[PPT]Slide sem títuloarquivos.sbn.org.br/pdf/aulas/Emmanuel_A_Burdmann.ppt · Web viewTitle Slide...
-
Upload
nguyenlien -
Category
Documents
-
view
212 -
download
0
Transcript of [PPT]Slide sem títuloarquivos.sbn.org.br/pdf/aulas/Emmanuel_A_Burdmann.ppt · Web viewTitle Slide...
Emmanuel A. BurdmannPresidente da SBN
Perspectivas da Perspectivas da Nefrologia no Brasil Nefrologia no Brasil
A Sociedade Brasileira de Nefrologia foi fundada em 02 de agosto de 1960, portanto alguns meses antes da fundação da Sociedade Internacional.
22 PRESIDENTES
1960 / 1962 - José de Barros Magaldi (†1977) 1962 / 1964 - Jayme Landman (†2006) 1964 / 1966 - Caio Benjamin Dias 1966 / 1968 - Heonir Rocha (†2005) 1968 / 1970 - Oswaldo Luiz Ramos (†1999) 1970 / 1972 - João Absalão da Silva Filho (†2006) 1972 / 1974 - Antonio Azambuja (†1981) 1974 / 1976 - Aluizio da Costa e Silva 1976 / 1978 - Adyr Soares Mulinari 1978 / 1980 - José Augusto Barbosa de Aguiar (†1988) 1980 / 1982 - Cesar Amaury Ribeiro da Costa 1982 / 1984 - Emil Sabbaga 1984 / 1986 - Eduardo Rubens Fernandes Távora 1986 / 1988 - Altair Jacob Mocelin 1988 / 1990 - Nestor Schor 1990 / 1992 - José Roberto Coelho da Rocha (†2008) 1992 / 1994 - Domingos Otávio Lorenzoni D'Avila 1994 / 1996 - Miguel Carlos Riella 1996 / 1998 - João Cezar Mendes Moreira 1999 / 2000 - João Cezar Mendes Moreira 2001 / 2002 - João Egidio Romão Junior 2003 / 2004 - João Egidio Romão Junior 2005 / 2006 - Pedro Alejandro Gordan2007 / 2008 - Jocemir Ronaldo Lugon
2838 sócios1429 Títulos de Especialista em Nefrologia216 Títulos de Especialista em Nefrologia Pediátrica
20 países21 sociedades nacionais4700 nefrologistas
Educação em NefrologiaEducação em Nefrologia3 Níveis3 Níveis
• GraduaçãoGraduação• Pós-Graduação Senso LatoPós-Graduação Senso Lato
ResidênciaResidência EspecializaçãoEspecialização
• Pós-Graduação Senso Pós-Graduação Senso EstrictoEstricto
Professores/PesquisadoresProfessores/Pesquisadores
GRADUAÇÃO: 6 ANOSGRADUAÇÃO: 6 ANOS
RESIDÊNCIA: 4 ANOSRESIDÊNCIA: 4 ANOS
DOUTORADO: 4 ANOSDOUTORADO: 4 ANOS
TOTAL: 14 ANOS !!!TOTAL: 14 ANOS !!!
ENSINO NA GRADUAÇÃOENSINO NA GRADUAÇÃO•Melhor docente - mais experienteMelhor docente - mais experiente
•Distinção (não castigo)Distinção (não castigo)
• Interação com outras disciplinas:Interação com outras disciplinas:Módulo Nefro/Uro, Nefro/Cardio?Módulo Nefro/Uro, Nefro/Cardio?
•Recursos de informática, gráficos, Recursos de informática, gráficos, eletrônicos: eletrônicos: dinamismodinamismo
•Primeiros 3 a 4 anos: ênfase em Primeiros 3 a 4 anos: ênfase em fisiologia/fisiopatologiafisiologia/fisiopatologia
•Contacto precoce com pacientesContacto precoce com pacientes
•Internato – ênfase na práticaInternato – ênfase na prática
ENSINO NA GRADUAÇÃOENSINO NA GRADUAÇÃO
Tive uma idéia!!! Tive uma idéia!!!
Eu tenho uma linha de pesquisa, e você?
INICIAÇÃO CIENTÍFICAINICIAÇÃO CIENTÍFICA
GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINO
• HipocráticoHipocrático• “ “Clássico”Clássico”• NuclearNuclear• PBLPBL• Baseado em evidênciasBaseado em evidências
GRADUAÇÃO GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINOPLANO DE ENSINO
INTERPLANETÁRIO!!!INTERPLANETÁRIO!!!
•Seleção adequada dos estudantesSeleção adequada dos estudantes
•Forte motivação dos docentesForte motivação dos docentes
•Plano de ensino estruturadoPlano de ensino estruturado
• Iniciação científicaIniciação científica
ENSINO NA GRADUAÇÃOENSINO NA GRADUAÇÃOPARADIGMASPARADIGMAS
RESIDÊNCIARESIDÊNCIAESPECIALIZAÇÃOESPECIALIZAÇÃO
RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃORESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃOCaracterísticas PeculiaresCaracterísticas Peculiares
•Aprendizado sob treinamentoAprendizado sob treinamento• Tutores disponíveis e motivadosTutores disponíveis e motivados•PacientesPacientes• Infraestrutura adequada Infraestrutura adequada
(geralmente hospitais (geralmente hospitais universitários terciários)universitários terciários)
•Complementação teóricaComplementação teórica
• Seleção dos tutoresSeleção dos tutores• Credenciamento dos centrosCredenciamento dos centros• Número de vagas disponíveisNúmero de vagas disponíveis• Recursos econômicos para manter o Recursos econômicos para manter o
programaprograma• Avaliação do produto finalAvaliação do produto final• Equilíbrio entre Equilíbrio entre
atendimento/ensino/pesquisaatendimento/ensino/pesquisa
RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃORESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃOProblemasProblemas
RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃO RESIDÊNCIA/ESPECIALIZAÇÃO EM NEFROLOGIA EM NEFROLOGIA
ÁREAS DE ATUAÇÃO TRADICIONAISÁREAS DE ATUAÇÃO TRADICIONAIS
•GLOMERULOPATIASGLOMERULOPATIAS•HIPERTENSÃOHIPERTENSÃO• INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDAINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA• INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICAINSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA–PROGRESSÃOPROGRESSÃO–DIÁLISEDIÁLISE–TRANSPLANTETRANSPLANTE
ÁREAS DE ATUAÇÃO NÃO TRADICIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO NÃO TRADICIONAIS E NEFROLOGIA INTERVENCIONISTANEFROLOGIA INTERVENCIONISTA
•NEFROLOGIA INTENSIVANEFROLOGIA INTENSIVA• EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA•ACESSO VASCULARACESSO VASCULAR•BIÓPSIA RENALBIÓPSIA RENAL•BIÓPSIA ÓSSEABIÓPSIA ÓSSEA•ULTRA-SOM RENALULTRA-SOM RENAL•PATOLOGIA RENALPATOLOGIA RENAL•PLASMAFERESEPLASMAFERESE
74 residências credenciadas185 vagas de R1185 vagas de R2
39 residências credenciadas24 na região Sudeste
DEPARTAMENTO DE ENSINO, RECICLAGEM E TITULAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO SENSU STRICTO
ObjetivoObjetivoPGPG
Stricto sensoStricto senso
Professor Professor UniversitárioUniversitário
PesquisadorPesquisador
Produção Produção CientíficaCientífica
PesquisadoPesquisadorr
PesquisaPesquisa
Destino dos Egressos da Pós-Destino dos Egressos da Pós-Graduação NacionalGraduação Nacional
Fonte : Capes/MECSchor, 2004
Nefrologia UNIFESP - Egressos Doutorado : Clínica (107)
Origem: IES Pública IES Privada Sem informação74% 22% 4%
Destino:
IES: 87%
Atividade Médica: 4%
Pós-Doc: 1%
Indústria: 1%
Outros: 1%
Sem informação: 7%
Unifesp 40%
IES Origem 39%
IES Pública 15%
IES Privada 16%Pública Privada
94% 6%
44% concluíram o Pós-Doc
Schor, Disciplina de Nefrologia, Unifesp, 2004
PERFIL DOS EGRESSOS DO DOUTORADO NEFRO/USP: QUANTOS SE TORNARAM
PESQUISADORES ? (n=87)
LOCAL DE DESTINO PERFIL DE PESQUISADOR*
USP 69 %
IES PÚBLICAS 25 %
IES PARTICULARES 30 %
DEMAIS ATIVIDADES 0 %
Indicadores : publicações no triênio, orientandos, captação de recursos
32 %
Barros, 2004
OPORTUNIDADES OPORTUNIDADES DE TRABALHODE TRABALHO
Vamos falar sobre Vamos falar sobre alguns números do alguns números do
BrasilBrasil
Dados GeraisDados GeraisCenso SBN 2008
Total de Unidades Renais Cadastradas na SBN e ativas: 684684
Total de Respostas ao Formulário: 327 (47,8%)327 (47,8%)
Total de Unidades que declararam oferecer Programa Crônico Ambulatorial de Diálise: 310310 (45,3%)(45,3%)
Total de Pacientes nas 310 unidades que responderam: 41.61441.614
População Brasileira em Março/2008: 186.113.880 186.113.880 (IBGE)(IBGE)
N de Unidades e Pacientes por N de Unidades e Pacientes por RegiãoRegião
Censo SBN 2008
RegiãoRegião PopulaçãoPopulação Unidades que Unidades que responderam/totalresponderam/total
Total de Total de PacientesPacientes
SulSul 27.361.12527.361.125 71/150 (47,3%)71/150 (47,3%) 6.3946.394SudesteSudeste 79.730.82079.730.820 159/332 (47,9%)159/332 (47,9%) 23.88023.880Centro Centro OesteOeste 13.308.28313.308.283 24/63 (38,1%)24/63 (38,1%) 2.4202.420
NordesteNordeste 51.709.75851.709.758 51/121 (42,1%)51/121 (42,1%) 7.9487.948
NorteNorte 14.003.89414.003.894 5/18 (27,8%)5/18 (27,8%) 972 972
TotalTotal 186.113.88186.113.8800 310/684 310/684 (45,3%) 41.61441.614
Pacientes em Diálise no BrasilPacientes em Diálise no Brasil (41.614 em 310 unidades) - Censo SBN 200841.614 em 310 unidades) - Censo SBN 2008
SulSul15,4%15,4%(6.394)(6.394)
SudesteSudeste57,4 %57,4 %
(23.880)(23.880)
Centro-oesteCentro-oeste5,8%5,8%
(2.420)(2.420)NordesteNordeste19,1%19,1%(7.948)(7.948) NorteNorte
2,3%2,3%(972)(972)
SBN – Março, 2008SBN – Março, 2008
467
pmp 593
455
347
236
468
Prevalência Estimada de Prevalência Estimada de Pacientes em Diálise no Brasil por Pacientes em Diálise no Brasil por
RegiãoRegião
SulSul SudestSudestee
Centro-Centro-oesteoeste
NordesteNordeste NorteNorte TOTALTOTALSBN – Março, 2008SBN – Março, 2008
Número de Unidades de Diálise no Brasil
Censo SBN 2008Censo SBN 2008
SBN – Março, 2008SBN – Março, 2008
Prevalência de Pacientes em Diálise no BrasilPrevalência de Pacientes em Diálise no Brasil 1994 a 20081994 a 2008
Prev
alên
cia
(pm
p)
** Estimado – DataSUS/SBN Estimado – DataSUS/SBN
**
Latin American Registry 1992-2004Latin American Registry 1992-2004
Treatment of ESRD, prevalence rate, all modalitiesTreatment of ESRD, prevalence rate, all modalities
443
278
173 199147
335 352387
424
131129
174
258
0
100
200
300
400
500
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
year
Prev
alen
ce p
mp
Last 10 years: increase 245%Since 1992: increase 328.7%
Total de Pacientes em Tratamento Dialítico por Ano - Censo SBN 2008Censo SBN 2008
* Estimado SBN – Março 2008 * Estimado SBN – Março 2008
**
87044!87044!
Crescimento Médio Anual de 8,1 %
Fonte:Ministério da SaúdeSecretaria de Assistência à SaúdeDepartamento de Controle e Avaliação de Sistemas2006
2006 ADR
Prevalence of ESRD (per million population), 2004
15001500
< < 10001000
Brazil 470 Brazil 470
2006 ADR
Incidence of ESRD (per million population)
> > 300300 ~ ~
150150
Brazil 141 * Brazil 141 *
* Censo SBN 2008
0
50
100
150
200
250
300
350
400
PUER
TO R
ICO
MEX
ICO
URUG
UAY
CHIL
E
BRAZ
IL
ARG
ENTI
NA
COLO
MBI
A
CUBA
PERU
VENE
ZUEL
A
GUA
TEM
ALA
EL S
ALVA
DOR
PARA
GUA
Y
BOLI
VIA
COST
A RI
CA
ECUA
DOR
LATI
N AM
ERIC
A
patie
nts
pmp
Incidence by Country 2002-Incidence by Country 2002-20042004
147
Year 2003
Latin American Registry of Dialysis and Transplantation - SLANH
Gross National Income and RRT Gross National Income and RRT Prevalence Prevalence
Puerto Rico
ArgentinaBrasil México
R2 = 0.6548
0
200
400
600
800
1000
1200
0 3000 6000 9000 12000GNI
prev
alen
ce p
mp ChileUruguay
Puerto Rico
Argentina
Mexico
BrazilPanama
SLANH 2005
Costa Rica
Distribuição Percentual de Causa de Óbito
Censo SBN 2008
36,9%
9,9%
26%
21,2%
%
CVCV AVCAVC InfeccãoInfeccão OutraOutrass
DesconhecidaDesconhecida
6%
SBN – Março 2008SBN – Março 2008
Taxa de mortalidade anual brutaEm Jan 2006: 13%Em Jan 2007: 14%Em mar 2008: 15%
46.8%46.8%
Diálise no Brasil
Mortalidade em Hemodiálise• Japão 9,7%• Chile 13,4%• Europa 14,8%• Uruguai 15,9%• Brasil ~ 14%• Venezuela 21,1%• Am. Latina 21,1%• Argentina 21,3%• Estados Unidos 22,3%• África do Sul 25,9%
Diagnóstico de Base dos Pacientes em Diálise
Censo SBN 2008
25,7%
35,8%
15,7%
23,2%
%
DMDMHASHAS GNGN Outras-Outras-Indet.Indet.
SBN – Março SBN – Março 20082008
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICADiagnóstico da Doença RenalDiagnóstico da Doença Renal
Diagnóstico 1987 1997 2005
Glomerulonefrite Crônica 36,5% 27,5% 13,0%N.T.I.C. / P.N.C. 16,5% 11,0% 9,0%
Nefroesclerose 10,8% 16,8% 27,1%Diabetes Mellitus 8,1% 13,0% 22,3%
D. Renal Policística 6,7% 3,0% 5,4% Nefropatia Lúpica 4,7% 1,3% 2,1% Outros 1,7% 4,6% 12,1%Indeterminado 15,0% 22,8% 9,0%
Sabbaga E. 1987Sabbaga E. 1987 Sec. Saúde SP, 1997Sec. Saúde SP, 1997 Romão Jr JE, 2004Romão Jr JE, 2004
N (%) Pacientes Conforme o Tipo de Diálise N (%) Pacientes Conforme o Tipo de Diálise
Censo SBN 2008
HemodiáliseHemodiálise89,4%89,4%
(N = 35.928)(N = 35.928)
DPADPA4,9%4,9%
(N = 1.885)(N = 1.885)
TOTAL (N = 39.891)
CAPDCAPD5,3%5,3%
(N = 1.982)(N = 1.982)
DPIDPI0,4%0,4%
(N = 96)(N = 96)
SBN – Março SBN – Março 20082008
Número de Pacientes Conforme a Fonte Número de Pacientes Conforme a Fonte PagadoraPagadora de Diálise
Censo SBN 2008
SUSSUS87,2%87,2%
Outros Convênios: 12,7%
SBN – Março SBN – Março 20082008
DRC estágio V no DRC estágio V no BrasilBrasil
Padrão extremamente Padrão extremamente heterogêneo. heterogêneo.
Aumento significante na Aumento significante na prevalência.prevalência.
Grande número de pacientes Grande número de pacientes não diagnosticados.não diagnosticados.
Aumento de doenças crônicas Aumento de doenças crônicas (diabetes, HA)(diabetes, HA)
2006 ADR
Metade da Metade da incidência e 1/3 incidência e 1/3 da prevalência da prevalência
quando quando comparada aos comparada aos
países países desenvolvidos!desenvolvidos!
2006 ADR
Melhor atendimento Melhor atendimento primário?primário?
ououUma epidemia Uma epidemia
silenciosa e mortal?silenciosa e mortal?
Risk factors for hospital death of patients with end-stage renal disease without previous diagnosis of severe chronic renal failure arriving in an emergency situation at the hospital
Abdulkader, Zanetta, Oliveira, Burdmann 2003
Retrospective study, 96-00, University hospitalDiagnosed with ESRD at ER 414 patients (12% of all nephrologic emergency visits)49 ± 17 years, 64% males, 55% hypertensive Mortality rate 13.7%
Ainda pior, quando Ainda pior, quando falamos de DRC estágio falamos de DRC estágio 5 nós estamos falando 5 nós estamos falando apenas da ponta visível apenas da ponta visível
de um icebergde um iceberg
2006 ADR
2,000,000 indivíduos Creatinina sérica anormal: 0,43% Nos idosos (>60 anos): 5,09%
1717 indivíduos aleatoriamente selecionados - 1306 com Clcr
306
23,4% com Clcr < 60 mL/min/1,73m2
Estudar a prevalência de depuração de creatinina < 60 mL/min/1,73m2 numa cidade com 370.000 habitantes (São José do Rio Preto).
WCN WCN 20072007
Low Creatinine Clearance versus Low Creatinine Clearance versus AgeAge
11
< 50y ≥ 50y
2952.5%
37.7%Low ClCr (%)
WCN WCN 20072007
Low ClCr – Age and Blood PressureLow ClCr – Age and Blood Pressure
< 50y: 432 subjects: 349 normal BP 83 hypertension: 19%
0
1
2
3
4
Normal BP Hypertension
2.6% 2.4%
Low Clcr (%)
WCN WCN 20072007
Low ClCr – Age and Blood PressureLow ClCr – Age and Blood Pressure
0
10
20
30
40
Normal BP Hypertension
28% 37.7%
Low Clcr (%)p = 0.04
≥ 50y: 874 subjects: 367 normal BP 507 hypertension: 58 %
WCN WCN 20072007
População BrasileiraPopulação Brasileira
174.261.553 hab.
14.536.034 idososwww.ibge.org.br - censo demográfico 2000.
177.852.731 – 08/12/03 população estimada
Distribuição Populacional Brasileira por Idade - 2005
Distribuição Populacional Distribuição Populacional Brasileira por Idade – 2050 Brasileira por Idade – 2050
(Projetada)(Projetada)
IdososIdososDiabéticosDiabéticos
HipertensosHipertensos
Número de localidades que participaram da
Campanha Contínua de Prevenção
2006: 252 2007: 551 2008: 725 2009: 379
E a lesão renal E a lesão renal aguda?aguda?
Incidence and Mortality of Acute Renal Failure in Medicare Beneficiaries
Xue et al, JASN 2006
AKI IN THE ICUAKI IN THE ICU
Pires, Zanetta, Cipullo, Burdmann; ASN 2002
MortalitMortalityy
71.3%71.3%21%21%
4884 pts 4884 pts 1020 AKI1020 AKI (1997-2000)(1997-2000)
22
53
0102030405060708090
100
49
74
0102030405060708090
100
NEPHROLOGY CONSULTATION IN NEPHROLOGY CONSULTATION IN AKI AKI
DOES TIMING MATTER?DOES TIMING MATTER?
Mehta et al, Am J Med 2002
Mortality (%)
0.006
0.01
Hours
Mortality (%)
Hours
Dialyzed Non-dialyzed
E a interação com E a interação com a clínica médica?a clínica médica?
“Nefrologista e infectologista”
Diagnóstico!
BIÊNIO 2009 / 2010
DIRETORIA SBNACREDITAÇÃO INTERNA SBNAGENDA PERMANENTE DE DISCUSSÃO EM
BRASÍLIAATIVIDADE CONTINUADA DE PREVENÇÃO DE
DRCCOMITÊ DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA
Responsáveis: Pedro Gordan (DERT)/ Almerinda (Clínica)
PROGRAMA PERMANENTE BOLSAS PARA ALUNOS E RESIDENTES
DIRETORIA DA SBNREESTRUTURAÇÃO DA HOME PAGECAMPANHA DE MARKETING – conceito
NefrologiaOrçamento de 3 empresas
JBNRevisão do Corpo Editorial Melhora do fluxo de artigos Nova casa editora
FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA RENAL
CRONOGRAMA PARA CURSOS DE MULTIPLICADORES
Após o curso: calendário de cursos itinerantes nas regionais
ENSINO RECICLAGEM E TITULAÇÃO
AVALIAÇÃO DO ENSINO NEFROLÓGICO NO PAÍSQUESTIONÁRIOAPLICAÇÃOFÓRUNS DE DISCUSSÃO:
Encontro Paulista Sul-Brasileiro
Prova do TítuloOrçamento da Carlos Chagas / PUC / Paraná para
comparar com Oficium
NEFROLOGIA CLÍNICA
MANUTENÇÃO DO ATUALIDADES EM NEFROLOGIA E SELEÇÃO DOS MELHORES TRABALHOS DO ATUALIDADES PARA DIVULGAÇÃO ONLINE
REVISÃO DAS PRINCIPAIS DIRETRIZESFilosofia de utilização das diretrizes já disponívei
CASO CLÍNICO: ACESSO LIVRE; DISCUSSÃO DIAGNÓSTICA E MATERIAL DIDÁTICO: ACESSO RESTRITO
CRIAÇÃO DE PORTAL MULTIDEPARTAMENTAL: AVANÇOS EM NEFROLOGIA CLÍNICA
COMITÊ DE REGISTRO
Contratação de um técnico em TIFunções:
RegistroHome page
PILOTO DO REGISTRO
FUNCIONAMENTO PLENO: primeiro semestre 2010
DEFESA PROFISSIONALPARTICIPAÇÃO EM FÓRUNS EM CONGRESSOS
REVISÃO DE PROCEDIMENTOS JUNTO A AMB
ASSESSORIA AOS SÓCIOS PARA CONSULTAS: JURÍDICA ADMINISTRATTIVA ÉTICA FORMATO:
Consultas somente por escrito Utilizar assessoria da AMB / APM (em consulta), sob demanda Criar jurisprudência às consultas; publicar questões frequentes no
SBNi Tempo de resposta à consulta: 2 semanas Centralização pela Secretaria da SBN, encaminhamento ao
Departamento.
NEFROLOGIA PEDIÁTRICA
Revisão dos critérios para credenciamento dos centros de formação de nefrologistas Pediátricos
MAPEAMENTO DOS NEFROLOGISTAS PEDIÁTRICOS TITULADOS NO BRASIL
REGISTRO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM TRATAMENTO DIALÍTICO NO BRASIL - RECRIAD- BRASIL
DIÁLISE
REVISÃO DA RDC 154DIFERENCIAÇÃO DE HONORÁRIOS PARA
NEFROLOGIA PEDIÁTRICADIFERENCIAÇÃO DE HONORÁRIOS PARA HBV
PARA PROIBIR REUSO DE CAPILARES E LINHAS
REVISÃO DAS DIRETRIZES / REVISÃO DAS INFORMAÇÕES DA HOME PAGEFORMATO: utilizar as diretrizes já existente
HIPERTENSÃORECUPERAR O ESPAÇO DA HIPERTENSÃO COMO ÁREA DE ATUAÇÃO DO NEFROLOGISTAParcerias SBH / SBCParticipação da Campanha Nacional de Combate a
HAS
ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES NACIONAL DE HAS (6 EDIÇÃO) E MAPA
LIVRO DE HAS SECUNDÁRIAplanejamento / orçamentalização
TRANSPLANTEEDUCAÇÃO DO NEFROLOGISTA para:
Critérios para encaminhamento de pacientes para transplante renal
Captação de órgãos (critérios para otimizar captação) Divulgação da legislação
Divulgação no JBN / Site
CRIAÇÃO DE CÂMARA TÉCNICA PARA ATUAR JUNTO À ANVISA / MS E APROXIMAÇÃO DA ABTO
ACOMPANHAMENTO DO DOADOREstratégia / implementação
COMITÊ DE IRA
PROPOR A EXTINÇÃO DO COMITÊ DE IRA E INSTITUIR O DEPARTAMENTO DE IRA NA SB
ESTABELECIMENTO DAS NORMAS E REGULAMENTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE IR
EDUCAÇÃO E TREINAMENTOCurso Online de IRA (site SBN)Diretrizes da AMB (em curso, prazo fim 2009)
•Especialidade jovem (60s).Especialidade jovem (60s).•Embasamento fisiológico.Embasamento fisiológico.•Grande interação com Grande interação com outras especialidades.outras especialidades.•Substituição eficiente da Substituição eficiente da função renal. função renal.
REFLEXÃOREFLEXÃO
MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL DIVULGAÇÃO DA ESPECIALIDADEDIVULGAÇÃO DA ESPECIALIDADE
AUTO-ESTIMAAUTO-ESTIMA