Romantismo na filosofia e no positivismo

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ROMANTISMO NA FILOSOFIA E NO POSITIVISMO Componentes: Gustavo de Lara, Gustavo Lobo, Marco Pamela Moraes e Schayane Dias.

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ROMANTISMO NA FILOSOFIA E

NO POSITIVISMOComponentes: Gustavo de Lara, Gustavo Lobo, Marcos B.,Pamela Moraes e Schayane Dias.

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Romantismo na Filosofia

Até o final do século XVIII o movimento conhecido como o Romantismo procurou combinar a racionalidade formal do

passado, com um maior e mais imediato sentido emocional e orgânico do mundo. As ideias-chave que estimularam esta

modificação foram a evolução, então proposta por Erasmus, Darwin e Johann Wolfgang von Goethe, e o que poderia ser

chamado agora a ordem emergente, o livre mercado de Adam Smith. As pressões por igualitarismo, e transformações mais

rápidas culminaram em um período de revolução e turbulência que seriam vistas como mudanças na filosofia.

A cultura européia foi transformada por revolução, guerra e ruptura.

Destruindo muitos dos sustentáculos sociais e culturais do século anterior, essa etapa assumiu dramáticas mudanças na economia e

na política.

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O último terço do século XVIII produziu numerosas ideias e trabalhos que sistematizariam a filosofia precedente, e contribuiriam para uma profunda reflexão sobre os fundamentos da própria filosofia.

Immanuel Kant é o nome mais mencionado entre as mais importantes influências, suas concepções ultrapassaram as fronteiras da sua época.

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Na tentativa de explicar a natureza do estado e do governo, Rousseau abalaria as bases do governo com a sua declaração de que "o Homem nasce livre, mas a todo momento é acorrentado".

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Romantismo no positivismoO Positivismo afirmou-se nas ciências humanas

através do seu grande mentor August Comte e invadiu outras áreas da vida dos homens deste período. O uso da razão levaria o Homem ao conhecimento do Universo e isto era, sem dúvida, uma forma de fazer evoluir as sociedades. A coexistência destas duas vertentes no século XIX demonstra que não houve homogeneidade. Já a segunda metade indicia várias críticas, sobretudo ao aspeto religioso e moralista vincado em certas manifestações românticas e mostra-se muito mais voltada para o cientíssimo. Os problemas sociais não deixaram de preocupar os homens do século XIX.

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Augusto Comte (19/01/1798 - 05/09/1857)

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O romantismo foi um movimento artístico do século XIX que teve influência na literatura e nas várias

manifestações da arte. Ultrapassa a simples oposição à estética clássica, constituiu também um artifício de fuga à falsa liberdade e ao conservadorismo redutor das novas ambições. Denomina-se de "geração das ilusões perdidas" e de "escola do desencanto", mas persegue o ideal de que a vida pode ser mudada.

Esta nova forma de sentir, por oposição à regra e à harmonia, faz evidenciar o sentimento, os estados de

alma difusos e as cenas noturnas e mórbidas. Para escapar a situações de opressão social com as quais não concordam e pela impossibilidade de mudar a vida, os românticos escolhem o exílio ou a viagem

prolongada.