MMBB - Arquitetura no Brasil

27
MMBB fundado por Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e Milton Braga.

description

MMBB - Arquitetura no Brasil

Transcript of MMBB - Arquitetura no Brasil

Page 1: MMBB - Arquitetura no Brasil

M M B Bfundado por Fernando de Mello Franco,

Marta Moreira e Milton Braga.

Page 2: MMBB - Arquitetura no Brasil

b i o g r a f i a e c o n t e x t o

Integrantes: Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e Milton Braga. Teve o arquiteto Vinicius Gorgati entre seus sócios de 1990 a 1992 e, pos-teriormente, o arquiteto Angelo Bucci, de 1996 a 2002.

Formação: FAU-USP, 1986

Influências: Escola Paulista de Arquitetura, Paulo Mendes da Rocha, Abrahão Sanovicz, Joaquim Guedes e Gian Carlo Gasperini e chegaram até mesmo a trabalhar para alguns deles.

Experiências no exterior: Fernando, Milton e Marta atuaram em escritórios internacionais como Emili Donato Arquitecto (Bracelona) e Rosemberh & Gentle Chartered Architects (Londres)

Trabalhos para outros escritórios: em São Paulo, trabalharam no escritório de Eduardo de Almeida com Cândido Malta Campos Neto. Possuiam autonomia para desenvolver seus próprios projetos e auxiliavam nos projetos de Eduardo quando era preciso.

Área de atuação: Destacam-se pelo desenvolvimento de projetos públicos e institucionais na área de edificações e urbanismo.

Page 3: MMBB - Arquitetura no Brasil

b i o g r a f i a e c o n t e x t o

Associações: Em geral os projetos são concebidos em colaborações com diferentes arquitetos e empresas de engenharia consultiva, tem possibili-tado a estruturação de uma atividade multidisciplinar , abrangente e complexa nos trabalhos realizados.• AassociaçãocomaempresadeengenhariaconsultivaProengeEngenhariadeProjetoscaracteriza-sepelodesenvolvimentodeprojetosdein-fraestrutura urbana tais como corredores e terminais de ônibus, garagem subterrânea, praças de pedágio rodoviário, passarelas de pedestres etc.• AparceriacomoArquitetoPauloMendesdaRocha,porsuavez,ofereceaoportunidadededesenvolvimentodeprojetosdegrandeportepara órgãos institucionais e de governo, destinados para atividades culturais, educacionais, representativas e de serviços.

Prêmios: Prêmio “Ex Aequo” na VI Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, a Escola Pública FDE Campinas F1- Fundação Bienal São Paulo e IAB/SP São Paulo, 2005;Menção Honrosa na VII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo para a Residência na Vila Romana Fundação Bi-enal São Paulo e IAB/SP, São Paulo, 2007; 1º prêmio, categoria Edifício/Obra Concluída -Residência no City Boaçava - Habitacional na Premiação do IAB/SP 2008;

Lecionam atualmente: Fernando de Melo Franco é professor da universidade sao judas tadeu, da universidade mackenzie e visitante no mestrado da harvard graduate school of design. Marta moreira é professora de projeto na escola da cidade. Milton Braga é professor de projeto na FAU-USP e visitante na universidade da flórida.

Page 4: MMBB - Arquitetura no Brasil

p r o j e t o d e a l o j a m e n t o e c e n t r o d e c o n v í v i o d e

C a m p o s d o J o r d ã o

Page 5: MMBB - Arquitetura no Brasil

a u d i t ó r i o C l á u d i o S a n t o r o( p r e e x i s t e n t e )

O projeto localiza-se numa área de 24 alqueires de vegetação nativa e um total de 5.475 m2 de área construída e é um dos principais espaços culturais de Campos do Jordão, recebendo apresentações de danças, músicas, congressos e convenções.

O projeto realizado pelo arquiteto italiano Giancarlo Gasperini utiliza o desnível natural do terreno para a colocação da platéia e possui fechamento lateral em vidro permitindo um maior contato com o ambiente exterior composto por uma densa área de mata nativa.

O então Auditório Campos do Jordão, em 1989, teve seu nome alterado pelo Governador Orestes Quércia, a fim de homenagear o maestro Cláudio Santoro, o primeiro regente titular da Orquestra Sinfônica de Brasília e um grande composi-tor de música erudita contemporânea.

Page 6: MMBB - Arquitetura no Brasil

o p r o j e t o - M M B B

Uma clareira construída no meio da mata de campos do jordão será por um deter-minado espaço de tempo, o centro de vida de um grupo de jovens musicos em for-mação.

Após contruído o auditório Cláudio Santoro, foi feito um concurso para o pro-jeto do alojamento. MMBB foi o vencedor do concurso, respeitando a área de preservação e tirando o máximo proveito dessa condição especial.

Esse alojamento servirá para abrigar os músicos que participam do festival inter-nacional de inverno de Campos do Jordão, o maior evento de música clássica do país.

Page 7: MMBB - Arquitetura no Brasil

o b r a s d e a r t e e p a i s a g i s m o i n t e g r a d o

O paisagismo da obra procura essencialmente destacar a vegetação já existente e integrá-la à construção. O ambiente original é pouco modificado e o talude é rede-senhado visando uma maior integração dos volumes da obra.

DIRETRIZES:1. Reconformar a topografia através do menor impacto.2. Recompor a mata obtendo o maior efeito.3. Definir uma clareira para as atividades.4. Confrontar os espaços edificados com a mata.

Page 8: MMBB - Arquitetura no Brasil

o p r o j e t o - M M B B

Page 9: MMBB - Arquitetura no Brasil

p r o g r a m a

• 90apartamentosparaduaspessoas(180camas);• emtornode45salasdeaulaeensaiodetamanhosvariadosparainstrumentosdiversos e • coletivosdiferentes,doestudoindividualao“ensamble”oucameratacomemtorno de 15 músicos;• saladerecitais;• áreasdeconvívioelazer;• restaurante.• eapoioscomorecepção,administração,cozinhas,lavanderia,etc.

Page 10: MMBB - Arquitetura no Brasil
Page 11: MMBB - Arquitetura no Brasil

• INFLUÊNCIAS GERAIS: Escola Paulista de Arquitetura, Paulo Mendes da Rocha, Abrahão Sanovicz, Joaquim Guedes e Gian Carlo Gasperini e chegaram até mesmo a trabalhar para alguns deles.

• INFLUÊNCIA PROJETO ALOJAMENTOS:"O MMBB propôs um volume de planta quadrada com pátio central, um partido que remete ao convento de La Tourette (1957), de Le Corbusier."

i n f l u ê n c i a s

Page 12: MMBB - Arquitetura no Brasil

corte longitudinal

corte transversal

Page 13: MMBB - Arquitetura no Brasil

elevação nordeste

elevação sudoeste

elevação noroeste elevação sudeste

Page 14: MMBB - Arquitetura no Brasil

1° pavimento 2° pavimento 3° pavimento

planta baixa

d e s e n h o s t é c n i c o s

Page 15: MMBB - Arquitetura no Brasil

PAVILHÃO recepção, refeitório, administrativas e serviço

1° pavimento 2° pavimento 3° pavimento

pavilhão

Page 16: MMBB - Arquitetura no Brasil

1° pavimento 2° pavimento 3° pavimento

SALAS DE AULA E AUDITÓRIO ausência de paralelismos favorecendo a acústica do ambiente.

salas

Page 17: MMBB - Arquitetura no Brasil

1° pavimento 2° pavimento 3° pavimento

QUARTOS destacado da topografia, mantém permeabilidade do solo

quartos

Page 18: MMBB - Arquitetura no Brasil

reconformar a topografia através do menor impacto

d i r e t r i z e s

Page 19: MMBB - Arquitetura no Brasil

recompor a mata obtendo o maior efeito

Page 20: MMBB - Arquitetura no Brasil

definir uma clareira para as atividades

Page 21: MMBB - Arquitetura no Brasil

e s q u e m a s

esquema conforto técnico

ESQUEMA CONFORTO TÉRMICO

Page 22: MMBB - Arquitetura no Brasil

esquema ventilação

ESQUEMA VENTILAÇÃO

Page 23: MMBB - Arquitetura no Brasil

esquema corte

uso privativo

uso coletivo

vista para a pedra do baú

Page 24: MMBB - Arquitetura no Brasil

representação do edíficio no terreno - diferenças de níveis

Page 25: MMBB - Arquitetura no Brasil

dormitórios

Page 26: MMBB - Arquitetura no Brasil

• http://www.mmbb.com.br,acessadoem01/07/2012

• http://www.arcoweb.com.br,acessadoem01/07/2012

• http://www.vitruvius.com.br/jornal,acessadoem01/07/2012

• http://www.archdaily.com.br,acessadoem01/07/2012

r e f e r ê n c i a s

Page 27: MMBB - Arquitetura no Brasil

Carol Ribeiro, Mariana Mincarone, Renata Saffer e Vitória Spohr.

g r u p o