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_______________________________________________________________________«_________* '^-/ ^.^^l^ ¦. *: OL- - WmW -dí? ÍI BBDACÇAO 63-66 BUA DO OUVIDOR 03—OS TROPRlEDADE DE Antônio Pereira Leitão & G. RIO DE JANEIRO, Quiiiia feira 7 dc Agosto dc 1890 O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do. Sul ASSIGNATURA CAPITAL 18$ J ESTADOS l«i| ESTB1NQEIKO 30$ POtt AUNO NUMERO AVULSO 40 RS. tápS'' A A gente quecome e... paga parece andar de toda alheia aos progressos artísticos operados entre a gente que o que comer e... recebe. A cozinha Ilumi- nense tem conseguido, nestes últimos tempos, rivallsar com a cozinha de Paris, na diversidade das iguarias c nos va- riados recursos indispensáveis a um bom cozinheiro. Todos os que entram ei., um restaurant para almoçar, jantar ou ceiar, saem muito convencidos do que comeram realmente o que pediram, o que estava na lista, e que o caixeiro cncommendou para dentro, em alta voz, com um Iom solemnc de pre- gador dc feira ou leiloeiro afamado. Mas ímmcnso será o seu pasmo no momento em que o chronisla lhe disser que, além dc comer coisa muito diversas do que cuida, come lambem um terço, ou, quando muilo, a metade do que viu, do quo que- ria, do quo pagou. li' assim que, quando um amigo vos disser: ²Almocei hoje no hotel: tomei dois ovos c uma chlcara dc chá... Podeis atfirinar-lhe: ²Mentes. Tomasle um ovo apenas, iividido em dois na frigideira. Engana- .-ani-te. Ii chá!... tomasle meia chi- cara. A outra parlo era uma solução do chumbo,quo sc emprega para fazer o chá prelo ou chá verde, conforme a vontade do freguez. Ninguém saberá talvez que a cozinha fluminense tem lambem uma secção do encarnaçào— como ns imagens; e que bem sc pódc chamar—a pintura culi- naria. li' incrível o que se passa atrás da- (luciles biombos cerrados, com um ori- licio apenas, por onde passam os pratos e ondo ha nm enorme, bruzeiro, (ros ou quatro demônios, de trinchanto om punho, gesticulando sobre as labare- das c do onde sc exhula um cheiro im- meuso dc gorduras queimadas c so lc- vanla, como dus grelhas do inferno, o eterno chiar dc carnes c oleos, que sc consomem, saltam, eslorcem-sc dentro das frigideiras, ao contado do calor, como uni exercito de victimas agonisan- tcs á dor daqucllcs supplicios tremendos I As ligeiras notas que seguem me foram fornecidas por um cozinhoiro notável, que dirige a confecção do iguarias em um dos principaes doteis do llio do Ja- neiro. Tem cinco ajudantes, nlém do pin- tor, todos cm avental o boné branco, que morrem de calor c passam dius inteiros no nfntioso mister de alimentar c illudir 0 publico. Em Iodos os grandes boleis, onde sn paga caro, o freguez encontra quasi todos os dins esla iguaria caça, ou, o que ó o mesmo—gwier— sc a lista é feita em- franeez. Interrogado o criado, elle nos dec|ara que é nm esplendido coelho. Mas, por muior que seja a nossa boa fó, diante da quantidade do caça quo so anniincin dinrinmeiite en: todos os reslau- ranls, dianle dn modicidade do preço, devemos sempre ilesconliar da historia. E segundo me Informa o meslre cozinheiro a quem ja me referi, ns apreciadores dc caça comem real mente coelho u'inua pro- porção dc -vinte pnr cento ou menos, sendo que us outras vezes comem simples- mente magníficas pecas de galo ensopado. E o gato, acerescenta elle, estando gordo e náo sendo muito velho, ó mesmo su- perior ao coelho. ²Mas como ohlem os gaios ? per- gunlei. ²li' simples, disse. Em Iodos os boleis ha sempre duas e ires gatas, que são bem tratadas o destinadas a terem lilhos. A todos os gaios que appnrecem, dá-se-lhes comida, para aiiiausal-os. Todos esses bichos das casas visinhas vfim á noite, pelos telhados, entrando pelas grades, furtar alguma coisa ás cozinhas desses estabelecimentos. Ninguom lhes faz mal: ao contrario, para os tímidos, os que não lôm a cora- gem de peneirar no edilicio, o ajudante põe todas as noites um grande prato cheio do rcslos, sobre o telhado próximo á lanolá, c com o llin exclusivo do acos- tiinial-os o atlrahil-os. E' assim que regu- larniente, com os gaios exteriores e os que são criados no estabelecimento, pódc- se. sempre oITcrccor um delicioso p rato dc caça aos freguezes, Iodos os dias santos pelo inenos. Para agarrar os gatos espantados o cozinheiro tem sempre uma pislola surda Flaiihcrt, com que os mala, mesmo sobre os telhados, a vinie passos do distancia. Os cozinheiros babeis procedem da mesma sorte até nas casas de familia do hig-life, onde trabalham. Um gato que elles arranjam pnra substituir o coelho, que lhe mandaram comprar, são dois ou tres mil réis que elle recolhe ao bolso. ²li as pollos? perguntei. ²As pclles, respondeu-me, quando são renlmenlo dc coelho, expõe-se em um lognr nllo, na parede da cozinho, como um Irophéo. As dos gaios são atiradas iinmedialnmente no hrazeiro para atear o fogo e occullar a esperteza. ²Então algumas vezes ha cm que se compra realmente o coelho. ²A's vezes. Compramos os que mor- rem dnenles nas gaiolas da praça do Mcr- eado c que nos custam muito pouco di- nheiro. Depois de tirar uma fumarada da ca- cliimho o amável cook inlcrrogou-mc : ²0 que pensa o senhor da sopa con- sommé, t ²Um delicioso caldo nutrlvo. Elle sorriu c disse: ²A consonuii é uma sopa muito ra- pida. Está sempre prompta. Todos os ossos 0 pontas de carnes c gorduras, que não servem, vão juntas para uma panela. Depois ferve-se ludo aquillo, coa-so cm um punno o guarda-se n'um vaso de burro aquelle sueco obscuro. Outrosim- leis recebem da liuropa, em pequenos poles, que tem ua etiqueta um hoi ou um carneiro pintados c contém uma massa igualmente escura, feita de gor- dura n do sangue de eavallos, de cães c de oulras animaos mortos dc enfermidade ou de accidcntc. Para fazer a consommi deita-sc uma cerla quantidade dessa con- serva em um litro uc água fervendo com um pouco do snl, n abi eslá consommi para dois, um caldo louro e delicioso, com grandes olhos enormes. E como o informante parecesse disposto a discorrer sobre alguns segredos mais dosou mister, continuei a ouvil-o calado. ²0 filei saignanl, disso elle, ó hoje um dos pratos quo precisa de. pintura. A's horas do jantar, nos boteis, a carne, pendurada desde pela manha, está muito branca n secca. E como o freguez insiste em querer o bife sangrento, assa-se ligei- ramente no forno c passa em seguida ao pinlor, Este estende-lhe por cima uma camada de vermelhão e garance líquidas: espeta o fura todo o bife com um grande garfo, de forma que a tinta penetre. Passa cm seguida um pouco de terra de sombra ?cia, superfície, para dar-lhe um aspecto o.tostado ao forno. Um ferro em bráza, Íilisa tudo aquillo e novo calur. Jun- _am-sc quatro colheres de gordura fer- vendo, que desce ao fundo do prato a misturar-se com o vermelhão, e é servido ao freguez por seiscentos réis á vista. E si esse reclama: l U ²Que máo goslo lem este fllct I 0 caixeiro observa immediatamcnte : ²II est saignanl, monsieur... Káo remédio senão calar-se. Os grelhados não podem de todo dis- pensar a pintora. firazas a toda bora e grnlhns quentes para vinte e trinta peças 3c carne 6 nma coisa impossível. Assim, quando o garenn encommenda.no orifício em meia-lua da porta da cozinha em alia voz : um becflealt de grelha I... o aju- dante passa iminediatamente ao pintor um pedaço de carne crua; o artista toma uma porçío de terra de sombra e esfre- ga-a na grelha fria ; cm seguida deita a Õarne em cima, dc ambos os lados e bale-a som nm* escova como quem tira uma Erova de typographia. F. vai para o forno. t o catsoiro recnmmcndnu—bemassado! —«o sair do forno n chefe tem o cuidado ^peívUlial-o de uma poejt» de carne e - tonai». MKttfl* a teer om cerlo iOMMdeute*. E se o fregupz reclama que o necrtcak não presta, apontam-lhe logo os signaes da grelha. E' comer e pagar. f. Uma omelctto faz-so boje com quatro claras c uma gcnima só, bem balidas. As oulras gcrnmas vão servir para crentes c pudings. O ferro em braza é cmnre- gado lambem na omeleltc para dar-lhe a eôr externa. Não ha tempo para assal-a bem na frigideira. Vai toslada por fora, mas dentro ó apenas quente, totalmente crua, horrivelmente indigesta. Um faclo deveras curioso é o do pai- mito, empregado com o camarão, com a galinha, etc. 0 palmito tem a sua época: mas como o freguez ignora isso e quer palmito em todos os dias do anno, o cozinheiro não tem remédio senão iltudil-o com o grclo do bambu. Aos bambus novos, muilo tenros, tira- lhe a parle branca, que nasce, abrigada por uma casca, e, hem fervido, substituo perfeitamente o palmito,scm custar abso- liilaiiientc dinheiro algum. ²Falemos agora do roque-fort, disse o cosinhoiro. ²linlão tambem o roque-fort ? per- guntei. ²Ora... 0 que quer o senhor ? Todos os consummidores entendem quo o bolei deve ler sempre o velho roque-fort; c nem sempre na. E como elles pedem: —ii do que caminhe no prato—» o garçon leva o queijo novo á pintura, de onde elle tem de voltar forçosamente muilo velho. ²A' pintura? ²Sim. I)esscca-sc o queixo ligeira-- mcnlc no forno. 0 pinlor traça-lhe na su- perllcic do córlo uns lios verdes, delga- dos, sinuosos, como rios em caria de geo- graphiu e passa cm seguida ao animador. ²0 que vem a ser o animador? ²Animador é um ajudante da* copa, que sc encarrega do ajuutar no canlo de um armário, humldo o escuro, alguns bicos de vela, cascas do queijos, ele. Naquella huinidadc cria-se cnlão uma grande quantidade do vermes brancos, quó formigam na sombra e reprodu- zem-se inlliiilaineiile. Quando é oecasião, e o roque-forl vem da pintura, o ani- mador retira de unia meia duzia, e com um palito abro pequenos orifícios no queijo ecolloea cada um em um logar. E servc-scenlão o bom o velho roque- fort. Como mestre cook quizesse retirar-se, pedi-lhe que me dissesse alguma coisa mais, de tantas com que me acabava de maravilhar. lillc fez um geslo de aborrecimento c disse-me: ²Tambem o senhor quer saber tudo ! E por hoje nada mais lhe direi. Tenho que fazer. Vou ver o molho inglez que inundei preparar. ²Oli I cnlão faz-se tombem aqui o fa- moso molho inglez V ²Perfeitamente, rospondeu-me. Com- pram-so as primeiras garrallnbas. De- pois cnchcmol-as com um preparado que o Imita perfeitamente e se arranja mesmo na cozinha. Todos os restos de mostarda que vém no prato dos freguezes são re- unidos cm 11 iii vaso ; depois, com pimenta do roino, vinagro e suecos dc carnes ve- lhas arranja-se bem o reslo. ²Mas isso não é assolado, exclamei. ²Não ó ? disso cllc a rir. Muilo mais limpo que o oulro, quo eu vi fabricar em Franca, onde se fnz ludo, ntó mesmo o que ó inglez Para esso Ibu elles compram la grnndo quaulidndo do animaes mortos e todos os sinapisinos dos hospitaes. . li o senhor ainda acha que o que fazem aqui não ó nsseindo I... Despedi-me do meu informante cnm o estômago revolto, li protestei nunca.muis- em minha vida conversar com os cozi- nhoiros, para nãu ouvir iguaes hislo- rias. Emanuel Oarnero. TELEGRAMAS CENTRO TELEGRAPHICO DA IMPRENSA PórlS, O. !Nuh mirins rto Sainfc Kí.lonnfl inruliLi do (lui*-»Q novn explosíio <le «,'A'riicou'. JNTo lfimontoso desastre muitos np<;rtirioB morrcvitm o. il- oaram forido*, ignorando»so por uiuquuulo o numero oxacto* Berlim, O. Annuncift-H« timu grande re" vista do oxovulto russo* O ponto designado óa oidade df» Valhynl», o oh corpos ciuo formarão atthi- gom uo total do IOO.OOO homens* Consta fino o imperador Õ-ni- lUermo II foi convidado o iihhÍm- tini a eul tu; manobras militares* Londres, C$. Ifim sou castollo de Osborno, aa ilUtt do Wlííl.t» a rainha "V"tct.oi-iii oíloroceu- um bauciuete ao impe- rador Gt-uilhcrmo II, qne ali está de visita. "Valparaiso, G. O presidenta .1 Kalmaoeda en- carregou o Sr. Jíelizurio I?ralo de organizar o ministério chi- leno. Trotn-sn ilo im aooÔrclo rlofi- nitivo com as câmaras chilenas n respeito da proposla dc impostos* Buenos ,A.ires, G. O congresso argontino desi- gnou o jDr* Dardo Itoclin para organizar o novo ministério. \\.u\ virtude das dilHcnUdades que Oncontrou* o Dr* Rochu dc- clinon da missão. Á.H sessões do hontom o do hojo nas duas camarns reunidas limi- taram-se ii discussão da crise política- O .ionRf esso 6 infenso ri, ronnn- cia tio Iír. .Tuarez Celman; no entanto o prosidonto da ropn- bliea insiste em pedir sua demis- são. No caso do ser aceito o pedido, o eandidato A prosidoncia, por parte das câmaras, serA o l_>r. Carlos Pollcgrlni, actual viço- presidente. Durante a sossão do lioje as calorias estiveram roplotas. JCm Ironto ao congresso reuniu-se ainda grnndo massa popular, d espera da solução cio magno a.s- sm.upto, <iue preooenpa todos os ospiritos* Para prevenir ciátilctnòr oõour» reneia, o palácio tio congresso esteve guardudoporgruiide força armada o municiada* jDansou oxtrnordinária impros- rtão em todos os círculos políticos a crai.de baixa riuo houve hoje na cotação do ouro. A. taxa do ÍIOO, em cpio fechara, desceu a aro. Bncnos Aires, O. O Dr. .Tviarej: Celman, decidido a nüo continuar nu presidaneia da Republica AráüntlnaJd rosol- veu retirar-se para o estrangeiro, indo fixar pnr algum tempo resi- doncia om 17* a ris. Constn que a nova organização ministerial terrt. os seguintes no- ...... .............1 lí«..n „T:..:~j.i_ mes: ee.ier.vl Jioca, miuistro do interior; XíMuardo Oosta, estran- B«iros; Nicolas Levalle, sruerra e marinha; t.apliizn, fazenda; I_.uk- tra, culto o instrucção publica. Buenos A.ires, O. O congresso argentino, por Cl votos t-ontra 81, approvou o pe- dido de demissão do Dr. «Xuurez Celman. Km acto consecutivo procedeu n escrutínio para a escolha do novo presidento da republica, sendo eleito por grnnde maioria o Dr. Carlos I7*ellcgriiii. I£sto resultado transpirou im- media tam ente por toda a capital e produxi.i geral satisfarão. O povo, reunido em frento ao congresso durante a sessão, re- pel ida s vezes victorion o nome do Dr. lr*ellea;rini TEstes applausos o vivas tomaram o caracter do cnthusiastica manUe.Htn<_:Ao, ao saber.se o resultado do escratl- uio. .Acredita-se qne umu nhi Btrja publicado ofllclalmente n. nova arsanizaçifco ministerial « adir- i»«-««i em boas rodas, que os Srs. general Roca, te.ient e-jjene- ral ISreolas Ltiwíie, Bernardo de Irleoyeu, .Lastra e UMuurdo I Costa formarAo o gabinete. Buenos Aires, G. O general G-odoy reluta om aceitar o cargo de chefe de poli- cia desta capital, pura que foi ultimamente nomeado. ²Auyiiienta dia a dia a cor- rente iminigrntoria desta capital o diversos pontos do IPrata paru o Rra/.il. ².Na cidade do liosario, a so- ciedude União Civica teve im- ponente ma nii estação pòpulari Cerca do IO.OOO pessoas accla- marnm a União o seus chofos. ²As águas do rio da I*rata co- meçaram a buixar. Dosapparo- cem assim os receios de calami- tosas inundações. S. Paulo, 5. (llutardado.) Eis n chapa oHlclal de caudi- datos quo amanhã será publi- cada: Semulores t Rancei TPostana, Campos Salles, Jfruclento de Moraes. Deputados: jVmcrlco Brazili- énse, Alfrodo TRIlis, Ângelo Go- mes, A. ato nio Costa .1'anior, Mo- reira Silva, JFSeruardino Campos, Carlos G-aréiu, UVanoisco Grli- certo, Ccsario Motta, Domingos M-orues, Hodolpho Miranda, Jr*aulino Carlos,Moraes Harros, Martinbo E*raao .Tunior, Luiz Itíirroto, Thomaz Carvalbal,Al- meida _N"ogueirn* Rubião «Tunior, Lopes Chaves, líodrigues .Alves o Antônio Prado. S. Panlo, O. O destacamento policial da ci- dadedotíantos foi nugmeritado, visto saber-se quo ali continuam pequenos confliotos provocudos pelos trabalhadores* ²JNro dia IO realizam-GO cor- ridas uo Hippodromo ÜPaulis- tauo. ²Segue amanhã para o RJo de «Tanoiro o Sr. M. Griiimnrãcs, incorporador do XSanco dos Ope- rarios dc S. I-*aulo. S. Panlo, &. A. opera «Martha» serii cantada no dia IO, próximo, no tbojitro S. ¦Josó, por um grupo de amadores alUmuies dos Clubs Q-eriuaiiia O JMemlelsobn. A partitura esta complotanion- to estudada, fultiiudo uponns ai- gnns ensaios geraes* Hjstá tomada toda a casa para este espectaculo que promotto o Suecosso da anterior exliibição da opera êi tru de 11 quo pelo mesmo grupo foi cantada* ²O tJr. Campos Salles segrio para o Kio do .laneiro no proxi- mo sabbado. ²O part ido operário inaugura no dia O us nulas ciue aqui vai manter* ²lOoram hoje vendidas fíOO acções do líuneo União, tendo cada urna rt^gio do S2SÍOOO. ²A Intondoncia municipal con- cedeu o local preciso no largo da Academia para origlr-so u osta- tua dc *Ioso Bonifácio* ²O Dr. Pdili-o Bossa foi con- vidado para fnzer parte com- missão encarregada de organizar a constituição do estado do S. Paulo o consta qno não aceitou o convite. ²O 1-Jr. .A-bilio Soares o ontros cidadãos obtiveram boje conees- são para uma lintm do bonds par- tiú do da mu do f3. .TosTi, noconti'0 da cidade* e intlo terminar na vil- 'la do XJinhoiros. Sn.níosi, O. EJntraram. hoje £>.<JtOO saccas de cafó o venderam-se Õ.OOO di- tas, tendo por baso o preço de 7J0OO. Mercado frouxo. Sloclc OS.OOO, saccas. Cambio bancário sobro Lon- dres üll i/8. Becife, O. Ho ali z aram-s o hontem osplen- tlidos fostqjos, celebrando o an- nivorsario natalicio do chofo do governo provisório'. . HJrn sua honra, grande parto da quantia arrecadada para a so- iemuidade vai ser applicada em soecorrer os vuriolosos c dotuções a orpliãs.- Baliia, G. O general HcrmcR da FMnsoca tem melhorado sensivolmonto dos sous padoclmontos* A ind» hontom assistiu, ao ospoctaculo de gala realizado no 3?olythoomn, em eommonioração no «nniver- sario natalicio do gcneralissimo Deodoro, e rotirnn-so ao con- clttir-so o programrtia. Paríi, G. O .Diário do Grnm Pará. de- ebirou-so órgão do partido cutbo- lico. ²O Banco 1-Cmissor dosta ro- gião instala-se no dia do cor- rente. S. Jjnix <lo maranlião, <5. NSo i.o.linm ser mnis solenmes as fostas acpii celebradas par» oommcmorar o annivorsario na- talloio do gcneralissimo Dco- d oro. A. cidade esteve em ferias. Os odiilclos públicos e muitos parti- cui ares embandeirnríim o illami- nurnm-se. Da mesma sorto as fortalezas o navios <le guorra. A illuminação do lnrgo do Quartel produziu magniíico efFeito. O povo fez umn, verdadeira romã- ria dianle do busto do generalis- sim o qne esteve em exposição. As iestas ainda bojo continuam. ²Kntrou i\ canhoneira « O-na. rnny .. Porto Alogfre, S. (Retardado.) No dia 3 do corrente instalou- so o Clnb Democrata, uo escri- ptorio da «Tí-eforum». Sua <Hre- otoria íieou constituída pelos Srs. Dr. Silva "Pavores, presidente; XUrnosto Oeruesgros, viec-presi- dente; Daniel .Tob, secretario; Thomaz do Cantnaria, thcsou- reiroj Q dosse diroctoros* A nova socio<Inde trabulhaní. de acefirdo eom o Club União Nacional. . Porto Alegre, o. A <T2.oforma» festejou hontem o annivorsario natalicio do conse- lheiro Silveira Martins com mu- nicas, fogUOtíOS e discursos. Hlm sua edição publicou o rc- trato daquollo cidadão. Porto Alegre, O. O general Cândido Costa, os ofllciaes desta jjnarnição o a es- cola militar felicitaram o genora- lissimo Doodoro polo seu nnni- versar 10 natalicio, fazendo votos pela conservoção de sua preciosa saude, para a felicidade da pa- tria. A oflicial idade reunida pediu no governador que transmit lisso ao genoralissimo os seus protestos de veneração e fidelidade. A gloriosa data foi aqui festo- jada com enthusiasmo. Ooritilm, f>. (IteUrdado) Houve aqui diversas manifos- tações pelo annivorsario do go- neralissimo* As repartições publicas tive- ram feriado o llluminnram. A intondoncia munici pn 1, reunida em sessão, enviou felioitações. ²O industrial I^rnneisno lirito inaugurou a primeira fabrica a vapor de fumo, comparecendo o govornndor, autoridades o mui- tos ofllciaes da trunrniçfio. Serviu-se profuso copo d'ngua sendo saudado o gcneralissimo Deodoro. ²Aqui o nas colônias, tfím ap- parecido muitos casos de varíola* .ToinvSlle, O. O «Snl. publicou uma carta, vinda do Kio T7*roto, narrando diversas tropeliiis, escândalos o violências praticadas na Iroatei- ra do pHrnná, justamente nns barreiras ali estabelecidas. A. população clama por provlden- cias cpio laçam cessar tantas cousas. Soledade, O. Rei.Hzou-se honlem em Cn- xambfi o primeiro casamento ci- vil, sendo eontrnhenles o Sr. Oscar da Bocha Baranhos o D. Maria Isabel Mattos, fllha do co.nrnendudor Américo do Mattos. íennccinunram o jnij: Arthur de Magalhães o o escrivão I*as- choal I3ereira í~*into. I-"ronnnoinram-so dlnnnrsos.IVo final do a<:t:o, n grande concnrren- cin do cerca de SOO pessoas ochoon os viva» d republica, que cnlão fornm levantados. Duas bandas do musica exe- eutaram o hymno nacionnl,depois da cerimonia religiosa. Juis: de ITAra, G. A. Companhia Constroctora e PróprioiMJÚtt fez ncqni«úçúo do privilegio de «ssotns e nbssmtutsi- mento de ngua n esta cidiwle. -A. menuis coinp ihiu vai lan- dar uma fabrica de cimento, apro- veitando a matéria fecal. —O Dr*Chri«pim Jacques XSiae Fortes, governador do Minas, chegoti hoje Bulmyra, onde lhe foi feita grande recepção* Mim sua passngera por Barba cona, foi tambem inuito com- pri montado, orando o profossor Lory. A. intendeneia munloipal ce- dou os salões do Fórum pura abi reunir»so o congresso mineiro, no dia 15 do eorrenlo. Consta <juo o Dr. Ccsario Al- vim assisti rii a reunião. .Tniai de Fora, O. Tomos horrorosos pormenoros a respeito do assassinato que ha dois dias foi praticado uu estação do Água Limpa* O dologado do policia regres- sou hoje, e a força quo o acompa- uhou trouxe preso o criminoso, do noino Xtouvouturn JBVanci.soo Soares, que acha-so recolhido á cadeia. Soares é um typo completo do faccinora.lihu dias passados,eoiir formo vem miudameuto exposto no inquérito, attentou ello contra o pudor dc uma sua filha solteira, do nome ICphigenia. Perverso, não limitou-se Soa- res a esto acto ignóbil. Sua filha dofendera-se, emquanto seus movimentos não foram tolhido* pelas cordas com quo seu pni a amarrou. Amordaçada, n infeliz menina nom «inha o recurso do gritar por soccorro. Nosto es- lado* após a inconcebível oilensu, foi lÚphigenia barbaramente es- pancada o queimada per seupaí. O monstro, em seguida a *sst es horrores, abandonou, sua victinia num cafezal da casa, julgando-a morta. HVlizmonto paru a viu- dieta publica, isso nttO suecodo- ra. ICphigenia falleceu dopois do havor contudo todo o sou mar- tyrio a sua mãi, quo referiu logo esta oceurron cia Á autoridade. O delegado de policia desto tormo abriu rigoroso inquérito! Sobro o facto nenhuma duvida pôde elle ter, visto quo, cynií camente, Soaros, vangloriando- so, confessou sua torpeza, não omitfiitdo nenhum incidente. Deimzorum ns irmãs tle JLÜphi- genin, uma dellas menina de sole aunos rpio a tudo assistiu. Ignez outra lilha tio criminoso, sob ju- rainent o, disso quo nm dia fora obrigada a fugir da companhia tio sou pai, dopois do tor estado acorrentada duranto muitos dias, por havor-se negado a aceeder aos desejos torpes de sou pai. ID' enorme u indignação enu** sada por esto crime, tao fria o perversamente praticado por um homem que, além tio pai, parece ostar no gozo perfeito tte suas faculdades mentaes'* O inquorito do summarlo poli- ciai está concluído o encerrados. AVULSOS Pelotas, S. 020»lratallião (lo infanteria eslá cm festa, coiniiieiiiorniuli) o annivcrsario do illustro generalisslmo Deodoro, chefe do governo provisório o futuro presidente da repu- bliea. 0 povo, cheio de juliilo, associa-se ao festejo, rendendo preilo de gratidão ao libertador da pátria—0/ficiaes do 39', GESTA TUA NON UUDANTUB Podemos hoje mostrar ao publico o documento quo prova ler sido falsa a annunciada benção do papa Leão Xlll ao partido calholico ha pouco formado com alguns respeitáveis sacerdotes o muitos especuladores políticos da seila sebas- tianisla. E' iimanoladn Sr. visconde de Arinos: ministro do lli-iizil junlo á Sanla Sé, di-, rigida ao Sr. ministro das relações exle- riures, communicaiido-llie que o cardeal Ratiipolla, om nomo do papa, reprovara essa tenlaliva de clericalisino no Ilrazil e negara peremploriainente que o Suiiimo- l'otilillcc houvesse tránsmittldo tclé- grainina de benção ao tal partido ca- tholieo. .Como se VÔ, a questão da veracidade da recepção do alludido telcgramma aecen- tua-se agora dc modo claro, i|ue não ádmitle sulileiTtigios. Sc os clericaes de batina e do manto curto liveramo aiinun- ciado telegramma, mostrem-o. Sc não o mostrarem, não o tiveram; inveiitaram-no. Essa piedosa fraude pôde ser muito bem aceita pelas consciências acominodaticias, mas estamos certos de que repugnará a toda a gente honesta do partido calho- lico. E' assim que esses exploradores da re- ligiáo amanham o campo das suas ambi- ções o nutrem as suas esperanças. 0 documento a que nos referimos 6 o seguinte: .1 Ia secção, n. I—Legação do Ilrazil junto á Santa Sé. Huma, 3 de julho de 1890. ii Sr.minislrn—Desde aprimeira vez qrtfl conversei com Sua Eminência o cardeal llanipolla sobre coisas do Urazil, tenho constantemente procurado pôl-o em guarda conlra aquelles que, fazendo vio- lenta òpposição politiea ao governo ila republica, excitam as paixões religiosas e se apresentam como desinteressado! devotos da Santa Sé. «Tratei sempre de mostrar-lhe o perigo que para a Igreja resultaria das suas hostilidades, que por (lm haviam de levai- forçosanienlc o governo republicano a lo- mar as medidas que nara sua justa defeza fossem necessárias. E sempre tive o pra- zer de ouvir de Sua Eminência a mais positiva decisão de jamais favorecer lal procedimento, tão contrario ãos senti- mentos deSua Saniidade,quo espera muilo da sabedoria do governo da republica e sempre com tristeza a confusão do» interesses religiosos com os da politiea. <iEm uma conferência que hoje tivecom Sua Eminência, falei-lhe ainda sobre esle assumpto e tralei da reunião que as fo- lhas do Rio de Janeiro, ultimamente rc- cebidas, anniinciam que teve ali logar para a organização dc um partido cie- rica! não alheio aos interesses políticos. Manifestou logo Sua Eminência a sua -les- approvaçao á lal organização c, cheio Se sorproza, negou a cxactitlão da noticia onc lhe referi, dc ler Sua Santidade mnn- dado a sua benção a semelhante reunião. «E' falso, me disse cllc. Podeis asse- gural-o.» •Julgando do meu dever fazel-o, levo ao conhecimento de V. Ex., com as pala- vras do cardeal, a narração do occorrido. Queira V. Ex. aceitar as expressões dp meu maior respeito.k «A S. Ex. o Sr. general Quintino Bo--j cayuva Kiscoiiífo dc Annos.,, >o5e>4~a~ NOTICIÁRIO A conferência extraordinária dc minis* tros, que devia cIToctiiar-sc hontem a noite lia secretaria das relações exteriores, ttcon transferida para hoje. liontem á tarde uma conuiiostu dc que faziam parte o Kxm. Sr. D. Anlonio de Macedo Costa, arcebispo da Batia e os Srs. bispo do Pará e de Cerra, unxiliar da'diocese, de Olinda; apresentou ao ge- neralissimo chefe do governo provisório uma reclamação do opisconado contra as reslriceões da liberdade de consciência exaradas na constituição da republica. 0 Sr. Dr. Ccsario Alvim reassumiu hon- tem o exercicio do cargo dc ministro do interior, despedindo-se o Sr. almirante Wandenlcnlk dos empregados d a secreta- ria c sendo por elles acompanhado alé á porta da secretaria. Por decrelo de 2 do correnle, concedeu- -se á empreza das Obras Publicas do Ilrazil ou á companhia que organizar, garantia de juros pata .cninstrucção da estrada de ferro de Aracaju a Siuião Dias, cem nm ramal para Capela, no estado ae Sergipe, sendo approvados os estatutos definitivos da secção da mesma estrada. Sabemos que no próximo sabbado deve chegar a esta capilal, dc regresso da sua viagem a S. Paulo, o Sr. ministro da justiça. 0 Sr. minislro da instrucção publica mandou pagar ao thesoureiro da Socie- dado Propagadora das Dellas Artes a quan- tia dc 30:0003, segunda c ullima prestação da subvenção decretada para o Lyceu dc Artes e Oflicios. 0 GENERAL DEODORO Não podia ser mais deslumbrante, nem mais concorrido' do que na realidade foi, o baile aiile-liontem realizado no pa- lacio do governo provisório. 0 aspeclo interior do edifício era o mais artístico possivel, concorrendo ex- Iraordiiiariiimeiite para o seu bellissimo elleito a profusão enorme dc focos ele- ctricosailluininarnüo o luxuoso o ri- quissimo salão de |baile, como lambem todas as de mais dependências. S. Ex.- a respeilavqt esposa do gene- ralissinio chefe do governo enearregou-se de fazer aos inniiineros convidados, com a alTabilidade que lanlo dislingiic a ve- neranda senhora, as honras da casa. Os cavalheiros que sc lizeram presentes trajavam todns casaca e as senhoras custosas c lindíssimas toilelles. No salão de honra do palácio, pudemos nolar durante a noile : todo o corpo di- plomalico estrangeiro, membros do mi- ilislerio, ofllciaes generaes da armada e do exercito, coimiiandantcs c ofllciaes dos corpos do exercito, ofllciaes da armada, commandante o ofllciaes dos regimentos policiaes da capilal c do eslado do llio, commandante e ofllciaes do corpo de bom- beiras, eommandaiile superior interino, coininandanles c ofllciaes dos corpos da guarda nacional, governador e chefe de policia do eslado do Rio, chefe de policia intorino e delegados da capital, grande numero dc capitalistas o negociantes da nossa praça e representantes da imprensa. As dansas, animadíssimas sempre, live- ram começo ás 10 horas da noile, prolon- gando-se alé ás 4 da madrugada. A orcheslra, composta Ioda de exímios professores, era regida pelo maeslro Car- valho. 0 serviço de buffeM o ceia foi o mellior possivel, tendo sido fornecido pela coube- Cida casa Pasclioal. Além dos dois exce- lentos bit/fels armados no andar térreo do palácio, uma magnífica mesa, profusa- mente surtida, achava-se á disposição dos convidados. Foi tal a afliuencia de convidados ao jalacio do governo na noite dc ante hon 1/2 da madri gada conservçii-sc impedido o transito lem, que o gnvi , das 10 lioras á I 1/2 da madru" dos bonils na rua Larga dc S. Joaquim c praça da llepublica, tiil o movimento ex- traordinario dc carruagens. Calcula-se em vinte c cinco a trinta mil o numero dc pessoas que transita- ram naquella rua, principalmente á noite. baile nenhum tem sido tão imponente o concorrido, nesta capilal, coujo o da noile de 5 deste mez, realizado no palácio do governo. . A Cflinniissão permanente do parlido re- publicano do S. Paulo adoplou a seguinte chapa para as eleições de 15 do setembro: Para senadores Dr. Francisco Rangel Pestana,-jornalista. . Dr. Manoel Ferraz de Camp.os Sales, adtogado.- llr. Prudento José dc Moraes Carros, advogado. Para deputados Dr. Américo Brazilicnse dc Almeida Meilo, advogado. . Ur. Anlonio da Silva Prado, lavrador e oaDitalistu.-, : í)r. Alfredo Ellis, iavrador. Dr. Adolpho Allbnso da Silva Gordo, advogado.. Dr. Ângelo Gomes Pinheiro Machado, advogado. Dr. Antônio Josô da Cosia Junior, lavra- dor. Anlonio Moreira da Silva, advogado. Dr. Bernardino de Campos, advogado. Dr. Carlos Auguslo Garcia Ferreira, advogado. Dr. Cesario Motta Junior, medico. Dr. Domingos Corroia dc Moraes, ínge- nheiro. Francisco Oliccrio, advogado. Dr. Francisco de Paula líodrigues Aires, lavrador. Dr; Joaquim Lopes Chaves, capitalista. Major Dr. João Thomaz Carvalbal, mediei). Dr. João Alvares Itubião Junior, adro- gado. Dr. José Luiz dc Almeida Nogueira, advogado. Dr. Luiz Pereira Barreto, medico. llr. llarlinlio da Silva Prado Junior, lavrador. . Dr. Manoel dc Moraes Barros, lavrador. Paulino Carlos de Arruda Botelho, la- vrailnr. Hodolpho N. da Bocha Miranda, lavrador. Foi exonerado, a seu pedido, o enge- nheiro Francisco Cahret de Siqueira Dias do logar de auxiliar Iccluiico da inspe- ctoria especial de terras c colonisnção, no estado dc S. Panlo c nomeado para aquelle cargo o agrimensor João José Vaz de Oliveira, licando sem elfeiln o aclo pelo qual foi esse agrimensor designado para áquella inspectoria, sendo lambem nomeado o agrimensor Jorge Klclcbamm para servir na mencionada repartição. Capilão dc inciilira A- policia leve denuncia, ha dias, de que um Indivíduo passeiava as ruas desln ca- pilai coin uniforme de capilão do exercito, não sendo entretanto nem capilão nem mililar. De posse do retraio do aceusado,o agonie Jtistiiiiaiio conseguiu enconlral-o ante- lionlem á noile nas proximidades do pala- ceie do gcneralissimo Deodoro, c em nieio da multidão (ine admirava-lho o porte marcial c o luzimento dos galões dou- rados. Preso c levado A presença do Sr. Dr. chefe de policia, verificou-se une o pseudo capilão chama-se Tilo Livio da Silva, ou Octavio Joaquim da Silva,ou ainda Bexiga, por anlonoinasia. Sendo hontom apresentado ao Sr. aju- danlc general do exercito, ali Iicou pa- lente que-Tito Livio, deshonrando a me- moria do seu homonyino, não passa dc mn embusleiro, pelo que, aclo continuo, foram-llic arrancadas as divisas. A' policia consta lambem que esse ho- mem cumpriu sentença por crime eom- medido no estado dc Minas. De novo entregue á autoridade policial, Tito Livio foi recolhido ao xadrez para ulterior procedimento. 0 capitão de mentira é um homem tri- gueira; barba cerrada c branqp, calvo, com signaes dc varíola c tendo uma ver- ruga sobre o-olho esquerdo. Chegou lionlem de S. Paulo o Sr. com- mcildador Manoel Colla, secretario do Banco dos Estados Unidos do Brazil, que ali fora a negócios particulares. Foi nomeado o agrimensor José Iier- manu Taiilplimus Bello, para o cargo de ajudante da connnissão e medição dc lotes na ex-colonia Sanla Leopoldina, no estado do Espirito Santo. E' provável que um dos novos mem- bros do conselho da intendeneia muni- cipal seja o Sr. barão Homem de Mello. Ao Sr. inspector da navegação subven- cionada dirigiu o Sr. ministro da agri- cultura, em dala de liontcm, o seguinte aviso: « Tendo chegado ao meu conhecimento algumas noticias sobre a alimentação dada aos passageiros na ultima viagem do pa- quete Alagoas, do Lloyd Brazileiro, para os portos do norte da republica, alimen- taçao qualificada e insufflcicnte, sc- g-uiido vos coininuniquei em aviso de 30 uo mea findo, ao qnal me respondestes em data de 1 do corrente, rccommendo- vos qne dei» conta da matéria do dito aviso o deste á gerencia do Lloyd, não {iara o Bm dc averiguar o facto de que se .rala, atlribuido ao commandante e ao despenseiro do Alagoas, c defender-se a companhia perante este ministério, como para que expeça as ordens necessárias afim de que tal abuso sc não repita, ná- queile ou em oulros paquetes do Lloyd. o Ao Sr. ministra da agricultura, general Francisco Oliccrio, foram dirigidos os seguintes telegramnias: « S. Paulo, 5—Em homenagem ao anni- versa rio do chefe do governo provisório, mandei fechar as repartições publicas Prudente rie Moraes.,, " S. Paulo, 5—Peço saudeis ao genera- lissimo, cm nome da inlendencia, pelo seu annivcrsario—0 presideutc,6'fcm<7i/(TÍo de Castro.» * FonTALEZA, 5—0 pessoal da eslrada de ferro dc Balunté, por vosso intermédio, felicita o chefe do governo provisório pelo seu annivcrsario Azevedo, dircclor da estrada.» Devem ser feitas, em breve, nomeações de thesoiireiros para a administração dos correios dc alguns estados. Foi nomeado o cidadão Raphael Theo- philo para o logar de pagador da com- missão du açude do Quixadá, no Ceará. Concede u-sc um anuo de licença ao coronel Francisco Felix da Rocha Martins, 2o tabelião do publico, judicial c notas do termo do Lima Duarte, no eslado do Minas Geraes, para tratar dc sua suude. DE TUDO PARA TODOS Na agencia de Cascmliira se eslii procedendo ii cobrança -i boca do cofre, do segundo semes- Ire do imposto de Industria ts prollssõoa rotativo w< oxercieio do 1800, ilas freguoilas ile Inlmimia, traja, Jucarepiifíitá, Campo Grande, lluitintilia o curalo de Sanla Cru/,. A intondoncia municipal oslá distribuindo os tilulos do oloitoros dns paroclilns do Sii.-r.-i- monto, S. José, Candelária, Simta llitu, Santa Anna; Sinto Antonio e Oloria. 0 cidadão íínsltlo Galhardo Mailuin, estudante ila faeuldado de direito de S- Paulo, realizará amanha ús S liorns ila noite, no edilicio ilo illnli do líiit'1'iiliai'ia, uma conferência sobre a dliucçiTo dos balões, nue o mesmo seulior julga ter desço- berto. Ilouvc liontem um suicídio em circum- stnncias as mais comniovedoras e mais tristes. Uma pobre senhora, moradora á rua de Lages n. 1 A, recebera ha tempos uma criança para criar, e, cuidando carinhosa do eiitesinho que lhe era Confiado, tomou- lhe amor de mãi. Esse amor Ibi crescendo com a criaiIDinlia; de modo que delia não podia separar-se mais. Entretanto teve de separar-se. A familia da criança reclainou-a, exigiu a sua on- trega o a ama que lhe serviu do mãi teve de resliluil-a. Náo so consolou, não se resignou. A saudade da filha adoptiva a pungia lanlo e sempre, que desesperou da vida 0 procurou pôr-lbo termo. Pela manhã de honlem, aproveitando-se da ausência do seu amante, porque essa mulher que linha um coração de inái não era casada, tomou de uma corda, alnii-a ao trinco ile uma janela 0, fazendo-a ba- raço, enforcou-se. Quando o amante voltou á easa encontrou-a liirla. Tentou ainda fazel-a voltar á vida, cor- tando a corda, mas a infeliz eslava bem morta. Foi então communicar o Irisle aconte- cimento ao Dr. Monteiro Manso. 5o dele- gado. lisle actiditt logo á residência da suicida com o seu escrivão Leonardo Cosia e os Drs. Amancio de Carvalho o Aranjo Lima. O.s dois médicos legislas ve- rillcarani o obilo. Nenhuma declaração deixou a suicida, mas por oecasião do exame do cadáver, encontrou-se enlre as roupas o o corpo, cone.liegados ao peito, uma camisinha, um par do sapatinlios de criança e uma louca, roupinluis da criança que criava com us seus alTcctos o com os seus carinhos. Foram removidos dn logar de chefe do trafego o da locomoção da eslrada de ferro do llecifc a Caruaru para o de chefe da .'!• secção da de Porlo Alegre a Cru- guayana, b engenheiro Pedro do Kigüci- reilo llocha, o desle logar para aquello o engenheiro Anlonio do Salles .Nunes Belfurt. Consta quo o engenheiro Anlonio da Cosia Lago pediu exoneração do cargo dc chefe das ofllcinas do uliuação da casa da Moeda. Foi exonerado, a pedii'.), do cargo de subdelegado do Io clistricto dc Sanla Rita o Sr. Orozimbo Correia Nello, sendo no- meado para substiluíl-o o i" suppiente Sr. Franlílin Dutra. 0 coronel Bento Luiz da Gama telegra- pbnti ao almirante barão de Jaceguay, participando que ua capilal do eslado da Parahyba inaiigiiroii-se atitc-liontcm um club mililar, cuja presidência honorária foi dada ao geiieralissimo tliefe do go- verno provisório. A BOLSA OU ÁVIDA A praia do itapuca, cm S. Domingos, é um logar medonho, por onde ninguém transila á noile sem correr o risco do ser assaltado, roubado, e até morto. A um lado eslá o mar, ao outro o matto; o aggredido não tem para onde correr c não ba pulmão bastante forte para fazer ouvir os gritou de snecorro do quem se encontrar em apuros. A própria policia não estaciona na- queile logar, e esse facto parece mais in- (licar receio e cautela do que desidia pela garantia Individual do próximo. A fama da praia de Itapuca íonslitue. lenda letrica c pontuada de crimes. Os próprios conductores de bonds tém sido atacados, quando os carros não le- vam passageiros em numero siiflieienlc para fazer frente aos salteadorcs do ca- minlio. Um sacerdole calholico foi ali rou- bado e espancado cruelmente c deixado na eslrada como morlo. Uni outro Viandante foi ha algiinsmezes roubado em quantia superior a oito contos de réis. Aiite-honlem A noile um portuguez, criado do Sr. conde de Mattosinhos, indo a uma pliarmacia aviar urgente receita, ao regressar foi assaltado na celebre praia pnr dois indivíduos possantes, um de eôr preta e oulro de còr parda, que o collocarani entre o dilemma que tomamos para epigraphe—A bolsa ou a vida. 0 assaltado, porém, homem forle c .. nsculoso, fez frente aos seus aggres- sores e, na j,usta defes; ,mnstrnii-lhes como ás vezes ó trunfo sac ás avessas, ou o tiro pela culatra da própria peça. Consla que foram agraciados na ordem de Aviz: Official, o engenheiro naval Eduardo Lemellc; CavaiIciros, os machinistás navaes de Ia classe Thomaz lludd, Barlbolo- meu José Lobão, João José Antunes, Targino de Sentia Ferreira da Cunlia, Jorge Auguslo Correia, Mizael Prancisco Bandeira de Mello, Francisco Gonçalves Lopes dc Souza, Manoel Pereira Vaz, Joa- quim Ferreira da Silva, Anlonio Ferreira dc Carvalho, Luiz Ferreira dc Carvalho, José Joaquim do Sacramento, José Bater, Francisco dc Assis Camelicr c Rodolpho líodrigues Villaros c os machlnistas na- vaes de classe Anlonio José de Faria, Targino José.dos Anjos, Albino de Araújo Guimarães, José de Matlos, Nieoláo José Marques, Manoel Jusé Ferreira Baptista, Anlonio Ignacio Albernaz, Mareolino Fer- •rcira da Costa, João de Souza Carvalho, Sevcriano Manoel Ferreira, João Maria Rodrigues, Floreucio Ribeiro da Silva, Francisco Gonçalves de Oliveira. Roberto de Deus Homem, José de Oliveira Oomes Junior, João José de SanfAnna, José An- tonio da Costa Barros, Manoel Antônio Mafra, Fernando da Silva Chaves, Inno cencio José dc Carvalho, Eduardo Jorge Moniz, Joaquim Ccsario, Primo Antonio Paraíso de Castro, Anlonio de Siqueira Lopes e João Comes de Paiva, i 0 BUENOS AIRES SUBMERGIDO No inquérito feito na delegacia a respeito do naufrágio do paquete Buenos Aires; deu o respectivo conimaiidante o seguinte depoimento tcxlunl, e por inter- medio do interprete juramentado Alamiro Mendes: Chama-se Karl Lowe, allemão, de 42 anuos, casado. Disse que saiu de llamburgo comman- dando o vapor Buenos Aires e fez es- cala por Lisboa, Pernambuco e Ilahia : que, culre Pernambuco c Babia, no dia 19 dc julho iillimo. á noite, des- arranjou-se uma das caldeiras do vapor, nãn perigando entretanto o mesmo navio; que, chegado o vapor á Bahia, elle rcspondenle fez seicute a agencia do desarranjo da caldeira, pedindo para que pelo telegrapho sc coininunicasso para esta capilal o dito acontecimento; que da agencia de Pernambuco elle de poente reccíieii um caixote com duzentos contos de reis para sei- entregue na alfândega desla eidade, porém não Iralou dc verificai! a qualidado da mooda nem a importância cerla do dinheiro ; que guardou o caixote fechado, que so dizia: ter duzentos contos, é que eram dostinados ao Banco do Ilrazil, e|ij uma caixa grande de ferro o de segurança, que a gente de bordo sabia qiiCelle depoenle trazia o dinheiro dc que falou, assim como todas as pessoas de bordo sabiam do desarranjo da caldeira, por ler elle rcspondenle coiiiniunieado fogo que o vapor saiu da Bahia ; que a chavo da caixa dc ferro onde foi guardado o dinheiro eslava cum o olll ciai Zossin; que saho que o caixão enm o dinheiro eslava na caixa dc ferro na oecasião do Sinistro, porque elle respondente, depois do mesmo sinistro, dahi retirou o dilo caixão para trazel-o para a tolda alltn de leval-n ao bote que tinha em re- serva para elle próprio sc salvar c ou- Iras pessoas da Iripolação ; que no mesmo dia 20 de julho; em que entrou na Ilahia. saiu ás 4 horas da tarde em demanda deste porlo ; quo a viagem nos dois dias primeiros foi feila sem accideule, a não ser algum máo tempo com que leve de lutar o vapor; que no terceiro dia porém melhorou o lempo o a viagem foi regulai- alé Cabo Frio, deitando o vapor ue 8 a 8 1/2 mi lhas por hora ; que ás fi horas da tarde, depois de pas- sar o Cabo, alterou sua derrota, andando para esto, fazendo assim a navegação do costumo, para evitar as pedras das ilhas Maricás, sendo cerlo que não conseguiu ver eslas pedras; que vislo o pharol da ilha Rasa, elle réspoiídenlo fez-se de rumo sobre ella, sendo elle rcspondenle quem deu ordem dessa derrota ao oflicial mencionado, que eslava de quarto ; mio nessa oecasião ello respondente o o dilo 2o oflicial estavam no pnssadiço; que ás II l|2 lioras deixou o passadiço ficando o commando com o offl- ciai o que, por ter necessidade do ir ao gabinete privado, assim o fez, onde so demorou Io minutos; ...que saindo dahi dirigiu-se para a sala dos fiiniaiiles, onde falou com dois passa- geiros qne ahi estavam; quo nessa ocea sião appareeeu o passageiro Itosman, que Hlfi-coniiMinicava que o navio ia sobre a ilha; que em seguida elle respondente cor- ren an tolographo do bordo para com- mnnicarcom a machina; que deu ordehi de leme a bombordo o de andar com Ioda a força para Irás, quando o navio bateu e parou ; que foi semente este passageiro que avisou a elle respondente quo o navio corria perigo, não lendo antes recebido oulro qualquer aviso ; que as l) 1/2 horas da noite, pouco mais ou menos, foi elle respondente quem primeiro viu o pharol da ilhallasa, e islo .'10 milhas pouco maie ou menos distante do mesmo pharol ; quo dir. respondente não bebla c can- lava nn camarim dos fumantes com ou- Iros allemàes quando se deu o sinistro ; que logo depois do acontecimento pediu explicações ao 2" oflicial a respeilo.c esle respondeu-lhe que tinha sc enganado, calculando mal a distancia cm consequen- cia da luz do pharol; qnOjdádo o sinistro, cilo rcspondenle tratou de salvai' os passageiros, como era de seu dever, matidando-us cm oscaleros em direcção ao porto * que em seguida,lendo ficado com treze homens da tripolaçào. sendo ao todo qua- lorze pessoas, (ralou dc retirar da câmara os valores e papeis de bordo o malas do correio para pôr no convez, aguardando soecorros que havia pedido pelos signaes ennveneinnaes para a noile, signaes quu deviam ler sido vistos pola fortaleza do Santa Cruz e por um navio de guerra que eslava ancorado próximo á fortaleza, pois une elle respondente, de bordo de seu vapor,avislava a mesma fortaleza e o dilo navio de guerra, mas que esses soecorros não foram. que ás 3 horas o navio afundou-se, cs- laudo ello rcspondenle e dois marinheiros ainda dentro, tendo passado para o bote os 11 marinheiros restantes; que deu ordem para so passar para esse bote não ns livros e papeis oo bordo, como o caixão com o dinheiro ; que estando o bole muito cheio, foi pro- ciso lançar an inar os ohjcctos que alli estavam, enlre os quaes o caixão com o dinheiro, isto para salvar a genle, visto que o bote era de pouca capacidade, co- meçava a encher-se d'agua e ameaçava ir ao fundo ; ([lie isto deu-se quando o navio se ia afundando com elle respondente e os dois inarinheiros.e que quando o.s Ires foram recolhidos no bole não havia abi mais os volumes descarregados; quo o bole onde estavam elle rospon- dente e os marinheiros foi tomado a re- boq.ue por um rebocador do porlo, no qual sc achavam qualro guardas da ai- fandega.e nessa occasião elle rcspondenle e a iripolação passaram-se para o dito rebocador e os guardas da alfândega tomaram desde logo conla do referido bole,como haviam feilo com os outros quo tinham vindo antes com os passageiros c Iripolação, por ordem do guarda-inór. que elle rcspondenle olferccc cm com- plcmenlo do que acima declarou um re- qucrimcnlo que subinelleu a despacho e que o merilissimo delegado mandou juntar aos antos. No requerimento a quo alludn o com- mandante Karl Lowe, c que não podemos publicar na integra, allega elle, como contribuinte directo do naufrágio, o pha- rol clectriço da ilha Rasa. que, no seu dizer, faz parle daqucllcs quo, dtfpois de estudos seguidos,foram condemnados pela França o Inglaterra. Acerescenta que os pharócs clectricos tém augmenlado os sinistros marítimos, porque estendem a sua elaridade ao longe, deixando em sombra as suas pro- ximidades. Narra o mesmo commandante quo isso aconteceu agora com o pharol da ilha Rasa c o Buenos Aires: pelo lado de léslc, donde vinha o navio, a ilha estava escura, dc fôrma que á sua c à vista dos seus ofllciaes parecia estar ella a grande dis- tancia. Trazia a derrota conveniente a quem, como elle, não viu as pedras de Maricá; não contava que o navio, com menos uma caldeira, tivesse andado a ponto de se achar lão perto da ilha ; presumia-se a G ou 7 milhas de distancia ; é provável que os passageiros vissem primeiro do que os ofllciaes o pharol, porque estavam protegidos pela sombra todos os camaro- tes c não sofiYiain o offuscamcnto de quein recebia o foco em plenos olhos, tt- camlo portanto sujeito aos plicnomcnos de óptica. —~~~~"*> Soldado velho não se aperta dizem, mas Joio Felix dc Siqueira que è praça an- ti^a na balallião dos galiinoH, sendo pi- lhado ante-hontem em casa alheia. £ ladeira do Barroso, apresentou uma íeii culpa de cabo de esquaira do regimento dos vagabundos. Estava á procura de um Jacaré, tafí tamudeou elle á policia. Mas não aproveitou-lhe a estúpida pela' o está o melro no xadrez e sob.», ameaça do um termo de bem viver. O ministério da agricultura, por pro? posta da inspectoria de terras e colonfí saçáo, mandou restabelecer as commis^ soes dc medições de terras no estadoU/ Bahia, lia algum tempo' supprimidas pelj. ex-ministro Sr. Dr. Demelrio Ribeiro. '7 aos incorporadores do Banco da Credit Rural o Internacional, oferece hoje, fe sua residência o Sr. commendador Ui vino Reis, um banquete. FOGUETES Tantas vezes me oecupo com o Oruidftfi que ainda hei dc mudar o titulo da minüá tabolcla c annunciar Cruzeles, em vex dd' foguetes. Mas vamos ao caso, que é como <juem£ diz : vamos a elle ao Cruzeiro. Quo susto raspei éu hontem, quando) abri o amabilissinio collega que vesld; saia e faz balance com o thurybulo! Encarniçada como está a questão daí' telegramma frilsmachisado dos santarrõesí' poiiticos, Imaginem que no fim de uma' das paginaado órgão da Bosa rie ouro. ú esle garrafal annuncio: - >1 « Ultimo triumpho I « Resposta aos calumniadores. » Imaginei logo que era a exhibição telograuuna-. Mas nada, não, senhores; este barulhei todo é simplesmente um annuncio das machinas de costura do fabricante Singer. Continua, pois, em a magna questão do telegramma falso da benção falsa do falso scejetario do papa. Querem, no entanto, ver alé onde chega a santa ingenuidade do meu collega? Diz ello no dbminus vobiseum, que não exhibo 0 telegramma porquo Roma é muilo longe. Eslão pegados os falsificadores da bcin' ção apostólica. Se o telegramma veiu, deve existir; 9' so foi perdido, podem gastar por minha conla o necessário para obter uma cei» tidão do escriptorio da agencia Ilavas. Toda a demora é prejudicial. Escolham os Srs. direetores do ca(hoJ lico parlido: ou cxhlbcm boje o tele- gramma—ou é falsa a benção e o parlido principiou peccando contra o sétimo man-j damento mentindo á população catllO* lica do Brazil. Dou-lhes 2-i lioras. BuscA-n3," RETALHOS Emendemos a mão. 0 ultimo relulha annunciava a fuga do banqueiro Benneyordo Paris, e transcrõ1 via a opinião dos jornaes franeezes dl-t zendo nuo as cartas por elle deixadas, indicando a sua casa de campo como o logar destinado para o aeu suicídio, orá - . pretexto para dar tempo á fuga. Infelizmente os mesmos jornaes notk ciam, no dia seguinte, o encontro do ca-* daver do suicida, em Sainl Claud. Mas não fez voar os miolos, como dei-.' xará esoriplo; enforcou-se om uma daa arvores do bosque. li sem abandonar o terreno das lugu-t bres noticias, vamos contar scena lerrivel passada em Rodez. Duas mulheres, Masvicl e Rovanet, es-í estiveram a conversar durante algufiji tempo, na rua da Barriére e, quando despediram', noluram que eram seguidas dc perto por um padre. Esse sacerdote avançou para Masvlel o, levando ao roslo a bengala-espingarda, com que se achava, desfechou-lhe uni liro cuja bala se cravou na ilharga da infeliz que caiu por terra para exul- rar momentos depois, 0 assassimo fugiu; mas foi preso mela hora depois. Levado á presença da autoridade rc- spoinleti com a maior calma sera mani- festar a menor perturbação. Chama-se Courtial n pastoreou pnr ai- giim tempo a paroclíia ueHaiidaillcs. Diz (jiie inalou casualmente a sua victima; que levantara a bengala simplrsmeutu para lhe bater ao hombro, indicando-lho que lhe desejava falar. Foi então que o liro partiu, vicliinando-a. Estas explicações são completamente inadmissíveis. A victima é mulher de 27 annos, rasada ha seis mezes e achava-se em estada in- teressante. Aflirina-se que fora seqüestrada pelo sacerdote que se desesperou com a vir-J tudo da mulher c vingou-se por aquclla fôrma. Courtial recolheu-se & prisão com 03 habilns ecclesiastic03 e passou tranqui- lamente a noite, parecendo não querer smprchciider a gravidade da situação. De um concurso, iniciado em Coriliha, para saber-se qual a moça mais bonita daquclla cidade, mereceu os suflVagioS D. lischolastica Moraes. UíS 0 engenheiro Sabino Eloy Alvim Pessoa, tendo sido convidado pelos empreiteiros do arrasamento do morro .Santo Antônio para fazer parte do pessoaídirigeute des- sas obras, pediu demissão do cargo do ajudante da emproza das obras do niinis- terio da fazenda. DR. CARLOS PELLEGRINI . > Este illuslre homem dc estade, cujo retrato demos na edição A'0 Paiz dt dia 4, foi limitem eleito pele congressa naeio- nal presidente da Coufeieraçãa Argeuo ' tina. 0 tribunal do jury, por proposta Aa Sr, Dr. Francisca Benevides, lançou na acla da sessão de hontem um valo ie profundo lezar pela morte do illustre crimioalistá brazilciro Dr. Jansen Junior. Transcrevendo o nosso eiilarial sobre candidaturas militares, a Gazeta Ma'- cantil, do Rio Grande do Sal, fel-e pro-,- ceder das seguintes linhas : Hoje que sc discute a efflcatia da* candidaturas militares, tem muita eppei^ (unidade a transcripçáo deste artigo A'0 Pais, que, brilhantemente, mostra razão dc ser dellas, porque caufere a di»- tinetos militares a missão de ccepe- rar com os sens conhecimentos scíen- tillcos para a definitiva orranizaçãe da republica, da qual foram elles as gene- rosos e gloriosos motores, além de siçni,^ licar um preitu de—merecida gratidão.*, PUBLICAÇÕES Um modelo de pontualidade, temoa presente o numero da Bevisla ie EiP. genliaria dalado dc 28 de julho. 0a assumptos dc que trata concernem sabre* tudo os engenheiros, qne, estamos certos, não quererão privar-se voluntariamente de tão indispensável auxiliar dc sua es- pecialidade. Enviaram-nos um opuscnlo editado em Belém, estado do Fará, intitulado 0 gnartla da alfandtga—Legislaçáe sokro o serviço interno. B' seu autor o Sr. L. R. Cavalcanti de Albuquerque, que. em prefacio ao opuseulo, declara que foi sen intuito facilitar ao pessoal aifuanciro tt conhecimento tntndn d' 'rw'# attribuições- ' ;.A!' -

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ÍIBBDACÇAO

63-66 BUA DO OUVIDOR 03—OSTROPRlEDADE DE

Antônio Pereira Leitão & G.

RIO DE JANEIRO, Quiiiia feira 7 dc Agosto dc 1890O PAIZ é a folha de maior tiragem e de maior circulação na America do. Sul

ASSIGNATURACAPITAL 18$ J ESTADOS l«i|

ESTB1NQEIKO 30$ POtt AUNO

NUMERO AVULSO 40 RS.

tápS''

AA gente quecome e... paga parece andar

de toda alheia aos progressos artísticosoperados entre a gente que dá o quecomer e... recebe. A cozinha Ilumi-nense tem conseguido, nestes últimostempos, rivallsar com a cozinha de Paris,na diversidade das iguarias c nos va-riados recursos indispensáveis a um bomcozinheiro.

Todos os que entram ei., um restaurantpara almoçar, jantar ou ceiar, saem muitoconvencidos do que comeram realmenteo que pediram, o que estava na lista, eque o caixeiro cncommendou para dentro,em alta voz, com um Iom solemnc de pre-gador dc feira ou leiloeiro afamado. Masímmcnso será o seu pasmo no momentoem que o chronisla lhe disser que, alémdc comer coisa muito diversas do quecuida, come lambem um terço, ou, quandomuilo, a metade do que viu, do quo que-ria, do quo pagou.

li' assim que, quando um amigo vosdisser:

Almocei hoje no hotel: tomei doisovos c uma chlcara dc chá...

Podeis atfirinar-lhe:Mentes. Tomasle um ovo apenas,

iividido em dois na frigideira. Engana-.-ani-te. Ii chá!... tomasle só meia chi-cara. A outra parlo era uma solução dochumbo,quo sc emprega para fazer o cháprelo ou chá verde, conforme a vontadedo freguez.

•Ninguém saberá talvez que a cozinha

fluminense tem lambem uma secção doencarnaçào— como ns imagens; e quebem sc pódc chamar—a pintura culi-naria.

li' incrível o que se passa atrás da-(luciles biombos cerrados, com um ori-licio apenas, por onde passam os pratose ondo ha nm enorme, bruzeiro, (rosou quatro demônios, de trinchanto ompunho, gesticulando sobre as labare-das c do onde sc exhula um cheiro im-meuso dc gorduras queimadas c so lc-vanla, como dus grelhas do inferno, oeterno chiar dc carnes c oleos, que scconsomem, saltam, eslorcem-sc dentrodas frigideiras, ao contado do calor,como uni exercito de victimas agonisan-tcs á dor daqucllcs supplicios tremendos I

•As ligeiras notas que seguem me foram

fornecidas por um cozinhoiro notável,que dirige a confecção do iguarias emum dos principaes doteis do llio do Ja-neiro. Tem cinco ajudantes, nlém do pin-tor, todos cm avental o boné branco, quemorrem de calor c passam dius inteirosno nfntioso mister de alimentar c illudir0 publico. •

Em Iodos os grandes boleis, onde snpaga caro, o freguez encontra quasi todosos dins esla iguaria — caça, ou, o que óo mesmo—gwier— sc a lista é feita em-franeez. Interrogado o criado, elle nosdec|ara que é nm esplendido coelho.

Mas, por muior que seja a nossa boa fó,já diante da quantidade do caça quo soanniincin dinrinmeiite en: todos os reslau-ranls, já dianle dn modicidade do preço,devemos sempre ilesconliar da historia.E segundo me Informa o meslre cozinheiroa quem ja me referi, ns apreciadores dccaça comem real mente coelho u'inua pro-porção dc -vinte pnr cento ou menos,sendo que us outras vezes comem simples-mente magníficas pecas de galo ensopado.E o gato, acerescenta elle, estando gordoe náo sendo muito velho, ó mesmo su-perior ao coelho.

Mas como ohlem os gaios ? per-gunlei.li' simples, disse. Em Iodos os boleisha sempre duas e ires gatas, que são bemtratadas o destinadas a terem lilhos. Atodos os gaios que appnrecem, dá-se-lhescomida, para aiiiausal-os. Todos essesbichos das casas visinhas vfim á noite,pelos telhados, entrando pelas grades,furtar alguma coisa ás cozinhas dessesestabelecimentos.

Ninguom lhes faz mal: ao contrario,para os tímidos, os que não lôm a cora-gem de peneirar no edilicio, o ajudantepõe todas as noites um grande pratocheio do rcslos, sobre o telhado próximoá lanolá, c com o llin exclusivo do acos-tiinial-os o atlrahil-os. E' assim que regu-larniente, com os gaios exteriores e osque são criados no estabelecimento, pódc-se. sempre oITcrccor um delicioso p ratodc caça aos freguezes, Iodos os diassantos pelo inenos.

Para agarrar os gatos espantados ocozinheiro tem sempre uma pislola surdaFlaiihcrt, com que os mala, mesmo sobreos telhados, a vinie passos do distancia.

Os cozinheiros babeis procedem damesma sorte até nas casas de familia dohig-life, onde trabalham. Um gato queelles arranjam pnra substituir o coelho,que lhe mandaram comprar, são dois outres mil réis que elle recolhe ao bolso.

li as pollos? perguntei.As pclles, respondeu-me, quando sãorenlmenlo dc coelho, expõe-se em umlognr nllo, na parede da cozinho, comoum Irophéo. As dos gaios são atiradasiinmedialnmente no hrazeiro para atear ofogo e occullar a esperteza.

Então algumas vezes ha cm que secompra realmente o coelho.

A's vezes. Compramos os que mor-rem dnenles nas gaiolas da praça do Mcr-eado c que nos custam muito pouco di-nheiro.

•Depois de tirar uma fumarada da ca-

cliimho o amável cook inlcrrogou-mc :0 que pensa o senhor da sopa con-

sommé, tUm delicioso caldo nutrlvo.

Elle sorriu c disse:A consonuii é uma sopa muito ra-

pida. Está sempre prompta. Todos osossos 0 pontas de carnes c gorduras, quenão servem, vão juntas para uma panela.Depois ferve-se ludo aquillo, coa-so cmum punno o guarda-se n'um vaso deburro aquelle sueco obscuro. Outrosim-leis recebem da liuropa, em pequenospoles, que tem ua etiqueta um hoi ouum carneiro pintados c contém umamassa igualmente escura, feita de gor-dura n do sangue de eavallos, de cães cde oulras animaos mortos dc enfermidadeou de accidcntc. Para fazer a consommideita-sc uma cerla quantidade dessa con-serva em um litro uc água fervendo comum pouco do snl, n abi eslá consommipara dois, um caldo louro e delicioso,com grandes olhos enormes.

E como o informante parecesse dispostoa discorrer sobre alguns segredos maisdosou mister, continuei a ouvil-o calado.

0 filei saignanl, disso elle, ó hoje umdos pratos quo precisa de. pintura. A'shoras do jantar, nos boteis, já a carne,pendurada desde pela manha, está muitobranca n secca. E como o freguez insisteem querer o bife sangrento, assa-se ligei-ramente no forno c passa em seguida aopinlor, Este estende-lhe por cima umacamada de vermelhão e garance líquidas:espeta o fura todo o bife com um grandegarfo, de forma que a tinta penetre. Passacm seguida um pouco de terra de sombra

?cia, superfície, para dar-lhe um aspecto

o.tostado ao forno. Um ferro em bráza,

Íilisa tudo aquillo e dá novo calur. Jun-

_am-sc quatro colheres de gordura fer-vendo, que desce ao fundo do prato amisturar-se com o vermelhão, e é servidoao freguez por seiscentos réis á vista.E si esse reclama:

lU

Que máo goslo lem este fllct I0 caixeiro observa immediatamcnte :II est saignanl, monsieur...Káo remédio senão calar-se.

Os grelhados não podem de todo dis-pensar a pintora. firazas a toda bora egrnlhns quentes para vinte e trinta peças3c carne 6 nma coisa impossível. Assim,quando o garenn encommenda.no orifícioem meia-lua da porta da cozinha em aliavoz : — um becflealt de grelha I... o aju-dante passa iminediatamente ao pintorum pedaço de carne crua; o artista tomauma porçío de terra de sombra e esfre-ga-a na grelha fria ; cm seguida deita aÕarne em cima, dc ambos os lados e bale-asom nm* escova como quem tira uma

Erova de typographia. F. vai para o forno.

t o catsoiro recnmmcndnu—bemassado!—«o sair do forno n chefe tem o cuidado

^peívUlial-o

de uma poejt» de carne e- tonai». MKttfl* a teer om cerloiOMMdeute*.

E se o fregupz reclama que o necrtcaknão presta, apontam-lhe logo os signaesda grelha.

E' comer e pagar. f.

Uma omelctto faz-so boje com quatroclaras c uma gcnima só, bem balidas.As oulras gcrnmas vão servir para crentesc pudings. O ferro em braza é cmnre-gado lambem na omeleltc para dar-lhe aeôr externa. Não ha tempo para assal-abem na frigideira. Vai toslada por fora,mas dentro ó apenas quente, totalmentecrua, horrivelmente indigesta.

Um faclo deveras curioso é o do pai-mito, empregado com o camarão, com agalinha, etc.

0 palmito tem a sua época: mas comoo freguez ignora isso e quer palmito emtodos os dias do anno, o cozinheiro nãotem remédio senão iltudil-o com o grclodo bambu.

Aos bambus novos, muilo tenros, tira-lhe a parle branca, que nasce, abrigadapor uma casca, e, hem fervido, substituoperfeitamente o palmito,scm custar abso-liilaiiientc dinheiro algum.

Falemos agora do roque-fort, disseo cosinhoiro.

linlão tambem o roque-fort ? per-guntei.Ora... 0 que quer o senhor ? Todosos consummidores entendem quo o boleideve ler sempre o velho roque-fort; cnem sempre na. E como elles pedem:—ii do que caminhe no prato—» o garçonleva o queijo novo á pintura, de onde elletem de voltar forçosamente muilo velho.

A' pintura?Sim. I)esscca-sc o queixo ligeira--mcnlc no forno. 0 pinlor traça-lhe na su-perllcic do córlo uns lios verdes, delga-dos, sinuosos, como rios em caria de geo-graphiu e passa cm seguida ao animador.

0 que vem a ser o animador?Animador é um ajudante da* copa,

que sc encarrega do ajuutar no canlo deum armário, humldo o escuro, algunsbicos de vela, cascas do queijos, ele.Naquella huinidadc cria-se cnlão umagrande quantidade do vermes brancos,quó formigam na sombra e reprodu-zem-se inlliiilaineiile. Quando é oecasião,e o roque-forl vem da pintura, o ani-mador retira de lá unia meia duzia, ecom um palito abro pequenos orifícios noqueijo ecolloea cada um em um logar.

E servc-scenlão o bom o velho roque-fort.

Como mestre cook quizesse retirar-se,pedi-lhe que me dissesse alguma coisamais, de tantas com que me acabava demaravilhar.

lillc fez um geslo de aborrecimento cdisse-me:

Tambem o senhor quer saber tudo !E por hoje nada mais lhe direi. Tenho quefazer. Vou ver o molho inglez que inundeipreparar.Oli I cnlão faz-se tombem aqui o fa-moso molho inglez V

Perfeitamente, rospondeu-me. Com-pram-so só as primeiras garrallnbas. De-pois cnchcmol-as com um preparado queo Imita perfeitamente e se arranja mesmona cozinha. Todos os restos de mostardaque vém no prato dos freguezes são re-unidos cm 11 iii vaso ; depois, com pimentado roino, vinagro e suecos dc carnes ve-lhas arranja-se bem o reslo.

Mas isso não é assolado, exclamei.Não ó ? disso cllc a rir. Muilo mais

limpo que o oulro, quo eu vi fabricar emFranca, onde se fnz ludo, ntó mesmo oque ó inglez Para esso Ibu elles compramla grnndo quaulidndo do animaes mortose todos os sinapisinos dos hospitaes. . lio senhor ainda acha que o que fazem aquinão ó nsseindo I...

Despedi-me do meu informante cnm oestômago revolto, li protestei nunca.muis-em minha vida conversar com os cozi-nhoiros, para nãu ouvir iguaes hislo-rias.

Emanuel Oarnero.

TELEGRAMASCENTRO TELEGRAPHICO

DA IMPRENSAPórlS, O.

!Nuh mirins rto Sainfc Kí.lonnflinruliLi do (lui*-»Q novn explosíio <le«,'A'riicou'. JNTo lfimontoso desastremuitos np<;rtirioB morrcvitm o. il-oaram forido*, ignorando»so poruiuquuulo o numero oxacto*

Berlim, O.Annuncift-H« timu grande re"

vista do oxovulto russo* O pontodesignado óa oidade df» Valhynl»,o oh corpos ciuo formarão atthi-gom uo total do IOO.OOO homens*

Consta fino o imperador Õ-ni-lUermo II foi convidado o iihhÍm-tini a eul tu; manobras militares*

Londres, C$.Ifim sou castollo de Osborno, aa

ilUtt do Wlííl.t» a rainha "V"tct.oi-iiioíloroceu- um bauciuete ao impe-rador Gt-uilhcrmo II, qne ali estáde visita. "Valparaiso, G.

O presidenta .1 Kalmaoeda en-carregou o Sr. Jíelizurio I?ralode organizar o ministério chi-leno.— Trotn-sn ilo im aooÔrclo rlofi-nitivo com as câmaras chilenas nrespeito da proposla dc impostos*

Buenos ,A.ires, G.O congresso argontino desi-

gnou o jDr* Dardo Itoclin paraorganizar o novo ministério.\\.u\ virtude das dilHcnUdades

que Oncontrou* o Dr* Rochu dc-clinon da missão.

Á.H sessões do hontom o do hojonas duas camarns reunidas limi-taram-se ii discussão da crisepolítica-O .ionRf esso 6 infenso ri, ronnn-cia tio Iír. .Tuarez Celman; noentanto o prosidonto da ropn-bliea insiste em pedir sua demis-são.

No caso do ser aceito o pedido,o eandidato A prosidoncia, porparte das câmaras, serA o l_>r.Carlos Pollcgrlni, actual viço-presidente.

Durante a sossão do lioje ascalorias estiveram roplotas. JCmIronto ao congresso reuniu-seainda grnndo massa popular, despera da solução cio magno a.s-sm.upto, <iue preooenpa todos osospiritos*

Para prevenir ciátilctnòr oõour»reneia, o palácio tio congressoesteve guardudoporgruiide forçaarmada o municiada*

jDansou oxtrnordinária impros-rtão em todos os círculos políticosa crai.de baixa riuo houve hojena cotação do ouro. A. taxa doÍIOO, em cpio fechara, desceu aaro.

Bncnos Aires, O.O Dr. .Tviarej: Celman, decididoa nüo continuar nu presidaneiada Republica AráüntlnaJd rosol-veu retirar-se para o estrangeiro,

indo fixar pnr algum tempo resi-doncia om 17* a ris.Constn que a nova organização

ministerial terrt. os seguintes no-™...... .............1 lí«..n „T:..:~j .i_mes: ee.ier.vl Jioca, miuistro dointerior; XíMuardo Oosta, estran-B«iros; Nicolas Levalle, sruerra emarinha; t.apliizn, fazenda; I_.uk-tra, culto o instrucção publica.

Buenos A.ires, O.O congresso argentino, por Cl

votos t-ontra 81, approvou o pe-dido de demissão do Dr. «XuurezCelman.

Km acto consecutivo procedeun escrutínio para a escolha donovo presidento da republica,sendo eleito por grnnde maioria oDr. Carlos I7*ellcgriiii.

I£sto resultado transpirou im-media tam ente por toda a capitale produxi.i geral satisfarão.

O povo, reunido em frento aocongresso durante a sessão, re-pel ida s vezes victorion o nome doDr. lr*ellea;rini TEstes applausoso vivas tomaram o caracter docnthusiastica manUe.Htn<_:Ao, aosaber.se o resultado do escratl-uio.

.Acredita-se qne umu nhi Btrjapublicado ofllclalmente n. novaarsanizaçifco ministerial « adir-i»«-««i em boas rodas, que osSrs. general Roca, te.ient e-jjene-ral ISreolas Ltiwíie, Bernardode Irleoyeu, .Lastra e UMuurdo

I Costa formarAo o gabinete.

Buenos Aires, G.O general G-odoy reluta om

aceitar o cargo de chefe de poli-cia desta capital, pura que foiultimamente nomeado.Auyiiienta dia a dia a cor-rente iminigrntoria desta capitalo diversos pontos do IPrata paruo Rra/.il..Na cidade do liosario, a so-ciedude União Civica teve im-ponente ma nii estação pòpulariCerca do IO.OOO pessoas accla-marnm a União o seus chofos.As águas do rio da I*rata co-meçaram a buixar. Dosapparo-cem assim os receios de calami-tosas inundações.

S. Paulo, 5.(llutardado.)

Eis n chapa oHlclal de caudi-datos quo amanhã será publi-cada:

Semulores t Rancei TPostana,Campos Salles, Jfruclento deMoraes.

Deputados: jVmcrlco Brazili-énse, Alfrodo TRIlis, Ângelo Go-mes, A. ato nio Costa .1'anior, Mo-reira Silva, JFSeruardino Campos,Carlos G-aréiu, UVanoisco Grli-certo, Ccsario Motta, DomingosM-orues, Hodolpho Miranda,Jr*aulino Carlos,Moraes Harros,Martinbo E*raao .Tunior, LuizItíirroto, Thomaz Carvalbal,Al-meida _N"ogueirn* Rubião «Tunior,Lopes Chaves, líodrigues .Alveso Antônio Prado.

S. Panlo, O.O destacamento policial da ci-

dadedotíantos foi nugmeritado,visto saber-se quo ali continuampequenos confliotos provocudospelos trabalhadores*JNro dia IO realizam-GO cor-ridas uo Hippodromo ÜPaulis-tauo.Segue amanhã para o RJo de«Tanoiro o Sr. M. Griiimnrãcs,incorporador do XSanco dos Ope-rarios dc S. I-*aulo.

S. Panlo, &.A. opera «Martha» serii cantada

no dia IO, próximo, no tbojitro S.¦Josó, por um grupo de amadoresalUmuies dos Clubs Q-eriuaiiia OJMemlelsobn.

A partitura esta complotanion-to estudada, fultiiudo uponns ai-gnns ensaios geraes*Hjstá tomada toda a casa paraeste espectaculo que promotto oSuecosso da anterior exliibição daopera êi tru de 11 a» quo pelo mesmogrupo foi cantada*O tJr. Campos Salles segriopara o Kio do .laneiro no proxi-mo sabbado.O part ido operário inaugurano dia O us nulas ciue aqui vaimanter*lOoram hoje vendidas fíOOacções do líuneo União, tendocada urna rt^gio do S2SÍOOO.A Intondoncia municipal con-cedeu o local preciso no largo daAcademia para origlr-so u osta-tua dc *Ioso Bonifácio*O Dr. Pdili-o Bossa foi con-vidado para fnzer parte dã com-missão encarregada de organizara constituição do estado do S.Paulo o consta qno não aceitouo convite.O 1-Jr. .A-bilio Soares o ontroscidadãos obtiveram boje conees-são para uma lintm do bonds par-tiú do da mu do f3. .TosTi, noconti'0da cidade* e intlo terminar na vil-'la do XJinhoiros.

Sn.níosi, O.EJntraram. hoje £>.<JtOO saccas

de cafó o venderam-se Õ.OOO di-tas, tendo por baso o preço de7J0OO.

Mercado frouxo.Sloclc OS.OOO, saccas.Cambio bancário sobro Lon-

dres üll i/8.Becife, O.

Ho ali z aram-s o hontem osplen-tlidos fostqjos, celebrando o an-nivorsario natalicio do chofo dogoverno provisório'. .

HJrn sua honra, grande parto daquantia arrecadada para a so-iemuidade vai ser applicada emsoecorrer os vuriolosos c dotuçõesa orpliãs.-

Baliia, G.O general HcrmcR da FMnsoca

tem melhorado sensivolmontodos sous padoclmontos* A ind»hontom assistiu, ao ospoctaculode gala realizado no 3?olythoomn,em eommonioração no «nniver-sario natalicio do gcneralissimoDeodoro, e só rotirnn-so ao con-clttir-so o programrtia.

Paríi, G.O .Diário do Grnm Pará. de-

ebirou-so órgão do partido cutbo-lico.O Banco 1-Cmissor dosta ro-gião instala-se no dia lí do cor-rente.S. Jjnix <lo maranlião, <5.

NSo i.o.linm ser mnis solenmesas fostas acpii celebradas par»oommcmorar o annivorsario na-talloio do gcneralissimo Dco-d oro.

A. cidade esteve em ferias. Osodiilclos públicos e muitos parti-cui ares embandeirnríim o illami-nurnm-se. Da mesma sorto asfortalezas o navios <le guorra. Ailluminação do lnrgo do Quartelproduziu magniíico efFeito. Opovo fez umn, verdadeira romã-ria dianle do busto do generalis-sim o qne esteve em exposição.As iestas ainda bojo continuam.Kntrou i\ canhoneira « O-na.rnny ..

Porto Alogfre, S.(Retardado.)

No dia 3 do corrente instalou-so o Clnb Democrata, uo escri-ptorio da «Tí-eforum». Sua <Hre-otoria íieou constituída pelos Srs.Dr. Silva "Pavores, presidente;XUrnosto Oeruesgros, viec-presi-dente; Daniel .Tob, secretario;Thomaz do Cantnaria, thcsou-reiroj Q dosse diroctoros* A novasocio<Inde trabulhaní. de acefirdoeom o Club União Nacional.

. Porto Alegre, o.A <T2.oforma» festejou hontem o

annivorsario natalicio do conse-lheiro Silveira Martins com mu-nicas, fogUOtíOS e discursos.

Hlm sua edição publicou o rc-trato daquollo cidadão.

Porto Alegre, O.O general Cândido Costa, os

ofllciaes desta jjnarnição o a es-cola militar felicitaram o genora-lissimo Doodoro polo seu nnni-versar 10 natalicio, fazendo votospela conservoção de sua preciosasaude, para a felicidade da pa-tria.

A oflicial idade reunida pediu nogovernador que transmit lisso aogenoralissimo os seus protestosde veneração e fidelidade.

A gloriosa data foi aqui festo-jada com enthusiasmo.

Ooritilm, f>.(IteUrdado)

Houve aqui diversas manifos-tações pelo annivorsario do go-neralissimo*

As repartições publicas tive-ram feriado o llluminnram. Aintondoncia munici pn 1, reunidaem sessão, enviou felioitações.O industrial I^rnneisno liritoinaugurou a primeira fabrica avapor de fumo, comparecendo ogovornndor, autoridades o mui-tos ofllciaes da trunrniçfio.

Serviu-se profuso copo d'nguasendo saudado o gcneralissimoDeodoro.Aqui o nas colônias, tfím ap-parecido muitos casos de varíola*

.ToinvSlle, O.O «Snl. publicou uma carta,

vinda do Kio T7*roto, narrandodiversas tropeliiis, escândalos oviolências praticadas na Iroatei-ra do pHrnná, justamente nnsbarreiras ali estabelecidas. A.população clama por provlden-cias cpio laçam cessar tantascousas.

Soledade, O.Rei.Hzou-se honlem em Cn-xambfi o primeiro casamento ci-vil, sendo eontrnhenles o Sr.Oscar da Bocha Baranhos oD. Maria Isabel Mattos, fllha

do co.nrnendudor Américo doMattos.

íennccinunram o jnij: Arthurde Magalhães o o escrivão I*as-choal I3ereira í~*into.

I-"ronnnoinram-so dlnnnrsos.IVofinal do a<:t:o, n grande concnrren-cin do cerca de SOO pessoasochoon os viva» d republica, quecnlão fornm levantados.

Duas bandas do musica exe-eutaram o hymno nacionnl,depoisda cerimonia religiosa.

Juis: de ITAra, G.A. Companhia Constroctora e

PróprioiMJÚtt fez ncqni«úçúo doprivilegio de «ssotns e nbssmtutsi-mento de ngua n esta cidiwle.

-A. menuis coinp ihiu vai lan-

dar uma fabrica de cimento, apro-veitando a matéria fecal.—O Dr*Chri«pim Jacques XSiaeFortes, governador do Minas,chegoti hoje ií Bulmyra, onde lhefoi feita grande recepção*

Mim sua passngera por Barbacona, foi tambem inuito com-pri montado, orando o profossorLory.— A. intendeneia munloipal ce-dou os salões do Fórum pura abireunir»so o congresso mineiro,no dia 15 do eorrenlo.

Consta <juo o Dr. Ccsario Al-vim assisti rii a reunião.

.Tniai de Fora, O.Tomos horrorosos pormenoros

a respeito do assassinato que hadois dias foi praticado uu estaçãodo Água Limpa*

O dologado do policia regres-sou hoje, e a força quo o acompa-uhou trouxe preso o criminoso,do noino Xtouvouturn JBVanci.sooSoares, que acha-so recolhido ácadeia.

Soares é um typo completo dofaccinora.lihu dias passados,eoiirformo vem miudameuto expostono inquérito, attentou ello contrao pudor dc uma sua filha solteira,do nome ICphigenia.

Perverso, não limitou-se Soa-res a esto acto ignóbil. Sua filhadofendera-se, emquanto seusmovimentos não foram tolhido*pelas cordas com quo seu pni aamarrou. Amordaçada, n infelizmenina nom «inha o recurso dogritar por soccorro. Nosto es-lado* após a inconcebível oilensu,foi lÚphigenia barbaramente es-pancada o queimada per seupaí.

O monstro, em seguida a *sst eshorrores, abandonou, sua victinianum cafezal da casa, julgando-amorta. HVlizmonto paru a viu-dieta publica, isso nttO suecodo-ra. ICphigenia só falleceu dopoisdo havor contudo todo o sou mar-tyrio a sua mãi, quo referiu logoesta oceurron cia Á autoridade.

O delegado de policia destotormo abriu rigoroso inquérito!Sobro o facto nenhuma duvidapôde elle ter, visto quo, cyniícamente, Soaros, vangloriando-so, confessou sua torpeza, nãoomitfiitdo nenhum incidente.

Deimzorum ns irmãs tle JLÜphi-genin, uma dellas menina de soleaunos rpio a tudo assistiu. Ignezoutra lilha tio criminoso, sob ju-rainent o, disso quo nm dia foraobrigada a fugir da companhiatio sou pai, dopois do tor estadoacorrentada duranto muitos dias,por havor-se negado a aceederaos desejos torpes de sou pai.ID' enorme u indignação enu**sada por esto crime, tao fria operversamente praticado por umhomem que, além tio pai, pareceostar no gozo perfeito tte suasfaculdades mentaes'*

O inquorito do summarlo poli-ciai está concluído o encerrados.

AVULSOSPelotas, S.

020»lratallião (lo infanteria eslá cm festa,coiniiieiiiorniuli) o annivcrsario do illustrogeneralisslmo Deodoro, chefe do governoprovisório o futuro presidente da repu-bliea. 0 povo, cheio de juliilo, associa-seao festejo, rendendo preilo de gratidãoao libertador da pátria—0/ficiaes do 39',

GESTA TUA NON UUDANTUBPodemos hoje mostrar ao publico o

documento quo prova ler sido falsa aannunciada benção do papa Leão Xlll aopartido calholico ha pouco formado comalguns respeitáveis sacerdotes o muitosespeculadores políticos da seila sebas-tianisla.

E' iimanoladn Sr. visconde de Arinos:ministro do lli-iizil junlo á Sanla Sé, di-,rigida ao Sr. ministro das relações exle-riures, communicaiido-llie que o cardealRatiipolla, om nomo do papa, reprovaraessa tenlaliva de clericalisino no Ilrazil enegara peremploriainente que o Suiiimo-l'otilillcc houvesse tránsmittldo tclé-grainina de benção ao tal partido ca-tholieo.

.Como se VÔ, a questão da veracidade darecepção do alludido telcgramma aecen-tua-se agora dc modo claro, i|ue nãoádmitle sulileiTtigios. Sc os clericaes debatina e do manto curto liveramo aiinun-ciado telegramma, mostrem-o. Sc não omostrarem, não o tiveram; inveiitaram-no.

Essa piedosa fraude pôde ser muito bemaceita pelas consciências acominodaticias,mas estamos certos de que repugnará atoda a gente honesta do partido calho-lico.

E' assim que esses exploradores da re-ligiáo amanham o campo das suas ambi-ções o nutrem as suas esperanças.

0 documento a que nos referimos 6 oseguinte:

.1 Ia secção, n. I—Legação do Ilraziljunto á Santa Sé. Huma, 3 de julhode 1890.

ii Sr.minislrn—Desde aprimeira vez qrtflconversei com Sua Eminência o cardealllanipolla sobre coisas do Urazil, tenhoconstantemente procurado pôl-o emguarda conlra aquelles que, fazendo vio-lenta òpposição politiea ao governo ilarepublica, excitam as paixões religiosase se apresentam como desinteressado!devotos da Santa Sé.

«Tratei sempre de mostrar-lhe o perigoque para a Igreja resultaria das suashostilidades, que por (lm haviam de levai-forçosanienlc o governo republicano a lo-mar as medidas que nara sua justa defezafossem necessárias. E sempre tive o pra-zer de ouvir de Sua Eminência a maispositiva decisão de jamais favorecer lalprocedimento, tão contrario ãos senti-mentos deSua Saniidade,quo espera muiloda sabedoria do governo da republica esempre vé com tristeza a confusão do»interesses religiosos com os da politiea.<iEm uma conferência que hoje tivecomSua Eminência, falei-lhe ainda sobre esleassumpto e tralei da reunião que as fo-lhas do Rio de Janeiro, ultimamente rc-cebidas, anniinciam que teve ali logarpara a organização dc um partido — cie-rica! — não alheio aos interesses políticos.Manifestou logo Sua Eminência a sua -les-approvaçao á lal organização c, cheio Sesorproza, negou a cxactitlão da noticiaonc lhe referi, dc ler Sua Santidade mnn-dado a sua benção a semelhante reunião.«E' falso, me disse cllc. Podeis asse-gural-o.»•Julgando do meu dever fazel-o, levoao conhecimento de V. Ex., com as pala-vras do cardeal, a narração do occorrido.

Queira V. Ex. aceitar as expressões dpmeu maior respeito. k

«A S. Ex. o Sr. general Quintino Bo--jcayuva — Kiscoiiífo dc Annos.,,

-» >o5e>4~a~

NOTICIÁRIOA conferência extraordinária dc minis*

tros, que devia cIToctiiar-sc hontem anoite lia secretaria das relações exteriores,ttcon transferida para hoje.

liontem á tarde uma conuiiostu dc quefaziam parte o Kxm. Sr. D. Anlonio deMacedo Costa, arcebispo da Batia e osSrs. bispo do Pará e de Cerra, unxiliarda'diocese, de Olinda; apresentou ao ge-neralissimo chefe do governo provisóriouma reclamação do opisconado contra asreslriceões da liberdade de consciênciaexaradas na constituição da republica.

0 Sr. Dr. Ccsario Alvim reassumiu hon-tem o exercicio do cargo dc ministro dointerior, despedindo-se o Sr. almiranteWandenlcnlk dos empregados d a secreta-ria c sendo por elles acompanhado alé áporta da secretaria.

Por decrelo de 2 do correnle, concedeu--se á empreza das Obras Publicas do Ilrazilou á companhia que organizar, garantiade juros pata .cninstrucção da estrada deferro de Aracaju a Siuião Dias, cem nm

ramal para Capela, no estado ae Sergipe,sendo approvados os estatutos definitivosda 1» secção da mesma estrada.

Sabemos que no próximo sabbado devechegar a esta capilal, dc regresso da suaviagem a S. Paulo, o Sr. ministro dajustiça.

0 Sr. minislro da instrucção publicamandou pagar ao thesoureiro da Socie-dado Propagadora das Dellas Artes a quan-tia dc 30:0003, segunda c ullima prestaçãoda subvenção decretada para o Lyceu dcArtes e Oflicios.

0 GENERAL DEODORONão podia ser mais deslumbrante, nem

mais concorrido' do que na realidadefoi, o baile aiile-liontem realizado no pa-lacio do governo provisório.0 aspeclo interior do edifício era omais artístico possivel, concorrendo ex-Iraordiiiariiimeiite para o seu bellissimoelleito a profusão enorme dc focos ele-ctricosailluininarnüo só o luxuoso o ri-quissimo salão de |baile, como lambemtodas as de mais dependências.

S. Ex.- a respeilavqt esposa do gene-ralissinio chefe do governo enearregou-sede fazer aos inniiineros convidados, coma alTabilidade que lanlo dislingiic a ve-neranda senhora, as honras da casa.

Os cavalheiros que sc lizeram presentestrajavam todns casaca e as senhorascustosas c lindíssimas toilelles.

No salão de honra do palácio, pudemosnolar durante a noile : todo o corpo di-plomalico estrangeiro, membros do mi-ilislerio, ofllciaes generaes da armada edo exercito, coimiiandantcs c ofllciaes doscorpos do exercito, ofllciaes da armada,commandante o ofllciaes dos regimentospoliciaes da capilal c do eslado do llio,commandante e ofllciaes do corpo de bom-beiras, eommandaiile superior interino,coininandanles c ofllciaes dos corpos daguarda nacional, governador e chefe depolicia do eslado do Rio, chefe de policiaintorino e delegados da capital, grandenumero dc capitalistas o negociantes danossa praça e representantes da imprensa.

As dansas, animadíssimas sempre, live-ram começo ás 10 horas da noile, prolon-gando-se alé ás 4 da madrugada.

A orcheslra, composta Ioda de exímiosprofessores, era regida pelo maeslro Car-valho.

0 serviço de buffeM o ceia foi o melliorpossivel, tendo sido fornecido pela coube-Cida casa Pasclioal. Além dos dois exce-lentos bit/fels armados no andar térreo dopalácio, uma magnífica mesa, profusa-mente surtida, achava-se á disposição dosconvidados.

Foi tal a afliuencia de convidados aojalacio do governo na noite dc ante hon

1/2 da madrigada conservçii-sc impedido o transitolem, que

o gnvi, das 10 lioras á I 1/2 da madru"

dos bonils na rua Larga dc S. Joaquim cpraça da llepublica, tiil o movimento ex-traordinario dc carruagens.

Calcula-se em vinte c cinco a trintamil o numero dc pessoas que transita-ram naquella rua, principalmente á noite.

baile nenhum tem sido tão imponenteo concorrido, nesta capilal, coujo o danoile de 5 deste mez, realizado no paláciodo governo. .

A Cflinniissão permanente do parlido re-publicano do S. Paulo adoplou a seguintechapa para as eleições de 15 do setembro:

Para senadoresDr. Francisco Rangel Pestana,-jornalista.

. Dr. Manoel Ferraz de Camp.os Sales,adtogado.-

llr. Prudento José dc Moraes Carros,advogado.

Para deputadosDr. Américo Brazilicnse dc Almeida

Meilo, advogado.. Ur. Anlonio da Silva Prado, lavrador eoaDitalistu.-, :

í)r. Alfredo Ellis, iavrador.Dr. Adolpho Allbnso da Silva Gordo,

advogado..Dr. Ângelo Gomes Pinheiro Machado,

advogado.Dr. Antônio Josô da Cosia Junior, lavra-

dor.Anlonio Moreira da Silva, advogado.Dr. Bernardino de Campos, advogado.Dr. Carlos Auguslo Garcia Ferreira,

advogado.Dr. Cesario Motta Junior, medico.Dr. Domingos Corroia dc Moraes, ínge-

nheiro.Francisco Oliccrio, advogado.Dr. Francisco de Paula líodrigues Aires,

lavrador.Dr; Joaquim Lopes Chaves, capitalista.Major Dr. João Thomaz Carvalbal,

mediei).Dr. João Alvares Itubião Junior, adro-

gado.Dr. José Luiz dc Almeida Nogueira,

advogado.Dr. Luiz Pereira Barreto, medico.llr. llarlinlio da Silva Prado Junior,

lavrador.. Dr. Manoel dc Moraes Barros, lavrador.

Paulino Carlos de Arruda Botelho, la-vrailnr.

Hodolpho N. da Bocha Miranda, lavrador.

Foi exonerado, a seu pedido, o enge-nheiro Francisco Cahret de Siqueira Diasdo logar de auxiliar Iccluiico da inspe-ctoria especial de terras c colonisnção,no estado dc S. Panlo c nomeado paraaquelle cargo o agrimensor João José Vazde Oliveira, licando sem elfeiln o aclopelo qual foi esse agrimensor designadopara áquella inspectoria, sendo lambemnomeado o agrimensor Jorge Klclcbammpara servir na mencionada repartição.

Capilão dc inciiliraA- policia leve denuncia, ha dias, de que

um Indivíduo passeiava as ruas desln ca-pilai coin uniforme de capilão do exercito,não sendo entretanto nem capilão nemmililar.

De posse do retraio do aceusado,o agonieJtistiiiiaiio conseguiu enconlral-o ante-lionlem á noile nas proximidades do pala-ceie do gcneralissimo Deodoro, c em nieioda multidão (ine admirava-lho o portemarcial c o luzimento dos galões dou-rados.

Preso c levado A presença do Sr. Dr.chefe de policia, verificou-se une o pseudocapilão chama-se Tilo Livio da Silva, ouOctavio Joaquim da Silva,ou ainda Bexiga,por anlonoinasia.

Sendo hontom apresentado ao Sr. aju-danlc general do exercito, ali Iicou pa-lente que-Tito Livio, deshonrando a me-moria do seu homonyino, não passa dcmn embusleiro, pelo que, aclo continuo,foram-llic arrancadas as divisas.

A' policia consta lambem que esse ho-mem já cumpriu sentença por crime eom-medido no estado dc Minas.

De novo entregue á autoridade policial,Tito Livio foi recolhido ao xadrez paraulterior procedimento.0 capitão de mentira é um homem tri-

gueira; barba cerrada c branqp, calvo,com signaes dc varíola c tendo uma ver-ruga sobre o-olho esquerdo.

Chegou lionlem de S. Paulo o Sr. com-mcildador Manoel Colla, secretario doBanco dos Estados Unidos do Brazil, queali fora a negócios particulares.

Foi nomeado o agrimensor José Iier-manu Taiilplimus Bello, para o cargo deajudante da connnissão e medição dc lotesna ex-colonia Sanla Leopoldina, no estadodo Espirito Santo.

E' provável que um dos novos mem-bros do conselho da intendeneia muni-cipal seja o Sr. barão Homem de Mello.

Ao Sr. inspector da navegação subven-cionada dirigiu o Sr. ministro da agri-cultura, em dala de liontcm, o seguinteaviso:

« Tendo chegado ao meu conhecimentoalgumas noticias sobre a alimentação dadaaos passageiros na ultima viagem do pa-quete Alagoas, do Lloyd Brazileiro, paraos portos do norte da republica, alimen-taçao qualificada má e insufflcicnte, sc-g-uiido vos coininuniquei em aviso de 30uo mea findo, ao qnal me respondestesem data de 1 do corrente, rccommendo-vos qne dei» conta da matéria do ditoaviso o deste á gerencia do Lloyd, não só

{iara o Bm dc averiguar o facto de que se

.rala, atlribuido ao commandante e ao

despenseiro do Alagoas, c defender-se acompanhia perante este ministério, comopara que expeça as ordens necessáriasafim de que tal abuso sc não repita, ná-queile ou em oulros paquetes do Lloyd. o

Ao Sr. ministra da agricultura, generalFrancisco Oliccrio, foram dirigidos osseguintes telegramnias:

« S. Paulo, 5—Em homenagem ao anni-versa rio do chefe do governo provisório,mandei fechar as repartições publicas —Prudente rie Moraes.,,

" S. Paulo, 5—Peço saudeis ao genera-lissimo, cm nome da inlendencia, pelo seuannivcrsario—0 presideutc,6'fcm<7i/(TÍo deCastro.»

* FonTALEZA, 5—0 pessoal da eslrada deferro dc Balunté, por vosso intermédio,felicita o chefe do governo provisóriopelo seu annivcrsario — Azevedo, dircclorda estrada.»

Devem ser feitas, em breve, nomeaçõesde thesoiireiros para a administração doscorreios dc alguns estados.

Foi nomeado o cidadão Raphael Theo-philo para o logar de pagador da com-missão du açude do Quixadá, no Ceará.

Concede u-sc um anuo de licença aocoronel Francisco Felix da Rocha Martins,2o tabelião do publico, judicial c notasdo termo do Lima Duarte, no eslado doMinas Geraes, para tratar dc sua suude.

DE TUDO PARA TODOSNa agencia de Cascmliira se eslii procedendoii cobrança -i boca do cofre, do segundo semes-

Ire do imposto de Industria ts prollssõoa rotativow< oxercieio do 1800, ilas freguoilas ile Inlmimia,traja, Jucarepiifíitá, Campo Grande, lluitintilia ocuralo de Sanla Cru/,.— A intondoncia municipal oslá distribuindoos tilulos do oloitoros dns paroclilns do Sii.-r.-i-monto, S. José, Candelária, Simta llitu, SantaAnna; Sinto Antonio e Oloria.

0 cidadão íínsltlo Galhardo Mailuin, estudanteila faeuldado de direito de S- Paulo, realizaráamanha ús S liorns ila noite, no edilicio ilo illnlido líiit'1'iiliai'ia, uma conferência sobre a dliucçiTodos balões, nue o mesmo seulior julga ter desço-berto.

Ilouvc liontem um suicídio em circum-stnncias as mais comniovedoras e maistristes.

Uma pobre senhora, moradora á rua deLages n. 1 A, recebera ha tempos umacriança para criar, e, cuidando carinhosado eiitesinho que lhe era Confiado, tomou-lhe amor de mãi. Esse amor Ibi crescendocom a criaiIDinlia; de modo que delia nãopodia separar-se mais.

Entretanto teve de separar-se. A familiada criança reclainou-a, exigiu a sua on-trega o a ama que lhe serviu do mãi tevede resliluil-a. Náo so consolou, não seresignou.

A saudade da filha adoptiva a pungialanlo e sempre, que desesperou da vida 0procurou pôr-lbo termo.

Pela manhã de honlem, aproveitando-seda ausência do seu amante, porque essamulher que linha um coração de inái nãoera casada, tomou de uma corda, alnii-aao trinco ile uma janela 0, fazendo-a ba-raço, enforcou-se. Quando o amante voltouá easa encontrou-a liirla.

Tentou ainda fazel-a voltar á vida, cor-tando a corda, mas a infeliz já eslava bemmorta.

Foi então communicar o Irisle aconte-cimento ao Dr. Monteiro Manso. 5o dele-gado. lisle actiditt logo á residência dasuicida com o seu escrivão LeonardoCosia e os Drs. Amancio de Carvalho oAranjo Lima. O.s dois médicos legislas ve-rillcarani o obilo.

Nenhuma declaração deixou a suicida,mas por oecasião do exame do cadáver,encontrou-se enlre as roupas o o corpo,cone.liegados ao peito, uma camisinha, umpar do sapatinlios de criança e uma louca,roupinluis da criança que criava com usseus alTcctos o com os seus carinhos.

Foram removidos dn logar de chefe dotrafego o da locomoção da eslrada deferro do llecifc a Caruaru para o de chefeda .'!• secção da de Porlo Alegre a Cru-guayana, b engenheiro Pedro do Kigüci-reilo llocha, o desle logar para aquelloo engenheiro Anlonio do Salles .NunesBelfurt.

Consta quo o engenheiro Anlonio daCosia Lago pediu exoneração do cargo dcchefe das ofllcinas do uliuação da casa daMoeda.

Foi exonerado, a pedii'.), do cargo desubdelegado do Io clistricto dc Sanla Ritao Sr. Orozimbo Correia Nello, sendo no-meado para substiluíl-o o i" suppienteSr. Franlílin Dutra.

0 coronel Bento Luiz da Gama telegra-pbnti ao almirante barão de Jaceguay,participando que ua capilal do eslado daParahyba inaiigiiroii-se atitc-liontcm umclub mililar, cuja presidência honoráriafoi dada ao geiieralissimo tliefe do go-verno provisório.

A BOLSA OU ÁVIDAA praia do itapuca, cm S. Domingos, é

um logar medonho, por onde ninguémtransila á noile sem correr o risco doser assaltado, roubado, e até morto.

A um lado eslá o mar, ao outro o matto;o aggredido não tem para onde correr cnão ba pulmão bastante forte para fazerouvir os gritou de snecorro do quem seencontrar em apuros.

A própria policia não estaciona na-queile logar, e esse facto parece mais in-(licar receio e cautela do que desidia pelagarantia Individual do próximo.

A fama da praia de Itapuca íonslitue.lenda letrica c pontuada de crimes.

Os próprios conductores de bonds témsido atacados, quando os carros não le-vam passageiros em numero siiflieienlcpara fazer frente aos salteadorcs do ca-minlio.

Um sacerdole calholico já foi ali rou-bado e espancado cruelmente c deixadona eslrada como morlo.

Uni outro Viandante foi ha algiinsmezesroubado em quantia superior a oito contosde réis.

Aiite-honlem A noile um portuguez,criado do Sr. conde de Mattosinhos, indoa uma pliarmacia aviar urgente receita,ao regressar foi assaltado na celebrepraia pnr dois indivíduos possantes, umde eôr preta e oulro de còr parda, que ocollocarani entre o dilemma que tomamospara epigraphe—A bolsa ou a vida.

0 assaltado, porém, homem forle c.. nsculoso, fez frente aos seus aggres-sores e, na j,usta defes; ,mnstrnii-lhes comoás vezes ó trunfo sac ás avessas, ou otiro pela culatra da própria peça.

Consla que foram agraciados na ordemde Aviz:

Official, o engenheiro naval EduardoLemellc;

CavaiIciros, os machinistás navaesde Ia classe Thomaz lludd, Barlbolo-meu José Lobão, João José Antunes,Targino de Sentia Ferreira da Cunlia,Jorge Auguslo Correia, Mizael PranciscoBandeira de Mello, Francisco GonçalvesLopes dc Souza, Manoel Pereira Vaz, Joa-quim Ferreira da Silva, Anlonio Ferreiradc Carvalho, Luiz Ferreira dc Carvalho,José Joaquim do Sacramento, José Bater,Francisco dc Assis Camelicr c Rodolpholíodrigues Villaros c os machlnistas na-vaes de 2« classe Anlonio José de Faria,Targino José.dos Anjos, Albino de AraújoGuimarães, José de Matlos, Nieoláo JoséMarques, Manoel Jusé Ferreira Baptista,Anlonio Ignacio Albernaz, Mareolino Fer-•rcira da Costa, João de Souza Carvalho,Sevcriano Manoel Ferreira, João MariaRodrigues, Floreucio Ribeiro da Silva,Francisco Gonçalves de Oliveira. Robertode Deus Homem, José de Oliveira Oomes

Junior, João José de SanfAnna, José An-tonio da Costa Barros, Manoel AntônioMafra, Fernando da Silva Chaves, Innocencio José dc Carvalho, Eduardo JorgeMoniz, Joaquim Ccsario, Primo AntonioParaíso de Castro, Anlonio de SiqueiraLopes e João Comes de Paiva, i

0 BUENOS AIRES SUBMERGIDONo inquérito feito na 1» delegacia a

respeito do naufrágio do paquete BuenosAires; deu o respectivo conimaiidante oseguinte depoimento tcxlunl, e por inter-medio do interprete juramentado AlamiroMendes:

Chama-se Karl Lowe, allemão, de 42anuos, casado.

Disse que saiu de llamburgo comman-dando o vapor Buenos Aires e fez es-cala por Lisboa, Pernambuco e Ilahia :que, culre Pernambuco c Babia, nodia 19 dc julho iillimo. á noite, des-arranjou-se uma das caldeiras do vapor,nãn perigando entretanto o mesmo navio;

que, chegado o vapor á Bahia, ellercspondenle fez seicute a agencia dodesarranjo da caldeira, pedindo para quepelo telegrapho sc coininunicasso paraesta capilal o dito acontecimento;

que da agencia de Pernambuco elle depoente reccíieii um caixote com duzentoscontos de reis para sei- entregue naalfândega desla eidade, porém não Iraloudc verificai! a qualidado da mooda nem aimportância cerla do dinheiro ;

que guardou o caixote fechado, que sodizia: ter duzentos contos, é que eramdostinados ao Banco do Ilrazil, e|ij umacaixa grande de ferro o de segurança,

que a gente de bordo sabia qiiCelledepoenle trazia o dinheiro dc que falou,assim como todas as pessoas de bordosabiam do desarranjo da caldeira, por lerelle rcspondenle coiiiniunieado fogo queo vapor saiu da Bahia ;

que a chavo da caixa dc ferro onde foiguardado o dinheiro eslava cum o 2» olllciai Zossin;

que saho que o caixão enm o dinheiroeslava na caixa dc ferro na oecasião doSinistro, porque elle respondente, depoisdo mesmo sinistro, dahi retirou o dilocaixão para trazel-o para a tolda alltnde leval-n ao bote que tinha em re-serva para elle próprio sc salvar c ou-Iras pessoas da Iripolação ;

que no mesmo dia 20 de julho; em queentrou na Ilahia. saiu ás 4 horas da tardeem demanda deste porlo ;

quo a viagem nos dois dias primeirosfoi feila sem accideule, a não ser algummáo tempo com que leve de lutar ovapor;

que no terceiro dia porém melhorou olempo o a viagem foi regulai- alé CaboFrio, deitando o vapor ue 8 a 8 1/2 milhas por hora ;

que ás fi horas da tarde, depois de pas-sar o Cabo, alterou sua derrota, andandopara esto, fazendo assim a navegação docostumo, para evitar as pedras das ilhasMaricás, sendo cerlo que não conseguiuver eslas pedras;

que vislo o pharol da ilha Rasa, elleréspoiídenlo fez-se de rumo sobre ella,sendo elle rcspondenle quem deu ordemdessa derrota ao oflicial mencionado, queeslava de quarto ; mio nessa oecasião ellorespondente o o dilo 2o oflicial estavamno pnssadiço;

que ás II l|2 lioras deixou o passadiçoficando o commando com o 2» offl-ciai o que, por ter necessidade do ir aogabinete privado, assim o fez, onde sodemorou Io minutos;...que saindo dahi dirigiu-se para a salados fiiniaiiles, onde falou com dois passa-geiros qne ahi estavam; quo nessa oceasião appareeeu o passageiro Itosman, queHlfi-coniiMinicava que o navio ia sobrea ilha;

que em seguida elle respondente cor-ren an tolographo do bordo para com-mnnicarcom a machina; que deu ordehide leme a bombordo o de andar comIoda a força para Irás, quando o naviobateu e parou ;

que foi semente este passageiro queavisou a elle respondente quo o naviocorria perigo, não lendo antes recebidooulro qualquer aviso ;

que as l) 1/2 horas da noite, poucomais ou menos, foi elle respondentequem primeiro viu o pharol da ilhallasa,e islo .'10 milhas pouco maie ou menosdistante do mesmo pharol ;

quo dir. respondente não bebla c can-lava nn camarim dos fumantes com ou-Iros allemàes quando se deu o sinistro ;

que logo depois do acontecimento pediuexplicações ao 2" oflicial a respeilo.c eslerespondeu-lhe que tinha sc enganado,calculando mal a distancia cm consequen-cia da luz do pharol;

qnOjdádo o sinistro, cilo rcspondenletratou de salvai' os passageiros, como erade seu dever, matidando-us cm oscalerosem direcção ao porto *

que em seguida,lendo ficado com trezehomens da tripolaçào. sendo ao todo qua-lorze pessoas, (ralou dc retirar da câmaraos valores e papeis de bordo o malas docorreio para pôr no convez, aguardandosoecorros que havia pedido pelos signaesennveneinnaes para a noile, signaes quudeviam ler sido vistos pola fortaleza doSanta Cruz e por um navio de guerra queeslava ancorado próximo á fortaleza, poisune elle respondente, de bordo de seuvapor,avislava a mesma fortaleza e o dilonavio de guerra, mas que esses soecorrosnão foram.

que ás 3 horas o navio afundou-se, cs-laudo ello rcspondenle e dois marinheirosainda dentro, tendo passado para o boteos 11 marinheiros restantes;

que deu ordem para so passar para essebote não só ns livros e papeis oo bordo,como o caixão com o dinheiro ;

que estando o bole muito cheio, foi pro-ciso lançar an inar os ohjcctos que alli jáestavam, enlre os quaes o caixão com odinheiro, isto para salvar a genle, vistoque o bote era de pouca capacidade, co-meçava a encher-se d'agua e ameaçavair ao fundo ;

([lie isto deu-se quando o navio se iaafundando com elle respondente e os doisinarinheiros.e que quando o.s Ires foramrecolhidos no bole não havia abi mais osvolumes descarregados;

quo o bole onde estavam elle rospon-dente e os marinheiros foi tomado a re-boq.ue por um rebocador do porlo, noqual sc achavam qualro guardas da ai-fandega.e nessa occasião elle rcspondenlee a iripolação passaram-se para o ditorebocador e os guardas da alfândegatomaram desde logo conla do referidobole,como haviam feilo com os outros quotinham vindo antes com os passageiros cIripolação, por ordem do guarda-inór.

que elle rcspondenle olferccc cm com-plcmenlo do que acima declarou um re-qucrimcnlo que subinelleu a despacho eque o merilissimo delegado mandoujuntar aos antos.

No requerimento a quo alludn o com-mandante Karl Lowe, c que não podemospublicar na integra, allega elle, comocontribuinte directo do naufrágio, o pha-rol clectriço da ilha Rasa. que, no seudizer, faz parle daqucllcs quo, dtfpois deestudos seguidos,foram condemnados pelaFrança o Inglaterra.

Acerescenta que os pharócs clectricostém augmenlado os sinistros marítimos,porque estendem a sua elaridade aolonge, deixando em sombra as suas pro-ximidades.

Narra o mesmo commandante quo issoaconteceu agora com o pharol da ilhaRasa c o Buenos Aires: pelo lado de léslc,donde vinha o navio, a ilha estava escura,dc fôrma que á sua c à vista dos seusofllciaes parecia estar ella a grande dis-tancia.

Trazia a derrota conveniente a quem,como elle, não viu as pedras de Maricá;não contava que o navio, com menosuma caldeira, tivesse andado a ponto dese achar lão perto da ilha ; presumia-sea G ou 7 milhas de distancia ; é provávelque os passageiros vissem primeiro doque os ofllciaes o pharol, porque estavamprotegidos pela sombra todos os camaro-tes c não sofiYiain o offuscamcnto dequein recebia o foco em plenos olhos, tt-camlo portanto sujeito aos plicnomcnosde óptica.

—~~~~"* >Soldado velho não se aperta dizem, mas

Joio Felix dc Siqueira que è praça an-ti^a na balallião dos galiinoH, sendo pi-

lhado ante-hontem em casa alheia. £ladeira do Barroso, apresentou uma íeiiculpa de cabo de esquaira do regimentodos vagabundos.

— Estava á procura de um Jacaré, tafítamudeou elle á policia.Mas não aproveitou-lhe a estúpida pela'o là está o melro no xadrez e sob.»,ameaça do um termo de bem viver.

O ministério da agricultura, por pro?posta da inspectoria de terras e colonfísaçáo, mandou restabelecer as commis^soes dc medições de terras no estadoU/Bahia, lia algum tempo' supprimidas pelj.ex-ministro Sr. Dr. Demelrio Ribeiro.

'7

aos incorporadores do Banco da CreditRural o Internacional, oferece hoje, fesua residência o Sr. commendador Uivino Reis, um banquete.

FOGUETESTantas vezes me oecupo com o Oruidftfi

que ainda hei dc mudar o titulo da minüátabolcla c annunciar Cruzeles, em vex dd'foguetes.

Mas vamos ao caso, que é como <juem£diz : vamos a elle — ao Cruzeiro.

Quo susto raspei éu hontem, quando)abri o amabilissinio collega que vesld;saia e faz balance com o thurybulo!

Encarniçada como está a questão daí'telegramma frilsmachisado dos santarrõesí'poiiticos, Imaginem que no fim de uma'das paginaado órgão da Bosa rie ouro. úesle garrafal annuncio: - >1

« Ultimo triumpho I« Resposta aos calumniadores. »Imaginei logo que era a exhibição d£

telograuuna-.Mas nada, não, senhores; este barulhei

todo é simplesmente um annuncio dasmachinas de costura do fabricante Singer.

Continua, pois, em pé a magna questãodo telegramma falso da benção falsa dofalso scejetario do papa.

Querem, no entanto, ver alé onde chegaa santa ingenuidade do meu collega?

Diz ello lá no dbminus vobiseum, quenão exhibo 0 telegramma porquo Romaé muilo longe.

Eslão pegados os falsificadores da bcin'ção apostólica.

Se o telegramma veiu, deve existir; 9'so foi perdido, podem gastar por minhaconla o necessário para obter uma cei»tidão do escriptorio da agencia Ilavas.

Toda a demora é prejudicial.Escolham os Srs. direetores do ca(hoJ

lico parlido: ou cxhlbcm boje o tele-gramma—ou é falsa a benção e o parlidoprincipiou peccando contra o sétimo man-jdamento — mentindo á população catllO*lica do Brazil.

Dou-lhes 2-i lioras.BuscA-n3,"

RETALHOSEmendemos a mão.0 ultimo relulha annunciava a fuga do

banqueiro Benneyordo Paris, e transcrõ1via a opinião dos jornaes franeezes dl-tzendo nuo as cartas por elle deixadas,indicando a sua casa de campo como ologar destinado para o aeu suicídio, orá - .pretexto para dar tempo á fuga.

Infelizmente os mesmos jornaes notkciam, no dia seguinte, o encontro do ca-*daver do suicida, em Sainl Claud.

Mas não fez voar os miolos, como dei-.'xará esoriplo; enforcou-se om uma daaarvores do bosque.

li sem abandonar o terreno das lugu-tbres noticias, vamos contar scena lerrivelpassada em Rodez.

Duas mulheres, Masvicl e Rovanet, es-íestiveram a conversar durante algufijitempo, na rua da Barriére e, quando sódespediram', noluram que eram seguidasdc perto por um padre.Esse sacerdote avançou para Masvlel o,levando ao roslo a bengala-espingarda,com que se achava, desfechou-lhe uniliro cuja bala se cravou na ilhargada infeliz que caiu por terra para exul-rar momentos depois,

0 assassimo fugiu; mas foi preso melahora depois.

Levado á presença da autoridade rc-spoinleti com a maior calma sera mani-festar a menor perturbação.

Chama-se Courtial n pastoreou pnr ai-giim tempo a paroclíia ueHaiidaillcs. Diz(jiie inalou casualmente a sua victima;que levantara a bengala simplrsmeutupara lhe bater ao hombro, indicando-lhoque lhe desejava falar. Foi então que oliro partiu, vicliinando-a.

Estas explicações são completamenteinadmissíveis.

A victima é mulher de 27 annos, rasadaha seis mezes e achava-se em estada in-teressante.

Aflirina-se que fora seqüestrada pelosacerdote que se desesperou com a vir-Jtudo da mulher c vingou-se por aqucllafôrma.

Courtial recolheu-se & prisão com 03habilns ecclesiastic03 e passou tranqui-lamente a noite, parecendo não querersmprchciider a gravidade da situação.

De um concurso, iniciado em Coriliha,para saber-se qual a moça mais bonitadaquclla cidade, mereceu os suflVagioSD. lischolastica Moraes.

UíS

0 engenheiro Sabino Eloy Alvim Pessoa,tendo sido convidado pelos empreiteirosdo arrasamento do morro .Santo Antôniopara fazer parte do pessoaídirigeute des-sas obras, pediu demissão do cargo doajudante da emproza das obras do niinis-terio da fazenda.

DR. CARLOS PELLEGRINI . >Este illuslre homem dc estade, cujo

retrato demos na edição A'0 Paiz dt dia4, foi limitem eleito pele congressa naeio-nal presidente da Coufeieraçãa Argeuo 'tina.

0 tribunal do jury, por proposta Aa Sr,Dr. Francisca Benevides, lançou na aclada sessão de hontem um valo ie profundolezar pela morte do illustre crimioalistábrazilciro Dr. Jansen Junior.

Transcrevendo o nosso eiilarial sobrecandidaturas militares, a Gazeta Ma'-cantil, do Rio Grande do Sal, fel-e pro-,-ceder das seguintes linhas :

• Hoje que sc discute a efflcatia da*candidaturas militares, tem muita eppei^(unidade a transcripçáo deste artigoA'0 Pais, que, brilhantemente, mostra •razão dc ser dellas, porque caufere a di»-tinetos militares a missão de ccepe-rar com os sens conhecimentos scíen-tillcos para a definitiva orranizaçãe darepublica, da qual foram elles as gene-rosos e gloriosos motores, além de siçni,^licar um preitu de—merecida gratidão.*,

PUBLICAÇÕESUm modelo de pontualidade, temoa

presente o numero da Bevisla ie EiP.genliaria dalado dc 28 de julho. 0aassumptos dc que trata concernem sabre*tudo os engenheiros, qne, estamos certos,não quererão privar-se voluntariamentede tão indispensável auxiliar dc sua es-pecialidade.— Enviaram-nos um opuscnlo editadoem Belém, estado do Fará, intitulado 0gnartla da alfandtga—Legislaçáe sokroo serviço interno. B' seu autor o Sr. L.R. Cavalcanti de Albuquerque, que. emprefacio ao opuseulo, declara que foi senintuito facilitar ao pessoal aifuanciro ttconhecimento tntndn d' 'rw'#attribuições-

'

;.A!' -

¦

#**

O PAIZ-QUINTA-FEIRA. 7 DE AGOSTO DE 1890

mãi mrásiHa sal» do banco do hospital da Mise-

tioordia apresentou-se hontem pfla manhauma mulher de côr preta, levando aocolo uma criança dc ü mezes de idade,que entregou a uma consultantc, pedindoa «ta quo por momento velasse pela tn-aocente. ,,

'Paisar»m-se horas o a perversa muiner

não voltou a retomar a ongeitada, peioque a administração daquelle pio estabe-lecimento fol-a recolher á casa üe ex-

Bostos, connnunicando

r. chefe de policia.

O Sr llr. Viveiros (le fiartro, 2» promo-tor publico, visitou honlem a casado de-tençào, interrogando os presos e tomandonotas de suas reclamações para os julga-mentos (la próxima sessão extraordináriado jury.

Em Nitheroy uma senhora deu hontomi. luz tres criancinhas fortes c bem dis-postas a percorrer este valle dc lagrimasaté o (lm do XX soculo. .

No lirazil o caso ó raro, mas nao 6muito de admirar na parturienle que emtodos os seus bons suecessos deu ao seuesposo gêmeos bem constituídos.

Consta que brevemente será assignadaa reforma da directoria de instrucção

publicado eslado do Uio dc Janeiro.

O supremo tribunal de justiça, cmsessão de hontem, negou provimento aorecurso interposto pela intendencia mu-nicipal da sentença do juizo da I' inslan-Cia no processo eivei em que suo parteOliveira & C, concessionários das barracasdo caes das Marinhas.

Os praticantes de I' classe do corroiocoral Ponciano de Carvalho Oliveira, br-neslo llibeiro Neves. Francisco da Cosiallarros Vianna dc Lima, .loaquim AlvesCardoso, Ângelo Ilaul da Silvoira Castroc o de 2' elasse Edmundo Ilockert foramnomeados para inspecciònar agencias da-quella repartição.

AOS POBRESOs pobres que tôm os nossos carlõcs

de ns. 52 a 151, queiram vir receber hojeas osmolas do 500 rs., com que foramcontemplados pela generosa dádiva de50£, dividida em 100 partos, e feita peloSr. Adolpho de Carvalho Gomes.

Este cavalheiro reside na Conservatóriaç fez intermediários do seu aclo aos Srs.Joaquim llaymundo & C, commerciantesá rua du Hosario, aos quaes narra cmcarta, que os 50J destinados para esmo-Ias, representam a importância consido-rada íninima e recusada pelo vigário

¦ daquelle logar para acompanhar ao ce-niitcrio os corpos de dois lllhinlios seusfallecidos no mesmo dia.

Que os cem pobres, porlanto, peçam aoDelis dos catliolicos em favor dos anjinhosque perderam as orações quo a igrejanegou por quoslão de preço.

| ros Penteado: febre perniciosa, fôrma we-

0 Sr. Modesto leu um trabalho sobre ortltr llmraptuUco da eleclricidade nas ne-vrttgias

Forain discutidas as communicaçoos.dos írs. Cnrlos Leidl sohre a acj-uo lliera-pculica e phvsiotogica da suspensão das mo-leslias mtduilam; dos Srs. Leonel llocliae Araújo Quintela sobro as csrhoras pro-duiidas velas injecções lujpodermicas dettlur sulfurico.

No dia 5 do corronlo realizou o dire-o oceorrido ao I ctorio republicano do S. Christovao a sua

I 2' sessão, soli a prosidoncia do Sr. Ur Al-meida Pernambuoo<

Discutida a questão da viação urbanapara aquolla froguezia, o Sr. capilaoSenna, secretario do diroctorio, propoz,deaccôrdo com a loi orgânica do parlido, aconvocarão do eleitorado para uiiiaro-união, alim do previamente serem indi-cados os candidatos ao próximo con-gresso, sendo approvada a proposta cmaròadn o dia ll! do corronto para a re-união requerida.

A sessão terminou às 9 1/2 da noile.

0 distineto cidadão Henrique Lowcndesç sua senhora, querendo festejar deum modo brilhante o 4* anniversariode sua galante (llhinha Vera, rouni-ram em sua residência os seus amigoso inulgos convidados.

No jardim profusamente illumimadocem balões vonizianns uma banda de mu-sica militar locou varias peças.

Uma soeiedade Una o elegante dansott' nos vastos salões alô alia liora da madru-gada.

A' mola noilo foi sorvida uma ceia naqual trocaram-se muitos brindes, sondo' saudada muitas vozes a menina Vera.

Um pai do familia nos entregou hontema quantia dc 104, para a instituição dasasyladas da Misericórdia, fundada peloYlncondo do Cruzeiro.

Mais uma manifestação espantosa dassingularidades da natureza I

A revelação do exquisito phenmneno deque fomos sabedores por intormodio dcnm nosso assíduo leitor, o Sr. Tliomaz deFigueiredo, perito agrimensor, actual-mente nesla capital, bem merecia sereplgrapliada com o celebro verso do gio-rioso épico dos Luiiadas : E digam lá ossaiios daescriplura...

Na realidade o caso 6 um dos mais ex-traordinanos, enlre os que, ató hoje, lômsido revcllados pela imprensa á curiosi-dade insaciável do publico, e digno denota por sc ter dado nesta capital, poisque a distancia do local onde se tenhapassado acontecimento anormal, dado ápublicidade, emprcsla-lhc, geralmentea verosimilhança duvidosa dos canards,oncurtrando-lhe os rncritos. Com esle, po-rém, assim não 6, e já quo falamos emcuriosidade insaciável do publico, passa-mos a cnnlal-o tal como nos foi revelado,satisfazendo assim a impaciência natu-ral dos que nos lôm :

Em casa sila á rua dosla capilal, quepela discreção que nos foi pedida obriga-mo-nos a não indicar, c Iillio dc paiscujos nomes, polo mesmo motivo, oceul-tantos, nasceu, ba seguramente trintadias, uma criança que sem oulro defeitopelo monos visivcl, possue no onlanlo,perfeitamente desenvolvidos c do ta-manlio dc limões couimuns, peitos quedeitam tal quantidade do precioso Uqui-do criador, que muito embora as doresque naturalmente com isso soffra a crian-ça, torna-se necessário a mãi da mesma,dcsloital-a duas nu tros vezos por dia,espremendo, para .*-» oi netmesinosseios I

Como era veridico o facto o pela suacxcepcionalidadc merecedor de examedetido por parle das nossas notabilidadesmédicas, ao Sr. agrimensor Tliomaz doFigueiredo, que lão obsequiosamontenos informou da existência dosse inter-essante phenomeno, pedimos qnciranosprocurar nesta rodaeção, para quo con-sigamos dos pais da curiosa criança, apermissão necessária para o exame, quegarantimos, sorá feilo a nosso pedido, porum dos mais sábios o criteriosos elinicosfluminenses

ARTES £ ARTISTASCompanhia neller

Nas folhas liontem recebidas da Baldaencontrámos minuciosas informaçõesacerca dos incidentes oceorridos durantea representação dada pela companhiallcllerna noilo' dc 2!) do passado.inolden esque nesla capital tôm sido commentadosdc vários modos desencontrados.

Transcrevemos do Jornal de holicias, umdos principaos diários locaes, o quo doisdias depois publicaram a respeito :

«Devido a acontecimentos desenroladosonlro os bastidores o quo não vom apollo, alguns artistas da applaudida com-paiihia-Ilcller são alvos de anl.vpalhia deuni ou oulro exagerado, que entendo por-luriiar cspoclaculos o manter-se om pro-codimento que vai rcllcctir-sc indevida-monte soliro oslo ou aquelle grupo, quoapplaudo frenetioamonlo, com especia i-dado do partidarismo, a esle ou aquellearlisla.

n Um desses exagerados levo hontom ofeio procedimento de arremessar para ascona um fulminante, na occasiao em queentrava a Sra. D. Isabel Porto.

<- Ora, esta artista ó intolligonto, eslu-diosa e tom atravessado a sua carreirallicatral som essos desgostos públicos.Ileeeber dopois de tantos anuos de traba-lho uma cobarde desaltcnção e justamentena torra qüe ó sou berço natal, e umacoisa quo fero-a profundamente.

o Ao explosir do fulminante, a estima-vel artista foi presa do um aceesso nor-voso, em plona scona, iiilorrompondo-seportanto o ospoctaculo c caindo o panno.

ii Immediatamente foram lor ao palcoo honrado Sr. Dr. cliofo dc policia, jor-nalistas, negociantes, ele., que corca-ram a ínlolligcnte artista de loda a so-

A' noticia lolegraphica que hontemdemos solire uma tentativa de estupro,quo foi commetlida cm Campinas, n'uniacriança,do auno e moio, polo italiano Per-dou Nalale,' tomos a accroscenlar o que

. encontramos nos Jornaes daquella cidade.0 faelo criminoso deu-se no bairro do

Quanaliara, sendo a infeliz criança de.íipme Osealia, lllha de Uila Luiza (iuinia-J'ae9, quo aos seus gritos acudiu, encon-

, trando a moniua cm poder do Nalale.0 niisoravol o cynico, que não duvidar»

cm lenlar conlra uma innooenlc.foi proso,c, ô de cror, que as ponas da lei sojam-lbo applicailas em lodo o rigor.

Noticiou O Sendo, de Paranaguá, que ocolloolor daquella cidade requisitou apresença do inspector do hygieno paraproceder-se ao oxamo dos vinhos queoram desembarcados naquelle porlo.

CASAMENTO CIVILNo 2* districlo dc casamentos desta

capilal, foram hontom afiliados os so-guintes editaes:

1" proclamas — Anlonio Monteiro dosSantos o Juliana Gonçalves da Cunha.

Anlonio Hraz da Cunha Soares e Adc-laide Augusta Forroira.

Panlaleão Gspinelli c Angela Ilorrelli.João Carlos líiboiro c Ilita Ferreira

Baldio.Oaslão de Araújo Andrade c Paulina

Roíisna Torres,2" proclamas—JoSo Ferreira da Silva c

Carolina Fornandos de Souza.Manoel Antônio Hosario Draga c Valon ¦

tina Maria da Conceição.Antônio Cordovil do Espirito Sanlo e

Maria Carneiro dos Santos.Carlos Alberto Marlins e Maria Eugenia

Clapp.José Luiz dos Santos e Maria dc Naza-

reth.João Podro de Oliveira e Leopoldina dc

Oliveira Figueiredo.

• O professorado publico desla capitaltpm sido ate 0 presente pago demorada-jmrnto dos seus honorários e pur fôrmatal que chegam quasi a juntar dois mozesue vencimentos.

Por maior que soja o amor ao sacordo-cio pelos professores exercido, pódo-seafllrmar quo, em regra gorai, sao ollespobres o não dispõem de mais recursosalém dos que tiram ao cargo espinhosoque lhes eslá condado.

Melhor do que nós o illuslro Sr. Dr.Bonjamin Constant podo avaliar os emba-raoose afflicçòos mosmo que essa demoraoceasiona na vida de possoas que lômfamilia, compromissos a sulver o, mais

3ui! tudo, um nomo a zelar, em bonolicio

a própria inslrucção publica.

O TEMPOConstam do soguinlo resumo as nolas

do observatório do llio de Janoiro:O máximo da temperatura subiu liou-

lem a 25.5, o duranle a noite precedenteo minimo foi de 10.8. A média das varia-çõos baromelricas marcou 754.27 o a dahumidade relativa 70.110; evaporação 2.2;ozone 5. 0 céo conservou-so limpo, no-tando-se alguns eumulus, novooiro ocirrus esparsos. 0 venlo soprou de ma-nhã W,\VSW o do tardo SSE.

0 Donjamin da casa Godinho importouagora, expressamente para sua froguozia,uma pasla donlrillcia, posla em bisnagasque fornecem á escova a quantidade ne-cessaria a cada vez.

UUU (lutei, ou anlos, boa, cnmmoda ebarata a tal pasla.

Tomou honlom posse a diroeloria daCompanhia do Seguros Aurora do Nilho-roy, composta dos senhores :

Prosidonlo. commondador Clemente Josédo Góes Vianna ; socrolario, llonto NunesPinto llosca; o thesoureiro, cnpilão liou-riquo llossiguoiix. /

Consolho (Iscai, Dr. Luiz Carlos F. daCruz, José Poreira de Souza c José ber-nardo Martins.

Falleceram aiilo-liontom nosla capilal3ií possoas, das quaos 10 indigentes o9 crianças menores de 10 annos.

0 obiluario oflicial não menciona en-fermidades que denunciem a existênciade qualquer epidemia.

MARINHA E GUERRAFoi nomoado commandanto da canlio-

neira Carioca o 1* tononte Polycarpo Cosa-rio do llarros,em substituição do capitãotenente Gyrio Gonçalvos do Negreiros,exonerado a seu pedido,Mandou-se embarcar no cruzadorGuanabara o capitào-lenonle Gustavo A.Garnier.

Ficou pertencendo á divisão docouraçados o cruzador Almirante liarroso.

Cidadãos oloitoros de SanfAnna dcllacacú reclamam conlra a falia dc cu-treja do seus respoctivos diplomas.

A intendencia daquelle munieipio estáapenas com dois membros,que não podenisatisfazer an Irabalho do distribuição.Pedimos para essa grave falta a attençãodo Iionrado governador do estado do itiodc Janeiro.

F.m favor do casal dc aleijados quereside á rua do Senado recebemos hon-tem a quantia dc 1.1 jOOO, sendo I0j <lcCaridoso anonymo, 2_J0l)O de L. de L. P. eif de outra pessoa que lambem oceultaseu nome.

Pomos á disposição daquelles infelizestl supra cilada importância.

SECCA NA BAHIA. A eomniissão organizada por iniciativado cidadão Franz Wagner, com o lim de'auxiliar as infelizes victimas da secca dos

Í;ertõcs da Dahia, já enviou para diversas

ocalidados 420 volumes de coroaos o 10volumes do ferramentas para trabalho.

Os cidadãos que fazem parle da com-eomniissão pretendem mandar abrir es-Iradas e construir açudes no serlâo.

A circular enviada nela commíssio aosseus delogades incumiiidos do sorviço deSoecorros é um testemunho da nobrezade caracter e dos sentimentos humanita-rios dos cidadãos que tomaram a si oencargo de salvar os seus irmãos «dafeorte pela fome c pela sôde.

Acompanhado de guia do inspoctorilo 4* quarteirão do 1' districlo da fre-guezia de SanfAnna, na qual se mencionaapenas estar enfermo c ser indigente,deu entrada honlem na 17' enfermai ia doliospital dc Misericórdia, com gravesoueimaduras no peito, ventre o mãos, olíienor Kliseu Augusto Gomes, dc 14 annosâe. idade, caixeiro da laverna da rua Vis-Ovnde dc ltaúna

Domingo realizou-se a 25' sessão ordi-naria do Grêmio dos Internos dos liospi-iaes. sob a presidência do Sr. Arauiofiuintela.

Pelo Sr. Dr Domingos Freire foi oflerc-«ido um exemplar de seus últimos ira-(alhos scienlilicos.i Discutiu-se o parecer do Sr. Modestoiuiairles «obra a observação do Sr. fiar-

Foi transferido da guarnição dn IlioGrando do Sul para a desta capital, ocapilãn medico de 4" classe, Dr. ulyssesPaiva.

Foram transferidos na arma de In-fanteria:

Parao 1G° batalhão, o tononlo do 31»,João Cândido Domienoc Ferreira ; para o27°, o loncnte do 10° José Jorgo do Mello;para o 31% o loncnlo do 7o Fortunato doSenna Dias; para o 32°. o alforos do 31°Leopoldo José Ortiz e Silva.

Foi indultado o soldado FranciscoGomos Parente Filho, do crime de I'deserção simplos.

—• Foi mandado incluir n'um doscorpos dosta guarnição o cadete Vicentede Paula Ccsario de Mollo.

licitude. . ,ii A instâncias do publico e de algumaspessoas que so achavam nn palco, subiuo panno, quando ainda aquelles cavalhoi-ros amparavam a artista, que soluçavaainda.

<i 0 publico unanimemente rompeu emapplausos o lornou-se notável a attitudedas senhoras, quor nas cadoiras quer noscamarotes, applaudindo tambom e con-tribuindo para tirar-se do publico a rc-spoiisaliilidade de um aclo digno de lodaa reprovação.

ii lima dislincla senhora, osposa de umnegociante dosta praça, enviou á artistaolíendida as llores quo llio ornavam opoilo.¦i 1). Isabel Porlo rocobou portanto uniaovação, (pie bom pódc apagar-lho no es-pirito a sombra impellidá por um per-•turbador qualquer.ii Som grandes motivos, continuou umacorta exaltação do ânimos, exaltação queoxplosiu quasi no final da poça, motivandonova interrupção do ospoctaculo.

ii A prevenção o só a prevenção dos-cobriu, om iim corlo momonto, no aclorColas—um rapaz estimado o a quom opublico applaudiu o applaudo sempre —uma acoào offensiva ao publico.

ii Muitos não perceberam a suppostairregularidade e nós demos testemunhoilo que Colas não se dirigiu a ninguém,quando pronunciou as palavras, quo elleexplica em carta que nos foi enviada equo oni soguida publicamos.ii Houve om scona, nas interrupções,algumas irregularidades commctlidaspor artistas. Islo, porém, ora Ilibo da oc-casião, láo pronho do embales dc loda asorio do impressões c do modos de voras coisas.

<i Com uma dessas irregularidades, so équo não so enganou o publico, saiu lu-orando a arlisla Lopiccolo,, quo cantouIrcsí vozes, entro applausos, a liabancra,do 2° aclo da Cadii.

ii Não sabemos, nem queremos saliorquem foi o aulor do jogo do fulminantes.Islo, porém, não nos priva de dar umconselho a quem quor quo soja.

ii OlVondor um arlisla uo palco, de ondonom ello pódc falar para o publico, porisso que a lei lh'o prohibe, — é uma fra-queza, é uma deslealdade.

d Quor-so tirar um desforço qualquer,por òsto ou por aquollo facto ; pois bem :a lioa educação fornece os moios maislimpos o dignos.

i. Os lopiccolistas o mallislas tiverammelhor procedimento anle-hontem ntiplan-dindo significativamente, fosse qual fossea ooo.asiao, aos sous artistas, Lopiccolo eMattos.

ii Sompro reprovamos e reprovaremossompro. certas hostilidades contra ar-listas indefesos, listes desforços não per-ienccni mais á civilisação que alravcs-samos.

ii Km nomo do publico, em uonio dnspróprios artistas, pedimos a cessaçãodossos acontecimentos, quo produzemsompro má impressão, chegando ntó, porcausa do intrigas baixas o exploradoras,ou discussõos acaloradas, a enfraquecerInços do dodioadas amisados.

« Amanhã canta-se uma opera nacionalo polo primeira voz nosla cidade'. U pu-b|ico lom direito a auvil-á som interrup-ções intempestivas; {üonzellã Tlieodortf).

ii 0 Sr. llr. Siqueira Cavalcanti, cliofode policia, esforçou-se por manter Iodaa ordom o acalmar os animo.', excitados.

d Sr. rodactor —Sobro o desagradávelincidcnlo havido lioniom no linal do es-ncclaculo, no penúltimo quadro da (Jádiz,dovo ao publico hahiaiío, por quem tonliosido iiimiiiineiite bom tralado, uma salis-façáo, que ó a soguinlo: an eulrar cmscena acompanhado por dois comparsasque llgiiravain soldados o deviam licaratrás cio mim, ostos atropclaram-so dofórina a sor eu pisado por um, 0 quo .doulogar a dizor eu ao mou colloga Vasques,mio se achava a inou lado : o quo corjade bostas I» o isto n'um lom uin pinicomais vivo, o que ora natural pola dnrproduzida pela pisadolla que havia le-vado.

o Algumas possoas, porém, qno r,cachavam na plaléa,—dc ospirito provo-nido — interromperam-me, dizondo quecu queria daquella fôrma insullar o pu-blico ! ! 1

« Insuilar o publico por quo '_ I

ii Por ter-me feito o favor ú-r npplaudirdnranlo o ospoctaculo, assim como aosmeus distinetos collogas ?

ii Francamente, Sr. redaclor, é prociso,por parte das pessoas a qnem me redro,muilo má vontade a meu respeito, para,por esla fôrma, procurarem tornar-mevictima do uma insoloncia quo só oxisleno partido que procuram tirar contra aminha humildo individualidade.

ii Islo exposto, afflrmo-lho ainda, assimcomo ao Illustrado publico bnhiano, quesoria incapaz da tal grosseria, quo moquorom amigar dosalfoclos gratuitos.

ii Croio ler cumprido o mou dover.ii Tonho a honra de assignar-nie, clc—

0 aclor ./. Galas.»

Recebemos, editado pela casa Huscli-inanii & Guimarãos, um exemplar dohymno õ de Agoslo, composição do Sr.Anlonio llayol e soh sua diroeção oxc-ditado pola grando orcheslra no paláciodo generalissimo, por occasiao da fosla doanle-hontem.

esti confiado a hábeis amadores e esti-mados artistas.

Ox Ire» bemieaEstréam hoje, no S. Pedro, os celehres

músicos excêntricos conhecidos pela de-signação geral dc Oa trea beinoca.

Ao que nos dizem, são no seu gêneroverdadeiras celebridades esses Ires ar-tistas.

Com instrumentos cxquisilos, com en-graçadissimos recursos fazem proezasmusicaes que só vistas podem ser acre-ditadas.

. Altinge hoje ao elevado .numero dc 45representações o famoso drama O crimedo padre Amaro, a poça de verdadeirosuccosso quo ato agora' a companhia doLucinda tem representado.

No SanfAnna, a companhia portuguezarepete hoje o drama A roubadora decrianças.

SPORTCoiitlclniiu Cruzeiro

Sabemos que eslá organizada uma com-panhia com o capital do 500:000-5, divi-dido cm 10 000 acções de 50_í, cujos linssão a posse do uma* coudclaria bom mon-lada, para com os seus animaes disputarpromios nos prados do corridas nacionaesou estrangeiros', a criação do animaes deraça o industrias co-relalivas.

 nova companhia, cujo capital já seacha lodo suliscripto, dovondo a sua in-slalação realizar-se daqui a poucos dias,foz ácquisição de todos os animaos outensilios dã coudolaria Cruzeiro, o bemassim da grando chácara em quo cila seacha estabelecida, á rua Conde de HoiiiIIiii.

0 sou titulo será Companliia CoudolariaCruzeiro.

Consta-nos que farão parlo da directo-ria os Srs. José Julio Pereira da Silva c J.Vianna.

Lourenço Alcoba será o administrador-gerente.

E intenção dos incorporadores da com-panhia fazer ácquisição de animaes decorridas, do. modo a poder disputar todosos parcos dos programnias das sociedadessporlivas.

H' realmente montada sob bons auspi-cios a nova companliia.

OOEEEIO. Amigo davtrdad»—Quem pornltlmo represen-

tou Hamle.1, com interpretação verdadeiramentegenial, no theatro S. Pedro, foi o grande artistaEmmaimel, que se fez admirar nela 1* vez, nessopapel, a 7 de selembro de 1888.0 Ilamlet da cnm-panhia portugueza foi dado naquelle tliontro emjulho do mesmo anno.

Jfinc. Eve—Consulte a um medico, essa teimado allribuir o verme its moléstias de criançastem custado a viila a muitas.

Ztbtdcu—Paulo du Knr.k morreu cnm mais de80 annos; o seu primeiro romance data de1813, reinando NanoleSo I e a sua primeira peçade theatro du (814. NSo era condecorado rum alegião de honra. .' '.

Leitor—Deve reclamar porque tem direilo dcertidão quèjá pagoui

X. I'. T. (l.—l) numero de profissões lilieraesé grando para quo aqui as enunciemos loil&s. 0p.issiiiinrte -n5u faz prova de idade, o na falta deccrtiuüo, deve proval-0 por unia justilicaçãojudicial.

A flor murcha — Na «secçlo livri" a publica-çlo ú retribuída, em outras secções, nilo.

Palarnlti—Um pbllosoplio já julgou os falado-res, caiuparaniliHis nos barris vazios que dãomuito som e mula contém.

Jou. O.—A idade nunca ú embaraço para es-tuilar. Procure um curso particular o com intui-ligencia e boa vontailo fará muito em poucotempo.

*^fr- -¦ '¦'

NjEÇROLO.GIAFallocou lioniom a Sra. I). Lysia Picar-

(lina do Souza Frick, osposa do Sr. JoãoFricl; o filha do finado visconde de Maná.

— Na capilal da Ilahia fallocou o Sr.Ologario 1'olioiauo do Castilho, 2" escri-plurario da alfândega.

Ultimas cotações no Ilook-Makcr llankpara a corrida do domingo, no Jockoy-Club.

4° parco: Iologar 2°logarPoss 24/10 I (1/1 üIlroad-Winuer.. 24/10 10/10CorfVolant 35/10 18/10Clarollo 50/10 25/10Suavila GO/10 .'10/10Mistola 75/10 30/10Tho Wilcli SO/IO 40/10

1 parco: 1" logar i* logarTonoriuo 1(1/10 13/111Cleopatra 20/10 13/10Zig 35/10 IN/IONero 01/10 30/10Odalisca 70/10 35/10Gauloz 80/10 40/10Prima Doua... 110/10 55/10

¦¦ —mt&t-. ¦ -

-^h"

4a f* o nuuo ordináriaVicente Amabile foi, na sessão do jury

de 22 do novembro do 1887, absolvido daaeeiisação ; ora acensadu dc ter a 22 dcjulho

"daquelle anuo, disparado qualro

liros do revólver contra o liarão do Gua-raroma. com o dm dc o matar.

Honlom compareceu de novo a julga-mento e foi absolvido por 12 votos polajustificativa de força irresistível.

Tovo por defensor o Dr. Francisco llc-nevides *

liojo serão julgados:José da Costa Soares, offensas physieasleves;Henrique Dclemberg, defloramento.

TESTARIEHrOFalleeeu ante-liontem Francisco Antônio Tei-

irim, tilho legitimo do major Miguol AnloninTeixeira o Pruileilcia ItosaTelxcirn, já follcclilos,naliiralda freguezia de Iraiá, de 51 anuos doidade, solteiro, cun Ires llllins de numes MariaJoanna Teixeira, (iaturiná Isabel Teixeira u O.iu-tra Áurea Teixeira.

Nomeou siMÚ testamenteiro! om Io lognr ocapitão Josd Maria Vai Lobo, nn fn pr. A'!ol-plio tlezerra do Mouuiei e em 3* o llr. J,,l-inaptliUSIaia.de Lacerda; dando ns pnr abona-tlus cm juizo o fura tiello, pedindo acuftafttitaser sbuj teitamo)! toi ros c administradores desous lleus 2 oDtreffa dulics, para o <|,]" marcouO prazo de '1 aunos.

Nomeou para tutor ile suas lillia.i o seu I" lei-UiutmUiiru capíUo Josd Maria Va/ Lobo.

Declarou qun era de sm TODtadÒ que ns seusbrn» Oi; miz ni'i 6i*jatii Trtiiiliduí, senão em &isinitreniopaiá pagar.alguma"divida que niinpuss» ser por milr.i meio; qne as suas dili laleram Insignificante! o qne poderiam' ser pa.,i.<*eifi sf*r necessário Ten -er os bens At. nii; tjuesuas flllim todas juntas guiassem os bens deraiz que deitara.

Este teslauieuto foi escripta c approvada emil dn jullio du cnrrenle anno pelu escri tí.i ,\ifreguezia de Irajl, Âutuuio Domingues da Audia,e alerto bouteai peto Juií da provedoria.

C0NSELH0_DIÁRIOWão é das coisas mais sabidas o systema

hygienico quo convém observar, segundoo temperamento de cada um.

Gouuece-so o temperamento sangüíneopela coloração rubra da pollo, sendo porigual (o rubor limitadoé signal de Ijniplia-tismo) e. rovola-se no indivíduo, quanioao moral, por uma imaginação viva ealegre e paixões violentas e duradouras;

ilccommonda a hygiene, nosso caso, aabstinência das bebidas espiriluósas,bastante exercicio e sobriedade na ali-mcnlacâo, que dovorá compor-se, emom maior escala, de vogotaos frescos, le-gomes herbacens, ele. As bebidas aroma-tiro;;, como chá, cafó, otc, devem sertiaadat oom moderação. Rvileni-sc asostras, camarões, peixes salgados. Noverão convom fazer uso do limonadas corchata, para moderar a circulação sau-guinea. «Cs——————

ECHOS DE TODA A PARTEJCum enlerro:

Meu pobre amigo I — murmura Sim-plioio—lembrar-me eu de que era u«ihomem tão robusto I

Dirigindo-se a um medico que ia en-'corporado no prestilo:Foi o senlior quo o curou 1

iVunia assomblóa geral dc accionislas:Mous sonlioros, diz o relator, lenho

a honra di< lhes annunciar quo a--'?li-rnceâo teneiona duplicar esle auno odiridondo.

Mas então qual foi o dividendo ? por-gunln um accionisla descontento*.

ü dividendo'. Iluni I o dividondo...For emquanló não lia.

PASSATEMPO-

/fPM: apresentaram soluções do pro-s3§P"w# hleiha de anle-hontem de rc-"áSia» cõrdocom o sou aulor. Foram

cllcs Dr. K. TÜK, l)c Ilossopc & oineguE eFrei Capuchinho.

lhirãozinho e lieldroegas formaram umI, perfeito o I). Charuto uni 1', o que satis-faz a solução pedida, mus não é a doaulor.

As loiras formadas por Iodas as oulrassoluções oram de contorno imperfeito.

Mis como o autor do problema o os troudcoifradores mencionados cm comoço re-solvcrain a collooação das palavras.-

C

Frcitn* notei—Largo da Lapa o pri-moiro dos Balados Unidos do Brazil —Proprietário, J. J. Freitas.

Vidor M. «lo s. Moutolro, advo-gado.

a coniimiilila Tho Ilio do JanoiroFlour Millos and Granarics Limited mu-dnu o sou escriptorio, provisoriamente,para a rua da Alfandoga n. 87.

Coftnao» —' Filio Cliaiiipagno. niarnusMononolo Dnlliloy Delloy; vinho velhogenuíno, marque Monopol; iinporladoreoC. Ãbranchcs fa C.

Ao Preço I''lxo — 110 rua do OtlVltlO.1— Primeira casa ospocial do artigos parahomens, sorlimonto enorme a preços forado toda a concurrenci.a—Cambiaso ,í6';

Correio - lista reparlieãu expedirá maiospelos seguintes paquetes:

Nojo:Siderno, pira New York, recobendo impressas*b oltjuctüs para registrar ntó ds tl horas da ma-

nliil o cartas até ao meio-dia.Cuslore, para Santos, iccoliondo impressos

atii iis" limas ijn manliã, earlns até ás 7 \ji acum nortodup'o nti! .1sS.

Votoiiia, para Santos, recebendo impressosntó ;is li horaa iia mniiiiÁ, caitas aló ás 5 l/i oeom porlu duplo até ás 0.

Amanhil:Caírnl, pnn Paranaguá, Antmiina, Desterro,

Itio (Ininile, Pelotas o Porto Aiügro, recebendoImpressos ntd án ü lioras iia maiibil, carlns atú/is il l/i, com porto duplo atú ás 7 o objoctospara registrar atú ds fí i!a tardo iiu hoio.

ArarwwKi, para Angra, Paraty, I/lmtuba uS. Solinstiilo, recobendo impressos o objectospura registrar ntd ao meio dia, cartaa atél/Jhora da tan!e,-. ema porto duplo até ii I.

iV. II. He orn eni dianto uípcda-su diariamentemala parn a estarão de l;.iu.;íl, na linlia dollio dn Onro, sendo unia eipeíUçilo ás ü lioras <Umanliã u tt outra ,'i I i/i da tardo.

LOTERIA DO HARIHHAOUosnmo dos prêmios da 23' série da I'

lotoria. oxtriihida honlom:Pri-mio» ilo a'i:oao_Jc:«e n s»®£eoo7407..7I_09..(003..UM..JÜ72..

1(13

I2:000í000 2:00(W0(X) 500J000 200JW10 200/000

Premioa rie uoo6«s>i»| 2700 | 2001 | 4780 | 0057 | 8027UTeiiiisn ile eaíaiBO

11581 1011 I 1012 I 2003 | 4000 I 7310 | 7G088972 I 9102 | 9100

ftCKtsnnà7461 a 7470 30/0007001 a 7610 2O.SO00(1091 a 8100.i..' 10/000

Api-aiiinatiicu7406 0 7468 '. 100/0007Í0S e 70 IO 0'WOOÍ092 e 8094 30*300

Todos os numoros terminados om ()',) e07 tím lOíOOil.

Todus os numeros terminados em 7 - 9lém y, exceptuando os fltiaea de U') e07.

0 K 0 S I

«i*

DíVERSÕ SEMpcctttculon ile hoje

Lucwda — Diroeção Furtado Coelho —45" representação do drama O crime tiopadro Amaro.

Ilccntiio— Mniproza liias lliiiga —27* rc-prosonlarão du revista O mritlio.

Poi.YTUHAMA — liiroeçao tluilliermo daSilvoira—Hil)'' dllllingien (I galo prelo.

S. 1'Kiíno — O.-i Ires heuidês—I» funcçàomusical «tcciitricn.

Saüt-Axüa — (lompaiihia do 1'rincipclleal dc Lisboa — 0 drama Roubadora decrianças.

João CabtaüO fex-1'lti'tlix Drainalioal—listróa da associação arlislicn — (I dramaCompanlieiros do sol.

VAiitUDAnus—Kmpreza Isnínnia dos Suntos—o vaudevilln O gafanlwAo.

}2í_y" Esla empreza continua a preveniro publico de (íuo... olo., ote.

O mir.íluilia hoje sarilho no líocroio.Pudera! Ii' O sarilho t\uo está no

ca ri az...lí aiinunçiap O sarillip é obrigar a andai'

a poule aos coloVeliões lio siiíffiüo dolliéalro, dosdo ás 0 horas para obter unihi lhoto ás 7.

Oue romodio senão sujcilar-se ?r.onseipiencias du succosso, que au-

jmonta sompro.O gnln prelo

lísl.i com IOS representações (|tie equi-Talem a 108 Olicfientcs c hoje terá maisiinia O guio prelo.

Que mágica bcmliidadá IOuo poça excepcional IQuando' a f;oiilo pensa que ella v.-ii

poilir aposentadoria por cansaço da idado,rejurenesce, apparcce fresca! louça, rlioiado novidades, n Ia vai do novo pbr ahi a!'iira'i|iio é mosmo um gosln vol-a.

k aposlar quç o Pol/lheama tein hojemais uma cnclicillc.

Itoaliro-se hojo a 1'henix, eom o titulodo Theatro Juão Çaciano o renreseiítandÈÍpola !• vez o drama Companheiros do sul.

A peça de estréa é traduzida pela nossaIntelliecnle colloga ú'A Família ü. Joso-tlaa Alvares do Azevedo c o desempenho \ de Brito,

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SUBÚRBIOS

REVISTA DE JULHOGAiiro üiiAfini'1

Para a sossão do jur.y de II do agnslofoi sorteado o Dr. Alfredo de Paula Freitas.

No dia 5 o Sr. general Josó Clarindode Queiroz, commandaulc geral do arti-llioria o. presidente da eomniissão dc mo-ilioraniontos do malorial de guerra, visi-tou a escola o/oral ile tiro, no llcalcngo,o !• batalhão dr engenheiros e as ohrasdo grande quartol ali om construcçao.

o distinclo cidadão Pedro LeandroLainberll) muito conhecido na oapital cproprietário dc grande numero do terre-nos no Hoalongo, londo recobido umaproposla do governo para a compra dosmesmos torrouos. declarou qúo os ode-rocia gratuitamente no mosmo governo.Nõ dia I" começou a fnnocionar alinha leleplionica onlro a oscola do liro,no Realengo» o o qtiarlel-general ua praçada liopublica, Irocando-sc nossa occasiaovarias çongridiilaçdos enlre o com-mandanto dá cscnla, tcnenle-coronclPráhcisco da lloclia Callado, o o ajudante-general .marechal JnsóSimeüo de Oliveira.' _ lieliroil-BO (Ia escola de tiro doRealengo o capitão Felippo ForroiraAlvos, quo ali orenpavti n cargo do aju-danio do Io Imtulhíiíj de eiigi.-nhciros.

Anlòsdasua pai lida osiifOciaoslizerani-lhe grandes manifestações, oiTerecendo-lhe cm soguida uma rica Pscrcvaninhade praia o ouro C um oailão de praiacom dedic.nloria.

Clnlenpu-se qno equlinilasse comoO» ajudànlè da èfe-ila de tiro mi lerientodo l'° batalhão do ou,, nheiros TerluüauoJosé da Silva Tinoco.

Parn ainãuuensn da mosma escoa i,n

D. Leocadia da Silva Torres, por ter ter-minado a licença em 30 de juulio.Para a mesma escola foi removida aprofessora I). Lcolinda de Azevedo Daltroe sua filha D. Alcina Beatriz de Figuei-redo, sendo dispensadas as professorasI). Klvira Torres da Silva 0 Mathilde Uc-nevides.

Para reger interinamente a Ia escolapublica foi nomeada a professora adjuntaD. Julia Adelaide de Souza Macedo.

—Para a sessão do jury que começouno dia 28, foi sorteado o cidadão Allbnsodos Santos Marno.

Para a sessão do mosmo tribunal, afunecionar do 11 do agosto em dianie,roi sorteado o eapilão Miguel JoaquimRangel de Azevedo.

Para a 8* sossão ordinária, a comoçaroni 28 do agoslo,- foi sorteado O cidadãoAugusto José Itiboiro.

SANTA CiihuPara a sessão do jury que começou no

dia 28, Toi sorteado o Hr. Fernando Po-reira da Silva Coiiliuoiiliiio.

Para a quo vai começar om 11 do agoslofoi sorteado o l)r. Cândido basilio CardosoPiros.

Para a que vai comoçar cm 28 dcagoslo, foram sorteados: Mathias Forryda Cosia e Dr. Felippe llasilio CardosoPiros.

No dia 21 doixou o cargo do sub-delegado dò ouralo o cidadão EvaristoOalvão do Almoida, sondo nomeado oDr. Fernando Pereira da Silva Conti-ncnllno.

Pára roger a cadeira da escola mixtada fazenda nacional, foi-nomeada a pro-fessora 1). Emilia Augusta do NascimentoPeruados.

Foi nomoado professor cIToctivo da mes-ma escola Josó llernardino Fernandes.

—0 ministério da guorra.cm dala de 11,ofllciou ao da agricultura, para quo sojaenviada á coudolaria Domestica c dc líx-neriencia. no curato, 100 kilos do aveia e¦il) dilus de painço, para plantação, con-formo requoreu o diroctor da mesma.

No dia 10 houve no quartel do 5° lia-tallião de artilhoria uma grando fosta.Fazondo anuos o 2o tenente Cláudio dalloclia hima, oflurecoram-llio unia ceia,Irocando-so inuilos brindes.

Solire o movimento do matadouropublico tomos as seguintes nolas:

Do 1 dc janeiro a 30 do junho, inclusive,rcjcllaram-so 405 3/4 de bois c 2.320fressuras dos mesmos;7 carneiros c 927fressuras ; .'11 porcos c 011 fressuras. 0serviço foi feilo pelos médicos Drs. Dio-clcciano Doria e Amaral de Figueiredo.

Por conto do fornccimenlo de sal, mau-dou«sc pagar a Joaquim Mari nlio a quan-lia de 4:4414015.

No di.i 8 foram abertas as proposlasparn o fornccimenlo de sal ao matadouro,rcecbendo-so ns seguinles do :

Joaquim Josó Valentim do Almeida (saldcGabu Frio), sondo: !¦' qualidade, 4.5100;2», 3/000; 3", 3/700 por sacco do SO litros;propondo-so lambem para a salga decou ros;

Podro Bernardes llibeiro (sal de Assú),3/ pnr sueco de 70 litros;

Fernandes Mattos & C, 1" qualidade2/200; 2», '«lllll o :\\ 2/000.

lim data do 23,poróin, foram nnnulladasas propostas supra, conforme podiu o in-tendente do matadouro.

Na mesma data foram consideradas pre-jndicadas as proiençòos do Josó UaptistaCastoilôes o Joaquim Josó Valentim deAlmeida, para so encarregarem da salgado couro. '

0 Dr. Joaquim Josó Oarrão propoz a in-tendência arrendar os serviços do mata-douro, tondo o seguinte despacho : —A'Intendencia dn matadouro.

No requerimento dc Joaquim Marinho,pedindo reconsideração da resolução dainlomleucia de 24 de junho ultimo, querescindiu o contraio dc sal, levo o se-guinte despacho : — A's intendencias domatadouro t: justiça.

A I.uiz Anlonio de Moraos mandoii-so pa-i;ar o excesso do vencimento no poriododo 5 de dezemliro de 1887 a 18 do oulujliro de 1888, quando empregado no ma-tadotiro.

lim data do 10 o ministro do intoriorofliciou á intendencia, relnlivamcnlo aohras urgentes da limpeza da vala dcsangue do matadouro,

liin data do tt foi indeferido o roque-rimo..to do Theodoro Martins Areias, po-dindo dispensa do pagamento de armazenagem de couros salgados no mala-douro.

Aoministro do interior remetteram-se astabelas para o serviço do matadouro pu-blica.

Foi preso om Scncliba, no dia 29, oescrivão do juiz úf. paz de SanfAnna dcItacurussá, çm Mangara.(ibà,Klcshão Cam-pos do Oliveira, quo so acha pronunciadocomo incurso no arl. 129 jj 8», hypothoso1' ilo código criminal, á requisição dojuiz de direito dn comarca do S. João doPrincipe.

ii subdelegado do'Sanla Cruz romoltoiio criminoso ao chofe do policia para lordestino.

o moviiiieiilo commercial do curalofoi o soguinlo duranto o moz :

fio dia 11 Ibi á praça o prodio do curalo,pertencente aos bens do Joaquim Corroiada Silva Oliveira.

Abriu-se uma laverna no curalo, doFructuoso & (i.

Para o prolongamento do boeiro exis-lente na rua doCoiiuiiprcio, no ouralo,doliborou o ministro do interior concor-ror com o crcdilo» do 7:790/400, vislo seraquillo reclamado cnmo uma obra cmlionellcio da sando publica.

Fechamos osla revista com o soguintofacto, pura o qual chamamos a alletiçãodn cidadão minislro da agricultura:

Duranto o mez dó julho deram-se tantosdosastros na oslrada do forro Central oiiotive lautos descarrilamentos, quo asofficinas do Engenho de Denlro estãoabarrotadas do vagens c carros do passa-goiros. líslão tambom om concertos as so-guintes locomotivas —3, 25. 35, 72,79,8G, «7. HO, 101 o 117.

li' de lustiça reformar-so o matorial; docontrario leremos uma desgraça, visto oestado em que se acham algumas locomo-Uvas.

Dr. «ouii» I.cite— Kx-intcrno do professorCliarcnt, ile Paris ; traia exclusivamente dasmolostias nervosas. 1'riivlsorianientu ottsndeaos doentes no consultório do Ur. Monat, 75rua dos Uinives, du '2 ás \ lioras.

Ur. K_tliii_.iia.iNii— F.sp. moléstias do peilo,das crianças o folircs. Consultório, ltua iiaI.apa 33, (Ias 8 áa lu.

¦tr. í'lelor Godinho—Cirurgia. Hoi. dasvias gonllo-urtunrlns; syphilis e airecções dapelle. Largo do S. Francisco n.C. Telepli. 357.

ur. itVoniccfc Min cb ndo — Especialidademoleslias iia pello nsynliilis. t ás i, rua Selede Sotombro 110. lisi.-djelur.iiiieulo Hydro oGloclrollicraplco.'

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arlillclacs pelos melliures systenras. Uleinaeeilmlio dentes é.cm suleilftr o clíeíitç ;i n|njra-cuca dolorosas, úarantlmlo o boin exilo deâseítrabalhos* H. uüin*atvw Dios n. 1, l);iá 'J ãs4 horas.

Mr. ii, AMcnly — Oalilncto, Hosario 120—nes.Maiiz e llarros .17. Ilecclio cliamailns.

1, w. Coocbiimu—Dentista, liua da Assem-lilín 112»

1IÒM0EOPATIIIÁo ISr. siavi(iic« ile Favla—lisp. cm moles-

lias das enain-as, pulmouiics n do corarãn.(luns. lias II fia* íi imras no cnns. a rua da Qui-tanda n. I'.'7. lies. V. llaiuia W5.

PAIUCinAííiiie. H'ii'.iiillt- CiH-liou—Praça da Accla-

ínnyáu u. 110, prüjctiiju á eslrada ü'i ferro.

C0NSIJI.T0HI0 CLINICOlioi OÍ'*. Victor Ciõillnllõj Snviiüiio

.13mliii"i,Milva/Suni>.'i.<'i>niiii'Ki>.t,<'-reli-n cln Oiinlm c Mnrllim Ribeiro.Consultas paia Imlas as esueeialklades e clin-mados a qualquer hura ili) ilia c da noite.Largo íie b. 1'rauciseo de Paula II. 6. Tele-plioue n. 357.

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.-l/niíitid/í fíttntinaise, colitçndo varieda-dos, poesias, ajiecdolas o nma liem rcill-gida secçao tlc charadas. A diroeção doslotralíallío osta ooníia.ia á uõssa IllustrecoUihoradora I). JojC|ihitia'B:

E. CE1'TEALVKIiEUHAUMAM SlüíTSao.ll

De Tnli.liy, para Fonseca Machado.1 Irmão; ^" Sabará, pari .luliela Sam-paio; do (i'iro-1'relo, para llalalão ; delieaengano, jjaa Aruiandn Larcollus.

líiIbllâVÍiliáFazem auiioi liojo'.0 interessante menino Kupha-I. rtllic

do conimcnilador Alfredo Montanha Martinsdc Pinho.

0 menino .loaquim. lilho do lir. J. Sar-dinhn, medico da saude dos purlus.A Sra.l). MariaIsahel Sampaio laioeo,lllha do fallocido conssllieiro Luiz José deSampaio.

Na igreja de S. .lu.io Daptlsta de Ni-lln-roy luplisou-se aiilc-lionleili, a inno-conte 1'ílineriud», lllha do Sr. iienlo .Nunes1'into llosea e de I). 1'aloijrra-Nunes 1'iiilo.

Foram padrinhos os Srs. José Manoelde Souza e Silva Juuior e i). Kizia Maria

IIOIll".'lllO O '.'" i'.l'l"Io UU TlManoel Lúcio dos Sanlo.'-.

Iim dala de 17 o mi"'ofllciou ao juiz dc jiaz d(declarando que, achando s\,s-.'. ausento, o 2» impedido c o :i" em ju-risdicção, é fora do duvida que cahe aoullimo oxorcor aa funeções de juiz decnsamenlos.0 Hr. juiz do direito do 5? districlocriminal, om dala do 24, dou provimentoao recurso dos cidadãos llr. FranciscoAlvos llarbosa; Anlonin Pereira MontoiroTorres e Manoel Pereira Monteiro Turres,mandnndo-03 alislar nesta froguozia,(indo já oram oleitores.

S'o logar denominado Calmou do llioda 1'rala fallocou no dia Ifi o alforos Ja-cinllio José do SanfAnna, antigo nego-ciante, que occupou vários cargos poli-licos. •

No logar llangíi, próximo á falirieado lecidos, o cm um pequeno rancho,João Lucas Carreira deflorou uma sua(Ilha menor, do nome llosa Carreira,deixando-a oin ostado lasliinoso. (I lie-dioiiilo crimo foi denunciado por uni filhodo-iiio:isü'o, sendo proso incontinonti.

Em dala de 17 conenderam-so Iresmozos de licença ao professor da 1" os-cola publica, Joaquim Dantas Paiva Bar-hosa.

Na sessão da iiiteiuloncia municipal,Realizada a lü. fui proposto o 'fechamentodo c.i-milorio do Hoalongo.

Dislaudo osla froguezia pouco mais donov léguas da .idade.o lendo una popu-iaçãó de Pi.üSÍ hiihilaiiles, possuo apenas'dois ceniitorios, uni afastado dò oulroditns léguas eaquelle ccràitiihlalmqnle pohro o não lem recursos paralazer enterros lia capilal ?

Foi nomeado instruclor interino ilearmas portáteis da escola do liro. noHoalongo, o alforos do II» batalhão doinfantoria Manoel Ouofre Moniz Itlhciro.

O movimento commercial da fre-guezia foi o seguinte durante o mez ;

No dia 12 foram a ièilãn.nn Realengo, nsliens do linado Anlonio José da Silva Vel-loso. constando dd fazendas, artigos dearmarinho, carroças, moveis, animaes earvores fruolifcrns. ¦

i;»qu •rci-.-.iu lilulos tlc nforamcnlo dejerrenos, no ílcaleiiío. 1). Leopoldina da1'riiz Gunyalves o I). Anna Alvos GoulartUíslDS. 0à lotes que lem os ns. 52, 53 e.V, e.siãn om duvida, visto pertencerema Alfrodo IVI.V.

Teve lléenç"a para ter om transito duascarroças do bois o capitão Marcolino daCn-Ia llorges, isin em Capoeiras.

(HIAIIYIIIU,\s éslnuias desta freguezia oslão lias-

tjuite intransitável.., prohihindo que porcilas percorram animaos e carroças.

l.omocou ali a derrubada de maltas.No dia l entrou em exercício a pro-

fessora publica da escola dc Cultuaria,

MÉDICOSMi-. ArlntidoN Cnlro—Medico, esp. moles-

tias ilo rrlain.íis Cons. r. Ourives n. 40, doI ds 3 lioras. ltes. r. Imperial í3—H. Moyor,

I lio. AhrurIoiIc Abreu -Moléstia dos olhos,

• ¦ H.U ¦• t.l -l.il/ ¦ I ." i'l!', i l|

' laulo. Como, pois, rechar-seierlo, omlo a população, é

(iiivi.lns; iihrlz o garganta; Consultório Sutu diSi-toml.ro I l!l, de 1 ns 3 huras.

::•!•. .'Avcllnr AuJruilc. Hs|iccinlldndo: mo-IfsLias nervosas, 1 ;is:i, rua Seto tli? Setembroir.i.i-M idieleeiineiil.il Hydro o Eloclrotliiiiaplco.

a í»r. tliimariío participa a sens amigos eclientes que ilá coasiiltas ilas 'J ás :i huras erccchc chamados ii rua ilo llospicio 13^, so-brndo.

mi: (tampou i!ií S5a/., esp. moléstias dascrianças, uorai-ftó u pulinOos, rusldo á r. dol.iiuiivtio n. 165 u da cens. ar. do Ouvidorii. 155, das': 1/í ás4.

05r. DülcNtlüO Vicente, medico o operador,es|ii'i'i.ui-ia d.ís molcslias das vias urinarias;resido o ÚA consultas de I ás 3, na rua Sele deSutura bro n. 48.

s>r. elemento núrfot — Clinica mcJIlco-clriirgtca. (lons. r. Misoricordia n. 2i, ilas 12ás 2 huras, res. r. S. José u. «- Chamados aqifilijitiT hora.

or. m. vldlgol—Clinica módica—Hosldencino oon».—Htm iiindin 05—Chamados pur escri-pio, consultas de t tis 3 Itor.ts.

Oi-. 5'. 1'njurilo -Módico o parleirn—Dil con-sulllts dt: liipnolülllO. (luns. r. dos (liirivesn. 4n, das 12 ás 1. lies. r. Alfândega 2US.

o sir. í-'oiimoci\ •Siiulnr ii uncoiitraüo dasDás 11 á praça lleueral Osório 57, o de I ás 3na rua Primeiro de M.uvo n. 12.

Mi-. ti!!ivi-li)iir_(, módico, iiperailiir e parleirníispi nini. Inluriiiis. Hiamos microscópicos oclinicas. Hos* o cuns. r. Alfândega 2ü. 2-4.

t> Fii-. llonriquo s.i.iie.i participa aos seusaluiria d clifiiUus. i|iio tuuduii ii sou consulto*rin para a rua du llospicio u. 133, sob.

O Ur. Uoitorl» liii:;;ii.-i, teinln chngnilii dalililtipil, para undu Pira eom o liai unico de es-Itular [itirloá, cirurgia o racleslias das senho-ms, rijiiiintiijicii noa sous aiijlgos o cliunteanun sr aclín Ae novo em seu consultório, á niadn Carmo u. 3'J. Dulresiru garanti! ter feitoacquislçfto dt todos us iiistrilineiitos niodcrniispara loda) u npnrnçücj da cirurgia geral,nliíli-íricia ií s7iieciilugia, Dará CQilsultoa nnsdias ui. íh, tini .-i.-í í horas iia tarde, reservandoti pi inteira hora para atlondor aos pobres, (lha-niitloi pur escripto a nualqitcr hura.

ur. '.ii»i-.;o franco — Clinica mediei. Ilesi-doncia o consultório— ltua 0 ene ral Catimraii. 70, cousuius de i ni 'ò horas, chamados porescriptii.

Dr. tlniKit, cirurgião, do volta d.t Kuropa,aiuiii usou cunjtlllorio . rua dns Ourives n.75.Operaeões cirúrgicas. Ocriipusú especial.nenlf das moltttias das vttts uriititrius.Consultas do I a.s I horas, resiil. r. I). Luiza lâ.

Dr. Mery de Carralho— Especial--ligado,coração, rios, pulnilo o estômago—Ilua Pri-ineirn de Março S0—Cons. 12 ás 2 horas-Iles.Kng. Novo, ma Bolla Visla n.i.

t»r. PcokoU -Ouvidos, nariz, garganta, viasurinarias e operações. Quitanda 159 Oo I ás 3horas.

Kr. Porolra da Motta, medico o operador,de. volta da Kuropa, acha-se á ilispnsiçio rinseus clientes cm seu consultório, ã rua deS. Pcdrii I Hi. das 12 ií 2. lies. r. do Mattoso 77.Especialidades, vias urinarias c syphilis.

Br. ilotlrljíiir» l.lnia Patins e molest. desenhoras. U. S. Peilro u. 56. R. S. Isabel(Gloria) n. 2.

Dr.McbHutUo «IcHaUanha-Bsp.partose moléstias uteriuu. Resid. llospicio 2)0;cous. tluspieio237— 'frau

pela eleclricidade»

Acervo ilo llr. A. A. Terreiro

0 Sr. I)r. J. Ottoni debato-se iniilil-monlo cm sustentar os erros de direilo,iliio eslá comraettendo na tarefa impossi-vol (le liquidar a sociedado de ManoelLopez & C, liquidada e partida lia maisde 40 annos.

Io erro. O direilo dc suecessão regula-sepelo direilo do tlomicilio do defunto. Não liaduvida quo essa é a regra. Mas quandoo dofiinlo era estrangeiro, a sua herançaregula-se pela lei dc sua nacionalidade.

Assim o ensinam Flore, Dir. Int. princ.eap. VI o Dir. Int. Pub. lil. 2o l. 4, cap. VI— Carie, ha dol. dei falliinenlo, cap. I—llnrd, Prúcis do droil Int., cap. IV, n. 107—Hcfier, Le droit int. do l'Europo, § 38-Pradier 1'odcrô, Tr. de droit int. publ.,n. 1774— 1'elicc, hecç. do droit de la na-turo cl des gens, pag. 320 — Asser, Klc-menls do droil int. prive, § 8° a 18 —liro-cher, Cours. de droil int. priv. P. 1", inlr.n. 8; o sohre Iodos Lnurcnl, na sua obraLc droil civil inter., onde demonstra oprincipio com grande desenvolvimento,

li' a doiilrina dominante na legislaçãode quasi todns os paizes — Cod. civ. fr.,arl. 3»—Lei l'ed. da Suissa dc 11 de juuliode 1831, art. 10—Cod. civ. Arg., arts. G o14—Cod. civ. do Porú, 1. 1, secc. II, lit. II—Cod. civ. Uai., arl 8».

<i Todas as razões, assim philosophicascomo do jusliçii o reciproca conveniência,pondera o marquez dc S. Vicente, diriamiliie as suecessões dos estrangeiros sejamdeferidas aos seus herdeiros, qualificadoscomo laes pela lei pessoal do linado onns termos delia, salvo alguma dispo-sição especial do estatuto real, quo por-ventura prohiha alguma particularidade.

«Nosso direito concorda com esle prin-cipio, unico digno dp nossa civilisação.borgos Carneiro 1. Io.til. 27 § 2» ti. 0 al-lesla a nossa pratica: «Os bens do estran-ijfiro pnr sua morte st: devolvem nns que sãoseus herdeiros, segundo as leis do seu pniz.»

ii Corlamcnlo o ostrangoiro é cidadão doseu paiz, cuja lei fundou o seu systomahereditário ; os bons, que por morte dei-\n, embora cm território estrangeiro, de-vem, pois, naturalmente passar aquellesque são seus herdeiros, segundo as leisde sua nação. — Waled 2» § 110 — FelixDroil llll. Privo Io n. 125.

o li' a mesma doutrina que temos esla-bolecido om nossas convenções consola-res eom a França e com oulros governos,e que, está consignada nn decreto de 8 tlc nn-veinhro de 1851»'—.Pimenta lluciio, Dir.Int. Privado n. 142.

Pergunta o Sr. Dr. Olloni qual a dispo-sição do direilo pátrio, que assim odetermina.

li' o dcerelo de 8 de novembro (le 1851,promulgado cm virludo do art. 4G da leide 28 do oulubro do 1848, nos arts. 2 a 7.

Ii' a circular do ministério da justiçan. 29 dc 2ÍI dü maio do 1884, aa qual dc-elarou a todos os prosidontos do pro-vincia, para seu conliccimenlo o dos juizescompetentes, que de accôrdo com a legaçãode Sua Mttijcsltule Fidelissima, a convençãoconsular promulgada por decreto n. 0.230do 21 de juulio de 1870 enlre o lirazil oPortugal, devia ser substituída pelo dec.n. 8.riõ de 8 tlc novembro dc 18,ril desdo odia 21 daquollo mez, cm que cessou devigorar.

li' o decreto de 28 de setembro de 1889,em qne o mesmo sc resolveu quanto tissuecessões dos franceses fallecidos nolirazil, clc.

De conformidade com eslas disposiçõesfoi proferido o acórdão da relação de S.Paulo dc 20 dc dezembro de 1888. Dir.Vol. I. pag. 84.

Como pode, pois, o Sr. Dr. Olloni semalTeclar a mais profunda ignorância donosso direilo, admirar-se de que estejaadmiltido entre nós o estatuto pessoal nasuecessão de estrangeiros residentes nolirazil ?1

li note-se que a applicação do direitoostrangoiro neste cnso pelas jurisdicçõesnacionaes é obrigação rigorosa dos juizes,eomo ensinam Pradier Foderé, Obr. cil.ll. I.OOD— Asser. ns. 8 e 9 — Laureei,n. 203-Drochcr, pag. 153. A communhãntlc direito que existe entre as narties, tVii.Laurenl, implica que as leis estrangeirassejam lüo obrigatórias para o juiz como asleis nacionaes.

oo er,.0 _ Admillir em acção reguladaprltii leis brazileiras, diz o Dr. Olloni, in*dii-iduos que por ellus nno «io herdeiros.

Confesso que não entendo. Iintão a in-dltlitlttos, que pelas leis brazileiras não lemdireito de suecessão, ê prohibido intentaracções no Rrazil?...

0 Sr. Dr. Ottoni não podia pretendersemelhante disparato...' •

0 que elle quer dizer c já erroneamenteo havia dito, é que não pôde allegar di-reitos de suecessão em inventários pro-cessados no lirazil ou perante jurisdic-çiVs braziloiros, quom não fòr herdeirosegundo a lei brazileira.

li' a negagÃO absoluta do direilo in-lernacional privado, adiiiillido entrenós, em matéria dc suecessão c em mui-las outras

Urra e insiste no erro I

3« erro. A liquidação aceita por falso pro-curador, pergunta o Sr. llr. Olloni, jowiJade ser anmtllada ;wr ac;'<Io ?

A invenção do falso procurador, sa-bem-no liem os representantes (]e ManoelLopez, foi o ardil para a nullidadc dcinventario, cm que as pinte interessadasfiguraram a um tempo de aulor o ico...

Mas fosse verdadeiro ou falso o pro-curador, a liquidação não se fez efleeli-vãmente, c não entrou para o inventariodo Manoel Lopez ludo quanio lhe per-tencia da sociedade ?

Mas nem foi por meio dc procuradorque sc fez a liquidação, senão com aprópria viuva dc Manoel Lopez, que pes-snaliiienle deu balanço a pliarmacia, rc-Bebeu todas as conlas.e esteve presente em-quanto durou o inventario, do qual tevep mais pleno conliccimenlo.

Não fosse assim, porém, c a acção denullidadc será imprescindível, porque emregra somente por acção declaram-s.o.nullos os actos annullavcis.

Do que se sorpreude, pois, o St. ur.Olloni '11

4" erro. Dissemos que annuflado o in-venlario subsistem os aclos com terceiros,de que o Sr. ür. Olloni parece não du-vidar mais, corrigindo-so do erro quoeomnicltcra em afllrmar o contrario.

Mas onde está essa lão falada liquidação!pergunta elle.

Iisia no inventario de Manoel Lopez sc-gundo fui reconhecido nas duas acções dequo decaiu Manoel José Lopea., e constade sele sentenças.

li" e G» erros. A prescripção e o caso jul-gado não merecem mais discussão, diz oSr. Olloni.

Não discute, porque não pode contestar.Ii' chapa muito conhecida.

Quanio à commimidade de interesses pos-leriores á dissolução da sociedade, nemuma palavra também, remelte-nos ao Sr.Dr. Oliva Maia !...

K' forçoso convir que este modo de ar-gumòíitar é commodo, mas não illude aninguém.

Discuta, Sr. Dr. Olloni, discuta, e nãose esqueça, segundo nos prometteu, deprovar — que a citação requerida porD Joanna Lopez cm 1873 não ficou cir-ciimducla.

llio, 4 dc agoslo de ISOO.0 advogado,

Jl'1.10 A. Uibas1'. S.—Os jornaes annunciam hoje que

o Sr. llr. Julio Olloni cedera á Santa Cnsada Misericórdia a commissao que lhecouber como liquidante da lirma de Ma-noel Lopez & C.

So o liquidante já houvesse percebidoa sua commissao, a doação seria dignade applausos

Mas doar o que ainda não é nosso, nempaliemos se o será— é transcendênciado espirito de phiianlropia.

««$»DSInilo «le MerRlpo

os ihinos IIA OPPOSIÇÃOA opposição não lem querido guiar-se

por princípios, para, cnm vanlagem, cs-ludar a adiniiiislração de Sergipe.

Comprehcndc-sc perfeitamente o papelimportanto que ella representaria, se qui-zesseobedecer a uma orientação qualquer,quo lhe servisse de norma ; se quizesseabandonar o plano das paixões das excita-çõos possoaos, do hysterismo ambiciosopara elevar-se á altura da critica c.rite-dosa e. isenta de qualquer personalismo,

Procedendo assim, prestaria um sviço á causa pública e lornar-se-liia uvoz de conselho ao governo, que, perpodendo guiar-se, tornar-se-hia credordo bcnellcios que olla llie dictasso, paracorresponder assim aos interesses Ceunia opinião insuspeita o justa, de (piolem ella o órgão, a expressão.

Importanto papel enlão representariano trabalho de organização em que seacha o governo da republica.

A opposição não deve exprimir umconjuneto (le interesses prejudicados.Devo mantor-se em plano muito mais de-cento, muilo mais nobre, para ser util úcausa publica.

Devo abafar as paixões dos que a pro-movem, para abrir válvulas as aspira-cões populares, que precisam ser atleti-ilidas.

Uma opposição como esla, que se Io-vanla an administrador do Sergipe, muitopessoal para ser crileriosa, muilo vosa-nica para ser prudente, muilo apaixonadapara ser verdadeira, não é digna da-qucllcs quo a promovem, se qualquersinceridade de motivos estimula-lhes aconsciência para tornarem-se credoresdas sympothias publicas.

Tendo deixado o terreno administrativo,onde largas dislancias tinha a percorrer,SO quizesse cumprir seu dever, desçam-liou para o terreno politico, com a iucau-descenda de um louco.

Por isso mesmo quo na poliliea é oiutoas ambições sc chocam o os Inlcresscs seaçulain, é que vemos a opposição limiar acor dc ferro om braza, pnra relleclir asninliicões dos.que se julgam com direitodo piísse nas posições quo alcançaram noregimen decaído, a cusla da hereditário-titule, quo era o principio dominante dapolitica daquelles tempos.

li' preeiso sermos prudentes o rellecli-dos, alim dc estudarmos o espirilo daaclualidado poliliea, na analyse que anpposleâo qner proceder solire os candi-dtiios do estado do Sergipe ao congresso.

A opposição empresta palavras que oDr. Folisbcllo nunca pronunciou o dá-llieIntenções que elle nunca leve, quandodiz qtio «écsla a chapa do governo, queros sergipanos queiram, quer uão. '•

Isto é unia inverdade.Fomos Icstcnumlia do facto, pnrquo

assistimos á reunião.Façamos agora nosso estudo completo

0 nossa critica.A opposição alarma-se, porquo ba uma

chapa du governo, porque comprcliendoque o governo, não deve ler candidatos.

Islo quer dizer que o governo nãodeve fiscalisar, 0 aquillo (pie elle foz, isloé, a republica, nem acabal-a, para suaComplota consolidação.

Sc o partido da opposição é esle, citacommotto um erro, o mostra dcscoiihe-cer o periodo anormal em que nos acha-mns.

So, poróm, ella quer dizer que essachapa deve ser o resullado do combina-cão com ns torças políticas do eslado, os-(amos do pleno accôrdo.

li foi iiislanienle islo o que deu-se.0 governo confcrcncioii, durante dias,

com chefes dc prestigio de ambos OS ex-pnrlidos, e deu aos republicanos hislori-cos o direilo do apresentarem seus can-iliilalos.

Como a opposição queria quo fosse con-leecionada'!

Por meio dc uma eleição prévia, dirá.Ponderamos a difliculdade da modida,

sem qno a órlliquctnos, porque os doisey-parlidos nunca tiveram uma prgani-zacão verdadeiramente partidária, normeio do iliroclorios OU clubs.

Por que o governo não deu essa orga-nização V pergnnlnr-se-ba.

Porque não é (le seu dever, por issomesmo que os parlidos são produetos dogeração espontânea, no meio social Ouão são feituras govornamentacs.

Os partidos se coram tora, como elleilosdireclos da administração.

Não havendo uma organização parlula-ria, como o governo podia proceder auma eleição prévia?

lillc sondou a opinião dos cidadãos deprestigio polilieo quo lhe prestam sinceroapoio. Fez justamente aquillo que a oppo-sição quer — ouvir a opinião poliliea einsua maioria.

Islo é ba'slanle para provar que o go'verno não foi discrecionario, nem autori'lario. . ,

O governo nãn deveria ouvir seus mi-micos, aquelles que estão em franca op-posição. Seria uma sandice.

K" "islo

que a opposição queria tO administrador (10 Sergipe iiiinc*

olhou para os ex-parlidos, com iniiuisade.Compreliendeu ser de seu dever tirar

delles o dos republicanos históricos osrepresentantes de eslado.

Foi o que se fez.Não lem culpa das colbgaeocs, nem a»

promoveu. 'Peln contrario, procurou contentar todOS

o.s partidos. Justas.

A ns.ii« liiRlezn ile M™lun»

Henrique Imbàssahi, doutor pela facul-dade de medicina da llabia, 2" cirurgiãodo corpo dc saude da armada, etc.

Attosto que tenho empregado em minhaclinica civil c militar, cm todas as ma-nifestações da infecçâo malarica a Aguaingleza, preparação de Itiboiro da Costa& C., droguislas estabelecidos cm Lisboa;c que lenho colhido protlcuos resullados.

Dahia, 1 do agoslo dc 1889.Dn. IlKNIltQUE Imuassahi.o. .

Kntraila dc forro Or»te do MlnaaPergunta-se ao Sr. direclor-geral qual

6 a razão que a estação do Carmo daMalta, eslá entregue ao trafego ha mais da(res mezes e fazendo despachos pára aleslações centraes ; e qual será o motivoque essas não fazem despacho para esta,apezar dc muitas reclamações nos abaixoassignados etc. Será Infelicidade de«Uestacio ou algum privilecio concedida, t.Oliveira „

«ü.o<fif4rj

/ O PflíZ-OUfWTA-FEIRA, 7 DE ACOSTO DE Í89Q -?!<•m !

"Aa: chapa»"Sãa devem escapar á jitençãa a: ao es-

tttlb-db quem- pretnula concorrer seria-mente para a organização democrática da-republica aa chapas allí'agora enuhecidascr que vários pseudo-chefas procuraralazer aceitar, conro centro de çunvergcn--(da da verdadeira opinião- republicana.

São im rcatidátfe sorprendçutes' as'combinações. Omerito c o serviço valemmenos perante cilas do qnc os caprichosdo favoritismo c os cálculos da ambiçãodesordenada desubir.

Vò-se que os organizadores pouco scimportam- cum o aonjlinto legislativo,que deve, sanccionanilo a revolução,tomar a si a reorganização- jurídica; di-plomatica e administrativa da nação.

Até os mais rudimentares preceitos demoralidade téin sido esquecidos e ospriiicipios republicanos são: desnalura-(ibs, sem ([iie os psendn-chefés'se lem-Brenr de que o fhluro congresso, além dasua tremenda responsabilidade' nacional,vai ser lambem o padrão internacionalpelo-qualo mundo julgue da idoneidadeatos. revolucionários para contratar e bar-mrmisur-BU com a civilisação couleiiipo-nuien.

As listas publicadas' demonstram' que- agrande missão dn congresso uno foi com-prelieiidida e que os orgaiiizadnrus duchapas nãu tôm outro lim senão aproveitara mulhn da lei eleitoral, (pie nao reco-nhece o, eleitor, mas, a apuração parafa-zarormi nnsstui a sua clientela.

Ile Iodas as chapas, d mais disparatada,amais taimbcrlnniisan'0 a organizada pelodircclorio du partido republicano, do es-lado do llio, ode que é. presidenta u Ur-Silva Jardim.

Parece (|jius! essa chapa foi organizadanliiniii sessão dc siiinnamhulisuio. cnmllagranle violação dns edielos. policiaes,,qui! piòhibcni a evocação du espectroscalmas do.nutro mundo.

Pião é a lisla de uni partido, mas umareunião de luhisboinens, essa (pie o Sr.Silva Jardim, na sua sabedoria, houvepor liem decrelar para a submissão,, pus-iiiviilaile, ou que melhor nome se de aresignação do eleitorado fluminense.

0''nome do Sr. Paulinoile Souza é posloandado do dn Sr. Quintino llncnyuva, dodo próprio Sr. Silva Jardim,sem a menorexplicação dada ao rebanho eleiloral. 0Sr: Silva Jardim achou que a sua creaçãoera boa c o mundo deve girarem tomoda sua- vontade e lazer a translaçau detodos os mysícriosos pensamentos.

Um vez de lazer de Ioda a sua chapa omie ella devia ser, um obsequioufí! cama-rodagem, um dilliyrambn do elogio mu-tuo; um desempenho do compromisso to-mndo cm sobremesa de prnpagrniula ; emvez de licar nus numes sem significação,completamente nnodynos dn uns lincha-roisliillos, que se monlnram na espadada revolução,comincoiisciencialraqiiinnsda sua irresponsabilidade ; o Sr. Silva Jar-dim quiz dhr-sc ares do organizador darevolução, o estadista eniisumniado, poz-se a eliie.iilirar combinações políticas.

lira nalnral que procurasBC passar pelosru raciocínio lodo o passado e lodo opresenlc da nação ; que apurasse n imluledns partidos (''com ella a influencia doslioilieiis e o mudo como ella se lem exer-ciilo. iMas a chapa organizada não provaesle trabalho.

0 que se eniiclue da leitura da lisla éque o Sr. Dr. Silva Jardim tarou a balançadn sua lógica o du sua justiça do estadistacom a sua única individualidade c emseguida limitou-se a pesar as probaliili-dndus do seu trinnipho,

F.in vez deappnrellinrumpartidb novo,regular, que exprimisse a codilleaeãn dnsprincipiòs republicanos, o Sr. Silva Jar-dim cnnlenloii-sc cmn o exame dos anti-gns mecanismos monnrchicos e preferiuservir se daquelle que parecia melhormontado eleilorallnonte, não polas idéasn que servia, mas peles interesses pes-soaes, que ainda agora representa,

K' souiilb que a 'terra

dus cemitérios,engordada pela decomposição dus cada-veros, produz cmn maior feraeidaile Cviço. A semente por mnts rnchilieo, desdeque é recebida no regnon 1'erlil desseuniu, germinai! medra, trniisfbnnando-semiraculosa e quasi instantaneamente emarvore ciipailii c fecunda.

0 Sr. Silva Jardim lendo esta noçãongri nica entendeu que devia plantaro seu nume no cemllerio do cseravisnío,cerlo dc que ahi eiiciinlrnria, pela con-friliuição mesmo da morto, o húmus po-lilico necessário para fazel-o germinar ecrescer instantaneamente; ate o ponlode se lomar o unico nome do llrazil, ogrande Un nacional.

, Mas, em vez de afflrmar ei prior;!», émuilo melhor tirar as conclusões depoisda analyse da chapa. Ii' o que faremos.

(Da ('idade do Rio, dc 6' dc agoslode 181)13.)

flbtado do Esjjirlto Monto-¦«-¦'-' rrAis-anum

Abaixo transcrevemog a representaçãoque ao gnvprno nrovfsorib eudereçou ainlendencia municipal de llapemirim comreferencia a engenhos ccntráes e estradade ferrai

Consta da acta que a proposta fora feitapor indicação do Sc. Antônio Tilnu"cii> doMello, em

"presença do povo, quando se-

inaugurara um trecho da estrada publica—Ram üranco.A proposta aceita por assentimentn de

quasi todos os presentes á mesma festi-vidado serviu, dc base á intcnclene.io, qnefoi autorizada a dirigir-se pnr lelegramma,0 por escripto, ao governo provisório, re-presentando nela eltccliva realização dosindicados' ínolhoranienlos.

Os itapemirinenses condam que o illus-Ire governo provisório altenderã ás reela-maçües populares; de reconhecida oppor-tunidailc c justiça.

Eis a representação-:'¦ Iliustre cidadão genernlissinio—A in-

tendência municipal da villa de Itapemi-rim, uo estado do Espirito Sanlo, hojereunida, deliberou, pnr si e cm nome docninmercio, lavoura, industrias, artes (*.¦ofllcios deste inunicipio,que ufanam-se emapplaudicvossapidriolieaejnniaiiiinaroiida.administração na gerencia dos negóciospúblicos e poder federativo, vqs levar ásmãos a inclusa cópia da acta dc iiiaugu-ração do trecho da estrada denominado;llami llranco,(|uelein principio nesla villa,no iado direito do rio Itapemirim, cm ler-renas dc- aluvião.coni seguinienlo no iin-porlanle municipio do Caehooiro, um dospri miipaiis «outros cultivadosdeslecslndo.

[Na exposição constante da nela inclusa,por copia, que esla inlendencia tem ahonra ile vos enviar, reconhecerá o dignocidadão gencralissiinn chefe do governo I':'-deral quanto o povo de uma pequena «ir-cunuKiripcão,que,para engranilecel-ajir^-cisa (levid.-i progressiva,rêsenle-Si-ifa faliade eieiuenlos que.a elevem, ponham-naa par de outras, pactuando os podores pu-blicos constituídos não se lém feilo sur-dos n sous procedentes reclamos, li' assim.cidadão gencralissimo, que os ilapeiniri-nensos em dia festivo da inauguração doaterro de uma estrada ile Iransilo publico,sobre locallpantanoso, visando oulrns tio-iecssidudcs, considerando-se não obstantesegregado' das attenções publicas, levede vos peilir, por intermédio desla cor-porarão municipal, ao som de Instru-ineníus e harinonia musical, cum vivasestl-epilàsos no puder federal, vossa va-linsa alteneãu sobre o prolongamento daestrada de ferro do Cuchoeiro á Burrade llapemirim, necessidade por vezes re-clamada an poder neste eslacio. Pede-vosvisla a sua exportação ile café, nor ex-celencia pnra o mercado do llio deJaneiro e lambem para a soberba im-

i portarão de gêneros, que daquclla praçavem para este porto G com direcçãoao seu centro cultivado, movimento quevai dando causa a que juizos sensatos játenham dado ao Espirito Santo o baptismode S. Paulo do Norte, li para que mereçaelle confirmação, vos pede, cidadão ge-neralissiuii), a intcnilcncia municipal deItapemirim vossa intercessêo, para que osdois elementos dc progresso não llqnemsepultados no imlifferentismo—o prolon-ganiento ila estrado dc ferro do Cachoeiraa Balira do llapemirim, e o estabeleci-ineiiiii de engenhos cenlracs nos terrenosã margem do rio llapemirim, penosnmcnleem abandono, sendo os melhores para acultura da canna.

,. Saude o fraternidade — Ao illustro go-ucralissinio Manoel lleodoro da Fonseca,muilo digno cliefo do governo provisóriodo& Eslados Unidos da llepublloa llrazi-ieira.

„ Sala do conselho da Inlcndcncia mu-nicipai de llapemirim, om 28 dc julho deIKtll). '•

O «iiirilho t... é do* dlahoa 1

Pois a Carmen, meus. senhores,,ÍScí ante-hontem um suecesso,Que bem revela o progressoEm que, vai, nos bastidores.

Por nm justo impedimentoDaCandelaria, Ia ninha,Per ua' Sarillto a Andorinha,Sem ensaio, de momento.

Quem ê Carmen neste mundo íNãcr sabem: ? Causara-mo espanto IVou. lhes dizer, enlnilonlo.P'ra servil-os, n'um segundo.

A Cariueii 6 do Ilecrei»A consta mais. catita,.Ainai.s bella hespaiibolila,De conrrontus sem receio.

Travessos como os amores,Como estrelas rutilantes.Tem nos ollios dois brilhantesPretos,, bellos, matadores.

Na sua boquinha rubra,De rosa bolão fechado-,Um convile do peccadoNinguém ha que não descubra.

Ao abrir-se n'uin sorrisoAquelle bolão divino,,P'ra sc não perder o linoImuieiiso lento é preciso.

Carmen ! Flor ! Bella corista 1...E's uma revelação !Inda mais um furtunfioDa afortunada revista f

lia destas anomaliasKu planeta que habitamos.São destinos I exclamamos,Por exemplo, o nosso Dias...

liinquanlo mortacs na esborneaComo pipas vão rolando.Vai o l.lins Braga achandoBrilhantes da Califórnia.

O grupinlio.«s>. —

Política de BlliiaaEstai, felizmente, convocado para o dia

15 do corrente um congresso dos presi-dentes dos clubs republicanos mineiros,'quo.se reunirão em Juiz de Fera.'

De todos os pontos onde chegou estanoticia também chegam ndbesões entlni-eiaslicns á feliz idéa do disliuclo mineiro,Dr. Fernando Lobo.

O escrutínio prévio, que degenerou cmuma ridículo faretij Imprópria de homensque se prezam, de político i que pedem aconfiança.do eleitorado mineiro cm nomeda regeneração dus nossus costumes,caiu pela inviabilidade, caiu, porqueera um sophisma grosseiro, destnaute dasverdadeiras normas republicanas.

O congresso unirá os elementos espar-sns pela polilica ila Intriga gorada nosconciliabuios do Ouro Prelo e fomentadapelos inimigos das instituições rcpubli-canas.

Honra an Dr. Fernando Lobo, que tãobem feriu a questão coniprelieiidendo agravidade da situação.

(3 congresso discutirá e organizará achapa dos futuros representantes de Mi-nas an congresso nacional. E' preciso,pois, quo a elle compareçam iodos ospresidentes dos clubs reiuibli&yins mi-neiros, que, bojo, mais (lu i|UiV;,,iiiinc:i,precisam medir luda a responsavAlidadoque Hiescabe.

Lcopoldina, 2 de agoslo dc ISOO.Tiradenles.

ti. n.

¦

Pliqucio aEIí-n-fio ESticnoM AircH

Sr. rcdaclor da Gazela dc Noticias—A..f.lironica ligeira»-da sua conceituadarnlhii dn honlcm, neferindo-sc no acei-denle do vapor allemão llucnni Aires, faladn mudo atroz com que as lesleniuiiliasbrasileira! nccusam O seu eominandanle,c que dei:ia ser duvido lambem oaceiifüilo.

lim interesso :!n capitão t.oewe, apres-so-me n. fazer alguns ligeiros npnnta-meniostO cemmnndíuita eslava no pas-sadiço alé ,is 11 1/2 horas: desceu jul-gando-se cnm ilislniieia dn cinco ou seismilhas, enganado pelo brilho da luz ele-cl rica.

O iieciileule leve logar ns 11 lioras oAO minutas, O é bem provável que se leriadnilii 1,'iinliein com n presença dn capitãono pa-sndion, aonde a forca visual senelinvn niuilo prej.udicndn peln Indo que,hi, nada protegia á visla dns nlhns noutrao? efieilos Inimodinlos dns raios elrclricos.llá estiveram quatro homens de unir. quese esforçaram por descobrir a lerrn e nadapodiam ver. eiwinonta passageiras, pro-legidos conlra a dito luz, em iiulns pnr-les do vnpnr, e nnlurallnenle cnm n vislamenos castigada pelos ruins elcclricos, ndescobriram focilmeiito. li' só assim quese podo explicar o naufrágio,

li' um niuilo de falar que o capilãoeslava cnnlimdo e bebendo cnm passa-geirns nllemães; n capilão Lnewc c lãoconhecido du publico brazileiro, que nãnprecisa ser defendido conlra nina neriisa-ção lão ridícula, como é ridículo a sup-posição quo o acciilenle podia caber nasaneção do arl. I') da h'i n. 3.111 ile 15dc Olllllliro de I88G, que trata de crimespropnsitnes. O caso lem de ser julgadonn Iriliunal nnulicn allemão por pessoasmais competenles do que este

Seu atlenio e venerador.W. li Wciien.

perito dn l.loyd Germânico.{Gazela dc Noticias, de O do correnle,)

HapiirlleiTe* piiblicuaKeeiiinlii a nolicia que deram a Baseia

e o .Inrmiiilo Commrrrio, eslavam fechadaslionlem as reparlicões publicas; Muilnsempregados; siippondo bem informadastaos folhas, deixaram de comparecer ássuas repartições, entretanto as de fazendaabriram, cncorrniuln-sc o ponlo ao meio-dia, sem dcclnraçãb da hora e tampoucorio motivo em virludb du qual era assimcnecrrndoi "

Ora. a folha de pngamenln das diversasreparlicões de fnssendti é feila em vislo doponlo o nntiirulmenlc vão solTrnr dnscnnlodo dia "i de agoslo Iodos os empregadosque, mal avisados :1o humor dos que di-rigem. deram credito ás mfiirinuçfies dosjornaes mencionados.

fi ile :•;""'" de IStIU.Zola-

5 de nçroalolionlem cnin|iareceu,:is 2 horas da lardo,

na palncele llniiiaraly o distineta cidadãocommendador tenente-coronel AnlonioCarlos da Cosia Cnrvallio. conimonilaittodo 21" batalhão da guarda naciourtl doestado de Minas*tinraes, o qual, por si ecomo representante da dita gutirdo na-cional dnuuclle eslado, saudou o gene-ralissimo Stanocl lleodoro da Fonseca peloseu feliz anniversario, e demonstrou, embreves plirascs, porém significativas, andhesão merecida quo a inesma guardanacional dedica á possua dilecla do mesmogencralissinio.

Ruindo ilo ENyirlto SantoiT.vrcMinrsi

Ao cidadão ministro da justiçaPiíde o juiz nomear contador o naflidar

tln comarca sem eslar crendo o logar ?Pódc o agente do correio exercer esses car-gns 'í Terá esse juiz lido a Nora guia llieo-rira c pralica dos juizes municinties e dr,arphãos, pelo Dr. Miguel Thomaz Pessoa,publicada em 1878, pnginns 04 e CS?

Vós, cidadão, saborels disso ?Cidadão, quando lerá essa comarca

juiz effeclivo 'í A jusliçá não espera ; de-veis, pois, mandar novo juiz uc dineito,e assim espera

A moralidade.

listrado e unguonlo dc adelcira ma-gien do Di:. C. C. Brislol, remédio mara-vilboso pnra cura de leridas, queima-duras, chagas, golpes, contusões, doresde cabeça, iievralgias, lieinorrliagias, ai-niorreinias,. uuirdeiluras de insectus,ele, ele. Ii também um remédio admi-ravcl para rheumatismo, Infilamaçõcs de.garganta o moléstia dos rins.

Preparados unicamente por LamanX Komp, de Xew Yuri;, Vende-se nas dro-garias o pliarmacias.

-O».li. K.

itsÇgp*— ¦

üo.cJjlo cldiidilo eliele do governopi-ovl.iorio

Perante vós, c com o mais profundoacatamento, vem uma pobre viuva, mãiilo infeliz Ilclmiro Barbosa Coulinlio, praçado 2o regimento policial, preso desde odia 8 de ouliiliro de INK7. e aclualinenlerecolhido á fortaleza da Lago, cumprindoa sentença dc Ires annos, que lhe, foi im-posta pelo conselho de guerra, e eonllr-muda pelo conselho supremo mililar dejustiça,

Paliando apenas dous mezes e dias a seudesgraçado ii 1 lio para terminar n referidasentença, a peticlonarin vem submissa erespeitosamente, no desespero do Ioda asua dor, dc joelhos, se proslraraos vossospés, afim de impetrar o vosso augustopatrocínio.

Digníssimo cidadão— Peco-vos em no-me da grando dala gloriosa que encime-mora o vusso feliz anuiversario nalalicio,que não olvideis os rogos da mãi enri-nllosa, que, cheia da maior nfllicção e damais pungente angustia, solicita a vossaindulgência.

As alias e eximias qualidades que re-vestem o vosso venerando caracter, con-correrão pnra.que não deixeis de allen-der.-i dôr nerysolnilivde um coração, paraquem não ha IcnitiVo maior que a voltailu Iilho quo ama e a protecção do pa-liiolico cidadão entrega.

:, dc agosto de. 1890.

Caíioi.IKA nn Azunmio Coi.ti.niio._„os>.

**!£*.uiijtfiTiJO t.rt »r. nsollonconrt

Cura em seis dias os corrimenlos daurethra ou gonorrhéas. Agonies—SilvaAraújo &C.J e nas principaos pliarmacias.

*g*p»— —

SalMapnvritliu o cur»!)»no nn. Carlos n;:rn:xi;ounT

Depurativo do sangue ; cura rheuma-lisiuus. sypbilis e moléstias da pelle.

Agentes Silva Araújo ¦& C

Fonltr1 Eiinint

Para fumantes o fabricaiUcs do cisar-ros. fabrica de fumos de primeira ordem,a rua da Assembléa.

—rCj^J»—

Vinho (onironn nn RAHI.OS nrrTBNCOUirr

Empregado com resultado esplendidonas dohiliil.v.los geraes, moléstias do peito,anemias e impolcncins precoces.

Agentes — Silva, Araújo & C c nasprincipaes pliarmacias.

B!li-. ir de jarubclin e pcsnjilnlo1)0 1)11. CAIU.03 I1I3TTBNC0UIU'

Cura rápida das doenças dn ligado ohaco, estômago, convalescenças -depois(io parlo e falia do sangue,

Agentes, Silva Araújo 'i C, e nas nrin-ci|)ties pliarmacias.—o

¦^íarojic tic tüiirnntncnriino nn. CAiii.o.s niTiexcciüiiT'

llemcdio inrallivcl nas losses e mo-lestias pulmonares. Agentes, Silva Araújo& C.

Cnrobinnuo nn. CAin.iis uirri-iixcouin'

Depurativo do sangue, empregado nas

Banco de Minas GeraesConvido os Srs. aecionislas a realizarem

a 5' entrada do capital, na razão de 15 %ou 3UJ por ncção, na thesouraria destebanco, na sua caixa filial do Itio dc Ja-neiro e nas agencias de Uberaba e SãoJoão d'lil-ltci, alé o dia 31 de agostopróximo futuro.

Ouro Prelo. 3» de julho de 1800-0 pre-sidenlc do banco, Darão de Sarumenlia. (.

Soriediiiio Porttigucza dc lleiieíicoiici.iConvidam-se os portiiguczes residentes

nesla capital, que pretendam liliar-se nogrêmio dosla sociedade, alim de utilisa-rem-sc dos benefícios que a mesma prestaaos seus associados,:! dirigirem-se ás ruasda Saude n. 82, Visconde de Inhaúma 14,Bosurio 01, 71 e 7(i, Primeiro de Mar-ço (it), Candelária 20 c Hospício 44; ou ásecretaria da sociedade, a' rua dc SanloAmaro n. 2'., onde se rccclicin propostaspara admissão de sócios—José Vaz dc Oli-veira, syndico.

22h.iMU--.rio ila mnrinlinCAPITANIA UO POIITO

De ontem do Sr. conlra-alniiranln gra-duaiio capilão do porln, scienlillco aosSrs. proprietários das embarcações cm-pregadas lia pescaria que, alé o Ilia 31 deagoslo próximo, devem apresentar neslacapitania do porto os arrolamcnlòs dasditas embarcações; òiitroshii convido to-dos aquolles que se empregam como pes-radüros a nnrosenlnr ás nuas matrículaspessoaes, sol. pena de, lindo este prnzo,ser applicada a multa a que se refere oregular.ienlo desta repartição áquellos quenão se apresentarem.

Secretaria ila capitania do porto da cn-pitai do eslado do llio de Janeiro, 15 dcjulho de ISDU— Genesio Machado.

Cniiipiintilii Elili-n-.in do ferro «UnixflO 5**«1'H V t*Í«U

i: x t n a v i o iu: a c ç 0 n bTendo-se extraviado do poder do Sr.

accioilisln Altivo Amado Filgucirasa cau-leia u. 35, representando 10 acções deslacompanliia, pcileucenles ao mesmo, façopublico que, so denlro de 30 dias nãoappnrecer a dita cautela, tica cila semelTeilO e dar-selia oulra em subslililição.

llio, 31 de julho de 1800 — FranciscoCasimiro Alberlo tia Cosia.

moléstias chronicaslestias sypliiíiticas.& C.

heiinialismos o mo-rentes, Silva Araújo

.& Akiii» Buglczii do IKrcIre de Aguiar

Cada Vez accenfiiam-sc mais ns resul-lailoii e a coiiilançn desle utilissimo mn-ilioainenlo, de nio.lo (pie hoje ns Srs. cli-nicnfi não lém n niiiiimn duvida a respeitada acrãn eminenlrmcnle tônica, apperilivae aidi-fcliril da Aijuu Ingleza dr Freire deAguiar, e. .linda iiniis, como vchicillo deprimeira ordom para o iodurclo dr, pnlas-s/o e oulros «"¦?•

El preciso não so confundir a Água In-gleza dn Freire dr. Aguiar com um pro-diinto que está sonda imporlndo de Porlu-gal e qno vinlio ilesliiindo a siilislituir aApua Imilrrii. tle André topes do Caslro. quefoi proliilililn nela inspecloria ile hygiene.

A /li/i"i Ingleza tio Freire tle Aguiar éhoje ,'i que eonsliluc a legitima Água Iu-gleza pnra ser usada no nosso cliinn : é amais iiileqn.-ida á illllole de nossos foriuii-larlos, é a que eslá adaptada pela inspe-clorin geral de liygiene, indicado e aceitapnr liiilos os clínicos, cniiiu.se vè dos pa-roeeres e llllcstaçücs que lém sido publi-cados.

Iliu, fi de agoslo de 1800.0 pharmaceulico Fhcihk m: Aouun..

O.

Vn ri otlo ti e/)o kstiiatac,i:ma oi: i.ai-iia

0 Jornal eslá (Mlnildo variedade, lisloudaqui a sentir o ' miro de mnfo do nlfor-raliio... Aqnillo é coisa de velho lalincão.

No numero de lionlem ha um Maurício,que npparecc sem a genle sabor do ondevem. nem como voiu a iiilromcller-se naconversa sem ser chamado.

' li' personagem dc magien que subiupeln nlcu|ini>, ou é o próprio Edmundoanl.vs do elirisiua '.'...

Diz o co ide de Lima no Trovador'.—(lar suspeita ¦'¦ ¦

<>.l» illiialre Mr. niliiinlro dn in.-.cn.iii

maiii;Os negocianles desle logar eslão nn-

cinsos pnr saber n despacho quo leve apetição apresentada an niuilo digno mi-nislrn. sobre os impostos de industrias oproILsòes (ine pngarnm dc mais no cor-

[renle exercicio dc 1800.(k negociantes dc Maga.

to Q-íxm* gcacrnS mlulfUro cln nfçri-cultuou

nsriiAiiA iu: FEnno cuntiiai. no miAzir.Os habitantes do Lafayettó, Ouro Preto,

e das eslacões intermediárias da estradado ferro Centra! do Brazil podem a mu-danou du horário ilos trens mixttis; por mioconsultar o actual horário a interesses dequalquer ordem.

Com ctleilo, o passageiro eslá sempreobrigado n fazer parlo da vingom durantea noilo ; o pequeno agricultor vô-so for-cado a trocar a noile pelo dia, para il"S-pachar os seus productos para a capilaldn estado, o o mesmo acontece cnm opessoai da eslradn, o que, além de lomaro serviço mais dispendioso para os cofresdi republica,causo quasi sempre peque-nos desastres.

Quem precisa de servir-se da parle doestrada dc hiiolaeslrcilo, lem sempre queviajar de noilo, e,sabendo-se que o Irechoem irnfego mede pouco mais ile noventakllomelros, e, que diariamente a perenr-rido por seis trens, maravilha que Iodoselles funccioneill de noite.

Semelhante horário poderá ler cxpli-cações em relação aos trens expressos:porém nenhuma justificação tem cm rc-lacno nos mixlos.

liiiilliii, será nm beneficio publico aiiiuilaiiçii de um horário impossível, ecuja coiliinunção nada explica, a não sern falia de allenção ilos poderes públicospura o que se passa longo da CapilalFederal.

A pari idn cio M 17 ás 5 horas e 35 mi-nulos du ninnhá. dn Lafavellc, cruzandocnm S 2 em Congonhas; e a pari ida doM 0 2 de Ouro Prelo, ns 3 horas e 21) mi-nulos dn lardo, cruzando em Congonhas,snlisforin em grande parle uns interessesde Iodos aijuclicsquo se servem daqucllaestrada.

—«O-iVnrn c!:-?.iiíntl»

0 illusiro democrata Dr. Francisco deMenezes Dias da Cruz.

^Jl3^Clliuilicllllülll ('"('iilUIll

Appareccu cm diversos jornaes umaclinpa que so lom iueiileailo como resul-lado de combinação, Podemos, porém,ailnnçar an eleitorado do oslado do llio,que

"nunca houve semelhante combi-

nação, que nem ns .Srs. P.iulinn e Al-freiln Chaves tiveram parte nesta cnm-hiuaeão, que é uma ridícula chanliigc, po-lillca.

Já cedo começam ns forças que lanlodcsmornlisaram iis partidos do tempo damnnarchia.

Nessa incillcoda Combinação admira qued Sr. Silva Jardim, que parece alar comoáguia, venha escoltado dc ccrlos perus.

Tliimja Carlola Rranra.-at^~

Ordens lorceirnMAlgumas ordens terceiras lim sido inli-

macias pelo promotor liscal para prestaremconlas nu juizo da provednria.

Pergiinta-se, á visla du decreto de 7 dejaneiro dn corrente ouno-, pode o-juizo daprovedoria inlervir nas conlas das ordensterceiras, eslnndo decretada a separaçãoda igreja do eslado ?

Conviria (pieo governo decidisse paranão haver coniliclost

AvlAO no impuroConstando que se pretendo comprar a

chocara do vallim, junto á eslacão doMeyer, previne-.se que essa propriedadeestá em litígio, para evitar reclamações.

('m-nlict-iHCnmplela hoje mais uma risonlm pri-

movera a Exma. Sra. D. Isabel Monteiro.Fazendo volos pela conservação sem-

pre florida de tão ulil quão proveitosaexistência, saúda-a um seu

Admirador.7 de agosto de I SÍIO. V___ ¦«£>¦

Ao C3r. D.-uciniio (3o otivctrn, mi?)-Úclcgndu tia ü" districto tio Sacra"mciiito0 abaixo assignado, estabelecido á rua

de Uruguayana n, 74, nãn pódc furtaivsoao dever de gratidão sc deixasse deagradecer ao digno Dr. subdelegado,assim como uo Sr. lenenle Ilianclii, nsacertadas providencias que deram uo in-luilo de ser descoberto o roubo que sedeu em seu estabelecimento mi dia 4 docorrente, lei'o pelo menor Avelino queera empregado como copoiro, cujos ob-jectos foram encontrados cm seu poder.

Capital Federal, (1 de agosto de 1800.HlPPOI/YTB El'1'AtfriN.

üloute «le Soccorro do Kio d"ilulictro

UAiiANTino imii.o oovhiino nos bstauosunidos nu IIIIAZII,

Tendo de proceder-se á venda em leilão,no dia 12 du correnle niez, dos penhorescom prnzo vencido, previnc-sc nos pos-suidores de cautclns nestas condiçõespara rcsgalareni os respectivos penhoresou renovarem os contratos, antes do dialixado para o leilão.

llio, I" de agosto de 181)0—0 gerenl,eJ. V. do Coulo Soares. (¦

Eiiinco doiiBl.iicloi' !]« SJonzil

Os dividendos não reclamados só serãopagos, de hoje em diante, cs quintos-feiras, das ÍI Iiorns da inanliã us 2 datarde ; sendo feriado, nu dia nillerior,

llio dc Janeiro, I de agoslo tle 1,31)0 —Visconde dr Assis Martins, presidente. (•

Coiiipiiniiiii Pastoril Sll.ioirn

Ficam suspensas ns transferencias deacções nlé o dia em que se aiiiiuneiur o3" dividendo.

llio, fido agoslo de ISOO—Os diro-dores: Ernesto Uybrão — Antônio MartinsMarinhas.

¦ 111 185 EÜA PEIMEIR0 DE MAEÇO 85

piiniEino Affl.in(PROVISORIAMENTE)

0!—«(*).—

nenlln» etmpreHUiuoa de dliil.eiro nnlire lelrn.s c «oli penbor dc uic-(nem precloaoa, dlrunniitcN, dcbcntiii'««« iclrna l.ypolliecai-iua, enrta*. dcercillta ou ralorc» rlTocíivos.

Alirc eputna corroulcM com rnuçrio dc npollccN dn divido pi.1illr.-ibriir,llclra e calrmiRcirn, mnulclpnl, do» eslados coiifcdcriiilosj do Uru/.ilr aceõcâ tii- bnucoH «i compntihlnM.

Ucacoul» Iclrua de bancos, dc purticalnrcN e Uo thesouro, eHcctim(oiliiM n« opprnçoos IinncarinN c tUt ilcil crctlcro.

ElpfcS>c diulirtro a prcmlo ÚN f-n-f;uli:tCH iiixnn :B COMA COIIBEXTE DE IVil.HO C0.1ECA10 -í°inA'0AS\0

•/.O J/3 »/.

a inc/.cndo 4 a O li» 9 n O dclOnlü »

Sollo poi* eoutji <lo l>uiir*o.. SECÇÃO CAIXA DE PECÚLIOS

Recebe em tlcpoMiln (jiialquer iji.nntlii mio Inferior ii íofi, olo-imiti» juro dc O",'., uo nt.no, cnpiiolisndo no Um de ctulii semeatre,

Banco S. Paulo & Rioe Janeiro

-o-Co^nnc dt' (tScatriio

Para losses, broncliilos c oiTecções doapparelho respiratório, podendo ser usadocomo outro qualquer cognãç; ã vendaom todas as drogarias e pliarmacias.

<?>u. a.

—¦¦ajfta»» - ¦ '¦¦ — ¦

Em pacolinlios: forte e de linin jial' dar;proj.nrnilo nn fnhrico llrnzil, rua bar;S. Joaquim n. 04.

a ile(•

íí aarlllio lO sarilho jã ostá na 2(ia reppcscntaQõo

e. cremos que lão cedo não deixam opalco do llecrein. O.s artistas que se. en-carregaram dos principaos papeis sãosempre muilo opplaudidos, o o publicoainda não se mostra farto de assistiráespiritttosa revista.

íloje 28" o enchente cerla.(Da Gazeta do Noticias.)

rz^ xjssrj/vcswr. mvrz?: rM&isir.iLTzrz-

EOITâESPIUÇA

Sabbado, 0 do correnle, ás 11 horas,serão vendidos oin praça dn juizo da pro-vedorio: um lolo de objeclos e instru-iiieiilos cirdrgicos, appnrellins para ele-eirieidado, ferramentas, lorno, motor, po-lias, reboles, forja, liigorna, armação,vitrine, balcão c moveis existentes naofflcina do cutiiarla da rua de Uruguayanan. 40, pertencente ao espolio do finadoFrancisco Torres l.aliin. As avaliaçõesno earlorio do escrivão Olavo Cosia.r?zm=TBi:mm.T&z.-xníz*z?

Companliia Cooneraliva ile Carvão'¦:¦:

m:.\ DA A1,FANI)E0\ 2.1

S0IIIIAI1OConvido os Sn}; aecionislas desla com-

panhia a reunirem-se cm assembléa geralextraordinária no dia lõ do corrente, aómeio-dia, no-cscriptorio, rua da Alfândegan. 33 (sobrado), para tr.ilar-se da reformados eslatulos o eleição de um direclor.

llio de Janeiro, I" de agoslo de 1800—Eduardo Mendes Limoeiro, presidente. (•

Co!iipn:i'.iin gcgm'nnçn c Provi»clun cia

0s Srs. associados são convidados afazer as cnlrndas das suas quotas cmuma, duas ou Ires prestações, como me-Ihor lhes convier, para que possam entrarno gozo dns bcnellcios que a companhiagarante, de conformidade com os seusrespectivos eslatulos—0 director-gerente,iYiiiio Alvares.

A0UÍ1S OE CAXAMBOFica prorogado o prazo até o dia lõ dn

corrente para os Srs. sócios dn DerbyCoxambucnso fazerem a sua 2;l entrada,observando o art. 4o dos estatutos.

Cnxambíi, 1 do agoslo do 1800—0 lhe-goureiro, José Movia da Coda Quedei.

•fitiiío.M dc clcilorcs

IÍnlregam-so na intendoncia municipal,Iodos os dius, i\ití II) limas da manha ns4 da larde, os lilulos aos eleitores das pa-roehlas do Sacramenta, S. José, Candeia-ria, Santo Ilita, SaufAuna, Sanlo Anlonioe Gloria.

Socrolaria do intoiidencln municipal, 4il" agoslo do 1800— Magalhães Caslro So-brinlio, secretario.

Uoniprinlila Coiuincrclo dc Afcuni'-dento

Convida-se os Srs nceionislns a reali-zareiii ii 3" entrada do capilal, na razãode 10 % ou 2tii por acção, do dia 20 a 25do correnle, no escriptorio da companhia,ãrua Theopliilo Olloni u. 4.

Itio dc Janeiro, 5 dc agosto do 1890 —Mnnorl Cardoso da Silva, direclor-pre-sidente.

touipiiulilii b;.k(i'ii(!ii iId Perro e Xa-vegaruo d» SoWíí cl» EürnslD

0s Srs. nceionislns dosla companhiasão convidados a realizar a 2a entradade 10 ",'. das respectivas acções, do dialã a 2o dn correnle, no cscriplorio daEmpreza dc Obras Publicas no llrazil, árua cio Hospício ri. co.

itio dc Janeiro, 5 de agosto dc ISOO —Balduino,/. Coelho, presidente.

COMPANHIA HÂÍSOÜ MBEMSConvido-se aos Srs. subscritores dc

aeeões desta companhia á realizarem naCompanhia do Seguros Marítimos Ter-rcslrcs Prosperidoac, a rua Primeiro deMarco n. 75, I" andar, de hoje á 0 do,currenle e das II ás 2 lioras da tarde, aI» entrada de 20 % ou 40,3 por acção—0 incorporndor, Ajax dc Almeida Ramos.

irw^artry.-rflraTgiTO-rr,*^.^^

FOLHE- 09."

PAI 1.0 l)'AII.IIE5!0\'TQUARTA PARTE-

A VOZ DO SANGUElil

At,i:nniA

Quando terminava o jantar ouviu-selura, grande liiiiiullo, cmqnanlo om tornodo lago sumido nn centro nogramlé grain-modo verde (pie se cslendia oin frenle :iocasielo, subiam grandes clarões, clarõesdc upotheosc.

(jun é islo ? perguntou I.aura j:t per-turbada.

Ilenriquela in lev.iular-se para infor-inarse, qiiaudn a poria da sala ile janlarabriu.sie subitnincnte.

Alguns rapazes da terra pedem parafalar aõ Sr. Vallauris, pai, disse ao mesmotempo um criaita; que mostrou o rosto

.Infantil.Iü.-rKrcnirar a(pii',.respniidbu imiufl-

diatamei.e HRmriqimt**; (|}in iinij-perilm^de dor, iuna.oTilljin.aoT om*.*-*r*c i de sua mil', aaèadi? itfl>s scii*a*e«cntes.

Quasi oii mesmo lempo, cinco ou seisniocns ecrlilni-.nn ns seus rnbiislus VUllOSinnulnnlinziu. no liiuiiir da porta.

Envcrgavnrn o casaco dos dias dn fesla,enin n 1,-n-ii de Diana lapela, a camisa dejlilliin ilosliin-Siranle de alvura, o gorro naiiiiü» ; im.*. seus linns rosios morenos, de|syiii()iillli(:o lypi) beaniez, os olhos bri-iliavain-Ihnfl como lucinlas.

üesej.ini alguma coisa, meus amigos?pergunleu Vallauris levaulaudii-se já com-movido-.

Desculpe, senhor, replicou desdelogo um dos rapazes, nós vimos peilir-lhe um obséquio, com a permissão doSr. MatirJcIÒi seu filho.

O inancebo, dc pé ao lado do pai, sorriadocemente.

Que é '! intorrngoii Itosclln.0 seguinte : lia Ires mezes que sua

lllha esta nesla terra, e ha Ires mezesque cila é a bcmfcilora de Iodos. Knlão,para nos mostrarmos gratos, a ella o aoSr. Mnuricio, que é igualmente bnm paralodo o mundo, resolvemos fazer um fogode artificio na oceasião do Imptisado desou nolinbn, e vimos pedir-lhe para as-sislir a elle.

Oh I eom muilo goslo. meus filhos,respondeu rinmcdlatamcnte Vallauris, coma garganta constrangida por grande emo-cãn.

lí: lovanlou-se, acompanhado de todosos-, runvivos, os visinhos, o cura o me-(tlc.n,, tuu uma pulavra, rodos os convida-diu-.dMWjfnlcs.

Diana apoiou-se ao seu Braço, mor-

dendo de raiva os bellos lábios semprefrescos o rubros, mas não obstanje a sor-rir. E, cm confusão, acompanhando nsrobustos rapazes, não tardaram a chegarjniilos do lago, onde se achava armadauma fogueira endossai, da altura de dezmelros.

fina estaca, coroada por imhieriso ramode llnrcs, sustenlava-a da base ao alio.

A' visla ilu coilejo, subiram alguns fo-gudes ao ar, e os instrumentos ilo bailealdeio, uma gaita cie folio, duas ou Iressanfonas, um flautim, um lympauo e ll.tu-Ias, começaram uma dansh muilo alegre,muilo melodiosa, e de um encanto inge-nuo incompnravel.

Aclo continuo nmn rapariguinha dcquinze ou dezcscis annos aproximou-se,C, sem ousar falar, oITereeeii a llcnri-qnela um lainilhcle lão beHe como o qunornava o mastro da fogueira.

Era finda como os amores, com o-senleiieiiiho de soda salpiendn, pouco maiorque a sua mão, raceiramonlo pousadoacima da niica, no alio dos cabcllos nu-grns como azeviche.

— Obrigada, obrigada, disse Ifenri-qnela. tãu emniüovida como .Maurício, acujo braço sc apoiava: deixe-me abra-çal-a e Iiéijal-a. minha lilha, pelo prazerque nos proporcionam.

Romperam ciiiSa vivas sem (lm, gritosite alegria» tiros de espingarda^ o líi*u«-les, (pie partiam dn todos os lidos aomosmo iciupu.

Um rapai aprotfmotr-se pot swv tataocom um archote cm punho.

— Minha senhora, disse elle a Souri-quette. é ã senhora quo calie a honra de¦cccndcr; quer ter a bondado de acpnwpaiihnr-me ?

Ellanlieileccu.ê.loinandn-llieoarehole,tocou fogo nos qualro caídos da fogueira,onde filas de madeira tinha>. sido prepa-radas propositalnieníe.

Dentro em pimca, -no mtin dc alegretrepTfaçSo e dç feixes (fe ftgulhas ijunfugiam' na escuridão, semclliatiles a es-fretas de rsbis,. subiu a rollijar uniagrande columna de chammas.

•Era amarela, vorde, azul, vermelhaíoiiiu sangue, tão quoTilo ipie os assis-(entCS foram obrigados aafaslar-se. a dis-laueia maior ile dez metros.

Rapazes armados de compridos snebosendireitaram os ¦lições, 8tgnrand0-os dc-vagarinbo para evilar que eai.-sem.

0.» granrtVs- clarões despediam-sc dafogueira incandescente, illiuninandoIodos quantas ali sc achavam, tornandoâs fae.es das raparigas muito rosadas, osOlhos dos rapazes brilhantes como dia-fna-nfes, os» mitos nitidamente oftjentu-adiis, emipianlO' que ao> longe a noiteparecia mais prirfimda, de- unia olisenri-dade negra* íhsonil.-i*irl.

Afinal, não ^•ncnn<faf^(Jo• 0 togo mais«limrnlo, as chammas fòrani gradual-fumita diminuindo, e dentro cm poucotlio se via no *hSo mais que um montão«c ciníá avermelIUiid, m> q*nnl vmmm

Ííituenas1 ehautm* üiiKW tscAm cot-

wm âe quando fti» (jtf-wiii», tt>m -jIm»ê subtis satamandras. jContinúa.y

COMPANHIA

8. CHRISTOVÃO2a CONVOCAÇÃO

JMTu> so -tendo reunidolio.jo acclonistn.s cni nn-iii<*i"4) siilHeiente pna-cu-ç-pi-csoii-tn,!* <!ois terços«lo capital Bocítvl, eòn-vi-tio ii<ív;in»«"iit o os Sa*». n,c-<íioni.sÍ!ii'i :i. SO j*(r;:iiiij*eiuòni iifcsenil»!»'*!!. fgGVsiL ox-írnoi*«ílíiiiii*iíi no <lisi, O<lo corrente, ao ineio-tlia,no walão <!<> í5:t«i<;o Kiii-aJ<i Il,vp<>tl!i4*<'avi<>, si rua,<la Quitanda ii. 1Ó£5. paaraos ííiim eoristautes «Io an-núncio »lc 7-il.l do jullio ul-limo.

Contlnnani encerradasns 1 j*niisr<*i*oin<*iíi!S <l«"s»<*-vôos at»'» áquella data,.

líio, -t do ascost.o doIMífO-.T. 3).l)ELGAi)01)11 CAlíVALilO, iii-<-•utíleutc.

São con"t,"ido.dos os Srs.su5>sori-j>tor<'S do íici.-òcsdo Banco S. Paulo & JS.iodo Janoiro ú. coiupnro*<*««i"«*i»i liojo, ás .— lioi-asdu tarde, no escriptox*ioda. lOins»!"»*!*.!! <lo Olirnwl"*uliili<*as sio Ji3r:i'y,il,á ruado Hospício ii. «t;í)>, paru». nssoinHilóa. gj;ox*nl t^^'constituição do mesmobanco.

IiTio do Janeiro*, V deag-osto d»* ÍSOQ.-Os in-corporatloi*csi "VTCTOR:NO'ri*tsiA.?'ír^", x. XJ i 55J>,V '.{.OCISA. IMIHÍ-A?*!-DA, OICERO BA-STOS,lü.AYaitCJNJDO jOID OAS-T8.SO MATA.

Companhia Agrícola doAlto Parahyba

Convido OS iSrs. su*t>-sicx*ipt.ox*es <i<* acçõesd está companliia a Hci'e-iniiji.-oiii saliliado, í> docox-rCnt.e, íí.s *-í Iiox'as <5utax*dc, uio eserii>toi-io <iuKn-ipx-esea do Obras l*i\-Wicas no 33raa.il,, x*iia <loI-Xospicio ÜO, S" andax*,5iít"5i <l<* constituir-se aassemldcn «to instalaçãoda, comj>anliia.

^Sio, i*5 <1<* txfgoffto ii<*:i®í>0. — BÍANOEIIj BU-AIiíQülO "DE BIACEjDO.

fSavcnilM (le i*. JoaiiiiimAmanhã, sexta-feira 8 do corrente, áslioras da tarde, lia igreja de S. Joaquim,

começarão, com a possível soleinniilade,É novenas da festa que cm honra do seuglorioso palriarciia, a irmandade de SãoJoaquim fará celebrai' a 17 desle me.%.

Acolytailo por alguns sacerdotes, oRim. e Itcvm. monsenhor Brito, vigáriogeral do bispado, ofllciará nas novenas,Cuja musica, expressamente Compostapelo maestro Pedroza, será executadapelas insignrs cantoras III). Maria Isabeli! Emilia dc (lastro, auxiliadas pelos pro-vectos prófesores Dreno do Oliveira,Andrade e outros, todos sob a hábil rc-genein drt dilo mrlcslrh.

A' entrada da igreja estará 0 Sr. ManoelPereira Ortmes, thesourciro da innan-i ade, para receber dos irmãos as jeiasití admissão, bom como esmolas dôslieis.

São còrrtliíados todos os irmãos, «pc-

Íialmente os- ofllciaeí dit mesa c cape-

statt, affm de assistirem, de opa, ás*çs»Mii)|e»aidadcs-0 secretario,Epi-

mnmik iuson üiodeuiConvida,ni-so os Srs.

suliscriptores hío acçõosetesta couajuanliiu sí reali»larcm nsi OojMj>unliia »!»*SojEçux-os Muritiimcos Tex*-re s t r e s l^rospex^dadc,is, ü-ijii! J?3*imoiro <!i* "BXax'çoíi.Trí, 1' antlui') <t»' liojo :í,2!> do coiTcntc«; das i l si>«S horas 4Í:s J-iii-de, a l"en-ti*ada dc ~<>' '/* ou---3 0íi pox*acçãó—O ineox*pora.dor ,A.ÍAX l>i'-' AJL.BÍEXI3AO, AMO®.

!l!...ti'nil.i ilc ferro <'rt:ti':il ilo Gniiii

COXCUltUEXOU PAIIA O IIIIINKCIMCNTOin; maiii-iiias

AI'PAl:i:i,IIA!IAS DAIIA 130 CAIUiOSDe ordem dn dirccloria se faz publico

que no dia lí do correnle, ás 11 horas,iTccbeni.se proposias para o forneci-menlo ile madeiras de lei cm peças dediversas dinicnsOi-s o esquadreis, oppa-relhadus para :i uonstrucçãn de IDO carrospina Irausporle de gado cm pé e llll paraIranspnrle de carnes verdes, soguinlo ascondições, preços dr unidades, qualidadedo inndoirasc especificações que se acliomli disposição dos concurrenles no escri-iilorlo dn locomoção, no Iingcnho deDenlro.

Os proponentes deverão aprcsenlar-scna repartição ã hora acima indicada,trazendo ,ís propostas fechadas, devida-mente scllndos, datadas, assignados ocom indicação das respectivas moradas,di'1'osilaiiilo préviiinieiili; a caução de1:000*1, que reverterá para a estrada, nocaso do recusar-sn o proponente, cujapro])OSto for preferida, a assignar o rc-speclivo conlriilo.

As propostas serão abertas o lidas napresença des interessados.

Secretaria do estrado de ferro Centraldo llrnzil, em õ dc agosto do 1 Síio — 0seerelario, Manoel Pcriiamtcs Figueira.

Coiuiiunliiii dc Stalinna ."«'orle c Mui•Io BraElI

Convido os Srs. accionistas para assis-tirem á assembléa geral extraordináriaque terá logar no dia li de agosto futuro,ao meio-dia, no salão do liamio Industriaiu Mercantil, para tomarem conhecimentoe resolverem sobre o nceõrdo feito coeia Companhia Nacional de Salinas Mossoró-Assíi para fusionaraeuto das mesmas.

Itio de Janeiro, 55 de julho dc 18UIJ—Francisco Lopes Ferraz Sobrinho, presi-dente.

(tonipnnlilti NneloHnl dc SalinasMOKNIM.Ó-lHfH.

Tendo esla companhia chegado a umaccôrdo com n dirccloria da Companhiaiii: Salinas Norle e Sul do llrazil, sobre ofiisioiianienlo desla missa companhia,convoco os Srs. aecionislas pana umaassombléa geral extraordinária, que leralugar no dia 9 de agosto, ao meio-dia, nosalão do Manco Industrial e Mercantil, paratomarem conhecimento c resolveremsobro o mesmo accôrdo.

llio de Janeiro, 25 do julho de 1S90—¦hão Pereira da Silva Monteiro, presidente.fompiiuhiii firnt.iic Hotel Bnlcniii.

cloiuilPrevine-se aos Srs. nceionislns que as

transferencias de acções acham-se aher-lar desde o din 8 do corrente cm diante,das II horas da iiianbá. ás 2 horas, dalarde, no escriptorio provisório da com-piinhia, á rua de S. Pedro n. 22, so-brado.'llio do Janeiro, 7 de agosto dc 1890—Eduardo Romat/ucru, direclor-secretario.

DENB-OITfi SILENCIOSessão econômica boje—7, ;is 7 horas da

noile. Pede-se n presença dos Srs. sócios.—/'. Draga, sccretafio-adjuiito.

1K1R0 LITTEHAIUO PÕBfUGUSZSessão semanal hoje, :ís 7 1/2 horas da

noite—Elèasar Moreira, '1° seerelario.

BONANÇAConiiiiiuliia dc Seguros llaritinios c Terrestres

íÈÁnTAí * .oootoao-il

II A RUA DA ALFÂNDEGA II ATclèphonc 452

Segura éslàbclccinienlos commerciaeso indiistriacs, casas, moveis, navios,mercadorins ein viagens, frotas, ele—Di-redores, ,/c)«p José Fernandes de Maga-Ihãrs—Urnlo João llarroso— LafuijeUe daSilva Maia'.

loiiipnnUiu giiiiiartiiilorn cio Dvorumíí.sTAiios uxmos no niiA/.ii,

r.nnviiliiniTSfl- 08, Srs. subscriplores areuiiircin-so em t^scmblóa geral de con-slituição, salilinílo I) do correnle, an meiodia, nu salão do llauco Popular, á i*uafienei-iil Câmara li. 14,-sobrado—ErnestoFrancisco Machado dr. Aguiar—FranciscoAnlonio Pereira Teixeira—Josi Alves VieiraLima.

Contpniiiiiti Jnià» ¦t"ü*iulnr

chamada in: caiutai.Convidnm-sc os Srs. aecionislas n reali-

zarciii a 2J entrada de. 10.%, ou ÜJJi poracção uo escriptorio da companhia, dc 19á

'lio do corrente, ;i rua da Alfândega

ii. 41, sobrado.llio de Janeiro, 7 de agoslo dc 181)0—

Os direclores, Joaquim Pereira CoulinlioGuimarães a Julio Correia Neves.

«Coinpiiiiiilii (!(' fleRiiroH (toüllniiçiiA dirccloria convoca os Srs. aecionislas

a reunírem-so cm assembléa geral ordi-naria, no ediilcio do llauco Comincrcialilo llio dc Janeiro no dia -.''' do correnle,ao meio-dia, para julgarem nS coutasanimaes c procederem, do conformidadecom os estatutos, os respectivas ciei-ções.

llio de Janeiro, 7 de agosto de ISOO—jbtio Gonçalves Peixoto Sobrinho— PaulinoJosé llrarluttlo—Anlonio Auguslo Pereiradc llarros.

Companhia fanufactureiraCruzeiro do Su!

Tendo aassowiblõa ire-ral ojct.ra'oi*dinax*iH dehojo resolvido 1111:11111111'-mona»; a oottTOeação d<*úma, reiinião extraordi-nuria pox*a ti'atai***SO <la,rcfoniia «ios estatutos oeloiçíio do conseliio üs-cal, convocamos os teij-w.accionistas pax*a s<* re-nnix*em no dia í> ilengos*to, á!ii"-2 Horas,no salão <loBanco X-adustx-iol cMçr*oautil.

Rio d<» Janeiro, *-"'•""' d<*iullio <Io liãtí>0—Os dire-'oioves: J Ó N A X ít A SVA5Z-ANrC'OÍSXO i í A 5 í-KOSO 3TEBNAND1.8.

Banco CrWiicior oo oraziiÇDDPASÍIU DE BATÜIilAES PARA COBTIllCÇlO

A 1.1 do correnle, A I hora da tarde, nosaião desle banco, ã rua da Quilanda11. 7,8, reiinir-se-ha a assembléa geralconstitutiva da Companhia «Ie iiutr-lim-n puni t'aiiHli'iicçi.0, pelo queconvida os Srs. accionistas a compare-corem.

llio de Janeiro, 0 de agoslo de ISOO —IVh. Kaneo Conslruclor do llrazil, o pre-sidente, Visconde de Assis Martins. (•

Utoinjiiiiililn >fl'cclnileo CoiiatriietoriiCnnviilainns ns Srs. suliscripliircs desla

companliia a reunirem-se em assembléagrrol de constituição da sociedade, nodia II do corronlo, ao meio-dia, 110 salãodo lianco dc Credita lleal do llrnzil, á ruaPrimeiro de Março 11, 35,1° andar.

(li Srs. suliscriplnres; que ainda não as-: i;:ii:ir:iin os cslallllos, são convidados af.izel-o uo llnnco Colonial do llrazil, dns11 :i I liorn da larde, nos dias ü, 7 c 8 docorrenle.

Ilin. '1 de agoslo do 1890—Pelos incor-porndores, Domingos tle Araújo e Silva—br. Fernando Mendes dc Almeida—Anloniollorgcs de Locada.

Banco Conslruclor do OraziiC0MPAMIIA IMPltKSSOIU

A 11 do correnle, i 1 hora da larde, 110salão deste banco, a rua da (Juilnnda11. lü. reunir-so-ha a assombléa geraconstitutiva (Ia (anipaulilii Iniprca-Mora, pelo que convida os Srs. accioilislaí paro comparecerem.

Rio dc Janeiro, 6'ttd agosto dc 1890 —I*èlo Banco Conslruêlof do llrazil, o pre-ádeilti!, l'iícomfc de Assis Martiru. '¦

l'ompuubln i0ri(1n.*í<i*lül ;!'.* OuçoE'l'olo

Não se lendo reiiuiilo numero legal paraa nsscinhlén geral extraordinária convo-cada para hoje. convido de novo os Srs.nceionislns a se reunirem 110 dia 7 dengoslo, 00 meio-dia. no salão do llaucoIndlislrial o Mercnnlil', á rua da Quilanda11. III), 2o andar, nlini de rosolvereiu sobrenmn operação dc credita c modificaçãodos eslaliilos, propostas pela directoria.

llio, 31 de julho de 1890— Luiz de Car-valho o Mello, direclor-prcsidento.

CotiipnnUin StttluMl^ial do OuroProl o

Conlinnam suspensos ns Iransfcrenciasde acções alé n dia cm que se realizar tiassemliléa geral cxlriinrdinaria.

llio, :il de julho dc 1890— Luiz de Cur-valho o Mello', ilireelur-piT.-dileiile.

g:,i::iíí;iiíIiíii KNtrniln ti« Perro 1'ltc-ri-y.opoliN

Convido os Sr?, accionistas desta eom-panliia a realizarem a 2" entrado de 10 %ou '.'U3 por acção, do dia h a II) do agoslopróximo futuro, 110 cscriplorio do mesmacompanliia, a rua Visconde do Itaboraliv11. I ou General Cornara 11.2, sobrado, das11 as 3 horas da larde.

llio, 2õ de julho do 1890 — Alfredo PriscoIktrbosa, direclor-secrelario.

Cotiijinitlil» BmliiHÍriti! dc í'u!i?tulo0s Srs. aecionislas rão convidados a

realizar, ilo dia õ a '.) dc ngoslo próximoluiiiro, 110 escriptorio (Ia companhia, árua Viscondo dc Inhaúma 11. 18, a 4a en-llliida de capilal, 11:1 razão de 10 "/. ou 20J!por acção.

Capilal Pederol, 19 dc julIiQ.de 1800 —Francisco R. Paz, presidente. ('

Uniico llc CrciUto Kenl ilo KriutllASSKMIII.IIA OEItAI, IIIIIIISIIIIA

Um cumprimenta do arl. .38 dos esla-tuios o ilas disposições da lei, convoco osSrs. iicuionlsias n rcuniri'in-se em assem-Idéa geral ordinária lio dia 14 iie agoslopróximo fiiluro, á 1 hora da lardc,uo salãodesle banco.

Itio de Jiuiciro. 30 do jullio do ISOO—/¦'. /'. Mayrink, presidente.

•Toiupflitlt^n H^vosicn/* PliuiituctiMO

Convido os Srs. aecionislas a realizaremnn cscriplorio da companhia(2° audordoiliiiioo do llrazil), do dia ti a ti de ngoslopróximo fuiuro, a 2" entrada' dc capilal,;i razão de Kl % 011*20/ por accão.

llio, 25 ilé julho de 181)0 — Américo dcCaslro, dircclor-secndario.

li.Htlli.lo "Uiiclo.inl (lc 1'Jii',U-ii

M.irlIlCUI.AS13c ordem do cidadão direclor faço pu-

blico que, por deleriniliiieão do cidadãoministro da inslrucção publica, neha-snabcrla na secrelarla desle inslilulo, aléan dia 211 do corrente, n matricula extra-ordinário para o curso dc eanlo, 110correnle anuo escolar, e preenchimentodns vagas existentes nas aulas de instru-menios.

Capilal Federal, 0 de ngoslo de 1890—0 seerelario, Eduardo de tiorja Reis.

Ollill a.iiõo KcpuillU'11111» iln B" (lio-).'ií'!o ile ?io.il 'Arii.n

Sessão do conselho bnie, As 7 liorasdo noile. á rua Senador Kusebin 11 124.

Capilal Federal, 7 de agoslo dc IBflO—0 seerelario, Adriãoda Cosia Pereira.

ruindo tio espirito Hiiiiin1'elicio Policio, morador 110 arraial do

Espirita Sanlo, na estação do Castelo,declara (pie sõ serão validos os docomentas .que forem assignados dc senpróprio punho; não lendo effeilo qual-qu r documento que for assignado a senrogo.

COMPAIÍA FORJA NACJOXAtCAPITAL RS. 400:000^000

DIVIDIDO KM 2.000 ACÇÕES DE 200Í000GABA VSÍA

Estando preenchido o rapit.-il deslacompanhia, convidamos os Si", suliscri-piores das acções a realizarem a I*cnlrnda de 10 '/¦, ou 20í por acção, nosdias II, 12 0 13 dn correüle. un llirsnu-rarla dó lianco Cnmmercinl ilo llio dc Ja-neiro, á rua Primeiro de Março 11. 59.

llio de Janeiro, 7 do ngoslo de isnn—(ir. incorporadores: Ur. Iliipino de llaslosMello — Auguslo Gomes Ferreira— llenja-min Pinlo llc Gouveia.

Banco Credito Mercantil(3" CHAMADA IIE CAPITAI,)

Convido os Srs. accionistas deste bancoB virem realizar a 3* entrada de capilal,nn razão dc II) % 011 20/ por acção, nosdias 10 a ló do corrente mez, 110 escri-í.lorio do mesmo, a rua Primeiro doMarço 11. 85, Io andar—O presidente,

1 .Andrclino Leile de Rarcellos. (•

AVISOS MARÍTIMOS

3üAMw3Q

UEAL Cürailli,nn

PAQUETES A VAPORni:

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í RUA DE S. PEDRO ISOUII.MIO

SAÍDAS PAIIA A I.IIIIOPATmnuir 27 do corrente.•rijiie 8 » setembro.

P11EÇÓ IIF,Dl'ZII)Ò PARA TODOS OS VAPOlíl

"Pasisnprems d<; J3' clasisòpnrn XjiislVoa —*í*0^, in-«*luíiítlo jn<;(iti<?i> e vinlio.

O pn<|ucto ;i vnpor

1. mlWiml.Scapilão II. C. UIGAUD

esperado da Europa hoje, sairi

MmiloH, ÍHontiiViilco c Muciiui» ftlreadepois do indispensável demora.

Iteccl)C-so carga boje nas Docas D. Pc-duo 11.

Kslc paquete recebe passageiros, carga,i lc, pura os portos anuiu.

1*1111 Ss^

o pniiuotc 11 vnpor

taxm p j?

capilão ti. M. IlICtvSemerndo do Kio da Praia ale o dia 12 do

corri nlo, sairá paraSOÜTHftHIPJOt, E ANTUÉRPIA

com escalas pelalln Iliu, EVriiiimliHCii , M. "Tlccuto,

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depois da indispcnsnvel demora,

Todos os vapores desta companhia sãoUlumiiuidos a luz oloctrica e fazem asviagens mais rápidos o rogulares.

N. II.—No agencia lomom-se segurossobre ns mercadorias embarcadas poresles vapores.

Para caria Irala-se eom o corretorSr, Ríiinirt p. ItUnctiiIo.

Para passagens o outras informaçõesnu escriptorio da agencia da M da llealIngleza com

O.SUPKIIINTISNDKNTJ!Ci. G. A.NIJ.lOüfcWOIM

! RUA DE S. PEDRO IKDIlltCIII

' sal .^1

Pacific Skmm itiiviiialioii GoiimaiivMAIO.lfl I".ill."l .4 KimOIM

tlicvln 22 ilo correnle..tif (in;':\f;i!n .:' » .-'(.'leinliri*Mirilln 10 11

ii pntjiirio ln»Itfx

ftlISELLIicapilão PEI1IIY

esperado do llio da Prata 110 dia 10 docorrenle, ::iir:i para

itlahln, fíTiiiimiíuro,UAhUon , lüorüôírH , E*)ymourh e

B.ll (M'|»OOl

depois da indispensável demora.

Rcdueção no i>i*e<,?o"v'11'íii, tculiif. o.-i vaj>oi*esik-sí:i siiií sí.',"!» <* Ix-iii eo-uÜMMiitlu ooínpanliia.

l"*u*iis:!<?."eiis: di' "í'eljiKSOinsiva jfjiribon —*I'0?i , in-eB.uln.do *uiedieo o vinlio.

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Para carga lrata-se com W. C. PKCtC1 .1 ESiiil lie 'I. S'<-ilro fl A

l"A"(UAltPara passagen- o outras informaçCeS

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Companliia Eslrmlas de Feiro e SavcMCSolio anrlc ito Ilraill

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O NOVO MOCKTf! NACIONlI.

Pn rA ia 31 *T'*t**l C3S5D __a s_ tais s-. "«, ft«

com nr.ignilicas ¦iroinmodnçOrsnara passagi-iro-' de I' '' 3- ciasse, saírann dia 10

do correnle, as S horas da manhãpara

Ui.liin, Maceió, SViTii-.iiilinco, Ceará,Moranhâo v i*m*á. •»

ncerlio pnrsn pnra os portos nc.mapelo armazém n. li du largo da Prainha(jiiiilu a ponte Muna.)

Passagens, encommendas c oulraiinformações

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LEILÕES

SOLI..PRÉDIO ASSOBRADADO

II1L«autorizado por alvará do juiz da pro-vedoria, a requerimento do inventariadodo finado cnnimendador José JoaquimTeixeira, o para cumprimento dc dispo-Bicões Icslamcnlarias

ViNDERÃ EM LEILÃOHOJE

pKTÁ-FIIIM 7 DO CORREMEás 4 horas da tarde

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(Escriptorio, rua General Câmara n. 74)nii1oi*._.m_o pelou»

Sr». praipi-IeturiiiN rcNiilcntcMnn B; ti topa

VENDE Ei LEILfiO_H_Oü_E_

QUINTA-FEIRA 7 DO CORRENTEAO MEIO DIA

O REFERIDO PRÉDIOA. PORTAS DO MESMO

Este prédio é cilíllcnilo em lor-rcno, com alim. frentCM, pcln*, niuNfiniile ill-lu e Seiimln, meilimlo peluin» ilo Mciinilo IN metro, e SO cen-Mineiro* c pelu Co mie al'13u SO me-trota, e ale ex<Cli-iio I..3 metroN.

tiiuiiiii-HO n iittcuçfio iíoh Mi-h.compriuloi-cn pnrn este niiigrílftcopi-Olllo c terrenoN, com fuelliilinii-lie ooiutiicçito n toiín liorn, c optimorciiiliiiicnto,

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(Escriptorio, a rua General Câmara n. 74)autorizado por alvará do Exm. Sr. Dr.

juiz de ornbãòs da 2" vara deslacapital, bons pertencentes ao

espolio da Ilnada

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PrccUn-Hc dc uma alugada dc côr, ile

meia idade, que cozinho bem o cuidedos arranjos do casa, para duas pessoas,na rua da Lampadosa u. 40.

F)rcclNn-Nc de boas corpioheiras e uma

boa arrcgaçadeira, paga-se bem; narua Coiiealves Dias n. 49, sobrado.

Precl.n-HC de um ofiieial de barbeiro;

na rua D. Castorina u. i, Jardim ilola-nico.

dc sobrado com tres janelas de sacada dcferro, frente dc cantaria, coin lions arma-zens. uo pavimento térreo, tem grandoquinlal qne divide com a estrada dcforro.meuindo do frente 7 melros c 35 cen-liinefros e de fundos 71) metros e 70. cen-timelros, precisando dc algumas reparos

52 ma da America 132próximo ii cnnceln

da rua do S. Diogo, que fica cm frente arua de SaiifAnna, tendo bonds pela porta.

IIS PONTES

0. THEcx-iiiípcrnlri. do ltn17.il

FARÁ O PRIMEIRO LEILÃOpela urgência que ha em desoecupar essas

dependências por causa dc oliras,

AMANHÃSexta-feira 8 do corrcnlc

Am 1 a .bobam n.í n_._x.i_i

5Â BOA VIS(ilc|icinleuciiiS do piilacin)

CHRISTOVÃOob ricos oniTOS) aniiimcs<; Tiitiiw ol_octos acima,i-fò-idos o mui.os outros_ii«H<._-fto uiiiiiieiosí-incn-

_o (Icsiiclpíos no oa.ii-Io,«_"<> qm. ko j)ii1>lã«:n.i*ii. no.TO__._NA.___ tio dia do lei-lão.

escriptorio 11 travessa dc S. Francisco 11autorizado nor uma rospeilavet casacommercial desta capital, na qualidadede represou lanlo dn Exina, proprietária,que se acha residindo na Kuropa, Iaravenda a quem maior preço oiVorccor em

LEILÃOsabbado 9 do corrente

A's _ l|2 li.oras da lardeAS PORTAS DO MESMO

Esto prédio depois de reformado póilerender mensalmente 200/; a venda ó feilaunicamente porquo a proprietária residena Europa o não quer fazer as obras quoo prédio precisa para dar optima renda.

O Sr. arrematante, sem distinção dcpessoa, dará um signal de 1:0(1(1.$'_ temseis dias para passar a escriptura.

ANNUNCIOS

PrcclMii-Kc de uma perita cnntramcstra;

ria offlcinn do costuras, rua CiunealvcsDias n. 49, sobrado.

Pre.l_n.-so de uma saieira o arregaça-

deira; na rua fispiritó Santo n ""II.

Prcctan _o do uma cozinheira ou co-

zinlieiro; na rua da Quitanda n. 59.

Tjrccl.sn-flc do uni eopeiro e cozinheirado trivial

Quitando n. flará informações na ruusobrado.

Í)rcclnn-«c de uma boa .tigomniadclra

branca oii parda; na rua Senador Ver*guoiro n. 47.

Prcclnn-Ko de um official do barbeiro

ou um pequeno; na rua Condo d'Eun. 120 1\

()rccl«n-KC de mu pequeno para ser-

vícios leves dc casa, quer-se de con-llançã; na rua dc Uruguayana n. 74.

PrcclNã-Mc de uma rapariga para tratai-

de crianças c ajudarde uman. 154 D.

a serviços levesrua do lioinjardim

f)recl«ii-ne do um., criada quo seiS moça, para serviços leves; na rua iiAlfândega n. 70.

OIijcclos perdido.Tcmo.1 cm iiohwo cv.rlplorloi

Uma pulsulra ile criança.

I I1KS pulseiras dilTarontoa.

o solido c confortável prédio assohra-dado com Ires janelas e poria de cantariana frente o vastas acommodaçfles parafamilia, dividido em sala de visitas, cinco

SECÇÃO COMMERCIALItio, 7 du agoslo ile 18110.

Slcr.nilii ale ciimliloO mercado continuou liotcim firmo,mantendo os

lanços n (asa de 23 d, sobro Londres o asecpii-Tolüiifr.s sobro ns outras praças.As tulielas no Ilanco Commercial, Nacional, doCommorcio. Industrial. Siil-Aiiiericann, LniulonBank, Engllsh llanlí, Alfcinilo o Franco-Orazllelroforam ainda as seguintes:londros 00 d/v 23 d.paris 60 . 415 o 411 pnrrr.llamburgo.. 00 . 515 a 612 por n/m.llulla 3 . 419 a 417 por lira.Porliiiiul 3 . 5115 <7.«ow York... 3 . 2.100

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(ESCrtlPTOltiO IIIIA SETE 1)tleviilísiiK. nt.o

_.;il..>, filVlí,Íllll>01*.511ltO

li SHTE.MI1II0 41.ÍHI-Ol--

OS_t_loilão

[oje, 7 ào correnteÁS II S-.0RAS EM PONTO

PM anui.

J.M recibo ds uma tlnturarta

P1J.ECIS A-S_G_, pai*a «n -

sn tio iiimiliii <üe li-!i,t:i-monto. <1<; uma. lion, <•(>_._-iiHcira <; <le tuna oopoii*»,para infoMntn* o tivitavnii íMisi cios 3?osca_o__8ii. "íl.

I")rccl«n-Hci de uma cozinheira para8. casa do familia, rua do Santa Luzian. 30.

Lava-se o engomma-sc roupa de ho-

mem o dc. senhora, com toda a perfei-ção, na-rua da Ajuda n. 17, loja.

A.__S___ sei-viços leves,_ cm casa dc pequena família, precisa-sc de uma moça branca de 20 a 30 annos,naga-sc 'Abi a 40J: na rua Primeiro deMarço n, 90, sobrado, do meio dia emdiante.

Quem precisar dc um caixeiro, sabendo

falar my-lez o português, para fora dacapital, deixo caria nesta redacção, comns iniciacs 0. C. A.

PCÍ.IPÍTD1 Pira consolidar a curauLnlDLnl, desla terrível eiirormi-dade, quando o doente sei sente restos dcdormencia nas pernas e pds, uni pequenocálice de vinho de Neclandra Amara, rc-médio paulista, do Anlero l.eivas, antesdas reifeiçOcs, tem já completado a curade muitos, li' o mais poileroso reconsli-tiiinte aló hoje descoberto. Veudc-sc emtodas as droearios c pliarmacias o nodeposito dn fabricante á rua dc S. Pedro,n. 82, 1» andar.

PARTÕFQ llfi visita a IÍ000 o cento;wl-in I UCO o de Iodos os preços, nacasa especial, rua dc Uruguayana n. 114.

PAPEL

Pi-ccimi-Hi; de um ofiieial de obra

grande ; na ladeira João Homem n. 43.

Frct.i_a-Kt_ de uma criada de crtr paracasa de pequena familia; na rua Dr.

Silva Pinlo n, i, om Villa Isabel.

V'ciiilc-nc melado; nas ruas do Sacra-menlo G, e Uonçalves Dias n. 37.

ríii.nHpiiNMu-nc uma cliarularia no cen-1 1 fi> da cidade, fazendo bom negocio ;

infórma-so na rua da Asscmbléa n. 100.

rns ii mento civil—Trala-se des papeis,na fiia dos Andradas n. 8, I» andar,

òscriprorio.

u H liiitüci ile ouro para punhos.

UMA uulscira.

ÍM sobretudo do homem.

u MA pulseira.

Alnaii-«o a casa n. 7 R da rua dos

Araujo., lem gaz, água, chuveiro, lan-que para lavar, latrina patente, iardimna fronte o quinlal nos fundos; trala-scna rua (ieiicrul Câmara n. 2, armazém.

i iiign-ne uma sala o alenva de fronto,*\ do rua, com duas sacadas, serventiana cozinlia o qirnlal, própria para casalsem lillios ou moços solteiros o escriplo-rio, por

'Mi; na rua da Imperatriz ti. 104.

Pi-o-laii-H.. do aprendizes dc 12 a 14

annos, que tenham alguma praticadocostura; na rua Gonçalves Dias n. 49,sobrado.

ni'cciHii.«e de mais nm ofiieial de mar-. ciueiro ou carpinteiro; na ofiicina doeslofador, rua da Ajuda n. 8.

PlunoN—Afinam-80 com Ioda a perfei-

ção a 3(5, na cidade o a bí, nus arra-baldes; recados no eslabeleeimenlo domolhados, casa l.age, rua S. Josó n. 70,próximo a dos Ourives.

A o I» Ilaraloirn—Camas, colchões,almo-t\ fadas, lavaturios o Iodos os maisarli-gos que perleii.-ein ao ramo de colchoa-ria; rua da Asscmbléa u. Sõ.

inglez superior a 400 o 500reis a caixa, de fantasia a

500 réis ; íiliónhô, a 200 réis; cliromos a100 réis; ha colleccão na casa especialde cartões do visita, typograpllia, pape-laria c objeclos do escriptorio, na rua doUruguayana n. 114.

líffiESSOlMPiaíí..carlões dc visita; rua de Uruguayanau. 114.

VAnílDET *'0 ""tvlco. alcnti-tio eAHIlUrlu tolú, JCtiX .'niOT, Indicadoconlra as airecções do peito o da gargan-Ia, laes como: bronchilcs, tosses, rouqui-does, ele.; vidro '!$, na iii'n(;urin ,i:m.vriit, rua da Quitanda n. 35.

FESTA DAS NEVESMorro dc Paula Mallos

A mesa administrativa da irmandadede Nossa Senhora das Neves manda ceie-brar com toda a pompa a festa de suamilagrosa padroeira, no domingo 10 docorrente. Na véspera o cm o próprio diasc publicará o nrogramma.

A's ruas dos Ourives n. 3, Ouvidor n. 97praça da Constituição n. 79, Eslrella dolirazil, o na própria capela conliuúa arcccbcr-se prendas para o respectivoleilão.

10 EA MAIS FEBRES!

D. Lysía Ricardina dc Souza Frick

.s_s5_3SnPB e_kl>_._

SaPiO GUARANY cura cmpin-gens, dar-

Ihros, sarmis, ele, etc; rua da Quitandan. 0(1.

niPJUSTIDn Bmprcsta-so particular-UlI.EltltlU menlo sobre liypotbeeaf, alugueis do predios, nn cidade o sub-urbios, a juros do 9 a 10 "/«; na rua deUruguayana n. 51, sobrado, com o Sr.llarros.

5S\ nPQFMTFQ novidades,chro-m UlOS-I. I £10, mos. álbuns para1 retratos, paneis de fantasia,cartões

j de follcllaçoes, participações do ca-' samcnlos, cartões de visita dc 2.Jo 3í, jogo da Gloria, tinta do mar-car roupa o muitos olijectos —Ourives _5, iinii-ii i>»..clui'iii Vuy.VJtlhAOM.

*_-«uS!r_& As Pérolas de Sulfato de

Quininu,de Jiromhijdratodc Quinino,de Clilorligdrato, Valerianato dc Qui.nina, etc, etc, do Dor Glertancontém cada uma dez eeiitigrammas(dois grãos) de sal de Quininn chimi-comente puro, de fabricação franceza,e preparadas por um processoapprovado pola Academia de Medi-cina do Pariz.

Debaixo do um envolucro gelati-noso, doigado, transparente e muifácil de diferir, a Quinina sc. conservainfinitamente sem alteração, e jeeu.olc sem deixar o menor umargotna bocea.

Cada frasco contém trinta pérolaseqüivalendo a tresgrammas de sal de

QâjuiJCs^,Quinina. Ks*-** ~~_

Cnda vidro tem a marca: ' t> i^aJãS?t em cuila pérola estão _,, _impressas as palavras : glertan, Pana,

Voiulc-se a vncejo em cpiasi Iodas ?.s pli.rmaciaiKAnilICA H VENUA POH ATACAI10 :

CasaL. Froro.rua Jacob. 19, Pariz,

1 João Frick, a viscondessa de Mauie seus filhos profundamente magoa-dos com o fallecimeiito de sua pran-ttcada esposa, filha c irmã n. i.._ia

IMcm'dlnn ale moum i-vick, convidama seus parentes o amigos para levarem áultima morada os restos niortaes liojo, 7do agosto, ás 10 horas, da rua Haddoci;Lobo n. 91 ao cemitério de S. Franciscodc Paula.____B__________B_______ IU"

asrii?_E_:__!__-OTr '

JOÃO GRAHAUDMartha Grahaud, Francisco Falque,

sua esposa, (ilhas e noras, Oscardraljaud c seus irmãos, Paulino Ca-1marinha, esposa, gemo, lilha c netosüo finado Jouo cii-aiiiimi, agradecem atodas as pessoas que acompanharam osrestos niortaes do mesmo Onado, e denovo convidam a Iodos os parentes eamigos para assistir á missa do sétimodia (pio será rezada amaniiã, 8 do cor-rente, as 9 lioras. na matriz de S. Joãoliaptista: o por tal fineza desde já se cou-jfossam gratos.

AOS ANÊMICOSu

AOS FRACOSAs pessoas fracas, anêmicas, escrofu-

osas, rachiticas; os tuberculosos, cou-valesceutes, amas do leite, as criançasetc. ele, em no chocolate de pept.nao lacto-pliosphato dc cálcio da fabrica deA. Ulicrlllg, ao mesmo lempo quo umabebida deliciosa, uma garantia da saudc,cuja conservação é o dever do Iodos nós.

ROA SETE ÜE SETEMBRO (13 c 0.

inm

_**_**&&'

Í)ci'ilcii-Mc, liontom uma pulseira dc

ouro o coral, no Irajeclo do largo doMachado pnrn u rua Senador,Vergueiro ;a quem odiar o quiser resliluir, se gra-tifleará generosamente; Cosmo Velho n. 0.

("¦oi-dini-jic cabellos a 200 cs., com per-

.feição c asseio; na rua Gonçalves Diasn. 20.

criiiuM—Tratamento radical—Dr. Mo-nat. Vide Memorial.

D llilieiro — Adianlam-sc alugueis dopredios, juros de apólices, ainda quosejam dotaes ou de usufruem, o fazem-se

hypolhecas de prédios c cauções de li-lulos garantidos ; ua rua do llosario 11.54,

/ ¦ om. i-iim-Mi. moveis o pagam-se muilo' liem : nas ruas Senhor dos Passos n. 75o Visconde do Itaúna n. 120.

Di-iinjipiu-ocoii da rua Larga do S.

Joaquim n,04, uma canliorrinha bran-ca, felpiiila, quo dá pelo nome de Diana,quem a levar á casa acima será gralill-cado.

fona. Carneiro Pereira, praça do 23" ba-

Ittlhão de infanleria, desejando saberaonde mora o seu irmão Anlonio Carneirode SanfAnnn, quo aiinuncio por esta folha,para ser procurado.

mm fie ESTÔMAGOq!).. t á an' tPOS*T-'_-M3-Jl«_.g.lotAJgCT,Hf.llT_t'ta__fí_^ O YS PE PS 8 A S

Q ASTRAL© II A®A conimisRfio nomeada poln Aca-

DEMia de Medicina de Pabiz,para estudar os cffeitos do Carvãodo Belloc, averiguou o facto doquo as Dures de estômago, Dys-pepsias, Gastrhlgins, Digeslõosdillic-ciii ou dolorosas, Caiuibras,Azias, Arrotos, ute., clesappnrecemdepois do nlgunii dias de. uno destomedicamento. De ordinário, o nl li—vio manifesta -se desde as primeirasdóncs ; o nppetito volla c r. consli»poção do ventre, tão habitual noa-tus moléstias , desnpparcco. Aspropriedades antiseptioas do Car-vão do Belloc fazem delle um dosmeios maia corlos e muis inot.cn-oivos contra ns moléstias infeecio-Bas, como a Dysenlerin, nDinn-hen,a Cliolorina, a Pobro typlioidca.Emprega-so o Carvão do Bollooquer pnrn prevenir quor para curar.sins moléstias,

Cadal''riisco do Vós e cada caixado Paul ilhas devem lovnr a assigiiilctura o o sinelo do Dr Belloc. _Venda em todaB as 1 _armaciaa.

Acaba de sair á luz :O PRQF..PTUARIO

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Contra rasun af*_lç*«_,„ PASTA PEITOHAL o oXAROPE ilo NAFÊ do DELANORENIER, ilüPARIS,|>_S-.oi_li_mc__oaela Infiillivel veri-flcatln pólos Mi-uibrus dn A-Cíitlomlí. (Ia Medicina tioFrnnçn. Nílo ooiitenilo üjiío iioin tüo pouco unes doópio tnes como Morphina otl Coáeina, esses produetosmÍ..Í5tr.io-EC com optimo crito o aognrançft Asortonça. Boffrcndo do Tohhcom Coqueluche*

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James Philip Mee, seus fllhos oL. Joaqiiiiiallland.v V. da Cunha agra-decein aos parentes o amigos queacompanharam a ultima morada os

restos niortaes de sua querida esposa,mãi 0 Irmã w. Anua .Slumly mu., oconvidam os mesmos o mais pessoas desua amisado para assistirem a missa dosétimo dia, que será rezada, na igrejamalfiz de Nossa Senhora da Gloria.anianhásexta-feira 8 do corrcnlc, ás U horas;eonfessando-se gratos por esto aclo docaridade.

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Devem reunir-se hoje em assemlildas geraesoi aecionislas ilu companliia Hsir.nfa ile Ferro doNoite de S. Paulo c companhia Industrial dcOuru 1'relo.

A companhia Braziloira Torrcns chama hoje a2* entrada de -.'OA por acçflo.

Acham-se encerradas ilesilo hoje as transfo-icnrlas de aerões do Banco (lonslructor doBrazil.

A Companhia Knlirlrn do Fincío e TecidosBoniflm, nn asscinlilda ile lionlem, resolveu lixarem 01)0:000* sen capilal imlo rcnlizoilo.

lielnrinnndn ns eslolutos, elegeu dlrcctorcs,cujo luanilalo tcrniiiianl em ai ile ngosto ile1891, ns Srs. Ilr. Eiliiarilo Oiiliniiriles llüiijnn,Guilherme Jns. ila Cesta Vianna e Manoel PintoJLt.ltt. dn Ciimpus.

Furam eleitos para n foiiscllio fiscal, ciininmeiiibrns elTecLIvos, ns Srs. Aiilnii-n Veiga daBllvn. lilenrdo Pinto (lumes u Surnflni Ferreirados Sanlos; o cniliii sup|ileiilcs ns Srs. AllianuR. da Fonseca Mnriiues, Ileiirlqiio Mni-iiiiesilellollanda e Ilr. J..sé Augusto ile Oliveira.

í(o Ilanco Ilni.ín iln Credilo flrnii liinileiu en-cerrada a sului-iip.í.i .!,u noções da CompanliiaEditora Fluminense, tlcnudu nulisciiiito loilo o•eu capital.

Iteuniu-si! lionlem nu snlün dn liauco ilo flrazlla osseinliléa geral coiistllidnle ua CompanliiaNaciunal da Paiillicneüo, nclinndu-sc iviiivsen-tadasfl.WO ai-.ües.

O Sr. Arifiur Ifiirhosa, lucorpiirmlor ila i-oiii-panhia, tomou a palavra u declarai que acliniulo-le presente iiiiui.ro legal de Srs. accluiilsliiápara se proceder a cniislilnlriin ila coiiifinnllla,propiiiilin pina presidir ns Iraliallins o Sr. cuui-nieiidailnr Joio 1'erelra da SllvnMünlfoi oi-eiln por iinaiiiini.ln.le. Ksla- Sipara secretários lis Sis. cm lailnr Ju_ii J.quim feres dú Silva u liiiiillo Itaiiinsn.

Pruccden-se cm seeniiln a leitura ilu ceiillirada quantia ile -jcn. ec/j, ili-posittítta nu PaiMercantil dns Varegislas, ivpiesi-niai.iludd capital, da cnmimiililn

O Sf. I" serrelarln. em seguida, Tez a leiturados estatutos, que, puslosn vutua fuiain aiiiii-.lados. ,

'•¦

Ciiiisoaiilii cum as ilispiisc-nes rins cslntulns,o Sr. presi.lente ilu nssi'iiilili'n proclninnu ili-rcclorej-ns Srs. coiiinicmliidor Feruuiulo AnlonioPinto de Miranda. Joío Antonln (liilniariles Puiloe (lesar Augusto ile Macedo llilieiro; conselho

Êscal, os Srs. Aiilould Pii.liclra i'ns Santos

aslus, Manuel liiiilln rme ila Silveira c JorgeHansfunl; sU|inlunli'i>, ns Srs. Francisco Anln-Blp"Monteiro, Eiulliu ilaihuán e Jusi! ItiUcIra ili)Faria.

Tor |irnpo.ila dn Sr. Eniilin llailinsa rmnintpprovailus os a.-lns .: ilis|icsas dos incorpora-aori;5 cum aorgaii.zacãii e iii.ulnrSu da com-paulila.

. O Sr. presidenle disse i|iic, em preença illi

i n t|iii>

io •'/„

- llccrelu n. SS? de 19 de juiliníelibcra.ue.-i da nssenililila geialíloulslas, declarava cuuslitui.ia a«.niciuna! de Paullli-ar.lu.

1800HS .St-!-.. *!i*.*

Coíiipanliiíi

7Ki.i-:t;n.viiMAMSEÍtVIÇO ESP-CIÃk I>0 /M.7.

rEnMAiincco, G.0 vapor Ville de Rosário chegou hoje a esto

Mito e seguirá pira o lul depois da indispi-iis»-NltaBor*.

Existência lotaiEnlrailas no alia Idem em SantosEstado do mercado

Preços: sem allcrucío.

153.000It.düO7.000firme

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hora olOrlal os sc-

2'/s,

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E. U,

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500 . 1.000 > 5.000 . paralli.1 Apol. Cernes de 1:000(5....

Í)'J1 500J),...

3:200(5 . miúdas10:000.

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50 . . ....100405050

1004303250

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do ilanco Predial

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lloedtis: t'.Solieranos I0J510

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Apólices:ileraesileS 900,5Estado do llin ile Janeiro. —• • Paraná 1.-020,?

letras Ivjpolheearias:Ilanco C. II. do llraz.il, papel 91,5 —lliiocii D. II, do S. fuiilo.... 97(5liauco Predial 87() 80fl

7Íln/_s cie prelação:Leopoldina — ioií

de 100,5 OOflSorocabana —Sapucahy 175,5lirazil Industrial —T, P1111 Orando 198,5illuas Publicas 40,5Maricá 93J

//micos:

Auxiliar i|7flAgrícola H7|5lirazil 5.2,5„• 2>/s 143/1Commercial... 'íiíüs. ' . •*/« 1250Commorcio _5i.

• 2"/s Cü,5Credito Ileal ilii lirazil -0. II. de S. Paiil-i, c/C 00)',', ', ' ' c/ll 51(5

l.iiliiiiisailnr e Agrícola 82*500Cnnsfriictnr '.m(1. Merniiilil /,5(jC, II. Um Orando 110,5Ksir.ilns llnliliis ilu flrazll...; IliflFranco llrazllelrn .1:1,5jiidiislrlal a Mercantil 5115,5liilernieilliiiin 1703i.iivnni.i ii Cnmiuoreln f.oflMi'ii-,-iiiiil do Santos, 2Vs..„ 05sMutuo ij-.nciiiuiil 001500llin du Janeira 50*.Suf-Auiiirlcaiiii 718)50I nulo dn S. Paulo 70)tluiãu ilu Credito 60(1

listradas dc ferro:l.tlopnlíifnáSorocabana, Irnnco

• prnloiig....SanncnlivSul PaulistaMii.a.s S. Ji.roi.yinn ....

' 2»/s..VInffln C. iln Ilraz.il'liieresiipnlisMontos Claros

Navegação?I.lnvil Ilrazileiro

2J/s ....Seguros:

Nuva PormanenloJVciifüs:

80,5172(5200(5

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SRÍÍ142.500250(5

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Hniico mercantil alim Vai-c(;l>i(aHCapital i-eMizailn 2.000:000»Fundo Hu rusurva (.lucros sus-liensos 800:448»002

BALANCETE EM 31 nn JULHO DE 18110

ActivoLetras descontadas l.3i_:!l4»800l.ctrascaucloimdns I.GM:8JI>3Conlas corrcnlc.

garantidas 2.770:043^033Cniilns cnrrenlesLetras a rceelierInsIfiInySiK Ijcm foi tortas o mo*liiliaValuresilepiisilailus:

Tltulns recebidosem iieiiliur mer-cantil 9.0.2:510(5500

iilfin ncrloticoiitosa terceiros-. I57:7I8»8S8

5.720:002»88913U:522»448

1:400(517:100,5540

T. S. .In.-nT. S. l.a?oroT. U. lailiel

('(iiii.. ií. ferro.Canis Ijili.innsJiiiiiini llutiihfuS.. ClirUluvito

VurrtntEv.-ii-ras PlumlnehdOEmpreza ilè M.-llinramentosiii.iíis Publicas

• 27sCiiuimerclo de Aguardenlo..0. IV PaulistaS." l'All|l!llllPliosplialo du Ca* AUi-it.ria o CantariaCníi.erv.s Aliin.-iitk-ias.. ..l'nnliivlo.*t Medicinar........ltelliuraiueuios do Kiu

78»328»115980»70»

140»311,5709112»48»

174»70»

25*

218»

77*500320»ili»873(H.500

.10»09,500»

173»

210»

250J

255» 250»175) ~.05» 290»

45) 45»500ICO» 60»3009 -03» -43» 42j42» -00) -00» _46» 40»100» -A!»

* 44|

Cntiçffo da tllroctoriu Títulos cattcioiuidiisTiltilns em lt(|uiil(t(;i.oDiversos: snlün ile varias contas

Fundos pertencentes nobanco:AcpÒes de bancos o

i-iiiiip:iiiliias I87:879»2i0Letras hyputlieca-rias....: 74:188,5450

Fundos públicos... !8l:-S0Í8i)üCaixa: dinheiro 110 cofre cio liauco

HsPassivo

Capilal: 10.000 ac-çõos di) valor do2011» 2.000:000»

Fundo ile reserva.. 60:000»l.uerus suspensos. 54ü:448(5062

9.l80:22!i»388::n:0iio,5

1.177:900»8:67:16100

70:051(5041

513:1110» 40:1323:310»260

l7.-.'2.',:7:ll»;il2

20I:137Í450

67S:0!lj231

801-09!»7II

43:1:111,5120

DcposllosíPor letras a pagar.Por contas corroa-tos

Pnr conlas enrreii.Los do movimento

Por contas correu-tefi, nor '.'aderiu--ias (pecúlios)....

Tituleis redescontadosDividendos :

Snlilo a pagarAceões em cançãoTítulos om (íarantln o pertenceu*

les a terceiros que figuram nonclivuCaucücsDiversos : saldos (to varias contas

ns.,

2.300:li8»002

I.7I8:I'.'0Í8I52;000:U0l»l8q

5:599»30:000»

9.lfiO_22ri,í3S8I.t77::.0il»

8I1I:272»717

17.525:7:11,57(15S. E. on O. — nio dn Janeiro, 0 de agnslu ile

!8!iO-U presidenle do lianen, Fernando A. P.dc Slirnndn—José dos Santos Andrade, chefeda cuiilabilidadc.

llnnco alo» ll.Mdiilos Inlilox do lirazillU.AKCCTE EM 31 DP. JULHO HE 1890

ActivoCarteira dc cmlssilo:Tliosouro nacional:

Pcloilepusitu du 50.000 ,-ipnli-ces 50.000:000»

Carteira livpi.lli.-.-aiia :Danro (lu Credito Ileal do lirazil 154:909»359Empréstimos hyputhccarlus

ouru 810W»lilein iilein in/i- 4.317:0009 "Penhor ngricnla 570:800»Valores liypothccailos 8.034:850»Valures depositados 364:3390.50

Carteira coinmcrcial:Aceionistas:

Pureiitr.-uliis a realizar 5O.O0O;0C<i,')Caixa:

Saldo em moeda corrente 844:C48»881> dc notas a cinittir 2.220:000»Apólices: valor das diversasexistentes 10.613:329»

Arrues dc diversos bancos ocompanhias 8.424:632.800

Prediusc edillcio dn banco 5lO:!K)u»l90Ilancos o companhias, diversos 52.527:t.9JJ220Empréstimo ao eslado de Minas(leracs 125:010»

Contas correntes, cauclonaüas,ele 17.20I:588J540

Pepnsiln ila directoria 110:0.0»Títulos descontados 1.8I':.9G{995Títulos depositados 15.721:0160.40

> do contaalheia 1.458:0000

Diversos : saldos de variaicoutai 1.585:3920759

226.413:299|994

PassivoCarteira de einissiln:

EmlssAo de nolas: pula impor-tanelailc nulas eiuitliilas....

Carteira liypntliecnrJa.'Emissüo de leiriis hyputlieca-

nas do 5% ".Idem idem Idem ile ii%Oiirnnllns do liypothucasPenhores e garantiasAmnrtlzacífo,juros e commls-inissõos

.luriis dn letras liviinllieeiiiias_do0%Carteira Lnmmcreinl

Carteira coiniiieri-ial:Capilal:

Valor de 500.000 aefiios ile 200»Tliosouro nacional, ./corrente.Conlas correntes com Juros....Letras por dinheiro a premio..Apólices du estudo ile .Minas

(tornos, om c/corroutobancos e companhias, diversos,Cauções da dirocloriaDividendo: snlilu :i pu.,irQarantins de eiiiprusllniosDiversos: saldo ile varias contas

BoticrvuH iFundo do ro-

constllul.floiln capital.. 40:770050-1

Fiiiuln de re-serva 43:70!f095

Fiindii do ga-rnntla du lo-tras li ynptlio*carlas 630:080,51160

Lucros 6usnc.ii*sus 528:4030850

[n lograi! zacflode capital.. 000:000.5

60.000:000»

8:000»4.017:800»8.1131:8611,5

861:33902

Merendo dc cafó

O slock era calculado cm 157.031 saccas.

EMI1A11QOES EM 5 E 0

71:155017558:727»25ii25:11110034

100.000:000,5I2.ll!i;i:07!IJI707.07í:73l»8-138.185:1030190

4.27i::9l62lí)12.2411:3510200

140:000,514:6586810

15.721:0100910237:569,5 005

1.411:0190109

220.413:2000094Ilio do Janeiro, 0 de agoslo cie 1890—/'. P.ilay-

rink, presidente—_?. À. Ilarpcr, chefe ila conla-liilidyde.

I!nncn *.oclonnl alo IlrnzilUAUNÇU EM 31 IIEJUI.IIODE 1800

ActivoAecionislasLoi ras descontadasContas correntes caucioiiadns..Eiinilus pulilicnsIdem no estrangeiroa cçües c debenturesde diversascompanhias

Caixas lllim-sUi versas agenciasValores do|iositado.sCaur.ii da directoriaDiversas coiitnsLetras a receberTliosouro naciunalApólices ile 4 % (ouro) conta

ilu resgateOuro om dcpnsilti nn lliesnuro

naciunal em garantia ila novaemissão

Sei-e/iu da emissüoCaixa: cm pa-' ' 4.103:2000

Ed. Jnlinston _C, Calio 2.007Karl Vaiais AC, New York 2.500Julin llradsli.-iw AC, iilcin 2.000.1. W. Doan.i A C, idem i.000Nurlnii Meg.-iw A C, idem 1.000Parla, Cunha AC,Idom 000James Mallicw. C, lilein 600Diversos, il inerentes pnrtos 285llonilinuer & C, Tiiesto 123Ed. Jobnslon A C, New Yuri; 30

11.003Do Io duinez 00.190

As cotações süo as uegllllltüS.Qualidades Por 10 kilosLavado 70030 a 80710Superinr')

e linu.( Noniinacs1'lioa..)Ia regular 70010 a 80100I' ordinária 70600 n 7,581102" bua 7(5350 a 705605* urilliiuria 601:10 a 70150

l-i-trutln*. gerne* «lc cafó

H. de F. Cenlral: Kilos

03.008:0-10»2.702:11410440

22.200:38362007.027:93000803.010:8150020

2.223:12304402.344:7036120i..100:088»

29.925:05869.10400:01100

4.078:84002(102.784:4080570

722:5310900

7.775:000»

8.00(1:000»15.974:200»

pol dn liam...Idcm: em moe-

da currentoIdem cm ouro.

8.520:52100001.293:6050890

ns7.T~Passivo

13.083:5200950

188.430:9310000

CapilalFundo dc reservaLuerus quo passaram do 1° so-mestre

EnnssãuDepósitos:

Conlas corren-tes simples..

Dilas Idem domovimento oa prazo bio.

Letras a pre-mioIdem ao porta-dor

90.000.-0000600:000»

530:69109104.550:2000

101:2330080

10.172:2810290

3.101:6130010

511:5520580

Nova cmlssloNotas entregues pela caixa daamortiza.."

Diversas garantiasCaixas llliaesDiversas agenciasLetras a pagarDiversas coutasThusouro nacional, c/geral....Dividendos: saldo apagar

19.889:6800190

9.533:8000

15.974:200029.925:0580030

8.856:3556810121:83:1021043:5116330

3.002:38100504.194:0070390

655:0780180IU 188.430:9130600

8. E. on 0.—Ilio do Janeiro, 6 do agoslo de1800-Pelo Banco Nacional do lirazil, Conde defígueireio, presidente — Elkiin llime Junior,contador.

Kilus

247.741

214.090

liana dentro:

Dia 5 de agoslo 105.554Ile I a 6 814.008Em igual periodo ilu 1839. 527.037

Tolal cm kilos 0'!8.5:l|> • saccas 10.171

Oia 5 de agostoIle I a5 000.773Km igual perioilo .le 13.9. 057.0J0

Cabotagem :

fila 5 ile agostoDe 1 a5 410.557Km igual periuilu ile 1389. 302.538

Pe S. Jciiín da narra.lie ImlicllhaDe 1'ei'iiainblicu

Por lei/, de Macáo .

Assucar

Tolal...Sal

Cafi

Saccos

Por /tercio cieS. Diogo, de linbctiba..

-liiiliiirriifiia-.M ilcNpiivhnalii.s cm O aleUKUNfl! ilu ÜNIII»

Santos —Vap. franc. Colônia, cie 1.902 (nns.,consig. Pi Miiz.cm : manif. carga cm transito.Vap. auslr. Custore, do 1.235 (nns., cnnsigs.

J. Iirailshnw & C: munir, carga em transitei.New York —fiai. ing. Sultaii, ilu 1.323 lons ,consig. Ilraz.iliaiu Cual Coinpanv I.iiuiled:

em lastro.Ilal. ing. Purltan, do 2.283 tuns., consigs.

\V: llilclno A C.-em Insiro.llallia — Barca port. Ligeira, cio 291 tons.,

conslgs. Mueedu Junior' & (].: iiiaiiif. variusgêneros.

Porto Alegro o esc—Paq. Ing. Cabral, do 474(nns., conslgs. N. Megnw A C: miinlf. variusgêneros.

DCN|IUCl.ON ,lc cxporliiriiai cm 0 ileugo.tu ale IMIJI

New Vork — No vap. aliem. Salerno, 1. Mal-tliew A C . 600 saecus du calú nu valor cie22:810».

KutroiliiH iii-Iii CNtrmln ile ferroCcnlrul ilo Itriixll

DIASMERCADOHIAS ^_^_

Desde Io

Aguardente 23 00Arroz !,--,Assucar 18.000 51.260Alcnclão (i.;i0.'i 0.39.5Café 251.1172 9811.282CarvJo vegetal 14.125 142.725Couros seceuse salgados. 5..00Farinha do mandioca o:ioFeljau fi.,ü,ifumo n.149 49.450Madeiras —Milho 8.979 71.910Polvilho n.017Queijos 3.315 1IU.Í5ITapiiica _Toucinho 7.813 19 OMDiversas 87.301 2S6.791

As entradas de aguardente sio assignal.i l.-isem pinan o ns demais generm a.u aceusad isem kilus.

Enlrnala» por cnlintiiarcm cm a ileagoNtu ilu IMOO

OENEnoS NACII1.AE3

Aguardente: 74 pipas — Algmlífo cm rama:95.351 kilos-Arroz: 2,440 saccos.Ilanlin: 10.131 kilus.Cambara: 511 caixas — Cangie.-i: 210 saccos —

Curne secca: 7.500 kilus - Charutos: 75.0.0 —Cucos: 07 saccos—Colla: 17 saecus.

Farinha: 5.901 saccos—Feljlo: 807 saecus.Ilumina: 80 saccos.Madeira: 14 dúzias—Mangas: 52 calxas-lllllio:

200 saccos.Ovos: 71 volumes.Sahunetes: 19 caixas — Sebo: 10.000 kilos —

Sola: 900 pe.u.

Umpiirlum ale cabotagem

pniNC.IPAES OENRtlOS DES.ACHAOOS n.\ CAPITAI,p,inA ns uivmis.is estados em 0 DE agostoDB 180Ü

Victoria, no vapnr Riricc Lemos — CarlosJopperl A C, 3.000 kilos du arroz, 410,5 o 2.300ilitns ilii farinha lie trigo, 50(10; no vapnr Mtui-rífli-Telxelra, Cabral A lí., 3 lardns de algodãonaciunal, 450,5.

Porlu Alegre, no vapnr Cabral—Ferraz Sulu-i-nho . C, 12.000 kilus ile arroz, 1:7000.

Ccani, nn vapnr Alagoas—Companhia de 1'iaçilno Tecidos Aliinini, 12 fardos du tecidos tle algo-iião, .;800^.

UOVIMKNTO IIO POIITO

KNTIIAIIAS NO DIA 0

New-Ynrk—58 ds. li.-irea amorlc. Colorado, 1.035(nus., m. E. S. Wriglit; Cqulp. 13: c. variusgêneros a lli-rla A C

MacAii—31 ds. barca nuriieg./.fi/', 820,tons., m.A. Kn.lresen; cqulp. II: e. sal a Ferraz Sobrl-niio A C.

S. 'Joiio da llarra— 1 iis. lilnlc Andorinha, 100

tONS., m..VritaiitlnMartins da Silv.i (,'outiiilio;cipiip. fi: r. vnrloj gcuoroá nu mestre.

Ilamliiirgo o esc—20 iis., (2 1/2 ais. da llallia),paq, aliem. Olinda, i-nniin. II. Scliullerow;naísaps. J*innuiiii Ullvelia, Itaymiimln da CosiaP.-.linsu, llaul Liieeriln, l.aurn .Ia Silva, Ilal,IaKcrreira, I'. Mmilz llilieiro o sua (íimilln, Krítn*cIípíi llnndclrae sua 1'iimiüa. A. llarrelo, (Mi-veira Pi.ri... Cániliclu Ferraz e sua família.Âuriirii nei-iiie. muni i.nryaniO, Anlonio ilaSilva Co.íta, -.j de :;:i classe i_ Bem transito.

Porlo Alegre eescals.—7 ds.(is horas dii Sanlos),p:i'|. Itio Parito, riimm. 1* l.-nente CastroSilva: pnssajíS. capltilu Prancisco de PfliilaÜonrr- 1'ortes e stm ramllin, líciijaiiiiii Toiresde llarvallin, lli.í.i tlrnsul ilu Espirito Sanin, :lminei u l efiailu. Maihlhle M. Ilibclrii e 2ciiailns, Nuriii.in Francis IlitíT. Ernesl Põsslcr,Francisco Jof-ii Leito, Carlos Cóílenliiiscli,Dr. Plngii Alves l'.'ir.iz, l.iiiliençn AnluifoPinto; Kriiiiclf*radü Soma IMntw. e I Itllin, J»a-r] ui si • Marli jilaiio, João Jo.se Mari|iti_ llnilrí*pões, A i^l on Io llilieiro, Francisco MninlioCaiiiptts. Àliloillo riMVfiitiiini, IVdro CirnuFerra., rapilãn-leoenle (inslavilLiioier, majorli. liai,ias llarrelo u sua familia, capitão (ile.gltrin Sampaio, v lillios o \ cliado, lilaliimAmaral, .laeiollio Capiso, lleiijamin Hüdri/.UCR,Anlonio iVririta Saraiva, João Anlonio dc OÜ-veira. Salvador Mdlltiiilin, Frederico (iay,Fraliciíco Correia, J11Ü0 tio Azevedo Simõesítrui/a, Jo.o|uiiii da S.lva Aroma, Ursiiio Car*iieiru de Souza e sua mulher, Augusto M. üeSouza, eoiisellieiro Manuel Alves do Aranio e1 lilliii, Ur. 1'aulu David, sua mulher e 3 lillius,

Francisco dc Salles Araujo Moura!

trdo

eterno repouso do sua almaserá celebrada hoje, Io anniversariodo falleoinionlo, uma missa na igrejade S. Francisco do Paula, ás 8 horas.

Ea mai 1). Maria Sorpa o os Drs. Aristidesberpa o Primo Teixeira pedem o compa-recunoiito do seus parontes o pessoas deamisado á esto acto dc nossa religião•antecipando seu cordial agradecimento._£_2B-EB-S_!-S-Ba--_3gESg£g__3g_a___l

D. MARIA LEITE RIBEIRO,AVencesláo Leite II ibeiro.sua esposa.'

I). Delllna Leito Ilibeiro, ausento, fiAnlonio Leite llilieiro,tendo recebidoa infausta noticia do fallecimeiito cm,

Portugal de soa mai, irmã o sogra, conv|-'dam Iodas as pessoas de sua amisado paraassistirem á missa do trigesimo dia, i|ue'mandam celebrar hoje, 7 do corrente'!ás 9 lioras. na igreja do Ilom Jesus ; noresto acto do religião o caridade coufos-isam-so gratos._3__gB____H_______i

Orai por ellaPor alma do niarin ntiiiti.tii

ilu Mllvn oliveira será celebrai!,»a missa de sétimo dia bojo, quinta-*feira 7 do corronto, na igreja do SÜ

Francisco do Paula, ás 8 1/2 duras. IÍ

D. EDUARDO JOAQUIM DAFONSECA

tA

viuva, filhos, pais. irmãos amais parentes do fallecido Dr. nilii-ai*!.» Jontiiiliu «I» roíiNocu COU-**vidam as pessoas de sua ainisadç

para assistirem a missa de trigesimo dia,que por sua alma será celebrada hoje,quinta-feira 7 do correule, ás !) horas, namatriz do Santíssimo Sacramento; o desdojá protestam sua eterna gratidão.__B_________B_________E__

FRANCISCO LOUZADA MARCi

tAntonino

I.ouzada Marccnal o sous'irmãos, Manool Josó Teixeira, suasenhora o lllhos, Anlonio dc Castilho'Maia, sua senhora o lllhos, Liitiriand

Pereira de Caslro llrilo o seus Ilibo,(ausentes) agradecem ás pessoas quo açora.-*nnulinram á ullinia morada os restos mor-laes do seu saudoso pai, sogro e avô,I'.'itncleico R.ouv.aila IMürcc-tnl, C par-*ticipam-lhes que a missa pelo descansoeterno de sua alma será celebrada boje;quinta-feira 7 do corrente, sétimodia do seu passamento, ás 9 lioras, naigreja do Carmo.

I). Anita Eniclia da Silva Novclla

tbucas

Novnlla, tenente Henedictó'Novclla da Silva, sua mulher o íwlhos, Francisco Goulart o sua mi}-liicr, I). Leopoldina Novella da Silva

e João Novella da Silva convidam todas*,as pessoas de sua amisado para assistiremá missa do Irigcsimo dia do fallocliuentpdn sua muito prezada esposa, mãi, sograO avó, II. Amii. 1'i.n'üu aln Mllvii Nn^'vciln, que terá logar boje, quintn-jjfeira 7 do corrente, ás 8 horas, na inatriade S. Josó ; pelo que desde já so con.-.fossam agradecidos.

Matliieu Voulet, JnrR» Finei, Hsprit Viiulete sua niulliiT, Aiiti.ni.i ilu Loinos, (ierinanoBronslcin, alfercs Melchiailes Plaisnnt, suamulher u 2 lillius, Ju.íi. Evnn.cllita da Silvae I criado, aflores Caries Janson Juniore sua família, ca pi I Qo-tononto Julin A. doM. Nielsen o sua família, Caetano llnrann, JusiS1'eltu.sa e 1 menor, Juilu M, Alllu e sua mulher,l.iun M. alais Santos o I lllliu menor, Carlos Na*piileãn Pnr n, Manuel AlIRUSlo do Aguiar, l.eo-nel Carvalho ile Lemos, Maria lliilhariiia, Mariadu Silva, Cosln Manso, Andri! Auguslo, So«lnislIJo Liines, Allnnsn Luií Vlzeii, AilnlphoCardoso, 0. AffncSü o .sua familia, JaeomoOncto, 1'ramcn llugu, Manuel ilorolrada Custa,1 cnilelc o 2 ex-praças.

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Pernambuco, S. Vicente, Lisboa e Vigo,Tlinmes.

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Koijporniio.

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O PA.£«QUINTA-FEIRÃ, 7 DE AGOSTO DE 1890 __ ___ 5

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50.000 ACG.ES DE 200$000 CABA U1ASede na cidade do Hio de Janeiro. Filia! desde já em S. Paulo e posteriormente outras nas demais praças do Brazii

-9-0 9-

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Auxiliar a industria, commereio e agricultura fazendo todas as ope-rações de natureza bancaria, e mais:

Crear entrepostos ou armazéns para deposito de gêneros, medianteremuneração, emittindo warrants e fazendo adiantamentos sobre estes titulos;

Effectuar operações de dei credere até 25 J° do capital realizado;Emprestar á layoura, industria pecuária e outras congêneres;Emprestar a emprezas particulares que se propuzerem a fundar

i

colônias e centros agricolas, povoar territórios, adquirir propriedadesincultas para exploral-as industrialmente, ou dividil-as em lotes e vendel-as;

Adquirir terrenos, terras e estabelecimentos ruraes já formados;Fundar colônias e burgos agricolas, adquirindo concessões já feitas

ou aproveitando os favores constantes do decreto de 28 de junho de 1890;Realizar todas as operações denominadas de credito movei, nos termos

do decreto n, 165 A, de 17 de janeiro de 1890.¦¦ê

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20 °/0 no acto aa sufoscnpção e as ais á medida das necessidades sociaes

Viclork tlMiiI. Ckera Bastos fc Dr. Baymimdo de Caslro lavo

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esooo

de quem são agentes nesta praça

PHIPPS IRMÃOS & C.Os cofres de ferro de Milners são invioláveis e os

que mais resistem ao fogo.

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16 RUA VISCONDE DE INHÂUIM 16L PHIPPS irmãos.a c.

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mmmii) fflfsii111 iiii

uUHICi.gyE CUBA A ÇALUiCiEI!PrivileViada pulo governo, imperial;

ouprov-ua pela iuiitõ tib liygicnõ deslacapilal e pri llliad.1 com a iiicihiilia de Iachissê na eximirão do Lyccú de Artes eüfliçips da Ü.iiiia. em I8S2.

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Unici. deposilonesta capital—Abel Mariade Souza—Salão JleclUovcu, Ouvidor 75.

FOLHA CONSAGRADA "AOS INTERESSES DO SPORTPUBLICA-SE AOS SABBADOS

trazendo íiuiiimio coinplelo tln lodns as occurrcncias do lurf brazileiro e(;-trui)j;i'iro, iiifotmayOos uieisalodos os freqüentadores do corridas, secçóesliuinnrisVicus muilo apreciadas, artigos Eciènltficos sobre o eavallo, üratados[lelti tiistinclo teleriiia io m. \.. Pnscaurí ; r.clas estatísticas escriptas por umpaclcíito e distineto qiorluwin, qito*BO oeeulta sob o psoudunyiuo Tom.Jàinínjjs ; p.alpitcs fi nn ridos por acerrimo freqüentador dos prados pelamunirá; apreciações e esnítl » do todas as corridas, e artigos de combate pelaadopçiio de medidas leodenle. ao auxilio da industria de criação nacional eá iiioraüsacâo completa do no .3 lurf.

Nòs de» mezes de existência (jue conta, a Semana Sporliva tem vistoc rea os os st us O-forjos pelo augmento sempre crescente da sua tiragem,que já allinge a nuiiier. ;>vu!ta iis.iino de exemplares, o por não pouca*victi rias üleaiçatlas pelos seus artigos dí propaganda moralisadora.

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I 170

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1 DR. ALBETOÍr' SEQUEIRA Iíil Consultas das 11 ás 12 horas, á rua UIAÍS. Pedro n. 218, o de 1 ás 3 horas, fijjá rua General Câmara n. li, sua re-JR siilencia.

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Cxl(ircm o rotulo :i erma J. FA YÁRD.Adli. DETHAN, /'_'• em Mfl/S.

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ÁS ALMAS CARIDOSASü infeliz casal, amhos aleijados pelo

rlieiimatisinó, sem poderem andar, no òi-treino rta poluvza, pedem as pessoas ipicprezam o amor ilo próximo Ioda e qual-quer esmola cm nome dctleiis, o nós lheSUpplicamÒS a íulicidadu das crealnrasijtie nos lem soçcorridu, Do publico ca-lirto-o criado iillenlo e ohriíjadii—A. M. deAraujo, rua do Senado li. 1UJ, (jiiarlo n. I.

lista redatçâo pn.sia-se a recebe-' tudoe qualquer obolo em nosso auxilio. ¦

Oa lia

E. SAMUEL H0FFMANN45 A Travessa do llosario 15 A

(im frente á sacristia da igreja)Tendo de fazer no dia 11 de agosto

leilão dos penhores vencidos, roga aosmutuários virem rcformal-os ou resga-lai-tw. 0 prazo é de seis meies.

L.SUCCESSOa DEL SAMUEL &C.

4 Rua do Sacramento 4Tendo de fazer leilão no dia 7 do cor-

rente, de todos os penhores que se achamcom o prazo vencido, roga aos Srs. mu-tuttrios hajam de reformar ou resgatarsuas cautelas alim dc não serem ven-ilns. * /didas.

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LS dc bordar, a \i a libra, lem .vUasas cores; na casa da Cotia, rua de Uru-guayaua n. 110.

SANTAL CLERTANPérolas tle Msscneia puratle Haitíal

A eKsencia pura dc Santal torn siaaexperiinuntadti com o maior suecessopeliia oolübridados da Europa o daAmerica. E inollenuivel, mesmo il doaaelevada, e nilo oceasiona nem diar-.rheas, nem dores do estômago, nemarotos corno j-oduzoin fretxuontomòntéas proparacSos dc oopahu.

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Aa pérolas do Santal do -D' Clertan,preparadas com aapprobaçiío da Aca-demia de Medicina de Pariz; contemeasencia puni o sua uffieiicidade ácerta nos corrimnieiitos contagiosos,os caquintamentps e todas as inílamma-ções ou ciiturrlioa dos orgaocs genito-urinarios. _ .

Pode Ber tomada a todoa os periodosdn blenorrliiigiii. Tomando as perolaado Santal do D' Clertau, os doontcísão asseguradoa de ter um produetoquo merece toda confiança. — Ecsitjira firma'. — Veude-se ua mor parto daijiliiiriiiacias.

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de 10Õ:OÜÒJ> trocam .ti por qualquer outraloteria, ou desconlani-so com pequenacomniissão, ua agencia á rua Qonçalve.SDias n. 81.

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Os importantes papeis: brande mágico, A libra esterlina, A ponlo, A revista oBeodegó, 0 escravo, A Itillucnza, Argus, são desempenhados pela dtsliiicla actriz•autora n. Bcllcgraudl. A democracia, A fortuna, A sereia, A vendedora delananas, o Correio do Povo, A jogatina, pela gentil c festejadissima aclriz AiirelU«clornic A rotina, A acção, A andorinha, Miss Alma, A hospedaria, pela syinpa-

thica actriz cantora Candelária. 0 J0A0 NINGUÉM é desempenhado pelo distinetosetor CASTRO.

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HOJE ÜWIMPÉESTAiO HOJEda peça cm 5 actos o 1 prólogo

AINTITULADA

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CRIANÇASTilulos dos quadros:— 1" A rouhadora

de crianças; 2° A taverna de John llull;.1« .lack : 4» Mãi e lilha; 5° A prisão deJacobson; 0' Os subterrâneos dc Wlíit-chap.ello ; 7" A justiça.

SCENARIOS E VESTUÁRIOS A CARACTERMist-cn-sccnc do aclorBrandão

Completará o especlaculo o celebre mo-nologo de 1'au Taiiantulo —o niso, reci-tado pela 1* uclriz Amei.ia ViEinA

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Ai,varo —I» representação da famosa peçahistórica d. Ationso vi.

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DIIIECÇÃO — FtmTADO COELHO

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AMANHÃ — 2a representação.Em ensaios — O Aliysmo, dc ALUIZIO AZEVEDO. AjSEOUin.—© «oto Junior.

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