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    ER \O DICO C R I TI

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    Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

  • Dell'er.'o. iセ@ de Molo de 1.886

    A IGNATl'RAS:

    500 RS.

    PE1.0 C"RRBIO TiU/d&STR& 2$000 •

    Os autogrilphos que DOS Jore", イセjャャ・エエャ、ヲI@ olilo aerãu de,,,1 vidos, en,bora delxeJII de 5eJ' lU lJllcados .

    PAUAIdIlNTO AOUSTAOO.

    ------------------------MATRACA

    !!k:Jtuo, lã de (/aio de 188 •. ,

    11 KA \tJ GUl&.A Zエセ@ {;) No dia 11 do CuJ'l eo te, iDaugu rou-se o escl'ipturio

    central das loterias da pro,,"cla, de qUi é empn'zario o Ji lt jncto Sr. DI'. Americo Fe' nand,·s d .. Cunha .

    A' chegada de S. Ex . o Sr. \)1'. PreslJelltu d. PIO-v!ocia, a uma hora da tarde, sublrallJ 80 ar ionume-ros f, gudes e foram qll8lmadas duas graodes sall'as , abrilhantalldo ainda maIs a festa a banda ャiiオセゥ」。ャ@, Ullillo Artis\ica._

    O salão do e, cflJ ,tol'i , 8cha I a-se ricamente adlJl'r.a· do de I;dndeiu e f1orbs, estilo"" bem di-posta, '" ban-cu do. ウセオウ@ eml'rpgado ; .obl't sr.hilldo, porém, du tu -do issc . em um pequeDo mas el"l;illlle ducel o r"l ' atu de S. M (o Imperador.

    'o fuodo do me,mo oscríptorio a.tal ,1 um ,1 ell" l'Il1e meIa bem preparada, onde e 、セウャッN 」Z ii ᄋ [ェッ@ as garrafas de cer,eja, e vinho> bOI ,s. a quol ,ra orrPrta d" Sr. \)r. An,erico ao seu convld,ldo>, qll e a 1I0ite c,Jmpa. セc ・ ᆳr.m, agradecendo-lhe. o'un,a eXl'losào de brllllle, a ua dellcadHa e ca vaihelrlsmn.

    Almejamll! que IIS ardentes 、・ウ セェ ッウ@ lIu r. OI . Amc-rico sejam coroados de feliz ex ilo, e que o I,OSSO p."o ヲ。セ@ ju á 'ua ・ャャ A ーャ・セk N@ porqu'l ella イ・ャGイセウ・ョエ。@ UIII 。カ。dセ、ッ@ pas o da no,sa pruvlucia Da SOOd1 do pro-gresso.

    aセ@ iDteoçõe do ' r. Dr . AIII(·riclo são puras o patrio-tica., e o no .0 I'0VII, que a エXZャエ。セ@ ッセエイ。 G@ cou>as qua,i ,em importallcJa tem dado credito e I'alol', "He, COIII m,us justa ralAo au xiliai-o lia emprez,1 'Iue ti .... velll de 1L0Dtar.

    SAo ponco aquel l o que am:iu () progretlimellto da o.os'l lerra, e quando apparecem hOll, en como aq uel ie 、NァョB・ューイセコ。イ ャ ッ N@ L Q セ カY ᄋL・@ [,elO recebei-li" porque .ão apo. tolo ,10 progresso. . Parabens, pois ao. 1'. Dr. Alcerico .Ia SUllba. ーセャ。@iセ。ャャセオイ。。 ッ@ rlo f!Crlpto r lo Celltral tia , i B エ ・ ャGャ。 セ@ tia I'ro-"DCla.

    ParalJens.

    INGR . TIDÃü O par tido l iberai na .HogeneraçJo. de 13 do cor-

    reote, 。ーイ セN ・ョエャIオ@ a U8 chapa sellalorl· 11 qu • '. U UCt. lIl ...

    põe do Sr •. con elhelro. Joáo ilvell'a .10 Souza. Ma-

    noel dR il va Mafra, e Diogo Duarte Silva. -Act"lm"l-a hr,a. セ@ IIlPlhllr セ」ィ@ iイゥセュャIN@ ,i 11 -11'1 ('

    . , I " U. ru"s" {) IIlIm'· no ョ セLセウッ@ IIluslraito ertlstinctu Cl)'lt •

    P h I .1'1',.

    nl " 1J1· . IJllal'l" 8rao .. s セ ャオャ・ャN@ quo t.IIH", se t ntem cnte セX@ tem dado n'a 'luol la ca pItal.

    O tOXl(l. esalpto p ,r ame'tl 。、 L ャセ@ penna-, lI .c,11 Ilui. xa 11 、 セ ウpェャャャG N@

    A I{" II-Ia IlIu

  • Matraca

    Chegarllú Lia Curte oS mrs. cirurgiões d'armada 2"', tenentes Alfredu da Rocha e BuiCilu que vem em com-missAo sanitaria.

    Litteratura

    A ESTATUA

    (ALfREDO DOARTH)

    Na rigidez, do marmo" de CarrAra A dlllcada mllo, a mãO divina vセ@ um 。イエゥセエ。@ inspirado, eis que talhara Aque11a linda esta tua alabastrina.

    E fOra tão f.liz quando traçâra A.s linhas do leu corpo de menina, Que claramente 1'10 li se' mostra a r .. ra ExpressA0 da be11eza peregrina.

    Aprimorou-te as fÓl'mas, os 」 L ャ「・QQLLセ@N'uma furmosa trança desprendida, To fel cahir quaes magicoi n.'l'e11os,

    Ao cont9mplar-te, estatua. embevecida Toda a mlllh'alma sinto ... e meus anhalos Morrem, por que tambdm tu nAo teos vida

    o 80rnno do nl"Orioheia'o

    A Lriza ・ョ」 イ・セー。@ a supedicie das aguils, u IlIar está agitado, () uaixel baiouçll- . e á tuna 、G。セオ。L@ e o mari-nheiro dorme.

    Bem perto da morte está a vida, do movimeoto o re-pouso. Ainda ha QGPiャセoL@ com os remus empunhados, ell e sulcava os plamus d'Amphitrite, 6 abri o lo pas-sagem por entre ali iusofIrlllas ondas velejava por dSSU mares, brincando com os e. cal'cé.,. e zumbandu da sa-nha do oceano: agord エ セ ュ@ us sentid.,. SUpl エl|セL@ e no re-gaço de MorpMo 01 vida 。セ@ doras da vida, os perigos da uavegaçào, as 1'1IjaJasdus ventos, o rl!gido tia procella, o impeto das vagas G a J'aiv.. de Neptullo.

    Em qu e .onharà o mal'lnhel ru? Na braveza dos bó-reas, IIOS baixos e recifes do oceano, nus bulcões tias nuvens , no fuzilar dos relampagos, no ribombo dus ll'o\'ões, nos esco lhos de Scylla, no Cabo das Turmen-ta$ oos concertos das ウセ イ↑。ウN@ nos encantos Lle CiI'ce, no, 'soJ'venouJ'os do aby5mo 1 Quantas カ」zセウ@ tdm ell ,. encarado a mort6, affrontando Impn\' ido a colera dos encapei lados mares 0.1 remoinho セ|ャs@ furllcões, e agora dorme o slI mno que lhe refucila os membros ヲ。エャセ。、ッウ[@ao mesmo tempo que a sua imaglllaç,\o nas alas de Morphêo v6a pe las so lidões de Thétls, sem o intimida-rem 115 tristes Hyades, nem o ensifero Orioo, num u proce Iloso Aq ua rio.

    Ditoso aquelle que &sqllece, como o rude marinheiro 08 cuidados da yida e as durezas do mundo, proseguin-do a sua derrota na innocencia do seu coraçAo para o almo purto da felicidade eterna. Quem sabA so o ma· rinheiru serà mais feliz que o que demora em f Mos colchões, passeia em ajaezados ァゥョ・エ セ ウ@ ou em lu. tro.os treo., u pus'a os nlas 00 regaçu d,L abundancia o da I'i-queza?

    A vida dos ュ。イ・ セ@ nao é trava.la de perfillias, tisna-da de invejas, eivada de remorso; nllO é ゥャwャイエセ@ e vai ·

    dosa. Na solidão oi;!. , V,Ig,IS "ao 11 I "eojôo dus prolze-re8 . o Ta CUO dos delo)lto)., o ro,nnrnlmentu ,i ... vici"., ., ar mephitico nn, セLi・ウ@ e rio. エャャセ@ Itroras e dm que dose dovo tomar" re-media セ@

    Quando e cumo 'luízé .. Nilo é "reme 111> qui cura, o qui cura li as reza; 'Iui ou VOI) rezá!

    o o o

    Nada;i mais fac il no que abu,al' de Um coraç>\" :l-p.ixona.lo; é uma croanç,1 qua se adormece c.,m histo-イャ。セ N@

    Mas cuida I.,! E' lil., イャゥヲヲゥセ、@ Iransvi.Lr a lo!(ic.\ ,Ie u-ma crea::çi qu .lo f,lcil é ,losenc\lIlinhl\r a セオ。@ credu-liclade

    o o o

    Morre-se de um amur isola ,lo; ウッ エヲイ ・ Mセ・@ t ';1:I a カゥ、セ@ fie uma umizflde qu uura, la.

    o o o

    sua

    A ambiçâ,' é c" mn I) aIRor ーャGャ^」ャゥァセ@ '1Il QGQGッュ・GセiャG@ e avara de ref"ns.

    o o o

    Entre um rlezejo e um pazM, quazi sempre ha o lu-gar de uma tolice .

    X Brilldes.

    O" flr . Rdcão, sa udando lL pl'o\'Íllci ,L p li' ter a t"sta de sua aflmll1l tração um h Ulll em da est,lturll política do Exmo Sr. dI' . Bacalháu ....

    L1THOGRAPUIA E TVI' DE ALEX, MARGAIlIDA

    ( j ".'iCllhll'i!;,t .. JOAQUIM MARGARIDA

    nUA DE JOÃO PlNTO '-'28

    Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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