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Tesouraria II1º e 2° Encontro
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
APRESENTAÇÃODE APOIO
A disciplina pretende abordar e exercitar de forma teórico-prática, os conceitos envolvendo gestão de ativos e passivos sob o ponto de vista de uma instituição financeira.São abordados os temas de gestão de caixa, derivativos como instrumentos mitigadores de risco (Hedge), mediante a utilização de ferramentas e modelos matemáticos envolvendo ativos como títulos, mercadorias, moedas, bem como abordar os riscos inerentes à utilização dos derivativos como instrumentos especulativos.Também pretende-se percorrer noções básicas de gestão de performance e risco na gestão de ativos e passivos, como conceitos de gaps, maturity, liquidity, entre outros.
EMENTA DA DISCIPLINA
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1º Encontro 2º Encontro 3º Encontro
Carlos Alberto Decotelli
Carlos Alberto Decotelli
Tesouraria II Tesouraria II Complementações
Leonel Pedro Cerutti
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Um dos pioneiros da educação executiva emFinanças no Brasil. É conhecido por sua oratória,vasto conhecimento e aulas memoráveis. ÉDoutor em Administração pela UniversidadeNacional de Rosário (UNR), e Pós Doutorando naUniversidade de Wuppertal-Alemanha. Mestrepela Escola Brasileira de Administração Pública ede Empresas (Ebape) da Fundação GetúlioVargas. Possui MBA Especialista pela EscolaBrasileira de Administração Pública e deEmpresas (Ebape) da Fundação Getúlio Vargas eé Bacharel em Economia pela Universidade doEstado do Rio de Janeiro (UERJ). Possuiexperiência executiva de finanças em Bancos eCorretoras de Câmbio, Titulos e ValoresMobiliários. Professor de Pós-graduação na FGV,na Fundação Dom Cabral e no IBMEC. Criador
do Curso Gestão Financeira Corporativa no NewYork Institute of Finance em parceria com a FGV-IDE Management. Sócio administrador da CopasTreinamento e Consultoria. É coordenador dePós-Graduação em Gestão Estratégica emCooperativas de Produção na COAMO e FRISIA.Autor dos livros Matemática Financeira Aplicada(FGV), Gestão de Riscos no Agronegócio (FGV),Gestão de Finanças Internacionais (FGV) eAdministração Bancária - Uma Visão Aplicada(FGV).
CARLOS ALBERTO DECOTELLI
PROFESSOR CONVIDADO
Possui graduação em Ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1984) e mestrado em História pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001). Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Tem
experiência na área de Finanças e Controladoria.
LEONEL PEDRO CERUTTI
PROFESSOR PUCRS
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Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Criar Valor Para os AcionistasALCO= ALM Asset and Liability Committee
ALM= Asset and Liability Management FUNDING
RENDA FIXA
GAP = Air-Lir
TESOURARIA EM
BANCOS
ISDA -International Swaps and Derivatives Association
OPERAÇÕES COMPROMISSADAS
SECURITIZAÇÃOLASTRO
Foreign Account Tax Compliance Act ("FATCA")
INTERMEDIAR DINHEIRO
RENDA VARIÁVEL
Gestão de Riscos, Capital e Liquidez
IFRS 9 IASB (International Accounting Standards Board)
BIS (Bank for Internacional Settlements)
CFTC- COMMODITY FUTURES TRADING COMMISSION
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
IFRS 9 IASB (International Accounting Standards Board)
Interação Internacinal na Tesouraria em Bancos
BIS (Bank for Internacional Settlements)
SEC Securities and Exchange Commission
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A Interação do Sub-Prime na Tesouraria Bancária
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Taxas Híbridas
TBF – Redutor-TR
VolatilidadeLiquidez
Tesouraria Bancária Estratégica
TESOURARIA EM BANCOS
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Risco de Crédito
Risco de Liquidez
Risco de Mercado
Risco Operacional
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Risco de Crédito
A gestão do risco de crédito do Banco Guanabara tem como objetivo atender odisposto na Resolução n. º 3.721, emitida pelo Banco Central do Brasil em 30 de abrilde 2009, que determinou a implementação de estrutura de gerenciamento do riscode crédito compatível com a natureza das operações e a complexidade dos produtose serviços oferecidos e proporcionais à dimensão da exposição ao risco de créditodas instituições.
A) Teste de Stress de CréditoB) Descrição das Variáveis de Stress de CréditoC) Mensuração e Cálculo do Capital para Risco de Crédito
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Risco de Liquidez
Objetivando o gerenciamento adequado da exposição ao risco de liquidez, e emobservância às normas consignadas na Resolução n.º 4.090 de 24/05/2012 doBACEN, o Banco Guanabara administra seu fluxo de caixa, com vistas a mensurarexposições de risco de liquidez, através de um sistema informatizado, terceirizado deum fornecedor de grande reputação e experiência no mercado, o qual está em linhacom as exigências da resolução, bem como, com as determinações emanadas doConselho de Administração.
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Risco de Mercado
Os Bancos tem como objetivo a gestão desse risco otimizando a relação risco-retornoatravés de modelos terceirizados, amplamente testados. As ferramentas eparâmetros utilizados nessa abordagem levam em consideração, entre outrosfatores, a diversificação de riscos e limites máximos de exposição.
A) Critério para Carteira de Negociação e Riscos AssociadosB) Ferramentas de Risco de Mercado1. Exposição Financeira2. VaR3. Backtesting4. Testes de Estresse
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
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Risco Operacional
A Política de Risco Operacional (RO), tem como objetivo definir diretrizes para aimplantação e implementação de uma estrutura de gerenciamento do riscooperacional, e disseminação da cultura de controles internos e de gestão desse risco,em todos os níveis hierárquicos da instituição. Estabelecendo ainda atribuições eresponsabilidades para cumprimento dos objetivos e metas traçados pela altaadministração.
A) Plano de Continuidade de NegóciosB) Mensuração e Cálculo do Capital para Risco Operacional
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A INTERAÇÃO DOS RISCOS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Palpites, apenas os
explicáveis.
Alto risco
não garante
alto retorno.
OCULTISMO GANÂNCIA MOBILIDADE PREVISÕES
OTI
MIS
MO
E
PES
SIM
ISM
O
PLA
NEJ
AM
ENTO
TEIM
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A
CO
NH
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ENTO
INTU
IÇÃ
O
PAD
RÕ
ES
Não exagere na sorte e/ou
azar,
estabeleça metas
e obedeça.
Investimentos não são
sobrenaturais.
Não lamente
perdas, busque
outros ganhos.
No consenso da maioria residem os
maiores erros.
Decida sobre o que pelas análises e
informações é viável e não apoiado em
desejos.
Investimentos não são para toda a vida.
Não crie dependência pela Ilusão do ordenamento.
No caos também residem sabedoria e
volatilidade.
Fuja da fraude do
preço médio.
Não se apaixone por investimentos
financeiros
Apegue-seafetivamente apenas
ao que for melhor em cada momento.
Diversifique o que conhecer e puder
administrar.
RIS
CO
ESPERANÇA
A INTERAÇÃO DOS AXIOMAS DE ZURICH NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
1976, BANGLADESH. Muhammad Yunus implementou o microcrédito para uma comunidade de fazendeiros emBangladesh. Ao desenhar um modelo de negócios com empréstimos de pequeno montante para um público semacesso a linhas de crédito. Anos depois isso se torno lucrativo para os bancos.
1990, EUA. “Nós precisamos de serviços financeiros, mas não de bancos.” Bill Gates
1999, EUA. O PayPal é considerado por muitos a primeira FINTECH do mundo.
A INTERAÇÃO DAS FINTECHS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Lei nº 12.865/2013 de 09/10/2013
Integrou os arranjos e instituições depagamento ao Sistema de PagamentosBrasileiro (“SPB”), permitindo a criaçãode novas modalidades de contas e,consequentemente, a abertura de ummercado bastante concentrado. Consulta Pública BACEN 55 de 30/08/2017
O Banco Central do Brasil, publicou em 30/8/2017, Edital deConsulta Pública que dispõe sobre a constituição e ofuncionamento da sociedade de crédito direto e da sociedade deempréstimo entre pessoas. O documento prevê a autorização deque as FINTECHS atuem no mercado de crédito.
Instrução CVM 588 de 13/07/2017
Dispõe sobre a oferta pública de distribuição de valores mobiliáriosde emissão de sociedades empresárias de pequeno porte realizadacom dispensa de registro por meio de plataforma eletrônica deinvestimento participativo.
A INTERAÇÃO DAS FINTECHS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A INTERAÇÃO DAS FINTECHS NA GESTÃO DE TESOURARIA
O RANKING 100 PRINCIPAIS FINTECHS DO MUNDO DOMINADO POR CHINESAS INCLUI 3 BRASILEIRAS!
1. Ant Financial, CHINA. Conhecida como Alipay, é a principal plataforma de pagamentos do mundo.
2. Qudian, CHINA. Através de dados comportamentais, a plataforma constrói um modelos de precificação de risco.
3. Oscar, EUA. Companhia de seguros de saúde que emprega inovação no gerenciamento de toda a cadeia.
4. Lufax, CHINA. Plataforma de gerenciamento de patrimônio e financiamento pela internet.
16. Nubank, BRASIL. Cartão de crédito sem anuidade e com gerenciamento via app.
46. Viva Real, BRASIL. Mercado imobiliário online que liga compradores e vendedores.
GuiaBolso, BRASIL. Capacitar os brasileiros para assumir o controle de seu bem-estar financeiro.GuiaBolso ficou na parte de baixo do ranking onde não há colocações (abaixo da 50ª posição)
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A INTERAÇÃO DAS FINTECHS NA GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A INTERAÇÃO DO ALM – Asset and Liability Management na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• Processo de gestão que coordena as decisões e ações da tesouraria referente aos ativos e passivos.
• Processo de definir, implementar e rever estratégias relacionadas aos ativos e passivos em linha comos objetivos da organização, levando em consideração os riscos da empresa e seus limites.
• Processo de formular, implementar, monitorar, e rever estratégias relacionadas aos ativos e passivosna busca dos objetivos financeiros para um dado conjunto de tolerâncias e restrições ao risco. ALM érelevante e crítico para uma sólida gestão das finanças de qualquer instituição que investe parahonrar seus passivos.
A INTERAÇÃO DO ALM – Asset and Liability Management na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• Melhor entendimento dos riscos inerentes e definições para a sua gestão
• Integração do perfil de risco com estratégias do negócio
• Melhoria contínua do próprio processo
• Atender novos regulamentos (e gerenciar a carteira para obter resultados desejados sob estes regulamentos)
A INTERAÇÃO DO ALM – Asset and Liability Management na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• O ALM permite ao decisor simular seu portfólio de aplicações ativos e passivos, ao longo do tempo, atravésda utilização de modelos quantitativos que utilizam premissas sobre o retorno esperado e o padrão deoscilação das diversas classes de ativos. Os sub-produtos dessa simulação são o retorno esperado doportfólio ao longo do tempo, o risco do portfólio e a carteira. Essa carteira varia de acordo com o tipo denegócio que está sendo simulado.
• Se o resultado da simulação apresentar um risco excessivo, técnicas de imunização de carteira podem serutilizadas para baixar o risco, não necessariamente diminuindo o resultado esperado. Quatro são osobjetivos da gestão de ativos e passivos:
1- gerenciamento da liquidez;
2- precificação da transferência entre fundings;
3- gestão de hedge (proteção), capital e receitas;
4- gerenciamento centralizado das informações.
A INTERAÇÃO DO ALM – Asset and Liability Management na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Capital regulatório: montante de capital próprio para cobertura de riscos.
1) Índice Mínimo de Capital para Cobertura do Risco de Crédito: capital regulatório mínimode 8% sobre o volume de ativos em empréstimos e investimentos.
2) Fatores de Ponderação de Risco dos Ativos: o cálculo de exposição ao risco de crédito dosativos é ponderado por diferentes pesos, considerando, principalmente, o perfil dotomador. Esse primeiro acordo não levava em conta os tipos de ativo que o banco tinha.Ativos com riscos variados eram tratados uniformemente. O risco de crédito dos bancoseram diferentes e assim apresentaram diversos problemas ao tratá-los como iguais.
A INTERAÇÃO De Basiléia I na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Em 2004, foi publicado um novo acordo, Basiléia II, para corrigir falhas encontradas no primeirodocumento. Pretendia de criar um padrão internacional para os reguladores bancários paracontrolar quantos recursos os bancos precisavam resguardar para protegê-los (e toda aeconomia) contra riscos financeiros e operacionais e garantir sua liquidez.
Esse acordo teve os seguintes pilares:
1) Capital Mínimo;
2) Fortalecimento do processo de supervisão;
3) Disciplina de mercado.
A INTERAÇÃO De Basiléia II na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
A crise de 2008 acabou resultando no terceiro acordo de Basiléia. A economia globalenfraqueceu e evidenciou deficiências no sistema financeiro. Ainda em implantação,Basiléia III foi publicado em 2010 e tem por objetivo fortalecer os requisitos de capital,aumentando a liquidez e diminuindo a alavancagem bancária.
Diferente dos acordos anteriores, que focavam na reserva de capital que os bancosdeveriam reservar em razão dos riscos dos empréstimos e investimentos, Basiléia IIIestá primariamente relacionado ao risco de uma corrida aos bancos, exigindodiferentes níveis de reserva para diferentes formas de depósitos bancários e outrosempréstimos.
Com o novo acordo, os bancos terão de triplicar as reservas de capital para seprotegerem de uma crise. Passará a 7% a reserva mínima de capital para proteçãocontra riscos.
A INTERAÇÃO De Basiléia III na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
DemandaOferta
Mercadosem Mutação
Produtos em Mutação
Tecnologias em Mutação
Técnicas em
Mutação
Riscos de Contrapartes“Cherry-picking”
Neetting por novação
EventosEsperados/ Inesperados
Derivativos de Crédito
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Liquidez Monetária e Formação das Taxas de Juros
Liquidez Cambial e Formação da
Paridade Cambial
Volatilidade nos Preços das
Mercadorias e das Commodities
Formação dos Preços das Ações
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Hedge (proteção) Proteção contra variações negativas de preços, moedas ou taxas
de juros. Equivale a ter uma posição oposta àquela assumida no
mercado físico ou a vista para minimizar o risco de perda em
função de variações adversas de preços.
Alavancagem Como o capital necessário para a compra de derivativos é menor
que a compra do ativo no mercado a vista, aqueles têm grande
poder de alavancagem.
Especulação Quando se toma uma posição sem a contrapartida no mercado a
vista, objetivando apenas operar a tendência do mercado.
Arbitragem Objetiva aproveitar discrepâncias de preços entre dois ativos
correlatos negociados na mesma bolsa ou em bolsas diferentes.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Menor custo de financiamento dos estoques: bancos preferem financiarempresas que utilizam instrumentos de hedge.
Visibilidade de preços.
Entrega do produto.
Trocar o risco de mercado pelo risco de base (em tese, menor).
Facilita a aquisição de capital operacional.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
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Estrutura Geral do Contrato a Termo
Hoje Data de Liquidação
1. Commodity2. Preço3. Data de Liquidação4. Procedimento de Entrega
1. Entrega2. Liquidação Financeira
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Vantagens Desvantagens
Ausência de Movimentação de Caixa Difícil Liquidez
Resultado Final Exato Risco de Crédito/Inadimplência
Pode Revelar uma Estratégia
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
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swap
• Significa troca, isto é, troca de pagamentos ou títulos entre as partes;
• Ferramenta de gerenciamento de riscos e proteção financeira de taxas de câmbio e juros;
• Na bolsa se chama de “contrato a termo de troca de rentabilidade”;
• Pode ser utilizada para títulos, moedas, taxas, contratos, índices de ações etc.;
• No mercado brasileiro é mais utilizado para troca de taxas de juros (DI) por dólar;
• Usado no mercado de balcão por bancos.
Gestão de Riscos em Banking e as Estratégias Alternativas
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Hedging com Termo e Swaps
Características:
Baixa ou nenhuma liquidez dos contratos
Fluxos de caixa em datas pré-determinadas
Risco de crédito
Usos:
Situações em que há o casamento dos fluxos de caixa.
Riscos Inerentes a Utilização de Derivativos
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
CONTRATOS DE SWAP
• Os contratos de swap são acordos privados entre duas empresas para trocaros seus fluxos de caixa futuros de acordo com uma fórmula pré-estabelecida.
• O swap pode ser enxergado como uma carteira composta de contratos atermo ou futuros, por isso é uma extensão natural do estudo dessescontratos.
Riscos Inerentes a Utilização de Derivativos
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• Quando uma parte faz um contrato de swap com outra parte, fazem uma troca de fluxos de caixa.
• Os contratos de swap mais comuns são os de taxas de juros e de taxas de câmbio ou dinheiro.
• No contrato de swap, da mesma forma que nos contratos a termo e futuro, não há desembolsoimediato de dinheiro.
• No contrato de swap existe o ajuste diário dos fluxos.
Riscos Inerentes a Utilização de Derivativos
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• Contrato futuro:– Liquidação por entrega:
» Seleção dos candidatos a receber / entregar
» Hora, local e informações relevantes
» Termos da liquidação financeira
– Liquidação por operação reversa:
» Faz-se a operação oposta à inicial
Riscos Inerentes a Utilização de Derivativos
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Características:
Ajustes diários
Grande flexibilidade
Prazos curtos
Usos:
Situações onde é possível suportar chamadas de ajustes.
Situações onde é necessária a “rolagem”.
Proteção de variações patrimoniais diárias
Riscos Inerentes a Utilização de Derivativos
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Convergência : A propriedade que têm os preços futuro e à vista de convergirem à medida que seaproxima o vencimento do contrato futuro.Base : Diferença entre preço à vista e futuroCusto de Carregamento : Custo de manutenção da mercadoria em estoque
VencimentoFuturo
Spot
Base
F, S
Tempo
Riscos Inerentes a Utilização de Derivativos
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
O preço pelo qual o comprador da opção tem o direito decomprar (call) ou de vender (put) o ativo-objeto.
Preço de Exercício
O vendedor do contrato de opção (short).Lançador
O comprador do contrato de opção (long).Titular
O preço da opção por unidade de ativo-objeto.Prêmio
Data a partir da qual o contrato de opção deixa de existir.Data do Vencimento
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Posição Call (opção de compra) Put (opção de venda)
Comprador Tem o direito, mas não a obrigação, de comprar.
Tem o direito, mas não a obrigação, de vender.
Vendedor Obrigação de vender, para isso recebeu um prêmio.
Obrigação de comprar, para isso recebeu um prêmio.
No mercado de opções , as partes não se obrigam a liquidar, em uma data definida entre elas, no futuro, a operação combinada no
presente, vinculando a decisão ao pagamento do prêmio.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• “Se você desconhece o que vai ocorrer, mas está ciente das probabilidades, isso é risco: Se você desconhece até as probabilidades, isso é incerteza” Frank Knight, 1921 economista fundador da escola de Chicago;
• Embora não se tenha conhecimento de quando o primeiro contrato de opção foi negociado, há evidências de que o matemático e filósofo Tales de Mileto (624-546 a.C.) fora o primeiro a usar esse instrumento;
• Corre a lenda que tales fora desafiado sobre os valores da vida de um filósofo e que se tivesse algo de valor a oferecer aos outros, ele deveria ao menos prover a si próprio uma vida material mais digna, caso contrário a filosofia seria inútil.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• A opção de compra (call) estabelece ao titular (comprador) da opção o direito, mas não a obrigação, de comprar o ativo ao preço (ação Petrobrás ou um contrato café na BM&F), até a data (vencimento) preestabelecidos, pagando por ele um prêmio, que é o preço da opção;
• O vendedor (lançador) tem a obrigação de vender o ativo objeto na data determinada ao preço negociado.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• A opção de venda (put) dá ao dono o direito de vender um ativo ao preço (de exercício) na data (vencimento) preestabelecidos;
• O vendedor (lançador) da opção de venda assume as obrigações correspondentes na data ao preço negociado;
• Para ter esse direito, o comprador da opção concordou em pagar um prêmio ao vendedor da opção, como no anterior;
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Preço de Exercício E
Lucro Líquido
Comprador (Titular)
Preço à vista
Vendedor (Lançador)
+ C
- C
0
Fora do Dinheiro Dentro do Dinheiro
(In the money)(Out of the money)
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
Preço de Exercício E
Lucro Líquido
Comprador(Titular) Preço à
vistaVendedor(Lançador)
+ P
- P
0
Fora do DinheiroDentro do Dinheiro
(In the money) (Out of the money)
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
In the money : Uma opção está dentro do dinheiro quando gerar um fluxo de caixa positivo para o seu possuidor em caso de exercício.
At the money: Uma opção está no dinheiro quando gerar um fluxo de caixa igual a zero para o seu possuidor em caso de exercício.
Out of the money : Uma opção está fora do dinheiro quando gerar um fluxo de caixa negativo para o seu possuidor em caso de exercício.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
• Modalidade Européia permite ao proprietário exercê-la somente na data do vencimento;
• Modalidade Americana permite ao proprietário exercê-la a qualquer momento durante a validade;
• Modalidade Asiática permite ao proprietário exercê-la pela média de suas cotações durante a vigência do contrato;
• Modalidade Exóticas ou de Balcão ou Over The Counter (OTC) que não são negociadas em uma bolsa;
• E outras como Compostas, prêmio condicional, com barreiras etc.
A INTERAÇÃO Dos Derivativos na GESTÃO DE TESOURARIA
Pós graduação em Finanças, Investimentos e Banking