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3@tfS3 mrn^ «** '¦ÉÉ FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni -*. a^MIIL0A*~i«atui» rauiiinânini» MT^^iæ9 ^ li ^^k^ÊÊkW^^ÉfI I ^B ^^¦M^ ¦ a^^^^^^ Numero ateiMdo 100réü FOLHETIM (10) TICTOR CBERBÜL1EZ A IMGLEZINKA (TRADUCÇlO D'A PROVÍNCIA) Primeira parte ni Todos os dias. Meg lembrava á meniaa Fer- ray a sua promessa, e se tornou ta» exigante qu» fo» preciso tomar uma resolução» k me nina Forrãy levou-a à Genebra e entraram m'um armsze-n de novidades, onde,, «pós lon sas discussões, escolheram uma fazenda ds aeda cinzente-ros», com que ftíçg consentiu fi ear satisfeita, apeiár fie ter preferido um» côr mais vistosa. D'ahi foíam á casa da melhor costureira dr. cinstle, com a qual discutiram por muito teofpo a grun ie questão do cérte ns moda a dfts guãrniçãss; Me? Queria que ò st-u primeiro vestido C'.<rap>i;í» ftJ'5se uma ob;-a- prima Kntróu «final n<» posse deèto thescuro. Na <ii« aeeiunte. '.evatolou-se logo de maliuga- da e levcu muif«s iiows a pa*seiar no qu»=to os seus ncvo.a tnfaitçs, indo e vindo, fazendo o vestido bí-j?.r, toda ancha cem suas rendas», torrando e pescoço para contemplar o seu Suspirava pela hora do almoço. Apenss ou viu a campa, precipitou-se para a sala de jao- ter, que atravessou c~in o nariz para o ar, curvando o busto, balanceiem Io a cabeça "braços. Raymundo. queacebava de entrar por uma outra porta, parou de sübito para val-a e disse á sua irmã com um levantar de hom- bro»:. —O' Agatfea! endoudecesta para embonaca- res assim esta pequena 1 Esta exclamação mal soaate pareceu a Meg a mais chapada das impertinencias. Consaguio «ntretanto se calar e sorrir, como uma pessoa que ouvio um disparate e que desdenha dar- lha resposta.•• Desde este dia que ella meditou prciunda mente noa meios de provar ao sr. R.3ymuado Ferray que alie era um néscio qua ainda não vio mundo, e que, depois que miss Rovel tra- Eia vestidos compridos, merecia que todo o uaivarso a tomasse ao serio. O acaso, que muitas vezes cúmplice complacente das m«ni- nas, lhe forneesu a occa9iSo que ella andava procuraudo.. M*g passeiava muitas vezes pelas arredores do Ert.miterio, acompanhada de Pamela. Em- qu-nto andava á cata das avelãs e eemia-a* aa ¦dentadas, a negra deixava divagar pelo campo «fora cs seus olhare» melancólicos e a intar- vallos soltava arrulhos da rola amorosa, ou profundos suspiros que eram uma requisitoria contra a sorte. Ainda qua tivesso o naris muita chato, Pamela havia decidido, ha muita tem po, qua era um thesouro deapreaado pala tnundo. Esta peroia asperava impaciaotemen- te o perito eoahecador que lhe *•"•¦* !»¦«•• 5 talvea brilhasse algum dia na dedo d um prin- cipe—porquanto tendo visto maia da una pnn- cipe a discreção de lady Rovel, Pamela aatava pavauadila de que era uma mercadoria ca»- num e que cedo eu tarde também ella teria o seu. A imaginação desta negra romântica nla Jbe recusava nada. O passeio favorito de Meg era um camlaho- woho muito sombreado, cadê msis aveleiras üo qua em qualquer, outra parta ; ia terminar n'uta íwirauoo que deacia bruscamente para o Ax—© Chegando á» bordas hãrranco, Meg dava algumss peruadas bastante perigosas, gosan- do do prazer de amedrontar Pamela cem sa suas teme idades, depois: da qua valtava para casa. Um dia, ao voltar a cabeça, percebeu «ue um desconhecido vinha straz delia a uma eíncoenta passos de distaneia. EUa parou' para velo, elle parou tamkam fiiigindo procurar um alfinete na gramma. fclia pôz-se a caminhar, elle recomeoeu a aegml-a. Chegando ao fim do caminke, ella res meia volta o desconhecido encoatou-se a uma arvo- afim da esperar a sua passagem. Braur- Loterias iederaes Do relstorio do ministério da fazenda extra- kimoa as seguintes informaçjffôs acerca das lo- teriis Federas»: % Durante o p.„no do 1801 foram eStrahidas rieata car;'tari'29 loterias, reprenenlando o ca- pitai ã€m 0.^:000* ; sehdo, 304, com o capitul .üeSItn.SOO^, lança-sas pela companhia de loterias nafciün&es do Brazil; 100 com o capi ,taí ds o 551 5000, langadas pelos concessionu- Jios das loteria» estadeaes, e 24 com o capital ele 1 ^3 0001, lançados pela irmandade do S. S. da C*ndfflaria. A renda dos impostos de 2 e 4 ,/" produzio a somms. de 878:930& dos quies,. o82:b50#, pro- viôratri dás loterias fedentes. Além desta somma, pigou mais a compa- nhia cuntractadora da extraceâo deatae lote- jà*s, »s seguintes importâncias, a aaber : ^^Tif^^:!^ 807:00^000 Quotas destinadas aos estados do Pisuhy, Ceará, Rio-Gran- de >o NlhI-, E piritj-Santo, Al go'A3,' M^.tio-G r ü s » o, G y z. e s guodo o diapo (to na lei n. 428, de 10 de no-„„„„.._ 'v.-rafcro do 1896, art. 24. g 1>3^7 663^147 R-ítõanétcéhtes30:toUtfcOO O-tota psra fitcaliaaçào 'i6:Oi)O0OÜO , _,. Somma. © que eíeva a. 1.190.66-gt 47 \"Ai ' ; homem baixo "entre duas idades, affeetaedo um grande apuro no traje, com ©peaceço en- feroado n'uma gravata azul-celeste, oi dedos cheios de anneis,- as sobrancelhas, os bigodes os cahellos tingidos, umnariz de turao, olhos de peixe morto que tinham relampagoa súbitos ; no momento em que Meg passou por deante delle, saltou-lhe um olhar de fauno a espreita de uma nympha. Percebeu que suas pupillas falsavam de mais, apagou-as como ae apaga uraa vela, e cumprimentou Meg com a aomplacencia paternal de um velho severo «ue gesta de creanças. Ha muitas maneiras de gostar (íellas.B. , - No dia seguinte, mis» Rovel ainda nao es- tava havia dez minutos ne caminho aam sahi- da, quande tio apparecer e desconhecido, que recomeçeu a mesma manobra da véspera; suecedeu o mesme no dia seguinte. No quarta dia, Meg, que começava a estar íatrigada e ufto era menina para adormecer com as suas eu- riosidades, arranjou se de modo a deixar cair o leque na gramma, fornecendo assim ao des- conhecido o pretexto que elle queria, ünini- nuto depois, eile se tinha «aproximado delia e lhe apresentava o leque, cumprimentando-a n'uma rasgada cortezia. - Poderei saber como a senhora se chama, minha linda menina ?—perguntou-lhe elle com um sorriso um pouco careteiro. Meg poz-se nas auas tamanquinhas.. —Senhor!—respondeu ella com altivez, nae tenho por habito üizer o meu nome ás pessaas que não me dizem o seu. ' ,. Ä. Sua vivacidade confündio o velho gamenho, Sue balbuciou que se chamava o marquez de oisgenêt. —E eu, respondeu Meg, baptissndo-se com o primeiro nome que lha veio a cabeça—eu me chamo miss MarvelUus. Botão, como elle a enchia de perguntaa.eiia lhe explicou que, havia maia de um mez sua mãe habitava n'uma fanda do Bernina, que ella mesma estava como pensionista n'uma casa ~que se chamava o Sremiterio. eque nao era aoaito maia alegre de que uma fenda de qual- quer montanha ; tratavam-n'a abi «uiteíere- ramente, porque ella tinha paixãea muito ar- dentes. Accreacentou, todavia, que deante da casa havia um vergel e que no Im deste ver- gel ficava úm regato, onde ella as vezes pesca- va caranguejos, mas que es-tempoa estavam maus, que ae encontravam nos regatos mais pedras de que caraagaejos.- O sr. de Beiagenêt, preso a «eus lábios, nio perdia uma, palavra; gostava dasemiormar minuciosamente. ****' * . .. _ í Em seguida pedia a Meg sutonsaç» para passeiar um pouce na sua companhia e, bai- xaade a voz. lhe declarou que, desde a prl- atiro dia em que a vira. sua belleza tinha tida •ara elle um attractivo inexprimivel, ejue elle estava coma enfeitiçado, que vinha rendar á entrada do caminho sem sabida com a espe- rança de ehcontral-a, que este caminho era o seu paralise e que Meg era o seu anjo, um das- tes anjos, aos quaes não se ousa pedir mais do «ue a permissão da adoral-es de joelhos. Meg que ainda nãetimha sentide brotar-lha embaixo dos braços nem azas nem.barbata- nas. respondeu a esta declaraeão etherea com üraà destas grandes gargalhadaa de creançt» Sue têm o arrekatamfcnto1* o estndor ao cante e eallo. Esta gargalhada perturbouum.pouco o wnantstice machácaz. abandonou as auas nietaphoras e pedio a Meg para lha fazer ^re- senta de feio leque de papel que elle acabava de •" 'Btregar.B. —Ser* sara mim uma-joia de valor inesn- mavel-ditio-lhoelle-edar-ma-á licença que lhe offarè&a um outro em^troca./- "—Um leque angélico ?—perguntou ella le- v&atando o queixe—Traga-m'e Sempre, e au- premo tribunal aprecial-o-á. . , m, fazendo esforços para imitar um mevi- manto á moda de Juno, de que sua m2e se servia para pôr fim a um* conversa, que tinha durado de mais, ella se despedia do sr. de Bsisgenêt, que teve a discreção de nao se agar- rsr aos sess passos^ Os numerosos adoradores de lady Rovel ti-- nham oferecido algumas vezes a Meg confei- +es e bon«cas ; mas nenhum delles tinha ima- einado nunca que ella fosse um anjo, nom se fmnortara muito com os seus olhos pretos e os seus cabellos leuros. Tratada ate então como creança, acabavam de, pela primeira vez, fa- zer-lhe umo declaração ; era um acontecimen- to na sua vida, a eis ahi os milagres que ope- ram of vestidos cempridoa. Emquanto.se dl- rigia num passo rápido para o Eremiteno, di- ziaellacomsigo: ^Oue pensará desta avetitura o sr. Raymun- do Ferray? Ora! realmente parece-me que esta neauena tão mal amanhada, assim embo- seesSaccende paixies sem ter sequer preci- são de mexer com a pontinha do dedoj Andava tão depressa que a negra nao podia acompaahal-a. Todavia, Pamela tinha euriosi- dade de saber o que se tinha passado entre sua joven ama e o desconhecido. Tiaha ouvi- do sem nada comprehender, pois o sr. de Boisgenêt fallava muito baixo, e, quando mes- mo filiasse alto, ella não tena comprehendido melhor, attendendo a que apenas sabia o in- glez., .. ,. -N3o tão depressa, menina 1—disse ella a Meg—dir-sa-ia que temos o diabo nos nossos —E' mesmo o diabo, ou pouco mais ou me- nos!—respondeu Meg. —Elle, menina ?—retorquio a negra—Tem uns modos tão polidos, tão cortezes, parece um séjnhqr tão amável, tão galanteador... —Agrádá-te muUo, Pamela ? , ?"¦'_ \ •—Tem-janeiras bastante fidalgas 1 Será por MMòafóum princípeí. 49wtiimJ .11.--ô 4-i aiinapu.tancia tot.*l das codtribuicõva . ffectua dás no anno finio pela mencionada compa- nhia, sjuut*nuu-âe a impo.tancis do iaipos- to de 2 •/..., As lote»ias estadoaes e a loteria ai 5. b. "* Candelária, além do imposto de 4 <>/, ji cit»do. cont; ibuiram mais çom_ a quantia de r.(fr0ff, pura as despezos do expediente da fisealisn- ção, elevando-se assim .-»103:980^ a importan- cia total das suas contribuições. O valor das i&ultas *rrecv*dadas apenas at- tingiu a somma de 500$.. Rscàpitulando, poia, *s differentes rubricas, temos que as loterias existentes durante o an- ni? findo recolheram a s cofres federaes a qüaatia de «.077:0930147, nSo computando naasa somma a importância do eello sdhesivo nós bilhetes, a qual deve ter-se elevado a 1.000 0ü0# approximadamente. Nu relatório fisc«l do governo, de onde extrahiuo relator os dados qae *ki ficam, en- contra-ae ainda o seguinte : <s Conforme disse ao coroee*r esta sucemt» exposição, o serviço da extracção das loterias faa-se uuraute todo o anno findo de modo ir- repreheatsivel.Mais de uma vez, surprehendendq os inte- reaaados, fia examinar detida a minuciosa- mente, pouco anteB de comeear o trabalho do sorteio, utilisando-me, neste eaci npuloso ex- ame, do concurso do chefe da ofücina tele- graphica da repartição geral dos tslegraphoe, p4ato á minha disposição pelo digno director gertl, te apparelhos Fichet, usados ela com- panhia de loteriaa naeionaeo de Brazil ; e co- mo sempre, reconheci nosjlexames feitos por mim próprio, aquelle provecto pr- fissional veriflcju nào ao o perft-ito estado daa roda» para o sorteio que ia r ffecmar-se, como ain- da, aa currectaa condiçêea technicas que ell*». revelaram ne meticuloso exames queproce- deu para assegurar, quanto era possível espe- rar, o aeu regular funecionamento no deaem- penho do serviço a que i*âo deatinadas. Nie' teem per conseguinte procedência de ordem alguma as balelas que correm, depri- mindo a regularidade còm que i feito o sor- teio ; as quaes semente podem ser «ttnbuids» aos invejosos da prosperidade da companhia eu aos que pretendem, por meio de çhantage, compartilhar da* vantagens que elU >. olb ; ou aiad», aos úevotos do jogo do bich», quj p o- curam attribuir a inconstância da aorte a qual- quer causa quO illuda oa revezes que lhe» oc- casiona o pernicioso v; -ie ; pois qa«, é.subre es algariames finaea do prêmio maicr da Io teria n«ci«a«l quo gy>* o j.jo clandestiao que se realisa todos os ai*s nesta capital, para ca- ja extincçso teem aiio ineíficates os eaforç.a da policia federal, n Eiplekdida oülit. cçao «te batões para pnnbus ¦ tcebea À Risonha, 4 rua Fri- meiro de Março n. 11. Ouvimos dizer qne o governo do esta- do comprou ao Banco das Classes oito machinas Fichet pela qnantia de cinco contos de réis. Essas machinas custaram oitocontos e tantos mil réis aos ex eoncessíona ios do Agave Pernambucano e nada ou qua- si nada deram por alias os enoorpora- dores do alludido banco. Sabemos qme os srs. Martins Fiusa A C, agentes das loterias federaes, dispõem de algumas machinas Fichet e se o go- Terno quisesse as venderiam a quarenta ou cincoenta mil réis ou a menas ainda, pois as compraram em leilão por vinte ou trinta mil réis. Se não ha exaggero nas informações que nos ministraram, e Banci das Cias- ses fez um negocio da China e o gover- no... . a ordem é riea e os frades são poacos. Saktos Ddmont lindas t téas repre- sentando o glorioso aeronanta no seu barquinho. recebeu À Bisomha, á rua Primeiro de Março n. 11. , || Abdcn de Azevedo, cuja pris&o hontem no- ticiamoa, foi hontem mesmo, ás 11 heras Ua manhã, interrogado pelo dr. Ba. ros Rego, de- legaao do 1.* districto, ua respectiva delegacu». Além do crime de que é agora accuaadu, t»m elle de responder pelo assassinato do por- tugaaz Francisco da Cuaha Soares, facte oc- corrido na madrugada tíe 4 de março do anno passado, na rua da Cambêa do Carmo. N-. proeesao rel->tv, aquelle eiim«, no qual figura Abdon como autor da morte de Cauba üoarea, foi lhe favorável o despacha do juiz respectivo, daado-se-lhe a despronuncia, a de«- peito daa prevaa de culpabilidade que sobre elle pesavam. - Agoiu, pu ém, está sendo reinstaurado o mesmu praceese, tendo sido iaqueridos ae- bre elle o iadigitado assassino e varias teste- munhas de vista. Nos seus depoimentos Abden obstina-sa em negar a autoria dos crimes de que é accuaade, quer relativamente ao assassinato, quer «se» o ferimento grave de que foi victima Jeai Ma- chado Dias Sobrinho. Acerca deate ultimo facto depuzeram as testimunhas de vista LauraPaasea Guimsrie , Argentina de tal, Francisca de Ul, conhecida pala alcunha de Capita, Francisco Cotar e fie- mingos Ju*é doa Santos. Durante a perm«aen«ia ia Abdon na delega- cia eet»eieaou em frente ao prédio onde esta funeciona, na run Estreita de Rosário, grande aggiomerae/2o de povo, que acompanhou de- pois.- o criminoso ne seu regresso até a casa de detenção. JBuU-c es curiosos achava-se a mulher Lau- ra Passos amasia do preso, a qual veade-o se- guir esceltudo chorava copiosümente. No emtanto o depoimento desta é dos que maia o cbmpromettem.t SONETO DRAMÁTICO 0 Incesto. Drama em três aetos.—Aeto prisielro i Jardim. Y«lho ca-, tell illumiaaáo an fundo. O oavalkiro jura um essto amor profundo £ a castellsn rusiste. Üm fâmulo maticuo Vem dizer que o barão suf peita o c»vf»ll<?ir». Elle foca- EU» toue. Apito.—Acto segundo : Un «pião. do castPiíJo. O b-irao, tra . bun.ie, Sabe ie tndo 1 Htt-ror l Vingança 1—koto terreiro : Em casa do g lan, que sentado trabalha, Eatrit o bs.ra> «rm-do e diz: Morre,tyranno, Qae ne roubaste a honra e me raubaste o amor I O manffbo d*"»c«'br" o peilo.—Vvn» medalh-» ! Quem t'a den ?—Minha mãe !—Meu filho !—Cae o pannoj A' scena o an«tor! A' scena o aucior 1 A1 scena o auetor Arthur Azevedo. Acaba de receber punhos, collarinhes e grávátaS a LIGA, á rua Barão da Victo ria n. 20. pre*sos í-té 2 bur»s d* tarde, objectos para registrar até 1, cartas com porte limplcs até 2, idem com porte duplo até 2 e m*i*; a emiseão de vales é até meio- dia. Por 300 réis uva covado de línons e foolardinrs, mimosas eOraSj, no Arma zem do Leã ¦. Rua Noyan C0LUMA RELIGIOSA I (Sob a responsabilidade da «Liga contra protestantismo ti) 42. Coroa» moxtoarias vendeis por preços excepcionalmente módicos n'A Rieonha, á raa Primeiro de Março n. 11. O sr. Vicente Peixoto da Motta, possui- dor da apólice n. U033, foi premiado com 1:ÜU0£000 no -orteio hntem realisado pelo Banco das Classes, safTrendo, po- rééi, o abatimento de 20 ";„ por ter inet-r- rido nes penas da aliuea- f—§ tf, arL 3.°, constante dss observações especificadus na:, referidas apólices. O Centro o;o Apostolado da Oração, da igreja da Gloria, celebrará cmsnhãa festa da beata Marg ri » Alaccque, ins tituidora da devoção do Sagrauo Cor.*- ção de Jesus, com missa solemn.- ás 7 heras, serruão ao cv.-;n!.*elh<». commn nhão g:ral, tí-iajiD-inKio cori. & bsúçao do Santissimo Sacramento. O JANOTA De todos os tempos nunca u j .not« foi bem aceito eoi Portugal. Em qualquer classe que appareea é certo que aetom.. 4empre o aivo nas ironias de todos. Nem a profissão, por mais ínuffiiniuva, o sal va. Ao próprio homem Ao mundo, sen. pi étcuÇÕos & sei uuu & cousa, nao se iht perdoa, se as suas subiecasacas sao ir- reprehensiveis ae corte; se o weston eanç direito sem uma prega; se a g avata e bem mordida, »'um Í*ço perfeito, por ama simples pérola, se o cn«ucu «ito e lustroso como o setim, ou o coco a uma côr menos vulgar e (fuma fó.ata ainü., Jeaconhecida nas ruas «a oaix» ! olnmitiv^s, então sao feroaes para os yeal camarauas de letlras, p»ra quem o va taiario nao é um* cousa intuiramentt índiffeiente. Almeida Garrett, te«ao si d » o nrimeiro jnnota du sen tempo, po- de bem calèuUr-se a espessa conr»ça aesdem de qae uve de se ai mar par* r»«istir á chuva de ironias com que, a "espro osito nas auas toiledes, lhe pr» leadiam diminuir o v*lor luurario. Intreiamto tod o mundo o sabe, por- au oa seus íntimos não se c»nç*um .. o referir, que nunca, em cada manha, Garrett deixou «e préviaa^ent. comoisi-. »abia e artisticamente, a composição d seu vestuari» cumo um ^ínto» que pa cientemente prepara a sua paleta. Assim, elle manaava primeiro colloca * sobreéasaca sobre as costas ae uma cadeira, depois passava einrevUao» culletes variegados, disponna o qne ca colhia sob aa bandas da s^brecasaca, eleita, estudando lhe o effcito. atm aeamida, cabia a vez as calças qne, n'assa tempo, iam desde a captiva cèr d, clara flor ü'alecnm «te aor m*is invero slmeia tosta dos roxos ^ornámos. Sscalhidas, tomayam também logar «o improvisado manequim «ona 0 cóajá diâcreUmente eseondiao por debaixo uo sollete preferido. Por ultimo era a vos das gravatas, e tomo essms ae amosto* v«m ás dusias na vasta gaveta, a esci lbM era ainda mais demore «a. depois de mirar e remintr o tleit. g. ral é qua o príncipe das lettras e á» elegância definitivasaente se rcaolv aa... veatir-se. Comprehende se qne um homem para quem o simples vestuário se t- rnava aa im uma arte, tao complexa ecomplieada, merecendo-ihe os maiores cuidados do s*m apurado bom gosto, fôase tanabem na scripta do mai>- singelo periodo, du- ma exigência tão- absoluta como impec- cavei, h assim foi. E. algumas das suas brilhantes paginas parecem, á pri meira vista, um po co descos das e des toando d'essa perfeição, lidas com cui dado facilmente so lhes descobre a lim- piiia harmosda geral. IndihTerente ás criticas que lhe faziam, e que o aceusavam de pejar a nossa lin gua de inúteis francezismos, elle, que tão artisticamente a reaovava e refan dia, era igualmente indi£ferentc aos qafc o apodavam de velho e ridículo casqai- lho, sendo elle próprio, com inegaalavel bom humor, o primeiro a divulgar e a fazer espirito com as snas fraquezas mais intimas. A-sim contava que, cançado 'te aturar creados de Lisboa, resolvera pedir a um tüigo da província pata üt ia iue m.o dar um honesto ãldéão, qae elle «.esbra varia e qne pelas suas qualidades, lhe Izosse esperar que por largo tempo se conservaria ao seu serviço. Veio o ra paz. Garrett, paternaimenle, explicou lhe que nos primeiros di; s não ti»h . se- não que reparar aa sua toilette. ²O teu serviço resumir-se-ha ene muito pouce. Vestir me e despir-me. O testo do tempo, da poia decuidaresdo meu quarto, pertence te. K's livre. Pa rás o que entenderes. Quando n'essa primeira noite Garrett chegou á easa, o creado correu ã acen der luz no quarto e, conforme as instruo- ções recebidas, postou-se immovel a um canto, Garrett principiou a despir se, rteomjicuda.iLio-lke que repsrass aa oruem «ona que procedia. Paletot, cts.-Ci*. coll*t* pen --creu-os, coan cni- daido, em cabides diferentes. Antes de aeatazer o da gravata pegou da ca bellaira, coliocou a sobre a chaminé Lt'ua candeeiro apagado que deacar-ç-ív ¦ em cima da bojuus commoda. N'essc instante não lhe tscapou um ligeiro mo- vimento de assombro do creado Depois «com uni p* queno e forço da mào esqu rd™ tirou a dtul» nr* que >ier pos sobre o lavatorio. O creado estre- uieceu. Garrett, impassível, ^om^. quem não tinha reparado, sentou se ejà der- calço, principiou a tirar a custo as c«l. ças. Ba saguida, e elhando pelo canto ao olho para o pobre rape z que tremi», desatou lenUmente as postiças barrigas das pernas que n'uma cnrvs gratios<-, uiais esticavam as c- lç*.>: estreitas. Ana - roaamenta esteudea nt, fõL.s eimof-di nhas aúbre um pequeno hvneo ao lado da cadaua. Ocieauosmpallidecea, toj* anui» -c livldo. Garrett, nuito ser: na- mente, levantou se.da cadài.a a voltan do-ae para o rapas, disse lha f«z*nriw com a mão direita nm rápido e expres- stvo movimento rotativo\" ²Agora, .Erancieco, d«a«»t«rracha-me a cabvça «pi* m'a com cuidado em ei ma d'aquella mesa! O pobre pacòvié, apavorado e aos gri tos, desatou a correr pela casa fora, na- tendo eas baixo com «strepito a porta d;-, rua, por onde fugiu. Nunca mais voltou a apparecer.. (iarreti lhs pareceu comprida aquol- ia noite peto muito que lh«s tardou lefe- rir a cômica aventura, em qne era o pro- togonista, aos seus :-.migos. Foi com esta superioridade pelas suas propvias fraquezas que Garrelt pôde, sem ridículo, atravessar a vida conser- ví<ndo no seú aspecto exterior a appa- reocia de mocida eque s&ntia, cheia de viço e frescura, no sen ssmpre apaixo n^do ccrí.ção. Conde de Arnoso. À população de Pernambuco •e am curioso trabtlho do dr. A. de Toledo Piza, director da repartição de aatAtjstiça do «>tado de S. Paulo, sobr» população do Br*sil em 190U, extrahi- mos os spgnintes dados que de mais perto nos interessam : » população de Pernambuco em 18!» subia a 540.000, em naroero redondo s mais ou m«noa correcto, porque os íeceascumantos eo- loniaes eram verdadeiros. S* tomarmos a pc- pulaçlo como dobrando em trinta anãos, teria Psrnambuco: Em 1815••340.000 habitantes i 1845680-WO. c 1873 1-2!£-^ « 1900 2.300.0D0e O senador Pomaeu diaia qua a população de Pernambuco dobrava em 25 aanos, opiaião que entendo ser exaggerada per elevar o seu nama- ro a maia de trea e aaeio milkOwa «m 1800. que é «videntemente errado. Em 1872 a população davia «er de 4.280.080 habitaates, porém o censo dessa anno a reduziu a S41.5S9, tendo havido uma difereaça de 46 eor cento para menos. Tomando a média destes dous «úmeros, te- mos para 1872 a pepulaeão de 4.038.0»0 hsbi- tantes, que eaa 189i> aavia ter attingid» D 1.554.100 ; entretanto, o canse desse «nno deu ao estado semente 1.030.224 habitantes. *i- j*m 33 por ceato me»os do que era áe auppér. •m Maemos nutra vez a aaé4ia dos doua nume os «taremos a populaçío de 1.2»i.tC0 «di 1890, * qual em 1900 áevia ter sabido a 1.9T9.000 : $o- rém, pelo primeire calcalo, io quadro acima, temos 2.MO.000 habitantes, e. tomando uma nova «té ia, tereonoa em 1900 2.089.500 almas, que devem exprimir co» approximaçSo a po- pulaçlo de Perna ibueo no fim do século. ?o COMBATE AO PROTESTANTISMO vi O ART A ABERTA MINISTRO PROTKSTA.NTB FRA.XS: Por 30000 uma col^h* psra cama casi-1, no Armazém do Leão. Rua Nova n. 42. Ante-hontem, dia do anniversario na- islieio de seu fllhinho àlfredo, o capitão honorário do estercito Àlfredo Manoel Jeronymo dos Passos, digno comman d»nte da companhia de bombeiros, re- ceben «m sua residência a visita de mai- tos amigos e mllias conhecidas. A todos m capita* Passos dispensou fidalgo acolhimento, servindo lhes um lanto jíntar. Troemram-se muitos b^mdes. Depois realisaram se danças e outras livei soes, sahindo os convivas satufei- tisüimos pelas gentileaas que lhes dis pensaram o capitão Passos e sua família. Ha dias noticiamos o apedrejamento que «stava soffrendo a casa de uma fa luilia na rua da Conceição sem se co nhecer de oude partiam aa pedras. Caso i entico está se da«d« agora na rua dos Pires, na casa n 39, oade reside oir, Joaquim Barbo»a, sendo que desta vra »e prarame a.kcr de oade procedem as pedradas.. Garantem pessoas da casa slTeiad* por ellas que partem todas de padaria Sampaio a mesma rua n. 45, cojo pro- prietario, chamada* á policia contesta jquella afflrmativa. Por 400 réis umcovudo de riquíssimas ctmbraioi bord das com flò es em sito relevo, no Armasem do Leão. Rua Nova n. 42.___ Os ars. José Gvrão & C. acabam do installar no con^eãaado c^fé Quinze de Novembro de sua propriedade uma sec ção de jogo de bilhar.^ E' mais nm attractivo que, de ceJ\o, angmentarã a eoncnrrencia aquelle ex- cellente ponto de i ecreio. O Centro Litterario Casimiro de Abren realisa saaanhã nma sessão magna, ás 7 horas da noite, para solemnisar o 42 annivérsariu ds moite do mavioso poeta Casimiro de Abreu. A ceremonia terá logar na séae da- que-Ua associação á rna Marcilio Dias n. 119 e revestir se-á de toda a decência. Hontem nma commissão do Centro es teve em nosso escriptorio e nos fez en traga de um convite para .- acto, qne é «ma homenagem merecida á memória do inspirado vate brasileiro. Agradecemos a delicadeza. Recebemos hontem o n. 72 d'A Pi- menta. Por 1^(500 um covado de flnissimws sedas brancas para vestidos de noiva, no Armasem do Leâ . Rua Nova n. 42. NOTAS OFFICIAE» Por portaria* de 13 do corrente furas» n*- mead. a Ríymundo Miranda de Seuza Villsça, Joaé Eft<ygai» da SilvaVi*nnme afancél Simõe* de >o«ta pura exereerem, por tempo de dois annos, na forma d* lei, os lugares de 1.?. í.« e 3 supplentes de juia municipal de Quipap» «a ordem em que eatSo collocados, marcan- do-se-lhes o prasu de 15 dias para prestarem o compromisso legal; feram nomeados para exercerem os Iegares de l.«, 2.° e 3.° supplentes do juis mumcip»! de Garanhuna, por tempo de dous annos, na forma da lei e na ordem em que eetío c.lu>c - doa, Firmino da Silva Vianna, Argemire Tava- res d^ Miranda eÀg >stinhuQuiri»o doaSiHnto*, Hoauelo-jbaa msrcfcdo o praao de 15 dias para prestarem compromisso legal. Por portaria de hontem datada e exm. sr. dr. governador do estado nomeou o tenente- üvronel Guilherminu Tavares de Medeiros; loeé Manoel Ferreira Pontes Filhe e capitão Joaqaim Maxíüo da Silva para exercerem, na firma lei e na ordam em qne vSo colloca tlea oa Ugares' de l.f, 2.# e 3.« aupplgntes So iuia muniaipal de Bezerras, marcando-Ihe» o praso do "5 dias para prestarem e compro- misse legol;¦ . na uiaaaaa data proregeu per mai» 20 dia* o prase tnarcaü» ae baeharel Antônio Fsliciane Guedes G»ndim para assumir o .exercício do xarge de juls munieipal <<e s Io» ea. Por 104 orna r.qu s-sini* vapa bordada para senhora, no A. m; zcm do Leão, á rua Neva n. 42. ¦o..^ ^«;« «+ v7is*i'oI fundava a primeira aaaociafio b«uer^«}«. PrO ar IS et IOCISte com a c6ntríbuiçio obrigatória dof pa* Unamo-nos os brasileiros! Grande pe« I trões eas favor de seus operarioe—; o! rig^> nos ameaça!\}_. Igundo começou mais tarde, mas jfsV " joímecon. O Obolo Diocesync reúne se hoje, ás 5 horas da t^rJe em cessão ordinária, uo pal?cio ds Soledade.- Grande sòrtinTtntií do. c<. 11. rsnhos a punhos recebeu a LIGA a ru^ B..rão da Victoria n. 20. Hoja faz annos a peq*.'.vi;a j^btiendii de Barros, fiiha do sr. Alfredo Flaviano de Barros, gerente tia Companhia Pcrnam- bncana. Grande variedaUc em gravatas, pu- nhuí. e collarinhos <iã LIGA, á rua Barão Victoria n. 20. Os accionistas do Banco do Recife re uaem se boja á 1 hora da tarde, em as stmbléa geral, no edifício da Associação Çdmmèrçial Bsntíiceule. No paquete Fortaleza ewb rcaráama- nha com destino ao K.o úu Janeiro o sr. Hermenegildò de Assis, b; stante conhfi- cídoe um dos uiai^ peritos artistas ea- bèÜdros desti cidade. Segue hoj bordo do \> Instre cêllega rbno Camptli Agradectcuc para a Capittl Federei; a qugte Fortaleza, o nosso ü Ja Folha Povo dr. Tu- penhor: tua asSl-ín- A renartição des correios expede ma Ias 1k je pelos paquetes: Jacuhype. para o sal até Sergipe; com porto sjnxpica fin i- ........ »-w™ y.~..^ QU pio até 2 fc n feita c«be impressos aie &nuihe> um uiuc, i ttos p< ra rtgif.trar até 1, cartas oorto simplr- u,i ° "1,ítT> "nm nnr,fl Caixa Econômica Movimento de üonww ¦<_ Burradas de deposito*36 6005 ws Sahidsí de dépositoe19 875^»» Saldo para a delegacia,..U.SUÜffJOO Servieo da brigada policial para hoje: Superior do dia á gúaruiçâo o sr. capitão do eequadrSo da cavallaria Caetano Soares dos Sautos.; s. -.-..."' Oi» de infantaria aará a guarmeSo da et- dade. üia ao quartel do commandõ d* brigada q 2.» sargento amanuease Joaquim Cyrillo da Sil- va Ramos. . . Umifornie n. 8- •iversas erdens. Foi approvado o acto do cppitão do 2.» bata- lbão José Ignacio de Moraes, referente a inui- cação do 3.» sargento do 1.» batalhão José de. Morisson Farias para servir de esemão em um inquérito policial criminal militar do qual é delegado.. . ²Mtuaou se substituir por outro inferior ne de^t«eMruento de J«boatão o 2 ° sargento do 2.» batalhão Joeé Ferreira d* Silva. ²Determinou-se ao commandante do 1.» batalhão que conserve preso á disposição da justig» civil o cubo de esquadra Stb*sti:i'.' fe>l les do Agliiar, por ter 110 dia IS do corrente praiicailt.» diversos ferimeatõs em uraa u>u- lher no districto da Magdalena. Honrado ministro! Segundo vós pen- *ies e os vo«soa collegas ensinam deve o tíhristffò rtgeitsr com horror a Tradi Çao papiste, e admittir a autotid-.de Bibli», porque a única vera áivin. Mas neste caso não podereis nunc; provar a veracidade e divindade da mes- aa Bíblia. Cuno? Recorrendo á mesmc> Biblix? Cxchireis veia>->nhosamente n'om circulo vicioso, clasMfic-do entre os ar gumentos próprios de quem não tem ra- zão. Recorrendo á egreja otholic^ ? ü protestantismo não lhe reconhece aneto ridadé Denhuma. Direis talvez que o E: plrito Santo vos inspira a todos indivt- dusliuente. Provai o primeiro. Sim, pr» vai que os nova seitas teem esta g> a C"i, o Espirito S-nto, e não os catholic.iS Oh! sr. Fr nk! Não seria ridicnlo, estulto, temer* rio e absurdo, s > vós qne em forfa do vosso principio fuadamental, o livre exame deveis reconhecer por verdadeiras todas as opiniões, ainda as m.-is contradicto rias, todas as religiões embora as mais repellentes, viesseis dlzer-nos: «Só en a tenho « graça e a inspiração de Deu* ; c »-ó euaiDto me divinamente inspirado . « porque en v«jo claramente qnaes o* « livros Bibli* são •t|vp,rjo'' r nu - « Apocryphos » qual ve-ão é a Tarda- c deira e qual a frisa? » Mais: expltcae ainda esse extranh phrnomeno qne e observa entre outros inspirados (l ...) ácorc» da sob »tancial discrepância qus ha no tocante ao Canon, á integridade de cada um li- vro e ás <i fferent«s veraõus e interpret - ções da Bíblia. Poia então? Se é nma a graçs, nm? s, inspiração, nm o Bspirito Saoto, como explicar essas tantas divergências, eis*» ínaumeras divisões e scisêes em cousas necessárias e esseaciaes? Este pheno- meno foi, é e será sempre a vergonha e o desespero do protestantismo (1). Como fareis, pois, a provara divinds- de da Bibli* ? Recorrereis á tal sensação interior des êffeitos do Bspirito Santo que, atlaéí»-,'-*.. experimenta na leitura dos'livros sagra- ios? Miserável subterfúgio, qne èxen o riso de todo homem sensato 1!... Sen a TeiBiçÃo que tanto vos assombra terre- isa, não provareis em eterno a ve- racidade e divindade da bíblia, Oaicc fundamento do protestantismo.—iFel simples facto, escreve Delbnrck de fun- dar a sua na Sagrada Bscriptura, a Egreja prote-t «»• está fb içada a* a> e a «raia : est bátie smr Ia sable » (2).—«Uma ?es, diz o di. Colher, negada a auton dada da tradição, não nos resta meio Sara prov-r ser palavra de Deus o Te- 10 e o Novo Teatamento » (S).—« A an- t*ridade, acerescenta o dr. P»l er, e l veracidade das sagradas eseripturas des c «cara anui consideravelmente sobre c- testemunho da Tradiçãe primitiva » (4>r Não quereis ainda convencer-vos, sr Fraak, e comvcsco todos es protestan tes, que é absolutamente necessário re correr a tkadiçao afos primeiros secados para provar a genuiaidade e a divindade da Bíblia? Porque «nsinaes a desprezar a tradi ção e acensaes aos catholicos qne recor rem á me-u>a neste assumpto da mais alta importância ? Direis talvez que é porque os catholi- cos pretendem, mediante a tradição, pro var a existência de muitos outros dog- mas que os protestantes nãdacceitain. Mas, e é assim, onde está a vosso cche- rencia ? Que é feito do vosso bom senso ? Se a tradição pôde ser fonte de verda de, para provar a veracidade e divinds- de da bíblia, porque razão não poderá ella egualmente provar a existência de outros dogmas? - « Reeeber o testemu nho da tradição qnando nos agrada, ob serva am protestante fervoroso, e regei tal-o, erubor« egnalmente claro e uni- versai, quando nos desagrada, é renegar todos os princípios, e é outrosim uma prova de inconstância e malícia sem igaal.»(5) Sr. Frank! Tomai este meu humilde conselho : Recorrei ao canon da egrej< romana, elevado a dogma pelo concilio tridentino, e qne é o único que re«>ume e cifra em si o maior numero dos docu- mentos incontes aveis. Confessai que a bíblia romana a ver- dadeira e agarrai vos a ella por qne pro- vada irrecusavelmente divina Neste caso, porém, cessa ipsm fatto toda nossa qneotão ; a minha bibu* esta ás vossas ordens, e vés metmo vos tor naes eatholico, apostólico e romano. Qj Deus vos outorgue e-ta graça por «ai sericordia. Que se, por tentação do ma hgoo, vos oDStiu-.üi-i. n .deletérios principio* dS voss nnva-seita . provai os três quesitos meas, como condição jus f, r*.zu..vei, L..a<iui uiw - n;-.,e>s ria á n- asa diacussão publica, e tér-u:e-keis <ts ordeno, quando e ond qutzsrdes " vos re usais a isto, consVssai que f j\s ©nt •írincip*l, não por tiíl de dinheiro, como pretexteis, e sim pet ausência de lealda »e « cavaihaii'<smo N-o áou t- que nau vos euUn.10: aois vós, oaeu caro senhor, que não ênteti deiã ou fingia não entender a vossa po siçáo de protestante perante o catholi Cismo l.-m-odc na bibiia e tradição'. Dizttis qne sois « nm evangelista serio e sincero a e en quizr.ra è» er na vossa honrada palavr 1, se vos resolvesseis a es crever seria m sinceramente, demonsti un do os meus três quesitos. Porém <<uvi- do muito da vossa seriedade e siaceri dade; ppu que, se rseonheesis a. minha bibha por vtr<á*deira,- a voas* será «vi áentenaaulc salsa.' E como será v.eidadei- ra a bíblia romana, se ella' con.éui os taes «l.vros apocryphos» que lhe em- prestais ? Demonstrai: quantos e qnaes sãs elles ? Quem os declarou apocryphos, q -aüo com que suetoridade ? Ss í« aao fizerdes. p.-dfcrti C! n*id«rí»r-vos serio e sineero evangelista, como vos .nculc^is? es colhei» a miníii binlia, turno arma vei- dauvèira e bò> para o nosso combvte, por q.^e «spalhaiin por eatre o povo incauto c ignorante a yosrfa e não a bibli.: 1 ¦• tn.'. uu ? ü' iatu de evangelista serio c sincero, como vos apregoaes.? Se, finalnente, os tres-quesiU.s qu« vos apresentei ;ficaçn nulios perante a reconhecida auctorídà- db que a egrtj j romana á bíblia, in- c-aiudo a trauição, como dissestes ante hontem, porque procuruis a mesn;;. bi blit par& combateri es a mesma tgrtj-. ? Será isto da evangelista serio e siucero, como alardeeis £c> ? Ah! os ocnlis noite ameriesnos não vos deixaram enxergar estas e tintas nu trás palmai cs coulrAüicções em «as. &umpU.s iie iram etn lente importância Não soubestes, sr. Frank, manejar a cia va da bôü lógica ; por isso cahisU: vzn cldo, e o bom unso de Pernambuco vos enterrou !... Que a terra seja-vos ls- ve como urna montanha de granito. A bibiia romana permanecerá sempre genuína, s- mpre integra, sempre iníalli \ei c «iivin-, po-que ;j>mhi a demonstra si tr. diçã. . Frei -Celestino. De forte união precisamos nos, hor ¦ais que nunca, diante da situação - ffli- .etivs qae v*i atravessando nossa qneri- da pátria e que, para mér castigo nosso, não podia ser mais sacrilegamente ex piorada. todos vêm que nm inimigo traiçoei ro e odiento, espreitando de longe a op portunidade, surgiu implacável entre nós e ahi se empenh» com ardor em saa ebra de dectrnição, infiltrando a peçonha do erro ou da ouvida na alma sinceramente religiosa de nosso povo, implantando aqui e alli o germen da desunião no seio de nossas famílias com as suas mais des- encoatradas doutrinas; seu negro fim é ferir nos no que temos de «sais sagrado a p,z de nossa consciência religiosa, o s ntuario de noas» fé.¦ Seria tr*hir a própria causa de Deus e Jescurar os nossos mais legítimos m- terasses, se índifierentes assistíramos, le braços cruzados, á marcha devasta- dora do inimigo insoleote que nos vem roubar a todo o custo pela hypocnsia, pel suborno e pela mentira, o mais rico thesouro qne nos legaram aossos pães— Religião ut-thoiica. Dnamo-nos oa brasileiros 1 Defendendo e sal ando a nossa glo- riosa e «atigu contra os botes traiçoeiros da nova seita, teremos garantido a msuao e a paz tão necessárias á família brasi ielra aa hora presente.' , j Nada nos poderia ser mais fatal do que esse escândalo herético, que envolve em si o pmblico nltrage á ma gesta de de Deus na obra máxima de aua misericoraua, consumada Sobre a terra «mJeausChris- to e por Jesus Christo, nessa obra divi- na que, depois da revelação, a historia de 20 aecnles, o testemunho imparcial do gênio, a razão esclarecida e a e o. con- enso unanime de SO© milhões de ehns- tãos recoihecem e vêm perpetuada na ^?nta Egreja Catholica Apostólica rio- meçon. Havemos de dizer o qne nm a antro têm feiso, para honra de aosso estado » para gloria da religião santa que oa in- spira. Neste momento queremos deixar aqui este pen-ameato; o alvo escolhido para os ataques grosseiros do Centrm, que pra» tende ser a genuína expressão da classe honesta e pura dos operasiot da Par» nambuco, são os dois homens que, no meiodaindiffereaçe, do esquecimeato^do abandono geral dos patrões, come a fazer alguma cousa peloá sens rios.AT'.. O que fizeram é muito pouco, dirão. O muito pouco, que alias demonstrara* mos ser muito mais do que tôm feito' to- dos os socialistas unidos e multiplicados por si mesmos, é mais qne nada. » Por que razão pois, são elles oa escolhi* dos ? A resposta será dada nos artigos sa* guintes.\' Iniciando nas colnmnas deste jornal a campanha que se impoz a Federação Operaria Chrislã, o nosso desejo não é atacar nem ferir os operários, que nma desastrosa cegueira collocon no campo opposto da questão social. Fazemos a seus sentimentos a justiça que elles negam aos nossos, attribuindo todos os nossos aetos a vil adulação, ca- mo si a disnidade e a independência da caracter fosse privilegio sen. ¦ - - Fazemos a justiça de reconhecer qne elles são simplesmente as victimas des- sa chimera com qu« o socialismo tem seduzido as massas, fazendo brilhar: diãa* te da sens olhos esparaaçai mentirosas* O espirito de seita cega e arrasta oa ¦aelhorea indivíduos. A cegueira sectária é a peior de todas. Por 7| nm es. artilho frsncez couraça com enfeites, no Armazém do Leão, 4 rua Nova n. 42. Sim! O grande perigo abi está, amea- çador. Dentro de nossas fronteiras, em nossas cidades eviilas, pelas praças pu- blicas e i luz do di*a se nos lançam em rosto, n*um estribilho infernal, as mais negras blasphemias, os mais baixos in- soltos aos dogmas augusto» P* K«ugiao , 'kulíca.. Nowa situação precária, que se T" prestando á maldita exploração herética, 4 indulgência culposa de nossas leis, que nos abrem as portas a todos os que quizerem vir ultrajar a crença de nossos maiores, e sobretudo a tactica de raposa com quo nos aggride o inimigo, trazen- 10 nos lábios sacrilrgos os sacrosaotos nomes de Deas, de Nosso Wnito Salvador tesas de Santos Evangelhos, nomes ado- «veis que nosso bom povo, filho da santa Egreja, aprendeu a sempre aeatar e amar; estas e outras causas, desillu- lamo-nos, bem podarão favorecer com sigam êxito o desígnio perverso dos fi- nos das trevas-que, por certo; são mui- mais astutos na propaganda do mal do que oe filhos da luz na obra do bem (S. Èuc. 16,'8).¦>* ", Açudamos, pois, á defeza da fe eatno- lica, affrontada impunemente em todo o iosso Brazil (como em toda a America Latina) por nmã numerosa chnsma de missionárias}k carseterisados por toda a parte como norteauiericamos, por bobe- rem todos na mesma fonte commnm, inexhaurivel, a inspiração, o zele, o ea- pinto sectário qae os distingue dos mi- cistros proteste ntes sinceros e comme- didos. Preciso é dizer bem alto a esses senhores—evangélicos, on baptistas, prts- bmterianos ou methedistas, phariseas ou saàueeeos (pouco nos importa o nome qne acoberta o erro vario que nos que- rem imporX, que contenham" dentro dos 'devidos* limites c sou zele imprudente, bem suspeito; que demasiado ;os co- nhecemos tanto pela casca variada e feia como pôr seus monstrnosos frnetos; que sabemos donde vêem e o que pre- teaaem; qae a desditosa pátria de Garcia Moreno nos está mostrando quanto éty- rannico e ferrenho o seu jugo'evangélica am* vez que lhes sorri a fraqueza ne um governo anti clerical e anti-patriotico; 2ue finalmente tanibem ahi está a pobre olnmbia oara nos dizer como as egre- jocas missionárias sabem transformar se em arsenaes de paz ou em casas importa- doras de carabinas yanÀ*«es~para armara revolução qne está conil grando e enfra- 3ueçeado aquelle paiz catholico (Jfsían- arte, n. 29). Não pensem os srs. missionárias que ignoramos o que se passa nas Philippi- nas, onde seus irmãos, esquecidos de sua «prt goada hypertolerancra, estão fei- tos instrumentos do Colosso pagão do norte psra eamagar a catholica no co- ração dos pobres tagalos. Enganam-se; não somos tão ingênuos, .Sabemos perfeitamente de qne evange- lho se fizeram arautos esses senhores que nos espreitam e que a tudo se pode- rão prestar. Dnamo nos os brasileiros l t& METEORO LOS IA Boletim da eapitaaia do «arte ie Roftfè-rZs- uàe do tampo de 14 :li ieeurabre ao stefoéia éetreeawieh: -, gÉTrffwff de eéc—quasi limpo. Sstado atmespherUo—bem, M—eárm—aeveeirc teaae alto. Tente—M. Estude ue «ter—ehSe. Matuéo atmmspkerUo «os 24 heras 1 rém—rÍ?m-l>¦— a •-S ** venta—regular. lrenie, «apitie de. forte. íi~5 t f i Estado detassaoaa í? fí. ... -r: —^-r.<-, Caphaaia de Al&geaV meamo data: ¦ | ciiflò* de eée—lisape. Estude mxtnàefiherim «est. fatía-ESE-.-' Estude de éter—chSo. Estude «sSmgtsrirr nos ** re* -bom.f ^?*q íãbsn terfu de tente—regular. For 8| uma roupinba frasmaMpara ciesnca. Por 2$ um mstro de bramatle para lençóes, 4 larguras. Por *§. tuna d«xia de lenços de linho. Grandes sa*» dos de sedas pretas a de cores a 2#, 90 Armazém do Leão. Rua Nova n. 42. )h ^1 MovimeHto do» presos «a Oaaa de . de Reeife, cm 14 de outubre derSfx: gxisuaxa ••.•••••••••••••••••••• * Eu trarasa...•«.. ••«....«. SsaJaXToXXaA ••• «o «• ooooo oooOoooo o ••« I 1MI1IIHIMIIMMIMIII Asabtr: Naaionaes...•«• Mulheres ...•..••..••••••••••••• Estrangeiros. Mulheres •. í./•"••••*•?•*•••»• ¦ jtkmèéJ e o e e•«o eVOtoU ••••«••e«»> Arraçoados bons.... Arraçoades doentes lrraeoaáos loucos. Aumentados a costa própria..... CorrecciOaaea ......•••»i«í.'.... Total•"••¦ nOVnOMTO DA XNTaRMAlUA laüstiam •••••.•••..•..•.••"••* Cntr«troVTU •••*•«•••••*••••** ••••• Saturam. ••••••• •••••••••••••• Sabiu..... ¦•••tesas* « O••«•« íüstem... 621 *7 tf 69. 27 * 5 1 Servieo da Companhia de Bombeiros do Re- •ife para hoje: Estado maior o 1.° sargento almexarife inte- ri«o J0S0 Sebastião Diasl Inferior 00 dia, 2.» -aigc-ato chefe de aérví- ço interino Henriqufe án*OBSü de Aguiar. Suará*, d- qu«. tel i. ¦ abo ti. 7 '•" •••¦"* ~!~ ~~r~ r"íi Guarda :.- tnéatró San ta Isabel, coaiJBRKaan^ u ia; a emisiao üe vales será te ò cabu n> l2 praças ne \0 e 25 ciosa visitfe. dt dfefcp<í'üdas. ta a e meio-oia; Fortaleza, para Maceió, Rio de Janeiro, I Santos e rtio Grande do Sal; recebe im* Dia » -.-¦Biiisahih o e»k<L> e 1. ^•m o -.. cabo conteteifò u. S. Únirbrme n. 4. (1) Com esta singular inspiração, como fará o sr Frank a escolher entre o.s 131 «-anoueh dos antigesí e i-ntre ^- 30.C0Ó variantes de texto S t^-o d . Novo Tkst>mbn o ? i-i) l' M. i..ii b aa, íbifj. (3j tu- íii;...e;.. iio» uiotivoa edeftí*a da re y,,J, ..g;. '£• [• 14) T:;-.t. do <i« vftràa-.!«irn egreja, T. II, l> < 3 pag. 20. ; 5) +Afligia*tóift J. Sabre o vet I dddèíro uso dos padres, pag. 48. CEGUEIRA SECTÁRIA Quem quer que tenha seguido de perto a campanha que o Cemtro Sucialista cm sustentado no seu jornal e aa colamaa que mantém na Folha Podo contra a organisação christf do trabalho, depois, que tão importante questão foi tratada no congresso catholico, si restasse a esse tal alguma duvida sobre o espirito.secta rio que anima esse pequeno grupo de moços intelligentes e oedicadoa a sua causa infeliz, essa teria desapparecido completamente. A experiência nos habituou á cor- rupção de certa classe de intsilectuaes, que a necessidade ou a maldade pie a serviço dai peiores causas. -- Ha outras ei-ases, porém,qae, por sua natureza, educação e gênero de trabalho, conservam para todos* reputação de ama honestidade, de uma' pureza, simples, grosseira talvez, mas Verdadeira, sincera e leal,.que a todos inapira a" maior sysn- pathia.. Neste numero está sem duvida a elasse operaria. D**hi a tandencia a se ciêr que em seus movimentob, em suas reclama- ções ha stmprs um fundo dejustiçs djg- no de tòdó <> respeito. Os opèr.-rios se congregam, formam nm centro paradefenaer aeus intecesses; é jujtto, Jiü se, cia mais que tempo; es- ses pobres, viviam a Auppcrtar todas as o pi esiões, a .uffrer toaas as injustiças. Eatao, desse fdndo de justiça e de ho ne&tid^dc ti dos ssperaro ss justas recla- moções. E' «sntra os patrões que cia- m::m . ellas aevciTi vizer tudos ai o msi ó geral, ou os peiorei, si ha alguns bons uu algun^ quu se salicnbm na maldade, kffoctiv. uicnte os golpes convergem pars dois, ciru exclusüo de" todos ds on- tios. E-tts são arrastados á praça pnbli- ca, cobertos de -podo ... apr<.sentauos ao ódio da clàsso-pelas cxpro.iiOóS as mais. luras ecaluiünioscis. Si ninguto: os conheces-e, si em uma terra pequena como esta não fosse im possível viver escondido, a opinião sa revoltaria conira cs i^ois monstros. Não são os fabricantes de calutxnias, os dinVmadores proiissicnaes da reputa- ção albtia que escrevem: sào os opera- nos simples, grosseiros, mas puros, ho- nestos c vo-rdaieiros. M;>»,quem são estes dois monstros, que assim se salientam na meio de todos os membros da grande classe de patrões de uma cidade commercial e industriosa como o Recife ? E a opinião publica responde : si nao são felizmente os nnicos, foram os pri- riieiros que pensaram em fazer alguma cousa emsusN febriças en? f»>vor deis ep# Por 2/(000 ! Amanha, Sçrgifte l Premia grande de vinte e cinco contos. Agencie ESPERANÇA, praça da Independência ns. 31 a 37i -^_ - ? :a~:S-Z lista geral da 80-U loteria ia •apitai Fede» ral «atraaida hontraa : ^T - ,*v . t Prêmios dt*0:OOÊiu i0#f 4383ê.•••••••i••••••«•••••••^••,•'• w>t 4Q9.lt. ........•••.» »•»••»••»•••• 35)38.•••..............¦•••••••* 30616.....•••••«•••••••••••••••••- 96545....•••••••••••••••••••»•••• JB78S...»t§.•••••••••«••••••••••• 4i916. ....••.••.......«••...• •".'••* 1043 .•••••••«•••••••••••••.••• » 3959. ¦.,. ¦¦¦¦¦•imiiiiuii 11646.••;•«••••••••••• '•" 15300 ..•••••••••••••••••••»••••» *•<¦ -- *-- 18U08. ..•....•••••••••.••••••••»• ,-, 45627.•••••••••••••••••••••»••••• 4§444......•«••»«.....••••*•*•**• ia ¦vEmi Premimsdê efl 0186 | 1SJS9 1 St5S* | IS7SS | 40067 10173 | 14197 | S9i93 | 37656 1-46968 1Ü938 | lã3*2 I 314911 36Wf.| 4i*r- Í52S1 4^36 49918 25327 19 •2 TÍví BS-iSV 41881 a 42840.......>.•>¦•••••*' 4i91i a 499Í0..............••••« %\ 25530a s e « a s e e e e e s •«• e a •• AfrpresÀmafée» - 6 4'2857...••>.............«..« e 49910.............•••••»•«•• e 95229.....................«« Todos os números terminado» em do 1 premiados com IQfiOOO. Todos os números tenaiaaáos presaiadoa eoaa 6J.--P'- - Todos es ««meros teraaraaáos em S61 premiados eom 4J000.- ^l Todas os aunaefos terminados em o estia prantiâdea eom a*X» aaoejrto os tensòa»éo» »as" ^^"'« f»f» Carbureto Alt.km\o—tambores de SQ kilos, ao menor preço do mercado—flfv casa Costa Campos n;. 45 à ruã Nova. 1 «ST"» e>«aaâa«ea«»»i¦ ¦ ¦ ^ -Q, NEUROLOGIA Falleceuhontem.il hora'da manhi, em conseqüência as nana aneurisma, o illustre sr. José Jacintho Ribeiro Júnior, empregado na estrada de feiro do Rec||e a Limoeiro. .•¦ À Contava 36 annos, era easado e deixa'. seis filhmhos. Jáaito relacionado, o •xtineto goiava de bympatfiías', devido ao st u cracter sincero e trato amaveL . :. -•--£.--t^ Pezames á sua faaiiüa.. . ¦¦.• y.i>^\ Finou-se ante-hontem na rua da Ponte Velha n. 17, onde residia, a exma. sra.- d. Catharina Alves do Oliveira Fontes» idolatrada esposa do sr. Jovino Lvdlo Ferreira Fontes, hábil artista sellciro empregado rua liarão da Victoria n 5. Contava 5o annos de idade e nao deixa filhos, a virtuosa cxlinçta, enjas boas qaaliaades faziam na. respeitada e esti- mada por todos os seus cor-hecidos o parentes."".vi."j Foi sepultada hontem ás 10 horas da manhã no cemitério publico tíe Santo Amaro. Pexames á sua exma. família. . .-*.*- fUBUCiÇCliS SOLICITADAS ¦.rj larius; o primeiro, o mestre como o cht- .•íovas materiaes desse «oipe tuini, i>ho desde qne fuadon íí sna fabrica, em ,'j 1891*. e m.süo iintcs, porqne ds^de 188;> I que, então gerente de outra companhie, Sem respousahiliãade ou solidariedads 4a : redacção.«~ ""ir.StBi - ____^S\tr FOR PAUS B POR PEDRAS POBMA HERÓICO Este poema annunciado ha diis, será pnbhsado amanhã, tendo nolre Canta.- dos os mais notáveis leitos de amaTrír.- dade de quengos de primo cartéis: Recife, 16 ae ontebro de 1902. © editor, Palmatória de Fsníro. :»^9S .??> x osie-t?if>-r> «LfiO íW' ^i&Áoh

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FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni -*.

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FOLHETIM (10)

TICTOR CBERBÜL1EZ

A IMGLEZINKA(TRADUCÇlO D'A PROVÍNCIA)

Primeira parteni

Todos os dias. Meg lembrava á meniaa Fer-ray a sua promessa, e se tornou ta» exigantequ» fo» preciso tomar uma resolução» k menina Forrãy levou-a à Genebra e entraramm'um armsze-n de novidades, onde,, «pós lonsas discussões, escolheram uma fazenda dsaeda cinzente-ros», com que ftíçg consentiu fiear satisfeita, apeiár fie ter preferido um» côrmais vistosa. D'ahi foíam á casa da melhorcostureira dr. cinstle, com a qual discutirampor muito teofpo a grun ie questão do cérte nsmoda a dfts guãrniçãss; Me? Queria que ò st-uprimeiro vestido C'.<rap>i;í» ftJ'5se uma ob;-a-prima Kntróu «final n<» posse deèto thescuro.Na <ii« aeeiunte. '.evatolou-se logo de maliuga-da e levcu muif«s iiows a pa*seiar no qu»=toos seus ncvo.a tnfaitçs, indo e vindo, fazendo ovestido bí-j?.r, toda ancha cem suas rendas»,torrando e pescoço para contemplar o seu

Suspirava pela hora do almoço. Apenss ouviu a campa, precipitou-se para a sala de jao-ter, que atravessou c~in o nariz para o ar,curvando o busto, balanceiem Io a cabeça • o»"braços. Raymundo. queacebava de entrar poruma outra porta, parou de sübito para val-a edisse á sua irmã com um levantar de hom-bro»: .

—O' Agatfea! endoudecesta para embonaca-res assim esta pequena 1

Esta exclamação mal soaate pareceu a Mega mais chapada das impertinencias. Consaguio«ntretanto se calar e sorrir, como uma pessoaque ouvio um disparate e que desdenha dar-lha resposta. ••

Desde este dia que ella meditou prciundamente noa meios de provar ao sr. R.3ymuadoFerray que alie era um néscio qua ainda nãovio mundo, e que, depois que miss Rovel tra-Eia vestidos compridos, merecia que todo ouaivarso a tomasse ao serio. O acaso, que •muitas vezes cúmplice complacente das m«ni-nas, lhe forneesu a occa9iSo que ella andavaprocuraudo. .

M*g passeiava muitas vezes pelas arredoresdo Ert.miterio, acompanhada de Pamela. Em-qu-nto andava á cata das avelãs e eemia-a* aa¦dentadas, a negra deixava divagar pelo campo«fora cs seus olhare» melancólicos e a intar-vallos soltava arrulhos da rola amorosa, ouprofundos suspiros que eram uma requisitoriacontra a sorte. Ainda qua tivesso o naris muitachato, Pamela havia decidido, ha muita tempo, qua era um thesouro deapreaado palatnundo. Esta peroia asperava impaciaotemen-te o perito eoahecador que lhe *•"•¦* !»¦«•• 5talvea brilhasse algum dia na dedo d um prin-cipe—porquanto tendo visto maia da una pnn-cipe a discreção de lady Rovel, Pamela aatavapavauadila de que era uma mercadoria ca»-num e que cedo eu tarde também ella teria oseu. A imaginação desta negra romântica nlaJbe recusava nada.

O passeio favorito de Meg era um camlaho-woho muito sombreado, cadê msis aveleirasüo qua em qualquer, outra parta ; ia terminarn'uta íwirauoo que deacia bruscamente para oAx—©

Chegando á» bordas dò hãrranco, Meg davaalgumss peruadas bastante perigosas, gosan-do do prazer de amedrontar Pamela cem sasuas teme idades, depois: da qua valtava paracasa. Um dia, ao voltar a cabeça, percebeu«ue um desconhecido vinha straz delia a umaeíncoenta passos de distaneia.

EUa parou' para velo, elle parou tamkamfiiigindo procurar um alfinete na gramma. fcliapôz-se a caminhar, elle recomeoeu a aegml-a.Chegando ao fim do caminke, ella res meiavolta o desconhecido encoatou-se a uma arvo-

afim da esperar a sua passagem. Braur-

Loterias iederaesDo relstorio do ministério da fazenda extra-

kimoa as seguintes informaçjffôs acerca das lo-teriis Federas»:% Durante o p.„no do 1801 foram eStrahidasrieata car;'tari'29 loterias, reprenenlando o ca-pitai ã€m 0.^:000* ; sehdo, 304, com o capitul.üeSItn.SOO^, lança-sas pela companhia deloterias nafciün&es do Brazil; 100 com o capi,taí ds o 551 5000, langadas pelos concessionu-Jios das loteria» estadeaes, e 24 com o capitalele 1 ^3 0001, lançados pela irmandade do S.S. da C*ndfflaria.

A renda dos impostos de 2 e 4 ,/" produzio asomms. de 878:930& dos quies,. o82:b50#, pro-viôratri dás loterias fedentes.

Além desta somma, pigou mais a compa-nhia cuntractadora da extraceâo deatae lote-jà*s, »s seguintes importâncias, a aaber :

^^Tif^^:!^ 807:00^000Quotas destinadas aos estados

do Pisuhy, Ceará, Rio-Gran-de >o NlhI-, E piritj-Santo,Al go'A3,' M^.tio-G r ü s » o,G y z. e s guodo o diapo (tona lei n. 428, de 10 de no- „„„„.._'v.-rafcro do 1896, art. 24. g 1> 3^7 663^147R-ítõanétcéhtes 30:toUtfcOOO-tota psra fitcaliaaçào 'i6:Oi)O0OÜO

, _,. Somma.© que eíeva a.

1.190.66-gt 47\"Ai

' ;

homem baixo "entre duas idades, affeetaedo

um grande apuro no traje, com ©peaceço en-feroado n'uma gravata azul-celeste, oi dedoscheios de anneis,- as sobrancelhas, os bigodes• os cahellos tingidos, umnariz de turao,olhos de peixe morto que tinham relampagoasúbitos ; no momento em que Meg passou pordeante delle, saltou-lhe um olhar de fauno aespreita de uma nympha. Percebeu que suaspupillas falsavam de mais, apagou-as como aeapaga uraa vela, e cumprimentou Meg com aaomplacencia paternal de um velho severo «uegesta de creanças. Ha muitas maneiras degostar (íellas. . , -

No dia seguinte, mis» Rovel ainda nao es-tava havia dez minutos ne caminho aam sahi-da, quande tio apparecer e desconhecido, querecomeçeu a mesma manobra da véspera;suecedeu o mesme no dia seguinte. No quartadia, Meg, que começava a estar íatrigada e uftoera menina para adormecer com as suas eu-riosidades, arranjou se de modo a deixar cairo leque na gramma, fornecendo assim ao des-conhecido o pretexto que elle queria, ünini-nuto depois, eile se tinha «aproximado delia elhe apresentava o leque, cumprimentando-an'uma rasgada cortezia.

- Poderei saber como a senhora se chama,minha linda menina ?—perguntou-lhe elle comum sorriso um pouco careteiro. Meg poz-senas auas tamanquinhas. .

—Senhor!—respondeu ella com altivez, naetenho por habito üizer o meu nome ás pessaasque não me dizem o seu. '

,. .Sua vivacidade confündio o velho gamenho,

Sue balbuciou que se chamava o marquez de

oisgenêt.—E eu, respondeu Meg, baptissndo-se com

o primeiro nome que lha veio a cabeça—eu mechamo miss MarvelUus.

Botão, como elle a enchia de perguntaa.eiialhe explicou que, havia maia de um mez suamãe habitava n'uma fanda do Bernina, que ellamesma estava como pensionista n'uma casa

~que se chamava o Sremiterio. eque nao eraaoaito maia alegre de que uma fenda de qual-quer montanha ; tratavam-n'a abi «uiteíere-ramente, porque ella tinha paixãea muito ar-dentes. Accreacentou, todavia, que deante dacasa havia um vergel e que no Im deste ver-gel ficava úm regato, onde ella as vezes pesca-va caranguejos, mas que es-tempoa estavammaus, que ae encontravam nos regatos maispedras de que caraagaejos. -

O sr. de Beiagenêt, preso a «eus lábios, nioperdia uma, palavra; gostava dasemiormarminuciosamente. **** ' * . .. _í Em seguida pedia a Meg sutonsaç» parapasseiar um pouce na sua companhia e, bai-xaade a voz. lhe declarou que, desde a prl-atiro dia em que a vira. sua belleza tinha tida•ara elle um attractivo inexprimivel, ejue elleestava coma enfeitiçado, que vinha rendar áentrada do caminho sem sabida com a espe-rança de ehcontral-a, que este caminho era oseu paralise e que Meg era o seu anjo, um das-tes anjos, aos quaes não se ousa pedir mais do«ue a permissão da adoral-es de joelhos.

Meg que ainda nãetimha sentide brotar-lhaembaixo dos braços nem azas nem.barbata-nas. respondeu a esta declaraeão etherea comüraà destas grandes gargalhadaa de creançt»

Sue têm o arrekatamfcnto1* o estndor ao cante

e eallo. Esta gargalhada perturbouum.poucoo wnantstice machácaz. abandonou as auasnietaphoras e pedio a Meg para lha fazer ^re-senta de feio leque de papel que elle acabavade •" 'Btregar. .

—Ser* sara mim uma-joia de valor inesn-mavel-ditio-lhoelle-edar-ma-á licença quelhe offarè&a um outro em^troca. /-"—Um leque angélico ?—perguntou ella le-v&atando o queixe—Traga-m'e Sempre, e au-premo tribunal aprecial-o-á. . ,

m, fazendo esforços para imitar um mevi-manto á moda de Juno, de que sua m2e seservia para pôr fim a um* conversa, que tinhadurado de mais, ella se despedia do sr. deBsisgenêt, que teve a discreção de nao se agar-rsr aos sess passos ^

Os numerosos adoradores de lady Rovel ti--nham oferecido algumas vezes a Meg confei-+es e bon«cas ; mas nenhum delles tinha ima-einado nunca que ella fosse um anjo, nom sefmnortara muito com os seus olhos pretos e osseus cabellos leuros. Tratada ate então comocreança, acabavam de, pela primeira vez, fa-zer-lhe umo declaração ; era um acontecimen-to na sua vida, a eis ahi os milagres que ope-ram of vestidos cempridoa. Emquanto.se dl-rigia num passo rápido para o Eremiteno, di-ziaellacomsigo:

^Oue pensará desta avetitura o sr. Raymun-do Ferray? Ora! realmente parece-me queesta neauena tão mal amanhada, assim embo-seesSaccende paixies sem ter sequer preci-são de mexer com a pontinha do dedoj

Andava tão depressa que a negra nao podiaacompaahal-a. Todavia, Pamela tinha euriosi-dade de saber o que se tinha passado entresua joven ama e o desconhecido. Tiaha ouvi-do sem nada comprehender, pois o sr. deBoisgenêt fallava muito baixo, e, quando mes-mo filiasse alto, ella não tena comprehendidomelhor, attendendo a que apenas sabia o in-glez. , .. ,.-N3o vá tão depressa, menina 1—disse ellaa Meg—dir-sa-ia que temos o diabo nos nossos

—E' mesmo o diabo, ou pouco mais ou me-nos!—respondeu Meg.

—Elle, menina ?—retorquio a negra—Temuns modos tão polidos, tão cortezes, pareceum séjnhqr tão amável, tão galanteador...

—Agrádá-te muUo, Pamela ? , ?"¦'_ \•—Tem-janeiras bastante fidalgas 1 Será porMMòafóum princípeí.

49wtiimJ

.11.--ô 4-iaiinapu.tancia tot.*l das codtribuicõva . ffectuadás no anno finio pela mencionada compa-nhia, sjuut*nuu-âe a impo.tancis do iaipos-to de 2 •/.. .,

As lote»ias estadoaes e a loteria ai 5. b. "*Candelária, além do imposto de 4 <>/, ji cit»do.cont; ibuiram mais çom_ a quantia de r.(fr0ff,pura as despezos do expediente da fisealisn-ção, elevando-se assim .-»103:980^ a importan-cia total das suas contribuições.

O valor das i&ultas *rrecv*dadas apenas at-tingiu a somma de 500$. .

Rscàpitulando, poia, *s differentes rubricas,temos que as loterias existentes durante o an-ni? findo recolheram a s cofres federaes aqüaatia de «.077:0930147, nSo computandonaasa somma a importância do eello sdhesivonós bilhetes, a qual deve ter-se elevado a1.000 0ü0# approximadamente.

Nu relatório dò fisc«l do governo, de ondeextrahiuo relator os dados qae *ki ficam, en-contra-ae ainda o seguinte :

<s Conforme disse ao coroee*r esta sucemt»exposição, o serviço da extracção das loteriasfaa-se uuraute todo o anno findo de modo ir-repreheatsivel. •

Mais de uma vez, surprehendendq os inte-reaaados, fia examinar detida a minuciosa-mente, pouco anteB de comeear o trabalho dosorteio, utilisando-me, neste eaci npuloso ex-ame, do concurso do chefe da ofücina tele-graphica da repartição geral dos tslegraphoe,p4ato á minha disposição pelo digno directorgertl, te apparelhos Fichet, usados ela com-panhia de loteriaa naeionaeo de Brazil ; e co-mo sempre, reconheci nosjlexames feitos pormim próprio, aquelle provecto pr- fissionalveriflcju nào ao o perft-ito estado daa roda»para o sorteio que ia r ffecmar-se, como ain-da, aa currectaa condiçêea technicas que ell*».revelaram ne meticuloso exames queproce-deu para assegurar, quanto era possível espe-rar, o aeu regular funecionamento no deaem-penho do serviço a que i*âo deatinadas.

Nie' teem per conseguinte procedência deordem alguma as balelas que correm, depri-mindo a regularidade còm que i feito o sor-teio ; as quaes semente podem ser «ttnbuids»aos invejosos da prosperidade da companhiaeu aos que pretendem, por meio de çhantage,compartilhar da* vantagens que elU >. olb ; ouaiad», aos úevotos do jogo do bich», quj p o-curam attribuir a inconstância da aorte a qual-quer causa quO illuda oa revezes que lhe» oc-casiona o pernicioso v; -ie ; pois qa«, é.subrees algariames finaea do prêmio maicr da Ioteria n«ci«a«l quo gy>* o j.jo clandestiao quese realisa todos os ai*s nesta capital, para ca-ja extincçso teem aiio ineíficates os eaforç.ada policia federal, n

Eiplekdida oülit. cçao «te batões parapnnbus ¦ tcebea À Risonha, 4 rua Fri-meiro de Março n. 11.

Ouvimos dizer qne o governo do esta-do comprou ao Banco das Classes oitomachinas Fichet pela qnantia de cincocontos de réis.

Essas machinas custaram oitocontos e

tantos mil réis aos ex eoncessíona iosdo Agave Pernambucano e nada ou qua-si nada deram por alias os enoorpora-dores do alludido banco.

Sabemos qme os srs. Martins Fiusa AC, agentes das loterias federaes, dispõemde algumas machinas Fichet e se o go-Terno quisesse as venderiam a quarentaou cincoenta mil réis ou a menas ainda,

pois as compraram em leilão por vinteou trinta mil réis.

Se não ha exaggero nas informações

que nos ministraram, e Banci das Cias-ses fez um negocio da China e o gover-no...

. a ordem é riea e os frades são poacos.

Saktos Ddmont — lindas t téas repre-sentando o glorioso aeronanta no seubarquinho. recebeu À Bisomha, á ruaPrimeiro de Março n. 11. , ||

Abdcn de Azevedo, cuja pris&o hontem no-ticiamoa, foi hontem mesmo, ás 11 heras Uamanhã, interrogado pelo dr. Ba. ros Rego, de-legaao do 1.* districto, ua respectiva delegacu».

Além do crime de que é agora accuaadu,t»m elle de responder pelo assassinato do por-tugaaz Francisco da Cuaha Soares, facte oc-corrido na madrugada tíe 4 de março do annopassado, na rua da Cambêa do Carmo.

N-. proeesao rel->tv, aquelle eiim«, no qualfigura Abdon como autor da morte de Caubaüoarea, foi lhe favorável o despacha do juizrespectivo, daado-se-lhe a despronuncia, a de«-peito daa prevaa de culpabilidade que sobreelle pesavam.- Agoiu, pu ém, está sendo reinstaurado omesmu praceese, tendo sido já iaqueridos ae-bre elle o iadigitado assassino e varias teste-munhas de vista.

Nos seus depoimentos Abden obstina-sa emnegar a autoria dos crimes de que é accuaade,quer relativamente ao assassinato, quer «se» •o ferimento grave de que foi victima Jeai Ma-chado Dias Sobrinho.

Acerca deate ultimo facto já depuzeram astestimunhas de vista LauraPaasea Guimsrie ,Argentina de tal, Francisca de Ul, conhecidapala alcunha de Capita, Francisco Cotar e fie-mingos Ju*é doa Santos.

Durante a perm«aen«ia ia Abdon na delega-cia eet»eieaou em frente ao prédio onde estafuneciona, na run Estreita de Rosário, grandeaggiomerae/2o de povo, que acompanhou de-pois.- o criminoso ne seu regresso até a casa dedetenção.

JBuU-c es curiosos achava-se a mulher Lau-ra Passos amasia do preso, a qual veade-o se-guir esceltudo chorava copiosümente.

No emtanto o depoimento desta é dos quemaia o cbmpromettem. t

SONETO DRAMÁTICO0 Incesto. Drama em três aetos.—Aeto prisielro iJardim. Y«lho ca-, tell illumiaaáo an fundo.O oavalkiro jura um essto amor profundo£ a castellsn rusiste. Üm fâmulo maticuo

Vem dizer que o barão suf peita o c»vf»ll<?ir».Elle foca- EU» toue. Apito.—Acto segundo :Un «pião. do castPiíJo. O b-irao, tra . bun.ie,Sabe ie tndo 1 Htt-ror l Vingança 1—koto terreiro :

Em casa do g lan, que sentado trabalha,Eatrit o bs.ra> «rm-do e diz: Morre,tyranno,Qae ne roubaste a honra e me raubaste o amor I

O manffbo d*"»c«'br" o peilo.—Vvn» medalh-» !Quem t'a den ?—Minha mãe !—Meu filho !—Cae o pannojA' scena o an«tor! A' scena o aucior 1 A1 scena o auetor

Arthur Azevedo.

Acaba de receber punhos, collarinhese grávátaS a LIGA, á rua Barão da Victoria n. 20.

pre*sos í-té 2 bur»s d* tarde, objectospara registrar até 1, cartas com portelimplcs até 2, idem com porte duplo até

2 e m*i*; a emiseão de vales é até meio-dia.

Por 300 réis uva covado de línons efoolardinrs, mimosas eOraSj, no Armazem do Leã ¦. Rua Noyan

C0LUMA RELIGIOSA I(Sob a responsabilidade da «Liga contra

protestantismo ti)

42.

Coroa» moxtoarias — vendeis sé porpreços excepcionalmente módicos n'ARieonha, á raa Primeiro de Março n. 11.

O sr. Vicente Peixoto da Motta, possui-dor da apólice n. U033, foi premiado com1:ÜU0£000 no -orteio hntem realisadopelo Banco das Classes, safTrendo, po-rééi, o abatimento de 20 ";„ por ter inet-r-rido nes penas da aliuea- f—§ tf, arL 3.°,constante dss observações especificadusna:, referidas apólices.

O Centro o;o Apostolado da Oração,da igreja da Gloria, celebrará cmsnhãafesta da beata Marg ri » Alaccque, instituidora da devoção do Sagrauo Cor.*-ção de Jesus, com missa solemn.- ás 7heras, serruão ao cv.-;n!.*elh<». commnnhão g:ral, tí-iajiD-inKio cori. & bsúçao doSantissimo Sacramento.

O JANOTADe todos os tempos nunca u j .not« foi

bem aceito eoi Portugal. Em qualquerclasse que appareea é certo que aetom..4empre o aivo nas ironias de todos. Nema profissão, por mais ínuffiiniuva, o salva. Ao próprio homem Ao mundo, sen.

pi étcuÇÕos & sei uuu & cousa, nao se iht

perdoa, se as suas subiecasacas sao ir-reprehensiveis ae corte; se o weston eançdireito sem uma prega; se a g avata ebem mordida, »'um Í*ço perfeito, porama simples pérola, se o cn«ucu «ito e

lustroso como o setim, ou o coco a umacôr menos vulgar e (fuma fó.ata ainü.,Jeaconhecida nas ruas «a oaix» ! O»olnmitiv^s, então sao feroaes para osyeal

camarauas de letlras, p»ra quem o

va taiario nao é um* cousa intuiramenttíndiffeiente. Almeida Garrett, te«ao sid » o nrimeiro jnnota du sen tempo, po-de bem calèuUr-se a espessa conr»ça a»

aesdem de qae uve de se ai mar par*r»«istir á chuva de ironias com que, a"espro

osito nas auas toiledes, lhe pr»leadiam diminuir o v*lor luurario.

Intreiamto tod o mundo o sabe, por-au oa seus íntimos não se c»nç*um ..

o referir, que nunca, em cada manha,

Garrett deixou «e préviaa^ent. comoisi-.»abia e artisticamente, a composição dseu vestuari» cumo um ^ínto» que pacientemente prepara a sua paleta.

Assim, elle manaava primeiro colloca* sobreéasaca sobre as costas ae umacadeira, depois passava einrevUao»culletes variegados, disponna o qne cacolhia sob aa bandas da s^brecasaca, jáeleita, estudando lhe o effcito.

atm aeamida, cabia a vez as calças qne,n'assa tempo, iam desde a captiva cèr d,

clara flor ü'alecnm «te aor m*is inveroslmeia tosta dos roxos ^ornámos.

Sscalhidas, tomayam também logar «oimprovisado manequim «ona 0 cóajádiâcreUmente eseondiao por debaixo uosollete preferido. Por ultimo era a vosdas gravatas, e tomo essms ae amosto*v«m ás dusias na vasta gaveta, a escilbM era ainda mais demore «a.

Sé depois de mirar e remintr o tleit.g. ral é qua o príncipe das lettras e á»elegância definitivasaente se rcaolv aa...veatir-se.

Comprehende se qne um homem paraquem o simples vestuário se t- rnava aa

im uma arte, tao complexa ecomplieada,merecendo-ihe os maiores cuidados dos*m apurado bom gosto, fôase tanabemna scripta do mai>- singelo periodo, du-ma exigência tão- absoluta como impec-cavei, h assim foi. E. sè algumas dassuas brilhantes paginas parecem, á primeira vista, um po co descos das e destoando d'essa perfeição, lidas com cuidado facilmente so lhes descobre a lim-piiia harmosda geral.

IndihTerente ás criticas que lhe faziam,e que o aceusavam de pejar a nossa lingua de inúteis francezismos, elle, quetão artisticamente a reaovava e refandia, era igualmente indi£ferentc aos qafco apodavam de velho e ridículo casqai-lho, sendo elle próprio, com inegaalavelbom humor, o primeiro a divulgar e afazer espirito com as snas fraquezasmais intimas.

A-sim contava que, cançado 'te aturarcreados de Lisboa, resolvera pedir a um

tüigo da província pata üt ia iue m.odar um honesto ãldéão, qae elle «.esbravaria e qne pelas suas qualidades, lheIzosse esperar que por largo tempo seconservaria ao seu serviço. Veio o rapaz. Garrett, paternaimenle, explicoulhe que nos primeiros di; s não ti»h . se-não que reparar aa sua toilette.

O teu serviço resumir-se-ha enemuito pouce. Vestir me e despir-me.O testo do tempo, da poia decuidaresdomeu quarto, pertence te. K's livre. Parás o que entenderes.

Quando n'essa primeira noite Garrettchegou á easa, o creado correu ã acender luz no quarto e, conforme as instruo-ções recebidas, postou-se immovel aum canto, Garrett principiou a despirse, rteomjicuda.iLio-lke que repsrassaa oruem «ona que procedia. Paletot,cts.-Ci*. • coll*t* pen --creu-os, coan cni-daido, em cabides diferentes. Antes deaeatazer o nó da gravata pegou da cabellaira, coliocou a sobre a chaminéLt'ua candeeiro apagado que deacar-ç-ív ¦em cima da bojuus commoda. N'esscinstante não lhe tscapou um ligeiro mo-vimento de assombro do creado

Depois «com uni p* queno e forço damào esqu rd™ tirou a dtul» nr* que >ier

pos sobre o lavatorio. O creado estre-uieceu. Garrett, impassível, ^om^. quemnão tinha reparado, sentou se ejà der-calço, principiou a tirar a custo as c«l.ças. Ba saguida, e elhando pelo cantoao olho para o pobre rape z que já tremi»,desatou lenUmente as postiças barrigasdas pernas que n'uma cnrvs gratios<-,uiais esticavam as c- lç*.>: estreitas. Ana -roaamenta esteudea nt, fõL.s eimof-dinhas aúbre um pequeno hvneo ao ladoda cadaua. Ocieauosmpallidecea, toj*anui» -c livldo. Garrett, nuito ser: na-mente, levantou se.da cadài.a a voltando-ae para o rapas, disse lha f«z*nriwcom a mão direita nm rápido e expres-stvo movimento rotativo\ "

Agora, .Erancieco, d«a«»t«rracha-mea cabvça «pi* m'a com cuidado em eima d'aquella mesa!

O pobre pacòvié, apavorado e aos gritos, desatou a correr pela casa fora, na-tendo eas baixo com «strepito a porta d;-,rua, por onde fugiu. Nunca mais voltoua apparecer. .

(iarreti Só lhs pareceu comprida aquol-ia noite peto muito que lh«s tardou lefe-rir a cômica aventura, em qne era o pro-togonista, aos seus :-.migos.

Foi com esta superioridade pelas suas

propvias fraquezas que Garrelt pôde,sem ridículo, atravessar a vida conser-ví<ndo no seú aspecto exterior a appa-reocia de mocida eque s&ntia, cheia deviço e frescura, no sen ssmpre apaixon^do ccrí.ção.

Conde de Arnoso.

À população de Pernambuco•e am curioso trabtlho do dr. A. de

Toledo Piza, director da repartição deaatAtjstiça do «>tado de S. Paulo, sobr»

população do Br*sil em 190U, extrahi-

mos os spgnintes dados que de mais

perto nos interessam :» população de Pernambuco em 18!» subia

já a 540.000, em naroero redondo s mais oum«noa correcto, porque os íeceascumantos eo-loniaes eram verdadeiros. S* tomarmos a pc-pulaçlo como dobrando em trinta anãos, teriaPsrnambuco:Em 1815 •• 340.000 habitantes

i 1845 680-WO .c 1873 1-2!£-^ «€ 1900 2.300.0D0 e

O senador Pomaeu diaia qua a população dePernambuco dobrava em 25 aanos, opiaião queentendo ser exaggerada per elevar o seu nama-ro a maia de trea e aaeio milkOwa «m 1800. queé «videntemente errado. Em 1872 a populaçãodavia «er de 4.280.080 habitaates, porém ocenso dessa anno a reduziu a S41.5S9, tendohavido uma difereaça de 46 eor cento paramenos.

Tomando a média destes dous «úmeros, te-mos para 1872 a pepulaeão de 4.038.0»0 hsbi-tantes, que eaa 189i> aavia ter attingid» 1.554.100 ; entretanto, o canse desse «nno deuao estado semente 1.030.224 habitantes. o« *i-

j*m 33 por ceato me»os do que era áe auppér.•m Maemos nutra vez a aaé4ia dos doua nume os«taremos a populaçío de 1.2»i.tC0 «di 1890, *

qual em 1900 áevia ter sabido a 1.9T9.000 : $o-rém, pelo primeire calcalo, io quadro acima,temos 2.MO.000 habitantes, e. tomando umanova «té ia, tereonoa em 1900 2.089.500 almas,

que devem exprimir co» approximaçSo a po-pulaçlo de Perna ibueo no fim do século.

?o

COMBATE AO PROTESTANTISMOvi

O ART A ABERTAMINISTRO PROTKSTA.NTB FRA.XS:

Por 30000 uma col^h* psra cama d»casi-1, no Armazém do Leão. Rua Novan. 42.

Ante-hontem, dia do anniversario na-islieio de seu fllhinho àlfredo, o capitãohonorário do estercito Àlfredo ManoelJeronymo dos Passos, digno command»nte da companhia de bombeiros, re-ceben «m sua residência a visita de mai-tos amigos e f» mllias conhecidas.

A todos m capita* Passos dispensoufidalgo acolhimento, servindo lhes umlanto jíntar.

Troemram-se muitos b^mdes.Depois realisaram se danças e outras

livei soes, sahindo os convivas satufei-tisüimos pelas gentileaas que lhes dispensaram o capitão Passos e sua família.

Ha dias noticiamos o apedrejamento

que «stava soffrendo a casa de uma faluilia na rua da Conceição sem se conhecer de oude partiam aa pedras.

Caso i entico está se da«d« agora narua dos Pires, na casa n 39, oade resideoir, Joaquim Barbo»a, sendo que destavra »e prarame a.kcr de oade procedemas pedradas. .

Garantem pessoas da casa slTeiad*por ellas que partem todas de padariaSampaio a mesma rua n. 45, cojo pro-prietario, chamada* á policia contestajquella afflrmativa.

Por 400 réis umcovudo de riquíssimasctmbraioi bord das com flò es em sitorelevo, no Armasem do Leão. Rua Novan. 42. ___

Os ars. José Gvrão & C. acabam doinstallar no con^eãaado c^fé Quinze deNovembro de sua propriedade uma sec

ção de jogo de bilhar. ^E' mais nm attractivo que, de ceJ\o,

angmentarã a eoncnrrencia aquelle ex-cellente ponto de i ecreio.

O Centro Litterario Casimiro de Abrenrealisa saaanhã nma sessão magna, ás 7horas da noite, para solemnisar o 42 •

annivérsariu ds moite do mavioso poetaCasimiro de Abreu.

A ceremonia terá logar na séae da-que-Ua associação á rna Marcilio Diasn. 119 e revestir se-á de toda a decência.

Hontem nma commissão do Centro esteve em nosso escriptorio e nos fez entraga de um convite para .- acto, qne é«ma homenagem merecida á memóriado inspirado vate brasileiro.

Agradecemos a delicadeza.

Recebemos hontem o n. 72 d'A Pi-menta.

Por 1^(500 um covado de flnissimwssedas brancas para vestidos de noiva,no Armasem do Leâ . Rua Nova n. 42.

NOTAS OFFICIAE»Por portaria* de 13 do corrente furas» n*-

mead. a Ríymundo Miranda de Seuza Villsça,Joaé Eft<ygai» da SilvaVi*nnme afancél Simõe*de >o«ta pura exereerem, por tempo de doisannos, na forma d* lei, os lugares de 1.?. í.« e3 • supplentes de juia municipal de Quipap»«a ordem em que eatSo collocados, marcan-do-se-lhes o prasu de 15 dias para prestarem ocompromisso legal;

feram nomeados para exercerem os Iegaresde l.«, 2.° e 3.° supplentes do juis mumcip»!de Garanhuna, por tempo de dous annos, naforma da lei e na ordem em que eetío c.lu>c -doa, Firmino da Silva Vianna, Argemire Tava-res d^ Miranda eÀg >stinhuQuiri»o doaSiHnto*,Hoauelo-jbaa msrcfcdo o praao de 15 dias paraprestarem • compromisso legal.

— Por portaria de hontem datada e exm. sr.dr. governador do estado nomeou o tenente-üvronel Guilherminu Tavares de Medeiros;loeé Manoel Ferreira Pontes Filhe e capitãoJoaqaim Maxíüo da Silva para exercerem, nafirma d» lei e na ordam em qne vSo collocatlea oa Ugares' de l.f, 2.# e 3.« aupplgntes Soiuia muniaipal de Bezerras, marcando-Ihe» opraso do "5 dias para prestarem e compro-misse legol; ¦ ™ .

na uiaaaaa data proregeu per mai» 20 dia* oprase tnarcaü» ae baeharel Antônio FslicianeGuedes G»ndim para assumir o .exercício doxarge de juls munieipal <<e s Io» ea.

Por 104 orna r.qu s-sini* vapa bordadapara senhora, no A. m; zcm do Leão, árua Neva n. 42.

¦o..^ ^«;« «+ v7is*i'o I fundava a primeira aaaociafio b«uer^«}«.PrO ar IS et IOCIS te com a c6ntríbuiçio obrigatória dof pa*

Unamo-nos os brasileiros! Grande pe« I trões eas favor de seus operarioe—; o!rig^> nos ameaça! \}_. Igundo começou mais tarde, mas jfsV" joímecon.

O Obolo Diocesync reúne se hoje, ás5 horas da t^rJe em cessão ordinária,uo pal?cio ds Soledade.-

Grande sòrtinTtntií do. c<. 11. rsnhos apunhos recebeu a LIGA a ru^ B..rão daVictoria n. 20.

Hoja faz annos a peq*.'.vi;a j^btiendii deBarros, fiiha do sr. Alfredo Flaviano deBarros, gerente tia Companhia Pcrnam-bncana.

Grande variedaUc em gravatas, pu-nhuí. e collarinhos <iã LIGA, á rua Barãodã Victoria n. 20.

Os accionistas do Banco do Recife reuaem se boja á 1 hora da tarde, em asstmbléa geral, no edifício da AssociaçãoÇdmmèrçial Bsntíiceule.

No paquete Fortaleza ewb rcaráama-nha com destino ao K.o úu Janeiro o sr.Hermenegildò de Assis, b; stante conhfi-cídoe um dos uiai^ peritos artistas ea-bèÜdros desti cidade.

Segue hojbordo do \>Instre cêllegarbno Camptli

Agradectcuc

para a Capittl Federei; aqugte Fortaleza, o nosso ü

Ja Folha d» Povo dr. Tu-

penhor: tua asSl-ín-

A renartição des correios expede maIas 1k je pelos paquetes:

Jacuhype. para o sal até Sergipe; r«

comporto sjnxpica fin i- ........ »-w™ y.~..^ QU

pio até 2 fc nfeita

c«be impressos aie &nuihe> um uiuc,i ttos p< ra rtgif.trar até 1, cartasoorto simplr- u,i ° "1,ítT> "nm nnr,fl

Caixa EconômicaMovimento de üonww _¦ ¦<_

Burradas de deposito* 36 6005 wsSahidsí de dépositoe 19 875^»»Saldo para a delegacia,.. U.SUÜffJOO

Servieo da brigada policial para hoje:Superior do dia á gúaruiçâo o sr. capitão do

eequadrSo da cavallaria Caetano Soares dosSautos. ; s. -.-..."'

Oi» de infantaria aará a guarmeSo da et-dade.

üia ao quartel do commandõ d* brigada q2.» sargento amanuease Joaquim Cyrillo da Sil-va Ramos. . .

Umifornie n. 8-

•iversas erdens.Foi approvado o acto do cppitão do 2.» bata-

lbão José Ignacio de Moraes, referente a inui-cação do 3.» sargento do 1.» batalhão José de.Morisson Farias para servir de esemão emum inquérito policial criminal militar do qualé delegado. . .Mtuaou se substituir por outro inferiorne de^t«eMruento de J«boatão o 2 ° sargentodo 2.» batalhão Joeé Ferreira d* Silva.

Determinou-se ao commandante do 1.»batalhão que conserve preso á disposição dajustig» civil o cubo de esquadra Stb*sti:i'.' fe>lles do Agliiar, por ter 110 dia IS do correntepraiicailt.» diversos ferimeatõs em uraa u>u-lher no districto da Magdalena.

Honrado ministro! Segundo vós pen-*ies e os vo«soa collegas ensinam deveo tíhristffò rtgeitsr com horror a TradiÇao papiste, e admittir sé a autotid-.ded» Bibli», porque a única vera • áivin.

Mas neste caso não podereis nunc;provar a veracidade e divindade da mes-aa Bíblia. Cuno? Recorrendo á mesmc>Biblix? Cxchireis veia>->nhosamente n'omcirculo vicioso, clasMfic-do entre os argumentos próprios de quem não tem ra-zão. Recorrendo á egreja otholic^ ? üprotestantismo não lhe reconhece anetoridadé Denhuma. Direis talvez que o E:plrito Santo vos inspira a todos indivt-dusliuente. Provai o primeiro. Sim, pr»vai que *ó os nova seitas teem esta g> aC"i, o Espirito S-nto, e não os catholic.iSOh! sr. Fr nk!

Não seria ridicnlo, estulto, temer* rioe absurdo, s > vós qne em forfa do vossoprincipio fuadamental, o livre examedeveis reconhecer por verdadeiras todasas opiniões, ainda as m.-is contradictorias, • todas as religiões embora as maisrepellentes, viesseis dlzer-nos: — «Só ena tenho « graça e a inspiração de Deu* ;c »-ó euaiDto me divinamente inspirado .« porque sé en v«jo claramente qnaes o*« livros d» Bibli* são •t|vp,rjo'' r nu -« Apocryphos » qual ve-ão é a Tarda-c deira e qual a frisa? »

Mais: expltcae ainda esse extranhphrnomeno qne e observa entre vóoutros inspirados (l ...) ácorc» da sob»tancial discrepância qus ha no tocanteao Canon, á integridade de cada um li-vro e ás <i fferent«s veraõus e interpret -ções da Bíblia.

Poia então? Se é nma a graçs, nm? s,inspiração, nm só o Bspirito Saoto, comoexplicar essas tantas divergências, eis*»ínaumeras divisões e scisêes em cousasnecessárias e esseaciaes? Este pheno-meno foi, é e será sempre a vergonha eo desespero do protestantismo (1).

Como fareis, pois, a provara divinds-de da Bibli* ?

Recorrereis á tal sensação interior desêffeitos do Bspirito Santo que, atlaéí»-,'-*..experimenta na leitura dos'livros sagra-ios? Miserável subterfúgio, qne èxen

o riso de todo homem sensato 1!... Sena TeiBiçÃo que tanto vos assombra •terre- isa, não provareis em eterno a ve-racidade e divindade da bíblia, Oaiccfundamento do protestantismo.—iFelsimples facto, escreve Delbnrck de fun-dar a sua fé só na Sagrada Bscriptura, aEgreja prote-t «»• está fb içada a* a> ea «raia : est bátie smr Ia sable » (2).—«Uma?es, diz o di. Colher, negada a autondada da tradição, não nos resta meio

Sara prov-r ser palavra de Deus o Te-

10 e o Novo Teatamento » (S).—« A an-t*ridade, acerescenta o dr. P»l er, e lveracidade das sagradas eseripturas desc «cara anui consideravelmente sobre c-testemunho da Tradiçãe primitiva » (4>r

Não quereis ainda convencer-vos, srFraak, e comvcsco todos es protestantes, que é absolutamente necessário recorrer a tkadiçao afos primeiros secadospara provar a genuiaidade e a divindadeda Bíblia?

Porque «nsinaes a desprezar a tradição e acensaes aos catholicos qne recorrem á me-u>a neste assumpto da maisalta importância ?

Direis talvez que é porque os catholi-cos pretendem, mediante a tradição, provar a existência de muitos outros dog-mas que os protestantes nãdacceitain.Mas, e é assim, onde está a vosso cche-rencia ? Que é feito do vosso bom senso ?

Se a tradição pôde ser fonte de verdade, para provar a veracidade e divinds-de da bíblia, porque razão não poderáella egualmente provar a existência deoutros dogmas? - « Reeeber o testemunho da tradição qnando nos agrada, observa am protestante fervoroso, e regeital-o, erubor« egnalmente claro e uni-versai, quando nos desagrada, é renegartodos os princípios, e é outrosim umaprova de inconstância e malícia semigaal.»(5)

Sr. Frank! Tomai este meu humildeconselho : Recorrei ao canon da egrej<romana, elevado a dogma pelo conciliotridentino, e qne é o único que re«>ume ecifra em si o maior numero dos docu-mentos incontes aveis.

Confessai que a bíblia romana • a ver-dadeira e agarrai vos a ella por qne pro-vada irrecusavelmente divina

Neste caso, porém, cessa ipsm fattotoda nossa qneotão ; a minha bibu* estaás vossas ordens, e vés metmo vos tornaes eatholico, apostólico e romano. QjDeus vos outorgue e-ta graça por s« «aisericordia. Que se, por tentação do mahgoo, vos oDStiu-.üi-i. n .deletériosprincipio* dS voss nnva-seita . provai ostrês quesitos meas, como condição jusf, r*.zu..vei, L..a<iui uiw - n;-.,e>s ria án- asa diacussão publica, e tér-u:e-keis<ts ordeno, quando e ond qutzsrdes

"

S« vos re usais a isto, consVssai quef j\s nt •írincip*l, não por tiíl •de dinheiro, como pretexteis, e sim petausência de lealda »e « cavaihaii'<smoN-o áou t- que nau vos euUn.10: aoisvós, oaeu caro senhor, que não êntetideiã ou fingia não entender a vossa posiçáo de protestante perante o catholiCismo l.-m-odc na bibiia e tradição'.

Dizttis qne sois « nm evangelista serioe sincero a e en quizr.ra è» er na vossahonrada palavr 1, se vos resolvesseis a escrever seria m sinceramente, demonsti undo os meus três quesitos. Porém <<uvi-do muito da vossa seriedade e siaceridade; ppu que, se rseonheesis a. minhabibha por vtr<á*deira,- a voas* será «viáentenaaulc salsa.' E como será v.eidadei-ra a bíblia romana, se ella' con.éui ostaes «l.vros apocryphos» que lhe em-prestais ?

Demonstrai: quantos e qnaes sãs elles ?Quem os declarou apocryphos, q -aüo •com que suetoridade ? Ss í« aao fizerdes.p.-dfcrti C! n*id«rí»r-vos serio e sineeroevangelista, como vos .nculc^is? S« escolhei» a miníii binlia, turno arma vei-dauvèira e bò> para o nosso combvte, porq.^e «spalhaiin por eatre o povo incautoc ignorante a yosrfa e não a bibli.: 1 ¦• tn.'.uu ? ü' iatu de evangelista serio c sincero,como vos apregoaes.? Se, finalnente, ostres-quesiU.s qu« vos apresentei ;ficaçnnulios perante a reconhecida auctorídà-db que a egrtj j romana dá á bíblia, in-c-aiudo a trauição, como dissestes antehontem, porque procuruis a mesn;;. biblit par& combateri es a mesma tgrtj-. ?Será isto da evangelista serio e siucero,como alardeeis £c> ?

Ah! os ocnlis noite ameriesnos nãovos deixaram enxergar estas e tintas nutrás palmai cs coulrAüicções em «as.&umpU.s iie iram etn lente importância l»Não soubestes, sr. Frank, manejar a ciava da bôü lógica ; por isso cahisU: vzncldo, e o bom unso de Pernambuco jávos enterrou !... Que a terra seja-vos ls-ve como urna montanha de granito.

A bibiia romana permanecerá sempregenuína, s- mpre integra, sempre iníalli\ei c «iivin-, po-que ;j>mhi a demonstrasi tr. diçã. .

Frei -Celestino.

De forte união precisamos nos, hor¦ais que nunca, diante da situação - ffli-.etivs qae v*i atravessando nossa qneri-da pátria e que, para mér castigo nosso,não podia ser mais sacrilegamente expiorada.

Já todos vêm que nm inimigo traiçoeiro e odiento, espreitando de longe a opportunidade, surgiu implacável entre nóse ahi se empenh» com ardor em saa ebrade dectrnição, infiltrando a peçonha doerro ou da ouvida na alma sinceramentereligiosa de nosso povo, implantandoaqui e alli o germen da desunião no seiode nossas famílias com as suas mais des-encoatradas doutrinas; seu negro fim éferir nos no que temos de «sais sagrado

a p,z de nossa consciência religiosa, os ntuario de noas» fé. ¦

Seria tr*hir a própria causa de Deus e

Jescurar os nossos mais legítimos m-terasses, se índifierentes assistíramos,le braços cruzados, á marcha devasta-dora do inimigo insoleote que nos vemroubar a todo o custo pela hypocnsia,pel suborno e pela mentira, o mais ricothesouro qne nos legaram aossos pães—

• Religião ut-thoiica.Dnamo-nos oa brasileiros 1Defendendo e sal ando a nossa fé glo-

riosa e «atigu contra os botes traiçoeirosda nova seita, teremos garantido a msuaoe a paz tão necessárias á família brasiielra aa hora presente. ' , j

Nada nos poderia ser mais fatal do queesse escândalo herético, que envolve emsi o pmblico nltrage á ma gesta de de Deusna obra máxima de aua misericoraua,consumada Sobre a terra «mJeausChris-to e por Jesus Christo, nessa obra divi-na que, depois da revelação, a historiade 20 aecnles, o testemunho imparcial dogênio, a razão esclarecida e a fé e o. con-enso unanime de SO© milhões de ehns-

tãos recoihecem e vêm perpetuada na^?nta Egreja Catholica Apostólica rio-

meçon.Havemos de dizer o qne nm a antro

têm feiso, para honra de aosso estado »para gloria da religião santa que oa in-spira.

Neste momento sé queremos deixar aquieste pen-ameato; o alvo escolhido paraos ataques grosseiros do Centrm, que pra»tende ser a genuína expressão da classehonesta e pura dos operasiot da Par»nambuco, são os dois homens que, nomeiodaindiffereaçe, do esquecimeato^doabandono geral dos patrões, comea fazer alguma cousa peloá sensrios. AT'..

O que fizeram é muito pouco, dirão.O muito pouco, que alias demonstrara*

mos ser muito mais do que tôm feito' to-dos os socialistas unidos e multiplicadospor si mesmos, é mais qne nada. »

Por que razão pois, são elles oa escolhi*dos ?

A resposta será dada nos artigos sa*guintes. \'

Iniciando nas colnmnas deste jornal acampanha que se impoz a FederaçãoOperaria Chrislã, o nosso desejo não éatacar nem ferir os operários, que nmadesastrosa cegueira collocon no campoopposto da questão social.

Fazemos a seus sentimentos a justiçaque elles negam aos nossos, attribuindotodos os nossos aetos a vil adulação, ca-mo si a disnidade e a independência dacaracter fosse privilegio sen. ¦ - -

Fazemos a justiça de reconhecer qneelles são simplesmente as victimas des-sa chimera com qu« o socialismo temseduzido as massas, fazendo brilhar: diãa*te da sens olhos esparaaçai mentirosas*

O espirito de seita cega e arrasta oa¦aelhorea indivíduos.

A cegueira sectária é a peior de todas.

Por 7| nm es. artilho frsncez couraçacom enfeites, no Armazém do Leão, 4rua Nova n. 42.

Sim! O grande perigo abi está, amea-

çador. Dentro de nossas fronteiras, emnossas cidades eviilas, pelas praças pu-blicas e i luz do di*a se nos lançam emrosto, n*um estribilho infernal, as maisnegras blasphemias, os mais baixos in-soltos aos dogmas augusto» P* K«ugiao

, 'kulíca. .Nowa situação precária, que se T"

prestando á maldita exploração herética,4 indulgência culposa de nossas leis,que nos abrem as portas a todos os quequizerem vir ultrajar a crença de nossosmaiores, e sobretudo a tactica de raposacom quo nos aggride o inimigo, trazen-10 nos lábios sacrilrgos os sacrosaotosnomes de Deas, de Nosso Wnito Salvadortesas de Santos Evangelhos, nomes ado-«veis que nosso bom povo, filho da

santa Egreja, aprendeu a sempre aeatare amar; estas e outras causas, desillu-lamo-nos, bem podarão favorecer comsigam êxito o desígnio perverso dos fi-nos das trevas-que, por certo; são mui-

tò mais astutos na propaganda do maldo que oe filhos da luz na obra do bem(S. Èuc. 16,'8). ¦>*

",

Açudamos, pois, á defeza da fe eatno-lica, affrontada impunemente em todo oiosso Brazil (como em toda a America

Latina) por nmã numerosa chnsma demissionárias}k carseterisados por toda aparte como norteauiericamos, por bobe-rem todos na mesma fonte commnm,inexhaurivel, a inspiração, o zele, o ea-pinto sectário qae os distingue dos mi-cistros proteste ntes sinceros e comme-didos. Preciso é dizer bem alto a essessenhores—evangélicos, on baptistas, prts-bmterianos ou methedistas, phariseas ousaàueeeos (pouco nos importa o nomeqne acoberta o erro vario que nos que-rem imporX, que contenham" dentro dos'devidos* limites c sou zele imprudente,já bem suspeito; que demasiado ;os co-nhecemos tanto pela casca variada e feiacomo pôr seus monstrnosos frnetos;que já sabemos donde vêem e o que pre-teaaem; qae a desditosa pátria de GarciaMoreno nos está mostrando quanto éty-rannico e ferrenho o seu jugo'evangélicaam* vez que lhes sorri a fraqueza ne um

governo anti clerical e anti-patriotico;

2ue finalmente tanibem ahi está a pobre

olnmbia oara nos dizer como as egre-jocas missionárias sabem transformar seem arsenaes de paz ou em casas importa-doras de carabinas yanÀ*«es~para armararevolução qne está conil grando e enfra-

3ueçeado aquelle paiz catholico (Jfsían-

arte, n. 29).Não pensem os srs. missionárias que

ignoramos o que se passa nas Philippi-nas, onde seus irmãos, esquecidos desua «prt goada hypertolerancra, estão fei-tos instrumentos do Colosso pagão donorte psra eamagar a fé catholica no co-ração dos pobres tagalos.

Enganam-se; não somos tão ingênuos,.Sabemos perfeitamente de qne evange-

lho se fizeram arautos esses senhores

que nos espreitam e que a tudo se pode-rão prestar.

Dnamo nos os brasileiros l

t&

METEORO LOS IABoletim da eapitaaia do «arte ie Roftfè-rZs-

uàe do tampo de 14 :li ieeurabre ao stefoéiaéetreeawieh: -,gÉTrffwff de eéc—quasi limpo.

Sstado atmespherUo—bem,M—eárm—aeveeirc teaae alto.Tente—M.Estude ue «ter—ehSe.Matuéo atmmspkerUo «os 24 heras 1

rém—rÍ?m- l> • ¦— a •-S

** venta—regular.lrenie, «apitie de. forte.

íi~5• t f i

Estado detassaoaaí? fí. ... -r: —^-r.<-,

Caphaaia de Al&geaVmeamo data: ¦ |

ciiflò* de eée—lisape.Estude mxtnàefiherim «est.fatía-ESE-.-'Estude de éter—chSo.Estude «sSmgtsrirr nos **

re* -bom. f ^?*q íãbsnterfu de tente—regular.

For 8| uma roupinba frasmaMparaciesnca. Por 2$ um mstro de bramatlepara lençóes, 4 larguras. Por *§. tunad«xia de lenços de linho. Grandes sa*»dos de sedas pretas a de cores a 2#, 90Armazém do Leão. Rua Nova n. 42. )h

^1MovimeHto do» presos «a Oaaa de .

de Reeife, cm 14 de outubre derSfx:gxisuaxa ••.•••••••••••••••••••• *Eu trarasa ...•«.. ••«....«.SsaJaXToXXaA ••• «o «• ooooo oooOoooo o ••«

I 1MI1IIHIMIIMMIMIII

Asabtr:Naaionaes... •«•Mulheres ...•..••..•••••••••••••Estrangeiros. •Mulheres •. í./•"••••*•?•*•••»• • • ¦ •

jtkmèéJe o e e•«o

eVOtoU ••••«••e«»>Arraçoados bons....Arraçoades doenteslrraeoaáos loucos.Aumentados a costa própria.....CorrecciOaaea ......•••»i«í.'....

Total •"••¦nOVnOMTO DA XNTaRMAlUA

laüstiam •••••.•••..•..•.••"••*Cntr«troVTU • •••*•«•••••*••••** •••••Saturam. • • ••••••• ••••••••••••••Sabiu..... ¦•••tesas* • « O••«•«

íüstem...

621*7tf

69.

27*51

Servieo da Companhia de Bombeiros do Re-•ife para hoje:

Estado maior o 1.° sargento almexarife inte-ri«o J0S0 Sebastião Diasl

Inferior 00 dia, • 2.» -aigc-ato chefe de aérví-ço interino Henriqufe án*OBSü de Aguiar.

Suará*, d- qu«. tel i. ¦ abo ti. 7'•" •••¦"* ~! ~ ~~r~ r"í i Guarda :.- tnéatró San ta Isabel, coaiJBRKaan^u ia; a emisiao üe vales será te ò cabu n> l2 „ praças ne \0 e 25

ciosa visitfe. dt dfefcp<í'üdas.ta a e meio-oia;Fortaleza, para Maceió, Rio de Janeiro,

I Santos e rtio Grande do Sal; recebe im*Dia » -.-¦Biiisahih o e»k<L> e 1.^•m o -.. cabo conteteifò u. S.Únirbrme n. 4.

(1) Com esta singular inspiração, como faráo sr Frank a escolher entre o.s 131 «-anoueh dosantigesí e i-ntre ^- 30.C0Ó variantes de aó textoS t^-o d . Novo Tkst>mbn o ?

i-i) l' M. i..ii b aa, íbifj.

(3j tu- íii;...e;.. iio» uiotivoa edeftí*a da rey,,J, ..g;. '£• [•

14) T:;-.t. do <i« vftràa-.!«irn egreja, T. II,l> < 3 pag. 20.

; 5) Afligia*tóift J. Sabre o vetI dddèíro uso dos padres, pag. 48.

CEGUEIRA SECTÁRIAQuem quer que tenha seguido de perto

a campanha que o Cemtro Sucialista cmsustentado no seu jornal e aa colamaaque mantém na Folha dó Podo contra aorganisação christf do trabalho, depois,que tão importante questão foi tratadano congresso catholico, si restasse a essetal alguma duvida sobre o espirito.sectario que anima esse pequeno grupo demoços intelligentes e oedicadoa a suacausa infeliz, essa teria desapparecidocompletamente.

A experiência já nos habituou á cor-rupção de certa classe de intsilectuaes,

que a necessidade ou a maldade pie aserviço dai peiores causas. --

Ha outras ei-ases, porém,qae, por suanatureza, educação e gênero de trabalho,conservam para todos* reputação de amahonestidade, de uma' pureza, simples,grosseira talvez, mas Verdadeira, sincerae leal,.que a todos inapira a" maior sysn-

pathia. .Neste numero está sem duvida a elasse

operaria. D**hi a tandencia a se ciêr queem seus movimentob, em suas reclama-ções ha stmprs um fundo dejustiçs djg-no de tòdó <> respeito.

Os opèr.-rios se congregam, formamnm centro paradefenaer aeus intecesses;é jujtto, Jiü se, cia mais que tempo; es-ses pobres, viviam a Auppcrtar todas aso pi esiões, a .uffrer toaas as injustiças.

Eatao, desse fdndo de justiça e de hone&tid^dc ti dos ssperaro ss justas recla-moções. E' «sntra os patrões que cia-m::m . ellas aevciTi vizer tudos ai o msi ógeral, ou os peiorei, si ha alguns bonsuu algun^ quu se salicnbm na maldade,

kffoctiv. uicnte os golpes convergempars dois, ciru exclusüo de" todos ds on-tios. E-tts são arrastados á praça pnbli-ca, cobertos de -podo ... apr<.sentauos aoódio da clàsso-pelas cxpro.iiOóS as mais.• luras ecaluiünioscis.

Si ninguto: os conheces-e, si em umaterra pequena como esta não fosse impossível viver escondido, a opinião sarevoltaria conira cs i^ois monstros.

Não são os fabricantes de calutxnias,os dinVmadores proiissicnaes da reputa-ção albtia que escrevem: sào os opera-nos simples, grosseiros, mas puros, ho-nestos c vo-rdaieiros.

M;>»,quem são estes dois monstros, queassim se salientam na meio de todos osmembros da grande classe de patrões deuma cidade commercial e industriosacomo o Recife ?

E a opinião publica responde : si naosão felizmente os nnicos, foram os pri-riieiros que pensaram em fazer algumacousa emsusN febriças en? f»>vor deis ep#

Por 2/(000 ! Amanha, Sçrgifte l Premiagrande de vinte e cinco contos. AgencieESPERANÇA, praça da Independêncians. 31 a 37i • • -^_ - ? :a~:S-Z *»

lista geral da 80-U loteria ia •apitai Fede»ral «atraaida hontraa : ^T

- -¦ ,*v . tPrêmios dt*0:OOÊiu i0#f

4383ê.•••••••i••••••«•••••••^••,•'• w>t4Q9.lt. ....•....•••.» »•»••»••»••••35)38.•••.......•.......¦•••••••*30616.....•••••«•••••••••••••••••-96545....•••••••••••••••••••»••••JB78S...»t§.•••••••••«•••••••••••4i916. ....••.••.......«••...• •".'••*1043 .•••••••«•••••••••••••.••• • • »3959. ¦.,. ¦¦¦¦¦•im iiiiuii

11646. ••;•«••••••••••• '•" 4í15300 ..•••••••••••••••••••»••••» *•<¦ -- *--18U08. ..•....•••••••••.••••••••»• ,-,45627.•••••••••••••••••••••»•••••4§444......•«••»«.....••••*•*•**•

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Premimsdê efl0186 | 1SJS9 1 St5S* | IS7SS | 40067

10173 | 14197 | S9i93 | 37656 1-469681Ü938 | lã3*2 I 314911 36Wf.| 4i*r-

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4^364991825327

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41881 a 42840.......>.•>¦••• ••*'4i91i a 499Í0........ ......••••«

%\ 25530a s e « a s • e e e e e s • •«• e • a • • ••AfrpresÀmafée» -

6 4'2857...••>.............«..«e 49910.............•••••»•«••e 95229.....................««

Todos os números terminado» em do 1premiados com IQfiOOO.

Todos os números tenaiaaáospresaiadoa eoaa 6J. --P'- -

Todos es ««meros teraaraaáos em S61premiados eom 4J000. - ^l

Todas os aunaefos terminados em o estiaprantiâdea eom a*X» aaoejrto os tensòa»éo»»as " ^^"' « f»f»

Carbureto Alt.km\o—tambores de SQkilos, ao menor preço do mercado—flfvcasa Costa Campos n;. 45 à ruã Nova.

1 «ST"» e>«aaâa«ea«»»i ¦ ¦ ¦ ^ -Q,

NEUROLOGIAFalleceuhontem.il hora'da manhi,

em conseqüência as nana aneurisma, oillustre sr. José Jacintho Ribeiro Júnior,empregado na estrada de feiro do Rec||ea Limoeiro. .•¦ À

Contava 36 annos, era easado e deixa'.seis filhmhos.

Jáaito relacionado, o •xtineto goiavade bympatfiías', devido ao st u cractersincero e trato amaveL . :. -•--£.--t^

Pezames á sua faaiiüa.. . ¦¦.• y.i>^\

Finou-se ante-hontem na rua da PonteVelha n. 17, onde residia, a exma. sra.-d. Catharina Alves do Oliveira Fontes»idolatrada esposa do sr. Jovino LvdloFerreira Fontes, hábil artista sellciroempregado ná rua liarão da Victorian 5.

Contava 5o annos de idade e nao deixafilhos, a virtuosa cxlinçta, enjas boasqaaliaades faziam na. respeitada e esti-mada por todos os seus cor-hecidos oparentes. "".vi." j

Foi sepultada hontem ás 10 horas damanhã no cemitério publico tíe SantoAmaro.

Pexames á sua exma. família. .

.-*.*-

fUBUCiÇCliS SOLICITADAS ¦.rj

larius; o primeiro, o mestre como o cht-.•íovas materiaes desse «oipetuini, dá

i>ho desde qne fuadon íí sna fabrica, em,'j 1891*. e m.süo iintcs, porqne ds^de 188;>

I que, então gerente de outra companhie,

Sem respousahiliãade ou solidariedads 4a :redacção. «~ ""ir.StBi

- ____^S\tr

FOR PAUS B POR PEDRASPOBMA HERÓICO

Este poema annunciado ha diis, serápnbhsado amanhã, tendo nolre Canta.-dos os mais notáveis leitos de amaTrír.-dade de quengos de primo cartéis:

Recife, 16 ae ontebro de 1902.© editor,

Palmatória de Fsníro. :»^9S.??> x osie-t?if>-r>

«LfiO

íW' ^i&Áoh

Page 2: mrn^ «** FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00236.pdf · FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni-*. a

i?% -

Quinta-feira 16 de Outubro *T 236-^^^^"-^'^-<*<^»g»»rw»gí!i>*w.<--.^«<«WJu«iu*j^

QUANDO NÃOSE TEM

UMA ÁGUA MUITO PURA |., sobretudo quando grassa qaalqaer epv

demia n'am paiz, é prudente, para se

preservar d'ella, sanear a água que g. iSebe. Aconselhamos sempre o emprega

|dolicatrãodeGuyot. Comeffeito, ba*. I

iiò o Alcatrao de Guyot para mnUt £>d.or,

\

JVJÂRCSA REGISTRAOA

os maas microbkw que seachami »^gu• ""

"" *"

2 Sei^osTastonoI garante d A toda* a¦ InidAmW. Basta deitar uma colher, de

.^epideinicasbebemos eepidemias. Bastacna,fcbX^Tlcatrão da Guyot er4 cada copudè liquido que se beber ás >«feiçoes. A

t venda em todas as pharrar<cia«.-P. S.^-$e:quizeremTeüder lhes qual

a; ouer outro, produeto r« logar do Alça-trão de Guyot, desoorjaem, é por interesae; recusam francamente; exijam o

. verdadeiro Alcatrao de Guyot; e paraeviS& tô«o

¦ eni«PO, *éjão o iettreiro. O do

;*^âad«Ír* Alcatrvío de Guyot deve ter «^ nome da GoyoV em grandes lettras e;!: alwresstdò, * aRsignatura impressa com

% ^cÒTt»rr^a, verde, «ff-J^v* J

«£'- dareço do Laboratório : Maison, L, FRb.

-sftE,*»* r«Jeemb,Paris, tf ... • _' INota. — Pode-se substituir o Alcatrao

daciGuyot.Mlascspsulas Guyot de Alça. trlkde Noruega puro ^-tendo, a mesma

irtrtiid^para curar ;T- 2 on.3 calmas p^darefaifão.- As verdadeiras Cápsulas

Guaot 'sío*rnnco*.r« a assigmturade Gugot

^6sã impréssacêmtinta preta em cada cap

O,'tratamento, vem a custar só 100-íííxeis pòr dia — e Çgy^

t--.

í i.'^!

Pòrpsitis e poi pedras., oífrei MATUrrO

.-¦¦¦¦ Video melióra proboqnedeteriora sequor.

Ovidio freire.Adunc súb Judit lis est.

Horacio Freire.

Dos sertões do norte é um emigrado,. :yra aqui veio.no commercio se ageitar,

E nos arranjos sabendo manobrarNos credoras deu halo bem pesado.

, Na Camelia já foi interessado,. Com o outro Silva brigou, foi passear,.iJPouea tempo- depois estava a ajudar

•Certo negocio que ficou queimado.

Ha falcatrua é mestre experiente,' Tem mnita prosa e cheio de bravata,Em « quengada» » ningnem lha toma a frente

^ Metteu ar mão'no fogo esse pirata.Vão queimou-se e se mostra indifferente,Mas morde e sopra qaal uma barata."

11 deòütubròde 1Ô02.

O coringa dá Yirtus.—-W»»^" —-

I Associaçã

í0^^/^^^^^!.'N9 7<^JÊÈÊÊÊW\FABRICAIfl ^Bjm'B £©*««. ftícs^ iri^ff ^r5^.%§^^^RãBS^^S^3g E**aWM?T n''.'»«'»*'• H

l»w—flffi«T,r*^|-*^aT*»rfrdhr«

o Comfflemal dosMercéiros

A CLASSE EM GERALApresentando hoje á classe o cli-

ché dos rotules da nova m<*rca de

com direitos adquiridos pelos gran- nas" citrdas fabricas, e todos osdes opitaeSi empregados no seu collegas podem enviar suas notascommercio. de pedidos á rua Primeiro de Mar*

Não ! A reacçao impulsiona os ço n. 7 e á rua da Madre de Deusgrandes emprehendimentos e é n. 36 para lhes serem enviados, porpor isso que todos precisamos não termos em nosso poder as suasreagir sahindo deste entorpeci- assignaturas n \ totalidade,mento em que a nossa classe tem Õ fim com que foi creada esta

cigarros, cumpre esta Associação estado, ficando sobre avisada com nova marca de cigarros é tão justoo grato dever a que se obrigou pe- todos aquelles que, medrando á e tão lógico que aos nossos collerante a mesma de dar uma solução nossa sombra, desejam anniquilar- gas da capital etámberii do centroá forma insólita por que se houve- nos o conceito que sempre mere- que comnosco se fizeram solida-ram as duas grandes fabricas d'esta cemos. rios, já por meio de cartas em nos-capital, impondo-nos condições que Desde o dia 15 do corrente que so poder e também Verbalmente,só uma classe completa e totalmen- principiam a vender-se os cigarros não precisa preceder recommenda-te desmòralisada acceitaria. Mercieiros, marca que symbolisf a ção para a sua introducção, uma

Felizmente, epara honra nossa, nossa desaffronta e cujo esboço vez que ella representa a genuínaainda podemos repellir affrontas mostra o tm de uma campanha vi- vontade de todos.d'aqu»llas ou de outra qualquer ctoriosa contra os monopolistas A directori"«,natureza, e é esta razão bastante dos cigarros. Antônio R. St/uza Mendes.para não nos curvarmos diante Os cigarros Mercieiros, manipu- José Pestana dos Santos.d'aquelles que, não tendo a com- lados com. todo esmero e de fumos José Pereira Martins.prehensão nítida do que somos e ,escolhidos, vêm substituir com van- Maneei Martins Gomes.do que podemos fazer, se julgam tagen> aos que hoje estão a venda Augusto Rodrigues.

Fòrmicida «Spalla»Infallivel exterminador das formiga?,,

êxito provado com o testemunho de *^es-sôaj insuspeitas. Preça barato f* appli«a^Ro faeil. Vende Antônio O iaudouin,rna M«rqnez 'àp Olinda n. ?^j;

A ECONOMIQuando se sofifra, consiste em comprar

sempre o bom remédio, aquellt. que cur*com certeza e em pouco tempo. A^s pes-soas enfraquecidas, áquellas- qae têmbronebilee antisjes, qne têm escrofalas,humores frios, ozagres, etc., aconselha-mos sempre que tomem oleo de fígadode bacalhau de Berthé. Oom effeito, nas-|a tomar oleo de "JBerthé

para restabsle-«ser pouco a pouco as forças-dos doen-tes mais exhaustoa e prsra curar com cer-t«za e sem abalo, av moléstias oceasio-¦adas pelos vicios do sangne Este oleoé espeeialmente soberano para as crianças qne neeessftuun tomar fortificantes eatepurativos. c:'..rv Por isso. a Academia de Medicina dePadz tomou a peito approvar este medi*camento para reafommendal-o á eenfian-ça dos doentes. £' o único oleo de fígadode bacalhau que obteve tão alta recom-seUsa. Uma colher, das de sova, a cadarefeição. O vi^iro, 2 fr. W. A? venda emmoitas phánrjf.cias ^oas • no depositogeral, Casa L./Irerê, 19, rua Jacob, Pa-riz.—Ixi^a-se que o vidro tenha o nomede Berthe. ./ ' .'¦"¦¦

P;*S.—Parei as bronchites e «s moles-tias de peita,tome se o oleo de Berthécceosotade^ no qual a acção da creosata,exeellente para' o peito, une-se á do oleode figado de bacalháa.

.^^'"A Sul AxàeriòaRecebi da companhia - de seguros^ de

Vidra |« Sal America.» na qualidade decessionária da «Educadora,» por interme -

dio do sr. üdefonso Simões a quantia újtj9:834|000 por saldo de todas as inder/i-nisações a qne tinha direito pela cpoVicen. 5378 emittida pela extinata companhia< Edncadora a- sobre a vida áe dv MariaEmflia da Gonceif ão ceja apólice devol-VO 4 companhia pára ser cancrjllada.Importância da apólice n. 5378 10:000^080Menos o prêmio do 2.» annOj,

2.? semestre vencido em 4 '.-de setembro de 1902.....,..' 166^000

^tj-3 síãj-èS rLiquido....,s.. 9:834^000Recife, 27 de setembro de 1902.Wrancisca Olindina dc Albuquerque.(A firma está recoràiecida pelo tabel-

lião Carneiro da Guaha).1%stemunhas: f>3 Octmviano Siqueira Cavalcanti.

Arnaldo Qlinto Bastas.

...Recife, 27 de setembro de 1902.—nimo.st. üdefonso Simões.;VTendo v.' s. como representante da

•yWjp*1-111-* a Snl America * qne ehpmoua si os seguros efféctuados pela compa»nhm o Bdúcadora», liqaidado hoje aspoiies n. 5378, emittida por esta com-panhia sobre a vida de d, Maria Emiliada Coneeição de qne eu era cessionária,?on por meio da presente manifestar a•f. s. • meu profundo e sincero reco-ahesimento pela prestesa e solicitudecom qne desinteressadamente incumbio-se de por em ordem todo. os. papeisreferentes a liquidação do mesmo se••«»¦ yrr. .f;^..: ;.,.v.r .

E* para louvar a correção com que acompanhia « Sul America » tem cumprido pontualmente os contractos da « Edu-cadorai e como testemunho que dou av. s. de minha admiração por esse no-bre procedimento faço votos para queaqnella humanitária companhia desen-isblva cada ves mais os sens nefociõs.

Sem mais subscrevo-me com toda aestimi e consideração.

De v. s. admiradora, creada e okrigada, r

Francisca Olindina de Albuquerque," " T-rriTitJur-ii

Sabão MaypoleEste precioso st^bão serve para tingir

Scidos de qualquer qualidade, não dis

3ta, nem perde a .côr ao lavar.Verniz para tingir das cores mais mo-

dernas e lustrar chapéos de palha, etc,

Para vendas em grosso no armazémde miudezas e ferragens de Nunes Fcnseca & Cn rua 15 de Novembro n. 73.

¦¦¦¦ jU-MM-^á sa aa^i

.' Áo commercioAlfredo de Moura Rolim, declara que

por conveniência commer ciai passa »aasígnar-se

Alfredo Fernando .da Silva Rolim.Recife, 14 de outubro de 1902.

Virgilio Maciel Ferreira-. Âmalia Maciel Ferreira, sens filho»

genro, nora e netos, agradecem penh-j-radissimos aos seus .parentes e amigosque compareceram ao enterro de seupregado,.filho, irmão, cnnht-do e tio Virgilio Maciel Ferreira, e os convidamnovamente para assistirem ás missas qaepor sua alma mandam celebrar no dia16 do corrente, ás 8 e meia horas da ma-nhã, na matriz da Boa Vista, sétimo diado sen fullecimento. i

0FFlCti\A DE /HJüLlATEJoão Domingos acaba de trans-

ferir a sua omeina de alfaiate paraa rua:,do Gabugá n. 12,1 "andar,onde se acha á inteira disposiçãodos amigos e freguezes e empe-nhado sempre em servil-os a con-tento^t. i;

Outrosim, vê-se obrigado a pedira seus devedores que venham sal-dar ou ao menos amortisar as res-pectivRs contas.

MvJL UBISLAU CATALCAMMBDiea ADJUNCTO BO HOSPITAL

Especialista em febres emoléstias de crianças.

Dá consultas de 12 ás 2horas da tarde á rua Duquede Caxias n. 60, l.«andar(en-tr-da pelo oitão) e reside naMangabelra de Cima, 40-A.Chamados por esoripto

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Semente de maniçobaVende-se á

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Dr. Tito RosasTem escriptorio de advocacia, á rna

Quinze de Novembro, antiga do Impe-rador,, 71,1.« anrtor.:

1 *^—tscsag»»»e>*s

J

Cartas amistosas, AO DB. OCTAVIO HAMILTON

No estado psythtdogiro qoe faço do;;indivíduos na soí-ie *»»}<* tm queviTemosno meio de.'.t* debacle de caracteres, qu-presenciamos, ea considero v. s. com «nma d st.*s indivi-.'-.n-lidades, aonde nãupode p n»trar a menor partícula de sentimento que nã'' ^eJ9 fidalgo; um cere-bro que não pode aninhar senão idiussãs, e de nma rígida salubridade cap zde resistir aos auccobi s da grande epi-demia, qne julgo querer supplantar atodos que habitam neste bello pedaço deterra americana.

Sabe v. s. * que moléstia me refiro ?A corrupção.- ¦ '

Este meu estudo, pelo qaal cbegari informar o juizo externado, Foi feite, nãosó por uma serie de factos qu<s observei,com toda isenção de espirito ; como tarabem porque tive oceasião de privar comv. s. e de ouvil-o externar-se com toi»franqueza, mas uma fruaqueKu iMd.6,destas que se sggremiam tias * irnàs pur*.-,-sobie o. procedimento de satorida>¦¦> e alguns magistrados deste estado.

Firmado assia» este julgamento, vêv .-. qae esta minbs> cart» não pode tarsenão nm fim todo nobre e bastante agradavei. E neilt v. s. não tacoalrtrá, senão a maior somma de delicadeza, sen-timentos justos o sinceras expansõespróprias de qaem voti amizade e dese-ja ver outro manter o nome aureolado

CIHÜRGfCA DENTARIAOO CIRÜROIÍO DÜVT1STA

DR. CAViLCiNTÍ MMíLHfl¦ORMADO PILA FACULDAD1-- DE MWUCiNA DO

RIO DE JANEIRO. CIRUR«lÀO DENTISTAADJUNTO DO HOSPITAL PORTVUUBZ DA «APITAL

FSDBRAL MSMBBO DO INSTITUTOOBOXTO-OGICO DE PvflS K SOGIp FBNDA-

DO» DO lKSTrTUTO DE < iDON'TOL9GIADA 6APITAI. DA REPUBLICA

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Um lay;<t(>rio por 4ÔA00, umconexos por 22§00O, am dito ^^ „uuüerqne.por 265(500. uma pedra aparadorcaixão por 235000, uma pedra guarda-louça por 320000, um bidet por SfiOOO, umtoilette americano por 24^000, nm dito debanca por 234000.

Lettras a "80

réis, jazigos e outros tra-balhos, preços sem competência.

Vende-se pedra mármore em bruto eprompta para qualquer moveis»

Rua das Trincheiras ü. Í8

ProtestoConstando-nos qne o sr. José Pereira

de Oliveira, negociante em Caraarú,vendeu precipitadamente o sen estabeIscimento retirando se logo após para oestado da Parahyba, na qualidade decredores do mesmo José Pereira, protestamos de semelhante negocio, par»-•pportunamente fazer valer o nossu di

Becife, 13 de outubro de 1902.. / José Rodrigues <fc C.

Lote de terraVende-se oa permuta-se por ama casa

as cidade do Recife, o lote n. 38, da 1.*aeccão da colônia" Suassuna, com casa demoradia, cerca de 500 pés de cacau, Iruc-teUas, matas, etc.; a tratar na raa doCsTdereiro n. 10. |

Alugueis atrazadosVende-se os alugueis de cinco annos

vencidos de parte do prédio á rua Dr.Rosa e Silva n. 78, onde é estabelecida afirma Pan£a, Lemos &. C, enjo arrenda-tario é o sr. Joié Casimiro Vieira da Sil-va, responsável pelas rendas; como fia-dor e principal pagador é o sr. Constan-tino de Souza Campos; os interessadospoderão se entender com o proprietário,á rna Marquez do Herval n 77.

—**»»»>¦*¦ !¦ *Bom negujo

Jalio Costa, tendo de retirar-se par*fora do estado para tratar de sua nsa.iie de sna familia, vende sua m*?i-cej<r;da raa Visconde de Goyanna n. 51 esqui-na do becco das Barreiras. A tratar namesma até 11 heras de dia.

Dr. Lisboa' GoutinhoConsultas de 1 ás 3 á rua Marquez de

Olinda n. 1 onde receba chamados.Ferragens

Barbosa Vianna & C, suecessores deVianna Castro & C, avisam aos seusfreguezes e ao publico, que transferiram a sede do seu negocio de ferragens-do prédio n. 115 para o de n. 77, da mes*ma raa Duque de Caxias, onde aguar,dam suas preaadas ordens

Aluga se, arrenda se e vende ae—¥m importante sitio com 800 palmos defrente e 1201 de fundo com grande la-r&ngeiral e uma sjrande porção de café-eiros e casa de moradia em Caboatan— Poratiby — município de Olinda —A'tratar na rua do Imperador n. 81—Pede-se a actual inquilina o obséquio de virdar notieias do sitio ha três annos oceu-pado. .

BOM NEGOCIOVende-se o antigo s bem afreguezado

bilhar do cáes da Regeneração n. 26. Omotivo da venda é o dono querer reti-rar-se para o interior do estado.

A tratar no mesmo. '

Até aqui ainda não disse o fim princi-pai desu mtEtha primeira carta, è estssucerto de que v. s. já está ancioso par^saber. Mas. étt o direi com toda franqaeza e o farei, não só porqae está am m*ushabites dizer tudo quanto sinto e penso,'corno também, poique um dia, quasdov. s, mo dispensava alguns momentos,qne »e eram bem agradáveis, porqaeasiles ea fazia um estudo eadqnirisnm»certa quantidade de erudição, qa<* tãoprodigamente v. s. derramava em meuespirito.me disse: c Desejo qoe qaemfor meu amigo me f»ç relexoe* i'br?actos qae ea praticar, afim de qoe nã- <seja aceusado injustamente.»

Chegou o momanto.em que vou usa-rdeate direito qae v. s. me oateugoa

A denuncia dada por v. s. ao dr. joizdo i.« disttricto crimioal e o mandado deprisão preventiva requerida contra o sr.Delmiro Gouveia,me suggeriram algumasduvidas que ea as quero tr ser á luz d>.itmbíicidacíi-, s,fim de que tenha v. s. mai'-ama oceasião de mostrar em publico osiamprjos de sua iateiligencia e a rigidvzde )»e» caracter.

Li a queixa de v s. e o fiz com a pacieneia de Job, a attenção de Archimed-•.»a* solução de seu problema e a desprevenção de Christo, quando ouvia seusalgozes.

E não podia deixar de ser assim, por-que citnfio na sinceridade de v. s^ e nenhumlaço me prende ao denunei«do.

Devia depois destas p divras apresentar as duvides qbé'â denuncia gerou emmeu espirito, porém Dão quero F.tigarv. 3., nem aos qae me lêem. Mas o qaedesde já posso garantir, é qae em mimfalia o direito, aos meus raciocínios gu-rantem as leis.

Desejo qoe um criminoso saja punido,mas quando elle esteja preso pelas malhas da lei. Mas nãu su.pporto que sef-sana sociedade am crimiaoso, como*eedifiÇ«ai palácios para ostentação deil*o»

H:s minhas cartas posteriores èatra-rei n» exposição do que, ao ler a denunei*.de V s , de davidoso me «ssaltou oesi;•irit««. B espe-o que y. s. zej so de «<*unome. ó que df ve >er p<>rqus é nv>çe fttem diante de si um futuro, qae poderser brilhante se o sou pre&eatâ for trsçado dentro da honestidade, dign^r-se h»de honrar me com sm s re&postas, m^ntendo-se sempre n>t altura de quem sebate pelo direito e ampara a sociadwdedos golpes que a podam deluir.

Alé breve. 15 de ou<ubr'; de.1902..Ücíavio MéÁçtes.

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Jcsé Pedro ;ic áòrCU Lima.

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Seis de Março de 1817ELEIÇÃO PARCIAL

Na quinta-feira, 16 ao corrente, sé pq>-cederá á eleição de ven.*. thesoureirò edemais cargos vt gos.

Convida-se os irmãos a compareça-*-rem ás 7 horas da noite.

Secretaria, lii üe o tutu-c- ** '902.O secretario.

/.•. A.\ M.. i7.-.

v.onipauhia de Tecid»»s e^uisslaJUROS DE DEBENTURES

A começar do dia 27 do corrente mezem dia ate, pagar-se-á. das 11 horas damanhã, ás 2 da tarde, no escriptorio dacompanhia, á rna do Bom Jesus n. 1, pa-vimento terreo. osjuro* ae uebentu-esdas 1.» e 2.» emissões, relativos ao se-pjest- e vencível neste mez.

Recife, 5 *e outubro áe í!>T>.Cornelia R. Pedilha,

Director- p; esr .t me.

C- mpauhia de Tecidos ^autistaASSEMBLÉA. GERAL EXTRAOKD5I» AiUA

P*"la presente conv»do aos irs. accionistas para comparecerem á rena''âo daasseodilia geral exíraoráicarji, qaiíie -alogar no dia 23 do corrente mez, a 1 Jho^ida tarde, ao pavimento superior d« As-sociacão Conimercial Beneficente. : Snide deliberarem sobre o augmente» *i-. trf-brica e reforma d*> i-enr e«t t>ítos.

Recife, 8 de ontubro de 1902.Wilbam John Agres,

Dir-ector-secretariol

Companhia U>«mh Causançiü deSinimb-

De accor io c.-m o arè. 147 da lei dsssociedades anonymas, aí. h-m-se á dk-posição dos sr». sccíonisÍA'*, on en- rir-torio da companhia á roa cTo Commer-cio n. 20, 2." andar, c.-p;^ tio b .*.- çj^relação dos ac/-»"nistas e lista jdas tr»n.-ferencias de acções.

Recife, 1 ce ou abro de 1902.A direciaria.

Venerarei 0r em Terceira do £ar-mo o Recife

Manoel Moraes de Oliveira

tA

mesa íegedura da veneravelOrdem Terceira do Carmo jtt &memória de seu caríssimo irtmosecretario Manoe. Moraes de Gii-veira, f. z celebrar n= igífja da ve-

neravel Ordem nma missa peio repousode su'almK, no di* 17 de cotabro, peka8 horas, para cujo acto convida os pa-reates e amigos do finado.

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-ceira do Carmo do Recife, 12 de outu*bro de 1902.

O secretario-adin.oto,José Coelho Duarte.

cerCom pratica nas clinicas de WeLandolt, mudou o seu consultório pareá rna Duque de Caxiusn. 88, 1. aotiai,

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PRAÇA DO CORPO SANTO N. 5PRIMEIRO ANDAK

COLLEGIO ÍÃSf£ÍRO-ÂLLEMÃDEstado do Rio—Petropolis

DIRECTORA—D. Gertrudes HeilboroVICE-DIRECTOR-Theobaldo Recife.Instituto de instrucção primaria e se-

cundaria para internos, semi-lnternos eexternos.

Para informações e estatutos queiramos srs. pães dt faaiiija dnigir- e a Ro-drigues Lima & C

VAüüAS

BB- RÊÕÍliiU CüSTÃ

Venerarei Ordem Terceira v4oCarmo

De ordem de nosso caríssimo irmãoprior convido a toáos os caríssimos ir-mãos ex pri«rpS- ex sah priores', ex-sercretario, ex*Jtfiesoureiros, para compatfrecerem om aosbo consistorio, n» pio-xima quinta-feira, 16 do corrente, pelas8 hora da menhã, afim de, após a mis.- afvtivZ; proesder-se á eleição dos n?em-bros qne CP™poiao a nova administra-ção dnrnote O período compro missa! Ac1902 a 1903.

Secretaria da Veneravel Ordem Ter-ceira do Carmo do Recife, 14 tíe outubrode 1902.

O secretario adjunto,José Coelho Duarte.

Companhia de Tecidos PaulistaRESGÃXE DE DEBHNTCKES DA 2.>

EMISSÃOConvido es srs. possuidores das 806

obrig çõtfs preferenciaes (àeíivntnres)) da2.» òérie, emittidas por tsta cotüDacnia,do valor de duzentos mil réia (2uO^G0)c . d-.t uma, on s^ja o total de cento e sei?-senía e nm contos e dazentos* mil réis(161:200^000) em circula ção, á virein re-1-eber no escriptorio da mesma, á rafi doBom Jesns n. 1, pavimeato terreo, das iihoras da manhã ás 2 da tarde, a impor-tancia d*aqaelles titalos, a contar do dia27 do corrente mez em diante, certos deque, não vencerão mais juros os titalosaue'deix?rem de ser apresentados.

Recife. » de ontubro de 19";2.Cornelio R. Padilha,

Director-presidente.

Ana.

\ Sess,\

L( \.\ Cap.-. yh' ira '-

.1

seria

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~ Affl'cios-rua de Joãi | tome.

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1902

ILE6IVEL-.^Íxv^-.^ '¦..-.. gÊ*í^ír<^^É

Page 3: mrn^ «** FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00236.pdf · FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni-*. a

V

?Ô6 A Província—Quinta-feira 4 6 de OutubroAug/. e Resp.\ Loj.*. Cap.*.

PelicanoSESS '. FIN.\

Na próxima sexta-feira, 17 do corren-te. ás 7 horas d» noite.

Or.-. 12-10-59 2 (EM V.-. L.«.)J. Thimes _*..*.

Adj.\ sec.\

gompauhia de Tecidos Parahyban»Sao convilados os srs. deb*nturi*tas

d'esta companhia a receberem os jurosdo segundo semestre, de outubro a abride 1903, no escriptorio dos srs. MoreiraLima & Ci, à rua Marquez de Olindan. 23, do dia 14 em <ii?nt.

Parahyba. 7 de outubro de 1902.Arthur Quadros Collares Moreira,

Directxr-secrQt rio interino.

Club Os PhiluuioiuflsTendo sido resolvido em sessão de as

semblé* geral, realisada em 6 de correote, a liquidação deste club, convida seaos que se julsarem credores a apresentarem as suas contas, no praso de tresdias da data d'este para verificação dosseus créditos.

Recife, 9 de outubro de 1902.A directoria. •_

Companhia Ag mula e Mer canilde Pernambuco

ASSEMBLÉA GERAI. EXTRAORDINÁRIADe accordo com o deliberado em as

se—tb éa g^rslordinária, hojs realisadsue em satisfação ao pedido no parecerfiscal, convoco os srs secionistas parase reunirem em assemblé geral extraor-dinaria, no dia 14 de eutub.o próximoao meio-dia, no sa:ão da Associação Commercial Agrícola.

Reciie, 29 de setembro de 1902.Manoel João de Amorim.

Presidente.

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José Luiz de Mello,fe i secretario.

,« vlJ? fôÃ?»yí1 . .LBIt__AGENTE BÜRLAMAQÜI

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De fazendas sortidas* Ao correr do marteik

&. © agente acima, legalmente autorisado,fará leilão das fazendas existentes no estabelecimento do sr. Paula Sobrinho árna do Rangel n. 18.

Tem phaotasias sortidas, setinetas esetim, Unon.e marinó. preto e de cores,creponè cambraia, v rgelim e bramante,znorins e cretones, musselin-s e chitas,cambraia kaptisfci e ginga, alpaca. inter^tela, brim branco e de cores panno piloto e ca»e_aii_s, cortes de casamira •«ostumes, ^i litots, lenços e pares dameias algodão • ma lapolies, rompas,feitas e nrmitos antros artig s de faaen-das a mi.udejsas, 1 boa armação a utenci-Uos.

Os srs. pretendentes se quizerem ver' o. bídanço procurem no eseriptorio dorefr-rido agente á rua do Imperador n. 41^o inventario de tudo.

urlainaqui

O t gente acima, por man íado do <sxto.-sr. dr. juiz de direito da provei r»^venderá em leilão a c sa e sobrado o iandares, sito á rua da Restauração n. 3;t armazém junto n. 1, e 1 terreno á ruado Hospício n 72, onde esta ed'ficado 1sobrado com 6 mesmo n. 72 de AntônioGonçalves o'Azevedo.

Por m-mdado do illm. sr. dr. juiz delireito do eivei a casa terre* n 137 s

ru- do Marquez do H:- v*l espolio ded. J„nu^ri« Capituli -a «ie Lima.

Os srs. pretendentes pod«~m fX r* «aias casa* e terreno e para informações noescriptorio do referido agente á rua doImperador n 41.

AGENTE PESTAÍ An

De excelle: tes moveis, em bom es-tado de conservação, louças e vi-dros.

Sexta-feira, 17 do correnteÃN íl HOHAS

No tr andasá travessa dos Expôs-tos, esquina da rua S. Bom Jesusdas Creoulas n. 4.

O i gente Pestana, autorisado por umasenhora que se retira psra fóra do esta-do. vencera O* moveis s< gãintes:

Ura- linda m, bili * ushiaea de noguei-ra com 12 cadeiras de guarnição, 2 cotnbalaoço, 2 ditas com braços, 1 sofá, _cossoíos c>m pedra, 5 jarros, 1 càndiei-ro para cima de mesa, 1 dito de suspen-são, 1 tapete para sofá, 1 dito para ca-ma, 1 espelho oval, 4 quadros, 1 desper-tídor, 1 toilette, 1 tinas cama para casaL1-eabide de columna, 2 escarradeirfts, íimportante guarda vestidos, 8 cadeirasdè junco, 1 marquesa de amarello, 1 mesade amarello para jantar, 1 aparador dedito, 1 banca de amareílo com gavet-s,1 importante ms china de costura despo-pontos Singrr com a coropetehte me-sa, 1 mala para viagem. 1 ielogio de purede, " lute de loue.se vidros, 1 chpéocorapleiamente novo para senhora, 1bois* de paíh^, 1 sexta para roupa) 1 lotede bacias, 1 sseco com niAc_l«, trem decosinha e outro* õhjeclòs, que estarãopatentes ne seto do leilão.

eiiaoDe 1 importante BabbíHa de junco, com

12 Cí.delrft» de guarnição, 4 de braços, 2cotraolüs e 1 sofá, 1 espelho oval, 1 -paredor com nretileiras de pedra goarúeeido de ershíe, 1 mobília de jac^randá, 1mesa psra centro com pés torneados, 1grande e importante. guarda roupss deam-isreUò, l commoda, 1 excellente camapatsi casal cem 2 frentes 1 piano forte, 1grande geladeira, 1 cama de ferro perasolteiro, 3 carteiras para escriptorio, 2camas de: lona para casal e muitos ou-tros artigos.

Em continuaçãoVender sei 1 gr. nde f*ctura de co-

ro.»H r_ortã»ri«s.Sexta-feira, 17 do corrente

Â'S 11 HORASNo armazém á rim Marquez de

Olinda n. 33(Dép sito da agencia)

Por intervenção doAgente Gusmão

Grande e importante

AgenteLEILÃO

üuinta-íeira, 30 do correnteA"s 11 horas da manhã

No escriptorio á rua doImperador n kl

Da Estrada de Ferro deRibeirão a Bonito

O agente acima, pormandado e assistência doillm. sr. dr. juiz substitu-to parcial do commercioe a requerimento dos syn-dicos da liquidação tor-cada da Estrada de Ferrode Ribeirão a Bonito, le-Nrar15» a leilão todos ospróprios, mjteriül, obrasd'arte, estações, < fíicinas.moveis, linha telegra^hi-ca, construcção da estra-da, material fíxo.

OBRAS D 'ARTEAs estações Ba^ão de Serúihãfm cn

de estão as officinas, esoriptoiio. almoxarifudo e mai. as estacães de íicxangé,Pro^gresso, Flor do dia, Lm„ Eiôr, Lhadeplores e Cortêz.

MOVEISDous relógios, 2 armários, 2 estantes,

1 cofre prova de f go, 1 secretaria, ?,-mesas, 1 prensa, 6 bilheteiras, 7 meaas, 2bancos, 4 Jarros, 5 balança s com os com-pet'antes pe^oi.V) LINHA. T&X.EGRAPHICA.

_ince caixas telographic<i_ e as compe-tentes linhas com todos os secesso IqüiOiClusive 20 küomctroi de aramç e ^ouspostes.

UTBNGILIOS BA F _„RO Vt Aüm to _o mech»».nica, 1 ms china Oè fa-^rar, 2 tornos de bancada, 2 folies, 3 ma

lhos, 2 safras, li teuaa^s, 1 t* rno paraínndição, l rebolo, 1 rm^rio, 1 tarra-?-cha, 1 machina hydraulica 3 tailhade-^ras, 1 catraca, 1 macaeo de garrafa, 2-macacos simples, 1 macaco tíe caixa, 2"bancos

para carpina, 1 torno de ma dei-ra, 1 serra, diversas chaves e diversasferramentas.

TJTÜNCILIOS RODANTE&Ires locomotivas em bom estado, 3 car-

.TOS para passageiros sendo 1 com com-ipar inieuto para correio, 8 carros paracar4a, sendo 1 oara animaes, 2 carros de-4 rodas (breack) 12 carros gaiobs paracann ', 4 eixos com bux-f, 3 caixas com6 rodas para locomotiva e 8 pares de ro-das.CONSTRUCÇÃO DA ~STR.ft.DA

EMATERIAL FIXO

Vinte e oito e meio —dona*-»-.-em trafego. 2 kílom'*desvios, 50*um-

_.-._s ae linha—.-tros de linha com 22

--trilhos de 15 a 20 kilos cadai?."*-00 metros de exploração, sendo* xuometros em estado de assentamento

m_í._ínJ?10i5II, movimento de terras, 1 ar-0?a « e f8rro. Para 1 P°nte-

a asfa_?. P^tf-dentes podem examinarmacõaJ7» e todo ° material; para infor-teá rn» ri° ^"Ptorio do referido agen-- na do Imperador n. 41.

Da excellentes moveis^l iin^ortshte pi«-no qua%i ü©Vo do rVbne/nte alleoãoBuschamann, espelhos de crystal, vi-dros fin'cs, porcelanas, metaesetc, etc.

Terça-feira, 21 do corrente1£ A'S 11 HORAS

}^y'à Ponte d'Uchôa n. 55 AO ügenlv. Criumao, autorisado par Uma

família qui>è retira para tira dó estado,fará l-ililoV ,

A's 10 horas e 40 minutos da manhãp_rUrá da pr»ç.< <ia Republica nm trem<rue dará passxgem grátis aos srs. con-currentes.

Nos jornaes de amanhã sahirá a deicripção minactosa dos objectos

&JN íüâoAGENTE BRITTO

De bons mores, espelboci btc.O igmte acrríi*, autorisado pelo íiius

tre coronel José Antônio Pereira, que seretira para o Pará, fará leilão dos objectos abaixo:

Dm- mobília de junco torneada nova-com 19 peçss, 1 espelho oval, 1 cama 1francez_ moderaa, i banéa para pè dec*-tf)fl, 1 eoin_toda, 1 mesa secretaria, 1toüelie, i luvatorio,! porta-bengaloscomespeího, 1 m rqufèão, 1 santuário, 1 me-sa de amarello grande para jantar, 2ban-cas, 3 Cabides de parede, 12 cadeiras dejunco, 2 aparadores, 1 guarda comidas,1 badolim, 1 violino, 1 ms china de cos-tura, 1 relógio de parede, 1 despertador,louea para almoço e jantar, 1 mesa etrem de casinha, 1 jarra, vidros, qua-dros, jarros 1 colchão de lã novo, etajgers, 1 mesa redonda, 2 mesinh«s depkantasias e muitos outros objectos, queserão vendidos pelo maior lance obtido.

Rua ão Rangel n. S5Quinta-feira,^16 de outubro

á'S 11 HORAS

. F. Nunes & C. 1 volume com 223 kilos de fltas e botíes, 1 dito com 42 kilas de su-jpeabO-rios.

F. Lauria 2 volumes com 256 kilos de luvas ecamisas.

Tiuva D. José Ferreira 1 volume com 267 ki-lo- de obras d- ferro, de couro e de tecidos.

O. Jardim & C. 5 volumes eem 1230 kilos d«tecidos.

Manoel Franco & Irmão 1 volume com 47 ki-loij de escavas e obras de alumínio.

L-oios &. C. 249 vo«umes eom 2011 kilos dcvinho.

iiüller ft G. t volume eom 245 kilos de teci-dm em i bras.

Bemet 4t C 2 volumes com 310 kilos de t«-cidos

A O B«stos 1 volump oe» 9i kilos de pentesobras ae Fltnd.res e de cobre.

^rOBYA.ÇAUsm 12 òs outwiko oe 1982

InteriorNo vepof tt*6ÍotUÍ S. Salvador, para o Pará,

«ki-rííjç.v>,m : M- F. L-ite * C. 'üO/, b rric--70/4 e 50 *a»co8 com 18.990 kilos de assucarbranco ; A. Reis Jb C j 1 cai** ,cí* feRltaiâ.-a ;Brsc» Sá JtC 9 «»«i?kás &o_ cmçsdos ; A. Silva * G., lt_/. barricas, 550/4,190/, a 510 «secoseom 60 811 kilos e assacar br.nco e 900 ditoscosa 54.000 kilos de milhe; Loto ft C,2l0/Ebarrigas, 70/4 • 190 saccos «om il060kilos.deassuua.b-.aaco} M*tí<>»l daeUriüi HQ.lJBieDtesCom 944 kilos dA cinco j ÍÉ_oirIiJu <x C><rdeso,im,\ bniricãs. 5ü/4 • liO sassos cem 23 SSO ki-lot de assusnr brhnco ; C. F. Casca», 60/, bar-rios» co» 5.340 kilos de a»íucsr branco ; J. O.Almeida Jb C., 1 caixt com 58 dueias de ffieiss.

PuraM.uáo-: Gosta Franco,* C., 5/. b»rricas com 360 kil >s de .assucar refinada ; P. Pin-to & C.,.5 pij»*s.cbm 4>*j0 litfc-a de aguarden-te'; J: sé 6cuçblv*s Dias, 1 caixa com 80 kil**de vaqustas ; Loyo fc C., 2/, barricas com 120kilos de aasucar refinado o _2/2 barricas e 20/4com 2.990 kilos de assucar branco ; A. Silva teC , 500 eaesos cena 80 000 kilos de milho j Ji O.Almeida &C..1 csiaw ébba llí düiias de meias.

. Para t» CearA : Moreira & C , 4 «.aixas comS5É0 kilos de p»p«l para cigarros.

No vapor nscional Fortaleza, para Santos,oarn garsm : Silva Guicoat ies & C , 500 saeooscom bO 000 kil„ de assut^ar bratteo ; AlfredoBorges, 700 saccOU bom 43.000 kilos de assu-esr braiVco.

Para o Rio : B^rstelman & C. 300 fardos com23.88.1 kilos' de algodão ; J^squim L. Basto»,S17 shcc«s Ci«m 21.700 cocos ; José Pinto Lwps,

barricas caiu4.000 kilos as chuubj vslh ;Alfredo Boríes, 1.0S0 saesos com 63.000 kilosdü Ihilhu ; Adalbsito Lima, 3 eaixas com 81 ki-los dr> dece.

Pari o Riw Granda do Sul : Rodrigues fe Ma-chado, 2.000 < ocos ; A. Fernandes b C., » c»i-xas cò» 40 litros de vinho d« frucus e 4 dituscom i?0 litros de óleo dè mino ; A. Irmí.os ScG-., lão sascos com 11.250 kilos de assujarbrance. -

Para Pelotas : A. Fe-nandes & C., 50 saccoscom 3.750 kilúB de assucar branco ; A. Irmãos

C., 150 saccos com 11.24'J kilos de assucarbrüHou.

Pará iPdrto Alegre : A. Irmãos k C, 2150 sac-cos com 1S 730 -úlcs dc AS.*.uear branco.

No vapor nacional lamihype. para o Araca-jú, carragaram : Antônio Ciuz & C., 10 bani»com 400 litros ate vinho de chnna.

Paia Penedo ; V Irmãos tt C., HO caixas com360 kilos de sabão.

No vspor nacional Mánáos. para o B,io, cürrs-gou : R. M. Gosta, B caiai* com 203 kuos de va-qust^fev

P&í_ Maceió : R. M. Costa, i caixa coas liokilos de vaf uetas.

Para a Vicioiia : Autor io Crui Jb C., 60 bj»r-ris com 3.400 litros de vinho de annat

N» barcaça Britmniu, para Villa-Píovà, càrre-garam : L. liarb...sa & Gv; 3 cuik •>¦ oom 45 kilosde vetas de «Sra e 1 dita eom 32 litros ds t»r-veja.

Pura Penedo : F. Rodrigues & C., 2i caixascem 550 kilos de ssbâo ; F. A. Cardoso & C, 7barris, com 588 litro» «õ Viuage, 30 âncorastom ÍS00 l.iftoã de Vinho ds c«nna,10 >ÜUs c»m419 lítfes de vin>o de ruetas, 7 caixns et m 63litros de gasosa, 1 dita com 8 litros de vinho decanna, 1 bsrril com 84 litros de v:»hod»frU-cUs e 2 caixas com 24 litros de cogna-.

Par» Própria : F. A. Cardosu ft C.v, 4 barriscttin .í38 litros de Vinho de cnnnà, là íücorai-com 6u0 litres àt vinho de truetas, 8 ditaã còm'iti) litroa de vin«gre, 23 ditas com 1.000 litrosde vinho de canna, 8 caixas «om 72 litros d*-gazosa, 5 ditas com 40 litros ds geuobia, 4 ditas cum 3t litros de vinho de canna, 9 barriscom 75S litros ds vinagra e 1 dito çotu 84 litro*de «lc-Ql. _ -r j

Na bareáÇa Mmfiihá, pãrft a Parahyba, eatre-j{,ràm : F. Irmies t G., 74 caixas com 1.028silos dis sah*o-

No hiate Viefrta, pára Masée, sarregaram :P. P. Factoiy, l» barris cam U* kilos da »ol-vera ; Gcat»lv*s Cunha, 1 fardo com 80 kilosde tscida de algodão.

Para Assú : F. Irmãos Jb C., 20 caixas cem440 kilos de sabã>.

Na cuttsr Jaguary, para a Penha, carregaram ; A. Reis * G., 1 caixa com calçados;

Na barcaç» floria*,. parft a Parabyba, carregafam : F. Irmãos & C, Í00 caixas com 4 400kilea de sábio.

No hiaie Tentador, para o Natal, carrega-ra.»: João R.Fonueca ifc C., t ctiixa com 13 du--ias de meias e 1 dita com 8 kilos de perfuma-

Para MacafaVfca: Ü. Urdim & C, 1 fardo cen.ÍO fcilws a'á tecido da slgodãa.

N^. E. F. de Limoeiroí" p_ra Imdppendencia,caiTegarRn:, : G ;»ça1vss CUnba „ C, 2 fardosCú.^ 130 1: 1j,: (.'•¦ 1--í;íJc- âi il_ot!ãq.

Para a Lagôa-Gran e : Manoel da Silva Car*valho, 1 caix. «em chapéos (60); GonçalvesCunha „ C, l f*rdo com 64 kilos de tecido dealgjQã> : Moreira Lira«_C,2fardos com íCükilos de tecido de algodão.

Para ItabayHnna : Gonçalves Duarte & C., 2caix-As com fchat éos e papelão.

Na bareaça Outeir; para a Penha, carreg*.am: Albino Cruz & C, 1 caixa com calç.i»dos. .

A íRBC-UÀÇOlíâF£D£RA_e, ESXADÜAKS £ JáU111CLPA&:«

Dis 1 a 14............. 612 S9Í-677Dia 15................. •..184i5ã8

Total............ "072.477o1.8

Maneei Moraes de Oli~_iraTRIQESIMO DIA

El vira Carreiro de Oliveira e seus

t

filhos convidam a toda > a pessoasde seu conhecimento á assistirema missa, que mandam celebrar por

ç í lm» ^e spu pranteado esposo e p.i<-Manoel Moraes de Oliveira, nu OrdemTe ceira «io Cítrmo, ás 8 hr>ras da manhãio dia 17 do corrente. A' todesquecom

p recerem antecipam seu eterno reco-n,>'"-;»f- !•• .

iví«í.i- _soel <u Barretto de (íusmáoSaiftto»

_flr fim José do1? Anjos Santos,JL_,seü« fi.h^s, iimãosecnnludosag^-

I dfíc-- p nhorados n todos que s<I (! g ,'ari-m acompanhara su¦-. cte n^> m fui ¦ sua nunca esqueci-la espo

\ mèe i' oiã p cunhadü Maria EsbsllaBarretto dt» Gusmão Santos, e os convid-m p_r& õK.>»i-vtireni á missa, que man-daíií rezar á» 1 e meia horas do dia 16 docorrente, no convento da Penha, destacidade, vnleeipnDdo desde já os seusqg»_—_——__!__

do! quim Carneiro _eftogKiííEíiio ANÍiívbttSARiO -

tAnou

Isabel Carneiro Leão e seusfilhos eonvidctn seus parentes ei-itnigos p»r» assistirem ás miss**,que mandam resar no convento,do G rmo, d'esta cidade, ás 8 hor s

da manhã do dia lê do «torrente, primei*ro anniversario do f llecimento de seunnnca tsquecido m«rido e pae, agrade-cendo a todos que r.otr.t»'ecfrem

ME LHOR MARCA3DI3PHOSPHOROS

mm,\*V-'iif/'. -¦

H-nrique

IDeocíeoií«no Tavares dos

âántoSSÉTIMO DIA

Ameli. fausta Tavares dos San-tos^seus filhos e.noraj d. Mariannáde3> T-.v;iics dos Sarítos, irmãose eunhad< s, penhòradissimos aós<eu_s parrntes e arai*os que com-

pareceram so enterro de seu pre-sado ma-rido, Henrique Deoolrciano Tavaresdoís.sames convidam tlovstnènte paraassistirem ás missas qte. por suMmam ndam rezar no dia 16 do retrí-nte,ás 8 horas da manhã m ig eja de S Gon-ç3i,. sH'i-."" __a >^o seu f H- ci-T>'r>t--.

Te_eut<3iBoronel Viotori_ >o i30.weielâETIHO UíA

Os irmãos, sobritíhos e cUnha-dos e mp.is pa-enbs d >f»lieí*ido te-nctite coronfl Victóriano Maciel,-(ausíttlese preseníe-) eonvi-íam atod S CS amigos p?ísa assistirfim ás

missas, que mandão* celebrar ern suffra-gio á Ku'olma, na matriz de Santo Anto-nio, pe;/s 8 horas da manhã, na sexta-feira pr« _>m», 17do correnle, antecipanIo áqu»lles qae comp-recefem a este

actq a $;üj p.ér«ot\c„r.-.tidsd

t

T:

REC&BSnORlA DO KSTADOKenda geral

Dia 1 a 14....,........,,Dia 15:

Direitos de importação...Direitos de èxportegta.t»

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Masoel Moraes de,OliveiraTUIGESIMO DIA

R nl Moo>ts de Oliveira, ManoelArão, Palmyra de Oliveira CamposeEr.gr cio Moraes de Oliveira, penhc-í5*doa a (|uantcs sé dignaram decomparecer ás missas, do sétimo

dia, por alm • de seu inolvidavel.irmão ecunhado Manoel Moraes de Oliveira,ele novo convidí-m ¦* IhpR prestarem o ca-ridos o obséquio de assistirem ás missas,que mandam resar n* Oi Uem Terceira do

armo, nelas 8 hora * da rosnhã de sexta-feira, 17 do corrente, trigesimo dia desen p3^sam'>nt>*i.

SãWniB jldtmèiiâaa da CostaSÉTIMO DIA

t^é

Alvuro d:> Costa, KngenioÁlvaro da Cost», Ulysses Álvaro daCosta, Maria Justo da Costa, Armin-da Fausta da Costa, João ÁlvaroC-sta, Leobino Álvaro da Costa,

Alivè Pi» na Costa _í»ria Riccrdina daCosta, João Álvaro Costa Netto, RaulinoÁlvaro da Cosi*, Joanna Fnsncisc de Lima Costa, agradecem a todos os paren-tes e amigo* qnfe digua^ana-se dé acem-p nh»r os restos mortse^ de kdb eh^raesposa, mãe, avó e sogra, Salomé Her-mellnda da Costa, até a sua ultima n.o-rada, e de novo convidam os para assis-ti em á» missas, que sei ão celebradas emuffragio de su'alma, sétimo dia de seu

faleci-vento, na espelh. da Torre> as 7 omeia horas da maDhã, 16 do corrente.Antecipando deide já os sens agradeci-mentos por estè acto da religião e e*ri-dadfe...-¦..-.. ¦_«____( ii. ji

V'iin 4:'a Vieit" Mo»çf>lbãtíaTRIGESIMO 1>IA

AsociedansbêjUBÃí-nlôdos uuardas d*Alfândega Convi-ia aO>> seucassociados, e aos parentes e amigos do, s.eq. di no serio AntônioVieira MgtdhSes. pata assistirem á

missa, que por alma^de sua pranteada• sí osa, manda resar na m; triz do CorpoSanto, ás 8 horas da manhã do dia 18 dc

> rrenle A socieoade s-giadece ss pesSOaS que comparecerem a este seto de

__ariaTb>J^aaTi beí-da Rap<.. ão

tApoiiinaio

Ma'í.nhão, sus mulher, filhas e cunhadas, Jvãg Bfl?rque Barbosa Lima e süii mulher.Manoel .Carijeiro dfe S. Lscerda esvàa mulher, convidam a seus pa

rantes e amigo para a~sisti.em £> missa,que por alma de sus presada sobrinha,Driro?., irmã e cunhada Maria TherezaLacerda Raposo, mandam Cçlebí_r namatriz de S Ato Antônio, ás 8 h«..ras damanhã de sabbado 18 do corrente. Des-de já se confessam .gradeeidos t qufllesque comparecerem a eçte acto de çarid»d»? § religião.

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RUA DO COMMERCiO N. IO

CALDEIREIROVende-se ou aluga-se o

Sitio Alegre na estrada doMonteiro n. 37, com boasaccommodações em tresdiferentes casas, com cha-cara contendo jardim va-riado, horta e pomar sor-tidos, tudo em bom es-tado de conservação.

A tractar na rua doCommercio n. 6.

l.« Andar

Vinho verde especialChegou nova remessa, que se vende

a razão de 280OJO o décimo.

Praça do Corpo Santo» 7PHIMBIHO ANDAR

iimioi

tapkiu ile füeg.ção a VaporSo Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR

CONTINENTEPi esenlemente neste porto ieguirá de

pois da necessária demora directo aoRh> de Janeiro.

. ste vapor éillnminado aluzelèctricae'.'fferece optimas accommodações aos se-nhores passageiros.

l*ara cpig;', pasnügcos e encommendastr^i»-se com os i«g^ales.

Amorim Silva & C.K. 18—Rua do Bom Jesus—N. 18

l,o ANDAB

E 1 áí _

GRAM-PÂRA'

SÉDB

MO PARA*O VAPOR

Commandante PintoE' esperado do snl até 16 do corrente è

seguirá sem demora para Ceará e Pará.

fará carga 6 çiiccramendas trata-secom os agentes

Amorim Fernandes ã CL4& _. êâRua 8.

!_! mi

GõífstirjJff'rBP.Ca.DO»'

ROXAS HARIXIMA8VAPORES BSPKRADOS

Mez de outuki'oChili, da Europs, a 16.Grani-Pará, do sul, a 16.Meidelberg, do sut. 16.Tennyssen, de New-York, a 17.Belém, uo sul, a 30.Alogoos. do sul, a 20.Mie, do sul, a 20.Hcvelius uu .-ul, a 22.Thmmes. da Europs, a 23._o Plmt», do sul, a 26.

vaforbs a swmMn de tutubro

Camocim e esc., Jmcuhype. a >6, ás 4 heras.Buenos Ayr s e esc, Chili, a 16, as 12 h ras.Santos e esc., Tennyssm,* 17, ás 12 boras.Southampton e esc, Nile, a 20, á« 2 horas.Manau* e esc, Alagoas, a 20, ás 4 horas.Maniius e ssc, Belém, a 22, ás 4 Muras.B. Airas s ase , Thamts, a _t, ás 12 horas.Nfcw-Yaik e esc, Hcvelius, a 22, ás \'i horas.Bordeaux e e>c, LaPlmta, a_6, ás 12 horas.

roKXU ob «bcifbaOVIUBWTO DO DIA 15 DB OVTVBnO

EntradasMaranhão a Parshyba—7 Vs dias, vapor nacio-

nal Continente, de 751 toneladas, comman-dante J. Sontus, cquiqagem 45, carga v_riosgr-neros; a Amontu Silva & C.

Ne—-Yoik—18 uias, vapor inglez Ch-ccianPrm-ee, de i045 toneladas, ctmmandaute Mc.Mil-n>r. equi|>agf-mi6, carga Yarios gêneros:*»T. D. _vans.

Parar '

-.-atoas—_ua e escala— Vapur nacional ltatyba,commaadante J. Leany, carga vanos gane-res*

Saatos e escala—V per allemão Witlemberg,commandante R. Hampel, cai ga vaâos g<j- 1neros. a

LLOYD BRAZILEIROO VAPOM

ALAGOASCommandante F. Á. de AlmeidaE' esperado dos portos do sui no dia

20 do corrente.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.- •

as passagens pagas a t-ordo custammais 15 °/o.

As encommendas serão recebidas até1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a soaattenção para a cláusula l* dos conheci-mentos qae é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãotra a ccompanhia por avaria ou perg-doa, deve ser feita por escripto ao agenteao respectivo porto de desça; í-a, dentrode 3 dias depois de realisatia. $2ão pre-cedendo esta formalidade a Companhiaâca isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens c valores, tra-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.$—Rua do Go_íiQ_ixio—8

FS.i_I_.iaO AÍ*_1_.H

iMii luaoiiL i iiÔAÜAO SôiliM

COMPAíjNíEDES ;

iESSAGEBEES ÜAilTIMESFaquebots —Poste Françai*

Linhas do ÀíiaaticoE' esperado da Europa no dis 17 do

corrente o paquete francezCHILICapitão Lartigue

o qual seguirá após pequena demorapara La Plata com escalas por Bahia,Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

E' esperado do sul até o dia 26 do cor-rente o vapor francez

LAPLATACapitão Lidin

o qual seguira após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Li-bôa.

K. _.—Não serão attendidas as recla-„.'_

~-° de faltas que não forem commn-í'"ãZ nnr --ripto a esta agencia atémçádaa por »¦-. F •-- descargas das ai-

6 (-eis) dias depois oy ^v arengas para a alfandsga ou t»^"°. v?los per ella designados. Quando to..descarregados volumes com termo d?afana, a presença da agencia é necessaria para a vcriücação ds faltas, si as nou-

Para carga, passagens, éacommendas evalores trata-se com o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. ; C—Lingueta—N. 16

primeiro andar (frente)TBI~PHON-K' !•

0 mais eíl^caz productcIherapentieo da metír ina moderna

Cura freqüente dequalquer tosse ém 24 horas

APPROV_OA PBLA _a_uEMSPaCTOM-. 8SRAI. Q£ _ÜDI PCBUCAf

iTAiBTtnr E5* nm "S^0»— ti»e-8ipeuil_?ATPItRRI. obtido po. trocesso especi-'AlJUAliUJll ,__ dertfflaç*» do carwío <_Pinho Canadense Balsamo e que é infaUivel.ll «I Hin AT E— ° "- ">sc_co abscroteA l.l.ÂTnllL das -£¦•:____ do appara-AllUAlHVU lho „ giratório. ? pre-parado em xaropes e pastübis. Cura prodígio-semente: b*onchite, asthnue, coqueluche, «*•flutnsa, ta -orroa sangüíneos, tísica pulspànapr...->¦•»«¦ Nioé—nxayBtBdoeo esfecino»liriTB^I P*1» engana: » bô* fé dc pcwRLvAIBÜL apregoando-lheinimereddaaeacacias, como neque_.tc„fc-te boje acontec»*entre aroãnctos similares. A sua acçae é aa-beraaa sobie qualquer ontra preparaclc- «xla-tente.

i T D t mnAT Sem rec«io da eonts—açScAl.liA I Kllli eisoTerdadiâroeunitotí:ALIUxl IIWJJ médio ccnMí. as moleutif:«gndas eu chronicas do p«ito, adoptade p__asummidades médicas e coroado doa maia fc—-lhantes suecessos curativos.

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CàIXA PGS' 41—508 RCi íífi»8ICSBÍ«»-- »

lhantes suecessos curti

1U1TIBL

O YAPQR

ITATIBPrementemente n. htc poitu, s gui iid-

depois de pequena dtmora para Rio epoitos do Rio Grande do Sul, locau oantes no da Partbyba, onde i:á com-pletãr o seu cairegiimento.

N. B.—As recloi-sçôea de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores

Para carga, valor.s e t-acoiiíGiCodastraUi-so com o agente

José Ignacio Guedes Pereir*R. 16—Rua do Commercio-:H. 16

VHmKtRO ANDA.S

í.v

ne-

LfO PAQUETE

-v*. «*_-*—_*."

Commandante J. D. SpoonerS" esperado dos portos do sul até 20 tro

corrente e seguirá após a demora indis»pensavel para Lisboa, Vigo, Cherbour;e Southampton.

LOTA LAMPORT ft H0LT- v*POR INGLEZ

TENNYSONE' esperado de New-York nu *"¦ ,17 do

conéfl& géguiedo depois daden»-Cessaria para ?abw, Rio e Santo».

O VAPOR BELGA [

HEVELIÜS'Si paragNew York «Barbados.

Parapassagens, cargas,encommendas,traia-se com o agente

Julius von Sohsteni&—Rttt d© Commercio--*

FKlUEiRO AMPA»«.13

C(W P > -iYfJr.

_._ aiiUIA

AGENTE BÜRLAMAQÜI

_ 3.° LeilãoSabbado, 18 do corrente

ICíx «» AS U HORASfftQ *Vmozem á rua do ImperadorPm «mjPrefjQ üe cttpital

«E_K^_l?5_g____í|_gHjsSlffi _S______K___r

-.a 0£SPAC_1A0AS KM 6 DlOÜ1WBRO O» 19.2J.Goaçalves Albuquerque Silva 1 rolume como Kilos de cobertores ds algorlã-).R. CoDoIly 3 volume» cu_ 266 Jíiles da obrasde vidro e louça.

Amorim _ Campos 8 valumes eom 219_ kilosde obras de vidro.B. Vianna * C. 6 volumes c»» 294 kilos desml e azul Ultramar, 3 dites cem 1S9 k.lo» dbobras de cobre.Irmã Machine 3 relumes oom 136 kilos deobras de gesao e da cobre.F. Silva Jb C. 5 volume- com 1335 kilos de te-A. Almeida Pernambuco 1 yoJum» eo_ 177kilos de rodas, obras de ferro de madeira.Moreira Lima _ C. ti volumes com 6_4i kilosde tecidos.Costa Lima & C. 20 volumes com 300 kilos defruetas.Mulier — C. 4 veJumes eom 809 kilos de teci-

des.F. D da Costa 1 volume com 92 kilos de

obras de vidro e drogas, 1 dito «om 79 kiles dedrogas.' ... .., „ _, ,,., M .___, f.A. J. Madeira & C. 55 volumes c.m 3805 ki- horas da munhá ; hvDotkfcc ando alos de lâminas de Flandres. | os nossos agradecimentos

PERNAMBUCANADE

¦

O PAQUETE

NAVEGAÇÃOPortos do sul

MACEIÓ', PENEDO VILLA-NOVÀE ARACAJU

O _P_fi-<a-CTElTE

Commandante F. MesservyF«íer>™ daEdropa até 22 do corrente

para bidotic

lenos-Aites coto escala poríêontéyidéo.

l«;ih:i

iceu«;>

NR

Ildeíonso Pessé, CavalcantiSÉTIMO JÓIA {

Bemvintia Azev «do Pes>JÔ3 C-val íC£nti, capitão Ai atonio Aiaibcrttv!tíomes Penna, suj i mulher e fiihos ;Joaquim Ferreira Cavaicsnti, a.i is. ímclhrr e filhos Aí fonso Pessoa, si ju.!mulher e filhos sgràdeo em ptnhorádis si '.

mos a tod; sque com par, et^ram ao enu ;rramento do inolvidaTel motto e no> rumente convidam a tüdoa os parente,a eamigos para assistirem á ! ni^sa, que ieiácelebráoa em sujTr„gi dt- * '«'alrus n< t n»-.triz da Bôa Vist», _ 17dofl\ lente, p _iaS 8todos

Lommanüanie A. Pai\aSegue ao dia i6 do corrente át 4 hoü>s

U RciOóccarga.encommenaas.p^ssrgons

e dinheiro á trate1, ate 1 hora da tarüe dodia dt. partida.

ítço.

i-vigBtion Coinp.«ny1 Mail Stesm F-

rio correntebilhetes dè

l.a c 2 a ciasBrczil

P-.SSs srs

>::«: regaconheci-Chama-se a aU..'üqso ^c srí.

dores p^ra a cláusula lu.a «oíraefltos qae è a se^ninie '•

£«o caso de havei alguma reclamaçãocoutrü a companhia, po: varia ou per-Seve ser feia por e; ripto ao agenterespectivo do pòrtc da d.scarga, dent^dé tres dias depois>c finalisada. Nao

precedeúdo esta tormsüldade. a xompahhia ftça isenta de íoüa responsabilidade.

__S_n£is.>: ;a

A Pscific Stéam<^e accoreto c« m a R> y»ckelC ropany,.del çn&nnc em diante, emittiramoassafiem de ida e volta deses para os portos ria Europríí> ii a Pr ta, podendogè?ròs voltar cn! qualquer d-..--. ... .v»o>d--f

duas companhias. jremen,Massagens para HacaDurgo. u..-r..,1f;'

_ntuerp.a. ^ eli);íUu_A ao:, ai<**"de SOtühampton.

saséna para c- Rhj -i** •*•os vsporíb^ ;?<• etví>p>

LUGRE NACIONAL

Commanu porto seguirá n este»Ancorado nè§te

pcucos dias para o' ""O

para onde recebe «~rr—

Amorim Fernandes k C.Rua do imorim n. 5b

Korddeutscher LloydO VAPOR

HEIDELBERGE esperaiiíTulat* o dia 16 do cor-

Antuérpia eBrcmcn^ — _ ^^

? ,____,

" o

*̂~ " -___a

iíii i|! --Gáes áa CompaaiuaM'uamim&&.aa u. 12

_ Banahurgcsrdam e ouír

continéntaestermos que o.s

freço da.-, pasneiro por todosn hía:l2>_.. .••»•»••*'loA S VOX.V-..

Part Irciüs,commendas, í

Amorim irmãos cs:M. 3—Rua *• »«io '•«ai_r«¦

passagens, valore»rala-í-í COD3 08 agCOtCS

aco^ci oiüíi/ííí.-O

Entrres. _

N B-Não seattenderá mais a ne

rem communicadas por ««JF» R|neros

_tè3dias depois da en-.rada dos g-uaa Alfandeg^ volume5 sejam dc,

os com termo de avaria, e£*

cessaria a Presença da s8en^ ?o jcU

da abertura, para P^^T6""iuizo e faltas se as nouver.]UPara

passagens,.cai ga^ frete etc., ir*

ia-se com os consignatarios

EffiMKiU-lB Híioíiierr ¦-¦SOB A GERENCIA DE^aS'

Argemiro Augustóoras

Mo caso

tórríílososed*

L3

NEESEK k C.N. 4-Caes do Ramos-K.

~i._*fc ¦•.-• a*ii_sj ÍSÍV riv á_ I tf -.

¦

Page 4: mrn^ «** FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00236.pdf · FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni-*. a

*•^

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tenção n. 17 B. ¦

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juros lob hvpoihfcn de prédio nes-U cidade c nos arjabitldfs próximos e

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_ _:jra cosiMA— precisa-se de uma pai

\ nhar á rua da Conceição n. 21.

MÀ-prccisa se de umiqae, eosiçhek„„, *.m ^«jen de npauenaiaroilia; :•¦

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'encanada; a tratar no Bazar deAfogKdOS. .;; '' • '¦ ¦' ¦;

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perfeiio estado e que se prestam pa-ra qualquer serviço, ã êO£O0O. A tratsrna eu va dó Çsminho Npyp a. 92 defrop-te da entrada do. Derby. ou .na rúã dsMadre de Deus n. 4.

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iâ LOGÃ~SÊ—o andar térreo da casa n.A12 árua MarcÜiò Dias, próprio pa

ra casa de commercio. por preço wmmodo; a tratar à rua M«r_a*z üc Olm-da u. 55—armazém."IA—para cuidar de

^crianças e mais serviços domésticos, precisase á rua do Paysandún. 19. • '¦¦'¦&

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bem limpas ; a tratar cora ;Coutinho ua rua do S; Bfcito

o dr. Lisbo •em Olinda.

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inf rmações á rua *le Ho.?tas n. 62.

EMPREGADO—p' ccisa se de uro que

sáib,; vender t^boleíro paga se bem;á tratar na rua dás Cruzes u. 4.

m MA—precisa-se de uma para andarf?_com uma^creaoçi; trata se árua doLfvramento .h. 24.

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imperatriz n. 82 kji.

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mes encam ga se. de comprar e ven-der casas, e dá uinheiro sobre hypotbe-cas e caução de títulos'. Rua Marquezde Olinda n. 8.

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tenha bôa condueta. Exige-se ãttestadosfidedignos. Rua do Imperador, 42 (ter-reo).

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Irã-aB ao corretor Pedro Soares

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te estabelecimento, tendoconcluido o seu balanço,resolveu liquidar com aba•!timento de 50 °io o gran-de deposito de fazendas delei que possue.

Grande liquidação de fa-zendas de lei, por preçossem competência.

Grande"'quantidade derètãlüòs: Sfe reiitas, cam-braias e fantasias etc, queliquida por qualquer preço.

Grande liquidação, abatede 5> °{o*

loja ermazem das___-'é_t^»:te'.ÍC^-'JL--_í

Rua Dpe áe Caxias 58 e 58

THEATRO SANTA IS48ELCOMPANHIA DE ARTE E BI0SC0PE INGLEZ

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r-r. 23e

miüiiiiHOJE ! — 16 de outubro — HOJE |

A HISTHRIA DE UM CRIMEDrama sensacional em 6 partes

A ULTIMA PALAVRA OA PHOTOGRAPHIA ANIMADACX3STCO JESPBOTAOTTLOS A_»B3>X_i.S, N"BSTA CAPITAL

AO _ __Esta companhia, incontest:.vetment a mais completa do sen gênero, tem si-

cançadoo mniur suecesso ros Est»dos-Unidos da America, n-- Inglaterra, trança,It^li^ e oltijan»mente nos 'üfFerent s Estedos do Norte da Republu a, de onde acabade chegar; A!ém dos npplaàsbs d,s plátéas mais cultas, tem nlc nçsd^» os m»tóírancos ek-gios <ic toda Imprensa é orgulha-se de possuir valiosos docum níi<s denotáveis inuiyidg 1'd <ies, t-nto èxtringeíráa como nscionaes, concorocü todasem qu<> o ?eu -HIOS' OPi- é

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Vidal de Negreiros a.' 138.

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TTENÇAO -aluga-se a excellenteca„ a sa assoalhada e ac-ba<wt a pouco,completamente nova em perfeito estadode assèLò e luxo ; com accosoodaçõespsra gr*»de. família o bemarborisado,sita a Encruzilhada de Belcm defrontedo thcatró; a tratar no cie* da Campachia PernambuCima n. 8.

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Approvada pela directoria geral de Saúde PublicaE* um poderoso especifico para queimaduras, sardas, empigens, dores rhen*

matic8S, mordeduras de insectos venenosos, e para curar darthros homidoa eseooos, assim como para lavagem das creanças recém-nascidas, addicionando-seuma peqnena quantidade no banho.

\n-xa-z)_3-s_3 . __em todas as Drogarias. Pharmaeias e casas de Perfumtrias, etc.

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com pouco sortimento ; o motivo se di*rá ao pretendente.

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commodos pjra famiiia nà rua doLeoncio n. 1-A : a tratar na rua Primei-ro de Março n. 7-A.

RMAÇIO—vende-se uma de amarei-lio, eavernisada, própria pira qu.-l-

quer ramo de negocio de pequena esta ;garantindo-se as chaves da casa em bomponto de nsgocio; ver e tratar no pateodo Terço n. 19.

â LUGA-SE—o 2.o andar do sobrado arua do Rangel n. 60 com accemíno-

dãções para grande famiii» bastante are-jado cem ogua e g*z, quinta] e terraço ;a tratar na rua de S. João n. 6.

p. MAS—precisa se de duas; uma para«/_cosinhar e fa-.ér o serviç? d' copa,outra para lavar e engomuiar. A' CasaÂmarella. chalet n. 64.

tf. f VENDA—No deposito á rua das#4t Trincheiras n. 48 massa de mandio-

ca especial o kilo a 2ô000, gomrna de »ra-rata, pura a 800 rs. o kilo, álcool dé 40gráos a 260 rs. a garrafa, agnardeote deCanna. engarrafada, a SOU réis.

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tal, na Kncruzilhada de Olinda, o mài»aprasivel e saudável arrabalde. Pas.ioformaçõfs uò t»lho do po^te, perto d.mesmo logar com o sr. Felix

^•^ARROAGENS—para casamentos ba"^-a^ptisadò'5 etc. o que ha de mais mo-

demo e chie, preços a vontade dos iregue-ses. A tr^ttr ao cães da Capibariben. 28.

iASí SOALHADA—»luga-se a da ru*»do Cupim n õ, muito fresca, con-

excelleates eoaimade.i ; a tratar na ra»do Commen io n. 44—escriptorio.

CAlXsIRO — precisa se de um com

bastante pratica ;' na rua Imperialn. 55- C.

COSISSblRA—preçisa-se de uma quefqueira ir p ra Jaboatão ; a tratar na

rua aas Trincheiras rí. 3.

i.O * i.,IRA—precisa ss de uiu.i dt moiafídaíé qae durma em casa dos p-v

trões ;íó se apresente quem estiver nascondi ões; a tratar na rua da Praia ns.78 a 82.

GOVfPRA SE—chumbo velho, em pe

quenrfs e grsndes quantidades; a traveM=i da Madre de Deus n. 15; pag^-sí-melhor do qííã éw outr?i qnalquei p. rte.

CARROS E BOIS—vende-stí 4 emose

6 bois mansos o fortes; a tr3tar i>.arua Pedro AÍFonso (&.ntÍ£HÚA í^rais) n 24.

AiXFiRO — p;êüÍ5A h« de um £uenifeocom pratica de m^rresjría e que dê

referencias d« sua condacià ; a tratar ourua da Coro pi chia Psírnárubucína n 14

CCAIXEIRO —precisa-So df um com

^pratica de padaria e que dè fi»dor desua condueta; a tratar na -rua do Lima n.30,—Santo Amaro. fe. |

O

pena e de uma creada para ssmestiços.

rviços do

PIANO —Vende-se um novo ; a tratar

à rua Barão da Victoria n. c8.

PRECISA-SE—De empregados na car-

voaria Esperança á rna estreita doRosário a. 39.

RECISA-SE—Alagar ou arrendar um.sitio pequeno, priferièdo se com bai-

xa de capiaj, carta nesta redacção a J.L. M.

11NISTA—Josaphat Maia ofierece separa locar em reuniões familiares.

?ode ser procurado à rua da Imperatrizn. 8, 2.« andar.

DEM TIVER CASAS- para venderprocura o corrector Pedro Sos-res ; o mesmo tem sempre sítios ò

casas á venda bar&tisshua.s.

SITIO—aluga-se um ns estrada Nova de

Beberibe, com accommodacõ?s paragrande família. A tratar na rua do^uei-mado n. 46.

TAVERNAponto da ru<$ ae Hortas n. 41venile se uma no melhor

a ira-tar a rua da Madre df- D-us n. 28.

ENDE SE BARaTO—as seguintes casas :

Rua da Moeda n 23.Una do Fogo n. 39.Rua do Asaorim n. 29; a tratar com o

corrector P* dro Soares.

VENDE-SE—um terreno arborisado na

estrada dos Afflictos (Tamariueira)com duzentos palmos de largui a e tre-semos d tos de comprimento; a tratarcom o agente do correio na estação cen-trai de Caruaru.

V-NDE SE—um grande terreno todo

murado na praia do Carmo em Olinda; tratar no largo do Corpo Santo n. 19,1.» andar com J. A. Sá Leitão.

ENDE SE— 2 importantes cavallosbaixeiro e mekiro na rua Vidal de Ne

greiros n. 153.

ENDE-SE—uma cusa com 3 quartose 2 salas na freguezia de S. J -sé ; s*

tratar na rua do Coronel Suassuna n. 200.

ENDE SE BARATO-Po*tigos e b„ndeiras de auiasello para 3 janellas.

rua das Trincheiras n. 1.

VENDE' SE—Um prelo lypographico e

um balcão de âmarello. Trata se hárua do Imperador n. 4,-1.o andar.

ENDE-SíL—U..ii prédio novo n;> fre_ gueziü de Santo Aut-onio próprio par.=:

qualquer negocio e moradia independeute, água e}gsz encanados ; carta nesta re-dacção a S. Lime.

jêENDE SE—Uma venda no mercado da•S Bôa Vií-ta, junio do barracão ; a tratar na rua Imperial n. 110.í^ENDE SE—a guitanda da rua da Au-W rora, junto a' ponte da Bôa Vista ; a

tratar na mesma.

OREADO—Precisa- ss deu m » rua Mar-

quez deOahda'^ S-j-T^búCiria Lu-sitana.

fj?*>AIXElEíO— Precisa se úr nm de Í5faunos, mais on. mjenos^ chegado hc.pouco* djrt^vit.P.ífítuíjal; a tr-tar n^ Livramcntõ n. Í6 , •..

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•ira ~ ;.» ¦%? 3 V% ry f T jfSg* ileèlle-—'Quinta-feira. 16 it Outubro dt 1

<00 ycí;.;, ua.fs a folhares ? u ativa

./jyrr.a-: :3a a veadavss -.í-JÍçarado

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-íxx^g?^ *s:*a:í^r 33 £¦* ¦*¦¦**<

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Rio, 15.N^ seoadó^ o sr. Moraes Barros profc-

rio ma ! «go discurso stístenfando que,e da constituição, não rode krdsicão vice presidencialsi. Vicente Machado, sens dor pelo

n.píésentou e justificou um pro-vaado a seis o numero de de

em faIag^r

: — cPáran;jeetoputaúc..- pur aquelle estado.

Na C3

âtíe m;;í'

tíal Fiorisp.áa ato, das •.

— O sidou áor-fííes dn f

O crao sr. iíoí-proteste

y^ra foi approvado o projectoia erigir uma estatua ao maré-iano Peixoto e bem assim auto-níemnisaçâo, á familia do mor.&*pezas feitas com o mausoléu.¦, Jcão Noiva justificou c man-

a uma represenlação dos lcn-'.'cuidada do Medicina da Bahia.Thomaz Cavalcante respondeu

qaina Seabra, suslenlsndo sen. ontra exéquias officiaes.

,t

O Supremo Tribunal concedeu hábeas-corpnsz diversos presos políticos de S.Paulo. _

Destes, a-gans deverão se apresentarem sessão de 22 do corrente, daquellatribunsi.

O dr. Campos Salles \isitou hoje, ás9© naelF; noras, a repnrt:ção centrol dostelegrephes, havendo sííectaosa trocada caríipr;msntos, por despachos, catres. exc, e o general Júlio Rccca.

Rio, 15.O sr. Fausto Cardoso defendeu hoje,

na câmara, a permanência da legaçãobrasíleír." junto ao Valieano.

Aísc<u::í pelo sr. Ignacio Tosta o pro-jectode eivorcio, foi este igualmente de-fendid:» polo deputado ue Sergipe.

Reverterão ao serviço aetivo da msri-aka o c ipiião-tenentê Rodolpho RamosFouíe;: e os primeiros tenentes EugênioEloy de Andrade Camar3. Francisco dePanla de Oliveira Sampaio e Tichc Brahede Aranjo Machado.

— Càsó chegue hoje ao quartel gene-ral o pedido de reforma do contra almi-rante bár^de S. Marcos, hoje mesmo ha-verá promoções.

O general Manoel Joaquim Godolphimfoi noraes-io cornmanáaate da guarniçãodá frbntêi» a de Bagé.

Bftâ ssrdgnada a autorisação qaa re-nova o contrneto da Companhia Per-náffibauaua de Navegaeão.

Foi transferida para o dia 17 de no-vembro próximo a assembléa geral dosaccionistas da Sorccabana e I nana, devido á^iquidação forçada daquella com-panbia.

A assembléa fluminense approvou por32 contra 2 votos a reforma administra-tiva do esLido, de accordo com a propôsta dò géiferal Quintino Bocayava.

Belém (Pará), 15.Sí;bsi-*e aqui que a* autoridades boli

vian.-s apprehenderam no Acre mais de100 toneladas de borracha pertencente &commeieisntes brasileiros.

No senado, o barão de Marajó, anslysande ssüe facto, atacou o governo federal pele abandono, em que tem deixadoaquellazoua. ,

Os governistas concordaram com o ai-ludido senador.

Montevidéo, 15.Circulam aqui novos boatos de inva

são nas fronteiras do Rio Grande do Sul.

Santiago, 15.Frsfis-ssou completamente a tentativa

no seaíiio de conseguir a nomeação deum novo ministro peruano junto aonosso -jeverao.

Nova-York, 15.Daieín excellentes resultados as expe

riencí&3 do telegraph»- sem fios realistadas entro Montreal e am comboio cami-naaado €õ ifilometros por hora.

O governo de Venezuela transitório acspitid para Teques.

Paris, 15.Os jornaes, noticiando o horroroso

des&stre do dirigivei de Bradsky —- antehontem oceorrido — relembram a catastroph' do Pax e solicitam da policie,que iutsrvenha prohibindo as •xperiencias que possam envolver perigo devida.

Augmenía squi e na Bélgica o movi-mento grevista.

Dentro destes quinze dias Santos Du-mònt pretende realisar uma experiênciacomo sen aeròstáto,sahindo do alpen-dre de Vaugirárd — o mesmo d'ondepartiram, com" os «ens balões, AugustoSevero e o barão de Bradsky.

« Veremos — diz o iatrepido aeronau-ta — se nquelle alpendre está effscüva-mente eefeitiçado.»

Londrec, 15.O djKintado irlandsz Odewell foi eon-

deranado á pena de tres . nuos de prisão,çgn» trabalhos5 forçados,

dedos

haver concorridoboers contra a In-

Accusaram n'opara a allíançagl terrE.

A sentença causou profunda•ão no espirito publico.impres-

._, Roma, 15. -Monsenhor Guiai p:irtio para Manilla,

em comoaissão especial de S. S. LeãoXIII.

Coroas mertuarias, desde 41 a 100^, árua Duque de Caxias n. 119.

DIVERSÕESA Ccmpanbia d:Avte aauuncia para hoje a

terceira exhihi§ão <1e seu bioscope, a qaal pro-melu* ser mais inleressaijte do qua as duasanteriores.

Eta ves da apresqnlação ds vistas isoladasserá repr-ísèutado^íjprrsèferido apparelho o son-sacipna) drama em seis actos—A historia deum crime, em sei3 quadros, ao ultimo dosquae* se reproduz a scena da execuçâa csdí-tal de um condemnado á morte, o pròtogonis-ta da peça.

Para comiHedidade d»s famüias s compa-nhia resolveu baixar para 15$U0ü o preço doscamarotes de 1." e 2> classes.

Us iuter«ãaaioG podem ao sr. J: Filippi oobséquio de providenciar afim de que hajatrens para Caxangà e Ãpipucos pois ha muitaspessoas qus por falta de condueçío, deixamde assistir a tão agradável passateaapo.

Como já tivemos oceasiad de noticiar e clubmusical Malhias Lima realizará pomposa festapara soleranisar o 15.° annivorsario de sua fun-dsção, a 25 do corrente.

u festival constará do um grania concertosob a regência, segundo nos garantem, do co-nhecido professor Manoel Américo, e umbaila'.

Terá logar nos vastos ss-lões do Club Intsr-nacij-nd do Recife.

A companhia fte Arte que oxhibe presente-mente no Santa Isabel o sau aperfeiçoadobioseope inglez realiscu ante-honlam á sua se-gunda funcçio que, como a primeira, obteveuns v-rdedeiro suecesso. ;-: ;

As vistas apresent&das, quaei todas novasUàra o nosso publico, s£c Miaguiíisss, espeeinl-taente as fixas que são de grande valor arlis-tico e histórico e de uma belieza e nitidez atoda prova.

Estas fizeram a primeira parte do espectà-culo, constituinde a segunda e terceira as me-rimentadvs, das quaes destacamos como oi-morosas as manobras do bailo Santos Du-mont e as qua se intitulam Criado qúe espio,O primeiro cliarute de um colltgial e A defesade bandeira.

A platéa aplaudiu a todas pedindo a repeti-Cão de mu;'«s d'ellas. '•

um paucochinho, mas em ;ríral aehava com*modo dirigir os seus votos pára meios adfíõS,'onde as ceusas «as pessoas estão ergapisa-das para esse gênero de exercicio. onde se en-cêatra acepipes de aeusaçias que seâ appete-cem, como se vae a um restaurant conhe-

. cido para se ter um jantar fino.Era nm delicado João de Gasteljac, não de

espirito mas da hábitos. Por isso neara sur-prehendido e quasi inquieto com a chicotadada des&jo que a créáda daTaaroneza Ibè fizerasentir nos nervos.

E' verdade que essa Eugenia era umaferca-tura singularmente scggcstiva. A bareneza deftastcljac trouxera-a do campo em janeiro ulti-me. Era filha da tio Rogues, um cultivador doOrne. Como é que esse lapuz enfezada e cam-baio gerara essa alta e forte rapariga, cujaspupülas, negras como as d'csses olhos inquie-

itàdorcs que Goya accende nos seus fundos deqaadros, cercavam cosa as suas franjas de'pestanas recurvádaa a lembrança perturbado-ra e querida das olhadellas ciganas crusadasnalgum arrabalde andaluz ? Talvez seja essaa secreta missão que, perpetuamente põe em'movimento o Touraniano fascinador e museu-loso, qua leva as raças campesinas, pezadaa eüvidas, algumas goitas de sangue vermelho e'ardente,

para que as nessas {tristezas septe»-irion&es seja» alegradas por essas bellas na-turezas de cortezãs, como arque vêem de tem-pos a tempos do faado doa campos pacificoe.I Dasde que entrara em "casa,

Xugenia tra»s-iornara todas as ideásl?© barão acerca do sce-nario, dè e:eg«n«ia e de luxo inventivo, hé-baasario para o desejo detairochar. lias * fl-lha do Lio Rogiés tra uma peasea de juizo ;Uefeudia-se, fugia deante do seu amo com oaseus grandes modos, que tinham ao mesmotempo uma macieza felina, tinha guardada a=.;have do seu quarte, e mim consentia que lhstocassem com a ponta de um dedo.

Eí-te iRcanâio Ao homem provocado pela re-sisteneia da mulher é a eteraa e banal aventu-ra. Ao cabo de um mez o barSo de Gasteljae já| .a ia acostumando á ides de pôr casa. Ao fimd* seis semanas ecníiu á necessidade imaretc-

Para hoje está annunciada uma sensscionsífuneçáo, na qual deve ser representada ensuggestivos quadros, com todos os detalhes—A historia de um crime. „ .„

O espectaculo divide-se em seis partes.Inaugura-se hoje ás 5 horas da tarda o ela-

ganto coreto ultimamente construído em fren-tes ao quartel do 14.°, per iniciativa do illusli•m*j<*r flse»! .Ernesto Marques Machado, e dte-forçado insi.fictor da banda, o alferes JoatElpidio da Costa.

A u.u-i> «executará as seguintes peçss: mar-ch* Eugênio de Melle; *y(oph«nia daop*rLúcia, ü.» «cto ; fautasm Zingara ; valsa Filiado Trogadeiro; pulsa Gratidão e dobrado Spi-tucie Pessoa.

As retratas continuarão todas as semana»propoicionando assim o 14.r batalhão um pon-to de recreio aos amadoras da divina arte.

O Recreio Philocomico Pernambucano so-iemnUará ne próximo sabbado o seü 2.* an-niversario, ro-lisando um attrahente festivalque obedecerá ao seguinte prograaama.

PRIMEIUA PARTSHymno da sacied^d» r>xoc»tado por uma or-

cr* tra compust» dts 30 »roadores; Os tres ea-pitães (òuvértura) pula m'e9ma.

8BCVNTBÁ" PARTEA espirituosa comedia (parodia^ em 1 acto

A ceia des coi.s.TSRCBIRA ͻARTK -

O chefe de orchestra,.xnçvnei&; O chapéu,oii-nuiugu - Hitturia de um cerfeio, poesia dtBruno de Siti^z >. ; Ultima pagi .a ; soneto d>OI ívo Biiac ; Os panendas (.<rcetto cômico).

QUARTA PARTEA hilariante cuiucai* oai 1 acto Bolça e Ca-

chimbo..SfgOir-se-á um saráo daaçante.U theatrinho achar-se-á ricamente adornado

n illuuiinadql tocando uuraut» esta festival abandas de musica.

O - prctticuiw entrará ás 9 horas da noite ;depois úeata hora não sé:á maia permittido oingresso a pessoa alguma.

Coroas mortuarias, — grande ecompL to sortimento, liquida-se porqualquer preço na loja da rua Du-que de Caxias n. 69, a dinheiro.

UNHA SUJAOh, sr. barão, nada, nada.». Em casa 4

que nãol •••¦- - <Se eu te digo que nio tens Bada a receiar 1Ha tudo a temer, pelo contrario... os crea-

dos são táo más linguás I... Se a senhora sou-besse ! Estava fresca 1 Ficava desempregada I

—• 1 então eu ?Ta, te, ta. Dize isso antes. Mas depois...Emflm, o.que queres tu ?«ue f;e não metta comigo, ou então...

Ou então ò que?Que me põáha casa, como ha,multa* qua

a t«sm." : • ¦"¦.-*» ^-v '—•O que J sq isso ?... E em teado casa ?...

T-EinlendocasB, parece-me ei*ectivãmenteque nio ha nada a temer.

ivel de o fazar.Aiá começou. Feia toraar-se aentimeatal

para elle um eateraecido eatrenitemento ocn-fsaf u alegria louca da pobre rapariga, quaadoum bello dia, sem a ter prevenido de cousa ai-guma, lhe marcasse uma entrevista no niakeque ello ia preparar par* ella; Como ella estaria, soberba, quaado alguma costureira genial a/eslissei quaade os seas cabellos mágaiÂcos,¦gora torcidos sm cuia, fossem penteados porum mestre 1'Epozera-ceáokra. Enseatrara aa rua Nevaassa linda sebreloja • enearregeu o seu pro-curador de tratar do aluguel. Depois, cosa aestofador, hoare. as combinafãea de uma mo-bilia confortável è garrida. A aleova, o quartole vestir, a sala d* jantar. A sàlà do baahosobretudo era objecte áe seu disvelo : não tia-via, ao seu estender, aperfeiçoamento bastan-'te sabtil, requinto bastante elegante para ehe-*ar a produzir o grande jorro d'agua, debaixoIo qual vibra o ce tinge de côr de rosa o corpo

da malhar.[•••••••••• e ? • c e • »'c e'» • • • • m'i • • •« •jtí*» •«••'• e * •'• « • o

TiBkaaa paasado dias. O barão esperava aa o. a do seu triumpho : tudo estava decidido,encommendado. O arrendamento da casa de-Via ser assigaado bo dia seguinte, • oe homens'ias tapeçarias e das canãlisações, os serra-heiroa e oa do gaz começariam logo o sen tra-

balho.Eugenia entretanto continuava o seu serviço

juato da baronaza. Apszar de seu amo guardaro mais profundo segredo acerca dos seus pre-parativos, ella adiviakara perfeitamente queelle alguma cousa meditava, pelos ares veace-«ores e mysterlosos que elle tomava às vezes.

Ella também esperava a saa hora —mas,como rapariga prudente, mestrava-ae mais•ictiva, mais cuidadosa, miis escrupulosa doque nunca com a soa ama, porque afinal quembabe lá onde vêem a parar as modas ?

Ora, na véspera da asaigaatura do arrenda-mento, Hastcljac, sea&pre á espreita de amaoccasiKo de ver a cua tão desejada Eugenia,

ot. ou pelas sete hora* da noite no quarto dabaronesa que se vestia sara ir jantar fera.

Ajoelhada diaate <t'elU, Eugenia calçava-a.Essa vista irritou o barão, mas ao mesmo tem-p d; hcii u-õ, táo flcxivrl e reveladorà era alinha ondulosa d'esse bello corpo dobrado. Do-pois pegou na gráade aaia de cauda, saaae-lbante a uma vasta campanula de neve, e pas-sou-a pela cabeça loura dé sua ama.

Sentado a um canto n'uma cadeira baixa,oosa a bengala a bater áe de leve no tapete, obarão não deixava de olhar para Eugenia.

A baronesa calava-ae, toda entretida em ali-sar as sobrancelhas com uma escoviaka mi-uuscula. Dé repente, dirigindo-se á creada:

U— Eugenia, disse ella, a saia desce um pou-

cbinho. E'precise encurtai-a, mas pouquis-simo. Percebe ? Apenas um meie centímetro,e talvez aiada seja demais...

— Percebo perfeitamente, minha senhora,disse ingenuamente a formesa rapariga. Tèjebem. E' precice encolher, justamente a largu-ra do negra da unha.

O bario fez-se maite pallide, levanteu-so •áakiu do quarto.

arrendamcBto nio ce assigneu. Os estofa-dores, os serralheiros, es do n%z o oa da sana-lisaçie receberam coatra-erdem.

Xugenia nio poude cemprehcBder porqueé que o baião nunca mais lhe falleu nem emlho pôr casa, nem em ceusas que lá fossem ter.

J. HlCARD.

I

Apparklhos especiaes para esUrilisarleite acaba am receber o KHJPORJO, osquaes estão sendo vendidas pelo dlmí-

.. . . . _ â ,. noto pieeo de 20|000oom 3Q frascos eU barão de Gasteljae nr«-te primeiro do tfJjQtiQ com 6- frascos ; frascos • rolha»«nwnciado das pretencões de Eugenia... Eu- pvulsas a 600 réis ; chupetas a 400 <éi»gomai uma criada INào estava acosíamado a ;D'eitas pechinchas só no EMPÓRIO áiimiluftnteg «venturej. Enganava sU« mulher í roa da IteperaUiz o. 39,

APÓLICES ESTADÜAESItfealiseu-se kontem no theatro Santa Iiabe*

o sorteio das apólices esta Juaes emittidas pelalei n. 544 de abril de 1S02.Foram premiadas com 5.000:000 ns de n».

9§18, pertencente a Jeronymo lo-ó Telles Junior: TQ9B, a. Claudino Eusfdrgib de Souza;llkeZ, a José ignacie de Albuquei qiie Xavier ;e 24572, a Ariatides de Barros Pimentel.

, Premiatlac com 10OSO0O as de ns.::»8B0, 83198,1170Õ, 13«50. 33085, 19'i4, 32155,f70l3,*«164, 5212. 1140*. 6933. 28242 19848,!2M74, 7Sáe, 38305, 24150, 63 ;0. 23595, 6965 9 33.

•30500, 2554S, 218», 69*4. 5407, 7128 8412, 5132,'eSOQ, 1»48,. 16418, 17582. 31472, 397S5, 26305,^15810, C098, 17728; 18790, 14122, 15519, 8470,3215, 17910. 16074. 23041, 832i, 33481, 342^0,Í4130, 31271, 202,178'5, 9593, 2i028. 8590, 2733,Mtt, 14t97, 8845,98249, 8012. 102Q8. 56385, 2405.J27382,31689,39**, 80086, 1572, 9477. 288:í, 11037,15468,; 3757, 26247, 7895,1578, 201S9 33749. 926,Í10144,H689, 7685. 26361. 4949. 9219, 7409.3955*.Ü513, 20816, 25015, 99B7 380G9. 22S66. 2^335,!248fl8, 21250, 4453, 1837. 2504, 38575, 22472.110604, 33479,10Í39. 5371. 695,160*>0. 4088. 203,)3027l. 2571. 4015,17782,18542.15395, 9304, 34014,

i72f, 9202.38143,18402, 22502. 56. S8188, 23792,. Í206, 5525, 1323, 2W90, 33530, 38211, 49i'8,16484, 21472, 77Í8, 311S3, 8P59, 26462, 392?3lJ34505,1888, 16409, 13509, 9484, 3617. 28600,27001,19291, KWH, 7626, 8842Í, 18101, 53002,^100», S1801, 13854, 940f. 411. 4510. S8SV7, 7450,49*0, «514, «1703, 13128, S87J6. 595C8, 5276,S08B4, r09i, 3444. ÍKM. 541. 8672 447), 13578,8401,8182,1737, 70*8.9418. «285. 25144, 25342,701, «9774,6481, 12814.2618. 80831. 7214 p1638.

MAiCAbaiRAS ae" vidro a 1£G00 cena arespectiva chnpeta, sé quem vende é oEMPÓRIO á rna da Imperatriz n. 39.

Hoje, anniversario n talicio de snamagestade a rainha d Maria Pia, é diade gr«nde gala e si PorlKgal; por essemotivo não haverá expediente no consnlado respectivo, nei.tr» cidade.

São convidados a comparecer boje noLyceu-de Artes e Officies os aluamos dr?1.» cadeira da aula primaria, iegida peloprofessor Barros Correia.

SiRenne se hoje, no logar e a hora docostume, a sociedade iitteraria ehistori-ca Bernardo Vieira de Mello, sfim da«legar a soa nova directoria. Pede-se apresença de' todos os.associados.

i emsssss9mBBe^eimOs annnncios d'a Reforma são verda-

deiros : este armazém .vende chitas a«200 e 240 réis, cretones a 300 réis, Iinonsa 300 réis, sargelins a 300 réis. cachemi-ras com dnas larguras a 800 réis o cova-do ; grandes saldos de phantasia pel*terça parte do valor ; chalés é fichas r1# e 1J500. Rua Primeiro de Março n. 17.

; Procuron-nos hontem o sr. AntônioCruz, morador no Campo Grande, e con-tou nos qne, tendo ido na seganda-feiraaltima aP ulista, acompanhilo demais

anatro individaos, ao passar no lugar

ária Simplicio pouco adiante de Olinda, fòi detido pele subdelegado ÂlfreloCarvalho que cobrou a eada um 2#0úü deimposto por serem elles desconhecidosno logar.

Não possuindo nenhum d'elles aquantia exigida, o sr. Carvalho e dousindivíduos qne o acompanhavam levaram-n'os presos, ameaçando os de re-volver em punho para que não tentassem fugir.

Adiante, porém, resolveram pol os emliberdade, depois de o>> ter f.rito relroce-der parte do caminho.

Voltando de Paulista, tiveram o sr.Cruz e seus companheiros ds tornar outro caminho temendo nova interrup-ção na viagem da pa>te dessa autori-dade modelo que ataca os transeuntesha estrada para lhes exgir dinheiro sobpena de cadeia.

A Reforma, á rua Primeiro de Marçon. 17, está vendendo madapolões por 12$e 14$, desafiando toda competência par&ssas q ualida des.

Da Livraria Silveira nos foram remet.tidos hontem os tomos XVI e XV.I doromance histórico Maria da Fonte, deRocha Martins, obra illuslrada com re-tratos de muitos penonagens históricosportugueses.

Está em distribuição o fasciculo n. 10doa Estudos de Economia Politica, dodr. Áprigio Guimarães.

Recebedoria do Estado.—Despachos do dia15.

Maria de Jesus Piment*), Souza Lima & C,Flores 8c Fernandes, José Francisco do Car-mo, Manoel Fc-.ijó da Mello, Manoel GomesSaraiva, Dalmin* trancisca Gomes, CosmeDaoiiâo dos SmU-s, Jorge Gomes de Mattos,Meira Silva.—Juforme ai.» secção.

Loureiro Barbusa & C—Informe a 3.» sec-cão.

Aatonle Adalberto Gomes Penna {2 petições)—Certifique-se., Manoel Nunes da Fonseca, Jo?é Gomes Be-zerra de Andrade.- Requeira ao Tfcesóuro.

José de Alcântara Pereira Brandão, Juven-cie Luiz Pr-xedes, Manoel Mendes da CruzGuimarães, Domingo* M<n>gM, Maria Florindada Cenceiffto, Leone: Olegario dos Santos,Iguacia Bri».a da Couc«ição.—D.- ferido comrelação ao nsreicio de 1902 a 1903, em vistada i»f«rmaç5o. Façam-sa as devidas notas.

Casimire Adoiphti Fiuzs Lima,' Antônio Ro-drigtttts Moreira. — Mantenho a coliecta emvista das Ir.iormicõt.*.

Ctuysastaaae ft C, Manoel Fernandes Centi-nbe.— ÍMiestâo, en» áe passar o estabeleci-Bienioã'» peti.ionariaâ para a quarta ciaesaão imposto de -patente, ds secerdo cem a »c-formação.

Amcli» Cõrtielia Ramoa, Maria Pavsira datrhfHa —Com cíflelo ao dr. director geral doTnesouro.

Baibosa Vianna tk C, Justino de Andrao*.—£pCaOlBha-«e

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•e*«*ee*e*

Sortimento co o.^ ai de camisas n'AReforma. Rn? Primpjro de Março n. 17.

ÉÍ CONTRA 1 TDB8BCDL0S8Hcnlera nos remetteram : d. L-ura Ce -

lin da Silva 2C0 conpons ; Mar o Lima200 ;*~d. Lecnor TeHes de Menezes 180 ;a senhorit* Edinã Ribeiro de Britto 160;o pequeno Firmino, filho do s . JoséFerreira de Oliveira 100 ; d. Dalila EivasFerreira 100 ; Maurício Elpidio da Silva100 ; Meirinha 100 ; sr. Francisco Antonio Ribeiro 100 ; sr. José Pereira de M.Cunha 50.

Pessoas residentes á rna Velha quei-xam-se-nos do procedimento incorrectodo morador ce uma casa sita ao ladodos números n.*res, próxima ao beccodo Veras e qae ao recolher á noite, qua-si sempre tarde, bate com tanta força naporta que os visinhos acordam sobre-saltados.

A' dona di casa solicitam o obseqiiode impedir esse inconveniente.

O agente Britto faz leilão de moveis,louças etc, hoje ás 11 horas, na rua doRangel n. 5.

Hr b ?ra as linhas do telegrapho nscionafuBceionarara be a.

A' noute estavam retidos na estação d'(5s:aci-dade os seguintes despachos:

Da Parnahyba, para Jorge; do Rio Formoso,para Alfredo Moura, hospitai Pedro II.

Aviso:Ba Bhhia, para Goroson.Miss.-s fúnebres.Hoje—ás 7 horas e meia, na igrej i da

Penha, por alma de d. Maria LsiellaBairetto de Gusmão Santos; ás 8, noconvento do Carmo, por almj de Joa-quim Carneiro Leão; ua Jgcj.i de S.Gonç»lo por alm t de Kcmiquó Dcocle-ciano Tavares dos Santos; as 7 e meiana capella da Torre, por alma de d. Sa-lon;é flermeiinda da Costa ; á» 8 e meiana matriz da Boa Vista, por alma deVirfiilio Maciel Ferreira.

Lista gorai da 5.» loteria do plano 110, doestado de Sergipe, extrahida no dia 15 de ou-lubro:

Prêmios de 8:0üü& a 3J0&J00¦57915987Ü44..

11 /ô£*Z% lillllinl-Aíd+U MIIMilltl204807•d£%jnjtf\J t if isskiiiiiiã/0oU*e ececeeee*cce«

•B0O2Z • ••eeceececeect /O&Oe •••••••'••••••••••«••*••« ein? *iyz •'••'••«, è e • ê~« a ••*•••••••* *V e

*C*< <D, m ¦ • ¦ 11 • i • • « • * « i « «1 i \) aaTtJ •••••« > e • • a »'m a a e* ¦ a • * • • - •. • ¦174305...i*04i'í» ¦ e c e196088•200747 ,259729

jPremto* de ÍOO&OVO2855 | 662Ü4 1 iüav58 j '95568 | 2S1073

11249 | 74i07 | 117!n9 | 2* 07i7 I 2447163Ü343 | 7Ü815 f i§3tí7i \ 318:911 2B0853

Apprexima^ôes273151 e 27215387043 e 87045

117321 e 117323123515 e 123517.. ,,

Deze-.ai272151 a 272160 ,„..87041 a 870Í0 ,,

117821 a 117830123541 a 1235êO.....

Centena»272101 a 27220}S7Ü01 a 87100

117301 a 1.74CO1235UI a 133600

BÍiOusre*272001 a 273000U7001 a ÍSiOO

117001 a 1i809jt«Ü0l a 124L.O0

Todos 06 numsrcs terminados ea2 2152prpimi«dos ssonrs lOjCOO.

Jodes es numero.? terminados em 7014 tstâopremiados ei m 10^(000.

T«tdos os números terrumadcvi em 7322 estãopre7»i8dcs cocn 5^C'0ü.

Tpdos os numajraít cerminndo? eni 3 46 -~i3oprtimiados com 5^000.

Todos es aniaerõs um?íi*«s»*o* r.m 2 estãopresaiaios com BiQO.

Passageiros sabidos para o sn! no vspsr na-cicnal Manáos, no dia 14 úu c<m rtr te :

PARA MAÇEIO-Dr. Cainarí. Sam;;Mic Fr-n-eisco Ro. ha, Joãé Pereiri, d. Matia Au^t.jstaCoutiaho Cavaicanti e 1 üiho, d. Ar.^eiiuH Li-ma, dr. F. Jucá Filho. Antcüiio José, FranciscoSilva, Maria da Conuc-içào, Antônio Fontaua,Joaquim Lassa, CpIdaí Pilho, Cândida> Ifetto,Maneei Carvalho Msllo, Au = ukIí.t.o Pa^t^os eH. Falck.

PARA A BAHIA—Miuervina dR Ccnceição,Fleriano P. Talença, George Stevens, f-ei liur-don, JoAo Mercúrio, Epbigenia Rimanes. .«:: o-nio José da Silva, João Neves, atarisnao I><re-jss, Felinto de Assis, Pedro C»rlos á'Ait»«iit«iTí4eFelixSifo.

PARA 0 RI#DE JANEIKÜ-Joíê Vieirn, d.Franceliaa Foijaz de Lacerda, Abiiie de Cürra-lho, José d'Almeida Rahsilo, aua mulbei e ¦ 11-lha, d. Lúcia Pereira, Maria da Cocceicã- < v-riaco Villalha. Jcão Francisco Pi'tB, tenenteCarlos Soares, Alfredo I. Garcia. lnnóct-BCÍOSeraflco, Paulo Sciariesse, Francisco L>isaCoutinho, 2 cabos, 1 anspe^da e 1 soldados.

NEORÔÍLOQ.Â'Hontem as 4 e meia horss ds ísrde..

succnmbio a anligos padecimeeic*s éexma. sra. d. Marc^iín». Buarque de Ma-cedo, natural de Alagoas.

A virtuosa estiseta contava 56 .^•ccsde idade, era viuva c doi»a tres fali . dopriciei;*! matrimônio: Manoel li- .cie' .de Macedo, gerente do Jornal Pequeno *

.B^íi»-;"^%r>^- *

I •••*•• *

8 000*12.0C»1.0 £8

5U/AcOjs500A500520052005iffliS00q20052005-00520052COÃ2J.05

255259

205105105105

3535352*

550055 055005-D0t-t-ão

!-

Page 6: mrn^ «** FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00236.pdf · FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni-*. a

¥ -Ss**1.

d. Evange-do.sr. João_AlvesTdaMoitas ^ q ^

„pitão José RaP!«^.;a e consi-l fâ^íSãEgSKSá seufinvejaveis

Una Bnarque de Lyra, ca»aa»cipitão José Raphael de Lyra.

- - ^a impuu»ideração de todos, pelos

de ondeoK a ma- \eina,«» •-•»— - r.{ *Shio ? feretro para deposito

hontem á noute. á hoje ás 10 ho-O enterro effectusr-se »_,^yj^w-itii|S es.

ras da manbpeciaes.

A° exma

ão havendo convites es

f '2?&£=-do°leflttôSír. M^oel Buar-

a seuque

Ante ho-torn... li ^^g&ní-__oa se a interessante Çarrnem^So sr. Antônio Cav^cantuPessoapessoado negociante ™anoei„r„ ,i* „-se na rua

O tri#T^onteciraento deu « ^

SebistiãoLopes n. 20, onoe -» .müia dainditosa WMtw^jCJJ1lia sentia extremamente o seu ae*. ffrC0 ?nter°r_mento .ÍTectuou-se hontem a

tanie e teíe numerosa assistência.

cemitério publico deSanto Amaro, no diaguíates pessoas :8 Manoel Martins Pires

.,,1. -tilr-"- ¦.-•*.*»* *»»

í^tT^rrri^e SÍ^S_Ãuí> wc^x. , » ^_,„7/,/rans/feriramíodososs-ssai-lesai de juizes de fa- Ipara ag«eHe /ra"s/eri™

Cordeiro & C

consulta, e da qual o advogado, dos B.n

coslamenta não haver tido noticia o n

lustre desembargador Galvão.E' irrisório ! N'essa cart.^edem Süva

Cordeiro & C. quitação a D-JJ~*£müedozeatos contos, qne 1*^ mesma

firma pagou elle, um. ^.^^-itiç.!

por effeito da mssma •«riptnre»^satts «Ç»

feito o pagamento d'essa importanci».\Não pediram nem podiam pedir quitação

ti. «6

S uio a.is;19,

^Tiveram por patrono o majorJMas do

R Foram multados em 5*100 cada og£s

juradHque deixaram de compareesr eadiados os trabalhos para hoje.-TüBLTGÃCüB^ SOUtilTAfiXaT"Fallencia da extineta

Cordeiro & Cfirma Silva

Depois de penosissima gestaeao sur-

giò nas columnas do JornaZ do Recife,

Bom negocioTrsspassa se uma bòa armação e te-

dos menedios de uma loja de fazeada tratar no largo do «orpí1.» andar. __ _ __,„

A •erdade -H-ntem. ás 7 e meia.horasda manha,

Serro-Canil, propositalraente. O empre

g*do nenhsma culpa teve. ^

¦¦-%

r

um aborto em forma de cowutta. prew,dido de um histórico *&*££££dições do momento, eivado de «verda

dei de *«lsas ciU«ÕM« de &aUegaÇ°"pbantasticas, talo em estylo .morphoesediço. O advogado dos Bancos do

Re"£ e Riv.rPl.te. <-*Mgn*«o terreno na questão, qne defend«por

desapontado com os

AggressSo ( reportagem)'"nValVaae ¦âcTgoure. como soe acon-teceíTmq?«sís análogos a acção da joa-

4f. O. M.

CONVÉM LERO abastado agricultor, major Ladisláo

Uhecido neste estado, «andou-me a car-- ta que abaixo vai transcripta, pedindo

par? dar publicidade. Já o EhxirDepu-ffio de^Claudino de Lagos curou umcaso de erysipela W©mamtesto«:se«griedicamente; agora este e mais tarde

_SÊaatíf3S_«S(aSg!5S^?ÇSSSff-SS-a^^**5»

^^rnaro^dfa iTdã outubroPernambmcO;

as se-66 an

ParabénsA JOAQUIM DA SILVA CAMPOS PELO SEU

ANNIVERSABIO NA.TALICIO

gosempregado Manoel pereira »»»^"££do o_ue já ojulgava perdido ^o^esteva

da parte das letras.porqae sram os saea- ^"fciTôâxaiÜnãõdsixa de serdores d>ell«.,s.us donos, . aio(Mpede. O iia d«^ygj,; ft^jfSÊ

sr. advog.do dos Bancos, quitação d. ^«ente n? historia^ tua vida, pois que

credito.Chama-se a isso ir buscar Ia e

tosquiado.Recife, 15 de outubro de 1902.

Luiz Bahia.Cordeiro & C.)

iria

wáSSs^oííç^ié»!^

^gg, t^i^SSt loteria. p.-lm...tl_c. grm.S.H.. Con-.',-ltCt ,...---^- h«i, foro caso 0Sw-iao üonuüia

NOTAS SOLTAS

A tremebunda dennncis do dr, Octajio^. hn.ni nltraiauas

marca õ principio de toa existência. .sahir m

SSocl? me.de coração á taa alegnde ho?e enviando te a expressão sincerade meu contentamento.

Teu amigo C...Manoel Lopes.

de fôrma que naocançando e com

mé fez acreditar ser

Boa-Vista. 2 an-*Tenfiens2™™r«r*™^™nos, Graça. . nSSmtó Pernambuco, 68

Isabel Francisca Quentai, rtsi"«»^»'•^^ÉSIf^rSc^^^^^

Pedro Joaqaim de Moara,annos, Boa-Vista. santo. Pernambaco,u*Tia Domingas ao _s. oan-u. * »¦•

,s, solteira, Santo Aatonio. . ^^^í^nSTAna^^

nosA_Maria Sebastiana5 lio^^i^i^^f'32 ann08'

casa-

coco

?

81SSeÍes?^§^o^ anãos.

^oSlmoíotee daCruz, Pernambuep, 13

^50 anno-, solteiro, 1tospiisJ^gS~^erMmtotí-Alexandrina Man* da Ç"n.ce£?r; \rÍ40 aanos, riuvo, hosprtsl Pedro II.

Behevenuta JeseptadqE. Santo, Psrahyb»,

^-g^earen^áviSiu. Pernambuco, 25

^ÜaJoanna da Silva, Pernambuco, nos_rç-tal Pedro 11. ,.,«-_,_ ceinitèrió publico ÜeíJKTn^noíta?. ISiySS ^in-"vifSK MÍdel Ferreira, Pernambuco, 19 aa-^Gii^rio Pèsloa; Peínambuco, 6 mezes, Boa-VÍSaronr.éH?rmelÍQda Costa, Pernambuco, 59

^y^fSpesto/cfecante, Pernambuco,^SSiSlu^ Gasmão, Peraambu-

3-2 ió-®^|íu^rnámbado; 72Per-

co,Cândida

^í^fec^no T. %*

Santos.

n^SSaf Imor Divino, Pernam-Ouço, 5 • annos, casada, Wac».

^^^ShffifÇSfntSueo. 41annos, ,- ... ,Bento Xavier Gabriel

Pernambucot: Necrote-tôrl0' ^. - -~Maria da Conceiaao

rio. BIA.12Maria do Carmo Ribeiro, Pernambuco, 33

annos, essada, èfoBad5*;„ipSo pernambucLaurinda Mana da Conceição, rci>ai^SO -nãos, solieira. Graça. '.

eos, casado, hospital Pedro 11. -i Janna dá Silva, Pernambuco, 2S annos, ca

sada, Necrotério.DIA líí -j.

(inclino Ferreira da Cunha Moureira, fer--^buco^|^;^^^^^fe¦VAidevino Ferreira de Spuzaí-.pei-i.^i--^-.31 naus, casado, Recife.

;Luiza Maria dc Fiança,dÍAáJmJa°Tt'iX*ira de Mello, Pern^buco, 20'^fS^i^eh., Pernambuco. 40ann"s, cofádo, Bc&Vista. _.

Jc.i.c.na Mari» da Ci-nctsçaa,8

l^itnuãteopSanda; Pernambuco,15 annos, casadfi, S. Jo«e

Ai.na Giivia de BswósnKí^ÍCCoa^,- Pernambuco, 608lC^id'! P^rn^buco, o^rmos, S. Sosé.^- n(,:i du Süva,. Pernambuco, *

los principaes advogados —^ --,

l_nça mão de recursos capciosos era

uma lenga lenga, cheia de advertenc as

consideraçõ-s e en8rossamef*°nS' ^aminada por nma carta, que a »s™£n«"

ou inconsciencia de seus cliente.Mfc.

suppor uma preva contra Silva Cordel

ro & C quando é ella um documento

em seu favor.Qnalquer leigo que se oecupar da en-

fadonha leitura das tre. longas colam-

nas do Jornal do Recife, e ******conhecimento das respostas P»^^â consulta anterior, ™>«*~"*

ggjadvogado dos Bancos do Reeife e River

Plate, perdeu o bote. .O seu exclusivo fim foi explorar a n-

tnação, tirar partido do momento e pre-

venirosnimo dos julgadores ; mas es-

cudado na lei e no direito não receio o

resultado da causa, já morta na opinião

geral Em vez de tratar dos pontos de

direito versou a consulta sobre qaes-toes de facto e ponmaçfio. Analysar esse

moastro seria árduo trabalho q»eP0«:nareiá paciência do publico, Duas by-

jXeses contém a questão da fallencia

de Süva Cordeiro & C. ..m Mm ,-Requeren-ao Banco do Recife com as

duas letras ao valor de 80:ü0üôcomo

protesto nullo e sendo negada pelo juiz,aagravou o mesmo banco para o Tribo-

nal da Relação allegando ser consenhorem outras letras devidamente protesta-das, reclamando ao curso uesse aggra-

vo ó curador das massas a fallencia da

firma como sacadora destas letras.Como consta dos autos ailegou, en-

tão, o advogado dos Bancos, que esta»

l,tras não soariam da enfermidade das

primeiras. Nestas letras, porém, nao

existe mais a responsabilidade da Ir-

ma Silva Cordeiro & C, por quamodeu-se com os referidos Bancos e mais

os três outros desta praça, a novaçao

constante da escriptura de 14 de feve-

reiro, na qu,l procura o advogado dos

Bancos firmar seu supposto direito u*s

vírgulas e poato e vírgulas,-já que os

seus termos não lhe aproveitam, con-

vindo notar que semente os dou» allu-

didos Bancos reclamam o pimentodeclarando os demais n-

«cripta ou'copiada no gsbinete do dr

Gonçalves Mello, chefe d. pohcm e em-

preiteiro de raptos^defloramentos ete.

Se as bichas nio pegarem no ^.rranjo

do crime de que o gov« n»»J^f^menor Carmelia, o Jornal do Rec£ o*£

disposto a attribuir so «^ "*"*£

Gouveia o deflonunento de Doninha e d.

outras martyres aposentadas e no gosode pensões de reforma.

A queixa dada po7 Doninha, ..mde

clarar o nome do seduclor de snalllha,

Aeradeeemos do intimo d'ahna o aço-

STpSÍSKIVÍ nrotestes de alta estima e considera:ção ípSntaSdp nossos prestimos aquiao Recife.¦^^ÍÍStlSi*. de 0««ira.

Pedro Chutes

eom ambos os pesi íuntamente aa pernas,I podia dar um passo,

muito fastio, queb

Vendo* annunciado o seu elixir depu-rativo mandei comprar um frasco e de

pois que o acabou de tomar ficou resta-Eelecído de todos os incommodos quesoffri:> ecomo esta noticia poderá serútil á humanidade soffredora, faço estadeclaração pedindo lhe que a mande pu-bncar Do iWo gr.to -Ladisluo Gomesdo Rego.

Reconheço a firma retro.Victoria, 10 de setembro de 1902. t-m

testemunho de verdade- O£**£pu-blico, Bellarmino das Santos Balcão.

DEPOSITOCofflpíBliia de Dragas

• *' ^^ ^^bpW^^^BVk. ^

Brsgarla Silia_Dr. Berardo

Occulistado hospital Pedro n.-Mu-dou o sen consultório para o n. 23 dsmesma rua do Bom-Jesus, 1.. andar,Confultade2ás3hoMsdatarde.

Residencia-rua Real da Torre-Mag'dalena.

Salve 16 do outubro de 1002i-rria so despontar tfaurora annuiHÕls".0 despontar d'aurora annuocia»oj» ,u-ioFni_talicio do meu f

searo o sr. Antônio Thomaz da Silva,mffio 3iino empregado da casa com-

foi arrancada ás 3 hora. d. manhã pelos g^ ^ Menry^For|ter *€., e p14.11o. chefe de policie,

pablico esis, p»yw»« QS Dara aie-Oetavio Hamilton, promotorGonçalves Ferreira Júnior e outros pro-tectores dainndcaneia desvalida.

Garantiram a Do*nha que o .r. coro-

nel Delmiro seria pbrig.do . dotar a •/-

fendida com oitenta contos e m»is algn-

mas centenss de mil réis de qn^rs.

dusám por milhares de annos paraSede todos qae lhes sao charos.ÍnR..if.,16-10-1902>os.ííapen/ia<

"Recife. 16 de outubro de 1902Recue, -w M Bittencourt.Salva IC^cíe outubro

Ao resplandescer o dia de hoja comnlata mais uma primavera o sr. Bomeoíbifardo G?ego, J por este faastoso acontecimentò comprimentaGOfíeffaefra

¦ C JBU T

andessas letras,

AnniversarioComoleta mais hoje uma primavera

nn i.mdVm de saa preciosa existência o,. cemenaa u» -»~ -— - ,-- _^ . ^'íSgo e wmpadre Antônio Thomaz

ò JOrnal do Recife asseverou qne Doai- Jf |J™ p„rtens a si e sua exma. fa

nha escrevera ao dr. Gonçalves Ferreira -

pedindo o auxlio de s. exc.

As testemunhas dê hoje não agrada-

ramaodr. Qctavio Hamüton aem aos

outros sabões de s«rontas. .DIsem que vão dasmsjiçhw o trabslho

feito e pretendem comeear de novo.

Perderam tempo e trabalho.

Nas perguntas dirigidas ás *Mtamn,

provas de que são movidos pelo iate

resse da lei e da justiça.

As raparigas que denuneiaram o as-

«assino Abdon á policia, foram em psgad'esse importante serviço ao dr. Gonçfl-

ves Mello nomeadas donsellas effcctivas

nela redacçâo do Jornal.Odr. O.waldo li-chado anda apr-xu

ra de deloradores para essas victimas

de Lovelaces caros e baratos.Recife, 15 ue oatab-o de 1902.

A general meêting willje hddonsi-turdíy 18 th october at the Western Te

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n. 59

goataiios dã referida escriptura que nac

mais se consideravsm credores da br

ma, depois que a assignaram.Poder se b^ pois considerar liquide u.

certo um tituio em taes condi.o,s ?

Está na consciência de todo- que esu

causa Um origem em paixões m^l contidas, O não ha esforço de chicana qu,

possa negar a nullidade do protesto aa

letras do Baücq do Recife, nem a nova-a na.escriptura de 14

5}Pernaiíiliucc-,PernPernambuco,Pensaiábuco, 59

A*', PernDi»

Pernsmbuco, dl an-

tra-

rectífica-idor

Luiz de r'rSnos, Poço.

JJámiDgos CfeÇílianco, -S i-s, Santo Auicaio.

Jcão, Pemainbuct>>§ «vinosn.--.:-.-'imin:gtin iVrnftlB

n-

dr.s S%ntos, Perna^fcu-Boa-Viüfa.

Cândido Feiiciano.-.líerosuií-w». 25 auno6'

45

casaüo, Sinto Antônio.-. ., .. . PprnaffMaria Francisca do ^P1» ?9bgSo U

43 annos, viuva, hospital Pedro dl. .Manoel Miguel; Per-y.ambnco, 60 snnos, viu

o, hospital Pedro II. ¦ .Ua» feto, feniinuio, Necrotério.

T~ . _ç ¦ t&StSA% *&-?¦$**?*

ç..:,exP.^ "- de fm

vereiro.Sobre a validade do protesto nao

tou a coasalta do advogado doó Bane-

o qa&l já declarou, como coasta dos aa.

toa', ser fc escriptara referida uma ptrfevta nevação.

Deixo sem comm-nlariosção feita peio illustre desemb.rgaGslvêo em s«ju parecer,

S. exc. não compre bsndea que o

gado do Banco fez jogo d« seu nome d

lustre, de sa.s opiniões e.d« sna reputebão dejmisU para c-usar effeito no Tr

bnaal, ae onde s. exc. acaba d« -*h».

S. exc, poíém, não dirá, estouvencido, que as letras do.Banc.i do Re-

cife tem protesto valido e qae a e.cnp-

tura aliadidí cão é uma «ovaçao de cou-

tracto, que tíísobrigou a firma.E se assim aàofora, como secompr*

hende que ó»lva, Cordeiro & C. não a«%-g-

Gr^tiaãoAntônio Pereir* Lí#«. ••»• ,fil5°"

e

genro, ag— M Wmo daio-a ao^"¦as amigos digoi_sim»» .•"""'".miii-s a e ca üuí c rinhos procuramilits, q-e o .Altri_B.»qaBporaquelIa aue ím v.da se tü-mou 11. rtjJQdo Amaral Lopes não -ncontr rao con

de esposa, lie màe, de madrasta e amig,leal d«s sua* »mig«s .

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medica, • os e**o» • q°*!'nesae per.odQ detém-a fora i cadas oito

ám. terr-vei í-bre t -a todos. Mas

lkar e filhos agradec-m os parentesamtaM Sue compareceram ao enterra-mènto^ de seu presado llho e ente.doSÍSficio Cicerode Menozcs Gnerra, no"a

13 do corrente, hypotheeando a torins sen eterno reconhecimento.

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Simões Bub-; Vialre da Cn

AF AMADO REMÉDIOao

£a\. z*J 2i-©

aassema «çrtptnra que, cerf-»"»^« {*t«^ u

advogado uos Bancos, crea para a firma

uma noví obrigação ?•s termos da escriptura firmada so-

|Sa% C.oíKO. Süv. Ferreira^corSebidos todos nó* So cariUUvo

c «en-plar amigo. Pf^f^S^àiatineto phirmsceutiíto ?_. Laís lgní2o d« a-tdrádè Lim:?, por mvoras qae j*rnaícos poderemos ^compensar. _

Ae^dsc^mos áimlãs centódr* d. Olym-S-S \^a^l b aòá ^urfilhos, pelos

Bifados aos ioeate*.tidão por "a t.m tudo. .«a

€ÜRA .DÍPALUVBLr-ltl- RADICALMENTE os casws

4. P^das wm-nie«. mcbaçio do.te^:_S colos, prostração nervosa,JjHeSmtorrbA-, emissões üivolnn-

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Anionio Pereira Lopes.Alfredo Pereira Lopes.Manoel Pinto falcão.

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«S_^^«5ír»ÍEWíSS.*_-_!*--

Page 7: mrn^ «** FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1902_00236.pdf · FJERNAMBU Recife—Quinta 16 de Outubro de 1902 ANNO XXV Ni-*. a

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Si 236 A ProTiBCi ^Quinta-feira, 16 de Outubro de 1992tados estes onde os nossos produetos go-sam da melhor acceitação e preferenciae de geral procura.

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inario.As duchas serão applicadas de con-

formidade com as indicações médicas,por escripto.

O gerente,Argemiro Augusto da Silva'.

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pelo chef de bureauEdward C. Leigh ouna sua ausência peloengenheiro RobertoJones, sem o que nãoterão valor algum.

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Edital de praça n. 59Por esta inspectoria, se i*z publico

que, no dia 18 do corrente mez, pelas 10horas da manhã, serão vendidas a portadesta repartição as mercadorias seguia-tes:

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2. loter-Marca B. R D. C—Uma caixan. 195, com 7 peçts de casemiras de lãpesando liquido 67 kilos.

8.'- Lote—Ma ca Joaquim F. de Çarva-lho & C—Um pacote n. 523, com 4 kilosa 400 grammas de" prospectos para an-nnncios, 470 grammas nos envoltóriosde estampas em cartões para annuncioa,e Joaquim Gonçalves & C, um pacote,a. 1, com amostras em retalhos.

4.* Lote—Msrca G B. C—Uma caixan. 3233 com 60 kilos nos envoltórios ueestampas para annuncios e 24 dúzias deleques de papel com varetas de madeiratosca.

. 5 • Lote—Marca C. C. C—Uma caixan. 5678 com 20 kilos é {meio líquidosde tecidos de seda. '

6.' Lote.—Msrca L. G.—Uma csixa n.10, com 2 e meio kilos de tecidos de ai-godão lavrado e tinto de phantasia, 450gramr».as liquido de barejes de seda, 1 eneio kilos de perfumarias, e pastilhas,

11 e meio kilos de te» idos de seda nãoespecificada, 6 kilos de bijouteria de co-bre e 600 grammas da catálogos.

7-Lote.—Mares TJ.—Uma caixa n.740oom 44 kilos de chapéos de palha de ar-> oz e 4 bonets de palha simples e 440grammas de amostras.

8.* Lote—Marca T. J.- Uma caixa n.741 com 30 chapéos da palha de arroz,60 formas tíe chapéos de palha para se-nh 'ras.

9.- Lote—Marcn T. J—Uma caixa n.742 com 55 ch»péos de palha de arroz, ll>

hapéos simples de palha de arroz par.-.euhora e 5 bonets de palha de arroz.10: Lote—Marca T. J. Uma caixa n.

.743 com 9 kilos de uaialogos brochados,3 k los de pentes de borracha, 3 ditos ¦ tcinturão d« borracha em tecidos de ai-jj'.i'iao, õOÔ grammas de ¦pennás em plu-uòts, iòíHi g.üiumas de fljies értificínu^•íaiostr.is <ie inh», retroz, escovas etc. t2 e meio kilos c bijouteria de cobre.

Armazém n 6.—11. Lote —M*rca C. 1>-ümH barrica n. 2269, contendo um bar

ril com vinho nao especificado até 14grãos de álcool pes ndo liquido 220 kilos

12 -Lote—Marca J. D de O.—Quat;barris n 1 a 4, com vinho, nao especificado até 14 gr soa dr blcool bsolato &esaodo bi uto 1089 kilos e 1 quilo total 88ki osr^i3. Lota-rM#rç« G. M. I. & C—Umt.aix-. n. 3. c- "i livros impressos parleitura e brecha •*»- pesando 63 kilos enos envoltórios 54 kilos.

li. Lote —y >rcá J N. C. -Duts caixa»n*. 577S e 5777 Com pypel para escrever,simples « pautado, pesaaao nos eavei-to io*. 394 ktlos..

15. L;lie—M rha J. R Dufisc:?ix5sns.I c 2, conte;; to 98 è ;:=eio kilos pe»o b. ti-to n s 14 6 á*s ssrdioh^ em conserv .

i6 Lota -M.ra J. R — Trea caixas ns>4, 5 e 6, com 14U kilos pe.«.o bruto nas la-tas de leguaiss em consa va.

17 Loio. — M»rd J. R.—U ua caixa n 3ü, com 4 kiios de eattusp.g de annun-ciOSi

18."Loto âísrcãl sengo M oo centro,contes iü?.rc-;-. L. J.—Dota cuixa n. 4, con-íendoiã t .-.-gaio k les de caixinhas da ma-idgira ordinária psrn perfumaria e 14 eÃieiu kíloií de produetos chimicos..';

SKGONDA PRAÇA

Armazém 2—19 lote—M&rca R. & C—rGera saç;cps, s«-m nunaero, contendo 6000kiio* de arruz pilado.

Armizeax 3-20lota—M*rca L.—Cincocaixas, de ns. 55, 55. 57, 57 e 49, conUnfio cebolas, com o peso liquido de 234kilos. -.,.. ' ;

marca.—Quatro cadeiras de vime c*Tabraços.

Marca—A. S.—Uma cadeira de vimecom braços.

26 lote—J. C. Freira—Uma cadeira, CA. uma, J. N. S. uma e sem marca 27, to-tal 30 cadeiras de aaadeiras ordinária deabrir e fechar sem braços.

27 lote—Cinco cadeiras, sem marca esem numero, todas de abrir e feshar eombraços e de madeira ordinária.

211cte—Sem marca Onze cadeiras, semnumero, áe madeira erdinaria toscos deabrir e fechar para jrrdim.

29. lote—Sem marca Oito cadeiras, semnumero, de madeira ordinária, paracreshças.

30 lote—Marca Wilson Sons A C—Doispacotes, sam numero, com 82 kilos decatálogos.

31 lote—Sem marca—Um bshú, n. 1, demadeira ordinária, pintado, contendo es-pingarda de 2 casos, para caca, 8 kilos detecidos e roupa, obras de vidros ete. etc.

32 lote—Sem marca—Um babá, n. 4 demadeira ordinária, forrado de eouro,contendo roupa feita.

33 iote - Sem marca—Uma caixa, n. 5.com obras de Flandres pintadas, e ani-mães dissecados (besouros).*£3t lote—Sem marca—Um bshú, n. 6,de madeira ordinária, forrado de couro,contendo ronpa feita,

34 lote—Sem marca—Um bahú, n. 8,de madeira ordinária, pintado e contea-do roupa e calçado de tecidos.

36 lote—Sem marfea—Um pacote, pe-sando 4 hilos de estampas.

37 lote—Sem marca—Um bahú, n. 9, demadeira ordinária, pintado.

38 lote—Sem marca—Um bahú, n 14,de folha de Flandres, contendo ronpafeita.

39 lote—Sem marca—Uma caixa. n. 22,contebdo tecidos em obras.

40 lote—Sem marca—Uma caixa, n. 23,da madeira ordinária, eontendo, ©olheres, garfos de' elcctro-plate a obras a<ferro e de Flandres.

41 lote—Sem marca- Uma caixa, n. 24,com obras de Fkndres pintadas e de cobre.

42 lote—Sem marca—Uma caixa, n. 25,com um regulador de gaz.

43 lote—Sem marca—Quatro cadeirasde madeira ordinária de abrir e. fechaicom braços.

44 lote—Sem marca—Dezoito volumes,Salgueiro dois, D. S. V. um, total 21 ca-deiras de madeira ordinária de abrir efechar sem braços.

45 lote—Sem marca- Quatro cadeirasde vime com braços.

46 lote—Sem marca—Um sacco conten-do 900 grammas de tecidos em roupa dealgodão.

GVAItDA-HORIA.47 lote—Sem marca—Doze camisas de

tecidos da algodão e de ponto da maia.TERCEIRA PRAÇA

Armazém 1—41 lote—Marca Triângulo,com A M. oo centro—Uma caixa, n. 34contendo tecido branco e bordado dephantasia, de mais de 40 ate 100 grammas p r metro quadrado, pesando liquido 70 kilos (avariado).

Alfândega de Pernambaco, 15 de outubro de 1902

O inspector,Hormino. Rodrigues de Loureiro Fraga

dos, devendo aens donos on consignat*'rios apresentar-se no praso de quinzediss para providenciarem a respeito.Vapor iaglez Magdalena, entrado deSeulhsmpton em 9 do corrente:afANTOSTO N. 283

Armazém n. $Marca D. L.C. travessas, contra-marcaB.—Uma caixa n. 345, avariada.Mesma marca—Uma dita n. 346. comfalta. s.-..Pr««"eira secção, 15 de outubro de 1902,

. _ O chefe de secção,Lntz F. Codeceira.

Edital do SO dias, n. 54F or esta inspectoria setas publico qneas rreresdoriasabaixo declaradas acham-

se fó • do prazo da lei, e assim, chamaos .*¦ is donos on consignstarios para nopr*z • de trinta dias contados da presen-te nat-s virem a esta repartição despe-chal ** e retiral-as, sob pena de findoseates, serem annnnciadas a leilão e ven-did<^s por conta e risco de quem perten-cer, - saber:

Armazém *Marca M. C. & C. — Sete caixas de ns;1221/,!rf4 vindas do Havre no vapor fran-

cez toncordia, entrado em fevereiro de1902, e consignadas a Manoel Colaço&C.

Merca M.J M.—Uma caixa n. 425, vin-da i-íern,idem,idem,idem, i.em e consi-gnada a M. J. Miranda.

Sem marca—Uma caixa sem numero,'vinda de Hamburgo no vapor allemãoS. Paulo, entrado em fevereiro de 1902.'

Marca triângulo, E L. ao centro, con-tra-marca P. — Uma mala n. 526, vindade Hamburgo no vapor allemão S. Paulp.entrado em fevereiro de 1902 e consi-gnada a Pereira Faria 4 C.

Marca C. C. C—Duaa caixas ns. 135/136,vindas de Hamburgo no vapor allemãoS. Paulo, entrado em fevereiro de 1902,e consignadas a Cunha Campos & C.

Marca W. S Limit. — Um rolo n. 38,vindo de New-York no vapor allemãoCatania, entrado em fevereiro de 1902.

Marca rectangulo, M. L. ao centro. Umencapado n. S, vindo de New York novapor inglez British Brinde, entrado emfevereiro de 1902, e consignado á or-dem.

Marca triângulo, A. G. ao centro, con-tra-marca B.—Um encapado n. 102, vin-do de Hamburgo no vapor allemão Tu-cuman, entrado em fevereiro, digo, mar-

rde 1902 e consignado a. Narciso Maia

C.Marca U. M. Sew U. M — Um pacotesem nnmero, vindo de New-York, no va-

por Coleridge, entrado em março de1902. -

Armazém 5' Marca C. D. Ç.— Vinte cinco caixas dens. 1 a 25, vindas de Liverpool no vaporinglez Orion, entrado em março de 1902,e consignadas i ordem.

Marca P. P. & C—Duas caixas sem nu-mero. vindas de Liverpool no vapor in-gles Orion, entrado em março de 1902 econsignadas a Pereira'Pinto & C.

Alfândega de Pernambuco, 18 de se-tembro de 1902.

. O inspector,Hormino Rodrigues de Loureiro Fraga»

DECLARAÇÕES

Alfândega do Peruambas,.¦OITAL N. 3ü7

Por ordem da inspectoria de&ts re-p rtição ca faz publico para conheci-sento õos interessadas qua t)r»m d«x-

carregados para a mesma, com signaes\*t .. v-iia a ittltu, os volumes abi.ixu deut u.ios, devendo seus donoa oa consig

¦íitarios apresentir-se no prasa da m>i«>- para providenciarem a rtispaito.

Vapor inglês Magdalena, entrado deSoutharnpton em 9 uo eorrente :

MANIFESTO N. 283Trapiche Conceição

Marca dons triângulo , A. S. I. no centu—Uma caixa o. 2, com falta.

Marc* Talher—Uma diU n. 695, idemMarca Lemoa, contra-marca Talher—

Uri dita n. 260, idem.Marca J. M. C—Uma dita n. 33, idemMarca L. B. & C— Uma dita n. 97,

idem.Armazém n. 3

Marca F. L., contra-marca H.—Umadita u. St vasando.

Vapor inglez Electrician, entrado deLiverpool am 13 do coricote :

MANIFnSTO N. 2S6Armazém n. 4

Marca E. KaufTroaan—Uma csixa, ra-ferencia n. I sem nnmero, com f~lt*.

Marca M*x D acksler à. C—Um pseote, referenesia n. 20, sem numero, idem.

Primeira secçi* da alfaudãga ds Per-nambaeo, 14 de outubro de 1602.

O chefe ds seeoao,Luiz F. Codemeaxa.

Club Internacional do RecifeConvido aos srs. sócios e saas timas,

famílias para a reunião familiar que da-verá realisar-se no sabbado próximo, 18do maz corrente.

Na impossibilidade de levar-lhes pes-soalmente o meu convite, faço-o por estemelo reiterando o impresso qae lhes en-viei, e pedindo o concurso de todos en-carecidanente, afim da que a reunião seeffectue com geral regosijo.

A*s gentis senhoras que me honraremaequiescenio ao meu convite, ema sap-plica: — a maior, simpliciúade nss saastoilettes. '¦

Recife, 15 de outubro de 1902.Dr. A. Milet,

Director do mez.

Alfândega de Pern^anbuooEDITAL N 308

Por ordem da inspectoria desta xepar-tição, sé f-.z pública para conhecimentodos interessados que foram descariega'dos para a mesma, com sunaes de ava-ria e falta, os volumes abaixo declara-

ANNUNCIOSHUMANITOL

DO PHARMACEÜTICO

Momo José DuarteLAWKADO PELA FACULDADE DE «DiflfcXA

DO RIO DE JANEIROFormula approvada pela exma. fíí-tpe-

ctoria Geral de Hy^ i ne e especialmentepalas dos estados de Alagoas e Bahia.

Os incontestáveis effeitos deste prodi-sioso medicamento na cura da TUBÊR-CULOSE e de todas as affecções pulmp-nar e catarrhaes, bem como reconstitui-dor das or$misações débeis e de tvn-pe-ramento lymph;.tico,— estão exhur-eran-temente provados pelos innumeros :-ites-lados publicados pela imprensa diáriadeste estado e dos demais da Repubiféa.A TUBERCULOSE

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Os proprietários d'este estabelecimento de fazendas elendo resolvido fazer nma grande reforma, pedem ás éxmae.

. publico para visitarem o mesmoonde se está fazendo liquidação de todas as mercadorias

qne têm em deposito a saber:Grande saldo de cambraias a 200, 300 e 400 rs. o covado.

Zcphiros de quadros a 300, 400 e 500 rs. o covado.Grande saldo de fantasias de 15200 a 500 rs. o covado.

Cretone para cobertas a 700, 800 e 15000 o covado.Cretones americanos a 4CU, õuO e 600 rs. o covado.

Cretones francezes a> 5C0, 6Ü0,'700 è 800 rs. o covado.Madspolões camiseiros a 120, 135 e 145000 a peça.Setineta de tbdas as cores a 500 rs. o covado.

Peças dé panninho lavado de 25 e 35000.Palitot de cores a 65000.

Bufalos lindos padrões a 500 e 600 rs. o covado.-,. Fustão para cobertas a 900, 15 e 15300 o covado.Flanella'azul marinho de 65 a 35000 o covado.

Atoalhado branco e de cores a 35, 35500 e 45000 o metro. '$

Cambraias brancas bordadas em sito relevo a 400 e 500 rs. o covado.Ditas brancas bordadas em alto relevo a 860, 15 e 15200 o Covado.

Bramantes de algodão com 4 larguras a 15500, 25 e 25500 o metro.Diío de algodão cem 2 larguras a 15400 o metro. ~

Brins de cores: para meninos a 500, 600, 700 e 800 rs. o covado.Dííos brancos de linho n. 6 a 45500 e 5^000 o metro.

Ditos brancos de algodão a 15500 e 25000 o metro.Crepons de lã em alto relevo a 600 e.15000 o covado.

Grepons de lã azul marinho a 15500 e 25500 o covado.Grande sortimento de espartilhos para senhora a 55,65 e 75000.

Alpacão preto e azul marinho a 35 e 45500 o covado.Dito de cores a 25 e 35000 o covado.

Capas de seda para senhora de 355 a 155000.Ditas de cachemira a 125 o 145000 nma.

Gnard&nâpos brancos a 259000 35000 a dúzia.Mosqueteiros áe cores.

Cortinados de cróchet e de cambraia a 105 a 125000 o par.Camisas brancas com peito de linho a 45500 nma.Ceroulas francezas de linho a 45000.

Meias pratas e cruas para senhoras a 15000 o par.Dito dito de meias para homem a 400 e 800 rs. o par.

Msntilhas de algodão de «ores a 15 e 15500.Peças de algodão a 35000.

Toalhas para baptisados a I75OOO.Cortes de casemira para calça de 65000 a 95000.

Grande saldo de casemiras pretas- azues e de cores.Dito dito de fichus de cores de 15500 até 125090.

Dito dito de toalhas felpndas para rosto o banho e muitosOutros artigos como sejam:

sedas pretas e de cores, punhos e collari_hOs, malas para viagem, tapetes,lenços, etc. etc.

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