Propuestas de Regulación de La Negociación Colectiva en El Sector Público - Autor José María...

download Propuestas de Regulación de La Negociación Colectiva en El Sector Público - Autor José María Pacori Cari071

of 6

Transcript of Propuestas de Regulación de La Negociación Colectiva en El Sector Público - Autor José María...

  • 7/25/2019 Propuestas de Regulacin de La Negociacin Colectiva en El Sector Pblico - Autor Jos Mara Pacori Cari071

    1/6

    PROPUEST S DE REGUL CION

    DEL N E G O C I C I N COLECTIV

    EN

    EL

    SECTOR P B L I C O

    Jos Mara P A C O R I C A R I

    C a t e d r t i c o de

    Derecho

    Adminis t ra t ivo de la

    Universidad J o s

    Carlos

    M a r i t e g u i . M i e m b r o

    de la Asoc iac inArgentina de Derecho A d m i

    nistrativo.

    I. INTRODUCCION

    E l 26 deabri l de 2016 se

    emite

    el

    Pleno Jurisdiccional r e c a doen los

    Expedientes N s

    0025-2013-PI/TC,

    0003-2014-PI/TC, 0008-2014-PI/

    T Cy

    0017-2014-PI/TC,

    que ge ner

    variasexpectativas

    sobre

    laregula

    cinde lane goc ia c in colectiva de

    los trabajadores queprestan

    servi

    cios

    alEstado,

    como

    sonlos traba

    jadores

    que se

    encuentran bajo

    los

    r e g m e n e s

    laborales

    de los

    Decre

    tos Legislativos Ns 728 276 1057

    ydel a Le y N30057; si n embargo,

    el

    pronunciamiento

    del Tribunal

    Constitucional se de c re t vacatio

    sententiae

    en loreferidoa lanego

    ciac in colectiva, lo que significa

    que lasentenciano es de apl icac in

    inmediata,

    incluso la e jecucin de

    la

    sentencia

    secondicionaalaregu

    lac in de la ne goc ia c in colectiva

    que deber

    hacer

    elCongresode la

    R e pb l i c aatrav s de una ley. Con

    forme a lo

    anterior,

    consideramos

    que la d i s c us in jurisprudencialy

    doctrinaria

    de la ne goc ia c in co-

    lectiva

    en elsector pb l i c o NCSP)

    debe

    trasladarse

    a lafutura legisla

    cin

    sobre

    e ltema,por lo que elpre

    sente a r t culo pre tender proponer

    supuestosder e gu la c in futura.

    II

    PRINCIPIOS DE LA

    N E G O C I A C I N COLECTIVA

    P B L I C A

    E n p r i n c i p i o la r e g u l a c i n pen

    diente d e b e r indicar como

    A propsito

    t

    la

    semencia

    de

    inconstitucional

    recada en los Expedien-

    /tes _V

    9

    *25-2013-PI TC. 00003-2014-PI/TC, 00008-2014-PI/TC

    y

    0001 ~-2914-FVTC

    temo

    Ley del Senicio

    Civil ,

    elautor

    propone

    supues-

    tos de reg wmm ela negociacin colectiva en el sector pblico a partir

    de losprmdftm

    e

    megoaacin

    l

    aplicacin

    de

    normativa internacio

    nal, rijwrfi^iideIm megaaaaones

    mecanismos

    alternativos

    de

    solucin

    mormatividadde negociacin,

    y

    el procedi-

    cofi el

    pliego

    de

    reclamosy

    culmina con

    p r i n i p i o

    NCSP

    se

    lares

    Derecho de

    como

    son la

    negociacic-

    esto co nla

    la aplica;.:r.

    prudenciay

    internacioodcs

    t idoen

    lectiva

    en

    Asimismo,

    te

    establecer

    el

    senso.en el

    debe

    buscar

    so entrelaa p c a c i e c de losp r i n

    cipios de l Derecho Admin i s t ra t ivo

    y

    de l

    Dere.

    - : LToraly encaso

    de

    duda, estarse

    a los

    principios

    laborales.

    T a m b i nse de be r s e a la r e l

    pr in -

    cipio deconsritucionalidad para

    indicar qu eesdeobservancia o b l i

    gatoria

    para

    todos losservidores

    y funcionarios

    p b l i c o s

    la

    aplica

    cin de l a r t culo 28dela Constitu

    c i n queestableceque elEstado

    nportan-

    e con-

    de que se

    de consen-

    elderecho

    a la

    negocia-

    colectiva cautela su ejercicio

    fomenta

    lanegocia-

    : T

    i \e formas

    d e s o l u c i n p a c f ic a de los con flic

    tos

    laborales,

    y que la c o n v e n c i n

    colectiva tiene fuerza

    vinculante

    en

    el

    m b i t o

    de lo

    concertado;

    la

    a p l i c a c i ndeeste p r inc ip io evita

    r quelos funcionarios de l

    Estado

    puedan dejar sinefecto un con

    venio colectivo o

    impidan

    su

    e je c uc in .

    Por l t imo s e r

    importante

    establecer el

    principio

    de su

    pletoriedad

    internacional por

    el cual las normas

    internaciona

    les que

    regulen

    laNCSPy la ne-

    g o c i a c i n colectiva en general

    d e b e r n ser

    observadas

    y aplica

    das

    necesariamente

    por

    las

    a u to r i

    dadesadministrativas,siendopun

    to de

    partida

    de la i n t e rp re t a c in

    laboral e l

    Convenio

    OI T 151 con

    venio

    sobre

    lasrelacionesdetra

    bajo

    en laa d m i n i s t r a c i n p b l i c a

    1978),

    e l

    cual

    se

    encuentra

    ra t i f ica

    dopor elEstado peruanoe

    indica

    qu e

    la

    s o l u c i n

    de los

    conflictos

    ADMINISTRACIN PBLICA

    CONTROL

    N

    29

    /

    MAYO 2 16

    11

  • 7/25/2019 Propuestas de Regulacin de La Negociacin Colectiva en El Sector Pblico - Autor Jos Mara Pacori Cari071

    2/6

    l ESPECIAL

    DEL MES

    co n

    motivode lascondicionesde

    empleose

    d e b e r

    tratar por medio

    dela

    n e g o c i a c i n

    entre las partes

    o mediante procedimientosdeme

    d i a c i n , c o n c i l i a c i nyarbitraje*

    1

    ';

    t a m b i n , s e r importante que se

    indique como fuente de laNCSP

    a l

    Convenio OIT 098 (convenio

    sobre elderecho de

    s i n d i c a c i n

    y

    de

    n e g o c i a c i n

    colectiva, 1949),

    s i t u a c i n

    que, en la actualidad,

    no se indica expresamente; por

    otro lado,r e s u l t a r fundamentalla

    r a t i f i c a c in del Convenio OIT154

    (convenio

    sobre la

    n e g o c i a c i n

    colectiva, 1981) (Cfr. Informe

    N

    05-2012-MTPE/2/14),enm

    r i to

    aesteconveniolaadministra

    c i n p b l i c a

    puede

    fijar

    modalida

    des particularesde a p l i c a c i ndel

    mismo

    (2 )

    .

    Por

    l t i m o ,

    se

    d e b e r

    de conside

    rar elprincipiode n e g o c i a c i n ,

    porelcuallaspartes e s t n obliga

    das anegociar, lo que noimpone

    l a ob l iga c in

    de concretar acuer

    dos

    (a r t c u lo

    4 de laLey 18.508,

    Uruguay),

    a d e m s ,

    la

    o b l i g a c i n

    de negociardebuenafecomporta

    para laspartes elderecho y

    o b l i

    g a c i ndeconcurrira lasnegocia

    cionesy alas audiencias citadasen

    debida

    forma

    (a r t c u lo

    5 de la

    Ley

    18.508, Uruguay).

    III

    T I P O L O G

    DE LA

    N E G O C I C I N

    COLECTIVA

    R e s u l t a r

    importante regularlos

    tipos

    de

    n e g o c i a c i n

    colectiva

    ( c f r . a r t c u lo 303 y a r t c u l o314

    d e l C d i g o del Trabajo,

    Chile)

    quesepueden dar en unaentidad

    p b l i c a

    para

    fac i l i ta r

    la negocia

    c i n

    delos servidores

    p b l i c o s .

    Se

    d e b e r

    diferenciar entre:

    a la ne-

    g o c i a c i n colectiva reglada que

    es el procedimientoa

    t r a v s

    del

    cual

    empleadores y trabajadores

    se unen con el objetode establecer

    condiciones comunes de trabajo

    yderemuneraciones deacuerdoa

    las normas contenidas en lanor

    mativa nacional;yb lanegocia-

    c i n colectivanoreglada que se

    da cuantoencualquier momentoy

    sin restriccionesdeninguna natu

    ralezasein i c i a n negociaciones di

    rectas

    sin

    s u j e c i n

    a las

    normas

    del

    procedimientode

    n e g o c i a c i n

    colectiva reglada. Esto

    re su l t a r

    L a s n o r m a s

    i n t e r n a c i o n a l e s q u e

    r e g u l e n l

    n e g o c i a c i n

    c o l e c t i v a en el

    s e c t o r p b l i c o l

    n e g o c i a c i n

    c o l e c t i v a

    e n g e n e r a l

    d e b e r n

    s e r

    o b s e r v a d a s

    y a p l i c a d a s

    n e c e s a r i a m e n t e

    p o r l a s a u t o r i d a d e s

    a d m i n i s t r a t i v a s

    9 9

    importante

    para validar reclamos

    laboralesque son realizados fuera

    de los plazos y procedimientos

    previstosen la ley y que desem

    bocanen la

    firma

    deacuerdosla

    borales por partede laadministra

    c in pb l i c a .

    IV

    P L I C C I N

    SUPLETORIA

    DE LA

    N E G O C I C I N

    COLECTIVA DEL SECTOR

    PRIVADO

    E l TU Ode laLeyde Relaciones

    .Colectivas

    de Trabajo regula el

    m b i t o

    de la

    c o n v e n c i n

    colecti

    va

    indicandoquepuedeser:a de

    la

    empresa cuando

    se

    aplique

    a

    todos los trabajadores de una

    empresa, c a t e go r a , se c c ino

    esta

    blecimiento de laempresa; b de

    u n a r a m a de actividad cuando

    comprenda a todos los trabajado

    resdeuna misma actividad

    e c o n

    mica;yc de un

    gremio

    cuando

    se apliqueatodos los trabajadores

    qued e s e m p e e nuna misma profe

    s in , o f i c io oespecialidadendis

    tintasempresas(cfr.

    a r t c u lo

    44 del

    T U O

    de laLeydeRelaciones Co

    lectivasde Trabajo). Esto no

    se

    en

    cuentra reguladoen laNCSP.por

    lo

    que

    r e s u l t a r

    importante man

    tener la a p l i c a c i n supletoriadel

    T U O de laLeydeRelacionesCo

    lectivasdeTrabajo conformea lo

    previstoenel

    a r t c u lo

    40de laLey

    N 30057, que indica: Se a p l i

    ca supletoriamente lo establecido

    enelTexto

    n i c o

    Ordenadode la

    L ey

    de Relaciones Colectivasde

    Trabajo, aprobado medianteDe

    creto Supremo 010-2003-TR,en

    lo

    queno seopongaalo estableci

    doen lapresenteLey .

    V M B I T O DE P L I C C I N

    Los servidores p b l i c o s

    del

    r g i

    m en laboral p b l i c o del D. Leg.

    ~6\u Reglamento,el D. S.

    \ , hallan problemas

    7 V J

    n e g o c i a c i n

    conforme al

    44 D.Leg.N276,que

    indica: Las Entidades

    P b l i c a s

    es^n rronibidasde negociarcon

    sus servidores, directamente

    o a

    r v e s ce sus organizacionessin-

    ; rs. condiciones de trabajoo

    r e - e i c i o s que

    impliquen

    incre-

    :

    - remunerativosoque

    m o d i -

    z i SistemaUnicodeRemu-

    neraciones que seestablecepor la

    p s t a t e Ley

    ( . . . ) .

    Por otra parte,

    a la

    echa

    se

    encuentran derogados

    e l Decreto Supremo N003-82-

    P C M ,el Decreto Supremo N 026-

    82 JUSv la R e s o l u c i n Jefatural

    \L

    siendo que la

    n e g o c i a c i n

    se regula integramente

    -

    Le>

    V

    5005 . con

    las

    l i m i -

    establecidas por el

    T r i b u -

    i -

    : Stirucional.

    E nd r g ime n laboral CAS,lasitua

    c i n

    esms compleja. Conformeal

    3 del Decreto

    Legislativo

    T

    1057. el ContratoAdministrativo

    de Servicios constituye una modali-

    oao especialde

    contra tac in

    laboral.

    Por STC Expediente N 00002-2010

    se dispone la

    re g la me n ta c in

    que

    permita

    alos trabajadores sujetosal

    r g ime n

    laboral regulado

    por el D.

    Leg. N1057 elejerciciodel derecho

    de sindicac in

    y

    huelga regulado

    en

    el artculo

    28dela

    C ons t i t uc in ;

    sin

    embargo,en laparte resolutivano

    se indicanada acercadela negocia

    c in

    colectiva.No obstante, anteeste

    1)

    Este

    convenio

    es

    mencionado en

    el

    Reglamento de la

    L ey

    del Servicio

    C i v i l

    y es

    el

    parmetro

    internacional

    de lane goc i ac i ncolectiva enelsector pbl icoperuano.

    2) La normativa sobrelaN C S PdeArgentina tomaeste conveniode laO I Tcomo puntodepartidaparasu

    regulacin.

    12

  • 7/25/2019 Propuestas de Regulacin de La Negociacin Colectiva en El Sector Pblico - Autor Jos Mara Pacori Cari071

    3/6

    ESPECIAL D EL M ES

    va c o

    normativo,

    el

    Informe Legal

    N

    447-2012-SERVIR/GG-OAJ

    indicaque normativamenteseha re

    conocido el derechoala libertad

    sin

    dical

    de los trabajadores C A S , siendo

    la negoc iac inparte del contenido de

    dichoderecho, por lo que se entiende

    imp l c i t a me n te

    reconocido

    en

    este.

    Por

    su

    parte,

    el literal a) de la

    novena

    d i s pos ic in

    complementa

    r ia f ina l

    de laLey N 30057 indica

    queapartir del da siguientede la

    p u b l i c a c i n de laley (04/07/2013)

    son de a p l i c a c in inmediata para

    lo s servidores civiles en los re g

    menes de los Decretos Legislati

    vos

    N s

    276

    y

    728 las disposiciones

    referidas

    alC a p t u l o

    V I

    delT tulo

    referidoa los

    derechoscolecti

    vos

    n te s e

    queno se

    hace

    referen

    ci a a lostrabajadores delDecreto

    LegislativoN 1057).

    De estamanera,unafutura regula

    cinde la

    NCSP

    de be r

    establecer

    su plena

    apl icac ina

    todos

    los

    tra

    bajadores, servidoresofuncionarios

    que prestan sen iciosen lasentida

    des del Estadosinimportarelrgi

    men laboral en el queseencuentren.

    VI PLIEGO DE RECLAM OS

    Eselacto laboralque da in ic ioa

    l a ne goc ia c in colectiva tantore

    glada comonoregladaque sepre

    senta anteel

    jefe

    de laOficinade

    Recursos Humanos

    de la

    entidad.

    Actualmente,

    conforme a la Ley

    N

    30057, necesariamente

    debe

    presentarseentre el 1denoviembre

    y el 30 deenero delao siguiente

    (esto seren la NCSP reglada).Este

    pliegocontiene un proyecto de con

    v e n c i n

    colectiva con

    lo

    siguiente:

    a) nombrey

    domic i l io

    dela entidad

    p b l i c a

    a la

    cual

    se

    dirige;

    b) deno

    m i n a c i n

    y

    n m e r o

    deregistrodel

    sindicato que suscribe; c) domic i l io

    n i c o para efectos de notificacio

    nes; d) lan m i n adelos integrantes

    delac o m i s i n negociadora;e) las

    peticiones que

    seformulan;y

    f)

    fir

    madelos dirigentesorepresentan

    tes sindicales.

    VII PROCEDIMIENTO DE

    N E G O I I N

    COLECTIVA

    Se

    d e b e r establecer

    claramente

    las

    siguientes etapas:a

    trato directo,

    E l

    mbito

    de l

    convencin c o l e c t i v a

    p u e d e s e rde l

    e m p r e s a c u a n d ose

    a p l i q u e

    t o d o s l o s

    t r a b a j a d o r e s ) , de u n a

    r a m a

    dea c t i vi d a dyde

    u n g r e m i o .

    son las negociaciones directas entre

    lo s representantes delsindicatoy

    de

    la

    entidad

    p b l i c a ; encasode

    ser favorable, motiva

    el

    convenio

    colectivo:

    b c onc i l i a c i n

    es

    facul

    tativa,

    e s t a r

    acargode uncuerpo

    t c n i c o especializado ycalificado

    := _

    - . A 7 .

    7exibleysimpleen su

    cesar: . elconciliadordesempe-

    . - - re . activoenla p r o m o c i n

    ae a, en:ento

    de las

    partes, cul-

    r r a r a :

    - a

    rrrna de una acuerdo

    de

    c onc i l i a c in :

    c

    med i a c i n

    con la

    a u to r i z a c in

    delas partes, el conci-

    raacr

    r_.-ae

    actuar como mediador.

    :-a rreserra na o ms propues

    tas

    des o l u c i nque laspartes pue

    den

    aceptar

    o rechazar; d) a r b i

    traje,

    de no

    hallarse acuerdo

    en la

    , etapa

    de

    c onc i l i a c in ,

    cualquiera

    de

    laspartes

    p o d r

    requerir el

    in ic io

    de

    un

    proceso

    arbitral

    potestativoque

    fo rma r

    parte del proceso

    de

    nego

    c ia c incolectiva, el arbitraje potes

    tativose dacuandouna de laspar

    tes tiene la capacidad de obligar a la

    otra

    a

    heterocomponer el

    desacuer

    do

    a t r a v s de la in t e rve nc indel

    arbitro(STC Exp. N 03561-2009-

    PA/TC):ye

    huelga,

    elrecurrira

    l a c onc i l i a c in , me d ia c in o arbi

    trajees una facultaddelos trabaja

    dores, por lo quede noquererusar

    estos mecanismos, pueden

    hacer

    ejercicio de su

    derecho

    de

    huelga;

    iniciado

    el

    arbitraje

    no es

    posible

    irse en huelga.

    VIII CONVENIO COLECTIVO

    E l acto final, porexcelencia,de la

    ne goc ia c in s e r

    el convenio colec-

    t i v o

    3 )

    ,que es elacuerdo quecele

    bran, por una parte, una o ms orga

    nizaciones sindicales

    de

    servidores

    civiles

    y.por otra, entidades

    p b l i

    cas

    Tipo

    A queconstituyen Pliego

    Presupuestal.

    Entidad

    de

    Tipo

    A

    es aquella o rga n iz a c inquecuenta

    c on pe rs one r a ju r d i c a de De

    recho P b l i c o , cuyas ac t iv i

    dades

    se

    realizan

    en v i r tud de

    potestades

    administrativas

    y se en

    cuentran

    sujetas

    alDerecho

    Pb l i

    co ;Entidadde Tipo B

    son aquellos

    r g a n o s desconcentrados, proyec

    tos, programasounidades ejecuto

    rasde unaentidad pb l i c adeTipo

    A (cfr.art.IV , literal a) delD.S.

    N

    040-2014-PCM).

    La

    nueva

    re gu la c in de be r

    contemplar

    la

    facultad

    de lasentidades de

    Tipo

    A dedelegar funciones en las en

    tidades de

    Tipo

    Bpara d i r ig i rlas

    negociaciones. Lasadministracio

    nes p b l i c a s p o d r n encargar el

    desarrollo de las actividades de

    n e g o c i a c i n

    colectiva

    a rga nos

    creados por

    ellas,

    de

    naturaleza

    estrictamente

    t c n ic a ,

    queostenta

    r n

    su

    re p re s e n ta c in

    en la negocia

    c in colectiva previas lasinstruc

    ciones po l t i c a s correspondientes

    cfr. art. 33 del Real Decreto Legis

    lativo5/2015, E s p a a ) .

    T a m b i n d e b e r indicarse expresa

    menteen lanormaque el acuerdo

    celebradoen el

    m b i t o

    de laadmi

    n i s t ra c in pb l i c a s e r

    instrumen

    tado medianteelacto administrati-

    vo

    pertinente

    a r t c u lo6 de la

    Ley

    508/94, Paraguay).

    Por l t i m o , se ind ic a r que los

    incrementos remunerativos no se

    sujetan

    a la

    vigencia

    del

    convenio

    colectivo,puesto

    que el

    incremen

    to

    una vezotorgado se incorpora

    al

    contratodetrabajo,noestando

    sujetoalt r m i n odela vigencia del

    convenio. Vencidoelt r m i n ode

    vigenciade una

    c o n v e n c i n

    colec

    t iva ,sem a n t e n d r n subsistenteslas

    condiciones

    de

    trabajo resultantes

    de

    la

    misma,

    aligualque las

    nor

    mas relativas a contribuciones y

    d e m s

    obligaciones asumidaspor

    el Estado empleador. Todo

    ello

    hastaque entreenvigencia un nue-

    : acerdo. siempreque en el an

    teriorno se haya convenidode lo

    contrario

    (Ley 24.185,Argentina).

    3) E lacta de conci l iaciny ellaudoarbitralsonotras formas de poner

    fin

    alanegoc i ac i ncolectiva.

    ADMINISTRACIN PBLICA ONTROLN29/MAYO 2 16

    3

  • 7/25/2019 Propuestas de Regulacin de La Negociacin Colectiva en El Sector Pblico - Autor Jos Mara Pacori Cari071

    4/6

    ESPECIAL

    DELMES

    IX OBJETO DE LA

    N E G O C I C I N

    COLECTIVA

    E l

    objeto de lan e g o c i a c i nes aque

    l lo

    sobre lo que ve rs a r lanego

    c ia c in

    colectiva. Actualmente,

    el

    objeto

    de la n e g o c i a c i n colecti

    va

    es

    regular la mejora

    de

    las com

    pensaciones no e c o n m i c a s , que

    incluyenelcambiodecondiciones

    de trabajoo deempleo, dondepor

    c o m p e n s a c i n e c o n m i c a enten

    demos lac on t ra p re s t a c i nen dinero

    correspondiente

    a las

    activida

    des realizadas

    en un

    determinado

    puesto,

    y por c o m p e n s a c i n

    no

    e c o n m i c a

    entendemos a lacons

    tituidapor los beneficios otorgados

    para motivaryelevarlacompetiti-

    vidaddelos servidores civiles art.

    29

    de la

    Ley N 30057). Esta com

    p e n s a c i nnoe c on mic a e s t

    com

    puesta

    porcondiciones

    detraba-

    jo

    que son aquellas quefacilitan

    la

    actividaddel servidor paraelcum

    plimiento

    de sus funciones como,

    por ejemplo, permisos, licencias,

    c a pa c i t a c in , uniformes, ambien

    tedetrabajo, a l i m e n t a c i n , m o v i

    lidad,

    salud, medicinas, asisten

    ci a

    social,vivienda, cunas, centros

    educativos, p rom oc in a r t s t i c o -

    cultural,

    vacaciones t i l e s , subsi

    dios,entre otros.

    Por otro lado, t a m b i n resulta im

    portante establecer los

    supuestos

    que

    no se

    pueden negociar

    en l

    a d m i n i s t r a c i n p b l i c a comolos

    siguientes cfr. pa r g ra fo 1, art. 5

    del Decreto N m e r o 160, Colom

    bia) :

    la estructura

    o r g n i c a

    e interna

    de

    las

    entidades

    y sus

    organismos;

    las competencias

    de

    d i re c c in ,

    a d m i n i s t r a c i n y f i s c a l i z a c indel

    Estado; el m r i t o como esenciay

    fundamentos de lascarreras espe

    ciales

    y de la

    carrera administrati

    vageneral; la a t r ibuc in

    disciplina

    r ia

    de las autoridades

    p b l i c a s ;y la

    potestad subordinante

    de laautori

    da d pb l i c aen lare l a c in legal.

    Cuando el objetode lanegocia

    c i n sea el

    incremento

    de

    remu-

    neraciones

    debemos recordar que

    l a p r o h i b i c i n

    de

    este incremento

    se remonta al ao

    de

    1990, cuando

    se emite

    el

    Decreto

    Legislati

    vo

    N 556,

    por el que

    queda pro

    hibido

    incrementar todo

    tipo

    de

    remuneraciones excepto las de

    personal, familiar y ascensos a

    E l T r i b u n a l

    o n s t i t u c i o n a lse

    h a p r o n u n c i a d ode

    m a n e r a f a v o r a b l e

    s o b r e l p o s i b i l i d a dde

    n e g o c i a r i n c r e m e n t o s

    r e m u n e r a t i v o s p e r o

    e x i s t e

    u n a

    vacatio

    sententiae

    plazas p r e s u p u s t a l e s , as como

    las derivadasdepactos colectivos

    (cfr. art 68del D. Leg. N 556).

    Esta p r o h i b i c i n actualmente se

    mantiene en la Ley N 30372 Pre

    supuesto 2016).queestablecelo

    siguiente: P r o h b e s e

    en lasenti

    dades

    del Gobierno

    Nacional.

    Go

    biernos Regionales

    y

    Gobiernos

    Locales,

    el

    icajuste

    o

    incremen-

    ciones. dietas. J

    g * * - - * -

    r M

    -

    F

    - re t r i

    buciones, e s t m u l o s , incentivos,

    compensaciones e c o n m i c a sy be

    neficiosdetoda n d o l e ,cualquiera

    sea suforma, modalidad, periodi

    cidad, mecanismo y fuente de fi-

    nanciamiento. Asimismo, queda

    prohibida

    la a p r o b a c i n de

    nue

    vas bonificaciones, asignaciones,

    incentivos, e s t m u l o s , retribucio

    nes, dietas, compensaciones eco

    n m i c a sybeneficios de toda n d o

    l e ( . . . ) cfr. a r t c u l o 6 de laLey

    N 30372). Comosepuede obser

    var, lar e s t r i c c i n

    normativa

    al

    in

    cremento

    de

    remuneraciones

    se ha

    hecho cada vez mayor con

    elpaso

    del tiempo.

    Por

    su

    parte,

    elTribunal

    Constitu

    cionalse ha pronunciado de manera

    favorable sobre

    la

    posibilidad

    de

    negociar incrementos remunerati

    vos,

    pero existe

    unavacatio

    sen-

    tentiae EstasSSTC son: STC Exp.

    N 00018-2013-PI/TC

    Inconstitu-

    cionalidadde la

    Ley N 30057,

    21

    de mayo

    de

    2014); STC Exps. Ns

    0003-2013-PI/TC, 0004-2013-PI/

    T C

    y

    0023-2013-PI/TC caso Ley

    de Presupuesto P b l i c o ) ; y STC

    E x p . N0025-2013-PI/TC, 0003-

    2014-PI/TC, 0008-2014-PI/TC

    y

    0017-2014-PI/TC caso Leydel

    Servicio

    C i v i l ) .

    Se ha

    dispues

    to

    aprobar

    lar e g u l a c i n de la ne

    goc ia c in

    colectiva

    a

    partir

    de la

    primera legislatura ordinariadel

    periodo 2016-2017 en un plazo que

    no puede exceder de un 1)a o ,

    de

    a l l que elpresente a r t c u l o tenga

    po r objeto s e a l a r algunas pro

    puestasder e g u l a c i n . Por l t imo ,

    existen

    t a m b i n unaa c c in popu

    l ar - proceso j u d i c i a l Expediente

    N

    00337-2014 Cuarta Sala

    La

    boral Permanente

    de L i m a , esta

    a c c in

    es

    contra

    el

    Reglamento

    de

    l aLey N 30057yactualmentesu

    s i tua c inprocesal es de suspendido.

    T a m b i n encontramos el Informe

    de la C o m i s i n de Expertos en

    A p l i c a c i n de Convenios y reco

    mendaciones 2015 I) OIT p. 135-

    136),

    que recomienda que el Estado

    peruano permita

    la

    ne goc ia c in

    de incrementos remunerativos.En

    a te nc in a estas dos situaciones

    se vienen negociando en algunas

    entidades municipales incremen

    tos remunerativos. Los expertosde

    la

    OIT consideran que el incremen

    to

    remunerativo

    es una c ond ic in

    de empleo.

    X C O M I S I N NEGOCIADORA

    L a

    c o m i s i n negociadora antesse

    denominaba c o m i s i n paritaria.

    L a n m i n a de losintegrantes de

    la c o m i s i n

    negociadora

    no

    puede

    ser mayor

    un

    servidor

    por

    cada

    50 servidores

    civilesde la

    entidad

    que suscribenelregistro del sindi

    cato, hastaunm x i m ode 6servi

    dores civiles. Es importante

    i n d i

    car que sololasentidades p b l i c a s

    de TipoA y lossindicatos consti

    t u i r n sus

    respectivas comisiones

    negociadoras;

    no

    existen comisio

    nes negociadoras

    en las

    entidades

    de TipoB, por loqueser

    necesa

    r ioestablecer la facultad de delega

    c i n . En el casode losservido

    res, la c om is in e s t compues

    ta

    hasta

    por

    tres

    3)

    representan

    tes cuando

    el

    sindicato representa

    a menos

    de 100

    servidores

    sindi-

    calizados. Cuando

    el

    sindicato

    re

    presenta amsde 100servidores,

    se incorporaaun 1) representante

    porcada 50 servidores adicionales,

    hastaun m x i m odeseis 6) repre

    sentantes.Eln m e r o de represen

    tantesde la

    entidad

    nodebe

    exce

    der el

    n m e r o

    derepresentantesdel

    sindicato cfr. a r t c u l o71 del D.

    S.

    N 040-2014-PCM).

    L a n e g o c i a c i n colectiva p o d r

    realizarse en un m b i t o general

    4

  • 7/25/2019 Propuestas de Regulacin de La Negociacin Colectiva en El Sector Pblico - Autor Jos Mara Pacori Cari071

    5/6

    ESPECIAL DEL MES

    Propuestate Proyectade Ley de laN e g o c i a c i n Colectiva

    t

    el Sector

    Publico

    Articulo1.-Principios. Son p rr e: :sz . : - : : : :

    _

    fundamental,constituclonalidad,con

    senso, supletoriedad

    internacional,irym rni

    t s b

    e a m e r a c n

    no es taxativa.

    Articulo2 .- T i p o l o g a .En el Sector P b f c o e d sf e a i k B a p i e n k s t p o s den e g o c i a c i n :a) laN e g o c i a c i n

    Colectiva Reglada, que es el procedimiento am is to ea h ley para la

    n e g o c i a c i n

    colectiva entre entida

    desp b l i c a sy trabajadores, b) la Negociac ; :: ; : . = :-a^toto,seda cuanto en cualquier momento

    y sin restricciones de ninguna naturaleza se - : - - : : : T -

    S u j e c i n

    a las normas del

    procedimiento de

    n e g o c i a c i n

    colectiva regiaca

    A r t c u l o 3 .- A p l i c a c i n supletoria. Se

    aplica

    supiei ; -=~ e-; :

    SZIZ

    : : r e

    - .cz

    Unico Ordenado

    de la Ley de Relaciones Colectivas de Trabajo, aprobado mea nt e Deoeto Si pem o 010-2003-TR, en lo

    que no se oponga a lo establecido en la presente Ley.

    A r t c u l o 4.- m b i t ode a p l i c a c i n .La presente ley se aplicaatrocs esT- caax rss Sr-.Ktores. funcio

    narios que prestan servicios a las entidadesp b l i c a sen losc i S T j n t *

    de goorrno

    nadonai.

    reglo-

    nal y municipal,sin importar el rg im enlaboral.

    A r t c u l o

    5.-

    Pliego

    dereclamos.Es el acto laboral que da inicio a la negocacc r z o e r . ; 2 z i r z z -egiada

    como no reglada que se presenta ante el efede la Oficina deRecursos .~ = r z i

    zt

    = ~

    z iz

    A r t c u l o

    6.- Etapas del

    Procedimiento

    de

    N e g o c i a c i n .

    Son etapas: a)

    Trate Di

    rece

    ; : : : : :

    : ; s :

    rectas entre los representantes delsind icato y de la

    entidad

    p b l i c a ;b) Conci l la : : - ;= ; ;=: =

    y simple en su desarrollo, el conciliadord e s e m p e a un papel activo en la promoc>:>- : e s r s v v s r z z

    ze

    las

    partes;c

    M e d i a c i n

    con

    la au tor izac in

    de las partes, el conciliador puede i l u n w J r t a . i l

    mediador presenta una o

    m s

    propuestas de

    s o l u c i n

    que las partes pueden acepta

    -

    :

    :zi:

    : Ara

    traje

    cualquiera de las partes

    p o d r

    requerir

    el

    inicio de un proceso

    arbitral

    potestativo que forrar a t ar a

    delproceso den e g o c i a c i n colectiva;e Huelga iniciado el arbitraje no es posible recurrira lahuelga.

    A r t c u l o

    7.-

    Convenio

    Colectivo. Es el acto final de la

    n e g o c i a c i n

    que consiste en el acueax oue

    celebran, por una parte, una o m sorganizaciones sindicales de servidores civiles y, por otra, enfecaaes

    p b l i c a sTpo

    A, que pueden delegar la facultad de

    n e g o c i a c i n

    a entidades

    p b l i c a sTpo

    B.E acuerdo

    celebrado en el m b i t ode la Ad m i n i s t r a c i n P b l i c a s e r instrumentado mediante el acto a d m i n s t r a m e

    pertinente.

    A r t c u l o

    8.-

    Objeto

    de la

    N e g o c i a c i n

    Colectiva.Se pueden negociar condiciones de empleo, condicio

    nes de trabajo y condiciones e c o n m i c a s como incrementos remunerativos. No son materia de negocia

    c i n la estructura

    o r g n i c a

    e Interna de las entidades y sus organismos; las competencias de

    d i r e c c i n

    a d m i n i s t r a c i n y f i s c a l i za c i ndel Estado; elm r i t o ;la a t r ibuc in disciplinaria;y, la potestad subordinante

    de la autoridad

    p b l i c a

    en la

    re lac in

    legal.

    A r t c u l o 9.- C o m i s i n Negociadora. Las Comisiones Negociadoras se pueden establecer de m b i t o

    nacional o sectorial.

    A r t c u l o 10,-PersonalExcluido. Es tnexcluidos de lan e g o c i a c i ncolectiva: a) Funcionarios Pb l icos ;

    b) Directivos

    P b l i c o s :

    y, c) Servidores de confianza.

    o

    sectorial

    (artculo 6 de la Ley

    508/94, Paraguay), por lo que la

    nueva

    regulacin podra

    estable

    cer

    la

    formacin

    de una negocia

    cin

    nacional y

    otras

    sectoriales,

    por ejemplo.

    Tambin,

    las administraciones

    pblicas podrn

    encargar el desa

    rrollo

    de lasactividades de

    nego

    ciacin

    colectiva a

    rganos crea

    dos

    porellas, denaturaleza estric

    tamente tcnica, queostentarn su

    representacin en la negociacin

    colectiva previas

    las

    instrucciones

    polticascorrespondientes

    cfr. art.

    33

    del Real Decreto Legislativo

    5/2015,

    Espaa).

    XI.

    PERSONAL

    EXCLUIDO

    DE

    LA

    N E G O C I A C I N

    Estn

    excluidos de la

    negociacin

    colectiva:

    a

    funcionarios

    pbli-

    cos,

    que comprende al funciona

    rio pblico

    de

    eleccin

    popular,

    directay

    universal(v.

    g. Presidente

    de

    la

    Repblica, gobernador

    regio

    nal,

    alcalde),

    funcionarios pblicos

    de designacin

    o

    remocin

    regula

    da

    v. g.magistrados del

    Tribunal

    Constitucional,

    rectores

    de la uni-

    versidades pblicas) y funciona

    rios pblicos

    de

    libre designa

    cin

    y

    remocin (v.

    g.

    ministros

    de

    Estado,

    gerente

    general

    delgobier

    no

    regional, gerente

    municipal);

    b

    Directivos

    Pblicos,

    que son los

    que

    tienen

    funciones de organiza

    cin, direccin o

    tomade

    decisiones

    sobre

    los

    recurso

    a su

    cargo;

    y

    c

    servidores

    de confianza,

    que

    son

    los queingresanalservicio

    ci -

    v i l

    sin

    concurso

    pblico

    de

    mritos.

    XII.

    PROYECTO

    DE LEY

    N

    4 9 5 9 / 2 0 1 5 - CR

    Es

    importante informar al

    lector

    que

    a la

    fecha est

    en

    trmite

    el

    Proyecto

    de

    Ley N

    4959/2015-CR

    (Per) Ley de negociacin colec

    tiva econmica en la Administra

    cin Pblica . Esteproyecto esta

    blece los principios de legalidad,

    cobertura

    presupuestaria,

    obligato

    riedad,buena fe,publicidad,

    trans

    parencia

    estos mismos principios

    los

    encontramos

    en la

    normativa

    espaola,

    por lo que es una

    trans

    c r i p c i n

    Se establece un

    rgimen

    de excepcinparacumplimientode

    acuerdos,

    esto es, unaforma de no

    cumplir convenios colectivos por

    situacionesde

    fuerza mayor

    y caso

    fortuito.

    Se indica la

    creacin

    del

    Consejo

    Superior de

    Negociacin

    Colectiva,

    destinado

    a

    alcanzar

    acuerdos

    de

    mximo nivel

    en

    mate

    ria

    de negociacin

    colectiva

    econ-

    micaapedidode las partes.

    XIII. CONCLUSIONES

    La

    NCSP debe generar una nor

    mativa

    sustentada en

    normas

    in

    ternacionales

    que

    faciliten

    la ne

    gociacin de los incrementos

    remunerativosatravsdecomisio

    nes

    negociadoras

    enpliegospresu

    pustales

    que

    puedan delegar fun-

    ciones

    en

    unidades ejecutoras

    que

    conocen los

    problemas

    de lostra

    bajadores

    de su

    mbito; tambin

    se

    debern

    establecer los supuestos

    que

    no son

    posibles

    de

    negociacin

    colectiva,y en caso dedudasobre

    la aplicacin

    deprincipios de De

    recho Administrativo y Derecho

    Laboral, se estar a los principios

    laborales,

    buscando

    soluciones

    de

    consenso

    a

    travs

    de

    mecanismos

    alternativosde

    solucin

    de

    conflic-

    tos,

    como son la

    conciliacin,

    la

    mediacin

    y elarbitraje.

    Referencias

    C098 1949). Convenio sobre el

    derecho

    de

    sindicacin

    y de

    nego

    ciacin

    colectiva. 18 de

    julio

    de

    1951.

    Ginebra:32

    reunin CIT.

    C151 1978).

    Convenio

    sobre

    las Relaciones

    deTrabajo en la

    Administracin Pblica. 25 de

    febrero de 1981.Ginebra: 64

    reunin CIT.

    C154

    1981).

    Convenio

    so

    bre

    la

    negociacin colectiva.

    11

    de

    agosto de 1983.Ginebra:67

    reunin CIT.

    ADMINISTRACIN PBLICA

    CONTROL

    N

    29

    /

    MAYO 2 16

    15

  • 7/25/2019 Propuestas de Regulacin de La Negociacin Colectiva en El Sector Pblico - Autor Jos Mara Pacori Cari071

    6/6

    s

    ESPECIAL DEL MES

    Cdigo del Trabajo 2002). Fijan

    el

    Texto Refundido, Coordinado

    y Sistematizado

    del C d igo del

    Trabajo D. F. Nm. 1. 31 de ju

    li o

    de 2002. Chile,

    Santiago:

    Presidente

    de la Repbl ica .

    Con st i ruc in(19 93) . Const i tuc in

    Poltica

    del

    Per .

    30 de diciem

    bre de 1993. Per:

    Congreso

    Constituyente Democr t ico .

    Decreto Legislativo N 1057

    2008). Decreto Legislativo que

    regula el

    R g ime n

    Especial de

    Contra tac in Administrativa de

    Servicios. 28 de junio de 2008.

    Per:

    Presidente

    Constitucional

    de la Repbl ica .

    Decreto

    Legislativo N 276

    1984). Promulgan la Leyde

    Bases

    de la Carrera Administrativa y

    de

    Remuneraciones

    del

    Sector

    Pbl ico . 24 de marzo de 1984.

    Per:

    Presidente

    Constitucional

    de la Repbl ica .

    Decreto Legislativo N 556

    1989). Aprueban Ley de

    Presupuesto

    del

    sector

    pbl ico

    para

    1990. 31 de diciem

    bre de 1989. Per:

    Presidente

    Constitucional de la

    Repbl ica .

    Decreto N me ro 160 2014). Por

    el

    cual se

    reglamenta

    la Ley

    41 1

    de

    1997 aprobatoria del Convenio 151

    de la OIT, en lo relativo a los pro

    cedimientos de

    negociacin

    y solu

    cindecontroversiascon las orga

    nizaciones

    de

    empleados

    pblicos.

    5 de febrero de 2014. Colombia:

    Presidente

    de laRepblica.

    Decreto

    Supremo

    N 040-

    2014-PCM 2014). Aprueban

    Reglamento General de la Ley

    30057, Ley del Servicio

    C i v i l .

    13

    dejuniode 2014.

    Per:

    Presidente

    de la Repbl ica .

    Informe N 05-2012-MTPE/2/14

    2012). Asunto Respuesta al re

    querimiento de la Direccin

    de Normas Internacionales del

    Trabajo

    acerca

    de la

    presentacin

    de memorias

    sobre

    el Convenio

    O IT 154 no ratificado) y la

    Recomendacin

    163. 13 de

    enero

    de 2012.Per , Lima:Ministerio de

    Trabajo y Promocin del Empleo.

    Informe Legal N 447-2012-

    SERVIR/GG-OAJ 2012). Efec

    tos de los convenios colectivos,

    limitaciones a la negociac in

    colectiva en el Sector

    Pbl ico .

    8

    de mayo de 2012.Pe r :Autoridad

    Nacional del Servicio

    Civ i l .

    L ey

    18.508 2009).

    Negociac in

    Colectiva en el Marco de las

    RelacionesLaborales

    en el

    Sector

    Pb l i c o . Uruguay: Senado y

    C m a r ade

    Representantes.

    Ley

    24.185

    1992).

    Establecen

    las

    disposiciones

    por las que

    regirn las negociaciones colec

    tivas que se

    celebren entre

    la

    Administ rac in Pbl ica

    Nacional

    y

    sus

    empleados.

    11 de noviem

    bre de 1992. Argentina:Senadoy

    C ma ra de Diputados.

    Ley N 30057 2013). Ley del

    Servicio

    C i v i l .

    4 de

    ju l io

    de 2013.

    Per:

    Congreso

    de la Repbl ica .

    Ley N30372 2015). Ley de pre

    supuesto del

    sector

    pbl ico

    para

    el

    ao fiscal 2016. 6 de diciem

    bre de 2015. Per:

    Congreso

    de la

    Repbl ica .

    Ley

    508/94 1994). De la Nego

    c iac in Colectiva en el

    Sector

    Pbl ico . 23 de

    agosto

    de 1994.

    Paraguay: Congreso

    de laNacin.

    PlenoJurisdiccional 2015).Caso

    Ley de

    Presupuesto

    Pbl ico STC

    Expedientes Ns 0003-2013-PI/

    T C , 0004-2013-PI/TC y 0023-

    2013-

    PI/TC.

    3 de

    setiembre

    de

    2015. Per: Tribunal Consti

    tucional.

    PlenoJurisdiccional 2016). STC

    Expedientes

    Ns 0025-2013-PI/

    T C ; 0003-2014-PI/TC; 0008-

    2014- PI/TC y 0017-2014-PI/TC

    caso

    Ley del Servicio

    C i v i l ) .

    26

    de abril de 2016. Per: Tribunal

    Constitucional.

    Real Decreto Legislativo

    5/2015

    2015). Por el que se

    aprueba

    el

    texto refundido de la Ley del

    Estatuto

    B s i c o del Empleado

    Pb l i c o .

    31 de octubre de 2015.

    Espa a : Ministro de Hacienda y

    Administraciones Pbl icas.

    Sentencia 2010). Expediente

    N 03561-2009-PA/TC Callao

    Sindicato n ic o de

    Trabajadores

    Ma r t imos

    yPortuariosdelPuerto

    del Callao SUTRAMPORPC).

    10 de junio de 2010.

    Per:

    Tribunal

    Constitucional.

    Sentencia 2010). Proceso de

    Inconstitucionalidad Expediente

    W

    0 0 0 0 2-2010-PL/TC

    L ima

    Ms

    de 5

    0 0 0

    Ciudadanos

    contra el

    Decreto

    Legislativo N 1057. 31

    deagosto

    de 2019.

    Per:

    Tribunal

    Constitucional.

    Servencia 2014).

    Expediente

    N OOO18-2013-PI/TC Inconsti

    tucionalidad Ley N 30057. 21

    de mayo de 2014. Per:Tribunal

    Constitucional.H

    16