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P.C.M.S.O.

Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional

Documento Base de ImplantaoDocumento De Atualizao Ano

!" C#IC COM$%ICACAO!" C#IC COM$%ICACAOP&OC'SSAM'%(O ' I%)O&MA(ICAP&OC'SSAM'%(O ' I%)O&MA(ICA

#(DA#(DA

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April de *"!+

I , I%(&OD$-O

Este Programa de Controle Mdico de Sade

Ocupacional - PCMSO - visa atender sexigncias do texto da Norma Regulamentadoran 7 da Portaria MT !"#$%7&'

Tem como o(etivos )sicos* atuar na +reven,o.rastreamento e diagn/stico +recoce dos agravos sa0de relacionados ao traal1o e assegurarcondi,2es m3nimas de sa0de +ara traal1adoresem +ostos de seguran,a'

4usca im+lementar um con(unto de a,2esdestinadas a manter a sa0de e +revenir doen,asrelacionadas ao traal1o' Tais a,2es devem dar

desta5ue conscienti6a,o dos traal1adores danecessidade de ado,o de medidas de +romo,oda sa0de. com aten,o aos meios de se evitaremas doen,as e +rotegerem sua integridade 3sica.ca+acitando-os de sua res+onsailidade +essoalem sua +r/+ria +rote,o'

Procurar) estar sem+re articulado com o dis+ostonas demais NRs. em es+ecial NR 8 - Programade Preven,o de Riscos 9mientais. uscandouma orma con(unta de gesto dos riscos+otenciais sa0de dos traal1adores'

Para o gerenciamento das inorma,2es+ertinentes ao PCMSO. a Neoormar desenvolveuum sot:are es+ec3ico 5ue +ossui +adro

cri+tograado de inorma,2es. indevass)vel e acess3vel

somente +ara +essoas autori6adas'

4ati6ado de NETGERA. este sistema est) a+to +araoerecer inorma,2es de todos os dados 5ue di6emres+eito ao PCMSO' 9ssim oerecemos ra+ide6 naemisso de relat/rios. relacionados ao cum+rimento daN'R' 7* Controles estat3sticos. geral ou +or setores da

em+resa. de resultados de exames com+lementaresreali6ados. em como an)lise destes +araaverigua,o de estaelecimento de nexo causal erecomenda,2es de medidas de corre,o;

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LORR=O P9R9 REE=BO* =ntervalo de # 1ora +ara almo,o'9T==@9@E PR=NC=P9cnicos envolvidos na )rea +revencionista'Contamos com o com+rometimento do em+regador.es+ecialmente na discusso e im+lementa,o dasa,2es +ro+ostas'

O PCMSO ter) a+resenta,o ormal e +or escrito.constitu3da de um documento baseinicial com todaa +rograma,o e de atualia0es anuais' =ncluir)a conec,o +osterior de relat1rio anualImodelo no5uadro ! da N'R' 7J 5ue dever2 ser apresentado ediscutido na C%P(3 inclusive com c/+ia anexada aolivro de atas' aro ainda +arte documental doPCMSO. relat/rios de visitas t>cnicas. executadas+elo coordenador ou outros +roissionais de suae5ui+e t>cnica Ivide item ===J'

Sem+re 5ue +oss3vel. os exames deinidos comoorigat/rios devero ter seus crit>rios deinter+reta,o claramente descritos e divulgadosentre os traal1adores. inclusive com as res+ectivascondutas a serem tomadas'

Q de undamental im+ortncia 5ue a em+resacomuni5ue 5ual5uer altera,o de +rocesso+rodutivo. ma5uin)rios ou mat>rias +rimas. de orma

a mantermos atuali6ados os dados sore os riscosexistentes'

@as categorias de exames origat/rios. os+eri/dicos. +odero ser reali6ados nasde+endncias da em+resa. desde 5ue existaacomoda,o com condi,2es m3nimas de conorto e+rivacidade' Os demais exames origat/riosdevero ser encamin1ados ao Centro M>dicoNeoormar da regio. Dtili6ar guia deencamin1amento es+eciicando setor de traal1o.un,o e nome com+leto do examinado' Orientar otraal1ador +ara com+arecer munido de RH e

carteira de vacina,o'Q im+ortante 5ue se oserve a mesmanomenclatura inicial de setores e un,2es no+reenc1imento destas guias' Por exem+lo. um setorinicialmente catalogado como erramentaria nodeve ser renomeado +ara UusinagemV ou Utornearianas guias de encamin1amento' =sto geraria+rolemas de identiica,o no sistema inormati6adoda Neoormar'

I1 , &'S$#(ADO DO MAP'AM'%(O DOS &ISCOS '

A1A#IA-2'S M3DICAS P&OPOS(AS

9 vigilncia sa0de do traal1ador se dar) atrav>s da realia4o obrigat1ria de 5 categorias de e6ames:Todos incluem* entrevista m>dica. anamnese ocu+acional. exames 3sico e mental e emisso de atestado desa0de ocu+acional em " vias' 9 solicita,o de exames. ocorrer) 5uando 1ouver indica,o origat/ria +aramonitoramento dos riscos ocu+acionais. ou +or ac1ados no exame cl3nico'Nos casos de altera,2es nos exames. os mesmos tero condutas individuali6adas de+endendo do grau daaltera,o. de caracteristicas cl3nicas do examinado. etc' 9l>m da concluso do exames I9+to ou =na+toJoutras orienta,2es em+resa. 5uando indicado. sero devidamente anotados nos 9SOs. cam+oOserva,2es'

EXAME PERIODICIDADE (dmissional antes 5ue o traal1ador assuma suas atividades

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Peri1dico anual - menores 5ue #& ou maiores 5ue $ anos de idade e +ortadores de doen,as cr?nicas ou ocu+acionaisbienal- demais traal1adores

-e retorno aotrabalho

no +rimeiro dia de traal1o a+/s aastamento su+erior a !F dias +ordoen,a. acidente ou +arto

-e mudana de

"un4o

5uando 1ouver mudan,a de un,o ou local de traal1o. desde 5ue 1a(a

altera,o de riscos amientais-emissional no +ra6o de # dias 5ue antecederem o desligamento do traal1ador'

1 , P&O(OCO#O D' CO#'(A ' C&I(3&IOS I%('&P&'(A(I1OSDOS '4AM'S SO#ICI(ADOS

'4AM'I%DICADO

M3(ODO D''4'C$-O

C&I(3&IO D' I%('&P&'(A-O

AUDIOMETRIA Executada +or onoaudi/loga. em caineac0stica. com audi?metro digital

devidamente aerido' Ela ins+ecionar) omeato ac0stico de amas as orel1as eanotar) os ac1ados na ic1a de registro Q+revisto na admisso. no WX ms a+/s amesma. anualmente a +artir de ento. e nademisso' O traal1ador +ermanecer) emre+ouso auditivo +r>vio de #$ 1oras'Sero testadas as re5Yncias de "F. FF.#Z. "Z. !Z. $Z. WZ e &Z16 em via a>rea e sealteradas. em via /ssea' 9 com+lementa,ocom SRT ou =R ica a crit>rio daonoaudi/loga'

Os crit>rios de desencadeamento ou. nacom+ara,o se5Yencial de audiometrias.

agravamento de +erda auditiva indu6ida+or ru3do sero a5ueles estaelecidos naPortaria #8 Ianexo # da NR7J'9 +erda auditiva. +or si s/. no >indicativa de ina+tido +ara o traal1o'Na an)lise de cada caso. a condutade+ender) da idade e tem+o deex+osi,o do traal1ador.da demanda auditiva da atual un,o; daexistncia de +rogramas de conserva,oauditiva na em+resa. etc'

ESPIROMETRIA Executada com es+ir?metro de sensoreseletr?nicos. calirado rotineiramente. com

sistema autom)tico de c)lculo dos valores+revistos +ara o +eril do +aciente' Este >+reviamente orientado a com+reender ecolaorar nas manoras res+irat/rias' 9t>cnica usada > a +revista no Consenso4rasileiro de Es+irometria' Os resultadosso im+ressos em volumes e em gr)icosvolume%tem+o e luxo%vol' Periodicidade*admissional e ienal' Contra-=ndica,2es*1emo+tise. angina. descolamento de retina.crise 1i+ertensiva'

9 inter+reta,o > eita sem+re lu6 dedados cl3nicos. e levando-se em

considera,o os resultados seriados decada caso' Nos casos sus+eitos de asmaocu+acional o contato com o agentesensiili6ante deve ser aastado+recocemente'

RX DE TORAX Radiograia em +ro(e,o antero +osterior.com tuo de R[ em centrado' 9cionamento

a+/s +osicionamento ade5uado dos omrose ao inal de manora ins+irat/ria'Regulagem de \ilovoltagem e uso de gradesa crit>rio do t>cnico res+ons)vel' Revela,oautom)tica. mesmo em a+arel1os m/veis'

Por com+ara,o com con(unto deradiograias-+adro e inter+reta,o de

acordo com a Classiica,o =nternacionalda O=T +ara Radiograias emPneumoconioses'

RINOSCOPIA Oserva,o direta com es+>culo nasal damucosa e se+to nasal'

Oservar +resen,a de atroia. 1i+eremia.secre,2es. ulcera,2es ou +erura,2es'Casos alterados sero encamin1ados+ara OR< sore avalia,o microsc/+icaI1istol/gica%citol/gicaJ

ACUIDADE VISUAL 9 determina,o da acuidade visual ser) eita+ela a+lica,o de testes es+ec3icos +ara

cada com+onente da viso* +erto. longe.

uando detectada 5ual5uer altera,o.esta ser) relacionada s exigncias

visuais das tareas exercidas +elo

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+roundidade e cor' 9+lica,o de escalaso+tom>tricas ol1o a ol1o. com aux3lio decart2es e taelas es+ec3icas em amienteem iluminado e com distancias+reconi6adas ou com a+arel1os /+ticos de+ro(e,o'

traal1ador e s situa,2es 5ue envolvamseguran,a' Encamin1amento aootalmologista casos de tratamento e%oucorre,o de v3cios de rera,o'

AVALIAOPSICOLGICA

O PMZ consiste em um teste de+ersonalidade. onde > a+licadoindividualmente e > com+osto +or F$ ol1asIteste redu6ido e mais utili6adoJ nas 5uaisse ac1am im+ressos os dierentes modelos5ue devero ser executados' Cada ol1acont>m iguras e o indiv3duo dever) +assar ol)+is +or cima de cada igura o mais +ereito+oss3vel; de+ois sua viso ser) encoerta+or um ante+aro onde ele continuar) aexecutar o movimento sem estar vendo'Para a a+lica,o > utili6ada uma mesaes+ec3ica onde sua su+er3cie central deveser m/vel de modo 5ue +ossa ser acilmente

colocada na +osi,o vertical. ter oaestailidade. altura ade5uada. su+er3cie lisade cor neutra e ixadores irmes e lex3veis+ara +render cada ol1a do teste'

9+/s a+licar todas as ol1as. essasiguras so mensuradas e inter+retadasuma a uma. nos +ossiilitando umaavalia,o 5ualitativa e 5uantitativa*Qualitativa* +resso. tremor. ormas deconigura,2es. modos de +rosseguimentoe dire,o dos eixos'Quantitativa* T?nus vital In3vel de energiadis+on3velJ. 9gressividade Ior,a+ro+ulsoraJ . Rea,o vivencial In3vel deenergia +s35uica dirigida +ara ora ouinteriori6adaJ. Emotividade. @imensoTensional Iexcita,o ou inii,oJ ePredom3nio Tensional Iim+ulsividade ou

rigide6 de atitudesJ' 9o analisar todosesses crit>rios a6emos o laudo

TESTE VISUALPARA CORES DE

ISHIHARA

O exame consiste na exii,o de uma s>riede cart2es coloridos. cada um contendov)rios c3rculos eitos de cores ligeiramentedierentes das cores da5ueles situados nas+roximidades' Seguindo o mesmo +adro.alguns c3rculos esto agru+ados no meio docarto de orma a exiir um n0mero 5uesomente ser) vis3vel +elas +essoas deacordo com sua +erce+,o visual +ara

cores'

9o todo so exiidas " +lacas +araidentiica,o dos algarismos ocultos entreos c3rculos' O n0mero de acertos +odevariar conorme o grau e o ti+o dedeicincia visual +ara cores'

CIDO HIPRICO Coleta de urina no inal da (ornada. somentese o traal1o tiver sido t3+ico' No dia evitaralimentos 5ue conten1am )cido en6/icoIameixa. +ssego. ca>. rerigerantesJ'

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao tolueno' No +ossuisigniicado cl3nico +r/+rio' Se alterado.dever) o traal1ador ser aastado dorisco. at> 5ue este(a normali6ado oindicador

CHUMBO SERICO Coleta de sangue em 5ual5uer 1ora. desde5ue exista ex+osi,o 1) +elo menos dias'

Q considerado como indicador deex+osi,o. correlacionando-se com asconcentra,2es amientais' @e acordocom a NR 7. +ossui signiicado cl3nico'

ALA-U Coleta de urina em 5ual5uer 1or)rio' Q um indicador iol/gico de eeito.

reletindo a intererncia do c1umo notecido 1emato+oi>tico' @e acordo com aNR 7. +ossui signiicado cl3nico'

TRANSAMINASES Coleta de sangue com (e(um a+roximado de$ 1oras' Q 0til na avalia,o da un,o1e+)tica'

Exame de vigilncia sa0de' Sealterado. dever) ser aastado 1i+/tese dedoen,as 1e+)ticas no relacionadas aotraal1o ou mesmo de doen,as extra-1e+)ticas'

METIL ETIL CETONAURINARIO

Coleta de urina no inal da (ornada. somentese o traal1o tiver sido t3+ico'

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao MEZ' No +ossuisigniicado cl3nico +r/+rio' Se alterado.dever) o traal1ador ser aastado dorisco. at> 5ue este(a normali6ado o

indicador

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CIDOMETILHIPRICO

Coleta de urina no inal da (ornada. somentese o traal1o tiver sido t3+ico'

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao xileno' No +ossuisigniicado cl3nico +r/+rio' Se alterado.dever) o traal1ador ser aastado dorisco. at> 5ue este(a normali6ado oindicador

CARBOXIHEMOGLOBINA

Coleta de sangue inal do 0ltimo dia de(ornada de traal1o Irecomenda-se evitar a+rimeira (ornada da semanaJ; No col1er deumantes'

Possui signiicado cl3nico e 5uandoalterado indica necessidade de revisode controle amiental' 9astar com C9T'

METAHEMOGLOBINA

Coleta de sangue inal do 0ltimo dia de(ornada de traal1o Irecomenda-se evitar a+rimeira (ornada da semanaJ; No col1er deumantes'

Na +r)tica. devido sua curta meia-vidaiol/gica. deve ser considerado comoindicador de ex+osi,o excessiva'

CROMO URINRIO Coleta de urina no inal do 0ltimo dia de(ornada da semana'

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao cromo 1exavalente'

CIDO MANDLICO Coleta de urina no inal do 0ltimo dia de(ornada da semana'

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao etil-en6eno % estireno'

TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS

Coleta de urina no inal do 0ltimo dia de(ornada da semana'

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao solvente clorado

METANOLURINRIO

Coleta da urina no inal do 0ltimo dia de(ornada de traal1o

=ndica a+enas se 1ouve ex+osi,oexcessiva ao metanol'

PARASITOLGICO Coleta das e6es em rasco ornecido +elolaorat/rio' O material +ode ser coletado em5ual5uer 1or)rio' Caso se(a coletado no+er3odo noturno. +ode ser arma6enado nageladeira I+ortaJ at> a entrega nolaorat/rio'

Conduta cl3nica de acordo com osresultados'

COPROCULTURA Coleta das e6es em rasco ornecido +elolaorat/rio' O material deve ser coletado eenviado revemente ao laorat/rio' No+ode ser arma6enado na geladeira'

Conduta cl3nica de acordo com osresultados'

URINA I Coleta da urina da man1 em rasco

ornecido +elo laorat/rio' 9ntes de coletar omaterial. o +aciente deve reali6ar asse+sia'

Conduta cl3nica de acordo com os

resultados'

1I , P&O0&AMAS D' 'D$CA-O PA&A A SA5D' ' M'DICI%AP&'1'%(I1A S'#'CIO%ADOS

P&O0&AMA D' CO%S'&1A-O A$DI(I1A , PCA

Consiste no plane7amento3 e6ecu4o e

manuten4o de con7unto demedidas 8ue3 de "ormaharm9nica3 promovam controleda e6posi4o ocupacional aorudo3 prevenindo a Perda(uditiva %nduida por )udo ouseu agravamento. -ever2 sermantido en8uanto medidas deprote4o coletiva n4opromoverem um controle e"icae de"initivo da emiss4o sonora.Ser2 didaticamente dividido em; etapas:

(valia4o (mbiental da *6posi4o ao )udo: +ara

identiicar. 5ualiicar e 5uantiicar os n3veis de ru3do5ue +ossam causar danos sa0de dos traal1adoresdurante o exerc3cio de suas atividades. deinindo osgru+os de ex+ostos' icar) asicamente cargo doPPR9 e +reerencialmente a+licar) a metodologia daavalia,o +or dosimetria +essoal de ru3do.5uantiicando de orma +onderada a intensidade doru3do realmente receido +elo traal1ador ao longo desua (ornada di)ria'

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Prote4o Coletiva* emora saiamos 5uemedidas de controle coletivasdeinitivas +ara redu6irsorecarga sonora so em suamaioria muito dis+endiosas e deim+lanta,o demorada. o PC9uscar) +ro+or alternativas

t>cnicas administrativas maissim+les e r)+idas na tentativa deminimi6ar a ex+osi,o ao ru3do'Exem+liicam tais medidas osim+les a+ertar de +arausos de+artes virat/rias de m)5uinas. amanuten,o +reventiva dee5ui+amentos. a instala,o deicos silenciadores emmangueiras de ar com+rimido oua alternncia de un,2es muitoex+ostas redu6indo o tem+oindividual de ex+osi,o'

&so de *8uipamento de Prote4o %ndividual:*indica,o aseada na an)lise da ca+acidade deatenua,o de dierentes EP=s do mercado. se+oss3vel com+arado com es+ectro e intensidade

sonora analisados nos +ostos de traal1o estudados' Qtam>m im+ortante a orienta,o ao traal1ador.uscando sua adeso ao uso cont3nuo do EP='Es5uemati6a,o administrativa +ara a5uisi,o.manuten,o. re+osi,o e iscali6a,o do uso dos+rotetores auditivos'

Monitoramento o +rocedimento mais r)+ido e eica6 nodiagn/stico +recoce das +erdas auditivas indu6idas +orru3do. visto 5ue a surde6 +roissional no > de in3cio+erceida +elo +aciente. e 5uando isso ocorre. o danoauditivo () se instalou de orma irrevers3vel' Os crit>riost>cnicos +ara reali6a,o e inter+reta,o dos resultadossero a5ueles deinidos na Portaria #8. anexada NR7' Os casos de evolu,o da +erda auditiva seroanalisados individualmente aim de reen5uadramento+roissional''

%nspe0es Peri1dicas* +rogramar auditorias e

ins+e,2es +eri/dicas +ara c1ecar a ade5ua,o da+rote,o auditiva individual indicada. n3vel deconscienti6a,o dos traal1adores e su+ervisores emcomo identiicar e analisar ocos de desoedincia snormas de seguran,a +revistos neste +rograma'

P&O0&AMA D' IM$%I/A-O

%M&'%=(>?O ('+%+*+('%C( :

O t>tano > uma doen,a inecciosa grave. 5ue emmuitos casos +ode levar morte' Q causada +oruma toxina +rodu6ida +elo acilo tetnicoI+resente no solo. +oeira. es+in1os. latas ou+regos. etc'J. e transmitida +or contamina,o deerimentos de +ele Imesmo os +e5uenosJ.5ueimaduras ou raturas'

9 +roilaxia do t>tano ser) eita atrav>s de vacina,oorigat/ria Itox/ide tetnicoJ. em es5uema de ! doses.sendo a +rimeira +or ocasio da admisso e as demaisem !F e WF dias' Os uncion)rios devero +rocurarPostos de Sa0de e a+resentar carto de vacinas5uando solicitado'

O Dept Pe!!"# $" e%p&e!" $e'e&( )*!+$e&"&e!te )"&t, )% $)%e*t /(!+) p"&""$%+!!, $e *'! e%p&e0"$!.

%M&'%=(>?O CO'+)( @*P(+%+* < :

9 1e+atite 4 > uma doen,a altamente contagiosa.causada +or um v3rus ca+a6 de +rovocar graves

danos ao 3gado' Q uma das doen,as maisim+ortantes existentes no mundo. e estima-se5ue ] da +o+ula,o. ou se(a. !FF mil12es de+essoas. este(am inectadas' O v3rus da Le+atite4 +assa acilmente de uma +essoa +ara a outra.+redominantemente entre adultos. +or via sexuale sangY3nea. +ode ser tam>m transmitida deme +ara il1o. via +lacenta ou durante o +arto' O+er3odo de incua,o da Le+atite 4 > de !F a#&F dias I7 dias. em m>diaJ. e o +er3odo detransmissiilidade tam>m > longo. devido aviremia +rolongada'

@ada +ossiilidade de cont)gio. > altamenterecomendada a todos os pro"issionais da 2rea desade.

9 +roilaxia da 1e+atite 4 ser) eita atrav>s de vacina+rodu6ida +or engen1aria gen>tica IEngerix 4.Recomivax. T:inrixJ. em es5uema de ! doses. sendoa +rimeira +or ocasio da admisso. a "K dose ^ $semanas de+ois da #K dose e a !K dose ^ W mesesa+/s a #K dose 'No deve ser a+licada em gestantes'@eve ser a+licada na regio delt/ide. no sendorecomend)vel a a+lica,o na regio gl0tea

9s rea,2es adversas so leves e desa+arecem dentrodos dias seguintes vacina,o' 9lguns +odema+resentar dor. inlama,o no local da in(e,o erea,2es sistmicas raras como adiga. +rurido. dosadominal. n)useas e diarr>ia'

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O Dpt Pe!!"# $e'e&( )*!+$e&"& )"&t, $e'")+*"1, )% $)%e*t /(!+) p"&" "$%+!!,$e *'! e%p&e0"$!.

P&O0&AMA D' IM$%I/A-O PA&A P&O)ISSIO%AIS D' SA5D'RECOMEN@9BO TQCN=C9 @9 9N9MT

Os +roissionais da )rea de sa0de Im>dicos.enermeiros. dentistas. auxiliares de enermagem.atendentes. assistentes sociais e demais +essoas5ue traal1am nesta )reaJ. se(a em 1os+itais.+ostos de s)ude. amulat/rios ou outros locaisains. deveriam saer. a todo momento. seu n3velimunit)rio relativo s inec,2es 5ue a6em +artedo seu cotidiano' Mas. na +r)tica. no o saem e.algumas ve6es. at> descon1ecem as

+ossiilidades de +rote,o vacinal dis+on3veisatualmente'

Na +r)tica. o +roissional de sa0de rec>m-contratado deveria ter em sua ic1a m>dicaadmissional. dados +recisos 5uanto ao seu_status imunit)rio_' Na ausncia destes dados. ouconstatada uma inade5uada +rote,o. deveriamcontar. imediatamente. com um +lano deimuni6a,o a ser executada'

=sto +or5ue o +roissional de sa0de est) ex+ostoa um risco maior de ad5uirir determinadasinec,2es. imunologicamente +reven3veis. 5ue a+o+ula,o geral' 9 institui,o e a manuten,o de+rogramas de imuni6a,o no a+enas redu6sustancialmente o n0mero de +roissionaissuscet3veis a colegas de traal1o e aos +r/+rios+acientes institucionali6ados'O o(etivo deste traal1o > a+resentar o 5ue sedis+2e. atualmente. em termos de vacinas e deimunogloulinas e de 5ue orma o +roissional desa0de deve estar +rotegido com taisimunoiol/gicos'

@epatite cercade trs a cinco ve6es maior 5ue na comunidade'9 inectividade do L4 de+ende do t3tulo do v3rusna amostra inectante e da +resen,a ou no doant3geno E IL4e9gJ* varia de "] I5uando oindiv3duo > L4e9g negativoJ a $F] I5uando >Le9g+ositivoJ'

acinas 9ltamente RecomendadasLe+atite 4

@iteria

T>tano

Ru>olaSaram+oCaxuma

Hri+eTuerculose

aricela

acinas de =ndica,o EventualLe+atite 9

@oen,a meningoc/cica@oen,a invasiva +or L' inluen6ae@oen,a +neumoc/cica

9ssim. a vacina,o rotineira est) indicada a todo o+essoal m>dico e +aram>dico com risco +otencialcom sangue e%ou seus derivados' 9 legisla,otraal1ista () +rev a origatoriedade destaimuni6a,o de at> 8F] nos casos de 1e+atite 4 em+roissionais de sa0de dos Estados Dnidos. a+/s aim+lanta,o dos +rogressos de imuni6a,o'

9 vacina contra a 1e+atite 4. dis+on3velcomercialmente desde #8. consiste de +art3culas+uriicadas e inativadas do ant3geno 9ustr)lia. 5ue+odem ser otidas diretamente do +lasma de+ortadores cr?nicos do v3rus da 1e+atite 4. a+/sv)rias +assagens 5u3micas ou. mais recentemente.atrav>s de leveduras. +ela t>cnica do @N9recominante' 9 +rimeira. a+esar de sua eic)ciacom+rovada caiu em desuso +elo alto custo e.+rinci+almente. +elo medo do risco. 1o(ein(ustiicado. de ocorrer transmisso do v3rus daimunodeicincia 1umana IL=J'

O ciclo com+leto de vacina,o consiste em trs

doses. in(e,o intramuscular nos dias F. !F e #&F' o m0sculo vastolateral da coxa. em crian,as +e5uenas. ou odelt/ide. nas maiores e nos adultos' uandoa+licadas na regio gl0tea +rodu6em menorres+osta. umantes e renais cr?nicos +odemres+onder mal imuni6a,o' Mais de 8] das+essoas vacinadas desenvolvem altos t3tulos deanticor+os +rotetores* anti-L4s9g ` #F mDl%m

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rotineiramente. uma triagem sorol/gica +r>-vacina,o em +essoas de risco ocu+acional. umave6 5ue a rela,o custo-ene3cio > muito alta' 9literatura m>dica recente vem sugerindo a+rescri,o de uma 5uarta dose. em caso deres+osta inade5uada vacina,o com+leta. comt3tulos de anti-L4s9g #F mDl%m< ou em casos

de acidentes com +>ruro-cortantes. emindiv3duos 5ue descon1ecem seu _status vacinal_a+/s a s>rie com+leta'

9 +rote,o vacinal contra a Le+atite 4 >extremamente segura e seus eeitos colateraism3nimos* resume-se a rea,2es locais. tais comodor. irrita,o e indura,o* a anailaxia >extremamente rara' 9 s3ndrome de Huillain-4arr>oi descrita a+/s utili6a,o de vacinas +lasma-derivadas' Na +r)tica no existe contra-indica,o+ara a vacina. +odendo ser reali6ada mesmo emgestantes e em indiv3duos +ortadores do L4s9g'

9 gamagloulina 1i+erimune contra a 1e+atite 4IL4=HJ tem indica,o na +ro3laxia +/s-ex+osi,ode indiv3duos no vacinados' Q muito cara e dedi3cil acesso' uando indicada. deve seradministrada +or via intramuscular. em localdierente do da vacina. na de F.FW m +raticamente des+rovida deeeitos colaterais. uma ve6 5ue o granderes+ons)vel +elos +rolemas relacionados vacinatr3+lice acteriana > o com+onente +ertussis. a5uiausente' Raramente +odem ocorrer ere. rea,o

al>rgica. dor local ou indura,o e astenia'

@iteria e T>tano* es5uema +ara um indiv3duo comvacina,o incom+leta ou descon1ecida

@ose#Kdose

"Kdose

!K dose

@ia dia F dia !F dia #&F

)ubola3 Sarampo e Ca6umba9 ru>ola atinge +reerencialmente crian,as eadolescentes. tem evolu,o enigna. s ve6essucl3nica. evidenciando-se maior sintomatologia

5uando atinge adultos. a exem+lo do 5ue acontececom saram+o. caxuma e ou malorma,2es etaisde variada gravidade' )rios surtos de ru>ola emamiente 1os+italar oram relatados na literaturam>dica'

Como s/ recentemente a vacina contra ru>ola+assou a a6er +arte do calend)rio oicial devacina,o no Estado de So Paulo. associada caxuma e do saram+o. a grande maioria dosadultos no c1egou a receer esta imuni6a,o.+ossuindo anticor+os +rotetores a+enas a5ueles5ue tiveram ex+osi,o natural ao v3rus selvagem'@essa orma. as mul1eres +roissionalmenteatuantes na )rea de sa0de esto +otencialmenteex+ostas a um risco maior de ad5uirir a inec,o.+rinci+almente a5uelas 5ue atuam nas enermariasde Pediatria* adicionalmente. 1) risco daconcomitncia da inec,o com gravide6'

9 vacina,o contra a ru>ola deve ser administradaa todos os 5ue no tem com+rova,o de vacina,oou de inec,o +r>via. ou 5ue laoratorialmente no+ossuem anticor+os +rotetores' 9 vacina > a+licada+or via sucutnea e em dose 0nica' Pode serem+regada isoladamente ou con(ugada s vacinasdo saram+o e da caxuma' Q com+osta de v3rus

vivo atenuado da ce+a R9 "7%!. cultivada emcultura de c>lulas di+l/ides 1umanas' @eterminasoroconverso em mais de 8] dos vacinados'

9+esar de estar com+rovada a +assagemtrans+lacent)ria do v3rus e a conse5uente inec,odo tecido etal. evidncias cl3nicas no demonstrameeitos teratognicos em ""W mul1eres gr)vidassuscet3veis 5ue receeram. inadvertidamente oimunoiol/gico' No entanto. as mul1eres vacinadasdevem ser orientadas +ara evitar gravide6 nos trsmeses 5ue se sucedem vacina,o'

9 vacina,o universal +ro+orcionou nos Estados

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Dnidos. uma redu,o de 8] no +otencial detransmisso intra1os+italar da ru>ola; entretanto.estima-se de #F] a #] de adultos suscet3veisna5uele +a3s'

Os eeitos colaterais mais encontrados so* ereaixa. dores musculares. _ras1_ cutneo e

astenia; em suscet3veis. astralgia de +e5uenasarticula,2es > re5uente; so ainda descritoscasos de artrite ranca. tromocito+enia eradiculite' G) a vacina,o de +essoas +rotegidasno +rovoca nen1um eeito es+ecial' Q contra-indicada em imunide+rimidos e gestantes'

Em rela,o ao saram+o e caxuma. in0merossurtos em +roissionais de sa0de oram descritosnos Estados Dnidos. antes do in3cio da vacina,ouniversal com a vacina tr3+lice viral na inncia' Orisco de a5uisi,o de saram+o est) estimado em#! ve6es maior 5ue na +o+ula,o geral' 9+esar

de serem doen,as +raticamente extintas. al1as+rim)rias a+/s a vacina,o so res+ons)veis +orcasos isolados'

ivemos. no 4rasil. uma situa,o o+osta* +or nose dis+or de vacina,o rotineira. surtos desaram+o so ainda re5uentemente vistos. comoregistrados em So Paulo no ano +assado; outroator agravante > 5ue a maioria das +essoasvacinais no > ideal' 9ssim. deveremos indicar aimuni6a,o com a tr3+lice viral em todos ostraal1adores 5ue no tem evidncias ortes dedoen,a +r>via

%n"luena

9 vacina antigri+al est) indicada a todos osuncion)rios da sa0de. +rinci+almente a5ueles5ue traal1am um unidades de interven,o decardio+atas. +neumo+atas e em locais ec1adosde atendimento a doentes cr3ticos IDT=J'

@eve ser administrada anualmente. uma ve6 5uese oserva 5ueda na imunidade +rodu6ida a+/sseis meses da vacina,o' 9l>m disso. o v3rus dagri+e sore muta,2es 5ue determinam mudan,anos suti+os circulantes na +o+ula,o e a

imunidade otida > es+ec3ica'

9 vacina > trivalente e com+osta de ant3genos desu+er3cie e internos livres de dois suti+os 9 eum suti+o 4 do v3rus da gri+e mais +revalente aoanterior. de acordo com as oserva,2es dediversos laorat/rios de +es5uisa da Organi6a,oMundial da Sa0de. es+al1ados +elo +laneta'

Como os maiores n3veis de anticor+os ocorremtrs semanas a+/s a a+lica,o. a esta,o mais+ro+3cia +ara a imuni6a,o > o outono. +or ser noinverno 5ue ocorre o maior n0mero de casos'

Q a+licada +or via intramuscular. com oatolerailidade' Os eeitos colaterais mais re5uentesso dor local e ere' en?menos al>rgicos s+rote3nas do ovo so descritos. +or>m deocorrncia extremamente rara'

Todas as +essoas vacinadas devem ser alertadas

+ara a +e5uena +ossiilidade de a+resentaremtestes anti-L= also-+ositivo. nos trs mesessuse5uentes vacina,o'

Traal1o recente demonstrou uma 5uedaim+ortante nas taxas de mortalidade relacionadas inluen6a. em 1os+itais geri)tricas 5ue tiveram seusuncion)rios e +acientes imuni6ados +r>viamente'

+uberculose

@evido recrudescncia da tuerculose nos +a3sessudesenvolvidos. ao a+arecimento de casos novos

em locais onde a doen,a () estava +raticamenteerradicada. ao surgimento da e+idemia de 9=@S eao aumento no desn3vel social. conse5uente +iordistriui,o de renda. a +reocu+a,o com estadoen,a cresceu entre a5ueles cu(a +roisso osmantm em contato com esses +acientes'

)rios surtos de tuerculose de transmisso1os+italar oram descritos nos Estados Dnidos. nos0ltimos anos. assim como a constata,o doaumento do n0mero de casos de tuerculosemultiresistentes s drogas' 9 +artir dos dadosex+ostos. o Minist>rio da Sa0de do 4rasil elaorouuma normati6a,o 5ue visa orientar a conduta dos+roissionais 5ue traal1am em )rea de riscoIenermaria de 9=@S. tuerculose. etcJ 5ue nose(am reatores ao teste cutneo de MantouxIn/dulo mmJ ou reatores racos In/dulos entre e 8 mmJ'

9 vacina 4CH cont>m acilos vivos de Calmente-Hu>rin. uma ce+a atenuada de Mcoacteriumovic' =ndicada no 4rasil no +rimeiro ms de vida ea+licada em dose 0nica. +or via intrad>rmica.+revine as ormas de tuerculose generali6ada ea5uelas com acometimento do sistema nervosocentral em rec>m-nascidos' 9 +artir de #88& oi

indicada uma nova dose +ara crian,as em idadeescolar. acima de sete anos. em todos o 4rasil'

Os eeitos colaterais mais re5uentes so ere.adenite regional. oste3te e doen,a generali6ada.causada +elo acilo atenuado da vacina' Q contra-indicada em imunode+rimidos de 5ual5uernature6a'

Aaricela / =oster

=n0meros surtos de varicela intra-1os+italar oramnotiicados na literatura' 9lguns gru+os deindiv3duos so mais +ro+ensos varicela grave e

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suas com+lica,2es* gestantes. rec>m-nascidosil1os de gestantes suscet3veis. +rematuros commenos de "& semanas ou com menos de #FFFgde +eso Imesmo sendo il1os de mes imunesJ etodos os +acientes imunosu+rimidos Iadultos ecrian,asJ'O suscet3vel ex+osto a um caso de varicela deve

ser aastado do traal1o +or "# dias a+/s ocontato. o 5ue torna esse uncion)rioextremamente oneroso sua em+resa' 9l>mdisso. a gamaloulina 1i+erimune contra vacina-6oster > muito cara. no garante +rote,o total doindiv3duo e. muitas ve6es. aumenta o +er3odo deincua,o da doen,a e. conse5uentemente. seuaastamento do traal1o'@essa orma a vacina,o est) indicada a todosos uncion)rios de 1os+itais suscet3veis 5ueten1am contato com a doen,a' No 1)necessidade e triagem sorol/gica +r> ou +/s-vacina,o. se levarmos em considera,o a

rela,o custo % ene3cio'

Esta vacina > constitu3da de v3rus vivo atenuado edeve ser a+licada +or via sucutnea. em duasdoses com intervalo de 5uatro a oito semanas emmaiores de #! anos e em dose 0nica em menoresdessa idade' Os eeitos colaterais mais re5uentes

so a ere. dor local e anailaxia'Q contra-indicadaem gestantes. imunosu+rimidos em geral e nosal>rgicos neomicina' 9+/s a vacina,o. o uso desalicilatos deve ser +roiido +or um +er3odo de seissemanas. +or causa da associa,o com a s3ndromede Ree'Outros imunoiol/gicos +odem ser indicadas aostraal1adores da )rea de sa0de a+enas emsitua,2es es+eciais. +or no existir aumento norisco ocu+acional +or estas doen,as. a saer*1e+atite 9. doen,a memingoc/cica. co5ueluc1e.ere ti/ide. doen,a +neumoc/cica e doen,ainvasiva +or Laemo+1ilus inluen6ae'

&O(I%A D' P&'1'%-O DA AIDS OC$PACIO%A#

Com ase nas mais recentes revis2es t>cnicas do Minist>rio da Sa0de(Recomenda,2es +ara Tera+ia 9nti-Retroviral em 9dultos e 9dolescentes =nectados +elo L= ^ "FFFJ. consideramos 5ue a e6posi4oocupacional ao @%A deve ser tratada como emergBncia mdica . uma ve6 5ue a 5uimio+roilaxia deve.idealmente. ser iniciada em um +er3odo m)ximo de duas 1oras a+/s o acidente' 9 redu,o no risco deinec,o > estimada em +elo menos &F]'

9ssim. este PCMSO determinar) a emisso de OR@EM @E SER=O - OS es+ec3ica +ara casos deacidentes do traal1o com +otencial de contamina,o +elo v3rus da aids' Esta OS Ianexo "J dever) seram+lamente divulgada aos uncion)rios da )rea de sa0de e em es+ecial aos m>dicos do Servi,o de9tendimento de Emergncias do Pronto Socorro Munici+al. 5ue daro o +rimeiro atendimento aos eventuaisacidentados'

1. Coordenao Nacional de DST/Aids - Ministrio da Sade - COMT! ASS"SSO# $A#A T"#A$AANT-#"T#O%#A& "M AD'&TOS " ADO&"SC"NT"S N("CTADOS $"&O )% - *rasil + ,.

(&'I%AM'%(O 'M P&IM'I&OS SOCO&&OS

O m>dico coordenador do PCMSO+rovidenciar) treinamento de t>cnicas desu+orte )sico da vida. de orma a darcondi,2es a uncion)rios +reviamenteselecionados de +restarem socorro urgente aerido ou doente. antes da c1egada de socorroes+eciali6ado' Tero +rioridade +ara estetreinamento. t>cnicos de seguran,a.

eletricistas. motoristas. rigadistas de incndio esalvamento. encarregados e vigias'@urante o treinamento 1aver) distriui,o dea+ostila ilustrativa' Certiicados sero emitidos +aracada +artici+ante e +ara a em+resa'Periodicamente todos os socorristas treinadosdevero se sumeter a reciclagens'

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Material necess)rio +ara Primeiros Socorros5ue dever) ser +rovidenciada +ela em+resa.com os seguintes itens*

Manual de +rimeiros socorros +ararevis2es r)+idas

9lgodo Es+aradra+o Ha6e esterili6ada 9taduras de cre+es 4andagens triangulares I#x#mJ Tesoura Pin,a gua oxigenada lcool Curativo adesivo +ronto 9ntis>+tico local asilina li5uida

Soro isiol/gico estereli6ado

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oerecendo card)+io alternativo de acordo com asrecomenda,2es m>dicas de cada indiv3duo'Outros itens de controle adotados no PCMSOincluem* controle estat3stico da incidncia de

+ertura,2es digestivas

controle +ondero estatural dos traal1adores.visando acom+an1amento do estado nutricional

Ciente.

Carla Cristina Pedr4o

Herente de RelacionamentoCRN W!W

P&O0&AMA M3DICO 'SP'CIA# PA&A CO%D$(O&'S D' 1'8C$#OS 9C&I(3&IOS OC$PACIO%AIS PA&A ADMISSO

$*S*S -( M?O O& *D+)*M%-(-* %',*)%O)* ual5uer +erda ou deeito em memro 5ue interira na1ailidade de executar tareas associadas o+era,o de ve3culo automotor > des5ualiicante Iex'* =moilidadede (oel1o ou 5uadril. +aralisia +arcial. TcJ'

-%(?O )*SP%)(+G)%(* Se o motorista a+resentar claros sintomasde doen,a +ulmonar im+ortante. a es+irometria )sica > recomendada' Se o E# or menor 5ue W +orcento do valor +revisto. a C menor 5ue WF +or centro do valor +revisto. ou a +ro+or,o E# +ara C or

menor 5ue W +or centro. a des5ualiica,o > recomendada at> esclarecimento do +neumologista'

@%P*)+*'S?O* Se a +resso sangY3nea or #WF%8FmmLg ou inerior. uma 1ailita,o total +or dois anos >a+ro+riada' Se a +resso or maior 5ue #WF%8FmmLg Ia sist/lica ou diast/licaJ o motorista no dever) ser1ailitado' Dma ve6 5ue o tratamento estaili6e a +resso arterial do motorista em n3veis ade5uados. a1ailita,o +oder) ser concedida. mas no mais do 5ue um +or ano de cada ve6'

-O*'>(S MISC&$OF*SJ&*$E+%C(S '*&)O$GH%C(S O& A(SC&$()*S* @e+endendo da severidade.+ode ser des5ualiicante se ca+a6 de im+edir de maneira signiicativa a 1ailidade +ara controlar um ve3culoautomotor ou reagir a emergncias'

*P%$*PS%(* Dm motorista com diagn/stico cl3nico de e+ile+sia e convuls2es recorrentes de 5ual5ueretiologia. nunca dever ser 1ailitado' Dm motorista 5ue ten1a tido um e+is/dio isolado de convulso ous3nco+e. +ode ser 1ailitado. mas somente se no estiver a6endo uso de medica,2es e se estiver livre deconvuls2es +or cinco anos a+/s um ata5ue idio+)tico isolado e +or de6 anos. a+/s m0lti+los ata5ues'Convuls2es +or ere na inncia no so des5ualiicantes' Todos os casos 5uestion)veis devem seresclarecidos +or um neurologista'

-%S+I)dicoexaminador deve oter orienta,o e esclarecimento de um +si5uiatra ou neurologista' Medica,2es re5ueridas+or condi,2es mentais +odem ser des5ualiicantes caso alterem a conscincia ou o tem+o de rea,o'

(C&%-(-* A%S&($* 9 viso dever ser de ao menos "F%$F em cada ol1o. com ou sem corre,o' 9 1ailita,o+ode ser concedida uma ve6 5ue a viso ten1a sido corrigida. mas no antes' O cam+o de viso deve ser deao menos 7F graus em cada ol1o' 9 viso de cores dever +ermitir recon1ecimento dos sinais de traego+adro Iex' vermel1o. verde. marJ'

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P*)-( -* (&-%>?O M(%O) J&* ( ME-%( -* ;d< 'O M*$@O) O&A%-O *M 53 # * L@ * Naaudiometria. o mel1or ouvido no deve ter +erda m>dia maior 5ue $Fd4 em FF. #FFF e "FFFL6'

&SO -* M*-%C(>?O CO'+%'&(-(* @rogas de uso continuado 5ue alterem a conscincia comoanetamina. narc/tico ou outra droga de uso 1aitual > motivo +ara des5ualiica,o. o uso de outrosmedicamentos +rescritos no > des5ualiicador autom)tico. desde 5ue no interiram com uma +erormance

segura na dire,o'

-%(H'GS+%CO (+&($ -* ($COO$%SMO* O termo _diagn/stico atual_ > usado +ara aranger a5uelescasos nos 5uais a condi,o 3sica e mental do motorista com alcoolismo no oram totalmente estaili6adas.a+esar do tem+o' Se a extenso do +rolema > incerta. o m>dico examinador deve sumeter o motorista ao+arecer de um es+ecialista em auso de drogas +ara avalia,o'

Nota Os critrios adotados so ada0tados da (ederal Motor Carriers Saet2 #e3ulations.

P&O0&AMA D' 1I0I#:%CIA SA%I(7&IA PA&AMA%IP$#ADO&'S D' A#IM'%(OS

Pulicada no -O* de #/;/L#N F n. !N F Poder *6ecutivo Se4o % p2g. NL F N5 . com imediata entradaem vigor. aPortaria CAS 53 de de abril de L#N do Centro de AigilQncia Sanit2ria da Secretaria de*stado da Sade. 5ue a+rova o Regulamento T>cnico 5ue Estaelece $ar45etros e Critrios $ara oControle )i3i6nico-Sanit7rio e5 "sta8eleci5entos de Ali5entos no "stado de So $aulo'

Pulicada PO)+()%( LR#/## F SMS Publicada em -OC R/#L/L##3 p2gina LN . com imediata entradaem vigor. da Secret2ria Municipal de Sade. 5ue a+rova o Regulamento T>cnico 5ue Estaelece$ar45etros e Critrios $ara o Controle )i3i6nico-Sanit7rio e5 "sta8eleci5entos de Ali5entos no Munic90iode So $aulo.

Este Regulamento T>cnico se a+lica a todos os estaelecimentos nos 5uais se(am reali6adas alguma das

seguintes atividades* +rodu,o. industriali6a,o. racionamento. arma6enamento e trans+orte de alimentos'Estaelece a origatoriedade de cada em+resa ter um res+ons)vel t>cnico; normas es+ec3icas +ara ocontrole da )gua +ara consumo 1umano; +ara controle das mat>rias-+rimas e ornecedores; +ara+rocedimentos de controle integrado de +ragas; normas +ara acesso de visitantes s )reas de +rodu,o;detal1amentos sore a estrutura do edi3cio; conigura,o das )reas de +re+aro dos alimentos; e5ui+amentos;utens3lios; m/veis; sistema de exausto; 1igiene +essoal e amiental; 1igiene dos alimentos; deini,o deeta+as +ara o luxo de o+era,2es Ido receimento distriui,o e rea+roveitamento de sorasJ; guarda deamostras; trans+orte de alimentos'

No 5ue se reere ao controle de sade dos "uncion2rios. deixa claro 5ue torna obrigat1rio. al>m doscontroles cl3nicos e ocu+acionais +revistos e executados +elo PCMSO. exame +reventivo ao risco douncion)rio contaminar o alimento. incluindo an)lises laoratoriais es+ec3icas' Estes exames m>dico-laoratoriais devero ser renovados anualmente'

9 Neoormar. aseada na literatura cient3ica. entende 5ue. os exames m>dicos 5ue +assar) a executarneste PCMSO. atingir) satisatoriamente o o(etivo de evitar 5ue o mani+ulador de alimentos traal1e+ortando enermidades inecciosas ou +arasit)rias. +ass3veis de transmisso +elo alimento mani+ulado''

9ssim sendo. +assa a ser exigido exames +roto+arasitol/gicos e co+rocultura de e6es a todos osmani+uladores de alimentos'

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C$IDADOS PA&A A SA5D' ' S'0$&A%-A D' (&ABA#6ADO&'S D'0A#1:%ICAS

APRESENTAO Treinamento voltado para os riscos sade e segurana nos

diferentes processos de tratamento de superfcie pelo mtodogalvnico, abordando as diferentes etapas do processo, osprodutos manipulados, os mtodos de proteo coletiva, o uso elimitaes dos EPs, etc

2UNDAMENTAO LEGAL Treinamento obrigat!rio, de acordo com a recente "#onveno#oletiva de $el%orias das #ondies de Trabal%o emTratamento &alvnico de 'uperfcies no Estado de 'o Paulo(, e"#onveno #oletiva de $el%oria das #ondies de Trabal%o emPrensas e E)uipamentos 'imilares, n*etoras de Pl+stico eTratamento &alvnico de 'uperfcies nas ndstrias$etalrgicas no Estado de 'o Paulo

PBLICO ALVO ndicado para todos os trabal%adores de galvnicas,encarregados de produo e pessoal relacionado segurana dotrabal%o e meio ambiente

CARGA HORRIA -. %orasINSCRI3ES #%ecar programao de datas e locais no site da /eoformar

0www.neoformar.com.br/treinamentos1INSTRUTOR E)uipe mdica e de engen%aria de segurana do trabal%o da

/eoformar 2 profissionais %abilitados pelo 'indisuper 34undacentro em P#$'5& e PP67&

CONTEDO Treinamento voltado para os riscos sade e segurana nosdiferentes processos de tratamento de superfcie pelo mtodo

galvnico, abordando as diferentes etapas do processo, osprodutos manipulados, os mtodos de proteo coletiva, o uso elimitaes dos EPs, etc

IN2ORMA3ES GERAIS nclusos apostila e certificado de participao

1II , A0'%DAM'%(O DAS A-2'S P&OPOS(AS

O calend)rio inicial +revendo as a,2es de sa0de e controle m>dico ser) renovado anualmente e no deve serinter+retado com algo est)tico e inlex3vel' a6-se necess)rio o +osterior acom+an1amento em sua execu,ode orma a orientar as ada+ta,2es e corre,2es 5ue orem se revelando im+ortantes'

L#; L#5 F

A-O (dico do Traal1oCRM 8'#"8

@ra' Cec Lelena C' Tourin1o M>dica do Traal1oCRM #"F'788

@r' ernando 9'Hiacon M>dico do Traal1oCRM #&'"W

@ra' 9ngela Himenes M>dica do Traal1oCRM #$7'##7@ra' al5u3ria 9'S' Claudino M>dica do Traal1o

CRM #!$'F!!@r' Hustavo Potier P' da Silva M>dico do Traal1o

CRM $'"F#@r' 9ntonio Roc1a Mac1i M>dico do Traal1o

CRM $7'!$F@r' S>rgio T' Monami M>dico do Traal1o

CRM $7'F$@r' 9lerto Anger M>dico do Traal1o% Psi5uiatra

CRM #'!#F

Coordenador do PCMSO: -r. Talter Cunha

I4 , BIB#IO0&A)IA

1. Nor5as #e3ula5entadoras de Sade e Se3urana do Tra8al:o da $ortaria ;,1 + Ministrio doTra8al:o e "50re3o + #evisada e5 ,

,. $rotocolos de $rocedi5entos Mdico $ericiais e5 Doenas $roissionais do Tra8al:o + Su8s9dios 0arai50lantao do Ane?o do Decreto ;/@@ 0elo NSS.

;. *ur3ess B. + 0oss9veis riscos sade do tra8al:ador nos diversos 0rocessos industriasis + "ditora "r3o+ *# + 1@@=.

=.

F. Mendes #en + 0atolo3ia do tra8al:o + "ditora At:eneu + #io de Ganeiro + *# - 1@@F

H. $A# + $erda Auditiva nduIida 0or #u9do + *o5 Senso e Consenso / Mario (erreira Gnior + So $aulo"ditora %J 1@@>.

=. Nor5a Tecnica de Avaliao da nca0acidade 0ara (ins de *ene9cios $revidenci7rios $erda AuditivanduIida $or #u9do Ocu0acional + Orde5 de Servio H> / M$AS - 1@@>

>. Consenso *rasileiro so8re "s0iro5etria + $u8licao Oicial da Sociedade *rasileira de $neu5olo3ia eTtisiolo3ia + 1@@H

@. MonitoriIao *iolK3ica de Tra8al:adores "?0ostos a Su8st4ncias Qu95icas / "dna Maria AlvareI &eite ecols + *elo )oriIonte. "ditora "r3o 1@@,.

1. O3a SeiIi + unda5entos de to?icolo3ia + At:eneu "ditora + *# + 1@@H.

11. NOS) + 0ocet 3uide to c:e5ical :aIards + Division o Tec:nical Services - 'SA + 1@@@.

1,. NOS) + international c:e5ical saet2 cards + Division o Tec:nical Services - 'SA + 1@@@.

1;. NOS) + s0eciic 5edical tests 0u8lis:ed in t:e literature or OS)A #e3ulated Su8stances + Division oTec:nical Services - 'SA + ,.

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