QUE ES IFA.PDF

8/9/2019 QUE ES IFA.PDF

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3Ifa es un sistema de adi"inacin basado en 9: figuras

b6sicas y ;<= figuras deri"adas >)D@ ue se obtienen,

bien mediante la manipulacin de 9: nueces de palmera

>IAin@ o bien, lan/ando una cadena >)pele@ de B medias

conc(as.4

-utori/ado, objeti"o y comprensible, el trabajo del Dr.

'ascom es probablemente la ltima palabra en cuanto a

lo ue se refiere a Ifa como sistema adi"inatorio.

%ste curso es un intento de presentar el culto de Ifa, el

cual segn las palabras del Dr. 'ascom

3!ene ceremonias, sacrificios, tabes, parafernalia,

tambores, canciones, alaban/as, iniciacin y otros

elementos rituales comparables a todo el resto de los

cultos Yoruba.4

%n esta tarea ser6 necesario discutir el origen y la

pr6ctica de Ifa y e"aluarlo como una filosofía total.

9. )rigen

ay dos puntos de "ista centrales a considerar8

e l

t rad ic iona l y e l ana l í t i co .

9298 &a "isin tradicional

Combinando mito, leyenda y etimología popular, la

mirada tradicional afirma categricamente ue I fa es el

mensaje de Dios para toda la (umanidad.

929.9 &a "isin tradicional8 el mito.

%n el mito se establece ue, este mensaje ue todo lo

abarca, fue traído a la (umanidad por el profeta

)runmila, uien empe/ando por la anciana ciudad de

I fe, esparci la palabra de )lodumare por todo el

mundo.

%l $efe #. ). -tanda, #acerdote de Ifa y -si+aju -+o de

&agos fue insistente acerca de esta misin di"ina de

Ifa8



3 I f a n i o ro enu ) lodum are4

E!-DCCIFG8

3Ifa es la palabra ue procede de la boca del

)mnipotente4

%l $efe agbemi -janaAu, -raba >#acerdote $efe de Ifa@

de &agos confirma esta afirmacin8

3H i n i +a n je I f a papa? I f a n i aAo jopo o ro ) lo run to f i

r a n ) r u n mi l a s i a + o n e d a a y e 4

E!-DCCIFG

3 Y ué es Ifa en s í mismo? I fa es la total idad del

mensaje de )lodumare para la (umanidad en"iado a la

Eierra a tra"és de )runmila4

%l Dr. 0ande -bimbola, cabal lero uni"ersi tario e

in"estigador de Ifa (a resumido la mirada tradicional de

la manera m6s sucinta de este modo8

%n la mitología Yoruba se cree ue Ifa es una de las

mayores di"inidades y ue (a descendido del )run >m6s

all6@ en la Ciudad de Ife por medio de una cadena de

(ierro. )tra "ersin de la (istoria acerca de la

ocupacin de Ife por las di"inidades plantea ue

arr ibaron all í bajo el mando de )gun uien con su

espada labr un sendero a t ra"és del cual debían

reali/ar el camino (acia Ife.

Cada una de las di"inidades ue llegaron a Ife lle"aba

una misin especial dada por )lodumare, el Dios Yoruba

m6s alto. Ifa fue encargado del deber de moldear la

jo"en Eierra usando su profunda sabiduría y

entendimiento. )gn, la d i" in idad del ( ierro fue

encargado de usar su e5traordinario poder f ísico,

bra"ura y "alentía para afrontar todos los problemas

bélicos y (eroicos... &a posicin principal de )runmila

por encima de las di"inidades deri"a de su sabiduría y

conocimiento. #e cree ue él estu"o presente cuando



el uni"erso fue creado por )lodumare. %ste

conocimiento, en consecuencia, trasciende todo tiempo

>pasado, presente o futuro@ y espacio. &os Yoruba

también creen ue Ifa fue testigo de todas las

decisiones de los (ombres acerca de su destino. *or

ende, es necesario recurrir a él siempre ue se uiera

descubrir el "erdadero camino en el destino de una

persona.

%ste mito tradicional es referido por C. ). Ibie en su

interesante aunue contro"ersial libro I f ism y citado en

esencia por el $efe agbemi -janaAu en su "aliosa

contribucin para el libro I + e - s a I b il e Y o r u b a editado

por ). )lajubu.

#uficiente acerca del mito. -(ora "eamos la leyenda.

929.;8 &a mirada tradicional8 &eyenda

&a leyenda relata la "ida y los trabajos de )runmila,

considerado como un ser (umano. %n estos términos,

se considera ue )runmila (a "i"ido en la Ciudad de Ife

y ue m6s tarde (a predicado su mensaje por todo el

resto de la Eierra Yoruba y m6s all6.

3%n este periodo del pasaje de Ifa en Ife escribe el Dr.

-bimbola él "i"i en un lugar conocido como ) A e I g e t i .

%s por eso ue uno de los nombres con ue se lo alaba

o enaltece es ) Au nr in A uA uru ) Ae Ig et i >el peueo

(ombre de la Colina de Igeti@. &uego de una larga

estadía en Ife, Ifa se traslad a -do. #e cree ue Ifa (a

pasado la mayor parte su "ida en la tierra de -do4.

&os sacerdotes y sacerdotisas de I fa >' a ba la + os e

Iyaon i fas @ de (oy día demandan una sucesin

-postlica directa de )runmila. Debajo se e5pone la

"ersin del Dr. -bimbol6 de la leyenda en la ue se

apoya esta demanda8

3Ifa tu"o oc(o (ijos y un nmero de discípulos a todos

los cuales les ense los secretos de la adi"inacin.

Eodos ellos crecieron para ser importantes personas y



luego se dispersaron por di"ersos sectores de la Eierra

Yoruba. inalmente, Ifa regres al m6s all6 disgustado

debido a un insulto ue recibi de uno de sus (ijos.

*oco tiempo después de sucedido esto, la Eierra fue

arrojada a una gran confusin. ambre y pestilencia

rasgaron la Eierra en toda su magnitud4.

3Después de algn tiempo la gente de la Eierra decidi

buscar remedio a las pri"aciones ue estaban pasando

mandando a los oc(o (ijos de )runmila al m6s all6 a

rogar a su padre ue regresara a la Eierra. %n

conformidad, sus (ijos fueron allí. Cuando llegaron al

m6s all6 encontraron a Ifa al pie de la palmera tantas

"eces escalada la cual se ramificaba (acia este camino

y ue (asta tenía dieciséis ramas formando coberti/os.

!ogaron a Ifa ue "ol"iese a la Eierra pero él se neg.

De todos modos Ifa les dio a sus (ijos dieciséis nueces

de palmera y les dijo

3Eodas las cosas buenas ue uieran ustedes tener en

la tierra

stedes son las personas a las ue (ay consultar4

I f6

E e m a I

& a c o nn o ta c i n d e l t er m in o i f 6 e s ta d e li be ra d a m en te

r es tr in gid o a l s i ste m a d e a di" in a ci n y s u c u erp o

l it e r a ri o a s í c o mo s u e 5 i s t e n c ia e n t r e e l p u e b l o y o r u b a

d e G ig e ria . % s im p o rt an te e st ab le c er e sto d es de e l

p rin c ip io p o r u e e 5 is te n p a re cid o s s is te ma s d e

a d i " in a c i n e n t re e l I g b o , e l G u p e , e l 1 + a a r i y e l $ u A u n

d e G i ge r ia , a sí c o m o e n t re e l pu e b lo y o ru b a d e E o go ,

D a ( o m e y , C u b a y ' r a s i l .

% l d io s y or ub a d e la s ab id u ría e s m a yo ri t ar ia m e nte

l la m a do in d is tin ta m e nt e p or lo s d os n om b re s, I f 6 y



) r u n m i l a , l o s c u a l e s s o n e l c e n t r o d e l a c o n t r o " e r s i a .

C ie rt o n u m e ro d e e s cr it or es c a e n e n e l e rr n e o p u n to

d e " i s ta a l d e c ir u e e l n o m b r e d e ) r u n m il a s e r e f ie r e

e 5 clu si" am e n te a l s is te m a d e a d i" in ac i n . D e e st e

m od o re ". % . 7 . & ija du l la ma I f6 a e l m un do d e la

a d i " in a c i n e l c u a l p r o " ie n e d e ) r u n mi l a . ! e " . D . % p e g a

c o n f i r m a t e n e r e l m i s m o p u n t o d e " i s t a c u a n d o d i c e 8

3 la s i n st ru c c io n e s r e c ib i da s d e ) r u n m il a s o n l la m a d a s

I f6 y , so n ta nta s y ta n "a ria da s, ue n ad ie p ue de

c o n o c e r l a s t o d a s 4 . $ . D . C l a r A e m a n t i e n e u n a o p i n i n

p a r e c i d a .

% l ( e c ( o u e c o n f i rm a la s in "e s t ig a c io n e s , s in

e m b ar go , e s u e lo s d os n om b re s, I f6 y ) ru nm i la s e

r e f ie r e n a l a m i s ma d e i d a d . * e r o m i e n t r a s , e l n o mb r e d e

I f6 s e r e f i e re a a m b a s c o s a s , a l a d e i d a d y a s u s i s t e ma

d e a d i " i n a c i n . & a m a y o r p a r t e d e l o s s a c e r d o t e s y J o

s a c e r d o t is a s d e I f6 > ' a b a l a + o s e I y a o n i f a s@ , ma n t i e n e n

e s t e p u n t o d e " is t a . - s í m i s mo c o r r o b o r a d o p o r ' a s c o m

c u a nd o d ic e 8 3 la p a la b ra I fa e s u s ad a p a ra s ig n if ic a r

t a n t o e l s i s t e m a d e a d i " i n a c i n c o m o l a d e i d a d u e l o

c on tro la K y e sta d eid ad e s c on oc id a ta m bié n c om o

) r u n mi l a . n e 5 a me n m a s r i g u ro s o d e l C o r p u s & i t e ra r i o

d e I f a mu e s t r a u e l o s d o s n o mb r e s , If a y ) r u n mi l a , s o n

u t i l i / a d o s p a r a r e f e r i r s e a l a d e i d a d , m i e n t r a s u e I f a

e s u s a d o t a mb i é n c o m o s i s t e ma d e a d i " i n a c i n .

E en ie nd o e n c ue nta e l ( ec (o d e ue c as i to do s lo s

n om bre s yo ru ba s t ie ne n u n s ig ni f ic ad o, se p ue de

c o m p re n d e r p o r u e se ( a b u sc a d o u n p o s ib le

s ig n if ic ad o e t im o l gic o a l n om b re d e I f a. - lg u no s

e s c ri to r e s d i c e n u e l a p a l a b ra I fa p r o "i e n e d e l a r a í /

3 f a 4 u e s i g n if ic a 3 r e c o g e r 4 o e n u n s e n t i d o i d i o m6 t i c o

3 a br a/ a r4 o 3 co n te n er 4. - lg u n os s a ce rd o te s d e I fa n o

p a r e ce n e s ta r d e m a s ia d o i n fo r m a d o s a c e r c a d e l o r i g en

e tim o l gic o d e la p ala bra I fa . - sí C (ie f 6 gb Lm íi

- jM n M A , e l g r a n s a ce rd o te d e l c u l to d e I f a e n & a go s ,

escr ibe 8

3 G ít o rí p é A s í o ( u n t í N r N o l r u n A N f 6 t 6 n , n i + n s e

p L é i f6 4 > e st o e s p o r u e n o ( a y n a d a u e l a p a l a b ra d e



d i o s > e j . I f a @ , n o a l c a n c e , p o r e s o s e l l a ma I f a @ . G o ( a y

n a d a t a m p o c o e n l o s m i t os d e I f a o e n e l m i sm o c u e rp o

d e I f a u e c o r r o b o r e e s t e p u n t o d e " i s ta .

- l g u no s e s t u d io s o s ( a n t ra t a d o d e b u s c a r e n e l o r ig e n

e ti m o l g ic o d e l n o m b re ) r un m i la . n a in te rp re ta c i n

c o m n d e l n o m b r e ) r u n m il a e s 3 N ru n 2l O m o 2 e n i2 tí 2o 2 l6 4

> so lo e l c ie lo > D io s @ s a be u ie n e s s e s a l" a ra n @. % s te

s ig n if ic ad o e s e rr n eo p or u e n o e st a b a sa do e n u n

a n6 lis is l gic o, y e s e 5tra o ue a lg un os lo ( ay an

aceptado s in cues t ionar lo . %s te s ign i f i cado no es "a l ido

d a d o u e n o e s p o s ib l e e n c o n t ra r l a ( u e ll a e t i m o l g ic a

d e n o m bre s ta n a nt ig uo s c o mo I fa y ) ru n m ila ,

e s p e c i a l m e n t e d e s d e e l p u n t o d e " i s t a e s t r u c t u r a l d e

la s p a la b ra s d a d o u e n o se p e rm ite u n a n 6 lis is

s imp l i f i cado .

7 i tos sobre I f 6

% 5 is t en " a ri o s m i t os a c e r c a d e I fa u e d i ce n u e é l e n

c om p a ía d e o tra s d eid ad es m a yo re s l le ga ro n a la

t i e r r a d e s d e e l c i e l o a I f é , l u g a r u e e l p u e b l o y o r u b a

p e n s a ba u e e r a e l o r ig e n d e l a ( u m a n i d a d . & o s d io s e s

fu er on e n "ia do s d e sd e e l c ie lo a I fé p rin cip alm e n te

p a ra e sta b le ce r o rd en e n la jo "e n t ie rr a. I f6 ju g e l

p a p e l ma s i mp o r t a n t e e n e s t e ma n d a t o d i " i n o g r a c ia s a

s u g r a n s a b id u r ía . D e s p u e s d e e s ta p e r m a n e n ci a d e I f6

e n I f é , " i " i e n u n l u g a r c o n o c i d o c o m o N A L P g L t í . % s

p o r e s o u e u n o d e s u s n o m b r e s e s ) A Q n r in A A r N A é

PgLt í > e l peueo (om bre de IgLt í ( i l l @.

e l M # + 6 n d e n o s a d " ie r te u e n o d e b e m o s p e n s a r u e

e l I fé m e n c i o n a d o e n e s t e m i t o e s e l a c t u a l . R l e s c ri b e 8

e l " e r s o d e I f a s e r e f i e r e a s i e t e I f é O s . % l p r i m e r o , y

p o s i b le me n t e e l " e r d a d e r o e s I fL 2 ) N d 6 y é . ) t r o s s o n I f é 2

G l e e r e , I f L 2) N y L l a g b N mo r , I fL 2 0M r M , ) t Q 2 I fé , I f L 2 ) N r L e

I fL 2)N j .

& a s l e y e nd a s d i c e n u e d e s p u és d e u n a l a r g a e s t an c ia

e n I fL , If 6 s e t ra s la d o a - d o . # e c r e e u e If 6 p a so l a

ma y o r p a r t e d e s u " i d a e n l a t i e rr a d e - d o . % s p r o b a b l e

p o r ue ( a y u n " e r s o u e d i ce 3 - d n O i lé i f 6 4 > - d o e s e l



( o g a r d e i f6 @. * e r o n o s e s a b e a c u a l d e l o s d o s - d o s e

r ef ie re la l i t er at ur a o ra l y o ru b a 2 - d 2R A Pt i y - d 2

S + 6 y L 2 e n e s t e " e r s o . % l C u e r p o & i t e r a r i o d e I f 6 e s t 6 ,

s in e m b a rg o , t a n r ep le to d e n o m b re s d e l ug a re s d e l a

/ o n a R A P t P u e u n o s e i n c l in a a p e n s a r u e - d o 2 % A P t P e s

ma s p r o b a b l e u e s e a .

G o s o tr o s t a m b i é n s a b e m o s p o r e s ta s l e ye n d a s , u e I f M

te nia o c( o ( ijo s y u n g ra n n um e ro d e d is cíp ulo s a

u i e n e s l e s e n s e o l o s s e c r e t o s d e l a a d i " in a c i n . # e i s

d e l o s o c ( o ( i j o s t ie n e n n o m b r e s d e l o s r e y e s d e R A i A i 8

- la ra , - je ro , ) nta ji , ) lo ye 27 o yin , % le je lu 27 op e y

- l a A e g i . & o s o t ro s d o s s o n ) l o + o > p a r e c id o a l t i t u lo d e l

r e y d e ) + o @ , y ) + a r a n g u n >p a r e c i d o a l t i tu l o ) ra n g u n ,

r e y d e I l a y a l t i t u l o d e ) + a r e y d e I l e s a @ . & o s o c ( o

( ij os n a c ie ro n c u a nd o I fa r es id ía e n I fé . E o do s e ll os

l le g a ro n a s e r p e r so n a je s i m p or ta n te s y m a s t ar de s e

d ispersaron a "ar ias /onas d e la t ie r ra yoruba .

# eg n lo s m ito s, ( ub ie ro n o ca sio ne s e n ue a l n o

e5 is t i r ba r re ras ent re e l c ie lo y l a ti e r ra I f6 e ra l l amado

a l c ie lo p or ) lo du m are >E od op od ero so D io s@ , p ara

u ti li /a r s u g r an s a b id u rí a y s o lu c io n ar p r ob le m a s a

) l o d u ma r e . I f 6 , u n d i a r e g r e s d e f i n i t i " a me n t e a l c i e l o

a g r a " i a d o p o r u n i n s u l t o u e l e ( i / o u n o d e s u s ( i j o s .

-l p o co t ie m po d e sp u é s d e e s to , la t ie rra se " io

a /o ta d a p o r u n a g ra n c o n fu si n . am bre y p e s te

s a c u d i e r o n l a t ie r r a . E a n g r a n d e f u e l a c a l a mi d a d u e e l

c ic lo de fe r t il i dad de l se r (uma no fue in te r rumpido .

- b o y n A N b í m

M g M n A N t Oo + o M a lM b O o s Q n .

> & a s mu j e r e s e mb a r a / a d a s n o p a r i r6 n K

las mu je res es té r i l es segu i r6n s iendo es té r i l es @ .

* a sa d o a lg n t ie m po lo s ( ab ita n te s d e la t ie r ra

d e cid ie ro n p on e r r em e d io a l p ro ble m a e n" ia n do a lo

o c ( o ( i jo s d e ) r un m il a a l c ie lo p a ra u e r o g a ra n a s u

p a d r e u e " o l " i e r a a l a t i e r r a . - s í l o s ( i j o s f u e r o n y

c u a n d o l l e ga r o n a l c i el o e l l os e n c o n tr a ro n a I f6 a l p i e



d e l t a n ta s " e c e s s u b i d o 6 r b o l d e l a p a lm a e l c u a l t e n ia

ra m as e n e ste s en tid o y ue ( as ta e nto nc es te nia

d ie c is é is r am a s u e p a re c ía n c a ba a s. ! o g ar on a i fa

ue "o l" ie ra a la t ie r ra p e ro é l se n e g . I f6 , s in

e m b a r g o , d io a c a d a u n o d e s u s ( i jo s d i e c is é is n u e c e s

d e p a l ma y d i j o 8

' O é e b 6 d é l é ,

b O é e b6 f O + n í ,

en i t O é é m6 a b i nQ 2un .

' O é e b 6 d é l é ,

b O é e b6a f O6ya6 n í ,


' O é e b 6 d é l é ,

b O é e b6 f O mo b í ,


I l é l Oe b6 féé A l6yé ,

en i t O é m6 a b i nQ 2un .

-so l O e b6 féé n í l 6yé ,


I re gbogbo t O é e b6 féé n í l 6yé ,

en i t Oé é m 6a b i nQ 2un .

> C u a n d o r e g r e s e s a c a s a ,

s i tu u ie res tener d inero ,

esa es la persona a u ien t ienes ue consu l ta r .

C u a n d o r e g r e s e s a c a s a ,

s i tu u ie res tener esposas

e s a e s la p e r s o n a u e t ie n e s u e c o n s u lt a r .

C u a n d o r e g r e s e s a c a s a ,

s i u ie res tener ( i j os ,

esa es la persona ue t ienes ue consu l ta r .

# i u ie res cons t ru i r casas e n la t i e r ra ,


# i tu u ie res tener "es t idos en la t i e r ra ,


* a r a t o d a s la c o s a s b u e n a s u e u i e r a s t e n e r e n l a

t ie r ra ,

esa es la persona ue t ienes ue consu l ta r . @



C u a n d o l o s ( i jo s d e I fa " o l " i e ro n a l a t i e rr a , e mp e / a r o n

a u sa r la s d ie c isé is n u e c e s d e p a lm a p a ra la

a d i" in a ci n . % s ta s e ra n e l s ím b o lo d e l a a u to ri da d d e

I fa d ad a a su s ( ijo s p ara c on tin ua r e je rc ie nd o la

a d i" in ac i n e n s u a u se nc ia . & as d ie cis éis n ue c es

c o n o c i d a s c o mo i A i n ( a s i d o u t i l i / a d a s d e s d e e n t o n c e s

( a s t a ( o y c o m o u n a p a r t e i m p o r t a n t e d e l s i s t e m a d e

a d i " i n a c i n d e I f a . & a a u s e n c i a d e I f a d e l a t i e r r a e s

o t r o t e ma d e s d e u e l o s ( i j o s y d i s c íp u l o s d e I f a p o d í a n

c om u nic ars e c on é l a t ra "é s d e lo s iA in y lo s o tro s

ins t rumentos de ad i" inac in .

# e d e b e m e n c i o n a r u e l o s m i t o s d e l o s c u a l e s s e ( a

e 5 tr aí do la i nf or m a ci n a n te ri or m e nt e d ic ( a , n o s o n

l o s n i co s m i to s e 5 i s te n t es a c e r c a d e I fa . a y u n g r a n

n u m e r o d e m i t os u e s o n c o m p l e ta m e n t e d i fe r e nt e s d e

e s t o s p e r o a ( o r a n o " a mo s a r e c o r d a r lo s .

# e g n u n m i to d e D e n ne tt , I fa n a c i e n I f é, e l n c le o

d e l p u e b l o y o r u b a . R l f u e u n e 5 p e r t o m e d i c o y u n g r a n

a di" in ad or . D es pu és d e ( ac ers e fa m os o fu nd u na

c iu da d l la m ad a Tp etu y l le go a s er e l re y d el lu ga r

( a c ié n d os e l la m a r - l6 A et u. R l f ue m u y p o pu la r y p o r

e llo íb an a "e rlo e n t ro pe l g en te d e to do e l p ue blo

yo ru b a . # u fa m a fu e ta n g ra n d e u e c ie n to s d e

p e r s o n a s l e r o g a b a n u e l e s a d mi t i e ra c o mo d i sc í p u l o s

y a pr en d ic es . D e t od os e llo s s olo e lig i a d ie cis éis

p erso na s. & os n om bre s d e e sta s p erso na s so n lo s

mi s mo s u e l o s d i e c i s é i s s ig n o s a d i " in a t o r io s l l a ma d o s

) d u s .

) t r a l e y e n d a a c e r c a d e l o r i g e n d e I fa e s me n c i o n a d a e n

l a ( i s to r i a y o r u b a d e $ o ( n s o n . R l d e s c r ib e a I fa c o m o e l

g r a n c o n s u l t o r d e l o r6 c u l o e n e l p a í s y o r u b a . D i jo u e e l

c u lto d e I fa f ue in tr od u cid o e n la t ie rr a y or ub a p o r

# e t il u u e e r a u n ( o m b r e d e G u p e . # e ti lu n a c i c i e g o y

a l p ri nc ip io s u s p a d re s u er ía n m a t ar lo . * e ro # e ti lu

c re ci s ie nd o u n c (ic o m uy p ec ul ia r y su s p ad re s

e s t a b a n a s o m b r a d o s d e s u s p o d e r e s d e a d i " i n a c i n . -

l a t e m p r a n a e d a d d e c i n c o a o s , e m p e / a u s a r s u s



p o d er es d ic ie n do a s u s p a d re s u ié n es l os " is it ar ía n

d u r a n t e e l D I - y c o n u e mo t i " o .

- m ed id a u e ib a c re c ie n d o e m pe / a p ra c t ic a r

( e c (i /o s y m e d ic in a . - l p rin c ip io u ti li /a b a d ie c is é is

p e u e o s g u i j a r r o s p a r a l a a d i " i n a c i n . R l s e i m p o n í a

c on é 5 ito a la c re d ib i l id a d d e a u e l lo s u e ib a n

a ng us t ia do s y p re oc up ad os a c on su lta r y d e e sta

m an e ra , se g a n o u na " id a c on fo r ta b le . * ero lo s

m a ( om e ta no s s e s in tie ro n c elo so s d e lo s é 5it os d e

# e t i lu y l o e 5 p u l s a r o n d e l p a í s . C r u / e l r i G i g e r y f u e

a ' en in . D e ' en in fu e a ) + o y - do y f in alm e nte se

u e d o e n I l é 2 I f L . % n c o n t r e n I f L u n l u g a r i d n e o p a r a

p r a c t ic a r l a a d i " in a c i n y l o c o n " i r ti e n s u r e s i d e n c i a

p e r ma n e n t e . & l e g a s e r ta n f a mo s o y p o p u l a r u e p u d o

p ers ua dir a l p ue blo d e I fL p ara ue a ba nd on ara la

t rad ic in yoruba de l l e"ar marcas fac ia les .

# e t i lu i n i c i o a " a r i o s d e s u s s e g u i d o r e s e n l o s m i s t e r io s

d e l a a d i " i n a c i n d e I f a , e I f a s e c o n " i r ti g r a d u a l me n t e

e n e l o r6 c ulo c o ns ult an te d e t od a la n ac i n y or ub a .

) du du + a e nc on tr a # et i lu e n I fé y fu e d ura nte e l

r e i n a d o d e F f í n r M n e n F y u e s e d i o r e c o n o c i m i e n t o

o f ic ia l a l cu l to de I f a .

% l l u g a r u e o c u p a I f 6 e n e l p a n t e n Y o r u b a .

% s c o n "e n ie n te in "e s t ig a r s i I fa e s o n o la m as

im po rta nte d eid ad yo ru ba . & os sa ce rd ote s d e I fa

a fi rm a n ue I fa e s e l d io s y oru ba m a s im p orta nte .

U a ri as p a rt es d e l c u er po l it er ar io d e I f a a p o ya n e s ta

id e a. - de m 6s , e l D r. a r ro + d ic e , 3 I fa p ue d e se r

c on s id e ra d o e l m as im po rta n te ) risa d el p u eb lo

y o ru b a 4 . * e r o e l p ro f es o r % . ' l a a jí I dN + s o s t ie n e e l

p un to d e " is ta ue F rPn sM l6 , e l d io s yo ru ba d e la

c r e a c i n , e s e l ma s i mp o r t a n t e d i o s y o r u b a . R l d ic e u e

F r Pn s Ml 6 e s l a d i" in id a d s u pr em a d e l a t ie rr a y o ru b a .

C o m o s u n o m b r e i n d i c a e s l a g r a n a r c ( i 2 d i " i n i d a d . % l

p ro fe so r Id N+ se ala la s p ru e ba s d e e s to e n la

l it e ra t u ra o r a l y o r u ba . # e d e b e e n t e nd e r , s i n e m b a r g o ,

ue n o e s p os ib le d em o stra r d e fo rm a c on tu nd en te



n i n g u n a d e e s t a s d o s a f i r m a c i o n e s . # i u n o p r e g u n t a a

c a d a u n o d e l o s s e g u id o r e s d e o t r a s d e i d a d e s ma y o r e s ,

u n o s e e n cu en tr a c o n la r es pu es ta d e u e p a ra c ad a

u no su p ro pia d eid ad e s la m a s im p orta nte . * or lo

t a n to , n o ( a y u n a d e i da d e s p e c if ic a p a r a d e s ig n a r u e

e s e s a l a m a s i m p o r t a n t e . a y , p o r s u p u e s t o , c i e r t a s

d e id ad e s y or ub a s ue s on g en e ra lm e nt e a cla m a da s

c o m o m a s i m p o r t a n t e s u e o t r a s y e s t a s p o d r í a n s e r

d e n o m i n ad a s d e i da d e s m a y o r e s. D e s a fo r tu n a d a m e n te ,

s in e mb arg o, e l o rd en d e a nt ig Ve da d e ntre e sta s

d e id a de s n o e s ta c l a ro . * o r lo t a n to , u n o s o lo p u e d e

a f ir ma r u e I f a e s u n a d e l a s ma s i mp o r t a n t e s d e i d a d e s

y o r u b a s .

C o m o ( em o s m e n cio na d o a n te rio rm e n te , I fa ( a s id o

e n "ia do p or ) lo du m a re , e l E od o po de ro so D io s, p ar a

u e , e m p l e a n d o s u s a b id u r ía , r e e s ta b l e/ c a e l o r d e n e n

la t ie r ra . & a c re e n c ia yo ru b a c o n re sp e c to a la

sa b id u r ía d e I fa se m an if ie sta e n a lg u no s d e lo s

n o mb r e s u e l e d i e r o n . D o s d e t a l e s e l o g i o s o s n o mb r e s

s on - Aé ré 2f O in 2s og b n >e l p e ue o ( om b re c on la

me nte rep le ta de sab idur ía @, y , -An i 2 l rMn 2b í 2 í yeAan 2en i

>e l ue da un conse jo ju ic ioso concern iente a uno . @

% s p u e s , e s t a g r a n s a b i d u r í a d e I f a , l a u e l e d a u n a

a lta p os ic i n e ntre lo s d io se s y oru ba s. # in I fa , la

i m p o rt a n ci a d e o t ro s d i os e s y o r u b a s d i s m i n u ir ía . # i u n

( o m b re e s ta s ie n do c a st ig a d o p o r o tr os d io s es , s o lo

p u e de s a be rl o c o n su lt an d o c o n I f a. # i u n a c o m u n id a d

p r e t e n d e r e a l i / a r u n s a c r i f i c i o a u n a d e s u s d e i d a d e s ,

s o l o p u e d e s a b e r l o c o n s u l t a n d o c o n I f a . - s í p u e s , d e

e sta m a ne ra , I fa e s e l nic o p orta "o / a ct i" o d e la

! e l i g i n E r a d i c i o n a l Y o r u b a . C o m o u n p o r t a " o / , I f a d a

a conoc er a l os o t ros d ioses yorubas . &os inmor ta l i /a .

C o n s u g r a n s a b i d u r í a , c o n o c i m i e n t o y e n t e n d i m i e n t o ,

I f a c o o r d i n a e l t r a b a j o d e t o d o s l o s d i o s e s d e l p a n t e n

y or ub a . R l a ct a c o m o in te rm e d ia rio e n tre lo s o tr os

d i o se s y l a g e n t e, y e n t re l a g e n t e y s u s a n c e s tr o s. % s

e l p o rt a" o / y r el ac io n e s p u bl ic a s d e t od o s l os o tr os

d ioses yorubas .



& a r el ac i n e n tr e I fa y o tr a d e id a d m a y o r d e l p a n te n

y o ru b a , % l é g b 6 ra , e l d i os y o ru b a m a s t ra " ie s o , p r e c is a

u n e s t u d io m a s d e t al la d o . C u a n d o s e " e a l g u n a s " e c e s

l a i m a g e n d e % l é g b 6 ra , c o n o c id o c o m o R s Q , e n l a c a s a

d e lo s s ac e rd ot es d e I fa , y u n o le s p re g un ta p o r u e

e l lo s g u a r d a n e s a i ma g e n , e l lo s r e s p o n d e n u e I f a y R s Q

s o n a mi g o s .

n e s tu d io m a s d e ta ll ad o d e l c u e r po l i te ra ri o d e I f a

r e "e l a u e R s Q a l g un a s " e c e s a c t a c o m o a m i g o d e I fa

y a l g u n a s " e c e s c o mo i n s ti g a d o r , y o tr a s " e c e s I f a ( a c e

u s o d e l o s p o d e r e s d e R s Q c u a n d o é l u i e re ( a c e r c o s a s

ma ra" i l losas . % l l is d ice ue I f a obtu"o los poderes de la

a d i " in a c i n d e R s Q p r o m e t i e n d o d a r le e l p r i me r t r o / o d e

todas las o f rendas .

# e g ur am e n te ( a y u n a r ela c i n m u y f ue rt e e n tr e I fa y

R s a . n a b u e n a p a r t e d e t o d o s l o s s a c r i f i c i o s ( e c ( o s a

t ra " é s d e I f a a a l g n d i o s y o r u ba e s d a d o a R s Q , u ie n

p u ed e, p or c o ns ig uie n te , s er " is to c o m o e l d io s m a s

c e r c a n o a I f a e n e l p a n t e n y o r u b a .

I fa e s , p o r s u p u e s t o , f a mo s o c o mo d io s a d i " in o a u n u e

é l n o e s e l n ic o d io s yo ru b a re la c io n ad o c o n la

a di" in ac i n. & a sa bid ur ía y e nte nd im ie nto d e I fa

a l c a n / a n o s o l o e l p a s a d o s i n o t a mb i é n e l p r e s e n t e , y e l

fu tu ro . C on su lta nd o c on I fa , e l yo ru ba e nc ue ntra

s ig n if ic a do y f in a li da d e n e l p a sa d o , e l p re s en te y e l

f u tu ro .

& a c re e nc ia d e l p u e b lo yo ru b a c o n re sp e c to a la

i m p o rt a n ci a d e l p o d e r a d i " in a t or io d e I fa e n s u s " i d a s

cot id ianas se "e re f le jado en e l s igu iente poem a8

I f6 l l O Nn í ,

i f6 l l O N la ,

i f 6 l l O N tun l l la pL l L .

Frnm P lM l n O i j mérLL r in NNs6 d O 66yé .

> I fa es e l mae st ro de (oy ,



I f a e s e l ma e s t r o d e l ma a n a K

I fa e s e l ma e s t r o d e p a s a d o m a a n a .

- I f a per tenecen los cuat ro d ias

es tab lec idos por )o sa en la t i e r ra . @

% n la so cie da d t ra dic io na l y o ru ba , lo s yo ru ba s

c o n s u l t a n c o n I f a a n t e s d e ( a c e r a l g o i m p o r t a n t e . - l

n a c er u n n u e" o n i o , I f a e s g e ne ra lm e n te c o n su lt ad o

p a r a a " e r ig u a r c u a l s e r 6 l a s u e rt e y l o s p r o b le m a s d e l

n u e "o n i o en la ti er ra . C o m o $ . D . C la rA e d ic e , l os

s a c e rd o t es d e I fa d e s ig n a n e l n o m b r e d e l a d e i d a d u e

se r6 "e n e ra d a p o r e l m uc ( a c ( o , a u ie n e l lo s

c o n s u lt a r6 n t o d os l o s a c o n te c i m ie n t os i m p o rt a n te s d e

l a " id a . * o r e n fe rm e d a de s , p la n e an d o ( a c er u n " ia je ,

c o n s i d e r a n d o l a e le c c i n d e u n a p a r e j a y c u a l u i e r o t r o

c am bio e n su s " id a s , lo s yo ru ba s g en e ra lm en te

c o n s u l t a n c o n I f a p a r a o b t e n e r c o n s e j o s y a y u d a .

&a *ara fe rna l ia de la - d i" inac in I f 6

C o m o u n d i o s a d i " i n o , I f a t i e n e s u p r o p i a p a r a f e r n a l i a

d e a d i " i n a c i n . & a p r i m e r a y l a m a s a n t i g u a d e e s t o s

in s t ru m en to s so n lo s iA in , la s d ie c isé is n ue c e s

s a g r a d a s d e l a a d i " in a c i n . % l m i to a c e r c a d e c o m o i A i n

fu e d a d o a lo s ( i jo s d e I fa ( a s id o n a rra d o

a n te ri or m e nt e. & o s s a ce rd o te s d e I fa g u ar da n e l i Ai n

d e n tr o d e u n a d o rn a d o r ec ip ie n te . C a d a u in c e d ía s ,

c u a n d o u n s a c e r d o t e d e I f a ( a c e s a c r i fi c io a s u d i o s , é l

a b re e l re c ip ie n te y sa c a lo s sa g ra d o s iA in .

7 a n t e n i é n d o l o s e n s u s ma n o s , é l l e s r e / a c re y e n d o u e

e l los son la representac in f í s ica de I f a en la t i e r ra .

& o s s a gr ad o s i Ai n s o n t am b ié n u s ad o s p a ra a d i" in a r.

* a r a e s t o e l s a c e r d o t e d e I f a p o n e l o s d i e c i s é is i A i n e n

u n a d e s u s m a n o s e i n te n t a p a s a rl o s t o d os j u n t os a l a

o tra m an o . # i u n o ue d a e n su m an o , é l ( a c e d os

m a r ca s c o n e l p o l "o a m a ri llo d e a d i" in a r, p e ro s i d o s

s o n l os u e u e da n e n s u m a n o , e l ( a c e u n a m a rc a . # i

n i n gu n o u e d a , o s i s o n m a s d e d o s l o s u e u e d a n , é l

n o ( a c e n i n g u n a m a r c a . % s te p r o c e s o e s r e p e t i d o ( a s t a

u e u n s ig n o o d u se o b t ie n e . # in e m ba rg o , lo s



sa c e rd o te s d e I fa ra ra "e / u sa n iA in p a ra la

a d i "i n ac i n . % s p r o b ab l e u e s e a d e b id o a l o c o s to s o y

a l la rg o t ie m p o e m p le a do e n e st e p ro ce so . & a m a yo r

p arte u ti l i/ a iA in c ua nd o c on su lta n c on I fa e n s us

p r o p ia s c a s a s , p a r a l o s m i e m b r o s d e s u f a m i li a o p a r a

e l lo s m i s mo s .

C o mo ( e m o s me n c i o n a d o a n t e r io r me n t e , lo s s a c e r d o te s

d e I fa r ar am e n te u s an i Ai n p a ra c o ns u lt ar a I fa s o br e

s u s c l i e n t e s. % n c a mb i o , e l l o s u t il i/ a n o p e l e , l a c a d e n a

a d i" in at or ia u e t ie ne fo rm a d e d ia p as n . - ta do s a

i n te r "a l os r e g ul a re s ( a y o c ( o m e d i a s n u e c e s d e l 6 r b o l

o p e le > sc ( r eb e r a g o l u n g en s is @. C u a t r o e n c a d a l a d o d e

l a c a d e n a . - l f in a l d e l o s d o s e 5 t r e mo s d e l a c a d e n a , e l

s a ce rd o te d e I fa p o n e u n n u m e ro d e o b je to s c o lg a nd o

c o mo p e u e o s a b a lo r i o s, mo n e d a s y c a u r i s .

% l m a t e ria l m a s c om n d el ue e sta ( e c( a la c a de n a

o p ele e s d e p ie l d u ra , p er o a lg u na s " ec es d e ( ilo d e

a lg o d n o l at n . & a c a de n a d e o p el e m a s " a li os a e s ta

( e c ( a d e l a t n u e t i e n e p e u e a s p l a c a s d e l a t n e n

l u g a r d e me d i a s n u e c e s .

C ad a u na d e la s m e dia s n ue ce s a ta da s a la c ad en a

t ie ne u na p arte c n ca "a y u na c on "e 5a . C ua nd o e l

s a c e rd o t e d e I fa t ir a l a c a d e n a , a l g un a s n a t ur a lm e n t e ,

c a e n e n s u p a r te c n c a " a y o t ra s c o n s u l a d o c o n " e 5 a.

C a d a c o m b i n a c i n d e l a s c u a t r o c a r a s c n c a " a s c o n la s

c u a t r o c o n " e 5 a s d e t e r m i n a u n s i g n o o d u .

l a c a d e n a a d i " i n a to r i a e s e l in s t r u me n t o ma s c o m n d e

la a d i" in a c i n d e I fa . % s u sa d a m uc ( o m as u e

c u al uie r o tr o s is te m a d e a di" in a ci n s eg ur am e n te

p o r u e e s m a s f 6c il y m a s r 6 p id o o b t e ne r u n s ig n o d e

o d u a s í , y p o r u e e s me n o s mo l e s t o p a r a l le " a r .

) t r o i n s tr u me n t o i mp o r t a n t e d e l a a d i " in a c i n d e i f a e s

e l I b o , e l s a g ra d o c a u r i y e l s a g r ad o ( u e s o u s a d o p a r a

e c ( ar l a s u er te . & a c 6 sc a ra d e c a u r i e s # I y e l ( u e so

G ) . a y t a m b i é n u n t i p o e s p e c i a l d e I b o , e l c u a l c o n s t a

d e c i n c o o b j e t o s 8 u n a p i e d r a , u n c a u r i, u n a c o n c ( a , u n



( u e so y u n t ro /o d e c a d e n a . & o s c in c o o b je to s

r ep re se n ta n la s c in c o m a te ria s , la s c in co c la se s d e

fu e r/a s d e l m al , y la s c in c o c la se s d e fu e r/a s

s o b r e n a t u ra l e s u e e 5 i s t e n e n l a " i d a ( u m a n a .

% l ib o e s u sa do p ara se le cc io na r r6 pid am en te la s

p ro ba ble s ( is to ria s d el C orp us I fa ue so lic ite e l

c l ie n t e . # e c r e e u e e s e l ) r i d e l c l ie n t e o e l 1 u a r d ia n

D i " in o u i e n f i n a l me n t e s e l e c c i o n a u n a d e l a s ( i s to r i a s

de l cuerpo de I f a para é l .

% l p ol"o a ma ri l lo d e a di" in ar ( a s id o m en cio na do

a n t e r io r me n t e . % s c o n o c i d o c o mo I y L rN s Q n y s e o b t i e n e

d e l 6 r b o l I r N s Q n > ' a p ( i a G i t i d a @ . C u a n d o e l s a c e r d o t e

d e I f a u t i l i / a s u i A i n > l a s s a g r a d a s n u e c e s d e p a l m a @

p a ra la a di" in a cio n, e l ( ac e u n a m a rc a c on e l p o l" o

a m a r il lo . % l p o l" o a m a r il lo d e l a a d i " in a c i n s e g u a rd a

e n u n c u e n c o l a b r a d o . % s t o s c u e n c o s y b a n d e j a s s o n

g e ne ra lm e n te d e m a d er a p e ro lo s ( ay d e c ob re . & as

b a n d e j a s y c u e n c o s d e I f a s o n p r e c io s o s s í mb o l o s d e l a

g ra n ( ab il id a d d el p u eb lo y or ub a c o m o e sc ult or es .

# o b re sa le n la g ra b ac io n e s yo ru b a s u e ( a n s id o

c o n s e r " a d a s e n l o s mu s e o s d e t o d o e l mu n d o .

) t r o i mp o r t a n te i n s t r u me n t o d e l a a d i " i n a c i n d e I fa e s

T r Aé o T r f6 . # on o bje to s c on fo rm a d e b as to ne s

t a ll a d os u s a d o s p o r l o s s a c e rd o t e s d e I fa p a r a i n " o ca r

e l e s p í ri t u d e I f a g o l p e a n d o l a b a n d e j a p a r a p r o d u c i r u n

s o n o r o s o n i d o m i e n t r a s , a l m i smo t i e mp o , c a n t a e l r e / o

d e I fa . & a m a yo r p arte d e T r AL Os e st6 n ( ec (o s d e

m a de ra p ero o tro s s on d e m a rf i l , s ie nd o e sto s m u y

b on ito s, y p re cio so s in st ru m en to s d el s is te m a d e

ad i" inac in de i f a .

& o s # a c e r d o te s d e I f 6 y s u # i st e m a d e

-d i" inac in

% l Cu l to a I f6



mi e mb r o s d e l c u l t o d e I f a y e l g o b i e r n o . %n ) y , p o r

e j e mp l o , e l c u l to d e I fa e s t a b a b a j o e l c o n t r o l d e u n

je fe l lam ado )n M i lémolL , l í de r po l í ti co de l cu l to de I f a

en )y . % l cont ro l de l gob ie rno en e l cu l to de I f a e ra s in

e mb a r g o s o l a me n t e d e n a t u r a l e / a p o l ít i c a . 1 o / a b a n d e

com pleta l ibe r tad para e leg i r sus p rop ios je fes y l le"ar

s u s p r o p i o s a s u n t o s m i e n t r a s n o r e c i b ie r a n o r d e n e s

cont ra r ias de l gob ie rno c í" ico . oy en d ia , e l cont ro l

d e l o s r e i n o s s o b r e e l c u l t o d e I f a c a s i ( a d e s a p a r e c i d o

c o mp l e t a me n t e .

% l c u l to d e I f a n o e s u n c u l t o s e c r e to a u n u e a l g u n a s

d e s u s d e l i b e r a c io n e s n o p u e d e n s e r c o n o c i d a s p o r l o s

n o i n i c i a d o s. & a o p o r t u n i d a d d e i n i c i a c i n c o m o

s a c e r d o t e s d e I fa s o l o s e l e s p e r m i t e a l o s c ( i c o s y

adu l tos de todas las par tes de la ti e r ra yoruba . %5 is ten

mu jeres ue son sacerdot i sas de I f a >I yaon i fas @ , pe ro

s i n e mb a r g o n o p e r t e n e c e n a l n c l e o i n te r n o d e l o s

mi e mb r o s m a s c u l in o s d e c u l t o . * o r l o t a n t o , s e p u e d e

d e c i r u e e l c u l t o d e I f a e s t o d a " í a ma y o r i t a r ia me n t e

u n c u l t o d e ( o m b r e s .% l c u l t o d e I fa e s u n o d e l o s

me j o r e s o r g a n i / a d o s . - l a c a b e / a d e l c u l t o e s t a n l o s

- r a b M s , u e s o n lo s s u p r e mo s s a c e r d o t e s d e u n a

e 5 t e n s a / o n a u e a " e c e s c o m p r e n d e u n d i s t ri to

c o mp l e t o c o n mu c ( a s c i u d a d e s y p u e b l o s . D e s p u é s d e

- r 6 b a e s t a e l ) l + o e l a l t o s a c e r d o t e d e I f a p a r a u n a

c i u d a d o c o mu n i d a d e s p e c i f ic a . D e s d e - r a b 6 ( a c i a

a b a j o ( a y u n o s d i e c is é i s j e fe s m a y o r e s d e I f a . & o s

d i e c i sé i s s a c e r d o te s d e I f a ma s i mp o r t a n te s d e l a / o n a

de )y son los s igu ientes 8

9 .

) j Q g b N n M W . ) t n - + o 9 ; . ) b a l é y

; .

- r M b M B . E r a n s a n 9 X . - n e r o

X . ) l + o . C a l e s í n 9 < . ) + 6 r M n g n

< . - A d d a 9 = . ) s P - + o 9 Z . - g b o n g b o n

Z . - s L d a 9 9 . % A e j o - + o 9 : . - + o s í n .

: . % r P n mP



% 5 i s te n , s i n e mb a r g o , mu c ( o s o t r o s j e f e s me n o r e s

r e s p o n s a b le s d e l c u l to d e I f a e n c o mu n i d a d e s mu y

p e u e a s . - d e m6 s , c a d a ) l + o t i e n e n s u p ro p i a

c o mi t i " a d e d i e c is é i s je f e s u e l e a y u d a n e n l a

a d mi n i s t ra c i n d e l c u l t o , e n s u p r o p i a / o n a . - l g u n a s

" e c e s , u n j e fe s u b o r d i n a d o t i e n e t a mb i é n b a j o s u s

o r d e n e s a u n n u me r o d e j e fe s r e s p o n s a b l e s d e t a re a s

me n o r e s c o m o l a d e s o l u c io n a r d i s p u t a s e n tr e l o s

mi e mb r o s d e l c u l t o .

C o mo y a s e ( a m e n c i o n a d o e n e l c a p i tu l o a n t e r io r , e l

p r i me r d i a d e la s e ma n a y o r u b a d e c i n c o d í a s e s

ded icad o por l os sacerdotes de I f a a l cu l to de I f a . % l

d i a e s c o n o c i d o c o mo o j a + o > e l d i a d e l a a d i " in a c i n

de I f a @ . %n es te d ia , l os sacerdotes de I f a se renen en

c a s a d e s u s a c e r d o t e j e f e l o c a l . - l lí , c o me n , b e b e n y

( a c e n s a c r i f ic i o s a I f a . C a n t a n e 5 t r a c t o s d e l c u e r p o

l i te ra r io de I f a es norm al en es te t ipo de reun iones .

7 i e n t r a s c a n t a n , a lg u n o s d e e l l o s t o c a n u n a m s i c a

e s p e c i a l c o n e l t a mb o r d e If a y b a i la n a l e g re me n t e p o r

l a c a s a .

Cur s o '6s ico de I f 6

Eem a I I .;

I.S

Cont i nuac i n

% n mu c ( a s c o m u n i d a d e s lo s s a c e r d o t e s d e If a t a mb i é n

s e r e n e n r e g u l a rme n t e u n a " e / a l me s y u n a " e / a l

a o . & a r e u n i n a n u a l s e c o n s i d e r a u n a f i e st a y e s

c o n o c i d a c o n e l n o m b r e d e m o l e . % l fe s t i" a l a n u a l mo l e

e s mu y e l a b o r a d o y e s e n ( o n o r d e l r e y . & a ma y o r p a r t e

de las act i " idades impor tantes de l f es t i "a l t i enen lugar

e n e l p a l a c i o d e l r e y . % s t a s a c t i" i d a d e s c o n s i s te n e n

o f r e n d a s , c a n t o s d e l o s p o e ma s d e I f a y b a i le s . % n

a l g u n a s c o mu n i d a d e s , l o s s a c e r d o t e s d e I f a b a i la n p o r

la c iudad durante la f ies ta anua l mo le .Ea l "e/ , e l

a s p e c t o ma s in t e r e s a n te d e l f e s ti " a l a n u a l mo l e y l a s



o t r a s r e u n io n e s d e l o s s a c e r d o t e s d e I f a e s e l c a n t o d e

los poema s de I fa l l amados í yé ré .

% l canto P yL rL es un a r te b ien desar ro l lado ent re los

s a c e r d o t e s d e I f a y s e c a n t a e n c o r o , d i ri g id o p o r

a l g u n o d e e l l o s u e c a n t e b ie n . - c a d a f r a s e c a n t a d a

c o r r e c ta me n t e p o r e l l íd e r d e l c a n t o , l o s d e m6 s

sacerdotes de I f a responden ( an 2 in ue s ign i f ica , s i ,

e s t a b i e n . # in e m b a r g o , s i e l l íd e r " o c a l ( a c a n t a d o ma l

u n " e r s o , e l r e st o d e l o s s a c e r d o t e s s e l o c o mu n i c a n y

l e p i d e n u e c o r r i ja s u e r r o r. # i c o me t e o t r o e r r o r p u e d e

s e r a b u c ( e a d o y o t r o s a c e r d o te u e e s t e s e g u r o d e s i

m i s mo i n me d i a t a me n t e l o s u s t it u y e . C u a n d o u n

s a c e r d o t e c o me t e u n s e r i o e r r o r m i e n t ra s r e c i t a y s e

n i e g a a a b a n d o n a r e l c a n t o e n c o n t r a e l d e s e o d e l re s t o

d e l a c o n g r e g a c i n , p u e d e s e r e 5 p u l s a d o d e l a r e u n i n

c o n ( u mi l l a c i n .

Con la r í g ida ins is tenc ia sobre e l cont ro l de l cor recto

c a n t o d e l o s p o e ma s d e I f a , lo s s a c e r d o t e s d e I f a ( a n

( e c ( o u e s e a i mp o s i b l e la a p a r i c i n d e p a s a j e s f a ls o s

en e l cuerpo l i te ra r io de I f a , a l menos en S f r ica .*ara

i lus t ra r e l canto P yL rL , e l s igu iente ese (a s ido e5 t ra ído

d e l c u e r p o l it e r a ri o d e I f a e n e l mo d o u e s e r 6 c a n t a d o

e n u n a r e u n i n c o n e l ( a n 2 in , c o r e a d o p o r e l g ru p o e n

r e s p u e s t a a c a d a f ra s e c o r re c t a . & a s u l ti ma s l ín e a s d e l

"erso son las cantada s por e l l í de r de l canto y e l res to

d e s a c e r d o t e s . D e " e / e n c u a n d o e s t e e s t r ib i ll o e s

r e p e t id o " a r i a s " e c e s p o r l o s s a c e r d o t e s m i e n t r a s

b a i l a n a l c o mp 6 s d e l a m s i c a d e s u s t a mb o r e s y

g o n g o s .

leader 8 I gb gbororo n i mo lL é s6Aé .

g rupo 8 an 2 in .

l e a d e r 8 ) d M n g b o r o ro n imo l L é ( o A Q n .

g rupo 8 an 2 in .

l eader 8 H í n t dé , +n joyL léy Pn mi .



grupo 8 an 2 in .

l e a d e r 8 7 o d é , mo b 6 a mN r i + N N p L y e e 2 y L e 2y e e .

& 6 l M d é L m i .

g rupo 8 an 2 in .

l eader 8 - d í6 f n o lgund d , éy í t í n lo l Lé j O M jMnM n O

i i fé .

g rupo 8 an 2 in .

l eader 8 ) lm imor j O M jMnMa n O i fL .

g rupo 8 an 2 in .

l eader 8 'araap et j OM jMnM n O i f L .

g rupo 8 an 2 in .

l e a d e r 8 - N A m .

g rupo 8 an 2 in .

l eader 8 - jepé loyL a+ je .

g rupo 8 an 2 in .

l eader 8 - jepé loyL a+ je o .

g rupo 8 - jepé loyL a+ je . ) ln im or j O M jMnM n O i f L . -

N A m . - j e p é l o yL a + j e .

l eader 8 u i a l f rondoso bosue a recoger l ea .

g rupo 8 # i es ta b ien .

leader 8 u i a l a "as ta sabana . para recoger l ea .

g rupo 8 # i as í es .

l e a d e r 8 - n t e s d e u e re g r e s a r a , e l lo s p u s i e ro n u n j e fe

en mi ausenc ia .g rupo 8 # i as í es .



l e a d e r 8 C u a n d o " o l " i e n c o n t r é f r o n d o sa s p a l ma s e n m i

mo r a d a .


l e a d e r 8 & a a d i " in a c i n d e I fa ( a s i d o ( e c ( a p a r a

o l g u n d d . u i e n i b a a s e r a s e n t a d o c o mo e l M j M n M

de I f L .


leader 8 ) ln imo r fue ins t i tu ido com o e l M jMnM de I f L .


leader 8 baraape t fue ins t itu ido como e l M j6n6 de I f é .


l e a d e r 8 G o s o t r o s n o mo r i r e mo s .


leader 8 % l t i tu lo sacerdote de I f a es ins t i tu ido por

s i e mp r e .


Eem a I I .X

I S

Cont i nuac i n

% n t ie mp o s p a s a d o s e n l a t ie r r a y o r u b a , l o s sa c e r d o t e s

d e I f a g e n e r a lme n t e e r a n m u y p o b r e s . % s to e r a a s í

p o r u e n o s e l e s p a g a b a p o r l o s s e r "i c io s u e

p r e s t a b a n a l a c o mu n i d a d . * a r a s o b r e " i " ir e l l o s t e n í a n

u e d e p e n d e r p o r c o mp l e t o p o r u n a p a r te d e l a s

o f r e n d a s d e d i c a d a s a I fa y a l g u n a s " e c e s d e l o s

o b s e u i o s d e s u s c l i e n te s . G in g n b a b a l a + o d e b e u s a r

s u p o s i c i n p a r a e n r i u e c e r s e . % l n o d e b e n e g a r a n a d i e

sus ser" ic ios por f a l ta de d inero 2 s i a lguna persona es



t a n p o b r e u e n o p u e d e p a g a r s u a d i " i n a c i n , e l

b a b a l a + o d e b e a d i " in a r g r a t is K o s i l a p e r s o n a n o p u e d e

perm i t i rse e l sacr if i co p rescr i to , e l baba la+ o debe

(acer todo lo pos ib le .

* a r e c e , e n e f e c to , u e e l b a b a l a + o e s t a b a j o u n " o to d e

p o b r e / a , e s t a n d o a l s e r " ic i o d e l a c o mu n i d a d , g a n a n d o

lo ind ispensab le para " i " i r, su recompen sa rea l es es ta r

a l s e r " ic i o d e ) r u n mi l a . n a c u a l i d a d i mp o r t a n t e d e l o s

s a c e r d o t e s d e I f a , s e a c u a l s e a s u s t a t u s e n e l c u l t o , e s

l a ( u mi l d a d . & a ( u mi l d a d s e ma n i f i e s ta t a n t o e s s u

a p a r i e n c ia c o mo e n s u s f o r ma s . % s t o , c o mo " e r e mo s

p o s t e r io r me n t e , e s c o n s e c u e n c i a d e l a g r a n d i s c i p li n a y

p e r s e " e r a n c ia u e e n " u e l " e s u p r e p a r a c i n .

% s i n n e g a b l e u e e l c u lt o d e I fa , u e c o mp r e n d e u n a

c o n d u c t a d i s c i p li n a d a , ( u mi l d e y s a c e r d o t e s b i e n

i n fo r ma d o s , e s u n o d e l o s ma s i mp o r t a n t e s y ma s t il e s

c u l t o s d e l a g e n t e y o r u b a . o r ma c i n d e & o s # a c e r d o t e s

d e I f 6 .& a f o r ma c i n d e l o s s a c e r d o t e s d e I f a e s u n

s u p r e mo e j e mp l o d e s a c r if ic i o d e l c o mp o r t a mi e n t o

( u ma n o . D e mu e s t r a u e la me mo r i a ( u ma n a p u e d e s e r

f o r /a d a ( a s t a l i m i t e s s u p re mo s d e r e t e n c i n d e

c o n o c i m i e n t o s . % l o b je t i "o d e l a p r e p a r a c i n e s d a r a

los pos ib les sacerdotes una act i tud d isc ip l inada ante

l o s mu c ( o s p r o b l e ma s d e l a " i d a .

% n t i e mp o s p a s a d o s , l o s s a c e r d o t e s d e I fa e r a n l o s

guard iane s , conse je ros , fi l so fos y f í s icos de sus

c o mu n i d a d e s . % r a p o r e s t a r a / n , e l p r i me r p r o p s i to

d e l e n t r e n a mi e n t o e l p r e p a r a r a l o s p o s i b le s s a c e r d o t e s

p a r a ( a c e r f r e n t e a l a s g r a n d e s r e s p o n s a b i li d a d e s d e

i mp o r t a n t e s s it u a c i o n e s d e la c o m u n i d a d . 7 u c ( o s

e mp i e / a n s u p r e p a r a c i n a s a c e r d o t e s d e I f a e n t r e la s

e d a d e s d e s i e t e y d o c e a o s . # i la p r e p a r a c i n " a b i e n ,

a p e d i r d e b o c a , y s i e l p u p i l o t ie n e u n a m e mo r i a

g r a n d e , e l e n t re n a mi e n t o f i n a li / a n o ma s d e d i e / a d o c e

a o s .

1 e n e r a l me n t e e 5 i s te n mu c ( a s a b a n d o n o s d u r a n t e e l

e n t r e n a mi e n t o s o lo u n p e u e o p o r c e n t a je d e a u e l l o s

u e e mp i e / a n c o m p l e t a n c o n é 5 it o . % st o e s d e b i d o a



" a r io s fa c t o r e s e n t r e lo s c u a l e s l o s ma s i mp o r t a n t e s

s o n , e n p r i me r l u g a r , e l r ig o r me n t a l y e n s e g u n d o l u g a r

l a s e 5 t re ma d a m e n t e d u r a s c o n d i c io n e s d e " i d a u e

en"ue l"en la p reparac in .Desd e e l p r inc ip io (as ta e l f i n

d e l p e r i o d o d e e n t r e n a mi e n t o e l s a c e r d o t e 2 je f e y s u s

p u p i l o s "i " e n j u n to s c o mo ( e r ma n o s . & o s ma y o r e s y l a

a n t i g V e d a d s o n r e s p e t a d o s y t i e n e n p r i o ri d a d e n t r e l o s

pr inc ip iantes segn ue ma ter ias .

& o s p r i n c i p ia n t e s ( a c e n l a s t a r e a s d o m e s t ic a s e n l a

c a s a d e l s a c e r d o t e 2 je f e . % s e l c a s o c o n c r e t o d e l o s

s a c e r d o t e s 2j e fe s u e n o t i e n e n e s p o s a . D e p e n d e n p u e s

d e s u s p u p i l o s u e l le " a n a c a b o t a r e a s me n o r e s e n s u s

c a s a s . % s c o m n t a mb i é n u e e l s a c e r d o t e 2 je f e p o s e a

u n a p e u e a g r a n j a c e r c a d e l p u e b l o o c i u d a d d o n d e e l

" i " e . % n t a l c a s o , u n n u me r o d e p u p i l o s s o n e n " i a d o s a

l a g r a n j a r e g u la r me n t e p a r a ( a c e r t o d o e l t r a b a j o

n e c e s a r i o d e s d e a r r a n c a r la m a l a ( i e rb a y p l a n t a r ( a s t a

l a r e c o g i d a d e l a s c o s e c ( a s . % l s a c e r d o t e 2j e fe so l o " a

a l a g r a n j a d e " e / e n c u a n d o p a r a s u p e r " is a r l a s

act i " idades de los aprend ices .

& a f o r ma c i n e mp i e / a e n s e a n d o a l f u t u ro s a c e r d o t e

c o mo u s a r l a p a r a f e rn a l ia d e l s i s t e ma d e a d i " in a c i n .

% s t o i n c lu y e c o mo u s a r l a c a d e n a d e a d i " i n a c i n y l o s

p a l m i c ( e s s a g r a d o s u e s e u t i li / a n p a r a e n c o n t r a r e l

o d u y e s e c o r r e c to r e l a c io n a d o c o n e s e c l ie n t e e n

c o n c r e t o . % s ta p a r t e d e l e n t r e n a mi e n t o e s c o n o c i d a

c o mo d í d 6 2 a + > a p r e n d ie n d o a u s a r l a c a d e n a d e

ad i" inac in @ , y L t P tL 2a lL >aprend iend o a usar l os

p a l m i c ( e s s a g r a d o s d e l a a d i " in a c i n @ .& a c a d e n a d e

a d i " in a c i n e s u n o d e l o s p r i n c i p a le s i n s t ru me n t o s e n

l a p a r a f e rn a l ia d e I fa u e d e b e s e r e s t u d i a d a p o r l o s

f u t u ro s s a c e r d o t e s . # e l e s e n s e a a r e c o n o c e r l a s

d i " e rs a s c o mb i n a c i o n e s d e l a s m i t a d e s d e l a c a d e n a d e

a d i " in a c i n u e d a a c o n o c e r e l o d u .

% l p r in c i p ia n t e a p r e n d e u n o d u c a d a d o s d í a s , o e n c a s o

d e s e r c ( i c o s p e r e / o s o s, u n o d u c a d a s e ma n a . % l

p r o g r e s o d e c a d a p r i n c ip i a n t e d e p e n d e p o r c o mp l e t o d e

s u p r o p i a m e mo r i a e i n t e li g e n c i a .% l a p r e n d i / a je d e l o s



f u t u ro s s a c e r d o t e s n o f i n a l i/ a ( a s t a u e e s t o s s o n

c a p a c e s d e u s a r l a c a d e n a d e a d i " i n a c i n r e c o n o c i e n d o

t o d o s l o s s i g n o s , d o s c ie n t o s c i n c u e n t a y s e i s o d u s d e l

cuerpo de ad i" inac in de I fa .


Eem a I I .<

I S

Cont i nuac i n

D e s p u é s d e u e l o s e s t u d ia n t e s a s a c e r d o t e s d e I f a y a

( a n d o m i n a d o e l u s o d e l a c a d e n a d e a d i " in a c i n , s e

les ins t ruye en los pa lmic(e s sagrados , es dec i r , i A in .

% s t a p a r t e d e l e n t r e n a mi e n t o e s c o n o c i d a c o m o L t P t L 2

a l L , y c o n s is t e e n e n s e a r a l f u t u ro s a c e r d o t e c o mo

u s a r l o s p a l m i c ( e s s a g r a d o s p a r a o b t e n e r e l o d u

a p r o p i a d o ( a c i e n d o ma r c a s e n e l p o l " o a m a r i ll o d e l a

a d i " in a c i n . C o mo l o s s a g r a d o s p a l m i c ( e s s o n u s a d o s

me n o s p o r l o s s a c e r d o t e s d e I fa u e l a c a d e n a d e

a d i " in a c i n , se l e s d e d i c a me n o s t i e mp o d e

aprend i /a je .

& a p a r t e ma s i mp o r t a n t e d e l tr a b a j o d e l o s e s t u d ia n t e s

a s a c e r d o t e s d e If a e s a p r e n d e r d e me m o r i a u n n u me r o

d e e s e d e c a d a u n o d e l o s d o s c i e n to s c i n c u e n t a y s e is

o d u . n a e s p e c i a l a t e n c i n ( a y u e d a r a l o s d i e c i s é is

p r i n c ip a l e s o d u l o s c u a l e s s o n t a mb i é n l o s d i e c i sé i s

p r i me r o s o d u e n e l c u e r p o . * a re c e s e r u e n o e 5 i s t e u n

n u me r o f i j o d e e s e u e c a d a p r i n c ip i a n t e d e b e a p r e n d e r

p e r o s a b e mo s u e e n l a a n t ig V e d a d n a d i e p o d í a s e r

r e s p e t a d o c o mo u n b u e n s a c e r d o t e d e I fa a me n o s u e

( u b i e r a a p r e n d id o d e m e mo r i a p o r l o me n o s d i e c i s e is

e s e e n c a d a u n o d e l o s d o s c ie n t o s d i e c is é i s o d u . o y

e n d i a , s in e mb a r g o , p a r e c e u e l a ma y o r í a d e l o s

s a c e r d o t e s d e I fa c o n o c e n m e n o s d e d i e c i s é is e s e e n

c a d a o d u .



& o s e s e s o n me m o r i /a d o s u n o c a d a d i a . % n c a s o d e u e

s e a n m u y l a r g o s e n t o n c e s e l s a c e r d o t e 2 je f e p o d r í a

d i " id i r e l e s e e n d o s o t r e s p a r t e s y d e d i c a r u n d i a d e

e s t u d i o a c a d a p a r t e . % s c o m n " e r a mu c ( o s i n i c i a d o s

( a c i e n d o c o l a ( a s t a u e l l e g u e n s u s t u r n o s m i e n t ra s

u e a p r e n d e n s u s e s e d e I f a .

C a d a e s e , e n p r i me r a i n s t a n c i a , e s a p re n d i d o d e f o r ma

r e c i ta d a . % l s a c e r d o t e 2 je f e d i c e u n a o r a c i n c o mp l e t a

c a d a " e / y l o s p u p i l o s l a r e p it e n " a r ia s " e c e s ( a s t a u e

l a me m o r i /a n . % s t o s e r e a l i/ a c o n c a d a o r a c i n ( a s t a

u e me m o r i c e n to d o e l e s e . D e s p u é s d e e s o , l a

r e s p o n s a b il id a d e s d e c a d a a p r e n d i / p a r a e n c o n t r a r

t i e mp o y r e p e t i r e l e s e c o mp l e t o " a r i a s " e c e s . % s t e

proceso se l l am a r í r6n I fa > repet ic in de l poema d e I f a @ .

# e g n m i s i n f o r ma n t e s , c u a n d o u n a p r e n d i / ( a

me m o r i/ a d o c o r r e c t a me n t e l o s p r i me r o s d i e c i s é is e s e ,

l a t a r e a d e a p r e n d i / a je d e l o s " e r s o s d e I f a d e me m o r i a

l le g a a s e r r e l a ti " a me n t e f 6 c i l. 7 u c ( o s d e l o s

p r i n c ip i a n t e s s o n a y u d a d o s a me mo r i / a r c o n u n

p r e p a r a d o me d i c o c o n o c i d o c o mo P s N y L >a y u d a a

me m o r i/ a r @ u e e l lo s t o ma n e n s u s c o m i d a s t re s " e c e s

a l d i a . % s t a me d i c i n a e s u n a p o y o u e ( a c e i mp o s i b l e a l

s a c e r d o t e d e I f a o l" i d a r u n e s e u e ( a a p r e n d i d o

e s me r a d a me n t e d e me m o r i a .

- p r e n d e r a c a n t a r e l e s e s e r e se r " a p a r a u n a e t a p a

pos ter io r de l ent renamiento . n a lumno in te l igente , s in

e mb a r g o , a d u i e r e e l a r te d e c a n t a r l o s p o e ma s d e I f a

i m i t a n d o a s u ma e s t r o c u a n d o c a n t a e l e s e d e I f a to d o s

l o s d í a s d u r a n t e e l p r o c e s o d e l a a d i " i n a c i n . n

a p r e n d i / t a mb i é n p u e d e a p r e n d e r a c a n ta r a s i s ti e n d o a

l a s a s a mb l e a s r e g u l a r e s d e l o s s a c e r d o t e s d e I f a . # in

e mb a r g o , l o s s a c e r d o t e s d e I f a s e e s p e c i a l i/ a r a n e n e l

canto en sus e tapa s pos ter io res a l aprend i /a je .

% l e s e s e me m o r i / a c o n u n a r e " e r e n c ia t a n g r a n d e u e

n o s e o l " id a n i u n a s o l a p a l a b r a . % n S f r ic a s e c o n s i d e ra

u n g r a n s a c r i le g i o u e a l g u i e n a a d a o u i t e a l g o d e l

c u e r p o d e u n o d u . % l e s e s i e mp r e d e b e s e r a p r e n d i d o

d e l m i s mo mo d o e n u e s e ( a c o n s e r " a d o y d if u n d i d o



d e s d e t i e mp o s r e mo t o s . # e c r e e u e p o r e s t o lo s t e 5 t o s

e n e l c u e r p o l i te r a r io d e I f a e n S f r i c a s e ( a n m a n t e n i d o

l ib re de e r ro res . % l cuerpo , por cons igu iente , (a

p e r ma n e c i d o ( a s t a ( o y d e u n a ma n e r a f i d e d ig n a c o mo

u n o d e l o s m a s d e s t a c a d o s g é n e r o s d e l a l i te r a t u ra o r a l

y o r u b a .

) t r a p a r t e i mp o r t a n te d e l t r a b a j o d e e n t r e n a mi e n t o e s

e l a p r e n d i / a je d e l o s s a c r if ic i o s a d e c u a d o s u e s e

d e b e n ( a c e r a u n c l i e n t e s i u n e s e e s p e c i fi c o d e I f a lo

mu e s t r a c o mo s o l u c i n a s u p r o b le ma . % l n o mb r e d a d o

a l a s e c c i n d e l c o r p u s e n d o n d e l a s d e t a l l a d a s

ins t rucc iones aparece n sobre los d is t in tos sacr i f i c ios

e s 3 N A a r a r a e b o 4 . % s u n a p a r t e mu y d i f í c il y c o n f u s a

porue ca da ese de I f a t iene su p rop io sacr i f i c io . *or

t a n t o e l fu t u r o s a c e rd o t e d e b e a p r e n d e r s e u n n u me r o

de a r t ícu los necesa r ios para e l sacr i fi c io , ent re los ue

s e e n c u e n t r a n t e l a s , d i n e r o , c o mi d a c o c i n a d a , f r u ta

f r e sc a y b e b i d a . - d e m6 s t i e n e u e a p r e n d e r e l u s o

c o r r e c to d e e s t a s c o s a s p a r a c a d a s a c r if ic i o . * o r

e j e mp l o , u n e s e d e I fa p u e d e d e c i r u e u n t r o / o d e r o p a

u s a d a p a r a e l s a c r i f ic i o p o d r í a s e r u e ma d a m i e n t r a s

u e o t r o d e c i r u e d e b e r í a s e r c o r ta d a a t r o / o s . ) t r o

e s e d e I f a p u e d e p e d i r s e i s c o s a s p a r a s e r o f re c i d a s

c o mo s a c r if i c io y a d e m 6 s e s t i p u la r u e " a r i o s o b j e t o s

d e b e n e s t a r o r g a n i/ a d o s d e u n a f o r ma e s p e c i a l y

d e p o s i t a d o s e n la b a s u r a o e n u n s a n t u a r i o d e u n d i o s

e n c o n c r e t o .

- d e m6 s , p a ra a p r e n d e r d e me m o r i a lo s a r t íc u l o s

n e c e s a r i o s p a r a e l s a c r i fi c io y a p r e n d e r c o mo u s a r lo s ,

e l f u t u ro s a c e r d o t e t i e n e u e a p r e n d e r d e t e r m i n a d o s

p o e ma s u e t i e n e n u e s e r c a n t a d o s c u a n d o " a y a a

tener l ugar e l sacr i fi c io . %s tos cantos no son los ma s

i mp o r t a n t e s d e l c u e r p o l it e r a ri o c o n o c i d o c o m o e s e .

#on can tados so lo en los sacr i f i c ios .

C urso ' 6s i co de I f6

Eem a I I .Z



I f6

Cont i nuac i n

%t apa de I n ic iac in y * os t I n ic iac in .

C u a n d o e l s a c e r d o t e ma e s t r o c o n s i d e ra u e e l a l u mn o

y a ( a s u p e r a d o l a s d i s t in t a s e t a p a s d e I f a me n c i o n a d a s

anter io rmen te , e l auto r i /a a l a lumn o su in ic iac in . De

l a s n u me r o s a s e t a p a s e n l a c e r e mo n i a d e i n ic i a c i n l a s

cuat ro p r inc ipa les son las s igu ientes .

& a p r i me r a e t a p a e s la c e r e mo n i a d e l a ma r c a u e e s

c o n o c i d a c o mo s í s í N p L l L j6 > c e r e mo n i a u e ma r c a e l

d o mi n i o d e l o d u u s a n d o l a c a d e n a d e a d i " i n a c i n @ . % s ta

e s u n a c e r e mo n i a mu y i mp o r t a n t e e n d o n d e s e o f re c e n

sacr i f i c ios y a )runm i la y una f i es ta para todos los

s a c e r d o t e s d e I fa d e l a c o m u n i d a d c o r r e s p o n d ie n t e . & a

c e r e mo n i a u e d u r a u n d i a i mp l i c a e l u so d e l a

s i g u ie n t e c o mi d a t a n t o p a r a e l s a c r if i c io c o m o p a r a l a

f ies ta 8 >i @ LAo >gac(as de m a i/ so l ido @ , >i i @ abo ad Pe

>ga l l ina @ , > i i i@ eAu > ra ta @ , > i " @ e ja > pescad o@ , > " @ i y6n

> p u r e d e a me @ , > " i@ o A M a > c o mi d a s l i d a ( e c ( a c o n

(ar ina de am e@ , y > " i i@ o t i > beb idas @ .

& a s e g u n d a e t a p a d e l o s r i t u a le s d e i n ic i a c i n i mp l i c a

l a p r o p i c ia c i n d e % s Q . % s t a c e r e mo n i a s e l l a ma g í g n

% s Q > l a p a r a f e rn a l ia d e % s u p a r a l o s f u t u r o s

s a c e r d o t e s @. D u r a n t e e s ta c e r e mo n i a la f ig u r a d e % s Q y

l a p a r a f e rn a l ia d e % s Q s o n p r e s e n t a d a s a l o s f u t u ro s

s a c e r d o t e s . & o s s a c r if ic i o s t a mb i é n s e d e d i c a n t a m b i é n

a % s Q y ) r u n mi l a .

& a t e r c e r a e t a p a e s c o n o c i d a c o mo f í fo j A a n o d u

> in ic iac in en los secretos de odu @ . Durante es ta

c e r e mo n i a l o s f u tu r o s s a c e r d o te s ( o me n a j e a n a

a l g u n o s s a c e r d o t e s d e If a p r e s e n t e s y a u s e n te s y

d e s p u é s a l s a g r a d o r e c i p i e n te d e ) d u > I g b a I + a @ , l a

e s p o s a m í s t i c a d e I f a . % l c o n t e n id o r e a l d e e s t e

r e c i p ie n t e n o s e r e " e la , l a i n f o rma c i n a c e r c a d e e s t o

s e c o n s i d e r a c o mo e l s e c r e t o ma y o r d e l c u l t o d e I f a .



a y mu c ( o t o u e d e t a m b o r , b a il e s y c a n to s a

i n t e r" a l o s a p r o p i a d o s d u r a n te l a c e r e mo n i a d e

i n ic i a c i n d e ) d u . D o s d e l o s e s e I f a u e g e n e r a l me n t e

s e c a n t a n d u r a n t e la c e r e mo n i a s o n mo s t r a d o s a

cont inuac in 8

7odé N f O o j b O odQ l6s6n

MgbM N f O o j b O od n í N fé K

en i t O b6 f O o j b O odQ y s P d O a+o .

a d ic jun !ang n , e le ( i la ,

t í gbM le jN l6at i Nde Pdan .

+n n í b O b6 f O o j b O M le jN ,

o r i n n i A í m6 a A o .

a f O o j b O odQ ,

a r í re N .

a f O o j b O odQ ,

a r í re .

M + 6 m M mM A A f O o j b O o d Q ,

a N A m .

a f f O o j b O odQ ,

a r í re .

& o s n i o s p e u e o s n o " e n a ) d u g r a t is K

l o s a n c i a n o s n o " e n a ) d u s i n p a g a r a l g o K

e l ue "e a )du l l egar6 a ser sace rdote de I f a 8

se ( i /o la ad i" inac in de I f a para ) ragun de i l la ,



u ien rec ib i r6 a un " i s i tante de la c iudad de idan .

# e l e d i j o u e c u a n d o " i e r a a l " i si t a n te d e b í a e m p e / a r a

c a n t a r

( e mo s " i s t o a ) d u ,

( e mo s t e n i d o s u e r te .

e mo s " i st o c i e r ta me n t e a ) d u ,

n o mo r i r e mo s .

e mo s " is t o a ) d u


' O jM b6 a t t6n ,

a Au o l r í i pM tepMte K

a A u M g b M M g b M a s M n A N s M n A N l j M K

b O i f6 b6 ped í t6n ,

P + N n + N a d P d e .

a d i c j u n ) r u mm P lM ,

i f 6 n lo l L é f O o j b O)dQ

l O AL P l e fun .

a f O o j b O)dQ .

a r í re .

M + 6 m M mM A A f O o j b O ) d Q ,

a N A m .

a f O o j b O )dQ ,

a r i re .




Eem a I I .:

I f6

Cont i nuac i n

& o s n i o s p e u e o s n o " e n a ) d u g r a t is K

l o s a n c i a n o s n o " e n a ) d u s i n p a g a r a l g o K

e l ue "e a )du l l egar6 a ser sace rdote de I f a 8

se ( i /o la ad i" inac in de I f a para ) ragun de i l la ,

u ien rec ib i r6 a un " i s i tante de la c iudad de Idan .

# e l e d i j o u e c u a n d o " i e r a a l " i si t a n te d e b í a e m p e / a r a

c a n t a r

( e mo s " i s t o a ) d u ,


e mo s " i st o c i e r ta me n t e a ) d u ,

n o mo r i r e mo s .

e mo s " is t o a ) d u


' O jM b6 a t t6n ,

a Au o l r í i pM tepMte K

a A u M g b M M g b M a s M n A N s M n A N l j M K

b O i f6 b6 ped í t6n ,

P + N n + N a d P d e .



a d i c j u n ) r u mm P lM ,

i f 6 n lo l L é f O o j b O)dQ

l O AL P l e fun .

a f O o j b O)dQ .

a r í re .

M + 6 m M mM A A f O o j b O ) d Q ,

a N A m .

a f O o j b O )dQ ,

a r i re .

C u a n d o f i n a li / a e l me r c a d o ,

e l j e fe d e l me r c a d o p e r ma n e c e K

a l g u n o s a n c i a n o s i mp o r t a n t e s t a mb i é n s e u e d a n K

cuand o la d i f i cu l tad I f a l lega ,

l o s s a c e r d o t e s me n o s c u a l i f ic a d o s s e l e " a n t a n y

a b a n d o n a n .

& a a d i " i n a c i n d e I fa s e ( a c u mp l i d o p a r a ) r u n m i la

c u a n d o I f a i b a a " e r a ) d u

en la co l ina de iAe fun .

G o s o t r o s ( e mo s " i s t o a ) d u ,

( e mo s t e n i d o s u e r te ,

( e mo s " i s to c i e r t a me n t e a ) d u ,

n o s o t r o s n o mo r i r e mo s

( e mo s " i s t o a ) d u ,




& a c u a r t a y u l t ima e t a p a d e l a i n i c ia c i n e s c o n o c i d a

c o mo + í + o i g b o I fa > e n tr a d a a l s a g r a d o b o s u e d e I fa @ .

% s t a e s l a ma s e l a b o r a d a d e t o d a s l a s p r in c i p a le s

e t a p a s d e l a c e r e mo n i a d e i n ic i a c i n d e I f a . 7 6 s d e

d o s c i e n t o s d i fe r e n t e s a r t í c u lo s i n c lu y e n d o c o mi d a s ,

b e b i d a s , ro p a s , c u e n t a s y mu c ( o s o t r o s ma t e r ia l e s s e

n e c e s i t a n e n e s t a c e r e mo n i a . l o s ma s i mp o r t a n t e s s o n 8

> i @ yanr Pn NAun >a rena cog ida p laya @ , > i i@ yanr Pn NsM

> a rena cog ida de l l ago @ , > ii i @ LLbM ep o >ca laba/a ace i te

de pa lm a@ , >i " @ NpN lopN i yN >muc(a sa l @ , > " @ MgN ad ie >un

ga l l i ne ro l l eno de a"es @ , > " i @ i g i NnM >una f i gura de

ma d e r a @ , > " ii @ a s o f u n fu n N p 6 m6 r u n > c i n c o y a r d a s d e

ropa b lanca @ , >" i i i@ NpN lopN o+ 2eyo >muc (os caur i s @ .

& a c e r e mo n i a d e l a f ie s t a c o n b a i l e s y c a n t o s d e l e s e

de I f a dura "ar ios d ías . #e o f recen sac r i f ic ios a "ar ios

d i o s e s i n c lu y e n d o ) r u n m i la . C u a t r o o c i n c o s a c e r d o t e s

je fes de cu l to , l l e"an a l fu tu ro sacerdote a l bosue

s a g r a d o d o n d e l o e 5 a mi n a n d e t e n id a me n t e s o b r e l o s

d i fe rentes aspectos de l cuerpo l i te ra r io de If a . Durante

t o d a s u e s t a n c i a e n e l b o s u e , e l f u tu r o s a c e r d o t e s e

a t a u n t r o / o d e t e l a b l a n c a a l r e d e d o r d e s u c u e l lo y

c i n t u ra . # a l e d e l b o s u e s a g ra d o a l a c a b e / a d e u n a

l a r g a p r o c e s i n d e m i e mb r o s d e l c u l t o u e b a i la n y

c a n t a n . n o d e l o s c a n t o s p a r a l a o c a s i n e s 8


Eem a I I .W

I f6

Cont i nuac i n

- + 6 t e n í f6 o ,



A O tnra e tL K

t í tL l la t O L j P ogbL

t O f i m O r i +o O gb .

M + 6 t L n í f6 o ,

A O o tnra e t [L ,

b O o d O r í Npe ,

m6 se j j j o+ s í .

Ee (em os in ic iado en los secretos de If a .

Debes re in ic ia r te tu mism o.

-s í f ue como % j P )gbL se in ic io

p e r o s e i n t ro d u j o e n e l b o s u e e l m i s mo .

Ee (em os in ic iado en los secretos de If a .

deber ías re in ic ia r te tu mism o.

# i cons igues l l egar a l a c ima de l 6 rbo l de la pa lma

n o s u e l t e s t u s ma n o s .

# e d e b e r e s a l t a r u e e l e n tr e n a mi e n t o d e l o s

s a c e r d o t e s d e I fa n o t e r m i n a c o n l a s c e r e mo n i a s d e

i n ic i a c i n . n b u e n s a c e r d o t e d e I fa c o n t i n u a s u

a p r e n d i / a je d u r a n t e t o d a s u " i d a y s e d a c u e n t a u e l a

e t a p a d e p o s t 2 i n ic i a c i n d e s u e n t r e n a mi e n t o e s mu y

i mp o r t a n t e . G in g n s a c e r d o t e d e I f a p u e d e s u p e r a r s e

en su t raba jo s ino a f ian/a su e tapa de p os t 2 i n ic iac in .

D u r a n t e s u e n t r e n a mi e n t o , s e l e ( a i n c u lc a d o

f u e r te me n t e u e e s s u o b l i g a c i n e l a y u d a r a t o d o s s u s

c l ie n t e s e n t o d o s s u s p r o b le ma s y c u a n d o f r a c a s e e n

c o n o c e r l a s s o l u c io n e s i n me d i a t a s a l o s p r o b l e ma s

d e b e s e r c a p a / d e s a b e r d n d e y c o mo c o n s e g u i r la

in fo rmac in t i l pa ra ayudar a su c l iente . *or tanto ,



c u a n d o u n c l i e n t e ll e g a c o n u n p r o b l e ma u e e l

s a c e r d o t e d e I f a n o s a b e c o mo s o l u c io n a r , e l p i d e a s u

c l ie n t e u e " u e l " a ma s t a r d e . - n t e s d e u e e l c l ie n t e

r e g r e s e , e l s a c e r d o t e d e I f a s e r e n e c o n s u s c o l e g a s

p a r a c o n s e g u i r i n fo r ma c i n . % s b a s t a n t e c o m n p a r a

l o s s a c e r d o te s d e I f a l le " a r u n a l 6 mp a r a e n l a m a n o ,

p a r a " e r a s u s c o mp a e r o s s a c e r d o t e s e s p e c i a lme n t e

c u a n d o s e ( a n e n f re n t a d o a u n p ro b l e ma

a p a r e n t e me n t e i n t ra t a b l e . D e e s t e mo d o , e l s a c e r d o t e

d e If a a p r e n d e ma s y ma s d í a t r a s d í a , me j o r 6 n d o s e

c a d a " e / u e a c t a .

% l e n t r e n a mi e n t o d e l s a c e r d o t e d e I f a a l p r in c i p io e s

e s e n c i a lme n t e a m p l io y g e n e r a l p e r o d e s p u é s s e " a

e s p e c i a li / a n d o . % n t re l a s 6 r e a s m a s i mp o r t a n t e s e n l a

u e u n s a c e r d o t e d e I fa p u e d e e s p e c i a l i / a rs e e s t 6 n l a

curac in , e l canto de los te5tos de I f a y e l

c o n o c i m i e n t o d e lo s t e 5 t o s ma s p o c o c o mu n e s d e l

cuerpo l i te ra r io .

% l e n t r e n a mi e n to d e e s p e c i a li / a c i n e s m u y c o r t o e

i n t e n s o . # e g n l a s p a l a b r a s s a b i a s d e u n o d e l o s

s a c e r d o t e s d e I f a , e s p e c i a li s ta e n s a n a c i n 8 3 n in g n

s a c e r d o t e d e I f a d e s e o s o d e l l e g a r a s e r u n c e l e b re

e s p e c i a li s ta e n s a n a c i n , s e s e n t ir 6 c o n t e n t o c o n s u

ma e s t r í a ( a s t a u e p u e d a c u r a r a l c o j o , a l e n a n o y a l

j o robado4 .

%l )du y el %se If6.

%l cuerpo literario de If6 consta de dos partes, el )du y

el %se. %l cuerpo est6 di"idido en doscientos cincuenta

y seis "olmenes distintos llamados )du y cada )du

est6 subdi"idido en numerosos capítulos llamados %se.

7ientras los nmeros de )du es conocido, el nmero de

%se en cada )du es desconocido. %sto es debido al

constante crecimiento del contenido del ese de Ifa, un

crecimiento ue seguro no afecta a la forma del te5to.



%5isten dos categorías de )du. &a primera categoría es

el )j )d. >%l )du principal@, dieciséis en total. &a

segunda categoría formada por el )mo )d o -ml )d

>%l )d secundario@, doscientos cuarenta en total.

&os )d son considerados como di"inidades en si. &os

mitos de la adi"inacin de If6 nos cuentan ue antes de

la "uelta final de )runmila al cielo, el prometi a sus

(ijos y seguidores ue les en"iaría ciertas di"inidades

ue podrían actuar de la misma manera ue el actuaba

cuando estaba en la tierra. % l prometi ue esas

di"inidades serían conocidas como )d y ue "endrían

del cielo. Cuando )runmila finalmente fue al cielo, sus

(ijos y seguidores empe/aron a preparar la "enida de

los )d. *ara los dieciséis )du principales

construyeron dieciseis tronos, uno de ellos fue

decorado y situado en un lugar abierto mientras ue los

otros uince tronos fueron instalados alrededor de éste

en forma de círculo. &a gente empe/ a mirar al cielo

esperando la "enida de los )d.

Cuando los dieciséis )du principales llegaban del cielo,

\fn 7éjP, también conocido como \rMngn 7éjP, era el

líder. &as categorías de los dieciseis )d principales en

el cielo era la siguiente8

9 \fn 7éjP : ]A6 7éji 9; ]rosn 7éjP

; \sé 7éjP W \s6 7éjP 9X \dí 7éjP

X ]retL 7éjP B \gnd6 7éjP 9< ]+NrP 7éjP

< \t6 7éjP \AMnrMn 7éjP 9Z \yLA 7éjP

Z \t6 7éjP 9= \bMrM 7éjP 9: ^jí )gbL

7éjP

99 \+nrín 7éjP

*ero cuando el )d principal l leg a la puerta ue

separa el cielo de la tierra, ellos conser"aron su orden



de categorías por eso los dieciséis y los )d mas

j"enes, ^jP )gbL cru/aron al frontera a primero. ue

seguido por el )d uince )d y el uince por el

catorce y así sucesi"amente (asta ue cru/ el ltimo

)d.

Inmediatamente ^jP )gbL cru/ la frontera entr en el

espacio y descendi a la tierra. Cuando la numerosa y

e5pectante concurrencia lo "io, lo aclamaron como el

rey de los )d. &o lle"aron en (ombros y lo sentaron en

el gran trono preparado para e l l íder de los )d,

pensando ue el era el mayor de todos. %l segundo )d

descendi del cielo y también fue aclamado como el

suplente del rey de los )d. De este modo, el orden de

los dieciseis princ ipales )d fue completamente

cambiado, uedando el siguiente nue"o orden8

9 ^jP )gbL W \bMrM 7éjP 9X \tua 7éjP

; \yLA 7éjP B \AMnrMn 7éjP 9< TretL 7éjP

X ]+orP 7éjP \gnda 7éjP 9Z \sé 7éjP

< \dí 7éjP 9= \s6 7éjP 9: \fn 7éjP

Z Trosn 7éjP 99 ]A6 7éjP

: \+nrín 7éjP 9; \trpNn 7éjP.

%l orden de antigVedad de los dieciseis )du principales

se (a conser"ado (asta (oy en día. ^jP )gbL se le

considera como el mayor de todos los )d, así siempre

ue los sacerdotes de If6 de la casta de \fn 7éjP, le

aclaman como rey, dicen (éLpM >Gosotros te

aclamamos@.

Como ya (emos mencionado anteriormente, los

dieciseis )d principales son m6s importantes ue el

)d menor. &os dieciesieis )d principales contienen

los m6s importantes ese de If6 y se considera una

obligacin de todo sacerdote de If6 conocer la mayor



cantidad posible de ese de esta parte del cuerpo del

)d. Como resultado de la gran atencin prestada por

los sacerdotes de If6 a los dieciseis )d principales,

muc(os de los ese ue e5isten de If6 pertenecen a esta

parte del cuerpo de )d.

&os )mo )du también son considerados como

di"inidades. Como su nombre indica, ellos son "istos

como los (ijos de los dieciseis )du principales. #on

también conocidos como _ml porue cada uno de

ellos se compone de dos nombres de dos )d

principales. *or ejemplo, el primer y m6s importante

)mo )d es )gbLyLA. %ste nombre es una

combinacin de los nombres de dos )d, l lamados

)gbL, e l primer )d, y \yLA, e l segundo )d. &os

doscientos cuarenta menores )d est6n organi/ados en

doce grupos.

Cada grupo es l lamado _plM >#eccin@ . &os doce

grupos contienen los nombres de doce de los dieciseis

)d principales. %llos est6n dispuestos como sigue8

9 _plM )gbL Z _plM ]rosn _plM

\gnd6

; _pl6 \yLA : _pl6 \+nrín 9= _pl6

]A6

X _pl6 ]+NrP W _pl6 \bMrM 99 _pl6

\trpNn

< _pla \dí B _pl6 \AMnrMn 9; _pl6

\sé

Cada seccin consiste en un numero de )d. &a

primera seccin est6 compuesta por treinta )d

mientras ue la segunda seccin consiste en treinta y

oc(o. %l nmero de )d en cada seccin disminuye

dando un total de doscientos cuarenta. &os nombres de

los treinta )mo )d en la primera seccin, _plM )gbL,

son los siguientes por orden de antigVedad8



9 )gbLyLA 99 )gbLbMrM ;9

)gbLtmopNn

; \yLAlogbé 9; \bMrMbpgbL ;;

\trpongbL

X )gbL+LyPn 9X )gbLAMnrMn ;X

)gbLal6r6

< ]+NrPbogbL 9< \AMnrMnsodL ;<

\t6oríAN

Z )gbLdí 9Z )gbLLgn ;Z )gbLatL

: ]dingbL 9: \gnnd6bLdé ;:

]rLntegbL

W )gbLrosn 9W )gbLríAs6 ;W )gbLsé

B ]rosnnNA6njM 9B \s6lfgbLj ;B

\sépgbL

)gbL(nlé 9 )gbLA6 ;

)gbLfo(unfl(un

9= \+nrínsogbL ;= ]A6gbLmí X=

\fnnagbL

Cada uno de los doscientos cincuenta y seis )d tiene

su propio signo de adi"inacin. Eanto los palmic(es

sagrados como la cadena adi"inatoria son usados

alternati"amente por los sacerdotes de Ifa para

conseguir el signo de cada )d. &os palmic(es

sagrados son usados de la siguiente manera. %l

sacerdote de If6 pone los dieciseis palmic(es en una de

sus manos e intenta pasarlos a la otra mano todos a la

"e/. #i dos de los palmic(es ueda en la primera mano,

el (ace una marca en su pi/arra de adi"inacion ue

contiene el pol"o amarillo sagrado de la adi"inacin. #i

un palmic(e solo ueda en su mano, el (ace dos



marcas, pero si ninguno ueda o si mas de dos uedan,

entonces el no (ace ninguna marca.

#e (ace una marca o par de marcas, una debajo de la

otra cuatro "eces. Cuando las cuatro marcas o par de

marcas (an sido (ec(as, todo el conjunto formado de

este modo da lugar a la firma de un )d concreto. &as

firmas de acontinuacin son las ue pueden ser

obtenidas usando los palmic(es sagrados8

9 )gbL ; \yLA X ]+Nri <

\dí

9 99 99

9

9 99 9

99

9 99 9

99

9 99 99

9

Z ]rosn : \+nrín W \bMrM B

\AMnrMn

9 99 9

99

9 99 99

99

99 9 99

99

99 9 99

9

\gnd6 9= \sM 99 ]A6 9;

\trpNn

9 99 99

99



9 9 9 9

9

9 9 99

9

99 9 99 9

9

9X \t6 9< ]retL 9Z \sé 9:

\fn

9 9 9 99

99 9 99 9

9 99 9 99

9 9 99 9

Cuando la cadena adi"inatoria se usa, los sacerdotes

de If6 sujetan la cadena en alto en el centro y la tiran

delante de el los. Como ya (emos mencionado en

capítulos anter iores, la cadena adi"inatoria tiene

cuatro medias nueces del 6rbol opele atadas una al

lado de la otra. Cada una de estas mitades tiene parte

cnca"a y parte con"e5a. Cuando se t ira la cadena

segn (emos descrito anteriormente, todas, algunas o

ninguna de estas medias nueces pueden caer en su lado

cnca"o o con"e5o (acia arriba % l conjunto ue

aparece en cada ocasin por las medias nueces de la

cadena dan lugar a un \d.

*or ejemplo, cuando todas las medias caras de nueces

NpLlL presentan su parte cnca"a, el signo ue aparece

es el primero \d >^jP \gbL@. Cuando se presentan

todas en su cara con"e5a el signo de \d es el segundo

>)yLA 7éjP@ . Cuando toda la mitad un lado aparece

conca"o y toda la otra mitad presenta su lado con"e5o,

el signo es el tercer )d >]+orP 7éjP@.

Cada uno de los doscientos cinuenta y seis )d tiene

su propio singo. ablando en términos generales, un

)d puede denotar el mal mientras ue el otro el bien.

%l mismo )d puede ser bien y mal n )d puede



significar prosperidad mientras ue otro enfermedad y

muerte. Cuando un sacerdote de I f6 interpreta la

adi"inacin de If6 y consigue el signo de un )d, debe

recordar el signo de ese )d y decir si es bueno o malo.

#i aparece un )d bueno durante el proceso de

adi"inacin de un cliente significa ue el cliente puede

esperar buenos presagios en el tema de su pregunta a

If6 y si aparece un signo negati"o, significa ue el

cliente debe espera malos presagios.

&as características de los dieciseis )d principales son

las siguientes.

9. ^ji )gbL 8 %ste signo denota la grande/a de Dios y

del mal.

;. \yLA 7éjP8 %ste signo denota ue la muerte y todo

el mal desaparecer6n. #e debe usar "estuario rojo para

el sacrificio.

X. ]+orP 7éjP8 &os enemigos est6n por douier.

< . \dí 7éj P8 %l mal est6 cerca del cl iente . Eendr6

muc(as esposas incluyendo una princesa.

Z. ] rosn 7éj P8 %ste )d pertenece a C(ang. %ste

cliente debería prestar atencin al consejo de su

esposa.

:. \+nrin 7éjP8 %sta persona saldr6 "ictoriosa de sus

enemigos. &a gente tratar6 de calumniarla diciendo

mentiras acerca de él.

W. \bMrM 7éjP8 %ste )d denota pobre/a pero ueriendo

al final se obtendr6 prosperidad y felicidad.

B. \AMnrMn 7éjP8 #ignifica buena fortuna. &a persona

deber6 tener cuidado con los enemigos.

. \gnd6 7éjP8 %ste )d denota "ictoria. #e relaciona

con \gn. Eoda la buena fortuna ue tiene es por su

)ri. ay una mujer estéril cercana al cliente.



9=. \s6 7éjP8 #e relaciona con \NsM6l6 y las brujas.

Denota perspecti"a de muc(os nios y riue/as.

99. ]A6 7éjP8 %ste cliente "i"ir6 muc(o tiempo. &a gente

siempre pensar6 mal de él pero ser6 incapa/ de (acerle

dao.

9;. \trpNn 7éjP8 %ste )d denota perspecti"a de

melli/os. #e le relaciona con %gngn. Eambién denota

ue el ataue de brujas es inminente.

9X. \t6 7éj P8 %ste )d se le relaciona con If6 y

deserciones por su causa. Denota "ictoria sobre los

enemigos y perspecti"a de muc(os (ijos.

9<. ]retL 7éjP8 %ste )d se le relaciona con #MnpNnn6,

con la muerte, enemigos y el demonio.

9Z. \sé 7éjP8 %ste )d denota muc(os (ijos, "ictoria

sobre los enemigos y muc(a buena fortuna.

9:. \fn 7éjP8 %l cliente ser6 grande. &as personas de

su casa no deber ían burlarse de los e5traos. &os

enemigos no podr6n (acerle ningn dao.

&o ue se deduce de todo esto es ue los doscientos

cinuenta y seis )d son muy importantes en el

sistema de adi"inacin de If6. Eodo el cuerpo literario

de If6 conocido como el ese de If6 est6 basado en los

)d. &o ue un sacerdote de If6 dice a su cliente es por

tanto, tomado directamente del cuerpo de )d. %sto es

contrario a la opinin popular ue dice ue los

sacerdotes de If6 son psiclogos inteligentes ue leen

los problemas de cada cliente en su apariencia en

general.

-(ora debemos prestar nuestra atencin a la segunda

categoría del cuerpo literario de If6, el ese de If6 Como

(emos mencionado anteriormente, cada )d esta

formado por un nmero no especificado de ese.



7ientras los )d son importantes para la adi"inacin de

If6, los ese forman el grueso principal de los cantos en

el cuerpo literario de If6. -l mismo tiempo, los ese son

bastante importantes para el aspecto de la adi"inacin

de If6 porue los pronunciamientos y predicciones del

sacerdote de If6 est6n basados en el contenido del ese

de If6. %l ese de If6 es el centro y la parte m6s

importante del sistema de adi"inacin de If6.

&a forma del ese de If6 es predominantemente poética.

&os poemas del ese de I f6 son de longitud "ariada,

algunos son tan cortos como cuatro líneas mientras ue

otros son tan largos como seiscientas líneas. %l largo

poema de If6 gran tesoro para los sacerdotes de If6 son

los referidos a If6 Gl6nl6. %l ese de If6 tanto largo como

corto, (ace uso de muy interesantes "ariaciones

poéticas como por ejemplo la personificacin, juego de

palabras, repeticin.

%l ese de I f6 (ace pre"alecer todo el pensamiento

Yoruba y su actuacin en toda la (istoria.

%l ese de If6 abarca todos los temas. Erata temas de

(istoria, geografía, religin, msica y filosofía. %l ese

de If6 puede tratar una simple consulta de un (ombre

ue piensa (acer un "iaje y pide consejo de como (acer

el "iaje con é5ito. *uede también tratar temas

filosficos mostrando las "entajas e incon"enientes de

la monogamia. Go e5isten límites en cuanto a materias

a tratar por el ese de If6.

%l *roceso de -di"inacin de If6.

&as dos categorías del cuerpo literario de If6, el )d y

el ese (an s ido anali/ados anteriormente, pero el

proceso por el cual el sacerdote de If6 utili/a ambos el

)d y el ese para resol"er el problema de su cliente "a

a ser "isto a(ora. %l largo y complicado proceso de la

adi"inacin empie/a cuando e l cl iente confía su

problema secreto a If6. %sto se (ace de "arias maneras.



&a forma m6s comn es cuando el cliente susurra su

problema a una moneda y luego la lan/a dentro de &a

parafernalia de la adi"inacin de If6. )tro mLtodo es

ue el cliente ele"e la parafernalia de la adi"inacin de

If6 en sus manos y le re"ele sus pensamientos

susurrando. -l sacerdote de If6 no se le permite oír

ninguno de los susurros en esta fase. &a siguiente

manera de l le"ar a cabo el proceso de adi"inacin

comien/a cuando el sacerdote de If6 coge los

instrumentos de adi"inacin y empie/a a cantarles

determinados poemas. %stos cantos generalmente

incluyen un saludo al Eodopoderoso Dios, un saludo a

\rnmPlM y a "eces saludos a otras autoridades. n

canto típico de presentacin es el siguiente8

If6 o gb.

)mo %níreK

)mo %níre.

)mo ejN méjP

Ei í s6ré ganranganran lrí eré+é.

-Aéré fO in sogbnK

-AnilrMan bí PyeAan eni.

]bM -Ad6,

]bM -sLd6.

)lj Nní PbMM re o.

%scuc(a, )` If6.

Eu, el (ijo de %níre.

%l (ijo de %níre.

Eu el (ijo de las dos serpientes

ue dart about o"er t(e lea"es.

Eu el peueo (ombre

con mente repleta de sabiduría.

Eu el dador de acertados y fraternales consejos.

Con tu permiso -Ad6

con tu permiso -sLd6.

%l dueo de este día,

yo solicito tu autoridad.

&a correcta reali/acin de la adi"inacin sigue los

cantos de presentacin. #i, por ejemplo el sacerdote de



If6 elige usar la cadena adi"inatoria, el la coge

firmemente de entre sus manos y la arroja delante de el

y lee el )d ue aparece. %l, entonces canta el ese ue

considera ue es el m6s adecuado del signo de este

)d. *uede dar a su cliente m6s detalles cantando el

ese.

&a cantidad de e5plicaciones detalladas ue el

sacerdote de If6 da a su cliente en este momento

depende del nmero de diferentes clases de ese ue el

cono/ca del )d ue (a aparecido.

%n este momento, sin embargo, el sacerdote de I f6

generalmente prefiere (acer un e5posicin general. %l

confía en el uso del PbN para obtener informacin m6s

detallada.

&os ibos son usados por los sacerdote de I f6 para

traducir la e5tensa informacin de manera m6s

concreta. Como (emos mencionado en el capitulo

anterior, los PbNs se basan en dos meras alternati"as

opuestas de 3si4 y 3no4. %s una creencia por parte de

los sacerdotes de I f6 y su cliente (ar6 la correcta

eleccin de alternati"as para él cuando la se efecta la

tirada. &a forma m6s comn y m6s simple de PbN

consiste en un par de conc(as cauri atadas juntas y un

tro/o de (ueso de animal 1eneralmente (ablando, la

conc(a determina el 3si4 mientras ue el (ueso el 3no4.

Después del canto mas representati"o del ese del )d

ue aparece, el sacerdote de If6 da el set del PbN a su

cliente y le pide ue (aga una pregunta ue la

respuesta sea 3si4 o 3no4. #i, por ejemplo, después de

la primera parte de la adi"inacin el sacerdote de If6 (a

(ec(o la "isin general ue If6 dice ue alguien est6 en

peligro de muerte, el cliente puede usar el set del PbN

para saber e5actamente uien es el ue est6 en peligro

de muerte. %s un de sus (ijos, uno de sus amigos o

algn familiar? %l mismo?. %l cliente puede entonces

susurrar la pregunta al set del PbN8 If6, usted dice ue

alguien est6 en peligro de muerte, es esa persona mi



madre?. De normal al sacerdote de If6 no se le permite

oír tal pregunta susurrada. %l cliente entonces deja

caer el set de PbN sobre la parafernalia de la

adi"inacin mientras ue el sacerdote de If6 lo recoge

y lo de"uel"e al cliente inmediatamente después de

tocar la parafernalia diciendo8 &os cauris dicen 3si4 y el

(ueso 3no4. %l cliente entonces recoge el PbN y guarda

en una de sus manos el cauri y en la otra el (ueso.

%l sacerdote de If6 ele"a la cadena de adi"inacin de

nue"o y la golpea dos "eces en el suelo. #i e l )d

obtenido en la primera tirada de la cadena de

adi"inacin es mayor ue el )d obtenido durante la

segunda, el sacerdote de If6 pide a su cliente ue le

muestre el PbN de su mano derec(a. *ero, si el )d

obtenido en la primera tirada de la cadena de

adi"inacin es menor ue el obtenido en la segunda

tirada, el pide a su cliente ue le de el PbN de su mano

i/uierda. #i la p ie/a del PbN ue (abía en la mano

derec(a es el (ueso, signif ica ue la respuesta a la

pregunta del cliente es 3no4, pero si estaban los cauris

significa ue la respuesta es si.

#i la respuesta a la pregunta del cliente es no,

significa, por supuesto, ue la persona en peligro de

muerte no es la madre del cl iente. %n este caso, el

cliente utili/a el set del PbN para (acer otra pregunta,

sustituyendo el nombre de su madre por otro.

&os PbN son adem6s usados como medio para ampliar la

primera prediccin de If6 ue, como (emos mencionado

anteriormente es generalmente muy e5tensa y general

#i, por ejemplo, después de la primera t irada de la

cadena adi"inatoria, el sacerdote de If6 dice ue If6 "e

buena suerte, el sacerdote de If6 y su cliente pueden

uerer saber a ue clase de suerte se refiere, cuando

llegar6 y a uien es probable ue llegue. Cualuiera ue

sea la naturale/a de la ampli ficacin deseada, e l

proceso descrito arriba es generalmente el seguido

(asta conseguir todas las respuestas. *or consiguiente,

el sacerdote de If6 puede usar la cadena adi"inatoria



muc(as "eces para usar el PbN y encontrar una

respuesta en concreto.

Cuando el cliente esta satisfec(o de ue todas sus

preguntas (an sido contestadas, el le dice al sacerdote

de I f6 el problema actual ue (a traído ante I f6. %l

problema del cliente es entonces tratado y el sacerdote

de If6 le ayuda m6s anali/ando los diferentes ese ue

(a cantado. De esta manera, se le (ace comprender al

cliente la prediccin de If6 sobre su problema. #i la

adi"inacin es un é5ito, ambos el sacerdote de Ifa y su

cliente se sienten satisfec(os al final del largo proceso

de adi"inacin. Go es usual ue el cliente no se sienta

contento al f inal del proceso de adi"inacin. #i e l

cuenta a su sacerdote de If6 ue no est6 satisfec(o,

todo el proceso de adi"inacin se repite otra "e/, y, si

al final, el toda"ía no esta satisfec(o, el sacerdote de

If6 puede pedirle ue "uel"a otro día para repetir el

proceso -sí, algunos procesos de adi"inacin pueden

lle"ar "arias (oras y días para ser completados.

#acrificio en &a -di"inaci,n y el ese If6

*ara completar cada proceso de adi"inacin (ay siempre un

sacrificio prescrito. #i la prediccin de Ifa es buena o mala, el

cliente siempre debe ofrecer un sacrificio. %l pueblo Yoruba

cree ue si la prediccin de If6 es buena, un sacrificio ayudar6

(a (acerle llegar m6s pronto, y si la prediccin es mala, un

sacrificio ayudar6 a disipar la maldad. *or consiguiente,después de completar el largo proceso de adi"inacin, el

sacerdote de If6 dir6 a su cliente el sacrificio a reali/ar con la

prediccin. %ntonces el cliente "a a casa a comprar los

artículos necesarios para el sacrificio y los entrega al sacerdote

de If6.

%s parte del entrenamiento del sacerdote de If6 aprender de

memoria el sacrificio ue acompaa a cada ese. %l sacrificio no

forma parte del cuerpo literario aunue e5isten un nmero deejemplos donde el sacrificio de adi"inacin de If6 es conocido



como ebo If6 ue est6n incluidos en el cuerpo literario. -unue

no pueden ser puestos en el mismo compartimento, se puede

decir con bastante e5actitud ue el sacrificio de la adi"inacin

de If6 forma un cuerpo separado.

Go es inusual ue el cliente no sea capa/ de conseguir todos los

artículos solicitados para el sacrificio. %l sacerdote de If6 debe

aceptar cualuier artículo ue el cliente le traiga. Cualuier

negligencia con respecto al sacrificio es, duramente condenada

por If6.

Diferentes clases de materiales son generalmente reueridos

para los sacrificios por los sacerdotes de If6. %stos materiales

incluyen comida cocinada y carne comestible, ropa, animales"i"os incluyendo cabras, carneros y ratas, pescados, p6jaros,

plantas, (ojas y raíces de plantas, arena y piedras etc. -

continuacin enumeramos dos listas diferentes de materiales

necesarios para dos sacrificios distintos. %stos sacrificios se

mencionan en relacin a los dos ese de If6 e5traídos del

\AMnrMn 7éjP.

(a) >a@ %bo ni Nsn+Nn MgbMdo, MAf igb6 Mti N+6. - Ae N+6

n6M AééALLAéé, a Ao NrNmodPe méjP él e lrí, a Ao

egbNAMnl6a él e lri pLl LAo mérin, obP gidi mésan Mti epo

pupa. 0on lo rLé gbé ebo n6M sí ojtN.

>%l sacrificio de este cliente es una medida de mai/, calaba/a y

una rama de palma. &a rama de palma ser6 cortada en dos

partes y se pondr6 un pollo en cada parte junto con once "eces

doscientos cauris, cuatro terrones de gac(as de mai/, nue"e

nueces de cola, y un poco de aceite de palma. %l sacrificio sedebe dejar en un lugar al aire libre cerca del entorno de la

persona.@

(b) >b@ %bo ni gogo+ Aan Mti MAMrM méfM. - je NAan lde, a

fi NAan lérí odi. - je NAan ní Pdí ^s, a fi NAan lérí ^s n6M.

- je NAan ní Pdí ^s AejP, a fi NAan léri ^s n6M.

>%l sacrificio de este cliente es con un gran y blanca en"oltura y

seis pasteles de judias. %l cliente comer6 uno y otro lo dejar6 enlas afueras de la ciudad. #e comer6 otro al pie del primer



santuario de ^s y dejar6 otro allí. #e comer6 otro pastel a pie

del segundo santuario de ^s y dejar6 otro en este segundo

santuario de ^s.@

na buena parte de los sacrificios (ec(os por los sacerdotes deIf6 generalmente son dedicados a ^s esposa mítica conocida

como -gbLru >el ue recibe los sacrificios@. Como (emos

mencionado en el capítulo anterior, los sacerdotes de If6 tienen

generalmente un altar de ^s en sus casas. &a misteriosa

relacin entre If6 y ^s también (a sido tratada en el mismo

capítulo. Como negociador entre las otras deidades y \rnmPlM,

^s lle"a el sacrificio ofrecido de \rnmPla a determinadas

deidades a uienes el sacrificio (a sido (ec(o.

&a mayor parte de los sacrificios ue los sacerdotes de If6

piden a sus clientes ue ofre/can son generalmente dedicados

a una deidad en particular. #e le puede pedir a un (ombre ue

ofre/ca un sacrificio a #Mng con la finalidad ue salga

"ictorioso sobre sus enemigos. #e le puede pedir a otra persona

ue ofre/ca un sacrificio a \NsMnl6 para ue su esposa pueda

tener (ijos. De este modo If6 ayuda a inmortali/ar a las otras

deidades.

&a funcin psicolgica del sacrificio en la comunidad es muy

"alorada por los sacerdotes de If6. %llos aseguran ue el

sacrificio ayudar6 a unir todas las fuer/as la natural y

sobrenatural ue operan en la sociedad Yoruba. ablando en

términos generales, estas fuer/as son cuatro los dioses, los

ancestros, brujas y otros poderes sobrenaturales y los seres

(umanos. &a funcin del sacrifico es conseguir el apoyo de

estas cuatro fuer/as cualuiera ue sea el propsito. &a parteue desempea el (ombre en el sacrificio para ue tenga é5ito

no es subestimada en los te5tos de If6. %so es así porue

durante la ofrenda del sacrificio, la gente in"itada al santuario

de la Deidad a uien el sacrificio es ofrecido para comer parte

de la comida ofrecida en sacrificio.

%l ese de If6 mostrado en las p6ginas siguientes enfati/a la

importancia del factor (umano en el é5ito del sacrificio. &a

(istoria es acerca de un granjero ue uería ir y tomar posesinde un tro/o de tierra. #e le dijo ue (iciera un sacrificio a )rí



>Cabe/a@, tierra, %égn >Deidad -ncestral@ y \NsMnl6 >Creacin

di"ina@. %l (i/o el sacrificio pero no llam a sus "ecinos para ue

tomaran parte del mismo. 76s tarde descubri ue las cosas no

le iban del todo bien en su granja. %ntonces "ol"i con sus

sacerdotes de If6 y les cont su situacin. #us sacerdotes deIf6 le preguntaron si (abía (ec(o los sacrificios reueridos y el

les contest afirmati"amente. *ero cuando ellos le preguntaron

si (abía (ec(o a )lbNbNtiribN, baba ebo, el dijo ue no sabia

ue era eso. %ntonces, sus sacerdotes de If6 le dijeron ue la

boca de las personas significa el término )lbNbNtiribN, baba

ebao. &os sacerdotes de If6 dijeron8

¿Que es auello ue nosotros "eneramos en IfL?.

#us bocas.

#us bocas nosotros "eneramos en IfL.

#us bocas.

-gbgbNn, a+oo +on lO de ]lorLéK

_gbMyMngPdP, a+o Nde ]jLsMK

)Anrin yMngPdP yangidi

Gi +n2n dP ní Mtíp6.

- dí6 fn )lNyPmLfn,

Y buO lL )l+u roAo.

0n ní bogn ilé,

F bogun ilé,

%boo rL N fín.

0n ní bNNsM ojM,

F bNNsM ojM,%boo rL N dM.

\NsM ojM N gbM.

0n ní borí,

F borí,

)rí p6.

0n ní bolL,

F bolL,

Ile lu.

0n ní bo )lbNbNtiribN, baba ebo.F ní \un mN pé baba eni leégn ilé.



\un mN pé PyM eni lNNsM ojM.

F ní Nun mO orí lrí o,

\un moO lL nílL.

F GT Nun N mo o(un tí í jé

)lbNbNtiribN, baba ebo.0n ní enu,

%nu ní íi jé )lbNbNtiribN, baba ebo.

Gjé Aín llM mbo nO TfL.?

%nuu +on.

%nuu +on lM mbo nO TfL.

%nuu +on

7o fn gb6,

7o fO 6+o.

%nuu +on,%nuu +on AN mN lL rí mi b6 jM.

%nuu +on

7o +6lé,

7o +6nM.

%nuu +on,

%nuu +on AN mN lL rí mi b6 jM.

%nuu +on.

-gbgbNn, su sacerdote de If6 en ]lorLéK

_gbMyMngPdP, sacerdote de Ifa de ]jLsMK

%l (ombre fornido

ue siempre (a tenido la manos y pies atados.

&a adi"inacin de If6 (a sido para )lNyPmLfn

cuando el se instal en la tierra de )l+u para culti"arla

pregunt ue sacrificios (acer a %gngun para su casa

(i/o sacrificio a %gngun para su (ogar.

pero el sacrificio no fue aceptado.#e le pidi ue (iciera sacrificio al Dios del mercado.

el (i/o sacrificio al Dios del mercado.

pero el sacrificio no fue aceptado.

%l Dios del mercado rec(a/o el sacrificio.

#e le pidi ue (iciera sacrificio a su )ri,

el (i/o sacrificio a su )ri repetidamente.

(asta ue ued cal"o.

#e le pidi ue (iciera sacrificio a la Eierra,

el (i/o sacrificio a la Eierra repetidamente(asta ue (i/o un agujero en la Eierra.



#e le pidi ue (iciera sacrificio a

)lbNbNtiribN, el padre de los sacrificios.

%l dijo ue el sabia ue el padre de uno es

%gngn esta en la casa.

%l dijo ue el sabía ue la madre de uno es la diosa delmercado.

%l dijo ue el sabía ue el )rí es la cabe/a de uno,

y ue el IlL est6 en la tierra.

*ero el dijo ue no lo sabía.

- ué se le llama )lbNbNtiribN, el padre de los sacrificios.

%llos le dijeron ue la boca de las personas,

&a boca de las personas fueron atribuidas a )lbNbNtiribN,

el padre de los sacrificios.

Qué "eneramos en IfL?&a boca de las personas.

%s la boca de las personas ue "eneramos en IfL

sus bocas

les (e dado a auellos,

sus bocas

#us bocas no pueden ir en contra mía.

#us bocas no pueden.

#e las (e dado a auellos en mi casa,

a los transentes.

#us bocas no pueden,

sus bocas no pueden ir en contra mía.

#us bocas no pueden.

&- %#E!CE!- D%& %#% D% I-

-G-&I#I# D% &-# )C) *-!E%# D%& %#% D% I-

%l ese de If6 tiene una forma estructural ue la distingue de

otras formas de la literatura oral Yoruba. Dado ue el ese de If6

es (istoria en su contenido, su estructura est6 también basada

en su naturale/a (istrica.

Casi todos los ese de If6 tienen un m65imo de oc(o partes

principales. &a primera parte establece el nombre>s@ de lossacerdote >s@ de If6 ue reali/an una adi"inacin del pasado. &a



segunda parte establece el nombre >s@ del cliente >s@ para

uienes la adi"inacin (a sido (ec(a. &a tercera parte dice las

ra/ones de la adi"inacin mientras ue la cuarta contempla las

instrucciones del sacerdote >s@ de If6 para los clientes >s@

después de la adi"inacin. &a uinta parte nos dice si el clientese conforma o no con las instrucciones. &a se5ta parte cuenta

ue le ocurre al cliente después ue (a cumplido o negado a

cumplir las instrucciones. &a séptima parte contempla las

reacciones del cliente >s@ a disfrutar o apenarse del resultado

del proceso de adi"inacin mientras ue la octa"a parte

muestra una luc(a moral de toda la (istoria. -l final de la

séptima parte, en algunos ese de If6 (ay una repeticin de las

partes I2UII o las partes I2IU antes de ue el sacerdote de If6

regrese a la octa"a parte.

#e debe enfati/ar también ue no todo el ese de If6 (ace uso de

las oc(o partes estructurales anali/adas arriba. %5isten algunos

ese de If6 conocidos como If6 HééALLAéé >poemas cortos de

If6@ ue (acen uso de las partes I2III y también de la parte UIII

pero las partes IU2UII no aparecen. Eales ese son generalmente

"ersiones reducidas del formato de oc(o partes normales.

Como (emos mencionado arriba, la primera de las oc(o partes

del ese de If6 ue contiene el nombre de los sacerdote >s@ de If6

sumergidos en la adi"inacin del pasado es a lo ue el ese

alude. &os nombres generalmente mencionados en esta parte

son de tres categorías. &a categoría m6s grande es la de los

nombres de los seres (umanos. Eales nombres pueden ser

nombres >orAo@ o apodos >Pngije@ pero es por esto ltimo por lo

ue los sacerdotes de Ifa tienen predileccin, los apodos son

m6s prominentes en esta parte del ese de If6 ue ningn otrotipo de nombre.

%jemplos de nombres son8 -rídegb6j, -l6dél+N, &6yiAa y

)l6tímogn. %jemplos del los apellidos8 1bogboorí2Mfín2e+u.

>-lbinos con pelo gris@ -2tan2in62roro2díf6 >uien (ace la

adi"inacin a la lu/ de unal6mpara de fuego@, ]sé2N2sp(un2

Mmseré2PuM2N2so(un2MmsM+MdM >&a pobre/a no es algo para

jugar el sufrimiento no es algo para di"ertirse@.



-lgunos de estos motes son, diferentes a los nombres Yoruba,

de obscuro significado. %sto es debido a el (ec(o de ue

muc(os motes Yoruba (an corroborado el argot local ue no

puede ser comprendido por uienes "i"en fuera de la localidad

correspondiente. -dem6s dado ue solo las personas del mismogrupo y edad pueden llamar a otras por sus motes,

generalmente se necesita alguna e5plicacin antes para ue la

gente ajena al grupo sea capa/ de entender porue algunos

motes (an sido puestos a determinadas personas. #i tal

dificultad es encontrada por la gente de un grupo de edad en

comprender el significado de los motes usados en otro grupo de

la misma generacin, muc(o mayor es la dificultad para la

posteridad en intentar comprender "arios motes usados por el

pasado.

- parte de los nombres de personas, nombres de animales y

plantas también se mencionan en esta parte. -lgunos de los

nombres de animales mencionados en esta parte del ese de If6

son los siguientes8 einla >cuerno de "aca corto@, erin >elefante@,

y efNn >"aca de montaa@. %jemplos de nombres de plantas

mencionadas son LLsn >(ierba de elefante@ y Lr+a >pasto

gigante@.

#eres no (umanos mencionados en la *arte I y la *arte II son

generalmente personificados para desarrollar alrededor de ellos

un (istoria contada con el estilo característico de If6. -lgunas

"eces cuando los nombres de seres personificados son

mencionados en la *arte I como sacerdotes de If6,

normalmente, tales nombres est6n estrec(amente relacionados

con los nombres ue aparecen en la *arte III como nombres de

clientes para uienes se reali/a la adi"inacin. *or ejemplo,éésun >(ierba de elefante@ se menciona como sacerdote de If6

de igb >bosue@ porue éésun florece mejor en la /ona forestal.

^r+M >pasto gigante@ es mencionado como el sacerdote de If6

NdMn >sa"anna(@ porue florece mejor en la sa"ana.

&a segunda parte del ese de If6 generalmente contiene el

nombre >s@ del cliente >s@ para uien la adi"inacin de If6 es

reali/ada. %sta parte es precedida por cualuiera de las frases8

- día fun [ > &a adi"inacin de If6 (a sido para @, o & dí6



fun [ >&a persona para uien la adi"inacion (a sido (ec(a era

@.

%stas dos frases tienen gran significado en la estructura del ese

de If6. Casi todo el ese de If6 (ace uso de ellas y por eso unopuede estar muy seguro de ue es un e5perto del ese de If6

cuando en un pasaje de la literatura )ral Yoruba

inmediatamente comprende una de estas dos frases.

Después de la frase - di6 fn, el nombre >s@ del cliente >s@ para

uien >es@ la adi"inacin es (ec(a debe ser mencionado.

-lgunas "eces el nombre es seguido por una corta presentacin

de la persona en cuestin. %sta presentacin se lle"a a cabo

dando su direccin o su oríAP >nombre de pila@ o describiendo suaspecto como alto o bajo, moreno o rubio.

Gombres de los seres (umanos son encontrados en esta

seccin también pero no como en la parte uno >i@, muc(os de los

nombres encontrados en esta parte no son motes. %l ejemplo de

a continuacin muestra el nombre de un (ombre con un

peueo consejo acerca de la ocupacin de su familia.

- dí6 fn #oryL,

omo asa+oroAo

&a adi"inacin de If6 (a sido para #oryL,

Descendiente de un familia de sacerdotes y ca/adores de If6.

%n el siguiente ejemplo, la frase l dí6 fnO precede un )!TH]

>corto saludo "erbal al cliente y a su familia@.

& dí6 fn )+6 \g6,)gíPi gbLdu,

)mo oAo susuussu léyPn Mm.

&a adi"inacin de If6 fue para )+6, el maestro,

%l gran tambor gbLdu,

Descendiente de una familia en la ue en la morada crecen las

malas (ierbas detr6s de la olla de agua.

%l ejemplo de a continuacin muestra el nombre del cliente, unapeuea descripcin de él y su direccin.



- dí6 fn onddLsL pupa,

EO NAL _pM.

&a adi"inacin de If6 (a sido para )ndLsL,%l de comple5in ligera

ue (abit en la colina _pM.

-lgunas "eces el cliente no es tan solo una o dos personas sino

una comunidad. %sto ocurre cuando las personas de una

comunidad tienen un problema comn como carencia de llu"ia,

in"asin de langostas o plaga de epidemia. &a adi"inacin

necesaria es (ec(a al rey o a algn otro leader en nombre de

todas las personas, aunue el ese de If6 menciona el nombre dela comunidad también. *or ejemplo8

- dí6 fn AéAeé ]pMp,

- b fO 6agbM ibL.

&a adi"inacin de If6 (a sido para la gente jo"en de ]pMpo,

&a adi"inacin de If6 también (a sido para sus mayores.

Gombres de seres no (umanos >dioses, animales p6jaros,

reptiles insectos también son mencionados en esta parte del

ese de If6 segn mostramos a continuacin8

Gombres de dioses.

i. i. - dí6 fOS+yemi,

)mobPnrin \r.

&a adi"inacin de If6 (a sido para -+yemi,

una c(ica de \r.

ii. - dí6 fn -rPrM gMgMMgM,

^yí tí sO mo \ranyMn IAN.

&a adi"inacin de If6 fue para _rPra, el muy alto

ue era el (ijo de \ranyMan en la ciudad de \AN.



Gombres de animales.

i. - dí6 fO RLA6an,

-l6+No mPnPjN.

&a adi"inacin (a sido para el len de piel lisa.

ii. ii. - dí6 fO ReAn

&a adi"inacin de If6 (a sido (ec(a para el &eopardo.

!eptiles e Insectos

- dí6 fO FA6,

)mo Pl ]lr.- b fn %rL,

)mo ]l6abMatM.

- dí6 fn _AeALé,

)mo ]léLpo.

&a adi"inacin de If6 (a sido para 1aboon Uiper,

Ciudadano de la ciudad del "eneno.

&a adi"inacin de If6 también (a sido para *yt(on,

descendiente de 7ars(land.

&a adi"inacin de If6 (a sido para #corpion,

del país de numerosos 6rboles.

*lantas

i.- dí6 fO %Lsn.

&a adi"inacin de If6 (a sido para ^Lsn.

ii. ii. - dí6 fn IrínmodN.

&a adi"inacin de If6 (a sido para IrínmodN.

*6jaros

i. - dí6 fn -tAa,

^eyí tí sLO lMrí )ldmarL.

&a adi"inacin de If6 (a sido para -tAa.Que era el escla"o mensajero del Eodopoderoso Dios.



ii. - dí6 fn ]gbN

Eí í sOol+o Ps6lrun.

&a adi"inacin de If6 (a sido par ]gbN.%l sumo sacerdote de If6 en el cielo.

iii. iii. & dí6 fn 1nugn,

)mo )ljNgbNNlr.

Uulture fue la persona para uien la adi"inacin fue (ec(a

%l (ijo de )ljNgbNNlr.

%n la tercera parte del ese de If6, tenemos ra/ones del poruede la adi"inacin citadas como con"incentes por los diferentes

clientes para consultar con If6. &as m6s notables de estas son

enfermedad, miedo a la muerte, enemigos, carencia de esposa,

de (ijos y de dinero. %stas di"ersas ra/ones se muestran en

forma de una simple afirmacin, o en forma de una pregunta o

narracin.

&os siguientes son ejemplos de estas "arias formas8

(a) >a@ Declaraciones

i. i. F jí ní At,

\ nje nírNgbn Nt6.

#e despert temprano por la maana

y se encontr rodeado de enemigos.

ii. ii. %An omo ní sí sun#iempre lament no tener (ijos.

iii. iii. )j ní npn )níjmu GMAí,

)AMn rL N sP balL,

'éL ní nse MbiA omo.

)níjmu GMAí estaba en la miseria.

#u mente no descansaba

y estaba engendrando un nio MbíA.

iv. i". 0n ní Marn tí nse f6 lésin tn dé.



%llos dijeron ue la enfermedad ue preocup a If6 el ao

pasado, (abía "uelto de nue"o.

(b) >b@ *reguntas

i. i. \un lL níyP b6yPí?

Gi ^LA6n d6f6 sí.

¿Eendría (onor y respeto.?

%sa fue la ra/n de la adi"inacin de If6 para &eopard.

ii. ii. \un lL níre olM b6yPí?

Gi ^jP \s6 díf6 sí.

¿*odría ser rico? %sa fue la ra/n del porue de la adi"inacin

de If6 para ^jP \s6.

(c) >c@ Garracin

i. GígbM tí nlooAo MlerN odn.

Cuando estaba (aciendo su "isita anual a su granja.

ii. ii. Gíj tí nfOomi oj sNgbérL omo.

n día estaba secando sus l6grimas porue no tenía (ijos.

iii. iii. ^yí tí gbOLgbLédgn odn l6yé.

Quien "i"ir6 trescientos aos en la tierra.

iv. i". Eí tOoAo lMa +6lé2

Quien cogería las riue/as de la granja.

v. ". Y fOirin+ sN+N.

Y jLrL egbLerin NAé.

Comerciaria con cuatrocientos cauris y ganaría seiscientos.

vi. "i. Eí nregb je.

%l ue fue a siete bosues y siete desiertos.

&a cuarta parte del ese de If6 contiene las instrucciones (ec(as

por los sacerdotes de If6 después de la adi"inacin. na parte

importante de esta declaracin es una instruccin en concreto

de los sacerdotes de If6 acerca del sacrificio ue el cliente >s@

deberían (acer. #e le puede pedir al cliente un sacrificio por



enfermedad, muerte, buena salud, o dinero. 1eneralmente esta

parte contiene cualuiera de los siguiente ejemplos8

a) a@ #e le pide al cliente ue custodie a If6 y (aga sacrificio.

0n ní A6aAí 7olL,F jMre,

%bo ní se.

#e le pidi ue cuidara la 7olL >If6@.

#e le dijo ue debería (acer bien un sacrificio.

b) b@ #e le pide al cliente un sacrificio para des"iar la muerte.

0n ní fOodidi eran pMMrN ara L

Gítorí iAu.

#e le dijo ue usara un animalen lugar de él mismo

para apartar la muerte.

c) c@ #e le pide al cliente ue (aga sacrificio para ue pueda

tener nios.

0n ní rbo nítorí omo.

#e le pide ue realice un sacrificio para tener (ijos.

d@ #implemente se le pide al cliente ue (aga un sacrificio pero

no se le da ninguna ra/n.

0n ní ebo ní +6M r.

%llos le dijeron ue debería (acer sacrificio.

&a uinta parte del ese de If6 es la ue nos dice si el cliente (a

lle"ado a cabo o no las instrucciones dadas por el sacerdote de

If6 en la cuarta parte. %sto se e5presa en cualuiera de la

siguientes formas8

a) a@ %l cliente obedeci las instrucciones de sus sacerdotes de

If6 y reali/ sacrificio.

\ sP r u.

y lle" a cabo el sacrificio.

b) b@ %l cliente se niega a reali/ar el sacrificio.

F pO a+o léAé,

F pO ^s lL,

F+O Nrun yMn yMn yMn'í eni tí N ní í A m l[[ayé.



F +66 Atí Ngboin sO ébo.

Consider a sus sacerdotes de If6 como mentirosos.

Consider a ^s como un ladrn.

7ir al cielo con desprecioComo si nunca fuera a morir

i/o oídos sordos a las instrucciones de los sacerdotes de If6

acerca del sacrificio.

&a se5ta parte cuenta lo ue le ocurre al cliente después de ue

(a cumplido o no con las instrucciones de sus sacerdotes de If6

con respecto al sacrificio. 1eneralmente esta parte sigue una

de las siguientes formas8

a) a@ Qué ocurri cuando el cliente obedeci.

i. %llos (icieron medicina de If6 para él.

F rbo t6n,

0n seO f6 fn un.

i/o el sacrificio prescrito

y ellos (icieron medicina de If6 para él.

ii. ii. Después ue reali/ el sacrificio prescrito,

]gbM tO rbo t6n,

&O b6 bLrL sí l6jé.

Después de (acer el sacrificio prescrito, tu"o dinero.

b@Qué ocurre después de ue el cliente se niege a cumplir con

las instrucciones de sus sacerdotes de If6. ^s es generalmente

mencionado auí como un agente disciplinario ue castiga al

cliente ue se niega a reali/ar el sacrificio estipulado. ^spuede matar al cliente o en"iarle una llu"ia de calamidades o

pri"arle de sus propiedades.

i. i. %l cliente se niega a reali/ar el sacrificio estipulado y ^s

inter"iene para robarle sus riue/as después de su muerte.

^s ní ddi MgbN mi MfMAMn,

\Auuru opn onM sn.

0n ní ta l sn AMn?0n ní sn AO ol+ MtO olrN MtO olmo.



0n ní ta l rbo?.

0n ni olmo nPAanl r.

Gíj ol+ A,

^s ní +on m6a lo pín dAP6a rL.

^s dijo8 %s la (ora, pasemos a la siguiente persona,

%l recipiente ornamentado para el sacrificio ya est6 a punto.

&a pregunta era la siguiente8 *ara uien el sacrificio.

&a respuesta fue8 *ara el (ombre rico, el (ombre acaudalado y

para la familia.

&a siguiente pregunta fue8 *ara uien de todos ellos fue la

reali/acin del sacrificio.?

&a respuesta fue8 #olo para la familia.

n día el (ombre rico muri.^s orden a todos y cada uno ir y repartir sus pertenencias.

ii. ii. ^s us sus (ec(i/os para maldecir al cliente

desobediente para ue la carga ue estaba lle"ando cayera

sobre su cabe/a.

^s l di Mgb

7o l di MfMAMn,

\Auuru opn onM sn.

F ní ta ll r,

Ea ni N r?.

0n n[i _gbPgbN nPAan ni N rbo.

'í _gbPgbN ti gbé egbMaM+6 n6M Aarí t6n,

Gi ^s b6 na Md Msbi sí i.

ni er o+ n6M b6 tPr6n m on lrí.

F sP di ota síbe.

^s dijo8 %s la (ora, "ayamos con la siguiente persona,

&a afirmacin fue8 %l recipiente adornado del sacrificio esta

preparado.

&a pregunta era la siguiente8 uién (i/o sacrificio y uién no?.

&a respuesta fue8 #olo _gbPgbN no (i/o sacrificio. Ean pronto

como _gbPgbN puso la carga de doscientos cauris en su cabe/a,

^s con su (ec(i/o maligno le seal y la carga de dinero se

cla" en su cabe/a,y allí se con"irti en un tro/o de plomo.



c) c@ Combinacin de la *arte IU, U y UI

-lgunas "eces estas tres partes est6n combinadas en una sola

afirmacin diciendo ue al cliente se le pide ue (aga sacrificio,

el lo (ace, y como resultado, su sacrificio fue aceptado por lasdeidades.

F gb ríru ebo,

F r.

F gb Lr MtALs,

F t,

F gb PAarara eb (a fn un.

#e le pidi ue (iciera un sacrificio,%l lo (i/o.

#e le pidi ue (iciera un sacrificio a ^s,

%l lo (i/o.

#u sacrificio fue inmediatamente aceptado.

&a séptima parte contiene las reacciones del cliente al

resultado de la adi"inacin. -uí el cliente e5presa su alegría al

(aber lle"ado a cabo las instrucciones de sus sacerdotes de If6

o su desilusin por el fracaso al lle"ar a cabo las instrucciones.

&a alegría es generalmente e5presada de la manera abajo

mostrada en la cual se le dice al cliente ue tiene ue bailar de

alegría en su fiesta para la ocasin.

oj ní nj,

-yN ní nyNK

F nyin M+on a+oo rL,

_+on a+oo rL nyin 6F ya enu At,

)rin a+o l b sí i lénu.

%sL tí nM,

Ij fM 6.

-gogo ní ]pr,

_rMn ní ]AijM,

\p6 AugAug ljde ]serimogbe.

%mpe/ a bailar,%mpe/ a regocijarse.



%mpe/ a re/ar a sus sacerdotes de If6

7ientras sus sacerdotes de If6 re/aban a If6.

-bri su boca

&a cancin de los sacerdotes de If6 era lo ue el pronunciaba

mientras estiraba sus piernas,los gongos son batidos en ]por.

&os tambores de _rMn suenan en ]AijM,

los palillos se usan para (acer melodía en ]serimogbe.

-lgunas "eces la e5presin de jubilo se da de una manera

abre"iada ue generalmente es como sigue8

i. i. F +6M nyin M+on a+oo rL,

_+on a+oo rL nyin 6.&uego empe/ a re/ar a sus sacerdotes de If6

mientras sus sacerdotes de If6 re/aban a If6.

ii. ii. F +6M nyin M+on a+oo rL,

_+on a+oon rL nyin 6.

F ya enu Ato,

)rin a+o ní nAo.


7ientras sus sacerdotes de If6 re/aban a If6

-bri su boca y empe/ a cantar la cancin de If6.

iii. iii. Ij ní nj,

-yN ní nyN.

%mpe/ a bailar.

%mpe/ a regocijarse.

i". Ij ní nj,-yN ní nyNK

F nyin M+on a+oo rL,

_+on a+oo rL nyin 6.

%mpe/ a bailar,

%mpe/ a regocijarse.


7ientras sus sacerdotes de If6 re/aban a If6.



#i el cliente se niega a (acer sacrificio y como resultado en no

consigue lo ue desea, la reaccin m6s normal es de

lamentacin.

%sto se e5presa de esta manera8

_yPn2dP ní nyin M+on a+oo rL.%ra con lamento ue re/aba a sus sacerdotes de If6.

-l final de la séptima parte, el sacerdote de If6 puede elegir

repetir las *artes I2UII o las *artes I2IU y si lo prefiere puede ir a

la parte octa"a sin repetir las partes precedentes. #i elige

repetir todas o parte de la *arte I2UII, el tiene ue empe/ar con

la repeticin de uno de las siguientes afirmaciones8

i. i. F ní .

%l dijo

ii. ii. F ní béL gégé

Gi M+on a+o Mn +í.

%l dijo lo ue era e5actamente

lo ue sus sacerdotes de If6 predijeron.

ii. ii. F ní béL gégé

Gi M+on a++o Nn nsenu rereé pef6.

%l dijo e5actamente

Como sus sacerdotes de If6 emplearon las "oces de sus dioses

en oracin de If6.

Después de este pre6mbulo, el sacerdote de If6 procede a la

repeticin. asta auí, el sacerdote de If6 recita el ese pero

después del pre6mbulo, generalmente empie/a a cantar.

Después de ue (a cantado las *artes I2IU o las *artes I2UII, el

empie/a con la parte octa"a.

&a octa"a parte contiene la (istoria moral. #e (ace de "arias

maneras. na enfati/a la importancia del sacrificio8

!ír ebo ní í gbe ni,

_Pr AP í gbO LLyMn.

% +66 b6 ni ní +N+ omo.

%ste es el proceso de un sacrificio ue trae bendiciones,el descuido del sacrificio no paga al (ombre.



Uen y unete a nosotros donde (ay muc(os nios.

na "ersin ligeramente distinta de la arriba mencionada llama

la atencin de todos por la abundancia de buena fortuna ue el

cliente obediente generalmente tiene después de reali/ar lossacrificios prescritos.

^rN ]po,

^rN \fM,

% 06a b6 ni ní jLbt ire.

Uiajeros a ]po,

Uiajeros a \fM,

Uenid y uniros a nosotros donde (ay en abundancia buenafortuna.

)tra "ersin muestra ue no da muc(o tiempo al cliente

obediente para conseguir todos los deseos de su cora/n.

HLL pé o,

HLL jPnnM,

% tLtL +66 b6 +a ní jLbt ajé suuru.

7uy pronto,

en una fec(a no lejana,

"enid y uniros a nosotros donde (ay abundancia de dinero

&a "ersin siguiente enfati/a ue If6, la gran autoridad, acta

r6pidamente cuando el cliente obediente le consulta y (ace

todos los sacrificios reueridos por él.

HLL pé o,

HLL jPnnM,

%+66 +oO f6 a+ AP,

'O tí nse.

If6aa dé al6se

\pL abPse +MrM2

7uy pronto,

en una fec(a no lejana,"enid y "eréis la prediccin del sacerdote de If6



ue ocurrir6.

If6 (a llegado, la gran autoridad,

%l 6rbol de palma, de uien las predicciones se con"ierten en

realidad r6pidamente.

)tra manera en donde se muestra la moral es una oracin

puesta en boca de su cliente. %n esta oracin por ejemplo, el

cliente asume ue (a conseguido lo ue uería de If6.

7o yanrí ol6 dandan,

7o yanrí olM dandan.

^jP \s6 bO o b6 lM,

) lM mí,7o yanrí olM dandan.

%stoy destinado ciertamente a ser rico,

estoy destinado ciertamente a ser rico.

^jP \s6, si y llegas a ser rico,

a/me rico a mi también.

%stoy destinado ciertamente a ser rico.

&a moral es también mostrada con la repeticin del tema

central de la (istoria y resalta ue el cliente obediente consigue

lo ue desea en la (istoria. *or ejemplo8

% +O omo -bítulM +erere N,

% +O omo -bítulM +erere.

^LyMn L é rO 6gMn %Lsn,

% +O omo -bítulM +erere.

)` Ued ue cantidad de nios de -bítulM e5isten.

Ued ue cantidad de nios de -bítula e5isten,

Gadie "e una planta LLsn estéril.

Ued ue cantidad de nios de -bítulM e5isten.

%jemplos !epresentati"os.



&os siguientes ese de If6 son presentados

para ilustrar la estructura del ese de If6

como (emos e5plicado anteriormente. %l

primer ejemplo muestra las oc(o partes

del ese de If6.

*arte I8

\ré NgboO e Lta,

%lLjP lN ré gbMK

*arte II8

- dí fa fn # o ryL,

)mo asa+oroAo.

*arte III8

0n ní rbo nítorí ajé.

*arte IU8

0n ní rO éAu méjP ol+éré,

HO rOéja méjP abPgLgbMdM,

)bídPe méjP abO LdN lAé lAé,

%+ré méjP abO Mmre erede.

*arte U8

1bogbo rL n6M l r.

TgbM tiO rbo t6n,



*arte UI8

EO6yé ye é t6n,

*arte UII8

) +66 bLrL sí í yin M+on a+o rL,

_+on a+o rL nyin 6.

F ya enu At,

)rin a+o l b sí i lénu.

%sL tO nM,

Ij fM 6.

*arte UIII8

F ní8

F +66 t gégé

AO Tf6 soO él dOojMO 6+o.

^mí sa+o,

7o sM agbL,

ELmi san.

) +6 6 t gégé

HO 6yé ye mí +6yí o.

7o sMgbL

ELmi san.

Capítulo U



%l )rí y la eleccin del

destino del (ombre.

%l concepto yoruba del )rí.

&os Yoruba tienen una fuerte creencia en

el destino. %llos creen ue el é5ito o

fracaso del cualuier (ombre depende de

la eleccin ue (aya (ec(o en el cielo.

-lgunos (an elegido una "ida de pobre/a

y simplicidad mientras ue otros eligen

una "ida opulenta y de glamour. )tros

eligen "idas cortas y otros "idas largas.

%sta creencia en el destino e5plicaba el

é5ito o fracaso de cada (ombre en la

tierra. #i una persona repentinamente se

enriuece el Yoruba dice ue es debido a

su destino elegido en el cielo. &o mismo

ocurre cuando se dice ue una persona

muere en la flor de su ju"entud o si

fracasa en un proyecto importante.

!esulta ue, por tanto, mientras el

esfuer/o (umano no puede ser regulado

por el é5ito o fracaso, la mayor parte de

ello se puede atribuir al destino. %ste es

el significado del siguiente refr6n

Yoruba8.

- AnlL, a una Ld6,



- d6yé t6an,

)j nA6n ni.

Gosotros "enimos del cielo con nuestros

destinos,

pero cuando llegamos a la tierra,

nos "ol"emos impacientes.

%l destino entre los Yoruba es conocido

por diferentes nombres. -lgunas "eces se

le llama MyMnm >eleccin@ o Ppín >destino

compartido@ o A6dMr6 >parte di"ina del

(ombre@ o PpNrP > cabe/a interna@.

Cualuiera ue sea el nombre por el ue

sea conocido siempre se asocia al )rí

>cabe/a interna@. #e cree ue el símbolo

de libre eleccin es el )rí, ue todos

recibimos en el cielo. %l destino de un

(ombre, es decir su é5ito o fracaso en la

"ida, depende de la cabe/a ue (aya

elegido en el cielo de entre la gran

cantidad de tipos de cabe/a.

&a creencia del Yoruba en el )rí como el

símbolo del destino se manifiesta en su

dic(os, por ejemplo8

%ni tO gbn,

)rí L lO ní gbn.

^LyMan tí N gbn,

)ríi rL lO ní gN jOusu lo.



%l ue es juicioso

lo (a sido por su )rí

uien no es prudente

es con"ertido en mas loco ue un tro/o

de ame por su )rí.

^LuMn N fé AO6 rer AO6 sN,

)rí eni ní so ni.

- otras personas no les gusta "er ue un

(ombre se uite un peso de encima. %s el

)rí del (ombre uien lo ali"ia.

%l Yoruba considera al )rí como uno de

los dioses en su panten. %s m6s en

cierto sentido, el )rí puede ser

considerado como uno de los m6s

grandes dioses de todos. %l )rí de cada

(ombre es considerado como su Dios

personal ue se espera ue sea mas

interesado en sus asuntos personales ue

los otros dioses ue se consideran ue

pertenecen a todos los dem6s. Como un

Dios, el )rí es adorado y propiciado por

los Yoruba. ay muc(as diferentes

maneras de propiciar el )rí en el ese de

If6, por ejemplo8

0n ní AO TyM nd6 rbo,



HO sP boO rí ara rL.

#e le pidi a ]iyMnddd6 ue (iciera

sacrificio

y propiciara a su )rí.

0n ní bí mo b6 délé,

Hí n +e+ Ng6 M mi n ténín téniK

G +OMpN MgbPrM Ng6M mi n n+NjN n+NjN.

G fO adPe NANA bpríP mi Mpéré.

#e me dijo ue cuando llegara a casa,

debía la"ar mis palmic(es sagrados de la

adi"inacin cuidadosamente.

Debía la"ar mi bolso de la adi"inacin

persistentemente,

y ofrecer una gallina a mi )rí en

sacrificio.

Como (emos mencionado en el Capítulo I,

se cree ue \rnmPlM es el porta"o/ de

los otros dioses. %s a tra"és de Ll ue

uno conoce los deseos de los otros

dioses. Como un porta"o/ del )rí

\rnmPlM se le considera eléri2Ppín

>testigo de la eleccin del destino del

(ombre@. #e cree ue \rnmPlM fue

presentado cuando cada persona elige su

destino en el cielo. Go es difíc il para

\rnmPlM, a tra"és del sistema de



adi"inacin de If6, decir a cada persona

auí en la tierra los deseos de su )rí.

Desde ue el destino de cada persona (a

sido decidido en el cielo, se considera

"ital para cada (ombre consultar con If6

de "e/ en cuando para ue pueda conocer

lo ue le agrada o desagrada a su )rí.

Cuando así, cada (ombre es capa/ de

seguir el sendero tra/ado para él en el

cielo sin ningn rodeo. %sto es

e5actamente el porue los Yoruba creen

en la adi"inacin como un factor

importante en la "ida de cada persona.

ablando en términos generales, por

tanto, uno puede decir ue cuando una

persona "a a consultar con If6 todo lo ue

est6 (aciendo es a"eriguar los deseos de

su )rí. If6 es simplemente un porta"o/, un

intermediario entre el consultante y su

)rí. If6 lle"a el mensaje del )rí y los

dioses al suplicante y los sacrif icios

(ec(os por éste al )rí y los dioses. %l

papel de los dioses es ayudar al )r í a

dirigir a cada persona a su destino en la

"ida. %l )rí de cualuier persona ue se

(a negado a dar su consentimiento no

puede ser concedido por ningn otro dios.



&os mismos dioses tienen sus propios )rí

dirigiéndoles diariamente. Como seres

(umanos, los dioses conocen los deseos

de sus )rí consultando con If6. \rnmPlM

mismo consult con sus instrumentos de

adi"inacin de If6 para a"eriguar los

deseos de su )rí.

&os siguientes pasajes del ese de If6

muestran ue \rnmPlM mismo consult

con los instrumentos de adi"inacin de

If6 para a"eriguar los deseos de su )rí.

IA, _rn \fN, ^gbM ^se,

1bogbo +om mí ny \rnmPlM +N.

0n n+í pé oj Aan.

Gi _+on pa 6.

Gi \rnmPl6 b6 gbé NAL ]pNríi rL AalL.

7uerte, enfermedad, desgracia, par6lisis,

maldad

todas fueron presentadas a \rnmPlM.

%llas dijeron ue un día

le matarían.

\rnmPlM entonces se dispuso a preparar

sus instrumentos de adi"inacin para

consultar su )rí.

HnAan l dérba \rnmPlM,

& b6 +6lé,

Fbi NAL ]pNríi rL léLrL +N.



-lgo asustado )rnmPl6,

fue a casa

y consult a su ]pNrí acerca de ello.

Discusin del tema )rí en ese

If6.

%l concepto Yoruba del )rí anali/ado

anteriormente es un tema fascinante en

todo el ese de If6. 7uc(os de los ese ue

tratan del )rí se encuentran en \gnda

7éjP y )gbLgnd6 pero el concepto del

)rí es tan "ital para la adi"inacin de If6,

ue no nos sorprende "er ue casi todos

los )d tienen al menos un ese dedicado

a este tema de un modo u otro.

Eema U.;

)riAi



%1G $% 0- 7%7

>Cuando se (ace libacin u ofrenda a los

-ncestros yJo %guns@

]bM se )se 2 )yeAu.

!espetamos al )du sagrado )se2)yeAu ue

orienta nuestra comunicacin con los

-ncestros.

% nle oo rami oo.

#aludamos a nuestros amigos y (ermanos.

%iye dudu baro 'abala+o la npe ri.

#aludamos al p6jaro negro ue pronunci los

nombres de los primeros 'abala+os.

%iye dudu baro 'abala+o ma ni o.

#aludamos al mirlo negro ue pronunci el

nombre de los primeros 'abala+os.

Igba AerPndínlogun a dana igbo )se.

#aludamos al decimouinto )du en el cual se

enciende el fuego sagrado de )se.

) digba AerPndínlogun a dana igbo )se na oo

rami o.

1racias a los dieciséis fuegos sagrados de )du

no nos (acen dao.

) jo geregere si o+oAo otun.

!ugiendo, el fuego uema a la derec(a.



) gba rere si tosi o.

!ugiendo, el fuego uema a la i/uierda.

)ra merPndínlogun ni +on ima dana Ifa si.

-mo los dieciséis lugares donde el fuego de

)du forja la sapiencia y la sabiduría de If6.

%mi o mona Aan eyi ti nba gba relejogun o. -se.

!ecordaré siempre ue cuando no supe ué

camino seguir, debí seguir el destino. -sé.

)!IG

>Canto@.

%mi o mona Aan eyi ti nba gba rOelejogun o.

!ecordaré siempre ue cuando no supe ué

camino seguir, debí seguir el destino.

%yi nab gba rOelejogun, eyi nba gba rOelejogun.

e seguido el camino ue me (a marcado el

destino. #iempre deberé seguir el camino ue

me marue el destino.

%gbe ope o.

*or eso los -ncestros y los mayores escuc(an

mis plegarias.

%1G $% 0- 7%7

>Cuando se (ace libacin u ofrenda a los

-ncestros yJo %guns@.



&lamada )mi tt, )na tt, Ilé tt, )lj

ni mo jbM.

-gua fresca, camino fresco, casa

fresca, respetamos al dueo del día.

!espuesta ]bM M se.

&e damos alaban/a.

&lamada ]lM )Nrun mo jbM.

!espetamos a los %spíritus del

%ste.

!espuesta ]bM M se.

&es damos alaban/a.

&lamada ]+N )Nrun mo jbM.


)este.

!espuesta ]bM M se.

&es damos alaban/a.

&lamada -rí+a mo jbM.


Gorte.

!espuesta ]bM M se.

&es damos alaban/a.

&lamada 1s mo jbM.


#ur.

!espuesta ]bM M se.

&es damos alaban/a.



&lamada -Aoda mo jbM.

!espetamos al adi"ino -Aod6.

!espuesta ]bM M se.

&e damos alaban/a.

&lamada -sLda mo jbM.

!espetamos al adi"ino -sed6.

!espuesta ]bM M se.

&e damos alaban/a.

&lamada IlL mo jbM.

!espetamos al %spíritu de la

Eierra.

!espuesta ]bM M se.

&e damos alaban/a.

&lamada ^s \dMrM mo jbM.

!espetamos a %su )dara.

!espuesta ]bM M se.

&e damos alaban/a.

Eodos -jbM o, -jbM o`

!espetamos a los espíritus ue (abitan

en el reino de los -ncestros y les

brindamos nuestras alaban/as.

-sL.



)!TH] %1G

>-laban/a a los -ncestros. In"ocacin para

consagrar el santuario de %gun@.

%gngn AiAi egngn.

-laban/a a todos los -ncestros.

%gn iA ranran fe a+o Au opipi.

- los -ncestros ue (an conser"ado el misterio

del "uelo implume.

) da so bo fun le +o.

- las palabras de re"erencia y poder.

%gn iA bata bango egn de.

- los tambores ue anuncian su l legada.

'i aba f atori na le egn a se de. -sL.

*orue sobre la estera esparcen su presencia y

su poder. -sé.

)!TH] -0)G '-'- 7I

>-laban/a al %spíritu del Destino@.

%gngn gn ani o gn, -Aala Aa ani oAa

leAeleAe foso.

%l %spíritu de los -ncestros monta a los

médiums sua"emente, mientras el buitre

sobre"uela la ceremonia como una serpiente.

-ni ofun fun a difa fun. \rnmPlM 'aba nOon Ao

lase lenu mo.



%l p6jaro blanco emplumado límpia los destellos

de lu/. &a sapiencia de )rnmila, el %spíritu del

Destino, emite sus destellos de lu/.

0oni Aolo pe 'aba pe lode \rn. Eani 'aba

\rnmPlM, morere ni 'aba \rnmPlM.

&a sabiduría "iene del ue reina en el Cielo, el

reino de los -ncestros. 7iremos (acia

)rnmila, el %spíritu del Destino, del cual "iene

la buena fortuna.

7ije morere no o. Eo ase si ni lenu morere mi o.

-se.

&os siete rayos irradian su poder sobre

nosotros. &os siete rayos de lu/ representan las

facultades espirituales ue "ienen (acia

nosotros. -sé.

)) -#% %1G1G

>In"ocacin para ue los -ncestros monten a

los médiums@.

%gngn aj+Nn lAlA gbugbu. - rago gb6lL

egngn AiAi egngn.

&os -ncestros tienen poder m6s all6 de la

muerte. 'arremos y l impiamos la tierra para

saludar la llegada de nuestros antepasados.

ENgNgN oA yi gbé ni eni ar6 Aan ti njOij a+o,

isN rMn lOoAun nde lOagbrL,

%l %spíritu de la 7uerte orienta nuestras

cabe/as (acia los -ncestros ue (an

encontrado el secreto de la "ida m6s all6 de la

muerte.



]gbM ti ng o sOoran oAn, AilOe mOoAn, so mi

lOap6 si omo AeAe mo sM

%l 3$uramento del -gua del 7ar4, el agua del

mar ofrecida a la Eierra, de la cual bebemos

todos sin negati"idad alguna.

7o ny se+e AOapinni, _bMjM mo b mo mu se+e

lOagbrL,

oy e5(ibo las marcas de mi cuerpo como un

cantar al juramento sagrado.

1NmbN mo +M mo mu se+e lOigborP, tori igboré

mi lOoyo mo2 Ao. -sL.

'rindo mi leltad a los ancestros mediante el

juramento. Y recibo la bendicin del fluido y la

sabiduría. -sé.

)) -#% %1G1G

>In"ocacin para ue los -ncestros monten a

los médiums@.

]bM a se )yeAu 7eji ati )yeAu 7eji, mo juba.

!espetamos y alabamos las ensean/as

sagradas de los -ncestros, tal y como nos las

ensea )yeAu 7eji.

]bM a se %gn, mo juba.

!espetamos y alabamos al %spíritu de los

-ncestros.

]bM a se -rAu, mo juba.



!espetamos y alabamos a los %spíritus ue

transforman y purifican a nuestros

antepasados.

]bM a se %luAu, mo juba,

!espetamos y alabamos a los espíri tus ue

ele"an a nuestros -ncestros.

- dupe gbogbo egn embelese )lodumare.

Damos gracias a los %gns ue se arropan a los

pies de )lodumare.

I ni >nombre del ologberi@ omo ni )risa >nombre

del -ngel de la 1uardia@, omo ni >nombre de los

padrinos@.

Yo, >fulano>a@ de tal@, (ijo>a@ de >nombre del

Sngel de la 1uardia@, (ijo>a@ de >nombre de los

padrinos@.

%gn pLlé o. %gn pLlé o. %gn pélL o.

In"oco a mis -ncestros. In"oco a mis

-ncestros. In"oco a mis -ncestros.

%gn mo pé o. %gn mo pé o. %gn mo pé o. Gi

igba meta.

&lamo a mis ancestros tres "eces.

%gn iA ranran fe a+o Au opipi. ) da so bo fun

le +o.

&os %gns ue (an conser"ado los misterios del

"uelo implume. &os ue e"ocan las palabras de

re"erencia y poder.



%gn +oOle +a. Yana +a neni. %gn +oOle +a.

Yana +a neni. %gn +oOle +a. Yana

+a neni.

%n esta casa damos la bien"enida a todos los

-ncestros. *or eso les pedimos ue l lamen

a(ora a nuestras puertas.

$e +a adimu pa. Ei +on ba nje lajule \run ba

+on je. 'i eAolo ba juba ile ile a

lanu.

Uengan y acepten nuestros ofrecimientos. *or

fa"or participad en el banuete de las ofrendas.

#i el gusano de t ierra (omenajea a la t ierra,

ésta comparte su abundancia con los

-ncestros.

)mode Ai Ijuba Ai iba pa a. 7a ja AiAi +on Frun,

a dupe.

#i el nio acoge a su padre ancestral nunca

sufrir6 la negligencia. *or ello todos deben

respetar el reino de los -ncestros.

]bM 'aba. ]bM Yeye. ]bM 'aba. ]bM Yeye. ]bM

'aba. ]bM Yeye.

&oa a los *adres. &oa a las 7adres. &oa a los

*adres. &oa a las 7adres. &oa a los *adres. &oa

a las 7adres.

7o juba >nombre de los -ncestros@.

'enditos sean mis -ncestros >pronunciar el

nombre de todos los antepasados ue desee

recordar, precedido por las palabrasK 7o juba@.



%gn fun me lo mo, a dupe. %gn fun me la

lOafia, a dupe.

-gradecemos y pedimos la ayuda de nuestros

antepasados. &es pedimos y les agradecemos la

buena salud, la pa/ y la prosperidad para todos.

%gn )ro ti ase fun \run ni a+on, a dupe.

-gradecemos a nuestros -ncestros el poder de

transformacin con el ue prémian nuestra fe y

reconocimiento.

]bM )lu+o >nombre del sacerdote principal@. ]bM

IyMgba >nombre de la

sacerdotisa principal@.

Yo respeto a >nombre del sacerdote principal@.

Yo respeto a >nombre de la sacerdotisa

principal@.

]bM )jugbona a Ao ni li2 f6, a Ao ni l i \rPsM.

Yo respeto a todos esos 7aestros y 7aestras

ue me (an enseado If6 y \rPsa.

Hi Aan mase >nombre de mayor@.

Yo pido el apoyo de >nombre del super ior.

Gombrar a cada mayor ue usted uiera

reconocer auí. *receder cada nombre con la

frase Hi Aan maseO@.

%gn e nle o o rami o o. ^mí o mona Aan eyi ti

nba gba )rí %gn. -se.

#aludos a todos los -ncestros. Y, cuando no

sepa ue camino seguir , seguiré el ue me

maruen los antepasados. -sé.



I ' - # % - 0 ) G ' - ' - 7 I

>-labando a los superiores de %gbe Ifa )de

!emo@

]bMOse -Aoda, mo juba.

]bMOse -seda, mo juba.

]bMOse -raba ni Ile Ife, mo juba.

]bMOse )lu+o -tegiri, mo juba.

]bMOse HureAure -+o )de Ibini, mo juba.

]bMOse %rimi &ode )+o, mo juba.

]bMOse %regi -+o Ile -do, mo juba.

]bMOse *epe &ode -sin, mo juba.

]bMOse )balufon, mo juba.

]bMOse %le+uru ati -+urela -+o Ijebu, mo juba.

]bMOse -se gba -+o %gba, mo juba.

]bMOse -jitare -+o %Aiti %f on, mo juba.

]bMOse )so pe+uta -+o !emo, mo juba.

]bMOse HereAere -+o )yo, mo juba.

]bMOse -taAumose -+o Ijesa, mo juba.

]bMOse )+umoAa -+o )f a, mo juba.

]bMOse % Hango -+o )romoAin, mo juba.

]bMOse 'eremoAa -+o -pa, mo juba.

]bMOse -giri -+o -do, mo juba.

]bMOse )gbere -+o )+o, mo juba.

]bMOse -gbaAo -+o %sa )Ae, mo juba.

]bMOse Eedimole -+o )lare, mo juba.

]bMOse )roAi -+o )sogbo, mo juba.

]bMOse -gangan -+o Ibadan, mo juba.

]bMOse -desanya -raba Ijebu !emo, mo juba.

'i eAolo ba juba ile ile a lanu omode Ai ijuba Ai

iba pa a. -se.



)!]H] -0)G '-'- 7I

>\turupon 7eji 2 In"ocacin para la posesin

por esos antepasados ue nos pueden

ayudar en el desarrollo de un ritual@

-ré di aré M6nu. ]yLrL di PyLrL arN. 'í oj b6 se

méjP, +on a +NOran.

%s a(ora un lugar triste. %l canto se (a "uelto

triste y melanclico. Cuando son dos los ojos

ue miran pueden "er lo ue los

acontecimientos nos deparan

Iba esL b6 se méjP, +on a rPn gPrP2gPrP lOnM.

'LbL Pdí seméjP, +on a jNA lri eni.

Cuando las piernas son dos, caminan con paso

firme. Cuando los glteos son dos, se sientan

sobre una estera.

)+ Aan N r seAe. 'é L ni esL Aan N se gPrP2gPrP

lOnM.

na mano no tiembla. na pierna tampoco

caminar6 con paso r6pido.

\tNNtN ni M npe ni tí aAí P jé. 0n ní nAnAé Aí

nAí ar6 i+6j.

Gosotros nos llamamos de diferente manera. 7e

piden arrodil larme y saludar a auéllos ue

est6n ante mí.

7o AnlL, mo Aí ar6 i+6j. 0n ní nAnlL Aí npe

LrN ti mbe lOé(Pn.



7e arrodillo y saludo a auéllos ue estan ante

mí. 7e piden ue me arrodille y llame a

auéllos ue est6n detr6s de mí.

7o AnlL mo pe LrN ti mbe lOég(Pn. 0n ní M+on

+o ni ar6 i+6j eni.

7e arrodil lo y l lamo a auel los ue est6n

detr6s de mí. %llos preguntan8 Quiénes son

esos ue est6n ante mí?

7o ní egngn ilé eni ni ar6 i+6j eni. 0n ní

M+on +o ni LrN ti mbe lé(Pn.

&es digo ue son mis antepasados los ue est6n

ante mí. %llos preguntan8 Quiénes son auéllos

ue est6n detr6s de tí?

7o ní \rPsM ilé 'aba eni lOLrN ti mbe lé(Pn.

-l6pandédé A ilé rL t6n,

&es digo ue es el )risa de mi famil ia uien

est6 detr6s de mí. Cuando las golondrinas

etíopes construyen su nido.

HN Aan omi, AN Aan NAL, gbe sí agbede méjP

\run n+o )ldmarL lj lj.

%st6n suspendidas en el cielo mirando al

Creador.

F n+o omo ar6yé lOenu. -tangegere, dOIf6 fn

)duso l6 omo -rannase.

7irando a los (umanos en la Eierra. -tangegere

adi"in con If6 para el nio de )dusola de

-rannase,

^yí ti 'aba rL fi sílL A ní AéAeré lénje2lénje l6P

mo díd6 o+o.



Cuyo padre se muri cuando él era un nio sin

tener el conocimiento de cmo reali/ar la

adi"inacin.

&6P mo NntL ba +on de )t IfL se odn rí.

Y sin (aber ido a Ife para la fiesta de If6.

F di PgbM Aíní, +n Ao o(un orN sílL tu pr

sOéAn ní bí omi ni +n A nta sílL Nun N mo.

Cuando todos los materiales para los rituales

(abían sido recogidos, él empe/ a llorar y a

decir ue no sabía si el agua debía ser ofrecida

primero.

]sNrN Nrun e +6 b6 mi tn orN yi se, PsNrN Nrun

bí otí ni +n A nta sílL mí N mN o.

&os antepasados descienden y (acen ue este

ritual sea un é5ito para mí, ellos me dicen ue

la ginebra es lo ue debe ofrecerse primero. Yo

no lo sé.

]sNrN Nrun e +6 b6 mi tn orN yí se, PsNrN Nrun

bí obi ni +n Ao nfi lé O le, Lmi N imN oO . ]sNrN

Nrun e +6 b6 mi tn orN yí se, PsNrN Nrun. -se.

&os antepasados descienden y (acen ue este

ritual sea un é5ito para mí, ellos me dicen

ue el coco es lo ue debe ofrecerse primero.

&os antepasados descienden. -sé.

)) -#% -DI7 %1G

>In"ocacin para presentar las ofrendas a los

-ncestros@.



76 jNNAn ma, ma jeANl, o(un ti +n b6 njL

&6jlé \run, ni A ma2b6 +n je. -sL.

-unue no comen como nosotros, reciben all6

en el reino de los -ncestros, cualuier cosa ue

les brindemos con amor, y (asta la comparten

con nosotros. -sé.

)!TH] %1G1G

>*ara abrir una ceremonia pblica dedicada a

los -ncestros@.

-+a n6M ní n jé dede, %gn ní n jé dede, a+a

n6M ní n jé dede.

#omos fieles seguidores de los sabios consejos

de nuestros -ncestros.

%gn ní n jé dede, a+a n6M ní n jé dede,

)AunAn boj Npp ní n jé dede.

-labamos la magnificencia de nuestros

-ncestros. Y la magnificencia ue nos traen

desde el cielo.

-+a n6M ní n jé dede. )jN An lN lN falL,

ní n jé dede.

%l amor de nuestros -ncestros cubre la Eierra

como el agua de las inundaciones.

-+a n6M ní n jé dede, a+a n6M ní n jé dede.

-sL.

Y nos (acen ser cada día mejores. -sé.

)ri



>Continuacin@.

%l )ri desempea un papel importante para los de"otos

del Ifa. %l término en sí, en yoruba, tiene "arios

significados. #ignifica cabe/a o la cspide o punto m6salto de una cosa. %n el plano espiritual, la cabe/a, la

parte m6s alta del cuerpo (umano, representa el )ri. %l

m65imo responsable de una empresa o entidad se

denomina )lori, u )ri a secas. %l #er #upremo o Dios

nico se llama )lodumare, otra forma del mundo.

%n el cuerpo (umano, el )ri desempea dos funciones8 la

física y la espiritual. &as funciones físicas del )ri nosson familiares8 nuestro cerebro piensa, nuestros ojos

"en, nuestra nari/ (uele y nuestros oídos oyen. &a boca

nos sir"e para (ablar, comer y respirar. Guestro rostro es

distinto al de los dem6s y nos confiere nuestra identidad

física. *or su parte, nuestros )ri espirituales se

subdi"iden en dos elementos8 -pari2inu y )ri -pere. %l

-pari2inu representa el car6cter y el )ri -pere el destino.

na persona puede "enir al mundo con un destino

mara"illoso, pero si tiene mal car6cter, la probabilidad

de ue cumpla ese destino se reduce

considerablemente. %l car6cter es esencialmente

in"ariable. %l destino es m6s complejo. %n el Ifa creemos

ue elegimos nuestro propio destino. Y lo (acemos bajo

los auspicios del )risa -jala 7opin o del dios del )ri.

-jala es responsable de moldear la cabe/a (umana y secree ue el )ri ue elegimos determina las alegrías y las

tribulaciones de nuestra "ida. &os dominios de -jala

est6n pr5imos a los de )lodumare y él es uien aprueba

las elecciones ue (acemos. Dic(as elecciones son

documentadas por las denominadas deidades -ludundun.

Eodos recibimos nuestro destino en ese lugar. n

fragmento del Ifa lo e5plica así8



% lee mo bi olori gbe yanri )

% ba lee yan teyin

ibi Aannaa la gbe yanri )

Hadara a papo ne...

#egn dijisteis, así fue.

#abíais dnde -fu+ape

recibi su )ri

*odíais (aber ido a elegir el "uestro.

Eodos recibimos nuestro )ri en los dominios de -jala.

*ero nuestros destinos son distintos.

%l destino se di"ide en tres partes8 -Aunleyan,-Aunlegba y -yanmo. %l -Aunleyan es la peticin ue

(aces en los dominios de -jala, cmo te gustaría ue

fuera tu "ida en la Eierra8 los aos ue te gustaría "i"ir

en la Eierra, los é5itos ue te gustaría lograr, las

relaciones ue deseas tener, etc. %l -Aunlegba son las

armas ue se le dan a una persona para ayudarle a (acer

realidad esos deseos. -sí, por ejemplo, un nio ue

desea morir en la infancia puede nacer durante unaepidemia para asegurar su muerte. %l -Aunleyan y el

-Aunlegba pueden alterarse o modificarse tanto para

bien como para mal, en funcin de las circunstancias.

&os sacrificios y rituales pueden mejorar las

circunstancias desfa"orables ue puedan (aber

resultado de mauinaciones mal"adas impre"istas, como

la brujería, la (ec(icería o la magia. %l -yanmo es la

parte de nuestro destino ue no se puede cambiar8

nuestro se5o o la familia en la ue nacemos, por

ejemplo.

%l )ri es la deidad m6s importante ue influye en la "ida

de una persona. -unue podamos pensar ue todos

elegiríamos la riue/a y el é5ito en nuestro destino, no

es así. &a ra/n la encontramos en el Ifa, pues por muy

placenteros y alentadores ue sean, el é5ito y los logros



materiales no son los "alores por los ue se mide la

e5istencia. %se "alor es el )ri2inu o car6cter, y la forma

de mostrar un car6cter fuerte es, muc(as "eces, no

elegir el camino m6s f6cil. -dem6s, si el car6cter de una

persona es malo, el destino ue (a elegido puede no

cumplirse. %n el sagrado )du )gbe)gunda, el Ifa seala8

Ise meta ni omori odo nse

Ha fi ori re gun iyan

Aa fi idi re gun elu

Aa fi agbede2meji re ti ileAun dain2dan2in dan in

-+on ni +on difa fun

)riseAu omo )gun0on Ai fun )ri liemere )mo Ija

0on difa fun -fu+ape

)mo bibi Inu agbonmiregun

Gijo ti +on nlo ile -jala2mopin

&o ree yan )ri

0on ni Ai +on rubo

-fu+ape niAan lo mbe leyin to mebe

)ri -fu+ape +a sun +on ja

0on ni a+on Ao mo ibi olori gbe yan )ri o

-+on Ao ba lo yan ti a+on

-fu+ape da +on lo(un +ipe8

IbiAan naa la ti gbe yan )ri o

Hadara Ao papo ni.

&a mano del mortero cumple tres funciones8

mac(aca el ame

mac(aca el ail y

se usa como tranca de la puerta.

&os "aticinios a )riseAu, )ri2ilemere y

-fu+ape

Cuando fueron a elegir su destino

a los dominios de -jala 7opin

se les pidi ue (icieran rituales.#lo -fu+ape reali/ los rituales.



Y tu"o muc(o é5ito en su "ida.

&os otros se lamentaron diciendo ue de (aber sabido

dnde (abía elegido su )ri -fu+ape, ellos

(abrían ido allí a elegir el suyo.

-fu+ape les respondi ue aunue

eligieran su )ri en el mismo sitio, sus

serían distintos.

&a cuestin es ue slo -fu+ape mostr tener buen

car6cter. -l respetar su fe y reali/ar los sacrificios y

rituales, lle" a buen término las bendiciones

potenciales de su destino. #us amigos, )riseAu y )ri2

ilemere, no mostraron buen car6cter al negarse areali/ar los rituales y sus "idas padecieron las

consecuencias.

#i los -Aunleyan y -Aunlegba de una persona son muy

malos, se puede saber al tercer día de su nacimiento

mediante lo ue llamamos IAosedaya. #e trata de una

ceremonia especial de adi"inacin ritual ue el

babala+o (ace al recién nacido para determinar su )ri yué se debe (acer para mitigarlo o real/arlo. #i el

destino es malo, para alterarlo slo (ay dos

posibilidades8 ritualesJsacrificios y buen car6cter. #i

tienen buen car6cter, las personas pueden acudir a

entendidos y sabios preparados para guiarles y

ayudarles.

7ediante rituales y sacrificios se pueden obtener losmismos resultados. %stos dos caminos pueden no (acer

ue personas con destinos difíciles se (agan ricas o

tengan é5ito, pero sin duda (ar6n su "ida m6s f6cil. %n el

sagrado )du )+onrin27eji, el Ifa e5presa8

-gbon mi jia2jia ma jaa nombre de un 'abala+oIfa ley

el or6culo a 'aye+o, a uien se pidi ue (iciera los

rituales. Después de los rituales, le pidieron ue frotara



todo su cuerpo con un camalen. %lla accedi. *oco

después, dio a lu/ a un nio. %l nio nacido tras frotar su

cuerpo con un camalen recibi el nombre de )ga2n2rara.

)ga2n2rara baj del Cielo a la Eierra. Go eligi ningndestino fa"orable. %n la Eierra, su "ida fue insoportable y

difícil. Eanto era así, ue acudi a die/ babala+os

distintos. )ga2n2rara reali/ los rituales ue le

aconsejaron y con la semilla del 6rbol sagrado, un

caracol y una piedrecilla represent su igba )ri, lugar

donde (abit su -yamno -Aunlegba desde entonces y

"io cmo )lodumare satisfacía sus necesidades.

#i nuestra situacin es realmente mala y no se debe a

nuestro car6cter o comportamiento, entonces (ay ue

aplacar nuestro )ri -pere. Deben reali/arse los

sacrificios o rituales recomendados para recuperar el

euilibrio, la alineacin sana. &os rituales es mejor

reali/arlos de noc(e. na "e/ reali/ados, la persona en

cuestin debe uedarse en casa (asta la maana

siguiente. #i esto no es posible, el ritual o sacrificio debereali/arse justo al amanecer, antes de reali/ar ninguna

otra accin ese día.

-ntes de reali/ar el ritual, (ay ue baarse y "estirse

con ropa limpia. %l color preferente es el blanco y, si no,

el color m6s claro posible. Go se puede "estir de negro.

%n el ritual del )ri -pere, (ay ue lle"ar gorro o la

cabe/a cubierta. na "e/ preparado para la ofrenda, sein"oca tres "eces8

%la ro

%la ro

%la ro

)ri mo pe o

)ri mo pe o

)ri mo pe o`



)runmila, baja, te lo ruego



)ri, atiende mi llamada



%ntonces se e5pone el problema, se pide una solucin y

se (ace la ofrenda como pago y accin de gracias.

%n el Ifa aparecen "arias oraciones generales sobre el

)ri -pere, como por ejemplo8

I+onran )luAun

-bara le AoAooAo bi ori ota

Difa fun )re -pere

)mo ataAara sola

Gje ibi ori gbe ni o+o

-Aara

)ri je +on o Aa mi mo +on

-Aara

Gibi ori gbe nni ire gbogbo

-Aara

)ri je +on o Aa mi mo +on

-Aara.

I+onran )luAun 'abala+o Ifa

lee el or6culo del )ri2-pere

#in duda el -pere es la uintaesencia

del bienestar.

Dondeuiera ue el )ri tenga riue/as, incluye el mío.

Dondeuiera ue el )ri tenga muc(os (ijos, incluye el

mío.



Dondeuiera ue el )ri tenga todas las cosas buenas de

la "ida, incluye el mío.

)ri +o ibi ire

Ai o gbe mi de%se +o ibi ire

Ai o sin mi re

Ibi ope agunAa ngbe mii re

%mi Ao mo ibe

Difa fun #asore

%yi to ji ni HutuAutu o+uro

Gje ti o ba tun Au ibi to dara ju eyi lo

)ri mi ma sai gbe mi de ibe.

)ri, llé"ame donde (aya buenas condiciones.

*ies, lle"adme a donde las condiciones sean fa"orables.

- dnde me lle"a el Ifa, no lo sé.

Que se lea el or6culo a #asore

%n la flor de su "ida

#i se da alguna condicin mejor ue las ue yo estoy

"i"iendo a(oraQue mi )ri no deje de conducirme allí.

)ri mi gbe mi

)ri mi la mi

1bemi atete niran

1bemi atete gbeni Au foosa

)ri nii gbe ni

-ja+o, Aii se oosa.

-ydame, mi )ri.

a/me prspero, mi )ri.

)ri es el defensor de la umanidad ante los dioses.

#i, en la "ida, las cosas te "an mal, antes de culpar a las

brujas, los (ec(iceros o tus enemigos, mejor (arías en

"ol"er la "ista a tu car6cter. #i tienes la costumbre deabusar de los dem6s o no eres considerado con sus



sentimientos, no esperes ninguna clase de felicidad real

en tu "ida, por muc(os é5itos materiales ue puedas

cosec(ar. %n cambio, si ayudas a los dem6s y lle"as a

sus "idas felicidad, tu "ida estar6 repleta de riue/as, de

felicidad y de go/o. Y, recuerda, es muc(o m6s f6cil

cambiar tu destino ue tu car6cter.

)riAi

)!TH] -Y%&-&-

>-labando a las 7adres -ncestrales@

Igbo, igbo, igbo, Yeye, Yeye, Yeye, )re Yeye, )re Yeye,

)re Yeye,

-labe, alabe, alabe, 7adre, 7adre, 7adre, la misma

7adre, la misma 7adre, la misma 7adre,

Ha+o o Habiyesile, oAeAeluje )ba obinrin. - ji f otin+e b oyinbo,

#aludo a la jefa de las 7adres, !eina poderosa e

imponente. %lla es uien se d6 los baos en ginebra

como los (ombres e5tranjeros,

- ji nijo oloran gbagbe, a ja ma jebi. Igbo o.

-se.

%lla es uien ejecuta la "engan/a cuando el ue (ace la

maldad se (a ol"idado. %lla nunca puede ser culpablecuando entra en accin. -sé.

)!TH] -!H

>-laban/a al poder transformador de los -ncestros@.

'aba -rA, 'aba -rA, omo arONA rOoj6 ma tM,



*adre de &a Eransformacin. *adre de &a

Eransformacin, ue el nio no sea transformado por la

7uerte,

)A tOa gbe rOoja, tO6 N tM on lOa daso fn tO6 npL lOegn.

'usuemos la perfeccin mientras alabamos la "o/

oculta de nuestros -ncestros.

IAu PldN omo atOaA jeun. )mo a t aiye s ola nOigbale.

-unue el %spíritu de &a 7uerte les acompaa

incesantemente, nuestro amor y agradecimiento son

como una bendicin del cielo para ustedes nuestros

-ncestros.

'aba at AeAeré, a bOenu +eje+eje. -sL.Gosotros agradecemos al *adre de la Creacin la fortuna

y la suerte ue nos da en "ida. -sé.

)) -#% %&H

>In"ocacin para la ele"acin espiritual@

$Oepo lOaiye o. 'Oai jeun lO\run a Ao mN.

Disfrutemos de los manjares de este mundo. Ginguno denosotros sabemos si (ay posibilidad de (acerlo en el

reino de los muertos.

#e re lOaiyo, bOai sere lO\run a Ao mN. -sL.

agamos bien mientras estemos en el mundo de los

"i"os. Go sabemos si (ay posibilidad de (acerlo en el

reino de los muertos. -sé.

)) -#% )!)>&a ele"acin espiritual@.

%pa )ro, >'abaJIyM@ +a lo loni. >'abaJIyM@ li a n+a.

%spíritu de la Eransformacin te pedimos misericordia

para todos los ue se (an marc(ado (oy para el reino de

los muertos.

-+a Ao ri o. %pa )ro. 7o de oja Ao si lOoja mo de ita Ao si

ni ita.



&os seres (umanos no podemos encontrar los cuerpos

de los ue se (an ido. *or eso te alabamos %spíritu de la

Eransformacin. Uamos al mercado, y ellos no est6n en

el mercado. Uamos por las calles, y no est6n en las

calles. %st6n en tu reino. -sé.

7o de ile Ao si ni ile. Gg Ao ni ri i mo o. )di gbere o di

arinaAo. -sL.

Uamos a nuestras casas, y no est6n en nuestras casas.

Gunca los "emos. *ero se (an con"ertido en espíritus

para estar en todas partes, para acompaarnos a todas

partes, y para ayudarnos a preser"ar la moral de la

familia espiritual e5tendida. -sé.

)!TH] )!T

>-labando al %spíritu Interno por la 7aana@

^mi mM jí lnP o, o, 7o fOorí balL fO)lorn.

-(ora ue acabo de le"antarme, presento mis respetos

al reino de los antepasados.

Ire gbogbo maaO +aObaO me, )rí mi daOmi daOiye. GgN A

m. Ire gbogbo ni tOLmí.

Imole ni ti _maAPsP. -se.

*ermita a todas las cosas buenas "enir a mí. %l %spíritu

Interno me da "ida. Gunca me moriré. *ermita a todas

las cosas buenas "enir a mí. &os espíritus de lu/

pertenecen a _maAPsP. -sé.

)!TH] )!T

>-labando al %spíritu Interno@

)rí san mi. )rí san mi. )rí san igede. )rí san igede.



%l %spíritu Interno me guía. )rí me guía. %l %spíritu

Interno me apoya. )rí me apoya.

)rí otan san mi Ai nni o+o lo+o. )rí tan san mi Ai nbimo

le mio.

%spíritu Interno, dé apoyo a mi abundancia. )rí, dé apoyo

a mis futuros nios.

)rí oto san mi Ai nni aya. )rí oto san mi Ai nAole mole.

%spíritu Interno, dé apoyo a mi relacin. )rí protege mi

casa.

)rí san mi o. )rí san mi o. )rí san mi o. )loma ajiAi, P+6

ni mope. -se.

%l %spíritu Interno me guía. )rí me guía. )rí me guía.

*rotector de los nios, mi car6cter interno le est6

agradecido. -sé.

)!TH] )!T

>-labando al %spíritu Interno@

'í o b6 maa l+, 'LLrL l+ orí re. 'í o b6 m6a sN+N,

'LLrL l+ orí re + o.

#i usted uiere tener dinero, pregntele a su cabe/a. #i

uiere empe/ar un negocio, pregntele a su cabe/a.

'í o b6 m6a Aolé o, 'LLrL l+ orí re. 'í o b6 m6a l6ya o,

'LLrL l+ orí re +o.

#i uiere construir una casa, pregntele a su cabe/a. #i

uiere una relacin, pregntele primero a su cabe/a.

)rí m6se peAn dé. &dN re ni mi mbN. 06 sayéL mi di

rere. -se.



)rí por fa"or no cierre la "erja. %s usted a uien yo estoy

"iniendo a buscar. Uenga y (aga mi "ida prspera. -sé.

)!TH] )!T

>-laban/a al %spíritu Interior@

)rí mi yé o, jM jM fun mi. ^d6 mi yé o, jM jM fun mi. -se.

)rí por fa"or luc(a, luc(a por mí. Eu eres el Creador por

fa"or luc(a, luc(a por mí. -sé.

)!TH] )!T>In"ocacin para limpiar la cabe/a en el !ío@

\tn a+o ^gb6 \sP a+o ]barM bí a AN b6 fi Ntn Aí a fi Ns P

+e NsP ara AP í m.

%n la mano derec(a el adi"ino de %gba, en la mano

i/uierda el adi"ino de Ibara, no podemos fracasar (ay

ue limpiar correctamente el lado derec(o con la manoderec(a y el lado i/uierdo con la mano i/uierda,

Díf6 fn -+un t nlo rL é +e orí olM lOdN _+L lO+, M+L

ní ire gbogbo. -se.

%n el lan/amiento de If6 para -+un en el día en ue él

iba a limpiar su cabe/a para tener abundancia. *uede

ue la limpie/a traiga riue/a y buena fortuna. -sé.

)!TH] )!T

>)gunda 7eji. In"ocacin para romper un (ec(i/o propio@

)rí, pLlé, -tLté níran -tLtL gbe ni ANNsM. HN sNsM tíí d6

níí gbL léyPn orí eni.



)ri, yo lo alabo. Quien siempre se bendecir6 r6pidamente

a sí mismo. sted es uien bendice a una persona antes

ue cualuier di"inidad. Ginguna di"inidad bendice a una

persona sin el permiso de su cabe/a.

)rí pLlé, )rí MbíyL, eni orí b6 gbeboo rL, A yo sLsL. -se.

)ri, nosotros le saludamos, cabe/a destinada a "i"ir,

persona cuyo )ri escoge aceptar el sacrificio, permítale

regocijarse. -sé.

-D!- ')O!I

>In"ocacin para la ele"acin de )ri durante un ayuno@

)rí a+o +e a+egbo ma ni. )rí a+o +e a+egbo ma ni.

%l misterio de )ri se da a conocer mediante el ayuno,

ayunar es mi ofrecimiento. %l misterio de )ri se re"ela a

tra"és del ayuno.

)rí a+o +e a+eto ma ni. )ri a+o +e a+eto ma ni.

-yunando se re"elar6 el misterio de mi cabe/a.

-yunando se re"elar6 el misterio de mi cabe/a.

)rí a+o +e a+emo ma ni. )rí a+o +e a+emo ma ni.%l ayuno dar6 a conocer el misterio de mi cabe/a. %l

ayuno dar6 a conocer el misterio de mi cabe/a.

Iba se )turaOAa. -se.

-labo el )du sagrado )turaAa. -sé.

)!TH] )#G

>Consagracin del )sun personal@

-sLsL pa MjbM níí fesL lé orí erMn geregeregere,

%l agricultor de una nue"a granja normalmente

permanece en alto sobre los montones.

- d6 fun )runmila nlo gba Np6 Nttoot +6ye, F mbo

b6 aro lna.

#e "aticin al %spíritu del Destino ue iba a recibir la

bendicin de poder sanar a las personas, bendicin ue



procede del Cielo y llega a la Eierra. %n su camino se

encontr con alguien ue estaba incapacitado.

F ní Aí l se i+o ti o rí +ngu2+ngub6yii? F fi Np6

Nttoot AMn 6n, &ésLAann6M ar nM. -se.

Rl le pregunt, ¿Qué fue lo ue te (i/o ir tan encor"ado?.

&o toc con su poder curati"o personal e

inmediatamente el (ombre se puso derec(o. -sé.

)!TH] ^# )!)

>-laban/a al poder del 7ensajero Di"ino@

^s )ro mM ni AN. ^s )ro mM ya AN. ^s )ro fOo(un tiresile.

%su, el 7ensajero Di"ino del *oder de la *alabra

ocasiona enfrentamientos. %su )ro no me ocasiona

enfrentamiento.

^s )ro o(un olo(un ni ima +a Airi. -se.

%su, el 7ensajero Di"ino tiene la "o/ de poder, tiene una

"o/ ue puede oírse a lo largo del ni"erso. -sé.

)!TH] ^#h )*IG

>-laban/a al poder del 7ensajero Di"ino@

-jibiAe, o+uru ja sOogun, isele, afaja bO\run be enia eleti

gbofo, gbOaroye.

-l ue se saluda primero, el guerrero ue cura mejor ue

cualuier medicina. %l dueo de los caminos y de los

a"atares de la "ida. %l ue est6 en todas partes y lo sabey lo escuc(a todo.

- bi etii luy Aa bi ajere. ) soro lOano, o see loni #Mng o

gbodo pe tO^s o si si.

%l ue (abl ayer y "iene a (ablar (oy. %l %spíritu del

!el6mpago y del uego no niega la e5istencia del

7ensajero Di"ino.

)ya o gbdo pe tO^s o si si. )molu o gbodo pe tORs o si

si.



%l %spíritu del Uiento no niega la e5istencia del

7ensajero Di"ino. %l %spíritu de la %nfermedad no niega

la e5istencia de %su.

\sun o gbodo pe tO^s o si si. If6 o gbodo pe tO^s o si si.

^s )pin,

1boongbo Ai gbongbo. -jiboAe o+uru ja sOogun ^s ma

se mi o.

%l %spíritu de los Desafíos no niega la e5istencia del

7ensajero Di"ino. If6 no niega la e5istencia de %su.

Gingn )risa niega la e5istencia del 7ensajero Di"ino.

%su, el 7ensajero Di"ino, la raí/ de todas las raíces. %su

no daa a uienes le aman.-jibiAe ma se mi o. ^s ma se mi o. 7o !ubo ^s )pin o.

-se.

%su, %l 7ensajero Di"ino, no me daa. ago

ofrecimientos a %su para ue abra mis caminos y me de

permiso para iniciar el camino ue a(ora emprendo. -sé.

)!TH] ^#h -&-H%E

>-laban/a al 7ensajero Di"ino@

&a ro -laAetu aAi -laAetu. ^s -laAetu orí mi ma je nAo

o.

sted uien "e -laAetu sin ir a -laAetu. %su -laAetu

orienta mi cabe/a (acia la direccin de mi destino.

^s -laAetu ba nse Ai imo. ^s -laAetu AOeru o ba

onimimi.

%su -laAetu, yo acojo su profunda sabiduría. %su -laAetuencuentra siempre un lugar para atender a sus (ijos.

^s -laAetu, fun mi of o ase, mo pLlé \rP sa. ^s -laAetu

alajiAi juba. -se.

%su -laAetu me da las palabras poderosas para ue yo

pueda saludar a las uer/as de la Gaturale/a. %su,

7ensajero Di"ino, nosotros te brindamos nuestros

respetos y le pedimos bendiciones. -sé.



Eradicionalismo *r6ctico I

emos denominado a esta seccin 3Eradicionalismo *ractico4

simplemente por darle un nombre a una pr6ctica litrgica ue

en -frica no posee un nombre específico, sino ue,

simplemente es una norma de comportamiento (abitual,

comn y corriente, entre los seguidores yorubas de las

Eradiciones !eligiosas de ese pueblo. Dic(as pr6cticas

difieren en muc(o o en poco, segn las /onas, las étnias, lacultura local, las influencias e5ternas y debido a otros

factores internos o e5ternos ue pueden alterar las

costumbres y tradiciones. %sto conlle"a a una practica ritual

o liturgica muy di"ersa y escasamente uniforme moti"o por el

cual estamos muy lejos de poder asegurar ue podemos

contar con unas normas y procedimientos liturgicos yJo

rituales uniformes y similares en todo el territorio yoruba.

Cada familia espiritual e5tendida o linaje religioso emplea sus

propios métodos y conceptos litrgicos, y de a(í ladi"ersificacin a "eces e5agerada de la ritualistica y el

cuerpo conceptual de los yorubas. %s por ello ue para uien

procede de una cultura occidental donde (a conocido algunas

de las modalidades sincreticas de la !eligin Yoruba, le

resulta e5tremadamente dificil comprender y aceptar las

normas litrgicas de conducta del tradicionalismo yoruba, y

entiéndase por el concepto 3tradicionalismo4 la forma en la

ue los propios yorubas en -frica (an practicado y practican

allí su religin, o sea, sus conceptos metafísicos y su maneracotidiana de actuar litrgicamente (ablando.

%l tradicionalismo adora determinados )risas en ciertas

regiones yorubas, mientras en otras no lo (ace. !econoce a

ciertos )risas en algunas aldeas o pueblos yorubas, mientras

en otros no lo (ace. !econoce como )risas a ciertas deidades

en determinados pueblos, mientras ue en otros simplemente

les reconoce como (éroes legendarios locales o "ice"ersa.-tribuye ciertos atributos a un )risa en ciertos lugares,



mientras en otros no los reconoce o simplemente les atribuye

otras cualidades. tili/a unas liturgias en ciertas /onas o

regiones, mientras para los mismos fines, emplea diferentes

liturgias en otras. %mplea )rin y )riAis di"ersos y diferentes,

pronunciados en distintos dialectos, para similares fines y

dedicados a deidades y )risas similares. -n en la actualidad

posee conocimientos profundos y completos de Corpus If6 o de

)du If6, segn la /ona, pueblo o ciudad, familia yJo linaje

religioso, sin plasmar dic(os conocimientos en libros, libretas

o tratados a tra"és de la escritura, porue la trasmisin de

tales conocimientos contina siendo la ancestral (erencia

oral.Go puede encontrarse en la tierra yoruba uniformidad en la

practica de las Eradiciones !eligiosas )risa porue ellos

mismos e5presan ue en la di"ersidad de su practica religiosa

se manifiesta la "erdadera libertad del ser (umano en (acer

llegar a )lorun, a los )risas y a los -ncestros las peticiones de

gracias de sus (ijos mediante la utili/acin de su libre albedrío

y sin ue medien ata"ismos ni reglas establecidas por los

(ombres para la ele"acin de sus plegarias. %l yoruba

generalmente no establece normas rigidas de conducta

litrgico2ritual porue él se guia mayoritariamente por sus

percepciones y éstas no est6n preestablecidas por nada ni por

nadie. %l tradicionalismo se caracteri/a por poseer unas

normas b6sicas uniformes muy elementales seguidas de m6s o

menos complejos procedimientos liturgicos nacidos de la

espont6nea percepcin e interpretacin metafísica de larealidad presente al momento de poner en marc(a las

acciones rituales. %s por ello ue para conseguir un fin

determinado el yoruba puede actuar de diferentes maneras

dentro de un mismo conte5to ritual.

- simple "ista por todo lo e5puesto podría decirse ue el

tradicionalismo es un caos y una anaruía litrgico2ideolgica,

sin embargo, ello no es m6s ue una muestra de una de lasmayores e5presines de libertad del espíritu ue pueda



encontrarse en cualuier religin e5istente. %n el

tradicionalismo el ser (umano no est6 atado a reglas y

procedimientos uniformes como si éste formase parte de un

gran ejército. %l tradicionalismo no "iene a la "ida del ser

(umano a uitarle, a llenarle de pro(ibiciones y a (acerle

cumplir capric(osos e injustificados tabues ue limitan sus

libertades. Eodo lo contrario, el tradicionalismo "iene a la "ida

del (ombre a traer libertad, regocijo, bendiciones y -séK no

"iene a limitar las libertades (umanas. &a mayor parte de los

actos rituales tradicionalistas generalmente no siguen rígidos

y complicados patrones litrgicos preestablecidos, no

establecen obligaciones ajenas a la transmisin del _sé acuanto se (ace, y esto ltimo es establecido de acuerdo a la

inspiracin originada en el acto percepti"o ue sea capa/ de

procesar el I+a *ele indi"idual.

%n la liturgia de sus acciones iniciaticas muc(as familias y

linajes tradicionalistas re(uyen, los "istosos y coloridos

"estidos, la msica profanadora de la pa/ de los muertos, de

los cantos y la palabra ante la presencia de la muerte >IA@

cuando reali/an sus sacrificios y de (acer sufrir a los animales

destinados a éstosK de cantar a las carnes o a las "isceras de

los animales sacrificados, del lujo de los recintos y de los

recipientes )risa, de emplear como parte de sus fundamentos

)risa elementos ajenos a los otanes, caracoles y semillas ue

conforman la mayoria de sus fundamentos )risa. %llos re(uyen

en sus actos iniciaticos toda manifestacin de "ida mundana

ue pueda mancillar la sagrada presencia de los )risas.

-uí se pude concluir asegurando ue el tradicionalismo no es

la compleja estructura filosofico2liturgica ue muc(os uieren

(acer "er y sobre la ue muc(os e5presan teorias e (ipotesis

de todo tipo. %l tradicionalismo "erdadero est6 muy lejos de

poseer una estructura ideolgica o metafisica compleja, solo

accesible a intelectuales o a auellos ue posean

determinadas actitudes mentales superiores. Eodo eso esincierto. Quien pretende dar a entender ue el tradicionalismo



yoruba est6 fuera del alcance de la interpretacin del ser

(umano medio, simplemente miente. %l tradicionalismo es un

sistema espontaneo y muy primiti"o de creencia en unos

dioses mayormente muy relacionados con las fuer/as y

e"entos de la naturale/a, accesible para las mentes m6s

simples ue e5isten en este mundo, porue su liturgia, su

ritualistica y su teología es muy primiti"a y elemental, no es

absolutamente nada compleja, tal y como algunos aseguran

por a(í. #u liturgia es tan simple y elemental ue ésta

practicamente no e5iste como tal...

*or todo lo e5puesto 2y ue no les engaen auellos ue

pretenden (acer del tradicionalismo un complejo sistema

liturgico2ideolgico para el lucro y la comerciali/acin

religiosa2, practicar el tradicionalismo es acercarnos

directamente a nuestro pasado lejano, es libertad plena, es no

tener (ombres líderes ni jefes religiosos, es responder solo a

nuestros dioses, es ser libres para adorar a nuestros )risas

de manera espontanea, es interpretar libremente nuestras

percepciones y mensajes subliminales, es estar cerca de

nuestros mas antiguos antepasados, es actuar con los )risas

obedeciendo los dictados de nuestros cora/ones y no

cumpliendo "acias y es+tereotipadas normas liturgicas

aprendidas de memoria. %s uitar la contaminada mano del

(ombre de este ancestral, primiti"o, espontaneo y mara"illoso

sistema de de fe...%s acercarnos a los orígenes de nosotros



mismos, all6 donde seguramente el (ombre estaba m6s cerca

de la fuente de la "erdad y de su #ublime Creador.

n practicante de cualuiera de los sincretismos yoruba2

catolicos del mundo occidental no puede esperar ue un

tradicionalista actue religiosamente como él. 1eneral mente el

tradicionalista saluda a sus )risas siguiendo los dictados de

su cora/n, no pronuncia re/os estereotipados aprendidos de

memoria para cada ocasin, la mayor parte de las "eces su

respeto ante la presencia de la muerte es tal, ue no canta ni

emite una sola palabra ante la presencia de IA cuando anteésta se (acen los sacrificios rituales. %l tradicionalista

condena la brujería, no busca la transformacin por medio de

brujerías o (ec(icerías, solo lo (ace a tra"és del sacrificio y la

ofrenda. %l tradicionalista no "i"e en"uelto en un mundo de

brujerias, (ec(icerías, de enemigos, de guerras, de rencillas,

de enemigos ocultos, de traiciones, de irrespetuosidad (acia

los (ermanos de religin, (acia los mayores, tanfísicos como

religiosos. %l tradicionalista tiene un concepto del amor, de larelacin padrino2a(ijado muy por encima de las pasiones

(umanas8 *osee un concepto de ue los la/os ue se

establecen en la familia espiritual e5tendida, la familia

religiosa, son an mas fuertes ue los sanguineos o biolgicos.

%l tradicionalista solo reconoce una sola fuer/a del mal,

-jogun, y ésta ueda por encima de los (ombres.

-lgunas Gormas &itrgicas '6sicas yJ %lementales para el

Eradicionalista.

=9.2 Debe someterse al bauti/o yoruba y recibir el IleAe o collar

>o collares )risa@ ue determine )runmila.



=;.2 Debe reconocer en If6 al %leri Ipin, o Eestigo de la

Creacin, segundo de )lordumare, pero para los efectos de ser

el interprete por e5celencia de todos los )risas, y de conocer

el destino de los seres (umanos, así como el 1ran

estructurador de la religin. Go así como el )risa mas

importante.

=X.2 !econocer6 a )ri como la deidad u )risa m6s importante

de todos, y cuyo mandato est6 por encima de todos los

dem6s )risas.

=<.2 #e someter6 al interrogatorio de su )ri para conocer si

tiene camino religioso.

=Z.2 #i procede porue así es aceptado por su )ri, el primer

fundamento )risa ue recibir6 en su "ida ser6 el de )ri, en

cualuiera de las manifestaciones ue le corresponda recibir.

=:.2 De recibir el fundamento de )ri, éste deber6 presidir en lo

adelante su santuario )risa como la deidad mas importante de

su Ilé )risa.

=W.2 *or encima de las prescripciones y dictMmenes de los

demas )risas, incluyendo a )runmila, (ar6 pre"alecer la de su

)ri.

=B.2 *racticar6 la oracin libre diaria dirigida a su )risa tutelar

>-ngel de la 1uardia@, si lo conociere, así como a )runmila y a

)lorun, sin ol"idar el saludo a sus antepasados.

=.2 #i así le (a sido prescrito por el or6culo, deber6 recibir las

iniciaciones pertinentes en el orden ue le corresponde,

siempre y cuando ésts sean aprobadas por su )ri.

%stas iniciaciones ser6n8 -jagun, 1ba )risa, Isefa y Dosu

)risa.

9=.2 %n caso de iniciarse ne Dosu )risa o de recibir su )risatutelar, se especiali/ar6 en todo lo concerniente a este



)risa, y est6 obligado al estudio y prendi/aje del or6culo del

)bi -bat6 y el Diloggun.

99.2 %n su iniciacin Dosu )risa >sacerdocio )risa@ solo

recibir6 el fundamento de su )risa tutelar consistente enlos otanes y los caracoles debidamente rituali/ados. Eambién

recibir6 un ota ue representa a %su de Dosu )risa.

9;.2 *ara recibir Dosu )risa antes debe (aber recibido -jagun e

Isefa. Eambién puede recibir todas las consagraciones

mencionadas a la "e/. *ero una iniciacin superior no debe ser

recibida sin (aberse recibido las inferiores en escalafn.

9X.2 1eneralmente, segn nuestra línea religiosa, el %su de

-jagun ue se recibe, es simplemente un )ta

>preferiblemente un peda/o de laterira ue se denomina

%su Yangui@, no se entrega %su de masa o cemento con carga

mística o m6gica en su interior.

9<.2 )gun y )s(oosi ser6n representados por W piedras y un

gran peda/o de (ierro en representacin de los dos )risas,y éstos "an enterrados en la tierra, sobresaliendo de la misma

el peda/o de (ierro. %su Yangui tambien ir6 enterrado en la

tierra a mitad de cuerpo de la ota. %stos tres )risas "i"en a la

interperie, y allí reciben las peticiones, saludos, sus sacrificios

y ofrendas.

9Z.2 %l )sanyin ue se recibe con -jagun es colocado el lo alto

de una "ara >preferiblemente met6lica@, y su base es enterradaen la tierra de manera ue el e5tremo superior, donde est6 el

)sanyin@, uede a una altura superior a la cabe/a del iniciado,

y esta pie/a se coloca en el mismo lugar donde se encuentran

%su, )gun y )s(oosi, de manera ue formen un cru/ ue

representar6 los puntos cardinales. - este lugar de asiento y

firme/a se le reconocer6 como Igbod.



9:.2 %l iniciado antes de recibir la iniciacin Dosu )risa no

puede reali/ar ningun tipo de sacrificio de fuer/a "ital animal.

Depende para ello de los mayores religiosos.

9W.2 - partir de la iniciacin -jagun se inicia el etudio de )bi-bat6 y por ende de los )dus 7ejis de If6.

9B.2 &os IleAes o collares ue reciba un iniciado ser6n los ue

sean prescrito por )runmila, siguiendo el mandato de los

)risas.

9.2 %l Iniciado en Isefa recibir6 un mano de )runmila ue

consistir6 en 9: iAines b6sicos, m6s X iAines adele o testigos,ue a la "e/ le ser"ir6n de reser"a ante pérdida o deterioro de

cualuiera de los b6sicos. - partir de este ni"el inici6tico se

incrementa el estudio de If6.

;=.2 Eodo ser (umano, sin e5cepcin ni discriminacin por

ra/a, genero o cualuier otra circunstancia natural o no,

tendr6 derec(o a acceder a cualesuiera de las iniciaciones

(asta auí mencionadas.

;9.2 Cada paso inici6tico deber6 ser pre"iamente consultado y

aprobado por )ri.

;;.2 #e reconoce al babala+o como al sumo sacerdote de la

religin en el tradicionalismo. Eiene autoridad para lle"ar a

cabo cualuiera de las liturgias, incluyendo las iniciaticas a

cualuier ni"el, e5cepto )du >Igba I+a@, si auel no tiene la

categoría de )lu+o. %l babala+o puede (acer iniciaciones

Dosu )risa, sin embargo no puede (acer ceremonia de It6 con

Diloggun, solo con )pele. #i preside un Ilé )risa y en éste (ay

presencia de )lorisas, éstos tienen preferencia a la (ora de

lle"arse a cabo iniciaciones )risa. %n esos casos el babala+o

deber6 consagrar a un )lorisa como maestro de ceremonias u

)ba para dirigir tales ceremonias de iniciacin Dosu )risa.



;X.2 %l 1ba )risa, o ceremonia de recepcin de un fundamento

)risa, no representa un ni"el sacerdotal )risa. #olo se le

considera a la persona como poseedora de un fundamento

)risa en 1ba )risa, o sea, no a ni"el iniciatico sacerdotal Dosu

)risa.

;<.2 Eodo fundamento )risa, tanto en 1ba )risa asi como en

Dosu )risa, solo contendr6 elementos naturales como otanes y

caracoles abiertos por una de sus caras.

;Z.2 &os otanes ue conforman los fundamentos )risa ser6n

cuidadosamente seleccionados en los lugares indicados por If6

en la adi"inacin, y cada ota ser6 sometido al interrogatoriodel )pele para su seleccin. #iempre ue los otanes son

recogidos deber6 pagarse un derec(o en forma de sacrificios a

)risa )Ao, al río, al mar u otro.

;:.2 &os e+es para los omieros ser6n seleccionados con )pele

>en el caso de los babala+os@ o con )bi -bat6 u )bi >en los

dem6s casos@, en el monte y en la cantidad ue estipule el

medio adi"inatorio, de manera ue la composicin de cadaomiero sea estrictamente prescrita en cuanto a cantidad y

composicin, por el propio )runmila u )sanyin en cada

momento. Eodos los e+es son de )sanyin y éste es uien

deber6 decidir espont6enamente cuales utili/ar en cada

ocasin. *ara las aguas se proceder6 de igual manera. &a eje

ue lle"e el omiero debe ser prescrita por )runmila de ue

animal proceder6.

;W.2 &os nicos autori/ados para lle"ar a cabo los sacrificios de

fuer/a "ital ser6n los )lorisas y los 'abala+os.



;B.2 %n todos los actos rituales e iniciaticos se participar6 con

"estidos blancos y con la cabe/a cubierta.

;.2 -l inicio de cada ceremonia )risa se le dar6 parte y

ofrenda a %su y a )gun. Go se le dar6 participacin a %gunporue éste no tiene jurisdiccin ninguna ante los )risas.

X=.2 -l inicio de toda ceremonia de Culto a los -ncestros, no se

le dar6 cumplimiento alguno a ningun )risa porue éstos

no tienen relacin alguna con este tipo de culto.

X9.2 %n el transcurso de cualuier ceremonia iniciatica o no,

ue (aya sido prescrita pre"iamente por la adi"inacin,sea por )runmila a tra"es del )pele o por )risa a tra"és del

Diloggun, no se dar6 coco a los )risas para preguntar si tal o

mas cual cosa est6 bien o noK o sea, no se pedir6 licencia a

ningun )risa porue se sobreentiende ue ésta licencia ya

est6 dada desde el momento en ue lo prescribi la

adi"inacin. %n este caso debe aplicarse ue lo ue se sabe no

se pregunta.

X;.2 Eodos los iniciados a cualuier ni"el deber6n practicar la

oracin espontanea, el sacrificio y la ofrenda a )risas y

-ncestros de manera constante y permanente, sin (acer

peticiones a cambio, sal"o de cuestiones puramente

espirituales y destinadas al crecimiento espiritual personal, y a

la obtencin de I+a *ele.

XX.2 Eodo Ilé )risa debe implementar el culto períodico a los)risas, o sea, las reuniones peridicas con los miembros del

Ilé para transmitir las ensean/as de Ifa y ensear el amor a

los )risas, así como las ensean/as morales y las normas de

con"i"encia de acuerdo a la manera del car6cter I+a.

X<.2 Durante las iniciaciones )risa e Itefa se pro(iben todas las

manifestaciones tendentes a (umani/ar a los )risas mediante

"estidos, cantos, msicas, bailes, mo"imientos u otrasmanifestaciones similares, la ingestin de bebidas alco(olicas,



la utili/acin de palabras obscenas, etc. Durante los actos

inici6ticos se e5ige silencio y respeto, adem6s de una gran

concentracin y recogimiento a fin de captar y recibir el -sé y

e"itar la disgregacin de la energía fluidica procedente de

)risa.

XZ.2 Eodo fundamento )risa deber6 de nacer de otro ue a su

"e/ (aya nacido de otro, y así consecuti"amente, y el

fundamento ue procrea deber6 estar presente en el momento

del nacimiento del nue"o fundamento naciente y recibir6 la ejé

del bauti/o de nacimiento conjuntamente con su nue"o

descendiente.

X:.2 %l nico fundamento )risa ue tiene plena potestad paraprocrear otros, sin e5cepcin, es )du >Igba I+a@, porue )du

representa en su mitad inferior a -yé >la fuer/a femenina de la

tierra@, y en su parte superior a )run >la fuer/a masculina del

cielo@, es en sí la unin de los dos se5os, lo masculino y lo

femenino, el uni"erso representado en Igba I+a dentro del cual

nace, se desarrolla y muere todo lo creado, incluyendo a los

)risas y -ncestros. Y, el poseedor de )du >Igba I+a@ segn la

intensidad y el -sé del ue (aya sido dotado éste en su

confeccin,

posee el secreto del -sé y la autoridad necesaria para elaborar

y consagrar cualuier fundamento )risa, aun sin la presencia

física de éstos, pues para ello solo basta la presencia del -sé

de Igba I+a el cual forma parte intrínseca del )lu+o.



XW.2 Eoda consagracin en Dosu )risa y en Itefa implicar6 el

estricto nacimiento de los fundamentos )risa y de If6,

conjuntamente con la leri del ue se inicia. Eoda fundamento

nacer6 y recibir6 la eje de los sacrificios conjuntamente con la

leri de uien est6 recibiendo tal consagracin. #in eje en la leri

conjuntamente con los fundamentos )risa no (abr6

nacimiento. Eodo nacimiento )risa ser6 mediante el bauti/o de

e+e, del fuego, de eje y de omi. %n Dosu )risa e Itefa el cuerpo

también recibir6 la eje conjuntamente con la leri.

XB.2 Go se reuerir6 en It6 de Dosu )risa cantidades

determinadas de babala+os u )lorisas para el desarrollo de

este acto. #i el It6 l (ace un 'abala+o deber6 (acerlo con)pele. #i el It6 lo (ace un )lorisa deber6 (acerlo con Diloggun.

X.2 Go se reuerir6 para It6 de Isefa o de Itefa cantidad

determinada de 'abala+os para el desarrollo de este acto. &a

cantidad no garanti/a la calidad ni el -sé del acto en si.

<=.2 &os ordenes para el establecimiento de los rituales o las

liturgias no responderan a esuemas rígidospreestablecidos, los contenidos de tales actos tampoco,

porue se considera ue ambas acti"idades responden a

creaciones del ser (umano y no a creaciones di"inas. *or lo

tanto, todos los actos liturgicos y ceremoniales responder6n a

la e5periencia y el ni"el de percepcin del oficiante, y sobre

todo, a la autenticidad de su autoridad para transmitir su -sé a

uien recibe tales consagraciones.

<9.2 Eanto en las iniciaciones Dosu )risa como en Itefa no se

fijar6n pro(ibiciones arbitrarias, ni limitaciones de las

libertades de los iniciados, sal"o auellas muy e5cepcionales

ue re"istan una importancia b6sica para los iniciados, y en

estos casos casi siempre dic(os tabues ser6n cumplimentados

en entornos puramente pri"ados y jamas en pblico de manera

ue llamen la atencin o creen falsas espectati"as. )risa e If6

"ienen a nuestras "idas a traer, no a uitar.

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