Projetos de Engenharia Contextualização 12 | Atingir um grau satisfatório de maturidade requer...
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Dezembro 2016
Projetos de Engenharia Contextualização
Agenda
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Contexto Empreendimentos no Brasil1
Práticas Agregadoras de Valor2
Promon - Ferramentas e Processo3
Para onde vamos?4
Agenda
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Contexto Empreendimentos no Brasil1
Práticas Agregadoras de Valor2
Promon - Ferramentas e Processo3
Para onde vamos?4
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Fonte: 1) Base de dados 2001-2010 IPA - Bransfield, S.; Bhat, S.; Choma, A.A. , Revista Mundo PM; Dez/Jan/20102) Promon Intelligens; PMSURVEY.ORG, 2012; Project Management Institute Chapters
Taxa de insucesso de projetos no Brasil, 20122
0
20
40
Frequência %62% dos projetos temproblemas de prazo e41% tem problemas decustos
-40 -20 0 20 40 60 80 100 120
Desvios de custos% acima do orçamento
Custo total mais baixo que a média da indústria em 10% ou mais
Duração de execução ou ciclo total similar à média da indústria, ou mais rápido
Desempenho de segurança sem fatalidades
Partida e 12 meses de operação sem problemas significativos
Sucesso 1
Custo total mais alto que a média da indústria para projetos similares em 20% ou mais
Execução ou um tempo de ciclo total mais lento que a média da indústria em 20% ou mais
Fracasso
O sucesso ou fracasso é independente do tipo, localização, estratégia de execução, setor da indústria e uso de novas tecnologias.
As consequências da má gestão de projetos são indesejáveis:
Altos custos de capital e outros recursos
Riscos técnicos e não técnicos extremos
Grande potencial de impacto no valor do projeto e das empresas
Taxas de insucesso que ocorrem muito frequentemente em grandes investimentos
| 5 |Fonte: Análise Promon Intelligens com base em dados do portal PPP Brasil
Ex.: Processo de Manifestação de Interesse - PMI
Engenharia Consultiva Brasileira
Somente grupos fortemente capitalizados e interessados no potencial negócio derivado do estudo de
PMI acabam participando do processo, sobrando pouco espaço para empresas de consultoria de
engenharia serem protagonistas.
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Baixa Efetividade: • Alto índice de mortalidade de projeto Desperdício de recursos• Licitações pouco competitivas
Fonte: PMI nos Estados, PPP Brasil, 2013
AnoTotal de
Projetos
Consulta
PúblicaLicitação
Contratosassinados
Taxa de sucesso
2011 25 13 (52%) 7 (28%) 5 20%
2012 39 6 (15%) 1 (2,5%) 1 2,5%
Total 64 19 8 6 9,4%
Todos esses projetos tiveram apenas 1 proposta na licitação
Ex.: Processo de Manifestação de Interesse - PMI
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Infraestrutura Brasileira
Falta de planejamento de longo prazo
Políticas de Governo não Políticas de Estado
Falta de segurança Jurídica
Ambiente regulatório instável
Falta de projetos maduros e com retorno adequado
Novas medidas
endereçadas
Programa de Parcerias e Investimentos
Projeto Crescer
Medida Provisória Nº 752
Desafios Atuais
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A atividade de engenharia (criar, idealizar, planejar,
projetar) não pode ser colocada na politica de
contratação comum de serviços remunerados com base
em disputas de preços (mínimos) que afetam sua qualidade
Engenharia Consultiva Brasileira
Empresas brasileiras de consultoria atuam nos
mais diversos segmentos de engenharia e com
pleno êxito
Qualificação das empresas e profissionais
nacionais é reconhecida nos diversos mercados
internacionais onde atuam
Fonte: ABCE
Engenharia é commodity? Qual o investimento frente
ao CapEx? Qual o valor agregado?
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Maturidade é Fator Primário de Risco de Investimento Fatores influenciadores da relação entre Maturidade e TIR referentes ao
desenvolvimento do projeto:
Fonte: Base de dados de mais de 10.000 projetos de capital – Industrial Megaprojects, Edward Merrow (2011)
Capacidade de produção baixa Atrasos na Geração de Receitas (forte impacto
no fluxo de caixa) Opex Excedente (Custos Operacionais) Falha no atingimento do objetivo do negócio
Muito críticos para a resultado do projeto Riscos de Investimento Altos
Alta Maturidade prevê Fatores de Sucesso Riscos de Investimento Baixos
Maturidade na Autorização de Implantação
Alto Baixo
Cronograma Usualmente cronograma cumprido 30% de escorregamento
Operabilidade 10% de falhas 60% de falhas
Custos(Capex)
Não arriscado dentro da perspectiva de
excedentes de custos60% de excedente de custos
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Projeto não
maduro ou mal
definido
Projeto maduro e
bem definido
Implantação ruim
Boa implantação
Implantação ruim
Boa implantação
Identificação
e avaliação
Projeto
conceitual
Projeto
básico
Implantação Operação
A
B
C
D
O valor do negócio é alavancado no momento da autorização, seguida de
forte gestão de projeto durante sua execução
A Maturidade e boas soluções de engenharia durante
o Projeto conceitual sustentam o Valor do Negócio
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Atingir um grau satisfatório de maturidade requer
investir uma pequena parcela do CapEx no início do
ciclo de vida do Projeto
Decisão do Investimento
Execução
Start-Up
Operação
Autorização
3 a 5% do Capex
Receitas & Opex
Fatores que influenciam o retorno
do investimento:
• CapEx
• Cronograma
• Operabilidade (Capacidade de Produção)
• OpEx
• Estrutura de Gestão de Projeto
• Parâmetros/Premissas do Business Plan e Modelo
Econômico-Financeiro
Performances recorrentes de projetos
indicam que a maturidade do projeto,
no momento da autorização, é
fortemente relacionada aos fatores de
sucesso de investimento.
Source: Industrial Megaprojects, Edward Merrow, 2011.
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Criaram-se, então, processos de desenvolvimento de
escopo por portões (ex: FEL, stage-gate process, FEP,
entre outros) associados a matrizes de maturidade de
entregáveis (ex: tabela AACE).
Análise da Oportunidade
Definição de Escopo e Desenvolvimento
Planejamento da Execução
ExecuçãoStart-up e Operação
Checkpoint
Projeto
Conceitual
Projeto
Básico
Projeto Executivo e Construção
Desenvolvimento da Maturidade = FEL
Decisão de Investimento
Checkpoint Checkpoint final
Cic
lo d
e v
ida
do
p
roje
to
O projeto está maduro para autorização?
Processo de definição de projeto por portões (“checkpoints”) =
FEL.
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FEL é o processo de trabalho necessário para
preparar o projeto para execução e implantação.
É o processo de tornar o projeto maduro. “”
No FEL 3 a decisão não é
mais se o projeto será
executado, mas sim se
estamos no momento
certo de iniciar o projeto
NegócioProjeto
Conceitual
Projeto
Básico
Projeto
Detalhado/Execução
FEL 2 Autorização
Por quê?
O quê?
Quando?
Como?
Onde?
Quem?
Quando?
FEL 1 FEL 3
Decisão de Go
/ No Go
Metodologia FEL
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Classes de Estimativa de Capex:
A Promon adota as classes da AACE
Fonte: 18R-97 - COST ESTIMATE CLASSIFICATION SYSTEM – APPLIED, 2011
FEL 3
FEL 2
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Engenharia
Especificações/Requisições
Projeto Executivo
Requisitos
Tubulação Mecânica
Elétrica Instrumentação
Processo
Civil
Construção e
Montagem
MateriaisEquipamentosServiços
Fornecimento
Start-up
CLIENTE
Testes
Comissionamento
Partida
ENTREGA AO
CLIENTE
EscopoPrazoCusto
De acordo com as práticas de gerenciamento do PMI
Proposta
Negociação
Contrato
SPG
Desenvolvimento do Projeto Executivo
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Mapa de Integração de Aplicativos
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Integração – Modelo 4D
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Modelo 3D – AlunorteModelo 3D - Alunorte
Modelo 3D – Alunorte
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Modelo 3D – UGH REFAPModelo 3D – UGH REFAP
Modelo 3D – UGH REFAP
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Integração TI-TO na Indústria
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Automação com a integração de Tecnologias de Informação com as Tecnologias de Operação
Utilização mais eficiente da infraestrutura e capacidade industrial
Combinação de avanços tecnológicos de máquinas e instalações com sistemas de informação e comunicação
Soluções orientadas a Tecnologia
Soluções orientadas a Operações
Internet Industrial
Fábricas Inteligentes
Cidades digitais
Monitoramento da operação em tempo real
Simulações de capacidade de processos
Identificação do ponto ótimo de operação
Otimização / ajustes de parâmetros operacionais
Análise da condição dos ativos
Revisão dos programas de manutenção
Determinação de causas raiz de falhas para prevenção
Exemplos de aplicações de TI-TOTI TI-TO TO
Arquitetura de Integração TI-TO
Desde sensores até decisões de negócio
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Aplicações
IoTGateway
IoTGateway
IoTGateway
Smart Operations CenterEnvironment | Security | Transport | Energy | Comms
Parâmetros de ativos / processos
Blueprints /Algoritmos
Solicitações de serviço
Ordens de serviço
IoT Integration Broker
Big Data / Analytics
SDK
IoT Cloud Platform
DecisionMaking Workforce management
system
EficiênciaEnergética
Tubulação
IoTGateway
Sistemas PLC
Válvulas Motores
IoTGateway
Dados do status do processo & dos ativos
Gestão de ativos conectados
Modelagem e Simulação
Manutenção preditiva
Operações conectadas / Monitoramento de performance
Benefícios da Integração TI-TO
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Desempenho Operacional
Otimização
Controle avançado
Controle de processos
Processo Produtivo
Reativo
Preventivo
Preditivo
KPIs de Manutenção
KPIs de Operação
Integração TI-TO
Aplicações
Plataformas IOT
Sensores / Devices
Otimização OperacionalGestão de Ativos
Simulação de processo com diferentes parâmetros operacionais
Comparação com benchmarks
Detecção de gargalos de produção
Plataformas integradas para a obtenção de dados
Otimização do ponto de substituição de componentes
Análise de Total Cost of Ownership (CapEx, OpEx)
Programação de manutenção preventiva e revisão de parâmetros da preditiva
Otimização da periodicidade de inspeção e da manutenção
Visualização real-time da performance da operação
EXEMPLOS
Ab
ran
gên
cia
/ C
om
ple
xid
ade
Custo de manutenção
Otimização de sobressalentes
Vida útil dos ativos
ConfiabilidadeDowntime
Custo de produção (matéria prima, energia)
Produtividade / Eficiência
Variabilidade de processoQualidade
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