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PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Participação da Febraban no Projeto Cisternas
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
O Projeto Metodologia Participação Febraban
HistóricoHistórico
O Semi-ÁridoO Semi-Árido
A Solução Encontrada
A Solução Encontrada
EstruturaEstrutura
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Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Histórico
Em 2001 foi criada a ASA – Articulação para o Semi-Árido – esta entidade não formal reúne mais de 700 ONGs presentes no nordeste Brasileiro com o objetivo de erradicar a pobreza e a fome na região.
O ASA adotou um projeto já existente da Cáritas, a construção de cisternas, como seu modelo de atividade. O projeto contemplava mais do que simplesmente a solução da falta de água, envolvia também educação sanitária e de bom uso de recursos hídricos para as comunidades alvo.
Após a avaliação do impacto da construção de cisternas em algumas pequenas comunidades, a ASA decidiu-se por tentar ampliar o projeto, aproximando-o de políticas governamentais. Foi criado então o Projeto 1 Milhão de Cisternas - com o objetivo de ajudar 5 milhões de pessoas no prazo de 5 anos.
Para gerenciar este projeto, foi criada uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), a AP1MC (Associação do Programa 1 Milhão de Cisternas).
O projeto obteve em seu início apoio do ministério do meio ambiente e recebeu o prêmio ecologia (categoria recursos hídricos) da revista SuperInteressante. Atualmente é apoiado pelo Programa Fome Zero.
HistóricoHistórico
O Projeto
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
O Projeto Metodologia Participação Febraban
HistóricoHistórico
O Semi-ÁridoO Semi-Árido
A Solução Encontrada
A Solução Encontrada
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Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
O SEMI-ÁRIDO NORDESTINO...
Ocupa uma área de 900.000 km2 – praticamente a superfície da Alemanha e França juntas;
Vivem nesta região aproximadamente 18 milhões de pessoas. É o mais populoso semi-árido do mundo;
Estima-se que dos 8 milhões de pessoas morando na área rural, dois terços se encontrem a pelo menos 1 hora/dia do local onde há água disponível;
A pluviosidade média da região é de 750 mm (superior a de Berlim ou Paris) por ano, o que o torna o semi-árido mais chuvoso do mundo.
... E O PROBLEMA
Apenas 3% da água doce do Brasil está no Nordeste;
A água presente no seu subsolo cristalina apresenta alta salinidade, o que a torna imprópria pra o consumo humano;
A média de precipitação pluviométrica é suficiente para atender as necessidades da região, entretanto é má distribuída física e temporalmente, com um alto índice de evaporação devido às características climáticas da região;
O problema não reside na falta de chuvas.
O Semi-Árido Nordestino
O Semi-ÁridoO Semi-Árido
O Projeto
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
O Projeto Metodologia Participação Febraban
HistóricoHistórico
O Semi-ÁridoO Semi-Árido
A Solução Encontrada
A Solução Encontrada
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Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
As cisternas representam a solução de melhor custo-benefício em relação a outras alternativas de combate à escassez de água na região (poços, micro-barragens, barragens subterrâneas)
O projeto não se limita apenas à construção de cisternas, mas foca também:
a capacitação de pedreiros da comunidade e das famílias beneficiadas no processo de construção das cisternas;
a preparação das famílias para o uso e conservação da água das chuvas armazenada nas cisternas;
a formação de multiplicadores em Gestão de Recursos Hídricos e Gestão de Projetos.
Busca a emancipação das comunidades e cria condições para atividades geradoras de renda (como por exemplo pequena agricultura e criação de animais)
A Solução Encontrada
A Solução Encontrada
A Solução Encontrada
O Projeto
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
O Projeto Metodologia Participação Febraban
HistóricoHistórico
O Semi-ÁridoO Semi-Árido
A Solução Encontrada
A Solução Encontrada
EstruturaEstrutura
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Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
ESPAÇO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICAESPAÇO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICAESPAÇO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICAESPAÇO DE ARTICULAÇÃO POLÍTICA
Estrutura Operacional
EstruturaEstrutura
Articulação do Semi-Árido (ASA)Nível Federal
Articulação do Semi-Árido (ASA)Nível Federal
ASAS ESTADUAISNível Estadual
ASAS ESTADUAISNível Estadual
EESTRUTURA STRUTURA PPOLÍTICA E OLÍTICA E AADMINISTRATIVADMINISTRATIVAEESTRUTURA STRUTURA PPOLÍTICA E OLÍTICA E AADMINISTRATIVADMINISTRATIVAEESTRUTURA STRUTURA DE G DE GESTÃOESTÃO E E E EXECUÇÃOXECUÇÃOEESTRUTURA STRUTURA DE G DE GESTÃOESTÃO E E E EXECUÇÃOXECUÇÃO
Coordenação ExecutivaCoordenação Executiva
Coletivos EstaduaisColetivos Estaduais
UGMUnidades Gestoras Microrregionais
UGMUnidades Gestoras Microrregionais
• Assoc de Base
• Paróquias• Grupos de
Trab• STRs
• Assoc de Base
• Paróquias• Grupos de
Trab• STRs
• Igrejas c/ assess
• Ongs c/ assess
• STRs c/ assess
• Igrejas c/ assess
• Ongs c/ assess
• STRs c/ assess
• Prefeituras• Gov.
Estadual• Gov. Federal
• Prefeituras• Gov.
Estadual• Gov. Federal
•Assentamento de Reforma Agrária
•Assentamento de Reforma Agrária
GF1GF1
GF2GF2
GF4GF4
GF5GF5
Grupos de Famílias 3Grupos de Famílias 3
UGCUnid. Gestora Central
UGCUnid. Gestora Central
UGMUnid. Gestoras Microrregionais
UGMUnid. Gestoras Microrregionais
CEMComissões Executivas
Municipais
CEMComissões Executivas
Municipais
UELUnidades Executoras Locais
UELUnidades Executoras Locais
ComunidadesFamílias
ComunidadesFamílias
O Projeto
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
AtividadesAtividades
Mobilização Social
Mobilização Social
Controle SocialControle Social
CapacitaçõesCapacitações
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
CisternasCisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Atividade Descrição Responsável
Mobilização SocialGerar a intenção voluntária de participar no projeto por parte de organizações públicas, privadas das diversas
esferas regionais
Todas as Entidades Envolvidas
Controle Social
Eventos de reunião de representantes das entidades participantes para acompanhamento do cumprimento das
metas e objetivo, fiscalização e intercâmbio de informações
Todas as Entidades Envolvidas
Capacitações Treinamento da comunidade beneficiadaTodas as
Entidades do P1MC
ComunicaçãoGarantir à sociedade e às organizações informações
atualizadas e interação sobre o projetoASA
AP1MC
Fortalecimento Institucional da Sociedade Civil
Criação de subunidades e da Associação do programa 1 milhão de cisternas (AP1MC), bem como provê-la de
recursos (por exemplo, sistemas de informação) para que possa gerenciar o projeto
ASAAP1MC
CisternasA construção das cisternas residenciais segundo
especificação dada pelo projetoUnidades e
Comunidades
As atividades do projeto não se resumem exclusivamente à construção de cisternas:
AtividadesAtividades
Metodologia
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
AtividadesAtividades
Mobilização Social
Mobilização Social
Controle SocialControle Social
CapacitaçõesCapacitações
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
CisternasCisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Para que a mobilização atinja os seus objetivos é necessário criar uma espiral de mobilização progressiva que envolva todos os segmentos da sociedade.
São atores desta espiral de mobilização:
As Famílias que moram no Semi-Árido e que serão as beneficiadas do programa;
As comunidades rurais, formadas por estas famílias
As organizações de base comunitária
Organizações com base municipal
Organizações com base microrregional, estadual, nacional e até internacionais
Governo
Iniciativa privada
Mobilização Social
O objetivo do processo de mobilização é criar um projeto de futuro para as populações do Semi-Árido brasileiro e não, simplesmente um evento ou uma campanha passageira. A idéia é que ao final do projeto as comunidades do Semi-Árido tenham atingido um nível de organização que as possibilite conquistar outras necessidades
Mobilização Social
Mobilização Social
Metodologia
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
AtividadesAtividades
Mobilização Social
Mobilização Social
Controle SocialControle Social
CapacitaçõesCapacitações
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
CisternasCisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Controle Social
Controle Social é o processo pelo qual atores sociais exercem alguma forma de acompanhamento, supervisão, com a intenção de aprimorar a gestão dos recursos e garantir a utilização responsável e idônea dos recursos.
Com base no conceito acima foi desenhado o componente de Controle Social do projeto. Assim, este componente tem como objeto de fiscalização as ações definidas em contrato entre a ASA, as comunidades e os financiadores
Os atores do controle social neste projeto são os envolvidos direta e indiretamente neste programa. São eles:
As famílias participantes – O maior motivo da participação das famílias nesta atividade é estimulá-las para o exercício da cidadania, o segundo motivo é fato de estas serem co-financiadoras do projeto.
As ONGs que compõem a ASA – Como nem todas elas estarão exercitando atividades de execução do projeto ao mesmo tempo sempre existirá um conjunto de entidades para fiscalizar os trabalhos do projeto.
Foram criados alguns instrumentos e recursos para viabilizar as atividades de Controle Social no projeto:
Processo de Mobilização, Processo de Capacitação, reuniões que ocorrem periodicamente, acesso aberto ao sistema SIGA e a disponibilização de Relatórios de Monitoria e Avaliação.
Controle SocialControle Social
Metodologia
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
AtividadesAtividades
Mobilização Social
Mobilização Social
Controle SocialControle Social
CapacitaçõesCapacitações
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
CisternasCisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
A componente de Capacitação do P1MC é composta de quatro frentes:
Capacitação dos Gestores do Programa em todos os níveis – Em virtude da grandeza do projeto é importante capacitar as pessoas que serão responsáveis por gerenciar a implantação do programa. São alvo deste treinamento todos os gestores administrativos das UGMs bem como as pessoas que terão atividades de gestão nas Unidades Executoras Locais (UELs)
Capacitação dos Multiplicadores – Os multiplicadores são as pessoas responsáveis pela distribuição do conhecimento dentro da estrutura do projeto. Estão dentro desta categoria os Pedreiros-Instrutores, Multiplicadores de Gestão de Recursos Hídricos e os Animadores. A importância destes cursos reside na necessidade de instrutores bem preparados para que a multiplicação de conhecimento seja bem sucedida.
Capacitação das Famílias e Gestão de Recursos Hídricos – Constitui um dos pilares do programa, visando a melhor convivência das famílias com o semi-árido e suas adversidades. Além da gestão em recursos hídricos outros temas como cidadania também são abordados.
Capacitação de Pedreiros – Uma das premissas do projeto é a construção utilizando mão de obra local para tanto é necessário capacitar os pedreiros nas técnicas de construção de cisterna de placas. Esta frente da capacitação gera um outro benefício que é o da inserção social através da geração de emprego.
Capacitações
CapacitaçõesCapacitações
Metodologia
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
AtividadesAtividades
Mobilização Social
Mobilização Social
Controle SocialControle Social
CapacitaçõesCapacitações
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
CisternasCisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
O componente fortalecimento institucional neste projeto é composta de três frentes:
Implantação e aparelhamento das 48 UGMs previstas para o primeiro ano de projeto . Segundo o modelo adotado pela AP1MC, é necessário estruturar as UGMs para viabilizar a execução das atividades de mobilização, capacitação e acompanhamento das construções.
Aparelhamento da AP1MC – Corresponde basicamente na implantação do aparato tecnológico que irá viabilizar o acompanhamento e controle dos trabalhos que estão sendo executados nas comunidades, através de prestação de contas fornecida pelas UGMs. Já está em fase de implantação o SIGA que é um sistema que possibilitará à AP1MC ter a qualquer momento uma visão do andamento do projeto.
Custos operacionais – Finalmente, manter toda esta estrutura consome recursos. São pessoas, materiais e serviços que são consumidos para que projeto atinja os seus objetivos, levar água para as famílias do Semi-Árido.
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
Metodologia
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
AtividadesAtividades
Mobilização Social
Mobilização Social
Controle SocialControle Social
CapacitaçõesCapacitações
Fortalecimento Institucional
Fortalecimento Institucional
CisternasCisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
As famílias entram com uma parcela do custo de construção das cisternas ajudando em algumas atividades relacionadas à construção, como a escavação do buraco onde a cisterna será instalada, a alimentação e a estadia do pedreiro.
Além do benefício das cisternas o projeto também beneficia a região através da geração de empregos. Para esta parceria MESA – Febraban – ASA está previsto o emprego de 770 pedreiros da região.
Construção das Cisternas
Este é o componente que responde pelas atividades de construção das cisternas. Aqui estão atividades de aquisição de materiais, transporte e construção.
CisternasCisternas
Metodologia
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
A Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Compromisso com a Sociedade
Compromisso com a Sociedade
Orçamento Global do
Projeto
Orçamento Global do
Projeto
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Razões da Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto Ao decidir pelo apoio ao Programa Fome Zero, a Febraban estabeleceu como premissa
a seleção de um projeto que de fato contribuísse, de forma sustentável, para a transformação social da vida de comunidades carentes.
Além das premissas de transformação social, também foram itens de observação, a identificação de elementos que demonstrassem transparência na gestão dos recursos financeiros e do modelo de gestão.
Tendo observado estes requisitos, a Febraban elegeu como linha de ação a construção de cisternas em 11 estados do nordeste brasileiro, através do apoio ao P1MC (Programa Um Milhão de Cisternas Rurais).
O caráter educativo e de preservação, a proposta de formação para convivência sustentável com o Semi Árido, a possibilidade de melhoria da qualidade de vida de um grande número de famílias e a existência de iniciativas para a montagem de um modelo de gestão consistente e transparente, foram elementos que contribuíram para a seleção deste programa.
As palavras do Presidente da Febraban
“A entidade elegeu o programa como a melhor forma de contribuir para o Programa Fome Zero por seu caráter auto-sustentável, sua relevância social e o forte impacto nas comunidades do semi-árido”. (Gabriel Jorge Ferreira – Presidente da Febraban)
Participação Febraban
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
A Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Compromisso com a Sociedade
Compromisso com a Sociedade
Orçamento Global do
Projeto
Orçamento Global do
Projeto
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
A Participação da Febraban
CCONSTRUÇÃO DE ONSTRUÇÃO DE 10.00010.000 CCISTERNASISTERNASCCONSTRUÇÃO DE ONSTRUÇÃO DE 10.00010.000 CCISTERNASISTERNAS
DOAÇÃO DE RECURSOS
FINANCEIROS
DOAÇÃO DE RECURSOS
FINANCEIROS APOIO TÉCNICOAPOIO TÉCNICO APOIO NA BUSCA DE
OUTROS PARCEIROS
APOIO NA BUSCA DE
OUTROS PARCEIROS
Construção, capacitação e infra-
estrutura
Consultoria, auditoria e tecnologia da informação
Recursos materiais diversos
APRENDIZADO
DDEFINIÇÃO DAS EFINIÇÃO DAS AALTERNATIVAS PARA A LTERNATIVAS PARA A EEVOLUÇÃO DA VOLUÇÃO DA PPARCERIA ARCERIA
ENTRE A ENTRE A FFEBRABAN E A EBRABAN E A AARTICULAÇÃO DO RTICULAÇÃO DO SSEMI-ÁRIDOEMI-ÁRIDO
DDEFINIÇÃO DAS EFINIÇÃO DAS AALTERNATIVAS PARA A LTERNATIVAS PARA A EEVOLUÇÃO DA VOLUÇÃO DA PPARCERIA ARCERIA
ENTRE A ENTRE A FFEBRABAN E A EBRABAN E A AARTICULAÇÃO DO RTICULAÇÃO DO SSEMI-ÁRIDOEMI-ÁRIDO
6 meses
6 meses
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Participação Febraban
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
A Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Compromisso com a Sociedade
Compromisso com a Sociedade
Orçamento Global do
Projeto
Orçamento Global do
Projeto
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Já no início das conversações identificamos que tratava-se de um programa abrangente e ambicioso, não só pelo número de famílias a serem atendidas mas também pela complexidade logística de capacitar e mobilizar um contingente imenso de pessoas e transportar um volume significativo de materiais numa área do semi-árido cuja abrangência é de 900.000 km2 e cuja região e estradas apresentam condições adversas como: calor excessivo, poeira, pedras, buracos, terrenos íngremes, travessia de riachos, atoleiros, areais.
Nesta fase, também ficou evidente que o êxito na consecução do projeto, dependeria fundamentalmente do sucesso da gestão de suas operações e da existência de controles e processos que permitissem a identificação antecipada de problemas que pudessem comprometer a sua execução.
Neste contexto, e mesmo ciente dos entraves e dos desafios que se apresentavam, ficou claro para a Febraban que o apoio não poderia se resumir ao financiamento da construção das cisternas, mas deveria também, se estender ao apoio para a estruturação das unidades que participariam da execução do programa.
Desta forma optou-se por disponibilizar os recursos necessários para o aparelhamento das unidades gestoras, através do fornecimento de automóveis, motos, computadores entre outros itens, como também optou-se por contratar uma empresa que pudesse apoiar na estruturação inicial do projeto.
Participação Febraban
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A Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Compromisso com a Sociedade
Compromisso com a Sociedade
Orçamento Global do
Projeto
Orçamento Global do
Projeto
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Compromisso com o Presidente
Compromisso com a sociedade
A Febraban formalizou no dia 10 de abril seu apoio ao Fome Zero, representado no financiamento de 10 mil cisternas no semi-árido.
A parceria com o ministério da Segurança Alimentar foi acordada durante um encontro do presidente da entidade, Gabriel Jorge Ferreira, e o presidente Lula.
A Febraban se comprometeu não somente com os custos diretos envolvidos na construção das cisternas, mas também com os necessários para viabilizar a estrutura operacional de gerenciamento das frentes de mobilização social, capacitação e controle.
"Assim como o Cartão-Alimentação rompe com a dependência da distribuição de cesta-básica, a construção de cisternas rompe com a política do carro-pipa", afirmou o ministro de Segurança Alimentar José Graziano, ministro-extraordinário da segurança alimentar
Lula afirmou que o apoio da Febraban ao Fome Zero foi uma surpresa para ele. "Quem imaginava, há dois meses, que a Febraban ia participar de um projeto como este? Ninguém", disse.
Ele afirmou que, com a captação de água das chuvas, as famílias do semi-árido têm a garantia de plantar e comer alimentos que são fruto de seu próprio trabalho. "Isso é que dá dignidade às pessoas, que dá capacidade de escolher melhor seu candidato a vereador, deputado, governador, presidente. Isso é que dá vontade de querer aprender mais."
Compromisso com a Sociedade
Compromisso com a Sociedade
Participação Febraban
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A Escolha do Projeto
A Escolha do Projeto
A Participação da Febraban
A Participação da Febraban
Compromisso com a Sociedade
Compromisso com a Sociedade
Orçamento Global do
Projeto
Orçamento Global do
Projeto
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Orçamento Global do Projeto
• Custo total por cisterna: R$ 1.453,21 (engloba materiais, mão de obra e overheads)
• Custo direto da cisterna: R$ 960,00 (somente materiais e mão de obra)
• Valor total da contribuição dos bancos: R$ 15.000.000,00 (projeto mais despesas de viagens e consultorias)
Orçamento Global do
Projeto
Orçamento Global do
ProjetoConstrução de
Cisternas; R$9.600.000,00; 65%
Comunicação; R$257.778,06; 2%
Fortalecimento Institucional;
R$3.614.810,20; 25%
Mobilização Social; R$110.400,00; 1%
Capacitações; R$575.383,62; 4%
Controle Social; R$373.728,12; 3%
Participação Febraban
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Capacitação das 10.000 famílias beneficiadas em Gestão de Recursos Hídricos
Capacitação de 400 Pedreiros
Capacitação de 75 Multiplicadores
Capacitação da Equipe de Gestão do Projeto das UGMs – 96 pessoas
Mobilização das Comunidades
Implantação da Infra-estrutura necessária ao desenvolvimento do restante do projeto
Construção de 10.000 cisternas beneficiando assim 50.000
pessoas (Média de 5 pessoas por família)
Metas da 1ª Fase do Projeto
Resultados Obtidos
Resultados Esperados
Resultados Esperados
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Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
VISÃO GERAL DA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO MAR ABR MAI JUNDEZ JAN FEV
11 Prestação de Contas Final
10 EncontroRegional
9 Encontros Estaduais eMicrorregionais
8 Construçãodas Cisternas
7 Capacitaçãodos Pedreiros
6 Capacitação dasFamilias em GRH
5 Mobilização de Famílias
4 Cotação e Aquisição dos Materiaispara aparelhamento da UGC
3 Cotação e Aquisição dos Materiaispara aparelhamento das UGMs
2 Planejamento da Implantação do Projeto
1 Assinatura AcordoFebraban - ASA
OUT NOVJUN JUL AGO SETNº ATIVIDADES
Cronograma de Implantação
Resultados Obtidos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Capacidade aproximada de armaz. de água Capacidade aproximada de armaz. de água
Abastecimento de Aproximadamente Abastecimento de Aproximadamente
Entrega de cisternas Entrega de cisternas
160 milhões litros160 milhões litros
52.200 pessoas52.200 pessoas
10.439 cisternas10.439 cisternas
*
As chuvas que caíram na região no início do ano foram
suficientes para encher completamente aproximadamente
9.000 cisternas das 10.000 cisternas que foram financiadas
pela FEBRABAN.
As chuvas que caíram na região no início do ano foram
suficientes para encher completamente aproximadamente
9.000 cisternas das 10.000 cisternas que foram financiadas
pela FEBRABAN. *
Construção
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Capacitação
Multiplicadores em GRH Multiplicadores em GRH
Pedreiros Pedreiros
Pedreiros Instrutores Pedreiros Instrutores
Animadores Animadores
Gerenciamento de Recursos Hídricos, Cidadania e
Convivência com o semi-árido - GRH
Gerenciamento de Recursos Hídricos, Cidadania e
Convivência com o semi-árido - GRH
37 pessoas37 pessoas
587 pessoas587 pessoas
41 pessoas41 pessoas
59 pessoas59 pessoas
10.439 familias10.439 familias
Planejamento Planejamento 96 pessoas96 pessoas
Efeito
multiplicador
Efeito
multiplicador
O resultado das iniciativas de capacitação não se mede simplesmente
pela quantidade de cursos ministrados ou pessoas capacitadas, mas sim,
pelo resultado proporcionado pelo entendimento de que a convivência
com o semi-árido é possível e o efeito multiplicador provocado por este
movimento contribui de forma significativa para as próximas etapas do
projeto.
O resultado das iniciativas de capacitação não se mede simplesmente
pela quantidade de cursos ministrados ou pessoas capacitadas, mas sim,
pelo resultado proporcionado pelo entendimento de que a convivência
com o semi-árido é possível e o efeito multiplicador provocado por este
movimento contribui de forma significativa para as próximas etapas do
projeto.
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
A infra estrutura patrocinada pela Febraban permitiu, somente nos últimos
8 meses do programa, a entrega de aproximadamente 23.000 cisternas
(FEBRABAN + MESA), possibilitando neste caso o beneficiamento de
aproximadamente 120.000 pessoas.
Esta infra estrutura será ainda utilizada, no mínimo, pelos próximos 3 anos
do programa, constituindo uma importante base de apoio para a
construção das próximas cisternas.
A infra estrutura patrocinada pela Febraban permitiu, somente nos últimos
8 meses do programa, a entrega de aproximadamente 23.000 cisternas
(FEBRABAN + MESA), possibilitando neste caso o beneficiamento de
aproximadamente 120.000 pessoas.
Esta infra estrutura será ainda utilizada, no mínimo, pelos próximos 3 anos
do programa, constituindo uma importante base de apoio para a
construção das próximas cisternas.
Infra Estrutura
patrocinada pela
Febraban
Infra Estrutura
patrocinada pela
Febraban
Motocicletas Motocicletas
Microcomputadores e Acessórios Microcomputadores e Acessórios
Mobiliário e Outros Mobiliário e Outros
Automóveis Automóveis
9090
6060
4848
5252
Materiais e
equipamentos
fornecidos
Materiais e
equipamentos
fornecidos
Fortalecimento Institucional
Desenvolvimento do Sistema de Gestão Desenvolvimento do Sistema de Gestão
Pagamento de pessoal Pagamento de pessoal
Despesas de Custeio Despesas de Custeio
Outros
investimentos
Outros
investimentos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Página Principal
O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Mobilização
Comunidades rurais Comunidades rurais
Organizações de base comunitária Organizações de base comunitária
Organizações com base municipal Organizações com base municipal
Organizações de base microrregionais ou estaduais Organizações de base microrregionais ou estaduais
Empresas privadas Empresas privadas
As ações de Mobilização, além das 10.439 familias, atingiram tambémAs ações de Mobilização, além das 10.439 familias, atingiram também
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Página Principal
O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Controle Social
Encontros Microrregionais Encontros Microrregionais
Enconasa Enconasa
Encontros Estaduais Encontros Estaduais
Controle Social é o processo pelo qual atores sociais exercem alguma forma de acompanhamento, supervisão, com a intenção de aprimorar a gestão dos recursos e garantir a utilização responsável e idônea dos recursos.
Controle Social é o processo pelo qual atores sociais exercem alguma forma de acompanhamento, supervisão, com a intenção de aprimorar a gestão dos recursos e garantir a utilização responsável e idônea dos recursos.
A Febraban contribuiu significativamente no cumprimento dos objetivos relacionados a este componente, não só na forma de fornecimento de recursos para a execução de encontros, mas também, na forma de apoio para a definição de processos e implantação do sistema de gestão e controle (SIGA) que permite o acesso aberto aos dados de execução física e financeira do projeto.
A Febraban contribuiu significativamente no cumprimento dos objetivos relacionados a este componente, não só na forma de fornecimento de recursos para a execução de encontros, mas também, na forma de apoio para a definição de processos e implantação do sistema de gestão e controle (SIGA) que permite o acesso aberto aos dados de execução física e financeira do projeto.
Encontros patrocinados pela Febraban: Encontros patrocinados pela Febraban:
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
55
2323
11
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Página Principal
O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Custo Médio de Construção
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
UGM Mão de
Obra Material de Construção
Transporte Custo Médio
AL02 166,99 743,01 10,00 920,00
BA01 149,11 800,23 - 949,34
BA03 151,40 700,69 7,66 859,74
BA04 150,00 827,60 8,65 986,25
BA05 148,81 817,73 19,77 986,31
BA08 152,25 584,67 6,85 743,78
BA11 169,74 659,77 34,49 864,00
BA13 213,72 762,14 0,84 976,70
BA14 150,00 799,89 - 949,89
BA15 141,30 816,45 1,55 959,30
BA16 158,54 772,67 4,52 935,73
CE01 138,21 738,92 2,90 880,03
CE02 192,47 744,84 31,88 969,20
CE03 140,14 732,24 20,48 892,87
CE04 166,50 762,48 41,01 970,00
CE05 116,44 816,84 26,71 960,00
CE06 199,14 713,24 72,01 984,39
ES01 127,34 811,75 0,27 939,36
MA01 145,46 881,54 104,28 1.131,27
MG01 89,57 808,18 - 897,75
MG02 146,62 791,73 - 938,35
PB01 249,97 896,12 0,84 1.146,93
PB02 318,13 826,62 10,76 1.155,52
PB03 248,30 890,45 7,31 1.146,06
PB04 124,80 876,78 - 1.001,58
PB05 346,47 785,74 4,55 1.136,76
CUSTOS COM CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS
UGM Mão de
Obra Material de Construção
Transporte Custo Médio
PB06 336,25 791,85 23,31 1.151,41
PB07 161,51 801,09 1,44 964,04
PB08 155,14 794,09 0,14 949,38
PE01 144,27 694,79 - 839,06
PE03 157,87 764,40 - 922,26
PE04 150,86 809,14 - 960,00
PE05 168,62 713,38 1,50 883,49
PE06 151,41 805,43 - 956,84
PE07 197,05 695,20 - 892,25
PE08 153,19 807,46 - 960,66
PI01 150,00 745,69 64,80 960,49
PI02 144,78 772,61 - 917,39
PI03 148,05 759,64 14,86 922,54
PI04 148,45 772,36 17,93 938,74
PI05 175,36 815,60 10,20 1.001,16
RN01 134,08 841,52 - 975,60
RN02 135,55 809,09 15,29 959,93
RN04 153,17 825,76 - 978,93
RN05 150,00 713,75 9,51 873,26
RN07 145,35 882,03 0,82 1.028,20
RN08 149,38 714,00 - 863,38
SE02 172,15 787,85 - 960,00
Total geral 167,13 776,03 10,46 953,62
Custo Meta 226,00 693,00 41,00 960,00
CUSTOS COM CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Custo Médio de Capacitação de Famílias
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
UGM Alimentação Assessoria Deslocamento Hospedagem Mat. Didático Total geral
AL02 11,40 20,88 0,67 - 1,54 34,50 BA01 24,90 - - - 10,71 35,61 BA03 18,86 0,04 4,63 - 12,06 35,60 BA04 16,99 11,06 2,95 - 2,40 33,40 BA05 15,35 0,04 2,23 - 9,69 27,30 BA11 22,10 0,08 3,35 - 9,90 35,43 BA15 11,05 10,92 8,83 - 2,92 33,71 CE03 - 29,82 0,39 - - 30,21 CE05 12,27 17,71 2,63 - 2,99 35,60 CE06 7,96 18,28 2,21 - 4,27 32,72 MA01 8,79 14,64 3,04 0,15 8,37 35,00 MG02 15,82 9,12 6,92 0,21 2,23 34,30 PB04 10,02 6,73 8,50 2,31 5,53 33,08 PB05 7,18 10,03 7,97 - 9,75 34,93 PB07 6,22 20,21 1,60 - 3,33 31,36 PB08 6,12 0,69 3,64 - 20,73 31,17 PE01 9,89 18,75 2,42 - 2,82 33,87 PE05 7,39 20,56 2,35 0,02 5,39 35,71 PE06 9,91 19,53 0,73 - 4,88 35,04 PI03 5,79 19,98 3,64 - 6,63 36,03 PI04 9,06 18,21 0,90 - 7,61 35,78 RN01 7,36 20,76 3,66 0,03 1,97 33,78 Custo/FamíliaCapacitada
11,14 12,98 3,24 0,14 6,16 33,66
Custo Meta 8,41 20,03 1,20 - 6,01 35,65
CUSTOS COM CAPACITAÇÃO DE FAMÍLIAS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Custo Médio de Capacitação de Pedreiros
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
UGM Alimentação Assessoria Bolsa de Estudo Deslocamento Hospedagem Mat. Didático Total geral
AL02 51,23 39,50 75,00 5,00 - 33,27 204,00 BA03 4,86 - 58,80 2,15 - - 65,81 BA04 95,62 29,05 38,10 5,33 - 26,19 194,29 BA05 45,09 - 69,43 20,71 - 59,06 194,29 BA11 72,00 25,20 57,60 1,21 - 48,00 204,00 BA15 29,43 6,67 - 35,36 16,00 48,55 136,00 CE03 - 136,00 - - - - 136,00 CE05 72,03 25,00 16,00 16,30 - 6,67 136,00 CE06 42,41 64,29 - 38,29 - - 144,98 MG02 - - 32,14 70,71 42,86 - 145,71 PB04 20,85 4,94 - 23,98 28,09 8,72 86,58 PB05 41,63 14,07 - 27,76 - 67,62 151,08 PB06 20,51 44,75 7,50 25,00 - 17,44 115,20 PB07 31,83 10,96 113,74 - - 20,87 177,39 PE01 39,30 34,26 46,00 18,50 - 65,93 204,00 PE05 9,37 23,23 46,93 23,96 33,33 14,28 151,11 PE06 36,95 29,76 57,60 6,78 - 31,25 162,35 PI03 48,50 39,70 90,00 6,40 - 19,21 203,80 PI04 17,60 21,60 48,00 1,70 - 27,58 116,48 RN01 47,80 2,17 91,14 13,15 - 2,50 156,76 RN04 78,10 45,43 - 40,00 - 64,76 228,29 RN05 - 16,67 - 15,33 32,00 - 64,00 RN07 62,91 22,91 52,36 7,68 - 39,48 185,34
Custo/Pedr. Capacitado
35,29 22,51 39,70 15,61 6,66 24,30 144,07
Custo Meta 69,42 24,30 55,53 1,16 - 46,28 196,69
CUSTOS COM CAPACITAÇÃO DE PEDREIROS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Custo Médio de Mobilização de Famílias
Resultados Obtidos
UGM Alimentação Deslocamento Hospedagem Mat. Didático Total geral
AL02 2,05 8,45 0,03 0,22 10,75 BA03 1,65 7,86 - 0,34 9,84 BA04 1,59 7,10 0,85 0,08 9,62 BA05 - 11,05 - - 11,05 BA11 1,18 7,66 0,58 0,06 9,49 BA15 0,94 8,11 0,07 1,09 10,20 CE03 - 9,76 - - 9,76 CE05 3,06 7,57 0,12 0,18 10,92 CE06 1,71 7,69 0,19 0,09 9,67 MG02 3,45 6,68 0,05 0,72 10,90 PB04 5,22 5,11 - - 10,33 PB05 - 11,00 - - 11,00 PB07 0,49 10,31 - - 10,80 PB08 0,10 10,72 - 0,09 10,91 PE01 - 9,42 - - 9,42 PE05 0,21 13,12 - 0,64 13,97 PE06 1,76 8,60 0,66 - 11,02 PI03 3,95 4,76 0,52 3,05 12,27 PI04 0,59 8,82 - 0,48 9,90 RN01 0,67 9,83 - 0,35 10,85 RN04 1,17 6,75 - 1,24 9,16 RN05 2,80 3,77 - 2,70 9,28
Custo/Família Mobilizada
1,44 8,60 0,18 0,36 10,58
11,04 Custo Meta
CUSTOS COM MOBILIZAÇÃO DE FAMÍLIAS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Resultados Esperados
Resultados Esperados
Resultados Obtidos
Resultados Obtidos
Utilização dos Recursos
Utilização dos Recursos
Cronograma de Implantação
Cronograma de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Orçamento Fase 2
Orçamento Fase 2
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação
Velocidade de Implantação de Cisternas
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Resultados Obtidos
O gráfico acima aponta o potencial diário de implantação de cisternas do P1MC. Este gráfico ilustra dois picos na velocidade de implantação que refletem os momentos em que foram disponibilizados a maior parte dos recursos de construção. A redução na velocidade de implantação que começou a ser registrada a partir de novembro deve-se à necessidade da AP1MC de focar-se na solução de problemas gerenciais. Outro fator que dificultou a retomada do ritmo de implantação foram as fortes chuvas que ocorreram em janeiro e fevereiro.
Com base nesta análise podemos assumir que em condições normais o P1MC teria condições de empregar um ritmo de implantação de 60 cisternas/dia. Assim, um próximo acordo para construção de 10.000 cisternas teria duração de 6 meses.
Velocidade de Implantação - 22/05/2004
010
2030
4050
6070
80
27/8 27/9 27/10 27/11 27/12 27/1 27/2 27/3 27/4
Nº
de
Cis
tern
as p
or
dia
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Ganhos Percebidos
Ganhos Percebidos
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aprofundamento de temas
relevantes
Aprofundamento de temas
relevantes
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Riscos PercebidosRiscos Percebidos
Sugestões para próximos passos
Sugestões para próximos passos
Quando da decisão por financiar as primeiras 10.000 cisternas do P1MC, a FEBRABAN considerou que esta etapa do projeto deveria, dentre outras metas, contemplar a sistematização do aprendizado em relação ao tema de forma ampla e profunda, considerando não apenas as questões inerentes ao relacionamento com a entidade responsável pela definição, gerenciamento e execução do projeto (ASA e AP1MC), mas também em relação à temática do semi-árido no contexto da Responsabilidade Social Corporativa e Desenvolvimento Sustentável.
Considerando o novo compromisso assumido de mais 10.000 cisternas (etapa 2), a questão que se coloca refere-se ao grau de adequações em virtude do aprendizado sistematizado, debatido e de consenso obtido entre os integrantes do projeto (FEBRABAN, ASA e AP1MC).
O presente documento tem por objetivo sintetizar algumas reflexões e propostas para a etapa 2 e eventuais etapas posteriores, de maneira a subsidiar um conjunto de debates conduzidos pela Diretoria Setorial de Responsabilidade Social da FEBRABAN junto a seus associados, fóruns específicos e demais lideranças que se venham a ser identificadas como necessárias.
A síntese aqui apresentada não se propõe a esgotar o tema nem tampouco apresentar-se como verdade absoluta, dado refletir nosso posicionamento interno e que ainda não foi extensamente discutido junto aos demais integrantes do projeto na FEBRABAN e na própria ASA e AP1MC, podendo conter falhas na leitura e/ou interpretação dos fatos vivenciados e suas conseqüências para os envolvidos.
Nossa expectativa é que as reflexões aqui apresentadas possam servir como um ponto de partida para uma discussão mais profunda e que venha enriquecer o debate sobre o posicionamento da FEBRABAN no que tange à temática de Responsabilidade Social Corporativa e Desenvolvimento Sustentável aplicáveis a este projeto.
Introdução
Aprendizado 1º fase
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Ganhos Percebidos
Ganhos Percebidos
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aprofundamento de temas
relevantes
Aprofundamento de temas
relevantes
Página Principal
O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Riscos PercebidosRiscos Percebidos
Sugestões para próximos passos
Sugestões para próximos passos
A questão do semi-árido e histórico do Programa 1 Milhão de Cisternas Rurais
O problema do semi-árido é repleto de variáveis que o torna heterogêneo: são 11 estados (do Sergipe ao Maranhão) e distintas formas de convivência com a escassez de água que foram construídas historicamente pelas comunidades em função de caracteres específicos da geografia, da maturidade da mobilização comunitária, do nível de apoio recebido de entidades de assistência social (e.g. entidades religiosas e ONGs), dentre outras. Este mosaico de características forjou um outro mosaico de soluções, que foram implementadas e são (em maior ou menor escala) reutilizadas em localidades com características semelhantes.
Tais soluções locais - ao longo do tempo e adicionadas de um movimento de mobilização maior - constituíram o berço da Articulação do Semi-Árido (ASA). Sua criação foi orgânica, partindo de soluções locais e criando uma grande rede de colaboração e de desenvolvimento técnico que buscou replicar soluções encontradas e atuar de forma coordenada e em escala, não apenas na implementação de um programa, mas buscando se inserir dentro das políticas públicas para as regiões semi-áridas. Desde seu início e até hoje, a ASA não se constitui como pessoa jurídica, tratando-se de uma articulação, de um lócus onde as questões técnicas e políticas são debatidas e as propostas são desenvolvidas conjuntamente, estruturadas e, posteriormente, implementadas a partir de uma pessoa jurídica criada com a finalidade executora (a exemplo do que aconteceu com a OSCIP AP1MC para a implantação do programa das cisternas).
Entretanto, o trabalho da ASA não se atém ao programa de cisternas. Existem ainda outros grupos de trabalho (GT), cujas informações que temos, até o presente, retratam que o GT Desertificação é o mais avançado, em que pese que tal avanço ainda é incomparável com o estágio do P1MC, denotando que o trajeto para que este grupo traga uma proposta concreta ainda será repleto de percalços naturais de um modelo de amplas discussões e necessitará, conseqüentemente, de um tempo de maturação que ainda não se pode precisar.
À primeira vista, dispor água às famílias – que é o foco do P1MC - é uma constante em toda essa complexidade, entretanto, a forma de disponibilizar esse recurso pode e deve mudar em função de variáveis mais específicas, apesar de não ser assim empreendido pelo P1MC, sendo esta nossa primeira avaliação do processo e compartilhada por uma pequena parcela dos representantes estaduais da ASA.
Aprendizado 1º fase
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Ganhos Percebidos
Ganhos Percebidos
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aprofundamento de temas
relevantes
Aprofundamento de temas
relevantes
Página Principal
O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
Riscos PercebidosRiscos Percebidos
Sugestões para próximos passos
Sugestões para próximos passos
Desenvolvimento sustentável e o P1MC
É importante distinguir o Programa de Convivência com o Semi-Árido e o Programa 1 Milhão de Cisternas Rurais, que trata de uma das dimensões do primeiro. A construção de cisternas é entendida como parte de um programa maior, por ser entendida como uma necessidade básica e que antecede a qualquer outra iniciativa de desenvolvimento sustentável.
Entretanto, as ações ligadas à geração de renda, produção para subsistência, alfabetização, educação, rádios comunitárias, saúde, transporte, dentre outros, estão presentes em algumas comunidades de forma até independente das ações da ASA, todavia, como mencionado anteriormente, o Grupo de Trabalho em Desertificação está trabalhando em propostas nesta direção.
Segundo informações colhidas em 14/01/2004, junto ao Sr. Sílvio da Rocha Santana (Fundação Grupo Esquel), o GT Desertificação deverá apresentar até 17/06/2004 um conjunto de propostas de ações a serem implementadas em 3 grupos temáticos: (i) inclusão social e combate à desigualdade, (ii) recuperação da capacidade produtiva do semi-árido e (iii) preservação, conservação e uso sustentável de recursos naturais.
Todas propostas tratarão, de forma separada, as ações governamentais daquelas aplicáveis pela sociedade civil ou em parceria com o governo, sendo que o grupo de recuperação da capacidade produtiva do semi-árido é dotado de espaço para a inserção do sistema financeiro na aplicação de recursos de crédito (micro-finanças) às famílias e / ou comunidades.
Aprendizado 1º fase
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Síntese Aprendizado 1ª
Etapa
Ganhos Percebidos
Ganhos Percebidos
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
Aprofundamento de temas
relevantes
Aprofundamento de temas
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O Projeto Metodologia Participação Febraban Resultados Obtidos Aprendizado 1ª Fase
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Modelo de distribuição dos recursos financeiros para o atendimento às demandas por água – parte 1/2
Aprendizado 1º fase
Síntese Aprendizado 1ª
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Etapa A lógica utilizada pelo P1MC é a da distribuição linear de recursos financeiros entre as diversas microrregiões. Em termos práticos, sempre que os recursos financeiros são doados ao programa, divide-se este montante em múltiplos de cisternas a serem construídas e atribuem-se as quantidades de forma proporcional às necessidades totais de cada microrregião, respeitando-se alguns critérios de número mínimo de cisternas a serem construídas em cada localidade.
A conseqüência é que a quantidade de cisternas nem sempre cobre a demanda por água da comunidade. Quando questionados do por quê deste critério, fomos informados que se os recursos financeiros fossem distribuídos de forma não eqüitativa provocaria cisões políticas nos diversos grupos regionais, pois seriam questionadas as prioridades de alocação. Portanto, optam por ter uma distribuição linear baseada na quantidade de cisternas necessárias versus os recursos financeiros disponíveis. Para a ASA é mais importante a coesão do grupo em lugar de outros critérios que provocariam formas não lineares de distribuição e que poderiam ser mais efetivas na solução dos problemas locais de forma mais ampla e estrutural.
Uma vez que, nos primeiros anos do programa (estão no ano 2 do projeto em 2004), as cisternas são construídas em quantidade quase sempre inferior à demanda das comunidades, o efeito provocado já é conhecido e foi relatado à direção da articulação: o uso coletivo das cisternas individuais, dado o comportamento solidário muito presente naquelas comunidades. Sabe-se que elas têm uma demanda por água, não importa de onde a obtenham, portanto, uma vez que apenas parte dessas necessidades é provida pelas cisternas, as comunidades as tratam como sendo uma fonte adicional de água, porém não a única. Em outras palavras, as localidades que não estão plenamente atendidas pela água tendem a exaurir aquela armazenada nas cisternas individuais para, posteriormente, continuar a suprir suas necessidades das fontes anteriormente conhecidas e utilizadas (barreiros, buracos, poços, carros-pipa, etc...). Pudemos observar que, para as comunidades, não existe de forma tão presente o individualismo dado pelo programa ao disponibilizar cisternas individuais. Eles a tratam como praticamente tudo é tratado naquele contexto: de forma coletiva e solidária.
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E MOBILIZAÇÃO PARA CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
Projeto 1 Milhão de Cisternas
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Etapa
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Aspectos que podem ser
considerados em etapas futuras
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Modelo de distribuição dos recursos financeiros para o atendimento às demandas por água – parte 2/2
Aprendizado 1º fase
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EtapaA direção da AP1MC concorda com esta avaliação, pois entende que tal efeito somente é eliminado quando se supera 80% de famílias atendidas na localidade (3 a 4 anos). Mesmo assim, preferem manter a coesão da articulação, assumindo que tais ocorrências representam uma característica intrínseca do método adotado.
Um dos principais efeitos dessa impossibilidade de prover a água em quantidade suficiente às famílias é a continuidade na indústria dos carros-pipa ao longo do período de cobertura mais ampla do programa que, em não sendo devidamente tratado, tende a distorcer e pode vir a desacreditar as premissas do mesmo. Não é pouca a interferência do poder local nas comunidades em função desta moeda de troca (a água), pois sua história remonta a formação dessas regiões em nosso País. Ao tentar rompê-la, quebra-se não apenas uma estrutura de poder momentânea, mas sim toda uma cultura de dependentes e supostos mantenedores, ou, em outras palavras, a cultura e a estrutura política das localidades. As reações do poder local a este processo são óbvias e não necessitam de maiores explicações, enfatizando, assim, a importância em se reduzir o prazo para a efetiva independentização das famílias, que não cessa apenas com a água para o consumo, mas sim com a geração de renda e a liberdade de escolha decorrente de condições materiais mais favoráveis.
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Aprendizado 1º fase
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EtapaO método utilizado de mobilizar as famílias, a partir de cursos de gestão de recursos hídricos e de métodos construtivos é mais do que positivo ao nosso ver: é imprescindível . Isto porque não basta disponibilizar um reservatório de água, mas é importante instruir em sua utilização e conservação, adicionado o fato de que a família deve desenvolver um sentimento de “pertencimento” da cisterna por ela construída, até mesmo para que possa conservá-la adequadamente.
Os métodos construtivos sofrem alterações em função de características da edificação da residência onde será instalado e de preferências das unidades executoras locais, o que é fundamental de ser aqui registrado. A lógica do programa, no que tange aos custos de construção das cisternas, está baseado em um modelo relativamente padronizado. Entretanto, dependendo da área e dos materiais que compõem o telhado das casas, tais métodos podem e devem variar. Um exemplo é o caso das cisternas instaladas em casas cobertas com palhas, onde não é possível alterar o material do telhado (pois é considerado como melhoria na residência e freqüentemente não aceito por programas governamentais), levando ao modelo de construção por quadras (construindo-se um piso de cimento rente ao chão e em declive, instalando-se a cisterna abaixo do solo, em nível inferior ao piso), o que provoca aumento nos custos de implementação.
Método construtivo das cisternas – parte 1/2
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EtapaEste é um ponto importante do aprendizado desta primeira etapa, ou seja, os custos podem variar em função do modelo de cisterna e do contexto local encontrado. Mesmo com esta variação de metodologias construtivas, a distribuição de recursos entre as localidades continua sendo linear, por um valor padrão que por muitas vezes provoca restrições operacionais nas localidades dotadas de tais características.
Outro aspecto relevante mencionado no início da parceria refere-se à ativação da economia local com as aquisições de materiais nas próprias localidades. Este fato não pôde ser comprovado, entretanto, há sinais claros de sua não ocorrência. Isto porque a aquisição de materiais é realizada pelas unidades executoras locais, as quais privilegiam o preço antes de tudo, e, desta forma, tendem a adquiri-los nas praças onde esta variável se torne mais atrativa, não sendo, necessariamente, na própria localidade. Portanto, entendemos que continuam sendo viáveis negociações comerciais e / ou parcerias que privilegiem a escala para as duas principais matérias-primas utilizadas: cimento e zinco.
Método construtivo das cisternas – parte 2/2
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Modelo de Gestão do Programa – parte 1/2
A AP1MC controla o recebimento financeiro dos doadores e os repassa às unidades executoras locais, tendo investido, nos últimos 2 anos, em torno de meio milhão de reais na construção do sistema SIGA para o gerenciamento do programa. Adicionalmente, investiu-se parcela significativa do aporte da FEBRABAN no aparelhamento físico das unidades executoras locais para que pudessem prestar contas a partir de tal sistema de informação.
Como entidade gestora de recursos financeiros e responsável pelas prestações de contas, tem por objetivo fazer com que os contratos sejam cumpridos em termos físicos e financeiros e, para tanto, precisa exigir que determinados processos operacionais sejam cumpridos. Tais procedimentos, entendidos por muitos como “burocracia que os afasta da causa” foi a principal dificuldade encontrada na relação.
Os primeiros meses do projeto foram muito difíceis para que estes procedimentos ocorressem conforme o planejado, entretanto podemos afirmar, com segurança, que estamos muito próximos do ideal a esse respeito. As últimas prestações de contas já demonstram significativo avanço nesta direção e são de fundamental importância para o projeto ao considerarmos que a AP1MC, como OSCIP, deve ser a guardiã dos acordos de cooperação e termos de parceria e dotada de uma prática de transparência na aplicação dos recursos financeiros recebidos.
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Modelo de Gestão do Programa – parte 2/2
Ao longo da convivência com a AP1MC, pudemos também notar que seus quadros diretivos, compostos de integrantes da ASA, optam por um ambiente de discussão democrático e que em muitas ocasiões privilegia o consenso em lugar da eficiência operacional. Neste ponto é importante entender os (des)encontros entre os conceitos de gestão calcados na lógica do capital privado e os conceitos de gestão calcados nos princípios socialistas, que constituem a base da formação ideológica dos representantes da ASA e que dirigem a AP1MC. Estas características das relações, sejam da FEBRABAN, sejam da AP1MC, não trazem riscos significativos para a execução do projeto a não ser eventuais desgastes pontuais e que devem ser tomados em conta quando da decisão pela continuidade nesta relação. Entretanto, é um dos principais pontos que torna o projeto único sob esse ponto de vista, ou seja, o desafio do encontro dessas duas correntes de gestão, sendo mútuo o aprendizado e, portanto, de grande riqueza para todos em um contexto de reconfiguração do papel do Estado e das participações privadas no desenvolvimento da coisa anteriormente considerada pública.
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Projeto 1 Milhão de Cisternas
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Para as famílias
Ao seu término, além das 10.000 cisternas construídas e de 50.000 indivíduos (aproximadamente) que serão beneficiados pelo programa a partir das atividades de mobilização e capacitação, as localidades atendidas terão avançado mais um estágio rumo à instalação da infra-estrutura necessária para as etapas seguintes, focadas no desenvolvimento sustentável.
Para as Unidades
Executoras Locais (UEL)
Foram, ao todo, 48 UEL equipadas e que poderão se utilizar desta mesma infra-estrutura para suportar outros programas conduzidos pela ASA e AP1MC. É importante ressaltar que são poucas as entidades doadoras de recursos que dispensam a soma oferecida pela FEBRABAN para aparelhamentos físicos, constituindo esse aspecto não apenas um ganho, mas um ganho singular no contexto das entidades do terceiro setor.
Para a AP1MC
Sem dúvida, o maior ganho foi no aprimoramento do seu modelo de gestão. Em que pese as enormes dificuldades do início, naturais e previsíveis até certo ponto, a AP1MC teve não apenas o ganho advindo das atividades de consultoria em gestão de projetos disponibilizada pela FEBRABAN pois, adicionalmente, teve o apoio operacional em momentos críticos (quando da recomposição de seus quadros de recursos humanos, sendo suportada pela consultoria na operacionalização do projeto). Ela teve também a oportunidade de testar os processos de gestão frente a uma entidade muito crítica em relação à transparência na alocação dos recursos e, como conseqüência dos testes em ambiente real, aprimorar seus instrumentos, como o Sistema SIGA, analisado e depurado em detalhes pela consultoria oferecida pela FEBRABAN.
Para a ASA
A Articulação do Semi-Árido teve como principal ganho a concretização de um sonho, o de conseguir colocar em operação um programa de extrema complexidade, da tamanha abrangência geográfica, repleto de variáveis específicas. Ela sai deste processo mais robusta, em virtude das discussões internas sobre grande parte das questões aqui apresentadas. Dificilmente, diante destas dificuldades, as pessoas envolvidas com a causa do semi-árido deixarão de defendê-la. Nossa percepção é de que a ASA passa por um processo de depuração e que dele sairá muito fortalecida na outra ponta, em que pese o percurso adiante ainda ser longo e repleto de pedras e armadilhas.
Ganhos Percebidos
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Para o Governo
O Governo teve, neste projeto, um fato singular até então: trata-se de um dos poucos, para não dizer o único projeto, cuja matriz inspiradora, desde o início, foi a chamada ao problema da fome no Governo que acabara de assumir e que precisava de apoio para sua principal causa social. Não se trata de um projeto que já estava maturando nas instalações da FEBRABAN ou nos bancos e que foi vinculado ao Programa Fome Zero. Pelo contrário, desde o início, a FEBRABAN analisou as alternativas de projetos existentes e ligados à temática da fome, tendo como objetivo o desenvolvimento de uma parceria que estivesse em linha com o momento do País. E este fato tem sido explorado pelo Governo em muitas ocasiões, principalmente com a conotação de coisa inédita – “...quem poderia imaginar que a FEBRABAN estaria aqui hoje, assinando esta parceria...” são as palavras do Presidente da República que ilustram o ganho para a imagem do Governo..
Para a FEBRABAN
Além do ganho de imagem, que é recíproco ao mencionado no item anterior, entendemos que a FEBRABAN teve como principal ganho a oportunidade de, a partir do aprendizado desta etapa e a depender de como venha a se utilizar deste ativo, ampliar e aprofundar a inserção da temática de Responsabilidade Social Corporativa em sua agenda a partir de um caso concreto, a quente. Certamente que a primeira etapa do projeto trouxe poucos ganhos diretos, mas entendemos que ela preparou o terreno, deixou o caminho relativamente aberto para a possibilidade de uma série de debates que busquem a reflexão de como a FEBRABAN (e os bancos) pretendem se posicionar diante das questões sociais do semi-árido, aliando à eficiência em seus negócios, re-significando a extensão da ação social (ampliando-a) para uma nova forma de desenvolvimento da consciência cidadã em seus públicos.