam a Internet para realizar o comrcio eletrnico ou para efetuar transaes com o governo.
Os websites das empresas brasileiras ainda so preponderantemente utilizados para a divulga-o de informaes institucionais, mas as oportunidades comunicao com os consumidores se ampliam. Verifica-se que 36% das empresas possuem perfil em alguma rede social, percen-tual que diminui entre as pequenas empresas (33%) e aumenta entre as mdias e grandes, com 43% e 50%, respectivamente. Quanto s atividades realizadas na rede, 78% das empresas que possuam perfil em redes sociais publicam notcias; 74% respondem comentrios e dvidas e 72% publicam contedo institucional. E desse total que usa as mdias sociais, 38% publica informaes pelo menos uma vez por semana e 26% usa os canais diariamente.
A TIC Empresas aponta que 33% das corporaes introduziram novos programas e softwares de TI ou que passaram por algum aperfeioamento nos ltimos 12 meses anteriores realiza-o da pesquisa. Nas pequenas empresas, que possuem de 10 a 49 pessoas ocupadas, esse percentual foi de 25%, enquanto nas empresas de portes mdio e grande a proporo chega a 42% e 57%, respectivamente. Alm disso, houve um aumento na terceirizao dos servios de TI. Em 2007, este percentual era de 45% e em 2012 chegou a 58%.
O conjunto dos resultados das pesquisas TIC Domiclios e TIC Empresas aqui apresentados possibilitam mapear o acesso s TIC no pas e fornecem uma viso detalhada sobre o seu uso pela populao e pelas empresas brasileiras. As pesquisas so desenvolvidas com a preocu-pao de permitir comparabilidade internacional nos seus principais indicadores. Para isso,
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasiNTRODuO 33
Po
rtu
gu
s
esto baseadas em padres metodolgicos e indicadores definidos internacionalmente por ins-tituies como a unio Internacional de Telecomunicaes (uIT), que organizou o manual for measuring ict Access and use by households and individuals. Tambm esto alinhadas com os referenciais metodolgicos propostos no manual da Conferncia das Naes unidas sobre Comrcio e Desenvolvimento (unctad), elaborado pela parceria entre a Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE), o Instituto de Estatsticas da Comisso Europeia (Eurostat) e a aliana formada por diversas organizaes internacionais denominada Partnership on Measuring ICT for Development.
Alm das referncias metodolgicas internacionais, o Cetic.br tem buscado aumentar continu-amente o rigor nos processos de desenho e seleo da amostra de suas pesquisas; aprimorar os controles e o acompanhamento do trabalho de coleta de dados em campo; e refinar todos os procedimentos de processamento e validao dos dados para a melhoria contnua da quali-dade dos indicadores, das estatsticas e das anlises produzidas. Alm disso, as etapas de pla-nejamento e anlise so acompanhadas por um grupo de especialistas. Em 2012, 185 especia-listas de 58 instituies concederam uma valiosa contribuio aos diversos temas abordados pelas pesquisas e, sobretudo, abordagem metodolgica a partir do reforo da transparncia dos procedimentos. Renomados pela competncia e conhecimento na investigao do desen-volvimento das TIC, esses profissionais, filiados a instituies acadmicas, instituies gover-namentais, organizaes internacionais, do setor no governamental, e institutos de pesquisas, constituem hoje slidos pilares do processo de pesquisa.
uma das misses do CGI.br a de produzir e disseminar indicadores e estatsticas TIC de alta qualidade para alimentar o governo com informaes confiveis para a elaborao de polticas pblicas e tambm estimular a produo de trabalhos acadmicos e cientficos. Nesse sentido, o trabalho realizado pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informao e Comunicao (Cetic.br) desde 2005 foi reconhecido em 2012 pela Organizao das Naes unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura (unesco) como um Centro Regional para o Desenvolvimento da Sociedade da Informao sob os auspcios da unesco. Com a misso de contribuir para a construo de sociedades do conhecimento inclusivas, por meio das tecnologias de informao e comunicao, o novo Centro unesco de Categoria II expande as atividades do Cetic.br com o objetivo de cooperar com os pases da Amrica Latina e os pases africanos de lngua oficial portuguesa (Palop) em atividades de capacitao em metodologias de pesquisas.
Ao ampliar os esforos dos anos anteriores, o Cetic.br elevou, em 2012, sua participao em debates nacionais e internacionais sobre a definio de indicadores-chave para as TIC. Em 2013, o centro hospedou a reunio internacional do Grupo de Especialistas da uIT para a revi-so dos indicadores-chave da pesquisa TIC Domiclios. Alm dos fruns de debate sobre indica-dores da uIT, participamos de debates sobre indicadores em reunies da Comisso Econmica para Amrica Latina e Caribe (Cepal), da Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE) e da Organizao das Naes unidas para a Educao, a Cincia e a Cultura (unesco). Tudo isso possibilita a melhoria contnua de nossos processos internos de controle de qualidade e alinhamento aos padres internacionais de pesquisa na rea.
Nesta publicao, o leitor encontrar nos relatrios metodolgicos das duas pesquisas as melhorias implementadas em 2012 quanto ao desenho da amostra de domiclios e empresas e aos processos de coleta de dados em campo. Tambm foram realizados ajustes nos question-rios das duas pesquisas, visando o refinamento dos instrumentos de coleta de dados.
-
Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResas 2012iNTRODuO34
Po
rtu
gu
s
A presente publicao est estruturada da seguinte forma:
Parte 1 Artigos: apresenta textos escritos por acadmicos, representantes do governo e de organizaes internacionais que abordam questes crticas como aspectos legais e regula-trios, o Marco Civil da Internet, as polticas de incluso digital no Brasil e no contexto do BRICS, as iniciativas de promoo de cidades digitais, a universalizao da banda larga, a acessibilidade s TIC, a igualdade de gnero no acesso s TIC, alm da importncia da inds-tria de software e de servios de TI.
Parte 2 tic domiclios: apresenta o relatrio metodolgico, a descrio do plano amostral aplicado na pesquisa e a anlise dos principais resultados, que compreende as mais relevan-tes mudanas comportamentais observadas no acesso s TIC nos domiclios e no seu uso por indivduos.
Parte 3 tic empresas: apresenta o relatrio metodolgico, a descrio do plano amostral e a apresentao dos principais resultados da pesquisa sobre o acesso e uso das TIC pelas empre-sas brasileiras de pequeno, mdio e grande porte.
Partes 4 tabelas da tic domiclios: apresenta as tabelas de resultado, contendo os indica-dores relativos pesquisa TIC Domiclios, permitindo a consulta por variveis de cruzamento.
Partes 5 tabelas da tic empresas: apresenta as tabelas de resultado, contendo os indicadores relativos pesquisa TIC Empresas, permitindo a consulta por variveis de cruzamento.
Parte 6 Apndice: apresenta o glossrio de termos utilizados na pesquisa, para facilitar a leitura.
Todo o esforo empregado na produo das pesquisas do CGI.br tem como principal objeti-vo produzir dados confiveis e relevantes para os nossos leitores. Esperamos que os dados e anlises desta edio sejam um importante insumo e que sejam amplamente utilizados pelos gestores pblicos, pesquisadores acadmicos, empresas do setor privado e organizaes da sociedade civil em suas iniciativas voltadas construo da sociedade da informao e do conhecimento. Boa leitura!
Alexandre F. Barbosa
Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informao e da Comunicao Cetic.br
-
1arTigos
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasaRTiGOs 37
Po
rtu
gu
s
MARCO CIVIL DA INTERNET: EM DEFESA DA LIBERDADE, NEUTRALIDADE E PRIVACIDADE
Alessandro Molon1
A liberdade de expresso essencial para uma sociedade aberta, transparente, inclusiva e democrtica. A Internet surgiu para fortalecer esses ideais. Hoje em dia, qualquer pessoa pode compartilhar sua opinio, seja por um blog, no Twitter, no Facebook ou no youTube, entre outros. A Primavera rabe e o movimento Occupy Wall Street nos mostram o poder dessa fer-ramenta de democratizao no mundo contemporneo. As barreiras evaporam, e a comunica-o ganha terreno, percorrendo diferentes canais e chegando a ouvidos antes inacessveis. Mas no precisamos atravessar oceanos ou considerar apenas demonstraes de grande repercus-so para verificar essa mudana. Ela visvel nas pequenas aes do dia a dia. Pela Internet, consumidores reclamam de produtos ou atendimento inadequados, um blogueiro escreve um texto criticando determinada ao poltica, um morador de uma comunidade grava em vdeo o flagrante de uma violao de direitos humanos.
Esse fluxo desimpedido, porm, s ser possvel no futuro se formos capazes de garantir, ainda hoje, uma srie de direitos. O Projeto de Lei no 2.126/2011 surge como uma ferramenta essen-cial para assegurar o funcionamento pleno e inovador da Internet brasileira. Mais conhecido como Marco Civil da Internet, o texto estabelece princpios, garantias, direitos e deveres dos usurios, alm de oferecer ao Judicirio uma legislao para apoiar suas decises em casos de disputas judiciais.
Muitos argumentam que a Internet no precisa de uma lei, que ela deve continuar como est. Afinal, se conseguiu manter-se livre por 18 anos de funcionamento no Brasil, no devemos interferir. No entanto, a Internet, como a conhecemos e queremos livre, descentralizada, dis-tribuda e democrtica , encontra-se ameaada por prticas de mercado. justamente para proteger a navegao dos internautas que surge o Marco Civil. Alm disso, a operao na Internet ainda pouco transparente. Atualmente, quando um usurio encerra seu perfil numa rede social, o provedor de aplicativo ainda pode manter os dados guardados. um dos avan-os propostos pelo Marco Civil a excluso definitiva dessas informaes, aps solicitao do usurio. Os dados so do usurio, no de terceiros.
1 Deputado federal (PT-RJ) e relator do Marco Civil da Internet.
-
Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResas 2012aRTiGOs38
Po
rtu
gu
s
ORIGEM NO PODER EXECUTIVO, VALIDAO NA PARTICIPAO POPULAR
O Marco Civil da Internet comeou a ser elaborado pelo Ministrio da Justia em 2009, em conjunto com o Centro de Tecnologia e Sociedade, da Escola de Direito do Rio de Janeiro, da Fundao Getulio Vargas (FGV). O projeto foi uma reao ao avano no Legislativo do Projeto de Lei no 84/99, sobre cibercrimes. Se tivesse seu texto original aprovado, esse PL coloca-ria em risco os cerca de 80 milhes de internautas brasileiros. um dos objetivos do Marco Civil, portanto, era determinar que as regras gerais sobre o uso da Internet deveriam ocor-rer no mbito civil, e no criminal, de forma a garantir direitos e deveres aos usurios, e no para puni-los por suas condutas, antes que um tratamento legal no mbito civil fosse criado e implementado.
Infelizmente, o Marco Civil ainda aguarda a aprovao da Cmara dos Deputados, ao pas-so que uma verso mais comedida e equilibrada de Lei de Cibercrimes foi aprovada pelo Congresso e sancionada pela presidenta Dilma Rousseff. Nessa negociao, sob a liderana do deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e da deputada Manuela Dvila (PCdoB-RS), o PL 84/99, tambm conhecido como AI-5 Digital, foi esvaziado, tendo sido aprovados apenas cinco dos mais de 20 artigos contidos na proposta inicial. Outro projeto foi aprovado e sancionado (Lei no 12.737/2012), de coautoria dos deputados mencionados, com tratamento mais adequa-do e com importantssima excludente de ilicitude para casos de testes de vulnerabilidade de segurana na rea da tecnologia da informao.
O projeto de lei do Marco Civil da Internet contou com intensa participao popular. Quando a primeira verso do documento foi colocada em consulta pblica pelo Poder Executivo, mais de 2.300 pessoas contriburam para a construo do texto. Fortalecia-se naquela ocasio uma caracterstica do Marco Civil, que seria consolidada em outras oportunidades: trata-se de pro-jeto talhado pelo debate, aberto opinio dos cidados. Por essa razo, o Marco Civil ser no apenas um marco para a Internet em nosso pas, mas tambm um marco na forma de fazer leis no Brasil.
Depois desse processo, o texto foi encaminhado Cmara dos Deputados pela presidenta Dilma Rousseff em agosto de 2011. Tendo o privilgio de ter sido escolhido como relator do Marco Civil em 2012, decidi estender o processo democrtico. Organizei, juntamente com o presidente da Comisso Especial, deputado Joo Arruda (PMDB-PR), sete audincias pblicas em quatro regies do pas, nas quais ouvimos representantes de 62 instituies, dos mais diver-sos setores, como acadmicos, ativistas, rgos do governo, artistas, alm de operadoras tele-fnicas e empresas de tecnologia e Internet, entre outros. O Marco Civil foi novamente coloca-do em consulta pblica, desta vez na Internet, por meio do portal da Cmara dos Deputados, o e-Democracia. L, registrou 45 mil visitas e recebeu 2.200 comentrios e 140 propostas. Por essa razo, o Marco Civil da Internet considerado por muitos o projeto mais colaborativo que j passou pela Cmara.
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasaRTiGOs 39
Po
rtu
gu
s
OS TRS PILARES DO MARCO CIVIL DA INTERNET
O Marco Civil uma espcie de Constituio da Internet, sendo sustentado por trs pilares. O primeiro deles a neutralidade da rede, abordada no Artigo 9o. Ela garante que os pacotes de dados sejam tratados de forma igualitria, sem qualquer discriminao em relao ao con-tedo, origem, destino ou ao tipo de servio ou tecnologia. Diz o projeto:
Art. 9o O responsvel pela transmisso, comutao ou roteamento tem o dever de tratar de
forma isonmica quaisquer pacotes de dados, sem distino por contedo, origem e des-
tino, servio, terminal ou aplicativo (CMARA, 2011).
Sem a neutralidade da rede, o provedor de conexo fica livre para fazer acordos comer-ciais com terceiros, privilegiando o acesso aos servios de alguns, em detrimento de outros. Degradar um protocolo de VoIP, por exemplo, seria um caso clssico de quebra da neutralida-de. Se no houver neutralidade, corre-se o risco de a discriminao ocorrer por motivos pol-ticos, religiosos, de gnero, dentre outros, alm dos comerciais.
importante esclarecer que a garantia neutralidade da rede no impede a criao de diferen-tes pacotes de velocidade. A neutralidade da rede simplesmente estabelece que, se o pacote adquirido pelo usurio for, por exemplo, de 10 Mbps, tudo o que ele acessar ser tratado com a mesma velocidade de 10 Mbps. Os provedores de conexo no podero reduzir a velocida-de de acesso dependendo do contedo acessado, a fim de privilegiar determinadas empresas ou contedos.
A neutralidade da rede tambm impede um modelo de negcio que se assemelharia ao da TV por assinatura, ao criar pacotes com acessos a servios pr-determinados. Por exemplo, se o internauta quisesse apenas receber ou enviar e-mails teria que pagar um preo, mas, se quises-se fazer downloads de msicas ou vdeos, o valor aumentaria. Sem a neutralidade garantida, os provedores teriam aval para analisar e discriminar o contedo acessado pelo consumidor, comprometendo a liberdade de escolha, a livre concorrncia na rede e a possibilidade de ino-vao. O pargrafo 3o do Artigo 9o refora:
3o Na proviso de conexo Internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmisso,
comutao ou roteamento, vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o
contedo dos pacotes de dados (CMARA, 2011).
A neutralidade da rede pode ter algumas excees, como, por exemplo, os spams, as transmisses via VoIP, ou a priorizao a servios de emergncia. Conforme a redao atual do projeto de lei, essas excees sero regulamentadas por decreto presidencial, vide o pargrafo 1o do Artigo 9o:
1o A discriminao ou degradao do trfego ser regulamentada por Decreto e somen-
te poder decorrer de:
I requisitos tcnicos indispensveis prestao adequada dos servios e aplicaes, e
II priorizao a servios de emergncia (CMARA, 2011).
-
Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResas 2012aRTiGOs40
Po
rtu
gu
s
A proteo aos dados dos usurios nos traz ao segundo ponto principal desse projeto de lei. Hoje, empresas utilizam dados de navegao de internautas brasileiros sem que essa utiliza-o, tratamento e cruzamento de dados seja transparente ou regulamentada. O Marco Civil avana na proteo privacidade ao estabelecer princpios gerais que so tratados com pro-fundidade no anteprojeto de lei do Poder Executivo, que est em fase final de elaborao.
O respeito privacidade est no Artigo 3o, que estabelece como princpio do uso da Internet no Brasil a proteo aos dados pessoais do internauta, tais como nome, endereo, telefone, fotografias, enfim, quaisquer dados que possam identific-lo. No Artigo 7o, que trata dos direi-tos dos usurios, consta o direito a informaes claras e completas sobre a coleta, uso, trata-mento e proteo de seus dados pessoais, que somente podero ser utilizados para as finalida-des que fundamentaram sua coleta, respeitada a boa-f. Alm disso, est expresso o direito excluso definitiva dos dados pessoais do usurio que os tiver fornecido a determinada aplica-o de Internet, a seu requerimento, ao trmino da relao entre as partes. Ou seja, a partir da aprovao do Marco Civil, quando algum encerrar um perfil em uma rede social, por exem-plo, poder pedir e ter que ser atendido nisso a excluso definitiva de seus dados pesso-ais, que no mais podero ficar arquivados contra a sua vontade.
Os provedores de conexo ficam impedidos de guardar os registros de aplicaes. Passa a ser direito do usurio o no fornecimento a terceiros de seus registros de conexo (logs de cone-xo) e de acesso a aplicaes de Internet (logs de aplicao), salvo mediante seu consentimen-to livre, expresso e informado ou nas hipteses previstas em lei. Tal proteo privacidade reforada no Artigo 8o:
Art. 8o A garantia do direito privacidade e liberdade de expresso nas comunicaes
condio para o pleno exerccio do direito de acesso Internet (CMARA, 2011).
Ou seja, o Marco Civil cria mecanismos gerais para proteger a privacidade do internauta brasileiro.
O prximo ponto no s um pilar do Marco Civil, mas da prpria Internet: a liberdade de expresso. O caput do Artigo 2o cita o respeito liberdade de expresso como fundamento da disciplina do uso da Internet no Brasil. O inciso I do Artigo 3o do Marco Civil determina a garantia da liberdade de expresso, comunicao e manifestao de pensamento, nos ter-mos da Constituio. O Artigo 8o refora o princpio: A garantia do direito privacidade e liberdade de expresso nas comunicaes condio para o pleno exerccio do direito de acesso Internet.
Ademais, o projeto estipula que um site ou rede social s pode ser responsabilizado civilmen-te por qualquer dano causado por contedo postado por terceiros se, aps ordem judicial, no retirar o contedo infringente.
Atualmente, sem uma lei especfica que regule a rea, entidades e usurios que se sentem afetados por alguma publicao, ou que acham que seus direitos foram feridos, procuram a empresa responsvel pela hospedagem do contedo e pedem a retirada da foto, comentrio, texto ou vdeo. Temendo ser condenado a pagar uma indenizao, o site/rede social/microblog em geral retira imediatamente o contedo, para evitar um processo judicial. O Marco Civil define nos artigos 14 e 15 que o site/rede social s pode ser responsabilizado civilmente por
-
2012 Pesquisa TiC DOMiCLiOs e eMPResasaRTiGOs 41
Po
rtu
gu
s
qualquer dano em decorrncia de contedo gerado por terceiros se, aps ordem judicial, no tomar as providncias necessrias para tornar indisponvel o contedo infringente:
Art. 15. Com o intuito de assegurar a liberdade de expresso e evitar a censura, o prove-
dor de aplicaes de Internet somente poder ser responsabilizado civilmente por danos
decorrentes de contedo gerado por terceiros se, aps ordem judicial especfica, no
tomar as providncias para, no mbito e nos limites tcnicos do seu servio e dentro do
prazo assinalado, tornar indisponvel o contedo apontado como infringente, ressalvadas
as disposies legais em contrrio (CMARA, 2011).
O objetivo assegurar a liberdade de expresso e evitar a censura. Assim, retira-se o provedor do lugar de juiz, a quem cabe decidir se determinado contedo ilegal ou no, e deixa-se o Judicirio ocupar esse lugar, que de fato lhe cabe. Isso promove o chamado porto seguro na Internet, incentivando a inovao tecnolgica alm de assegurar a liberdade de expresso.
DO QUE NO TRATA O MARCO CIVIL DA INTERNET?
O Projeto de Lei no 2.126/2011 no trata em detalhes de cibercrimes, dados pessoais ou direi-tos autorais. Como e