Periódico do PMN

informativo do Partido da Mobilização Nacional

Nº 01 - dezembro de 2009

Eduardo e Omar: parceria que deu certo

Zona Franca Verde alavanca setor primário

Ponte consolida RMM e integracapital e interior

Em sete anos,Afeam gerou 200 mil empregos

Interior se transforma em canteiro de obras

Governo leva benefícios às calhas de rios

A experiência política e administrativa do governador Eduardo Braga e do vice Omar Aziz, presidente regional do PMN, resultaram em um processo de desenvolvimento nunca experimentado na história do Amazonas. São sete anos de grandes obras, ações sociais inovadoras e conquis-

tas que colocaram o Amazonas no centro das discussões nacionais e mundiais sobre meio ambiente e desenvolvi-mento sustentável. O respeito adquirido refletiu-se em finaciamentos externos para projetos grandiosos, como a Ponte sobre o rio Negro, Prosamim e a Copa do Mundo.

Modelo de desenvolvimento criado pelo governo Braga/Omar, baseado no incentivo às potencia-lidades regionais, resgata culturas tradicionais e leva a recordes de produção no interior

Cruzando as águas do rio Negro, com seus 3,6 quilômetros de exten-são, a ponte abre caminho para o desenvolvimento da Região Metro-politana, formada por Manaus e municípios do seu entorno

Investimentos de mais de R$ 420 milhões movimentaram economia e ajudaram a gerar emprego e renda

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Editorial

Foram sete anos de muito trabalho, inúmeras con-quistas e desafios e um único objetivo: fazer do Amazonas um lugar melhor para se viver, com

mais justiça social e desenvolvimento para todo o nos-so estado. Assim tem sido essa caminhada que tenho compartilhado com o governador Eduardo Braga na administração do maior e mais verde estado da fede-ração.

Hoje, o Amazonas vive um novo momento. Conta com uma administração enxuta e eficiente, que se planejou estra-tegicamente nos permitindo, em plena crise mundial, avançar com inúmeras frentes de obras na área da saúde e infra-estrutura e ir além. Nossas ações na área social foram ampliadas, bem como os investimentos em culturas antes relegadas ao descaso, como a juta e a malva, a mandioca, a borracha, o guaraná, a castanha e o pei-xe, entre outras, que alavancaram a geração de emprego e renda para milhares de amazonenses que vivem no interior.

Com o nosso apoio na vice-governança e de toda a bancada do PMN, o Governo pôde fazer mais e melhor, superando antigos problemas com soluções modernas e eficazes. É o caso Centro de Mídias, que leva o Ensino Médio às mais distantes comunidades através de uma plataforma tecnológica da internet, e do apoio sig-nificativo à UEA, ações que multiplicam o conhecimento e levam mais oportunidades aos jovens.

Outro exemplo de sucesso do nosso governo é o Prosamim, que mais do que um programa de recuperação dos igarapés, alcança abrangência social, recupera famílias que viviam em condições subhumanas e resgata a vida. Somado a isso, implantamos uma verdadeira política de habitação popular, com a entrega de 30 mil casas a quem não tinha seu próprio teto.

Isso sem falar na construção da Ponte sobre o Rio Negro, que liga-rá a capital do Amazonas diretamente e indiretamente a 30 municí-pios, e a construção da estação de captação e tratamento de água na Ponta das Lages, que vai solucionar o problema da falta de água em Manaus. E o gasoduto Coari – Manaus, mais um fruto da parce-ria dos governos federal e estadual, que abrirá uma nova fronteira econômica para o nosso estado.

Por tudo isso, o Amazonas mostra que é possível, com planeja-mento e muito trabalho, oferecer alternativas econômicas sustentá-veis ao homem do interior, melhorar a qualidade de vida das pesso-as que moram na capital e preparar o Amazonas para o futuro, sem perder de vista a floresta e as populações que nela habitam.

Ovid qui dolor solupicias moluptatus iumOluptaturi-bus dentem qui inullorum repella ceprorem sit ut aut quis ex ex et lauda quam facerciunt, te incti dolupta turerro evelicatibus dent omniam volorpos sequi imag-niam et que porporpore volupta ssimetus ella eum essit et aut magnimillor seditatiorem labor apitas utemporit as si diam quiatur? Qui si ditemquisti duscientur alitas-pel istis eosapid molores utemporrum ut fuga. Ediation-sed eres auditaq uiderspident quasit harion nonsequat quos quos iliquid ulloresed quundae simus, temporpore nihicium venest mincill iquatemperro imin nusdae. Nam suntios quiam repu-discieni si optati aut omnimagnamus ducid quas qui aut in esseque imi, comnimi, conecup taescima prerior eniant es ex et volorpore poremporent endes aut res res sollam, veniendit aut inctiis ducimil ibustibusa volecab oratas etur, quas ium aut arume et voluption peri bea dolupta tistiur, a provitate corenda apistia vero officillab in re, ut que as reperati totatur sin poreperi unturei cipsam, to conem essitat urectur sequia voloris dus illuptae volestius, sita dolessunti ut pratati urempore non non rae ipsam quiaspe llorrov idelitati dolorum facia-te el idebitat.

Udam id maiorem velestiatia si odia nonet harumet perspelit labo. Itam, corum eos exerion sedisqu idignim aximinc tatate cusda volo-res re alitam est facerch iliatib ustruptatus, ipsae es conem volorum quodist ibusandebisi reperspiti to tem laborum verspita volo com-niendiae por sunt offictatus cumque laboreptas ad ma sit laceari sciendi gnatiatur sitius di omnihicipsum ut doluptati con et aborrovit qui as estios solorro quo tem. Omnis duci bearum essint adi corest quissum faceri ipidebis veliquia dolupta ecabo. Itate consed quam que adi dolum ist verit id ulparum, cor acipsam, natur aut quis con re alit lata dunt, tet eturion excepuda aut optatiis nemquae de nustem aditia vereped miligenis maionsequi ad que comni consed quo dita solupta spicimo lorest ipsapitatur aut quae magnam que dictemodi consed quodis nonseditio. Ut quamus eatio. Ulpa di ratiur accabo. Ut ex eiumet volectu rioreperunti doloreptio cumquia ndamus, com-nist incit et postint doluptati con et rem et ius samus, occabo. Neque rerferis eum eniasitin nit, a conserunt et que volorescipit adis qui in nonsequo totatque coreperum incim enim re santur sunt, ex eritias perspeles dolor re re si debit etur aut aliti nos dolupta tiberum eve-riorumet porrorerum volum evernam que parum liquamus imperi-bus sitatus, ulles as nihit optaest ioreper ianimag nimolupta consed eius, volore od quos ex endi debis quibusam, sequatet od milles eum rerunt.

Expediente Informativo do Partido da Mobilização Nacional- PMN

Presidente RegionalOmar Aziz

EditoraçãoJobast

Jornalista ResponsávelPaulo Castro (Mtb xxxx)

Projeto Gráfico e DiagramaçãoHerivaldo da Matta (Kuca) (Mtb 111)

FotografiaAcervo Jobast e arquivo pessoal dos fotógrafos: Chico Batata e Mário Oliveira

Endereço: rua ......., CEP 69000-000, Tel 3236 xxxxSite: www.pmn.org....Crítica e sugestões: [email protected] o PMN do Amazonas pelo Twitter

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Mercado de trabalho

Afeam financiou mais de R$ 420 milhões ajudando a gerar e manter quase 200 mil empregos

Geração de emprego e renda é prioridade no Governo de Eduardo Braga e Omar

Fábrica de beneficiamento de castanha gera empregos na região do Purus

A geração de em-prego e renda está entre as principais

prioridades para o Go-verno de Eduardo Braga e Omar. Em sete anos, a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afe-am) financiou mais de R$ 420,1 milhões em crédito para fomentar a atividade econômica no interior e na capita. Desse montan-te, a maior parte, ou seja, R$ 228,8 milhões, foram destinados ao interior do Estado para financiar pe-quenos empreendedores, comerciantes, agroindús-trias, agricultores, extra-tivistas, piscicultores, en-tre outras atividades que ajudaram a movimentar a economia e gerar empre-go e renda para o povo do interior.

Segundo dados da Afe-am, de 2003 a 2009, o volume de crédito aplica-do contribuiu para gerar ou manter 195,8 mil ocu-pações econômicas, sendo que a maioria concentra-da nos municípios. “Sabe-mos que ter uma atividade econômica para ajudar a manter a família é a coi-sa mais importante para o qualquer homem, mas principalmente para quem vive no interior, onde as oportunidades são mais escassas. Por isso, o nosso governo sempre se preo-cupou em oferecer as con-dições para que o caboclo possa sustentar sua famí-lia, seja no financiamento da agricultura familiar ou de outra atividade do se-tor primário, com o cartão Zona Franca Verde ou ou-

paralelo à ação macro do governador Eduardo Braga, evitando, com in-centivos e linhas de finan-ciamento, mais de 50 mil demissões.

Nos últimos anos, o Sistema Nacional de Em-prego (Sine-AM) ajudou a colocar no mercado de trabalho cerca de 44 mil trabalhadores desempre-gados.

Uma das tarefas mais im-portantes da Setrab foi a qualificação profissional de 10 mil jovens, de 18 a 29 anos, no programa Pro Jo-vem Urbano, reinserindo-os no mercado do trabalho, com uma profissão digna e carteira assinada, além do ensino fundamental que é oferecido, no mesmo pro-grama, pela SEDUC. Atu-almente 5 mil jovens estão sendo qualificados em 8 municípios, em profissões de demanda do mercado, e os demais serão qualifi-cados em outras duas fases em 2010.

tras linhas de crédito”, co-mentou o vice-governador e presidente regional do PMN, Omar Aziz.

Omar também destaca os cursos profissionalizan-tes oferecidos pelo Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), que no atual governo formou xxx pessoas (ver boxe), pre-parando-as para o merca-do de trabalho.

A promoção do empre-go e renda ao homem do interior pelo governo de Eduardo Braga e Omar não se limitou ao financia-

mento de crédito, mas às frentes de empregos gera-das a partir da construção civil. “Nosso governo é o que mais realizou obras no interior, com a cons-trução e reforma de uni-dades de saúde, escolas, estradas, vicinais e outras obras estruturantes”, co-menta Omar.

A secretaria Estadual de Trabalho e Renda (Setrab) também foi atuante. Este ano, com a crise que ame-açou a economia e atingiu fortemente o mercado de trabalho, a Setrab agiu,

O Ensino Profissionalizan-te ganhou força no Estado a partir da Implantação do Centro de Educação Tecno-lógica do Amazonas (Ce-tam), criado há seis anos pelo Governo do Estado. Nesse período, o Cetam ex-pandiu suas ações relacio-nadas à oferta de educação profissional, com significa-tiva ampliação no interior do Estado. Até 2008, foram

qualificadas mais de 200 mil pessoas em Manaus e mais 60 municípios do in-terior.

A oferta de qualificação profissional contempla cer-ca de 300 diferentes cursos, dos quais 42 são técnicos e de especialização nas mais diversas áreas, realizados em parceria com instituições de caráter público estadual e municipal, organizações

não-governamentais e ou-tras entidades. Os cursos são presenciais ou de En-sino à Distância, com am-biente virtual de aprendiza-gem.

Cetam qualifica mão de obra para o mercado de trabalho na capital e no interior

Ensino Profissionalizante ganhou força com o Cetam


Nos últimos anos, o Amazo-nas viu seu setor primário dar um salto gigantesco.

A transformação foi consolidada a partir do programa Zona Fran-ca Verde (ZFV). Nesse período, o volume de negócios gerados, que começou com R$ 9 milhões, supe-rou os R$ 375 milhões, benefician-do diretamente 106 mil famílias de produtores do Estado.

Criado em 2003, pelo Governo Eduardo Braga, o ZFV beneficia mini e pequenos produtores, micro e pequenas empresas dos setores primário, secundário e terciário que têm como atividade-fim a produ-ção sustentável florestal, pesqueira, agropecuária e mineradora.

São pessoas simples como seu Antônio Lima e Silva, 58, conhecido por “Toinho”, agricultor da Costa do Catalão, no município de Irandu-ba. “Esse programa está ajudando a aumentar a nossa produção. Já comprei um pedaço de terra firme e, agora, pretendo introduzir tam-bém a plasticultura. Estou pensan-do até em comprar um trator para o arado.”, disse o agricultor.

Mudança da realidadeO ZFV é coordenado pela Agên-

cia de Desenvolvimento Susten-tável do Estado do Amazonas (ADS), com a participação de ou-tros órgãos, incluindo a Agência de Fomento do Estado do Ama-zonas (Afeam), Idam, Ipaam, SDS e outros. Criada em 2007, a ADS busca mercado para a produção oriunda do setor primário.

Em sete anos, o programa mu-dou completamente uma situa-ção que já tinha criado raízes e parecia não ter solução para o produtor rural do Amazonas, que plantava, colhia, mas não tinha para quem vender. A falta de uma política de comercialização a pre-ços justos obrigava o agricultor a cair nas mãos de atravessadores, que compravam os produtos a preços bem abaixo do valor real de mercado. Com o ZFV, o produ-tor passou a receber os incentivos

Desenvolvimento Sustentável

Produtores rurais colhem frutos de modelo de desenvolvimento sustentável baseado no incentivo às potencialidades regionais

Zona Franca Verde alavanca setor primário

Merenda Escolar regionalizada

Com a consolidação do Zona Franca Verde, o Governo do Es-tado implantou o Programa de Regionalização da Merenda Es-colar (Preme), permitindo que os alimentos saiam do produtor rural diretamente para o prato de 585,1 mil alunos da rede pública estadu-al e municipal de Educação. Hoje, 5.512 agricultores estão vendendo a produção para as secretarias Es-tadual e Municipal de Educação. Em 2010, o Preme será estendido para as unidades de saúde e para o Exército Brasileiro.

No mesmo molde, o Progra-ma de Regionalização de Móveis

do programa, por meio do crédi-to do cartão Zona Franca Verde, a juros baixos. O programa ain-da promove a assistência técnica e extensão até a comercialização dos produtos.

Em números – Em 2003, quando

o Programa Zona Franca Verde foi implantado, 1.800 famílias foram beneficiadas. Em 2009, 29.300 mil famílias receberam financiamento. A previsão de negócios para 2009 é de R$ 125 milhões, contra R$ 9 milhões em, 2003.

Culturas tradicionais resgatadasO reflexo da política de apoio ao

setor primário restaurou algumas culturas que estavam praticamente desativadas antes do Governo Edu-ardo Braga, como é o caso da bor-racha, da castanha, da juta e mal-va. Em 2003, o volume de negócios gerados pela produção de Casta-nha-do-Brasil era de R$ 33.600,00 com a produção de 538 toneladas. A projeção para 2009 é de 8.840 toneladas e faturamento de R$ 11.423.100,00. A produção bene-ficiava há sete anos, 25 famílias em um município. Com o incentivo do Governo do Estado, em 2009, são 7.410 já são famílias beneficiadas em 16 municípios.

Em 2009 deverá ser instalada uma usina de beneficiamento da borracha em Iranduba. A fábrica

vai abastecer uma unidade local da Levorin Pneus para fabricação de pneus de bicicleta e motocicle-ta, com previsão de geração de 1.600 postos de trabalho. A usina de beneficiamento deverá gerar mais 10 mil empregos diretos.

A produção da borracha subiu de 200 toneladas em 2003, para mil toneladas , em 2009. O programa de subvenção da Juta fez com que o preço saltasse, em 2003, de R$ 70 centavos para R$ 1,70

Produção pesqueiraTambém merece destaque a pro-

dução pesqueira manejada oriunda de Reservas de Desenvolvimento Sustentável, como a RDS de Ma-mirauá. A previsão para a safra de 2009 é de R$ 4.480.585.

Escolares (Promove) está produ-zindo carteiras escolares para as escolas. São 2 mil produtores res-ponsável pela mobília da Seduc.

Produção de pescado deu um salto significativo nos últimos anos com incentivos a projetos de piscicultura e manejo de lagos em Reservas de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas

Produtores rurais estão fornecendo alimentos para escolas da rede estadual de ensino


Desenvolvimento Sustentável

Ao implantar uma política de valorização do caboclo e da mata em pé, Governo do Amazonas ganha projeção internacional

Nos últimos anos, o Estado do Ama-zonas conseguiu

projeção internacional ao defender uma política de compensação ambiental para os povos da floresta. O PMN, do vice governa-dor Omar Aziz, apoia e defende o posicionamento que o governador Eduar-do Braga vem defendendo diante das discussões glo-bais sobre o meio ambien-te e conservação da Ama-zônia.

Para Omar, a criação do programa Bolsa Floresta, lançado em setembro de 2007, é um exemplo do compromisso do Governo do Amazonas com o de-senvolvimento sustentável. “A iniciativa recompensa os caboclos que moram em

áreas de Reserva de De-senvolvimento Sustentável e que contribuem, com seus serviços ambientais para preservar a floresta e sua biodiversidade.”, des-taca o vice-governador.

Segundo ele, cerca de 6,8 mil famílias são be-neficiadas pelo programa, que deverá ser ampliado nos próximos meses com a adesão de novos fina-ciadores, como o Banco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social (BNDES), que anunciou a palicação de 19,2 milhões no programa.

Os recursos para o Bol-sa Floresta vêm do Fundo Amazônia, mantido por instituições financeiras pú-blicas e privadas nacionais e internacionais.

Em defesa dos guardiões da floresta

Coordenado pela Fundação Amazonas Sustentável (FAS), o Programa Bolsa Floresta é uma recompensa financeira para aqueles que assumem o compromisso de conservar sua biodiversidade. Em dois anos, o programa já beneficiou xxx mil famílias São quatro os tipos de recompensa:

O BF Familiar, que inclui o pagamento mensal de R$ 50 por mês a representantes de famílias residentes dentro de Unidades de Conservação estaduais.

O BF Associação, destinado às associações dos moradores das unidades de conservação do estado equivale a 10% da soma de todas as Bolsas Floresta Familiar. Sua função é fortalecer a organização e o controle social do Programa.

O BF Renda, no valor médio de R$ 4 mil/ano por comunidade é destinado ao apoio à produção sustentável: peixe, óleos vegetais, frutas, mel etc.

O BF Social, no valor médio de R$ 4 mil por comunidade, por ano é destinado à melhoria da educação, saúde, comunicação, transporte e outros elementos básicos para a construção da cidadania dos guardiões da floresta.

Entenda o Bolsa Floresta

A voz da floresta ganha o mundo

A idéia de compensar o caboclo pela defesa da Amazônia ganhou o mun-do na voz do governador Eduardo Braga, que vem se fazendo presente em todas as discussões inter-nacionais sobre o meio ambiente. Lideranças do mundo inteiro têm apoia-do a tese de que os países ricos devem compensar as nacões que conservam sua biodiversidade.

o governo de Eduardo e omar tem uma política ambiental voltada para o caboclo

Cartão Bolsa Floresta é alternativa de renda ao caboclo Governador Eduardo Braga recebe as bênçãos do Papa Bento XVI

Príncipe Charles em visita recente ao Amazonas Com o prêmio Nobel Al Goore


Entrevista/Omar Aziz

Da liderança estudantil à parceria com o governador Eduardo BragaExperiência administrativa e política credenciaram o vice-governador a auxiliar Braga nos projetos de desenvolvimento do Amazonas

Engenheiro civil, o vice-governador do Amazonas , Omar Aziz, 51 anos, é bem mais do que um auxi-liar do governador Eduardo Braga. Há sete anos,

tem sido um companheiro leal com quem o governa-dor sempre contou na execução dos mais importantes projetos de preparação do Amazonas para o futuro. Afinal, ousadia e experiência não lhe faltam. Ex-líder estudantil nos anos da ditadura, Omar iniciou sua car-reira política no começo da década de 80, como di-retor do Centro Acadêmico de Engenharia da Ufam. Participou ativamente de vários movimentos visando à redemocratização do País, entre eles o das “Diretas Já”. Foi eleito vereador na cidade de Manaus por dois mandatos, sendo num deles o mais votado, quando as-sumiu a presidência da Câmara Municipal. Foi também deputado estadual mais votado e vice-prefeito em duas ocasiões, quando acumulou o cargo com a Secretaria

Municipal de Obras, sendo o responsável pela execu-ção do maior pacote de obras realizadas em Manaus nos últimos anos. À frente da Secretaria de Segurança Pública, implantou um arrojado plano de combate à criminalidade, mas não deixou de atuar na prevenção e recuperação de jovens em situação de risco social. Presidente Regional do PMN, Omar Aziz é parceiro Eduardo Braga desde 2003, e nos concedeu a seguinte entrevista:

Qual o maior legado que o atu-al governo vai deixar para o Amazonas?R: São inúmeras as conquistas que o Governo do Amazonas tem pro-duzido no Amazonas. No interior, não podemos deixar de citar ações como o programa Zona Franca Verde, que incrementou uma série de atividades antes relegadas ao esquecimento, como a malva e a juta, a piscicultura, a castanha e, sobretudo, as políticas para compra e venda da produção rural para a merenda escolar, que antes vinha toda de fora do estado, e que agre-gou renda aos agricultores fami-liares. Isso sem falar nas estradas, vicinais, nas intervenções viárias nas sedes dos municípios e demais

obras da saúde e ações sociais, que, conduzidas brilhantemente pela dona Sandra Braga, chegam onde nunca haviam chegado antes.Dentro desta perspectiva de prepa-rar o Amazonas para o futuro, acre-dito que o salto mais ousado do go-verno Eduardo Braga, do qual me orgulho muito de participar, foi na educação, com a criação do Centro de Mídias, que leva Ensino Médio via internet a milhares de amazo-nenses antes excluídos dessa opor-tunidade, e a consolidação da UEA em todos os municípios.Na capital, acredito que uma das mais marcantes seja o Prosamim, um programa que, além do se tra-tar da recuperação ambiental e ur-banística da cidade, resgata a dig-

nidade das pessoas que viviam em condições subhumanas, sob o lixo e sujeitas a todo o tipo de doenças. Foi um ato de ousadia do governa-dor Eduardo Braga, que, apesar de desacreditado por muitos, provou que é possível, sim, modificar uma realidade que persistia a dezenas de anos e que era ignorada por governantes anteriores. Felizmente, como são muitas as ações e con-quistas do nosso governo, fica difícil eleger um só legado.

Qual é, na sua opinião, o maior potencial do nosso estado?R - Acredito que o Amazonas tem vocações variadas. Mas o fato de estarmos no centro da floresta mais preservada do mundo e, ao mesmo

tempo contar com um parque in-dustrial de altíssima tecnologia, nos leva a acreditar que, ao aliar duas potencialidades aparentemente sem correlação, podemos produzir riquezas lançando mão da nossa biodiversidade. Com os investi-mentos que o nosso governo está fazendo em ciência e tecnologia, a partir da criação da Sect e da Fape-am, que coordenam a pesquisa e a inovação no Amazonas, num futuro muito próximo estaremos produzin-do fitoterápicos, fármacos e demais produtos não florestais que per-mitirão uma maior distribuição de renda e qualidade de vida para a nossa população. Isso sem agredir a floresta.Por outro lado, temos o gasoduto Coari/Manaus chegando à cidade, que poderá abrir uma nova frontei-ra econômica, com a implantação de um pólo gás-químico, o que tra-rá muitos empregos e renda à po-pulação. Mas também encaramos o turismo ecológico e cultural, devido a nossa riqueza natural e artística, como um negócio que poderá des-pontar se a infraestrutura da cidade continuar avançando rumo a uma maior profissionalização da ativida-de turística.

Qual é o papel do Amazonas, em relação ao mundo, na busca pela preservação da floresta e da sustentabilidade?R - Na verdade, o papel, hoje, do Amazonas é de protagonismo. Nin-guém pode negar a enorme contri-buição que o governador Eduardo Braga tem dado ao Amazonas, ao Brasil e ao planeta. Peregrinando pelos quatro cantos do mundo, o governador persistiu com a tese de que a floresta vale mais de pé do que derrubada e só tem consegui-do vitórias. Recentemente, estive representando o Amazonas numa reunião com o presidente Lula, di-versos ministros e governadores da Amazônia, para deliberar sobre a nossa proposta para ser levada à COP 15, que vai rediscutir o Proto-colo de Quioto e as metas mundiais para as mudanças climáticas. E proposta defendida pelo governa-dor, de valorizar as florestas nativas

A parceria entre omar e Braga resultou em uma administração de sucesso


e de remunerar a população da Amazônia pelos serviços ambien-tais que a mata presta, saiu vence-dora e foi incorporada à proposta brasileira. Também recentemente, o governador participou de diversos eventos internacionais e conseguiu que aderissem à sua luta personali-dades importantes na área ambien-tal como o príncipe de Mônaco, Al-bert I, o governador da Califórnia, Arnold Schwazeneger e o pesquisa-dor Jean Jacques Custeau. Temos a esperança de que com todos esses apoios, somados à perseverança do governador e à qualidade da pro-posta do Amazonas, teremos boas surpresas em Copenhagen, em de-zembro próximo. O sr. poderia fazer um comparati-

vo do que era o Amazonas antes de 2003 e o que mudou nesses sete anos de governo Eduardo Braga?R - São, realmente, tantos os avanços que fica até difícil elencar e priorizar alguns. Mas comecemos pela educa-ção: antes do nosso governo, a maio-ria dos professores não tinha nível su-

perior. Hoje 100% dos docentes são graduados e 30% já cursaram pós- graduação. O governador Eduardo Braga também estabeleceu premia-ção para escolas e alunos por mérito, ou seja, as escolas que alcançarem as melhores perfomances recebem o 14º e 15º salários, um sistema que vigora nos estados com melhores in-dicadores nacionais. Nossas escolas contam, hoje, com um ótimo padrão de infra-estrutura e muitas estão sen-do convertidas em escolas de tempo integral. Temos um Centro de Mídias que leva ensino médio ao interior, programa inédito premiado interna-cionalmente, a UEA e o Cetam, que democratizaram o conhecimento e o ensino técnico profissionalizantes. De 2003 prá cá, o Amazonas formou mais mestres e doutores do que em toda a sua história, depois da criação de um Sistema de Ciência e Tecnolo-gia, que inexistia. São conquistas que trarão frutos ainda mais significativos no futuro.

Que frutos são estes?R - Na saúde, por exemplo, gover-nos passaram e muitas cidades do interior sequer tinham unidades de saúde. Inauguramos 29 unida-des nos municípios, ampliamos a rede na capital com a implantação das policlínicas e de programas de humanização e modernização. So-mos, proporcionalmente, o estado que mais investe em saúde no país,

com 22% do orçamento, quase o dobro que determina a Constitui-ção Federal. Antes, o estado do Amazonas não tinha acesso a investimentos inter-nos e externos simplesmente por-que não dispunha de crédito e de credibilidade no mercado nacional e internacional. Isso mudou tanto que hoje, entidades como o BNDES, Banco Mundial e o BID Banco In-teramericano de Desenvolvimento - são nossos parceiros em diversos programas como a Ponte, o Prosa-mim e o Proderam, que estão do-tando de obras de infra-estrutura urbanística e de saneamento a ca-pital do Amazonas e os municípios do interior. No Brasil e no mundo, o Amazonas desfruta de uma boa imagem, e é ouvido em qualquer fórum sobre meio ambiente. Não é à toa que Manaus foi esco-lhida uma das sedes da Copa de 2014, porque mostrou ao mundo que tem competência e capacidade de realização. É também não é à toa que nosso governo conta com uma ótima avaliação por parte da população. Essas e outras ações, é claro, se refletem no comportamen-to da população, que, à medida que cresce socialmente, desenvolve mais seu protagonismo, ampliando sua participação nas decisões da cidade. No mais, se tivesse de con-tinuar apontando os avanços, ficarí-amos aqui por muitas horas ainda.

São, realmente, tantos os

avanços que fica até difícil elencar e priorizar alguns

omar cultivou uma relação de carinho e respeito múltuo com o senador Gilberto MestrinhoCom a esposa Nejmi e os filhos. omar encontra na família a base de sustentação de sua vida pública


tendo a oportunidade de transformar tempo ocio-so em conhecimento e se preparando para enfrentar novos desafios. “É um pro-grama que me emociona muito. É uma aposta na ju-ventude, no futuro do nos-so Estado, na oportunidade dos nossos jovens em ter um futuro melhor”, afirma o governador.

O Jovem cidadão oferece atividades esportivas, como

futsal, handebol, vôlei de areia, xadrez, capoeira, fu-tebol de Campo; ativida-des culturais como aulas de artes plásticas, teatro, dança urbana; e dos cursos de qualificação profissio-nal de informática básica e avançada, inglês e espa-nhol básico e intermediá-rio, fotografia, assistente de operação administrativa, assistente de marketing e vendas, entre outros.

Social

Em Maués, programa Jovem Cidadão ajuda a construir o futuro

o governador Eduardo Braga e seu vice, omar,orgulham-se do Rede Cidadã Digital

Programa aposta no futuro do jovem com atividade extracurricular e incentivo à formação integral

Melhorar as perspec-tivas de futuro e proporcionar opor-

tunidades, além de reduzir a exposição dos jovens à violência. É com este obje-tivo que o programa Jovem Cidadão, do Governo do Amazonas, vem preparan-do as novas gerações para uma vida mais digna. Cria-do em 2007, o programa, coordenado pelo Conselho de Desenvolvimento Hu-mano (DCH), presidido pela primeira-dama do Estado, Sandra Braga, já beneficiou cerca de 121 mil estudantes de escolas públicas da capi-tal e do interior.

O programa garante ação integral nas escolas, reali-zando, no contra-turno es-colar, atividades esportivas, culturais, profissionalizantes e de lazer, em parceria com as secretarias estaduais de Assistência Social (SEAS), de Educação (SEDUC), de Segurança (SSP), de Cultura (SEC), de Esporte (SEJEL); e também com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM).

De acordo com o gover-nador Eduardo Braga, o programa Jovem Cidadão representa uma porta de esperança para os jovens do Amazonas, que estão

Jovem Cidadão abre caminho para a nova geração

Rede Cidadã Digital amplia fronteiras do conhecimento

A promoção da inclusão digital de cidadãos de baixa renda é uma das priorida-des sociais do Governo do Amazonas, que criou o pro-jeto Rede Cidadã Digital. Implantado em 2005, com o objetivo de ampliar o le-que de oportunidades para jovens oriundos de famílias de baixa renda que não tinham acesso à informá-tica o projeto já beneficiou 32.480 pessoas da capital e de 40 municípios do interior do Estado.

Também coordenados pelo CDH, os cursos da Rede Cidadã Digital, além

de oferecer a qualificação profissional, ampliam as oportunidades de trabalho, e mudam a realidade de milhares de pessoas que poderiam ficar à margem do mercado de trabalho por não terem a cesso à infor-mática. “Nosso compromis-so é oferecer oportunidades para que os estudantes se aperfeiçoem. E a partir daí, tenham capacidade de con-correr a uma vaga no mer-cado de trabalho e crescer profissionalmente”, explica a presidente do CDH, pri-meira-dama do Estado, Sandra Braga.

O programa social de in-clusão digital do Governo do Amazonas é realizado em parceria com o Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam) e a Secretaria de Educação e Qualidade de Ensino (Se-duc). Desde 2005 já foram

beneficiados 17.898 pes-soas de 90 escolas estadu-ais, nas seis zonas urbanas de Manaus; e mais 14.582 pessoas em 40 municípios do interior. Os cursos têm carga horária de 80 horas, ministrados aos sábados, pela manhã e tarde.

32.480 pessoas beneficiadas

desde 2005

17.898 pessoas beneficiadas na

capital

14.582 pessoas beneficiadas no

interior

40 municípiosatendidos

MUNicíPioS AteNdidoS

deSde 2005AnamãAmaturáAutazesAtalaia do NorteBarcelosBarreirinhaBenjamin constantBoa Vista do RamosBoca do Acrecarauaricareiro castanhocoarienviraHumaitáirandubaitacoatiaraitapirangaJuruáLábreaManausManacapuruManicoréMauésNhamundá Novo AirãoParintinsPauiniPresidente FigueiredoRio Preto da evaSanta isabel do Rio NegroSão Paulo de olivençaSilves tabatingatefétonantinsUrucaráAutazesManicoréManaquiriSão Gabriel da cachoeiraNova olinda do Norte

NúmerosRede Cidadã Digital


Social

Saúde e cidadania no Barco PAIServiços médicos, sociais e retirada de documentos chegam a todas as calhas e comunidades ribeirinhas. Em sete anos foram quase 1,5 milhão de atendimentos

Em agosto de 2009, o Barco Puxirum zarpou do porto da Etam, no

Distrito Industrial de Ma-naus rumo ao município de Atalaia do Norte, distante 1.136 quilômetros da ca-pital. O barco, do projeto Pronto Atendimento Itine-rante (PAI), do Governo do Amazonas, navegou pelo menos oito dias de viagem para chegar ao destino principal com a missão de levar ações de saúde e ci-dadania para os ribeirinho. Depois de Atalaia, outros 10 municípios da calha do alto Solimões receberam a visita do barco.

Esta tem sido a rotina do Puxirum, coordenado pela Secretaria de Estado da Assistência Social e Ci-

dadania (Seas) e o Conse-lho de Desenvolvimento Humano (CDH), presidido pela primeira-dama do Amazonas, Sandra Braga. O PAI possui outros bar-cos, o Puxirum II e o barco Zona Franca Verde. Cada um segue para uma calha de rio diferente, garantin-do, periodicamente, aten-dimento a todos os muni-cípios.

O PAI foi criado em 2003 e, até hoje, já pro-moveu mais de 1,4 mi-lhão de atendimentos em 56 municípios. O projeto conta com as parcerias do Exército, INSS, Funai, Cai-xa Econômica, Correios, secretarias de Saúde (Su-sam), Trabalho (Setrab), Segurança Pública (SSP),

Procon e Tribunal de Justi-ça do Amazonas (TJA).

Na área da cidadania, o principal objetivo do programa é diminuir de 11,20% para 5% o índi-ce de sub-registro civil de nascimento no interior.

Para isso terá que expedir 61.355 certidões. A mis-são não é difícil para um governo que, desde 2003, registrou mais de 250 mil pessoas através do PAI e de outros projetos sociais, como o Escola Cidadã,

Governo Cidadão e Pronto Atendimento ao Cidadão (PACs).

Em suas viagens, o PAI tem sido um grande aliado na melhoria do desempe-nho do Índice de Desen-volvimento Humano (IDH) do Estado e no serviço de cobertura do registro civil indígena.

Os serviços oferecidos no barco PAI são emissão de documentos pessoais (RG, CPF, CTPS e Certidão de Nascimento),atendimento médico, palestras edu-cativas sobre prevenção de DSTs e saúde bucal. A maior demanda é por atendimento médico, se-guida dos serviços para a retirada de documentos e os atendimentos sociais.

Atendimento médico e odontológico estão entre os serviços oferecidos pelo PAI


Região Metropolitana

Os bons ventos do desen-volvimento não param de soprar no Amazonas.

A obra da ponte sobre o rio Ne-gro segue em ritmo acelerado e consolida o projeto do Governo de Eduardo Braga e Omar, que criou a grande Região Metro-politana de Manaus, unindo as cidades no entorno da capital amazonense. “O PMN considera a iniciativa uma das obras mais importantes em execução no Es-tado, porque simboliza a prepa-ração do Amazonas para o fu-turo”, diz o presidente regional do partido e vice-governador do Amazonas, Omar Aziz.

Segundo Omar, a ponte so-bre o Rio Negro dará uma nova e concreta opção de crescimen-

to ordenado para Manaus e às cidades que formam a Região Metropolitana. Com 3,6 km de extensão, a ponte servirá para interligar Manaus à Iranduba e Novo Airão, com desdobramento em mais 30 cidades.

“Uma obra como esta só rea-firma o aspecto visionário do go-vernador Eduardo Braga. A pon-te encurta distâncias, promove o desenvolvimento das cidades e a melhoria da qualidade de vida dos moradores; contribui para o ordenamento do crescimento de Manaus, a partir da elaboração do Plano Diretor Global e Seto-rizado, abrangendo habitação, saneamento básico, transportes, sistema viário, industrial e co-mercial, simbolizando um novo

Uma ponte para o futuroCom a ponte sobre o rio Negro, Governo do Estado une municípios e consolida Região Metropolitana de Manaus


tempo para o nosso povo”, afir-ma o vice- governador.

A ponte também vai viabilizar a criação de diversos pólos eco-nômicos e fortalecimento dos já existentes; incentivar o turismo ecológico em regiões como a do Lago do Piranha, em Mana-capuru e no arquipélago fluvial de Anavilhanas, em Novo Airão, viabilizando a instalação de com-plexos turísticos e parques na ou-tra margem do rio. Servirá para escoamento e agilizará o despa-cho no Porto de Manacapuru de produtos dos municípios localiza-dos nos rios Solimões, Javari, Içá, Juruá, Japurá e Purus, responsá-veis por 70% da produção que vêm para a capital via transporte fluvial

Uma ponte para o futuroCom a ponte sobre o rio Negro, Governo do Estado une municípios e consolida Região Metropolitana de Manaus

Entenda a Região Metropolitana A Região Metropolitana

de Manaus foi criada pela Lei Complementar Esta-dual nº 52 de 30 de maio de 2007 e envolve, além da capital amazonense ou-tros sete municípios em seu entorno: Careiro da Vár-zea, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Novo Airão, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva. A área de abrangência é de 101.975 quilômetros quadrados, com uma população esti-mada em quase 2 milhões de habitantes, cerca de 60% da população do Estado.

Para integrar a região e promover o desenvolvi-mento o governo Eduar-do Braga/Omar concentra esforços em duas grandes frentes: a da ponte sobre o Rio Negro, considerada a maior obra de integração e desenvolvimento do Esta-do do Amazonas, além das obras no sistema viário dos municípios que formam a Região Metropolitana. São obras de pavimentação, ta-pa-buraco, terraplanagem, drenagem superficial e pro-funda, pavimentação , entre outras.

“A Região Metropolitana será um instrumento incon-testável e histórico de po-lítica estruturante de uma região que detém 85% PIB estadual, segundo dados de 2006, que reduzirá as disparidades econômicas

entre esses municípios”, observa o vice-governador e presidente regional do PMN, Omar Aziz.

Outras vertentes econô-micas que legitimam a cria-ção da Região Metropolita-na de Manaus é a extensão dos benefícios da Suframa aos municípios integrantes. E ainda, a possibilidade de o Estado poder contar com mais linhas de crédito do governo federal. Pólos eco-nômicos nas áreas bioquí-mica, naval e de cerâmica fina serão incentivados na região., assim como o turis-mo.

A Região Metropolitana de Manaus também permi-tiu que, num curto prazo, governo resgatasse grandes áreas de terra que perten-ciam à União. Áreas que poderão ser usadas para a implantação de avenidas marginais, loteamentos po-pulares, áreas residenciais de alto padrão, espaços de lazer, resorts e ecoparques.

Além da duplicação da rodovia Manuel Urbano (AM 070), do Cacau Pirêra até Manacapuru, esta re-gião de expansão ganha-rá ciclovia, revitalização do porto e implantação de um Centro de Atendimento ao Turista. Estão concluí-dos projetos de criação do Transporte Metropolitano, que terão freqüência e tari-fas diferenciadas.

Eduardo Braga apresenta obra da ponte ao presidente Lula e à ministra Dilma omar Aziz e Eduardo Braga no canteiro de obras da ponte sobre o rio Negro


Estrutura de saúde entre as melhores do Brasil

Saúde

Investimentos em novas unidades aumentam em mais de 100% o número de leitos e a oferta de consultas na rede estadual de saúde

Os investimentos no setor da saúde durante o gover-

no de Eduardo Braga e do vice-governador Omar Aziz, presidente regional do PMN/AM, permitiram um salto nunca antes vistos na melhoria da assistência à população do Estado. Nes-se período foram construí-das, reformadas e amplia-das 48 unidades de saúde na capital e 29 no interior do Estado, com investimen-tos de mais de ... milhões somente em obras. No mesmo período, o número de leitos subiu de ... para ... e o de consultas aumentou de ....para .... No interior do Estado foram criados cerca de mil novos leitos, dobran-do (confirmar) a capacidade de atendimento.

Os investimentos em Saúde na era Eduardo Bra-

ga/Omar estão entre os maiores do Brasil. Nos últi-mos sete anos, o Governo do Amazonas aplicou, em média, 22% dos recursos próprios no setor, quase o dobro dos 12% estabeleci-dos pela emenda Constitu-cional nº 29. Em 2000, o Estado tinha 63 equipes de saúde da Família. Em 2008, já eram 496 equipes, au-mento de 787%. Em 2008 foram realizadas 8,4 mi-lhões de consultas, o que representa uma cobertura populacional de 2,5 consul-tas médicas por habitante/ano. O Ministério da Saúde estabelece como parâmetro mínimo 02 consultas por habitante/ano. Do total de leitos cadastrados no SUS no Estado 68,54% per-tencem à esfera estadual, 12,84% à municipal, 10,62 à rede privada e 7,99% à

esfera federal.A revolução na saúde

permitiu a implantação de serviços inéditos como transplantes de rins e de córnea, este último por meio da criação do Banco de Olhos do Amazonas, além de cirurgias cardía-cas em crianças e adultos. A maternidade Ana Braga, maior maternidade pública do Amazonas está entre as 40 melhores do Brasil, se-gundo a revista Pais e Fi-lhos.

Para a melhoria do apoio ao diagnóstico dos pacientes atendidos em unidades de saúde do in-terior, o Governo do Esta-do implantou o serviço de Telemedicina, em parceria com a Universidade Fe-deral do Amazonas, para exames de eletrocardio-grama em 18 municípios.

Novo hospital de Beruri foi outra obra do Governo do Estado no interior

Hospital de Uarini, construído em 2004, uma das unidades inuguradas no governo Braga

Novo Hospital 28 de Agosto, em Manaus, uma das obras de destaque na saúde

Inaugurações na saúde foram rotineiras no atual governo Investimento em tecnologia melhorou a qualidade no atendimento


Novo 28 de Agosto é o maior hospital do Norte e Nordeste

Dengue e malária em queda

Unidades Inauguradas no Interior

Entre as 48 unidades construídas ou reestrutura-das na administração Edu-ardo Braga/Omar na capital merecem destaque o novo Complexo Hospitalar 28 de Agosto e a Policlínica Gil-berto Mestrinho. O primeiro com previsão de inaugura-ção no início de 2010 terá mais de 500 leitos, sendo a maior unidade de Saúde do Norte e Nordeste. O hospi-tal será referência no aten-dimento a queimados, além de abrigar o Centro de Aten-ção Integral à Saúde da Mu-lher do Amazonas, incluindo uma maternidade.

A recente inauguração da Policlínica Gilberto Mestri-

nho, no Centro de Manaus, reforçou a rede de nove policlínicas do Estado, ofe-recendo atendimento com consultas e exames em 27 especialidades médicas, tornando-se a mais com-plexa policlínica do Norte. A nova unidade começou a funcionar com uma média de 56 mil atendimentos por mês, incluindo 14 especiali-dades novas, como alergo-logia, angiologia, mastolo-gia, proctologia, audiologia e ecocardiografia. Também oferece exames especiais na área de cardiologia, ra-diologia, ginecologia, pneu-mologia, gastroenterologia e neurologia, entre outros.

O combate às endemias no Amazonas foi um dos grandes destaques na saú-de na era Braga/Omar, for-talecido a partir da criação, em 2004, da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS), da estru-turação da Fundação de Medicina Tropical do Ama-zonas (FMT/AM), além de uma série de medidas para melhorar o a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças como a dengue e a malária.

O Plano de Prevenção e Controle da Dengue em Manaus e nos 24 muni-cípios prioritários tirou o Amazonas da lista dos Es-tados com maior incidência de dengue no Brasil e inter-rompeu um ciclo epidêmico com ações impactantes e de resultados imediatos. De-pois de registrar um grande surto em 2001, com 19.137 casos da doença, o Estado registrou até novembro de 2009 apenas 1.051casos da dengue. Entre 2003 e novembro de 2009, a que-da foi de 70,4% e de 86,7% se comparado 2008 a 2009 (até novembro). Também em queda livre está a ma-lária, que em 2003 tinha 143.389 casos registrados e até outubro de 2009 apon-ta 89.298 casos, redução de 37,7%. Para os próximos anos espera-se uma queda ainda maior na malária por conta do projeto de preven-ção e controle da doença em parceria com o Minis-tério da Saúde. O projeto foi lançado em outubro de 2009 em Manaus, na pre-sença do ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

1 Maio/2003 – Reforma e ampliação do Hospital Regional José Mendes (100 leitos ), em ITACOATIARA

2 Junho/2003 – Reforma do Hospital Regional Jofre Cohen ( 80 leitos), em PARINTINS

3. Setembro/2003 – Reforma com ampliação do Hospital Regional Manoel Lemos Ramos, em FONTE BOA (20 leitos)

4 Outubro/2003 – Reforma com ampliação do Hospital Regional Vinícius Conrado (80 leitos), em EIRUNEPÉ

5 Novembro/2003 – Construção do Hospital Dona Rosa Fabiano Falabella (20 leitos), em SÃO SEBASTIÃO DO

UATUMÃ –

6 Dezembro/2003 – Construção do Hospital Hilda Freire – Dona Cabocla (20 leitos), em IRANDUBA –

7 Dezembro/2003 – Reforma com ampliação do Hospital Odilon Alves de Araújo (12 leitos), em CAAPIRANGA

8. Janeiro/2004 - Construção do Hospital Franco Lopes (20 leitos para internação), em UARINI

9 Fevereiro/2004 – Reconstrução do Hospital Regional Dr. Odair Carlos Geraldo (80 leitos), em COARI

10 Abril/2004 – APUÍ – Construção do Hospital Regional de APUÍ (40 leitos)

11. Junho/2004 – Reforma com ampliação do Hospital Dr. Leonardo Parente (40 leitos), CANUTAMA,

12 Julho/2004 – Construção do Hospital Regional de TEFÉ 80 leitos)

13. Outubro/04 – Construção do Hospital Regional de LÁBREA (60 leitos

14 Março/2005 – Reforma com ampliação do Hospital de NOVA OLINDA DO NORTE (30 leitos)

15 Abril/2005 – Reforma com ampliação do LABORATÓRIO DE FRONTEIRAS –

16. Abril/2005 – Construção do Hospital de IPIXUNA (20 leitos)

17 Maio/2005 – Construção do Hospital de BOCA DO ACRE (60 leitos)

18 Agosto/2005 - Reforma com ampliaçã do hospital de Deoclécio dos Santos, no CAREIRO CASTANHO (20 leitos)

19 Agosto/2005 – Construção do Hospital Monsenhor Adalberto Marzi, em SANTO ANTÔNIO DO IÇÁ (20

leitos)

20 Janeiro/2006 – Hospital João Miguel da Cruz Barboza, em GUAJARÁ (20 leitos)

21 Abril/2006 - Hospital Frei Francisco em, TONANTINS (20 leitos)

22 Setembro/2006 – Hospital Regional de CARAUARI (40 leitos)

23. Setembro/2006 – HOSPITAL JOÃO DA SILVA BASTOS / CODAJÁS – 40 leitos

24 Setembro/2006 – Centro de Saúde Foz do Canumã, em BORBA

25 Maio/2007 – Construção da Farmácioa Popular em HUMAITÁ

26 Maio/2007 – Construção da Farmácia Popular em COARI

27 Agosto/2007 – Hospital Regional Dr. Hamilton Cidade, em Manicoré (48 leitos)

28 Novembro/2007 – Hospital Thomé Medeiros Raposo, em RIO PRETO DA EVA (21 leitos)

29 Setembro/2008 – Unidade Hospitalar de BERURI (13 leitos)

Novo 28 de Agosto será o primeiro hospital no

Amazonas especializado no atendimento à mulher


Visita às Calhas

Braga e omar já visitaram xxxx municípios das calhas de rios anunciando recuperação das sedes e das produções da agricultura familiar, que sofreram estragos por conta da última cheia

O governador do Amazonas, Edu-ardo Braga, e seu

vice, Omar Aziz, estão, há xxx meses, singrando os rios numa extensa carava-na de governo que objetiva levar benefícios e anunciar obras estruturantes a todos os municípios do interior do estado. Acompanhado do secretário de Governo, José Melo, e de boa parte de seu secretariado, Braga tem aproveitando os finais de semana para conversar com a população e, dessa forma, junto com as co-munidades, elencar priori-dades, levar investimentos e entregar implementos agrícolas e equipamentos necessários ao fomento da geração de renda.

Já foram visitadas pela caravana do Governo as re-giões do Alto Solimões, Pu-rus Madeira, Médio e Baixo Amazonas e municípios no entorno de Manaus, como Careiro da Várzea, Casta-nho, Manaquiri e Autazes. Também não ficaram de fora dos benefícios as sub-regiões do Solimões e do Rio Negro, e as dezenas de comunidades rurais que fi-cam no entorno das sedes municipais.

Segundo o secretário de Governo, José Melo, as caravanas pelas calhas de rios são uma oportuni-dade a mais para aproxi-mar as ações de governo e seus gestores à popula-ção, que tem dificuldades de ter acesso direto aos

A agenda do gover-nador Eduardo Braga incluiu, também, con-cessão de linhas de fi-nanciamento de R$ 145 mil para juticultores e produtores de malva, injetando num único dia aproximadamente R$ 300 mil no municí-pio. Já para os 813 tri-cicleiros do município, o governador concedeu R$300,00 a título de crédito para que esses trabalhadores possam investir em melhorias no atendimento à po-pulação.

Braga esteve no mu-nicípio para cumprir o compromisso que assu-miu durante o Festival de Parintins desse ano com os profissionais dos triciclos. Segundo ele, o Governo do Estado é consciente da impor-tância dos tricicleiros, atividade que só exis-te em Parintins. “Toda essa atividade gera em-pregos, melhora a ren-da, melhora a qualida-de de vida e, portanto eu quero dar mais essa boa nova ao povo de Parintins”, disse.

Em Parintins, produtores de fibra e tricicleiros beneficiados

Caravanas levam obras e ações de fomento à geração de renda ao interior

governantes. “Desde que o governador Eduardo Braga iniciou sua admi-nistração, já percorremos xxxx municípios por xxx vezes e liberamos volumes significativos de investi-mentos que nos permiti-ram agilizar obras e ações e, o que é melhor, cobrar e ao mesmo tempo ouvir in loco a população”, disse.

Casas populares

Na comunidade Andi-roba, no Manaquiri, fo-ram entregues o primeiro lote de um total de 4.500 casas populares para tra-balhadores rurais, que es-tão sendo construídas no Amazonas, que integram o Programa Habitacional da Secretaria Estadual de Produção Rural (SEPROR), em parceria com o Insti-tuto Nacional de Coloni-zação e Reforma Agrária (INCRA). Braga destacou que todos esses investi-mentos estão sendo re-alizados para dar mais dignidade às pessoas. Ele lembrou que se a popu-lação tiver uma boa quali dade de vida no interior, o êxodo rural terá os índices reduzidos e todos sairão ganhando.Governador, o vice e a primeira-dama, Sandra, comandam caravana


Visita às Calhas

Maiores seca e cheia da história foram desafios enfrentados

Cartão SOS Enchente: inovação e superaçãoÉ nos momentos di-

fíceis que a população reconhece a competên-cia e comprometimento dos governantes com o bem estar de seu povo. Foi durante o Governo Eduardo Braga que o Amazonas enfrentou a maior seca da história do estado, em 2005, e atravessou, em 2009, uma cheia de propor-ções inimagináveis, va-riações climáticos que atingiram cerca de 400 mil pessoas, ou 80 mil famílias das mais va-riadas regiões. Durante esses períodos de vul-nerabilidade, o gover-nador Eduardo Braga teve uma atuação de-terminante, o que mini-mizou o sofrimento de milhares de pessoas e permitiu o atendimen-

to rápido às demandas de todas as regiões do interior.

Para isso, mostrou que tem poder de mobili-zação, arregimentando um grande volume de recursos e de servidores em tempo recorde, en-volvendo até a as Forças Armadas numa grande cruzada de solidarie-dade. De acordo com o vice-governador Omar Aziz, a sintonia entre ele, o governador e o secre-tário de Governo, José Melo, foi fundamental para que os benefícios chegassem em tempo hábil para aplacar as di-ficuldades da população. Enquanto um se desloca-va para uma região, ou-tro levava socorro a ou-tra, e assim os problemas foram sendo superados.

Buscando minimizar os prejuízos provocados pela cheia deste ano, o gover-no instituiu um programa de apoio aos municípios, o SOS Enchente, que incluiu a entrega xxxxx cartões magnéticos por meio dos quais a população afetada poderia sacar R$ 300,00 para a compra de alimen-tos ou utensílios que jul-gassem mais importantes para a família. De acordo com o governador, além de agilizar a chegada dos gêneros de primeira neces-sidade às vítimas, o cartão possibilitou que cada famí-lia suprisse suas carências. “Cada caso é um caso. Mas acho que encontra-mos uma forma inovadora e mais eficaz para socorrer nos ribeirinhos”, afirmou Braga, acrescentando que, no total, os investimentos durante a cheia somaram XXXXXX.

Nova seca impõem novas ações - Por conta de mais outro período de forte seca, neste fim de ano, o Gover-no do Amazonas está finali-zando um estudo detalhado das áreas afetadas pela seca para a abertura imediata de estradas vicinais destinadas a tirar do isolamento milha-res de ribeirinhos atingidos pela estiagem, que afeta a navegação e compromete a ligação com as sedes muni-cipais e o abastecimento de centenas de comunidades.

De acordo com o gover-nador do estado, Eduardo Braga, o governo já está colocando em prática me-didas emergenciais desti-nadas a prestar assistência aos ribeirinhos, que estão

No Médio Solimões, investimentos somam mais de R$ 30 milhões

Os investimentos anun-ciados pelo governo no Médio Solimões serão aplicados na recuperação total da infra-estrutura dos municípios, em programas de geração de renda do programa de desenvol-vimento sustentável do Gasoduto Coari-Manaus, além de ações de saúde e educação.

Este foi o saldo da via-gem de dois dias do go-vernador Eduardo Braga e do vice, Omar Aziz, de boa parte de seu secreta-riado, além de deputados federais e estaduais da base aliada aos municí-pios de Codajás, Anamã, Anori e Caapiranga. Por

onde a comitiva passou, foram realizadas entre-gas de títulos definitivos de propriedade, que já totalizam xxxxx conces-sões do documento na capital e interior. Hou-ve, ainda, operações de crédito da Afeam, que já somam R$ 420 milhões em financiamentos desde 2003, além de distribui-ção de sementes e imple-mentos agrícolas.

Novos hospitais e estra-das - Em Boca do Acre, na região Purus, o governo anunciou as obras de recu-peração e modernização do hospital do município e a construção de estra-da de 10 quilÃ?metros,

Um dos eventos em que houve entrega de título de terras no interior do Estado

que viabilizará o acesso ao novo porto de Boca do Acre. Já em Lábrea, foi inaugurada uma usina de beneficiamento de casta-nha, a nova Escola Esta-dual Tomé de Medeiros Raposo e entregues trato-

res, implementos agríco-las e materiais esportivos. Em CanutamAa, Braga vai entregou o Ginásio Polies-portivo Senador Raimundo Parente e um Telecentro, onde as pessoas terão acesso gratuito à internet.


Infraestrutura

Interior do Amazonas vira canteiro de obras estruturantes Experiência administrativa e política credenciaram o vice-governador a auxiliar Braga nos projetos de desenvolvimento do Amazonas

Superando as dificul-dades de logística impostas pelas pe-

culiaridades da região, o Amazonas se prepara para o futuro com obras que levam qualidade de vida para a população, dinamizam o escoamen-to da produção rural e garantem a integração socioeconÃ?mica dos municípios mais distan-tes. São obras de infra-estrutura em XXX sedes municipais, drenagem de igarapés, pavimentação de ruas e avenidas que es-tão mudando ‘a cara’ de regiões inteiras, além das frentes de trabalho no se-tor de saneamento básico,

construção e recuperação de estradas e vicinais.

Para conter a erosão e os deslocamentos de terra provocados pelas enchen-tes e fortes correntezas, o Governo do Estado tem investido pesado na cons-trução de muros para con-ter as orlas, melhorando, ainda, a infra-estrutura turística dos municípios, a exemplo de Manacapuru e Parintins, que receberam investimentos de mais de R$ XXXXXX milhões em re-formas de suas orlas.

Estradas e vicinais re-cuperadas e ampliadas – Com um pacote de obras permanente em estradas e vicinais desde o início

de sua administração, o governo Eduardo Braga encurta distâncias entre pessoas, mercadorias e cidades, num total de XXX frentes de trabalho que ampliaram de XXX para XXX quilômetros a malha viária do Amazonas.

Exemplo disso são as obras realizadas nas rodo-vias AM-010 (Manaus-Ita-coatiara) e AM-070 (Ma-naus-Manacapuru), que estão sendo recuperadas e duplicadas. Já as rodovias AM-254 (Autazes); a AM-363 (Estrada da Várzea); AM-330 (Estrada de Sil-ves), AM-352 (Manacapu-ru/Novo Airão), AM-354 (Manaquiri/Castanho),

passam por trabalhos de requalificação.

Em parceria com o go-verno Lula, o estado tam-bém trabalha nas rodovias federais BR-307 (Benja-min Constant/Atalaia do Norte), BR-230 (Apuí/Novo Aripuanã) e BR-317 (Boca do Acre-AC). No-

vos convênios firmados no âmbito federal incluem, ainda, obras nas BR – 317 (AM/AC) e BR – 319 (AM/RO), que somam R$ 579.042.834,01, e aguar-dam apenas seus respec-tivos licenciamentos am-bientais para o início das obras.

Máquinas nas ruas e nas estradas é o cenário encontrado em boa parte dos municípios amazonenses No alto Solimões, Atalaia do Norte está entre os benefícios beneficiados com estradas

omar Aziz e o governador Eduardo Braga inauguram conjunto habitacional em itacoatiara


Proderam abre era de integração no Alto Solimões

Amazonas é campeão nacional em habitação

O Governo do Amazonas está escrevendo mais um capítulo na historia do desenvolvimento so-cial do povo amazonense. Trata-se do Projeto de Desenvolvimento Regional do Estado do Amazonas (Proderam), que está levando sa-neamento, saúde e atividades de desenvolvimento sustentável para nove municípios do Alto Solimões – São Paulo de Olivença, Amatu-rá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí, Fonte Boa, Tabatinga, Atalaia do Norte e Benjamin Constant.

O Proderam abrange uma área de 213 mil quilômetros quadrados onde está abrigada uma popula-ção de aproximadamente 230 mil pessoas. “Com isso, o Governo do Amazonas espera mudar a re-alidade de uma região de grande potencial econômico, estimulando o desenvolvimento, para melhorar as condições sócioeconômicas da população e aumentar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) ”, destaca o vice-governador e presi-dente do PMN, Omar Aziz.

O Proderam é coordenado pela Secretaria de Estado de Planeja-mento e Desenvolvimento Econô-mico (Seplan), com a participação também das secretarias de Produ-ção (Sepror), de Desenvolvimento Sustentável (SDS), de Infraestrutura (Seinf) e de Saúde (Susam).

Projeto de longo prazo, com fi-nanciamento no valor inicial de US$ 35 milhões, o Proderam des-ponta como uma solução viável para reverter as desigualdades sociais e promover uma ação in-tegrada de desenvolvimento eco-nômico da região. O programa foi lançado em 2003, numa par-ceria entre o Governo e o Banco Mundial (Bird). Os primeiros re-sultados, depois de seis anos de intensa negociação e preparação técnica já podem ser vistos pela população da região com ações de integração e melhoria do bem-estar social.

Em sete anos, mais de 30 mil fa-mílias no Amazonas saíram do so-nho para a realidade da casa pró-pria. Um recorde nacional no setor da habitação popular em números e em famílias felizes.

Em sete anos, a administração de Eduardo Braga e Omar construiu mais imóveis que as outras admi-nistrações fizeram em 35 anos. De 1967 a 2002, 27.225 unidades habitacionais foram entregues pe-las gestões anteriores na capital e 1.427 no interior.

O investimento realizado já su-pera os R$ 300 milhões e eviden-cia o compromisso da atual admi-nistração com o resgate do social, o efetivo combate às desigualda-des e a criação das condições in-dispensáveis ao desenvolvimento humano. Até o final de 2010, o governo do estado contabilizará 37 mil unidades de habitação po-pular entregues.

Somente em Manaus foram cons-truídos oito novos conjuntos: Cida-dão, Amine Lindoso, Carlos Braga, João Paulo II, Petropólis, Passarinho, Lula e Cidadão VII, destinados às famílias de baixa renda que viviam em situação de risco à margem de

igarapés ou em áreas de barranco e fundo de vales. Na atual adminis-tração também foram concluídos e entregues para a população os con-juntos Nova Cidade, Galiléia e Villa Nova, na zona Norte de Manaus.

Sonho realizadoO governo do Amazonas expan-

diu a política habitacional para o interior. Construiu e entregou ca-

sas populares em Manacapuru, São Gabriel da Cachoeira, Tefé, Itacoatiara e Manaquiri. Além de ter firmado dezenas de convênios com repasse de recursos para a construção de unidades habita-cionais em vários outros municí-pios. O programa de expansão de moradias populares para o in-terior continua e já totaliza 1012 casas entregues.

Governo do Amazonas construiu inúmeros conjuntos residenciais oferecendo moradia digna para a população de baixa renda da capital e do interior

omar e José Melo visitam obra da ponte construída em São Gabriel da Cachoeira


Copa 2014 Passos da conquista

O dia 31 de maio de 2009 ficará mar-cado na lembrança

e na história do povo ama-zonense. A data marcou o anuncio pela Federação In-ternacional de Futebol (FIFA) dos estados subsedes da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil daqui a pouco mais de qua-tro anos. Reunidas em uma grande festa, no estaciona-mento do estádio Vivaldo Lima, em Manaus, cerca de 100 mil pessoas vibraram com a escolha da capital amazonense como a sede da Amazônia no Campeo-nato Mundial de Futebol.

“Concorríamos com Be-lém-PA e Rio Branco-AC, uma potência econômica na região e a outra referên-cia ambiental e ganhamos. Tudo isso, graças a um tra-balho iniciado pelo nosso governo dois anos antes da decisão da FIFA, que envol-veu planejamento, persis-tência, organização e uma visão de futuro. Afinal, fo-mos nós que levantamos a

bandeira de uma Copa Sus-tentável, a Copa da Amazô-nia, que o mundo inteiro abraçou”, destaca o vice-governador e presidente re-gional do PMN, Omar Aziz.

Segundo ele, contaram pontos à escolha de Ma-naus o reconhecimento internacional à política de meio ambiente e desenvol-vimento sustentável do Go-verno do Estado, baseada na Lei de Mudanças Climá-ticas do Amazonas, na Im-plantação de Unidades de Conservação, no programa Bolsa Floresta, na criação da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e nas inú-meras parcerias firmadas com países como Estados Unidos e Itália, para a con-servação de áreas de reser-vas no interior, com vistas à promoção da geração de renda e trabalho às popula-ções tradicionais.

Obras de infraestrutura, como um novo sistema de transporte coletivo, o mono-trilho, moderno, confortável e eficiente, a ampliação

do aeroporto interacional Eduardo Gomes e um sis-tema viário que permitirá à cidade receber os mi-lhares de expectadores do mundo inteiro que virão para assistir à Copa foram fundamentais na escolha. “Tínhamos o melhor proje-to, a melhor ideia e a pro-posta mais atraente. Isso, devido à visão moderna do governador Eduardo Braga que nos permitiu planejar e conceber um projeto dessa magnitude”, observa Omar.

A ideia da “Copa Verde” foi defendida por Eduardo Braga em 30 de outubro, em Zurique, na Suíça, na ocasião em que o Brasil foi escolhido como um dos países sede da Copa. Bra-ga acompanhou o anun-cio ao lado do presidente Lula, do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, do Escritor Paulo Coelho, do

omar apresenta à FIFA projeto de candidatura de Manaus à subsede da Copa

Presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é um dos entusiastas da candidatura

Eduardo Braga defende, em Zurique, na Suíca, a proposta da Copa Verde

Presidente Lula declara apoio à candidatura do Amazonas

Manaus é anunciada como subsede da Copa do Mundo de 2014

Realização da Copa do Mundo em Manaus abre caminho para aceleração do desenvolvimento

Agosto de 2007 Outubro de 2007 Janeiro de 2009 Maio de 2009

Copa da Amazônia, uma conquista para o povo da floresta

Projeto do novo Estádio Vivaldo Lima, que será um dos palcos dos jogos da Copa do Mundo em 2014,no Brasil

Vibração na festa que anunciou o Amazonas como sede da Copa do Mundo

Com os craques do passado, Bebeto, Dadá Maravilha e Biro Biro


Educação

Governo de Eduardo e omar apostou na educação como a mola propulsora para as novas gerações

A verdadeira revolução vem da educaçãoCentro de Mídia usa tecnologia para Ensino à Distância

Nos últimos sete anos, o Governo do Ama-zonas promoveu

uma verdadeira revolução na Educação. A erradicação do analfabetismo em vá-rios municípios, ampliação do acesso ao Ensino Fun-damental, Médio, Universi-tário, Tecnológico e Profis-sionalizante estão entre os avanços nesta área. Ven-cendo barreiras geográficas e as grandes distâncias, o governo Eduardo Braga, do qual o PMN faz parte, não mediu esforços afim de preparar crianças jovens e adultos para o novo mo-mento que o Estado experi-menta. “OAmazonas nunca mais será o mesmo, porque as bases para o desenvolvi-mento foram plantadas no nosso governo e a educa-ção é a mola mestra desse processo”, observa o vice-governador e presidente re-gional do PMN, Omar Aziz.

À frente dessa revolução está a Universidade do Es-tado do Amazonas (UEA), que permitiu que o Ensino Superior chegasse aos mais longínquos rincões do Es-tado. A UEA está presente

As barreiras impos-tas pelo isolamento e as grandes distâncias deixa-ram de ser um obstácu-lo para a propagação do conhecimento a partir da implantação, em 2007, pelo Governo do Estado, do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, coordenado pela Secreta-ria Estadual de Educação (Seduc). O Processo de Educação à Distância, via satélite, já beneficiou mais de 700 comunidades ru-rais e 20 mil estudantes e se destaca pelo uso de no-vas tecnologias de comu-nicação para a difusão do conhecimento. As aulas de ensino médio são geradas via satélite para as comu-nidades rurais do Amazo-nas e acontecem por meio do sistema de IPTV (Inter-net por Televisão), com in-teratividade de som, ima-gens e dados.

No estúdio do Centro de Mídias, que fica ao lado da sede da Seduc, um pro-fessor ministra aulas que são transmitidas em tem-po real para comunidades rurais do Amazonas. Na outra ponta, um professor que desempenha o papel de mediador e facilitador, coordena as aulas na clas-se da comunidade rural. As aulas são todas minu-ciosamente planejadas por professores de cada disciplina, que utilizam re-cursos como trechos de fil-mes para ilustrar aulas de

Municípios com analfabetismo erradicado (Zona Urbana e Rural)

Municípios com analfabetismo erradicado (Zona Urbana)

Alvarães, Anamã, Beruri, Boa Vista do Ramos, Guajará, Itamarati, Manaquiri, Nhamundá, Silves, São Sebastião do Uatumã, Uarini e Urucurituba.

Apuí, Barreirinha, Benjamin Constant, Boca do Acre, Caapiranga, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Eirunepé, Envira, Humaitá, Ipixuna, Iran-duba, Itapiranga, Japurá, Maués, Novo Airão, Pauini, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Ca-choeira, São Paulo de Olivença, Tapauá, Urucará, Amaturá, Anori e Tonantins.

nos 62 municípios além de Manaus, seja por meio pre-sencial ou através do Ensino à Distância. Em oito anos já tem mais de 20 mil alunos graduados. Esta atuação rendeu o reconhecimento como a quinta maior uni-versidade do Brasil, com 25.720 alunos matricula-dos. Nos últimos sete anos, o crescimento do número de vagas foi de mais de 300%.

Proformar Apoiadas por uma plata-

forma tecnológica que a faz estar presente em todos os municípios do Amazonas, por meio de seu Sistema Presencial Mediado, a UEA graduou, através do Pro-grama de Formação e Va-lorização de Profissionais de Educação (Proformar) mais de 16 mil professores da rede pública de ensino, 13 mil deles em municípios do interior, num esforço de logística jamais visto na his-tória do Amazonas.

Por meio do Proformar, o Governo do Amazonas, antecipou os prazos esta-belecidos no Plano Nacio-

Dit dolore magna cons aute tem quisit ectet ip ex esed dunt luptat ing ess

nal de Educação alcançan-do todos os professores da rede púbica de ensino, o que lhe rendeu o prêmio ODM Brasil 2007, que teve como tema Um Prêmio para quem trabalha por um Bra-sil Melhor, com 1.062 ini-ciativas inscritas. A UEA foi a única iniciativa premiada na Região Norte na catego-ria instituições.

Pós GraduaçãoOs programas de pós-

graduação da UEA estão beneficiando mais de 6.400 alunos em 30 cursos Stricto Sensu e 68 Lato Sensu, num total de mais de 5 mil vagas

criadas desde a implanta-ção de seu primeiro curso de pós. São 39 novos pro-gramas em parceria com as mais renomadas institui-ções de pesquisa do Brasil. São mais de 3 mil projetos de pesquisa e outros 700 de iniciação científica com foco na compreensão da realidade amazônica, nos biomas amazônicos e sua influência sobre os sistemas produtivos, além de proje-tos de pesquisas avançadas executadas em associação com instituições brasileiras, da França, Alemanha, Esta-dos Unidos e Cuba.


Gasoduto

Um novo ciclo de desenvolvimentoEnergia limpa e confiável trará novos empreendimentos, empregos e renda ao Amazonas

O Governo do Amazo-nas escreve um novo capítulo na história

do desenvolvimento eco-nômico do Estado a par-tir da instalação do Ga-soduto Coari Manaus. O gasoduto foi inaugurado pelo governador Eduardo Braga e seu vice, Omar Aziz, no último dia 26 de novembro, na presença do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. A chegada do gás natural muda a matriz energética do Estado, do combustível fóssil para energia limpa e segura e inicia um novo ciclo desenvolvimentista a exemplo do que aconte-ceu com a borracha e a Zona Franca de Manaus.

“Além de todos os be-nefícios diretos que vi-

rão com o gasoduto, ele representa uma nova fronteira econômica que abrirá a possibilidade de implantarmos no Amazo-nas um pólo gás-químico, a partir do beneficiamento do gás natural”, afirma o governador Eduardo Bra-ga. Os sete municípios da área de influência da obra do gasoduto – Coa-ri, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba – foram be-neficiados diretamente. O Programa de Desen-volvimento Sustentável do Gasoduto Coari-Manaus é o conjunto de ações de cunho sócio-ambiental e econômico, criado a par-tir de um convênio entre a Petrobras e o Governo do Estado do Amazonas

possibilitou a implemen-tação de um programa de mitigação que resultou na criação de 17 unidades de conservação, entre Reser-vas de Desenvolvimento Sustentável, Reservas Ex-trativistas, Florestas Es-taduais, Parques e Áreas de Proteção Ambiental. Programas de qualificação profissional permitiram que 65% da mão-de-obra do gasoduto fossem recru-

tadas entre os trabalha-dores dos próprios muni-cípios.

A obra ficou emperrada durante anos, devido às divergências entre o Go-verno Federal e o governo anterior ao de Eduardo Braga e Omar Aziz. Mas, em 2004, graças à habili-dade e determinação dos dois governantes junto ao Governo Lula, foi iniciada a construção do gasoduto.

Há pelo menos 20 anos, o gás de Urucu vinha sendo reinjetado na terra. Ago-ra, vai ajudar a alavancar a riqueza, gerar empre-gos e melhorar a vida do povo do Amazonas. “É a esperança que se renova, com a riqueza que vem da terra e a nossa vontade de transformar esse esta-do numa grande potên-cia econômica”, observa Omar Aziz.

Presidente Lula e o governador Eduardo Braga visitam entre funcionários da Petrobrás na província petrolífera de Urucu

Ministra da Casa Civil Dilma Rousseff durante a inauguração do Gasoduto, em novembroProvíncia de Urucu gera riqueza para o Amazonas

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