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Uma publicação do Grupo Wilson Sons Março 2019 | ano 15 | nº 71 Retrospectiva 2018 Ampliação, modernização e aposta em novas frentes de atuação garantiram um ano de recordes Terminais 4.0 Tecnologias integradas estão revolucionando o transporte marítimo de cargas A look back at 2018 - Expansion, modernization and a bet on new fronts guaranteed a record breaking year Port terminals 4.0 Integrated technologies are revolutionizing maritime cargo transport

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Uma publicação do Grupo Wilson Sons Março 2019 | ano 15 | nº 71

Retrospectiva 2018Ampliação, modernização e aposta em novas frentes de atuação garantiram um ano de recordes

Terminais 4.0Tecnologias integradas estão revolucionandoo transportemarítimode cargas

A look back at 2018 - Expansion, modernization and a bet on new fronts guaranteed a record breaking year

Port terminals 4.0Integrated technologies are revolutionizing maritime cargo transport

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2 Março 2019 NEW,S

Inovação sem parar

Non-stop Innovation

O movimento está na alma dos negócios do Grupo Wilson Sons, razão pela qual mudança e inovação são naturais para nós. Trabalhamos oferecendo continuamente soluções ino-vadoras, construindo embarcações, conectando clientes, li-gando o continente ao offshore, estados, países e seus produ-tos. Por isso, estamos sempre implementando novas tecnologias, antecipando o que vai ser tendência no futuro.

É o que mostramos na matéria de capa que aborda a che-gada da indústria 4.0 ao setor de logística no Brasil. Suas principais aplicações estão funcionando a todo vapor nos terminais portuários da Wilson Sons: big data, automação, biometria, inteligência artificial e uma série de outras abor-dagens disruptivas que agilizaram as operações, aumentando sua segurança e a transparência.

São inovações que estão liberando o trabalhador de ta-refas repetitivas, exigindo mais mão de obra no planeja-mento e na operação remota, criando novas profissões, me-lhorando a qualidade do trabalho para todos. Além de mudar a forma de trabalhar, a Era 4.0 está transformando a comunicação em todas as áreas, incluindo no trabalho, con-forme mostramos no texto sobre canais digitais. Algo que

vínhamos sentindo no campo privado chega ao ambiente corporativo, exigindo que a troca de informações aconteça nos dois sentidos. Conheça algumas das novidades que es-tão sendo cada vez mais usadas pelas empresas para se co-municar com os colaboradores.

Para fechar esta edição, abordamos outra tendência do mundo colaborativo em que vivemos, que não está neces-sariamente ligada à tecnologia, embora também esteja ga-nhando maior visibilidade através dela: o crescimento do voluntariado corporativo. Empresas e colaboradores inves-tem em causas juntos, para promover o desenvolvimento nas áreas em que atuam. É o exercício da cidadania através de atividades que atendem a uma demanda da sociedade e ao desejo do empregado de ser voluntário, promovendo ga-nhos para todos.

Boa leitura!

Cézar BaiãoCEO do Grupo Wilson Sons

Movement lies in the soul of the Wilson Sons Group, which is

why change and innovation come natural to us. Our work is

about continuously offering innovative solutions, building vessels,

bringing clients together, and connecting the continent to

offshore,states, countries and their products. To that end, we are

always implementing new technologies and anticipating future

trends.

That is what we show in our cover story addressing the arrival

of the 4.0 industry to the logistics sector in Brazil. Its main

applications are running full steam at Wilson Sons port terminals:

big data, automation, biometrics, artificial intelligence, and a host

of other disruptive approaches that have streamlined operations,

increasing security and transparency.

Those innovations are freeing workers from repetitive tasks,

requiring more labour in planning and remote operation, creating

new professions, and improving the quality of work for all. In

addition to changing the way we work, Era 4.0 is transforming

communication in all areas, including the workplace, as we show

in the story on digital channels. That is something that we had

been feeling in the private field and now has reached the corporate

environment, demanding that information exchange happen in

both directions. Learn about some of the new ways companies

are increasingly using to communicate with employees.

To wrap up this edition, we address another trend of the

collaborative world we live in, and which is not necessarily tied

to technology, but is gaining greater visibility because of technology:

the growth of corporate volunteering. Companies and employees

invest in causes together to foster development in the areas in

which they operate, in a collective exercise of citizenship through

activities that meet a demand from society and the desire of

employees who yearn to do volunteer work and promote gains

for all.

Enjoy your read!

Cézar Baião

CEO of Wilson Sons Group

Editorial

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NEW,S Março 2019 3

Expediente

Rua da Quitanda, 86 - 5º andar Centro | Rio de Janeiro | RJ Cep: 20091-005T 55 21 3504-4222 www.wilsonsons.com.br

TAMBÉM NESTA EDIÇÃO

LogísticaCresce o armazenamento para o transporte pelo modal aéreoLogistics Storage for air freight sees growth VoluntariadoColaboradores valorizam o engajamento em causas com a empresaVolunteering Employees value joint engagement in causes

PatrocínioParatleta patrocinado pela Wilson Sons completa ultramaratonas nos 4 desertosSponsorship Para-athlete sponsored by Wilson Sons overcomes challenges posed by 4 deserts NavegaçãoCabotagem: transporte porto a porto pela costa ganha espaçoNavigation Cabotage: port-to-port transportation along the coast is on the rise Retrospectiva2018: um ano de novos recordes para o Grupo Wilson Sons2018 Retrospective a year of new records for the Wilson Sons Group MemóriaBrasco celebra duas décadas de apoio ao segmento offshoreMemory Brasco celebrates 20 years of offshore support services

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34

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NEW,S é uma publicação do

Grupo Wilson Sons, produzida e

editada pela Textual Corporativa.

Jornalista responsável | Vivian Nunes

MTB 22084

Edição |Vivian Nunes

Redação |Vivian Nunes

Diagramação | Quadratta Projetos Gráficos

Fotos e Ilustrações |Wilson Sons, Aliança Navegação,

Abac, USP e iStock

E-mail |[email protected]

GRUPO WILSON SONSCEOCézar Baião

CFO e Relações com InvestidoresFernando Salek

Vice-presidente de Rebocadores, Offshore, Agenciamento e EstaleirosArnaldo Calbucci

Vice-presidente de Terminais e LogísticaSergio Fisher

Coordenação editorialCarolina Gouveia | MTB 28329

Desenvolvimento e Comunicação

Os artigos assinados e as opiniões

são de total responsabilidade de

seus autores. Nenhum material

desta publicação pode ser

reproduzido sem prévia

autorização.

Sumário

PessoasCanais digitais mudam a forma de se engajar com o público internoPeople Digital channels change how we engage with internal audiences

InovaçãoDocumentação eletrônica reduz burocraciaInnovation Electronic documents reduce bureaucracy

TecnologiaTerminal 4.0: sistemas e máquinas que estão mudando o transporte marítimoTechnology Terminal 4.0: the systems and machines that are changing maritime transportation

ALSO IN THIS EDITION

Contents 610

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4 Março 2019 NEW,S

Cargas que vêmdireto do céuCresce a demanda de armazenamento de produtos de alto valor agregado transportados pelo modal aéreo

A despeito do custo elevado, o trans-porte de cargas no modo aeroviário vem crescendo em um ritmo de mais de 10% no Brasil, nos últimos dois anos, segundo estatísticas do Minis-tério dos Transportes e da Associação Nacional de Aviação Civil (Anac), impulsionado pela segurança e rapi-dez que oferece para as cargas de maior valor agregado.

O anuário 2018 da Confederação Nacional do Transporte (CNT) tam-bém mostra que a quantidade de car-gas e correios transportados pelo mo-dal aéreo chegou à casa de 1,25 milhão de toneladas, com o trans-porte internacional sendo responsável pela movimentação de 821,2 mil to-neladas (65%).

“É uma tendência que abrange pro-dutos de maior valor agregado: fár-macos, eletroeletrônicos, equipamen-tos médicos e automotivos”, avalia a professora da Fundação Getulio Var-gas/Escola de Administração de Em-presas de São Paulo (FGV/Eaesp), Pris-cila Miguel, acrescentando que, além da segurança, o modal traz rapidez para as entregas, o que é muito im-portante em tempos de e-commerce.

“Esse crescimento foi possível gra-ças à modernização dos aeroportos”, lembra a pesquisadora do GVcelog, Centro de Excelência em Logística e

Cadeias de Abastecimento da FGV. Entretanto, Priscila Miguel destaca as limitações do modal que vão além do preço e que tornam impossível que vire a forma preferencial de transpor-te. “O modal aéreo não pode trans-portar produtos perigosos nem volu-mes muito grandes, por exemplo”, diz.

SEGURANÇA E RAPIDEZ ATRAEM

Este crescimento expressivo do mo-dal aéreo vem sendo observado tam-bém no armazenamento de cargas pela Wilson Sons Logística. A empre-sa registrou um aumento superior a 150% entre 2017 e 2018 na movimen-tação na Estação Aduaneira de Inte-rior (EADI), em Santo André (SP), a partir dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos. A unidade integra a Pla-taforma Sudeste, formada também por um Centro de Distribuição.

“São cargas de maior valor agrega-do, porque o custo do frete aéreo é maior que o marítimo. Geralmente, são produtos e insumos mais perecí-veis, então o tempo é determinante. Na Wilson Sons Logística, o cliente tem um interlocutor único, que cuida de tudo e de forma muito mais rápi-da. Isso gera uma economia nos cus-tos logísticos, já que a estadia no ae-roporto é bem mais onerosa”, explica

a diretora Comercial do Tecon Salva-dor e da Wilson Sons Logística, Pa-trícia Iglesias.

De acordo com a executiva, os bons números fizeram com que o serviço passasse a ser oferecido desde o segun-do semestre de 2018 pela Plataforma Nordeste, localizada no município de Ipojuca (PE), a um quilômetro do complexo industrial de Suape.

“As cargas movimentadas são, em sua maioria, produtos fármacos, ele-troeletrônicos, equipamentos médicos e automotivos”, confirma a executiva. A operação de transferência da carga para a zona secundária envolve desde a desconsolidação até a nacionalização e armazenagem, de forma integrada, com maior agilidade e com seguran-ça legal.

Logística

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NEW,S Março 2019 5

Products coming straight from the sky: high value-added air cargo raisesDespite high costs, the volume of air shipments in Brazil has

grown at a rate of more than 10% for the last two years, according

to statistics from the Ministry of Transport and the National

Association of Civil Aviation (ANAC). Such growth has been

driven by the safe and fast service offered to higher value-

added cargo.

The 2018 National Confederation of Transport (CNT) yearbook

also shows that the amount of cargo and mail carried by air

reached 1.25 million tons, with international transportation

accounting for the handling of 821.2 thousand tons (65%).

“It is a trend for higher value-added products: pharmaceuticals,

consumer electronics, medical and automotive equipment”,

says Priscila Miguel, a professor at Fundação Getulio Vargas /

São Paulo School of Business (FGV/EAESP). Besides safety,

she adds, air shipping expedites deliveries, which is very

important in times of e-commerce. “This growth was made

possible by the modernization of airports”, says the researcher

for GVcelog – FGV’s Centre for Excellence in Logistics and

Supply Chain.

Professor Miguel also highlights a few limitations to airfreight

that go beyond price and can certainly prevent it from becoming

the means of choice for cargo shipping. “Hazardous products or

large parts, for example, cannot be transported by air”, she says.

This sharp increase in air shipping has had an impact in the

storage facilities of Wilson Sons Logística. The company saw a

growth of more than 150% between 2017 and 2018 at the Santo

André (SP) Customs Station (EADI) coming from Guarulhos

and Viracopos airports. The unit is part of the company’s

Southeastern Platform, which also includes a Distribution Centre.

“That kind of cargo has a higher added value because the costs

of air freight are higher than those incurred by maritime transport.

Generally, they include perishable products and inputs, so time

is very important. At Wilson Sons Logística the customer has

a single point person who takes care of everything in a much

faster way. That leads to savings in logistics costs since the stay

at airports is much more expensive”, says Wilson Sons Logística

Commercial Director, Patrícia Iglesias.

According to the executive, those positive numbers meant that,

starting in the second half of 2018, the service could be offered

by the Northeast Platform, which is located in the city of Ipojuca

(PE), one kilometer away from the Suape industrial complex.

The cargo includes mostly pharmaceuticals, consumer electronics,

and medical and automotive equipment, says the executive. The

transfer to the secondary zone involves several steps, from

deconsolidation to nationalization to storage, in an integrated

fashion and with the desired speed and legal security.

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6 Março 2019 NEW,S

Digitalização reduz a burocracia

Adoção de sistemas on-line leva à redução dos processos e do tempo gasto neles, desde o recolhimento de contribuições trabalhistas até tarifas de exportações

A adoção de sistemas on-line está le-vando à redução de etapas burocráti-cas no Brasil, desde o recolhimento de contribuições trabalhistas até as tarifas de exportações. Com este ob-jetivo, o governo federal colocou em andamento, em 2018, a Estratégia Bra-sileira para a Transformação Digital, a qual estabelece um conjunto de 100 ações para impulsionar a digitalização de processos produtivos e da socieda-de num horizonte de quatro anos.

Os resultados já podem ser senti-dos. Este ano, foi lançada a carteira

de trabalho eletrônica e todas as em-presas tiveram que aderir ao eSocial, colocando on-line os dados traba-lhistas. Nas atividades comerciais, a Declaração Única de Exportação, conhecida pela sigla DU-E, usada no processo de envio de mercadorias pa-ra o exterior, também se tornou obri-gatória.

A digitalização já é realidade para a Wilson Sons Agência, uma das maio-res agências marítimas independentes do país, que atua diretamente na pres-tação de serviços de atendimento aos

navios e de representação comercial. “Mesmo antes da obrigatoriedade da documentação eletrônica para os ser-viços de exportação, já havia clientes aderindo ao novo sistema”, conta o diretor executivo da Wilson Sons Agência, Christian Lachmann.

“A tendência é que as empresas so-licitem cada vez mais processos digi-tais, pois isso leva a uma redução do tempo e recursos gastos nas atividades, impactando custos e aumentando a competitividade das empresas brasi-leiras no mercado”, avalia.

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NEW,S Março 2019 7

Essa digitalização, e a consequente unificação de processos, não leva apenas à redução de papel e de etapas burocrá-ticas, alerta o consultor Thadeu Veigné. Resulta também em uma profunda transformação no ambiente de logística. “Com essa evolução digital, vários in-termediários da etapa de logística vão desaparecer”, afirma o especialista, que faz uma tese sobre dinâmica das redes de suprimento, na qual estuda o case da adoção do blockchain na exportação da soja dos EUA para a China.

No Brasil, até o momento, os ban-cos seriam os grandes adeptos desta arquitetura inovadora, criada para atender à demanda das moedas digi-tais, mas o especialista acredita que a inovação vai atingir todos os setores produtivos. “A maneira como o block-chain funciona, reunindo os dados criptografados sobre uma transação em blocos, torna a informação invio-

lável e transparente ao mesmo tempo, o que é uma demanda da nossa socie-dade cada vez mais digital”, explica.

Ao discutir segurança nos proces-sos digitais, não há como não falar em assinatura eletrônica, embora ainda seja uma novidade para muitos pro-fissionais e segmentos. “A assinatura eletrônica é vigente no Brasil e já es-tá legalmente aprovada há 17 anos, então não há qualquer restrição legal para sua utilização. Mas, ainda falta a massificação, a grande utilização de soluções, plataformas, que permitam aos processos internos ou externos das empresas serem totalmente realizados na plataforma digital”, avalia o advo-gado Alexandre Atheniense, especia-lista em Direito Digital.

Na sua opinião, o governo está fa-zendo a parte dele. Falta agora as em-presas e o mercado darem sequência às iniciativas oficiais, criando a in-

fraestrutura para a digitalização. “Hoje, já não existe nenhum empe-cilho para que as empresas exerçam todas as suas atividades 100% sem pa-pel, mas ainda há desafios de ordem prática para vencer”, diz.

O especialista aponta que a tendên-cia é acompanhar a evolução de como as pessoas estão se comunicando pela internet. Como as manifestações de vontade pelo meio eletrônico podem ser realizadas pelos dispositivos mó-veis de comunicação, smartphones, tablets e outros, as soluções do gover-no e das empresas precisam contem-plar esses devices.

“Esse é o assunto do momento, uma vez que o órgão regulamentador apro-vou recentemente a legislação de uso de certificado digitais em nuvem, o que permitirá o funcionamento do uso da assinatura eletrônicas nos dispositivos móveis de comunicação”, conclui.

CRIPTOGRAFIA E BLOCKCHAIN VÃO TORNAR OS DADOS INVIOLÁVEIS

Digitalização já é realidade para a Wilson Sons Agência

Digitalization is already a reality for the Wilson Sons Agência

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8 Março 2019 NEW,S

Centro de Memória:passado também vira digital

Fundado há 12 anos, o Centro de Memória da Wilson Sons (CMWS) já digitalizou quase todos os documentos do Grupo até então disponibilizados e vale lembrar que são 180 anos de história. O acervo conta com algumas riquezas, co-mo a carta imperial de 1878 da Princesa Isabel, enciclopédia comercial de 1924 e a foto do transporte do vão central da Ponte Rio-Niterói.

Ao todo, são mais de 4 mil documentos catalogados, que podem ser consultados por colaboradores, pesquisa-dores e estudantes. Para consultar o acervo, que é aberto ao público, as visitas precisam ser agendadas pelo e-mail [email protected]. É possível pesquisar informações, dados e documentos relacionados aos setores de atuação da empresa. Estes não se referem apenas ao pas-sado remoto, mas abrangem todas as fases de desenvolvimen-to dos negócios, incluindo os períodos recentes.

Founded 12 years ago, the Wilson Sons Memory Centre

(CMWS) has scanned almost all the documents in the group

and it is worth remembering that they are 180 years of history.

The collection counts on some riches like the imperial letter

of 1878 of Princess Isabel, commercial encyclopedia of 1924

and the photo of the transport of the central span of the Rio-

Niterói Bridge.

In all, there are over four thousand documents cataloged,

which can be consulted by collaborators, researchers and

students. The collection is open to the public and visits can

be made by means of an advance appointment, by the email

[email protected], to search information,

data and documents related to the sectors in which the company

operates and has already acted.

The documents and information collected do not only refer

to the remote past but cover all stages of businesses development,

including recent periods.

Memory Centre also becomes digital

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Digitalization reduces bureaucracy

The adoption of online systems is leading to a reduction of

bureaucratic steps in Brazil, from the collection of labor taxes

to the payment of export tariffs. To this end, in 2018 the Federal

Government launched a program called Brazilian Strategy for

Digital Transformation, which establishes a set of 100 actions

to boost the digitization of productive processes over a four-year

horizon.

The results are already materializing. This year saw the launch

of the electronic work permit and now all companies must join

the eSocial, a platform where employee data is inserted. As for

commercial activities, the Single Export Declaration, known as

DU-E, used in the process of shipping goods abroad also became

mandatory.

Digitization is already a reality for the Wilson Sons Agência,

one of the largest independent maritime agencies in the country,

which is directly involved in the provision services to vessels

and in commercial representation. Even before electronic

documents became mandatory for export services, customers

were already subscribing to the new system, says Wilson Sons

Agência Executive Director Christian Lachmann.

“The growing trend now is for companies to require digital

processes, as this leads to a reduction in the time and resources

spent on activities, impacting costs and increasing the

competitiveness of Brazilian companies in the market”, says

Lachmann.

CRYPTOGRAPHY AND BLOCKCHAIN

Digitization and the ensuing unification of processes not only

lead to the reduction of paperwork and bureaucratic steps, warns

the consultant Thadeu Veigné, but they also result in a deep

transformation in the logistics environment. “With the digital

evolution, several intermediaries will disappear across the logistic

chain”, says the expert, who is working on a thesis about the

dynamics of supply networks, in which he investigates the

adoption of blockchain in exports of US soybeans to China.

In Brazil, banks have been the first ones to adopt this innovative

architecture, which was created to meet the demand of digital

currencies, but the expert believes that innovation will reach all

productive sectors. “The way blockchain works, gathering the

encrypted data of a block transaction, makes information at once

fully secure and transparent, which is a demand from our

increasingly digital society”, he explains.

When discussing security across digital processes, it is

impossible not to talk about electronic signatures, something of

a novelty for many professionals and segments. “The electronic

signature is valid in Brazil and has been legally approved for 17

years, so there is no legal restriction for its use. But we still do

not see mass use of solutions and platforms that allow the internal

or external processes of companies to be executed in a fully

digital form”, says Alexandre Atheniense, an attorney specialised

in Digital Law.

In his opinion, the government is doing its part, now it is up

to the market to follow up on the official initiatives by creating

the infrastructure for digitization. “Today, there is no longer

any obstacle for companies to eliminate 100% of their paper-

based activities, but there are still practical challenges to

overcome,” he says.

The expert points out that the trend now is to follow how

people communicate over the internet. Government and corporate

solutions need to contemplate mobile devices such as smartphones,

tablets etc.

“This is a hot topic, the regulating agency has recently

approved legislation for the use of digital certificates in the cloud,

making way for electronic signatures to be used in mobile

communication devices,” he concludes. .

Adoption of online systems streamlines processes, from labor tax collection to export tariffs

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10 Março 2019 NEW,S

Terminais portuários 4.0: automação e colaboração

Com o apoio de sistemas e equipamentos inteligentes,o transporte marítimo se torna cada vez mais ágil e eficiente

A nova revolução industrial de-morou um pouco, mas chega gra-dualmente ao Brasil. Daqui a dez anos, mais de 20% das empresas que atuam no país devem estar com seus processos produtivos totalmente di-gitalizados. É o que mostra a pesqui-sa Indústria 2027, feita em conjunto pela Universidade Estadual de Cam-pinas (Unicamp) e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para a Confederação Nacional da In-dústria (CNI), com o objetivo de apoiar a elaboração de políticas pú-blicas para garantir que o País não perca o bonde das tecnologias 4.0. O estudo foi realizado com 759 grandes e médias empresas.

O coordenador-adjunto da pes-quisa, o economista David Kupfer, professor do Instituto de Economia da UFRJ, explica que foram mapea-dos oito clusters de tecnologias-cha-ve que já estão ganhando espaço, de-vido à forte redução de custos, e devem conversar entre si para cons-truir o futuro da produção de bens aqui e no restante do mundo. São eles: Internet das Coisas (IoT), Pro-dução Inteligente, Inteligência Arti-ficial, Tecnologias de Redes, Biotec-nologia e Bioprocessos, Materiais Avançados, Nanotecnologia e Arma-zenamento de Energia.

“Estamos falando de algoritmos de inteligência artif icial, por exem-

plo, que apoiarão soluções de ciber--segurança, combinando-se com tec-nologias de redes de comunicação”, exemplif ica.

“Esses equipamentos vão gerar e administrar um grande volume de dados e, com a ajuda da inteligência artif icial, poderão aprender a tomar decisões”, acrescenta o professor da UFRJ.

O pesquisador salienta ainda que inovações em inteligência artif icial, IoT e produção conectada podem aumentar a produtividade em até 50%, mas também causarão grandes mudanças na atual forma de produzir e, consequentemente, no ambiente de trabalho.

Tecnologia

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NEW,S Março 2019 11

Terminais portuários 4.0: automação e colaboração

LOGÍSTICA SAI NA FRENTE

Na opinião do engenheiro Eduar-do Dias, professor da Escola Politéc-nica da Universidade de São Paulo (USP), várias dessas tecnologias já es-tão sendo amplamente utilizadas ho-je no segmento de logística, com gran-de ênfase na automação de processos e operações. A principal consequência é a substituição de pessoas por máqui-nas em funções repetitivas e que ofe-recem risco à segurança.

“A automação industrial está avan-çando rapidamente. As tecnologias aparecem e somem muito rapidamen-te. Mas, já estamos vivendo a nova

“O 4.0 não é usar a mais nova tecnologia, mas aquela que é mais interessante para determinada aplicação.”“4.0 is not using the latest

technology, but the one that

is most interesting for a

particular application.”

Eduardo Diasengenheiro e professor da Escola Politécnica da USP/ Engineer and University professor

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12 Março 2019 NEW,S

revolução industrial. E o 4.0 não é usar a mais nova tecnologia, mas aque-la que é mais interessante para deter-minada aplicação”, afirma.

O professor da USP, que participou do projeto do Portal Único do Co-mércio Exterior, destaca ainda o fato da integração de tecnologias da cha-mada Indústria 4.0 estar acontecendo dos lados do governo e da iniciativa privada, algo inédito, levando à cone-xão em tempo real, eliminando a mo-rosidade e a burocracia.

“O Portal Único do Comércio Ex-terior é o primeiro resultado material e eficiente dessa integração de tecno-logias, unificando a Receita e vários órgãos de fiscalização em uma única

plataforma. Era um objetivo perse-guido há 20 anos, que somente agora foi implantado em sua totalidade, aca-bando com a necessidade do papel por completo”, comemora.

Para o especialista, a tecnologia vem para reunir e processar dados, acres-centando camadas de inteligência nas atividades, mas a sociedade precisa estar preparada para essa mudança ine-vitável. “O integrar não é só uma questão tecnológica, é uma questão cultural. O Brasil precisa investir na formação dos profissionais, que pre-cisam pensar de uma forma mais aberta. A revolução 4.0 é para tudo, não é só para o privado ou para o público”, alerta.

“Estamos falando da logística automatizada, que vem para trazer respostas rápidas, tornando possível a todos os envolvidos no deslocamento de carga acompanhar o transporte em tempo real.”

“We are talking about

automated logistics

bringing us quick

answers and making it

possible for everyone

involved in the cargo

transport to follow

shipments in real time.”

Patrícia Iglesiasdiretora Comercial do Tecon Salvador e da Wilson Sons Logística/Tecon Salvador e Wilson Sons Logística Commercial Director

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NEW,S Março 2019 13

Os dois terminais do Grupo Wil-son Sons operam em sintonia quando o assunto é tecnologia. Ambos pos-suem sistemas de automatização e de atendimento ao cliente de forma di-gital. Alguns exemplos dessas tecno-logias aplicadas aos dois terminais são: Portal do Cliente, acesso de caminhões com biometria, leitura das informa-ções dos contêineres via OCR (Re-conhecimento Ótico de Caracteres), robô Automate, que faz a leitura de documentos para a presença de carga, scanner que lê dados da carga no ca-minhão e o sistema de gestão integra-do Navis N4.

Segundo a diretora Comercial do Tecon Salvador e da Wilson Sons Lo-gística, Patrícia Iglesias, a transforma-ção tecnológica está acontecendo nas operações no terminal baiano.

“A gente está agora em plena revo-lução 4.0. Estamos falando da logísti-ca automatizada, que vem para trazer respostas rápidas, tornando possível a todos os envolvidos no transporte de carga acompanhar o deslocamento dos produtos em tempo real. São tecno-logias que trouxeram maior transpa-rência, segurança de dados, menos erros, e respostas on-time e on-line”, avalia a diretora.

As mudanças não param e a refor-mulação continua. Desde dezembro, entrou em funcionamento o XVela, uma plataforma em nuvem colabora-tiva, que permite que terminais por-tuários e armadores usem o mesmo sistema on-line para tratar da opera-ção do navio e monitorem o trans-porte de uma carga em tempo real.

“A tendência é que no futuro tudo migre para um sistema colaborativo, em nuvem, onde toda cadeia poderá saber aquilo que está acontecendo com a carga em tempo real. Isso traz pre-visibilidade e agilidade para o plane-jamento das operações”, avalia o di-retor-presidente do Tecon Rio Grande, Paulo Bertinetti.

POLOS TECNOLÓGICOS: NEGÓCIOS DA WILSON SONS DITAM TENDÊNCIA

Tecon Salvador: transformação tecnológica está em curso

Tecon Salvador: technological transformation is under way

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14 Março 2019 NEW,S

CONSTRUINDO O FUTURO NO PRESENTE BUILDING THE FUTURE IN THE PRESENT

Confira a seguir um resumo das tecnologias disruptivas que já rodam no Tecon Salvador e no Tecon Rio Grande, polos tecnológicos que são referências para a América Latina, e saiba mais sobre como essas ferramentas digitais vão evoluir nos próximos meses.

Check out below a summary of the disruptive technologies working on Tecon Salvador and Tecon Rio Grande, technological centers that became benchmark for Latin America. Also learn more on how these digital tools will continue to evolve in the coming months.

Xvela - plataforma que atua em nuvem colaborativa, em que todas as pontas têm acesso em tempo real às informações da carga, inclusive o posicionamento do navio em que está sendo transportada. É a mais recente inovação, que deve substituir a tecnologia EDI na comunicação com os armadores, que hoje é feita em intervalos regulares.Xvela- collaborative cloud platform, where all players have real-time access to cargo information, including the positioning of the vessel. It is the latest innovation, that must replace the EDI technology on communication with the shipowners, made today in regular intervals.

OCR - a leitura de reconhecimen-to ótico de caracteres de todo contêiner, feita por câmeras instaladas em um portal, permite identificar a carga e todas as informações associadas a ela. Esses dados vão para a rede digital sem precisar digitar, reduzindo os riscos de erros.

OCR - the optical character recognition of every container, made by cameras on a beam, allows identifying the load and all information associated. This data goes directly into the digital network, with no need of typing, reducing errors.

Automate - complementando o trabalho de automatização, o robô faz a leitura dos documen-tos na presença da carga, ajudando a agilizar a liberação junto aos órgãos públicos associados.Automate - complementing the automation process, the robot reads the documents pertaining to the load and helps expedite the clearance process at public agencies.

Portal do cliente - cada terminal criou um canal on-line, onde é possível acompanhar a performance de gate, entre muitas outras informações, incluindo dados para a liberação alfandegária.Customer portal - each terminal developed its own online channel, where the customer can monitor gate performance and many other information, including data for customs clearance.

Conexão com o governo - a interface com o portal integrado da Receita Federal com outros órgãos fiscalizadores permite que o processo de liberação da carga aconteça em questão de poucas horas.Connection with government - the interface with the integrated Treasury Website with other government agencies allows the cargo clearence process to take place in a matter of a few hours.

Navis N4 - a plataforma puxa informações de todos os sistemas digitais possíveis para antecipar o planejamento da gestão da carga e descarga dos navios, apoiando o gerencia-mento do pátio, incluindo o uso dos portainers, RTGs e tratores. Navis N4 - the platform retrieves information from all available digital systems to help plan and manage loading and unloading, supporting yard management, including the use of portainers, RTGs, trucks and tractors.

Tratores inteligentes- os veícu-los passaram a ter suas viagens otimizadas pelo N4. O motorista recebe as informações em tempo real do sistema, em um tablet, com o cálculo da rota mais eficiente.Guided tractors - the vehicles have their trips optimized by Navis N4. Drivers receive real-time system information on a tablet, which calculates the most effective route.

Scanner - consegue ver a carga que é disposta nos caminhões, enviando as informações para a rede. Scanner - can see the load on the truck, sending the information to the online system.

Biometria - para ter acesso ao terminal, todo motorista preci-sa estar cadastrado. A leitura da sua digital traz hoje todas as informações do agendamento da carga dentro do porto.Biometry - to access the terminal, every driver must be registered. His fingerprint reading connects to all scheduling information for the cargo.

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NEW,S Março 2019 15

CONSTRUINDO O FUTURO NO PRESENTE BUILDING THE FUTURE IN THE PRESENT

Confira a seguir um resumo das tecnologias disruptivas que já rodam no Tecon Salvador e no Tecon Rio Grande, polos tecnológicos que são referências para a América Latina, e saiba mais sobre como essas ferramentas digitais vão evoluir nos próximos meses.

Check out below a summary of the disruptive technologies working on Tecon Salvador and Tecon Rio Grande, technological centers that became benchmark for Latin America. Also learn more on how these digital tools will continue to evolve in the coming months.

Xvela - plataforma que atua em nuvem colaborativa, em que todas as pontas têm acesso em tempo real às informações da carga, inclusive o posicionamento do navio em que está sendo transportada. É a mais recente inovação, que deve substituir a tecnologia EDI na comunicação com os armadores, que hoje é feita em intervalos regulares.Xvela- collaborative cloud platform, where all players have real-time access to cargo information, including the positioning of the vessel. It is the latest innovation, that must replace the EDI technology on communication with the shipowners, made today in regular intervals.

OCR - a leitura de reconhecimen-to ótico de caracteres de todo contêiner, feita por câmeras instaladas em um portal, permite identificar a carga e todas as informações associadas a ela. Esses dados vão para a rede digital sem precisar digitar, reduzindo os riscos de erros.

OCR - the optical character recognition of every container, made by cameras on a beam, allows identifying the load and all information associated. This data goes directly into the digital network, with no need of typing, reducing errors.

Automate - complementando o trabalho de automatização, o robô faz a leitura dos documen-tos na presença da carga, ajudando a agilizar a liberação junto aos órgãos públicos associados.Automate - complementing the automation process, the robot reads the documents pertaining to the load and helps expedite the clearance process at public agencies.

Portal do cliente - cada terminal criou um canal on-line, onde é possível acompanhar a performance de gate, entre muitas outras informações, incluindo dados para a liberação alfandegária.Customer portal - each terminal developed its own online channel, where the customer can monitor gate performance and many other information, including data for customs clearance.

Conexão com o governo - a interface com o portal integrado da Receita Federal com outros órgãos fiscalizadores permite que o processo de liberação da carga aconteça em questão de poucas horas.Connection with government - the interface with the integrated Treasury Website with other government agencies allows the cargo clearence process to take place in a matter of a few hours.

Navis N4 - a plataforma puxa informações de todos os sistemas digitais possíveis para antecipar o planejamento da gestão da carga e descarga dos navios, apoiando o gerencia-mento do pátio, incluindo o uso dos portainers, RTGs e tratores. Navis N4 - the platform retrieves information from all available digital systems to help plan and manage loading and unloading, supporting yard management, including the use of portainers, RTGs, trucks and tractors.

Tratores inteligentes- os veícu-los passaram a ter suas viagens otimizadas pelo N4. O motorista recebe as informações em tempo real do sistema, em um tablet, com o cálculo da rota mais eficiente.Guided tractors - the vehicles have their trips optimized by Navis N4. Drivers receive real-time system information on a tablet, which calculates the most effective route.

Scanner - consegue ver a carga que é disposta nos caminhões, enviando as informações para a rede. Scanner - can see the load on the truck, sending the information to the online system.

Biometria - para ter acesso ao terminal, todo motorista preci-sa estar cadastrado. A leitura da sua digital traz hoje todas as informações do agendamento da carga dentro do porto.Biometry - to access the terminal, every driver must be registered. His fingerprint reading connects to all scheduling information for the cargo.

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16 Março 2019 NEW,S

Port terminals 4.0: automation, connection and collaboration

The new industrial revolution has taken a while but is finally coming

to Brazil and, in ten years’ time, more than 20% of the companies

that operate in the country should have their production processes

fully digitised. Those are the results of the Industry 2027 Survey,

conducted jointly by the State University of Campinas (Unicamp)

and the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ) for the National

Confederation of Industry (CNI). The survey will provide support

to public policies to make sure the country does not fails to take

advantage of a technology 4.0. Respondents amounted to 759 large

and mid-sized businesses.

The survey coordinator, economist David Kupfer, a professor at

UFRJ’s Institute of Economics, explains that researchers have

mapped out eight key technology clusters that are on the rise and

that should interface more with each other in order to build the

future of manufacturing here and in the rest of the world. They

are: Internet of Things (IoT), Smart Production, Artif icial

Intelligence, Network Technologies, Biotechnology and Bioprocesses,

Nanotechnology, Advanced Materials and Energy Storage.

“We are talking about artificial intelligence algorithms, for example,

that will support cybersecurity solutions in combination with

network technologies”, he says.

“Those devices will generate and manage a large amount of data

and, with the help of artif icial intelligence, will be able to learn

how to make decisions”, he adds. The economist points out that

innovations in artificial intelligence, IoT and connected production

will increase productivity by up to 50%, but will also cause major

changes in the way of goods are manufactured and, consequently,

in the work environment.

With the support of intelligent systems and equipment, freight transportationbecomes more agile and efficient

Tecon Rio Grande já tem várias tecnologias 4.0 implementadas

Tecon Rio Grande has been already using many 4.0 technologies

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NEW,S Março 2019 17

In the opinion of engineer Eduardo Dias, professor at the Polytechnic

School of USP (State University of São Paulo), several of those

technologies are being widely used in logistics today, with great

emphasis on process and operations automation. The main

consequence is the replacement of people by machines in tasks that

are repetitive or pose a safety risk.

“Industrial automation is fast moving, technologies are coming

and going very quickly, but we are already experiencing the new

industrial revolution. “And technology 4.0 is not tantamount to

using the latest technology, but the one that is most interesting for

a particular application,” he says.

The professor from USP, who participated in the “Unif ied

Foreign Trade Portal” project, also points out that the integration

of technologies, also called Industry 4.0, is happening both on the

side of the government and of the private sector, something that is

unprecedented and is leading to real-time connection, besides

eliminating delays and bureaucracy.

“The Unified Foreign Trade Portal” is the first concrete result

of this integration of technologies, bringing together the Internal

Revenue Service and various inspection bodies under a single

platform. That goal that had been pursued for 20 years and has only

now been fully implemented, at last doing away with the need for

paperwork”, he cheers.

The expert believes technology will gather and process data,

adding layers of intelligence to activities, but society needs to be

prepared for this inevitable change.

“The integration is not only a technological issue; it is also a

cultural issue. Brazil needs to invest in training professionals to

think more broadly.” The 4.0 revolution encompasses everything,

not just the private or public sectors isolatedly”, he says.

The two terminals operated by the Wilson Sons Group work

in harmony when it comes to technology. Both have digital

automation and customer service systems. Some examples of

those technologies applied to the two terminals include the

Client Portal, truck access using biometrics, container data

readings via OCR (Optical Character Recognition), the Automate

Robot, who reads cargo papers, scanner on-truck cargo reading,

and the Navis N4 integrated management system. (see infographics

in the next pages)

According to Tecon Salvador and Wilson Sons Logística

Commercial Director Patr icia Iglesias, the technological

transformation is under way at the Bahia terminal.

“We are now experiencing the 4.0 revolution. We are talking

about automated logistics bringing us quick answers and making

it possible for everyone involved in the cargo transport to follow

shipments in real time. Those technologies have brought greater

transparency, data security, fewer errors, and on-time and online

responses”, she says.

The changes go on as a broader reconf iguration continues to

take place. Since December, XVela, a collaborative cloud platform,

has been in operation to allow port terminals and ship owners

to use the same online system to handle ship operation and cargo

monitoring in real time.

“The trend is that in the future everything will migrate to a

collaborative cloud system where we will be able to know, across

the chain, what is happening with the cargo in real time. This

adds predictability and agility to the planning process”, says the

CEO of Tecon Rio Grande Paulo Bertinetti.

Technological hubs: Wilson Sons business units are benchmark

Logistics jump ahead

Paulo Bertinetti,

diretor-presidente

do Tecon Rio Grande/

CEO of Tecon Rio Grande

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18 Março 2019 NEW,S

Tecnologia ampliaa conexão corporativaCanais digitais liberam o fluxo de informações dentro das empresas

Aplicativos, blog da empresa, rede social corporativa, chatbots e gamifi-cação são algumas das novidades que estão sendo cada vez mais usadas pe-las empresas para ampliar a eficiência da comunicação com os colaborado-res, permitindo que as trocas aconte-çam nos dois sentidos. É o que mostra a Pesquisa de Tendências de Comu-nicação Interna 2019, realizada pelo terceiro ano consecutivo pelas con-sultorias SocialBase e Ação Integrada, junto a 500 empresas no Brasil e di-vulgada pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje).

“O nosso estudo aponta um cres-cimento constante dos canais digitais, que vão ocupando aos poucos os es-paços dos veículos tradicionais, mas destaca ao mesmo tempo a importân-

cia crescente da interação da lideran-ça com os colaboradores”, pontua o diretor da Social Base, Leonardo Ca-macho.

Segundo o consultor, é essencial que as mensagens comunicadas pela liderança e pelos canais estejam per-feitamente alinhadas, para gerarem confiança e serem eficazes. Um ali-nhamento que os formatos digitais permitem acontecer de forma contí-nua. “A comunicação digital derruba as barreiras e faz a informação f luir de forma orgânica. Isso gera uma sé-rie de benefícios que fortalece a com-petitividade do negócio”, diz.

Na avaliação da diretora de De-senvolvimento Organizacional da Wilson Sons, Aléa Fiszpan, essa de-manda crescente pela interação com a liderança mostra como a transfor-mação digital toca no íntimo as orga-nizações, não apenas acrescentando canais em que as informações estão disponíveis, mas modificando a forma como a troca acontece com os cola-boradores.

“Foi-se o tempo em que a comu-nicação interna era vertical e hierar-quizada. As pessoas não se contentam mais hoje em serem apenas informa-das, elas querem fazer parte dos pro-cessos, querem colaborar e se sentir parte das mudanças e dos resultados atingidos pela empresa”, explica.

“A comunicação digital derruba as barreiras e faz a informação fluir de forma orgânica. Isso gera uma série de benefícios que fortalece a competitividade.” “Digital communication

breaks down barriers,

allowing information to flow

organically. This generates

benefits that strengthen

competitiveness.”

Leonardo Camachodiretor da Social Base/ director of Social Base

Pessoas

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NEW,S Março 2019 19

Plataformas colaborativas on-line

Mídia Social Corporativa

Mensagens instantâneas

Aplicativos de mensagens nas redes

Rede social pessoal

E-mail

Texto

Telefone/mensagem de voz

Encontros presenciais

Novas formas de se conectar, com foco na interatividade

Antenado com os desafios da era di-gital, o Grupo Wilson Sons tem in-vestido em novas ferramentas de co-municação. Recentemente, o Grupo adotou o SAP JAM Collaboration, uma solução integrada com a famosa plataforma de gestão, que funciona como uma rede social interna e ha-bilita a colaboração segura a partir de diferentes canais: aplicativos, dispo-sitivos móveis e do próprio software.

“É uma nova forma de comunica-ção com nossos colaboradores. Uma plataforma totalmente colaborativa, que permite mais integração entre negócios, além de ampliar a colabo-ração e o compartilhamento de in-formações entre as equipes”, explica a diretora Aléa Fiszpan.

A plataforma faz sucesso entre os colaboradores, 75% deles já estão no JAM. São 2.614 usuários ativos, de várias faixas etárias, aumentando a interação entre diferentes equipes. Nos primeiros três meses em funcio-namento, já somou 6.470 contribui-ções: 901 imagens, 79 vídeos, 57 do-

cumentos, 3035 comentários e 64 blogs (publicações de textos).

Entre as iniciativas do Grupo, des-taca-se ainda o aplicativo da Wilson Sons Ultratug Offshore, que permite aos marítimos ter acesso em tempo real, pelo celular, às informações so-bre benefícios e orientações opera-cionais e de segurança que só veriam conectados à intranet no escritório.

A Wilson Sons Agência, por sua vez, lançou um blog em que compar-tilha informações importantes sobre suas atividades, sensibilizando o pú-

blico em geral para a natureza de suas operações. “As ações de comunicação desempenhadas pelo Grupo ref letem o nosso comprometimento com a ino-vação. Entendemos a importância e a relevância de gerar valor para o co-mercial dos nossos negócios. A partir dessa experiência da Wilson Sons Agência, o próximo passo é estrutu-rar os blogs dos demais negócios, com o objetivo de gerar resultados efetivos para os times de vendas”, conclui a diretora de desenvolvimento organi-zacional do Grupo.

Expected use of communications channels in the next three to five years

Cresce/IncreaseFica igual/Stay the same

Uso esperado para os canais de comunicação nos próximos três a cinco anos

Font

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Reduz/Decrease

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33%

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22%

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26%

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32%

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47%

38%

48%

40%

4%

6%

6%

7%

9%

20%

30%

30%

44%

Online collaboration plataforms

Work-based social media

Instant messaging

Social messaging apps

Email

Personal social media

Text

Phone/voice mail

Face-to-face meetings

Home do SAP JAM Collaboration

SAP JAM Collaboration view

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20 Março 2019 NEW,S

Technology expands connections

Apps, company blogs, corporate social media, gamification

and chatbots are some of the novelties that companies have

increasingly been using to make communication with employees

more efficient, with exchanges happening both ways. Those are

the results of the 2019 Internal Communication Trends Survey,

which was conducted by the consultancy firms SocialBase and

Ação Integrada for the third consecutive year, with respondents

from 500 companies in Brazil. The survey was published by the

Brazilian Association of Business Communication (Aberje).

“Our study points to a steady growth in digital channels,

which are gradually taking up spaces once dominated by

traditional vehicles. At the same time, the survey highlights the

growing importance of the interaction between leadership and

employees”, says Leonardo Camacho, a director at Social Base.

According to him, it is essential that messages coming from

the leadership and from other channels be perfectly aligned to

ensure trust and effectiveness, and this type of alignment happens

continuously in digital environments. “Digital communication

breaks down barriers and allows information to f low organically,

creating a series of benefits that reinforces the competitiveness”,

he says.

Aléa Fiszpan, Wilson Sons’ director of Organizational

Development, believes that this growing demand for interaction

with the leadership shows how digital transformation touches

the very core of organizations not only by adding channels where

information is available, but also by modifying the way employees

exchange such information.

“Gone are the days when internal communication was vertical

and hierarchical. People no longer want to be merely informed,

they want to be part of processes, to collaborate and feel part of

the changes and results of the company”, says Fiszpan.

New ways to communicate at Wilson Sons

Aware of the challenges presented by the digital era, Wilson

Sons Group companies have invested in new communication

tools. The Group has recently adopted SAP JAM Collaboration,

a solution integrated with the well-known management platform,

which works as an internal social network and enables secure

collaboration involving different channels: apps, mobile devices

and the software itself.

“It’s a new way of communicating with our employees. A

fully collaborative platform that allows more integration across

businesses, while fostering collaboration and information sharing

within teams “, says Fiszpan.

The platform is successful among employees: 75% of the work

force is already in JAM. There are 2,614 active users, of various

age groups, increasing team interaction. In the first three months,

it added 6,470 contributions: 901 images, 79 videos, 57

documents, 3,035 comments and 64 blogs (text publications).

The Group’s initiatives include the Wilson Sons Ultratug

Offshore app, which gives seafarers real-time mobile access to

information about benefits and operating and safety guidelines

that would otherwise be accessible only through the off ice

intranet.

Wilson Sons Agência, meanwhile, has launched a blog to

share important information for the business, connecting both

employees and customers. “The communication measures

implemented by the Group ref lect our commitment to innovation.

We understand the importance and relevance of generating value

for our businesses. Following this f irst experience with the

shipping agency, the next step will be to have blogs for the other

businesses of the Group in order to provide effective results for

the sales teams”, concludes the Group’s organizational development

director.

Digital channels unlock information flow within companies

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NEW,S Março 2019 21

Uma causapara chamarde suaColaboradores e empresas valorizamcada vez mais o engajamento

Um número signif icativo de traba-lhadores brasileiros exerce hoje ati-vidades como voluntários, segundo uma pesquisa realizada pelo Institu-to Brasileiro de Geograf ia e Estatís-tica (IBGE) no ano passado. Entre mais de 7 milhões de entrevistados, 91% af irmaram que atuam em prol de causas através dos programas das empresas em que trabalham ou por meio de seus institutos.

“Sem dúvida, temos um panora-ma muito diferente de quando eu comecei na área há 20 anos. O vo-luntariado corporativo amadureceu bastante”, avalia Lilian Paparella, que é membro do Comitê Gestor do Conselho Brasileiro de Voluntaria-do Empresarial (CBVE), do qual a Wilson Sons é cofundadora, junto com outras 18 grandes companhias.

A especialista destaca que foi con-quistada uma compreensão dentro das empresas da necessidade do ali-nhamento das iniciativas com os seus objetivos, que ref letiu no estabele-cimento de uma gestão ef iciente, preocupada em ter metas e medir resultados.

“Os programas de voluntariado

devem atender ao desejo do empre-gado de ser voluntário, à disposição da empresa de promover programas alinhados com seus valores, que pro-movam a sustentabilidade, e às de-mandas legitimadas da sociedade, gerando valor e desenvolvimento na região em que a companhia atua”, explica.

Neste sentido, o CBVE, por sua vez, dedica-se a contribuir com a discussão para a elaboração de mé-tricas cada vez mais assertivas, lem-bra Lilian Paparella. Em 2016, o con-selho rea l izou um Censo que apresentou os seguintes resultados: para 90% das empresas com inicia-tivas de voluntariado empresarial, os projetos melhoram a sua relação com a comunidade e para 74% delas, aumentam o envolvimento dos fun-cionários com a empresa.

“Na Wilson Sons, nós temos ob-servado um interesse maior das pes-soas em participar de iniciativas fo-ra do horár io de traba lho. E buscamos alinhar nossas ações, os programas que apoiamos, com os objetivos estratégicos dos negócios”, acrescenta o coordenador do pro-

grama de voluntariado da Wilson Sons, o Criando Laços, Cláudio Vi-veiros, especialista em Relações Ins-titucionais do Grupo. É outra ten-dência mapeada pela pesquisa.

Segundo o estudo do CBVE, as ações de voluntariado de 75% das en-tidades associadas ao conselho são realizadas em parceria com Organi-zações Sociais (37,93%), Escolas (31,03%) e Governos (17,24%). Entre os 17 Objetivos do Desenvolvimen-to Sustentável (ODS), os três que mais norteiam os programas de volunta-riado empresarial estão Fome Zero e Agricultura Sustentável, Educação de Qualidade e Saúde e Bem-Estar.

Para o diretor de TI do Grupo Wilson Sons, Guilherme Cruz, vo-luntário em um programa de incen-tivo da inclusão de jovens estudan-tes das redes públicas no mercado de trabalho, a experiência do volun-tariado é muito gratif icante. “Nós temos sempre muito a compartilhar e muito a aprender com os outros dentro dos programas que apoiamos. É bom poder apresentar o mundo do trabalho para esses estudantes”, conclui.

Voluntariado

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22 Março 2019 NEW,S

“Praia Limpa é Nossa Onda” program in Bahia

A cause to call your own

Tecon Salvador’s employees and partners, along

with volunteers from Wilson Sons Rebocadores and

Wilson Sons Agência, have removed more than 200

kg of garbage from the beach and sea over the last

six months. They worked in three editions of “Praia

Limpa é Nossa Onda” volunteer program, which is

promoting garbage collection in Salvador (BA), in

the stretch of beach between Porto and the Farol da

Barra. All material is sent to a company specialised

in the separation of what can be recycled and in the

proper disposal of waste.

The Regional Manager of Wilson Sons Rebocadores

Elísio Dourado, one of the program volunteers,

stated that the company, which headquarter is

based in Rio de Janeiro, also intends to take action

there. “It is essential to spread awareness of the

problem because we work at the sea and we need

to take care of it”, he says.

Sunbathers and other passers-by who were there

during the actions also joined the volunteers. Through

the #teconsustentavel hashtag, they shared the results

of the garbage collection on social media networks, in

a move to attract more people to new actions.

A considerable number of Brazilian workers

are now doing volunteer work according to a

survey published by the Brazilian Institute of

Geography and Statistics (IBGE) last year. In

a pool of more than 7 million respondents, 91%

stated that they work for causes besides their

company programs or through other institutes.

“There’s no doubt that this is a very different

picture from when I started in the area 20 years

ago. Corporate volunteering has come a long

way”, says Lilian Paparella, who is a member

of the Steering Committee of the Brazilian

Business Volunteering Council (CBVE), of

which Wilson Sons is a co-founder along with

18 other large companies. The expert emphasises

that there is an understanding within companies

about the need to align volunteer initiatives

with the firm’s objectives, and that understanding

led to the establishment of a more eff icient

management, one that is concerned with setting

goals and measuring results.

In this sense, the CBVE has been trying to

contribute to the discussion around the

def inition of assertive metrics, says Lilian

Paparella. In 2016, the council conducted a

census that revealed that, for 90% of companies

that practice corporate volunteering, projects

have improved their relationship with the

community and, for 74%, they have increased

employee engagement within the company.

“At Wilson Sons, we’ve seen the interest in

participating in off-duty initiatives grow

steadily. And we seek to align our initiatives

and the programs we support with the strategic

objectives of the business”, adds Wilson Sons’

coordinator of the volunteer program (called

“Criando Laços” – or “Forming Ties”, in

English), Cláudio Viveiros, who is also the

Group’s specialist in Institutional Relations.

Those would represent other trends mapped

out by the survey.

According to the CBVE study, the volunteer

work done by 75% of member entities involves

partnerships with Social Organizations (37.93%),

Schools (31.03%) and Governments (17.24%).

Among the 17 Sustainable Development

Objectives (ODS), the three main corporate

volunteer programs are Zero Hunger and

Sustainable Agriculture, Quality Education,

and Health and Well-being.

For Wilson Sons IT director Guilherme

Cruz, who volunteers in an incentive program

to include young students from public schools

in the job market, the experience of volunteering

is very rewarding. “We always have a lot to

share and a lot to learn from others. It is good

to be able to introduce the world of work to

these students”, he says.

Employees and companies see increasing value in engagement

Colaboradores e parceiros do Tecon Salvador, junto com voluntários da Wilson Sons Rebocadores e da Wilson Sons Agência, já retiraram mais de 200 kg de lixo da área e do mar nos últimos seis meses, em três edições do programa voluntário Praia Limpa é Nossa Onda, que está promovendo esta coleta de lixo em Salvador (BA), no trecho de praia entre o Porto e o Farol da Barra. Todo material é encaminhado a uma empresa especializada na separação do que pode ser reciclado e no descarte adequado.

O gerente regional da Wilson Sons Rebocadores, Elísio Dourado, um dos voluntários do Praia Limpa, declarou que a empresa, que tem sede no Rio de Janeiro, também pretende adotar a ação nas praias cariocas. “É fundamental que todos tenham essa consciência, porque a gente trabalha no mar. O mar é nosso ambiente e a gente pre-cisa cuidar dele”, avalia.

Programa Praia Limpa é Nossa Onda na Bahia

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NEW,S Março 2019 23

Por que você resolveu se dedicar a ultramaratonas?Em uma prova de 250 km, especial-mente no deserto e no gelo, a gente está sempre preocupado com o bem--estar do outro. Todo mundo é soli-dário. Através dessas provas, eu consi-go transmitir a minha mensagem: que temos que valorizar o espírito de feli-cidade e não reclamar da vida.

Como é o treino para enfrentar condições climáticas tão extremas?Para me preparar para o 4 Deserts, se-gui um treinamento rígido e intenso. Treinei em uma câmara fria de um açougue, a -5ºC, com uma mochila nas costas e roupa especial, que che-gavam a pesar 15 quilos, para simular as condições na Antártica.

Quais são seus novos desafios?Em 2019, vou participar de uma ul-tramaratona de 281 km em Portugal, que tenho que terminar em até 66h. Vai ser o novo recorde para uma pes-soa cega. Em novembro, vou atraves-sar a maior praia do mundo sem guia, saindo da Barra do Chuí até Rio Gran-de. Em 2020, vou fazer as 4 monta-nhas: Aconcágua, Kilemanjaro, Mon-te Fuji e Everest. A última a 8.850m.

A preparação para enfrentar o Aconcágua tem algo de diferente?Preciso fazer treinos de escalada e me adaptar a outros equipamentos, à al-titude. Um atleta pode sentir desde náuseas até ficar bastante desorienta-do. Tento achar um local para simular essas condições.

O grande vencedorPatrocinado pelo Tecon Rio Grande, o paratleta Vladmi dos Santos acaba de completar a prova dos quatro desertos, na Antártica. Saiba mais sobre ele e o que o leva a escolher esses desafios.

The great winner

Why did you decide to devote yourself

to ultramarathons?

In a 250 km race, especially in the desert and

on the ice, we are always worried about the

well-being of the other. Everyone is

supportive. Through these tests, I can convey

my message: that we have to value the spirit

of joy, we shouldn’t complain about life.

Sponsored by Tecon Rio Grande, para-athlete Vladmi dos Santos has just completed 4 Deserts race series, in Antarctic. Learn more on what leads him to choose his challenges.

Qual a importância do patrocí-nio na prática do esporte, na sua opinião?O Tecon Rio Grande sempre esteve ao meu lado. Graças a esse patrocínio, sou um atleta reconhecido mundial-mente e, hoje, posso ser chamado de campeão.

How is training to deal with such

extreme weather conditions?

To prepare for the 4 Deserts race, I followed

a hard and intense training regime. I trained

in a cold chamber at a butcher’s shop at -5oC,

with a backpack and special clothing

weighing 15 kg to simulate the conditions

I would face in Antarctia.

What are your new challenges?

In 2019, I´ll participate in an ultramarathon

of 281 km in Portugal, which I have to

finish in up to 66h. It will be the new record

for a visually impaired person. In November,

I will cross the world’s largest beach with

a guide, leaving from Barra do Chuí to Rio

Grande. In 2020, I´ll do the 4 mountains:

Aconcagua, Kilemanjaro, Mount Fuji and

Everest. The last one tops at 8,850 m.

How does the preparation to face the

Aconcagua differ?

I need to do climbing training and to adapt

to altitude and to different equipment. An

athlete can feel from nausea to altitude

madness, some get quite disoriented. I try

to find a place to simulate these conditions.

How important is sponsorship for the

practice of sports, in your opinion?

Tecon has always been with me. Thanks to

this sponsorship, I am a world-renowned

athlete and today I can be called a champion.

Patrocínio

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24 Março 2019 NEW,S

Patrocínios 2019

O Grupo Wilson Sons renova em 2019 sua agenda de patrocínios, consolida-da por meio da Plataforma Avante, que tem como uma de suas diretrizes formar e educar crianças e jovens que vivem em estado de vulnerabilidade social, através de projetos que viabi-lizam esse desenvolvimento por meio da cultura e do esporte.

“Nossa plataforma de patrocínios Avante é nosso elo com a sociedade, espaço em que potencializamos ini-ciativas que reafirmam nossos valo-res”, diz a diretora de Desenvolvimen-to Organizacional do Grupo Wilson Sons, Aléa Fiszpan.

Continuam a fazer parte da Plata-forma Avante os seguintes programas: Brasil de Tuhu, Estúdio Escola de Ani-mação, Instituto Reação, Fundação Gol de Letra, Salvador Esporte e Ci-

dadania, Núcleos Estaduais de Or-questras Juvenis e Infantis da Bahia (Neojiba), Escola de Gente, ONG So-nhar Acordado, Passaporte da Cida-dania e Brigada Mirim.

Os projetos são apoiados pelo Gru-po Wilson Sons por meio da Lei Fe-deral de Incentivo à Cultura, da Lei Rouanet, da Lei do ISS (Imposto So-bre Serviços) da Prefeitura do Rio de Janeiro, da Lei do Esporte e do Fun-do da Infância e Adolescência (FIA).

Entre os patrocínios mais antigos está o apoio ao projeto sociocultural Brasil de Tuhu, que trabalha pela am-pliação da educação musical em esco-las do país, além de capacitar educa-dores para dar continuidade à musicalização na rede de ensino pú-blico. O programa completou 10 anos em 2018.

Wilson Sons Group renews its sponsorship

portfolio this year, which is consolidated

under the Avante Platform. The program

focuses on educating children and youngsters

living in a state of social vulnerability,

through cultural and sports projects.

“The Avante sponsorship platform is our

link with society, the space in which we

strengthen initiatives that reaff irm our

attributes”, explains Wilson Sons Group

Director of Organizational Development,

Aléa Fiszpan.

The following programs continue to be

part of the Avante Platform: Brasil de Tuhu,

Animation School Studio, Instituto Reação,

Gol de Letra Foundation, Salvador Esporte

e Cidadania, State Youth and Children’s

Orchestras of Bahia (Neojiba), Escola de

Gente, Sonhar Acordado (NGO), Passaporte

da Cidadania and Brigada Mirim.

The projects are supported through the

Federal Incentive Law, the Rouanet Law,

the ISS (Tax on Services) Law of the City

of Rio de Janeiro, the Sports Law and the

Childhood and Adolescence Fund ( FIA).

Among the long-term sponsorships is the

support for Tuhu’s Brazil-based socio-

cultural project, which works to expand

music education in schools in the country,

as well as to train educators to continue

musicalization in the public education

network. The program completed 10 years

in 2018.

2019 Sponsorship

A Antártica foi a última etapa do desafio dos quatro desertos que o paratleta Vladmi enfrentou em 2018. Agora ele se prepara para subir as maiores montanhas do mundoAntarctica was the last stage of the challenge of the four deserts that the partisan Vladmi

faced in 2018. Now he prepares to climb the biggest mountains in the world

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NEW,S Março 2019 25

Cabotagem ganha novo impulso no BrasilTransporte porto a porto pela costa avança frente ao modal rodoviário

A cabotagem, modalidade de trans-porte de carga porto a porto pela costa do mesmo país, vem em um ritmo de expansão constante no Bra-sil nos últimos anos, com crescimen-to de mais 10% ao ano, a despeito das crises econômicas. Movimento que ganhou impulso com a greve dos ca-minhoneiros em 2018, segundo a Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac). O avanço foi de mais de 16% em 12 meses e deve continuar em ritmo forte em 2019.

“No ano passado, foram movimen-tados mais de 1 milhão de contêine-res de 20 pés entre os portos brasi-leiros. É uma marca recorde, que equivale a mais de 1 milhão de via-gens rodoviárias que deixaram de ser feitas”, af irma o presidente da Abac, Cleber Cordeiro Lucas, explicando que o serviço responde atualmente por 11% do transporte de cargas no País.

“Com a greve, empresas que já usavam a cabotagem aumentaram os

volumes transportados e quem não usava passou a usar”, acrescenta.

A Aliança, maior empresa de na-vegação de cabotagem no País, con-f irma esse movimento. A empresa teve aumento de 28% no volume de cargas transportadas desta forma do primeiro para o segundo semestre de 2018. No ano, o avanço foi de 16%, em comparação com 2017. No pe-ríodo, a empresa movimentou 310 mil contêineres, considerado o maior volume nas últimas duas décadas.

A Aliança teve aumento de 28% no volume de

cargas transportadas via cabotagem do primeiro

para o segundo semestre de 2018

Aliança had an increase of

28% in the volume of cargo

transported by cabotage from

the first semester to second

half of 2018

Navegação

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26 Março 2019 NEW,S

“Conquistamos 192 novos clientes após a greve dos caminhoneiros, finalizan-do o ano com um total de 1.415 clien-tes. Além disso, os 50 maiores clientes aumentaram, em média, 15% no vo-lume de cargas transportadas conosco. As empresas estão vendo que a cabo-tagem é um serviço mais eficiente”, relata o diretor de Cabotagem e Mer-cosul da Aliança, Marcus Voloch.

Essa expansão do transporte porto a porto combina com a grandeza do território nacional - são mais de 8.500 km de extensão da costa e 37 portos públicos - e deve colaborar para o ama-durecimento do segmento de logística, na opinião da diretora comercial do Tecon Salvador e da Wilson Sons Lo-gística, Patrícia Iglesias. O terminal foi o primeiro no Brasil a criar uma célula dedicada à cabotagem.

“O Brasil precisa diversificar sua ma-triz logística e reduzir a dependência das estradas para desenvolver sua eco-nomia. A cabotagem consolidada for-talece nossos portos, armadores e pro-dutores em toda a costa do país. Esta é a hora de mudar”, avalia a executiva,

“Conquistamos 192 novos clientes após a greve dos caminhoneiros, finalizando o ano com um total de 1.415 clientes. Além disso, os clientes aumentaram, em média, 15% no volume de cargas transportadas.”

“We conquered 192 new

clients after the truck drivers

strike, ending the year with

a total of 1,415 customers. In

addition, customers increased

by an average of 15% in the

volume of cargo transported.”

Marcus Voloch Diretor de Cabotagem da Aliança/ Aliança Cabotage Director

destacando que se trata de uma opção mais sustentável, com maior segurança, menor risco de avarias e custo reduzido.

Especialmente para trajetos mais longos, a cabotagem se apresenta co-mo a solução ideal, de acordo com Patrícia Iglesias. “A redução de custos em rotas de maior distância pode che-gar a 30% em comparação com o mo-dal rodoviário. Atualmente, três gran-des armadores operam navios de contêineres na cabotagem, o que de-monstra que o segmento já é relevan-te, mas que tem muito potencial para crescer”, relata a executiva.

Para Patrícia, o principal desafio para o crescimento da cabotagem é o planejamento, por isso o terminal criou uma célula de apoio aos clientes.

“Para que o aumento do lead time seja compensado pela redução de cus-tos, menor risco de avarias/sinistros e ganhos com sustentabilidade (com me-nor emissão de CO2), é importante que os gestores conheçam os serviços marítimos disponíveis e o modus ope-randi de cada terminal de origem e destino”, conclui.

MAIS EFICIENTE, COM MAIOR SEGURANÇA E CUSTOS REDUZIDOS

Mapa da Cabotagem no BrasilMapa da Cabotagem no Brasil

AM PA

RS

SC

PR

SP RJ

ES

BA

CE

PE

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NEW,S Março 2019 27

Célula comercial em Salvador

O Tecon Salvador foi o primeiro ter-minal de contêineres do Brasil a criar uma célula comercial dedicada à cabo-tagem em 2012. “Percebemos o poten-cial da navegação costeira há seis anos e decidimos investir no segmento, ten-do inclusive implantado unidades em São Paulo e Amazonas”, conta a dire-

tora Patrícia Iglesias. O retorno tem sido expressivo, segundo a executiva.

De 2012 a 2017, o volume de con-têineres que passaram pelo Tecon Sal-vador pela cabotagem cresceu 62%, ultrapassando a marca de 43 mil con-têineres cheios. Entre os principais segmentos atendidos estão os de quí-

micos, polímeros e construção civil, no embarque, e de arroz, polímeros e alimentos, na descarga. “Para os pró-ximos anos, estamos trabalhando ati-vamente para conquistar ainda mais cargas e clientes. A parceria com os armadores será fundamental para avan-çarmos”, conclui.

Commercial cell in Salvador

Tecon Salvador was the f irst container terminal in Brazil to create a commercial cell dedicated to cabotage in 2012. “We realised the potential of coastal shipping six years ago and decided to invest in the segment, having deployed units in São Paulo and Amazonas”, says

the commercial director Patricia Ig lesia s. Returns have been sizable, according to the executive.From 2012 to 2017, the number of containers going through Tecon Salvador by cabotage increased by 62%, topping 43 thousand full containers. Industries attended in

shipping include chemicals, polymers and civil construction; and in the unloading front: rice, polymers and food.“For the next few years, we are actively working to win even more customers. The partnership with shipowners will be key to our progress in this sector”, she concludes.

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28 Março 2019 NEW,S

Cabotage on the rise

Cabotage, a mode of port-to-port freight transportation along

the coast in the same country, which had been growing at a

steady pace of 10% a year in Brazil in spite of economic downturns,

gained further momentum with the truck drivers’ strike in 2018,

according to the Brazilian Association of Cabotage Shipowners

(Abac). Growth topped 16% in 12 months and is expected to

continue at a strong rate in 2019.

“Last year, more than 1 million 20-foot containers were

transported through Brazilian ports. It is a record f igure,

equivalent to more than 1 million road trips that were never

made”, says Abac president Cleber Cordeiro Lucas, adding that

the service currently accounts for 11% of freight transportation

in the country.

“With the strike, companies that already used cabotage increased

their volumes and those who did not use it, started to”, he adds.

Aliança, the largest cabotage shipping company in the country,

reaffirms this trend. The company saw a 28% increase in the

volume of cabotage from the first half to the second half of 2018.

In the year, numbers were up 16%, from 2017. The company

handled 310 thousand containers in the period, the largest volume

in the last two decades.

“We won 192 new customers after the truck drivers’ strike,

closing the year with a total of 1,415 customers. In addition, our

50 largest customers increased the cargo volume by an average

of 15%. Companies are realising that cabotage is a more efficient

service”, says Aliança’s Cabotage and Mercosur director Marcus

Voloch.

The expansion of port-to-port shipping is fitting with the vastness

of the national territory - more than 8,500 km of coastline and

37 public ports - and should contribute to a more mature logistics

segment, according to the commercial director of Tecon Salvador

Patrícia Iglesias. The terminal was the first in Brazil to create a

cell dedicated to cabotage.

“Brazil needs to diversify its logistics matrix and reduce its

dependence on road transportation to develop its economy.

Consolidated cabotage strengthens our ports, shipyards and

producers along the country’s coast line. This is the time to

change, says the executive, noting that this is a more sustainable

option, with greater security, lower risk of malfunctions and

reduced cost.

MORE EFFICIENCY, LESS COSTS

Cabotage is the ideal solution for longer routes, according to

Patricia Iglesias. “The reduction of costs on long distance routes

can reach 30% compared to trucking. Currently, three large

shipowners operate container vessels in cabotage mode, which

proves that the segment is relevant and has good potential for

growth”, says the executive.

For Patrícia, the main challenge for growth in cabotage is

planning, so the terminal has created a customer support cell.

“It is important for managers to know the available maritime

services and the modus operandi of each terminal (origin and

destination) in order to offset the increase in lead time by reducing

costs, lowering risks/damages, and fostering sustainability (with

lower CO2 emissions)”, she concludes.

Port-to-port transportation along the Brazilian coast grows in comparison to transporting by trucks

Cleber Cordeiro

Lucas, presidente da

Abac/Abac president

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NEW,S Março 2019 29

2018:

Ampliação, modernização e aposta em novas frentes de atuação marcaram o período

Graças ao investimento constante em tecnologia e em novas frentes estraté-gicas para a atuação de seus negócios, as operações do Grupo Wilson Sons registraram ótimos resultados em 2018, apesar de ter sido mais um ano desa-fiador para a economia brasileira.

A frota do Grupo continuou cres-cendo e se modernizando em 2018, a Wilson Sons Rebocadores somou mais de 75 barcos em operação e a Wilson

o ano dos recordes

Sons Ultratug Offshore, 23 embarca-ções de apoio, diversificando sua atua-ção, assim como os estaleiros, os ter-minais portuários e as unidades de logística.

“A diversif icação nos permitiu manter nossa condição de um dos maiores operadores integrados de ser-viços marítimos, portuários e de lo-gística do Brasil, mesmo atravessando momentos desafiadores na economia”,

avalia o CEO do Grupo , Cézar Baião.As conquistas começaram com o

aniversário na Wilson Sons Logística, passando por vários recordes de mo-vimentação e produtividade nos ter-minais, a docagem do maior navio na Wilson Sons Estaleiros, a ampliação dos calados das unidades da Brasco, encerrando o ano com a entrada em operação do rebocador portuário mais potente do Brasil. Confira!

Thanks to constant investments in technology and new strategic

initiatives, Wilson Sons posted excellent operating results in 2018,

yet another year of significant challenges for the Brazilian economy.

The Group’s f leet and assets continued to grow and modernise

in 2018: Wilson Sons Rebocadores totaled more than 75 vessels

in operation and Wilson Sons Ultratug Offshore totaled 23

support vessels, diversifying operations as was the case across

shipyards, port terminals and logistics businesses.

“Diversification has enabled us to maintain our position as one

of the largest operators of integrated maritime, port and logistics

services in Brazil, even as the country experiences challenging

economic times”, says Wilson Sons CEO, Cézar Baião.

The achievements included several handling and productivity

records at the terminals, the dry-docking of the largest ship at

Wilson Sons Estaleiros along with the delivery of several vessels,

and Brasco projects for channel draft increases. To wrap-up the

year, Brazil’s most powerful port tugboat began operations.

Check out on the following pages.

a record-breaking year

Expansion, modernization and new strategic initiatives have led the Group to achieve exceptional results

Retrospectiva

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30 Março 2019 NEW,S

JAN MAR

FEV

MAI

JUN

Os terminais de contêineres da Wilson Sons lançaram nova plataforma on-line de atendimento.

Tecon Salvador atingiu o recorde de 102 contêineres movimentados por hora (MPH) durante a operação do navio Vicente Pinzon, o que o colocou no rol dos terminais mais produtivos do Brasil.

Wilson Sons Estaleiros realizou a docagem da Cábrea Vitória Lift-1, uma plataforma com guindaste de capacidade de içamento de 350 toneladas, para a TechnipFMC.

Wilson Sons Agência fechou contrato com a Ocean Network Express (ONE), que surgiu da fusão entre MOL, K Line e NYK.

Wilson Sons Estaleiros e Damen realizaram uma série de encontros com 18 fornecedores locais, no Guarujá (SP), para garantir o mais alto padrão de qualidade na execução para a concorrência no projeto de construção das Corvetas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil.

Wilson Sons Ultratug Offshore recebeu mais uma embarcação convertida, o primeiro OSRV (Oil Spill Recovery Vessel), o Gaivota, que começou um contrato para a Petrobras. Dos outros 22 PSVs (Platform Supply Vessel) da empresa, um foi convertido em MPSV (Multi-purpose Support Vessel), dois em SDSV (Shallow Diving Support Vessel).

Wilson Sons Agência realizou o atendimento da companhia belga Jan de Nul na liberação de três equipamentos que para a dragagem do berço de atracação do Terminal de Passageiros do Porto de Mucuripe, em Fortaleza.

Estação Aduaneira de Interior (EADI) Santo André comemorou 20 anos com ampliação do Centro de Distribuição e instalação de nova câmara fria, em um investimento de R$ 1,5 milhão.

Tecon Rio Grande comemora aumento de 36,68% na produtividade média, com 72,52 movimentos por hora (MPH) e 24,17 MPH por equipamento, após um ano da implantação do Navis N4, plataforma de gestão digital de terminais.

Tecon Salvador foi o segundo no Brasil a ter autorização para receber supernavios de 366 m de comprimento.

Brasco assinou contratos com a Total e a Equinor para apoio logístico em campos da Bacia de Santos.

O Centro Logístico de Suape completou cinco anos. Wilson Sons Agência prestou atendimento para Seadrill e realizou operação especial em Fortaleza.

Tecon Rio Grande conquistou o ISO 14001.

Tecon Salvador ganhou o Prêmio WS +.

O Terminal de Contêineres de Santa Clara (Contesc) recebeu uma nova embarcação, a Trevo Roxo, com capacidade de 150 TEU, para atender à demanda de cargas da região Sul.

Wilson Sons Rebocadores realizou as manobras para atracação e desatracação do navio Jubilant Devotion, da Cargill International, o maior graneleiro a passar pelo Porto de Paranaguá.

Wilson Sons Estaleiros iniciou a conversão do PSV (Platform Supply Vessel) Gaivota em OSRV (Oil Spill Recovery Vessel).

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NEW,S Março 2019 31

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

Wilson Sons Agência recebeu pela segunda vez o Selo Trace Internacional, de certificação antissuborno e anticorrupção.

Tecon Rio Grande comprou 11 novas empilhadeiras e recebeu certificação ISO 9001.

Tecon Salvador comemorou cinco anos da célula de cabotagem e o novo recorde de movimentação de cargas de projeto, com 13.000m³, antecipando o boom da energia renovável no Brasil.

Tecon Rio Grande concluiu a renovação do seu sistema de defensas, com investimento de R$ 4 milhões.

Wilson Sons Estaleiros realizou a docagem do maior navio já recebido em suas instalações, o oil tanker M.T. Amalthia, com 99,6m de comprimento.

Wilson Sons Agência atendeu mais uma vez à embarcação britânica histórica de pesquisa Discovery.

Entra em operação o WS Sirius, o rebocador mais potente da costa brasileira, com 90 toneladas de bollard pull.

Tecon Salvador investiu em novos equipamentos e assinou contrato com o BNDES para o financiamento das obras de expansão.

Wilson Sons Logística registrou crescimento de cargas para festas de fim ano.

Tecon de Salvador estabeleceu seu novo recorde de movimentação mensal, atingindo a marca de 20.492 contêineres movimentados, 16.253 deles cheios. Plataforma de Patrocínios Avante comemorou 10 anos do Brasil de Tuhu. Primeiro ano com envolvimento do programa de voluntariado do Grupo, o Criando Laços, e a primeira vez que um concerto foi realizado dentro de um ativo do Grupo, no estaleiro do Guarujá (SP).

Wilson Sons Rebocadores comemorou quatro anos de operações no Pará.

Wilson Sons Agência participou da manobra de 31 blindados em Cascavel, no Sul do país.

Wilson Sons Estaleiros entregou o SST Arará.

Tecon Rio Grande foi o primeiro terminal do Brasil a implantar o Sigga, destinado à gestão de ativos e manutenção, que faz parte do Projeto Eficiência da Manutenção (PEM) e contou com investimento de R$ 865 mil.

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32 Março 2019 NEW,S

JAN MAR

FEB

MAY

JUN

Container terminals at Wilson Sons launched a new online service platform.Wilson Sons Rebocadores celebrated three years of operations in Pará.

Tecon Salvador reached a record of 102 container moves per hour (MPH) during the operation of the Vicente Pinzon vessel, which placed it among the most productive terminals in Brazil.

Wilson Sons Estaleiros carried out the dry-docking of the Vitória Lift-1 floating Crane with lifting capacity of 350 tons, for TechnipFMC.

Wilson Sons Agência signed an agreement with Ocean Network Express (ONE), which is a company formed as a joint venture between MOL, K Line and NYK.

Wilson Sons Agência assisted the Belgian company Jan de Nul in customs clearing equipment intended to dredge the berth of the Passenger Terminal at the Mucuripe Port, in Fortaleza.

The Santo André Logistics Centre celebrated its 20th anniversary with expansion and the installation of a new cold room, an investment of R $ 1.5 million.

Tecon Rio Grande celebrated one year since the implementation of Navis N4, a digital platform for terminal management, posting a historical record of 82.59 moves per hour in the month.

Tecon Salvador was the second terminal in Brazil to be authorized to receive mega-ships of 366 m in length.

Brasco signed agreements with Total and Equinor for logistics support in fields located in the Santos Basin.

The Suape Logistics Centre celebrated its 5th anniversary.

Wilson Sons Agência provided services to Seadrill and executed a special operation in Fortaleza.

Tecon Rio Grande received the ISO 14001 certification.

Tecon Salvador won the WS + Award. Contesc, Wilson Sons’ inland waterway container terminal, received a new vessel, Trevo Roxo, with a capacity of 150 TEU, to meet the cargo demand in the region.

Wilson Sons Estaleiros and Damen held a series of meetings with 18 local suppliers in Guarujá (SP) to ensure that the highest quality standards are in place for the bid to construct the Tamandaré Corvette, under competitive tender for the Brazilian Navy.

Wilson Sons Ultratug Offshore received it´s first OSRV (Oil Spill Recovery Vessel) converted vessel, Gaivota, which commenced contract for Petrobras. Of the company’s other 22 PSVs (Platform Supply Vessel), one was converted into a MPSV (Multi-purpose Support Vessel), and four into SDSVs (Shallow Diving Support Vessel).

Wilson Sons Rebocadores carried out docking and undocking maneuvers of the largest bulk carrier ever to dock at the Port of Paranaguá (PR) called Jubilant Devotion, for Cargill International,

Wilson Sons Estaleiros began converting PSV Gaivota (Platform Supply Vessel) into an OSRV (Oil Spill Recovery Vessel).

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NEW,S Março 2019 33

MAY

JUN

JUL

AUG

SEP

OCT

NOV

DEC

Wilson Sons Agência became a two-time recipient of the Trace International Seal, an anti-bribery and anti-corruption certification. It also received the Fenamar seal of efficiency and quality.

Tecon Rio Grande bought 11 new forklifts and received the ISO 9001 certification.

Tecon Salvador the new cargo handling record of 13,000m³ in anticipation of the renewable energy boom in Brazil. support services and a contract to support oil spill recovery.

Tecon Rio Grande completed the renovation of its fender system, with investments of R $ 4 million.

Wilson Sons Estaleiros docked it´s largest ship ever , the oil tanker M.T. Amalthia at 99.6 meters long.

Wilson Sons Agência once again serviced the historic British research vessel, the Discovery.

Wilson Sons Estaleiros delivered the WS Sirius to Wilson Sons Rebocadores. It is the most powerful tugboat on the Brazilian coast, with 90 tons of bollard pull it started operations at the Açu Port (RJ).

Tecon Salvador signed a financing agreement with the BNDE´s for R$ 263.1 million, to be used for civil works during the first phase of the terminal expansion.

Wilson Sons Logística posted a growth in cargo handling due to the holiday season.

Tecon Salvador established a new monthly record for cargo handling, reaching the mark of 20,492 containers and began preparations for the civil works to extend the main dock from 377 meters to 800 meters, allowing for the simultaneous docking of two super-post Panamax vessels.

Sponsorship included 10 years of “Brasil de Tuhu” with the first year engaging volunteers from Wilson Sons and the first time a concert was held inside a Group facility, the Guarujá shipyard.

Wilson Sons Rebocadores celebrated four year of operations in Pará.

Wilson Sons Agência participated in the exercise with 31 armored vehicles in Cascavel, in the south of the country. Wilson Sons Estaleiros delivered the SST Arará.

Tecon Rio Grande was the first terminal in Brazil to implement the Sigga system for asset management and maintenance with an investment of R$ 865 thousand.

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34 Março 2019 NEW,S

Duas décadas de apoio offshore e onshoreSempre de olho no futuro, Brasco está preparada para atender a todas operadoras e se consolida como referência operacional para a indústria de óleo e gás no País

Pioneira no segmento de terminais de apoio privados para o setor de óleo e gás, a Brasco, empresa do Grupo Wil-son Sons voltada para o segmento, es-tá comemorando 20 anos de suporte ao setor de óleo e gás no Brasil em 2019. A empresa possui duas bases es-trategicamente localizadas na Baía de Guanabara (RJ), principal polo de apoio logístico às Bacias de Santos e Campos.

“São duas décadas contribuindo para o desenvolvimento da indústria de óleo e gás no Brasil. Criamos no-vas áreas para receber e armazenar as cargas dos clientes e as embarcações

de apoio. Desenvolvemos tecnologias, novos processos, tudo para atender de forma cada vez mais eficiente e segu-ra aos nossos clientes”, lembra o di-retor executivo da Brasco, Gilberto Cardarelli, destacando os sete anos sem acidentes com afastamento da empresa, que é classe mundial em se-gurança.

Desde 1999, a Brasco já realizou mais de 4.000 atracações em suas duas bases próprias na Baía da Guanabara – em Niterói (com três berços) e no Rio de Janeiro (com cinco berços) – e em operações remotas realizadas em oito portos diferentes do Brasil.

A empresa possui hoje cerca de 200 colaboradores em suas operações em Niterói, no Rio de Janeiro e em São Gonçalo. Em média, realiza 55 atra-cações por mês, número que ultra-passava 100 no período e que deve voltar a crescer com a atual entrada de novas operadoras no pré-sal bra-sileiro.

Criada na esteira da Lei do Petró-leo, que abriu o mercado para a ini-ciativa privada, a Brasco já participou de 45 projetos, para 21 clientes, em oito portos diferentes do país. Entre eles: Total, Queiroz Galvão, Equinor, Chevron, OGPar, Repsol e Anadar-

Memória

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ko. Além de atuar na operação por-tuária, armazenagem e movimenta-ção, faz gerenciamento de materiais, de transportes, cuida do bombeamen-to de água, realiza procurement (sourcing estratégico), dá suporte ao combate de emergência e inspeciona equipa-mentos.

OTIMISMO

“Celebramos nossos 20 anos com otimismo diante das perspectivas de retomada do setor de óleo e gás no Brasil. A Brasco está preparada para atender às demandas que virão com a atividade cada vez maior das empresas do setor privado”, afirma o diretor executivo da Brasco.

Os colaboradores compartilham da mesma expectativa positiva do exe-cutivo e relembram momentos mar-cantes dos quais participaram na cons-trução da história da empresa. O coordenador de Manutenção da em-presa, Clair Alves, é um dos que co-memoram sua evolução junto com a Brasco.

“Aprendi muito ao longo dos dez anos em que trabalho aqui. Eu tive a oportunidade de participar de várias operações remotas. Atendemos a em-presas na Bahia, no Maranhão e no Pará. Também fiz visitas técnicas a outras bases para ajudar a trazer mais negócios”, conta. “Esperamos que nos próximos dez anos tenhamos ainda mais projetos para realizar”, diz.

O encarregado de Operações Car-los Eduardo Gomes, com 13 anos de Brasco, também vê muitos avanços nos últimos anos, e destaca em espe-cial as mudanças em relação à segu-rança. “A empresa investiu bastante em tornar as atividades mais seguras para os trabalhadores. Tivemos que nos esforçar para nos adaptar, mas ho-je somos referência para o mercado, e as regras que seguimos já fazem parte do nosso trabalho”, conta.

Two decades of offshore and onshore logistical support

OPTIMISM

The employees share the same positive

expectation as the company’s executives

and recall important moments in Brasco’s

history. The company’s Maintenance

Coordinator, Clair Alves, is one of those

who celebrate her own evolution along

with the company’s.

“I’ve learned a lot over the ten years

I’ve been working here. I had the

opportunity to participate in various

remote operations. We served companies

in Bahia, Maranhão and Pará. I also made

technical visits to other bases to help

bring more business”, she says. “We hope

that in the next ten years we will have

even more projects to carry out”, she

adds.

Operations manager Carlos Eduardo

Gomes, with th ir teen years of

cont r ibut ions to Bra sco, a l so

acknowledges several advances in recent

years, and highlights the changes in safety

measures. “The company invested

heavily in making activities safer for

workers. At the beginning, we had to

make an effort to adapt, but today we

are a benchmark for the market and the

rules we follow are already part of our

work routine”, he says.

A pioneer in the segment of private

support terminals for the oil and gas

sector, Brasco celebrates 20 years of

services provided to the Brazilian industry

in 2019. The company has two bases

strategically located in the Guanabara

Bay (RJ), the main hub for logistical

support to Santos and Campos Basins.

“We have been contributing for the

development of the oil and gas industry

in Brazil for two decades. We created

new areas to receive and store cargo and

suppor t vessel s. We developed

technologies and new processes to serve

our customers in an increasingly efficient

and safe way”, recalls Brasco’s executive

director Gilberto Cardarelli, emphasising

the seven years the company has gone

with a clean slate for lost time injuries,

a world-class achievement.

Since 1999, Brasco has performed

more than 4,000 berthing maneuvers in

its two bases in Guanabara Bay - in

Niterói (with three berths) and in Rio

de Janeiro (with five berths) - that add

up to eight berths of linear maneuvers

- and in remote operations conducted in

eight different ports in Brazil.

Brasco currently has 178 employees

in Niterói, Rio de Janeiro and São

Gonçalo. On average, it performs 55

berthing maneuvers per month, a figure

that had topped 100 before the recent

crisis in the oil and gas sector, and which

should grow again with the arrival of

new operators to explore the Brazilian

pre-salt f ields.

“As we celebrate our 20th anniversary,

we are optimistic about the prospects of

recovery of the oil and gas sector in

Brazil. Brasco is prepared to meet the

demands that are sure to come as private

sector companies increase their activities”,

says Brasco’s director.

Always looking to the future, Brasco consolidates its position as an operational reference for the oil and gas industry in Brazil

Gilberto Cardarelli, diretor da Brasco/director

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