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B3 B.XJ_^i. DO OUVIDOB 63

PROWtlEDÀDB DE

JOÃO JOSÉ DOS REIS JÚNIOR

MD DE JMygMiiu 11 is Março is MlTIRAGEM 24.000 EXEMPLARES ^

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CORTE B KTITjE-IEIÍ.O'^ 1SÍOOOPIIOVISCI.AS 16J5OO0 POtt ANUO

NUMERO AVULSO ÍQ RS.

I.

BQIs^iTim

Sovo partido(1 Sr. senador L. A. Vieira da Silva,

uo» autoriza a declarar sor iiioxacta a,noticia, que tom apparecido na imprensa,du sua cooperação pura a formação d,«um novo partido.

Postura necessáriaO facto oceorrido anto-hontom na rua

do Catotte, da quitei dilacera,,'iio do umacriança por um ciio pertencente a certamoradora da mesma ma, morneu ser to-mado na duvida consideração pula res-potiva autoridade.

Nào se comprehende que sojajierimt-tido fazer transitar pulas ruas caos bra-vos ou uào, som estarem conveniente-monto açaimados, se são du estimaçãopara os suub donos. .

A' câmara municipal é que incumbeadoptar uma postura nesso sentido edaqui fazemos este appollo na esperança,dc sermos attondidos. .

O menino quo foi victima do cuo tu-rioso 6 filho (lo pais humildes o Ioi comlagrimas abundantes que seu pai. umantigo soldado do nosso exercito c hojepraça do corpo policial, nos narrou oacontecimento pedindo a nossa inter-vonção para quu justiça lho fosso toita.

A propriotaria do cão tom o dever deindemnizar ao pobre homem do todas ai?despozas a quu vai ser obrigado paracurar squ lilho, (! é do escorar que arespectiva autoridade policial que to-mou tíonheciincuto do fucto aconselheisso mesmo i. proprietária do cio, sen((ito soja necessário qucrolal-a peranteaa justiças Por tratar-se do gente po-bre edesprotegida não so devo lançar ocaso :io dosprozo,

Parn i[iii!A.0 quo parece, ainda não ficou com-

pleta a derrubada um algumas provin-cias. , ,, ...

Pelo menos ua do Sergipe a lamacontinua ainda.

Aute-hontom pelas 11 horas da noitorecebeu um senador liberal este tule-gramma, expedido du Aracaju ás .1 da

'. Presidente mandou policia destruirboletim da câmara da capital conserva-dora aos eleitores, prender distribui-dores. ,

., Grando indignação. 1 ropa a postos.Esperam-se violências. Reforma ainca-cada- Câmara tem razão. »

O presidente de Sergipe fora recebidopela opposição liberal com demonstra-còes de sympathia : parecera, aprm-cipio, querer evitar o jul-o do donatárioconservador, o Sr. 1.. Maciel Mus, oucor fraqueza própria ou nor obedecer aíiistrucções do goveruo, do certo tempoum diante parece quu S. Ex. se rendouu a sua administração su vai tornandooppressiva.

Como ú sabido, o governo, por seusactos, consagrou a theoria de serem to-cios os empregos públicos logares deconfiança política. O poder neutro, quea essa thuoria tem posto alguns embur-gos nas úpouiis de. dominação liberal,desta voa aequiescou sum reluctancia, aponto de admittir a demissão du colle-etoros honrados o de antigos servidoresdo correio, poi não serem c.onsurvado-res. Na carreira da magistratura só podoentrar quem dê garantias uo govorno fienão obstar as violências de seus amigoscom a concessão do importuno habeas-corpus. E atú no ensino publico, em to-das as províncias, Be tem estabelecidoque não pôde ter adquirido direito deestabilidade o bom professor que naovot» com o partido dominante.

ü Sr. presidente de Sergipe demittiuha pouco dous professores, marido cmulher, do povoado de Horto dns liedes.O regulamento provincial preceitua apena de perda da cadeira para o pro-fessor que a abandone por um mez somcausa justificada. Ha um couselho su-perior de instrucção publica para roço-nhecer se o abandono é culposo ou nao.O conso.lho. em processo disciplinar,aceitou como instas as ctuiaus allega-das pelos dous professores dc Porto dasliedes o os absolveu.

Conseguintemento deviam ser man-tidos • foram demittidos._ .

Estando assim o espirito do b. .fc.x.inclinado para a aibitranedado, receia-mos que o facto mencionado no tele-gramma supra seja alguma Imprudênciainspirada pelo capricho.

Denunciam 03 nossos governos, quereina por toda a sociedade brazileira odesrespeito ao principio da autoridade.Não é verdade. Apezar dc tudo quantoa autoridade tem feito para despro-stigiar o suu principio —o quo reina e odesprezo do pessoal violento qu incapazde quem se confiam 113 funcçõus de au-toridade.

oflicial com as actas da3 sessões doconselho da sociedade de que essa rc-vista é órgão.

Novidades—A' cerca da denuncia que,por carta, recebeu a Gazeta da Tarde—publica um trecho da noticia do Pa-ráliybant), ailirmando ser orna c.ilumuiaa queixa que á autoridade policial daParahyba do Sul aprosontou mn cs-cravo contra sou senhor, Joaquim Lúciode Figueiredo Lima, como autor damorto

'dc uma escrava, cm razão do3

mios tratos que recebera.Assegura que, pela autópsia, verificou-

so ter sido essa morto devida 11 umalesão cardíaca, não apresentando o ca-davor BÍgnal algum do sovicias ou fo-men tos.

t- Gazela da Tarde — Entende que oParalii/liuno, quo não so envergonha dcvir pleitear a causa da escravidão domodo o mais despejado, tio ponto dcaconselhar que bc amordacem as victi-mas para que não se lhes ouça nenhuma{uei—t, não pode depor perante a ciyi-isação, mas uuicatnonte nos cartórios

das autoridades da cidadu trágica.« O delegado e promotor acharam

no tronco um escravo, diz a Gazeta,souberam que a infeliz Regina cstiyoratambém ali, polo crime, dc haver fugido,o no entanto o procedimento que tem 6simplesmente est": ler o elogio doParahybano, quo proclama viclima oMitiisi podo a coroa do martyrio para oSr. Joaquim Lúcio.

« Nào sabem o delegado o promotorque ú um crime a manutenção de cárcereprivado c a applicação de penas sem serpulo.i meios legaes, bem como a appli-cação de instrumentos de tortura V E'acaso o tronco o caBtigo moderado dopai para o filho, ou do mestre para odiscípulo i "

¥B&BO*LAlffln_ASSERVIÇO ESPECIAL DO «PAIZ>

f-t.l-.Tl.14iO, IU «Io alares.Apezar de todas na medidas empre-

gadas para corabatel-a, ;i epidemiacontinua a fazer viclimas no.sui cidadeo seus arr'alialdes. Palleccram, nasulli-mas 24 lioras, 20 pessoas, sondo ilo!I0 aproximadamcnlo o numero <1omdoentes acommellidos pelo llagolo.

VAIrfPAIlt.!**'», S«i «it* l—>,«'(_*.

A epidemia soETreu liojc ligeira re-crudesccncia. Os casos novos foram 17,sendoísele faiaes.*a

SCUKOg 4YBE8, l«» de HUtrç».Consta que o governo estuda 11111

pVojecto de conversão e de unilicii-ção da divida nacional, afim do serapresentado ao congresso na sessãopróxima.— Apezar da derrotajjquc Ilio in.li-giram as Iropas do governo, continua11 sublovaçüo dos Índios no Chaco.O ministro da guerra dou us compe-lentes ordens para evitar qualquerataque ás povoações.

FÍOSÍTK-IWKO, 14) lie Morro..'¦[O jornal El Siglo, no seu numero dedomingo passado annnnciou que aquarentena imposla no Ilio de Janeiroás procedências do Ilio da Praia es-luva levantada, e que os navios pro-vindos dos porlos platinou teriam deora em diante livre pratica nos portosdo império, lista noticia, porém, não foiainda ollicialmenle confirmada.

li' provável que o Dr. João Carloslilanco seja mandado ao Rio de Ja-neiro em missão especial junto ao go-verno brazileiro, para tratar especial-mente das questões que dizem respeiloá carne secou o ás quarentenas.

Revista da imprensa/orna! do Commereio—Variada « gaze-

tilha»,correspondenoia3 dc Pernambuco,Hio Grande do Norte. Minas O S. Paulo,annuncios e as demais sucções do cos-tuine. _ , ,

O Hio de Janeiro — « De nada valeu alei de 16 tle Outubro do anuo passadotor equiparado, diante da justiça cri-minai, 03 escravos :i todos os homensque nasceram livres . o açoite, apagadocomo a deshonra das nossas instituiçõespenaes, contínua a florescer nas.fa-zendas do certos dosabusados, o o distoprova o crime dc Ittijnbá.

« Não quorum os proprietários de cs-cravos bi: convencer de que o. ,!" do art.14 do código criminal, «pio permitira-II1C3 o direito dc castigar, mesmo modo-radamonto, os desgraçados que se achamno captiveiro, está revogado. .

« Este axioma — odiosa restrwgcndafavoralnlia ampliunda — nunca teve ap-plicação mais natural nem mais humana;o açoite, banido como pena, tombem odevo ser como castigo. »

Estas c multas outras brilhantes eon-sidorações philosopbicas o juridieisencabeçam a tntnscripção da noticia,quo íiiite-hontoni publicumoa.daa cruéistorturas soiVridtiB em Itujubi polo cs-cravo Clemente, de Manoel Custodiodos Santos.

Gazeta dt Noticias—Xa « cphcmeridi-na3», referindo-se no anniversario do fal-lcciinonto de Hugo Leal, transcrevemum bello soneto desse malogrado moço.

O Apóstolo — ¦¦ A mulher como lilha,esposa, e mài influo directatnciite uosdestinos dos homens ; e essa influenciaserá necessariamente benéfica ou ma-lefica. segundo a educação que tiverrecebido quaudo menina na casa pa-terna. ,

» Da ordem, da harmonia e da edu-cação de uma mãi 110 lar doméstico sepôde julgar da felicidade da familia eda educação dos filhos.

« A educação recebida no lar com osconselhos maternos jamais será. esque-cida cm publico.

n Nas escolas não so recebe educação;quando muito se poderá aperfeiçoar aque se leva de casa e isso mesmo quaudoo mostre a tiver recebido na casa pa-terna.» _ . „

Eis por quo, fazendo saliente a impor-tancia c necessidade da educação, par-ticularisii o collega a da mulher, o tran-screve um bello artigo que encontroucm uma folha do norte.

Brazil JUiistrado — Mantcm-se diirnado acolhimento publico esta magníficapublicação. „ ., .

O n. 6, hontem distnbtudo.traz o re-trato do Pedro Alvares Cabral, gravu-ras representando a entrada da ruaPrimeiro dn Março, uma marinha deRouêdc o diversas pequenas illustraçocsexplicativas do seus excelentes artigos.

Revista de Engenharia—O n. 157,hon-tem distribuide,' traz o seguiuto sum-¦nario :

Industria—Coutchouc, por /.. Barroso.BlbUographia. Estradas de. ferro —Es-t rada'de ferro tronsafricana—Acciden-tes nas estradas de ferro—Canadian Pa-cific Railwa.y — Bitola das ferro-viasi„neric:inas. Navegação— Canal da Fio-rida. Porlos de n ar — Porto dc NovaYork. Variedades. Actos officiacs —Noti-ciario.

O Auxiliador da industria Nacional—Contém no fascieulo dc Fevereiro, quefoi hontem distribuído, interessantesartigos sobre industrias e estatísticaindustrial o commercial, além da parte

SERVIÇO DA AGENCIA HAVASH. ¦•KTKIlNnrilUO, IO «ie Março.

•Ví, O jornal ollicial annuncia a desco-íieria dejuma nova conspiração contraa vida do czar Alexandre.

Adiam-se implicadas nclla variaspessoas; já foram presos tres estudan-tes filiados ao partido nibilisla. A po-licia continua o seu inquérito e constaque vão ser feitas muitas outrasprisões.

lll'íil,l«, 10 «te Março.vi'A imprensa mostra-se agora inteira-mente pacifica.

O Sr. dc l.csseps continua a recebero melhor acolhimento. Foi-lho ofibre-cido um banquete por diversas socie-dades scientificas. Respondendo a ami-gaveis saudações, o grande francezdeclarou que lodo o perigo de novaguerra entre a França e a Allemanhailtisapparccera.

lil.lllElIll, «tt «le Março.O príncipe D. Carlos, duque de Ma-

drid, partiu para o Chile.— Parte da imprensa combate o

imposto de 1 "/o sobre todos os valoresnacionaes, proposto pelo ministro dafazenda Puyccrver.

IlOlIrt, tti «lc Março.Telegrammas do general Jcné, com-

inandanle-cliele das forças italianasna África, noticiam que Ras-Alula eseus abyssinios não repeliram os seusataques contra Massouali.

O general, informado da próximachegada dos reforços expedidos ulli-mamente, vai mandar rooecupar oposto tle Saliuti.

Apezar, porém, do caracter da BCeçãoque alludc o nosso.collega, nós o con-

juramos a apontar uma oflensa indivi-dual, uma injuria a qualquer determi-nada pessoa.

O que estranhámos c o que censu-ramos ó quo o Jornal, do Commereio se

permitisse edüorialmente as liberdadesdo que tanto abusou a redacção nosA pedidos da sua mesma folha.

Sabiamos todos quo as antigas Bisbi-Ihotices o a Psychologia da imprensaeram o artigo dc fundo quotidiano es-cripto pelo principal redactor do Jornal;mas como taes lucubraçõos eram publi-cailus nos A pedidos c sob a égide doanonymo nunca descemos _dn nosua po-sição para oppor ás suas invectivus caggrcssões a menor objeeção.

Desde, porém, que nas Vana.',, CBpo-cie de moxinifada editorial onde tudotem logar, desde a noticia oflicial até odoesto o a injuria pessoal, a redacçãodo Jornal, empenhou a sua responsabi-lidade directa, é claro que nào podemoster para com 03 ataques quo nos sãodirigidos, a nós e a todo o inundo, nemII mesma tolerância nem o mesmo des-

prezo.O collega presume talvez quo quero-

mos apresentar-nos vaidosamente ou

prCBumpeosamentc como modelo, o quenesse caracter O, quo queremos traçar-lhe normas de comportamento.

So assim pensa, engaua-sc. Não so-mos nem 1103 proclamamos iinpeceaveis.Tudo o quo propomos é quo todos nosesforcemos por moralisar a acção daimprensa o por tornal-a aquillo quedeve Ber, isto 6,.a mais elevada repre-scntaçào da cultura social o da illua-tntçào do nosso povo.

Por mais du uma vez o temos feitosentir — os responsáveis pela relaxaçãomoral quu se observa o pelos escândalos

que corrompem a familia e a políticabrazileira somos nós mesmos os quedispomos deste poderoso (instrumentoda publicidade.

Desde que, influenciados pelas ruins

paixões ou instigados unicamente peloespirito do ganho, somos nós ob queservimos dc vehiculos para todas astorpezas que enxovalham a, imprensa, éclaro quu a nós exclusivamente deve asociedade attribuir a corrupção doscostumes, o rebaixamento dos caraetc-res, o desvairatnonto dos espíritos oesta incitação permanente ao desbor-damento dos ódios o das más paixõesque dividem e conspurcam aos indivi-duos, no seio do qualquer sociedade.

Neste lento e assíduo trabalho dedecomposição bocíüI tem cabido infeliz-monto ao nosso collega proeminentepapel o para definir bom o caracter do

jornalismo, como o eutende o o exerceo nosso collega, bastar-uos-ha recordar

que ein sua própria defesa já o collegaaccentuou a guerra quo lhe fazem escre-vendo esta phraso typica — „ o quoatormenta aos nossos inimigos é a invejado nosso balcão 1 »

So alguma vez qnizessemos fazer aocollega uma injuria cruel não inventa-riamos uma phraso mais deprimentepara a sua própria dignidade.

Entretanto foi o próprio collega quemasBim definiu o intuito e o caracter doJornal do Commereio!

Ora, quando um órgão do publicidadeaílixa um prograunna semelhante, é claroquo todo o seu critério fica limitado aoseu balcão. lato explica a razão por quomedra na nossa imprensa a torpe in-dustria doB A pedidos c por que existe,eom caracter legal, a torpe profissãodos testaB dc ferro.

E' nosBa opinião, porém, quo estemáo estado de cousas só podo cessar

por dous modos :Ou abolindo nós mesmos as praticas

viciosas que nos deshonram;Ou appellandovJjja injuriados para o

único recurso que lhos resta — o deresponsabilisarem pessoalmente, não aosmiseráveis que por dinheiro aceitama responsabilidade logal das diflamações,mas aos miseráveis mais graduados quetambém por dinheiro autorizam e dão

publicidade ás mesmas diflamações.

A IDÉA SEPARATISTA

no coração dos.brazileirosjo próprio in-

stiucto da cohesão patriótica!Como amostra dos argumentos produ-

zidos liava justificação da idéa separa-fcista cm S. Paulo extractaremos dn um

irtigo. firmado pelo Sr- Dr. MortimFrancisco, herdeiro de ura nome o de

uma familiaillustic,OS seguintes trechos:a O Brazil deve dez vezes a sua renda

animal — não tem circulação metálicatem questões de limites a solvor com

quasi todoB os povos vizinhos—serviçosdesorganizados — tutela do Estado :toxerecr-so até sobre companhias queespeculam com água —exercito índlSCl-plinado — eleitorado corrompido — uniúnico serviço organizado: a vadniçiio-Uma provineia, S. Paulo, com 1.021) le-guas quadradas, com producção cnorniu,com renda dua3 vezes e meia superiorá da Grécia, pagando :i soxta parte dasarrecadações, tendo apenas novo dopu-tados cm 125, podendo ligar-se a pro-vincia do Paraná e ao sul de Minas oformar Estado com tres milhões de ha-bitantes em breve prazo...'

Ha difliculdades para que a sopa-ração scírealizc V E' exucto. .Maiores,

porém, sào as que jtuicam a murcha donnpcrio. .

« Prococementc caduco, som objectivopolítico, qua3iaiialp!iabeto,contralisado,olle parece uma ilha de onentalismocollocada cm meio do progresso ameri-cano. Sem litteratura, som um poetanotável actualmente, entregue :i bacha-reis idealistas cuja intelligencia foi vi-ctimada pelo ensino ollicial; noticiandodia a dia desfalques nas repartiçõespublicas ; mais alr.izado do que a lur-quia em casamento civil, mais do quea própria Rússia em autonomia muni-cipal—eis o que é e o que valo o corpocom cuja .'forca se tem a veleidade deameaçar as tentativas de autonomia daprovineia quu, contra 03 seus inferesses, contra 03 seus meios do vida 0 dcacçào, permaneço ligada ao império !

« E' dilKcila tarefa V Sem duvida. Haobstáculos? Ninguém o contesta.

« Mas a sub-ruço oite realizou a ex-pansão guayaná, antes da colonisacaoporttigueza'; a expansão bandeirantedepois do cruzamento eon; os liospa-iihoos; que tomou a iniciativa da indo-pendência em 1822, o quo resolveu ex-elusivamento por si o dispeudioso pro-blema da viação férrea, traz em bcusei-) usse gormenda actividadu que predestina os povos a oecuparem logar dehonra tias.íüeiras do adiantamento hu-mano.

«, Abençoada utopia que me iuz crerno futuro do minha turra !

« Mais abençoada, porém, devo ser aconvicção de «(im, como soldado do meutempo,' uu só peço o quu é possivel, sóaconselho o quu é pratico, so annuncioo quu fatalmente ha de ser trazidopela lógica doa acontecimentos.»

REUNIÃO MILITAROs militares do Rio Grande do Sul

continuam solidários na defesa du seusdireitos.

,, Eflectuou-se hontem, diz 11 Fede-ração de 28 do passado, uo palaeete doExm. Sr. visconde do Pelotas, uma ro-união du ofiiciaes gencraes, superiorese da commissào militar como represoutante dos seus camaradas da guarniçàodesta provineia.

1, Nessa reunião tratou-se dc altos in-terosscB da classe militar.

,, Por maiores que sejam os OEfoi-çosda paixão partidária, que, desde o co-ineço da questão militar, tem procuradoencontrar neli-i motivos para dusdourodo uns e desconecito da classe, apre-sentada cimo sediciosa., 03 briosos olli-ciues do exercito brazileiro continuama manter-se Bobraueeiros :'i guerra po-quenina quo se lhes movo e a pautar 03sons actos pelos severos principios dahonra e da dignidade.

,, A Federação, qne,esposando a causados militares, tem consciência de havertomado a causa da justiça o a defesa dodireito do todos os cidadãos quu vestema farda do exercito brazileiro, reg.osija-se com a solidariedade quu os militarescontinuam 11 manter na defesa du sonsdireitos.,«

Boa oceasião têm os estudiosos c oshomens de letras do augmeutar a sitabibliotheea u os sem; meios de trabalho.A escolhida livraria Faro cz Nunca li-qnid.v o SOU variado deposito om condi-ções (pulo quu allirmauí os ostiuiuveÍBnegociantes) as mais vantajosas para 08sens fróguozes,

Noticiando osso facto á republica dosque lêem e estudam, não fazemos ro-clamo Aquella casa, mas procuramosprestar um serviço nos loitoros.. Nemsempre os_livreiro3 lhes dão ensejo tal.

S. Ifl. O IMPERADORNa capelia do asylo de mondieidade

rezou-se hontem uniu missa, quu pulorestabelecimento da saudo du Sua Ma-gestado o imperador mandou dizer orespectivo director, Dr. Henrique daPonto Ribeiro,

Ollieiou o capelláo do asylo. Bov. co-nego Pinheiro, assistindo a familia dodirector o ar.ylados.

Também em acçào de graças por fàofeliz acontecimento, a irmandade daGloria manda rezar amanhã unia missaua igreja matriz.

Foi distribuído hontem o fascieulon.:! da tTnícío Medica, vasto repositórioscieiif ifico de quu é director o Dr. Vieirade. Mello.

Trabalho conhecido durante sele annosde existência, o numero da I 'nião Me-diva que temos á vista cada vez maisrccommcnda 03 seus collaboradoros.

O Dr. Amaneio'dc'Carvalho procedeuhontem a corpo de

'delicto na pessoa

do portuguez Agostinho Lourenço, aquem nos referimos cm noticia du ante-hontem, verificando ter o ofrbndido umferimento inciso, do nove centímetrosdo extorsão, situado no torço médio daface posterior do autehraço esquerdo.

Devem comparecer hoje 11 inspecçàode saudo: tenente aggrogado ao 2"corpo de. cavallaria Carlos AugustoPinto i\icea ; alteres do 1" batalhão tioinfanteria ÜlysBCB José da Costa Ca-bral: olieres-alumno Jeronymo VilíelaTavares o 2" cadeto 2" sargento do 1"batalhão do infantaria a pé José An-tonio 'lo.Olivoira.

->n3pJ~r—

TOPSCOS SO DIA

Foi preso anto-hontom, n.o 2" districtoda freguezia do Santa Rita, JacinthoFernandes dos Santos, vulgo Tomba Lo-bos, q-.-.e lia pouco tempo fora deportadocomo aaflen.

O respectivo subdelegado mandouapresentai-o ao chefe do poliuia, quuordenou fosse recolhido á.detenção-

AO JORNAL 1)0 COMMERCIOíNão seria honroso o nosso intuito

nem sincero o propósito quo manifestáraos se ás iitvcctivas e aos doestoscom que procura maguar-nos o nossocollega do Jornal do Commereio oppu-zeasemos outras invectivas c outrosdoestos.

Neste terreno praz-nos consorvar-nosna attitude apparente do mais fraco,confcBBaudo-nos incapazes do brandiras mcsinaB armas.

Mais cedo ou maÍB tarde o nosso col-lega reconhecerá o máo caminho quoestá trilhando, c,suflbca!ido os impulsosdo seu amor próprio irritavol, ha doafinal convonecr-se de que não bastaa uma folha Bcr opulenta e podorosa e

que é necessário antes dc tudo que ellaseja considerada e mereça a estima doBleitores Bcnsatos c dos cidadãos ho-nestOB.

Se o Jornal não fosse realmente umaforça o não tiveBsc sido, infelizmente,uma escola á qual a imprensa e os cos-tumes públicos devem a relaxação a

que chegaram, com certeza nào valeriaa pona fazer ao critério illustrado docollega o appcllo que lhe fizemos.

Para infirmar as nossas rcclamaçõcBdiz o collega que nós também creámosa» Noticias da meia-noite e que lhe ha-vemos dito muitos desaforos, qualifi-cando-o couio romões, etc.

Pcrdôe-nos o collega: nunca empre-

gamos tal qualificativo com referenciaaos redaetoros do Jornal, mas aosescri.

ptores ationyinos que nos insultavamuos A pedidos da sua folha e quo eramesão os instrumentos da ventriloquia

policial.

Está grassando cm S. Paulo, e gras-sando rapidamente, a idéa separatista.

Essa idéa, bom é que o digamos, apre-senta-se com um caracter original.

Ella não é uma idéa republicana, nemliberal nem conservadora; é uma idéa

paulista.A província seute-so opprimida pela

centralisoção; consultando a sua ex-tensão territorial, a tua população, asua vitalidade econômica, a sua crês-conte producção, o tuigmento da suariqueza, a admiruvel fecttndidade doseu bóIo, a sua extensa rede dc vias-férreas, quasi exclusivamente devida áiniciativa e ao capital dos particulares,as suas rendas dc um lado e do outro adeficiência e a imperfeição dos serviçosgeraes costeados pelo govorno contra-lisador — a província de S. Paulo, pelovoto de um grande numero dc seus fi-lhos, ttBpira e está proclamando a con-veniencia da sua separação c a organi-zaçào da pátria paulÍBta.

Esse movimento da opinião, quo asai-gnala um importante phenoineno poli-tico, não deve passar despercebido.

Quando menos, é um symptoma quedevo ser estudado, por isso mesmo quenão indica uma endomia local, mus umsentimento que se vai gciierulisando c

que está mais ou menos latente no co-ração de todas as grandes províncias.

O quo pensa S. Paulo 6 o que desejamintimamente o AmazonaB, o Pará, Per-nambuco, o Rio Grande do Sul.

Ha como que uma gravitação fatal

para essa idéa por parte do todas as

províncias que têm mais abundantes re-cursos e sontem-se dignas de melhoresdostinOB.

Não carecemos dizer quo somos in-fensos A propaganda da idéa separa-tista.

Como fórmula definitiva e aspiraçãofutura nós a condemnamos — porquosomos pela pátria grande, pela pátriaunida, pela pátria forte.

Hem sabemos o bem o estamos vendoque o império e a centralisação estãocompletando a sua obra, que não podoser afinal senão o desmembramento eo fraccionaineuto da pátria brazileira.

Por tal modo a evolução da políticamonarchica e centralisadora servida porpurtidod artificiaes, simples artefactos

para a ornamentação parlamentar dosystema governativo que nos rege, cf-foctuou-se o dcscuvolvoii-BO matandono espirito nacional a idéa da unidadeharmônica da nosaa natural divisão

geographica o econômica o suflbeando

Os amigos do nobre presidente doeonsclho nào estão correntes com o pre-sidente da Bahia.

Protestam contra actos do delegado do

governo em termos repassados de dos-

gosto; o, por portas escusas, podem aexoneração do administrador, que aindadevia estar na lua do mel!

E' mais um que ha de ser tragado

pelo minotauro da pequena política!Monstro insaciável, ella não se satis-

faz com as victimas escolhidas entre o.sadversários : sacrifica da mesma fórmao co-religionario que emaucipa-se dodomínio da caudilhagem!

Assim 110 Rio Grande do Sul, como110 Pará, no Ceará como em Minas, naBahia como no Amazonas. E' um nuncaacabar de, inventar presidentes, e dearrebentar a verba das ajudas dc custo!

Os amigos não odinittom que o presi-dente governo por si; o verdadeiro ad-ministrador da província uào devo resi-dir em palácio; esso que lá se installaresignc-se a sor sub-administrador.

Por esto modo o ministério vivo apedira Dous que o livro dc soub amigos, poisdos inimigos elle Babe porfcitaincntolivrar-so-

E' desenganar : para governar as pro-vincias, no estado a que chegaram as

preteuções dos chefes locaos, não pôdeo govorno enviar senão entidades poli-ticas muito respeitáveis, conselheirosde Estado, medalhões, futuros presi-dentes do conselho.

Só assim oontém-se eBsc estado-maiorirrequieto de Bub-chefes dc partido.

A prova ahi estA na administraçãoultima do Sr. conselheiro Joào Alfredo.

S. Ex. fez, cm S. Paulo, o quu quiz;não podia venia para despachar, nào

pautava o sou expediente pelas minutasda camarilha e nem tampouco pelosrascunhos enviados pelo lio clcctrico.

Contentes ou não contentes, os amigosda província engoliam 03 despachos, eera inútil uppellar para o ministério,

porque esto não queria bulhas com ochefe.. .do ministério de amanhã.

E a [presidência do Sr. João Alfredodurou até 11 hora do vir S. Ex. paru oBCnado ; c, apezar dos resmungos noscorredores, o presidente tevo brindes,festejos e cara alegre por parto dos co-roligionarioB.

A responsabilidade de um chefe poli-tico do curta ordoin é outra; não hahypothcso dos politieuntes da provínciaacreditar que elles significam mais, na

politica geral, do qua uns tantos nomesfeitos, nomes dos suecessores na altaadministração.

Nào assim os estreantes na carreira,os quasi estranhos ao movimento partidario, os vultos de pequena patente,que o caporalismo provincial acreditaser meteoros passageiros no firmamentoda politica.

Entretanto é muito symptomatico ofacto quu vau caracterisando esta situa-

ção : não querem que os presidentesdurem senão dias; grita-se cm todos ostoiiB até que elles regresso— som dizorao que foi, sem nem mesmo desarrumaras malas, como fez o Sr. llonto Lisboa.

O ministério, se não quer continuar 11dor-nos vistas dissolutivas, pois é o quoparoce osbíi phosphorencia do seus dele-

gados; se não quer abrir um rombo noorçamento, pagando ajudas do customensalmente, peça a seus amigos osnomes daquellea que devem ser no-meados de modo a contental-os dufinif ivãmente.

Na escolha de taes indivíduos desco-brir-se-hàoaquellas aflinidadns electivasdc que falou Gtethe...

"'O' geueral.JJosé Lopes de Oliveiradividiu o cordão sanitário da fronteirado Livramento, Rio Grande do Sul, cmquatro sucções, comtnandadas pelos se-guintos olliciaes :

Da dircita,o capitão Estevão de SouzaFranco; da esquerda, o capitão AvelinoPinto; e as duas do centro, uma polocapitão Antônio Adoipho ftlonna liar-reto o a outro, pelo tenente JoaquimVictorino Maciel, todos sob o eommandogeral do Sr, tenente-coronel Pedro An-tonio Dias.

E. F. DO CORCOVADOPor despacho do juiz do direito di

1* vara eommereial foi declarada uni li-(luidaçào a companhia estrada da ferroao Corcovado. Foram nomeados syn-dieos 03 credores Banco Industrial cMercantil e Monteiro lume & C.

Na rua"da Gamboa, á 1 hora da tardodo anto-hontom, Agostinho Lonronçofoi aggrodido o ferido por alguns desor-ileiros armados de navalha, 03 quaes soevadiram.

O offendido foi recolhido ao hospitalda Misericórdia.

VERGONHA...Embarcam hoje para o MaCllCO, trans-

portados ifitina barca da companhiaFerry, quatro infelizes escravos, per-tencentes a um fazendeiro daqucllelocal, de nome Vieira «lu Moraes, o quoestiveram delidos até hontem nas mas-morras da detenção, sob a irtiarda.dapolicia da eôrte do império !

Eutre os desveuturadoB captivos haum valctudiuario o deformado por aleijõea, o quu não O impede du ir outVrcr astorturas que o aguardam.

< is míseros seguem escoltados porpraças de policia u sob us vistas dedous eapitãos do matto, Pedro <veira 0 um ollicial reformado «leP. Nobrega.

Vergonha eterna !

Olinomo

Noticiámos ha tempos o appareci-mento dc uma nova matéria chamadasacc/íariria.quo illustres chimicoshaviamseparado do alcatrão do carvão dc po-dra. Annunciava-se então quu o novoprodueto viria concorrer com o assucararruinando os lavradores de camiii cdo beterraba.

Podemos felizmente tranquillisiir osnossos fazendeiros dc canna e fabrican-tes de assucar ; a sacebarina não viráprejudicaí-os mais do que já C3tã', com11 baixa do preço do assucar. Temoshoje. melhores informações sobre o novolidoçador.

Foi descoberto nos Estados-Unidospor Constante Pahlberg e Raneu o éum amido de siilfoiiato benzolico,^ quecontém um dos produetos do alcatrão dccarvão de pedra. Custa 120 tb. a grammaou 1205 o kilo.

A eaccliarina é obtida sob a fórma dopó branco, dilliciltncnte solúvel na águafria, solúvel no álcool, no etltor e naglycerina. Derrete-se a 200ú centígradose possue forte sabor assucarado.

O seu poder dulçornnte é cerca de200 vezes suporior ao do assucar.

Não é prejudicial á saudo e podo serusada em vez do assucar, mas sómoutoparaadoçar as bebidas. Nunca subati-tuirá o assucar como alimento num nasprupuniçòes.olliciuucs e,dc confeitaria.

A exportação dos relógios na Suissa udo valor ollicial de 30.000:000.1000.

O principal consuinmidor é a Alie-manha, que importa reloL-ios suissos 110valor de. 7.000:000^000.

Al'do correntu'entroii"no'scu l.P.atinode oxistoncia o sympathieo o sobran-ceiro jornal A Ontem, que se publicaua cidade du Jaguarão.

A Ordem, filiada ao partido republi-cano, tem desde o principio du sualaboriosa e útil oxistoncia lutado commil difliculdades, sendo mesmo ultima-monto assaltada a sua oflioina por faça-uhiidos mandões da localidade, «|itu naoadmittetn voz discordante no coro dcseus bajuladores.

'. No trajecto que percorremos, «lis onosso collega, especialmonto no ultimoanno, encontrámos um nossa frente Ut-ivuis escolhos, atú guines de machados

manojados por via o retrogradas mãos.11 Mas, fulizmuutu, tudo otlrontáinos 0

chegámos ao fim de nossa jornada ; istoé, desmentimos os pessimistas que, emmomentos de louca irrolloxáo, julgaramter A Ordem expirado do um todo 1103golpes dos vândalos. --

11 Desculpo-nos o leitor uste pequenocavaco, provocado pela destruição quesoffrerain os materiues de nossa oflicina110 anno lindo, sem que liara isso liou-vesse concorrido oulra circumstanciaalém daquella do servirem pura apontaralguns defeitos a quem os tinha.

« Entretanto... emquanto o guine domachado for o arbitro das questões dcimprensa, melhor será calar, porquo é oeonsclho da prudência. »

Felicitamos os nossos collegar d_Ordem o fazomou votoa para ipiu yi"ftpor longos annos; 110 quo lucrará, emuito, a democracia 110 sul do prosperao futurosa província do Rio Grande.

a Hontem, dizWtFederação de 2 docorrente, anniversario da terminaçãotia guerra do Paraguay, a oflieialidadodo 13° batalhão, a que acompanhavammuitos olliciaea da escola militar ooutroa presentes na guarniçào «lestacidade, foi incorporada cumprimentarao Exm. Sr. viscondo de Pelotas.

11 Em nome do seus camaradas falouo coronel Barreto Leite, manifestandoo sincero apreço quo todos votavam 110mérito do general, a quem cabia o maiorquinhão de gloria na jornada final dacampanha paraguaya.'» 'í:f.-:-'"-

KSabiii-so cm Pelotas, por telogram-mas recebidos de Bagé, tiuc era dos-esporador o estado de saude do impor-tanto fazendeiro Sr. Bolchior Silveira,irmão do Sr. senador Silveira Martins.

No dia ll,em'S. Paulo, EloutcrioKo-triguos do Amaral, preso na cadeia,edntou suicidar-se dando um golpe 110pescoço com um pedaço (le folha dulliiudrcs de uma caneca. Acudido1!!tempo acha-se 1'óra de perigo.

O Dr. Monteiro do Azevedo, juiz do10° districto criminal, pronunciou a Ja-como da Silveira 110 art. 1 Uli do código,por tor,emO du Fevereiro ultimo, feridocom uma facada a Alberto José Correiados Santos, que falleeeu posteriormente00 hospital ua Misericórdia,

Foi juiz formador da culpa o Dr. CostaBraga, servindo o escrivão Pcnna.'

— O mesmo juiz mandou archivar, deaccordo com o parecer do Dr. 1" pro-motor publico, o inquérito foito peloDr. Silva Mattos, 1° delegado, contraLuiz de Ccrqueira Lima. pelo crime deroubo, visto não haver basu pura pro-coditnento ollicial, á falta do provas.

ALMOÇO A BORDOAchaudo-se presentes os Srs. prin-

cipe D. Augusto, conselheiro Belisario,ministro da fazenda: D. Henrique 11.Moreno, ministro da Republica Argen-tina; Siigastuine, ministro da líepublicaOriental; D. Juan F. Volurde, ministroila Bolívia, u o commendador CaetanoPinto, realizou-so hontem, áa fO 1/2lioras da manhã, a bordo tio couraçadoargentino Patagônia, o almoço oflu-recido pulo eommandante daqucllu navioao Sr. chefe Salgado, tijudunto-generalda armada.

Por oceasião C103 brindes levantou-seo Sr. ministro da fazenda, que saudouá Republica Argentina e á boa amizadeque devia sempre reinar entro os douspovoa limitropnes.

Scguiram-sc depois diversos cava-lhciros presentes, que brindaram A ar-mada brazileira, A argentina, ao pro-uresso dos dous paizos, rematandoos brindes o eommandante do navio,que Blindou a Sua Magostado o impe-rador e uo seu prompto restabeleci-monto.

Ao meio-dia terminou o banquete, ro-tiraudo-se 03 convidados e soudo-lhesfeitas as honras devidas ;.á sua altaliierarchia.

Ao Sr. chefe de policia mandou hontemo subdelegado da freguezia do EspiritoSanto apresentar a menor Lúcia Ko-herta da Costa, (le ll aunos tle idade,

quo tem sido maltratada por Possidoniode Oliveira Campos, que diz-so seu pai.

NOTICIÁRIOO Sr. presidente da província de

S. Paulo negou Biuicção ao projecto dodeputado Sr. Luiz Carlos, extinguindoas loterias da província o estabelecendogrande impOBto sobre as do provínciasdiversas.

Por telcgramma recebido nesta côrtcBabe-so estar gravemente doente. 110Maranhão, o Sr. Bernardino da SilvaBrito, pai de monsenhor Luiz Raymimdoda Silva Brito, vigário geral do bispado.

O Sr. Bernardino de Brito, porcujo restabelecimento fazemos sincerosvotos, é ancião muito respeitado e ceti-mudo na sociedade daquella província,a que tem preatado bons.serviços.

Até hoje acreditava-se que o Medi-terranco não tinha marés. A assorçãotornara-se clássica o andava' cm todos03 livros de eosmographia.

" Um estudo recente e muito completodo Sr Vigan, engenheiro-chefe depo»tes e calçadas, diz de Purville, veiu pôrcm evidencia as particularidades asmais interessantes.

a No littoraldos Alpes marítimos aamplitude das marés pouco se afastade uma média de 16 a 20 centímetros,baixando a 10 ccntimutros_ nas quadra-turas e as maiores marés não paBsam de25 centímetros.

«Conta-se ahi por centímetros quandoem pontos do oceano conta-se q'tasique por metros ; ob efVuitos sã", porém,os mesmos, dc parte o tamanho. »

Seguiram hontem no oxpresBO, para aprovíncia do Minas Geraes, escoltadospor praças do corpo militar de policia,Sebastião da Silva o liuiocencio Alvesdo Nascimento, uin criminoso e outrodesertor naquella provineia, o.s quaeschegaram ha dias do Espirito Santo.

CONSELHO SUPERIOR'DE SAUDEPUBLICA

Efiuetuou-so hontem, na secretariado império, a sessão do conselho, pre-sidida pelo Sr. barão dç Matnoró, ser-vindo de secretario o Sr. Dr. AlenuarAraripe.

Aeli.-.vam-se pro30ntos os Srs. Drs.barões du lbituruna o de Saboia, vis-condo du Souza Fontes, Souza Lima.Nuno de. Andrade, conselheiro CarlosFrederico, Teixeira, coronel V eiga,pre-idunte da câmara municipal, os enge-

nheiros Roxo, Souto, Tvgna ; faltandomm causa justificada o Sr. conselheiro

inspector da alfândega. , ,O Sr. barãodu Mamore deu pura dis-

eus lão «is conclusões do parecer do cou-lheiro Carlos Frederico, acedi ,dq.

meios tle melhorar as habitações desti-nadas ás classes pobres.

Discutindo a 2" conclusão concebidanos seguintes termos: « que devem cm-struir-se casas de ma'leira segundo o sys-tema Leforl, que são tão aceitas em th-versos paizes.» Apresentou o Sr. barãodu lbituruna o soguintosubstitutivo :gue. sendo construídas casas dc madeira,ellas devem ser pelo systema Leforl.

Travou-se larga discu..3ão eutre o.iSrs. barão de lbituruna, conselheiro C.Frederico e Dr.Souto,ticcit:uido aquelleo substitutivo quu fui, uuaaiuicmoiitoapprovado. ,

Passaudo-su á 3a conclusão « que. estashabitações d.cvc.ni estar sub a vigiLinciatias autoridades sanitárias •>, ib, igual-mente approvada.

Quarto (iiiesitu «queoproprietário naopoderá exigir do locatário como aluguelmensal,mais do que a il-' parte, do sen sala-rio pura familia a para soltei eo a4"parlen

O Sr. barão du Mamoré ponderou cuienào cra;possivel passar ;csta'conclusão,por isco que. om lei estará prefixado oaluguel mensal para ossus casas; ca-liiu, portento, esta conclusão.

Quanto ao íi" quesito : que. cisas casasdevem ser dispostas em linha, havendoum espaço tle. uma á outra de metro, emeio; houve larga diaeiiüsão em quu to-muram parte os Srs. conselheiros CarlosFrederico, Souto u Iwniq de lbituruna,abundando esto nas opiniões do ditoconselheiro, o sendo approvada uuaiii-momento,

Ao'G .quesito :.'«7«e li.pi-nprietaric, se aobrafi./or feita por'companhia ou pelamunicipalidade, será obrigado a arbori-sar o terreno fronteiro ás casas c em dis-tancia conveniente destas.

O Sr. barão do lbituruna apresentouo seguinte substitutivo : que serão obri-gados a arborisar o terreno fronteiro áscasas, se houver possibilidade.

Os apartes quu partiram du Iodos 03lados contra a conclusão do parecerobrigaram o conselheiro Carlos Fredp;rico a sustentar a sua conclusão que foivencida, passando o substitutivo do Sr.barão de lbituruna.

Ao 7" quesito, concebido nestes ter-mos : que totlas estas casas devem serconstruídas fora do centro da cidade, emponto por onde. passem os trens de ferroou bontls. 011 no alto dns morros de SantoAntonio, Castello, Senado, Paula Mal-los ou outros; travou-se vigorosa di.s-eussão entre, 03 Srs. barão de Saboia uconselheiro Carlos Frederico, classifi-cando o Sr. barão de Saboia du utopiae absurda essa conclusão.

O conselheiro C. Frederico discutindoa questão no terreno da sciencia, du-monstrou com as opiniões do todoa oshygionistas quu a conclusão não podiaser classificada pulo Sr. barão «lc Sa-boia, como absurda e verdadeira utopia,por isso que, teve mn vista somente oconselheiro C. Frederico, tornar maiseconômica a passagem do operário e dopobre nesses vehiculos, fazendo comque o governo marcasse por preço ra-zoavol easas passagens; que quanto áconstrucção das casas indicadas no altodos morros, baseava-se na opinião dosque sustentavam as vantagens da saiu-bridade 0 as condições hygiunieiis.

O Sr. barãodu Memoro ponderou quunão ura possivel aceitar-se essa con-elttsão, por isso quu o governo nào po-dia impor preços menores na passagemdesse vohinulo, cio quu aquellos quu us-tavam OBtabulecidos.

Posta 11 votos estaconulusãocaliiii porsute votos, votando a favor delia, osSrs. barão du lbituruna. Souza Lima oconselheiro Carlos Frederico. Ficandoprejudicado o 8" quesito nestes termoscxhibidos : gue para a maior commodi-dade do pobre, deve, o governo iinpor menor preço as passagens devolta no trem tlc ferro ou bond guandoo operário fòr para o trabalho ou delle.regressar..

Ao lJ° quesito : que. devem seguir-se. asmedidas tomadas pela inspectoria gerale. câmara municipal em relação aos cor-lii;os, emquanto não te. procede ás con-striicçòcs a madeira, ficou prejudicado.

Passoii-su á discussão daa conclusõesdo parecor do Sr. ougenhe.iro ErnestoTygna concebidas uo seguinte modo :l", para que. as eslalagens satisfaçam atodos os preceitos hggicnicos, sem au-gmcnlo dos preços localivos, c necessáriogue o governo faça concessões compensa-ttorati aos eítiprezaxioH dessa, espécie dnhabitações; 2", que. c indispensável que seestabeleçam bases geraes para determi-nação desses preços, afim que o beneficiojiossa aproveitar ás classes pobres;

',',",

que. em vez de. se. tornar obrigatória aadopção de typos ou modelos de con-strttcção, é preferível que. . os concessio-narios se obriguem a satisfazer a umnumero moderado de especificações espe-ciacs.

Abrindo-se o debate no qual tomamparte os Srs. Dr. Tygna e Nuno de An-círado, ficaram prejudicadas essas con-clusões á vista das ponderações feitaspeio Sr. Dr. Nuno de Andrade, basoan-do-se no art. 33 § 1" do regulamento.

Aehondo-Bo n hora adiantada,o Sr. ba-rão de Mamoré, dou para. ordem do diada aessão próxima cm primeiro logar aleitura dos parecoros dos Srs.Drs.Roxou Souto sobro o saneamento du lagoaRodrigo du Freitas, u um 2" logar a dis-cussào das conclusões do parecor doSr. Dr. José Maria Teixeira sobre athese que fez parte da discussão, istoé, sobre os meios du melhorar as con-diçõos das habitações destinadas á classepobre.

Levautii-so a sessão ás 4 1/2 da tarde.

A CAMORRAXX

UM ESPKCTnOAniello dutevç-sc.. não cr:>. em vão

quu su invocava, em sua presença, onome do celebre bandido.

Por S. Januário! exclamou olleiicalinando-se subitamente, sahe I Podesrogar. Bupplicar, tudo será inútil 1 Ro-ousei-te jamais a menor cousa V Só paraevitar o cansaço que me causa Osta dis-cussào já toria accedido. ao tou desejo,se fosse uma cousa possivel.E julgas, replicou Cornolia, jul-gas, eomo dissesto ha pouco, que sejaunicamente para conservar uma recor-dação do monte Taburno, que. te peçoo perdão desse homem? — podes crerque a sua vista, o ruu nome ino sejamagradáveis, quo não seja preciso utngrande esforço de minha parle para dc-ter-to o braço?... Ah! tnus é queomesmo golpe que o ferir ha de tambémferir minha fim !.. • eis por que estouaqui...

Seiisso, sei!..- repetia Aniello,com enfado, mas sem colora.

E serias tu, Pasquale, continuouCornelia, o companheiro de toda a mi-nha vida; tu, quo levado unicamente porum sentimento de amizade, me salvastoda miséria, da infâmia, talvez... uoriastu, Pasquale, quem viria agora destruiro que tenho dc mais caro no mundo V...

A emoção embargava-lho :i voz.Nào ; nào me lias do privar dc mi-

se

inpòrida e

nha filha; tenho certeza que mudaráade resolução o eontinuarás a sor bompara mim, como o teii3 sido até aqui...

Auie.llo estendeu-lhe a. mão.Reconheço quu fui violento e cruel,

Fiamma; perdoa-me.Cornelia apertou-lhe a mão, cheia de

alegria, julgando tor nlcançado o perdãodo joven eatanez.

fiei do rellectir, disse Aniello, sopudor... Vou eouvorsar com Giacoino.E' homem capa z du. dar um bom conse-lho. Deixa-nos um instante.

Cornelia ompallideceu, reeoiando queaquelias palavras oceultassom uma trai-ção... Aniello notou a transformaçSoquo so havia operado ua physiononiiade aua companheira c, iidivinliaiido-llioo pensamento, acerescentou:

Julgou que digo isso para ver-molivru de ti. Pois bom, juro commtttii-nicar-te,dentro de uma hora, a resoluçãoquo tiver tomado, seja olia qual for.Estás contento V

Cornelia retirou-se; sabendo, porém,a (Mio ponto o chefe costumava levar11 dissimulação, não ia muito convencidade. sua sinceridade.

Depois que cila sahiu Aniello deixou-cahir solire uma cadeira.- E' para fazur perder a paciência !

murmurou elle.Ora! dissu o frade, o senhor pre-

tende dominar o entretanto doixa-80prender por considerações que não têmimportância, croando-se embaraços semnecessidade. Quer ser um homem po-sitivo u mette-so em negócios do amor !

Mas o autor ú um elemento muitopositivo da vida, replicou vivamenteAniello. Póde-110, acaso, supprimil-o?Occultiil-o, sim, maseliminal-odo I01I0VFalas como se fosses utn soprano doS. Pedro.

Diga, se quizer, que tenho idéasfradescas, mas continuo a pensar quec.omincttein uma loucura porsoguindoCélia.

Loucura, segundo o teu modo dover, frade ermitao ; quanto a mim, 30este amor não fosse uma paixão, aindaassim mereceria ser tomado em consi-iteração : representaria um desses pas-satompos du que se não devem privaros homens du nossa têmpora, 1103 curtosintervalos duixados por uma vida afa-nosa.

Se procura umsimples passatempo,não comprchendo para que toma tantotrabalho.

Os prazercs.para mim, tanto maiorvalor tèin quanto mais perigosos o ex-traoi-.lina.rios sào.

Nesse caso, cavo uma mina; collo-quu lhe uma inucha que possa durar,quando muito, utn quarto du hora oconvido a mais linda mulher do Na-pólos.-.Qno idéa!

Isso suria monos desastroso parabí do quo o amor que o prcoecupa.So a mulher de quem falas fossoCélia, haveria tempo mais do que opreciso para saltar a mina e voarmospelos aros. Um dos seus maiorcB en-cantos ó a resistência !

Sou mais sceptico do que o senhor.(Continua)

ESCRAVIDÃOInformaram ao Publicador Goyano,

da capital de Goyaz, que o Dr. pro-motor publico Luiz Pitaluga, requeruuao chetu de policia da província puramandai' proceder a corpo de delicto naescrava Anna, «|iic foi barbaramenteaçoitada pelo respectivo senhor.

Se todas ns autoridades se componc-trassom do seu dever com relação Asorte dos escravos, tomando para exem-pio o procedimento do.promotor publicode Goyaz, é bem possivel quu não maiativussuuios du lamentar diariamente osactos de barbarismo que a imprensa rc-gistrii diariamente para eterna vergonha,nossa.

Acha-se enfermo o Sr. Dias da SilvaJúnior, illustrado redactor c editor doJornal do Agricultor.

Brevemente apparecerá cm PortoAlegre um novo jornal do publicaçãohebdomadária, litterurio, critico, noti-cioso, commercial a illustrado, dirigidopulo Sr. J. Guelfreire.

Consta ao Correio de Itatiba, do SãoPaulo, quu, na próxima sessão da ca-111:11:1 municipal daquella cidade, seráapresentada uma indicação para sercreado o imposto de r>()0-5 sobre todo oescravo que entrar naquelle município,salvo a titulo dc herança.

A producção total do café é avaliadaem 12.360.000 quintaes métricos, sendo7.200.(KW do Brazil.

Os Estados Unidos são 03 melhoresconaumidorea, importando annualtuonte4.800.OOO quintaes do precioso produeto.

Diz o Correio tlc Campinas que tra-ta-se de cear tuna policia secretanaquella cidadu, com o fim du livral-adoa gatunos quu a infestam.

Dous dos mais conceituados negocianlos ostáo á fronte, dessa idéa, e tisubscripçào já é avultada.

Com o titulo o Arauto do Commereioapparecerá ein brevu na capital do SãiPaulo um orgào exclusivamente com-mcreial c especialmente consagrado 1103annuncios.

A empreza obrigu-so a distribuir gra-tis nunca menos dc 2.000 exemplarespor dia.

Pôde ser...

Manoel Maria da Conceição, residentoá rua do S. Joaquim 11. 44, falleeeuanto-hontom sem assistência medica,sendo o seu cadáver removido para onecrotério, ondo o Dr. Ainiuicio do Car-valho verificou o óbito.

Completa hoje 32 annos de idade oDr. João Manoel Carlos de GiiBmáo,.'.'' delegado dc policia.

O Sr- Eugênio Joly, residente umItatiba. S. Paulo,fabricou e,n u sua fa-zenda Chapéo do Sol mn vinho inicio-«ai, quu foi julgado por alguns eutun-didos semelhante aos mulhorea vinhosfrancezes.

Acha-60 felizmente nm franca conva-Icaccnça da grave enfermidade de quefoi acoinmcttido o respeitável commer-ciante da praça de S. Paulo o Sr. vis-conde de S. Joaquim.

O subdelegado do 2" districto do Sa-cnimento mandou hontem medicar napharmacia da praça da Constituição11. 62 José Joaquim da Fonte, quo foiencoulriido naquelle districto. ás :i 1/2horas da madrugada, com um ferimentona cabeça, declarando haver sido ,ig-gredido por um individuo, que se ova-diu.

E' esperado neste porto o cruzadorAmerigo Vcspucci.

Recebemos um exemplar da these que,para obter o seu gruo, escreveu o Sr.Dr. Eloy dos Reis c Silva.

Trata do «diagnostico e tratamentoda angina do peito». .

No prólogo, diz o illustrado cliutco:1 Quanto ao plano seguido, sendo o

nosso objectivo — diagnostico e truta-»„.«iodaangina dopcito—achámos acer-fado apresentar cm resumo a anatomiau a phvai"logia d<> território oecupadopela moléstia, quo iamos descrever.

-. Com auxilio destes dados iinutomo-physioÍou'icos, chegámos á interpreta-ção racional da symptomitologia damoléstia, do mesmo modo quo por elles1103 sáo fornecidos valiosos argumentospara estabelecermos uma boa patlioge-nia. Eis ahi, pois, a razão do nosso se-gundo capitulo.

¦ Ü3 demais just:fic:im-sc por umaEtieccssão natural cm clinica, bascan-do-se na symplomatologia clara o dia-gnostico exacto, e na verdadeira patho-genia o tratamento conveniente*

Pareceu-nos, pela rápida leitura quefizemos da these, quu o Sr. Dr. Eloydos Reis estudou com bastante critérioo ussiunpto.

Foi impressa na typograplna Uu-singer.

A's 7 horas da «oitu do hontemaubia da rua Primeiro de Março pela doOuvidor o preto José Joaquim Coelho,perseguido pelo clamor publico o pordou3 soldados de policia quo diligon-ciavam prondel-o, o que conseguiramnas proximidades da rua dos Ourives.

Dentre o povo surgiu então o men rFrancisco Sccuudino, empregado dnpadaria imperial á ruo D. Manoel11. 21, que aCCUBOU ao detido como au-tor tle um furto cm casa de sou patrão,onde trabalhava, tundo dolla se auscu-tado havia pouco.

Coelho ottuiucuu séria reaiatencia áprisão, desarmando uma daa praças edespedaçando a tarda du outra.

Intervindo o povo para o fim du uu-xiliar as praças, pois que a tuga dopreso piirucia. inevitável, foi elle cou-duziilo, carregado, A 5a estação.

Folgamos ein declarar quu 03 praçaspoliciaeo houveram-sc com toda a pru-dencia.

Quando, ha dias, trabalhava 11 bordoda barca Virginia, um Santos, cahiu uomar o trabalhador portuguez Custodiodoa Santos, apparecondo depois dc20 minutos, já sem sentidos. .

Poi primeiramente soccorrido pelomedico do vapor Ville. de. Cearão depoispelo Dr. Cossiano Jardim, que já o cncontrou cadáver.

O Sr. delegado dc policia, que com

Sob a cpigraphe — í/m veterano— pu-blicoii o Artista, do Rio Grando, a se-

uinte interessante noticia, que. nosapressamos em transcrever, pois dizrespeito a um vulto sympathieo o dedi-cado da revolução dc 1836 :

,' Falleeeu 110 dia 8 de Fevereiro desteanno, na fazenda do Crystal, om casado cidadão Joaquim Gonçalves da Silva,o cx-clariin-mór do exercito ropubli-cano rio-grandeuse, Antonio Ribeiro,que serviu dc cometa eflectivo tio go-neral Bento Gonçalves.

d Ribeiro tinhn sorvido na campanhade 1825 como praça do 4" regimentodo cavallaria de Ia linha, e quando ap-pareceu a gloriosa revolução do 18:15acompanhou o general Bento Gonçai-ves até o dia da capitulação da ilha doFinda.

« Quando Bento Gonçalves regressouA província, Antônio Ribeiro apreson-tou-so novamente ao seu general o dahipor dianto foi sempre o seu cometaeíTuctivo.

« Ribeiro, homem dc côr parda, oramuito morigerudo o destemido soldado.

-, Estu votunino, pouuo dias antes dobcu fallecimento, mandou tirar o seuretrato, que existe cm poder do cidadãoJoaquim Gonçalves da Silva.»

A fazenda do Crystal, onde falleeeu obravo Antônio Ribeiro,cstA situada pro-ximo ao rio Camaijuan, em cujas mar-gciis deram-se episódios importantesdurante a revolução.

Foi «o porto dos LanchõcB, nacstan-cia do Crystal, onde Garibaldi construiuos lanchòcs Independência o Rio Pardo.

Próximo A larquoada de D. GabriellaConteno, A margem esquerda do braçodo Brejo do rio Camaquan , nota-se.linda o logar onde existiu o galpão omque Garibaldi, com 13 de seus homens,dcfu»deu-su de cerca dc 200 impelia-listas commaudado3 por Chico Pedro.

Na estância do Crystal, táo cheia tlereminiscenciaa do tempo da revolução

pareceu ao local do oceorrido, inundou dc 1835, existe maia o retrato a oiconduzir o corpo ao necrotério. general Bento Gonçalves da Silvi

óleo doa.

^m^m ,'.--.»- Tf

J3 O PAIZ — QUINTA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE Í8S7

ACTOS GFFICIRESO D:ario Olfidal, publicou hontem as

informações prestadas pelo presidentedo Maranhão ao Sr. presidente do con-scllio sobre. a.situação financeira dumosma provim ia . .

Constam essas informações do copiasrie documentos já publicados cm relato-rios e outros actos olliciaes.

Em aviso dc 11 do corrente declarou oministro do império bo pi ..i'!»»i».t».»

da provincia do lito -iete considero instalada . , , , ,da villa de Santo Antônio- c 1 a-lua dç.-rui» dc juramentados Iodos, on pelomenos a maioria rins vereadores c.loeti-vos, procedendo-se então us eleições

Sr. anciro que. sonova câmara

rio presidente, e do vice-presidente damesma eamara. . ,

Emquanto esta providencia nao s-2realizar, deverá reassumir o cxercioioucâmara do t|tiatricnino transado, o:conformidade coin o disposto no art. 2.11do decreto n. 8-213 do 13 de Agostodo 1881.

A repartição do quartel rnertre ge-neral requerou da de ajudante generalanomcaçàodoumacoiumissáoparacxa-minar e julgar rio estado do .ires gua-ritase do material do an unem da ba-leria do costa pertencente a escolamilitar da eôrtc, conformo solicitou orespectivo commandanto.

O director geral dos correios loi au-tnrizudo a despender a quantia lo ...limensaes, eom o estabeleciiue.it.. do umaTa postal, com lo viagens igualmente1

entro tis villas deJahuodo- • , de S. Paulo.unimensaes,Lençóes,

LIBERDADE !As Sras. D. Maria Isabel da Silva e

D. Virginia Torres, ambas residentesnu cidade do Kio tirando, libertaram :a primeira, sua escrava Izidora, de "21annos de idade, com u condição do ser-vir quatro niuios ; a segunda, seu es-cravo Lauriano, de 37 turnos, com acondição de servir ti»C3 unnos.

A Sra. D. Genuína Rodrigues de Ma-galhàes, moradora no Kio Grando doSul, concedeu liberdade sem ônus ai-gum a seu escravo de nome Einiliano,dc 23 annos de ilido.

O juiz de direilo de Campos mandounõr oin liberdade ("dos os indivíduosque e-tavam recolhidos á cariem sob opretexto do s -rem eic.wos fugidos. .

A inserção dosta noticia sob a rubrica- Libcrdai 'c—traduz a nossa sorpreza ocontoutiuncnto pela conquista da escra-vidão obtida por iniciativa do intcger-rimo juiz d»: direito daquella comarca.

Xa capital da província de. Goyaz oSr. Dr. Josó Joaquim de Souza libertoua escrava Joauua; e as filhas rio falle-ciiio tenente-coronel Custodio Kodri-guea de, .Moraes deram também cartarie liberdade á escravisada fgnacia,

Km Campo-., o suppleute do juiz mu-inoipal, Dr. Coustanlino Joaé Gonçal-ves, julgou liberto o prelo africanoMarcetino, visto ter -se provado sereiie rios importados depois da lei de 7 de,Novembro de 1831.

TENTATIVA DE SUICÍDIOO menor João da Silva Gomes, de

1G nimos de idade, tentou suicidar-seno dia 11 do corrente, desfechando un]tiro dc revólver na região peitoraldireita. .

A' falta do firmeza da muo do mlelizdeve-se não ter elle se dado á morto.

O projectil, dirigindo-se do baixo psracima o passando sob a espessa camadamuscular daquella região, foi alojar-se,nas proximidades da articulação esca-piilo-humeral direita, om enjo ponto ooiTendido sente riores agudas.

Procedeu a corpo de delicto o Dr.Amaneio de Carvalho.

OKMF.BY.4<-ÕEH OT.IV^TOK.OGUIAS

O i'iennrirnclro marcou bonlõm ilnranto o dia5S»,S lio maximum o 21° CODtlgJ. uo iiiinimum á

A mídia das pressões baromelricas cm 12 horas,das 1 da manha 4s 4 da tarde, foi do 753m°,l)(i.

No liai to soprou SSE.A TDlocidado média üo vento em 2-1 horas

do -r™,0.fui

ni província '

Por portarias de lã foram creadas asRcirnintes agencias do correio: .8

So porto de Jabotioabal, do rio Mo-gyguassú, e nas estações;Jo Banhará" oilIi fortaleza, da estrada de ferro do UioClaro, ramal do Jalui, todas na provmcia de S. Paulo; .... „, ,

No lo"ar denominado «ova l rento,provincia de Saata CatJianua;. .

Na estação do Turvo, província deMinas Geraes.

Apresentaram s» á repartição do aju-dan o-grnerul: o ciiurgmo-uior de bri-.-ada Dr. Antonio Pereira da Silva Gui-maràes, vindo da província ria l.nliia;™pitão'rio2T batalhão rie mfiurtc™.Pedro do Aquino Moreira, e Anton oGaldino Alves, aggregado á retendnarma,vindos da província do Kio l-rrandedo Sul; e o2" cadete Koberto .NuncaPereira.

Obteve dispensa do serviço por oitodias o alferes rio 7» batalhão. de mfen-teria Napoleâo Pellfppo Aelie.

Foi permittido tio soldado do 1° regi-mento do cavallaria ligeira César Au-gusto de Souza Franco usartiuctivos de 1" cadete.

Por conta da 7a quota do fundo doemancipação serão entregues, cm SãoFidelis, no dia 25 rio corrente, 3H car-tas rie liberdade, uo valor de 19:7ó0i>,que dá pura a média a importância doõiO-JMW-

O resumo da receita o despeza daCompanhia Paulista de vias férreas efluviaos deu o seguinte resultado, con-forme o balancete de Janeiro próximo'"'Receita 251:3715020

Despeza 110:080^170

Saldo.. 141:280^350

O n. 1C> do importante semanárioillustrado O llrazil Contemporâneo, queae publica em S. Paulo, traz na suaprimeira pagina uma boa photograpluado nosso collega Joaquim Nabuco .

0 texto, além do elogio biographicodo rol ru tario, contem um excelente ex-cerpto ri»» Ramalbo Ortigão — A tlieoriado riso.

Ar estalagens ns. 6, 2G o 30 da ruaBarão do S. Felix são verdadeiros arse-uacs da capoeiragom.

Na busca que ali dou o subdelegadodo 1" districto da freguezia de SantaAnna, foram encontrados dous revol-vers. duas pistolas, quatro polvarinhos,seis facas do ponta, um facão, seis nava-lhas e nove canivetes.KÇE quantas vão por [ahi! nesse, bellogosto !

dos dia-

Foram classificados: noG° batalhão deinfanteria. o tenente Fernando Augustode Almeida Uraudào : no ?", EduardoAugusto da Silva ; no !>', o tenente Josi»Lauriano da Costa; no 12°, JoaquimPampilio da Rocha Moreira-.no 18-nando do Oliveira. Messen; no 20"Alves Pinto ; mi companhia rie

, i»'erl.ui;guar

nição da provincia do Espirito Santo.João lieruurdo do Barros.

Fui transf vido rio Io rogimpnto doar-tilhcria para o 1" de cavallaria. ligeira o2" cadete Roberto >,iiik»s 1'ereira.

Na rua rio Regente, o indivíduo Joséde tal, conhecido por Jucá Açougueiro,desfechou uma cacetada em AntônioMaria Bossa, produzindo-lho uma frit-etnra no craneo-

(1 olVenriirio foi medicado na pharmaciade Frederico riu Costa; o dolinqueuto,preso em flagrante, foi recolhido á 1"estação.

Foi medicado hontem na pharmaciade Frederico Costa o menor Jeremias,que apresentava um ferimento na ca-beca, em conseqüência de pedrada quelhe foi arrojaria por outro menor, naladeira da -Madre,do.Doua-

A' lfhora da1 tardoVdc, hontem, foipreso'nalruado Ouvidor, esquinada daNova rio Ouvidor, o menor ManoelOso-rio Elias Macedo, quo, tendo furtado(luas caixinhas eom papel de curtas nacusa Carvalhaes, á rua dos Ourives,dali» veiu perseguido: por diversos mrii-viduos.

). Po-onde

Foram deslieados. nfiin de seguirempara a provincia ilo Itio GrandedoSu.l:o alferes do 1" batalhão dn infanteriaAlfredo de Souza Mrnrici.o 2" I. nente do¦:," batalhão de artiiheria i liomaz Cavai-cuiií do Albuqucrqu ; o alteres riucompanhia cie iiimutorij. da provínciadas Alagoas Juaqtiitn Elias 1 eixoto.

Vão entrar cm inppccção do saúde ociruriíião-inór de brigada Dr Animo--'Perofrii du Silva Guimarães o o capitãoAntônio Galdino Alves.

Foi removido o agrimensor MnysesDeschamps de Montmoreucy oa eom-misBàoemquo acha-se na margem di-rcitado rio das Antes, a cargo do en-cenheiro Nicoláo Pederneiras, ua.pro-vincia do Hio Grande do Sul, para Iguallogar na dc colonisaçílo, nn província rieS. Paulo, com a mesma gratificação o abraçagem que lhe competir.

Foram prorogadas :Por um mez, com o vencimento da

lei, a licença em cujo gozo co acha JqseMaria de Souza, 2" escripturario da via-permanente du estrada de terrooro II, para tratar de sua sau».lhe convier. ,

Por 2 mezes, com o vencimento dalei, a licença concedid i a BontO JusllilOPareira, conferente d.i estrada de ferroD. Pedro II, para tratar.de sua saúdeonde lhe convier: por igual tempo cpara idêntico fim a de. Leopoldo Epa-minondas Victoria, ngeuto do estaçãode 4» classe, da meuma estrada.

O Sr. ministro do Império ordenou áIllma. cumaru municipal, cm addita-monto á portaria du SO. rle. Novembroultimo, que. além da mtormaeao quetem do prostar sobro o protesto tle Luizli HittcnconrtFrcire coutra o contratocelebrado pela câmara transacta coinManoel Maria Babiana ( siibmettido aapprovação do governo, informe tambémsobre a conveniência do mesmo con-trato.

Tiveram despacho os seguintes requo-rimentos: ...

Pelo ministério do império:Francisco Antonio de Burros llenri-

mies o, bacharel Manoel Antônio riaSilva Reis—Deferidos, com aviso aoreitor do Kxternuto do Imperial Colle-gio de Pedro II.

Luiz Azevedo & C—Nao tom logaro quo requerem. ,

Armando de Almeida Vergueiro — Osupplieante não podo ser atteudidoquanto á matricula nas faculdades demedicina, cm vista rio art. 502 rios esta-tutos de. 25 de Outubro de 188-1.

Pelo ministério da marinha

O Sr. Jos6 "Jacintho da» Silvu, mo-rndor ni. fazenda do Corvo, municípiorie Mococa, S. 1'uulo, conseguiu cuptii-rar nina enorme cobra sucury, que medemula menos ile 40 palmos, e a conservapresa paru euvial-a ao museu Sertono,riu capital daquella provincia.

O enorme réptil conserva-se vivo, masconsta uue, sondo José Jacintho uni lio-in,'in pobre, não tein os meios precisospara fazer chegar o (norine animalseu destino.

io

Itoque Antônio Mazo, pedindo ser contratado como machiitista d.i armada —Não ha necessidade. T

Çhristiiia Mana do Carvalho — Indo-ferido.

Pelo ministério da agricultura.: .Aehilloa IHolchini, pedindo privilegio

pnr.i explorar um novo meio de pubhci-il.de para niilumeios, do sua .invenção,denominada - Uartiis-annuncios — Naotom logar o quo pede.

Wcii-e.-Ho Joaquim do .Mattos, pe-dindo certidão do contratofeito comJacomo N. do Vinci-iisti & Filho, paraintioducçío da iiumigriuitcs paraoim-nerio—Indeferido. .

Manoel Gonçalves Anjo du Silva, pro-' no governo a eomprade fim pro-

A policia é uma e a mesma cm toda;i parle, por i:;to que de. todas as pro-vinciiis do império emergem brados deindio-naçào contra a força publica o asautoridades policiacs, constituídas ver-dadeiros criminosos.

Nu provincia de Sergipe reina eom-pleta desordem, escancarada auarclnn.

Ouçainos o que, a respeito rie umaaggressão oceorrida em Itaporanga, dizo Jornal dc Sergipe:

« No dia 27, ásll horas rio dia, na villade Itaporanga, 0 Sr. Manoel FelizardoFreire, acompanhado dos Srs. JoãoPeixoto e Josó Magarào, aggrediu otenente-coronel Antônio Correia, pro-prictario do engenho « Quiudongá ¦>, edescarregaram-lho algumas cacetadas.

« O tenente-coronel Autonio Correia,tentando defender-se e repelir a aggres-são, foi agarrado por Joáo Peixoto oMagarào, que o impossibilitaram de eyi-tar os golpes que lhe dirigia Manoel Fc-liznrdo.

i, .lá temo3 por vozes chamado a atten-ção d:i3 autoridades competentes para oestado Omlque so acha a villa dc Itapo-ranga. que sempre gozou dos foros detranquilhi o respeitadora da lei..

i. Agora que a impunidade anima a seatacar, ein plena rua, ás 11 horas do dia,até um, moço de uma das melhores fa-milias dn termo, imperiosamente recla-mainos do Sr. Dr. chefe do policia, queparece querer mostrar-se solicito emcumprir bcus devores, as mais immc-diatas e energiens providencias.

« A pessoa que do Itaporangacommunicou o facto do. dia ""nos inteiro credito. »

Além'rio.-'(|ito ahi,fica,'.cartas dc Ser-gipo. que [nos [foram mostradas porcavalheiros dignos de todo o respeito,descrevem com carregadas cores a qua-dra anormal que atravessa a provincia,onde nào ha acatamento á lei, á condi-ção do indivíduo ou da família sob aqual tem de pesar a mão do infortúnio,dirigida sempre pela paixão partidáriaquo a tudo suffoca e avassala.

Chamamos a attenção do Sr. ministro(Injustiça paral.0 que se está.passandoeui.Sergipo.

Scguo hojo para a provincia do RioGrande do Sul, em eoiiimissão do go-verno, o alferes Carlos Cavalcanti rieAlbuquerque, secretario interino do Ioregimento de cavallaria.

O Sr. capitão do fragata Luiz Felippedo Saldanha da Gama, commandante docruzador Almirante llarroso, dirigiu, aochefe commaudante da respectiva divi-Bào o ollicio que vai em seguida, aeom-punhado dos objectos a

"que ello se

«N. 230—Bordo do cruzador Almirante.Barroso, no líio rio Janeiro, 15 rio Marçodc 1SH7— A S. Ex. 0 Sr. chefe de di-visão commandanto ria divisão dos cru-zadores—Illm. o Exm- Sr.—Acreditocumprir um dever vindo apresentar aV- Ex. o diploma cmmoldiirailo o oálbum de vistas, que acompanham opresente ollicio, pura quo so digneV. Ex. dar-lhes a destiuaçao, rie quoem verdade sào merecedores •

« Esse diploma ó o documento compro ¦batorio do grilo de premio rio honra,nue a commissão direetora da Exposiçãodas Trea Américas, realizada em NovaOrleans de 1885—1880, conferiu ao cru-zador Almirante, llarroso na pessoa dorespectivo commandante, em reconheci-mento, conformo ali se declara, ao com-primento feito pelo governo imperial umesma exposição, assim eomo ao própriopovo dos listados Unidos, mandandoeste cruzador ás águas do rio Miss.issipi:quanto ao álbum, quo conlém riquíssimacollocçào de photographias dos maisnotáveis sítios, ediíieios o costumes dailha de S. Miguel, arohipelagodos Aço-res, foi igualmente olVertado uo eom-mandante do navio pelo Sr. ÁlvaroKopke rie Barbosa Azallu, engenheiro-chefe das obras do quebra-mar do portoda Ponta Delgada, porém eomo home-nagem prestada á marinha brazileira.

,1 Tenho pura mim,0 por muito certo,quo nem o segundo, o muito monos oprimeiro de taes objectos, nue ambos,omsumma, não podem.nem devem per-tenecr-me como propriedade particularminha- Verdadeiros testemunhos riealto apreço tributados nào so á nossaamada, mas também ao próprio paiz,tanto um como outro melhor cabem nomeu conceito, ao museu do arsenal riemarinha da corto, que foi creado adredeliara ser o repositório precioso, o the-BOiiro aonde SO arrecadem o se conser-vem as relíquias e inais documentos re-cordetivos dos nossos fastos navaes.

,iPiiramiin.pessoiilmcnte,alguina cousaha, em todo o caso, que inais vale do quea mesma posse de tao inestimáveis re-cordaçòes, o isso me basta: e a ineltavelsatisfação de saber o meu nome. ligadoa essas duas inequívocas provas da sym-patina, assim como da consideração quepor seu patriótico esforço e eorreçtoproceder nus estranhas plagas visitadassouberam os tripolantcs do Almirantellarroso grangear para si, pura a nossacorporação e para 0 Brazil inteiro.

«V- Ex., entretanto, resolverá eomomelhor parecer.

«Deus guarde aV. Ex.—Luiz Felippe,de Saldanha da Gama, capitão dc fra-gata coumiiuidante.»

P.U H0TA FRIBURGO

Pia 15 (resumo):Mai rr,"'.; teu. de vap. 16,82; ovap. 1,7.Min.' ll»,",r,; luini. 85,81: ozono C.,\i,'illa W.S).Estadodoeco,tempo, vcntosclanmetro—ty enco-

liei-to ameaçando, colmo, «si; (3) o,-l do K, bom,calmo C-79,'.'; (6) 0,5 do C o K, bom, calmo, 680,1;(91 eitrollado, bom, calmo, 681,8.

Nova Friburgo, 15 dn Março do 1887—Dr. Eduardotle Menezes.

PRISÕESConsignam as partos policiacs dc ante-

hontem e hontem :Balthazar Machado Carneiro, por of-

fensa physica em seu sogro AntonioGonçalves Vianna, sua mulher llenri-queta Adelaide Vianna o Ro»n Thereza.

João Pedro Baptistã, como desertorda armada.

André, africano; Ignacio Joaquim Pe-reira de Araújo, Caetano Antonio dosJleis,Tliadeu Manoel Gomes dos Santos,João Baptistã Braga, Manoel MartinsPereira, Arthur Ferreira da Costa,Joào Pereira de lirito, Aleixo Ferreiraoa Costa, Alfredo Damaso da Silva,Joào I.uiz Manoel de Abreu, Joào Ba-ptisía, Francisco da Silva Pinto Chaves,Josó Joaquim de Carvalho, Ventura dosSantos, Pubião Perreira Palhnrcs, Gui-llierine de Souza c Silva, Leopoldo Joa-quim da Koeha o Alexandre José deMenezes, por vagabundos o dosordeiros.

José Antonio do Souza, Carlos Ferd.i-nando dc Oliveira c Domingos dc AraújoLima, por serem encontrados em exor-cicio de capoeiragom, no largo daCarioca.

Lauriudo Malaquias dos Santos, en-eontrado armado rie uma navalha.

Febre amarella— Manoel Gonçalves Martins, por-tnçuci, 91 annos, solteiro.

Fil.ro reinillenle-paludosa-Joao Luiz llacajara,nurainenso, 12 annos, solteiro.

Fraqacia congeuial—Komualdo, filho ds Beroar-diiio hnlo, 7 dms.

Uemorrhagia cerebral — Tenente-coronel FirminoHerculano in Moraes Ancora, pernambucano, 68annos, tiuvo.

Ictericia prave-duilhermina, filha do BernardoTem-ir.-i dn Carvalho Bastos, tluminense. 10 dias.

I.es5o nrpanira ,1o coraiilo—Victoria, africana, 73annos; Victorina L'or_é,' Iranccia, 70 annis, sol-t:-iras.

Mal do Brigbt—Joii Eugênio da Silva, matto-grossonsií, 38 annos.

Meningite— Òndina, filha do Manoel Josó Vieira,lluminenso, l im>_.

Pneumonia dupla—Heitor, filho do Joaquim Al-ves GuimarSes, 11/2 mei.

Pnenmorrhagia- Josó Francisco Antunes do Oli-veira, lluminenso, 55 annos; Joio, brazileiro, 55annos, .oll-iros.

Tuberculos mesentericos—Maria, filha de MataudcMaria da tlotta, 3 annos.

Typlius febar— Juslino Correia, fluminense, 35annos, solleiro.

Tétano dos rccein-nasi-iiloj>-MaD00l, filho do Manada Penha, fluminense, 0 dias.

Tuberculos pulmonares—llajmunda Maria da Con-ceiçào, coarenio, H7 annos, casada; Josó Francisco,cliiui, 50 annos; Ataria do Oliveira, braiileira, 31annos, snltfiros.

Tuberculose pulmonar- Josó Joaquim Duque, por-lugne;, ,|S annos; Antonio Ferreira da Silva, per-nambucano, *.¦¦ annos, solteiros*

Varíola cinlluenli — Olímpia, filha do AntôniotiOuroDco d;t Silveira, fluminense **! l/t annos ;Caedidu, lülio dc João Ventura Ferreira MarquesCouto, lluminenso. 15 mezes; Antônio, lillio dn An-tonio da Silva, braiileiro, 1 l/2 an"'J i 'Ul""10-iliimimuso, 'l annos.

Sois fetos, fillnu do : Mariano Antônio I.emoi,Maria Soplua da Conceição, Rita, Felippe o dousdo Maria Antonia.

No numero dos 12 bo. uUados nos cemitérios pu-blicos incluem-se 18 cadáveres de pessoas iníígcntus,cujos enterros foram grátis

AVZSOS

Xo riia seguinte repetiu-so a expo-rienciao o IV. Berillon sitggeriunAociútide responder a todas as perguntas quolhe lizessc ello. .

Desperta, respondeu com efleito atodas us perguntas que lhe fez o me-dico. Interpelada, porém, por outraspessoas, apezar dc seus esforços naopodo falar.

Então o Dr. Berillon fcl-a do novoadormecer para sugoerir-lhe desta vozque respondesse sempre a todos que ainterpelassem.

O êxito foi completo o a moça temfalado com voz clara desde essa ultimasessão hypnotica.

Nào foi o hypnotismo, mas a cirurgiaquo livrou a outra senhora de molesliamenos alllictiva, c certo, dn que o mu-tismo, porém muito mais nffrontosa.

Havia om llyèzcs. ilha do Mediterra-nco pertencente á França, uma mulherque tinha na caheça o de nascença uinchifre perfeitamente conformado comoo dos cabritos.

Naturalmente a mulher nlllisia-sn ocnvergoiiliava-secomsemelhantoappon-dico extrahumano, o por todos os modosprocurara livrar-se delle, mus som ro-soltado. Por fim almus caridosas deram-lho os meios de ir a Paris fuzer a opc-raçiío. ,

Um cirurgião do hospital de S. Luiza que ella se recolheu, fez a ahlaçàodocornigoro enfeite sem accidento gravopura ii doente.

O chifre foi depositado no museu pa-thologico do hospital o pelo que dizemfolhas do Paris, tem 21 centímetros a ésemelhante a de um byrco.

Semelhante phenomono não é aliásraro e a seiencia cita alguns notáveis.Em uma de suas obras o cirurgião Da-narquay enumera 5<J casos, o quo ja cde assignalar.

TESTAMENTOFalleceu no dia 11 do corrcnle Francisco Antonio

Condo, porliigura, lilho legitimo do Francisco Josi»Üonito o Iiiabe. Monteiro, ambos já falleciilos.

|"_ra solteiro o sem filhos.Nomeou lestamirateiro o seu amigo Domingos Au-

loiiio dn Vallinha Vianna, ao qual d.í por abonadoem juizo e fora delle, independente do prosbçüo do(ianca,o lhe marca n prazo de 0 mezes para presta-eão'de contas deste stu leslanienlo.

Declara ipin o nomo do seu teslaraenteiro não ocinui acima disse, nus sim domingos Gonçalves daDalinbu Vianna.

Era oslabeli-cido A ma Vlicondo de Inliaiima n. 83com negocio do caixoloiro.

A fôrma do seu milerro o o numero do missas porMia alma deixa á vonlado da >eu icstameiileiro.

Deixa a sua prima Maria Victoria Mendes Mon-l„ir-:> quanlp dnMOS, moeda desle império.

Instituo herdeiros, cm parles iguais, do todos ossem l"'iis, islo ii, dos remanescentes do seus bens,a» sua. duas sobrinhas Maria Augusta Monteiro oIsalii-I Mouteiro,filhasd-i siu umi Anna Fortunal,Mouloiro. ., , ,

Possuo em Porlugal algumas projineilsdos etorras.

Deita ao seu leslainenlciro a ipiaulia de 100Slivres do imposto, o em moeda desto império.

Kste. testinicnlii foi feito o approvado p,»lo tabcll:'i> Aninuio lloiculauo dn Brito, ai s 15 dn Fo-viTciro ilu corrento anno o aberto no dia iS do.coirenlo mui pelo jnix da provc-ioria.

PliOCLAfilAS

Hontem, pelas 4 1/2 da tarde, houvocomeço de incêndio na caixa do theatroLucinda. . ,

O fogo originou-se no camarim üeguarda-roupa, sendo extineto prompta-incuto por pessoas do theatro, o nao sefazendo necessário o serviço do corpodo bombeiros, quo aliás acudm com acostumada promptidão.

nosmerece-

O Sr. Francisco Diogo Ferreira col-lcccionou em uma pequena brochuragrande quantidade do charadas, logo-griphos, umpliiguris o adivinhações,tudo em vorso, c que encontrara entroos papeis deixados polo finado ManoelAntônio Ferreira ria Silva.

Para os amadores do genoro ha nesselivrinho matéria sullicionte para con-stituir por longo tempo agradável dis-trucçào.

poml dopriedado sita ua estação— Não tem logar o que pode.

J-.ào Pitta Pinheiro, actual empre-zario do serviço daconducçaodasuiallsterrestres na provincia dn liio ünincledo Sul, pedindo prorogação do rc.spdctivo contrato pura o exercício próximofuturo—Não tom logar o quo requer.

LS.inco Ausiliar, pedindo a entrega ttotraslado quo to acha 1111110X0 a petiçãocm une o empresa do arrasaraonto riomorro do Senado solicitou a transiurencia da mesma empresta para o ditoBanco-Não tem logar o que pede, porser o documento dc quo sc traia neces-Bario entre os papeis concernentes uoassumpto. ,. ,

Leopoldo PigUCira, pedindo concessãopura construir um tuuel que ligue arua dos Andradas Ú3 dóeas do Pedro II,

rua da Saudo. próximo a rua ria

A repartição geral rios tclcgraphosuos fez .hontom a seguinte commiuii-cação :

<¦ Passou cm Cabo Frio, fis 6 horas o20 minutos da tarde, o transporto deguerra Purús, trazendo a reboque a ca-uhoneira Traripe. »

Começaram anto-hontem na facul-dado do direito de S. Paulo os traba-lhos escolares rio presente anno lectivo.

Todos os lentes abriram bcus respe-ctivos cursos.

A policia de Paris prendeu o mezpassado alguns empregados do livrariasquo roubavam os patrões e vendiam oslivros roubados a outros livreiros, dousdos quaes tiveram em dous annos umlucro de 300.000 francos,cercadol50:000i),com a venda dos livros roubados.

Invocaram ob proHOs o bou direito aofaire chapellc (fazer capclla).

Não roubamos », fizemos simplesmentechapellc, isto é, cada uin do nós recebeuum exemplar de todas aa obras nn-pressas na nossa livraria, como 6 cos-turno ha muitos séculos.

E eílectivamente citaram como escm-nlo da sua singular justificação que oslivreiros e osiihprosBOroo tinham antiga-mente por padroeiro S. João da PortaLatina, o que durante a longa odilica-ção da igroja deste nome, em Ivoinn, osexemplares dados aos empregados eramvendidos por elles em beneficio daquellaconstrucção, o que se chamava « fazera capnlla jj.

Pareco,poréin,quo os patrões allçgam,dc seu lado, que não se trata de uraexemplar somente do cada obra, mas decentenas, o que já nao 6 fazer capcllaii mas lazer basílica ».

Foram lidos na capclla imperial, no ijtj 13, o<seguintes!

Carlos Anlonio do Souza com Maria Rosa Barroso.Firmino do Mattos Correia com Januaria .Maria

da ConcniçSo.Francisco Ferreira Lima com Felicia Maria da

Concoiçãoliilandi Üliviero com t.elicia Villani.josó Teixeira da Costa com Alice Carolina Fra-

(,'0*0..Maria Luiza de, Souza cnm Panllna Ulympia de

Scima.José Alves com Pbilomona da ConcciçJo da Rocha

Gaspir.Casimiro Cardoso cnm I. ne: da Concrieão.Agostinho Francisco Pimentel com ucorglüana

Manado Oliveira Valim.Manoel Alexandra Pereira com Flonpcs Marga-

riiUde Freitas.Rodolpbo Silveira Ávila do Mello com Maria da

Gloria Irancisía ,1o Soma Comes.Jacintho Uento »m Emilia Pereira da Silva.João Martins Correia com Francisca Isabel Silva.Domingos llatbosa da silva eom Joanna Maria da

Annuncíaçno.Miguel Lunrino cnm Mana Rosa Carlola.Auguslo üenriipui Caetano Medeiros com Arlbc-

mia de Albuqucrqno. .Manoel Francisco dos Reis com Maria l-.milia

da Silva Lessa.Miguel Galardi com Mariclla Caparelh.José Ciiillicruio Torres com I.uciana llosa Angela.Alferes Antônio EsuporiO do Moraes Machado com

Celestina Ferreira de Mello.l)r. Auguslo Nunia Pinho com Olympia Angela

Taes do Carvalho.Cândido da Cosia Polilo com Adclmides Leepol-

dina Maelndo.Josô Gonçalves de Freitas Uorgos com Ameba Au-

gnsla dos Sanlos.Jo.lo 1'ucciarelli com Carméla Pisanelli.Antônio Quintino Hnbelto cnm Maria do Jesus.lloraeio Cias do Moraes com Francisca Comes.Alfjnso Josó Uarbost com Rosalina Amélia Pe-

reira.Manoel Antonio do Jesus com Saturnina Isabel

da Silva.Ciacomo Raymundo com Magdalcna Aló,Viconto Josô Diouysio eom Emilia Gonçalves doAranjo.

• Anlonio Ramos Simões com E írinina Maria daConceição.

JoSo Araalf com Conceição dranucncUi,Manoel Faria da Silva com Jaciolha Bornarda.Josô Anlonio Pereira ilo Lago com Margarida da

Antonio dos Santos Ad5o com Agoslinha do Cor-queira Casa Nova.

Anlonio Gomes Lessa com Maria da 1 onceijaoVictoria. .

Domingos dos Santos Mala com Elisa Mana Po-reira. _ , ,, . „ ,

Mamedo Antonio Alvos com Francisca Maria Paula.Américo .Vntonio l oclho com Franciscca da Eu-

carnaçSo.Firmino Dulra da Silvoira com Thereia do Jesus

Pinlo Carneiro. .

f-Fumon marca Elcphunte—Havana,Joaquim Nabuco, Iracema o CaporalMineiro cin pacotinhos.quahdadoB csjio-ciaes. Deposito gorai, rua do Hospícion. 95. Cuidado com as imitações.

VIH-.HÍOH no ai.to iiotiino—Agentegeral e deposito da Companhia, rua Pri-meiro de Slarço n. 60.

1 IhIhim üc . Iloiir«o(;nc — MARCACOMETA.

leiiculdii.lejüdeiíf.mcdlcliia _ IJojo,quinta-feira 17 do corrente, conti-ntiarão os concursos de ajudante riepreparador tle physica e de internos dcclinica da faculdade do medicina do Kiode Janeiro, sendo o de ajudante do pro-parador tis 10 1/2 horas da manha norespectivo laboratório o os de internosno hospital da Misericórdia, As 10'ltí osdo elinica-medicii, cirúrgica rie moles-tias cutancaBjJe syphiliticaa e ophthal-mologica,-í,o ubII os do clinica obste-trica-gjTiecologica e medica e cirúrgicadas crianças.

São convidados a comparecer os can-didatos inseriptos-

ArrcmatnçScH Judlclnrln*—Em pra-ça do juizo da 1* vara do orphaos serãohoje vendidos os prodioB das ruas doHospício n. 241 entre Regente e Núncio,avaliado em :iil»000.-5 . Conde d'Eu n. 188,em 12:000$ ; a OBtalagom o easa térreada rua do Visconde de Sapucahy n. 138,cm 17:000.3000-

Intcinato do Imiierlul collegio dcPedro 18 —Hojo haverá exame finalrio 5" anno do inglez, ãs 10 horas damanhã, no externuto o os de francez,tio lí" anno, as mesmas horas.

Kxlcrnato do impcrlnl collegio dcPedio li—lloje, ás 9 1/2 horas ria ma-nhà, terminam os exumes de sullicieiiciatio francez do 2% e íinaes do francez doII" o inglez do 6".

Amanhã 18, ns mesmas horas, elle-ctuam-se os de geometria do -1° o goo-graphia do 3o.

r.HcoIa normal dn côrlc—lloje ás5 horas da tardo, terão logar as provasoscriptas dos exumes de ehorograpnia ohistoria do ISraidl.

Serão chamudos todos os alumnos

naPedra do Sal ¦

o, prolndeí;rido.

FXJHESO resultado <!oo oxamos do hontem,

na escola polytcchnica, foi o seguinte :Álgebra, geometria c. trigonoinelria re-

clilihea—Approvados: Charles William,Steverson plonuinentc; Emílio Victor deLima, [jueas Soares Noiva o GustavoFrederico do Oliveira Roxo, simples-mente.

Desenho aemwlnco c. elementar — Ap-pi ovados: Óacar 1'ureto Torres, Affonso('oellio, Cm iolano d..s Róis Araújo Góes,Geraldo Caetano Correia e dregorio.Jeronymo da Silva,simplesinente. Houveum reprovado.

P cadeira do ü" anuo do curso geral—(mecânica racional) — Approvados : II-defonso Simões l>opes o victorino J!or-gos de Mello, simplesmente. Houve dousreprovados.

/.OCIDENTESA's 5 horas da tardo de ante-hontem

Albino Gonçalves dc .Medeiros, quo pas-sava um pouco embriagado, pola rua doVisconde rie Sapuculiy. recebeu um cn-contrão de outrem, e cahindo lerio-scna boca. . ,

Levado a uma pharmacia da ruaCondo d'Ett, foi medicado, sendo depoisrecolhido uo hospital da Misericórdia.

O subdelegado da freguezia do Lspi-rito-Santo, que teve seiencia do oceor-rido, abriu inquérito o o Dr. Amaneiodo Carvalho procedeu a corpo de de-licto.

Calcorina dc tal foi hontom mordidapor um cão bravio, postado a uma portana rua da Misericórdia.

A offendida licou com o rosto mal-tratado pelos dentes do animal, quo loimorto por ordem da policia.

Convém applicar punições aos que,tendo taes animaes, os conservam emplena liberdade nas ruas, com prejuízomanifesto das pessoas menos prove-ilidas. , ,

E' um conselho dado pela reproriucçào constante das mordeduras do caosferozes.

NXfóRO&OSmDeu-BO hontem á tarde á sepultura o

cadáver do antigo negociante destapraça Sr. Antonio da Silva Guimarães.

O finado ora pai do distineto clinicoDr. Augusto Guimarães o do Sr. Anto-nio Guimarães, sócio da firma Lyra Ju-nior & C.

A' sua familia apresentamos aB ox-pressões do nosso pezar.

Falleceu na cidado do Rio Grandedo Sul, o conhecido facultativo daquellacidade, Dr. Joaquim Guilherme Martinsde Freitas.

Falleceu na cidade da Campanha, pro-vincia dc Minas, D. Mariana CândidaLisboa Fonseca.

Falleceu c scpultou-sc hontem a Sra.D. Luiza Gusmão Horgcs Diniz, esposario Dr. João Uorgos Diniz.

Falleceram cm S. Paulo:No Rio Claro, o estimado cidadão

Sr. João Xavier do Nogrciros;Km Santos, os Srs. Antonio Máximo

de Azevedo c Anuibal Garavagliu. aja

Foram sepultada» no dia 15 do corronlo as so-guintes pessoas, fallecidas do :

Amolecimento cerebral—Manoel Uomlini llarrelo,hahiann, BO annos, viuvo.

Athrepsia — Maria, lilha do Maria llosa do Oli-veira, tluminense, 3 horas.

Aneurisma da anrla — Arthur Josó Carnoiro, lira-lileiro, SO annos, solteiro.

Bronciiito—.Maria, lilha do Maria Luiza.braiileira,10 mezes. . , .

Uronchito capillar —Mana, Olhado Jo,1o Castroda Penha, 1 mezes; Luiz, lilho do Dr. AntonioPinlo da Silva Valle. flnminenso, 5 annos.

Cacboxia scnil—Ajuda, lluminense, 70 annos pre-sumivuis, solteira.

DllataçJo da aorla— Anlonio da Silva Cuimaraes,portusuct, 71 annos, viuvo.

Denoneresccncia do linado —Manoel Joso Mendes,fluminense, 311 annns, solleiro.

Üiarrh»a —Thereza Maria da Concciçüo, africano,(10 annos, solteira.

Erysipela da perna — Luiza Maria da ConceiçSo,lUiiiiiViis'1, titj annos, solteira.

Kmharaeo gástrico—Hignel Anlonio Alves, Dumi-nense, Í8'annos solteiro.

inseriptos. , ,— Sabbado 19 do corrente, ás 5 horasda tarde, proceder-se-ha á prova escri-pta dos exames do admissão para todosos candidatos inseriptos do accordo comas disposições do aviso do ministériodo império do28 de Fevereiro ultimo.

Tendo do haver classilicaçao doscandidatos, não haverá segunda cha-madu.

IlNcnlii "¦Poljtecliiiicii-Hojo.il 10 horasda manhã, dar-so-ha ponto para prova oral aos se-guintes Srs.: . ...

Aleehra, «eomelria o triponomelna reclihnca-Joílo Tliomó de. Sahoia o Silva, Mamedo FerreiraRodrigues, Álvaro Mendes do Uliveira Castro cChrisliano Palhares Machado.

Turmasiipiilcmenlar—Joílo lacnndo Lins, JosoJoaquim de Oueiroz Júnior, Júlio Josó de llaslos,Adoliiho Tavares, Aolonio Kibeiro do Carvallio, An-loiiio Joaquim llernardes Júnior, Arlliur do MirandaRiboiro o Auguslo da Veiga Gonzaga.

Desenho geométrico o elementar (1« chamada)-Jcronyni'. Barroso do Soou Cordeiro, Jtao Cavaicanil do Araújo, João Ferreira JfrMÇa. Manoel lo-drieuci do Moura, Aslolpho \illas Uojs Lm tos,Paulo do C-aslro Laranjeira o Chrisliano Vlolor Uo-'"curso

geral, Ia cadeira do V anno (mecânica ra-cionaD-Prancisco da Cunha Lima, Manoel JoséFerreira Martins, Henrique Fernand»» Pinheiro »Emilio Leio. _ . . . „ . .

Turma suppIomentar-Francisco jlugiislo Pouotn,Manoel Marques I'ordi|»-io Jnnior, Ti o da Silva Pa-ranhos, FolUborlo Ignacio da Cunha JunioroAugustoJúlio do Moraes Carnoiro.

Curso do sciencias physicas o nalnracs — 1" ca-deira do 2" anno (chimica orgânica) - llermilloUouriiny .Macedo do Mendonça.

Curso do engenharia civil - hduardo do SouzaHiidrignes ila Cosia, Augusto Pestana, üario P.dcr-noiraifí" chamada) — Joaquim Aususlo lliheiro dnAÍmoida, Joào Ferreira do Moura o Firmino Ferreirada Costa Lima. .

S1 cadeira do Io anno iDoscnptiva applieàda)—Álvaro do Menezes, Álvaro Ribeiro do Almeida o Luz,José Bento da Cunha do Figueiredo Netto, ItodolphoCardoso Pio Brazil. .,.,.., ,

Turma snpplemcntar — Ricardo Lnindgrcn doAraújo, Carlos lllosinor Ileovc, Jo.lo de Birros Car-valhaes, Josó Vieira Machado da Cunha.

A» ií _,\'s 10 l/l horas continuará a S> partodas

'provas gra|ihicas do desenho lopogrsphico o do

carlas gcographicas; e a do desenho geométrico oelementar para o Sr Aghlwrto Xanor.

A's inesiuas lioras continuará a prova graphica dedesenho linear para os candidatos ao titulo do agri-mciisor.

Correio—Esta repartição expedirá malas hojenolo paqnelo ilio Ura-nií, liara Sanlos, Paranaiiua,Antonlna, Desterro, Rio Orando, Pelolas o PortoAlegre, recebendo impressos até as 7 horas damanha, cartas para o interior do império alô ás7 l/j o com porlo duplo aló ás 8.

Por appondiees dc outra espécie ca-tão furiosos os tavorueiroo (marchanddu vin) do Paris.

Coroado 1-1.000 delles acham-se pri-vados dos seus direitos políticos omconseqüência do terem bíiIo condem-nadoB por falsificações do vinhos. Ro-clamam a abrogaçao da loi que os^con-demnou, assim como a suppresBào davisita (Íob inspoctoros aos seus toneis,querendo, portanto, indelével o ^ di-roito de misturarem a água do Senaaos vinlioB que vendem.

Dous mil destes Srs. falsificadores fi»zoram o mez passado uma manifestação,indo depor aB biws queixas á câmarados deputados.

Naqnelle momento o professor Al-glave fazia na Sorbona uma conferênciacontra as falsificações do álcool, que èactualuicutc o maior devastador da hu-manidade, o mais terrível proriuctor deepilépticos, dn escrophulosos, do idiotase de assassinos.

'i Não ha mais ébrioB que outr'ora,mas as bebidas são muis nocivas, disseo Sr. Alglave. O álcool inferior ó c.t-tremamente nocivo, e é preciso fazer-lhe guerra, assim eomo_ uos industriaesque vendem vinho falsificado, jj

7'Tratando-se do vinhos falsificados ounão, vem a propósito o artigo que, sobo titulo «Comediu da Temperança», pu-blicou o Courrier des litals Unis :

Fi subido quo om varias cidades daUnião Norte Americana a lei do Es-tado prohibe a venda do bebidas ai-coolicas, som, entretanto, ter diminuídoo numero do ébrios nas ruas.

Foi porque, [talvez, algumas cidariesfizeram como a do Àtlanta (Geórgia),que armazenou enorme quantidade dewhisky antes ria decretação da lei, sobo pretexto do servir-so deBse liquidocomo medicamento.

Kin outras cidades o whisky o asdemais bebidas .queridas ria gargantayankee entram por contrabando.

Os industriaes usam dos muis onge-nhosns estratagemas pura vender o sougênero liquido. Houve um quo vendiatoda a oapecio do alcoólicos em ovosartiiiciacs, c teve triellou tal consumoquo esgotou o fornecimento ein poucosdias.

lím Kansas as counas pasaam-so deoutro modo. Ali eão os phurmaceuticosque vendem aa varias marcas de bebidas,inclusive a cerveja, mas como medica-monto e modianto receita.

Por osso costume, aconteceu ali o mezpiiBsndo uma aventura curiosa.

Certo actor do passagem por uma dascidades de ICansas, quiz beber oom ai-guiiB amigos whisky e cervoj'a, o for-mulou assim a receita :

ii Meia garrafa do whisky para dyspe-psia o uma duzia dc garrafas de cerveja,idem.-• n Se.pare e mando. »"'

O pharmaoeutico, que não o conheciao receiava a multa, recusou aviar areceila. Por fim, muito instado e nãoquerendo perder o ensejo dc vender,disse ao freguez:

— A sua receita esta mal formulada;eBorevaaaaim:

Et ditou :« Para o Sr. John Stnith tomar aos

calieco :« Contra a dyspcpsia : 1/2 litro dc

whisky. . . ,« Contra a lesão orgânica do coração"

Ao quo nos dizem, o novo acto ê es-eripto em cstylo o gênero completa-mente diversos dos trea do que se com-põe a grotesca comediu, e púdo-so con-siderar um epílogo, cm quo predomi-nam os elementos dramático o fun-tastico.

A distribuição, feita, e a seguinte :O Theatro Nacional, Gulvão : a Pos-

teridade, 1). Julia de Lima ; Manda-rim, Paiva; Mulher-Homem, MendesBraga; Bilontra, Miranda; Carioca.Nazareth ; Zé Caipora. Teixeira • llaalguma diferença ? B. Lisboa; Cocota,D'. Luiza; Entre o Cassino e a Phenix,Motta ; Barão do Pão de Assucar, Pes-tana; A Jóia, D. Maria Augusta; Osgatunos, Brandão; Amostra de sogra,Valle *, Rosa murcha, D. Anua Costa ;Alferes Busca-pé, Eduardo; MariaAm/ú, iülti. Jeanue; Flor dc.Liz. l).Leonor; Rosa da Pureza, D. Mauoela ;mu escudeiro, Vieira.

Personagens symbolicos do quadrofinal—O Guarani/, Mãi, Cobi, O cego,Os miseráveis, Calabar, Antonio Josc,Omphalia, Mineiros da desgraça, Gon-zaga, A punição, Historia de. uma moçarica, A revelação, O capliveiro naval,Typos da actualidade, Direito por linhastortas; O noviço. Irmãos das almus,Meu marido está minislro, O protocolla,etc.

lia neste acto cinco números de mu-Bica originae3 do intelligontocompositorSr. Mazarino Lima, autor de váriostrcehos dos aetos anteriores da mesmapoça.

A recita dos autores, com a 1" repre-sentaçã') dosso novo aeto, deve reali-zar-se om um dos últimos dias da semanapróxima.

O SanfAnna encontrou na Toulinegrado Templo uma forte attracçâo para osamadores da bella musica ligeira e dusirresistíveis pilhérias do um libretofrancamente cômico.

Hojo representa-se a Toulinegra. Vãovor quo o theatro encho-so a deitarfora.

TRIBUNAISHiipremo tribunal ilo Jndllçn

Reuniu-se hontem ein 12' sessão ordi-naria, sendo presidente o Sr. conse-lheiro Sayão Lobato, e achando-se pre-sentes os Srs. conselheiros GonçalvesCampos, Tavares Bastos,Mariani, (lou-vcia.Handcira 1 hiarte, Aquino o Castro,Freitas Honriques, Sampaio, Silva. Gui-maràes o o secretario br. Ur- Joi;o 1 e-dreira. .„ ,„.

Exposições—Do processo n. lO.bM.Jii.iiAMi-.xTos—Itálicas corpus—lS.568,

Campos—Paciente Manoel Francisco doAlmeida Areias—Mandaram apresentaro paciente na sessão do 2G do corrente,pelas 10 lioras, com informação do juizmunicipal do termo de Campos.

Processos eiveis — Ns. 10.668, da re-lação dc S. Salvador—Foi concedida arevista podida pelo tenente-coronel An-tonio Carlos da Koeha Medrado o do-signada a relação do Recife para novojulgamento ; 10.007 da corte—Negou-se

1 garrafa do eorvoja.i< Contra indigOBtão: duas garrafas dc

cerveja. ,._._. ,E-assim por diante, todas as moles-

tias foram incluídas na receita, cujototal representava boa féria pura opharmaceutico o uma garrafeira cheiapara o freguez. .. , . . ,

E assim so cumprem as Icib e ao ob-serva a.temperança.

LER, CORTAR E TRADUZIRAinda o hypnotismo.O Sr. Clovis Huguos conta na France

um caso de cura verdadeiramente miraculoso pelo hypnotismo. Eis o caso:

O Sr. J. Achollo, litterato estimavel,tinha na sua familia uma interessantemoça, a Sra. Camilla W. • • que haviasois annos emmudeeera. Iinipregaram-sotodos os recursos ria medicina e da aeien-cia para curar a doente, mas em vão.Algumas applieaçõos do clcctricidadocoíise-uiram apenas fazel-a pronunciarem tom muito baixo, pouena palavras.

No tempo de Moliero, talvez o tutorda moça encontrasse medico quo lhodeclarasse que a sua tutclluda não fui-lava porque... cramuda.Estamos porémno século das luzes, o quando a daclcctricidado não esclarece, a do hyp-notismo deslumbra.

0 Sr. J- Achille procurou o Dr. He-r'''on» o rn.Contarei o caso ao Sr. Uiarcot,disso este, e veremos.

O Sr. Charcot, não sc atreveu a pro-gnosticar a cura; o caso era grave o ohypnotismo não 6 infalüvel.

Em todo o caso, tentaremos; dissomais ao Dr. Berillon. tinem não arrisca,não ganha.

Com efleito tentou e ganhou.A Sra. Camilla W... foi adormecida

cm poucoB aegundos o o doutor sugge-riu-lhe dizer depois de acordada : « Te-nho 20 anno8._»jMinutos depois a moçaabria os olhos e oxclamava cm voz claran Tenho 20 nnnoa I »

O peixe diabo 6 um terrível habitantedas águas c o terror dos insulares daNova Calodonia.

Uma correspondcncia^.dali diz a reB-peito:.i Encontra-se nestas paragens cmgrande abundância, uma CBpcctc do raiamonstruosa quo os inglezes baptisanimcom o nome do peixe, diabo (deoil fi'li.i-

.1 Ila poucos dias appareceit um dessesmonstros no. mercado do Ntunea. V emnuma padiola, enchendo-a eompleta-monte. r,,,

,. A cauda deste peixe. que;elduas outres vezes maior do nuo o eorpo, tempequenos croques muito aguçados cujocorto b um tanto venenoso c nao poucasvezes pcrigosiBsimo.

,, O pescador, que o apanhara na ves-ncra. Julgou que o tinha morto, enter-rando-lhS nos olhos até ao cabo a suafaca; mas, quando o içava para o barco,recebeu terrível chicotada, que o peixelhe vibrou com a poderosa cauda.

„ Felizmente só lho apanhou umbraço, mas ainda assim ob terríveis cro-ques rasgaram-lho completamente a ca-inisola ca camisa, abrindo-lhe tambémna carne profundíssima chaga. Us sot-frimentoa do pobre peBcador loram me-donhos. Com grande custo conseguiuehenar a Ntunea, e durante o ti-.ijecto,por mais do vinte vozes esteve a perderos sentidos. Poi necessário leval-o para o

' E^coinos croques Ao peixe diabo que

os indígenas das Novas llebrnlus.con-striiom as azagaias. Quanto mam aquellaenorme raia envelhece, mais «umerosoac ten.iveis se tornam os agudos dardosquo Ihc.ornamentam a possante cauda.

DIVERSÕESTheatro*

Os autores do a propósito burlescoHa alguma differença? ouc cstií sondorepresentado na Phenix Dramática comtanto êxito, entregaram á empreza umacto supplcmcntar daquolla peça, queserá exhibido proximamente, na recitade autores.

O Mercúrio, a nova rovista dos acon-tecimontos rio anno passado, sobe hojoil scena pela 2a vez.

FcnIih c* «nrnnnO Club Guanaburense realiza no sab-

bado próximo um brilhante concerto,em teu edifício, i praia do Botafogo.

o Club Carnavalesco Typos da Act.ua-lidado» b o titulo que recebeu umasociedade recreativa, fundada cm SãoChristovao.

Domingo próximo tomará posse a ad-miniatração eleita, enmpoata rios Srs.Dr. Thomaz Alvos, presidente; Anto-nio .Moniz, vieo-prosidente; LibamoAugusto .Moniz, 1" secretario; CarlosF. da Costa, 2" soorotario: FranciscoBaptistã, fhesoureiro: Carlos GáudioLey, 1" procurador; Luiz M. DuarteNunes, 2" procurador; o capitão SilvaPorto, director-fiscal.

MportTemos presente o Relatório do anno

de 1885—1S80, apresentado á assembléageral do Jockey-Club, cm sesbão so-fcintic de lil de Janeiro ultimo.

Expondo francamente us causas queconcorreram para que esse anuo nãofosso de grando prosperidade paraaquella estimada associação, o relatorfaz sentir a especulação de que viu-secercada a directoria, por indivíduos que,sob a»capa de proprietários de cavalloa,procuravam por todos os meios repro-vados obter victorias, as muis rias vezesresultado dc vergonhosas combinações,em que ganhavam os que perdiam, sendovictima o povo, que, confiando na diro-ctoria, pensava que os parcos eramdisputados com seriedade o lisura, e,por isso, quando enganado, reclamava,tornando-a responsável do um mal quenom sempre podia evitar e castigar con-venienteineute. ,

Aponta ainda como causa prejudicialdo exercicio que lindou a guerra rioproprietários egoistas, que. nao poilenriocontinuar no commercio pouco decentea quo estavam acostumados por quemos tolerava, promoviam toda a sorte dointrigas o procuravam desacreditar aadministração rio Jockey-Club, não sóaqui como entro os criadores de S. Pauloo Paraná, aproveitando-ao, para isso,daa novas disposições rio código, quo adirectoria foi obrigada a alterar cmrelação ás iuseripções para aa corridas,como também alterou algumas condi-ções do programma iiunuiiciado no prin-eipio do anno. , . , ,,

A directoria viu-se obrigada a alterara proteetora disposição de promover oincentivo da criação, melhoraria pormeio do prcmioB importantes, quo naoeram alterados, ainda mesmo sendo in-aeripto um só animal, quo neste caso le-vantava metado do prendo; yiu-se obri-gada a alterai-a om vista do negocio queem larga escala se estabeleceu, aeom-punhado do jogo o mais desenfreado oímmoral.polas vergonhosas combinaçõesdo alguns proprietários o jockoys.que namaior parte, infelizmente, se combina-vam para obter elevados rateios, ab-usando da boa fé do publico,que sempreculpa aa iliiectorhtB, inuocontes rioabuso praticado, no entanto que são asprimeiras victimas não só do publicoque aa censura como dos proprietáriosque do má fé as aceusam.

Felizmente, diz-nos o mesmo relato-rio, o accordo celebrado entro as tressociedades de corridas cousol-iiíu atto-nuar muito cbso máo estado do eousas.

Chama o relatório a attenção da as-sembléa para o facto de « cada cochoiranova quo sc estabelece tomar o pom-poso nome de coudolaria,como se fossemcriadores os scua proprietários u, por-quanto julga ncccBaano que so os obri-guo a aprosentaroin-so cm seus nomesindividuaes, o mesmo para não confim-direm-sc com as verdadeiras condcla-

Durante o anno findo dou o Jockey-Club novo corridas, sendo uma extraor-diluiria, produzindo ellas o outras verbasda sociedado a seguinte recoita:

Iuseripções, 24:885_"; botequins, 8:200í.porcentagem, 114:82-11000; fracçoes,B--1-1.1-3400; multas, 1:685?-, capmzal doprado,2:29S#.jurOB,228í2õ0j juroa dc app-liees, 0:325_5; o que perfaz o total dol.SCjiflOOárjõO. Sondo a despeza de163:749í,090, houvo, portanto, um lucro

liquido do 2!!:lfi0d5G0, levado a capital.O fundo social acha-so elevado a

41"»r»22-3-H)0, representado pela segundofôrma : bens do raiz 188:451-5020 ; archi-bancada 40:1315020; apólices 125:7345840:caixa 2;013_5560; no Banco do Brazil31:12C_S070; diversos valoreB 10:0625700.

Appcnso ao relatório da directoria oJockey-Club fozpublicuro do Slud book,pareeeres de eoinmissões do contas oliscaes, balanços, us netas das sessõesde assembléa geral e do conselho admi-nistrativo, relatório parcial do cadauma das corridas, mappas do movi-mento da casa das apostas o balanceteparcial de cada corrida. _

Pela exposição que faz a commissãodo Slud llool: vê-se que o registro doanimaes nacionaes eiiriquoeeu-ae o anno

ao recorrente Manoel Ezolino daSilv.\a pediria revista.

Passagens—Dos processos ns. 10.561-ao Sr. Barbosa de Almoida; 10.565 o¦2.571 ao Sr- Aquino o CaBtro.

Com dia designado para julgamento —Os processos

'ns. 10.51)1, 2.583, 2.584,

•' 577, 2.579, 10.604,10.509,10.609,10.598,10.511, 10.612 e 10.199.

.lui-y

O tribunal do jury oecupou-se liontemcom dous processos de soinonos impor-tancia. , ,

Julgou em primeiro logar lorquato-José dos Santos, que tentara roubar deum quarto do predio á rua Mariz oBarros n. 2 varias peças de roupa ooutros objectos de uao, sendo proao,quando se achava cacondirio om outroquarto; o Joaquim Pereira, quofurtOUum berço de vime o tres colchões PÇ-quenos, da casa á rua Senador Euzebio

Foi defensor do Torquato o Sr. Dr.Alexandre Cardoso Fontes o de Forcira

Sr. Dr. José lloraeio da Costa.O primeiro conseguiu a absolvição;

foi o segundo condemnado a 2 annos omez do prisão com trabalho o niulta

do 12 1/2 "/o do valor furtado, rnedio doart. 257 do cod. pen.

Serviu em ambos os processos o conrselho composto doa Srs-:

Joaquim Pereira Valente, Joaquim-Augusto Teixeira, Francisco Henrique-dí. Noronha, capitão Antônio de Al-meida Motta e

".Mello, Antônio PedroVaz, tenente Benevcnuto do Souza .Nas-cimento, 1'edro rie Alcântara -Miranda,Jlanoel Joaé do Campos Porto, tenenteCésar Furtado de .Mendonça, Dr.ÇarlosFernandes Eiras, I.uiz Antônio daCunha- o tenente Antônio Paos Síir-dinha.

Sorão submettidos a julgamento hoje:Joaquim Jnsé do Nascimento, tentativade furto; Eduardo José Fernandes, te-rimentos leves, e Antônio Martins 1 o-reira, furto.

—»»—*tJSF-m

CONSELHO DIÁRIOPreparam-se saborosos bolos de bai-

lata inglesa por esta receita: _Descascadas ns batatas, cozmham-se».

ein água, c, cozidas, passam-se por po-ncira com raspas do cascado limão verde.Por csae modo obt.em-se massa a quese a junta leite o assucar, mexendobem'; quatro genuínas o quatro clarasbem batidas á parte.

Depois do bom homogênea a massa,onehá-so delia uma fôrma tintada dumanteiga com pó de rosca ou de, paotorrado, e leve-so a forno brando, portres quartos de hora.

**s*í$S.-

ECHOS DE TODA R PARTE"

lia SimpliciaB também.Quiteria é uma criada dessa cspccie.lla dias

._...... _.- - -¦ ¦-

passado com mais 82 produçtos o o deestrangeiros com 41 bollissitnos exem-plarcB. ....

Ga productoB nacionaes inseriptos suonascidos nas províncias do S. Paulo,Kio de Janoiro, Paraná e Minas Geraes,nenhum produeto tendo dado á inseri-ção a provincia do Kio Grando do Sul,onde n criação é tão vasta c apurada.

üs produçtos nacionaes inseriptos sao:38 m/B e 11 p/s de S Paulo...... 4918 ,. jj 4 j< do Kio do Janeiro 17

do Paraná 131 j. do Minas Geraes. 313

61 18 Total :.... 82Os catrangeiroa são assim distribuídos:

Do França 26De Inglaterra 14De Buenos Ayres 1

41

ias a dona da casa pergunta:O que é que so eatá a queimar VE' o tapete da sala do jantar,

minha senhora.Oh! idiota! deitu-lho água em

—Mas, minha senhora, so ou nâo touhosenão água quente !

Entre dous passageiros na estação daestrada do ferro.

Olha, lá está o nome da nossa cs-tacão : Alagoinhas.

Mas Alagoinhas escrovo-ae so comU

— Som duvida, responde Simplicio-,com dous é só quando se toma biltictode ida o volta.

Ello, parando diante dc quatro esta-tuas :

Ali estão quatro estações do anno —America, Asm, 1'allaa e Neptuno.

o quí i: o sirxno 1

0 mundo olhado de frenteE' todo HlniSo dn sente IVislodn cüii.ipra baixo,Tem inais ilnliavro quo um tacho.Olhando sempre de banda,B' íii inentini n demanda ISupponho aló por momento!Sor recreio tio avarunios t

Mircm-no do trds p'ra diante,Qoo refinado trjlante Ili do dianlo para tr.is,O mais velhacn Caiphai;Corrol-lbo os nllios por fora,Vereis infâmia n caipora IVisto P-ir todos os ladosK' um surrlj do peccados.

Da boca olhando p'ra o fundoEngano do lodo o mundo 1

Olhado por toda a parte0 mais traidor baluarte 1

Porém so o vires de cimaK' Uo nojenta oflicinaQuo misse íraranndo theatro___¦ ."> reina o dialio a quatro I

m&ViZQKL&Z-

MÉDICOSDr. •Sllta Ramoi — Medico pola nnlvenldado

do Coimbra—Vaccina com lymphi recebida daEnrepa-R. da Princeia n. 35-C. Primeiro doMarço 31-1 is 3-TeIeph. 1.018.

Or. Vieira de Mello, especialista em mo-iHíias tirrvwc! I dc senhoras — Cons. 57 rua daUrunnajana. Res. Hmonilo 98.

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Dr. CpUbIbui»»—Opsrador o parloiro. Eipecia-lítta em moléstia is sentam e das vias urinaria!.Cons. r. rto Urainayana .1, do 1 ái 3. «e-.id. r.Haltino Koii a.l 1). O"irofíei einirjjiau rn j«ra-.

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nr. gablito de Almeida— Eip. eslomagoliai nrinariai o ijphilil. QuiUnila 104, coni.dai 11 is 3 horas.

Dr Dloeleelano Axambnja, medito—Con-laltorio e residência, roa ilarbonoi n. 1.

PARTEIRODr. Bego Monlelro-Eip. nai mol. du W»

nhòras. Coni. r. da Candelária 17. Da J ait h.Roa. r. do Cattete J07.

Mme. Cnmllle Pnclieu - Parteira da1» dano. Praça da Acclamaçào n. 117.

rOLHETXftEhh

PIQUILLO ALLIAGAE.

roaSCErBB

LXV

}¦¦

0 soncoiir.oAntes de tudo , respondeu elle,

perdoa-me ! perdoa-me, minha boa ir-m-*E

quo tenho eu a perdoar-te?Tor momentos duvidei de ti, minha

querida irmà !... e quiz matar-te !Ali! lazias bem I Poupavas-n o a

deBhonra, os remorsos o o suicídio .Não tenho, pois, que te perdoar, meuirmão ! O que te peco 6. que, se me vi-res um dia em isual pcriRO, punhas em¦pratica a tua idéa; antes a morte do quea deshonra !... ,

Ao despontar da aurora, chegavam aAlcalá, e emquanto ali descansavamttm pouco para dar dc eoincr ao cario,viram Pedralva Aporta dc uma estala-cem; tinha um cofre na mão, c preten-dia uiettcl-o cm um earro dc viagem.

E's tu, Pedralva V lho gritou l'i-quillo. Como te achas aqui V

Estou com o Sr. Dolasear do Alho-rique. vosso pai, uue vai pura Madrid.

{\osso pai! nosso pai! repetiram obtros filhos, simultaneamente.

Yezid e Piquillo saltaram fora da seco,ajudaram Aixica a descer, c n'um iu-stntitc todos estavam abraçadoB com opai.

(1 bom o honrado velho, crjrucndo asinãos para o céo, exclamou :

Bemdito sojaB, meu Deus, que nosuniste aqui a todos ! Vinde cá, meuslilhos ! quero abraçar-VOfl um por um ;este momento do alegria vale bem aspenas que, porventura, me estejam re-servadiiB... .Mus dizei-mo, continuou ovelho, onde ieis agora todos juntos?

Íamos para Yulenea, respondeuAixica por todos, porque so ali, ao pédo vós, podiamos estar soeegados, meuquerido pai !

Oa dous irmãos contaram ao velho osperigos om quo so vira Aixica, c a rc-solução briosa c heróica que tomara.

O velho, ao oiivil-os. tremia etn con-vulsòus e, nào se podendo conter, cxcla-mou com as lagrimas nos olhos:

Pois 6 possível, minha filha, o.uoassim te quizesscs sacrificar por nós ?

Quem te havia permittido esse horrívelsaerificio ?

Postes vós, meu pai!E ao mesmo tempo tirou do seio a

carta que guardava.Sim, b verdade, quo eu disso dc-víamos saerilicar por nossos irmãos osbens mais preciosos, a fortuna o a vida;mas nunca foi minha intenção dizer quosacrificássemos a honrai... Porquo ahonra é um bem dc que ninguém pudedispor, incita filhos ! Kccebcmol-a deDeus e a elle devemos restituir intacta,tmmaculada. Os nossos bena pertencemào rei, mas a nossa honra pertence aDeus!

Aixiea, ouvindo-o assim falar, noz-sede joelhos, mas o pai mandou-a levan-tar, o disse-lhe com torio o carinho cbondade de que ora capaz :

Agora esporo que a nossa salvaçãonão nos custará tão cara; creio que ei-rei o os sous ministros aceitarão asoflortas que lhes vou fazer.

E so as rccuBiirem ? perguntouYezid.

Então não teremos outro remédiosenão abandonar a nossa pátria, partirpara o exilio, o ir morrer na terra es-trangoira.

—Mas ainda temos outro recurso, meupai, interrompeu Yezid.

E qual 6, meu filho?Defender com as armas na mão a

nossa pátria!... Morrer nella ou von-cer!.. ¦ Assim fazem os homens de co-r&ç2o•¦ •

Ainda não ! ainda nâo, meu filho !Esperemos... E vamos quanto antesprevenir o grande periço.

Aixica o Yezid duvidavam do bomêxito ; só Piquillo parecia partilhar dasOBpcranças do velho. E nesta porsua-são disse-lhe ...,.,

—Pois eu vob acompanharei a Madrid,meu pai; quero quo o duque de Lermafale coinvosco; o serei eu mesmo quemvos ha dc apresentar a ello.

Assentaram cm que Aixica e Yezidcontinuassem astiaviagem para Valençae quo Piquillo regressasse a Madrid como pai.

E cm poucas horas jã ambos se ha-viam apondo no palácio da condessa daVidigueira e pouco tempo depois esta-vam il porta do duque do Lerma.

EXVIDEI.ASCAll DB ALBEBlQUE

Ncsto dia achavam-se as salas do mi-nistro cheias de pretcndentes.ou do pes-soas quo o iam adular, porque nunca,como então, estivera o duque de Lermaom tamanho poder.

El-rei era uma entidade Bom impor-tancia; nas mãos do ministro é que cs-tava tudo: gracan, mercGs, títulos o em-pregos 1 Assim não era nos paços de ei-rei que se via a corte, era no palácio doministro \

Apenas frei Luiz Alliaga, coufessorde el-rei, appareceu, todos lhe abriramcaminho e os porteiros, com grandesreverências, o foram conduzindo para aporta do gabinete do duque de Lerma.

Piquillo disso então ao pai:Quereis que entro coinvosco ?Não... respondeu-lhe elle. Tenho

que dizer ao ministro cortas palavras,quo bó convém que elle ouça. Quandoeu sabir da audiência, te direi então oque ae passar.Pois bem, meu pai, eu vou paracasa, c hi vos CBpcro.

E disse ao porteiro:Annunciai a S. Ex. o Sr. Dclascar

dc Alberique.Ao ouvir pronunciar este nome, que

lho recordava a antiga protecção da rai-nlia, o ministro levantou-se, mandou-oentrar e, eom toda a urbanidade, disse-lhe :

Como é quo tenho o gosto dc vobver cm Madrid ?

Eu chego neste instante c venho4a parte dos mouros de Hespanha tratar

um negocio grave com Vossa Excel-lencia. .i.-jE' negocio quo oa interessai.--

Certamente ; mas amdn maia aV Fx

Então falai, dizei-mo o que b...Alberique começou então a cxpor-lho

o estado da IlcBpanha.o muito ouc tinhaganho oom a industria, trabalho o ri-imezas dos mouros ; e o que infallivel-mento ia perder-se, por uma falsa po-litica e por um fanatismo imprudente,so ob mouros foBaem expulsos da torraquo tanto tinham enriquecido e conti-nuavam a enriquecer. .

E apoiou estas verdades, simples eclaras, cm cstatiBticas e cálculos damaior evidencia. B terminou a sua ex-posição, dizendo-lhe .,

Senhor : eis aqui o quo tem sido c6 a Hespanha. o o que desgraçadamenteserá, bo uma fatal cegueira chegar a cs-tancar cstaimmensa e fcrtdiasima fontedu Biia actual prosperidade. ,

OduquedeLorma.qtto ato ali sozinhaouvido seu irmão Sandoval, que nar. lhefalava ficnão no triumpho obtido pela te,na exaltação da igreja eatholiea e outraseousas BCmclhantea, sem nimea ter porum momento meditado na parto politieac econômica da questão, ,hçou summa-mento abalado com.as razue3 claras e

tcnninantcs do velho Alberique, a quemseus cabellos brancos davam duplicadaautoridade.

Depois dc um momento de silenciovoltou-se para ello o perguntou-lho :

E entáo que me propondes paraquo essa prosperidade não acabe ?

Uma cousa muito simples : deixarestar as eousas como estão, sem as ai-terar cm cousa alguma... .

O duquo aproximou a sua cadeiradaquella cm que estava sentado Delas-car, e disse-lno .

Pois bom, como aqui estamos sós opodemos falar i. nossa vontade, cxpli-cai-mo bem o projecto quo voa trouxeaqui- . . . ....—Os mouros, cujas principaes iamiliase chefes mo deram procuração para viradvogar a sua causa, consentem em quese lhes augiuente cm um quarto todosob tributos que actualmento pagam, h,como Bão aceusados do não serem vas-sidos fieis a el-rei, pedem licença paraservir, obrigando-se a torom _ semprecompletos e promptos doze regimentos,que cm todos os campos do batalha so-rão os primeiros a derramar o seu sau-guo pela Hespanha

Como 03 aceusam também de sus-tentar relações oceultas com as poten-ciaB barbarcscas,promettem igualmente

equipar uma armada, quo possa protn-ger o commercio hespanhol. E, final-mento, como ainda são accuBados deabominar os catholicos, promettemtambém resgatar todoB ob chnstãos quoagora estão ou venham a ser captivo3na liarbaria, ofToreecm ainda outrasvantagens, comtanto qtte fiquem cmHespanha. ,.

O duquo de Lerma não podia crer oque ouvia; ia falar, mas Toi interrom-P — Ainda não acabei, senhor. Até aquisó tenho falado cm nome do meus ir-mãos; bó agora falarei do mim. Declaroa V. Ex. que só eu sou mais rico do queiodos elles, e não quero nue cm seus do-nativos me excedam. Como nasci emHespanha, desejo morrer nella. Quoropara a minha sepultura esta BÍmples la-pide: Eu lambem tire a fortuna de morrercm Hespanha... Para o conseguir, pro-metto desde já a VoBsa Exccllencta on-trar no thesouro eom doii3 milhões derealcs.

— Mas, perdoae-me Alberique : naome pároco possível, quo p-issais dispordo tamanha riqueza; c, se na realidadea tendes, custa-me a crer que vos quei-raia desfazer dolla, respondeu o duque^

fContirnia)

O PAIZ-QUINTA-FEIRA, 17 DE MARÇO DE 1887 3

OCULISTA¦r. C torrei» «le BlMeHeuni*. — OenlUta

ex-eb gfe do clinica dos Ur». Vecker e Panas eapãrit, e Hirschbcrg em Berlim. Con». Ouriveiüi,dai J lV ás 3. Grátis aos pobres.

S»i*. «Mario do «eu-rela—Bosid. W .'.Prin» «a buperial (Teltplwoe n. l.USl) Cos*. IIrua -I : Qnilaniin, do mcio-iüs is 11*3.

DENTISTA.Oi*, fíontaa Werm»—1° prêmio—Operações

abse lntamoulo sem dor—Dentaduras o online»*fliei. perfeitas. 72 rna do Gonçalves Dia», H*qtiL ia da do Onvulor.A.DVOGADO

„ „_,O a dTatradti Cario.. iJoiisqnot. — Rn» Pri,

mel ro do Marçon. 77-Das3asShoras datara.ene ootrado no e»criptorio do eonsclnoiro baM»*nhu Marinho.

lili.i.iliuirão pulilien« La Toritó n'a jamais hcsnin

do lVrícar, H les ombrea n'a-joutent rico à la lumirro.

IaAMARTlSK.

Animados pela favorável impressão ebom acolhimento que mereceu, dos lio-mona justos o sensatos, o nosso artigodc 1 ae Fevereiro ultimo, devido, comocremos, a gravidade do estylo e proce-dencia das censuras com verdade nclleenunciadas, vc ltamos hoje íi imprensapara nos desobrigar do compromissocontraindo perante o publico, de conti-nuar a porem—relevo—ns—criteriosas—disposições do novo— leonino—regula-mento, elaborado pelo seu-intoressadoinspirador—liara a fiscalisaçao da íllu-minação desta cidade.

Antes, pnrOm, de eneetannos estanrdua tarefa, sejam-nos licitas brevesconsiderações, com relação ao humildeautor destes artigos, que, por sua reco-uhecida lealdade nao pode permittirque. sobre terceiros pairem suspeitas ca-luminosas de sua autoria ou co-parti-

'reinos poaição definida na sociedade,não recciainos nem fugimos da discussãoser a c decente, e BOinos do numerodaquelles que têm por habito, jiiineudesmentido, fazer da dedicação daamizade um dever, por isso nao preci-samos, como certas — nullidades c pa-rasitas do Estado., de editor respon-savel para nosso3 o.ctos.

Em nada, pare<;u-nos poder asseverarsem receio de 'contestação, adianta ointeressa ao publico sensato conhecerpessoalmente o autor destes toscos arfigos; o que, 'iem duvida, mais lhe unporta 6 saber., se são on não fundadasas nossas censuras ao novo despoticolegulamentQ de 24 dc Dezembro ultimopura a fis^alisação da illuminação dacidade, .'aspirado pelo interesse pes-sonl do único nclle beneficiado, e se e,cm couiiciviicin, justo, decente, moral e.digno o Tiroecdimento que ae teve paracom dons doa antigos omprogados, fc-vindo-os em seus direitos adquiridos erebaixMndo-os de suas posições, pelosimples capricho dc sutisfuzer-se mes-quinhas vinganças e ódios de lia muitoabafados, de um fattjo sem iuiputabili-dado e sem mérito algum ! •.. r

II n'y a que la verité. que offense: c porisso qiie tanto impressionou nosso artigoanlerlor e poz o — ai.mocs da inspecto-ria. a nossa pista, uttribuiudo dolosa-mente sua autoria a uni dos kx-i-.jiimik-(iados, com segundos lins. quando entre-tanto o seu mkntou conhece-nos de pertoe, faeil c leviano como é, eoimiosço teinconversado largamente, ja cm bonds,já em plena rua do Ouvidor, sobre as-BiunptoB da repartição, do relatório quediz ter em mào, externando queixas oconfidenciando planos futuros e — ma-goas — presentes o passadas, o nao ob-stante nada diz pnra que seu — dileetochefe — continue a laborar no mesmoerro. mas que. a verdade uào ha de deixar durar muito. Ah ! Moliôrc, Moliereque soberbo typo pordesto liara o teuTAnTtwo?!...

Passemos agora a tratar do que maisinteressa a opinião publica, iato é, dodespotico regulamento que actualmente

' vigora na inspectoria da illumuiaçap,confeccionado em reserva, pelo próprio—beneficiado—o aco—ucolyto—em u suacasa de residência, o sem a mais ligeiracollaboraçào da secretaria da agneul-tura I D'alii o triste jogo do-empurra—,afirmando—o beneficiado—que a ellacabe a responsabilidade de tão mons-truoso parto, quando a secretaria, senoB assegura, cm tal regulamento tevetanta parto ou ingerência, quanta nolevantamento das celebres muralhas daChina I... •

Cremos firmemente, porque a secre-taria possuo quem saiba bem a línguaportugueza e escrupulise em sanecionartanto doacoiielinvo, tanta sem cerc-monia... .

Esse regulamento, sem igual nos ar-cliivosduaduiinist ração publica, cm nadaalterou osystcmii da fiscalisaçtio,ncandoo mesmo cano se por ventura aindacústisse a mitiga companhia do gaz,cujo contrato provisório, pelas circum-stancias. excepeionaes, era inteiramentedifferente do existente com a SociedadeAuonyr.ia. .

Da comparação desse regulamentocom o dc 1880, resulta quo um seriacópia do outro, se não divergisse cmmuitos pontos, eomo nos dous que seseguem,conforme passamos a demostrar,eem nenhum melhoramento para o ser-viço publico:

1." Ein acarretar (o novo regulamento)maiores despezas com o — generoso —augmento dc vencimentos do inspectorgeral, aluguel do casa e com o acere-Bcimo do numero de empregados, consti-tuindo assim seu estado-maior ; 2", nopoder —supremo c dictatorial — do m-spector, que col!ocou-se acima, da re-partição superior, a secretaria da agri-cultura, pela faculdade, que creou, de

reprehendcr u suspender — ató ummez do seua vencimentos e — nomear—empregados não só do—quadro—crendopor lei, como também —augmentar —o numero com — auxiliares e serventes

que, a seu juizo, julgar convenienteao serviço da repartição, ou, a bem daverdade, a algum interesse eleitoral!!..;

Com um tal regulamento, 6 certo, bolucrou o actual inspector que trabalhoupiio domo sita, e mio quiz imitar os seushonrados e eserupulosos antecessorescm seu louvável procedimento, deixandologrado o homem de sua plena confiança,

\ > seu Ai.rr.u r.Go, que tambem esperavaa ncioso, como mais de unia vez decla-rim, a partilha (mais l:200ü annnac3)des lucros, dcsnpiedadamento o do par-ceiia tiradoB doa já minguadoa venci-mentos de dous empregados antigos,UBtírpnndo-OB e procurando deprimil-osde fluas posições : um ex-chefe da fieca-ÜBai.ão da. illuminação dos suburbio3,com 40 annos dc bona e leuca servi-ços, de que possue documentos, c quopelo regulamento antigo exercia comzelo o logar de auxiliar da inspectoria;c o outro que oecupava o logar de—coN-miCTOK isciisico—, que exigia, pela lei,o titulo di: habilitação seientificu, ondeexercera com aptidão o proficiência, dequo semp re deu provas, attestaram econfirmar: ira seus digiioa o justiceiros

ex-chefes!... E assim so fazem refor-mas a titulo de melhorar o serviço pu-blico VI! Em que consisto reitlmeuteessa Bscalisação actual, perguntarão oscuriosos, como nós, e os homens enten-didos da administração publica?

No augmento aponas do numero doempregados e na distribuição do serviçoque diz o—beneficiado—ser hoje maisbem divididoV somtx pjaKASAiraiy, purb-jokino! ,

Mas, falemos nono c sem retornos aconsciência publica; cm que consisteesse serviço que compete aos actuaes—iiAiioossis — denominados — fiseaes—dailluminação?

Pelo citado novo regulamento essafitcaliençâu limita-se a—ronda—a noitee á—tomada daa preBaoes—e nem podeser outro, visto não exigir-se para caseslogares conhecimentos ou habilitaçõespara o serviço geral de uma repartiçãodc natureza especialmente tecnnica.pelo que procuremos provar: 1" quenão linvia necessidade da ereaçào dessesnovos logares ; 2" que o serviço exclu-sivo dessa repartição 6 todo de caractertcclinico.

A prova da primeira aBserçao se fazpolo exame comparativo das baacs dosregulamentos cm questão, pelo qual severifica que as do novo forain calcadassobre as do anterior, com a diücrençaúnica de augmento de pessoal e dasdespezas, donde poder-se-hia deduzirque, ou o anterior regulamento era do-iiciente, ou não era então cumprino, onue (:, em um e outro caso, uma inver-onde: vejamos- . .

Se. foase deficiente nao teria sido —copiado pelo novo quasi literalmente—,c o BCrviço distribuído, por este, noaactuaoa — liseaea — sempre foi leito,tanto quanto bastava, pelos empregadosentão exiatentea. com a regularidade ne-cessaria a boa íisculisaeão da emprezado gaz, a qual não pode depender exclu-sivamente, como se pretendo hoje, datomada das pressões nos diversos pontosda área illuminada, independentementeile outros meios e medidas, do8 quu03ficaria então — isolada.

Quanto ao serviço da ronda encarre-gada dc verilieav a hora em que BO ao-cende o apaga a illuminação publica,era feito pela inspectoria auxiliada pelapolicia, que sempre forneceu partesdiárias dus oceurreneias da noite, dadeficiência dc luz ou de laiupcoes apa-irados.

Ora, pretender-se lazer,com—cinco—pessoas, om tão extensa área, o serviçoque era executado antes pela policia,como auxiliar da fisealisação, parecerealmente irrisório!. .A creaeao, pois,destes oinco-andarilhos-condemnadqsa disparadas noctumas por toda a ça-dade, não pódc, 6 convicção dc toda9 .'ente sisuda, tor sido inspirada noempenho de—melhor— attender-so aoserviço da illuminação publica...

Convém ainda ad.litar, que a Çiinali-ição se estende dos subúrbios á iiiii;

minacão do — gas-gloho —, o que toramnis tarde de ser substituída pela degaz corrente na — pequena — extensãode — ci-.si — kilometros de canahsação!

Mas quererão, lalvez, os — dous —experimentados chefes rclornustas daactual tíBCulisação do gaz, encarregarBOUS — andarilhos — dc verificar o po-der illuminanto da chamma pelo dia-granunade luzVÜ Quatosíih roruLuai1US1'. ...

Nenhum-amador-da sciencia ignoraque o tamanho da chamma nao deter-mina seu poder dominante: parece,porém, que o modestíssimo e çscrupii-loso inspector vivamente seiiBibilisaclo

applausos, que

Apreciem e admirem todos maia cataprova de tino c habilitações da actualinspectoria da illuminação publica.

Em oíiicios ns. 45 e S2, de 10 de No-VCmbrodo anuo passado e do 17 dc Fe-vereiro ultimo, segundo annunciaramasfolhas diárias, consultou a inspectoria.do gaz ao governo sobre as seguintesqucatòea :

.. 1J—Se a. Sociedade, nnonyma do gaztem o direito de exigir deposito prévioou pagamento adiantado pelos trabalhosque somente ella possa executar para ailluminação doa prédios particulares;

« 21—Se nas contas de. taes trabalhosdevem ser comprehendidaa aa despezasprovenientes de levantamento e con-strueção de calçadas, e as mais de quetraia aclausnlatl-1 doalludido contrato.»

Taes consultas,:! nosso vor,uão tinhamrazão de ser; desta opinião serão todosaquelles que attcntaincnto lerem e cs-tudarem o contrato que regula o serviçoda illuminação o. a resposta quo a ellasdeu o Sr. ministro da agricultura cm oseu avião aob u. 13 de 4 do corrente mezveiu mais corroborar a nossa humildoopinião.

Outra, por certo, nao podia ser asolução dc S. Ex. que tem bem viva namemória as disposições das cláusulas 21ae22ado contrato em vigor e que,som du-vida, esclarecem perfeitamente a quês-tão, e escusavam estas e quejandas cou-sultas...

Para não sermos averbados de ínjus-tos e malévolos, aqui transcrevemostextualmente as referidas cláusulas, e opublico nssim ficará mais habilitado ajulgar do tino, proficiência o zelo comque procedo a actual liscaliaação dailluminação publica.

Eil-as :.. Art. 2t—O contratante—é obrigado

. —a fornecer o gaz aos particulares emqualquer ponto do perímetro do con-trato, onde existir o funecionar o ser-viço da illuminação publica.

« Art. 22 — As de8peza8 de canalÍ8a-çiio subsidiaria do gaz — c»írc o tuboconduetor e a entrada dos prédios até aextensão dc 10 metros correrão por conlados contratantes. Todos ob demais ser-viços poderão fazel-oa executar pelacontratante ou porappurelhadorcB par-ticularcs legalmente autorizados— cx-cepto—a canalisação até o medidor e oassentamento que deverá ser feilo —exclusivamente — pela contratante, mediantepreços approvados pelo governo. »

A inspectoria actual tem sido ac-ousada de faltas na fiscalização a seucargo c entre ellas do mio observar ode não fazer cumprir pela Sociedadeanonyma disposições expressas do con-trato em vigor. Quanto ás quo tocam áinspectoria,? o próprio Exm. Sr. minis-tro da agricultura que noa auetoriza aaflirmar quo assim acontece—cm vistadc—lembrete— que a ella dirigiu no finalde seu referido aviso, chamando a at-tenção do sou inspector para o que esta-bclece o mencionado contrato na clau-sula 28a, no que diz respeito ii organiza-vão deuma—tarifa—approvada polo go-verno para as obras quo tiverem de^ serpagas a empreza para serviços de illu-minação publica ou particular, que sopossam ser executadas por cila.

Além desta, saiba S. Ex. quo outrascláusulas têm sido olvidadas pela inape-ctoria, e du momento noa recordamosde duas: a 11», que, segundo a opiniãodos entendidos da sciencia, não tein sidoexecutada na sua letra, ficando assimilludidns a inspectoria. o governo c o pu-blico; c a 23», pois não conata que emsua observância tenha sido ato hoje

Amor ntnlernalAS JIÃIS DB FAMÍLIA !

Dizia Nnpoleão I, que, educando-se amulher, preparava-se o futuro.

E de laeto. ... , , .„_A' mulher é o principal motor do ucs-

envolvimento humano. Quanto maisvirtuosa o illustrada fôr, melhores omais hem educados serão os homens.

A mãi é a aenthiela vigilante quevela a vida precioaa da criança, acom-panliiiudo-n dcado os primeiros vagidosaté ao momento em que, feito homemtranspõe oa humbraes da vida real.

E quantos desgostos, o jpic torturasangustiosas, as de uma mãi que vc seufilho aindapequenino, semtcrexpressoeapara dizer o que sente e, todavia, go-mendo, chorando sob a influencia dç umincommodo que, muitas vezes, sabidoa tempo poderia ser debelado ?

Quem se recorda destas situaçõescriticas, tão coinmuns ao viver do umamãi, mio poderá deixar dc curvar-serespeitoso ante a mulher—a persondica-ção do devotamonto, da abnegação odos mais puros c grandiosos sentimentosque se aninham no coração humano !

E como rcllcxo desse muito reapeitoque temos por ella, dirignno-nos agoraáa mais de familia, ás dcdicadaa edu-cadoras da futura geração.

Mais do uue aa peasoaa adultas, ascrianças estiio sujeitas ás tosses, deliu-xos, constipações c ou ras affecçoescongêneres, já pela aua débil complei-cão e delicada organização, já pela auacurta idade que não lhes permitte o ea-quivarem-BO de um golpe de ar, porexemplo, ou de outro qualquer descuido.

Todos sabem o quo acontece, neste

A criança, um dia, deita-se com a vozum pouco alterada e uma tosscsinha m-significante, que aos próprios pais passadespercebida, depois, no dia seguinte,iá aquelles pequenos indícios ajjgra-vam-sc, vem-lho uma febriculasuiha,imflnmma-se-lhe a garganta o dahi auma angina ou garrutilho, u um mo-mento. , , __,„„

Chama-se o medico, quando, as vczcb,já não ha mais remedio para _a doença

«ISSO m SOCIALISTASA directoria tem o prazer do commu-

nicar aos Srs. associados que o Con-okesso ftineciona no prédio do largo doRosário n. ll.

SABBADO 19 DO CORRENTE

MISIflI1'AHA

DESMANCHAR 0 JEJUMV.M Q.UB AS DITAS TKSI KSTADO

e aquclla innocente criancinha,, esperança fagueira dc uma família inteira,

• ...,,.,.,.n vonontiiiiunento deixandomaia acerba dôr.03 paia immersos na

Oh! mais, para quem escrevemos,lembrai-vos que a Providencia nuncadeixa de soecorrer quem nelln conua I

E eaaapreaeieiicia omnipotento, neatecaso, manifesta-se no Peitoral.de Um-bará, remédio excellente, quasi que nu-Iíitoso, para as moléstias do peito,Eorminadas, a maior parte das vezea, nacriança, por um descuido da naturezados que deixámos apontado.

Comprai, pois, o Peitoral dc Cambaráe terets prevenido a eventualidade ter-rivel de vos verdes privados dc vossos

Aquelle remedio será maia um auxi-iar ao vobbo devotamento, ao voaso

amor maternal.Heitor.

SAKKAno í> DE ABRIIa

\1INAUGURAÇÃO DO NOVO EDIFÍCIO

Secretaria, 1G de Março de 1887.B-^IXA-IaO.

anciiETARio.

Estrada de Ferro D. Pedro IIPROPOSTA PAIIA FO«XF.CIME"ÍTO

DE OI.B.o i>k ::*.->:«..»

Do ordem da directoria desta estrada,se faz publico quo no dia 21 do correntemez, recebem-se propostas para o for-necime.nto de 30.000 litros de oleo debanha—marca P. T. George ti C.

Os proponentes deverão apresentar-senesta repartição ás 11 horas do dia mar-eado, trazendo as suas propostas cmenvolucros fechados o lacrados, tendono sobrescripto o nome do proponente,a rua o numero de seu estabelecimentoou escriptorio, o devidamente sclladas,datadas c assignadus, sem rasura oueiiiondna.

As propostas serão abertas elidas cmpresença doa interessados.

Secretaria da directoria da estrada deferro D. Pedro 11, em 10 de marçodo 1887 — 0 secretario, Manoel Fer-uandes Figueira. ('

AVISOS EIAIÜTIMOS

rE^.stSe$»*i.

REAL COMPAMIflADB

IfiDDB A VAPOB 8B SOÜIHAHFTOB

hoje,

0 PAQUETE A VAPOB

esperado da Europa17 do corrente, sahirá

HAV.'«"!*i

depoia da indispensável demora

para

Companhia Je Iw.Mcão PaulistaflantoN, Cnnnnéa e.Iguape

O paquete a vapor AMERICAaàv^.-.L sahirá no dia 20 do

/xTk ^J£:*»3:'correnti3, ás 10 horasA1i'l--ÍSv dii manhii, para os por-

-.ffiíl^p^s^SSvOs acima, para ondai_*-:.T-_.n"^-—'--^recobe carga, bom

como puris toda* n*. enlaçiScn daaentenda*, do ferro d.» província doW. Pnulo.

Trata-se com Jacintho, no trapiehe dacompanhia. (*

ANNUNCIOS

O rAQUETE A VAPOB

COMPANHIA NACIONAL

GMNIBi.IlESPECTiCSJL®

3° fiNNIVERSARIO

NAVEGAÇÃO A VAPOR

I,r\HA DO SBIi

O PAQUETH

ALUGA-SE uma boa engommadeira

para casa dc pequena familia; ua made Saut'Anna n. 126.

ALUGA-SE uma perfeita lavadeira e

engommadeira; na rua de S. Chris-tovão n. 66 0.

Quando alguma alTecçao. pulmonarameaçar a vossa existência, oxpen-mentai o Peitoral da Cambará, que n-careis livre do tal ameaça.

,-.,,,.-espontâneosL-^QTnaclos distribnido aos consumidores de gaz' exemplar algum dc insti'ucções o regrai;ha i.oiico recebeu damigos, ou antes atordoado ainda comos—sibilos—compassados, agudos c pro-longados das locomotivas das-sattrfosas-estradas de ferro da—Jlacahe e Um-poso da-Cantagtillo-seesqueceu com-pletamento da physica que aprendeu!

Se assim fôr, ponha sem demora deli

/ ¦

do o seu homem do — coufiança plena,— que destas cousas não entende — pa-tavma—o o está diariamente compro-mettendo— intencionalmente—, ante oshomens da ucieneitt e curiofos, o tornoa chamar cm seu auxilio, nao qualquerde seus — atbazados— antecessores,mas sim o provecto Sr. Bousquet, que,allirmamos, não se ha de arrepender.

0 Berviço a que alludimos e de com-petencia tcchnica e não esta no alcançodos taes — andarilhos — da inspectoriae sim no dc pessoas habilitadas por es-tudos theoricos e práticos da — photo-metria. _.

Com estas liireirns considerações iieaclaro e evidente, que tal ereaçào de —andarilhos—fiscaes-apenas trouxe ex-cesso inútil dc despezas, sem poder sequer explicar seriamente a do_ novo —1.I-.HXIS.I—regulamento cuja novidade li-mita-so, repetimos, no augmento dosvencimentos do actual inspector, quepassaram de — seis — a — oito—contosdc róis! ! ! EXtaoirsi minis !

Desta verdade eonveneer-se-hao, bcjá não o estão, os homens eCnos e odistineto honrado cavalheiro que oecupaa pasta da agricultura, c que em tao mahora coiiíioifno—zelo—.—patriotismo—do—desinteressado inspirador — dessenovo—leonino—e despotico regulamentoda inspectoria do gaz, e que tendo con-seguido crescer suas — bendas, — terámais tarde o indizivel—prazer e o—di-reito—de lazer ecoar por toda a parto,como oittroa protegidos da caprichosa— fortuna — esta simples phrase : Um0rE8 SUNT ÍJUOKM AM1CI.

E. A. R. *

Nithcroy, Março de 1887.

para facilitar a leitura dos contadorUma única cláusula, Exm. Sr., mero-

ceu prompta attençao: foi a 82a, porquedo sua execução dependia o novo regu-lamento e imuicdiato pagamento do au-giuento do ordenado do inspector o ou-tros acereseimos de despezas, creadaspelo novo regulamento.

Os factos curiosos, as peripécias, aguerra surda e injusta a antigos enipre-gados e o systema, çmlini, dc liscaliaaçãoque parece ter sido ultimamente ud-optado na inspectoria da illuminação,sonãonosconvoncem da existência ali doalguma—caveiha—nos fazem pelo menosrecordar a historia conhecida dc todos :doa dous —Beiinaudos— om um só vo-lume.

Argos.

con

Oa cartões para as Exmas. famílias eingresso dos Sra. socioa entrognm-sesomente até 18 do corrente.

AVISO —O ensaio de dansa, que do-veria ae realizar amanhã, lica transfe-rido para hojo.

O 1" secretario, A. Soutinho.

sahirá no dia22 do corrente, ás 10 horas da manha,

para

SA1WOSPnrau.iKiiá, Antonlna, Manta

Cutliarln», Kio Grando, Pelota» c

Porto Alegro

ProtOB, passagens e maia informações,no escriptorio da companhia

46 RUA DA SAUDE 46

que tem feito magnilicaB viagens, sahiráda ilha Grande para

HOUTIIAAIPTOA' E ANTUÉRPIAcom escalas por

Si. Vicente*, Sjím.Ijoii c Vigono dia 24 do corrente.

As encommendaa serão recebidas naagencia ato áa 3 horas da tarde do dia 23.

Kecebeai-80 tombem encommendaapara Li3boa.

A companhia põo á diaposição doaSra. paaaageiros o muito confortável cveloz paquete nacional Maria Pia, com-mandante lieis, da companhia EspíritoSanto o Caravellaa, fretado para esse(impara conduzil-os gratuitamente com-anna bagagens para ii ilha Grando.

O paquete MariaPia largará da pontedo trapiehe Novo (Jleto (rua du Sauden. 16 A), no dia 24, ás 7 horas da manhãem ponto.

As bagagens serão recobidas no tra-piche acima no dia 23, até áa 6 horaa datardo.

Os vapores de 9 dc todo3 ob mesessahirão do Kio do Janeiro, entrando uoporto, o oa de 24 aahirão da ilha Grandeemquanto durar a quarentena contra oBio da Fruta.

ÂLUGA-HE uma criada para engom-

mar e arrumar casa; no largo do SãoFrancisco da Prainha n, 1.

ALUGA-SE uma lavadeira o engom-

madeira; na rua Sete de Setembron. 139.

Á LUGA-SE uma pretaque lava, cozi-nha o cngoinma, afiançada ; na rua

Condo d'Eu n.213.

A LUGA-SE unia crioula para copeira'\ c lidar com crianças; na rua deD. Eo-

liciana n. 152.

4 LUGA-Í/inharotriivial; na rua do Lavradio n. 34.

A LUGA-SE um rapaz perfeito cozi-iXnhoiro; na travessa do Commercio n 3.

 LUGA-SE um cozinheiro de forno o

15:0001000ron

3$000

ilo traiiaforci»»!«* acçõc»SlHNJlOMNãlO

CS.1M

A datar de 21 do corrente ficam sus-pe;- ia as transferencias de acções destaco 1'ianhia, até o dia cm quo tiver logar„ pag mento do dividendo, nos termosda resolução da assemblea geral extra-ordinária dc l-l desto mez.

Kio, 16 de Março dc 1887 - FranciscoMayrink, presidente. t*

O remedio infallivel para as bron-chiteaé o maravilhoso Peitoral de Cam-bará.

—.<_2_>. —t.

Villa do Carmo Córrego do PrataPergunta-se ao Sr. engenheiro da

província se é permittido a alguns la-vradores do Córrego do Prata teremporteiras na estrada provincial; salvoso o Sr. engenheiro deu privilegio aosmesmos. . . ,

Será a primeira estrada provincialque, tenha porteira 1

Vai com vh'ta no Sr. engenheiro daprovineia.

Voz dn Pátria

) 1LI.VSTI1E A1.0I.1CIONISTA SR. QUINTINO110CAYTJVA

Ainila lioDlcm, curvada a Paltia ora latona sepultura aborta ilo nra Aiidraila,chorava ao ver dormir tillio iinpollutoda cscravid.Vj cm U-rra maculada I

Funda magna lho fez no rosto enxuto—irradiarão ila crooça rovolada—correr o jiranto om turbilhão corrupto,vendo a ouporança resvalar ao nada I

Do Homt-m-Uciis, porém, doutrina purain-pir.i ponsaiiicoto alto, imprevisto,A nobre fronlii do idoal feitura

o cila, a Pátria, em scntimenlo niixlo,dil-lho: « Descansa na sublime altnra,alma do arciianjo que imilaito Cbristo I....

Fevereiro de 1887.

Cândida Fortes.

ARGOS FLUMINENSECOMPANHIA DE SEGUROS CONTRA FOliO

Convido 03 Srs. accioniataa a reuni-reui-ae em aaaembléa geral, no dia 19do corrente, ao meio-dia, no escriptorioda companhia, á rua Primeiro de Marcoii. 25, para lhes ser apresentado o rola-torio da directoria, c procederem a elçi-

ção dc um director, do conselho fiscal emesa da assemblea gernl.

Kio de Janeiro, 3 de Março dç 1887—O presideuto da assemblea geral, Joa-quim Anlonio Fernandes Pinheiro.

LOTERIA DE S. PAULO( NOVO MANO )

Extracção quarta-fei-raS3. Continua-se a en-tregar as encommendasaté sabbado Í9.

Bilhetes á venda emtodas as casas e kios-quês, e na

AGENCIA MS LOTERIAS45 RUA DO OUVIDOR 45

( somuno)

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O PAQliKTB ALr.BMÃO

sahirá no dia 20 ás 10 horas da manhãpara a"BA.HIA.

¦ Os preços das passagens incluemvlnlio (So jncfi».

Pam carga, ti-ita-se- -oa o corretorBr. Hivert Sivertsen, ria üírijoulr» uoWnrj* n. Siá-

Para pasai.gcna o_outras informações,com os coniiipiiatarioBEDWARD JOHNSTON & G.

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SAHIDAS7V!,l7!<3Tomar (tocando noa

portoa do norte)iVeuaZVe*ií (tocando noa

portos do norte).

PARA A EUROPAa 24 do Março.

fi24

Abril.

» 9 » Maio.

Zv. B.—Na **s(mcia tomam-sa nogiii'03sobro aa mercadorias embarcadas porestea vapores.

Para fretes, passagens e maisj inforroai}5as,tTOfa-nc no eecriptorio do imporintendente

ALUGA-SE um perfeito cozinheiro,

afiançado; na rua da Alfândega n. 92.

1 LUGA-SE um bom eopeiro; na ruafido Lavradio n.'"

A LUGA-SEl\ do líe/.ende nluintal:

n- 11.

91.

barato o sobrado da rua31, C3tá limpo, bom

u-go dc .S. Domingos

T)KEC18A-SE de um criado para todoB serviço, dando fiança da sua con-duetu, profere-so de côr ; na rua Sctode Setembro n. 70, sobrado.

ERUA DO

(««OR.Íinra

W. MAYGENERAL CAÍ9ARÃ V

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Tendes tosse V Tomai o Peitoral deCambará, quo ficarcis curado.

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Preparado unicamente por Lanraan& Kemp, de Nova York. Vcnde-ae naadrogarias o pharmacias,

Banco de Credito Real de S. PauloFicam suspensas aa tranaferenciaa de

acções deste Ilanco, desde o dia 14 docorrente inclusive até aquelle em queao reunir a aasemblía geral ordinária;convocada para 24 do mesmo.

S. Paulo, 10 de Março dc 1887 — JoséDuarte Rodrigues, gerente. ('

Caixa k Soecorros de D. Pedro VHciinião'do conselho fiscal, no edifício

da sociedade, á rua Visconde do KioBranco n. 27, no dia 17 do corrente áaõ 1/2 horaa da tarde, cm cumprimentodas disposições dos _;_, 5° o 7" do art. 9odos estatutos.

Secretaria, em 15 dc Março de 1887—Manoel Josc Ferreira Alegria, secre-tario.

/¦' \y\-"r".F Lr-a ÍX . V..

. ¦'¦_

COMPANHIA DE HAVEGAÇflO1: •

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idade, só para cozinhar; na rua Dousde Dezembro u. 46. Paga-se 20-3000.

o pAQtmrn

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Liverpool, llrazil and River Plateliail Steamers

Banco dc Credito Real de S.fPauloConvido oa aecionistas destc.Banco a

rcunirem-sc no edifício do mesmo,òiestacidade, 110 dia 24 do corrente, á 1 horada tarde, em sessão de asaemblea geralordinária, afim de lhes aerem preaonteao relatório do anno findo o o parecerdos fiscaes, deliberarem na conformi-dado do art. 73 do decreto n. 8.821 de 30de Dezembro do 1882c procederem ánomeação do conselho fiscal.

S. Paulo, 5 de Março do 1887 —F. A. Dutra Rodrigues, presidente doBanco. )¦

Eütà aberta a matricula para as aulasde portuguez, francez e inglez. Hoje,sessão semanal.

cclcsfiiio nlbclro, secretario.

CAYOUít

iUi.li.-.mulo

Completa hoje 10 iiunoa do. idade aExma. Sra. D. llormezinda BrazilinaSoarea, diatineta c avrapatliica filha dodistineto cidadão Joào Canelo PereiraSoares, a quem coiiiprimciitainos portão feliz commenioruçuo.

Fumo VeadoApreciado por quantos o conhecem.Enconlra-so cm todaa as charutarias

da corto o provincias, preparado naImperial Fabrica.

O Peitoral dc Cambará & remedio efii-caz para todus us moléstias do peito.

Ao Illm. Hr. rcdncloi* tT«0 PalzuA abaixo assignada, grata áarcdacçòes

dos jornaes desta eôrte, que tão bene-volas ae mostraram 11a apreciação dealguns trabalhos, aliás dc algum valor,que expoz na galeria Moncada, vem pe-dir a V. S. que lhe permitta por seuconceituado periódico exprcsaar-lheB obcu agradecimento.

A V. S., bem como a todos os seuscollegas da imprensa desta corte, roga-se, dignem do receber as expressòca deBim sincera gratidão.

Kio de Janeiro, 10 de Março de 1887.Joaquina Rita dk Mf.sq.cita Skiif.no.

PnrnlipiiM

Faz boje annoa n Exma. Sra. D. ElviraBaptista dc Oliveira a quem compri-montamos dcaejando-lhe ínnumoras fe-licidudes.

Kio, 17 do Março de 1887.

Companhia Brazil IndustrialOs Sra. aecionistas sãojeonvidados

para se reunirem em assemblea geralextraordinária, 11a sala do Banco Indus-trial c Mercantil, á rua da Quitandan. 119 no dia 19 do corrente ao meto diaafim de lhes aer apresentada uma pro-poata para converaão da sua divida cmdebentures.

Rio de Janeiro, 11 de Março dc 1887—0presidente, /. D. Custodio de Oliveira. (¦

COMPANHIA DE SEGUROSMARÍTIMOS E TERRESTRES

II AII A RUA DA ALFÂNDEGA( TEI.F.PIIONB N. 452 )

Scgnra estabelecimentos commcrciaoac indiiatriaea, eaaaa, navio3, merendo-rias em viagem, freten, etc.

A comnilNHito conslituidapnra festejar o rewtalieic-cimento de SnaMasculade oimperador, tendo resolvidoappllcnr o produeto dn*»NUbNcripcSer* a^encindaN úalforria de encravou, con-vida uo*i Nunliorcs dc <>Ncra-vos «iue on «luizcrcm lilicr-tar por indemnixacão dcncu vnlor. a npreKcntarcmon NiiaN propoNtan cm cartafeclindn com 01» documentoNcomproliativoN de nua pro-prftedadc, ú conimiNNÜo exc-011 li-ia compoNta «Ho.i nckhíii-tes cnvalHeiroN: liarão deW. Francisco, barão de Ipa-nemn, commendador .José•loão Martins dc (Mulio,com-mendador Domingo»! SSiguclde Andrade Ke(s;o Faria. «r.Josó da Nilvn Costa, majorRicardo TMarciso da Fonsecae Pandiá Callogeras.

A» cartaM devem ser diri-isidas para Fctropoíis aoabaixo osnignado, secreta-rio da eomniissao, oh paraa cõrtc. rua XUeopIillo Otto-n! n. «S. •»" andar. Fetro-polis, 18 de março de 188*—Or. HEiraiQire Kovkb.

sahirá para o

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no dia 20 do corrente, ás 0 horasda manhã.

Becebe enrica pelo trapicho Silvino,deBdejá.

Hiicoiiinicmliin pelo mesmo trapichono dia 19, até 1 hora da tardo.

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10 do corrente, áa 8 liora.i da manhi,pani

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UcnnTenletaiinrnpfir;

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Recebe ctar»*.» para oa portoa acima,(assim como para w»nir» «Jru« o nio«orr por baldeaçüo na Victoria) peloNovo 'IViipIchi* Cllct».

fJlKTEM A PREÇO!") R"-'ll>ri»*»1*'»

faBangens, eneommeudas o outraB in-formações.

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de líe/.ende, lillio de Manoel Duarte doConto, morador o já fallecido em The-resopolis: um seu amigo (pio o procura,pôde mandar carta annunciando sun.ro-sidencia, para a rua das Laranjeirasn. 100, com us iniciacs S. J. 15.

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valentes lobra as outrai [iraçai.As taxas qiim vigoraram ollicialmentfl foram as ie-

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Sahiu ho]o desto porto pnra o dc Santos o vaportrances IWarn, conilminío a sen liordo 1.000 rmi-lirantc» po' ConU da Sociedade i'tomotora dr Im-migração do S. Paulo.

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Segnin para o Snl o p.v|uel<* Victoria.

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I.OMUi..-'. IS de Marro.

CaM Aa Kio, trsl oricarj íoalini «trge^a, 6!/

C*:* do Sànlot, giKvl avsraíenoalinicargoes,tVH rnr IL? '''"'•-

3 v„ eiMKilidados ingleie», 101 l/J.

PABI8, *5 ile Marro.I. 1/2 %. rendas francesas, fr. 109,75 c..[ %» consolidados franceics, fr. si,75c.

l.*vi:!ií*«Oí.. tr. do Murro.Mercado do assacar calrao, preços sustcnlaJos.Assucar do Pernambuco, wilhin, 6 d. n. 9,10/9

por 112 libras.

HAMBURGO, «.-. de More*.Café do Kio, real crdm.-.rj, pf. (4 por libra.Cafi do SantoSj good average, pf. 65 por libra.

M1CIHKLH*, IS de Março.Cal* do Hio, Brtt ordinirf, fr. 69,50 c. a 70,50 c.

jor 50 Mios.

¦xXTCERPIA. a.. .1*.- Murço.Mercado de cafó muilo calmo..'¦»:« di iSistoi, ifouij 0M1D117, .'ís 1/] e.T)orHbr».

Ari-.TKKi.A3J, IS de Março.Café preços baixando.Cano» Java, gooti ordinsrr, 42 c por libra.

lltiKK, «5 de Março.Mercado do café paraljsailo.Cafi do Rio, bon ordinair*, fr. 91 por 60 kilos.Gsfi de Santo», good averago disponible eUocrant,

fr. 80 por 50 Ulo».

NOTA YOBB, IS de Mar;*.CM Ao Rio, good nottisg cargoes (preço médio),

II5/8 e. por libra.Cafí do Rio, fair Boating cargos» (preço médio).

14 3/8 c por libra.Mercado de assacar continua a manter-se calmo,

nío havendo .ilteraçi.0 nos preços.A»soear, fair reDning Ao Pernambuco, 4 5/8c.

por libra.

I.IMDOA. IS de Marro.O paquele inglez AVi-a, partiu daqui para a Ame

rica do Sul, aiile-lionlem, 13 do corrente.

«M- IO de Março.Mercado do café calmo.Venderam-so hoje cerca de 3.000 saccas.Deposito cm 1* o 2» mào. calculado em 315.000

diUi,Entraram 'o inlerior honlem 7.700 dilas.O tapir iaplei Kale FauttU, parte ihiini com

10.51(1 dilas.O naTio Alktr, st/oti lambem levando S.700

dilas.

SItr.tlIOO lla ISIOCU.aO »ra".':'»l. M*IA MOV*.yoai:, i« 15 os üaíço p« 183?—di ihubI

Kiistoncia 457.000Entradas no dia 15 4.000Kntrada»em Santos 8.000Estado do mercado EslnvolCambio sobro Londres, particular 22 1/4Fruto por vapor 30 c. e6°/„Preços i 1* regular 0J05O por 10

kiloi, despezas o frete por vapor 15 c. por lb.V boa 6»550 por 10 kilo», despe*

xas e freto por vapor 13 ifi/Jf. c. por Ih.

MOVSMENTO DA BOMAO movimento da Bolss, honlem, foi no valor de

171.9371, importância dos scirintei títulos ven-

didos na hara ofli*iil:

8 Apol. ger. ds 1:000» ,

31 * * *

» > »

30 > »

43 * *

14 * * »

• •

• » >

> » » 50 Ac;. Banco Internacional

100 . 50 Acç. Comp. Seguros Lealdade.

350 > > .

50 • .10010in

150

50

> VigilânciaConti.-.nra Industrial

. Minas AssuruáLet. hyp. Banco Predial

9781.978»978»978397859773978»978»978»

60»CO»14150015!15313S500

180»30»C935O0G'J»50O

Fóua da Bolsa :

67 Deb. E F. Sorocabana, papel. 63»

<9«"FERT«J»

iSselu:

Soberar.os

iptüct,:

6ra»ide 5*/, Prov. do B. do Janeiro..... Grande

111080

07R11:000»

1017c

11KKM

9771990»

hr.ro, lejfothccarias:

B. do llrazil. C. K. Ur., ouro» » » > papel. > . do S. Panlo...> Predial

Tilulojd»;*r*/(!f3«*

Carris Urbauos.do 500»..FerryLeopoldina, papelP. do GrJo-Pari.C l/S »/,.. . . 7 "/„...

Sorocabana, papel—••Tecidos Carioca

Bancas :

AuiiliarBrasilCommercialCommercio

3'sérioCredito R. do S.Paulo...DclCrcdoroIndustrial eMercantil...Internacional.. Rnral e Hjpothocario...

Estradai ds ftrrt:

LeopoIdiAaP.doG. ParáSub». de S. Paulo e Rio..

HangafUú:

AmaionasBrasileira

Ssgurei:AlliançaAtilavaBonança.ConfiançaGeralIntegridadeLealdade....PrevidenteVi_ilai.ci»

Corri: itftfr.;

Jardim BotânicoS. Cbristovüo ..Urbano»

» doNitheroy.....

Pátrias:

BraiiHndnstrialCoounereio fl Lavoura...Docas D. Pelro Ii.c/snbs.S. A. fiai iin KinTecidos Confiança Inu...

100»88»70*50088»70}

10.')»1M1J5I10

I..1Í5U0198»

r.:i»1909

195»Jtiid*S33»i23t

95»

190»60*500

830»

116»S16»

80»185»

11*250

62»49»

1*0»15*25065»144500

1351175»230S

99»

75»8GÍ500681500

475»100»180»

100»«1»

183»

189»S58.1SM*lal»119»

55»

60»325»

100»SO»

878»

88111»30150059»47»

14*750

131500

272.1SUi»180»

Bl.ndliueoton fleiíao»

aâbwB do '.Ha 16do Março... 188:113jj055I>a 1 a 16 !•¦•• 2.318:0050*47*1Em igual periodo do 1886 1.953:518*555

Mexa provintiol .* _„„Rendimento do dia 16 do Março... ,_.§_??fje 2 a ]5 17:l9JpüisKm iínal período do 1RHIS B9:51td432

RendimácwdoilialodcMarfa) ... ai:!.8j.ll9ne 1 a 16 166:158Í993Sm Igtul periodo At 1881 218:281,. 872

MEBOADO DE CAFÍConlinuou hontem firmo. As vendas reatadas

ante-hontem foram dol. S'5 saccas, com destino á

O stockera calculado hontem om 457.000 saccase a eiistencia, atei ao meio-dia, nis eitrada» de ferro,era a segrünto :»-ií?ff^'«oW:...v..v.v.::.::: uílíLeopoldin» ferraria. 40

2.470

Katradn de Ferro »». «'«.Iro Ií

BBitcsnoaiA* iWTBAnas »*s «stíoSbs d* ôiiti.i. nior.oB ÚAV11ÔA, K'J SfAnÇOr

Pia 1518 pipas— kilos

d!i.

As eotacüei iío as segnlnles i

QualliaittLavado )Snpcrioro ínoí»¦ boa t1» regnlar1» ordinária1» boa1» ordináriaCapitaniaEscolha

AguardenteArroíAssucarAlgodüoCale..flartlo TegtHtl —Couros leccoe a (?.!•gadnt

Far. da mandiocaKeijioFnmoHilhoPolvilboUueijo»Tapioca ,.. • •ToaeinnoLli remi

i','' mil.237 pipas

191.80115.460

58.655

2.319720

11.08946.752

1 2.10 kilns2.536

38.7158.904.493

315.415

78.3-1G1.Í5S7.439

133-98737.706

S 31068 863

1.410175 317513.981

— Nu pil ing. lloiíWo Smllh: Faril ikx. saccas do cafó no valor .1

condo . u Figueiredo, S.OOU dita.08:«HII«.

lleunno

Café: 16.016 saccastouros: 1.5«u

. Cunha & C.'137:7lj.)í; Vis-

dr dito no .Io

5l.2:«2-l.«tOU.6U0»

57<:2ÜI»I10

Por 10 Ulm

Rominaes

5»990 a 61130547(10 > 5»9205W50 > E»8504»770 > 5»140

Nominal3S9»i i stssn

Katradaa fcnraea

200» 188»S06» SOB*1S5I —S60J —

175»

I. /. O. Pilro H .*Dia 15 df Marfo do 1887...Delal5Km Uoilpwiodotl.1886 ..

Cabotaont:Dia 15 de Março de 1857...Del a 15Em Igual periodo At 1886..

Barra (¦:*.<o:

Di> 15 de Marpdl 1887...Del a 15Em ignai periodo de 1886...

TotalemKiosTotal em uccaj

Dia 16 de Março t» 1837:CabotagemE.F. U.Pedro

Kilos

3.904.4934 593.169

1.016.3772.217.690

694.6607^4.140

Fülos191.801

31.260

229.0623.818

151.ÍOO

Entradas, por cabotagem no dia ISde Março de íh*»

OEKSSOS BSTSa.10S.SOS

Queijos: 9 tioas.r.SNBROS NICIONUS

Abóboras: 500—Agna florida: SO amarrados—Al-

niste: 15 ban-icm-Arroí: 125 saceos.

Banha: 'J.ogo kilos—Bataias: S5 saceos.Cacio- «3 kilos — Carne secca: 842.718 ditos-

Cebolas: 58 saceos o 25 91H resleas—Cola: 31 bar-

rica»—Cooros preparados: 8 fardos o 2 caixas.Doce: 10 caisas.Eipanadoros:» caisas.Farinha de mandioca: 18? saceos—Feijão

ditos-Fructas: 116 ceslos-Fiiiuo: 209 kilos.

LA- 23 fardos—Linguas: 15 caixas.Melancias: 350-MÜho: 350 saceos.Ovos: 1 b»mcaSebo: 3.500 kilos-Sola: 419 peças.Tomates: 136 balaios—Toucinho: 600.

Volumes diversos: 156.Fumo m folha

Fardosl74.comAssutar

Do ImbetibaCafé

Por Barão dc S. Din..;o, de Imbetiba

ncNpacIiON de eiporlnrào cm 14» deMarro ile tHHl

IIa.Te-Xov.-ip. franc. Ville de Ceará: A. '-eubaAC 1 500 couro» salsidos no valor de 9;6ufil;Visconde de Figueiredo, 2.500 s.ecas de rafono dn 86:100». ... ,, .

Nova Y,irk-No vap. ing. halt FawetU > liard,Band & C, B 516 laccas do cafó no valor do101:OOI»240; W. Penfold, S.0O0 ditas de dilo dcde 68:880».

2.96'.i

Kilos12.800Saceos

880Kilos

151.500

.. ..-«*¦>

in*.ipiic!.*>H ile calioliiRcm

I*IUNCIi'AI-.S OF.NKHOS DB8PA0UAD08 DA CÔHTE

PABA AS IMIOVINCIAB KM 10 DK SIAItçO

DB 1887Pari, no vapor nacional Efeito Santo -Rodrl*

drignaUcrnl* fc 0.,800kilos *£&>&"&Companhia Imperial Fabrica .1 rwldos b. mmdo Alcanlara, 1.400 ditos do lecidos de algodão,'tara,

no mesmo vapor-Çompaoliia ImperialFa-brica du Tecidos S. Pedro de Alranlara, 300 kilos

do t..fides de algodüo, SOili: ».i«„i«Vicloria, no vapor nacional ifajrinJi - Knloalo

Gonçalves Junior. v»4 litros de vinho, 1115 , no

^.nacional ISaMhU, M. J* Va** So.ua 4. C.3 400 kilos de far.oha de trigo 60 Ifl.

Anlnuina, no vapor nacional Rio brande - Conto

tíraga' 9.0.5 kilos ds assnear, 4105; os mesmos,606 dites de café, 3503.

Hio Cran.le do Snl, nn mesmo rapor - Leile &Alves 310 kilos de Cigarroí, B50»i .... nalhab.de na-

cienai Mi, Zenha * Silveira, 575 lilros de vinho,

25porloAle?rc,no lugar nacional fi":'.""-.^'-

neirn & lrmlo 58.51.0 kilo» de ar." ia de tr -o

9:000»; osmetínoi, 15.600 dlloi de dilo, 1S.400Í.no vapor nacional llio Grande, Álvaro, Morenafc C, 3.009 dilos do bacalbio, 6008.

Peíoias, no mesmo «por-Antonto Mirtlni Si-

queira fc Irmãos, 120 kilos do fumo . 116».

MOVI1WBNTO DO POBTOESTBAÜAS NO DIA 16

Cardilf-'i7 ds.,gal. ing. frinç.- //.-nri/,;nus Van

pusagi*

2»7 lons..,„ Janns Vanchan; equip- »J e* carvSn a Wils.m

Sons fc C.i passags. 1 filha e. 1 sobrinha ,1o

New7>t'lo-68 d» , barca ing. lleutation, 593 tons

m Àlèiaiidre Mae. Kay; equip. »* e. emento a

JSZSfiZ íí ¦** * »¦ Ci""-5ro T.;_im.iriii.a ,..._.,' vaci-1 Jumor: passa?*- Luií

KdTrdo /,* , e F, 'ns

José Al.,-; BTrceílosJosé

cilós M» h™.I. Co.hr», Ur Francisco Gnlmi-

riblUil Chnsanlo Oliveira Jun-or Joso MatllnsífÜLnüíia sni„ni,> Ferreira. Anton'n Ustro

Câmara, Anrcllano Ferreira, Joio do Almeida Pc-mira, Eiequinl Gonçalves, Maria Emilia n Silva o

lillins, tl.iro inadii Siln, Luiza Lopes, LuizFrancisco Renato dos Santos, Jo.\o Francisco Ke-nalo dns Santos, francisca llarros Renato dosSantos. Eduardo Vieira do Andrade, Tlicreia Fer-roira.AugnstO Nogueira de Carvalho, Miguel Carlos

Fernandes, José da Silva, Lanra Walson, Dr. Pan-uleSo Costa, Dr. Saturnino Tiuoco, Hachol Fran-risca da Silva, Josopha do Araujo, JoSg .Io Al-unida. Anlonio de llnlo, Antcnio DomingosArnrira e Jo.lo Gonçalves Sobral.

Santos—20 lis., paq. America, comm. J. Maria

Ferreira Franco; passags. Manoel Alves Bastos,.•r. José Cabral dc fdollo, José Dias lllcallio,Luií Orcelle», Carlos Orcclles o 1 lilho; o aliem.Hugo Lip|.inann o 0 do 3* classe.

SAHIDAS NO DIA 16

li.ir.leaii. eeso —Paq. franc.Gironde,comm.Minicrnaisaps. nsjA publicados*

Porto Alegre—por Cabo Frio — Brig Olinda, 16Btons. in Joíío Francisco Aróclia ; eqolp X : cmli*i ro do cascalho.

Pesca — Lancha S.iiilo Culíiiriiia, 12 tons m. Ge-racniano Neves da Vicloria ; êtfolp. Vi : c. sal,

UT»*

moTiOMM w.unnuKVAPORIlH BHPEI1ADOB

Portos do sul, Hio Ktijro 17(ienova, Paratjua\i 17Pacifico, Arancania 17Sonlbamptou e i-.se, 7'«Mr 17Hamburgo e esc, llesterro 17Liverpont o esc, flfilfl 17Sanlos, llio 18í'orlos ilo nortfl. Pemambvco $tItio.la Praia, Tajui 22Nova-York o es.: . Alliança 33

¦: ¦ i-.:ii:3 A 8AUI1.

UvorpOOl <* «fi.. \rjucania (•)Portos do sul Jiio Grande (lohs.)Sanlos Tamar.Marahé o Campo», GoylaeazH hs.). .

Malhem o esc, ilalliilic (6 hs ltapcmirim, 1'iiiu.a, Bencvcnli., Guara|iary, Vi-

dona .1 S Matheus, Afui/rii.l- (8 bs.)Portos ilo norUi, EtpiritoSanto (h) lis.V llabia, IVrTismbiico b H imbnreo, Rio .10 hs ).Santos, Oananéa o Iiiuape, America flOhs.)...Kio firamln »lo Snl, Coroar íii hs.)Carni)-'*, S. Jn3(i da liam, Carangola o S. FI*

tleiis, Carangola (5hs.)S.intoí, FaranajíuA. Antonim, Santa CatKarina,

Hio (trando, Pelotas e Porto Alegre, Hio Pardoiin h«

Soulba-f-ptO' p rsc, Tagus {•)

Nclli, Gesaiio Antonio Ferreira, Anlou* Ca.lro

Sobral do Barcellos.Eusebio Que.ro: Bibeiro da |

(•) Os vapores rareados com este sig uai legíímdireclamentn da ilha Grande para a Koj opa.

O PAIZ —QUINTA-FEIRA, 17 PB MARÇO DE 1887,.— ,—MMM^MiMBMMMrriT^QJ.Ml I IHill* 1 V t'tm'^^TmiMHMrmtCÜ^lfff^^^^'^^^^^^^^^^ — —_-^—__——

E GR 4NDE EMPÓRIO DE META* IMMENSO 130R-„ TIMENTO DE

\J* ROUPA PARAGAMA E MESA. Tecidos de linlio, fio redondo, cretcmes e morins. Continua como normaconstante da casa, por ser CASA IMPORTADORA EM GRANDE ESCALA, vendeir-sea varejo pelos preços de atacado, restituindo-se o preço da mercadoria quando ella não

^sW BrW Ui* ?& ™ ¦ ¦ ^J ¦ ^-^miopIítPinTprfritft LIQUIDAÇÃO PERMANENTE-PREÇO FIXO-DINHEIRO Á VISTA-Rua da Quitanda, 99 A, esquina da da Alfândega,convier, até iim mez depois da compra, com a condição que estejaperíeita. lhjuiuavau -r^xM. ___

Premiadas com medalhas de primeira classe mais de 300 vezes

,HOR E SEMPRE A MAIS BARATA, „„ ,...,..;:.-»..,:-..;¦.«•¦¦; !-'» sn -""; *"ííffl

pl|liÇiBl| li

\jpr.:ym\mM:0!-'-! || ':j

íniiBliiJsiiáílSisí!.1"^!'--".^ *

GRANDE LU 1 MIAíndice

DO

GRUPO DE MACHINAS

DA.

PARA FAMÍLIAS

ios m mm iiii

I — De. mão portátil.•> __ -««ova Família, meua com alta.

8 — liançaflclra omcílanto, _u«_*«a con» alitt.

3 — c.raço alio. mefta con» tí gavctai..5 — *ío\a Família, meta com 5 gaveta*.

« — J_ançaaeira oNcilan.e, metta com 5 «a-vela*..

í — l_ait<'a«!«ira ©nella «Ue. de cocitntotla com__„<>-«*, aberta.

,s _ TVova Familia. caixa tle dobrar, aberta.

!> — Nova Familia. caixa de dobrar, recitada.

10— Nova Família, de commoila comgtleta.

I I — MACUIAA OBI«I-t-AI_ DE .SI_*_0*fiR. FEITAEM HH5I1.

13 — Jjancadeira oscilante, de com moda. comjsaoia, aberta.

,jj _ f.jincaelcira oMiailstiite, de comn-ioda commola. fechada.

14 —TVova Familia, de commoila completa.fecbada.

1 MOR ba mwà m IIIPor ordem do Exm. Sr. Dr. presidente da provincia dc Pernambuco,

foi marcada a extracçâo desta importante loteria para oPB

"' üara 1887

m ÜI <á_§P %$i»>" ^^

INADIÁVELffl

_S__ ora íÍjS __£ Êâra K___ #»$_.m ÜS Im m M Mt .tira

#,3_#f TOUflf 1

PRÊMIOS HVCAV w*TOT-.-?!!-.

H f|f EÜ jfeS>$ §| #1 m

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Todo o nervifo «I«'«.tm loleri» vntó. a cnt'»r« c.xcltift.tv» «_« AOEUHTE «-¦-*!...£., afoníto ««.«SjçwiuJo. A cuctraooão

n«*rA fcltn om ir.*» Nori«*i.t«»« <•«»« Intervalo «i<* (reo «tíar» tit* wi« a ontro. >i> ...atto UííHta loteria «í- «> ««nlsi v.nn(njnii.o

tine t«*m «pparecltlo no Mio tle Janeiro.

Comi a i>e«iut'_i_- importância tle i& Hca-ne ílHíi-rilita.fo n iiiw ¦;.::*«'>-M-« tüe &*lí:00©S mo terceiro norteio, fnüep«..n'«

dentrs dOfl. premiou «me llt«i poertan. raltor r.i.M primeiro e Neíiiüsiíl.» NortclON.

OS PEDIDOS DE BILHETES DEVEM SER DIRIGIDOS A

FRANCISCO GONÇALVES DE QUEIROZ, agente gera!RUA DO HOSPÍCIO 25. LOJA

Caisa do correio n. 115. Teleplione n. 50"/.

Dr. CAROLINO DE LIMA SANTOSO Dr. Carolino Francisco «ie J.imn

¦Santos (medico) e o Dr. ErnestoFrancisco «In Lima Xuntos jiuí; do

_ direito cm Porto Alegre) mandamcelebrar lioje, quinta-feira 17 do «sor-rente, ás í» horas, nu igreja da (..onisei-çSo uma míssil por alma de seu muitoprezado íilho e sobrinho o Dr. Carolinode Lima Santos, fallecido no di 10 aocoiTonte mez. na comarca de ftau.be,provincia de Pernambuco, da qual erauiz de direito de 2a entrancia; sendo

que. por peculiar doliberaçuo «Io pni dolinado, serão apenas convidados 12 po-fom,__c!vtholieos. apostólicos romanos—os quaes, depois de ouvir a referidamis bsi, receberão, por igual, do Ecvm.celebrante ou de pessoa da confiançades te uma pequena esmola, simples udu-mci .'ação do sentimento de caridade quepos suia aquelle que tão precoce e inopi-nac lamente feneceu.

Domingos Gonçalves da BalinlnvBVianna, testamenteiro do linado

l Francisco Antônio Conde, agradecei. a todas as pessoas que acompanha-

ru ,m os restos inortaes á sua ultima mo-ríida: convidaudo do novo ob parentesc amidos do mesmo linado, a assistira inissa de sétimo dia quis por una alma¦manda rezar amanhã, 18. na matriz deSanta Rita ás 8 horas, e desde ju lhesagradece por este neto de religião e ca-rulade.rVÀ-*ft*ifjir'i.,is^.f^Tr*\trl^tr^-*-*£'1

¦ Frederico do Couto Gardner con-¦MSTida seus ainisíos o parentes para

j assistirem á inissa de trigessimo diaü. que por alma de sua prezada mal,

Lcopol.llm. <¦<> Couto Gurtlnc, mandaresar amanha,sexta-feira iS«lo eorrente,ás 8 1/2 horas, na igreja do S. Franciscode Paula; por mijo aeto dc religião iü'confessa eternamente grato.izrr:**! ar-miEif riti»M!i*."T*ç;r:*au."' r\fisi r::-

D. JOANiVA FRANCISCA PIMIEIUOa D. Idalina llosa Gonçalves Pi-

h Banheiro, seus irmãos c irmãs agra-í decem a Iodas as pessoas que acom-i pnnharauí os restos inortaes de sii.i

prezada mãi D. Joanna Fi.mci-ea li-nlieiio ao cemitério d« S. J'V: .-hsis'... \a-vier, o rogam-lhes o caridoso obséquiodc assistirem á miiasi de sétimo «im,que será celebrada hojo quinta-feira

.'t'*/v, VENDE-SE um pequeno prédio,& '," f.-jò V ter r e n o próprio,_§aÍ£Il'.'''CO_i_ ?nl.tíO.'"" tlu inr-(ítii-a n«t freute t» S« e IS «I«*comprimento, na rua do Ca-pitã«>*t>t>iiiin(Morro do IMnto)pela quantia do IiOOOÍíOOO.

«Trata-nc rom o Sr. Bicar-do Correia de Caatro LicntoN—Largo «le S. Francisco de1'i.nla it. SO. da» IO árt 2 Uo-rai. «la tarde. (•

| OÃO G0_VC.-O.VES RAPOSO.J de parti.Ia pnra a E uropano paquete france_; «Giron-,ae". pede deu culpa áqnelleu«le NeuN ami«;oH c conhecidort«lento corte. Minai., S. Pauloe Itio de Janeiro, dos «intteN,p«»r C-iRttldllde de tempo,não pôde dewpetSir-He pen-noaiuieitte c.nt.) deHejava.

ConfeNNa-Nc Nlit<'e.'aiti«?nt«*^Kraío a todON aquellVN de«eiist amigort e rrcguexer. queo auxiliaram mon isetif. nego-eloN, e espera quo tlSwpo-nliani d«* meu prcrttimo em«itiai«iuer parte da Europa,onde p<»r%entura Ne poHnaachar, aliançando-llic** «aueNUitN «»rd«.*n*4 Nerão cunipi-i-«lit*v com pontiinlidade e de-dicação conto Ncmprf*.

*.."<> :!,• Jaueiro, : .5 dc Har-eo de BWSÍ. (

li ,'"" ¦¦¦ '¦'¦¦ M&M*- "-*-,\\ '. ''';•¦

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do luatres C arandnlas em bronze e cry.tal do padrões nunca vistos neste mercadoe de svstema os mais aperfeiçoados. (Jualquer peBsoa que preciso destes artigosencontrará, a par do quo ha de niaiB Inoderno na Europa «>. na America; preçossem competência e muito reduzidos.

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ia !. horas, uaj matrizNovo.l^^r**«***X*/;i-'J*«ll-M-MlH:RUl-_l-IJJ-U''t^

íi Carlos Joaquim de Lima o Cirne,•sPcilro Soares Caldeira, o capitão

,loão Carlos Vieira Ferraz (aiiBciito),_ aiisis esposas e lilhos iutimamento

penhorados, agradecm a todos queacompanharam o eorpo ile sua prezadamài, sogra o avó 1). < íarlota Joaquinade Lima e Cirne, participando-lhes onos demais parentes e amigos que ama-nhã, sexta-feira 18 do corrente, ns '••horas, se rezará a inissa de sétimo dia,na igreja de S. Francisco dc Paula.•pn.Bieiimii^uiifwrMf-r**''*'*'**^'"^" :L '~ *

JOSÉ PEREIRA DA SILVAOs amigos e conhecidos do linado

¦Jos. Pereira da Silva mandam co-lebrar uma inissa de sétimo dia por

_ alma do mesmo, hoje, ás 81/2 horas,na igreja dc S. José.

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tA PRAÇA

A. Cíerwon, Frère «fcC„ par-tecipam a cNta prara e aoN«eu* fregiiexcN que. durantea auftencia do nch kocIo fse-rente.o Sr.IiOUi" OimRre.que«te retira temporariamentepara Europa, tira cnearre-K«t«i«. doNMetiM negocloN.comprocuração baNtantc, o ncuempregado o .««ir. íiíiinIrv»*TouHNaint.

Bio de Janeiro, 1-1 deMarço de l»'«i*í —A. Certton,Frère, A C.

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EMULS .40

Um sublimo terno de finissimo pannoScdan ou diagonal, sendo croisé. ealçae colete, forrado de setim da China.easeado á franceza, obra «le verdadeiroluxo! só visto! é só nn nova Alfaiataria,r.ni .1.- Cl'..«l.l.ji....*- »•

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IUdo brim branco, puroCalça o colete ,„¦-.¦•

linho, sob medida; na nova Alfaiataria..-iu. <i«- i:.-..k<*">""" ¦¦• tl-

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ALFAIATARIA

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PARÁ SENHORA

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Mr"tW>' ...Terno, de casimira .aponeza.

201000Terno» de easi.n-ra de eôr, infçle.za.

Tri-nni de pannn preto Scdan,

r<*rnnn de clioviots, superiores.

8J500n/,oooíiâ-OO3_5õ00

75000r.iãoor.sãooP,.500«1J500

liotas doípellieaDitas pretas o bronzeadasMeias boísi. de esen-dovãoDitas do duraque Sapatos do pellica bronzeada a

«u. Ditos do pellica pretaDitoa de vernizDitos de duraqueDitou indc.es, sola rjro.Fia

1. muitos outroa calçados por preçosbaratissitnos.

tt m m LifiiYAi \í

C. P. DE MORAES 1C,.9 RI DO SACRAMENTO ...

Tendo de fazer Icilfw no dia 22 docorrente dos penhoros vencidos, provi-num aoa Srn. mutuários pura virem re-formar ou resgatar suas cautelas ató avéspera do reforido dia. O prazo ó da.! mezes. (•

i. .Titm,-.]. no ne n a % t v.1'IIIMlSlliA ALFAlATAlilA no niTOiuo

I §*^^f^RS^ I"

28S l 35SÕÕ0

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SOOTTV.vl.t*

Deslumbrantes ternos á ingleza, depanno Sedan, finissimo diagonal, casi-mira ou choviot france/., padrões des-lumbrautea, fcllon «oh i.n*«lldnno curtoespaço de poucas horas; bó na novaAlfaiataria, rui. de i:...K«n»y»n»n. U.

3$500!Paletós de sarja cinzenta, para o

calor, alta novidade! aproveitem a po-chincha; ru« de 1'r.iRi.njoni» u. a«.

CZZ2

- — ti

(-"-_D t-.' .".'*Bata e.-.csil no proparaçio é ui.acia c.tcnBamcnte, o com os melhorei' ro-

imitados, ps<i ¦ reBtituir aoa csieilos nu.s, eôr original, e non «'asou de ealvieie%-.i'l-os! crescer do novo. .... .

o renovmlor do» eabetla.. tle tlnll 6 uin preparado medicinal, sua iieçao6 radica'. 0 por seu uso süo vigoradas n nutridas as glândulas _dc que dependemos eabellos. Applicada umas poucas c!a vezes, e_ta composição seientifaca curaogo o calor, a írritaçsio o tran.piração excen ¦« vi do pencranco c que tendem aproduzir ealvieie; olla torna os eabellos n .9, c lusfrosos.

A Í1BA NAS PWS.1PAES CASÜS DS ARMRISHÜ E PERF1ABIASDEPOSITO

12 RUA DO ROSÁRIO \Z

SALÃO BAMudou-se para a rua da Caudclaria

n. 18, sobrado. (

DE OLEO PURO DE

FÍGADO de bacalhaoCOM

HYPOPHOSPBiTOS I CAL E SODAâppr . !».«s_ pela Junti. dr I.J..I.rsr r

«siit»rl-.Ml«« pclo K*T_rn*

0 HBlHflS REMÉDIO .Tf BOJE DEWET0 PW1 \TUtea, ttron.hlte., e_rropbul_s«,

rachllt., «nrasisi.ArVM-:-,:' em errai, «trOuio*. t..aa._

si:".>.'"- e alfccçíra d» fritee da K«>r(«anta.

E' muito cuperior ao oleo súnples dufurado do bftcalhi o, porque, além de tercheiro o sabir aer. 'aveis, possuo todaias virtudes meiliemaes o nutritivas d.oleo, além drsi propriedades tônicas e

iiiteii do_ h.-dr-poph.-pb-tcs

231E 251000Kiquissimos temos de panno fino,

casimira ou diagonal, venham ver, istoú do graça; rua de «.ruguayana n. «4.

41500!Pídetós dc seda amarella ou alpaca

lona, valem 8Í, aproveitem a oecasião,isto 6 pechincha, quo nem Bempre ap-narecc: rui. dc tru(?u«j.ino n. 14.parece;

recon.. _A' vend". na? droge.ni, o boticiis. C

JPor ntna-iúv em ca*;. .ícn»r*. Xir.nwl-sU A ti.or.to_i

IliltlUma pe-üoa, creada e instruída na la-

do canna de assucar c café, ¦vouraoiTcrcce para diripir fazenda ou indus-tria aL-rieola ein grande. L chefe de ta-miliae portanto e.iíf condições de ca-fibilidade cm paga de seus valiosos-

AUMAÇOESPARA TODOS OS NEGÓCIOS

Armações para cbapelciros.Armações para moinados.Armações pnra fazendas.Armações para bilhetes do loteria-Armações para chapóos.Annações para modas.Armações para drogarias.Armações para botequins. . ,.„.Vidraças para portas, de todos os tamanhos; balcões dc ditic-

rmites feitios; divisões dc escriptorio; vendem-sc .. rua detí. Pedro n. H5.

tsiiiri." do casimira de cór a escolhei.t_ multou nrtluoa

que vendemos por preços baratisBÍmosfiJO PERCAM TEMPO, Vífl .BR

PRAÇA DA CONSTITUIÇÃON. 64

Armazém que oecupa cinco -'orla-na osquina—Loja do Canto

Licor de Guam. f™£para mesa e opli.no peitoral; ávenda no deposito especial deF. Paulo do Freitas, rua dosOurives n. :i2 A.

mde lenços dc linho lino; pechinchas destassó se encontram na easa Indiana •

de linha Clark pura crochot, quem vendeó a casa ImHnna

2 A RUA DOS ANDRAOAS 2 A"pharmaciaVende-se uma em magníficas circum-

stancias, ímiito afreguezada e pertinhoda eôrtc. (J motivo da venda so ilirs'i aocomprador. Carta na redaeção destifolha eom as iniciaes L. 15. (.

CASA VIOLETAMine. E. Auvray mudou o seu ostabe-

lecimonto do ii.oila.s o coletes da ruados Ourives n. IB para a mesma ruan. 2-2.

3SC0LA NAVALNa fabrica do camas de arame, da

rua S«ite de Setembro n. 1'2_, «': ondotem as camas conforme o regulamentoda escola paru os Srn. alumnos.

Má-.e íiooojlaqucin provarque piidc vender roupas n misbaratas do que a alfaiatariaKNtrella du lll'nr.11.

ROUPAS DE GRAÇAPARECE INCRÍVEL, MAS É CERTO

-««O é iMlr.i.iins! ITerno, de panno preto 2;"it«iOi X)!«lio» de panno l*iiis3Íiuo 26^0110\ttlto.de «liagonal proto 22Í0O01mio., do casimira burgueza... l..,.(KOÍCa«a_itn pre'a. finas. iuyjoooi,"««'.rrcii«nrn«di!.:i.sidism,SO/!'e 35_.0C«0Iüroiné. de panuo lino t:5;.'KJ0.frYn.jiu-* de dito si 185, 20;. i>. 26^000!No!.rc«.i(is>.i do casimira, 1.,. árvíwoi«'olelc. pretOS, finos .1t5(i('.<)Ípaletó» de alpaca-lona fiáW/0!«nlçai pretas finas, de 6| a.. HjOXli.•nieiór. de panno fino, de 115 a l.Sf WO!Praqnoi.franco.es de alpaca. 10.0001l*alc««>« dc brim branco r./.<XX).mito. palha de soda, imitação. .-5500!

iinv.'1'á pcn.oa econômica, ehe-ib dolauiiliii ou correspondento «le ostudan-tes qne deixa «le comprar ou mandarfazer roupas tào baratisaiwas uostapo-pular alfaiataria Rotrcila do i>;ru-/.uv

NÀO SE ENGANEM-Armaaom queocciipn «loiiH prédios na

79 e «SI PRAÇA DA CONSTITUÍÇÍO 79 e 81Os proprietários dente notável cs-

tabeleeiinento

VITAL FEfii.Af.DESF AM «C.avim»— Eoga-so As pessoas qim te-nhain iilf,riiiii negocio eom íl nossa casa o

façam pessoalmente, visto não se reco-bor carta alguma da corte.

.4'..IA MO 4III

RUA DO OUVIDOR 74i.i .ni.iarào iiiwii por terminação donegocio.De hojo cm diante (edos os arli«os

serão vendidos eom Incrlvul .-eilurràonoM preços.í A RUA DOS ANDliADAS U

J_ia»_Mj._M__»«rm-gB-_roCTJi«,,J>M.|l..^,m i.ifiih-!i i ..i_3«Him->-Uuua_«a«-_

I ESPECTÃCÜLOS Oi? KÕJCi '. * ^raxiiiisaiãuusi

theatro mmuEKFREZ,. DO ifiTiSTi HELLER

.MJa.<il'»-M '*fí3

QUINTA-FEIRA 17 DE MARÇO»' BEPHKSKl-1'AÇAO

da nova opera-comica dc grande espe-ctaculo em 3 actos, traducção

do popular escriptor portuguez liduardoGarrido, musica de A- MesBHger

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AO0IíI>_*1O I»l' I íltl»

A telha e tijolo desta olaria (isentodc todas as matérias salinas) levam amarca MX* o vendem-se na eôrtc, narua Larga de S. Joaquim n. 207, naru-. liarão de Uba u. 8. na rua Migueldc Frias u. 2, na rua dc S. Christovãon G8 F o na proj.ria olaria com o pro-prietario Custodio llaptista Gonçalves.(.

SUPERIOR CAJU DEserviços. ,, .,_„,_ Vende Francisco Oia3 Barreiros, rua

Deuo carta «o escnptono desta folha pr^"?c0 de Març0 „. U. (

a E. U.

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Preparam-se candidatos á matriculade qualquer dos annos do curso «Ia Kb-cola Naval, ou do Collegio dc 1'cdro II.

0 FUMO CARIOCAem paeotinhos;; rccommeuda-BC pela suaexcelente qualidade e por _er luanufa-cturado na importante fabrica rttST*.LIMPA.

A' venda nas caias do varejo. (

TOrüí PARTE TGDi 4 COMPANHIAIo acto cm Paris, na rotu.idado Tem-

pio, em 1840—2» acto na Algeria, no d^a-madeiro de Chareb, em 18-12 — 3' acto,uma praça em Mascará, oecupada r-elastropas francesas (na mesma i-poca).

K.cnarlOri, vc^lunrlos e ari>r<*ça«,tuitn novnf .e«l.mbr__!.

WSE-EN-SCEIffi ARTISTA HELLER

Terça-feira 12 do Abril, beneficio dovamques.

QUINTA-FEIRA 17 DE MARÇO*• rcprencilnrào da grande

REVISTA DK ISSO dc Arthur Aze-vedo c Moreira Sampaio,

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