RADiq BARCELONA t E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el VIEBBES

Ü H ( ^ / ^ M S ) /

no -

Hora

1 2 h . -

1 2 h . 05 12H.55 l 3 n . — 13H.10 1311.20 1 3 h . 3 5 l 3 h . 4 0 1311.55 1 4 n . ~ 1411.01

14H.20 1411.25 14&.3C l 4 h . 5 5 I 5 h . —

1 5 h . 0 5

x5h.<¿5

1511.30

¿ 6 h . ~ l 8 n .

l í Jh .30 I9 l i . 15

19H.25 Í9h.30 l9n.50 20n.— 2Gh. l5 20H.20 2CJh.30 t íCa. 451 §2 OH. 50 2Ch.55 2 l h . —

21h.C5

2111,20

Emisión Título de la Sección o parte del programa

ti

w n •»

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H

M

Tara

n

i n t c n í a . - Campanadas y S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . D i sco d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Perfumee de A n d a l u c í a . D O l e t í n i n f o r m a t i v o .

a l ó n de Rad io N a c i o n a l de España . S iguen : Per fumes de A n d a l u c á a .

.ca de l a s A m é r i c a s " .

a e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . " l i g u r a s a n t e e l m i c r ó f o n o " : P r e 4 s e n t a c i ó n de Auro ra Redondo, p o r Guía c o m e r c i a l .

ca l i g e r a v a r i a d a . s i ó n de R a d i o H a c i c n a l d e Esp4&&.

S i g u e : Música l i g e r a v a r i a d a . Guía c o m e r c i a l . c t u a c i ó n d e l t e n o r Manuel S a l a s i

Al p l a n o : M t r o . G u n i l l . Programa e s p e c i a l d e d i c a d o a n u e s ­t r o s pequeüoe r a d i o y e n t e s . Emis iones "Radio-Ese ojLar.s" de R i d i o -B a r c e l o n a . Ktn e m i s i ó n .

e l 9 4 5 10 O. Ampurias

V a r i o s

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J*A.de P raLa

V a r i o s

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Bal! .é

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Espí ña

n

tonía*-fl ,anipanadas*- " C o n c i e r t o p a r a p i a n o y O r q u e s t a , p o r Benno

o i s e l w i t s c l i con l a Orques t a ten", f ragmentos*

Apo l og í a de l a s S i e s t a s Navideña T r a d i c i o n e s de Navidad1 1 . Canc iones nav ideñas» * n i s i ó n de R a d i o N a c i o n a l de

repres iones de S i t o S c h i p a . Bfiisica e s p a ñ o x a . B o l e t í n i n f o r m a t i v o * Danzas y m e l o d í a s v a r i a d a s * E m i s i ó n : " P r e s e n t a c i ó n y o f r enda HRadi o-Dep or t e s " • Danzas y m e l o d í a s v a r i a d a s . Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteo ro l64 g i c c Hac iona l* LOS QUBTCE LÜHUICS DE GUTEBÜA LAÍRUZ: A c t u a c i ó n de Raú l A b r i l * C u a r t e t o v i c a l Xey*

M

Gr ieg ¿ i z e t

s"t J*Cabot

Varí os

E s p i n Vari os

Var i os

Discos

ii

Humana

D i s c o s

Hufiana

D i s c o s

Humana

^ i s c os

ídem* D i s c o s

Locut or H

Discos

Discos

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

M}2\t*Hr) 2.

Guía-índice o programa para el V I E H l í E S día Mde Diciembre de 194 5 Mod. 310 G. Ampurias

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante

2ÜU3C 2UU32 21H.45 222ul0 22h.l5 *2h#20 22h*35

'¿3h. É31W4C

Hache *

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*

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Cot i zac iones de Valeres» Sigue: Cuarteto vocal Xey# Emisión de Radio Nacional de Espa|ña Música o rques t a l» E m i s i í n : "Cocina s e l e c t a y gu ía ^Emisión: ME1 e l u t l t t de Barcelona" ÍCQSTCÜRSCS DE AHTB DE "RADIC-BAKCí-LCNAM: Secc ión : Opera y z a r z u e l a .

Varios Discos

M l i

•mere i a l*

Vari os H

ti

Locutor

J¿^ <=£U^ ^L t w ^ , /A t/ j^e^L3^ -

PROGRAMA DE "RADIO-BARCELCHA" E A . J . - l

SOOIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

VIERNES iMXSm, l * Diciembre 1945 Í l i f i f t i i f f t i i i t i f 1 1 -

< i 2 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÜOLA DE HADICSDIFÜSIÜJ, EMISOBA DE BARCBLC2TA EAJ-1. a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o f r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva g ran ­e o . Ar r iba España.

X- Campanadas desde l a Ca ted ra l de Barce lona .

{- SERVICIO METEOROLÓGICO 11ACICHAL.

12h#05 Disco de l r a d i o y e n t e .

12h.55 B o l e t í n i n f ormativ .

13h..— Perfumes de Andalucía : (Discos)

i3h*10 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

I 3 h , 2 0 CCNECIAMOS CCH RADIO NACÍ OJAL DE ESPAfia:

13*u35 ACABAN VDES. DE OÍS LA BMISIÚB; DE RADIO NACIONAL DE ESPA1&:

- Siguen: Perfumes de Andalucía : (Discos)

J3h«40 " M a l e a de l a s Amóricas": (Discos)

131i#55 Guía comerc i a l .

14h .— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .

14h .01 KLguras an t e e l micrófono: P r e s e n t a c i ó n de Aurora Redondo, por José Andrés de P rada :

(Texto hoja a p a r t e ) . . • • .

1431.20 Guía comerc i a l ,

14h.k!5 Música l i g e r a v a r i a d a : (Discos)

14h .30 CONECÍEAMOS CCN RADIO NACIONAL DE ESPAKA:

I 4 h . 5 5 ACABAN TDES. DE OÍR LA E;áISlCN DE RADIO NACIONAL DE ESPAÜA:

- S igue : Música l i g e r a v a r i a d a : (Discos)

y i 5 a . — Gruía comerc i a l .

151a.05 Actuación d e l t e n o r 1&NÜE1 SALAS: Al p i a n o : Mtro. C u n i l l : •

^la Pícara molinera11 - Luna J*" Caserío" - Guridi XttA Granada" - llvarez X" Granadinas de Emigrantes" - jarrera y Calleja

- II -

>(l5h*25 Programa especial dedicado a nuestros pequeños radioyentes: (Discos)

5h*3 0 Emisiones Ráa£©-BSC OTARES de 1 Radio-Bar ce lona" : Resumen de £a emis ión :

*ím v i d a de l marino" í rEls P e s c a d o r s " , de J#A. Clavé Un exper imento .

h*— Damos pea: te rminada n u e s t r a essisión de sobremesa y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios qu ie re* Señores r a d i o y e n t e s , nruy buenas t a r d e s . SOCIEDAD BSPAÍOL& DE üaDlO-DIFüSlCH, ELISCRA DE 3AKCELGÍA EAJ-1 . Viva Franco . A r r i b a

• • • • • • •

¿ 5 h . — S i n t o n í a * - SOCIEDAD ESPAftOlA DE BADIGDIFUSlCH, JBLISGRA DE BARCELC2SA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco* Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s * Viva Eranec* Ar r iba España*

V - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barcelona*

— "Conc ie r to pa r a p i ano y Orquesta11 , de Gr ieg , por üenno M«3fc-Moise iwi t shh con l a Orquesta H a l l e : (Discos)

ltftu 30 "Carmen", de ü i s e t , f ragmentos: (Discos)

y l 9 h . * £ "Ap&ogla de l a s E i e s t a s n a v i d e ñ a s : "Trad ic iones de Navidad", por Joaquín^Cabot: ' ' A j 0 ^ á M

(Texto hoja a p a r t e )

19hu25 Canciones n a v i d e ñ a s : (Discos)

I9h*30 CONECTAMOS QW RADIO ITACIGRAL DS E3PAÍA:

y 19h*5C ACA3AXÍ VPE8. DE GIS IA EMESlCH DE RABIO NACICHAL DE ESPA. A

— Impres iones de KLto Schipa : (Discos)

2 Oh*— Música e spaño la : (Discos)

y* 2 Gh. 15 ü o l e t í n in fo rmat ivo*

:0h*20 Danzas y melodías « a r l a d a s * (Discos)

¿Ch*30 E m i s i ' n : "P re sen t ac ión y of rend»" :

(Sextc ho ja a p a r t e )

><^20h*45 "Bad io-Depcr tes" .

/ /2Oh*50 Danzas y melodías « a r l a d a s : (Discos)

3>^2Gh.55 Guía comercial*

- - ni ( /^ 2 U u — H » a e x a c t a . - SERVICIO ^E!ÜEOÍiOL©GlC0 KACI0BA1.

S / l l h . 0 5 LOS QUIHCE MUíüSCa DE GDJEÍÍHA LACTXUZ: Actuación de BAÚL ^ í> AdEILí

"Hasta p r o n t o " , fox - S a l i n a "j4esar" f fox - canino 2 a r r a s s a

S~

"En e l s i l e n c i o de l a noche" , fox -"Canción de I r l a n d a " - van Heusen.

£L2u20 Cuar t e to voca l Xey: (Discos)

y"21h.3C Cot i zac iones de V a l o r e s .

21h»32 S igue : Cua r t e to voca l Xey: (Discos)

> ( 2 l l u 4 5 CCBECTAlíOS CCK BADIO HACICNAl DE ESFAÍÍA:

* 2 h . l 0 ACABAN VDBS. DE OÍR LA EMISIÜSf DE RADIO HACICHAL DE E8PAÍÍA:

ca o r q u e s t a l : (Discos)

X^2üh#x5 Emisión: "Cocina s e l e c t a " y guía comerc i a l .

(Texto Hoja a p a r t e )

¿2h.2G Bu i s ión : "El c h a l e t de Barce lona" :

(Texto hoja a p a r t e )

22h.35 ^qpirrYCT^ggxggspcaatatxxtSJíagBg?: CCHCÜRSOS DE ARTE DE " BÁRCBICEÁ/ : Secc ión: Cpera y Za rzue l a :

23h.— i e l o d í a s y danzas mcaernas: (Discos)

23h*40 i n t e r p r e t a c i o n e s de Cora Haga: (Discos)

24h.~- Damos por terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s doce, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , nruy buenas noches . SOCIEDAD ESPAtOLA DE EADIO-DIMJSlQí, EMISORA DE BARCELONA BAJ-1 . Viva f r a n c o . Ar r iba España.

• • • • • • •

PROGRAMA DE DISCOS (J^lJZJJñ^S)

A IAS 12— H Viernes*!1!- de D i e b r e . l ? ^

DISCO DSL RADIOYENTE dedicado a Mataró

31)P*Sar*l-«^(* LLEVANTINA* sardana de Bou por Cobla la P r i n c i p a l de l a Bisbal ( l e ) Sol* por P e p i t a y Carmen. Core l l aa

3él)P*T* 2-¿ » MADREff tango de Montoro por García Guirao ( l e ) Sol* por Conchita Manen

álbum) 3—^Jota de w EL DÚO DE IA AFRICANA* de Cabal lera per MaLo y Arná é ( l e ) Sol* p o r Haría Pere juan

y 23)P*0p# k-~X^Seiapre l i b e r o » de » LA TRAVIATA* de Verdi per Amelita G a l l i -Cure ! ( 1 c) Sol* p o r Claudia CucuréLl

m 29DG.S* 5-W<0bertura de w EL BARBERO DE 8EVHIA » de Res s t n i per Orq* F i l a r ­mónica de Nueva York ( 2 c) Sol* por Juan Cásala

66)P*3ar f6—£« BONA FESTA® sardana de Vleens por Cobla Barcelona ( l e ) Sol* por Teresa Roig

álbum) 7~¥ Canción de l r u i s e ñ o r » de w DOfÍA FRANCISQirDL" de Vires por F e l i s a Herrero.E* Vendrel l ( 1 c) Sol* par Luisa L lop is

DISCO DEL RADIOYENTE

210)G*S* 8— o b e r t u r a de ?2EL MJRCISLi.GOw de Juan S t r a u s s por Orq, S infónica de Minneapolis ( 2 c) Sol* per Leocadia C a n t a r e l l

2 1 ) P . I . 0 r * 9 ~ " REMINISCENCIAS DE CHOPIN* per Rigina ld Foord ( 2 c) Sol* por Lucía Bernaus

' 1K))P.Mar*10~/ f f IA JODSk DE ELCHE* martas-a de Botel la par Banda ( l e ) Sol* por Tere s i t a Rius

'35é)P»T* 1 1 — w MUJER INGRAIA11 de Lara por^Qulnteto Trop ica l ( l e ) Sol* per Margar i ta Roses

:UA)P*B***12— fl CARLOS ARHUZAM pasodoble de Mai inel lo por Ramón E v a r i s t o y a i Orq* ( 1 c) Sol* por M* de l Carmen Arga&í

63)P*V* 13 W** EL SUE^O DE UN VALSW p o t p o u r r i de Oskar S t r a u s s por Orq* Sinf ( 2 c) Sol* per E u l a l i a J a n e r

•

80)P* lM—•, Romanza de n LA TABERNERA DEL PCERT * de Sorozabal BOT María E s p i n a l t y Coro ( 1 c) S o l . per Tomasita Vergas

* * * * * * * * * * *

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PROGRAMA DE DISCOS

• LAS 1^'25~H Viernes,!»!. de Diobre, 19*5

MÚSICA LIGERA TABLADA

l 8 6 0 ) P . l ~ " • MI CASITA DB PáPEL» de Codofler ) a t ó n i t a Rusel 2— * NO QUIERO NO11 de Pérez (

t

'1120)P.3— selección de " ARMONÍAS DE JUVENTUD» por Louis Levy y su Orq. ( 2 c)

255^)A.1<— * SIRENAS DE LA DANZA" v a l s de Lehar ) j ^ * ^ K l a s c o n 0 r „ 5— « SAIDDO DE AMOR" de Elgar (

* * * * * * * *

iB

4 LAS 15'05—H Viernes,!*!- de Dictare,19^-5

PBQUBHOS RADIOYENTES

55)P.Corf . 1 — * LES FIGURES DEL FISSEBRE" de Llongueraa por Coro y Oro,» ( 2 c)

2— " LA FILADORA" oanc Ion popular catalana ) Conchl-V-O» RCMA1I9 SEN3E PARAUIES» " MENTA Y FARIGOLA" da Toldrá ( t a S u -

(perría

551)F

-* 3*)Q.Sar. W * * EL PBTIT ALEERT" Bardana de Serra ) «»vu, n .~ M i M M 5— " BLS OEOANTS DS 7ILAN0VA" Bardana de Serra ( C0DJB a«r°«J-°n*

•I.Or.6— » EN UN 7 — «

DS DEL - (

de Ketelbey por R. Foort

* * * * * *

PROGRAMA DE DISCOS ( A ^ M ^ J / o

• LAS 18—H Viernes , !^ de D i c b r e , ! ? ^

C0NCU5RT0 PAR4 PIANO Y ORQ. do Qrieg

Interpretado por : BKífíO MOISBIfITSCH coa l a Orq» Hallé

albumjp(l— mor. 1* "Allegro mo derato" ( 3 caras)

V 2 — mor, 2* "Adagio" 1 cera y 1/2 cara)

- mor, 3* "Allegro molto moderato e márcate" 1 / 2 cara y una cara)

A LAS 18'30—H

fragmentos de "-CARMEN" de Bizet

Interpretado por :. AURORA. BUAD3S " INÉS ALFANI

AÜRELJANO PSRTILB ARISTIDE BARACCHI BRUNO CARMASSI

Coros de la Scala de Milán con l a

Orq. Sinfónica de Hilan.

álbum) ACTO I

"Obertura" "Relevo de l a guardia" "Coro de l a s cigarreras" "Habanera" "Dueto de la carta"

- «Seguidil la"

Hemos radiado fregmantos del Acto primaro de " CARMEN" de Bize t

(NOTAS Sigue a l a s 19—H)

* * * * *

PROGBAMA DE D33C03 Í^U^A^S) M

19—H V i e r n e s , ! ^ de L i e b r e , ! ^

sigue fragmentos de * * de Bizet

álbum} ACTO H

2 "Canción g i t ana* ^Canción de l toreador MRomaiza de l a flor*1

ACTO I I I

4t— "Aria de Micaela11

ACTO 17

% "Hscena de l a muerte" ( 2 c)

Hemos rad iado fragmentos de rltáíUBJtt de Bize t

A LAS 19'25—H

mñ CANCIONES NAVIDEÑAS

( para después de l a conferencia sobre Belenes)

59)P.Corchó— " LA FESTA DELS REÍS» de Llongueras ) C o r o v 0 r a . 7— « LA ROTLLI, ROTLLI, RQTLLANA" de Llongueras ( * H

% ftgfrfrKTarxxxSiUfcxfl'xyfcHKT fti \a~

A LáS 19'50—H

MPHBSI0NB3 DE TITO SCHIPA

526)P. )^— • MADRIGAL» de Ruarte ' >— " JOTA" de F a l l a

156)P.Oj^lO— " CiMJLLERIA RUSTICANA" de Mascagni ( dos fragmentos)

589)Q. # U - - " MáMMA MIA.CHE TO 3APS" canción n ^ d - i t a n a de Nut i l e /?X2-~ " LA CAMPIÑA DE SAN JUSTO" de Arone

* * * * * * * * * * * *

¿>H/A|^r) AZ

HiO J ^ „J BISÓOS

A l i s 2üii,C5

Viernes , 14 Dxbre . 1S45

- [SICA ¿SPJ&OIA

43 / G * o • «&*: ' • *» * JRXAITA11 de V i l l a por Banda K u n i c i p a i de Madrid ( 2 c )

56 3 5% 3 *&•£>« ^;

H .*-*ỿ'. U * * « J

X)áiXi¿i¿i¿¿ ^ i J X " i i . . O . . . . * » ^ I I - í i "

Iw l e Granados por Hueva r q . - i n x á . L i g a r a ti

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V7\ m *~%t ^6»—lrA¡ Jik— Í & V :

~&ü r-uriba de Creficiie por l ecuona ^uban 2oys T. l i ti » tt tt t? »

1267 y-". ; ~« 8>] - ~_í! de Ilalpen ¿;or B . j . ad ina y su Crcjí* i * - u rt ® » tt ti s i - < - • ' -

334)-. _.- :I 9 -44--. U - ¿ . •.lo y Carinar t i n j c r I r i o waoa^iiev . 1 . - ÍJ2SC ¡3 le Cuyos T i l a Belda y &¿ ffe l u n a rr íf n

119)2 ^ 1 2 **£ j r i u : M I ^ r%

1 5 - • — ----- -' --•--*- - ^ eliar por viqi Yienesa •

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361;- :»_Al4»—^EiáBEE" .€ I c >t ro y Solano por S a r c i a 5-u.irao .5»—-li ¿ÜLliD¿ EÍAE33IASW11 de Lont_ro y3c: : Aro ia Iv i

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¡¿anaco por O-rq.* S-len l e r T T T 1. i-LUWll«

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mism COIWA sm,r:TA

' - a l a * 22*1*1 h , )

Locu to r ; ÍGÍ>C¿J *eeta]

Locutor*»:. 0 Ñ ehar l texi&s eb l in .v r ios*

Locu to r : ^ a i ^ í ó n que g w t i l i a e n t e l a s >fre*?| L l l o r q u i n a , as (te de l Sai Jl Rosa*

itoKa: ísoneíieii la todos l e u d í a s , n e s t a misma ño ra , a t r a b e s de l a Siten* 9«iÍO Hnv-:~

i t o r : Un d a t o i n t e r e s a n t e de l a coc ina ch ina es que |>tt#de ^ r e p a ­r a r s e f a e i l i a w t e rr; r: * l i é r i. Í» debido & s u ' s e n c i l l e z y ^ e i a t o t a l d** eii**cte» exolrleas*

( g e u t o r é ? f*1 ? a r i s e x i s t í a n v i t e s de l a gue r r a Tar i OH r e s t a u r a n t e s x c h i n o s , y todos e l l o * m l u j o i r m s t i a d o , 4 e < e ¿ra los a l a r^n^rn ó t r fék ta i , son mesa* de eb*no y pa l i l los» de m a r f i l .

i c u t o r : A s i s t í a a e l l o s l o mam granado de l a soc iedad £ r a n c e s a t i ra l a que l l e g o a c o n s t i t u i r ' u n a n e c e s i d a d e l cena r a l l í )V l o menos «T3R fet: j>or s« i.

bMgi to ra : uno ne io<* i iás poderosos aliaren t o s de l a coc ina ch ina ha «iido resoj jociáo pot i o s ?*tad i » Uúi&os COIÍÍO un poderoso e lemento b e l l e o : l o soj *• *

¿ e u t e r i Iftste v e g e t a l , , es t r tal en 'jlilna, t n n t p co­no t i a r r o a , y es uno ée i o s a l i m e n t o s n a t u r a l e s j>iaa comple­to» que s<5 conocen.

Locu to r* ; ffegun l a s d i s t i n t a s p ruebas e ?tuq$aft en l o s l a b o r a t o r i o s •uimicos de l o s I s tmdo i Unidos, un k i logramo de s o j a con­

fín mé 61 h u e r o s o 12 l i t r o s de l e i h e fréassíj o ri k¿j. de s a m e s i n &k'9*p»

jct i tor j $»oi| eold&dos , $2 i rec^r • - f r e n t e f l l ^ r - J i a n comprimidos de s o j a que l e s '•-\ i r t a b a al i iaei i ío j po r l o t a n t o vigor p a r a vía l $ r g a t >»

todo b a e t é | e n t r a d a éiü ^ocieo-ad, boda, b a u t i z o o c u a l q u i e r o t r o acon t ec imien to s o c i a l o i*i iui l iar . , #

/ toe? Lon - - i t spo^ícá ñ de ss sel< c l i e n t e l a e l a i ' le su a c r e d i t a d a coc ina y e l l u j í de una i n s t a l a c i ó n sapas de co i c e r % l a s p«e 4e i i^ t j mas depurado .

Locu to ra : ^uerrprx coa v a r i o s d i n * t ie- lpaef^b l o s s a l o n e s p a r a \>h del Salón Rosa*

.ooutor: V" daisos p i r conc lu id^ l a smieión Cocine S e l e e j a <íe hoy t iaiw3Ddaaix^^DsJursí presentad* _ « s&xsatíra l a 3 ja í s l l o r q ü i -na» r e s t a u r a n t e del Salón Rosa*

S i n t o n í a

*

MUEBLES LA FABRICA - Carnet de arte - 14 diciembre 1945

(/HfWWS) ^

ga.s tintinas fragmento de «• L¿£ SRSS N&RAKJAS )iL i

L0B1JSQBA»~ ** ClHKSS J¿ &RTE •» la eaaxs ón que les ofrece cada <JU>a a esta mism tora KBKBLBS • Lk B1MUCA »• Badas, SO, I'-ueblo seco.

LOCUTOR:

LOCUTORA

LOCUTOR:

Pagamini gozaba universamente del renombre de ser el mejor violi­

nista que el mundo oía y acaso oiría jamás,

£&JNb£&é£&&áb&é& Sin embargo, sus adversarios, que también los te­

nía, decían que era hombre ávido y rapaz, teniendo constantemente

necesidad de grandes sumas de dinero para el bacará, pues era un

desafertumado y mal jugador,

Decían también que era de una desconfianza típicamente latina, y

que vigilaba todas las ventas de localidades que se efectuaban par

oír sus conciertos, y que tan pronto terminaban ést03 desaparecía,

partiendo a la mañana siguiente hacia otra ciudad donde aumentar

su caudal para invertirlo en el juego. Desde luego, todo esto era

pura leyenda, pues Paganini gozaba de la amistad de&|f^pa y áste

mo le hubiera honrado con un título nobili^íie a ser ciertas las

habladurías de sus enemigos.

LGCÜIOR^- Han escuchado CAHN3T DS ¿ f r e c e todos l o s &¿.as a e s t a misa^ Iiora m 2w» irue Glosseco.

LHT3 la emxsx¿n que l e s MOEBLSS » LA FABRICA. •«

Lu^üTuR.- L* o ta a que deben v ^ s ^ t r ¿rites de «lqu^r-r sus muebles»

VUrUnttTO: FragmoiitQ de » LkS TRES HA.RANJA3 DSL AMOR >»

0*1 A2\A *><<?) /£

W .mnuiX\ JL ifcrf $BQ&RAKAS » ü S 6 r I R A r (3 kí « : c c = 8 s r c s a s s c s a c a s a » e a s s s p 6 a s s 6 6 ; a t : c s c K a s c s s a s í : s s : c s £ s s 5 : s t X R 5 c

OO-RAMA ÍTC 4 RADIO BARC3LC

JUJI sr GBIA D: "RESPIRATOR», SOBRE LA »

LOS CAEINOS. ^asKsxKSce&sxxarssKstasasr:»

D*$ 14 de Diciembre de 1945 De 20»30 a 20 ,45 lina es sarasa; a: asesa: as ex SK asacase: atasasasssjtíjKsajK

aOlTGS PROFUNDOS

•L O C U T O R

AmabXes oyentes da RADIO BA^CSLOHA; evaménte l l e g a a n t e v o s o t r o s un s impá t i co y que­

r i d o a m i g o . . .

LLAMADA íTS « »w e -¿TOA Tn» «

ORqUESTAt FOX iftSBRBQ MELÓDICO

?3R0 ALEGRB

L O C U T O R A

¡£¡T "RiSSPIRATOR"!

L O O ü T O R '

Y como s iempre^deseoso de complaceros , os o f rece "RESPIRA TUR" u no de l o s amenos programas de su gran s e r i e 1945-1946. 1^ de e s t a noche l l e v a e l s igno a g r a d a b l e de un buen tema l i t e r a r i o » "L a a l e g r í a de _ andar" >

L O C U T O R A

¡La alegría de andarl

L O C U T O R - . * • • •

Lp .gría de andar fue un día lema de audaces ca­minantes e inquietos escritores andariegos, alguno de los cuales erabó en su ex libris esta bellísima afirmación. S'

L O C ü T O S A S

l í a da hay más i n t e r e s a n t e que una mujer , un l i b r o y un camino,

a) (MÍJi^SM

SIGUB oRquis HASTA 2L SI1I

L 0 0 ü X 0--B

&¿%

más Efec t ivamente* nada mas i n t e r e s a n t e , l i t e r a r i a m e n t e c o n s i d e r a d o s , que una mujer , un l i b r o y un.camino* Y h a s t a con r i b e t e s ' p r e s u n t u o s o s podríamos dar v a l o ­r a c i ó n i n é d i t a , mucha más l í r i c a , a e s s a f i r m a c i ó n . Por ejemplo* para l a mujer (que coció todo l o b e l l o y s e d u c t o r parece que haya de e n c e r r a r s e en e l a t e r ­c i o p e l a d o e s t u c h e da las / í noches a s t i l e s con e s t r e l l a s de p l a t a ) h a b r í a que busca r e l melódico hech i zo de un fondo mus ica l subyugante en l a I n d i a remota y enig­m á t i c a , como e l e t e r n o m i s t e r i o de l alma f e m e n i n a . . .

AUTO

•&¿f Co

LA MU3RT3 DEL

para el libro, que tiene, como el Qisne de L4da, un espirítu palpitante, delicado y sutil, Rubén Darío podría hacer juego de rima y pentagrama con la tierna emoción musical de.Saint-Saens.

Tiu (Lo

Y para el camino, autora perenne de nuestras vidas, flecha tensa en ruta sin fin hacia el oriente de núes. tro eterno renacer, Círieg nos daría los resplandor® tornasolados de su maravilloso "Amanecer"•

o

ÁKAHBCBR

y

OH^ÜISS TA * LLAMADA PÜBRTB »S3SPIRAT0R«

r.o • * •

L O C u 1 0

L O ' C Í I O B

C i e r t a m e n t e , l a a l e g r í a de andar t i e n e e n ^ n u e s t r o s t iempos un r i tmo más v i v a z , más a l e g r e , más desp reo ­cupado, mas s a t u r a d o de sano optimismo a l a i r e l i b r e .

ORQUESTA i F0KM0DBR1TO COB MUCHO JAZZ

Xa a l e g r í a de a n d a r va e s c o l t a d a hoy por e l chasquido

i:

3 (M(A^\A^^^) / \

. « n

2 E C

;ons ran c o r t e tae lodioa de b a t e r f w

.0 tromp-

L a le lar t i e n e ahora e l ©ello incor í l ­eo , a t ó m i c o , de l a ve~

1 v e r t i d o y d e l r e c o r d

reco

L O C U T O R

M B a f e o ta de

u u T O K

esa d e f i n i c i ó n e n c i e r r a toda l a e r a d e p o r t i v a t iempos a c t u a l e s * Depor te y r e c o r d forman un

dúo e s e n c i a l m e n t e moderno can tado sobre l a escenogra-iple de los e es

s ai r excursión y a la vela»

caza *

de t e n n i s , de c i c l i smo , a t l e t i s m o y de esiguí l as

canchas de pelota y patinaje, 1 O ¡«i - - • — > » « .

os de po lo y de go l f • • •

1 f i n , un )tnbre mode

| ^ v^ /"# fk "í nm#nso s o r t e sobre a l cua l a l ¿ I I v de p r o y e c t a r $1 e t u de ¿ . n a t u -

a l e z a como t ó n i c o para sus n e r v i o s s iempre en t e n s i ó n

L O O U T O R A

Y para esas actl des deportivas, tanto de orden pro­fesional como es indispensable

ficionados o de simple medicación • • »

L O C ü T O

i 11 «RISSPIIIATOR*!

Cazadores , a l p i n i s t a s , a t l e t a s , r e i d o r e s , p e l o t a r i s c i c l i s t a s » ju- tador 9

l a r a n en v **o" 0 wf v * t i , •,is» de fíclf» de polo o te

vanear *:

11 la solución a esa fatiga les lapide el esfuerzo definitivo para v competiciones*

Ü5

SIGT3S OBQ

siaua ORQUESTA

SIGUE ORQUESTA HASTA EL FIIT

L O C U T O R A

Con e s t e m a r a v i l l o s o a p a r a t i t o pa ra l a n a r i z , l a r e s ­p i r a c i ó n se n o r m a l i z a a l c e r r a r l a boca, 61 corazón l a t e a r i tmo $ l a s p i e r n a s p i e r d e n esa c a r a c ­t e r í s t i c a pesadez de l a f a t i g a *

L O C U I O R

Y l a a l e g r í a # d e andar es en tonceo plen%, j u b i l o s a , ra­d i a n t e , e s p l e n d i d a . Dando con e l l o a n u e s t r o e s p í r i t u un a i r e da v i c t o r i a que suena a marcha t r i u n f a l sobre l a r u t a s i n f i n de todos l o a ca&inos .

Y a h o r a , s e ñ o r a s j ¿ a ñ o r e s , como f i n a l de e s t e progra­ma dedicado a l o s d e p o r t i s t a s , creemos u t l l í s i a o para e l l o s i n d i c a r l e s que en Ba rce lona pueden a d q u i r i r e l "RSSPIRATOR* e n c u a l q u i e r a de e s t o s c u a t r o s i t i o s *

L O C U T O R A

ORTIGA GA1IZSR, de l a Avenida de l a P u e r t a d e l Ánge l .

X O C ü T 0 H

ORTOPÉDICO SABATS, de l a c a l l e de Canuda

L 0 C U T O S

íüaKACIA ¡S," de l a P l a z a de 'Cata luña

L O C U T O R

Y C2NXR0 DISTRIBUIDOR t a n a , número ?•

PARA SSPA&A Y PORTUGAL, VU L a y e -

L O C U T O R A

Con ello damos por terminado nuestro cuarto programa de la serie montada por PUBLICIDAD CID

0 C U f O R

(5) ^

L O C U T O R

21 programa numero 5, t i t u l a d o " . . . y^paz en l a t i e r r a a l o s hombres de buena voluntad" f se ra emitido por RA­DIO 3A3CEL01ÍA pro.-imamen te y a e s t a misma ho ra .

iy buenas noohes a todos y g r a c i a s por su aaable a ten­c ión .

Í U i B T J S

IMITES DE NA1

- — r - s - » ' - — • • '

2 o

í f a r e S S e r c m l a s f i e m o s navideñas ; aque l l a s f i e s t a s que t raen

cOnsig° l a s más b e l l a s i l u s i o n e s para 1Ps c h i q u i l l o s , l Q s más dulces r e c u e r ­

das para lQs mayares- y la a l eg r í a para t o a o s , para toaos i o s hambres de bu ai

voluntad» Navidad, Navidad es la palabra santa que hace v i b r a r nues t r a s co­

razones , e s t r echándo les en l ü s l s z ° s de l mas sagrad 0 am°s; es l a f i e s t a de

10s h ° g a r e s ; es l a f i e s t a de l e famil ia»

Ah! cuantas cOsas n°s dice aquel la mesa t an l a rga y esp lendida

del d ia de Navidad; aquel la mesas l reded°r de l a cual n°s sentábamos cuancP

eraniPs niBPs, escuchando i a S nías b e l l a s h i s t o r i a s que n^s cOntabaí n u e s t r ° s

abuelos cuand° a l hab la rn°s de Jesús Niño y de l ° s Reyes Mego®, iban ° r i en~

t a n d 0 n u e s t r 0 t i e r n 0 c°raz^n p ° r e l camino de l a v i r t u d = Aquella mesa en

tPrnQ de l a cual dijimos una vez una poesía» Fue la primera • Aquella que nQs

enseñaron e n e l C ° l e g i ° , y qiB nues t ros l ab ios i n f a n t i l e s , en medio de una

a l e g r í a y de un tenPr insospechado, fuer°n evocando y nues t ros padres e s ­

cucharon c °n e l f e r v ° r que se escucha cuando habla un ánge l .

Aquella misma mesa que a t r a v á s de l ° s t i e mpOs cada año en

ese di a se v i s t e de f i e s t a , acOgiaido a l eg re a l a s nuevas generaciones que

se s i a i t an a su a l rededor y guardando resp etuo sánente e l r ecuerdo a e i os

que ya no se s ie i tam en t ° m O de e l l a *

Entre l ° s imich°s a l i c i e n t e s ote t i ene la f i e s t a de Navidad,

hay un° muy p a r t i c u l a r y que sobresa le de t°dOs# Es e l Pesebre !E1 Pesebre!

B e l l ° nombre que S ¿ 1 ° a l prOnunc i a r l ° ya e n c i e r r a toda l a

poes í a , que si Navidad es f i e s t a de amPr. ? Que es eL Pesebre s in^ un cuadio

en e l que se concen t ra toao e l ao9r?#Que s i Navidad es f i e s t a de f a m i l i a .

?Es acaso e l ^esebre o t r a c ° s a s in# un símbolo a e l a verdadera f smi l ia?«El

Pesebre n° . debe f a l t a r en ningún h°gar c r i s t i a n o . Es la imagen de Navidad»

• — • • •

es cOmP podríanos llamarle, el maro° de la fiesta; y m Jesús desde el

Belén Ya infiltrando en cada un° de nuestr°s cOraz°nes un ray° de sxlluz

Div ina.

Al contemplar un -^esebre, que sin fin de recuercPs pasan pOp nues­

tra imaginación. ! Recuerdas "bellas de nuestra dulce infancia qiae a través

de l^s años herrPs id° Olvidando y que n^s parece vivirlos de nuevo al con­

templarlo. El Pesebre.. • • • • a la vista del cnal, alejadPs del materialismo

que la vida n^s trae cPnsigO, n^s sentimos todos mas hermanos, iPdPs más

uni<Ps po r lQs laz^s del airPr, cual aquellos "buenos pastorcilios, que f i r ­

mando caravana, ibaí juntos a adorar ol Ite dentar, Oficiándole el mej°r de

sus presentes.

I!0 dejemos que nunca pase una Navidad sin tesar en nuestro h°gar

un Pesebre. Sería tan t r i s te como un dia sin sPl; cOmP \m jardín sin flores

como una n°clie sin luceros. H° dejemos nunca de conservar tan bella tradi­

ción.

Y así, añQ tras a£o, al sentarnos en aquella larga y esplendida

mesa üe Navidad, a la ai asa QUÍ se s entar^n nuestr°s abuel°s y en t°mO de

la cual dijimos nuestra primera poesía, sentirsno 3 en nuestro corazón, la

dulce alegría de la fiesta Santa y Jesús desde el Belén sonreirá complaci­

do, llenando nuestr0 íiOgar de felicidad y bendiciones. *

(/+lA*}AWS) 22

N H ns -DAL

Nit 'bonica de Na efe 1

ni t de j°ia -f ale.^ríí

que a l mig de la neu i el fret-

ha nascut el Jesuset, f i l l de Mar^a.

Nit IPrraQsa, que el S \j st els ,

des preñen mes respland°rs,

refilen angels i rucalls

i fins sorariuen los £Lürs.

nit santa de ^adal!

clara i sense cap tenebre,

c®m ens plau el teu cel blau,

taiment cQm el l'un Pesebre»

Jesuset ñe l'Ba lía

que. has nascut peí nü stre am0r,

sigues senpre nOs/tre gféi&j

infiltran-n°s cade ria

1 tero llum, lint:; 1 c^r.

,9í^€(J>LtjL^C' a^t

típrim.in yZ VT L S • - - - -%; 14 Dicieií¿br< 1 -45

W - * . 7 * k Lo x i o i d< í a r a g • - . . (pz

Io<

•-"^ J 3 ttU.

' .<V ¿ t e s : G to „ l a - r i

t oa , l a 5 t o d o * . • . . * y

L « ¡ J ¿I > & • •

LocTrj?o:LA s : l d

Lon,qMe o^ jo aadro V e a t u r a * 1 u Ur - a» i .i L ...

c e _ , . t t i

- • m»« 1 ig&ic •- p ' oo

* i ¿ a ' c i idad t i

i

J L H t o d o i« e l i a i t - i

r t r a ' c i u d a d tJ - l a turba . c i o n cL s a b a ! I

*X ! tA • L u A*e o n : t e r e &»Bafceelo 1 - . ?i p s i T i l e g i a d a i U ¡ ¡De s i • i CÜII (BxaL.et p r o p i o ! !

. / 3(31 JOHA • ü r b a i z a e i o n 7 nd& 1& 1 Q ; to t a i p r o d i g i o * P o n e r en l a

d a d , fT rb^x izad 5n _- col . t o d o s * i T •

Ai- i X

£ "•"' [ l > í r e n o s coi -

LüOUTOIU * Terr teno y e x . t r e í 1 S I '"'- I B Plc^ 7

VJ» d i r e o t * j - v. • j t í i , 1 z , f u e r z a y t e l É f o n a

l o c h i n e e IBÍ-B i t o i de l a e i u d ^ í i , .a 1 Ci ~ a Di.. -.-I, u t o b u i e » ; e l de "•___. de l a P l i a?. _

, -v +o r j u e r y e l de l a P l a z a de S a r r i a *

....

t . : - l , i i t ' H L * » P o s o -L <

t» f i s p o a i e i o n r i s i t : n

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iftfci o su r é » i d e n c i . i %hí •as o f i c i .

a¿ a ..

3 ^ 0 A, £ :, L V T T •' •i • r

D I S C O

T -i

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Ti

&6 «Tose O : : ,';;.c¿ . t i n , < i c a de j . - Gu -

E3T4 * i l e r d a » - 1 t i t u l o de l a . 3 b r a ? . . . « S e t r a t a de L A B B t l & y •:lcc / . • - -- i • t e$ i n g l e » á y ep l a * ^3 op .

D ¡ ¡11 j O | S lO

. • • • t i e n e .tn c ' pos

fc * S@te k*¿

4- ~

l a papi _. • i 3 ,

/

..-' »r cu p r j ^ a e t i d a K e t t y , a i-? a « n c-a»

amor r de a te

• " • • OT- fe X .-jando _ t e u s

en a, ¿ o r ^ n ,

i su» i r i T t + • . Á i e n c í a 3ül Í Q l o om p« ío lo <ío£ .. j i o ;

Son e«tos P i^on y ^u b.«s»aó¿ Karta»

^r:r:; 'ISTA * De l a hermosura de í ' s i t a h í?«fí do ¿ J no? 3&m d e l Dtiq^ie

•

XOCUIOIiA = SI c . i t o - ]-rid>na I r « a t a r l a v¿e se e s t a c Le r&Jidti y v ^ i a . * sa. a l a i . d e - j&sá ?e r !. '"r2.rta

' 3 U s Lo que l e Tale m r eg* l | j ^é a tónda lo de l

•LOCUTOR& - JPi'já -i • do . de l a sed io & fc*¡0 üdaando iomet€ a ana, no cej en sa r i s i l í # - c t

GrüIQ 'I3TA ~ Icbíiundo 11 g a e s c r i b i r un¿ c a r t a a H a r t a , e ^ r t a ¡j t I roa- . i-é l o i -,,.:: . _.tí; t . . l e a l a s i - i&. • . . 1 A / ! . . T¡ b¿ - oo-n i t a l a i n f e l i z , . . . . . . .

D I S C O

GUIQÍTISTA =s Pi^o/i no Ü , eo o Í#£TB¿& i » h e ñ í a l a de 1 j a n *U de I i -do,

LOCUTORA = La alde- t i« i* taa , Ta a c..l et>?a£*e i f i e s t a anu^l á 1

frülDnsTA = Oon- i - : t : % f i e en fe i b a i l a emplgfielido mn ci 1 idrcj - i t e l g tí "- . / ' ' ^ ^ t i n t a s ¿ r g o f l a a , l o p r e s e n t a a ca4a *no de l o . o i

J-ofe t i r a n d \ gvg'&l-a,. XI - ;§ c in ta , retfdé t i e n «te da o ¡3" i nos -ae - .o a l a ^ J á ¡ f ie r&t 2? {Oh esafca l i ^ a d !

LOr!IrTnTi^ « ' í » $ri -•. . : i te P i ^ ' n e l c>e . saca la é int 'ü r e r d e j i t L c *£ bro de l a ieblo f del d y de- todo& l o e ' i n v i t a d o s , d ice q 1 ^ i t e r e b e s a r a K e t t y

5TTI'.T-TSTA * 0 áftJfltÓ! a K e t 1 / ! ! {% §m¡ t i d e I do! ]?*ei iú | ¿ e ó « V * « Í ! 331 r e t u . x j i j igLt&i "SI Da v . ^ i nd t ¿u i 3 '

"e e x p l i c a c i o n e s y P ipón , t-^rc- . i t e , Í n f l a t e en que l a s e x i l i e .tóian i 1-.; . i d a a r* h i j o ^ciíamd .

L^UTO?^ « La o ' ' a de P ia6n no le i: t r e Sá l i e 1 i n e f i t - , b l ^ § texis ai t ic-- y s e n t í L1 1 #

P 1 3 0 0 M | . 1 : ! el d ..o»

LOHHT^l* * *1 d t t .<oi2^.iente a de- célela ¡ en 1- Idea o t r a f i e s t a t r a d i t Í £ n a l y t í - i e a .

GUIOITISTA * La f i e s t a oe l ^ J u s t i c i a de l «ápor , ^s w»a f3tea&a «muaíi. n t e orí? ^ i n a l , Los a l d e a n o * e l i d e n su r e i n a de-lia f l ° s t - a , Xa Re ine de l x . - , aat€ e l l a t toj® t-etig - j . . . i r ••^. Iaé>

LÜCÜT- \L \ ¿s 7 i- '•• i i &€i a ior da" í a f a l l o q i« g l . - , .

SBIOHISfA • ^íiora b i e n , ¡ , i e.fl-ti i ^ a r t l Ü t n o i f , l a l t a o e l Bu J - . a a de l | .. ta ¿ Laat 51 f a l l o e« i i^-g l . b l

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LOCUTOR*

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SSRIS : c s s s s sss s s =

GRA1TDBS PROG. " H E S P I R A T OH « I S & S S S S S S S S asssss-KSsssstssssuss:

PROGRAMA 1T$ 4 RADIO 3ARC3L0ITA • < f * — • — » ^ — — — — — ' • > ll—rfwg»

LA ALEGRÍA DE AírDAR. «RESPIRA TOR" SOBRE LA RUTA TRIUNFAL DE TODOS LOS CAMIUOS.

diqiambrQ de 1945. ,30 a 20,40. (iTOCHE).

«ssssrrst=r:ssrc: rsrsrsrsissssss

TRES GOUGS PRCBUHDOS

ORQUESTAí LLAMADA SUERTE «RE3PIRATOR*

ORQUESTA! FOX MODEEIO LÍELO-DICO PERO ALEGRE

SIGUE ORQUESTA

a s sss: ST=SS= & S S SS

L 0 0 U

Afab les - 'oyen tes de RADIO BAHGüLOHAl nuevamente l l e g a an-te»-vosotrüS un s impá t i co y q u e r i d o a ra igo . , •

L 0 C ü T O R

lE l "R33PIRAT0R"!

L O C U T O R

Y como s i e a p r e descoso de coLiplaceroB, os of reea "RBSPIRATOR* uno de l o s amenos programas de su gran s e r i e 1945-1946. 2 1 de e s t a noche l l e v a e l s i g n o a g r a d a b l e de un buen tema l i t e r a r i o ! *La a l e g r í a de a n d a r * .

L Q C Ü T 0 B A

¡La a l e g r í a de a n d a r !

L O C U T O R

La alegría de andar fué un día nantes e inquietos escritores an los cuales grabé en su e:: libris afirmación.

L O C ü T O R A

de audaces can i-josf alguno de

ta bellísima

hay más interesante que una mujer» un libro y un camino,

(A*fAif:rfi4$ 71

U)

L O C M T O E

Efectivamente! nada más intyraefcn¿á»lit<srariamente una mujer» un

con 0s dar valo­ración i n é d i t a , mucha nao l í r i c a » a esa afirmación Por ejemplos para l a mujer (que COMO todo Xo bel lo y

de plata) habría que buscar el melódico hechizo de un fondo musical subyugante en la India remota y enig-

• • •

u<r~

*»*• «1 l ibro» » un e s p í r i t u palpitante» delicado y su t i l» Rubén podría hacer juago de rima y pentagresa con l a t i e rna

de 5

Y para el camino, autora perenne de nuestras TÍ das» flecha tensa en ruta sin fin hacia el oriente de núes» tro eterno renacer» Orieg nos daría loe resplandores

su ti raT: N

L O G U T O B A

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L O C U T O l

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ios «x gnm certs miedle» de tetarías, y de troapetae.

ím alegría a« andar tiene ahora el eelle ineenfuadi-ble <te nuestro tiempo aerodinfiaie:»» atónico, da la fe* ieeidsd, del vértigo y del reeord.

siwm SKOJSstft HASTA sL siar

i O e t l T O R A

31 record. He ahí la aás perfecta definición de tro siglo*

torque asa def inicien encierra toda la ere deportiva de loe tlenpos actuales. Deporte y rasará feraan na dúo esencialaente moderno cantado sobre la escenogra­fía aáltiple da loa sontas de excursión y decasa» do las aguce propicias al reno y a la vele» de laapistae ds tennio, de ciclismo» da atletismo y de sesmi las canchas ds pslots y patinaje, lee cales da arani, los

de polo y ds golf.. .

1* fin» aa fondo láñense da deporte sobre el anal al bisare «edesio ha da proyectar el ímpetu de sa sata» raleas cono tánico para sus nervios siempre en tensión.

L O O Q T O l i

feslonal e n » de aficionados o da o tapie es indiapenseble...

Dedicación»

aLAUXAÜOR»

i s i «BJK53?IRA*OR»Í

Cenadores, alpinistas, a t le tas , retadores» pelotaris, c i c l i s t a s , jugadores de teroiie, da gotf» de polo* e te . bal larda en e l ** la&fOft* la solas ion a sea fatiga preaatara que l e s impide e l «afuera o definitiva pata v vencer en sus coape t i c iones.

Cea asta aaraYÜiaae opamtito paye la naris, 1* res­pira olor *a nsxnaXiSft «1 «arrai- la boca, al c o raían

. M H v • • . . . l l • ^ P l p i -^j^P4MHKp^PHml # i w P 4WH»w «P ^W 9$ A-j^MR 0

í Xa rlacrír da mular «a antaneaa £»laBat «jaailaaa, ra­diante, eaplandlde. Banda ewt el la a nuaatro «epirita an aira da rlatarla $46 eueaa a na rol» triunfal aaare la rute ala fia da tódae loa anotinaa*

Y ahara, acusma y señoras, eos» final áa afta paagra» m dedicada a lea de^rtiataa, eraeaaa utilíolno v&x* ellea indicarla© cae en Baroeiana pueden adeuirir al •BS&nMHK&i* «a cualquiera da a o toa euatva. aitioei

l o e ? t o a * OFfiSA 3AH£XSt, Ai la Atañida da l a Puerta del Ángel.

l O C U f l f i

mawmiQO SABAtS, da Xa aalle da Canuda.

L O C Ü f O a A

«VJK40U KQ88B» da la Plasa da Catalana.

L O O U T O i l

T 0W»0 üI SftX2H12flO« PAIir. &>?*& Y PQBSUCfM*, Via L,»ye»

1 O C 0 Í O 6 A

Con allí» danta par tarainada BUS a tro cuarto pregra** -— * i » * ^ ' r'^rife» QHÉ' -'ahí atex-Mák. & y « i a iivie J*M> "fr W

tofiífoa

L O CU T OH

Bl pjrogiaaa nunero 5* titulado N• • • y pas ©n la tierra n loa li*abr*ii de buena ToIu*i*a4«' « • » eaitido p*r HA-SQÉO aaaeiSJa A pro.:luHttMtt« y o alta calaña hoya»

Uuy buenas noche» a todos y garaeiaa por BU ambla aten» o!9n«

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i ora , a t r a b e s de f , ' ..:

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l o s l a b o r a t o r i o » ¿xej* J di »oj a con-

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Lo»' r^: ^ - todo t i txa c u a l o a i e r o t r l u t e a t > c i i

dad, b o l a , bnu t i ao o i f •1- í l i a t » . .

i I-Í ^ Í " . te s i s^l c l x e n t c l § , t a l a c i ó n # » • • j ,ft c

t de complacer a l n ;Í**T %*I de g a s t o i*á»

••loaetiea del Balón Ho»a,

i t o r : Y d * : l i i d a l a erat»i*$n Qo< ¡ e l eo i a de noy i r r MJ

Lf re«ta*tranto del Salón 3*«uf

a l l o r q t l r

> a t o n í a

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SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

GÜ-LQN P Ü B L Í O A T ^ R Í Ü T ^ Í S Í O N * DESTiL2Ri\S 2SCAT »

A l i d i a r d i a iM Diciembre 1945

LOS aUiMCS KiNUTQS GiNEBRA U GHÜZ

S i n t o n í a d i s c o J ATTMDRAA

L o a . - comenzamos » LOS QUÍNGE I¿xNUTÜ3 GiNEBRA LA CRUZ • L r a . - c o r t e s i a ciue c í r e c e D3STiLERxAS ESCAT. Ronda 3an Pedro

v i e r n e s a l a s 9 y cinco de la noche»

( Aumentar e l TOlumen d e l d i s c o )

Loe»- Los que saben beber saborean VxT L » a . - Porque YxT e s e l mas e x q u i s i t o de l o s l i c o r e s *

( Aumentar e l volumen de l d-^seo )

Loe»- Defienda su sa lud halagando a l p a l a d a r L r a . - sabor s e «fe» VxT ( Loo»* 21 e x q u i s i t o l i c o r de huevo,

( a u i t a r e l d i s c o }

L r a . - D¿3TJ.L¿:R-LA3 33CAT p r e s e n t í en su e n u s i d n de hoy a Raúl A b r i l , üigan~ le interpretados * c ^ C r n f>* f^*~*) i Qm+m.. C^^f^tJUutlJ

H,ST.> PRCNTÜ - fox S a l i n a lauras!.-. y

LAB - fox Bruno Tar ras j .

Loe*- Podra hace r m i l c o c t e l e s d e f e r e n t e s , pe ro &i q u i e r e que su c o c t e l d e l i c i o s o t e n d r á que poner l e duHEBRA L& CHUZ-

Lra» - La que l o s s i b a r i t a s p r e f i e r e n .

Loe»- ífrst^mos r a d i a n d o l a emis ión s e m i n a l *» LOS JTiNCS M^HIPEOS GiNSHBA LA 3RU2». .¿¿cuchen s e g u i d a m e n t e :

. EL 8tUB¡rcu.Q d i U UvCm - fox

y

CANQ^üN Di£ iRLAgPA - Van Beussen-

£ r t u ~ .iOáb-ua Yds. de OÍT Í Raúl 4 b r ü f i n t e r p r e t a n d o Hisr, i PRCNTC» BES'JR» m ÉL OXLSÍCXQ m LA NUCHE y eáxaiQB DE •RL^KD*.

Loe»- Los s i b a r i t a s p r e f i e r e n GJJSSBR * IA CRUZ L r a . - Pe ra ahora también saborean ViT Loe»- S i ex^tt-^sito Ixcur de huevo*

S^ntonid dxsco j '^ETENPai*

^nv^tamos a Yds. * s i n t o n i z a r e s t a emisora BABÍG BlBaSLONá e l próximo v i e r n e s <üa 21 a l a s 2 1 , 0 5 .

L o c - -

L r a . - He cuerda e l V i e r n e s d^a 2 1 a l a s nueve y cinco de l a noche la prox^. • • • i • . •

(/*IM**4S) SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN

RADIO BARCELONA / • • • / • • •

a • 1 nuevo de

UN ¡ CU&dBH - L, CHUZ »• DSoT^L ^on d i spensad ú e -scucharnos y se o índoli • muy b i e n i 3 noches .

xA3 ESCUT a iplace en

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"EL TRABAJO DE LOS AP KNDIC3S" • i MI mi a

Hermosas, bellas per© inútiles frasea, se han hecho en torno a . la Infancia* Florea de Jardín p risas de/ orla tal» pero no nos sirven ninguna de estas liter rias frases, porque hoy la vida es nervio, prisa y actividad» 9o queremos líricas teorías, sino sencillas, es­cuetas y humanas realidades» Y si se prolonga excesivamente la poesía de la infancia, el niño sufre un tremendo choque cuando se encuentra con la terrible dures» de la vida*

Es necesario ver en el niño la flor y el cristal, la inocencia y la poesía» pero es preciso ver también el hombre futuro, al solda­do, al poeta, al obrero de mañana»

Cuando la vida es cómoda y hasta superfina, cuando todo lo que rodea a una familia es mimo y cuidado, acaso no existe tanta prisa ni sea tan lávicamente exigente el realismo, como cuando eh niño cre­ce en un hogar sencillo y humilde, donde la pereaa es un pecado, la ociosidad una angustia y la incapacidad trae consigo el espectro de las necesidades*

-s humano, noble y necesario, preparar a los nifloa de familias humildes, de familias trabajadoras, para que puedan incorporarse a la vida y né sdlo luchar o vegetar en ella, sino prosperar y subir»

El Justado español ha recocido esta necesidad nacional» Antes de 1*936 el nlfío obrero» a los 14 apos, coinenaaha súbitamente sus faenas de peonaje» Comenzaba, - fuese cual f ese su capacidad intelectiva o manual ~», por las más humildes faenas, con evidente riesgo de adoce-ñamiento y de que pasen afíos y años, a veces toda la vida, antes de que llegase a dominar o dirigir el oficio» Nuestro régimen ha esta­blecido una lógica edad de aprendizaje que comprende desde los 14 a los 21 años en el hom .-re j iimiU If i W • Isa rl •ilns na irt -hnwtrm j desde los 18 a 21 en la mujer»

Así, sin frases, repudiando las bellas teorías, nuestro tégimen as desenvuelve en el terreno de la practica. El nlfio no tiene neee-* sldad de trabajar en meneateres humildes, sino que puede comenzar por escalad más elevadas» Y mejorar su futura vida, Y ten r más aspiracio­nes, menos necesidades y más estimulo»

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LOCUTOR

I PRADA >

saiisioM sx. VIIRNJB 14 B I DIGIBIBRB DB 1945

Badio Barcelona. *¥IGn¡üü> AMtfi &L MIC3iüFCí*Q%Aurora Redondl actris,presentada por José APdres de prada.

S^aAempre instituyeron para ai estos reportajes ante el micrófono un grate aotivo de satisfacción por enfrentarme en ellos con las aas pres­tigiosas figuras del arte escénico,el de hoy está revestido de un carác­ter tan hondamente sincero y emocional que taso que las palabras no se* pan responder a ais sentimientos. Se halla a ai lado aurore hedondofy este nombre que tanto dice para los públicos que la adairan y quieren,y que tan alto puesto ocupa,per pro­pios e indiscutibles merecimientos, en la escena española,tiene para ai la nostálgica erocacion de unos anos lejanos,cuando la niñea de ella ceaensaba a espigar en fiorióa juventud y la juventud ala inieiaba su paso a la madures.3ra aquí,en esta Barcelona tan bien aaada,y si la me­moria no ae es infiel,por el año 22 ó 23.Rabia en Gracia -aun existe pe­ro convertido en cine- un pequeñísimo teatro,el de la Comedia,que daba sus funciones en ios dias festivos.Representóse en uno de ellos una co~ aedia ala y desempeñaba un de sus principales papeles una suchachita espigadilla y p£lida,dueña de unos inmensos ojos negros y con una ves aterciopelada y sueva por la que pasaban,en aagnifica gradación,todos los aatices con tal maravillosa tonalidad que parecía increíble en tan diminuta personilla.Aquella pequeña y ya gran actrls se llamaba Aurora Redondo.! oeurrié que en acuella misma temporada,y ya en un teatro de primera categoría -el desaparecido S&dorado- tuvo también lugar ai pri­mer estreno de importancia en Barcelona.Incidentes que al aodestia ae prohibe relatar,obligaron a la empresa a buscar rápidamente una priaera actrls para la difícil protagonista de la obra,y el mayor acierto que he tenido en ni larga vida teatral fue imponer a Aurorita y casi obli­garla a que aceptase y desempeñase el papel.Su éxito fui de clamos,uno d# eses triunfos que solo logran los grandes artistas en sus aas genia­les creaciones,y a remolque de ese éxito de ella perduré largamente al obra en les carteles y comensó mi nombre a sonar en el mundillo teatral. ¿Comprendéis ahora,oyentes mios,el porque en este reportaje he de poner aas corasen que cabeza y de aquel y no de esta han de salir ais palabras al hablaros de Aurora Redondo? T he aqui como ¿os fechas,la de entonces y la de hoy,tienen para al un mismo significado.&n aquella me cupo el orgullo da sacar a escena,cuan­do apenas comenzaba a vivir,a Aurorita Redondo;hoy,cuando tras haber estado tan cerca de la muerte ha vuelto Aurora a la vida,me cabe esta intensa y gratísima satisfacción ae ser quien le vuelva a presentar al publico de Barcelona,reintegrándola a su cariño y a sus aplausos. Per eso esta emisión pierde ya desde sus comienzos el rutinarisae que las otras tuvieron y va a ser como un desdoblar de las páginas de un libro de Memorias en el oua si amarillean las primeras por ser de un pasado algo lejano,otras,las ultimas tienen fresca la tinta conque han sido escritas y recojen,brillantes y triunfales,los mementos de hoy da esta gehialisim* uottiz a la que tengo la audacia/ de calificar -audacia por el escaso prestigio y autoridad que pueda tener ye para ello,que ne per la justase del calificativo - como la mas completa de las actrices españolas. Y hojeando las primeras de las páginas de ese libro ¿recuerdas Aurora tus primeros paso» en si teatro?

2/' ÜW7t**ur) 34

AURORA

PRADA

R2CUSIDO ^ u s m NltfÁ.Dl i«JY NIKA.SIMTÍA OTA GRAM AFICIÓN POR a . TSATRO, *£ APRSMDÍA LOÓ PAHLAÜáNTOS Bi LAU OBRAS Y ADORHAHDOMS CCS UNOS TRAJES DS MI UI&RZ, W¿, NATOaALttiiHTS, M3 ARRASTRABAN LOS RECITABA AKTJÍ a ÚNICO ESP33G 0 * BAJÍA &S HI *G©JESTA CASA.

Ahora soy yo el qu* recuerdo &qttel p i s i t o t an humilde y t an l i n p i e da l a c a l l e de l a P r iñes sa ,ba jo £e teche,pobre de moblaje,pero l l e n o de un i&f in i t a ampr matera:,-! en a l i a y de unas ensoñadoras I lu s iones en t i .

PRADA

AURORA

AURORA - ILÜSlONJfti <4¡¿ £I¿¿¡ PftGHXO FUüiOB '18ALIDADKS,PUIS BIJ3J PRONTO MPJSL& A ACTUAR M ¿L IMJRQ PRINCIPAL DlüisüPMIANDO PAPELITOS ^ÜS CÜA-DRABAS A MI »CASA ¿DAD.

4f

¿Y de a h í . . - . ?

DS ALLÍ. TU LO há¿¿ SláEO AÜlJSS fílSl AL D3 LA 00MiOlAfD0JíD2 TA HAOIA PRI. BSRAS kCRÁlQ¿£¿;Z&>2V&>,& liSCSADO £01* IDti "ROSAS Di PASIÓN «;LÜ3G0 A MADRID,AL Ti&THO ui> LA CUfejtLIA Y ALLÍ* . .* .

Las p á g i n a s d e l l i b r o k m ido paeanáe y ea « l i a s se aaca lonan l o s t x i t c» que comenzaban a consag ra r s Aurora co&$ una da n u e s t r a s mejores a c t r i ­c e s . Uno c e e l l e * . q u i z a s e l asas sonado en tonces , e l que obtuvo en 'XA VLN GáN2*A DS üQm VXKÜQ" d e l l l o r a d o muñoz ¿ e c a . a l que s i g u i e r o n o t r o s t a n d e f i n i t i v o s qve y* i o cupo duda a lguna a c r i t i c a y p u b l i c o de que se h a l l a b a n a n t e una ve rdadera r e v e l a c i ó n a r t í s t i c a . Y a q u i . y por en tonces , l a romanza se va convia t iená© en dúo porque en una pag ina en l a que a l ­gu ien ha d ibu jado a l «argén dos i n i c i a l e s en l azadas .una A y una T

VALERIANO» SSB ERA YQ;MJS OGH?IJ£0 SL ÜÜTCH PUL BX1SXXX» D1BIWIT0.

fRADA

PRADA Habré i s o i d o f s e f i o r e s . l a voz inconfund ib le de Va le r i ano Leon .de l simpe t i q u í s i m o V a l e r i a n o que no ha podido e s t a r s e c a l l a d i t o en e l e s t u d i o y ha reclamado su p u e s t o en esa pág ina que marca uno de l o s momentos

f e l i c e s en l a v ida de áu ro r s ftedondo.

VALERIANO- i Y QUi LO DIUAS MUY ALfO¿$SLl£ Vatía JsLLA Y PARA liX,qjKii DíSDJS ifi.TUliCJB ESTAMOS UMIÜOtí POR UN 0ASOÜ0 Sil» LlfcITiiS Y ORA ADORACIÓN JL UNO POR a» OTRO qus CASI HAYA m LOCUHA ¿VíatDAu AÜHÜAA?

AURORA - VERDAD, VALS.

PRADA Y aquí aparece una foto que recoge la salida de la madrllenísima igle­sia da San Jasa de las recién casados Aurora Redondo y Valeriano León. £1 publico se agolpa en la jaunrta del templo ¿invade aquel trozo de la calla da Alcalá hasta el ex tramo de hacer parar la circulación. Sen-rle en la foto Valeriano clavando su airada en la que es ya la compa­ñera de su vida; baja la suya Aurora para ocultar la emoción que hace temblar la ramita de azahar que adorna su traje de novia,y el comenta­rla del publica se condense en estas solas palabras; "Que sean tan fe­lices coma merecen serlo* Y da que la fueron dicen algo las páginas que siguen en las que sala hay consignadas unas fechas poreue el a»or reclama sus horas y estas na puedan perderse en escribir detalles que sala al amor pertenecen. Pera han da ser breves les hojas en blanco,oue la pareja amorosa se ha constituido en pareja artística y sus nombres figuran ya «a al en-

m

tonto do unao I l o t a s do coapaftla y hay quo seguir haciendo arte par aooo ea cenar loa.rjna aorlo do « u a r i s a o s / a l «argón do l o o noabrea do oaal todas l a s ciudades do Bacana, ven jalonando l a b r i l l a n t e actuación do Aurora y Valeriano.¿Cuanta» obras habréis estronado en todo oato t í o » »

Y n [ó GvHfO.

mtmusúo m su TRABAJO OIGRU UX

?AL1 • * AMA3S $JJS AURORA HA P. -.HiDO i!i T090 MÚMOITO MAS LA ]¿Bi?08A qU* LA AOTRI2 Y «U O UTto A L0¿> *ICS.

T oa oato p u g i l a t o 4o a f e c t o s itutuo* r e s a l t a n , o l único lunar quo hay en l a dicho de Valeriano o l orear quo cútaos oea culpable do quo au mujer no haya tr iunfado como aereó la ,y 1% abnesaoion oarlfloaa do Aurora a l d e ­c l i n a r en su marido BUS propias é x i t o s . La aaoonalonal carrera a r t í s t i c a do Aurora y Valeriano l l e g a a au maft-cuabre.Ya son l o s a r t i s t a s f a v o r i t o s de todos l o a T>ublicoe.Entran a l a par l a u r e l e s y rlqueaa aa au hogar,oero fa l taba a lgo en ! l , y aquí oatá l a aaa b e l l a do l a s páginas ¿o e s t e l i b r o ; l a oue marca l a focha do l na-cimiento de su h i j i t o . j q ^ e desbordante a l e g r í a y t a l álamo tiempo,que Inquietudes tan grandesI

eufr i 6 e l asóte do una grave ntxter&eded.I*>¿ro de Dios s i taba oue l a dicha do aua padrea no ao habría do ensombrecer,y hoy es un muchechote do nueve añoa on quien l o a dos ae a iran. Para l l ya ha de ser todo au afán y toco su anhelo.Y Aaorlca rec ibo a nuestros a r t i s t a s y l o s devuelve a Empatia doblemente tr iunfadoras ,y son aua teaporadae de U i »aa b r i l l a n t e s que registre?? l o a analea dal t e a ­tro .Y es ahorOj qaaaiWytodo l e s eonrie»cuando Aurore guata do v o l v e r hacia atrea l a s p l g l n s s del l i b r e de BU v ida y comparar l a humilde c a s i ­ta do l a c a l l e de l e pr incesa con e l magnifico h o t e l que oa hoy au hogar. Lo «orée la e l l a , l o han merecido toco l o s dos ,y unidaa l a a t rea v i c a s , pues l a a auyas converger, en l a de l h i j o , e s t e matrimonio» aaae l* da espo­sos y aodalo da a r t i s t a s , t i p u e su ruta triunfadora en l a v ida y en l a cacona,acompañada de l cariño y e l a f e c t o ada irpt lvo de cuantoa l a a gra­t a n . Laa páginas de l l i b r o ao acercan i l o s momentoa ac tua lee ,qu lzaa haya algún blanco on o l l a s oue l a r«apuesta a dea preguntas quo voy a hecer le puede l l e n a r . M m e aurora ¿cuiü ha s ido o l mor.ento aaa f o l i a do tu vida?

DS MI VIDA ARTÍSTICA, Kü *>£ \VM B1CC TAKTQ4Í.BB qOI SWTf JUNTO A ál füCnU £L ÜALi B* FKXK2R

MI OTRA VIDA,A^ISL Ü DA MI HIJITO.

si A t i , V a l o , n o puedo hacerte l a puoata que ya estoy 1ayanco en Toroso.

pare ev i tarao l a mioma res. o.íoajdi^e tu cual ha aido ol aaa do -

I WSU m 2»AtttOOZA» EL úlk QU¿ TAH GRAfJS SJ HALLABA kx AURORA 1fJfÁ HASTA LOS kl&MOS M&IQ&S LA DABAS PCR ÜJSSAtíUCIAaiA.HÜBO Qüit

zw¿t

.TORIO DI XQRK3H0.CA8X AL LAoKj Li¿L 0£HStfrBRIü;LA GIÜJAD £;3RAN LAS 1)3. HLAR;Y B&TRl AL BOLLICIO DB LAS Q B I f S ,

,L3S BS LA AMBULANCIA QDB LA GOUÚMUÍA \($51SM SABE SI PARA i! ¿QUVkRm>Jb Ul AaáafiWU? W38 OO» SLLA Sii BL ALBA fflJBB TBATRO Y RJPRiSSSTAR, LLORA WX>,M> <gJS TBHIA <tfíB BJSGIR RIHi-

4/ DO ó ^URIHiDC RA3IR PJUa.Gr-i» HUÍ. NÜ 1¿*&0 EÍ¿3ÍIOOS,PiKO SI ÍOS TÜVlíRA, ' no la daaaaría ÁJL tWM £« KfcOI W i>CLOR IOUAS».

PÜAUA « Dolor coya Intensidad solo puede compararse con la alegría de esta hora en la que faltan ¿»uy pecas para que Barcelona,su Barcelona,pueda volver a rendir su admiración y a deaostrar su cariño a esta actria magnífica que es Aurore Redondo y a renovar sus afectos a este gran actor que es Valeriano León. Y este emisión por la que ha pesado,a grandes rasaos,teda una Tida con­sagrada al tmblloo que et*oo y sabe compartir con quien ae la entrega po­stres y alegrias.no puede tener otro final que un ruego que desde si mo­destia Ya a él por las enaa&:que esta noche,al asomar por las cajas del escenario la arrolledora stop*tía oe Aurora,sea tan grande la ovacxon conque sea acogida su vuelta a la escena co¡*e grandes son sus aeritoa y grande es la bonaso de eu coraren,abierto siempre a todas las generosida­des-¿S& cuanto * mi ¿que he de decirte oue ya ne sepas,Auroras Te fui deudor de la nombradía que legró iax calidad de autor ai conjuro de tu arte,he querido saldar la CCUCF coa un aféate ajiceramente fraternal fundido con una admiración acrecentada eada dia,y hoy ae encuentre de nuevo en deuda contigo por este honor oue ae haa t¿sp*n*aAe de mer ya quien te presente a trarls de este micrófono a nuestro publico de ¿arceiona.jje nuevo ae faltan lúa palabras petra agradecerte esa honra y esta satisfacción. t¿ue hablen por ellas el sentimiento y la emoción sus me encargan en estes me­mentos. Gracia0 a ti,y gracias igualmente a Valeriano en nombre de nues­tros oyentes y de nuestra taiaiscra.

r~ • L0COTOH * Radio Barcelona.Ha terminado la ©telele* *¿10UBAS AHTií ik iáiCftOFOSO* en

l a que nuestro colaborador José Andrés de Praoa ha presentado a l e s no­tabi l í s imos a r t i s t a s Aurora Redonda y Valeriano l eón .

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DÍA «14" DICIEMBRE 1945 Guión de emisiói H2; 164

•DISCO 1 7 - 7 7 5 *Mm ( E n t r a e l tema d u r a c i ó n 0 0 t 3 o segundos)

ESCUCHAN YDES LAS NOTAS DE APERTURA DE UNA EMISIÓN "MÚSICA DE LAS AMERICAS%EN LA DE HOY ACTÜA LA ORQUESTA DE "RAYMOND SCOTT"

assasaastrasassaas; ¡a¡ as *• se T~ as: lasasasatasasasasagsrarg ; as«*sa .¿¡. s xas as «J asacas Tiaras:

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LES OFRECE EL FOX LENTO *HO !£E HABLES DE iJíOH^jlO CAHTA "HAH WU]

asm M "ITL" tsar«^jumi.*"r* í ra t ""in n'isswiinBiiiTffin'a?^aaxssgg^sscsggggaasagisagTpgracTS.^ iJMisfrgfcMKagiisFis.ttTiff

I I ^ M I ^ I LA ORQUESTA INTERPRETA "BAILO A TU ALREDEDOR»»

asesas» assas :ÍU.IIM1Í s g g ? s ^ ~ s a : T : s : - . < y . a ; ¿ . , i ' i " y ¡ai *>»

LA FAMA DE RAYMOND SCOTT ES BIEN CONOCIDA COMO ARREGLADOS ,A CON-TINUACICN LES OFRECE UNA MUESTRA IHTEKtRJtfZANDO UN FRAGMENTO DB LA REVISTA "OKLAHOMA" LO CANTA "NAN WINN",

qy y r? ?m "Z" «rf TÍ; ' rasas ss» saia^s» ?1.':—^ ar.« » zz —•«•»,.... zs«^ as sass a? ¿««i—»¿¿»a»ssas-5»«»asi sarsasasas: ;as asasarac asas asa:

asas: SEGUIDAMENTE ESCUCHARAS DONDE NOS DEMUESTRA SU DIO DE LA CALLE".

AGRADABLE ARREGLO DE «RAYMOND SCOTT" MAESTRÍA SE TITULA "BAILANDO EH ME-

^saeastaaasacaEassaEscasssasasasaaasas: .rrasra as ataras asas: asassaasss: :as

DE ESCUCHAR USA EMISIÓN "MÚSICA TODOS LOS DÍAS LA PODRA ESCUCHAR POR LA

LAS AMERICAS",RECUERDE TENA DS "RADIO I5ARCELC

asaBBasssagasaaasassssasgasasasaaapaagg írx-rra: - «jipi i<m< •-.•• *» . •*—.....*.i m •asas*

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* * * * * * * * * * * *

PROGRAMA DB DISCOS i^f)lI^Í^

A LAS 21'20— H Viera es,1*1- de Diobra,19*^5

CUARTETO VOCAL XBY

• 1 5 2 2 ) P . l — ^ YES,YES» de Lazcano 2—>P EL RELOJ DEL ABUELO" de Henry

3 2 ) P . R . V l z . 3 - / 1 " ALDEANOS" Jo t a vasca " HAITS" zorcico de Sorozabal

" EL PLACER DB VIAJAR" ) d a thirán Alemanv Losa&i v Ancla » SOMOS PADRES DE FAMILIA" ( d ° D U r a n A l e m a n y » L o s a a R y ^ g l *

* * * * * * * * * * * *

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PROGRAMA. DE DISCOS i/^Í^A^S] k2.

A LAS 22'35—H Viernes,1*1- de D l c b r e , l ^ - 5

SÜPL3MSNT0

MÚSICA. ORQUESTAL

6 8 ) P . S . E . l — «ARAGÓN" f a n t a s í a ) d e ¿ i b e n i z par Ora . S e v i l l a

3 i

U?528)A. V - , ¡¡ G4V0TA» de yíinkler 1 Mario Traversa v i o l i n i s t a 4—i " IMINÜSTO" de Bocíher in i (

3 l 8 ) P . S . 5— b a l l e t , c z a r d a s ) ¿ e P COPPELIArt de Del ibes por Orq. S infónica 6—«-8 ba l l e t ,mazurca ( de Londres

^F^r^r^r ^r^P

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•JXik-^éí — - - DISCOS

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d t n e a i 14 L i b r e . 1945

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innrinnnrinníinE

131 Q in.rr • — • * " -¡ ' V ¿ » - J V - ¿i. * — -. . . i . de y J almez por R* ^ e d i n a y su Qx

2 — SLA BAJEL" de l.vcri^lo y nez H « ti n ; i . H

129)P.V.3^-£ tCZIGA D, TGHd de S a r i por Ora* Los .Bohemios Vie^enses 4 "— M —*—' '&\J&í&r de ¿ t r a u s s por it

376)P »*X ^>»« M . ! ' üUda U i * n

o II BitAb

de c a r r e r a s por L a r i o Vise oíate y su Orq¿. de

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a r r o s o ¡t «1 si n M

3 7 2 } p # f v ^ _ t t i y y E S E i i ^ 0 « ¿ e Duyos ,Vi la xr de Luna POB ELsie Bayron S »l 0-L--U.» QIV i¿j¿ij.'Jl£¡" ae ¿ a n i ñ a por tt »

)P% 9*-~®CALA ffi* de Lara por A. Llachln y su Conjunto — * S ! ¿u^*^ ... ~ -Í.

¡i ae ~ravo por a 11 « II- !! H

102 y - * . • ju-« 1- • ií ü __ w j^Á¿x.'\j U .*> d¡ftGtt de Delgado por i i i^ardo &ovira y SIL Grq e spaño la

B. — nM¡(xEL LUIS" de ^arachaga 3 -aneo por M fl i! M II

1 5 ) í * 1 3 — *SXB 2ÜS OáEIOlAS11 d e H i l d a por B* E i l d a y s u Orq. -1 j, TÉS ti a « T * W V ^ - Í ? tt » « » » 14 3iS D¿¡¡ PARISW de T rene t

1313)P» ^5#—'"SBüCrjL*1 le ¿erramont por Banl **bril y C u a r t e t o Vocal Orpheus 16 v* * •* * * ' - • — » < • > » '

R J - ' .. - J.J. í./í-Vi» z por * b r l . su Melodías

£083)£* 17*--»LÜ1ÜL E >ISA tt ae L.or¿ o - í"> or Ora. S ien L l i l l e r 18 11

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