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edição trimestral . nº 2 . abril 2011
TEI OSO
2
ÍN
DIC
E
EDITORIAL 4
CARAS AUTORAS, A MINHA OPINIÃO É… 5
EDUCAÇÃO ESPECIAL 6
EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 9
TERTÚLIA 10
PARLAMENTO DOS JOVENS 12
COLÓQUIO 16
RÁDIO 18
ÁREA DE PROJETO 9ºA 20
SEGURANÇA 24
VISITA AO DIÁRIO DE NOTICIAS 26
FEIRA DAS TRADIÇÕES 28
TRABALHOS NAS DISCIPLINAS 2º CICLO 30
3 ÍN
DIC
E
PÁSCOA FELIZ!...PÁSCOA FELIZ!... 34
DIA DE S.VALENTIM 36
A.E.C. de INGLÊS 37
ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 46
PEQUENOS ESCRITORES 48
OS ALUNOS DO 2º CICLO SUGEREM 59
DIA MUNDIAL DA ÁRVORE 62
BIBLIOTECAS 65
ESCRITOR DO MÊS 96
LER+ NA BIBLIOTECA ESCOLAR 99
LENDAS DA NOSSA TERRA 102
PERSONALIDADES DA NOSSA TERRA 103
DESPORTO ESCOLAR 106
PASSATEMPOS 110
4
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Caros leitores:
Mais um período escolar che-
gou ao fim e mais um momento de
reflexão sobre o nosso trabalho se
impõe.
- Será que fiz tudo o que esta-
va ao meu alcance para atingir o
sucesso desejado?
Talvez a avaliação seja benéfi-
ca para isso mesmo: ver se estamos
no bom caminho; se é preciso inves-
tir mais no nosso trabalho; se os
meus professores e os meus pais
estão satisfeitos com os meus resul-
tados... Enfim, estes são alguns pas-
sos que ajudam a construir a auto-
estima de cada um e contribuem
para a formação de cada cidadão.
Deste trabalho dependerá o
futuro. E não vale a pena pensar
que o futuro está comprometido e
tudo justificar com “a crise”. Na ver-
dade, o futuro dos que o preparam
será sempre, com ou sem crise,
melhor do que o futuro dos que aí
chegam ao acaso. “O trabalho é fon-
te de toda a riqueza e cultu-
ra” (Lassale).
Esperamos com este número
reforçar a importância do trabalho
escolar, pois muitos são os que mos-
tram empenho na realização das ativi-
dades propostas. Podemos sempre
fazer mais e melhor. Contamos com a
colaboração de todos! Só assim, o Jor-
nal Escolar “O Teimoso” continuará a
ser fonte de divulgação da cultura
escolar.
Desejamos a toda a comunidade
educativa uma Páscoa Feliz.
A Equipa de “O Teimoso”
5
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Excelentíssimas autoras:
Eu li o livro que escreveram, com o titulo
“Quero se Actor” e gostaria de dizer algumas coi-
sas sobre ele.
Em geral eu não gostei muito do livro, pois
houve algumas partes que não achei interessan-
tes.
Eu penso que o livro é mais emocionante no início do que no fim e também
acho que o final do livro não é nada interessante, pelo contrário, é muito aborreci-
do.
Quando cheguei à parte em que estão a descrever o teatro perdi completa-
mente a vontade de ler o resto da história.
Já li algumas das vossas aventuras e devo dizer que gostei muito delas desta
vez confesso que fiquei desiludida com a obra “Quero ser Actor”
Na verdade, estava à espera de um livro melhor!
Paula Martins
UMA CARTA A:
ANA MARIA MAGALHÃES E ISABEL ALÇADA
FICHA TÉCNICA
Jornal Escolar “O Teimoso” Propriedade do Agrupamento de Escolas de Pinhel Colaboradores: Alunos e Professores do Agrupamento Redação e composição: Alunos do 5º C Professora Carminda Monteiro Machado Professor Luís Filipe Matos Professora Maria Emília Pires
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Todas as crianças e os jovens
têm igualdade de oportunidades no
acesso e sucesso educativo, indepen-
dentemente das capacidades ou das
incapacidades, ou das necessidades
educativas especiais que manifestem.
Mais, as crianças e os jovens
com necessidades educativas especiais
de carácter permanente gozam de
prioridade na matrícula para frequen-
tar um jardim-de-infância ou uma
escola do Agrupamento de Escolas de
Pinhel.
Os alunos com limitações signifi-
cativas ao nível da actividade e da par-
ticipação num ou vários domínios da
vida, decorrentes de alterações funcio-
nais e estruturais, de carácter perma-
nente, apresentam dificuldades conti-
nuadas ao nível da comunicação, da
aprendizagem, da mobilidade, da
autonomia, do relacionamento inter-
pessoal e/ou da participação social.
São alunos com necessidades educati-
vas especiais que têm direito aos
apoios especializados, quer frequen-
tem a educação pré-escolar, quer qual-
quer ano nos ensinos básico ou secun-
dário dos sectores público, particular e
cooperativo.
A educação especial, de que bene-
ficiam crianças e jovens com necessida-
des educativas especiais, tem como
objectivos:
A inclusão educativa e social;
O acesso e o sucesso educativo;
A autonomia;
A estabilidade emocional;
Foto.:Carly
7
A promoção da igualdade de
oportunidades;
A preparação para o prossegui-
mento de estudos;
A preparação para a vida profis-
sional;
A preparação para a transição da
escola para o emprego.
Em tudo o que se relacione com a edu-
cação especial, a prestar a um/a aluno/
a, os pais ou encarregados de educa-
ção têm o direito e o dever de partici-
par activamente.
A referenciação das crianças e dos
jovens para a educação especial é efec-
tuada por iniciativa: dos pais ou encar-
regados de educação, dos serviços de
intervenção precoce, dos docentes, ou
dos técnicos ou serviços que intervêm
com a criança ou o jovem.
O processo de avaliação com-
preende:
a) um relatório técnico-
pedagógico conjunto, onde sejam iden-
tificadas, nos casos em que tal se justi-
fique, as razões que determinam as
necessidades educativas especiais do
aluno e a sua tipologia, designadamen-
te as condições de saúde, doença ou
incapacidade;
b) a determinação dos apoios
especializados, das adequações do pro-
cesso de ensino e de aprendizagem de
que o aluno deva beneficiar e das tec-
nologias de apoio.
c) a elaboração e aprovação do
programa educativo individual, docu-
mento que fixa e fundamenta as res-
postas educativas e respectivas formas
de avaliação.
O programa educativo individual
(conforme o Decreto-Lei nº 3/2008, de
7 de Janeiro, alterado pela Lei nº
21/2008, de 12 de Maio, legislação que
seguimos) integra o processo individual
do aluno.
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O 14º Inter-Escolas dos
alunos de Educaçao Moral e
Religiosa Católica foi um
encontro muito positivo que ocorreu
a 17 de Fevereiro de 2011.
Foi pena as condições climaté-
ricas não serem as melhores e por
isso não foi possível realizar algumas
actividades ao ar livre. Assim, gran-
de parte da manhã foi passada na Sé
da Guarda, onde o Sr. Bispo falou
das atividades do encontro e da
importância destes encontros de
jovens.
Por volta do meio-dia fomos
para o Centro Apostólico da Guar-
da, onde almoçámos.
No Centro Apostólico, cada
escola selecionou dois grupos,
com dois alunos cada, para fazer
karaoke.
Depois a Banda Jota, enquanto
cantava ensinou algumas pala-
vras em língua gestual.
Algumas escolas também apre-
sentaram teatros e coreografias.
Foi muito divertido!
Que a beleza do nosso viver,
seja um testemunho para os
jovens de amanhã!
10
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que constitui um grande desafio e
que todos os pais têm de enfrentar.
A educação é a grande fonte
de angústia para os pais, desejosos
de fazer o melhor e sem ter como
garantir qual a melhor medida.
Na perspectiva de José Nazar,
psiquiatra, o NÃO dos pais, em
várias circunstâncias, é fundamen-
tal.
”Educai as crianças e não será preciso punir os homens”.
”Pitágoras
Continuamos, com o ciclo de
tertúlias. No dia 18 de Março,
pelas 21 horas realizámos mais
uma reunião de amigos, cuja
temática foi: Pais Modernos: fim
da autoridade?
Pensamos que tem hoje, e na
nossa sociedade, toda a pertinên-
cia. Todos sabemos que não é
nada fácil educar os filhos, tarefa
11
É ele que introduz a figura
do respeito no processo educa-
tivo. O respeito é algo que se
inscreve como sagrado no mun-
do das relações humanas. O
NÃO que nasce das palavras
dos pais (mas que muitos aboli-
ram) é o que determina o LIMI-
TE de uma educação saudável,
porque fornece suporte para
que a criança possa vir a pen-
sar, refletir e criar as condições
necessárias para a sua inserção
no mundo, numa abertura de
cidadania.
Houve uma grande adesão
por parte do público, cada vez
mais, diversificado. O espaço da
Biblioteca é muito interessante
para este tipo de eventos ape-
sar de, nesta sessão, já ter sido
exíguo. Contudo não gostaría-
mos de mudar de espaço. É
necessário, talvez, redirecioná-
lo noutra perspectiva para que
possa acolher mais pessoas. As
tertúlias devem ser feitas em
espaços intimistas e a Bibliote-
ca é o lugar privilegiado para a
sua realização.
Agradecemos a presença
de todos, de modo especial, a
dos nossos palestrantes Dr.ª
Ana Cariano e Sr. Padre António
Carlos porque estiveram conos-
co de uma maneira generosa,
gratuita e foram excelentes na
sua comunicação.
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Ferreira e Em
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O Parlamento dos Jovens é uma
iniciativa da Assembleia da
República, desenvolvida ao
longo do ano lectivo com as
Escolas de todo o país, em que
pode inscrever-se qualquer
Escola do universo do ensino
público, privado e cooperativo.
O programa culmina com a realização
anual de duas Sessões Nacionais na
Assembleia da República:
Uma Sessão destinada aos alunos do
ensino secundário;
Uma Sessão destinada aos alunos do
2.º e 3.ºciclos do ensino básico.
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+O programa Parlamento dos Jovens é organizado pela AR,
O O grande objetivo desta ini-
ciativa é educar para a cidadania, esti-
mulando o gosto pela participação
cívica e política e estimular a capacida-
de de expressão e argumentação.
No Agrupamento de Escolas de
Pinhel realizou-se no dia 20 de Janeiro,
a Sessão Escolar do Parlamento dos
Jovens. Apresentaram-se às eleições,
apenas alunos do Ensino Secundário
que tinham de apresentar propostas
sobre o tema “Que Futuro para a edu-
cação?”.
As eleições realizaram-se no dia
18 de Janeiro. A lista A venceu com
maioria absoluta. Os deputados elei-
tos no dia 18 participaram, depois, na
sessão escolar, no dia 20 de Janeiro
onde debateram, de forma animada,
as suas propostas. Nesta assembleia
do dia 20 foram eleitos 3 alunos para
representar o nosso Agrupamento na
sessão Distrital com lugar na Guarda,
no dia 21 de Março.
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Os nossos alunos, Ana Luís, Hele-
na, Filipe e Tiago do 10.º A, parti-
ciparam na sessão distrital do Par-
lamento dos Jovens que teve lugar
no dia 22 de Março de 2011 no
salão nobre da Assembleia Muni-
cipal da Guarda.
Este ano a temática apresentada
foi : “Que Futuro para a Educa-
ção? Os professores Adalgisa
Videira, Céu Ferreira e Manuel
Perestrelo foram os responsáveis
por esta iniciativa.
15
Os “deputados”, representan-
tes dos estabelecimentos de
ensino do distrito, discutiram e
aprovaram as recomendações
que irão ser submetidas à ses-
são nacional do “Parlamento
dos Jovens”. A iniciativa é orga-
nizada anualmente pela
Assembleia da República, em
colaboração com várias entida-
des, nomeadamente o Instituto
Português da Juventude.
Lamentavelmente a nossa esco-
la não ganhou mas participou,
de forma muito gratificante,
numa sessão de cidadania e
civismo. Aprender a lidar, ainda
jovem, com as regras democráti-
cas, é fundamental, para, que no
futuro, possam desempenhar as
suas funções de modo responsá-
vel e crítico. Parabéns aos nos-
sos jovens!
Céu Ferreira
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No dia 30 de Março, realizou-
se, na sala de audiovisuais, da
Escola Secundária de Pinhel,
um colóquio subordinado ao
tema: Abusos sexuais em
contexto escolar, promovido
pelo grupo de Filosofia (410),
no âmbito do Plano Anual de
Act i v i da des . Est i vera m
presentes os alunos do 10.º B/
C e do 11.ºA acompanhados
pelos professores Céu Ferreira
e Vítor Cunha. A comunicação
esteve a cargo do Inspector
Fernandes da Cruz, da Polícia
Judiciária da Guarda.
A abertura contou com a
presença do Sr. Director e da
Sr.ª Vice-Directora do
Agrupamento., dando as boas
vindas ao nosso convidado,
elogiando a sua “excessiva”
pontualidade e apresentando-
o aos alunos como uma
referência a seguir nas suas
vidas escolares e profissionais.
Seguidamente e durante
quase duas horas o Sr.
Inspector de, forma brilhante e
com imagens adequadas ao
tema, silenciou quase por
completo os participantes. Este
silêncio era sentido já que, por
vezes, as imagens eram tão
fortes que as podemos
considerar importantes
“murros no estômago”.
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Abusos sexuais em contexto escolar
17
A sensibilidade dos alunos foi posta à prova despertando-os para
uma realidade, que é bem próxima e que, infelizmente, cruza
diariamente connosco, mas que nos parece estar a anos luz das
nossas vidas. Doravante, nenhum presente olhará para esta
realidade da mesma forma, o alheamento jamais será permitido. É
preciso denunciar!
A avaliação atribuir à actividade é excelente, na perspectiva de
todos os presentes. Apesar do Sr. Inspector ter uma agenda
sobrecarregada, esperamos, poder contar com o seu saber, efectivo
e experiente, em próximas actividades, dentro deste contexto.´
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O Agrupamento de Escolas
de Pinhel investiu, no presente
ano letivo, na divulgação das ati-
vidades escolares. Para além do
Jornal Escolar “O Teimoso”, o
Blogue e a Página Aepinhel, foi
criado o Programa de Rádio “A
Voz da Escola”.
Este programa de rádio,
apenas conseguido com a ajuda
preciosa da Rádio Elmo, é trans-
mitido quinzenalmente da Esco-
la Sede do Agrupamento. Con-
cretamente, a partir do Estúdio
de Rádio existente nas instala-
ções da Escola Secundária com
3º Ciclo de Pinhel.
O programa vai para o ar
das 11 às 12 horas, à Quinta-
Feira e é retransmitido ao Sába-
do das 13 às 14 horas.
A VOZ DA ESCOLA
19
Como diz a canção que
representa o genérico do progra-
ma “entrevistas, notícias, bom
humor e poesia…”, tudo pode
encontrar neste programa que
conta já com a sua 7ª edição. Cla-
ro que só com o trabalho dos alu-
nos e professores se consegue
melhorar este contributo da
comunidade escolar ao jornalismo
local.
Agradecemos a todos quantos
se têm esforçado para a sua
realização e solicitamos que
continuem a colaborar com os
vossos trabalhos e …com a vossa
audição!
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24
Segurança em casa
Não dispense os seguintes cuidados para proteger os seus filhos:
1. Fogões:
- Proteja as panelas com as respetivas tampas e não as retire do
fogão sem antes desligar o disco;
- Atenção ao forno ligado e à aproximação das crianças.
Tenha igualmente cuidado com:
2. Trituradoras;
3. Ferros de Engomar;
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4· Máquinas de Lavar louça e roupa;
5. Produtos tóxicos – manter fora do alcance das crianças
os medicamentos e outros produtos tóxicos.
6. Bebidas alcoólicas – não deixe as bebidas alcoólicas ao
alcance das crianças.
7. Tomadas – ponha proteções nas tomadas elétricas;
8. Alimentos - verifique se os alimentos estão no prazo de
validade;
9. Escadas – tenha cuidado com as escadas que poderão
causar traumatismos irrecuperáveis;
10. Atenção aos objetos de vidro e louça. As crianças
podem parti-los… as marcas demoram a passar!
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5ºC
Os alunos do 5º C, da Escola
Básica do 2º Ciclo do
Agrupamento de Escolas de
Pinhel, visitaram no passado dia
28 de Janeiro as instalações do
Diário de Notícias, em Lisboa.
A visita surgiu no âmbito
da Área de Projeto, em
colaboração com a Biblioteca
Escolar, por esta turma estar a
trabalhar na recolha e redação
de notícias do jornal escolar "O
Teimoso".
No workshop MediaLAB, os
alunos foram divididos em
pequenos grupos e convidados a
elaborar a primeira página do
jornal. Cada grupo apresentou a
sua página e nós deixamos a
página de um dos grupos para
verem como se faz. Os alunos
editores tiveram o privilégio de
dar os parabéns à nossa colega
Mariana, que fazia o seu aniver-
sário nesse dia.
Gostámos muito desta visita de
estudo porque aprendemos a fazer a
primeira página de um jornal, falá-
mos com jornalistas e vimos as mag-
níficas pinturas de Almada Negreiros
que decoram a sede do Jornal. Tam-
bém vimos o Marquês de Pombal, o
Parque Eduardo VII e até a escola
onde é gravada a série “Morangos
com Açúcar”.
27
Visita ao
Diário
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Realizou-se no Concelho de Pinhel
mais uma Feira das Tradições e
Atividades Económicas. Foi a 16ª e
ocorreu nos dias 4, 5 e 6 de Março
de 2011.
No dia 4 de Março foi o des-
file carnavalesco que envolveu,
como é habitual, todas as escolas
do Município e foi a grande festa
das crianças e jovens. Porém, ain-
da no mesmo dia pudemos assistir
à atuação de artistas como o Gru-
po Coral e de Percussão da Acade-
mia de Música, Trovas da Beira,
Banda Filarmónica e do Cantor
Leandro.
No dia 5 foi a vez da atuação
da Cantora Mafalda Veiga e no
Domingo, último dia da feira, reali-
zou-se o Baile de Carnaval e o con-
curso das melhores máscaras. Outra
diversão foram os carrinhos de cho-
que!
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Ao longo do ano muitos são os trabalhos realizados pelos alu-
nos nas várias disciplinas. Deixamos alguns desses trabalhos:
Azulejos em capaline realizados nas aulas de Educação Visual e
Tecnológica:
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“Liberdade” realizada nas aulas de Formação Cívica:
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My Virtual Family realizada nas aulas de Inglês:
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Rosa-dos-ventos realizada nas aulas de História e Geografia de Portugal:
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“A Maior Flor do Mundo” realizada nas aulas de Língua Portuguesa:
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Sara Agostinho
Rosa Peixe
Trabalhos de Páscoa do 5ºC:
Inês Gonçalves
35
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Paula Martins
Miguel Mateia
A propósito do Dia de S. Valentim:
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37
Para celebrar o St. Valentine´s
Day, foi decorado a rigor o salão
da escola, onde foi colocado um
marco do correio, para os alunos
colocarem os seus postais. No dia
14 de Fevereiro, os postais foram
entregues em cada sala aos seus
destinatários. Também realizaram
uns corações que levaram para casa com o objectivo de celebrar o dia. Foi
construído um coração gigante no salão, onde os alunos deixaram os seus
pequenos corações com os seus nomes e uma palavra relacionada com o dia.
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No âmbito da semana temática “ Eco
Semana” ( Eco week), realizada no
mês de Janeiro, os alunos trabalha-
ram algum vocabulário relacionado
com o tema nas aulas de inglês ,
como os Three R´s ( Reuse, Reduce,
Recycle) e realizaram alguns traba-
lhos.
38
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A Primavera finalmente chegou! Os
alunos do primeiro ano de Inglês da
EB1 de Pinhel fizeram um alguns tra-
balhos e um pequeno texto bilingue
para não deixar passar esta época em
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Agora, alguns trabalhinhos e actividades dos mais
jovens alunos de Inglês!
São uma “delícia”!
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Para Festejar o Carnaval, os alunos dos 2º e 4º anos pintaram uma
máscara alusiva ao dia
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-Para Celebrar o “Father´s Day”, os alunos realizaram uma gravata em
veludo, com um poema dedicado ao pai.
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Para celebrar a Páscoa “ Easter”, os alunos do 2º ano realizaram uma “ Easter
Basket” ( Cesta da Páscoa), e os alunos do 4º ano realizaram um “ Easter
Bunny” ( Coelhinho da Páscoa).
43
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Finalmente a Páscoa! Uma época tão
doce quanto as amêndoas e os ovos
de chocolate… Para comemorar esta
data, os alunos do 1.º do 3.º ano de
Inglês da EB1 de Pinhel fizeram estes
“ovinhos” bem especiais para regalar
os olhos de quem os vê!
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46
Para Celebrar o Dia da Árvore e da Poesia no dia 21 de Março, os
Professores das AEC´S colocaram uma Árvore no salão, onde os alunos
penduraram as suas poesias em forma de fruta.
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Os alunos da EB1 de Pinhel, comemoraram o Dia Mundial do Teatro no dia
25 de Março, no Cine-Teatro S. Luís, onde apresentaram duas lendas de
Pinhel ( a “ Lenda da Nossa senhora da Torre” e a “ Lenda da Casa Grande”)
e dois Jograis relacionados com o teatro.
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Outono é uma estação
bela porque as folhas caem, as
árvores ficam despidas, os
meninos andam com cache-
cóis, luvas, casacos de penas e
botas.
Também começam as
vindimas e faz-se o vinhito
para os senhores apanharem a
borracheira do ano (que é um
comportamento errado, os
marotos!).
As folhas ficam de várias
cores: amarelas, vermelhas,
castanhas e até mesmo
algumas verdes. À menor brisa
dançam, dançam como
verdadeiras bailarinas.
Outono e a sua beleza
49
Não gosto quando os
pássaros se vão embora. Eles
cantam muito bem como
v e r d a d e i r o s c a n t o r e s
profissionais, como eu, e as
malditas nuvens tapam o belo sol
quente e engraçado.
Começam as aulas e os
intervalos no salão e as
empregadas a limpar e nós a
descansar.
A festa que mais gosto,
nesta época, é o Dia da
Alimentação.
E agora está na hora da
conclusão: o Outono é a melhor
estação do ano … cá para mim.
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4º Q
Agora vou-lhes contar,
como é a minha família:
uma avó chamada Adelaide
e a outra é Maria.
O meu pai chama-se Carlos
E é muito brincalhão
Mas se nos portamos mal
Dá-nos sempre um cachação.
E se agora lhes contar
que a minha mãe é Cristina?
O que é que vão pensar?...
Que come a sopa da terrina?
Mas se o pensam, pensam mal,
pois o que importa não é isso.
Para dizer a verdade,
ela gosta é de chouriço.
Eu tenho mais dois irmãos
Que são fixes…um bocadinho:
A Adelaide é mais rebelde
E o Paulo mais calminho.
Da parte da minha mãe
Conheço pessoas importantes,
Mas vou pô-los entre aspas,
Porque são amigos gigantes.
Não lhes vou descrever mais,
Porque somos mesmo muitos
Mas o que interessa na família
É estarmos unidos e juntos.
Mário Videira – 6ºB
A Minha Família
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Um dia de Inverno, Pedro,
João e Paulo, decidiram ir à Antárti-
da. Quando lá chegaram eles come-
çaram à procura de animais.
Depois de muito andarem
encontraram vários animais e o
Pedro disse:
-Olha! Aquele é um Pinguim
Imperador não é?
-Sim, tens razão! - Disse o Paulo.
-Sabias que os Pinguim Impe-
radores são nadadores ágeis e con-
seguem mergulhar até aos 400
metros de profundidade? De 15 em
15 minutos têm de vir à superfície
para encher os pulmões com ar. E
alimentam-se da espessa camada
de gordura.
Passado algum tempo o João dis-
se:
-Olha! É um Golfinho.
-Não, não é! É um Rorqual! Ele
pode chegar até a 24 metros de com-
primento. É uma das dez espécies de
baleias com barbas. Uma baleia que
tem no focinho umas placas franjadas,
providas de sedas rígidas num dos bor-
dos, as chamadas barbas.
Passado uns meses os três
jovens aventureiros regressaram a casa
e foram contratados para uma empre-
sa protetora de animais. Claro que
aceitaram!
E foi assim que eles se tornaram
muito conhecidos.
UMA VIAGEM À ANTÁRTIDA
52
Florida e fantástica
Limpa e luminosa
Optima para passear.
Rica e radiosa
Elegante, espontânea e espaçosa
Selvagem e saudável
Tranquila ou tenebrosa
Arejada e amigável.
Amiga e agradável
Radiante e resistente
Verdejante e vigorosa
Optima para admirar
Robusta e refrescante
Elegante e espectacular.
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ACRÓSTICOS
Um dia acordei,
olhei o Mundo em redor.
Não havia árvores,
fiquei cheia de temor.
Reparei que os homens
estão a destruir o Ambiente.
Por isso pensei,
reflecti e
gritei:
- Reciclar é urgente!
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DESTRUIÇÃO
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Estava eu a conduzir um expresso
quando comecei a ver a minha
vida.
Era bebé, na creche sempre a brin-
car!... Depois no 1º Ciclo a estudar
e a brincar: Língua Portuguesa,
Matemática e estudo do Meio.
Logo a seguir no ciclo lã estou eu a
estudar mais matérias e de repente
estou na secundária onde estou a
aprender mais para depois tirar um
curso e a carta de condução.
Já quase adulto tirei a carta de con-
dução e o curso e agora estou a ver
a minha vida a serio. Já tenho
mulher, filho e tudo mais. Já vou
para onde quero, enfim já sou inde-
pendente ou seja já estou por milha
conta.
Comecei a envelhecer e tornei-me
idoso, mas para isso ainda falta tem-
po. Alias muito tempo.
Mas essa viagem como estava no
expresso passou num instante e
comecei a ver-me mais velho; uso
bengala e estou sempre a queixar-me
das costas ou de outro sitio do nosso
corpo e também passei a ser muito
chato.
Agora veio a parte da viagem mais
triste; faleci mas logo, logo estava
com Deus lá em cima no céu.
Parece que terminou a viagem e pen-
sei assim:
- Se aqui no expresso, este tempo
passou tão rápido, a minha vida na
verdade ainda será muito compri-
da!...
Uma viagem no expresso da vida
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Sara Carlo
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Em todos os animais Há um zurrar diferente Como o cão faz Um ladrar comovente. Em todos os animais Há um uivar diferente Como a pomba faz Um arrulhar deprimente. Em todos os animais Há um relinchar diferente Como o pato faz Um grasnar contente. Em todos os animais Há um miar diferente Como a serpente faz Um sibilar dormente. Em todos os animais Há um piar diferente Como a rã faz Um coaxar convincente. Em todos os animais Há um coaxar diferente Como o papagaio faz Um palrar que não mente.
As vozes dos animais
Se tu visses o que eu vi... Se tu visses o que eu vi
Lá nas terras de Lisboa
Uma vaca na praia,
A bronzear-se, na boa.
Se tu visses o que eu vi
Lá nas terras de Pombal
Um boi a comer batatas fritas
E a beber um compal.
Se tu visses o que eu vi
Lá nas terras de Pinhel
Um ratito pequenino
A comer um papel.
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A tua expressão é triste.
Mas porquê, avó?
Neste meu mundo
Sinto-me muito só.
Minha avó querida.
Porquê tanta dor?
Porque nem toda a gente
Me dá carinho e amor.
Avó do meu coração.
Qual a razão de tanto sofrimento?
É que tenho memórias más
A invadir-me o pensamento.
O teu sorriso é belo.
Porquê tanta alegria?
Porque a minha família
Vive em paz e harmonia.
Se os teus olhos falassem.
O que dirias ao mundo?
Que o meu sentimento por ti
É verdadeiro e profundo.
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POEMA Diz a avó
Um dia nós estavamos
Muito bem a passear
No meio duma colina
A uma gruta fomos parar.
Andámos, entrámos,
Entrámos muito bem:
Uma luz vinha do fundo
Uma luz vinha de além.
Caíram as pedras
Taparam a entrada
Surgiram bichinhos
Do meio do nada.
Pedimos socorro, para
Alguém nos vir salvar,
Porque aqueles bichinhos
Nos estavam a agarrar.
Estávamos aflitos,
A morrer de tantos sustos,
Então veio o Jackie Chan
Mas estava com soluços.
Fez muito barulho
Fugimos assustados
Quando demos conta
Estávamos amarrados.
Saímos da gruta
Já desamarrados,
Chegámos a casa
Muito estafados.
Contámos tudo
O que tinha acontecido
E foi por estas e outras histórias
Que o Jackie Chan ficou conhecido.
PRESOS NUMA GRUTA
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“GRAÇAS E DESGRAÇAS DA COR-
TE DE EL-REI TADINHO"
Este livro, de Alice Vieira, fala do
Reino das Cem Janelas, governado por
El-Rei Tadinho.
Trata-se de um reino especial
onde acaba por ocupar o lugar de bru-
xa a Fada Riquezas que mais tarde se
casará com sua majestade. Deste casa-
mento nasceram 18 filhos. Dezassete
deles sem históra especial. Porém, uma
princesa preocupará os pais pelos erros
que dá. De facto, a princesa colocava
“hhh” em todas as palavras e muitos
“rrr” na palavra rei. A princesa era até
inteligente mas faltava-lhe motivação.
Assim, a motivação aparece quando a
sua professora é substituída por um
professor-príncipe. Este revela-lhe
que é um príncipe encantado e que só
se desencantará quando uma princesa
conseguir escrever-lhe uma carta de
amor sem erros.
A princesa esforçou-se muito e
conseguiu escrever uma carta de
amor sem erros ao professor-príncipe,
pensando que ele se casaria com ela.
Pena que ele já era casado e…
imaginem…pai de 30 filhos!
Trata-se de um livro com bastan-
te sentido de humor que predispõe o
leitor para a sua leitura integral. Às
vezes, assim nos começamos a embre-
nhar na leitura, depois… é só deixar
atuar o bichinho da curiosidade.
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O Sabor da Liberdade
Este livro é sensacional! Eu adorei, é um livro
que mistura história, amores, violência, ale-
gria… quem o começa a ler não consegue parar.
Este trata da revolução de 1640, mas é engraça-
díssimo. Acontecem montes de peripécias fan-
tásticas e mais não digo! Vão ter de ler...
SARA CARLOS
O DIA DO TERRAMOTO
O Dia do Terramoto é um livro muito interessan-
te, sobretudo porque fala de algo que aconteceu
realmente e que é estudado como um aconteci-
mento histórico.
Eu penso que o livro está muito bem escrito e as
suas autoras tem um grande conhecimento sobre
o assunto.
Claro, que como outros livros, este também não tem apenas aspectos positi-
vos, os capítulos V e VI são exemplo disso. Apesar de achar que estão bem
escritos, considero-os um bocadinho maçadores nas descrições que fazem.
Quanto ao resto gostei, considero-o adequado à minha idade e que as auto-
ras são claras ao transmitir as suas ideias e ao descrever o acontecimento em
causa que foi o terramoto de 1755.
Em conclusão, aconselho a ler este livro!
PAULA MARTINS
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ANDRÉ TOPA-TUDO NO PAÍS DOS MINORCAS
André é um super bebé que já nasceu ensinado. Pare-
ce que, depois das aventuras por que passou no primei-
ro livro da série, André topa- tudo no país dos gigantes
se esqueceu, em grande parte de que tinha aprendido.
Mas esqueceu-se mesmo?
Uns estranhos escuteiros rechonchudos começam a
aparecer na loja de flores da mãe do André e esgotam
os amores—perfeitos. Ao que vem eles?
O André, de chupeta ao canto a boca franze a testa…
Terá suspeitado de algum perigo?
Algo de muito grave está para acontecer…
Mas o quê? Só lendo pode saber!
INÊS GONÇALVES
OS HERÓIS DO 6º F
Manuela era uma criança pobre.
Enquanto o seu pai era vivo ajudava a sua mulher nas
despesas da casa, mas um dia ele morreu num acidente
de motorizada.
A mãe trabalhava num restaurante, por isso, a vida delas
não era muito fácil.
Na escola, os seus colegas não eram muito espertos, à
excepção da Vanessa que era a melhor aluna… mas a meio do ano foi-se embora.
Manuela perguntava sempre à mãe porque não mudavam para outra cidade. A
mãe desculpava-se sempre… até que um dia o senhor Amadeu, que era muito
tímido, pediu a mãe de Manuela em casamento. Casaram e mudaram para
Orgueira. A vida da Manuela deu uma grande volta….
Mariana Galeras
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No dia 21 de Março festeja-se o Dia Mundial da Árvore.
Devemos ter algum cuidado com a Natureza para continuarmos a viver no Planeta
Azul que nós conhecemos.
Nas florestas devemos ter muito cuidado e não deitar nada para o chão por-
que podemos poluir o solo, ou provocar incêndios, se se tratar de materiais infla-
máveis.
Em algumas escolas celebra-se o Dia Mundial da Árvore fazendo atividades
lúdicas, tais como: plantar árvores, fazer desenhos ou até mesmo fazer autocolan-
tes sobre este tema.
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Alunos colaboradores da Biblioteca Escolar
Neste início de ano a equipa das bibliote-
cas do Agrupamento de Escolas de Pinhel apre-
senta um novo desafio: inscrições para monito-
res/colaboradores da Biblioteca Escolar.
As bibliotecas estão a desenvolver diver-
sos projectos e apelaram à colaboração dos alu-
nos.
Eis o grupo de monitores já a trabalhar na
Biblioteca do 2º Ciclo, a quem foram entregues os
respectivos crachás de identificação pela Professora
Esperança, vice-diretora do Agrupamento.
A todos os alunos colaboradores a Equipa da
Biblioteca agradece.
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Por fim…por fim talvez sejamos irmãos
No dia 21 de Março, começou a semana da leitura.
No último dia dessa semana ,foram ler à minha turma um livro
sobre índios e o título era: “A aventura de índios.”
Os leitores eram os alunos do 9ºD acompanhados da professora
de Língua Portuguesa Cândida Carlos.
Enquanto os alunos liam a professora ia mostrando imagens.
Eu gostei muito …e ficámos a aprender mais sobre índios.
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º
Maria Alberta Menéres
foi escolhida como a escritora do
mês de Janeiro.
Maria Alberta Meneres nasceu em
Gaia, a 25 de Agosto de1930.
De 1965 a 1973 foi professo-
ra nos Ensinos Técnico, Preparató-
rio e Secundário, tendo leccionado
Língua Portuguesa e História. Cola-
borou com vários jornais e revistas
literárias — Diário de Notícias,
Távola Redonda, Cadernos do Meio
-dia e Diário Popular, onde coorde-
nou a secção de iniciação à litera-
tura.
De 1974 a 1986, dirigiu o
Departamento de Programas
Infantis e Juvenis da Rádio e Tele-
visão de Portugal e, em paralelo,
organizou a Antologia da Novíssi-
ma Poesia Portuguesa, com
Ernesto de Melo e Castro, seu
marido.
Entre 1990 e 1993 dirigiu a revista
Pais. Entretanto, na Provedoria da Jus-
tiça, foi-lhe dada a responsabilidade
de Provedora de Justiça das Crianças.
A sua obra infanto-juvenil inclui
poesia, contos, Banda desenhada,
teatro, novelas, cómicos e a adapta-
ção de clássicos da literatura. Em
1986 recebeu o Grande Prémio
Calouste Gulbenkian de Literatura
para Crianças e Jovens, pelo conjunto
da sua obra literária. Em 2004 deu
nome a um agrupamento de escolas,
na Tapada das Mercês, em Sintra.
É mãe da cantora Eugénia Melo e Cas-
tro.
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Escritore
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— Fran
cisca Silva e Elian
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º
António Torrado foi o escritor do
mês de Fevereiro.
António Torrado (Lisboa,
1939) é um escritor português vol-
tado para a literatura infanto-
juvenil e nasceu em Lisboa em
1939. Licenciou-se em Filosofia
pela Universidade de Coimbra.
Dedicou-se à escrita desde muito
novo, tendo começado a publicar
aos 18 anos. A sua actividade pro-
fissional é diversa: escritor, peda-
gogo, jornalista, editor, produtor e
argumentista para televisão.
Tem trabalhado em parceria
com Maria Alberta Menéres em
diversos livros e programas de tele-
visão. Actualmente, é Coordenador
do Curso Anual de Expressão Poéti-
ca e Narrativa no Centro de Arte
Infantil da Fundação Calouste Gul-
benkian. É o professor responsável
pela disciplina de Escrita Dramatúr-
gica na Escola Superior de Teatro e
Cinema. É dramaturgo residente na
Companhia de Teatro Comuna em
Lisboa. Sendo consensualmente
considerado um dos autores mais
importantes na literatura infantil
portuguesa, possui uma obra bas-
tante extensa e diversificada, que
integra textos de raiz popular e tra-
dicional, mas também poesia e
sobretudo contos. Reconhece a
importância fundamental da litera-
tura infantil enquanto veículo de
mensagens, elegendo como valores
a promover a liberdade de expres-
são e o respeito pela diferença.
António Torrado utiliza com fre-
quência o humor em algumas das
suas histórias.
Alice Vieira foi a escritora do mês de Março.
Alice Vieira (Lisboa, 1942) é uma escritora e jornalista portuguesa. Licenciou-
se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lis-
boa, mas dedicou-se desde cedo ao jornalismo, tendo trabalhado nos jornais
"Diário de Lisboa" (onde, juntamente com o jornalista Mário Castrim, dirigiu
o suplemento "Juvenil") "Diário de Notícias" Actualmente trabalha para o
"Jornal de Notícias" e para as revistas "Activa" e "Audácia". Também traba-
lhou em vários programas de televisão para crianças e é considerada uma das
mais importantes autoras portuguesas de literatura infanto-juvenil.
As suas obras foram traduzidas para várias línguas, como o alemão, o búlgaro,
o basco, o castelhano, o galego, o francês, o húngaro, o holandês, o russo e o
servo-croata. Foi casada com o também jornalista e escritor Mário Castrim.
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“Ler+ na B
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teca”
O projecto “Ler+ na Biblioteca”
contínua. Como já vem sendo habito,
as actividades propostas visam dina-
mizar e animar um conto ou uma
pequena história que serve de base
para propor a dinamização de traba-
lhos.
Este período foram trabalhadas
obras dos os escritores dos meses de
Janeiro e Fevereiro, depois de se ter
dado a conhecer a sua obra e alguns
aspectos da sua vida
A turma do 4º Q trabalhou as
Aventuras da Engrácia cujo trabalho
final resultou na realização de uma
pequena curta metragem que pode
ser vista em:
http://secundaria-
pinhel.blogspot.com/2011/03/o-dia-
mundial-do-teatro-foi-criado-
em.html
100
“Ler
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”
Os alunos do 1º ano turmas F,
G e H trabalharam o livro “10
Dedos, Dez Segredos”. No final
juntaram-se as mão de cada turma
e realizou-se um cartaz que foi
levado para a sala de aula.
101
“Ler+ na B
iblio
teca”
Todos os alunos do da A. E. C. Ler+ na
Biblioteca Escolar, trabalharam o livro
“Brincadeiras de Nuvens”. Os alunos serão
convidados a inventar novas brincadeiras da
nuvem.
No final os alunos construíram um painel
coletivo.
Na sequência do conto a nuvem e o
caracol projectou-se um PowerPoint intitulado
A gotinha Pimpinha sobre o ciclo da água.
No final, os alunos fizeram a dobragem de
um Quantos-queres? sobre a água e a
importância desta e jogaram em grupo
tentando responder às questões que iam
surgindo.
Esta actividade teve a colaboração das
alunas colaboradoras da Biblioteca Sara e
Alexandra.
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Segundo a lenda, na caracte-
rística Fonte de Marrocos, coeva da
construção da muralha da antiga
vila de Pinhel, “habita” desde então
uma “moira”, mulher de raça árabe
que não recebeu na fronte a água
lustral do baptismo.
É uma mulher estranha que,
perdida na multidão, faz as suas
compras nas “feiras da cidade” e
depois se recolhe ao seu tugúrio.
“Vê” quem lhe passa perto
da sua habitação, mas a ninguém
faz mal. Procura que ninguém a
veja e esconde-se sob a densa
ramagem, da hera que decora a
fonte. Viram-na noutros tempos os
olhos de muita gente, que achan-
do estranho o seu procedimento, a
seguiram num dia das suas costu-
madas visitas à feira da vila. Mas
quando desciam o caminho que da
Porta de São João estabelece a
ligação à Fonte, a “moira” lhes
desapareceu da vista, envolta
numa nuvem que a fez sumir. E
dizia nossa avó, que a avó da avó
dela, tinha ouvido contar o acon-
tecimento a uma velha muito
velhinha que habitava nas casas
que em tempos houve junto à Por-
ta de Marrocos. E a lenda é sem-
pre lenda e serve para encantar a
imaginação curiosa das pessoas
que de geração em geração a
transmitem…
A Lenda da Fonte de Marrocos
103
José de Abrantes
Carneiro de Gusmão
nasceu em Pinhel no dia 8 de
Agosto de 1874. Era filho de
Bernardo de Carneiro de Gus-
mão e Albuquerque e Maria
do Carmo Sermelho Sepúlve-
da de Figueiredo.
Frequentou em Pinhel o ensi-
no primário e fez o curso dos
liceus em Coimbra.
Casou no ano de 1904 com D.
Isabel Meneres Pereira.
Exerceu o cargo de contador
da Comarca de Ponte de Sor e
chefe dos bombeiro. Mas, foi
como Presidente da Câmara
de Pinhel que se destacou,
sendo o abastecimento de
águas à cidade a obra mais
emblemática da sua presidên-
cia.
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João Pinto Ribeiro céle-
bre conjurado da revolução de 1
de Dezembro de 1640, nasceu no
começo da última década em Lis-
boa. Filho de Manuel Pinto Ribei-
ro, natural de Amarante, que
jovem partiu para Lisboa tendo
regressado á terra em 1610 e
viveu até 1646 no lugar de Frariz
na freguesia de Lufrei, e de Hele-
na Gomes da Silva, natural da
Lixa.
Formou-se na Universidade
de Coimbra em 1607 e em 1617
com o grau de bacharel em Direi-
to – Canónico. Foi Juiz de fora de
Vilas de Pinhel e Ponte de Lima;
Cavaleiro da Ordem de Cristo;
Guarda – Mor da Torre do Tombo
e Desembargador do Paço.
Foi um importante pilar da
conspiração dos Conjurados, pelas
ligações que tinha com a casa de
Bragança e pela sua iniciativa e
empenho na Revolução. Terá mesmo
sido ele que, perante as hesitações
do Duque de Bragança, D. João,
incentivou a que se prosseguisse
com a conspiração.
Veio a falecer em Lisboa a 11 de
Agosto de 1649, com um vasto
número de obras publicadas.
105
José Dias Coelho é natu-
ral de Pinhel e foi o quinto de nove
irmãos.
Ainda muito jovem aderiu à
frente académica antifascista, e
mais tarde já aluno da Escola de
Belas Artes de Lisboa, ao MUD Juve-
nil, em 1946. Participou em várias
lutas estudantis tendo, posterior-
mente, aderido ao Partido Comunis-
ta Português. Em 1949 foi detido
pela PIDE depois de participar na
campanha presidencial de Norton
de Matos. No ano de 1952 foi expul-
so da Escola Superior de Belas Artes
e impedido de ingressar em qual-
quer faculdade do país, tendo tam-
bém sido demitido do lugar de pro-
fessor do Ensino Técnico. Seguida-
mente, em 1959 entra para a clan-
destinidade, ao mesmo tempo que
exercia funções no PCP.
Foi morto em Lisboa pela PIDE
em 19 de Dezembro de 1961, numa
rua que tem hoje o seu nome. O
assassinato dele levou o cantor Zeca
Afonso a escrever e dedicar-lhe a
música A morte saiu à rua.
Tem várias esculturas em todo o
país. Da sua vida pessoal há ainda a
salientar a sua relação com a artista
plástica Margarida Tengarrinha, de
quem teve três filhas. Pinhel home-
nageou-o dando o seu nome ao Lar-
go dos Correios, no período após o
25 de Abril.
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Resultados das principais modalidades
2º Período
CORTA-MATO: O corta-mato do Agrupamento
de Escolas de Pinhel realizou-se no dia 21 de Janeiro.
Como é habitual, os alunos foram organizados em
vários grupos e os 6 primeiros de cada grupo partici-
param no corta-mato distrital realizado a 10 de Feve-
reiro. A nível distrital, os alunos deste Agrupamento,
conseguiram lugares de destaque, nomeadamente o
grupo de Infantis A Masculinos que conseguiu o 3º
Lugar num universo de 20 equipas; o grupo de Infan-
tis Femininos que ficou o 2º Lugar, num universo de
18 equipas; o grupo de Juvenis Masculinos que ficou
em 2º Lugar, num universo de 13 equipas e o grupo
de Juvenis Femininos que em 7 equipas ficou em 3º
Lugar.
108
CAMPEONATO DE FUTSAL – Na concentração, realizada a 22 de Fevereiro em
Pinhel os alunos do Agrupamento garantiram já o apuramento para as meias-
finais, a realizar na Escola C+S de S. Miguel, Guarda, a 1 de Junho, ao vencerem o
Sabugal por 14-2 e Celorico da Beira por 7 -1.
MEGASPRINTER - Realizou-se no dia 28/04/2011, no Estádio Municipal da Guar-
da, a prova Distrital do Megasprinter, que contou com cerca de 500 atletas.
Da Excelente prestação dos atletas deste Agrupamento de Escolas destacam-se:
David Santos, Campeão Distrital do Megakm, Infantis A, com 3.39.61.
Filipa Antunes Campeã Distrital do Megakm, Juvenis, com 3.47.14.
Filipe Silva, Campeão Distrital do Megakm, Juvenis, com 3.02.61.
José Dias, 3º lugar no Megasprint, Infantis A, com 6.638.
(Estes 4 atletas representarão o Agrupamento de Escolas de Pinhel no Megas-
printer Nacional, a realizar dias 1 e 2 de Abril, em Vendas Novas).
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OUTROS RESULTADOS DIGNOS DE DESTAQUE: Rosa Peixe, 2º lugar Megakm, Infantis A, com 4.15.95
Inês Antunes 3º lugar MegaSalto Juvenis, com 4.12.
Soraia Marques 4º lugar Megakm, Infantis B, com 4.02.92.
Bruna Batista 4º lugar Megasprint, Iniciados, com 6.462.
Tiago Hermenegildo 5º lugar, Iniciados com 5.780.
CAMPEONATO DE XADREZ - Disputou-se também no dia
22 de Fevereiro de 2011 a 2ª jornada do Campeonato Dis-
trital de Xadrez do Desporto Escolar, em Figueira de Caste-
lo Rodrigo. A prova contou com 90 concorrentes e o Agru-
pamento de Escolas de Pinhel obteve excelentes resultados
nos quatro escalões em disputa, participando com 33 alu-
nos oriundos da Escola Secundária com 3º Ciclo e da Escola
do 2º Ciclo. Destaque para as equipas de Juvenis, Infantis A
e Infantis B que obtiveram o 1º lugar da tabela e ainda para
os iniciados que ocuparam o 2º lugar por equipas.
110
5º A—Equipa feminina; 6º A—Equipa masculina;
5ºC—Equipa masculina; 6ºB—Equipa Feminina
INTER-TURMAS DE FUTSAL— os alunos do 2º Ciclo disputaram no passado
dia 8 de Abril o inter-turmas de futsal. Os vencedores do torneio foram os
seguintes:
Pelos resultados apresentados, o Coordenador do Desporto Escolar
do Agrupamento de Escolas de Pinhel, Professor Amílcar Silva, agradece aos
alunos pelo magnífico desempenho, assim como o trabalho desenvolvido
pelos professores de Educação Física dos grupos disciplinares (260) e (620),
agradece ainda a todos os agentes educativos que, de alguma forma contri-
buíram para este inegável êxito.
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5ºC
1- Qual é a coisa qual é ela, que é
redonda como o sol, tem mais
raios do que uma trovoada e anda
sempre aos pares?
2- Qual é a coisa qual é ela que
tem uma perna mais comprida
que a outra, e noite e dia anda
sem parar?
3- Qual é coisa qual é ela que
respira sem pulmões, tem pés mas
não anda?
4- O que será, que será, que é
feito de vidro e mostra tudo o que
vê?
5- O que é que tem dois pés, duas
pernas e nada mais?
6- Qual a coisa qual é ela, quanto
mais quente mais fresco?
7- Na água nasci, na água me criei,
mas se me jogarem na água, morrerei.
O que é?
8- O que é, o que é? De dia fica no céu
e à noite fica na água.
9- O que é que anda com os pés na
cabeça?
10- O que é, o que é? Estou no inicio
da rua, no fim do mar e no meio de
cara?
11- O que é, o que é? Tem cinco dedos
e não tem unhas?
12- O que é, o que é? Tem sempre o
mesmo tamanho, não importa o peso.
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rreia – 5
ºC
1- É a roda da bicicleta
2- É o relógio
3- É a planta
4- É o espelho
5- São as meias
6- É o pão
7- O sal
8- A dentadura
9- O piolho
10- A letra “R”
11- A luva
12- A balança
13- Na confeitaria há bananada, e um leque furado não abana nada
14- O ananás
15- O botão
16- A nuvem
17- OVO – tira-se a Clara, a Gema e ainda sobra a casca.
18- O alho
19- O ovo
20- São pais de filhas.
13- Qual é a diferença entre uma confeitaria e um leque furado?
14- Qual é a coisa qual é ela, tem coroa e não é Rei, tem escamas e não é peixe?
15- Qual é a coisa qual é ela, que chega a casa e põe-se logo à janela?
16- Qual é a coisa qual é ela, que anda no céu e não tem asas?
17- Qual é a palavra de 3 letras, de onde tiramos 2 nomes de mulher e ainda
sobram 5 letras?
18- Qual é a coisa qual é ela? Tem cabeça e não tem pés, tem dentes e não come,
tem barbas e não é homem?
19- O que é, o que é? Uma casinha branca sem porta nem tranca?
20- São pais e não têm filhos, o que são?
1. Porque é que os alentejanos não
bebem leite fresco pela manhã?
- Porque a vaca não cabe dentro
do frigorífico.
2. O que é amarelo, fofinho e muito
perigoso?
- Um pintainho com uma metralhado-
ra.
3. Qual é o cúmulo da estupidez?
- Um restaurante fechar para almoço.
4. O que é um pontinho verde no can-
to da sala?
- É uma ervilha de castigo.
5. O que é uma série de pontinhos
brancos na relva?
- Um grupo de formigas a fazer a pri-
meira comunhão.
6. A mulher pergunta ao marido, mui-
to irritada:
- Ouve lá, deste um peido?
- Porquê, querias que o vendesse?
7. A professora pergunta ao aluno:
- Onde é que fica a Inglaterra?
- Na página 46!
116
PASS
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- 5
ºC
Anedotas
1 – Piloto 2 – Médico 3 – Advogado 4 – Engenheiro 5 – Camionista 6 – Cantor 7 – Professor 8 – Estudante
1 P
2 D O C T O R
3 L
4 I
5 C
6 I
7 A
8 N
Palavras Cruzadas em Inglês Vê se descobres!
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PA
SSATEM
PO
P
aula M
artins -5
ºC