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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ Rua João Cabral, 2231 Norte - Bairro Pirajá, Teresina/PI, CEP 64002-150 Telefone: - hps://www.uespi.br RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO CEPEX 008/2021 Teresina (PI), 09 de março de 2021. Fixa normas que regulamentam a oferta do Núcleo Pedagógico Comum nos Cursos de Licenciatura da UESPI. O Magnífico Reitor e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual do Piauí - CEPEX/UESPI, no uso de suas atribuições legais, Considerando o Processo N° 00089.000942/2021-06; Considerando a Resolução CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e instui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação); Considerando o Decreto nº 5.626, de 2005, que regulamenta a inclusão de Libras como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior; Considerando a Lei 10.639/2003 e a Lei 11.645/2008 que alterou a Lei 9.394/1996 e incluiu no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do estudo da História e cultura afro-brasileira e indígena”; Considerando deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em Reunião Extraordinária do dia 08 de março de 2021, RESOLVE: Art. 1º - Definir a oferta obrigatória das Disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum, com as seguintes nomenclaturas e cargas horárias: Psicologia da Educação - 60h, Sociologia da Educação - 60h, Filosofia da Educação - 60h, Políca Educacional e Organização da Educação Básica - 60h, Didáca - 60h, Metodologia do Ensino – 90h (específica de cada curso), totalizando 06 (seis) disciplinas com uma carga horária total de 390 horas. § 1º - As disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum acima mencionadas deverão ser ministradas por docentes com formação e/ou pesquisa na área da disciplina e, na ausência deste por Pedagogos/as, exceto a disciplina Metodologia do Ensino que deverá ser ministrada por graduados/as dos respecvos cursos, podendo, em caso de necessidade, ser assumida por pedagogos/as.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ Rua João Cabral, 2231 Norte - Bairro Pirajá, Teresina/PI, CEP 64002-150

Telefone: - h�ps://www.uespi.br

RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CEPEX 008/2021 Teresina (PI), 09 de março de 2021.

Fixa normas que regulamentam a oferta do Núcleo Pedagógico Comum nos Cursos de Licenciatura da UESPI.

O Magnífico Reitor e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniversidadeEstadual do Piauí - CEPEX/UESPI, no uso de suas atribuições legais,

Considerando o Processo N° 00089.000942/2021-06;

Considerando a Resolução CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define asDiretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e ins�tui aBase Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação);

Considerando o Decreto nº 5.626, de 2005, que regulamenta a inclusão de Libras comodisciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, emnível médio e superior;

Considerando a Lei 10.639/2003 e a Lei 11.645/2008 que alterou a Lei 9.394/1996 e incluiu nocurrículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade do estudo da História e cultura afro-brasileira eindígena”;

Considerando deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em ReuniãoExtraordinária do dia 08 de março de 2021,

RESOLVE:

Art. 1º - Definir a oferta obrigatória das Disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum, com asseguintes nomenclaturas e cargas horárias: Psicologia da Educação - 60h, Sociologia da Educação - 60h,Filosofia da Educação - 60h, Polí�ca Educacional e Organização da Educação Básica - 60h, Didá�ca - 60h,Metodologia do Ensino – 90h (específica de cada curso), totalizando 06 (seis) disciplinas com uma cargahorária total de 390 horas.

§ 1º - As disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum acima mencionadas deverão serministradas por docentes com formação e/ou pesquisa na área da disciplina e, na ausência deste porPedagogos/as, exceto a disciplina Metodologia do Ensino que deverá ser ministrada por graduados/as dosrespec�vos cursos, podendo, em caso de necessidade, ser assumida por pedagogos/as.

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§ 2º - As ementas, competências, cenários de aprendizagem, bibliografias e cargas horáriasdas disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum listadas no caput do encontram-se no Anexo I, destaResolução, podendo ser adequadas as especificidades de cada curso/campus.

Art. 2° - Definir a oferta Opta�va das Disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum com asseguintes nomenclaturas e cargas horárias: Arte e Educação - 30h, Fundamentos da Educação Especial – 60h,Psicopedagogia – 60h, Fundamentos de Estudos Gênero e Diversidade Sexual na Educação – 60h, Sociologiada Infância – 60h, História da Educação Brasileira - 60h, Gestão Educacional - 60 h, FundamentosAntropológicos na Educação – 60h e Avaliação da Aprendizagem - 60 h totalizando 09 (nove) disciplinas comuma carga horária total de 510 horas.

§ 1º - As disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum acima mencionadas deverão serministradas por docentes com formação e/ou pesquisa na área da disciplina e, na ausência deste porPedagogos/as;

§ 2º - As ementas, competências, cenários de aprendizagem, bibliografias e cargas horáriasdas disciplinas do Núcleo Pedagógico Comum listadas no caput do ar�go encontram-se no Anexo II, destaResolução, podendo ser adequadas as especificidades de cada curso/campus.

Art. 3° - Recomenda-se a adequação nos Projetos Pedagógicos dos Cursos das disciplinasLíngua Brasileira de Sinais – Libras (a ser ofertada nos blocos iniciais do Curso – blocos 1 a 3), Educação e asNovas Tecnologias da Informação e Comunicação, Educação Ambiental e História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena que apresentam regulamentações específicas.

§ 1º - O Decreto nº 5.626, de 2005, regulamenta a inclusão de Libras como disciplina curricularnos cursos superiores. Pelo art. 3º, Libras é componente curricular obrigatório nos cursos de formação deprofessores para o exercício do magistério, em nível médio e superior (todas as licenciaturas), e nosbacharelados em fonoaudiologia. Para os demais cursos de graduação Libras é disciplina opta�va para osalunos, mas as IES devem, obrigatoriamente, incluir Libras nas matrizes curriculares, como componenteopcional, e nos projetos pedagógicos dos bacharelados, dos cursos superiores de tecnologia e nossequenciais de complementação de estudos e de formação específica.

§ 2º - A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, Lei n° 9394, art. 43, Inc. III), estabelecemque a formação de professores na educação superior tem por finalidade “incen�var o trabalho de pesquisa einves�gação cien�fica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão dacultura e, desse modo desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive” . A LDB/1996,DCN/2002, DCNQ/2002 e DCN/2015, consideram que as TIC passam a ser citadas para fazerem parte docurrículo de formação de professores a par�r da LDB/1996, sendo grada�vamente implementadas por meiodas DCN.

§ 3º - A Lei nº 9.795, de 1999, no art. 2º, determina que a Educação Ambiental “é umcomponente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma ar�culada, emtodos os níveis e modalidades do processo educa�vo, em caráter formal e não-formal”. Cabe às ins�tuiçõesde ensino, em todos os níveis, promoverem “a Educação Ambiental de maneira integrada aos programaseducacionais que desenvolvem” (Art. 3º, inciso II).

§ 4º - Considerando a Resolução CNE/CP Nº 2, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2019 que define asDiretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e ins�tui aBase Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação) e aLei 11.645/2008 que altera a Lei 9.394/1996, modificada pela Lei 10.639/2003, a qual estabelece as diretrizese bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade datemá�ca “História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena”.

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§ 5º - As ementas, competências, cenários de aprendizagem, bibliografias e cargas horáriasdas disciplinas listadas no caput do ar�go encontram-se no Anexo III, desta Resolução, podendo seradequadas as especificidades de cada curso/campus.

Art. 4° - Os casos omissos serão resolvidos pela PREG/UESPI.

Art. 5° - Fica revogada a Resolução CEPEX N° 055/2013.

Art. 6° - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação.

COMUNIQUE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

EVANDRO ALBERTO DE SOUSA

Presidente do CEPEX

ANEXO I – DISCIPLINAS DO NÚCLEO PEDAGÓGICO COMUM OBRIGATÓRIAS

01. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Psicologia como ciência; A Psicologia da Educação na formação docente; Principais concepçõesteóricas sobre desenvolvimento e aprendizagem: implicações pedagógicas. Dificuldades de aprendizagem econtextos de ensino-aprendizagem.

Competências:

- Conhecer as contribuições da Psicologia no processo educacional durante as diferentes fasesdo desenvolvimento.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias:Introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.

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BARONE, Leda Maria Codeço; MARTINS, Lílian Cássia Baicich; CASTANHO, Maria Irene Siqueira.Psicopedagogia: teorias da aprendizagem. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.

NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia daaprendizagem: processos, teorias e contextos. Fortaleza: Liber Livro, 2008.

COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Laura Monte Serrat. Psicopedagogia: um diálogo entre a Psicopedagogia e aeducação. Curi�ba. 1ª ed. Base de livros, 2017.

FÁVERO, Maria Helena. Psicologia e conhecimento: subsídios da psicologia dodesenvolvimento para a análise do ensinar e aprender. Brasília: UNB, 2005.

TAILLE, Y DE LA; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon – teorias psicogené�casem discussão. 28ª. ed. São Paulo: Summus, 2019.

NUNES, Ana Ignez Belém; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia do Desenvolvimento:teorias e temas contemporâneos. Fortaleza: Liber Livro, 2008.

02. SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO:

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Contextualização histórica da sociologia; a sociologia e as diferentes abordagens teóricas,conceituais e metodológicas da educação: clássicos e contemporâneos. Escola, ensino, prá�ca docente nomundo contemporâneo e no contexto brasileiro. A escola, os grupos, a família e a socialização. A pesquisasociológica como estratégia de ensino. Temas contemporâneos em sociologia da Educação: juventudes,gênero e diversidade sexual, raça/etnia.

Competências:

Analisar processos educa�vos a par�r das abordagens sociológicas de modo a compreender eposicionar-se cri�camente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista e tomando decisõesbaseadas no tripé conhecimento, prá�ca e engajamento profissional. Iden�ficar e combater as diversasformas de injus�ça, preconceito e violência, adotando princípios é�cos, democrá�cos, inclusivos e solidáriose dos Direitos Humanos.

Cenários da Aprendizagem:

Ar�culação entre a teoria e a prá�ca de modo intera�vo, fundada nos conhecimentoscien�ficos, contemplando a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, visando à garan�a dodesenvolvimento dos estudantes quanto aos conhecimentos específicos da área do conhecimento ou docomponente curricular a ser ministrado.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução. Petrópolis: Vozes, 2008.

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 12ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 1955.

RODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, 2007.

COMPLEMENTAR:

ABRAVOMOWICZ, Anete e GOMES, Nilma Lino. Educação e raça: perspec�vas polí�cas,pedagógicas e esté�cas. Belo Horizonte: Autên�ca editora, 2010.

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FERNANDES, Danielle; HELAL, Diogo (orgs.). As cores da desigualdade. Belo Horizonte: FinoTraço, 2011.

MIRANDA, José da Cruz Bispo e Silva, Robson Carlos da. Entre o Derreter e o Enferrujar: osdesafios da educação e da formação profissional. Fortaleza: Ed UECE, 2015.

OLIVEIRA, Marcia Adriana Lima de. Reflexões sobre sociologia aplicada à educação. Teresina:UAB/FUESPI/NEAD, 2012.

REGO, Teresa Cris�na (Org.). Educação, escola e desigualdade. Petrópolis-RJ / São Paulo-SP:Vozes / Segmento, 2011. (Coleção Pedagogia Contemporânea, Vol. 1).

3. FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

A educação e a filosofia: gênese, conceitos, caracterizações; O educar e o filosofar; As relaçõesentre Filosofia e Educação; Filosofia como fundamento e crí�ca da Educação; Elementos básicoscons�tuintes das teorias filosóficas da educação: antropológico, axiológico e epistemológico; Contribuiçõesdas concepções de educação da filosofia an�ga (Sócrates, Platão, Sofistas, Aristóteles) para a modernidadeocidental; Concepções de educação na filosofia moderna (Kant, Karl Marx); Concepções de educação nafilosofia contemporânea: Teoria crí�ca da educação (Adorno, Horkheimer, Marcuse); Reconhecimento é�cocomo educação dos afetos (Honneth, Charles Taylor); É�ca das virtudes como pedagogia da resistência(MacIntyre); Educação na perspec�va de colonial (Paulo Freire, Catherine Walsh).

Competências:

Pesquisar o campo de estudo e definir a filosofia da educação e sua relação com os cursos delicenciaturas; Iden�ficar as principais questões da filosofia da educação; Compreender as tendênciasfilosóficas; Desenvolver uma visão crí�co-reflexiva no contexto dos cursos de licenciaturas com base nascontribuições filosóficas da educação.

Cenários da Aprendizagem :

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

GALLO, Silvio. Subje�vidade, Ideologia e Educação. 2ªed. Campinas: Alínea, 2019.

DALBOSCO, Cláudio A.; CASAGRANDA, Edison A.; MÜHL Eldon H. (Orgs). Filosofia e pedagogia:aspectos históricos e temá�cos. Campinas: Autores Associados, 2008.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socrá�cos a Wi�genstein. Rio deJaneiro: Zahar, 2018.

COMPLEMENTAR:

ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

AQUINO, Julio Groppa; REGO, Teresa Cris�na (orgs). Deleuze pensa a educação: a docência e afilosofia da diferença. São Paulo: Editora Segmento, 2014.

ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006.

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MÉSZAROS, István. A Educação para além do Capital. Tradução Isa Tavares. São Paulo:Boitempo, 2005.

PORTO, Leonardo Sartori. Filosofia da educação. Coleção Passo-a-passo. Rio de Janeiro: Zahar,2005.

SEVERINO, A. J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994.

04. POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Estudo analí�co das polí�cas educacionais no Brasil com destaque para: direito à educação; apolí�ca educacional no contexto das polí�cas públicas; organização dos sistemas de ensino considerando aspeculiaridades nacionais, os contextos e a legislação de ensino; o financiamento; a organização da educaçãobásica e da educação superior na Cons�tuição Federal de 1988, na Lei de Diretrizes e Bases da EducaçãoNacional (LDB Lei nº. 9.394/96) e na legislação complementar.

Competências:

- Conhecer e entender as polí�cas educacionais do Brasil.

Cenários da Aprendizagem :

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

OLIVEIRA, Romualdo Portela de; ADRIÃO, Thereza (Orgs.). Organização do Ensino no Brasil:níveis e modalidades. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007.

BRZESZINSKI, Íria. LDB/1996: Uma década de perspec�vas e perplexidades na formação deprofissionais da educação. In: BRZESZINSKI, I. (Org.). LDB Dez anos depois: reinterpretação sob diversosolhares. São Paulo: Cortez, 2014.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crí�co-compreensiva, ar�go a ar�go. 17. ed.Atualizada. Petrópolis. 24ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2015.

CÁSSIO, F. L. (org.). Educação contra a barbárie: por escolas democrá�cas e pela liberdade deensinar. São Paulo: Boitempo, 2019.

COMPLEMENTAR:

BRZEZINSKI, Iria. (Org.). LDB vinte anos depois: projetos educacionais em disputa. São Paulo:Cortez Editora, 2018.

KRA WCZYK, Nora (Org.). Escola pública: tempos di�ceis, mas não impossíveis. Campinas-SP:FE/UNICAMP; Uberlândia-MG: Navegando, 2018.

LIMA, Antonio Bosco de; PREVIT ALI, Fabiane Santana; LUCENA, Carlos (Orgs.). Em defesa daspolí�cas públicas. Uberlândia: Navegando Publicações, 2020.

OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Adriana Maria Cancella; RODRIGUES, Cibele Maria Lima(Orgs.). A polí�ca educacional em contexto de desigualdade: uma análise das redes públicas de ensino daregião Nordeste. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2019.

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SA VIANI, Dermeval. Da LDB (1996) ao novo PNE (2014-2024): por uma outra polí�caeducacional. Campinas: Autores Associados, 2019.

DOURADO, Luiz Fernandes. Sistema Nacional de Educação, Federalismo e os obstáculos aodireito à educação básica. Educ. Soc., Set 2013, vol.34, n°.124, p.761-785. ISSN 0101-7330

OLIVEIRA, R. L. P.; ADRIÃO, T. Os 25 anos da Cons�tuição de 1988. In: Leite, Yoshie; Militão,Silvio; Lima, Vanda. (Org.). Polí�cas Educacionais e qualidade da escola pública. 1ed.Curi�ba: CRV, 2013, v. 1,p. 29-42.

OLIVEIRA, R.L. P. – Direito à educação. In: OLIVEIRA, R. & ADRIÃO, T. (orgs). Gestão,financiamento e direito à educação. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007.

SAVIANI, Demerval. A educação na Cons�tuição Federal de 1988: Avanços no texto e suaneutralização no contexto dos 25 anos de vigência. Revista Brasileira de Polí�ca e Administração da Educação– RBPAE. Recife: ANPAE, 2013 – V. 29, n.2 (maio/agosto – 2013).

5. DIDÁTICA

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Fundamentos epistemológicos da Didá�ca; - A importância da Didá�ca na formação do/aprofessor/a; Formação e iden�dade docente; Tendências pedagógicas da prá�ca escolar; O planejamento deensino e a organização do processo ensino-aprendizagem.

Competências:

Compreender os fundamentos da Didá�ca enquanto pressupostos básicos na formação doprofessor para o exercício da docência; Analisar cri�camente o processo do planejamento de ensino e seuscomponentes didá�cos.

Cenários da Aprendizagem :

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didá�ca Geral. São Paulo: Á�ca, 2007.

LIBÂNEO, José Carlos. Didá�ca. São Paulo: Cortez, 1991. 4. ed. Campinas- SP: Papirus, 2008.

VEIGA, I. P. A. A prá�ca pedagógica do professor de didá�ca. 11. ed. Campinas, São Paulo:Papirus, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prá�ca educa�va. São Paulo:Paz e Terra, 2002.

COMPLEMENTAR:

BEHRENS, Marilda Aparecida et al. O paradigma emergente e a prá�ca pedagógica. Curi�ba:Champagnat, 2003.

CANDAU, Vera Maria F. A didá�ca em questão. Petrópolis: Vozes, 2009.

______. Rumo a uma nova didá�ca. Petrópolis: Vozes, 2008.

MARLI E. D. A. de André; Maria Rita Neto S. Oliveira (orgs.). Alterna�vas do Ensino de Didá�ca.Campinas: Papirus, 1997.

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PARRA, Nélio. Caminhos do ensino. São Paulo: Pioneira Thompson, 2002.

SAN’TANNA, Ilza Mar�ns. Didá�ca: aprender e ensinar. São Paulo: Loyola.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Editora Vozes Limitada, 2012.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de Ensino: por que não? Campinas: Papirus,1991.

06. METODOLOGIA DO ENSINO

Carga Horária: 90 hs

Ementa:

Elementos necessários à organização do ensino, Planejamento e avaliação; Metodologiasinovadoras; Metodologias específicas das disciplinas aplicadas.

Competências:

Instrumentalizar-se com metodologias de ensino que propiciem a aprendizagem dos alunos deforma mais efe�va; Inserir obje�vos específicos da disciplina a ser ensinada.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula e olaboratório de informá�ca do campus.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

LUDWIG, A.C.W. Fundamentos e prá�ca de metodologia cien�fica. Petrópolis: Editora Vozes.2009.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cien�fico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

COMPLEMENTAR:

FLICK, U. C. Introdução à pesquisa qualita�va. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

GAIO, R. Metodologia de pesquisa e produção de conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

MARTINS, J. A. A. Introdução à metodologia do trabalho cien�fico: elaboração de trabalhos nagraduação. São Paulo: Atlas, 2007.

RODRIGUES, A. J. Metodologia cien�fica. São Paulo: Avercamp, 2006.

ANEXO II – DISCIPLINAS DO NÚCLEO PEDAGÓGICO COMUM OPTATIVAS

01. ARTE E EDUCAÇÃO

Carga Horária: 30 hs

Ementa:

A arte, seu significado e sua importância para a educação; As linguagens ar�s�cas (Artesvisuais, dança, música e teatro e artes integradas); Abordagem das linguagens nas seis dimensões doconhecimento previstos na BNCC; A arte como elemento integrador das demais disciplinas na escola.

Competências:

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Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas prá�cas integradas; Aproximar-sedo conhecimento esté�co inserido num contexto sócio-histórico produzindo novas formas de ver e sen�r omundo, os outros e a si próprio.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007.

DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Por que Arte e Educação? Campinas/SP: Papirus, 2013.

ZAGONEL, Bernadete et al. (Orgs). Metodologia do ensino da arte. Curi�ba: InterSaberes,2013.

COMPLEMENTAR:

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7. ed. São Paulo: Á�ca, 2000.

GRANERO, Vic Vieira. Como usar o teatro na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011.

MEIRA, Marl y (Org.). Arte, afeto e educação: a sensibilidade na Ação. São Paulo: Mediação,2010.

PEREIRA, Ka�a Helena. Como usar artes visuais na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.

ROSA, Nereide Shilaro Santa & SCALÉA, Neusa Schilaro. Arte-educação para professores.Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006.

02. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Educação especial: análise histórica, paradigmas e fundamentação legal. Público alvo daEducação especial: caracterís�cas, formas de intervenção pedagógica e dimensões é�cas. Educação Especialno sistema escolar: currículo, estratégias metodológicas e avaliação.

Competências:

Apropriar-se dos conhecimentos teórico-prá�cos da Educação Especial Inclusiva no sistemaregular de ensino; Planejar ações de ensino eficazes no atendimento das necessidades específicas do públicoalvo da Educação Especial na perspec�va inclusiva; Comprometer-se com as propostas educacionaisinclusivas que favorecem a aprendizagem de todos os estudantes.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

MATOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:Summus, 2015.

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ORRÚ, Sílvia Ester. O re-inventar da inclusão: os desafios da diferença no processo de ensinar eaprender. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

ROYO, Maria Ángeles Lou; URQUÍZAR, Na�vidad López. (Coor.). Bases psicopedagógicas daeducação especial. Trad. Ricardo Rosenbusch. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

COMPLEMENTAR:

BRASIL. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília-DF: Casa Civil, 2021. Disponível em:<h�p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 05 jan. 2021.

BRASIL. Lei no 13.146, de 06 de julho de 2015. Brasília-DF: Secretaria-Geral, 2021. Disponívelem: <h�p://h�p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 05 jan.2021.

BRASIL. Polí�ca nacional de educação especial na perspec�va da educação inclusiva. Brasília-DF: SECADI, 2008. Disponível em: <h�p://portal.mec.gov.br/index.php?op�on=com_docman&view=download&alias=16690-poli�ca-nacional-de-educacao-especial-na-perspec�va-da-educacao-inclusiva-5122014&Itemid=30192>. Acesso em: 05 jan. 2021.

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús (Orgs.). Desenvolvimento psicológico eeducação: transtornos do desenvolvimento e necessidades educa�vas especiais. Tradução Fá�ma Murad. 2.ed. 3. v. Porto Alegre: Artmed, 2004.

OLIVEIRA, Anna Augusta Sampaio de; FONSECA, Ká�a de Abreu; REIS, Marcia Regina dos(Orgs.). Formação de professores e prá�cas educacionais inclusivas. Curi�ba: CRV, 2018.

ROSADO, Rosa Maria Borges de Queiroz. Educação especial no Piauí 1968 a 1998: reflexõessobre sua história e memória. Teresina: Edufpi, 2016.

03. PSICOPEDAGOGIA

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Introdução à Psicopedagogia: História e Objeto de estudo; Dificuldades de Aprendizagem:�pos, causas e formas de intervenção; Avaliação Psicopedagógica e postura docente.

Competências:

Compreender alguns transtornos inerentes ao processo de aprendizagem bem como asformas adequadas de intervenção pedagógica.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a par�r da prá�ca. 4ª.ed. Rio deJaneiro: Wak Editora, 2011.

GRASSI, Tânia Mara. Psicopedagogia: um olhar uma escuta. Curi�ba: Ibpex, 2009.

OLIVEIRA, Maria Ângela Calderari. Psicopedagogia: a ins�tuição educacional em foco. Curi�ba:Ibpex, 2009.

COMPLEMENTAR:

Page 11: RESOLVE - uespi.br

CAIERÃO, Iara; KORTMANN, Glica Lucena. A prá�ca psicopedagógica: processos e percursos doaprender (org.). Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.

CARRERA, Gabriela (Org.). Transtornos de Aprendizagem a Au�smo. Cultura S.A., 2014.

IARA, Cairão; KORTMANN, Gilca Lucena (Org.). A prá�ca psicopedagógica: processos epercursos do aprender. Tio de Janeiro: Wak Editora, 2015

04. FUNDAMENTOS DE ESTUDOS GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NA EDUCAÇÃO

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

A construção e o desenvolvimento dos Estudos de Gênero como campo de conhecimento;Teorias feministas contemporâneas com ênfase na interseccionalidade e decolonialidade e suas interfacescom temas relacionados a Educação: “sexualidades”, “corpo”, “poder” e “família”; Infâncias, gênero ediversidade sexual na educação brasileira.

Competências:

Conhecer os fundamentos dos estudos de gênero, seu desenvolvimento e suas implicações nocampo da educação; Compreender, a par�r da ó�ca das relações de poder, como gênero e diversidade sexualimpactam na educação; Desenvolver prá�cas docentes crí�cas e reflexivas que rompam com preconceitos ediscriminação.

Cenários da Aprendizagem:

A disciplina será desenvolvida de modo intera�vo promovendo a par�cipação efe�va das/osestudantes nas a�vidades a serem desenvolvidas, tais como: aulas exposi�vas dialogadas, debate e discussãodos textos, produção textual, seminários temá�cos, filmes, dentre outras.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

BELL, Hooks. Ensinando a transgredir: a educação como a prá�ca da liberdade. São Paulo:Editora WMF Mar�ns Fontes, 2013.

BUARQUE DE HOLLANDA, Heloisa (Org). Pensamento Feminista: conceitos fundamentais. Riode Janeiro, Bazar do Tempo, 2019.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspec�va pós-estruturalista.Petrópolis: Vozes; 1997.

COMPLEMENTAR:

BUARQUE DE HOLLANDA, Heloisa (Org). Pensamento feminista hoje: Perspec�vas decoloniais.Bazar do Tempo: Rio de Janeiro, 2020.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da iden�dade. (TraduçãoRenato Aguiar) Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz (Org). Diversidade Sexual na Educação: problema�zações sobre ahomofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Con�nuada, Alfabe�zação eDiversidade, UNESCO, 2009.

LINS. Beatriz Accioly; MACHADO, Bernardo Fonseca; ESCOURA, Michele. Diferentes nãodesiguais: A Questão De Gênero Na Escola. São Paulo: Editora Reviravolta, 2016.

VIANNA, Claudia. Polí�cas de educação, gênero e diversidade sexual: Breve história de lutas,danos e resistências. Belo Horizonte: Autên�ca Editora, 2018.

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05. SOCIOLOGIA DA INFÂNCIA

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

A interdisciplinaridade dos estudos da criança a par�r da Sociologia da Infância; Delimitaçãohistórico-conceitual de criança e de infância; Pesquisas com crianças; A criança como ator social e comosujeito de direitos; O papel da infância na construção da realidade social; Contrapontos entre a infância e suauniversalização pelas ciências da educação; Aproximações entre a Sociologia da Infância e a Teoria Crí�ca.

Competências:

Sistema�zar a origem e evolução dos estudos em Sociologia da Infância; Estabelecer dis�nçãoentre criança e infância em contraposição à universalização das fases do desenvolvimento da criança pelaPsicologia da Educação; Conhecer a evolução do conceito da criança como ator social em contraposição àconcepção de criança pré-social pela Sociologia da Educação; Compreender teorizações acerca do direito devoz da criança na sociedade e nas pesquisas etnográficas, bem como suas contribuições para a Antropologiada Educação; Apreender a diversidade cultural da infância em contraposição à uniformização dasmetodologias de ensino pela Pedagogia Escolar; Aplicar a reflexividade nos estudos em Sociologia da Infânciae iden�ficar suas aproximações com a Teoria Crí�ca e os seus contributos a uma Filosofia da Educaçãoques�onadora do sen�do de educar para a emancipação e transformação social.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ARROIO, Miguel. Outros sujeitos. Outras pedagogias. 2a ed. Petrópolis: Vozes, 2014.

CORSARO, W. A. Sociologia da Infância. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FARIA, Ana Lúcia Goulart de; DEMARTINI, Zeila de Brito Fabri; PRADO, Patrícia Dias. (Org.). Poruma Cultura da Infância: metodologias de pesquisa com crianças. 3o ed. Campinas: Editora: AutoresAssociados, 2009.

COMPLEMENTAR:

ABRAMOWICZ, Anete Org.). Estudos da infância no Brasil: encontros e memórias. São Carlos.Edufscar, 2015.

AGAMBEN, Giorgio. Infância e História: destruição da experiência e origem da história.Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora34, 2002.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

FARIA, Ana Lúcia Goulart de (Org.); MELO, Suely Amaral (Org.). Territórios da Infância:linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara (SP): Junqueira &Marin, 2007.

MULLER, Fernanda. Infância em perspec�va: polí�cas, pesquisas e ins�tuições. São Paulo:Cortez, 2010.

Page 13: RESOLVE - uespi.br

NASCIMENTO, Analise M. do: SOUSA, Karla R.R de. Por uma antropologia da infância:pesquisando o recreio. Cad. Pesqui. vol. 44, no 152, São Paulo, Abr./Jun., 2014.

06. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Concepções e prá�cas da educação brasileira estabelecidas historicamente nos contextoscolonial, imperial e republicano; A educação no Piauí. Perspec�vas sobre a educação brasileira nacontemporaneidade. Desenvolvimento do processo educacional brasileiro: as prá�cas educa�vas, as açõespedagógicas e a organização do ensino nos períodos colonial, monárquico e republicano. A educaçãobrasileira na contemporaneidade; A pesquisa em história da educação brasileira.

Competências:

Conhecer e compreender o processo educacional brasileiro e piauiense, organizando-os nosperíodos colonial, monárquico e republicano até o contexto da contemporaneidade; Argumentar com baseem fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista edecisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos regional e global, com posicionamentoé�co em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. Desenvolver a compreensão, a análise e ainterpretação dos assuntos ligados à educação brasileira, desde os tempos coloniais, u�lizando osconhecimentos históricos da educação, para construir uma visão crí�ca da situação da mesma na atualconjuntura; Reconhecer a educação e o ensino brasileiro enquanto acontecimentos contextualizados ecaracterís�cos da época de que fazem parte. Compreender a organização, as tendências e as prá�cas daeducação e do ensino brasileiro como resultantes caracterís�cos da construção histórica do Brasil.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3. Ed. SãoPaulo: Moderna, 2006.

FRANCISCO FILHO, Geraldo. A educação brasileira no contexto histórico. Campinas: EditoraAlínea, 2011.

GUIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 5. ed. São Paulo: Cortez Editora,2006.

HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2003.

STEPHANOU, Maria &amp; BASTOS, Maria Helena C. (Orgs.) História e memória da educaçãono Brasil. Vol. III – Século XX. Petrópolis: Vozes, 2006.

COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, José Ricardo Pires de. História da instrução pública no Brasil (1500-1889). Tradução:Antonio Chizzo�. São Paulo: EDUC; Brasília: INEP/MEC, 1989.

DI GIORGI, Cris�ano. Escola nova. 3. ed. São Paulo: Editora Á�ca, 1992.

FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.). Pesquisa em história da educação: perspec�vas deanálise, objetos e fontes. Belo Horizonte: HG Edições, 1999.

Page 14: RESOLVE - uespi.br

FÁVERO, Osmar (Org.). A educação nas cons�tuintes brasileiras 1823-1988. 2. ed. Campinas:Editora Autores Associados, 2001.

FERRO, Maria do Amparo Borges. Pesquisa em história da educação no Brasil: antecedentes,elementos impulsionadores e tendência. In: CAVALCANTE, Maria Juraci (Org.). História da educação:ins�tuições, protagonistas e prá�cas. Fortaleza: Editora UFC/LCR, 2005.

FREITAG, Barbara. Escola, estado &amp; sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2005.

GATTI JÚNIOR, Décio &amp; PINTASSILGO, Joaquim (Orgs.). Percursos e desafios da pesquisa edo ensino de história da educação. Uberlândia: EDUFU, 2007.

GONDRA, José Gonçalves (Org.). Pesquisa em história da educação no Brasil. Rio de Janeiro:DP&amp; A, 2005.

LEAL, Maria Cris�na &amp; PIMENTEL, Marília Araujo Lima (Orgs.). História e memória daescola nova. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VEIGA, Cynthia Greive. 500anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autên�ca, 2000.

07. FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Introdução à Antropologia: objeto de estudo, métodos e técnicas de pesquisa. Conceitosbásicos: cultura, etnocentrismo, rela�vismo cultural, diversidade. Antropologia e educação: ritos, rituais eprá�cas escolares; etnografia e educação; corpo, gênero e diversidade sexual na escola.

Competências:

Analisar os processos educa�vos a par�r da abordagem antropológica, de modo acompreender e posicionar-se cri�camente em relação a eles, considerando diferentes pontos de vista etomando decisões baseadas no tripé “conhecimento, prá�ca e engajamento profissional”. Iden�ficar ecombater as diversas formas de injus�ça, preconceito e violência, adotando princípios é�cos, democrá�cos,inclusivos, solidários e dos Direitos Humanos.

Cenários da Aprendizagem:

Ar�culação entre a teoria e a prá�ca de modo intera�vo, fundada na indissociabilidade entre oensino, a pesquisa e a extensão, visando à garan�a do desenvolvimento dos estudantes quanto aosconhecimentos específicos da área do conhecimento ou do componente curricular a ser ministrado.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditor, 2004.

LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2007 ISBN: 978-85-11-07030-9.

CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana. (org.). Educar em Direitos Humanos: construirdemocracia. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

COMPLEMENTAR:

ABRAMOWICZ, Anete e SILVÈRIO, Valter Roberto. Educação como prá�ca da diferença.Campinas-SP: Ed. Associados, 2006.

Page 15: RESOLVE - uespi.br

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1986.

GUSMÃO, Neusa Ma. Mendes de (org.) Diversidade, cultura e educação: Olhares cruzados. SãoPaulo; Biruta, 2003.

LOURO, Guacira L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspec�va pós-estruturalista.Petrópolis, RJ: Vozes, 1997

ROCHA, Gilmar; TOSTA, Sandra Pereira. Antropologia & Educação. Belo Horizonte: Autên�ca,2009. (Coleção Temas & Educação, 10)

08. GESTÃO EDUCACIONAL

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

As teorias que fundamentam a gestão/administração escolar e sua aplicação à educação;Princípios legais, organizacionais, é�cos da gestão escolar no Brasil; Planejamento Estratégico Educacional:Projeto Polí�co Pedagógico e Plano de Ação; A organização do trabalho escolar e competências do gestoreducacional; Relações interpessoais no trabalho da escola.

Competências:

Entender o desenvolvimento da gestão na escola, seus atores e competências.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

LIBANEO, J. C. et al. Educação Escolar: Polí�cas, Estrutura e Organização. 10 ed. São Paulo,Cortez, 2012.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.). Gestão democrá�ca da educação: desafios contemporâneos,4 ed. Petrópolis, RJ Vozes, 2008.

PARO, V.H. Administração Escolar: Introdução crí�ca. 17 ed. São Paulo: Cortez. 2012.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrá�ca da escola pública. São Paulo, Á�ca, 2016.

VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (Org.). As Dimensões do projeto Polí�co Pedagógico: NovosDesafios para a Escola. 18 ed. São Paulo, Papirus, 2013.

COMPLEMENTAR:

BASTOS, J. B. (org). Gestão Democrá�ca. Rio de Janeiro: DP&amp;A, 2001

CURY, Carlos R. J. Os Conselhos da educação e a gestão dos sistemas. In: FERREIRA, N. S. C.;AGUIAR, M. A. da S. Gestão da Educação: impasses, perspec�vas e compromissos. Campinas: Cortez, 2000.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto polí�co-pedagógico da escola. 4. ed. São Paulo: Cortez Ins�tuto/Paulo Freire, 2003 (Guia da Escola Cidadã, v.7).

PARO, V. H. Gestão Democrá�ca da Escola Pública. São Paulo: Á�ca. 1997

FERREIRA, Naura C. (Org.). Gestão Democrá�ca da Educação; Atuais Tendências, NovosDesafios. São Paulo: Cortez, 2012.

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09. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

A avaliação escolar no contexto do sistema educacional brasileiro. Aspectos legais da avaliaçãoda aprendizagem; Concepções de avaliação; Tipos, funções e elaboração de instrumentos de avaliação daaprendizagem; Implicações da avaliação da aprendizagem no processo educa�vo.

Competências:

Analisar os pressupostos epistemológicos, pedagógicos, sociológicos da avaliação e seusintervenientes no processo de ensino; Problema�zar aspectos rela�vos à avaliação, evidenciando suasdimensões: é�ca, polí�ca e técnica.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula, sala devídeo, ambiente virtual e biblioteca da UESPI.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.2. ed. Porto Alegre:Mediação, 2001.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas.RJ: DP&amp; A, 2001.

COMPLEMENTAR:

DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação. Campinas – SP: Autores Associados, 2010.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito e desafio: uma perspec�va constru�vista. 20. ed. PortoAlegre: Educação e Realidade, 2005.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem: componentes do ato pedagógico. SãoPaulo: Cortez, 2011.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duaslógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

ANEXO III – DISCIPLINAS RECOMENDADAS

01. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Conceito de LIBRAS; Aquisição e profilaxia da surdez; Parâmetros da LIBRAS; História daeducação de surdos; Iden�dade e cultura surda; Legislação específica para LIBRAS; Pedagogia Surda;VOCABULÁRIO BÁSICO DA LÍNGUA DE SINAIS: Da�lologia, Números, Saudações, Pronomes, Advérbios,Calendário (dias da semana e meses do ano), Alimentos, Cores, Verbos básicos, Sinais relacionados àEducação: disciplinas escolares, espaços escolares, materiais escolares; Estados brasileiros. Sinais específicosde acordo com a Licenciatura do curso estudado.

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ADITIVO EXCLUSIVO PARA PEDAGOGIA E LETRAS PORTUGUÊS: Aquisição da linguagem pelacriança surda; Ensino de LIBRAS e de Língua Portuguesa para a criança surda; Aspectos linguís�cos da LIBRAS:fonologia, morfologia, sintaxe e semân�ca.

ADITIVO EXCLUSIVO PARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA: Sistema de medidas, tempocronológico, contextos do mais.

Competências:

Compreender o contexto linguís�co, sociológico, histórico cultural da LIBRAS, por meio dedebates e informações gerais; Conhecer o atual cenário de polí�cas públicas e programas para a populaçãosurda; Compreender as especificidades do indivíduo surdo (produção linguís�ca do surdo); Desenvolverconhecimentos básicos e prá�cos no que se refere ao aprendizado da Língua Brasileira de Sinais Libras.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento de tais competências será u�lizado a sala de aula, a biblioteca, olaboratório de informá�ca e os espaços da Escola receptora do estagiário.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

ALMEIDA, WG., org. Educação de surdos: formação, estratégias e prá�ca docente [online].Ilhéus, BA: Editus, 2015, 197 p. ISBN 978-85-7455-445-7. Available from SciELO Book. (disponívelem: h�ps://sta�c.scielo.org/scielobooks/m6fcj/pdf/almeida-9788574554457.pdf)

ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007.

BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e prá�caspedagógicas. Belo Horizonte: Autên�ca, 2002

FELIPE, T. A. Libras em Contexto : Curso Básico : Livro do Estudante / Tanya A. Felipe. 8a.edição- Rio de Janeiro : WalPrint Gráfica e Editora,2007. (disponível em: h�ps://docgo.net/libras-em-contexto-tanya-felipe-pdf )

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicaçãousada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

LIMA, M.S.C. Surdez. Bilinguismo e inclusão: entre o dito, o pretendido e o feito. Campinas/SP:IEL/UNICAMP, 2004. 261 p. (Tese de Doutorado). (disponível em:h�p://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/ar�gos_edespecial/dito_pretendido.pdf )

QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,1997.

QUADROS, R. M. Estudos surdos I / Ronice Müller de Quadros (org.). – [Petrópolis, RJ]: AraraAzul, 2006. 324 p.: 21cm ISBN 85-89002-18-7 (disponível em: h�ps://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf )

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudoslinguís�cos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COMPLEMENTAR:

BRASIL. Legislação de Libras. Lei no 10.436., de 24 de abril de 2002.

BRASIL. Legislação de Libras. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005.

BRASIL. Legislação de Libras. Decreto no 7.611, de 17 de novembro de 2011.

CAPOVILLA, Fernando C. (org.) Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em redepara surdos. São Paulo: Ins�tuto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

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FREMAN, Roger D.; CARBIN, Cli�on F.; BOESE, Robert J. Seu filho não escuta? Um guia paratodos que lidam com crianças surdas. Brasília: MEC/SEESP, 1999.

MEDEIROS, D. Polí�cas Públicas e Educação de Surdos: na territorialidade das negociações.Revista de Negociação do IDEAU, v. 10, n. 21, jan jul, 2015.

SKILIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngue para surdos. Rio Grande do Sul: Meditação,2004.

02. EDUCAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Visão histórica, caracterís�cas e definições da Informá�ca Educa�va. Correntes Pedagógicascontemporâneas: *conec�vista; *racional-tecnológica; *conhecimento em rede. Metodologias a�vas. ACultura Digital na perspec�va da BNCC. Taxonomia das Tecnologias Digitais na Educação. Curadoria deconteúdos educacionais digitais. Competências digitais docentes. Ciberé�ca, ações de segurança eletrônica epolí�ca de combate aos vícios digitais.

Competências:

Proporcionar fundamentação histórico-teórico-prá�co das tecnologias aplicadas à Educação;conhecer e analisar as correntes pedagógicas contemporâneas; conhecer e experienciar as principaisestratégias de metodologias a�vas; analisar a BNCC na perspec�va da cultura digital; Conhecer e u�lizartecnologias digitais de comunicação e informação de forma crí�ca, significa�va, reflexiva e é�ca noprocesso de ensino aprendizagem disseminando informações, produzindo conhecimento e resolvendoproblemas; Conhecer a taxonomia das tecnologias digitais e suas aplicações em ambientes educacionais;Reconhecer as tecnologias digitais como recurso desencadeador de novas estratégias de aprendizagem, capaz de contribuir de forma significa�va para o processo de construção do conhecimento edesenvolvimento da cultura digital. Conhecer prá�cas e a�tudes direcionadas para o acompanhamento edesenvolvimento de uma cultura ciberé�ca e de e-Segurança no contexto escolar, bem como de combate aosvícios digitais.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados a sala de aula (presencial e virtual), o laboratório de informá�ca do campus, o modelo Bring Your Own Device – BYOD(Traga o Seu Próprio Disposi�vo), em que cada aluno u�liza seu próprio disposi�vo móvel. Primarápelas metodologias a�vas e dialógicas, por meio de estratégias de Leitura e discussão de textos,experenciação, exploração e elaboração de materiais mul�mídias, par�cipação em debates, seminários,interação e apresentação de trabalhos, produzindo novas formas didá�cas para melhor construção doconhecimento.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

GABRIEL, M. Educar: a (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva, 2013.

NOGUEIRA, R.N. Prá�cas pedagógicas e uso da tecnologia na escola. São Paulo: Editora Érica,2014.

ZEDNIK, H. Taxonomia das tecnologias digitais na Educação: aporte à cultura digital na salade aula. Sobral: Sertão Cult, 2020.

COMPLEMENTAR:

KLAMMER, C. R. Tecnologias da informação e comunicação. Curi�ba/PR: Editora Appris, 2016.

Page 19: RESOLVE - uespi.br

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacional comumcurricular. Brasília, DF, 2018. Disponível em: <

h�p://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dezsite.pdf >. Acesso em: mar. 2019.

CASTELLS, M. Sociedade em rede: do conhecimento à polí�ca. In: Sociedade em rede: do conhecimento à ação polí�ca (Org.), Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2005.

FAVA, Rui. Educação 3.0. 1ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2014.

KLAMMER, C. R. Tecnologias da informação e comunicação. Curi�ba/PR: Editora Appris,2016.

LIBÂNEO, J. C. As teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo naeducação. In: LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akiko (Orgs.). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005. p. 19-63

SANTOS, C.A. As tecnologias digitais da informação e comunicação no trabalho docente. Curi�ba/PR: Editora Appris, 2016.

SOUZA, R. P. Tecnologias digitais na educação. SciElo – EDUEPB, 2011.

BACICH, L. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre-RS: EditoraPenso, 2015

BACICH, L.; MORARI, J. Metodologias A�vas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prá�ca. Porto Alegre-RS: Editora Penso, 2017.

03. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

Histórico da Educação Ambiental - EA; Principais obje�vos e finalidades da EA; Organizaçãopolí�ca, educacional e social da EA no Brasil; Tendências e correntes da EA: ecopedagogia e cidadaniaplanetária; Metodologias e prá�cas u�lizadas em EA: exploração dos espaços urbanos.

Competências:

Compreender a construção histórica da área de educação ambiental no contexto nacional einternacional; Aprofundar as questões históricas e dire�vas da Educação Ambiental no Brasil. Promover areflexão sobre o papel do educador em Ciências Biológicas na educação ambiental voltados para valoreshumanís�cos, conhecimentos, habilidade, a�tudes e competências que contribuam na construção desociedades sustentáveis; Compreender as diferentes concepções de educação ambiental e analisar suaprópria concepção; Avaliar cri�camente os principais instrumentos legais da Educação Ambiental no Brasil(Polí�ca Nacional de Educação ambiental; Programa Nacional de Educação Ambiental; Diretrizes curricularesNacionais de Educação Ambiental); Realizar prá�cas e ques�onamentos atuais sobre o meio ambiente e oambiente escolar, que possam ser reproduzidos nas escolas: conhecer possibilidades de trabalhointerdisciplinar com a temá�ca ambiental no ensino fundamental e médio.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas a disciplina será desenvolvida através deaulas exposi�vas dialogadas, aulas de campo e apresentação de seminários.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

Page 20: RESOLVE - uespi.br

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 2012.Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Documento homologadopela Portaria nº 1.570, publicada no D.O.U., Brasília: MEC/SEB, dez. 2017.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e prá�cas. 9 ed. São Paulo: Gaia, 2010.

DIAS, G. F. Dinâmicas e instrumentação para Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2010.

COMPLEMENTAR:

BAETA, Anna Maria Bianchini et al. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 5ed. 2011.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Diretoria de Educação Ambiental; Ministério daEducação, Coordenação Geral de Educação Ambiental. Programa Nacional de Educação Ambiental/ ProNEA.3.ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005.

GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP: Papirus, 1995.

LEFF, Enrique. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade, Poder. 11 ed.Petrópolis: Vozes, 2014.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo et al. Sociedade e meio ambiente: a educação ambientalem debate. 7 ed. Cortez Editora, 2012.

04. HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA, AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Carga Horária: 60 hs

Ementa:

História dos índios (as) brasileiros (as) e piauiense; História da África e dos africanos; (África:pré-colonial - modo de vida africana e o domínio islâmico- e colonial); Aspectos da história e da culturanegra e indígena; Formação da população negra e indígena brasileira e piauiense; (processo de construçãoiden�tária indígena, negra e quilombola); A luta dos negros e dos povos indígenas brasileiros e piauienses;(negros, quilombolas e indígenas no contexto da sociedade capitalista brasileira); Contribuições da história eda cultura negra e indígena para as áreas social, econômica e polí�ca, per�nentes à história do Brasil epiauiense.

Competências:

Proporcionar aos alunos estudos e reflexões (a par�r de diferentes abordagens sobre a África,os africanos, afrobrasileiros e indígenas e, suas lutas contra a escravização e as desigualdades na sociedadecapitalista brasileira e piauiense) sobre os diferentes pontos de vista, gênero e temá�cas das culturasafricanas e indígenas e suas contribuições para os contextos mundial, brasileiro e piauiense.

Cenários da Aprendizagem:

Para o desenvolvimento das competências desejadas serão u�lizados os cenários das salas deaula, auditório e biblioteca do campus, escolas e ins�tuições sociais e /ou culturais públicas, comunidadesquilombolas mapeadas na região territorial do Município.

Referências Bibliográficas:

BÁSICA:

FANON, Frantz. Colonialismo e alienação. Lisboa: Ulmeiro, 1976.

MOURA, Clóvis. Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Editora Perspec�va, 2019.

Page 21: RESOLVE - uespi.br

MUNANGA, Kabenguele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: Histórias, línguas,culturas e civilizações. São Paulo: Ed. Global, 2009.

SANTOS, Ynaê Lopes do. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Ed.Pallas, 2017.

COSTA, João Paulo Peixoto. A farsa do extermínio: contribuições para uma nova história dosíndios no Piauí. In: PINHEIRO, Áurea; GONÇALVES, Luís Jorge; CALADO, Manuel. (Org.). Patrimônioarqueológico e cultura indígena. 1ed.Teresina: Editora da Universidade Federal do Piauí, 2011, v. 1, p. 139-161.

COMPLEMENTAR:

CARVALHO. Renôr F. de Carvalho. Resistência Indígena no Piauí Colonial – 1718/1774.Teresina: EDUFPI, 2008.

DONATO, Hernâni. Os povos indígenas no Brasil. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 2015.

HALL, Stuart. Iden�dade cultural e pós-modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva et. al. Rio deJaneiro: DP&amp;A, 1997.

GOMES, Ana Beatriz Souza; CUNHA Jr., Henrique. Educação e afro-descendência no Brasil.Fortaleza: EDUFC, 2008.

LIMA, Solimar Oliveira. Historiografia da escravidão negra no Piauí. Teresina: EDUFPI, 2015.

MOREIRA, Adilson. Racismo recrea�vo. São Paulo: Sueli Carneiro, Pólen, 2019.

RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.

CUNHA, M. C. da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras:Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 1992.

MONTEIRO, John M. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. SãoPaulo: Companhia das Letras, 1994.

OLIVEIRA, João Pacheco. O Nascimento do Brasil e outros Ensaios: “pacificação”, regimetutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016.

SILVA, Mairton Celes�no da. Índios, africanos e agentes coloniais na Capitania de São José doPiauí, 1720-1800. In: Revista Fronteiras & Debates. Macapá, v. 3, n. 1, jan./jun. 2016. Disponívelem: h�ps://periodicos.unifap.br/index.php/fronteiras/ar�cle/view/3411 . Acesso em 21 de abril de 2020.

Documento assinado eletronicamente por EVANDRO ALBERTO DE SOUSA - Matr.0268431-4, Presidentedo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em 09/03/2021, às 13:29, conforme horário oficial deBrasília, com fundamento no Cap. III, Art. 14 do Decreto Estadual nº 18.142, de 28 de fevereiro de 2019.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no siteh�ps://sei.pi.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 1284168 e ocódigo CRC 2031E360.

Referência: Caso responda este Documento, indicar expressamente o Processo nº 00089.000942/2021-06 SEI nº 1284168