MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos ›...

22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS Grade Curricular 2019 do PPG em Geociências (aprovada em 06 de dezembro de 2018) EMENTÁRIO Cuiabá, dezembro de 2018

Transcript of MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos ›...

Page 1: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

FACULDADE DE GEOCIÊNCIAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS

Grade Curricular 2019 do PPG em Geociências

(aprovada em 06 de dezembro de 2018)

EMENTÁRIO

Cuiabá, dezembro de 2018

Page 2: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplinas da Grade Curricular 2019 e respectivos Docentes Responsáveis

Disciplina Docente responsável

Seminário de Pesquisa Ronaldo Pierosan

Estágio de Docência Paulo César Corrêa da Costa

Nivelamento em Geociências Gabrielle Aparecida de Lima

Tópicos Especiais em Geociências Permanentes, colaboradores, visitantes

Tópicos Especiais em Técnicas Analíticas Rogério Junqueira Prado

Geotectônica Amarildo Salina Ruiz

Fácies e Ambientes de Sedimentação Rogério Roque Rubert

Análise Estrutural Carlos Humberto da Silva

Microtectônica Carlos Humberto da Silva

Bioestratigrafia e Reconstrução Paleoambiental Silane Aparecida Ferreira da Silva Caminha

Metalogênese Jayme Alfredo Dexheimer Leite

Geoquímica Isotópica Ana Cláudia Dantas da Costa

Geologia Econômica Pedro Maciel de Paula Garcia

Tópicos Especiais em Petrologia Metamórfica João Batista de Matos

Petrologia Ígnea Maria Zélia Aguiar de Sousa

Hidrogeologia Aplicada Renato Blat Migliorini

Métodos Geofísicos Aplicados ao Estudo do Meio Físico Sérgio Júnior da Silva Fachin

Tópicos Especiais em Geologia Aplicada Permanentes, colaboradores, visitantes

Page 3: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Seminário de Pesquisa (Obrigatória)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Ronaldo Pierosan

Ementa:

Conceitos de metodologia científica, redação de textos científicos, apresentação de dados geológicos

na forma de tabela, quadro e figura em trabalhos científicos, apresentação de mapas planialtimétricos

e geológicos em trabalhos científicos.

Referências:

Allaby, M. (Ed.) 2008. A dictionary of Earth Sciences. Third Edition. Oxford University Press.

Oxford. 654 p.

Marconi, M.A., Lakatos, E.M. 2003. Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. Editora Atlas.

São Paulo. 311 p.

Markner-Jäger, B. 2008. Technical English for Geosciences – a text/work book. Springer-Verlag.

Bochum. 209 p.

Jost, H., Brod, J.A. 2005. Como redigir e ilustrar textos em Geociências. Sociedade Brasileira de

Geologia – Série Textos, n. 1. São Paulo. 93 p.

Nielsen, K.H. 2012. Scientific communication and the nature of Science. Science & Education,

Silva, C.N.N., Porto, M.D. 2016. Metodologia científica descomplicada: prática científica para

iniciantes. Editora IFB. Brasília. 104 p.

Silva, E.L., Menezes, E.M. 2005. Metodologia da pesquisa e elaboração da dissertação. 4ª edição

revisada e atualizada. UFSC. Florianópolis. 138 p.

Thomas, W.A. 2004. Meeting challenges with geological maps. American Geological Institute. 65 p.

Page 4: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Estágio de Docência (obrigatória para bolsistas)

Carga Horária: 30 hs teóricas (2 créditos)

Docente responsável: Paulo César Corrêa da Costa

Ementa:

O Estágio de Docência em Geociências visa propiciar experiência na área de ensino, além de atender

as exigências do Programa de Demanda Social da CAPES e a resolução do CONSEPE/UFMT nº 05

de 28 de janeiro de 2008. O cumprimento da disciplina implica na participação do docente em

atividade de ensino superior em nível de graduação. As atividades podem envolver preparação e

ministração de aulas teóricas e práticas, podendo abranger trabalhos de campo, participação em

avaliações parciais de disciplinas, e aplicação de estudos dirigidos, seminários e monitorias. Requer

elaboração e execução de plano de ensino detalhado, e apresentação de relatório final de estágio,

conforme estabelecido nas normas do programa.

Referências:

Allaby, M. (Ed.) 2008. A dictionary of Earth Sciences. Third Edition. Oxford University Press.

Oxford. 654 p.

Marconi, M.A., Lakatos, E.M. 2003. Fundamentos de metodologia científica. 5ª edição. Editora Atlas.

São Paulo. 311 p.

Markner-Jäger, B. 2008. Technical English for Geosciences – a text/work book. Springer-Verlag.

Bochum. 209 p.

Jost, H., Brod, J.A. 2005. Como redigir e ilustrar textos em Geociências. Sociedade Brasileira de

Geologia – Série Textos, n. 1. São Paulo. 93 p.

Nielsen, K.H. 2012. Scientific communication and the nature of Science. Science & Education,

Silva, C.N.N., Porto, M.D. 2016. Metodologia científica descomplicada: prática científica para

iniciantes. Editora IFB. Brasília. 104 p.

Silva, E.L., Menezes, E.M. 2005. Metodologia da pesquisa e elaboração da dissertação. 4ª edição

revisada e atualizada. UFSC. Florianópolis. 138 p.

Thomas, W.A. 2004. Meeting challenges with geological maps. American Geological Institute. 65 p.

Page 5: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Nivelamento em Geociências (obrigatória para não geólogos)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Gabrielle Aparecida de Lima

Ementa:

Origem do Universo, Estrutura interna do Planeta Terra, Tectônica de Placas, Minerais, Ciclo das

Rochas, Rochas Ígneas, Rochas Metamórficas, Rochas Sedimentares, Deformação de rochas.

Referências:

TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2. Edição.

Editora IBEP, 2009. 624p.

GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para Entender a Terra. 6. Edição. Editora Bookman, 2013. 738p.

WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Editora Cengage Learning, 2009.

528p.

POPP, J. H. Geologia Geral. 6. Edição. Editora LTC, 2010. 324p.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14. Edição. Editora Nacional, 2003. 399p.

POMEROL, C.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S. Princípios de Geologia -

Técnicas Modelos e Teorias. 14. Edição. Editora Bookman, 2013. 1052p.

Page 6: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Tópicos Especiais em Geociências (optativa)

Carga Horária: 45 hs teóricas (3 créditos)

Docente responsável: docentes permanentes, colaboradores e visitantes

Ementa:

A disciplina abrange aulas teóricas, práticas em laboratório ou práticas em campo sobre qualquer

tema relacionado às Geociências. Pode ser ministrada por docentes permanentes ou colaboradores

pertencentes ao PPG em Geociências, ou docentes visitantes.

Referências

A ser divulgada juntamente com o Plano de Aula.

Page 7: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Tópicos Especiais em Técnicas Analíticas (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Rogério Junqueira Prado

Ementa:

Introdução às Radiações. Proteção Radiológica. Interferência e Difração Básicos. Estruturas

Cristalinas: Operações de Simetria, Grupos Espaciais, Sistemas Cristalinos. Difração de Raios X: O

Processo de Geração de Raios X, O Tubo de Raios X, Radiação de Freiamento, Radiações

Características, Dependência da Radiação Branca em Função da Tensão e Corrente. O Fenômeno de

Difração: Teoria Básica, Fator de Espalhamento Eletrônico, Fator de Espalhamento Atômico, Fator

de Estrutura, Intensidade do Pico de Difração, A Equação de Bragg, O Espaço Recíproco, A Esfera

de Ewald, O Difratograma de Raios X, Aspectos Físicos sobre Difração de Raios X, Dependência do

Tamanho de Partícula, Correções de Intensidade (polariz., Lorentz, absorção, Aquecimento, tamanho

de grão, multiplicidade, orientação preferencial). Possibilidades e Exemplos de Análises:

Identificação de Fases Cristalinas, Determinação do Tamanho de Grão, Estrutura de Moléculas,

Estudos de Polímeros, Solos, Minérios e Gemas, Metais, Super-Redes, Informações Básicas sobre

Refinamentos (Powder Cell e Rietveld). A Preparação de Amostras: Secagem, Desagregação,

Peneiramento, Decantação, Pulverização (Moinho e Almofariz), Preenchimento do Porta-Amostra,

Aula prática de preparação de amostras. Aula prática no LAMUTA: Noções Gerais sobre o Shimadzu

XRD-6000, Pulverização de Amostras “Desconhecidas”, Preenchimento do Porta-Amostra,

Aquisição de Dados, Identificação da Fase Cristalina “Desconhecida”. Espectroscopia de Raios X

por Energia Dispersiva (EDX): A fluorescência de Raios X, WDX, O tubo de Raios X, Cristais

Analisadores, Detector, EDX, O tubo de raios X, O detector semicondutor sensível em energia,

Noções Gerais sobre o Shimadzu EDX-700. A preparação de amostras: Amostras brutas, Secagem,

Pulverização, Preparação de Pastilhas, Preparação de Pérolas Vítreas (Fusão), Possibilidades e

Exemplos de Análises, Análises Químicas de Solos, Minérios e Rochas, Determinações de Elementos

Maiores, Menores e Traços, Contaminação, Metais. Aula prática no LAMUTA: Britagem e

pulverização de Amostras “Desconhecidas”, Preparação de Pastilhas, Preparação de Pérolas Vítreas,

Aquisição de Dados, Realização de Análises por EDX. Discussões Finais a Respeito das Técnicas.

Seminários.

Referências

Beran e Libozitwky, “Spectroscopic Methods in Mineralogy”. EMU Notes in Mineralogy Vol. 6.

EOTVOS University Press. European Mineralogical Union.

Bragg, “The Development of X-Ray Analysis”. Dover.

Buhrke, “A Practical Guide for the Preparation of Specimens for X-ray Fluorescence and X-Ray

Diffraction”. Wiley-VCH.

Cullity, “Elements of X-Ray Diffraction”.

Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and Amorphous Bodies”. Dover.

Guinier, “A Estrutura da Matéria”. Edusp.

Hawthorne, “Spectroscopic Methods in Mineralogy and Geology”. Vol. 18. Mineralogical Society of

America.

Jenkins, “X-ray Fluorescence Spectrometry”. Wiley.

Ladd e Palmer, “Structure Determination by X-ray Crystallography”. Plenum.

Prado, R.J., Apostilas e Material Didático do Curso.

Sands, “Introduction to Crystallography”. Dover.

Warren, “X-Ray Diffraction”. Dover.

Page 8: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Geotectônica (optativa)

Carga Horária: 30 hs teóricas + 30 hs práticas em atividades de campo (4 créditos)

Docente responsável: Amarildo Salina Ruiz

Ementa:

Estrutura Interna do Planeta e a Tectônica Global: Estrutura do Planeta. A deriva continental; As

placas e suas estruturas internas e de bordas, movimentos relativos e absolutos; mecanismos

cinemáticos; implicações geotectônicas. Sistema Extensional: Elementos geométricos associados às

bordas de placas divergentes; suas associações e modelos. Geometria e cinemática das falhas normais;

falhas lístricas e retas, sistemas transferentes. Modelos de adelgaçamento litosférico e

desenvolvimento de bacias. Relação litosfera/manto e o processo de fusão parcial, geração de

magmas. Bacias sedimentares; geometria e cinemática; tipos e modelos litosféricos. Modelos

sedimentares e suas relações com o processo de instalação de bacias; relações entre estratigrafia e as

estruturas que compõem a arquitetura das bacias extensionais. Inversão tectônica: tipos, modelos

cinemáticos, exemplos. Sistema de Cavalgamentos: Elementos geométricos das principais estruturas

tectônicas associadas ao sistema compressivo. (1) Falhas de Cavalgamentos: nomenclatura básica e

mecânica de formação - Flats e rampas; leques imbricados; duplexes; cavalgamentos de detachment;

cunhas de cavalgamentos; (2) Tear Faults; (3) Balanceamento de seções em zonas de cavalgamentos;

(4) Mecanismos de desenvolvimento de cavalgamentos; deformação (strain) em zonas de

cavalgamentos; (5) Colapso gravitacional; espalhamento gravitacional; mecanismo de

desenvolvimento de estruturas colisionais (Modelo “Push-from-behind”); (6) Dobras: classificações

geométricas de dobras; dobras em nappes; organização espacial de dobras em sistemas compressivos.

Cinemática de cavalgamentos em larga escala: (1) Modelos colisionais, soerguimentos e

espessamento crustal; indentação continental; cinturões de montanhas; apresentação de exemplos.

Sistema Direcional: Definições e breve revisão histórica. Sistemas direcionais e estruturas

conjugadas: (1) Falhas direcionais: geometria; deslocamento horizontal e vertical; (2) Estruturas

conjugadas: falhas secundárias e fraturas; terminações em splay; dobras relacionadas a falhas

direcionais; duplexes direcionais; (3) Bacias Pull-apart: mecanismo de formação modelos litosféricos

associados; sedimentação ao longo de cinturões direcionais; (4) Magmatismo associado a tectônica

direcional; (5) Sismicidade associada a zonas direcionais. Modelos cinemáticos de sistemas

direcionais e associações tectônicas; Alguns exemplos. Sistema Oblíquo: Convergência e divergência

oblíqua. Transpressão e Transtensão: Modelo de Strain transpressional / Transtensional;

Transpressão/Transtensão homogênea simples; Partição de strain direcional em transpressão e

transtensão homogênea simples; Transpressão / Transtensão dominada por transcorrências;

Transpressão / Transtensão dominada por cavalgamentos; Padrões de vorticidade e strain em zonas

transpressivas dúcteis; relações entre partição de strain e reativações de zonas transpressivas.

Discussão de exemplos. Sistema Intraplaca: Sinéclises, arcos, domos e demais estruturas do regime

tectônico intraplaca. Ciclo de Wilson: Ciclo de supercontinentes e superoceanos. Evolução crustal

pré-cambriana e fanerozoica.

Referências

ALLEN, P.A . & ALLEN, J.R. – 1992 – Basin Analysis, Principles and Applications. Blackwell

Scientific Publication. 451pgs.

Aydin, A. & Nur, A. - 1982 - Evolution of pull-apart basins and their scale independence. Tectonics,

1, 91-105.

Biddle, K.T. & Christie-Blick, N. - 1985 - Strike-Slip Deformation, Basin Formation and

Sedimentation. Society of Economists, Paleontologist and Mineralogist, Special Publication 37.

BUCHANAN, J.G. e BUCHANAN, P.G. – 1995 – Basin Invertion. Special Publication Geological

Society of London No. 88.

COWARD, M.P. – 1986 – Heterogeneous stretching, simple shear and basins development. Earth

and Planetary Sciences Letters, 80, 325-336.

Page 9: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

COWARD, M.P.; DEWEY, J.F.; HANCOCK, P.L. – 1987 – Continental Extensional Tectonics.

Special Publication Geological Society of London.

Davis, G. H. & Reynolds S. J. – 1996 - Structural Geology of Rocks and Regions. John Wiley &

Sons, Segunda Edição.

Evans, B. & Wong, T. – 1992 - Fault Mechanics and Transport Properties of Rocks. Academic Press.

Foster, N. H. & Beaumont, E.A. – 1988 - Structural Concepts and Techniques, Vols. I, II e III. The

American Association od Petroleum Geologists.

Ghosh, S.K. Structural Geology, Fundamentals and Modern Developments, Pergamon Press,1993.

Hancock, P.L. - 1994 - Continental Deformation. Pergamon Press. 421p.

Harland, W.B. - 1971 - Tectonic transpression in Caledonian Spitsbergen. Geological Magazine,

108(1), 27-42.

Hasui, Y. & Costa, J.B.S. – 1991- Zonas e Cinturões de Cisalhamento, UFPa.

Hasui, Y. & Mioto, J.A. – 1992 - Geologia Estrutural Aplicada. ABGE.

Howell, D.G. - Principles of Terrain Analysis, Chapman & Hall, 1989.

Hutton, D.H.W. - 1988 - Strike-Slip tectonics and granite petrogeneses. Tectonics, 11(5), 960-967.

Jones, R.R. & Tanner, P.W.G. - 1995 - Strain partitioning in transpressional zones. Journal of

Structural Geology, 17(6), 793-802.

Krantz, R.W. - 1995 - The transpressional strain model applied to strike-slip, oblique-convergent and

divergent deformation. Journal of Structural Geology, 17(8), 1125-1137.

McCoss, A.M. - 1986 - Simple constructions for deformation in transpression/transtension zones.

Journal of Structural Geology, 8(6), 715-718.

McKENZIE, D. – 1978 – Some remarks on the development of sedimentary basins. Earth and

Planetary Sciences Letters, 40, 25-32.

Passchier, C.W; Myers, J.S. & Kroner, A. - Geologia de Campo de Terrenos Gnáissicos de Alto Grau.

EDUSP, 1990.

Price, N.J. & Cosgrove, J.W. - 1994 - Analysis of Geological Structures. Cambridge University Press,

502p.

Ramsay, J. G. & Huber, M.I. - The Techniques of Modern Structural Geology Vol. 1: Strain Analysis.

Academic Press,1989, Quarta Edição.

Ramsay, J. G. & Huber, M.I. - The Techniques of Modern Structural Geology Vol. 2. Folds and

Fractures. Academic Press, 1987, Terceira Edição.

Ranalli, G. – 1995 - Rheology of the Earth. Chapman & Hall, Segunda Edição.

ROBERTS, A .M.;YIELDING, G. e Freeman, B. – 1991 – The Geometry of Normal Faults. Special

Publication Geological Society of London No.56.

Robin, P.Y.F. & Cruden, A.R. - 1994 - Strain and vorticity patterns in ideally ductile transpression

zones. Journal of Structural Geology, 16(4), 447-466.

Sanderson, D.J. & Marchini, W.R.D. - 1984 - Transpression. Journal of Structural Geology 6(5), 449-

478.

SMELLIE, J.L. – 1994 – Volcanism associated with extension at consuming plate margins. Special

Publication Geological Society of London, No. 81.

Sylverter, A.G. - 1988 - Strike-Slip faults. Geological Society of American Bulletin, 100, 1666-1703.

Sylvester, A.G. -1984 - Wrench Fault Tectonics. AAPG Reprinted Series, N°.28, p.374.

Tikoff, B. & Teyssier, C. - 1994 - Strain modeling of displacement-field partitioning in

transpressional orogens. Journal of Structural Geology 16(11), 1575-1588.

Twiss, R.J. & Moores, E.M. - 1992 - Structural Geology. W.H. Freeman. 532p.

Woodcock, N.H. - 1986 - The role of strike-slip fault systems at plate boundaries. Phil. Trans. R. Soc.

Lon., A(319), 13-29.

Woodcock, N.H. - 1987 - Kinematics of strike-slip faulting, Builth Inlier, Mid-Wales. Journal of

Structural Geology, 9(3), 353-363.

Woodcock, N.H. & Fischer, M. 1986 - Strike-Slip Duplexes. Journal of Structural Geology, 8(7),

725-735.

Page 10: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Zolnai G. - 1991 - Continental Wrench-Tectonics and Hydrocarbon Habit. American Association of

Petroleum Geologists, Continuing Education Course Note, Serie 30, Second Edition (Revised).

Page 11: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Fácies e Ambientes de Sedimentação (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Rogério Roque Rubert

Ementa:

Introdução, Texturas, Estruturas e Processos Sedimentares. Conceito de Fácies, Associação de Fácies,

Ambiente de Sedimentação, Sistemas Deposicionais. Ambiente Deposicionais Continentais (Leques

Aluviais, Fluviais, Eólicos/Deserticos, Glacial, Lacustre). Ambientes Deposicionais Transicionais ou

Costeiros (Delta, Planicie de Maré, Estuarino, Praia/Laguna Barreira). Ambiente de deposição

Plataformal Clastico. Ambiente Marinho Profundo. Ambientes de deposição carbonaticos.

Mecanismos controladores da sedimentação alociclicos e autociclicos. Ambientes de sedimentação e

Estratigrafia de Sequencia.

Referências

DELLA FÁVERA, JORGE C. 2001. Fundamentos de Estratigrafia moderna. UERJ.263p.

EINSELE, G. Sedimentary Basins. Springer-Verlag. 2000. 792p.

READING, H.G. 1996. Sedimentary environments: processes, facies and stratigraphy, 3rd ed.,

Blackwell.

RIBEIRO, H.J.P. 2001. Estratigrafia de Sequencias Fundamentos e Aplicações. Editora Unisinos,

São Leopoldo, 428p.

SILVA, A. J. P., ARAGÃO, M. A. F., MAGALHÃES, A. J. C. 2008. Ambientes de Sedimentação

Siliciclástica do Brasil. Beca-BALL Edições. São Paulo. 343p.

TUCKER, M. E., WRIGHT, V. P. 1990. Carbonate Sedimentology. Blackwell Science. Oxford.

482p.

WALKER, R. G. & JAMES, P. J., 1992, Facies Models - Responde to Sea Level Change. Geological

Association of Canada, Ontario. 409 p.

Page 12: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Análise Estrutural (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Carlos Humberto da Silva

Ementa:

Revisão das estruturas dúcteis e rúpteis. Dobras. Dobramentos Superpostos. Polos Estereográficos e

Rotações. Projeções de igual área e Análise Estrutural. Métodos de construção de Perfis e Blocos

Diagramas. Análise de Deformação Bidimensionais. Interpretação de Terrenos Polideformados. Uso

Prático de Foliação. Análise Estrutural de Zonas de Cisalhamento Dúctil.

Referências

Marshak S. & Mitra. G. 1988 Basic conceps of structural geology. Pearson. 464p.

Van der Pluijm, B. A. & Marshak, S.2003. Earth structure: An introduction to structural geology and

tectonics. W. W. Norton & Company. 656p.

Passchier, C. W. & Trouw, R. A. J. 2005. Microtectonics. Springer. 366p.

Ragan, D. M. 2009. Structural Geology - An Introduction to Geometrical Techniques. Cambridge

University Press. 632p.

Ramsay, J. G. & Huber, M. I. 1987. The Techniques of Modern Structural Geology: Folds and

Fractures. Academic press. 391p.

Davis, G. H. & Reynolds, S. J. 1998. Structural Geology of Rocks and Regions. Willey. 864p.

Page 13: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Microtectônica (optativa)

Carga Horária: 30 hs teóricas + 30 hs práticas em laboratório (4 créditos)

Docente responsável: Carlos Humberto da Silva

Ementa:

O que é uma microestrutura: Princípios de análise microtectônica, relações de superimposição, fases

de deformação e fases tectônicas, armadilhas e possibilidades. Fluxo e deformação: Teoria do fluxo,

deformação, tensão, elasticidade, vorticidade, reologia, mecanismos de deformação. Deformação

intracristalina: fluxo cataclástico, fraturas, solução de pressão, lamelas de deformação, mapas de

deformação, deslizamento de contorno de grãos, vacâncias, intersticiais, dislocamentos, subgrãos,

mecanismos de recristalização, geminação. Foliações e lineações: Xistosidade, foliações primárias e

secundárias, estratificação tectônica, clivagem de lápis, clivagem ardosiana, clivagem de crenulação,

clorita stacks, lineações definidadas por objetos ou traços, slickensides, padrões de orientação

preferencial. Zonas de cisalhamento: rochas frágeis – gouge, brecha, pseudotaquilito; rochas dúcteis,

milonitos; indicadores de sentido de cisalhamento dúcteis e rúpteis, bandas de cisalhamento,

porfiroclastos, clastos manteados, sigmóides, peixes de mica, flanking folds,, boudinagem

assimétricaboudins de foliação. Veios e franjas: veios paralelos ao acamamento, flanking structures,

estruturas antitaxiais e sintaxiais, sombras de tensão, capa de tensão, franjas, veios fibrosas, cristais

alongados. Porfiroblastos: Porfiroblastos e metamorfismo, foliações internas e externas, granadas em

espiral, estruturas de milípedes, diagramas de deformação. Bordas de reação metamórficas: Coronas,

coroas duplas, moats, crescimento mimético, myrmekite, interpretação do supercrescimento

metamórfico.

Referências

Livros:

Barker, A. J. 1998. Metamorphic Textures and Microstructures. Stanley Thornes.

Trouw, R.A.J., Passchier, C.W., Wiersma, D. J. 2009. Atlas of Mylonites - and related

microstructures. Springer

Passchier, C. & Trouw, R. 1996 e 2006. Microtectonic, Springer.

Soumyajit, M. 2013.Deformation Microstructures in Rocks. Springer.

Yardley, B. W. C. 1989. An Introduction to Metamorphic Petrology. Wiley.

Yardley, B. W, C.; Mackenzie, W.S. & Guilford C. 1990. Atlas of Metamorphic Rocks and their

Textures. Longman.

Vernon, R. H. 2004. A Practical Guide to Rock Microstructure. Cambridge University Press.

Periódicos:

Journal of Metamorphic Geology; Tectonophysics; American Mineralogist; Journal of Structural

Geology

Sites:

http://www.microstructure.uni-tuebingen.de/mscourse/

http://www.albany.edu/geosciences/wdm/wdmoviep.html

http://talc.geo.umn.edu/orgs/struct/microstructure/

Page 14: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Bioestratigrafia e Reconstrução Paleoambiental (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Silane Aparecida Ferreira da Silva Caminha

Ementa:

Conceitos e métodos em Bioestratigrafia, morfologia, hábito e habitat dos principais grupos de

microfósseis usados em bioestratigrafia, distribuição estratigráfica e uso em análise de bacias

sedimentares, análise de dados bioestratigráficos e paleoambientais.

Referências

Antunes, R.L. 1994. Bioestratigrafia dos Nanofosseis Quaternarios da Bacia de Campos. Boletim de

Geociencias da Petrobras, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2/4, p.295-313.

Brasier, M.D. 1980. Microfossils. London, George Allen & Unwin. 193 p.

Hessel, M.H.R. 1987. Curso pratico de Paleontologia Geral. URGS. Porto Alegre. 250 p.

Jones, D.J. 1969. Introduction to Microfossils. Hafner Publishing Company. New York, London. 406

p.

Jansonius, J. & McGregor, D.C. 1996. Palynology: Principles and Applications. American

Association of Stratigraphic Palynologists Foundation, (3 volumes).

Jones, D.J. 1956. Introduction to Microfossils. Harper & Brothers. New York. 406 p.

Mendes, J.C. 1982. Paleontologia Geral. 2ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Ed. 368

p. Mendes, J.C. 1988. Paleontologia basica. São Paulo. T.A. Queiroz/EDUSP. 347 p.

Page 15: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Metalogênese (optativa)

Carga Horária: 30 hs teóricas + 30 hs práticas em atividades de campo (4 créditos)

Docente responsável: Jayme Alfredo Dexheimer Leite

Ementa:

Depósitos minerais, classificação, distribuição no tempo e no espaço. Processos de concentração,

fluídos e isótopos de oxigênio, carbono e enxofre. Técnicas exploratórias.

Referências

DAVID I. GROVES, RICHARD J. GOLDFARB, FRANÇOIS ROBERT, AND CRAIG J. R. HART,

2003. Gold Deposits in Metamorphic Belts: Overview of Current Understanding,

Outstanding Problems, Future Research, and Exploration Significance. Economic Geology

Vol. 98, 2003, pp. 1–29.

DAVID I. GROVES,1,† FRANK P. BIERLEIN,1,2 LAWRENCE D. MEINERT,3 AND MURRAY

W. HITZMAN, 2010. Iron Oxide Copper-Gold (IOCG) Deposits through Earth History:

Implications for Origin, Lithospheric Setting, and Distinction from Other Epigenetic Iron Oxide

Deposits Economic Geology, v. 105, pp. 641–654.

J. M. FRANKLIN, H. L. GIBSON, I. R. JONASSON, AND A. G. GALLEY, 2005. Volcanogenic

Massive Sulfide Deposits. Economic Geology 100th Anniversary Volume pp. 523–560

Geological Methods in Mineral Exploration and Mining. R. Marjoribanks 2010 Springer-Verlag

Berlin Heidelberg. 223 pg.

Page 16: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Geoquímica Isotópica (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Ana Cláudia Dantas da Costa

Ementa:

Radioatividade e Geocronologia. Medidas Isotópicas e Espectrometria de Massa. Métodos K-Ar e

40Ar-39Ar – idades platô, excesso e perda de Argônio. Sistema Rb-Sr - Cálculo de idades -

Construção de Diagramas Isocrônicos - Isótopos de Sr em petrogênese. Método U-Pb - Aplicações,

interpretações geológicas e construção de Diagramas Concórdia. Método Lu-Hf - Cálculo de idades

- Isótopos de Hf e diagramas Isocrônicos. Método Sm-Nd - Cálculo de Idades (isocrônicas e modelo)

e do Índice Nd. Aplicações e interpretações geológicas; Método Re-Os - Aplicações e interpretações

geológicas. Geologia isotópica aplicada à depósitos minerais e ao meio ambiente. Geocronologia de

rochas sedimentares - exemplos e interpretação geológica. Outros métodos geocronológicos -

Aplicações e exemplos.

Referências

DEPAOLO, D. J. 1988. Neodymiun Isotope Geochemistry – An Introduction, Springer-Verlag. 187p.

DICKIN, A. P. 1995. Radiogenic Isotope Geology. Cambridge University Press, 490p.

FAURE, G.1986.Principles of Isotopic Geology. Second Edition. New York, John Wiley, 589p.

HEAMAN, L.; LUDDEN, J. N. (eds).1991. Applications of radiogenic Isotope systems to problems

in geology (short course handbook). Mineralogical Association of Canada. Toronto, v.19, 498p.

ROLLINSON, H. 1993. Using geochemical data: evalluation, presentation, interpretation. Longman

Scientific & Technical, 352 p.

TAYLOR, S. R.; McLENNAN. 1985. The continental crust: its composition and evolution.

Blackwell, 312 p.

Page 17: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Geologia Econômica (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Pedro Maciel de Paula Garcia

Ementa:

A mineração e o desenvolvimento das nações. Conceitos básicos da Metalogênese. Métodos

empreendidos nos estudos de depósitos minerais. Depósitos Minerais e Processos Geológicos.

Tópicos Especiais em Geologia Econômica.

Referências

BIONDI, J. C. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. 1 ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2003. 528 p.

DNPM/CPRM (1991-1997). Principais Depósitos Minerais do Brasil (Série temática).

DARDENNE, M. A.; SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil. Brasília: Editora UnB, 2000,

393 p.

BROWN, G. et al. (2003). The Open University. Os recursos físicos da Terra. Bloco 3 Parte 1:

Depósitos de minerais 1: Origem e Distribuição. Roberto Perez Xavier. Editora da Unicamp.

ESCHWEGE, W.L. (1979). Pluto Brasiliensis (2 vol.) - Tradução e notas D.F. Murta. Livraria Itatiaia

Editora Ltda. ISBN 1979 528 1.

LAZNICKA, P. Giant Metallic Deposits: Future Sources of Industrial Metals. 2 ed. Berlim: Springer,

2010. 949 p.

LINS, F. A. F. et al. Brasil 500 anos – A construção do Brasil e da América Latina pela Mineração.

Centro de Tecnologia Mineral. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2000, 255 p.

MARINI, O. J. et al. Caracterização em depósitos minerais em distritos mineiros da Amazônia /

Departamento Nacional de Produção Mineral. Brasília: DNPM, 2005, 782 p.

MELFI, A. J. et al. Recursos Minerais no Brasil: problemas e desafios. Rio de Janeiro: Academia

Brasileira de Ciências, 2016, 422 p.

MISRA, K. C. Understanding Mineral Deposits. 1 ed. Berlim: Springer, 1999. 845 p.

ROBB, L. Introduction to Ore-Forming Processes. 1 ed. Oxford: Blackwell Science Ltd, 2005, 373

p.

SCHOBBENHAUS, C. et al. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. Brasília: CPRM,

2004.

SILVA, M. G. et al. Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. Brasília: CPRM, 2014.

SIMONSEN, R. C. (2005). História Econômica do Brasil. Edições do Senado Federal (vol. 34).

Senado Federal, Conselho Editorial. CCD 330.981

Page 18: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Tópicos Especiais em Petrologia Metamórfica (optativa)

Carga Horária: 40 hs teóricas + 20 hs práticas em laboratório (4 créditos)

Docente responsável: João Batista de Matos

Ementa:

Metamorfismo, conceitos, fatores e tipos; Equilíbrio termodinâmico; Regra das Fases; Reações

metamórficas e paragêneses minerais; Representação gráfica das paragêneses minerais metamórficas;

Bases para classificação e mapeamento de áreas referentes ao metamorfismo progressivo, incluindo

o estudo de zonas, minerais índices, facies e series faciais; Exercícios em sala de aula.

Referências

- BOWES, D.R. -1989 - The encyclopedia of igneous and metamorphic petrology. Van Nostrand

Reinhold, New York, 666p.

- BLATT H., TRACY R.J. (1996) Petrology: Igneous, Sedimentary, and Metamorphic. W H Freeman

& Co.; 2nd edition. 529p.

- CANDIA, M. A. F.; SZABÓ, G. A. J.; DEL LAMA, E. A (2003). Petrologia metamórfica :

fundamentos para a interpretação de diagramas de fase. São Paulo: EDUSP, 190 p.

- MIYASHIRO, A. 1975. Metamorphism and Metamorphic Belts. George Allen & Orewin. 429p.

- PASSCHIER, C. W.; MYERS, J.S. e KRÖNER, A. - 1990 - Geologia de campo de terrenos

gnáissicos de alto grau. Trad. Figueiredo M. - Field geology of High-grade Gneiss Terrains. Ed.

Edusp 188 p. São Paulo.

- PASSCHIER, C. W.& TROUW, R.A.J. 1996. Microtectonics. Springer- Verlag Berlin. 289 p.

- PHILPOTTS A R. (2003) Petrography of Igneous and Metamorphic Rocks. Waveland Press. 192p.

- SPEAR, F.S. (1993) Metamorphic Phase Equilibria and Pressure-Temperature-Time Paths,

Mineralogical Society of America, Washington. 799 p.

- SPEAR, F.S., PEACOCK, S.M., KOHN, M.J., FLORENCE, F.P. and MENARD, T. (1991)

Computer programs for petrologic P-T-t path calculations. American Mineralogist, 76, 2009-2012.

- WINTER J.D. (1998). An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. US Imports &

Phipps. 697p.

Page 19: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Petrologia Ígnea (optativa)

Carga Horária: 40 hs teóricas + 20 hs práticas em laboratório (4 créditos)

Docente responsável: Maria Zélia Aguiar de Sousa

Ementa:

Estrutura da Terra. Composição do manto e da crosta. Processos de fusão parcial do manto e da crosta.

Os magmas: componentes e propriedades físico-químicas. Ascensão dos magmas na crosta,

plutonismo e vulcanismo. Processos de diferenciação magmática. Classificação das rochas ígneas.

Magmatismo e suas relações com a tectônica de placas. Séries magmáticas. Identificação texturas de

rochas ígneas. Fundamentos da geoquímica de elementos maiores e traços. Estudo do equilíbrio de

fases. Ambientes tectônicos de formação das rochas ígneas.

Referências

BEST, M.G. 2002. Igneous and Metamorphic Petrology. 2nd Edition, Wiley-Blackwell, 752p.

CARMICHAEL, I.S.; TURNER, F.J.; VERHOOGEN, J. 1974. Igneous Petrology. New York,

McGraw-Hill. 739p.

COX, K.G., BELL, J.D.; PANKHURST, R.J. 1979. The interpretation of igneous rocks. London,

Allen & Unwin. 450p.

FROST, B.R. & FROST, C.D. 2008. An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology, 193p.

GILL, R. 2014. Rochas e processos Ígneos – um guia prático. Bookman. Porto Alegre. 502p.

HALL, A. 1996. Igneous petrology. 2nd Edition, London, Longman Scientific & Technical. 573p.

LE MAITRE, R.W. 1989. A Classification of igneous rocks and glossary of terms. Blackwell Sci.

Pub. Great Britain. 193p.

MACKENZIE, W.S.; DONALDSON, C.H. & GUILFORD, C. 1991. Atlas of igneous rocks and their

textures. Longman Scientific & Technical. New York.

SIAL, A.N. & McREATH, I. 1984. Petrologia Ígnea. SBG/CNPq/Bureau Gráfica e Editora Ltda,

181p.

WERNICK, E. 2004. Rochas Magmáticas – Conceitos fundamentais e Classificação modal, química,

temodinâmica e tectônica. São Paulo. Editora UNESP, 655 p.

WILSON, M. 2007. Igneous Petrogenesis. Springer. 466 p.

WINTER J. 2010. Principles of igneous and metamorphic petrology. Prentice Hall. New York. 702p.

Page 20: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Hidrogeologia Aplicada (optativa)

Carga Horária: 60 hs teóricas (4 créditos)

Docente responsável: Renato Blat Migliorini

Ementa:

A disciplina desenvolverá um método ou uma técnica utilizada para resolver problemas de

hidrogeologia. Será escolhida e aplicada uma temática que poderá ser voltada a locação de poços

tubulares, ou monitoramento das águas subterrâneas, métodos geofísicos, construção de poços, teste

de bombeamento, ensaios de permeabilidade, poluição de aquíferos, enfim, uma atividade que possa

ser aplicada em hidrogeologia.

Referências

CHOW, V. T.; MAIDMENT, D. R.; MAYS, L. Applied Hydrology. New York: Mc-Graw Hill Inc.,

1988. 577 p.

CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. Barcelona: Omega, 2001. 2350 p. 2 v.

FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM Serviço

Geológico Nacional, 1997.412 p.

FETTER, C. W. Contaminant Hydrogeology. New York: Maxwell Macmillan. International,

1993.458 p.

FETTER, C. W. Applied Hidrogeology. 4ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001.598 p.

FITTS, C. R. Águas Subterrâneas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2015. 577p.

MANZIONE, R. L. Águas Subterrâneas: Conceitos e Aplicações sob uma Visão Multidisciplinar.

Jundiaí, Paco Editorial. 2015. 388p.

FREEZE, R. A.; CHERRY, J. Groundwater. New Jersey: Prentice-Hall, 1979.604 p.

GIAMPÁ, C. E. Q. e GONÇALVES, V. G. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. São

Paulo: Signus Editora, 2006. 502p.

Page 21: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Métodos Geofísicos Aplicados ao Estudo do Meio Físico (optativa)

Carga Horária: 60 hs (4 créditos)

Docente responsável: Sérgio Júnior da Silva Fachin

Ementa:

Princípios gerais das metodologias geofísicas. Aspectos gerais e práticos dos Métodos Elétricos

e Eletromagnéticos, Radar de Penetração no Solo (GPR), Método Sísmico. Estudos de caso de

metodologias geofísicas aplicadas em Hidrogeologia, Geologia de Engenharia, Meio Ambiente e

Planejamento Urbano.

Referências

DWAIN K. Butler. Near-Surface Geophysics. Society of Exploration Geophysicists. 2005.

doi:10.1190/1.9781560801719.

KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, Ian. Geofísica de Exploração. São Paulo: Oficina de Textos,

2009. 438 p. ISBN 9788586238918.

REYNOLDS, John M. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. 2nd Ed.

Chichester: Wiley-Blackwell, c2011. xii, 796 p. ISBN 9780471485360.

TELFORD, W.M.; GELDART, L.P.; SHERIFF, R.E. Applied Geophysics. 2nd Ed. Cambridge:

Cambridge University, c1990. 770 p. ISBN 0521339383.

VEREECKEN, H. and BINLEY, A. and CASSIANI, G. and REVIL, A. and TITOV, K. Applied

Hydrogeophysics. Springer Netherlands. 2007. ISBN 9781402049125.

Page 22: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO … › fageo › arquivos › 81d0b063a546ec0eac89eb... · Guinier, “X-Ray Diffraction in Crystals, Imperfect Crystals and

Disciplina: Tópicos Especiais em Geologia Aplicada (optativa)

Carga Horária: 60 hs (4 créditos)

Docente responsável: docentes permanentes, colaboradores e visitantes

Ementa:

Conceitos básicos para a aplicação da Geologia. Métodos utilizados em investigações geológicas.

Geologia e meio ambiente. Geologia dos recursos hídricos. Sociedade e preservação do patrimônio

geológico. Tópicos Especiais em Geologia Aplicada.

Referências

BITTAR, O.Y. (coord.). 1995. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo, ABGEIPT.

BURSTYN, M.A.A. 1994. Gestão ambiental. Instrumentos e práticas. Brasília, IBAMA. Brasil.

Presidência da República. 1991. O desafio do desenvolvimento sustentável. Relatório do Brasil

para a CNUMAD. Brasília, CIMA.

CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia Subterrânea. Barcelona: Omega, 2001. 2350 p. 2 v.

FEITOSA, F. A. C.; FILHO, J. M. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM

Serviço Geológico Nacional, 2008. 412 p.

KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. Geofísica de Exploração. São Paulo: Oficina de Textos,

2009. 438 p. ISBN 9788586238918.

LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

216 p. ISBN 9788579750083.

MACIEL FILHO, C. L. Introdução à geologia de engenharia. [3. ed.] Santa Maria: EDUFSM,

2007. 307 p. ISBN 9788573911015

MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed.

atual. e ampl. Viçosa: EdUFV, 2005. 313 p. ISBN 857269224X.

OLIVEIRA, A.M.S. e BRITO, S.N.A. (coord.). 1998. Geologia de Engenharia. São Paulo:

Associação Brasileira de Geologia de Engenharia. 584p.

REYNOLDS, John M. An Introduction to Applied and Environmental Geophysics. 2nd Ed.

Chichester: Wiley-Blackwell, c2011. xii, 796 p. ISBN 9780471485360.

SILVA, Cássio Roberto da (Ed.). Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o

presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. 264 p. il. color.