Segunda reunião de coordenadores

46
SME 2013 REUNIÃO COORDENADORES

description

Reunião de professores coordenadores e diretores - Secretaria Municipal de Educação de Marília - SP

Transcript of Segunda reunião de coordenadores

Page 1: Segunda reunião de coordenadores

SME 2013

REUNIÃO COORDENADORES

Page 2: Segunda reunião de coordenadores

Texto para reflexão: ‘Lembre-te que és mortal’ (CORTELLA, 2012, p. 138).Convite à Filosofia de Marilena Chaui Ed. Ática, São Paulo, 1995. Capítulo 4 “A existência da ética” – Senso moral e consciência moral.

REFLEXÃO:

Page 3: Segunda reunião de coordenadores

• “Lembre-te que és mortal “ – o que o título te fez pensar ...

• Líder importante do ponto de vista de quem? Do líder ou do povo? Por que?

• 1 jarda ---------- 0,91 metros  (aproximadamente 500 metros)

• Por que essa frase “Lembre-te que és mortal “ estava institucionalizada legalmente?

• Qual a frase que mais lhe chamou atenção nesse texto?

QUESTÕES NORTEADORAS

Page 4: Segunda reunião de coordenadores

• Nossas escolas são instituições éticas?• O conceito de ética é comum a todos? Questões

éticas são discutidas na escola? Com que frequência?

• Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis da vida ética. Todos concordam?

• Qual das condições do sujeito ético é mais difícil de “construir”? 1. ser consciente de si e dos outros; 2. ser dotado de vontade; 3. ser responsável; ser livre;

• Temos mais pessoas passivas ou ativas?

QUESTÕES NORTEADORAS

Page 5: Segunda reunião de coordenadores

Antes e/ou depois da ação docente.

AÇÃO DO COORDENADOR

Page 6: Segunda reunião de coordenadores

Acompanhamento: como as atividades dos docentes e discentes estão sendo desenvolvidas;Assistência: colaborar com os problemas detectados;Orientação: podem ter a intenção de alterar a forma de atuação do docente em uma determinada situação;Articulação: unir grupos diferentes na organização de suas ações e na concretização de objetivos que devem ser comuns.

4 MOMENTOS

Page 7: Segunda reunião de coordenadores

Organização de alta

complexidade

ESCOLA

Page 8: Segunda reunião de coordenadores

Coordenação

pedagógica

Dimensões

Competência

Page 9: Segunda reunião de coordenadores

Decorrente das condicionantes permitem operacionalizá-las

Política, humana, técnica: valores, crenças, princípios e compromissos (fins e meios)

Condicionadas

Dimensões Condicionantes

Page 10: Segunda reunião de coordenadores

Efetividade: capacidade administrativa para

satisfazer as demandas concretas feita pela comunidade externa

(sociedade)

Relevância: importância aos interesses e às

conveniências dos alunos e família

Eficiência: meios a serem utilizados pelos docentes, discentes e parte administrativa.

Forma correta de utilização dos recursos

disponíveis

Eficácia: capacidade das pessoas e instituições

alcançarem os objetivos e as metas – resultados alcançados

Competência

Page 11: Segunda reunião de coordenadores

Um professor pode ser eficiente, mas ineficaz?O professor pode ser eficaz ainda que ineficiente?Isso pode acontecer com diretores e coordenadores?Verifica-se, pois, que “nem sempre a eficiência e a eficácia andam de mãos dadas” (CHIAVENATO, 1994)

AS RELAÇÕES ENTRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

Page 12: Segunda reunião de coordenadores

ANÁLISE DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

2013

Page 13: Segunda reunião de coordenadores

A resposta a essa pergunta poderá estar relacionada às respostas abaixo: - Para saber o que o aluno aprendeu (diagnóstico) - Para observar o avanço do aluno em relação a si mesmo - Para observar o avanço do grupo - Para ajudar a rever a prática em sala de aula (estratégias) - Para o aluno rever o seu caminho (auto-avaliação) - Para observar como os alunos se expressam - Para verificar se o aluno alcançou os objetivos para seguir para a etapa seguinte - Para mapear a sala de aula e verificar quais os alunos que precisam de ajuda - Para conhecer melhor o aluno

POR QUE AVALIAMOS?

Page 14: Segunda reunião de coordenadores

Aponta caminhos concretos para a mudança. Não perde de vista que o problema da escola transcende em muito a escola, mas acredita que seu enfrentamento também exige a escola, seja pela discussão crítica de suas próprias práticas, seja pelo envolvimento direto dos professores na construção de alternativas.

IRANDÉ ANTUNES

Page 15: Segunda reunião de coordenadores

Classificação do nível de escrita levando em consideração a palavra e a escrita de uma frase.

Reflexão

Nossos alunos dos primeiros anos vêm convivendo com duas situações extremas: ou é um mero espaço para recreação ou é um local de alfabetização forçada. Aos poucos, alguns professores estão se fortalecendo de novas concepções que veem o primeiro ano como um ambiente que deve permitir à criança o seu desenvolvimento global, isto é, físico-social, intelectual e emocional, mas tal mudança “ocorre a passos muito lentos”.

PRIMEIRO ANO

Page 16: Segunda reunião de coordenadores

Esse primeiro ano constitui uma possibilidade para qualificar o ensino e a aprendizagem dos conteúdos da alfabetização e do letramento. Mas, não se deve restringir o desenvolvimento das crianças de seis anos de idade exclusivamente à alfabetização. Por isso, é importante que o trabalho pedagógico assegure o estudo das diversas expressões e de todas as áreas do conhecimento. Ressalte-se que a alfabetização não deve ocorrer apenas no segundo ano do Ensino Fundamental, uma vez que o acesso à linguagem escrita é um direito de todas as crianças, que é trabalho precipuamente nos ambientes escolares. Os sistemas e todos os profissionais envolvidos com a educação de crianças devem compreender que a alfabetização de algumas crianças pode requerer mais de 200 dias letivos e que é importante acontecer junto com a aprendizagem de outras áreas de conhecimento. O Ensino Fundamental de nove anos ampliou o tempo dos anos iniciais, de quatro para cinco anos, para dar à criança um período um período mais longo para as aprendizagens próprias

NO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS, O PRIMEIRO ANO SE DESTINA À

ALFABETIZAÇÃO?

Page 17: Segunda reunião de coordenadores

1. O que ensinar as crianças de seis anos?

2. Que conhecimentos essas crianças precisam construir?

3. Que capacidades precisam desenvolver?

4. Que atividades realizar na escola para que as crianças alcancem as capacidades desejadas?

São cinco eixos fundamentais a serem considerados:

5. compreensão e valorização da cultura escrita;

6. apropriação do sistema de escrita;

7. leitura;

8. produção de textos;

9. desenvolvimento da oralidade.

O QUE ENSINAR?

Page 18: Segunda reunião de coordenadores

Para desenvolver essas capacidades, algumas atividades interessantes podem ser propostas: visitas a diferentes espaços de circulação do texto escrito, como bancas de jornal, bibliotecas, livrarias; audição de textos de gêneros variados como historias, noticias, cartas, propagandas em diferentes suportes, como livros revistas, jornais, papel de carta; entrevistas com jornaleiros, bibliotecários, escritores; atividades de manuseio e exploração de suportes e materiais de escrita que possibilitem a criança aprender a lidar com o livro didático, com o livro de historias, com as revistas, com jornais e suplementos infantis; aprender a usar o caderno, o lápis, a borracha, a régua, o computador.

ALGUMAS POSSIBILIDADES …

Page 19: Segunda reunião de coordenadores

• Classificação do nível de escrita levando em consideração a palavra; a escrita de uma frase e a escrita de um bilhete;

Reflexão:

• Definir qual é a meta da SME a partir de 2013 para o segundo ano: 100% de alunos alfabetizados ao final do segundo ano.• Definir o “foco” do trabalho pedagógico deste ano. • Dominar a escrita alfabética, leitura e a escrita em letra cursiva.• Esclarecer melhor o “Pacto: Alfabetização na Idade Certa”

SEGUNDO ANO

Page 20: Segunda reunião de coordenadores

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental. (Não se aplica ao nosso Município)

Ao aderir ao Pacto, os entes governamentais se comprometem a:• Alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;• Realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo INEP, junto aos concluintes do 3º ano do ensino fundamental;• No caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às Ações do Pacto, para sua efetiva implementação.

 

ENTENDENDO O PACTO

Page 21: Segunda reunião de coordenadores

2º ano é refletir sobre: • a relação entre as informações dadas na situação

inicial da narrativa, o problema, os acontecimentos e a solução.

Os alunos precisam observar que as coisas que acontecem ao longo da história devem decorrer do problema apresentado e preparar a solução final. Ao compreender essas propriedades, eles poderiam estruturar de forma mais lógica e encadeada às ações em um texto. O objetivo é que os alunos compreendam que essa relação pode estar a serviço da produção de diferentes tons na narrativa: humor, seriedade, suspense, etc.

OBJETIVO DO TRABALHO

Page 22: Segunda reunião de coordenadores

Não. Ao reescrever a versão pessoal de uma história conhecida ou com alterações solicitadas pelo professor, como a mudança de cenário, de tempo ou de narrador, o aluno pode realizar um grande esforço criativo para conseguir reconstruir a mesma história e não perder a coerência. Esse processo, baseado em diferentes maneiras de reescrever um texto-fonte, é parte integrante do percurso de autoria, que pode ser construída com muita prática e reflexão.No entanto, faz-se necessário trabalhar também com mais frequência o texto de autoria com as crianças (mesmo que de uma forma simples)

A REESCRITA INIBE A CRIATIVIDADE DO ALUNO?

Page 23: Segunda reunião de coordenadores

• Classificação da escrita levando em consideração a escrita de um texto. • Produzir texto de autoria levando em conta o contexto de solução.

Reflexão: • Definir o “foco” do trabalho pedagógico deste ano.• Ao final do ano letivo os alunos deverão ser capazes de:• Escrever um texto de acordo com a sua estrutura • Ter noções de parágrafo (recuo, letra maiúscula, pontuação, separação de ideias no texto (ainda que de forma rudimentar) e organização do discurso direto.• Ortografia e leitura

TERCEIRO ANO

Page 24: Segunda reunião de coordenadores

• A avaliação deveria ter sido lida integralmente pelo aluno; • O professor não deveria realizar pré-texto coletivo; • Proposta: Continue a história.

Reflexões:• Definir o “foco” do trabalho pedagógico deste ano. • Retomar: noções de parágrafo (recuo, letra maiúscula, pontuação, separação de ideias no texto (ainda que de forma rudimentar) e organização do discurso direto). • Sistematizar o trabalho com discurso direto e (iniciar) indireto• Iniciar o trabalho com coerência e coesão• Ortografia e leitura

QUARTO ANO

Page 25: Segunda reunião de coordenadores

• A avaliação deveria ter sido lida integralmente pelo aluno; • O professor não deveria realizar pré-texto coletivo; • Proposta: Escreva um texto narrativo contando sobre essa amizade especial e uma situação na qual você precisou ajudá-lo. (criação)

Reflexão:• Para produzir textos de qualidade, os alunos têm de saber o que querem dizer, para quem escrevem e qual é o gênero que melhor exprime essas ideias. A chave é ler muito e revisar continuamente;• Produzir textos é um processo que envolve diferentes etapas: planejar, escrever, revisar e re-escrever. Esses comportamentos escritores são os conteúdos fundamentais da produção escrita. A revisão não consiste em corrigir apenas erros ortográficos e gramaticais, como se fazia antes, mas cuidar para que o texto cumpra sua finalidade comunicativa.

QUINTO ANO

Page 26: Segunda reunião de coordenadores

No que se refere à escrita, é importante que, no fim do 5º ano, o aluno saiba: • Re-escrever e/ou produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática como para melhorar outros aspectos - discursivos ou notacionais - do texto. • Revisar escritas (próprias e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o ponto de vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição ou uso de recursos da pontuação); evitar ambiguidades, articular partes do texto, garantir a concordância verbal e a nominal. • Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico. 

PRODUÇÃO DE TEXTOS

Page 27: Segunda reunião de coordenadores

1. Leitura é para ser avaliada?

2. Pensamos que sim. Mas não só isso. É, sobretudo, para ser praticada; e também discutida, curtida, vivida. Viver leitura.

3. No momento de selecionar material de leitura, o professor precisa ter propósitos pedagógicos claros, relevantes e também amplos. Submeter a prática da leitura na escola exclusivamente a atividades didáticas é um dos equívocos do ensino de português.

4. A avaliação, como parte integrante do trabalho docente, deve, sim, incluir a verificação da capacidade de leitura do aluno. Precisamos saber se o aluno compreende o que lê, porque isso é relevante para a vida em nossa sociedade letrada e porque, como professores, temos a responsabilidade de promover o desenvolvimento da competência leitora dos nossos alunos.

AVALIAÇÃO DE LEITURA?

Page 28: Segunda reunião de coordenadores

1. Explorar a intertextualidade;

2. A síntese por meio da produção de um pequeno texto expositivo;

3. Fazer com que o aluno descubra os recursos coesivos de substituição;

4. Mediante a exploração da inferência, levar o aluno a perceber a importância desses mesmos recursos para a linha argumentativa adotada pelo autor;

5. Explorar os recursos coesivos do texto e levar o aluno a perceber relações de interdependência entre marcadores temporais que contribuem para a construção de um dos sentidos do texto. O formato da questão deve exigir releitura minuciosa do texto;

5. Explorar os recursos semânticos, com a recuperação de sentido, com base no contexto;

6. Merecem comentário, ainda, as instruções dadas para as atividades. Em alguns dos exemplos, o modo como o aluno deve responder está indicado com ações (escreva, complete, circule);

COMO AVALIAR A COMPREENSÃO

LEITORA?

Page 29: Segunda reunião de coordenadores

DESCRITORES

1: Distingue números de outros símbolos gráficos.

2: Identificar habilidade de contagem até 9.

3: Identificar a habilidade de seriação.

4. Identificar a habilidade de inclusão de classe.

5: Classificar objetos do cotidiano pela forma e tamanho, percebendo diferenças e semelhanças. compreendendo relações de posição no espaço.

 

PRIMEIRO ANO

Page 30: Segunda reunião de coordenadores

DESCRITORES

1. Compreende o conceito de número através das operações lógicas de classificação e seriação.

2. Resolver situação-problema que envolva a ideia da adição (acrescentar) utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.

3. Resolver situação-problema que envolva a ideia da subtração (tirar) utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.

4. Resolver situação-problema que envolva a ideia da multiplicação (adição de parcelas iguais) utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.

5. Resolver situação-problema que envolva a ideia da divisão (repartir) utilizando-se de diversos materiais com ou sem registro de algoritmo.

 

SEGUNDO ANO

Page 31: Segunda reunião de coordenadores

6. Classificar objetos do cotidiano pela forma e tamanho, percebendo diferenças e semelhanças.

7. Observar objetos de seu cotidiano, identificando-os com figuras geométricas.

8. Explorar e desenvolver relações de direção e posição no espaço.

9. Identificar os dias da semana e do mês, explorando o calendário.

10. Organizar informações por meio de tabelas e gráficos simples.

SEGUNDO ANO

Page 32: Segunda reunião de coordenadores

DESCRITORES1. Formar o conceito de número, através das operações lógicas (classificação e seriação) e produzir escritas de seu cotidiano2. Leitura e escrita de números menores que 100, compreendendo a estrutura de sistema de numeração decimal, compondo e decompondo3. Resolver situação-problema que envolvam a ideia da adição (juntar) utilizando de estratégias diversas.4. Resolver situação-problema que envolvam a ideia da subtração (tirar) utilizando de estratégias diversas.

TERCEIRO ANO

Page 33: Segunda reunião de coordenadores

5. Resolver situação-problema que envolvam a ideia da multiplicação (adição de parcelas iguais) utilizando de estratégias diversas. 6. Resolver situações-problemas que envolvam a ideia da divisão (repartir) utilizando de estratégias diversas.7. Classificar os objetos do cotidiano, percebendo as diferenças e semelhanças, identificando-os como figuras geométricas8. Identificar noções de medida de tempo, explorando o calendário.9. Construir estratégias para medir comprimentos, massas e capacidades de vasilhames, sem uso de medidas convencionais10. Resolver situações-problemas através da análise de gráficos

TERCEIRO ANO

Page 34: Segunda reunião de coordenadores

DESCRITORES

1. Ler e escrever números menores que 1000 2. Ordenar e comparar números menores que 1000 3. Decompor números menores que 1000 4. Resolver situação-problema envolvendo a adição (juntar) 5. Resolver situação-problema envolvendo a multiplicação (raciocínio combinatório).

QUARTO ANO

Page 35: Segunda reunião de coordenadores

6. Resolver situação-problema envolvendo a subtração (comparar)7. Resolver situação-problema envolvendo a divisão (repartir). 8. Resolver situação-problema utilizando medidas de tempo 9. Resolver situação-problema identificando figuras e/ou sólidos geométricos. 10. Resolver situação-problema a partir da análise de gráficos e/ou tabela

QUARTO ANO

Page 36: Segunda reunião de coordenadores

DESCRITORES1. Ler, escrever, ordenar e decompor maiores que 1000. 2. Resolver situações-problemas envolvendo a adição (juntar e/ou acrescentar). 3. Resolver situações-problemas envolvendo a multiplicação (raciocínio combinatório). 4. Resolver situações-problemas envolvendo a subtração (tirar e/ou comparar e/ou completar). 5. Resolver situações-problemas envolvendo a divisão (repartir ou medir).

QUINTO ANO

Page 37: Segunda reunião de coordenadores

6. Resolver situações-problemas utilizando o sistema monetário. 7. Resolver situações-problemas envolvendo medidas de tempo. 8. Resolver situações-problemas utilizando representação fracionária. 9. Planificar e comparar sólidos geométricos. 10. Resolver situações-problemas a partir da análise de gráficos e/ou tabela.  

QUINTO ANO

Page 38: Segunda reunião de coordenadores

ORIENTAÇÕES GERAIS:Reunião de coordenador - 2013

Page 39: Segunda reunião de coordenadores

ORIENTAÇÕES:O professor da classe não precisará acompanhar mais as aulas junto com o professor de educação física;Esse horário “livre” deverá ser destinado exclusivamente para: correção de caderno de alunos, organização das pastas de produção, leitura dos textos produzidos pelos alunos, preparação de atividades para a turma, organização de documentos da classe, organização de armário do professor, agendamento de conversas com os pais / coordenação / direção, entre outras relacionadas estritamente ao fazer pedagógico.No semanário do professor da classe não precisará constar mais o conteúdo de educação física que foi trabalhado com a turma. Só no semanário do professor de educação física.Controle de frequência e notas serão registrados pelo professor de educação física em documento específico.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Page 40: Segunda reunião de coordenadores

Autor: Ministério Público do Estado de São Paulo / SORRI-BRASILResumo: O 'Guia Prático: O direito de todos à educação' foi desenvolvido por meio da parceria do Ministério Público do Estado de São Paulo e a SORRI-BRASIL. A presente cartilha apresenta um diálogo com os Promotores de Justiça do Estado de São Paulo, trabalhando as questões do direto de todos à educação.http://www.sorri.com.br/sites/default/files/Guia%20Pratico%20-%20O%20direito%20de%20todos%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf

GUIA PRÁTICO: O DIREITO DE TODOS À EDUCAÇÃO

Page 41: Segunda reunião de coordenadores
Page 42: Segunda reunião de coordenadores

GUIA PRÁTICO: O DIREITO DE

TODOS À EDUCAÇÃO

Page 43: Segunda reunião de coordenadores

Prezados(as) Tutores(as), Coordenadores(as) e

Secretários(as) Municipais de Educação,

É com grande satisfação que venho através deste, informá-los que o PACTO terá início dia 04 de abril de 2013. Em breve, entraremos em contato para dar detalhes sobre a formação.

Atenciosamente,Wagner

PACTO DO MEC

Page 44: Segunda reunião de coordenadores

Continue realizando os Encontros Locais com os diretores e coordenadores das escolas de seu município. Os materiais de apoio que estão no Portal podem ajudá-lo a preparar as reuniões de formação com foco no estudo e aprofundamento do material TRILHAS, assim como na sua organização no espaço escolar..

Responsável da SME - Heloísa

Equipe TRILHAS

CONFIRA OS OBJETIVOS DO TRILHAS E AS PRÓXIMAS AÇÕES PREVISTAS:

Page 45: Segunda reunião de coordenadores
Page 46: Segunda reunião de coordenadores

• O HEC da escola não contempla as necessidades dos professores da EJA – verificar a possibilidade de realizar o HEC semanal desse grupo de professores na SME com estudo de bibliografia específica para a EJA. Ficamos de realizar um levantamento com os professores coordenadores dos horários de HEC e de reforço dos professores que lecionam na EJA;

• Se possível o HEC da EJA na SME ser semanal, caso não seja possível, pelo menos quinzenal; FAREMOS MENSAL (INCLUINDO HORÁRIO DO REFORÇO E HEC – ÚLTIMA QUINTA-FEIRA DO MÊS)

• Ver a possibilidade de abrir um horário de reforço para os alunos da EJA

EJA