Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas Agência Nacional de Vigilância...
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Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
CURSO DE TOXICOLOGIA
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Epidemiologia dasEpidemiologia dasIntoxicaçõesIntoxicações
Rosany BochnerRosany [email protected]@cict.fiocruz.br
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Objetivo geralObjetivo geral
Conscientizar os alunos da importância da
INFORMAÇÃO obtida através das Fichas
de Notificação e de Atendimento para as
Vigilâncias Epidemiológica e Sanitária das
intoxicações e dos casos de
envenenamento.
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Objetivos específicosObjetivos específicos
• Apresentar o SINITOX: suas atribuições e seus Apresentar o SINITOX: suas atribuições e seus
problemas em relação a cobertura, atraso na problemas em relação a cobertura, atraso na
publicação dos dados, questões de padronização, publicação dos dados, questões de padronização,
limitações de sua base de dados etc.;limitações de sua base de dados etc.;
• Salientar a importância das informações geradas Salientar a importância das informações geradas
pelo SINITOX para a ANVISA;pelo SINITOX para a ANVISA;
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Objetivos específicosObjetivos específicos
• Apresentar as principais medidas utilizadas em
saúde pública para analisar dados;
• Apresentar o perfil das intoxicações no Brasil e na
Região Nordeste;
• Estimular a análise de dados em âmbito local.
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A informação é essencial à tomada de decisões.
O conhecimento sobre a situação de saúde requer informações sobre o perfil de morbidade e mortalidade, os principais fatores de risco e seus determinantes, características demográficas e informações sobre os serviços, como a disponibilidade de recursos humanos, de infra-estrutura e financeiros.
Os Sistemas de Informação contribuem com os meios para a construção do conhecimento em saúde.
InformaçãoInformação
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EpidemiologiaEpidemiologia
Estudo dos fatores que determinam a freqüência e a distribuição das doenças nas coletividades humanas. (Guia de Métodos de Ensino da Associação Internacional de Epidemiologia, 1973, in Rouquayrol, 1993).
Ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle, ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde (Rouquayrol, 1993).
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Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica
Um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
(Lei Orgânica da Saúde no 8.080 de 19/09/90).
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Conforme o Art. 2o da Lei no 6.259, de 30 de outubro de 1975:
“a ação de vigilância epidemiológica compreende as informações, investigações e levantamentos necessários à programação e a avaliação de medidas de controle de doenças e situações de agravos à saúde”.
Vigilância EpidemiológicaVigilância Epidemiológica
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As atividades de vigilância epidemiológica no monitoramento permanente da situação de saúde necessitam de informações que permitam surpreender o mais precocemente possível as mudanças nos padrões de morbidade e mortalidade e indicar as medidas de controle pertinentes.
A permanente atualização das informações, a sua qualidade e a disponibilidade oportuna são fatores importantes para a decisão e a ação correspondente.
Vigilância Epidemiológica Vigilância Epidemiológica
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Objetivos da Vigilância Objetivos da Vigilância Epidemiológica Epidemiológica das das intoxicaçõesintoxicações
Prevenir casosPrevenir casos Diminuir gravidade dos casosDiminuir gravidade dos casos Reduzir mortalidade dos casosReduzir mortalidade dos casos Otimizar a distribuição e o estoque de antídotosOtimizar a distribuição e o estoque de antídotos Treinar profissionais para o tratamento adequadoTreinar profissionais para o tratamento adequado Avaliar Métodos terapêuticosAvaliar Métodos terapêuticos
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Objetivos da Vigilância Objetivos da Vigilância Epidemiológica Epidemiológica dos acidentesdos acidentespor animais peçonhentospor animais peçonhentos
Otimizar a produção e a distribuição de sorosOtimizar a produção e a distribuição de soros Otimizar a localização dos pólos de aplicação de soroOtimizar a localização dos pólos de aplicação de soro Prevenir casosPrevenir casos Diminuir gravidade dos casosDiminuir gravidade dos casos Reduzir mortalidade dos casosReduzir mortalidade dos casos Treinar profissionais para o tratamento adequadoTreinar profissionais para o tratamento adequado Mapear animaisMapear animais Avaliar as intervenções realizadas no ambienteAvaliar as intervenções realizadas no ambiente
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Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
Conjunto de medidas que visam elaborar, controlar a aplicação e fiscalizar o cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário relativos a portos, aeroportos e fronteiras, medicamentos, cosméticos, alimentos, bens e saneamento, respeitada a legislação pertinente, bem como o exercício profissional relacionado com a saúde.
(Ministério da Saúde, 1985, in Rouquayrol, MZ et al. Epidemiologia & Saúde, 1993).
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Conjunto de ações dirigidas à defesa e à proteção da saúde coletiva, cuja função é identificar e controlar permanentemente os fatores de risco à saúde individual e coletiva, através de ações desenvolvidas sobre condições, produtos, serviços, elementos, transportes, meios e origens que, direta ou indiretamente, possam produzir agravos à saúde.
(Rouquayrol, MZ et al. Epidemiologia & Saúde, 1993)
Vigilância SanitáriaVigilância Sanitária
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Reavaliar produtosReavaliar produtos Restringir o uso de produtosRestringir o uso de produtos Mudar as formulações dos produtosMudar as formulações dos produtos Proibir a venda de produtos Proibir a venda de produtos substituir produtossubstituir produtos
Objetivos da Vigilância Objetivos da Vigilância Sanitária das Sanitária das intoxicaçõesintoxicações
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ToxicovigilânciaToxicovigilância
A toxicovigilância representa o conjunto de ações que buscam eliminar ou minimizar as situações capazes de afetar a integridade física, mental e social dos indivíduos pela exposição às substâncias químicas.
(Dias, EPF, 2002. Um serviço ao alcance de todos, 33- 34. In: EPF Dias, IF Moreira, ILD Basílio & MFL Marques (orgs.). Informação Toxicológica: agentes tóxicos, antídotos e animais peçonhentos. Editora Universitária, João Pessoa).
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ToxicovigilânciaToxicovigilância
A toxicovigilância, é o reconhecimento de possíveis efeitos tóxicos que podem ocorrer durante as várias etapas da vida de um produto, desde sua manufatura, passando pela comercialização, transporte, armazenamento e utilização.
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ToxicovigilânciaToxicovigilância
Toda substancia química tem um potencial intrínseco de produzir intoxicações. O atendimento adequado permite identificar com rapidez eventuais problemas com a composição, com a embalagem, dificuldade de entendimento dos dizeres de rotulagem, utilização inadequada, etc.
A coleta, análise e o gerenciamento adequado destas informações, permite atuar em todas as áreas da prevenção e gerenciamento de crises.
http://www.toxiclin.com.br/toxicovig.htm
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““Ocupa-se da identificação e da avaliação Ocupa-se da identificação e da avaliação dos efeitos, agudos e crônicos, do uso dos dos efeitos, agudos e crônicos, do uso dos tratamentos farmacológicos no conjunto da tratamentos farmacológicos no conjunto da população ou em grupos de pacientes população ou em grupos de pacientes expostos a tratamentos específicos”.expostos a tratamentos específicos”.
(Laporte et al., 1989(Laporte et al., 1989))
FarmacovigilânciaFarmacovigilância
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FarmacovigilânciaFarmacovigilância
““É a ciência relativa à detecção, avaliação, É a ciência relativa à detecção, avaliação,
compreensão e prevenção dos efeitos compreensão e prevenção dos efeitos
adversos ou quaisquer problemas adversos ou quaisquer problemas
relacionados a medicamentos.” (WHO, 2002)relacionados a medicamentos.” (WHO, 2002)
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““Qualquer resposta a um fármaco que seja Qualquer resposta a um fármaco que seja prejudicial, não intencional, e que ocorra nas prejudicial, não intencional, e que ocorra nas doses normalmente utilizadas em seres doses normalmente utilizadas em seres humanos para profilaxia, diagnóstico e humanos para profilaxia, diagnóstico e tratamento de doenças, ou para a modificação tratamento de doenças, ou para a modificação de uma função fisiológica.” (WHO, 1972)de uma função fisiológica.” (WHO, 1972)
Reação Adversa a medicamento Reação Adversa a medicamento (RAM)(RAM)
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Adota como método de trabalho a Adota como método de trabalho a
notificação voluntária de suspeitas de reações notificação voluntária de suspeitas de reações
adversas, interações medicamentosas, queixas adversas, interações medicamentosas, queixas
técnicas e falhas terapêuticas. Prevê o técnicas e falhas terapêuticas. Prevê o
recebimento de notificações de médicos, recebimento de notificações de médicos,
odontólogos, farmacêuticos, enfermeiros e da odontólogos, farmacêuticos, enfermeiros e da
indústria farmacêutica.indústria farmacêutica.
Programa Nacional de Programa Nacional de FarmacovigilânciaFarmacovigilância
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RAMRAM – preferencialmente as – preferencialmente as reações graves ou reações graves ou desconhecidas.desconhecidas.
Queixas técnicasQueixas técnicas – alterações físico-químicas, – alterações físico-químicas, adulterações, falsificações, problemas de rotulagem.adulterações, falsificações, problemas de rotulagem.
Falha terapêuticaFalha terapêutica – redução ou falta de efeito – redução ou falta de efeito esperado (especialmente para medicamentos esperado (especialmente para medicamentos referência e genéricos).referência e genéricos).
Interações MedicamentosasInterações Medicamentosas – Efeitos de toxicidade ou – Efeitos de toxicidade ou falha terapêutica, principalmente as reações falha terapêutica, principalmente as reações desconhecidas e/ou graves.desconhecidas e/ou graves.
O que deve ser notificado?O que deve ser notificado?
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Indicadores de SaúdeIndicadores de Saúde
A mensuração do estado de saúde de A mensuração do estado de saúde de
uma população se faz negativamente, através uma população se faz negativamente, através
da freqüência de eventos que expressam a da freqüência de eventos que expressam a
“não-saúde”: “não-saúde”: morte morte (mortalidade)(mortalidade) e e doença doença
ou agravo à saúde ou agravo à saúde (morbidade)(morbidade)..
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Freqüências absolutasFreqüências absolutas
Os números absolutos, também Os números absolutos, também chamados valores ou números brutos ou chamados valores ou números brutos ou freqüências absolutasfreqüências absolutas, representam o que se , representam o que se obtém ao contar, diretamente, uma série de obtém ao contar, diretamente, uma série de eventos da mesma natureza. Ainda que esses eventos da mesma natureza. Ainda que esses números absolutos sirvam para algum tipo de números absolutos sirvam para algum tipo de avaliação, avaliação, não medem a força ou risco de não medem a força ou risco de ocorrência de determinado evento.ocorrência de determinado evento.
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Freqüências relativas:Freqüências relativas:proporções ou percentuaisproporções ou percentuais
Chama-se Chama-se freqüência relativafreqüência relativa de um de um determinado atributo a relação entre o número determinado atributo a relação entre o número de indivíduos que apresentam esse atributo e de indivíduos que apresentam esse atributo e o total de indivíduos considerados, lembrando o total de indivíduos considerados, lembrando que os elementos do numerador estão sempre que os elementos do numerador estão sempre incluídos no denominador. A apresentação de incluídos no denominador. A apresentação de freqüência relativa mais usada é aquela dada freqüência relativa mais usada é aquela dada em porcentagem.em porcentagem.
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Coeficiente de MorbidadeCoeficiente de Morbidade
O coeficiente de morbidade é definido como o quociente entre o número de casos da doença D observado na população P no período PE e a população P exposta ao risco de contrair a doença D durante o período PE, multiplicado por uma potência de 10 (10n), ou seja:
No de casos da doença D observado na população P no período PECoeficiente de Morbidade = x 10 n
População P exposta ao risco de contrair a doença D no período PE
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Coeficiente de Mortalidade
O coeficiente específico de mortalidade pela causa C (CMC), em determinada população, em um certo período é dado por:
total de óbitos devidos a C ocorridos na população e no períodoCMC = x 10 n
população sob risco de morrer devido a C durante o período
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Letalidade
Existem várias maneiras de se medir gravidade, tais como: proporção de seqüelas, proporção de complicações, absenteísmo, gastos, etc.
Dentre todas as medidas, uma das mais usadas é a chamada letalidade ou fatalidade. A taxa de letalidade é dada pela relação:
No de óbitos pela doença D, da área A, período tLetalidade = ______________________________________________ x 100 No de casos da doença D, da área A, período t
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SINITOXSINITOXSistema Nacional de Informações Sistema Nacional de Informações
Tóxico-FarmacológicasTóxico-Farmacológicas
Criado em 1980 pelo Ministério da Saúde está Criado em 1980 pelo Ministério da Saúde está vinculado a Fundação Oswaldo Cruz através de seu vinculado a Fundação Oswaldo Cruz através de seu Centro de Informação Científica e Tecnológica – Centro de Informação Científica e Tecnológica – CICT.CICT.
Disponibiliza Estatísticas Nacionais de Casos de Disponibiliza Estatísticas Nacionais de Casos de Intoxicação e Envenenamento desde 1985.Intoxicação e Envenenamento desde 1985.
A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a ANVISA.a ANVISA.
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ATRIBUIÇÃO:ATRIBUIÇÃO: Coordenação do processo de Coordenação do processo de• coleta;coleta;• compilação;compilação;• análise e análise e • divulgação dos dadosdivulgação dos dados
SINITOXSINITOXSistema Nacional de Informações Sistema Nacional de Informações
Tóxico-FarmacológicasTóxico-Farmacológicas
relativos aos casos de intoxicação e envenenamento relativos aos casos de intoxicação e envenenamento registrados pelos 35 Centros de Informação e registrados pelos 35 Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIAT) pertencentes a Rede Assistência Toxicológica (CIAT) pertencentes a Rede Nacional e que estão localizados em 18 dos 26 Estados Nacional e que estão localizados em 18 dos 26 Estados brasileiros e no Distrito Federal.brasileiros e no Distrito Federal.
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ANVISAANVISA fornece apoio operacional ao fornece apoio operacional ao funcionamento dos Centros:funcionamento dos Centros:• Treinamento de pessoalTreinamento de pessoal• Critérios para inclusão de Centros à RedeCritérios para inclusão de Centros à Rede• Implantação de 0800 nacionalImplantação de 0800 nacional
ANVISA-FIOCRUZANVISA-FIOCRUZ:: sistema de informações sistema de informações tóxico-farmacológicas tóxico-farmacológicas • informatização da notificaçãoinformatização da notificação• Implantação da Ficha de Notificação Implantação da Ficha de Notificação on-lineon-line
Rede Nacional de CIATsRede Nacional de CIATs
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REGIÃO SULREGIÃO SULCCE/PR - CuritibaCCE/PR - CuritibaCCI/PR - LondrinaCCI/PR - LondrinaCCI/PR - MaringáCCI/PR - MaringáCAT/PR - CascavelCAT/PR - CascavelCIT/SC - FlorianópolisCIT/SC - FlorianópolisCIT/RS - P. AlegreCIT/RS - P. Alegre
REGIÃO CENTRO-OESTEREGIÃO CENTRO-OESTECIVITOX/MS - C. GrandeCIVITOX/MS - C. GrandeCIAVE/MT - CuiabáCIAVE/MT - CuiabáCIT/GO - GoiâniaCIT/GO - GoiâniaCIAT/DF - BrasíliaCIAT/DF - Brasília
REGIÃO NORDESTEREGIÃO NORDESTECEATOX/CE - FortalezaCEATOX/CE - FortalezaCIT/RN - NatalCIT/RN - NatalCEATOX/PB - J. PessoaCEATOX/PB - J. PessoaCEATOX/PB - C. Grande CEATOX/PB - C. Grande CEATOX/PE - RecifeCEATOX/PE - RecifeCIAVE/BA - SalvadorCIAVE/BA - SalvadorCIT/SE - AracajuCIT/SE - AracajuCITOX/PI - TeresinaCITOX/PI - Teresina
REGIÃO NORTEREGIÃO NORTECIT/AM - ManausCIT/AM - ManausCIT/PA - BelémCIT/PA - Belém
REGIÃO SUDESTEREGIÃO SUDESTEST/MG - B. HorizonteST/MG - B. HorizonteTOXCEN/ES - VitóriaTOXCEN/ES - VitóriaCIAT/RJ - Rio de JaneiroCIAT/RJ - Rio de JaneiroCCIn/RJ - NiteróiCCIn/RJ - NiteróiCCI/SP - S. PauloCCI/SP - S. PauloCEATOX/SP - S. PauloCEATOX/SP - S. PauloHVB/SP - São PauloHVB/SP - São PauloCCI/SP - CampinasCCI/SP - CampinasCCI/SP - R. PretoCCI/SP - R. PretoCEATOX/SP - BotucatuCEATOX/SP - BotucatuCCI/SP - S.J. CamposCCI/SP - S.J. CamposCEATOX/SP - S.J. R. PretoCEATOX/SP - S.J. R. PretoCCI/SP - TaubatéCCI/SP - TaubatéCEATOX/SP - MaríliaCEATOX/SP - MaríliaCEATOX/SP - P. PrudenteCEATOX/SP - P. PrudenteCCI/SP - SantosCCI/SP - Santos
Rede Nacional de Centros de Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência ToxicológicaInformação e Assistência Toxicológica
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Rede Nacional de Centros de Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência ToxicológicaInformação e Assistência Toxicológica
Em 2007: 37 CIAT’s,Em 2007: 37 CIAT’s,em 19 Estados e no DFem 19 Estados e no DF
Estados que possuem CIAT’sEstados que possuem CIAT’s
Estados que não possuem CIAT’s
AM
AC
RR
RO
MT
AP
PA
MA
TO
GO
MS
PI
CE RN
PEAL
BA
MGES
RJSPPR
SCRS
PB
SE
Disque IntoxicaçãoDisque Intoxicação
0800 722 60010800 722 6001
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Ficha de Notificação e deFicha de Notificação e deAtendimento utilizada pelosAtendimento utilizada pelosCentros de Informação eCentros de Informação eAssistência Toxicológica Assistência Toxicológica (frente)(frente)
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Ficha de Notificação e deFicha de Notificação e deAtendimento utilizada pelosAtendimento utilizada pelosCentros de Informação eCentros de Informação eAssistência Toxicológica Assistência Toxicológica (verso)(verso)
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O SINITOX dispõe de uma base de dados para o período de O SINITOX dispõe de uma base de dados para o período de
1985 a 2001, coletados de acordo com as seguintes 7 Tabelas:1985 a 2001, coletados de acordo com as seguintes 7 Tabelas:
Tabela 1: Casos - Agente Tóxico x VítimaTabela 1: Casos - Agente Tóxico x Vítima
Tabela 2: Casos - Agente Tóxico x CircunstânciaTabela 2: Casos - Agente Tóxico x Circunstância
Tabela 3: Casos - Agente Tóxico x SexoTabela 3: Casos - Agente Tóxico x Sexo
Tabela 4: Casos - Agente Tóxico x Faixa EtáriaTabela 4: Casos - Agente Tóxico x Faixa Etária
Tabela 5: Casos - Agente Tóxico x Zona de OcorrênciaTabela 5: Casos - Agente Tóxico x Zona de Ocorrência
Tabela 6: Casos - Agente Tóxico x EvoluçãoTabela 6: Casos - Agente Tóxico x Evolução
Tabela 7: Óbitos - Agente Tóxico x Circunstância xTabela 7: Óbitos - Agente Tóxico x Circunstância x
Faixa Etária x Sexo Faixa Etária x Sexo
Base de Dados do SINITOXBase de Dados do SINITOX
Tabela 7. Óbitos Registrados Segundo Agente Tóxico, Circunstância, Faixa Etária e Sexo.Tabela 7. Óbitos Registrados Segundo Agente Tóxico, Circunstância, Faixa Etária e Sexo.
ÓbitosÓbitos
AgenteAgente 11 22 33 44 55 66 77
CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EtáriaEtária
SexoSexo CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EtáriaEtária
SexoSexo CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EtáriaEtária
SexoSexo CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EE táriatária
SexoSexo CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EtáriaEtária
SexoSexo CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EtáriaEtária
SexoSexo CircunsCircuns
-- tânciatância Faixa Faixa
EtáriaEtária
SexoSexo
MedicamentosMedicamentos
Agrot./Uso AgrícolaAgrot./Uso Agrícola
Agrot./Uso DomésticoAgrot./Uso Doméstico
Prod. VeterináriosProd. Veterinários
RaticidasRaticidas
DomissanitáriosDomissanitários
CosméticosCosméticos
Prod. Quím. Ind.Prod. Quím. Ind.
MetaisMetais
Drogas de AbusoDrogas de Abuso
PlantasPlantas
AA limentoslimentos
An. Peç./SerpentesAn. Peç./Serpentes
An. Peç./AranhasAn. Peç./Aranhas
An. Peç./EscorpiõesAn. Peç./Escorpiões
Outros an. peç./vem.Outros an. peç./vem.
Animais não Peç.Animais não Peç.
DesconhecidoDesconhecido
OutroOutro
T o t a lT o t a l
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CircunstânciaCircunstânciaAIAI==Acidente IndividualAcidente IndividualACAC==Acidente ColetivoAcidente ColetivoAAAA==Acidente AmbientalAcidente AmbientalAOAO==OcupacionalOcupacionalUTUT==Uso TerapêuticoUso TerapêuticoPIPI==Prescrição Médica Inadequada Prescrição Médica Inadequada EAEA==Erro de AdministraçãoErro de AdministraçãoAMAM==Auto MedicaçãoAuto MedicaçãoASAS==AbstinênciaAbstinênciaABAB==AbusoAbusoIAIA==Ingestão de AlimentosIngestão de AlimentosTSTS==Tentativa de SuicídioTentativa de SuicídioTATA==Tentativa de AbortoTentativa de AbortoVHVH==Violência/HomicídioViolência/HomicídioIGIG==IgnoradaIgnoradaOTOT==Outra Outra UIUI==Uso IndevidoUso Indevido
Faixa EtáriaFaixa EtáriaAA==<01<01BB==01-04 01-04 CC==05-0905-09DD==10-1410-14EE==15-1915-19FF==20-2920-29GG==30-3930-39HH==40-4940-49II==50-5950-59JJ==60-6960-69KK==70-7970-79LL==80 e + 80 e + IGIG==IgnoradaIgnorada
SexoSexo
MM==Masculino Masculino
FF==Feminino Feminino
IGIG==IgnoradoIgnorado
LegendaLegenda
Nota: Caso a ocorrência de óbitos Nota: Caso a ocorrência de óbitos ultrapasse 7 (sete) casos do mesmo agente, ultrapasse 7 (sete) casos do mesmo agente, deverá ser utilizada outra tabela idêntica.deverá ser utilizada outra tabela idêntica.
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Casos Registrados de Intoxicação Humana Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2004por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2004
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004Medicamentos 19882 22121 20534 20240 23348 23721Agrotóxicos/Uso Agrícola 4674 5127 5384 5591 5945 5937Agrotóxicos/Uso Doméstico 2635 2787 2517 2247 2519 2154Produtos Veterinários 538 589 973 965 1276 1037Raticidas 3164 3629 5110 4319 4324 3574Domissanitários 6168 6762 6777 6546 6797 6409Cosméticos 685 735 766 676 743 756Produtos Químicos Industriais 5063 5399 4589 4653 4548 4412Metais 352 282 702 838 862 532Drogas de Abuso 2654 1180 1492 2055 2620 2836Plantas 1759 1606 1672 1728 1955 1574Alimentos 639 589 812 472 511 820Animais Peçonhentos 15538 16155 17433 17977 19937 20596 Animais Peç./Serpentes 4584 4292 4731 5294 6266 5197 Animais Peç./Aranhas 2435 2580 3230 3538 3737 3848 Animais Peç./Escorpiões 5907 6307 5895 6473 6752 7467 Outros Animais Peç./Venenosos 2612 2976 3577 2672 3182 4084Animais não Peçonhentos 4124 3733 4304 4354 4530 4617Desconhecido 1979 1345 1398 1562 1854 1893Outro 759 747 830 989 947 1372Total 70613 72786 75293 75212 82716 82240
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Casos Registrados de Intoxicação Humana Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Região Nordeste, por Agente Tóxico e Ano. Região Nordeste,
1999 a 20041999 a 2004
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004Medicamentos 2130 1833 2172 1711 2207 1158Agrotóxicos/Uso Agrícola 348 489 386 465 920 808Agrotóxicos/Uso Doméstico 305 267 318 238 317 46Produtos Veterinários 67 82 124 78 107 28Raticidas 1076 1012 1955 1245 1088 157Domissanitários 610 542 675 548 615 249Cosméticos 44 31 86 66 85 14Produtos Químicos Industriais 613 534 600 545 617 176Metais 12 15 28 25 54 6Drogas de Abuso 138 146 172 225 422 666Plantas 213 157 248 215 271 74Alimentos 90 78 152 53 86 239Animais Peçonhentos 4312 4775 4961 5749 6014 4767 Animais Peç./Serpentes 631 518 984 1186 1340 412 Animais Peç./Aranhas 123 136 152 173 188 77 Animais Peç./Escorpiões 3178 3654 3307 3724 3844 3821 Outros Animais Peç./Venenosos 380 467 518 666 642 457Animais não Peçonhentos 1157 1072 1370 1033 1087 341Desconhecido 307 223 207 434 454 520Outro 77 151 30 112 17 53Total 11499 11407 13484 12742 14361 9302
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2004por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2004
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004Medicamentos 50 73 57 61 128 74Agrotóxicos/Uso Agrícola 154 141 157 131 164 155Agrotóxicos/Uso Doméstico 16 8 6 10 16 11Produtos Veterinários 8 5 7 8 11 8Raticidas 46 59 94 59 47 35Domissanitários 9 8 15 10 15 11Cosméticos - - - - - -Produtos Químicos Industriais 31 20 12 16 23 22Metais 2 - - 1 - -Drogas de Abuso 21 7 13 11 33 33Plantas 3 5 1 - 9 2Alimentos 1 2 1 4 1 1Animais Peçonhentos 36 25 41 45 50 24 Animais Peç./Serpentes 15 12 20 20 24 14 Animais Peç./Aranhas 2 1 2 2 3 - Animais Peç./Escorpiões 9 9 13 19 19 4 Outros Animais Peç./Venenosos 10 3 6 4 4 6Animais não Peçonhentos - - 4 1 - 2Desconhecido 31 16 21 12 28 19Outro 15 8 4 6 5 7Total 423 377 433 375 530 404
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Região Nordeste, por Agente Tóxico e Ano. Região Nordeste,
1999 a 20041999 a 2004
Agentes 1999 2000 2001 2002 2003 2004Medicamentos 10 15 14 9 25 8Agrotóxicos/Uso Agrícola 44 43 40 19 39 34Agrotóxicos/Uso Doméstico 1 3 2 1 1 4Produtos Veterinários 2 - 1 - 1 1Raticidas 30 34 64 39 25 1Domissanitários 2 2 6 - - 2Cosméticos - - - - - -Produtos Químicos Industriais 11 2 2 4 7 -Metais - - - - - -Drogas de Abuso 2 4 2 1 18 11Plantas 2 4 - - 1 1Alimentos - - - - 1 1Animais Peçonhentos 17 10 19 23 26 5 Animais Peç./Serpentes 7 4 9 9 16 2 Animais Peç./Aranhas 1 - - - - - Animais Peç./Escorpiões 6 4 9 13 8 1 Outros Animais Peç./Venenosos 3 2 1 1 2 2Animais não Peçonhentos - - - - - -Desconhecido 10 3 3 3 13 4Outro 2 2 1 2 - -Total 133 122 154 101 157 72
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Estatística de 2004Estatística de 2004
Contou com a participação de 28 dos 34 Centros Contou com a participação de 28 dos 34 Centros de Informação e Assistência Toxicológica em de Informação e Assistência Toxicológica em atividade no país (82,4%)atividade no país (82,4%)
2 Região NE, 3 Região SE, 1 Região S2 Região NE, 3 Região SE, 1 Região S
Foram registrados 82.240 casos e 404 óbitosForam registrados 82.240 casos e 404 óbitos
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Casos Registrados de Intoxicação Humana, Casos Registrados de Intoxicação Humana, de Intoxicação Animal e de Solicitação de de Intoxicação Animal e de Solicitação de
Informação. Brasil, 2004Informação. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOXFonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
HumanaHumana80%80%
AnimalAnimal2%2%
InformaçãoInformação18%18%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
0 5000 10000 15000 20000 25000
Metais
Cosméticos
Alimentos
Produtos Veterinários
Outro
Plantas
Desconhecido
Agrotóxicos/Uso Doméstico
Drogas de Abuso
Raticidas
Produtos Químicos Industriais
Animais não Peçonhentos
Agrotóxicos/Uso Agrícola
Domissanitários
Animais Peçonhentos
Medicamentos
Casos Registrados de Intoxicação Humana Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico. Brasil, 2004por Agente Tóxico. Brasil, 2004
29%
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOXFonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
25%
8%
7%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Casos Registrados de Intoxicação Humana Casos Registrados de Intoxicação Humana por Circunstância. Brasil, 2004por Circunstância. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOXFonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
0 10000 20000 30000 40000 50000
Tentativa de Aborto
Presc.Méd.Inadequada
Violência/Homicídio
Abstinência
Uso Indevido
Acidente Ambiental
Ingestão de Alimento
Auto Medicação
Acidente Coletivo
Outra
Uso Terapêutico
Erro de Administração
Abuso
Ignorada
Ocupacional
Tentativa de Suicídio
Acidente Individual54%
21%
7%
6%
3%
2%
2%
1%
1%
1%
1%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Casos Registrados de Intoxicação Humana por Sexo. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
Masculino50%
Feminino49%
Ignorado1%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Casos Registrados de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Seqüência1 1599 17945 5793 4644 7258 14967 10822 8504 4824 2406 1189 414
< 1 01 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 29
30 - 39
40 - 49
50 - 59
60 - 69
70 - 79
80 e +
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Morbidade (por 100.000 hab.) de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
61,8
169,3
43,533,5
50,259,5
49,7 50,6 44,834,5 31,1 27,8
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
< 1
01 -
04
05 -
09
10 -
14
15 -
19
20 -
29
30 -
39
40 -
49
50 -
59
60 -
69
70 -
79
80 e
+
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Casos Registrados de Intoxicação Humana por Zona de Ocorrência. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
Urbana67.69482%
Rural10.83413%
Ignorada3.7125%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000
Óbito outra causa
Seqüela
Óbito
Outra
Cura não confirmada
Ignorada
Cura
Casos Registrados de Intoxicação Humana por Evolução. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
59%
20%
18%
1%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
0 50 100 150 200
CosméticosMetais
AlimentosPlantas
An. não peçonhentosOutro
Prod.VeterináriosAgrot/Uso Doméstico
DomissanitáriosDesconhecido
Prod.Quím.IndustriaisAnimais Peçonhentos
Drogas de AbusoRaticidas
MedicamentosAgrot/Uso Agrícola 38%
18%
9%
8%
6%
5%
5%
3%
3%
2%
2%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Circunstância. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
58%
0 50 100 150 200 250
Acidente AmbientalPresc.Méd. Inadequada
Auto MedicaçãoAcidente Coletivo
Ingestão de AlimentoTentativa de Aborto
Uso IndevidoAbstinência
OutraErro de Administração
Violência/HomicídioUso Terapêutico
OcupacionalAbuso
IgnoradaAcidente Individual
Tentativa de Suicídio 58%
13%
11%
8%
3%
2%
1%
1%
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Seqüência1 2 19 8 12 28 75 83 63 49 29 16 7
< 1 01 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 29
30 - 39
40 - 49
50 - 59
60 - 69
70 - 79
80 e +
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
Mortalidade (por 1.000.000 hab.) de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Seqüência1 0,8 1,8 0,6 0,9 1,9 3 3,8 3,8 4,6 4,2 4,2 4,7
< 1 01 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 29
30 - 39
40 - 49
50 - 59
60 - 69
70 - 79
80 e +
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Letalidade (%) de Intoxicação Humana por Faixa Etária. Brasil, 2004
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
0,8
1,8
0,6 0,9
1,9
3,03,8 3,8
4,64,2 4,2
4,7
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
< 1
01 -
04
05 -
09
10 -
14
15 -
19
20 -
29
30 -
39
40 -
49
50 -
59
60 -
69
70 -
79
80 e
+
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Fonte: MS/FIOCRUZ/CICT/DECT/SINITOX
Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Sexo. Brasil, 2004
Masculino233 - 58%
Feminino168 - 41%
Ignorado3 - 1%
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Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Limitações e Problemas
Não contempla a totalidade dos casos de intoxicação ocorridos no país:
- número de Centros é insuficiente, 8 Estados não possuem Centros;
- notificação não é compulsória.
Atraso na divulgação das informações:
- o envio dos dados pelos Centros ao SINITOX não é compulsório.
Base de dados não informatizada e dados consolidados em tabelas.
Falta de compreensão da finalidade e da importância da notificação.
Necessidade de padronizar o preenchimento da ficha.
Dados atuais não oferecem as informações necessárias para as agências
nacionais de regulamentação, de inspeção e de proteção à saúde.
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
O Brasil carece de informações sobre os casos de intoxicação e envenenamento que ocorrem no país.
Apesar de suas limitações e problemas, os dados provenientes dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica e divulgados pelo SINITOX constituem a única fonte disponível para gestores públicos, pesquisadores, estudantes, a imprensa e o público em geral.
Utilização dos Dados
Sistema Nacional de Sistema Nacional de Informações Tóxico-Informações Tóxico-FarmacológicasFarmacológicas
Agência Nacionalde Vigilância Sanitária
Home page do SINITOX:
www.fiocruz.br/sinitox
Rosany Bochner
E-mail: [email protected]
Tel: (21) 3865-3247