SMT (SURFACE MOUNTED TECHNOLOGY) •Menor …gongora/TEC_ENC/TEC-ENC_7.pdf · EVOLUÇÃO dos...
Transcript of SMT (SURFACE MOUNTED TECHNOLOGY) •Menor …gongora/TEC_ENC/TEC-ENC_7.pdf · EVOLUÇÃO dos...
TE
C-E
NC
7-1
SMT (SURFACE MOUNTED TECHNOLOGY)
VA
NTA
GEN
S•A
umen
to d
a A
utom
ação
na
Mon
tage
m d
e C
ircui
tos E
letrô
nico
s•D
imin
uiçã
o de
ruíd
os, m
enor
es te
mpo
s de
reta
rdo
e m
aior
resp
osta
em fr
equê
ncia
•M
enor
inte
rfer
ênci
a el
etro
mag
nétic
a•R
eduç
ão d
e ár
ea d
o C
.Impr
esso
em
50%
com
para
do c
om u
m P
CB
típi
co•R
eduç
ão d
o N
ode
cam
adas
em
40%
•red
ução
de
cust
o em
50%
•M
elho
ria n
as c
arac
terís
ticas
mec
ânic
as•M
aior
vel
ocid
ade
de c
oloc
ação
dos
SM
D•A
umen
to d
e “Y
ield
”
Linha de Produção de circuitos usando SMT
TE
C-E
NC
7-2
EVOLUÇÃO dos COMPONENTES “SMD”
•C
ompo
nent
es P
assi
vos
–D
imin
uiçã
o de
L:
3,1
mm
par
a 0,
2 m
m–
Dim
inui
ção
de W
: 1.
6 m
m p
ara
0,1
mm
L
W
TE
C-E
NC
7-3
EVOLUÇÃO dos SMD’S ATIVOS
•C
ompo
nent
es a
tivos
:–
Dim
inui
ção
de 1
5 m
m2
para
0,8
09 m
m2
TE
C-E
NC
7-4
COMPONENTES SMD
•C
ompo
nent
es B
ásic
os•
Enca
psul
amen
tos t
ípic
os•
Geo
met
ria o
u pe
gada
“F
oot P
rint”
dos
SM
D•
Enca
psul
amen
tos S
MD
TE
C-E
NC
7-5
COMPONENTES SMD
Cap
acito
res
Indu
tore
sC
ircu
itos I
nteg
rado
s
Res
isto
res
Tra
nsis
tore
sIn
duto
res
TE
C-E
NC
7-6
PEGADA de COMPONENTES de DOIS TERMINAIS
RE
SIST
OR
ES
SM
DR
ESI
STO
RE
S S
MD
CA
PAC
ITO
RE
S SM
DC
APA
CIT
OR
ES
SMD
TE
C-E
NC
7-7
GEOMETRIA de RESISTORES SMD
Con
figur
ação
Dim
ensõ
es
TE
C-E
NC
7-8
GEOMETRIA dos CAPACITORES MULTICAMADA
Nic
kel
Bar
rier
Ter
min
atio
nsC
onfig
uraç
ão
Uni
dade
:mm
TE
C-E
NC
7-9
INDUTOR DE FERRITE MULTICAMADA
Mul
tilay
er F
erri
te In
duto
r
TE
C-E
NC
7-1
0
GEOMETRIA do SOP-8
TE
C-E
NC
7-1
1
GEOMETRIA do SOP-14
TE
C-E
NC
7-1
2
GEOMETRIA do MICRO-SMD 8
TE
C-E
NC
7-1
3
TECNOLOGIA SMT
•Pr
odut
ivid
ade
em S
MT
•Fa
tore
s que
con
tribu
em p
ara
o
“YIE
LD”
em “
SMT”
•Si
stem
a In
tegr
ado
de M
anuf
atur
a
•Ti
pos d
e ci
rcui
tos c
om “
SMD
”•
Sequ
ênci
as tí
pica
s de
mon
tage
m
dos c
ircui
tos c
om “
SMD
”•
Apl
icaç
ão d
e A
desi
vos e
Cur
a•
Apl
icaç
ão d
e Pa
sta
de S
olda
•
Posi
cion
amen
to d
e co
mpo
nent
es
“SM
D”
•Té
cnic
as d
e So
ldag
em e
m “
SMT”
•So
lda
e Fu
nden
tes p
ara
“SM
T”•
Lim
peza
apó
s pro
cess
o•
Con
trole
de
Qua
lidad
e em
SM
T•
Insp
eção
, Tes
tes e
Rep
aro
TE
C-E
NC
7-1
4
PRODUTIVIDADE em SMT
•Pr
odut
ivid
ade
éo
fato
r de
mai
or im
port
ânci
a na
indu
stri
a de
m
onta
gem
de
aplic
açõe
s ele
trôn
icas
e se
ass
ocia
dir
etam
ente
a
efic
iênc
ia d
e um
pro
cess
o de
pro
duçã
o pa
ra a
ger
ação
de
um
prod
uto
com
um
cer
to g
rau
de c
onfia
bilid
ade.
•A
com
plex
idad
e cr
esce
nte
das o
pera
ções
na
mon
tage
m d
e ap
licaç
ões e
letr
ônic
as im
plic
a em
inve
stim
ento
s em
gen
te e
eq
uipa
men
to m
uito
ele
vado
s, to
rnan
do o
ret
orno
do
inve
stim
ento
mui
to si
gnifi
cativ
o.•
Efic
iênc
ia =
[Val
or d
e sa
ída]
/ [C
usto
s de
capi
tal +
Cus
tos
Ope
raci
onai
s]•
O v
alor
de
saíd
a é
max
imiz
ado
pelo
“Y
ield
”do
Pro
cess
o te
ndo
em c
ontr
apar
tida
a c
onfia
bilid
ade
(R) d
o pr
odut
o ge
rado
: •
R =
[MT
BF]
/ [M
TB
F +
MT
TR
], on
de M
TB
F é
o te
mpo
méd
io
entr
e fa
lhas
e M
TT
R é
o te
mpo
méd
io p
ara
cons
erto
.
TE
C-E
NC
7-1
5
FATORES que CONTRIBUEM para o “YIELD” em “SMT”
TE
C-E
NC
7-1
6
SISTEMA INTEGRADO de MANUFATURA para SMT
TE
C-E
NC
7-1
7
TIPOS de CIRCUITOS SMD
TE
C-E
NC
7-1
8
MÉTODOS de MONTAGEM dos CIRCUITOS SMD
•M
étod
o de
mon
tage
m
para
circ
uito
s tip
o I
A.
Prep
ara-
se o
subs
trato
B.
Apl
ica-
se a
pas
ta d
e so
lda
C.
Col
ocam
-se
os
com
pone
ntes
SM
DD
.Se
cage
m d
a pa
sta
de
sold
aE.
Ref
usão
da
past
a de
so
lda
F.Li
mpe
za se
nec
essá
rio
TE
C-E
NC
7-1
9
MÉTODOS de MONTAGEM dos CIRCUITOS SMD (cont.)
•M
onta
gem
de
circ
uito
s tip
o II
AA
.Pr
epar
a su
bstra
toB
.D
epos
ita-s
e a
past
a de
sold
aC
.C
oloc
a-se
o c
ompo
nent
e SM
DD
.Se
cage
m d
e pa
sta
de so
lda
E.R
efus
ão d
e so
lda
F.In
serç
ão d
e co
mpo
nent
es d
e fu
ro p
assa
nte
G.
Aco
ndic
iona
men
to d
e co
mpo
nent
es d
e fu
ro p
assa
nte
H.
Inve
rsão
de
subs
trato
TE
C-E
NC
7-2
0
MÉTODOS de MONTAGEM dos CIRCUITOS SMD (cont.)
I.A
plic
a-se
ade
sivo
ao
subs
trato
J.C
oloc
a-se
com
pone
nte
SMD
no
lado
2K
.C
ura-
se a
desi
voL.
Inve
rte-s
e su
bstra
toM
.R
ealiz
a-se
sold
a de
ond
aN
.Li
mpa
-se
o su
bstra
to se
ne
cess
ário
TE
C-E
NC
7-2
1
MÉTODOS de MONTAGEM dos CIRCUITOS SMD (cont.)
•M
onta
gem
de
circ
uito
s tip
o II
BA
.Pr
epar
a o
subs
trato
B.
Inse
rção
de
com
pone
ntes
de
furo
pa
ssan
teC
.In
verte
r sub
stra
toD
.A
plic
a-se
ade
sivo
E.C
oloc
a-se
o c
ompo
nent
e SM
DF.
Cur
a-se
o a
desi
voG
.In
verte
subs
trato
e re
aliz
a so
lda
tipo
onda
TE
C-E
NC
7-2
2
MÉTODOS de MONTAGEM
dos CIRCUITOS SMD (cont.)
A.
Prep
ara
o su
bstra
toB
.In
serç
ão d
e co
mpo
nent
es d
e fu
ro p
assa
nte
C.
Con
dici
onam
ento
do
com
pone
nte
D.
Inve
rte-s
e o
subs
trato
E.A
plic
a-se
ade
sivo
no
subs
trato
F.C
oloc
a-se
com
pone
nte
SMD
G.
Cur
a-se
ade
sivo
H
.In
verte
-se
o su
bstra
toI.
Rea
liza-
se so
lda
tipo
onda
J.Li
mpa
-se
o su
bstra
to
TE
C-E
NC
7-2
3
APLICAÇÃO de ADESIVOS e CURA
•O
s com
pone
ntes
SM
D d
evem
ser
cola
dos c
om a
desi
vos
(SM
A)
“Sur
face
Mou
nted
Adh
esiv
es”
para
evi
tar s
ua m
ovim
enta
ção
dura
nte
as o
pera
ções
de
sold
a po
r on
da o
por
ref
usão
.
TE
C-E
NC
7-2
4
•Os a
desi
vos s
ão fo
rmul
ados
par
a te
r os
segu
inte
s atri
buto
s:–P
erfil
e ta
man
ho d
e po
nto
cons
iste
ntes
–Alta
resi
stên
cia
(mol
hado
e c
urad
o)–B
oa fl
exib
ilida
de e
resi
stên
cia
a ch
oque
s tér
mic
os–B
oa a
plic
abili
dade
, os E
poxi
es
perm
item
alta
vel
ocid
ade
de a
plic
ação
–Exc
elen
tes c
arac
terís
ticas
elé
trica
s ap
ós c
ura
–Com
o os
epo
xies
são
sens
itivo
s ao
calo
r el
es d
evem
per
man
ecer
re
frig
erad
os a
[5°
C] p
ara
man
ter s
uas
espe
cific
açõe
s. –P
ara
perm
itir a
util
izaç
ão d
e eq
uipa
men
to a
utom
átic
o de
insp
eção
e
mel
hora
r o c
ontra
ste
as c
ores
típi
cas
usad
as n
os e
poxi
es d
e ad
esiv
o sã
o
(ver
mel
ho e
am
arel
o)–T
ipic
amen
te a
cur
a de
stes
ade
sivo
s oc
orre
num
forn
o de
IR a
tem
pera
tura
de
110
° a 1
60°C
CARACTERÍSTICAS dos ADESIVOS
TE
C-E
NC
7-2
5
CRITÉRIOS para DEFINIÇÃO de PONTO de ADESIVO
•Exi
stem
crit
ério
s pa
ra d
efin
ição
de
tam
anho
de
pont
o de
ade
sivo
com
o:
–Se
exi
ste
ou
não
o “D
umm
y tra
ck”
–Se
a so
lda
é do
tipo
on
da o
u pa
sta
–Ti
po d
e co
mpo
nent
e a
ser
cola
do
TE
C-E
NC
7-2
6
MÉTODOS de APLICAÇÃO
•Pi
no d
e Tr
ansf
erên
cia
•Se
rigra
fia
•Se
ringa
de
Pres
são
(Pre
ssão
-Tem
po e
Vol
umét
rico)
TE
C-E
NC
7-2
7
FATORES dos DIVERSOS MÉTODOS de APLICAÇÃO
TE
C-E
NC
7-2
8
PROBLEMAS DURANTE a APLICAÇÃO
•São
div
erso
s os p
robl
emas
que
su
rgem
dur
ante
a a
plic
ação
dos
ad
esiv
os:
–Fo
rmaç
ão d
e co
rdão
: Pro
duze
m
cont
amin
ação
nos
term
inai
s•S
ão c
ausa
dos p
or: c
arga
s el
etro
stát
icas
, aju
ste
Z in
corr
eto,
ba
ixo
supo
rte d
a pl
aca
–Tam
anho
de
pont
o in
cons
iste
nte:
que
di
min
ui a
resi
stên
cia
da c
olag
em•S
ão c
ausa
dos p
or: B
icos
in
adeq
uado
s, te
mpo
insu
ficie
nte
para
recu
pera
ção
do a
desi
vo,
tem
po e
pre
ssão
par
a te
rmin
ar o
ci
clo
de a
plic
ação
–Pon
tos f
alta
ntes
que
evi
tam
a
colo
caçã
o do
s com
pone
ntes
•São
cau
sado
s por
: pr
essã
o de
lin
ha b
aixa
–Pon
tos s
atél
ite d
imin
uem
a
resi
stên
cia
da c
olag
em e
pod
em
cont
amin
ar o
s ter
min
ais
TE
C-E
NC
7-2
9
GEOMETRIAS de PONTOS OBTIDAS
•U
sand
o ap
licad
ores
•Usa
ndo
Seri
graf
ia
com
“Dis
pens
ers”
de
Seri
nga
“Ste
ncil”
par
a ap
licaç
ão
TE
C-E
NC
7-3
0
BOMBAS UTILIZADAS para APLICAÇÃO de ADESIVOS
•Bom
ba c
om P
istã
o de
Des
loca
men
to
Posi
tivo
–Bom
bas d
e de
sloc
amen
to p
ositi
vo u
sam
pi
stão
par
a fo
rçar
o m
ater
ial a
des
cer
pelo
bic
o.
–Um
a pr
essã
o co
nsta
nte
é ap
licad
a à
se
ringa
a q
ual f
orne
ce m
ater
ial à
câm
ara
do p
istã
o en
quan
to e
ste
está
leva
ntad
o.
–Qua
ndo
a câ
mar
a fic
a ch
eia
o pi
stão
é
acio
nado
forç
ando
o m
ater
ial a
sair
pela
bi
co.
•B
omba
Rot
atór
ia ti
po A
rqui
med
es–U
ma
válv
ula
do
tipo
Arq
uim
edes
usa
um
fuso
“A
uger
” pa
ra m
ovim
enta
r o
mat
eria
l pel
o ci
lindr
o.
–Um
a pr
essã
o co
nsta
nte
de a
té a
plic
ada
na se
ringa
forç
ando
o m
ater
ial a
des
cer
ate
o fu
so–O
giro
do
fuso
apl
ica
uma
forç
a de
ci
salh
amen
to a
o m
ater
ial c
ondu
zind
o-o
pela
rosc
a do
fuso
até
o b
ico
TE
C-E
NC
7-3
1
PASTA de SOLDA para SMT
•A
pas
ta d
e so
lda
é um
a m
istu
ra p
artíc
ulas
m
etál
icas
esf
éric
as d
e lig
as d
e so
lda
enca
psul
adas
com
fund
ente
usa
das n
o
proc
esso
de
sold
a po
r ref
usão
•N
a fo
rmul
ação
das
pas
tas d
e so
lda
es
peci
ficam
-se
car
acte
rístic
as c
omo:
–Te
mpo
de
ader
ênci
a “T
acki
ness
”,
–V
ida
do “
Sten
cil”
,–
Reo
logi
a (C
arac
terís
ticas
de
fluxo
da
past
a).
•Em
pro
duçã
o a
past
a de
sold
a en
velh
ece
e
suas
car
acte
rístic
as m
udam
, por
tant
o um
a m
anip
ulaç
ão a
dequ
ada
perm
ite:
–Pr
eser
var a
s car
acte
rístic
as o
rigin
ais
dura
nte
um te
mpo
mai
or,
–Ev
itar d
espe
rdiç
o de
pas
ta,
–A
umen
tar o
“Y
ield
” do
pro
cess
o,
–D
imin
uir a
taxa
de
defe
itos d
o pr
oces
so.
TE
C-E
NC
7-3
2
MATERIAIS para PASTA de SOLDA (LIGAS METÁLICAS)
•U
ma
liga
típic
a pa
ra p
asta
de
sold
a co
nsis
te d
e C
hum
bo (P
b), E
stan
ho (S
n) e
as
veze
s Pra
ta (A
g)
•A
liga
é fo
rmad
a po
r par
tícul
as d
e di
âmet
ro d
e 2
0-75
mic
rom
etro
s •
Um
a lig
a m
uito
pop
ular
par
a so
lda
por r
efus
ão e
a c
ompo
siçã
o eu
têtic
a
63Sn
/37P
b (v
eja
diag
ram
a de
fase
aba
ixo)
com
um
a te
mpe
ratu
ra d
e tra
nsiç
ão d
e 18
3 o C
•
Esta
liga
apr
esen
ta b
aixo
cus
to, p
orem
con
tém
Chu
mbo
.
TE
C-E
NC
7-3
3
TIPOS de PASTA de SOLDA
•D
iver
sos t
ipos
de
ligas
met
álic
as e
ncon
tram
-se
disp
onív
eis p
ara
sua
utili
zaçã
o em
SM
T co
m te
mpe
ratu
ras d
e fu
são
de 1
80-3
00 o C
TE
C-E
NC
7-3
4
MATERIAIS para PASTA de SOLDA (FUNDENTES)
•N
uma
só o
pera
ção
uma
serie
de
mat
eria
is c
om d
iver
sos g
raus
de
sold
abili
dade
dev
em
ser s
olda
dos u
sand
o um
a de
term
inad
a lig
a de
sold
a, is
to fa
z co
m q
ue a
esc
olha
do
fund
ente
(Flu
x) se
ja im
porta
nte.
•
As f
unçõ
es d
o fu
nden
te n
o pr
oces
so d
e so
lda
de S
MT
são:
–R
etar
dar a
oxi
daçã
o de
vida
à te
mpe
ratu
ra d
e so
ldag
em–
Rem
over
óxi
dos s
uper
ficia
is–
Evita
r re-
oxid
ação
–A
juda
r à tr
ansf
erên
cia
de c
alor
até
a ju
nta
de so
lda
–Pe
rmiti
r que
resí
duos
cor
rosi
vos o
u nã
o se
jam
faci
lmen
te re
mov
idos
do
subs
trato
–M
elho
rar a
mol
habi
lidad
e da
s sol
das
•O
fund
ente
é a
plic
ado
ante
s do
proc
esso
de
sold
agem
por
ond
a ou
dur
ante
o p
roce
sso
refu
são,
send
o ap
licad
os a
o su
bstra
to a
travé
s de
Espu
ma,
Ond
a ou
“Spr
ay”.
TE
C-E
NC
7-3
5
TIPOS de FUNDENTES
•Fu
nden
tes I
norg
ânic
os
•Fu
nden
tes I
norg
ânic
os sã
o al
tam
ente
cor
rosi
vos,
já q
ue se
co
nstit
uem
de
ácid
os e
sais
in
orgâ
nico
s com
o H
Cl e
HF,
C
lore
tos d
e es
tanh
o, só
dio,
fluo
reto
de
pot
ássi
o e
clor
eto
de z
inco
. •
Este
s fun
dent
es p
odem
rem
over
fil
mes
de
óxid
os d
e m
etai
s fer
roso
s e
não
–fer
roso
s co
mo
aço
inox
., K
ovar
e fe
rro-
níqu
el,
que
não
pode
m se
r sol
dado
s co
m fu
nden
tes
mai
s fra
cos.
•O
s fun
dent
es in
orgâ
nico
s são
us
ados
par
a ap
licaç
ões n
ão-
elet
rôni
cas e
não
são
usad
os e
m
SMT.
•Fu
nden
tes Á
cido
s Org
ânic
os (A
O)
•Es
tes f
unde
ntes
são
mai
s for
tes q
ue
os d
e tip
o R
OSI
N e
mai
s fra
cos q
ue
os in
orgâ
nico
s.•
Forn
ecem
um
bal
ance
ade
quad
o en
tre a
ativ
idad
e do
fund
ente
e su
a lim
pabi
lidad
e. E
stes
fund
ente
s co
ntém
íons
pol
ares
que
pod
em se
r re
mov
idos
por
solv
ente
s pol
ares
com
ág
ua.
•D
evid
o a
sua
solu
bilid
ade
os
fund
ente
s (A
O) s
ão a
mbi
enta
lmen
te
adeq
uado
s e p
odem
ser u
sado
s par
a m
onta
gens
com
circ
uito
s tip
o II
ou
III
TE
C-E
NC
7-3
6
TIPOS de FUNDENTES (Cont.)
•Fun
dent
es ti
po R
OSI
N•R
OSI
N o
u co
loph
ony
é um
pro
duto
nat
ural
ex
traíd
o da
cas
ca d
o pi
nhei
ro.
•A c
ompo
siçã
o do
RO
SIN
é C
19H
29C
OO
H e
co
nsis
te p
rinci
palm
ente
de
ácid
o ab
iétic
o (7
0 a
85 p
erce
nto)
com
(10
a 15
per
cent
o)
de á
cido
pim
áric
o.
•Os f
unde
ntes
de
RO
SIN
são
inat
ivos
a
tem
pera
tura
am
bien
te m
as fi
cam
ativ
os
nas t
empe
ratu
ras d
e so
ldag
em. A
To
de
fusã
o do
RO
SIN
es d
e (1
72°C
to 1
75°C
)•E
stes
fund
ente
s po
dem
ser:
–
não
ativ
ado(
R),
–m
eio
ativ
ado
(RM
A),
–to
talm
ente
ativ
ados
(RA
), –
No-
Cle
an•I
sto
devi
do à
con
cent
raçã
o de
ativ
ador
es
adic
iona
dos (
aló
geno
s, ác
idos
org
ânic
os,
amin
oáci
dos,
etc)
•O
s fun
dent
es ti
po R
e R
MA
são
ge
ralm
ente
não
cor
rosi
vos,
porta
nto
segu
ros e
mui
tas v
ezes
não
pre
cisa
m
de li
mpe
za. O
solv
ente
usu
al é
Is
opro
pano
l ou
álco
ol e
tílic
o.•
Sua
desv
anta
gem
é q
ue é
peg
ajos
o se
gura
ndo
poei
ra e
con
tam
inan
tes.
•O
fund
ente
tipo
RA
apr
esen
ta u
ma
perc
enta
gem
mai
or d
e at
ivad
or,
pore
m se
us re
sídu
os s
ão c
orro
sivo
s.•
Os f
unde
ntes
tipo
RO
SIN
em
ger
al
requ
erem
um
est
ágio
de
limpe
za•
Exis
te u
ma
clas
se d
e fu
nden
tes
cham
ados
No-
Cle
an q
ue n
ão d
eixa
m
resí
duos
no
PCB
e n
ão sã
o co
rros
ivos
, po
rtant
o nã
o re
quer
em o
es
tági
o de
lim
peza
TE
C-E
NC
7-3
7
TIPOS de PASTAS ATUAIS
•O p
roto
colo
de
Mon
treal
rest
ringe
ou
proí
be a
util
izaç
ão d
e m
ater
iais
que
des
troem
a c
amad
a de
ozô
nio
do ti
po C
FC’s
. Ist
o te
m a
feta
do p
rofu
ndam
ente
a in
dust
ria e
letrô
nica
e te
m re
strin
gido
ou
elim
inad
o as
pas
tas d
e so
lda
tradi
cion
ais
com
fund
ente
s tip
o(R
MA
) e m
étod
os d
e lim
peza
bas
eado
s em
CFC
. •A
ssim
solv
ente
s alte
rnat
ivos
tem
sido
usa
dos p
elos
fabr
ican
tes e
os
sist
emas
“ n
o cl
ean”
e “
wat
er c
lean
” es
tão
se to
rnan
do o
s pr
edom
inan
tes h
oje
na in
dust
ria.
•Sis
tem
a d
e Pa
stas
Sol
úvei
s em
águ
a “w
ater
cle
an”
•Pas
tas s
olúv
eis e
m á
gua
são
esco
lhid
as p
ara
aplic
açõe
s ond
e os
re
sídu
os q
ue fi
cam
na
plac
a de
PC
B d
evem
ser r
emov
idos
. est
as
past
as a
pres
enta
m u
ma
exce
lent
e m
olha
bilid
ade
mas
apr
esen
tam
pr
oble
mas
com
o te
mpo
de
ades
ão e
vid
a út
il. O
s fab
rican
tes
atua
lmen
te e
stão
reso
lven
do e
stes
pro
blem
as .
•Est
e si
stem
a re
quer
a a
valia
ção
dos m
ater
iais
usa
dos p
ara
limpe
za,
espe
cial
men
te d
e lu
gare
s de
difíc
il ac
esso
na
plac
a de
PC
B .
TE
C-E
NC
7-3
8
SISTEMA de PASTAS de SOLDA “NO CLEAN”
•O
sist
ema
“No
clea
n” e
stá
send
o m
uito
usa
do já
que
dim
inui
cu
stos
elim
inan
do o
pro
cess
o de
lim
peza
e e
vita
ndo
reje
itos a
pós
este
pro
cess
o.•
Inic
ialm
ente
o si
stem
a “n
o cl
ean”
apr
esen
tava
pro
blem
as d
e m
olha
bilid
ade
e at
ivaç
ão. H
oje
este
s pro
blem
as d
e m
olha
bilid
ade
estã
o su
pera
dos p
erm
itind
o a
man
uten
ção
da c
onfia
bilid
ade
mes
mo
em d
iver
sas s
uper
fície
s. •
O re
sto
dos p
arâm
etro
s (p
ropr
ieda
des d
e im
pres
são,
tem
po d
e ad
esão
, con
sist
ênci
a, e
tc) p
erm
anec
em c
ompa
tívei
s com
as
apre
sent
adas
pel
os si
stem
as tr
adic
iona
is c
om (R
MA
).•
A c
or d
o re
sídu
o é
tipic
amen
te c
lara
, elim
inan
do p
robl
emas
co
smét
icos
das
pla
cas e
ass
im n
ão se
ndo
nece
ssár
ia su
a re
tirad
a da
pla
ca.
•Pa
stas
de
ultim
a ge
raçã
o co
m o
sist
ema
no-c
lean
não
requ
erem
at
mos
fera
s esp
ecia
is, c
omo
a de
nitr
ogên
io p
ara
a re
fusã
o.
TE
C-E
NC
7-3
9
LIGAS ALTERNATIVAS “LEAD FREE”
•Um
nov
o ca
mpo
par
a o
dese
nvol
vim
ento
de
past
as d
e so
lda
é o
de
ligas
“liv
res d
e ch
umbo
” “
’Lea
d Fr
ee”
, de
vido
aos
pro
blem
as
ambi
enta
is q
ue o
chu
mbo
cau
sa q
uand
o de
scar
tada
s as p
laca
s de
PCB
.–A
mai
oria
do
traba
lho
nest
a ár
ea e
sta
foca
lizad
o ao
redo
r de
sist
emas
tern
ário
s o
de o
rden
s sup
erio
res b
asea
dos e
m S
n/A
g/C
u/Sb
. Os p
onto
s de
fusã
o sã
o m
aior
es q
ue o
s do
sist
ema
Sn/P
b m
as te
stes
reve
lam
que
a m
etod
olog
ia a
tual
é
com
patív
el c
om e
ste
sist
ema.
–Dad
os e
xten
sivo
s de
conf
iabi
lidad
e es
tão
send
o ge
rado
s e a
lgun
s pro
duto
s já
estã
o se
ndo
lanç
ados
no
mer
cado
.–O
Impa
cto
dest
es si
stem
as d
e so
lda
no e
quip
amen
to p
ara
proc
esso
de
SMT
é fu
nção
da
past
a se
leci
onad
a q
ue p
rodu
z m
udan
ças e
m:
•Tec
nolo
gia
de fa
bric
ação
da
past
a •T
empe
ratu
ra d
e re
fusã
o •A
tivid
ade
do fu
nden
te
–Em
ger
al o
equ
ipam
ento
de
SMT
é co
mpa
tível
com
os n
ovos
sist
emas
de
past
a.
TE
C-E
NC
7-4
0
VOLUME de PASTA de SOLDA
•É
mui
to im
porta
nte
depo
sita
r o
volu
me
certo
de
past
a de
sold
a, p
ara
evita
r sol
das i
ncon
sist
ente
s.•
O V
olum
e de
pas
ta d
e so
lda
é de
finid
a ba
sica
men
te:
–Pe
lo p
roce
sso
de d
epos
ição
(S
erig
rafia
ou
“Dis
pens
ing”
)–
Tam
anho
de
partí
cula
–V
isco
sida
de d
a Pa
sta
–Pe
las a
bertu
ras d
o “S
tenc
il”,
–Pe
la e
spes
sura
do
“Ste
ncil”
,
TE
C-E
NC
7-4
1
CRITÉRIO GERAL PARA UMA BOA SOLDA
•U
ma
sold
a ad
equa
da d
eve
real
izar
funç
ões t
anto
(E
létri
cas)
qua
nto
estru
tura
is (M
ecân
icas
) sem
fa
lhas
dur
ante
seu
tem
po d
e vi
da.
•Ex
iste
m tr
ês c
ritér
ios p
ara
julg
ar u
ma
sold
a:–
Boa
mol
habi
lidad
e da
s sup
erfíc
ies,
–Su
perf
ície
s de
sold
a lim
pas,
suav
es e
br
ilhan
tes,
–V
olum
e ad
equa
do d
e so
lda
–C
ompo
nent
es S
MD
não
des
alin
hado
s
TE
C-E
NC
7-4
2
SOLDABILIDADE
•So
ldab
ilida
de d
e co
mpo
nent
es e
subs
trato
s def
ine-
se c
omo
sua
adeq
uaçã
o pa
ra o
pro
cess
o de
sold
agem
indu
stria
l. Es
ta é
afe
tada
pelo
s seg
uint
es fa
tore
s:–
Dem
anda
Tér
mic
a•
Dev
e se
r tal
que
per
mita
o a
quec
imen
to d
a ár
ea o
nde
será
real
izad
a a
sold
a se
m p
reju
dica
r os c
ompo
nent
es e
subs
trato
s.–
Mol
habi
lidad
e•
A m
etal
izaç
ão d
o co
mpo
nent
e o
u co
ndut
or d
eve
ser t
al q
ue a
su
perf
ície
est
á to
talm
ente
mol
hada
com
sold
a, n
o te
mpo
dis
poní
vel
para
a so
ldag
em.
–R
esis
tênc
ia a
dis
solu
ção
da m
etal
izaç
ão•
A m
etal
izaç
ão d
o co
mpo
nent
e o
cond
utor
dev
e su
porta
r as
tem
pera
tura
s de
sold
a se
m se
dis
solv
er.
TE
C-E
NC
7-4
3
TESTES para AVALIAR PASTAS de SOLDA
•Par
a av
alia
ção
de P
asta
s de
Sold
a é
nece
ssár
io re
aliz
ar te
stes
pa
ra q
uant
ifica
r:–A
Dis
tribu
ição
de
partí
cula
s do
pó d
e so
lda
–Sua
Con
sist
ênci
a –
O A
cont
ecim
ento
de
Res
íduo
s–A
Mol
habi
lidad
e da
pas
ta–O
Tem
po d
e A
derê
ncia
de
com
pone
ntes
–O te
ste
de b
ola
de S
olda
–A
impr
essã
o da
pas
ta
TE
C-E
NC
7-4
4
TESTE de BOLA de SOLDA
TE
C-E
NC
7-4
5
Teste de Molhabilidade
0% 30% 40% 50%
60% 70% 80% 100%
TE
C-E
NC
7-4
6
TESTES de IMPRESSÃO
•Pa
ra a
valia
r a im
pres
são
deve
-se
tom
ar e
m c
onta
os s
egui
ntes
fato
res:
–V
ida
do “
Sten
cil”
–C
ondi
ções
am
bien
tais
(tem
pera
tura
e u
mid
ade)
–V
eloc
idad
e do
“Sq
ueeg
ee”
Rod
o–
Freq
üênc
ia d
e m
ovim
enta
ção
do “
Sten
cil”
–C
ompa
tibili
dade
com
bom
bas d
e si
stem
as d
e “d
ispe
nsin
g”
TE
C-E
NC
7-4
7
DEPOSIÇÃO de PASTA de SOLDA
•Se
rigra
fia u
sand
o ST
ENC
IL
•Eq
uipa
men
to p
ara
Serig
rafia
de
Sold
a
•O
pro
cess
o de
dep
osiç
ão d
e pa
sta
de
sold
a no
PC
B, p
ara
refu
são,
util
iza
um “
sten
cil p
rinte
r”.
•D
uran
te o
pro
cess
o de
impr
essã
o ,
o ro
do p
ress
iona
o “
sten
cil”
de
form
a qu
e es
te to
ca a
supe
rfíc
ie d
o su
bstra
to.
•
A p
asta
de
sold
a é
impr
essa
atra
vés
das a
bertu
ras d
o “s
tenc
il” d
evid
o a
pres
são
hidr
odin
âmic
a g
erad
a pe
lo
rodo
qua
ndo
este
per
corr
e a
área
to
tal d
e im
agem
.•
Para
obt
er u
m ó
timo
“Yie
ld”
nest
e pr
oces
so p
arâm
etro
s do
proc
esso
co
mo
velo
cida
de e
pre
ssão
do
rodo
de
vem
ser a
ltera
dos.
TE
C-E
NC
7-4
8
STENCIL para SERIGRAFIA de PASTA de SOLDA
•O
“St
enci
l” é
pro
jeta
do d
e fo
rma
que
suas
abe
rtura
s coi
ncid
am c
om o
s “Pa
ds”
de so
lda
. •
A q
uant
idad
e de
pas
ta d
e so
lda
requ
erid
a p
ara
atin
gir u
ma
dete
rmin
ada
dim
ensã
o de
sold
a po
de se
r est
imad
a d
uran
te p
roje
to d
o “S
tenc
il”.
•A
s abe
rtura
s nos
“St
enci
ls”
são
fabr
icad
as u
sand
o pr
oces
sos a
ditiv
os o
u su
btra
tivos
: C
orte
por
LA
SER
e C
orro
são
Quí
mic
a sã
o pr
oces
sos s
ubtra
tivos
,e
nqua
nto
Ele
tro-f
orm
ação
é u
m p
roce
sso
aditi
vo.
TE
C-E
NC
7-4
9
FABRICAÇÃO das ABERTURAS no “STENCIL”
–– CO
RT
E P
OR
LA
SER
:C
OR
TE
PO
R L
ASE
R:
•U
m la
ser
prog
ram
ável
é u
sado
par
a co
rtar
as a
bert
uras
, cri
ando
ge
omet
rias
trap
ezoi
dais
com
abe
rtur
as m
aior
es n
o la
do d
o ro
do
que
no la
do d
o su
bstr
ato.
Em
alg
uns c
asos
isto
mel
hora
a li
bera
ção
da p
asta
de
sold
a. E
stes
sten
cils
são
tipic
amen
te d
e aç
o in
ox.
–C
OR
RO
SÃO
QU
ÍMIC
A:
CO
RR
OSÃ
O Q
UÍM
ICA
:•
É o
mét
odo
mai
s com
um d
e fa
bric
ação
de
sten
cils
. Um
” Ph
oto
Res
ist”
é la
min
ado
nos d
ois l
ados
da
folh
a m
etál
ica
e m
asca
ras c
om
a im
agem
a se
r tr
ansf
erid
a sã
o al
inha
das n
os d
ois l
ados
e r
ealiz
ada
uma
expo
siçã
o co
m u
ma
font
e de
luz
com
o c
ompr
imen
to d
e on
da
adeq
uado
. A fo
lha
é re
vela
da e
col
ocad
a nu
ma
câm
ara
de c
orro
são,
obte
ndo-
se a
ssim
as a
bert
uras
pro
jeta
das.
Est
e m
étod
o é
adeq
uado
pa
ra d
ispo
sitiv
os c
om te
rmin
ais c
om p
asso
de
0.65
mm
ou
mai
or.
Os
sten
cils
são
fabr
icad
os e
m g
eral
com
aço
inox
.–
EL
ET
RO
FO
RM
AÇ
ÃO
:E
LE
TR
O F
OR
MA
ÇÃ
O:
• Est
a té
cnic
a re
quer
tam
bém
um
“Ph
oto
Res
ist”
que
est
á po
sici
onad
o nu
m “
Man
drel
” ou
bas
e m
etál
ica.
O r
esis
t tem
um
a es
pess
ura
mai
or q
ue a
esp
essu
ra d
o “s
tenc
il”. O
res
ist é
rev
elad
o e
pila
res d
e re
sist
apa
rece
m o
nde
esta
rão
as a
bert
uras
do
“ste
ncil”
. N
íque
l é e
letr
o de
posi
tado
até
obt
er a
esp
essu
ra d
e “s
tenc
il”
dese
jada
. A
pós o
pro
cess
o os
pila
res d
e re
sist
são
rem
ovid
os e
o
“ste
ncil”
é r
etir
ado
da b
ase.
Est
e m
étod
o é
util
izad
o pa
ra
aplic
açõe
s que
req
uere
m m
uita
pre
cisã
o.
TE
C-E
NC
7-5
0
DEPOSIÇÃO de PASTA de SOLDA com DISPENSER
•Apl
icaç
ão d
e Pa
sta
de S
olda
usa
ndo
equi
pam
ento
s de
“Dis
pens
ing”
apr
esen
tam
as
segu
inte
s car
acte
rístic
as:
– É u
m p
roce
sso
mui
to p
reci
so q
ue u
tiliz
a a
base
de
dado
s do
PCB
par
a de
posi
tar
quan
tidad
es p
reci
sas d
e pa
sta
em lu
gare
s de
finid
os n
a pl
aca.
–
Por
ser
um p
roce
sso
dire
to n
ão r
eque
r “S
tenc
il” p
ara
sua
oper
ação
. – E
ste
é um
pro
cess
o fle
xíve
l já
que
pode
ap
licar
qua
ntid
ade
vari
ávei
s de
past
a
elim
inan
do a
mud
ança
de
sten
cils
par
a ca
da
pass
o.– O
s “M
ulti-
Hea
d D
ispe
nser
s” (
veja
foto
) po
dem
dep
osita
r at
é 14
0.00
0 po
ntos
de
sold
a ou
ade
sivo
por
hor
a.
– Est
a va
ntag
ens t
orna
m e
ste
mét
odo
adeq
uado
par
a pr
odut
os c
om u
ma
alta
m
istu
ra d
e co
mpo
nent
es d
e fo
rma
que
é fá
cil m
odifi
car
o pr
ogra
ma
de d
epos
ição
.– O
mét
odo
de a
plic
ação
de
past
a de
sold
a
pode
ser
cons
ider
ado
com
o um
a al
tern
ativ
a
e vi
ável
à d
epos
ição
por
seri
graf
ia.
TE
C-E
NC
7-5
1
“Posicionamento de Componentes em SMT
•O
“Pl
acem
ent”
trat
a da
col
ocaç
ão d
e co
mpo
nent
es S
MD
sobr
e ad
esiv
os o
u pa
sta
de so
lda
em
subs
trato
s de
“PC
B”
TE
C-E
NC
7-5
2
FATORES CONSIDERADOS em “PLACEMENT” de SMD
Treinamento
Área de
produção
Tipo de
Componentes
Capacidade
Máquina de
“Placement”
Conhecimento
Poeira e
Sujeira no
ambiente
Facilidade de
Alteração
Eixo de
Movimentação
Circulação do
Ar
PCB
•Planicidade do
PCB
•Planicidade
das ilhas de
Solda
Bicos
Cabeças de
colocação
•Bicos
Ope
rado
res
Am
bien
teM
ater
iais
Mét
odos
Eq
uipa
men
to
temperatura
Suporte do PCB e
grampos
Suporte do PCB
Software
Alimentadores
Adesivo
•“Tackiness” ou
Aderência ao
PCB
Repetibilidade
e Precisão do
posicionamento
Umidade do Ar
Pasta de Solda
•“Tackiness”
ou Aderência
ao PCB
Parâmetros de
“Placement”
•Dados de Visão
•Dados do PCB
Sistema de
Visão
TE
C-E
NC
7-5
3
FORMAS de POSICIONAMENTO em SMD
•O
s mét
odos
de
posi
cion
amen
to se
guem
as s
egui
ntes
est
raté
gias
:
–Po
sici
onam
ento
em
linh
a
–Po
sici
onam
ento
sim
ultâ
neo
–Po
sici
onam
ento
seqü
enci
al
–Po
sici
onam
ento
seqü
enci
al
si
mul
tâne
o
TE
C-E
NC
7-5
4
TIPOS de SISTEMAS de POSICIONAMENTO
•Exi
stem
três
tipo
s de
posi
cion
amen
to d
e co
mpo
nent
es S
MD
: –S
iste
ma
tipo
Pórti
co “
Gan
try”
ou C
arte
sian
o,–S
iste
ma
tipo
Torr
e “T
urre
t”,
–Sis
tem
a de
pos
icio
nam
ento
mas
sivo
par
alel
o.
•A m
aior
dife
renç
a en
tre e
stes
doi
s mét
odos
é
o m
étod
o de
tran
spor
te d
os c
ompo
nent
es
SMD
do
alim
enta
dor a
o PC
B.
•Cad
a si
stem
a ap
rese
nta
vant
agen
s e
de
svan
tage
ns d
epen
dend
o da
apl
icaç
ão o
pr
oces
so q
ue e
stá
a se
r im
plem
enta
do e
que
ge
ralm
ente
trat
a-se
de
um c
ompr
omis
so
entre
vel
ocid
ade
e pr
ecis
ão d
e po
sici
onam
ento
.
TE
C-E
NC
7-5
5
SISTEMA “TURRET”
•No
sist
ema
“Tur
ret”
ou
de T
orre
as c
abeç
as d
e po
sici
onam
ento
são
rota
das,
pega
ndo-
se o
com
pone
nte
num
a po
siçã
o e
colo
cand
o-o
em
outra
. •O
s alim
enta
dore
s são
mov
imen
tado
s até
a p
osiç
ão d
e re
colh
imen
to e
o
PCB
é m
ovim
enta
do n
a di
reçã
o X
-Y a
té a
pos
ição
cor
reta
de
colo
caçã
o do
com
pone
nte
SMD
.
Sist
ema
tip
o
Torr
e ou
“T
urre
t”
TE
C-E
NC
7-5
6
ESPECIFICAÇÕES de SISTEMA COMERCIAL de P&P
TE
C-E
NC
7-5
7
SISTEMA “GANTRY”
•O
Sis
tem
a “G
antry
” ou
“Pi
ck a
nd P
lace
” ou
Car
tesi
ano
é um
si
stem
a qu
e po
ssui
um
a ca
beça
de
colo
caçã
o m
onta
da n
um
sist
ema
X-Y
que
reco
lhe
o co
mpo
nent
e SM
D d
o al
imen
tado
r qu
e es
tá n
uma
posi
ção
fixa
e o
mov
imen
ta a
té a
pos
ição
do
com
pone
nte
no P
CB
que
tam
bém
se e
ncon
tra fi
xo.
Sist
ema
tipo
Car
tesi
ano
ou “
Gan
try”
“Fee
der”
ou
Alim
enta
dor
TE
C-E
NC
7-5
8
FERRAMENTAS de POSICIONAMENTO para SMD
•A
s maq
uina
s de
P&P
mov
imen
tam
os
com
pone
ntes
SM
D d
os a
limen
tado
res
até
o lo
cal
de p
osic
iona
men
to c
om
Bic
os a
vác
uo.
•D
iver
sos B
icos
são
pro
jeta
dos p
ara
cons
egui
r rec
olhe
r os m
ais d
iver
sos
tipos
de
form
atos
de
com
pone
ntes
SM
D•
Os B
icos
tam
bém
são
proj
etad
os p
ara
que
os si
stem
as d
e vi
são
utili
zado
s co
nsig
am id
entif
icar
os c
ompo
nent
es
SMD
a se
rem
pos
icio
nado
s e
colo
cado
s