Teoria da ARQ
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Teoria da Arquitectura
Peter Eisenman
Alberto Campo baeza
ideia forma projecto
Alexander Simões 27557 Jéssica Gonçalves 27461
Arquitecto Alberto Campo Baeza
CASA SPANU OLNICK
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 2
alberto campo Baeza
Arquitecto espanhol, nascido em Valladolid em 1946.
Estudou Arquitectura na ETSA de Madrid onde tirou
também o doutoramento.
Alguns dos seus trabalhos foram:
• Van thillo House
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• Day Care center for Benetton
• Casa de Blás
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casa Olnik Spanu
Situa-se em Garrison, Nova York, EUA de 2005 – 2007
“Um lugar que está muito próximo do paraíso”
Area: 900 m2
Clientes: Nancy Olnik, Giorgio Spanu
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O design é uma junção de obras de Ludwig Mies Van
der Rohe, uma mistura do pavilhão de Barcelona e a
casa Farnsworth.
Pavilhão de Barcelona
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Casa Farnsworth
Projectando uma longa caixa de betão, com 37 m de
comprimento, 16 m de largura e 3,6 m de altura. A
cobertura plana está revestida a travertino para
poder ser utilizada como terraço e protegida por uma
cobertura leve sustentada por pilares de aço
cilíndricos.
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 7
3 m
A cobertura projecta-se das
fachadas da casa cerca de 3
metros.
“Esta construção sobre a
plataforma assemelha-se a
uma grande mesa com 10
pernas”
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O pavimento e o tecto enquadram uma perspectiva,
fazendo com que o espaço de estar intermédio que parece
ser quase totalmente aberto, com a excepção do simples
pilar central.
organização
“A cabana sobre a caverna”
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 9
O edifício divide se em duas partes:
Privado
A zona dos quartos e dos quartos de banho situa-se em
baixo, numa caixa de betão. Faz parte do projecto uma
galaria destinada a uma colecção de Arte Povera e de
outras peças italianas.
Publica
No seu interior foram criados três zonas divididas por
duas caixas brancas que não chegam ao tecto e que
contem as escadas e os espaços de serviço. O espaço
central é a zona de estar e a sala de refeições. Do lado
direito tem a cozinha e o outro lado uma espécie de
“pensatorio”, a redor da lareira.
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Trata-se de dois paralelepípedos um de betão e outro
de vidro que se sobrepõem um sobre o outro. Criando
assim uma simplicidade quase clássica.
entradas de Luz
A entrada de luz é mais constante no 1 piso (lugar publico do edifício) entrando por todo redor visto que as paredes deste são feitos de vidro. Já o rés-do-chão tem pequenas entradas de luz pela frente e janelas um pouco maiores por trás.
- Lugar mais
exposto
- Estende para
a paisagem
- Transparente
- Libertadora
- Lugar mais
comede
- Fechado
- Acolhedor
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 11
conceito
O edifício evolui do bruto para leve.
- TRANSPARENTE
- LEVE
- OPACO - PESADO
LEVE
BRUTO
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Vista a distancia a casa perece estar assente numa
plataforma flutuante na floresta, com a base de betão
quase invisível.
O edifício junta dois elementos que não necessitam de um
ao outro para criar um edifício por eles próprios.
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conceito Principal
A Paisagem
O objectivo do arquitecto em criar uma caixa de vidro em
cima de uma caixa de betão é para reforçar a relação do
edifício com todo o seu envolvente.
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UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 15
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Peter Eisenman
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introdução
Cidade da cultura de Galiza
Pais: Espanha
Província: Galiza
Local: Santiago de Compostela, monte Gaiás
Organização: 6 blocos
Área: 148 m²
Parte-se de uma zona alta, marcante, para que
chamasse ao mundo a atenção do lado contemporâneo
de uma cidade famosa pela tradição da peregrinação.
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 19
arquitecto
"Uso o diagrama não como forma, mas como ideia.
Tento encontrar algo que funcione como diagrama
para gerar algo a partir das condições que não
poderia ter previsto anteriormente. O diagrama é
diferente em cada caso. A mudança, ou o uso, da
concepção do diagrama tem evoluído de diagramas
mais simples até outros mais complexos. Meus
projectos sempre surgem de uma ideia sugerida pelo
programa, ou do lugar e sua história. Sempre deve se
contar com uma ideia prévia sobre o motivo pelo qual
se está solucionando um problema."
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 20
conceito
Peter Eisenman
diagramas Local / história
Desenvolvimento
do diagrama
Sem rotura da
envolvente
Aplicação na estrutura Utilização do belo para destacar
Segundo Eisenman
Integra duas entidades
nesta nova dimensão.
Assim mantendo a sua
qualidade ancestral de
peregrinação religiosa e
ao mesmo tempo dotá-lo
de uma nova referência
icónica plenamente
contemporânea
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 21
organização
Eisenman parte para o
desenho desta
topografia a partir de
duas malhas: um mapa do
centro histórico
medieval de Santiago e o
de uma concha (símbolo
tradicional dos
peregrinos da rota
Jacobea). E então,
dispôs uma série de
linhas reguladoras que
criaram uma "mistura de
espaço, tempo e
significado", nas
palavras do arquitecto,
e geraram linhas de
força que se movem pela
terceira dimensão, desde
o térreo até a
cobertura, criando uma
série de deslocamentos
verticais
+
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 22
A- arquivos de Galiza
B- biblioteca
C- centro de música e teatro
D- serviços centrais
E- Museu de Galiza
F- centro de arte internacional
G-torres em homenagem john hejduk
estrutura
organização
As linhas evoluíram a
partir de rotações
simultâneas,
semelhantes a uma
torção em pontos
múltiplos, produzindo
uma transformação
dinâmica do plano
bidimensional do
local em uma terceira
dimensão,
conseguindo que a
terceira dimensão
definida "não fosse
uma simples extrusão
de uma condição
planimétrica“.
A matriz organiza a
estrutura.
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1
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A organização exterior
do complexo se inspira
no centro histórico de
Santiago, articulando-
se por ruas, pórticos,
jardins e praças,
sobressaindo à
presença das Torres
Hedjuk, uma homenagem
que Eisenman quis fazer
ao falido projecto que
John Hejduk desenhou
em 1992.
espaço exterior
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1
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espaço interior
pormenores “arquitectónicos”
Elementos importantes num
edifício mas que o
arquitecto opta por
“ocultar”
O espaço interior relaciona-se com o exterior, tornando
assim um interior heterogéneo, como uma gruta
Nas estantes da biblioteca
existe uma inclinaçao em um
dos lados, para melhor
acesso aos livros
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1
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material materiais
Para além da forma ser inspirada na parte
tradicional, o material também usufruiu desse
ponto de partida, visto que, pedra é tão
utilizado na parte nova como na histórica.
Assim o arquitecto escolheu pedra de
quartzito para revestir o edifício. Criando assim
uma solidez e um peso monumental, que
contrasta em relação a parte interior, cuja
espacialidade vem também definida por essas
malhas que sustentam o projecto e se destacam
por sua fluidez, luminosidade e delicadeza.
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Confronto entre arquitectos
Cidade da cultura da
Galiza Casa Olnik Spanu
Lugar Adapta-se Modifica
Integra-se Destaca-se
Rocha pedra de quartzito
Material
Travertino
Zona de
arte
Galeria
destinada
a arte
povera
Varias
exposições
e galerias
interior Caverna gruta
UBI- TEORIA DA ARQUITECTURA II/1 28
Confronto entre arquitectos
Cidade da cultura da
Galiza Casa Olnik Spanu
Tipo de
edifício Privado Público
forma
Utiliza
formas
geométricas
Utiliza
formas
orgânicas
Simplicidade complexidade
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