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Relatório da Pesquisa de Satisfação – I Competição Nacional de Mediação | 2
Apresentação
“Essa é uma iniciativa inédita no Brasil que repercutirá na
formação dos futuros operadores do Direito. A mediação é uma
nova maneira de enxergar o conflito, um passo importante para
tentar resolver o gargalo da Justiça, uma vez que os meios atuais
já não são suficientes”. Des. Romeu Gonzaga Neiva (12-8-2013).
Nos dias 12 e 13 de agosto de 2013 o TJDFT, através do NUPEMEC, sediou evento inédito na
área de mediação: A I Competição Nacional de Mediação, que foi aberta a alunos de direito de todo
o país e reuniu 25 faculdades de 14 Estados Brasileiros.
Em parceria com Conselho Nacional de Justiça - CNJ e com Ministério da Justiça – MJ a
iniciativa da Escola Nacional de Mediação e Conciliação – ENAM visou estimular a cultura da
resolução consensual de conflitos nas universidades brasileiras. A competição faz parte do trabalho
de fortalecimento do diálogo entre a comunidade acadêmica, órgãos do sistema de Justiça e gestores
públicos envolvidos com meios adequados de resolução de conflitos.
Foram oferecidas 50 vagas e cada instituição de ensino foi representada por uma única
equipe, formada por até quatro alunos de graduação em Direito. Durante a competição, foram
apresentados casos em vídeo, e os estudantes deveriam agir como mediadores perante um corpo de
jurados, composto por instrutores formados nos últimos dois anos pelo CNJ ou pela ENAM.
Este documento tem por finalidade apresentar as percepções dos participantes da
Competição, colhidas através da pesquisa de satisfação do usuário.
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Pesquisa de Satisfação
Considerando o ineditismo da Competição, fez-se necessário aferir a qualidade da
organização e ainda se os objetivos do evento foram alcançados, na opinião dos participantes.
O instrumento de pesquisa de satisfação foi entregue aos discentes no segundo dia do
evento, convidando-os a registrar sua opinião e depositar o formulário em urna específica.
As variáveis abertas versavam sobre a relevância da competição como estímulo à mediação e
como incentivo à atuação na advocacia colaborativa e quanto à organização do evento. Questionou-
se também, em questões fechadas, sobre a qualidade do acolhimento realizado bem como se houve
melhora da imagem do Poder Judiciário após a participação no campeonato.
Maiores informações no email: [email protected]
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Resultados
A iniciativa foi vista pelos participantes com grande entusiasmo; 32 responderam à pesquisa.
A seguir, apresenta-se o detalhamento dos resultados.
Relevância da Competição como instrumento de estímulo à mediação
Neste item 100% dos respondentes consideraram que a competição é um importante
método de incentivo à resolução adequada de conflitos. Um dos participantes ressaltou que as
palestras foram úteis para expandir a visão sobre a mediação como prática e como política pública.
Os dados permitem afirmar que a mediação estimulou a busca pelo conhecimento dos
métodos autocompositivos, proporcionando que o estudante analise a matéria em questão com
enfoque mais colaborativo. Fomentou a curiosidade dos alunos em aprender e descobrir essa forma
de promover a paz social e, por conseguinte, gerou nas universidades uma disposição em ensinar
também esses conhecimentos. Despertou, nas palavras de um participante, o interesse nos
acadêmicos, formando novos entendimentos.
Outrossim, observou-se o interesse dos participantes em atuarem como multiplicadores.
Alguns discentes relataram que a competição os impulsionou a incentivar a prática da mediação nas
faculdades e cidades em que residem. Salienta-se que alguns participantes informaram que em
algumas localidades não é exercido esse método de resolução de conflitos. A importância da troca de
experiências proporcionadas pelo evento, tanto com estudantes de outras instituições quanto com
os profissionais, também foi assunto enfatizado nos comentários.
A competição deu maior visibilidade à resolução adequada de conflitos. Um dos comentários
afirma; “essa nova modalidade de serviço de prestação jurisdicional é um divisor de águas nas
políticas públicas do sistema jurisdicional brasileiro, a competição foi a exteriorização deste novo
modelo para nós estudantes e operadores de direito”.
Por fim, observa-se que a competição, na visão dos respondentes, foi uma excelente
oportunidade para divulgar e valorizar a técnica da mediação.
Sim, a competição me proporcionou experiência, pois até o momento só conhecia a prática e pude avaliar o grau de conhecimento e as deficiências que necessita trabalhar. Ademais, fez com que eu me interessasse ainda mais a trilhar por esse caminho da verdadeira pacificação social.
Claro, poder ter contato com outras instituições que acreditam no poder da pacificação da justiça, além de ter contato com grandes profissionais e referência no assunto, e na prática. É com certeza, chá de estímulo.
Sim. A competição proporcionou a oportunidade para divulgar e valorizar mais ainda a técnica da mediação.
Sim. Tendo em vista que essa nova modalidade de serviço de prestação jurisdicional é um divisor de águas nas políticas públicas do sistema jurisdicional brasileiro, a
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competição foi a exteriorização deste novo modelo para nós estudantes e operadores de direito.
Completamente. A experiência em Brasília, sob a iniciativa do CNJ, tende a repercutir positivamente em todas as instituições e estados principalmente.
Foi muito importante; justamente por despertar o interesse cada vez maior nos acadêmicos! Achei muitíssimo produtivo e interessante a iniciativa. Só elogios.
Sem dúvida. Foi não só uma competição, foi uma experiência muito enriquecedora. O estímulo foi a parte que mais chamou atenção pelo fato dos profissionais envolvidos acreditarem piamente em seus papéis e no papel dos acadêmicos, futuros operadores e agora, atuais defensores e difusores dos MASC.
Influência da competição na tendência dos participantes em atuar na advocacia
colaborativa
Neste aspecto, como no primeiro, todos os comentários são favoráveis à abordagem
colaborativa. A competição permitiu que os estudantes visualizassem as práticas colaborativas como
um caminho profissional. Os profissionais já atuantes declararam se sentir ainda mais motivados
após a competição.
Os pesquisados ressaltam que com a aplicação das técnicas de mediação prevalece o
interesse das partes e, portanto, a melhor solução.
Um dos participantes ressalta que a advocacia precisa desenvolver as competências
delineadas nos métodos autocompositivos para buscar a real satisfação de seus clientes e não
apenas a reparação aparente trazida pelo trânsito em julgado.
(...) Quanto mais contato se tem com essa prática mais ela se torna apaixonante. Humanizar o Direito, acho que é a grande mensagem passada pelos palestrantes e vista aqui. Saio, portanto mais estimulada.
(...) após a competição pude confirmar meu interesse em atuar de forma a resolver conflitos de forma positiva e creio que encontrei a porta de entrada para a realização do meu desejo pessoal de servir aqueles que necessitarem de meus conhecimentos profissionais.
A competição nos permitiu enxergar melhor quanto a mediação é crescente, fazendo-nos, inclusive considerar a possibilidade de ter a mediação como possível caminho profissional. Pessoalmente desejo advogar, de modo a exercer uma advocacia colaborativa, isso sem excluir a possibilidade de atuar quanto mediadora fazendo uso das práticas colaborativas.
Já atuo com práticas colaborativas realizando mediações comunitárias e familiares nos conselhos tutelares. Sinto-me mais motivado ainda a dar continuidade a esse trabalho.
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Após esta excelente experiência me sinto mais voltado à advocacia colaborativa. Existe maior expectativa nas resoluções dos conflitos.
(...) Inicialmente como divulgador e incentivador, mas, no momento posterior, na criação de uma atmosfera favorável à mediação na advocacia. Mas, além disso, no fomento à mediação na academia jurídica.
Toda e qualquer prática colaborativa que seja eficaz deve ser feita, não só para a melhoria e rapidez do Judiciário, mas também para a satisfação das partes.
Certamente. A advocacia precisa desenvolver as competências aqui delineadas até para buscar a real satisfação de seus clientes, não aquela aparente, trazida pelo trânsito em julgado.
Sobre a organização da competição
Na opinião dos participantes, a organização do evento foi adequada. Os comentários relatam
um bom acolhimento e elogios à estrutura disponibilizada. A existência de palestras durante a
competição foi um dos pontos mais elogiados. Sugeriu-se, ainda para próxima edição, a inclusão de
oficinas com as equipes eliminadas, até o final do evento.
Como oportunidades de melhoria, alguns respondentes aludiram a atrasos e pleitearam que
os vídeos utilizados na competição sejam disponibilizados com antecedência. Outras sugestões
registradas tinham por objetivo propor que as próximas competições sejam realizadas no período do
recesso escolar.
Os respondentes consideraram inadequada a redução de 23 equipes para apenas 8 na etapa
seguinte, sugerindo uma etapa anterior às oitavas de final, mesmo que a competição ocorra em 3
dias, se necessário.
Outro aspecto que merece atenção na opinião de grande parte dos respondentes foi a
publicidade dos resultados: falta de divulgação das notas e da classificação de cada equipe. Na
opinião dos respondentes esse fato gerou insegurança quanto ao desfecho da competição e quanto à
transparência dos resultados. Um comentário registra ainda que a falta de retorno foi contra o
principal objetivo da competição, o aprendizado, visto que sem essa informação os participantes
desconhecem quais aspectos de sua atuação precisam ser melhorados.
Ainda quanto à avaliação, os participantes relatam ter a impressão de que os jurados não
conheciam a ficha de avaliação da competição de mediação o que, segundo os respondentes
levantou dúvidas sobre a preparação dos avaliadores para julgar e sobre a clareza das regras de
avaliação. Outrossim, o fato de serem diferentes jurados para as equipes também foi exposto como
algo a ser melhorado.
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Nível de acolhimento percebido pelos participantes
Uma questão fechada avaliou o acolhimento disponibilizado aos participantes (Gráfico 1). Ao
responder, 87,1% dos respondentes se consideraram muito bem acolhidos.
Gráfico 1 – Nível de acolhimento percebido pelos participantes. Fonte: NUPEMEC/TJDFT
Imagem do Poder Judiciário
Os estudantes foram convidados também a mensurar o impacto da competição na imagem
que têm do Poder Judiciário. Nesse aspecto, houve melhora para 73,3% dos pesquisados.
Gráfico 2 – Imagem do Poder Judiciário. Fonte: NUPEMEC/TJDFT
87,1%
12,9%
Muito bem acolhido Razoavelmente acolhido
73,3%
26,7%
Melhorou Manteve-se a mesma
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CONCLUSÃO
Diante do contido no presente relatório, constata-se a importância da referida competição
para difundir a cultura dos métodos adequados de resolução de conflitos. A iniciativa proporcionou
maior visibilidade e esclarecimento sobre o método autocompositivo da mediação. Despertou nas
instituições de ensino participantes o interesse em buscar mais conhecimentos a respeito do tema e,
ainda, despertou nos alunos o entendimento do funcionamento e da satisfação da resolução das
lides através das técnicas mais colaborativas, ainda pouco incentivadas no país.
Assim como percebido pelos jurisdicionados, os participantes da competição também
relataram uma melhora na visão que possuem do Poder Judiciário. Novamente, ressalta-se a
importância dos métodos autocompositivos como meio de transformação da percepção dos
usuários. Esse aspecto merece ainda mais ênfase quando se considera o poder formador e
multiplicador de opinião dos estudantes de direito.
As principais dificuldades encontradas versam sobre os atrasos e a publicidade dos
resultados da competição. Esta última, justifica-se pela preocupação dos organizadores em
proporcionar maior conforto às instituições eliminadas; todavia, observa-se pela opinião dos
participantes que a divulgação do ranking das instituições e das notas de cada equipe faz-se
necessária nas próximas edições, ou algo que minimize esse desconforto.
A avaliação por diferentes jurados e a redução drástica do número de equipes foi igualmente
questionada. A esse respeito sugere-se que sejam criadas chaves com as equipes, onde sejam
aprovados para a fase seguinte os primeiros colocados daquele grupo. E, ainda, que cada grupo seja
submetido à avaliação do mesmo corpo de jurados, minimizando assim a sensação de subjetividade
percebida pelos respondentes.
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Anexo I – Comentários registrados na pesquisa de satisfação
Relevância da Competição como instrumento de estímulo à mediação
Com certeza. Foi um momento de efervescência, propagação e estímulo à mediação. Mostrou que o Brasil realmente abraçou essa causa com tantos Estados participando.
Sim. Uma forma de resolução de disputas ainda pouco conhecimento, portanto uma forma instigante para resolver eventuais conflitos do cotidiano e um meio de acesso à Justiça.
Já respondido.
Sim. O próprio clima de competição foi propício ao estímulo da mediação, pelo intercâmbio entre equipes e pela prática simulada, que aliada aos comentários dos jurados foi de grande aprendizado. Por fim, as palestras foram úteis a expandir a visão ás possibilidades da mediação como prática e política pública.
Certamente. A competição nos estimulou a conhecer, estudar e promover a mediação.
Sim.
Sim, uma vez que foi proposta passei a analisar a matéria com outro olhar, a competição me induziu ao estudo da matéria e a parte dessa ideia foi plantada a remetente o que acarretara vários frutos.
Sim. Queremos, acreditamos que essa competição dará muitos frutos, (já que não temos centro de mediação). Esta competição nos impulsionou a buscar meios para incentivar a prática da mediação em nossa cidade (Unaí).
Sim, a competição me proporcionou experiência, pois até o momento só conhecia a prática e pude avaliar o grau de conhecimento e as deficiências que necessita trabalhar. Ademais, fez com que eu me interessasse ainda mais a trilhar por esse caminho da verdadeira pacificação social.
Claro, poder ter contato com outras instituições que acreditam no poder da pacificação da justiça, além de ter contato com grandes profissionais e referência no assunto, e na prática. É com certeza, chá de estímulo.
Sim.
Sim. Com certeza desejo me aprimorar e desenvolver as técnicas de mediação.
Sim. Uma competição, se bem organizada e publicada as normas avaliativas, permite o conhecimento, em tese, de quais os padrões de qualidade se espera no processo.
A competição foi de grande importância para a divulgação e o estímulo da mediação nas universidades brasileiras de diversos lugares. Foi importante a troca de experiências entre pessoas de diferentes instituições que se interessam por um mesmo tema, formas alternativas de resolução de conflitos.
Com certeza. A competição fomentou nas universidades que não tinham conhecimento da mediação. Uma vontade e curiosidade em aprender e descobrir esse mundo. De igual modo, aquelas que já tinham certa prática no tema tentaram aprimorar e, principalmente, trocar as experiências e sentirem-se empolgadas em aprimorar e difundir suas práticas.
Certamente. A competição divulga esse meio de resolução de conflitos e estimula os estudantes a procurar mais sobre o assunto e as universidades a fornecerem esse conhecimento.
Sim. A competição proporcionou a oportunidade para divulgar e valorizar mais ainda a técnica da mediação.
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Sim.
Muito. Espero que esse tipo de estímulo continue e não pare.
Sim. Tendo em vista que essa nova modalidade de serviço de prestação jurisdicional é um divisor de águas nas políticas públicas do sistema jurisdicional brasileiro, a competição foi a exteriorização deste novo modelo para nós estudantes e operadores de direito.
Sim, foi relevante ao se considerar a necessidade de maior divulgação desse método de resolução de conflitos tão eficiente.
Completamente. A experiência em Brasília, sob a iniciativa do CNJ, tende a repercutir positivamente em todas as instituições e estados principalmente.
Sim. Deu maior visibilidade a esse instrumento do Judiciário.
Sim, estimula as faculdades a desenvolverem as habilidades dos alunos quanto ao tema.
Sem dúvidas a competição tornou-se um importante instrumento de estímulo à mediação, haja vista que proporcionou uma enorme troca de conhecimento entre os participantes, além de gerar uma motivação extra nos alunos e instrutores.
Não há dúvidas sobre o quanto estimulante foi a competição que aumentou os interesses e as expectativas em relação à mediação.
Foi muito importante; justamente por despertar o interesse cada vez maior nos acadêmicos! Achei muitíssimo produtivo e interessante a iniciativa. Só elogios.
Muito. Foi um estímulo para as instituições de ensino e um meio de valorizar o aluno que se envolve no sistema de mediação. É preciso formar novas mentalidades.
Sem dúvida. Foi não só uma competição, foi uma experiência muito enriquecedora. O estímulo foi a parte que mais chamou atenção pelo fato dos profissionais envolvidos acreditarem piamente em seus papéis e no papel dos acadêmicos, futuros operadores e, agora, atuais defensores e difusores dos MASC.
De fato, a competição serviu não só como um estímulo como uma maior divulgação e compreensão do processo de mediação no Brasil.
Sim. É um estímulo importante. Esperamos que o evento seja permanente.
Sim. Após a experiência, nós pretendemos levar adiante a ideia de implantar um Núcleo de Mediação em nossa faculdade.
Influência da competição na tendência dos participantes em atuar na advocacia
colaborativa
Sim. Quanto mais contato se tem com essa prátic,a mais ela se torna apaixonante. Humanizar o Direito, acho que é a grande mensagem passada pelos palestrantes e vista aqui. Saio, portanto, mais estimulada.
Advocacia colaborativa tem em vista que prevalecerá o interesse e a melhor solução para ambas as partes.
Já respondido.
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Em práticas colaborativas, pois vejo que, ainda que teste muito a estudar, possuo características propícias para atuar em prática colaborativa. No entanto visto que ainda não possuo uma trajetória profissional definida, a advocacia colaborativa é um horizonte possível.
Sim. Estaria disposto a me utilizar de técnicas de negociação e de mediação na advocacia.
Prefiro a advocacia colaborativa.
Bom! Apesar de atualmente estar na advocacia pretendo atuar em práticas colaborativas.
Sim, apesar da nossa cidade ainda não dispor de nenhum centro de mediação.
Sim, após a competição pude confirmar meu interesse em atuar de forma a resolver conflitos de forma positiva e creio que encontrei a porta de entrada para a realização do meu desejo pessoal de servir aqueles que necessitarem de meus conhecimentos profissionais.
Sim. Já atuo, embora de forma acadêmica, fora do tribunal, mas em conselhos tutelares.
Sim.
Sim. Acredito ser um método eficiente quando bem aplicado.
Sim. Houve importante contribuição à formação.
A competição nos permitiu enxergar melhor quanto a mediação é crescente, fazendo-nos, inclusive considerar
a possibilidade de ter a mediação como possível caminho profissional. Pessoalmente desejo advogar, de modo a exercer uma advocacia colaborativa, isso sem excluir a possibilidade de atuar quanto mediador,a fazendo uso das práticas colaborativas.
Já atuo com práticas colaborativas realizando mediações comunitárias e familiares nos conselhos tutelares. Sinto-me mais motivado ainda a dar continuidade a esse trabalho.
Práticas colaborativas.
Sim.
Após esta excelente experiência me sinto mais voltado à advocacia colaborativa. Existe maior expectativa nas resoluções dos conflitos.
Práticas colaborativas.
Advocacia colaborativa, mas também não descarto a atuação em práticas colaborativas.
Sim. Inicialmente como divulgador e incentivador mas, no momento posterior, na criação de uma atmosfera favorável à mediação na advocacia. Mas, além disso, no fomento à mediação na academia jurídica.
Me sinto mais inclinado a atuar de maneira colaborativa, seja como advogado, seja como mediadora.
Sim, o estudo da mediação é de grande valia na formação do profissional do Direito bem com à instigação para atuação na área.
Com certeza a competição proporcionou maior inclinação a atuar na advocacia colaborativa, principalmente pelo fato de mostrar tantas possibilidades para tal situação.
Toda e qualquer prática colaborativa que seja eficaz deve ser feita, não só para a melhoria e rapidez do Judiciário, mas também para a satisfação das partes.
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Sem dúvida alguma. Muito importante e produtiva a iniciativa!
Sim. Foi mais um estímulo e ajudou a melhorar os argumentos para os já envolvidos e para os que precisam ser conquistados.
Claro que sim, graças às técnicas observações pontuais dos mediadores.
Certamente. A advocacia precisa desenvolver as competências aqui delineadas até para buscar a real satisfação de seus clientes, não aquela aparente, trazida pelo trânsito em julgado.
Sim. Dois alunos da equipe estagiam em escritório de advocacia e estão comprometidos em levar o espírito de conciliação e mediação para seus locais de trabalho.
Sim, pois são meios mais rápidos e efêmeros de resolução de conflitos.
Sobre a organização da competição
Inclusão de Palestras
Muito legal a inclusão de palestras durante a competição. Isso poderia ser potencializado de uma próxima vez.
(...) A rodada de palestras com os relatos de experiência foi uma iniciativa excelente, nos estimularam bastante a seguir nesse caminho.
Elogios
Considero que a organização desse evento foi excelente.
A competição supera minhas expectativas no que se refere à logística e à organização. (...)
(...) Para além das críticas reitero a importância do evento e parabenizo por toda a estrutura disponibilizada, bem como pelas palestras ministradas.
Muito bem organizada, deu uma visão muito melhor sobre o tema e de certa forma é o começo de uma nova história para o Poder Judiciário Brasileiro.
Excelente.
A competição foi muito bem organizada e sugiro que quando houver a competição regional, Unaí, que faz parte da RIDE possa participar junto com a região Centro-oeste.
(...) Achei ótimo, o acesso aos organizadores, tudo muito satisfatório. (...)
A competição foi muito bem organizada, os organizadores sempre bastante solícitos e prestativos em fornecer informações e em tirar dúvidas.
O evento teve uma organização excelente. A todo o momento as pessoas coordenadoras estavam a
disposição.(...)
A competição foi muito bem organizada. (...)
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Foi excelente! Uma oportunidade ímpar para trocarmos conhecimento e treinarmos a técnica! Muito bem
organizada!(...)
Por ser a primeira foi muito boa com expectativas das próximas serem excelentes. (...)
Excelente a forma de organização. (...)
A organização do evento superou muito as minhas expectativas não há nada que desabone ou comprometa a seriedade do evento e da equipe, que evidentemente deu o seu melhor na organização.
Muitíssimo bem organizado! Ambiente extremamente favorável! Agradeço imensamente a oportunidade!
Da melhor qualidade. Atenção, carinho e competência.
Excelente. Muito organizado. O CNJ e o TJDFT estão de parabéns!
Outros Comentários
Fiquei surpresa em como uma mediação pode ser objeto de competição(...)
Pessoalmente, desejo "vida longa" ao evento. Que a periodicidade seja uma marca, já que, tais práticas, só contribuem para a aproximação do Poder Judiciário com o jurisdicionado, e da academia com o Poder Judiciário, que alimenta o ensino com a experiência e a prática. Muito obrigado pelo convite.
A competição foi muito proveitosa. Minha única sugestão é que aconteça em 3 (três) dias, o que evitaria o cansaço do primeiro (que durou mais de onze horas) e daria mais chances para avanço de palestras e depoimentos.
O primeiro dia, em especial, foi bastante cansativo, pois passamos 11 horas e 30 minutos no TJDFT.
Avaliação e Visibilidade dos Resultados
(...)Quanto às regras de seleção e classificação de equipes ao longo da competição, não é razoável que de 26
equipes sejam selecionadas apenas 8 para a etapa seguinte. Deste modo, é muito difícil que sejam aferidas com
precisão as notas das equipes, além de trazer dificuldade em termos de competitividade. Sugiro, assim, que se
realizassem oitavas de finais, com 16 equipes, para que seja mantida a competitividade. Em especial, porque
houve tempo hábil para tal. Um ponto critico foi a divulgação das notas das equipes e a classificação ao longo
da competição. Isto gera insegurança e dúvidas quanto à objetividade dos critérios, além de ir contra o principal
objetivo trazido: o aprendizado. Proponho que, para que seja transparente, atenda aos seus fins as notas e os
critérios da competição sejam exercidos.
O critério de avaliação foi muito mal elaborado visto que na final o primeiro grupo obteve erros grosseiros e que
houve equipes que estavam bem melhor em forma técnica e foram elogiadas em todos os termos, porém nas
semifinais apesar de serem elogiadas não se classificaram para as finais, embora não registrarem nenhum erro
perante os jurados, muito estranho.
(...) Claro, que algo a aprimorar, vai ter como a primeira fase de 25 equipes, apenas 8 foram para a etapa seguinte. O fato de serem jurados diferentes também é algo a se pensar.
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(...) 2ª Adequar o método de avaliação das universidades, pois forma como procederam neste ano deu abertura
à muita subjetividade; 3ª Não houve a divulgação das notas; as universidades não tomam conhecimento do
desempenho para melhorar nos próximos eventos.
(...) acredito que a avaliação foi muito subjetiva e não foi explicado o porquê de as universidades terem sido eliminadas.
Sugiro a inserção de oficinas realizadas durante a competição, com membros das equipes eliminadas, organizadas a partir das principais técnicas, de modo que possam identificar as falhas e déficits. Sugiro também um feedback direto dos registros de avaliação às equipes, explicando tópico por tópico.
(...) Sugiro um sistema de avaliação mais equânime
(...) 4ª Divulgar resultados da pontuação dos participantes. 5ª Critérios foram muito subjetivos.
(...) 3ª Notou-se que certos jurados não dominavam bem as disposições do Manual de Mediação do CNJ, tampouco conheciam a fundo a Ficha de Conciliação, isso levantou dúvidas sobre a preparação dos avaliadores para julgar no âmbito da competição segundo as regras. 4ª Os resultados (pontuação) individuais de cada equipe não foram divulgados, o que afeta de certo modo a publicidade dos resultados. (...)
Fico tenso em relação à forma de julgamento dos jurados, pois ao observar a sessão final da Universidade de Pernambuco percebeu-se o quanto estavam despreparados.
Não foram divulgados os resultados de cada fase (pontuação) e as equipes, apesar de os gastos pra vir, não puderam acompanhar o trabalho do próprio grupo.
Deveria ser mais objetividade nas avaliações e jurados.
Competição
Gostaria de sugerir que as quatro equipes que ficarem classificadas disputem a final em uma sessão completa de mediação. Carla M. S. Lemos
(...) Por fim, a última sugestão é que os vídeos sejam divulgados junto do edital, para que fique claro para as equipes como será a competição.
Apreciei muito a iniciativa do evento, mas sua logística é passível de algumas críticas: 1ª Ausência de oitavas de final eliminou muitas equipes logo na primeira mediação (26 para 8 equipes)(...) 2ª O uso de vídeos na primeira fase foi confuso e dificultou o andamento da sessão, principalmente em vista de um modelo do vídeo não ter sido disponibilizado primeiramente(...)
Apenas uma ressalva, nas próximas não serem utilizados vídeos. As mediações e conciliação são essenciais o relacionamento interpessoal. O contato humano aproxima muito a competição da realidade.
Organização Prévia
(...) Além disso, os contatos prévios por email foram vitais, pois caso não estivessem, seria muito difícil obter apoio financeiro da universidade. Proponho, assim, que o período de inscrição e o encerramento deste fosse ao menos 60 dias antes do evento, para que as equipes pudessem buscar auxílio e planejarem-se. No entanto, embora a logística durante o evento tenha sido irreparável, faço algumas sugestões para edições futuras.
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Quanto à data da realização, o ideal seria que a competição fosse realizada no período de recesso do meio do ano, entre a terceira e a quarta semana de julho.
(...) 6ª O período em que ocorreu o evento coincidiu com as aulas de algumas instituições, portanto ele poderia ocorrer ao final do período do recesso.
1ª É preciso melhorar a organização do evento (horário, contato com os participantes, dentre outros);(...)
(...) 2ª Não nos colocaram no primeiro cronograma. 3ª Melhorar contato com os participantes.(...)
(...) Na próxima poderiam vedar melhor as salas para que não houvesse ruídos das salas ao lado interferindo no exame de outros candidatos.
Atrasos
Os atrasos que ocorreram, em especial na segunda-feira, foram compreensíveis visto o tamanho do evento, e como o tempo foi preenchido com atividades, não houve prejuízo.
(...) 5ª Embora os atrasos relativos ao trânsito, acredito que uma maior pontualidade seria benefício do evento. (...)
Acredito que a iniciativa foi oportuna e por ser a 1ª vez alguns pontos deixaram a desejar: atraso(...)
(...) Sugiro apenas que os horários sejam cumpridos como pré-estabelecido(...)
(...) Só gostaria que o horário de alguns momentos fosse mais pontual.
1ª Houve muitos atrasos. (...)
Para a primeira vez foi ótima organização. A única coisa que faltou foi o horário em que houve alguns atrasos, o que prejudicou as equipes em relação ao cansaço.
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Anexo II – Formulários aplicados na Pesquisa de Satisfação do Usuário
Pesquisa de Satisfação
Competição Nacional de Mediação
1. Você considera que a competição foi relevante como instrumento de estímulo à mediação?
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____________________________________________________________________________
2. Você se sente mais inclinado a atuar na advocacia colaborativa ou em práticas colaborativas
após a competição?
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3. Quanto ao acolhimento, você considera que foi:
a) Muito bem acolhido b) Razoavelmente acolhido c) Mal acolhido
4. Você considera que após a competição a imagem do Poder Judiciário:
a) Melhorou b) Manteve-se a mesma c) Piorou
5. Registre sua opinião sobre a organização da competição:
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____________________________________________________________________________
Agradecemos sua colaboração!