Relatório nivel operante
-
Upload
educandario-santa-filomena -
Category
Documents
-
view
536 -
download
15
description
Transcript of Relatório nivel operante
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO S/C LTDA - ATE
FACULDADE SANTO AGOSTINHO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA
CURSO BACHARELADO EM PSICOLOGIA
CAROLINA ABREU NUNES
GLAYTH DANIELA SILVA DE SOUZA
PRÁTICA Nº 1:
RESPOSTAS DO SUJEITO EXPERIMENTAL EM NÍVEL OPERANTE
TERESINA – PI
2015
CAROLINA ABREU NUNES
GLAYTH DANIELA SILVA DE SOUZA
PRÁTICA Nº 1:
RESPOSTAS DO SUJEITO EXPERIMENTAL EM NÍVEL OPERANTE
Relatório sobre a prática de nível
operante apresentado ao curso de
Psicologia, da FSA, como requisito
parcial para obtenção da segunda nota
da disciplina Análise Experimental do
Comportamento.
Professora orientadora: Hadassa
Lourenço.
TERESINA – PI
2015
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................………………………………………………………..3
1. 1. Descrição da atividade experimental…...…...………………………........3
1.2. Características do sujeito experimental...................................................4
1.3. Variáveis Experimentais .........................................................................5
1.4. Características da Caixa de Skinner........................................................5
1.5. Caracterização do Ambiente de Experimentação....................................6
1.6 Procedimentos da Caixa de Skinner.........................................................6
1.5 Problema..................................................................................................8
1.6 Hipóteses..................................................................................................8
II. Objetivos..........................................................................................................8
III. Análise dos Resultados..................................................................................9
IV. Apresentação dos Resultados......................................................................11
REFERÊNCIAS
APENDICES
ANEXOS
3
1. INTRODUÇÃO:
1.1. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL:
Este relatório foi elaborado a partir de prática laboratorial, dentro da
disciplina Análise Experimental do Comportamento (AEC), tendo como
observadores as alunas Carolina Abreu Nunes e Glayth Daniela Silva de Souza
e supervisão direta pela professora responsável Hadassa Lourenço, e por seus
monitores.
Neste primeiro experimento observou-se o comportamento do Sujeito
Experimental, antes que ele passasse por qualquer manipulação experimental.
Verificou-se seu nível pré-experimental, prática essa denominada como
Mensuração do Nível Operante, ou seja, o nível em que o sujeito opera sobre o
ambiente antes de qualquer intervenção experimental, este registro é de
grande importância para obtermos uma comparação de antes e depois da
nossa primeira intervenção.
Segundo Danna e Mattos (2011, p.12) a observação é utilizada para
coletar dados acerca do comportamento e da situação ambiental. É através da
observação sistemática do comportamento dos organismos, em situação
“natural” ou de laboratório, que o pesquisador conseguirá identificar algumas
das relações entre o comportamento e certas circunstâncias ambientais.
De acordo com Gomide (1998) neste exercício consiste à observação de
um comportamento especifico do sujeito experimental, e o seu propósito é
determinar a força da resposta de pressão à barra, antes que qualquer
operação experimental seja introduzida e modifique esta força.
Para Moreira e Medeiros (2007, p. 169) “é importante saber como o
sujeito experimental se comporta antes da intervenção para sabermos se ela
alterou seu comportamento”. Neste sentido, percebe-se a importância do
registro de Nível Operante (NO), experimento no qual consiste na observação
do comportamento do sujeito experimental, antes que qualquer operação
experimental seja introduzida, modificando o mesmo.
Para uma prática satisfatória faz-se necessário conhecer o que são os
comportamentos operantes, bem como as variáveis que possam influenciar nos
resultados dos mesmos.
4
Comportamento operante é uma ação (ou reação) voluntária do sujeito
que opera sobre o ambiente, ou seja, é aquele que atua (opera) no ambiente, o
altera e sofre as atuações do mesmo, estando sujeito a estímulos
consequentes.
Segundo Moreira (2007) um comportamento pode ser aprendido, mas
para a plena compreensão e segurança dos resultados obtidos necessitamos
analisar os comportamentos do organismo sem liberar um estimulo reforçador,
no qual o propósito do experimento era de o sujeito realizar tais
comportamentos não estabelecidos, para uma melhor compreensão dos
futuros comportamentos resultantes de uma intervenção (estimulo), e
provavelmente uma probabilidade de ocorrência do esperado, além de se
verificar a presença de força suficiente do sujeito para que este aplicasse
pressão na barra. Assim passando para próxima etapa experimental.
1.2. CARACTERÍSTICAS DO SUJEITO EXPERIMENTAL:
Para esta prática tem-se como sujeito experimental um rato albino do
sexo masculino, linhagem Wistar e espécie Rattusnovergicus, sem nenhum
histórico experimental e período de privação de água de 42 horas antes do
experimento. Possui alta sensibilidade do aparelho respiratório; limpo, fácil de
cuidar, pequeno e domesticável; rato adulto jovem, com idade aproximada de 3
meses. Torna-se maduro sexualmente entre 90 e 110 dias de idade. Seu
período de gestação é de 21 a 23 dias; tamanho da ninhada varia de 3 a 15
filhotes; nascem sem pelos, cegos, ouvidos fechados, rabo curto e as patas
não desenvolvidas. O desmame ocorre entre o 21º e 28º dia ; temperatura
corporal 37,5 º C; frequência respiratória 210 vezes por minuto; sobrevida: 2
anos, se as condições forem favoráveis ele sobrevive até 3 anos. É suscetível
à doenças, daí a importância com cuidados de higienização do ambiente e
manipulação do mesmo pelos experimentadores, tais como: higienização
prévia das mãos, evitar o uso de perfumes ou produtos com odores fortes.
5
1.3. VARIÁVEIS EXPERIMENTAIS
DEPENDENTE (VD) INDEPENDENTE (VI) INTERVENIENTE
Andar, erguer-se,
farejar, tocar na barra,
limpar-se e parar. Caixa de Skinner
1.4. CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE SKINNER:
A gaiola experimental é análoga ao aparelho desenvolvido por B. F.
Skinner, da marca Eltrones modelo ELT03. Possui: câmara experimental;
barra; bebedouro; orifícios para saída da estimulação auditiva e orifícios para a
fixação de hastes (trapézio e argola); barras do piso eletrificadas; um painel de
controle contendo cronômetro digital; contador da cobaia; contador do reforço;
indicador luminoso do estímulo sonoro (frequência de 1 KHz); indicador
luminoso da função automático (chave do bebedouro); indicador luminoso das
intensidades dos estímulos aversivos; indicador luminoso das intensidades dos
estímulos luminosos.Como parte desse equipamento, há também uma unidade
de controle que contém teclas zeradoras: tempo, cobaia e reforço; tecla função
Razão Fixa (de 1 até 99); teclas de estímulos luminosos+ função
aumenta/diminui razão; teclas de estímulos aversivos+ função habilitar; tecla
chave do bebedouro (Automático/ Manual); tecla função liberação do reforço;
tecla de estímulo sonoro: tecla de contato momentâneo;
Para a coleta de dados foram utilizadas duas fichas de registro, sendo
uma de cada observador, lápis e borracha.
6
1.5. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE DE EXPERIMENTAÇÃO:
A atividade foi realizada no laboratório de Prática em Análise
Experimental da instituição de Ensino Faculdade Santo Agostinho, contendo 26
(vinte e seis) bancadas, cada uma com 01 caixa experimental (Caixa de
Skinner), com um par de bancadas para os discentes. O ambiente do
laboratório possui iluminação artificial, possui 2 aparelhos que se destinam a
regular a temperatura e a umidade do ambiente. A temperatura ambiente do
recinto é de aproximadamente 20°C. O ambiente possui 01 pia de mármore
com cuba de inox, 01 armário de aço, 01 mesa e 01 cadeira destina ao
docente, 02 basculantes protegidos por persianas.
1.6. PROCEDIMENTOS DA CAIXA DE SKINNER:
No dia dezessete de outubro de dois mil e quinze, das quatorze em
ponto (14:00) teve início a prática experimental em Nível Operante, tendo uma
duração de trinta minutos, portanto a atividade foi encerrada às quatorze horas
e trinta minutos (14:30), cumprindo o tempo prévio determinado pelo protocolo.
A prática foi realizada no laboratório de Análise Experimental da Faculdade
Santo Agostinho, sendo utilizada a caixa utilizada de número 21, as alunas
Carolina Abreu Nunes e Glayth Daniela Silva de Souza foram os observadores.
A atividade foi realizada seguindo as orientações dispostas no Protocolo
de prática 01 – Nível Operante disponibilizado pela professora da disciplina
AEC. O experimento tem duração de 30 minutos para observação da
frequência dos comportamentos do sujeito experimental, antes que qualquer
operação experimental seja introduzida. Para a prática o sujeito experimental
deve estar privado de água por um período de aproximadamente de 40 a 42
horas.
A principio realizou-se a verificação da aparelhagem da seguinte
maneira: primeiro passo verificou-se a aparelhagem acoplando o recipiente
com água no lado direito da caixa, em seguida ligar a caixa, elevando a
alavanca presente nela, zerando o cronômetro na primeira célula na unidade
de controle, atentou-se para que a chave de reforço estivesse no modo
7
“manual” para que nenhuma pressão à barra fosse reforçada com água. Passo
seguinte foi feito o teste do bebedouro liberando o reforço para observar se a
concha dentro da caixa estava captando água normalmente e logo após secou-
se com papel toalha o bebedouro e seu redor para que nenhum resquício de
água estivesse presente. Após a verificação da aparelhagem, foi solicitado ao
bioterista a cobaia. A mesma foi retirada do biotério em sua gaiola devidamente
fechada e forrada, e em seguida introduzida na caixa de Skinner para dar início
à prática.
O sujeito experimental passou por um tempo de privação de quarenta e
oito horas (48 h), onde foram observados os comportamentos de andar, erguer-
se, farejar, tocar a barra, limpar-se, parar e de resposta a pressão a barra
(RPB), que surgiram no decorrer da prática.
Na folha de registro foi marcado com um X o número de vezes que o
sujeito pressiona a barra em cada um dos minutos sucessivos, sendo que só
foram consideradas respostas de RPB quando o sujeito experimental
deslocasse a barra com uma ou mais patas dianteiras ou com a mandíbula,
produzindo o clique do microinterruptor. Em uma outra coluna da folha de
registro fora anotado os outros comportamentos do animal, os quais só foram
considerados o comportamento de Limpar (L) quando o sujeito experimental
esfregasse as patas dianteiras na cabeça, focinho e/ou outras partes do corpo,
duas ou três vezes, sendo a cada três esfregadelas registrada uma nova
ocorrência. O comportamento de Tocar a Barra(TB), quando ocorresse de o
sujeito experimental apenas tocar a barra com uma ou duas patas dianteiras ou
com o focinho sem produzir o clique característico. Ao comportamento de
Andar (A) foram registrados apenas quando o sujeito se deslocasse de um
ponto para outro ponto da caixa, utilizando as quatro patas. O comportamento
de Parar (P) o registro foi realizado quando o sujeito flexionasse as quatro
patas deitando-se sobre as mesmas, ou quando se encolhesse num dos cantos
da caixa, sem que haja o registro de outros movimentos, com duração de 2
segundos de duração deste comportamento, foram considerados uma nova
ocorrência. Ao de Erguer-se (E), após o sujeito experimental levantar o corpo
nas patas traseiras aproximando o focinho do teto ou do topo das paredes da
caixa foram consideradas um comportamento. O comportamento de Farejar (F)
o registro foi realizado quando o sujeito aproximava o focinho, enrugando-se
8
sobre o piso, as paredes, a barra e/ou sobre o bebedouro tendo este como
requisito duração de 2 segundos de duração deste comportamento, para ser
registrada como uma nova ocorrência. Por minuto conseguinte, minuto a
minuto, foram registrados todos os comportamentos do sujeito experimental.
1.7. PROBLEMA:
- Quais os comportamentos de um sujeito ingênuo em um ambiente
estranho?
1.8. HIPÓTESES:
Por ser um sujeito ingênuo, pois nunca entrou numa caixa de Skinner
antes, ela terá muitos comportamentos exploratórios, como: andar,
erguer-se, farejar, tocar a barra.
As variáveis ambientais podem interferir no comportamento da cobaia.
A frequência de comportamentos exploratórios será maior que a de tocar
e pressionar a barra, pois aqueles comportamentos já fazem parte do
repertório do sujeito;
Quando não há nenhum de seus operantes contingenciados com a
liberação de reforço, o sujeito experimental pode deixar de emitir
comportamentos exploratórios, ficando parado no fundo da caixa de
Skinner já perto do fim da sessão.
II – OBJETIVOS:
Determinar a frequência da resposta de pressão à barra (RPB), antes da
inserção do reforço;
Avaliar o efeito do reforço, comparando a frequência da resposta antes e
depois da sua introdução, ou seja, estabelecer a linha de base;
9
III – ANÁLISE DOS RESULTADOS:
A sessão de Nível Operante foi realizada em 30 minutos. Subdividindo o
tempo, nota-se que nos 10 primeiros minutos, os comportamentos de
exploração foram mais acentuados, como o das seguintes variáveis
dependentes: farejar, erguer-se, andar e parar. O comportamento de limpar-se
que é uma variável filogenética, teve uma pequena taxa assim como o de tocar
a barra. Nos próximos 10 minutos, os comportamentos de farejar e andar
manteve-se constante e uma diminuição no comportamento de erguer-se em
relação aos outros. E nos últimos 10 minutos, percebe-se que o
comportamento mais emitido foi o de parar e a apresentação de um novo
comportamento de morder a região próxima ao bebedouro. No geral, o sujeito
realizou 55 respostas de andar, 39 de limpar-se, 37 de erguer-se, 122 de
farejar, 04 de tocar a barra e 163 de parar, 01 para RPB e 03 de morder. A taxa
de cada um desses comportamentos, por minuto, foi 1,83 para andar; 1,3 para
limpar-se; 1,23 para erguer-se; 4,06 para farejar; 0,13 para tocar a barra, 5,43
para parar, 0,03 para RPB e 0,1 para morder.
Comprovou-se a hipótese de por ser uma cobaia ingênua, haveria
muitos comportamentos exploratórios, como: andar, erguer-se, farejar, tocar a
barra. Outra hipótese também de que comportamentos exploratórios seriam
maiores que o de tocar a barra e pressionar a barra, foi comprovada, pois
aqueles comportamentos já fazem parte do repertório do sujeito; e a outra
hipótese confirmada, foi que quando não há nenhum de seus operantes
contingenciados com a liberação de reforço, o sujeito experimental deixa de
emitir comportamentos exploratórios, ficando parado no fundo da caixa de
Skinner já perto do fim da sessão. Refuta-se a hipótese de que todos os
comportamentos seriam aumentados, pois o de RPB não ocorreu.
Todas essas informações estão sintetizadas nas figuras 1 e 2 da
próxima sessão onde apresenta-se os resultados. Na figura 1 estão contidos os
dados que correspondem à taxa de frequência dos comportamentos em nível
operante, sendo que foram obtidos somando-se a quantidade de cada
comportamento e dividindo pelo tempo total do experimento que foi de meia
hora, ou 30 minutos.
10
Conclui-se que, ao ser inserido no novo ambiente, o animal procurou
explorá-lo de diversas formas. As hipóteses se confirmaram e foram
representadas em um gráfico e uma tabela. Ao se comportar o sujeito
experimental possibilitou a observação e avaliação de quais seriam os
operantes emitidos por uma cobaia ingênua em um ambiente estranho, sendo
este o problema do experimento.
11
IV – APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS:
Figura 1. Taxa de frequência de respostas em NO.
Fonte: NUNES. Carolina Abreu. SOUSA, Glayth Daniela S. de.
Figura 2. Tabela da frequência e taxa de NO.
Fonte: NUNES. Carolina Abreu. SOUSA, Glayth Daniela S. de.
12
REFERÊNCIA
DANNA, Marilda Fernandes. MATTOS, Maria Amélia. Aprendendo a observar. 2ed. São Paulo: EDICON, 2011.
GOMIDE, Paula Inez Cunha, Análise Experimental do Comportamento. Ed:
UFPR, 1998.
MOREIRA, Márcio Borges. MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007
13
APENDICE
14
APENDICE I – Sujeito Experimental (Apelido: Chico Mouse)
Fonte: NUNES. Carolina Abreu. SOUSA, Glayth Daniela S. de.
15
ANEXOS
16
ANEXO1: Caixa Experimental – Caixa de Skinner
Fonte: http://www.eltrones.com.br/imgs/fotos_produtos/elt03_info/big/gaiola.jpg
17
ANEXO 2: Protocolo Pratica 01 –Nível Operante
FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL II
PROFESSORA: HADASSA LOURENÇO PINHEIRO SANTIAGO
PRÁTICA 01 – Nível Operante
I – DEFINIÇÃO DO PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Este exercício consiste na observação do comportamento do sujeito
experimental, antes que qualquer operação experimental seja introduzida,
modificando o mesmo.
Duração da sessão: aproximadamente 30 minutos.
II – OBJETIVOS DO PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Determinar a frequência da resposta de pressão à barra (RPB), antes da
inserção do reforço;
Avaliar o efeito do reforço, comparando a frequência da resposta antes e
depois da sua introdução, ou seja, estabelecer a linha de base.
III – ITENS DO PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Verifique a aparelhagem (teste do bebedouro) e solicite o sujeito
experimental ao bioterista; não esqueça de enxugar o bebedouro.
Nenhuma resposta de pressão à barra será reforçada com água, logo
mantenha a chave de controle do bebedouro na posição Manual; no painel de
controle a luz amarela referente ao bebedouro deverá estar desligada.
Anote com um X em sua folha de registro o número de vezes que o sujeito
pressiona a barra em cada um dos minutos sucessivos. Só considere respostas
de RPB se: o sujeito experimental deslocar a barra com uma ou mais
patas dianteiras ou com a manbíbula, produzindo o clique do
microinterruptor;
Na outra coluna da folha de registro, anote também os outros
comportamentos do animal:
o Limpar-se (L): considere uma ocorrência deste comportamento quando o
sujeito esfregar as patas dianteiras na cabeça, focinho e/ou outras partes do
corpo, duas ou três vezes. A cada 3 esfregadelas registre uma nova
ocorrência.
o Tocar a barra (TB): Considere uma ocorrência deste comportamento
quando o sujeito apenas tocar a barra com uma ou duas patas dianteiras ou
com o focinho, porém sem produzir o clique característico.
18
o Andar (A): registre esse comportamento quando o sujeito deslocar-se de
um ponto para outro ponto da caixa, utilizando as 4 patas.
o Parar (P): registre esse comportamento quando o sujeito flexionar as 4
patas deitando-se sobre as mesmas, ou encolher-se num dos cantos da caixa,
sem que haja o registro de outros movimentos. A cada 2 segundos de duração
deste comportamento, considere uma nova ocorrência.
o Erguer-se (E): considere uma ocorrência deste comportamento quando o
animal levantar-se nas patas traseiras aproximando o focinho do teto ou do
topo das paredes da caixa.
o Farejar (F): registre esse comportamento quando o sujeito aproximar o
focinho, errugando-o sobre o piso, as paredes, a barra e/ou sobre o bebedouro.
A cada 2 segundos de duração deste comportamento, conte uma nova
ocorrência.
Os comportamentos serão registrados em intervalos de 1 minuto.
VI – Procedimento de Eutanásia:
Os animais serão eutanasiados por deslocamento cervical após serem
tranqüilizados e sedados por injeção intraperitoneal de uma associação de
cloridrato de xilazina (10 mg/kg de peso vivo) e cloridrato de cetamiana (80
mg/Kg de peso vivo) de acordo com a Resolução nº 1000, de 12 de maio de
2012 do Conselho Federal de Medicina Veterinária.Sob a supervisão do
professor da disciplina e/ou do médico veterinário.
19