Manual Prof Areal

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e CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8 | TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANTÓNIO JOSÉ SILVA CLÁUDIA SIMÕES FERNANDA RESENDE MANUELA RIBEIRO CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS CFQ 8 ( ) CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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e

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8 | TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO

ANTÓNIO JOSÉ SILVA

CLÁUDIA SIMÕES

FERNANDA RESENDE

MANUELA RIBEIRO

CIÊNCIASFÍSICO-QUÍMICAS

CFQ 8( )CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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> PLANIFICAÇÕES

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N.º TOTAL DE AULAS PREVISTAS: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67

1.º PERÍODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25

2.º PERÍODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22

3.º PERÍODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

Nota: Planificação baseada em 2 aulas semanais de 45 minutos.

APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1

> Tema: SUSTENTABILIDADE NA TERRA

> Critérios de avaliação

1 – SOM E LUZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24

Produção e transmissão do som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

> Produção de som

> Propagação de som

> Detecção de som

> Características das ondas mecânicas

> Características do som

> Propriedades do som

> Aplicações do som

Propriedades e aplicações da luz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

> Produção de sinais luminosos

> Propagação de sinais luminosos

> Detecção de sinais luminosos

> Características das ondas não mecânicas

> Propriedades da luz

> A cor da luz e dos objectos

> Aplicações da luz

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

4 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

PLANIFICAÇÃO DO 8.º ANOTEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRA

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2 – REACÇÕES QUÍMICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .22

Explicação das reacções químicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

> Transformações químicas e transformações físicas

> Natureza corpuscular da matéria

> Estado gasoso

> Átomos e moléculas como unidades estruturais da matéria

> Substâncias elementares, substâncias compostas e misturas de substâncias

> A linguagem dos químicos

> Iões como unidades estruturais da matéria

Estudo das reacções químicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

> Reacções de ácido-base

> Reacções de precipitação

> Reacções de oxidação-redução

> Lei de Lavoisier

> Velocidade das reacções químicas

3 – MUDANÇA GLOBAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

> A atmosfera terrestre

> Elementos que condicionam o estado do tempo atmosférico

> O movimento do ar atmosférico e a sua influência no tempo metereológico

> Previsão do tempo atmosférico

> Influência da actividade humana na atmosfera terrestre e no clima

4 – GESTÃO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8

> Utilização dos recursos

> Protecção e conservação da Natureza

> Consequências das inovações científicas e tecnológicas para o indivíduo, a

sociedade e o ambiente

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

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1. Produção de som

2. Propagação de som

3. Detecção de som

4. Características das on-das mecânicas

Realizar a actividade experimental n.º 1.Utilizar diferentes diapasões,demonstrando que a produção de somse deve à vibração.Pedir aos alunos para identificar omeio em vibração noutras situações:uma régua a vibrar na extremidade damesa e instrumentos musicais que osalunos tenham ou sugiram.Analisar o modo como se produz osom nos diferentes instrumentosmusicais.Sugerir pesquisa de outrosinstrumentos musicais característicosde determinados povos e culturas.

Fazer analogia com as ondasmecânicas que ocorrem na água.Utilizar uma mola em hélice parademonstrar diferenças entre ondaslongitudinais e transversais.

Realizar a actividade experimental n.º 2.Analisar o que ocorre durante umatrovoada e aplicar o conceito de rapidezpara estimar a distância desta até aoreceptor.Encostar o ouvido à mesa e ouvir ossons que nela se propagam.

Analisar o esquema do ouvido.Realizar actividade em que um alunode olhos vendados e um ouvidotapado tenta localizar diferentesfontes sonoras; repetir a actividadecom ouvidos destapados.Realizar a Ficha n.º 1 do Caderno deFichas.

Analisar a forma das ondas produzidaspor diferentes fontes sonoras.Analisar as observações da actividadeexperimental n.º 1.Realizar a Ficha n.º 2 do Caderno deFichas.

DiapasõesInstrumentos musicaisCaderno de Laboratório

ManualMola em héliceManual InteractivoTransparência n.º 1

Caderno de LaboratórioManualMesaMáquina de calcularManual Interactivo

ManualVenda ou lençoManual Interactivo

Caderno de Laboratório ManualManual InteractivoCaderno de FichasCD-ROM do aluno

Compreender que os sons sãoproduzidos de diferentesmodos e estão associados àvibração da fonte sonora.

Classificar os instrumentosmusicais segundo o materialvibrante.

Compreender que a vibração dafonte sonora se propaga porondas, quando existe um meiomaterial.Distinguir ondas longitudinais etransversais.

Compreender o conceito derapidez do som e explicar asdiferenças de propagação emdeterminados meios.

Reconhecer o mecanismo depercepção do som.Compreender o funcionamentodo ouvido humano e oprocesso de localização dafonte

Conhecer e distinguir ascaracterísticas das ondas.

RECURSOS EDUCATIVOS

Produção e Transmissão do Som 12 tempos de 45 minutos

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRASOM E LUZ

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

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5. Características do som

6. Propriedades do som

7. Aplicações do som

Realizar a actividade experimental n.º 3.Analisar sons com diferentesintensidades, frequências e timbres.Realizar a Ficha n.º 3 do Caderno deFichas.

Observar a reflexão e a interferênciacom uma tina de ondas ou programadidáctico.Aplicar o conceito de rapidez de som edistinguir entre eco e reverberação.Analisar materiais isoladores sonoros.Realizar a actividade experimental n.º 4.

Realizar trabalhos de pesquisa sobreas principais aplicações do som e omodo como são aplicados os conceitosapreendidos.Realizar a Ficha Global n.º 1 doCaderno de Fichas.

Caderno de Laboratório ManualComputador comsoftware de som tipoAudacity ou oscilóscopioManual InteractivoTransparência n.º 2Caderno de Fichas

ManualComputador comprograma de ondas.SonómetroManual InteractivoCaderno de FichasCaderno de Laboratório

ManualInternetCaderno de Fichas

Conhecer e distinguir ascaracterísticas dos sons eassociar às características dasondas.

Compreender alguns fenómenosque ocorrem com o som.Explicar o eco.

Conhecer algumas dasaplicações do som, ultra-sons einfra-sons.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Produção e Transmissão do Som (cont.)

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

8 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1. Produção de sinaisluminosos

2. Propagação de sinaisluminosos

3. Detecção de sinaisluminosos

4. Características dasondas não mecânicas

Leitura de textos e análise desituações que fundamentam as duasteorias.Análise de situações e classificaçãodas fontes de luz.

Utilizar caixa de raios e lentes paramostrar os diferentes tipos de feixesde luz.Medir a distância focal de uma lente.Analisar diferentes tipos de vidro eoutros materiais.Medir a altura do edifício da escolacom recurso à sombra projectada nosolo.

Observar o esquema do olho edescobrir as diferentes funções decada elemento.Analisar os diferentes tipos dedefeitos de visão; com lentes e filtrosazul ciano mostrar a forma como aspessoas com defeitos de visãopercepcionam as imagens.

Analisar o espectro electromagnéticoe salientar que a parte visível é muitopequena comparada com todas asoutras radiações.Pesquisar as aplicações possíveis paraas radiações.

ManualManual InteractivoCaderno de Fichas

ManualLentesTransparência n.º 3Máquina de calcularFita métricaMateriais destacáveisCaixa de raios e Espelho –Materiais Destacáveis

ManualTransparência n.º 4InternetLentesFiltros azul cianoManual InteractivoZoetropo – MateriaisDestacáveis

ManualInternetManual Interactivo

Conhecer as teorias queexplicam os fenómenos de luz.Distinguir fontes luminosas eiluminadas.Classificar as fontes emextensas e pontuais.

Distinguir feixes de luzparalelos, convergentes edivergentes.Classificar os materiais emtransparentes, translúcidos eopacos.Conhecer o valor da rapidez daluz e os factores queinfluenciam este valor.Calcular potência e a distânciafocal de lentes.Formação de sombras.

Conhecer a constituição doolho humano e os principaiselementos na detecção da luz.Distinguir os principaisdefeitos de visão e formas deos corrigir.

Conhecer a constituição doespectro electromagnético.Conhecer as aplicações dasdiferentes radiações.Conhecer e aplicar asdiferentes características dasondas.

RECURSOS EDUCATIVOS

Propriedades e Aplicações da Luz 12 tempos de 45 minutos

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRASOM E LUZ

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5. Propriedades da luz

6. A cor da luz e dosobjectos

7. Aplicações da luz

Realizar as actividades experimentaisn.º 5, 6 e 7.Observar imagens formadas emespelhos planos e curvos.Demostrar a refracção com umalâmina de faces paralelas e noutrassituações.Realizar actividades experimentaisn.º 8 e 9.Demostrar a dispersão da luz com umCD ou um prisma e comparar com aformação do arco-íris.

Realizar as actividades experimentaisn.º 10 e 11 de adição e de subtracçãode luz, utilizando filtros diferentes.Explicar as observações referindo aabsorção e reflexão de radiação.Explorar a actividade sobre Luz do CD--ROM do aluno.

Realização de trabalhos de pesquisasobre algumas das principaisaplicações da luz e apresentação àturma.Sugere-se pesquisas das diferentesaplicações das fibras ópticas(construção civil, medicina,comunicações,…).

Caderno de FichasEspelhos planos e curvosCaixa de raios – MateriaisDestacáveisLâmina de faces paralelasLentesCDPrismaPonteiro laserManual InteractivoEspelho – MateriaisDestacáveis.

Caderno de LaboratórioCaixa de raios – MateriaisDestacáveisFiltrosLente cilíndricaManualCD-ROM do alunoManual InteractivoDisco de Newton –– Materiais Destacáveis.

ManualEnciclopédiasInternetManual Interactivo

Compreender os fenómenosque ocorrem devido à reflexãode luz.Aplicar os conceitos dereflexão na determinação dascaracterísticas das imagensformadas em espelhos planos ecurvos.Compreender e aplicar arefracção da luz, na explicaçãode alguns fenómenosobservados.Determinar as característicasdas imagens formadas porlentes.Conhecer outros fenómenosque ocorrem com a luz:dispersão, difracção,interferência e efeito deDoppler.

Compreender o fenómeno dapercepção de cor.Distinguir entre adição esubtracção de luz.

Conhecer e explicar de formasimplificada a aplicação dealguns fenómenos de luz.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Propriedades e Aplicações da Luz (cont.)

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

10 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1. Transformações físicase transformaçõesquímicas

2. Natureza corpuscularda matéria

Solicitar aos alunos que indiquemexemplos de transformações químicase de transformações físicas doquotidiano.

Efectuar a associação entretransformações químicas e destruiçãode substâncias com formação deoutras diferentes.

Recorrer a exemplos do dia-a-dia queexemplifiquem os diferentes tipos dereacções químicas.

Resolver os exercícios e o resumopropostos na página 95 do Manual.

Resolver a Ficha n.º 1 do Caderno deFichas.

Colocar água em dois gobelés adiferentes temperaturas e adicionarcorante alimentar, permitindovisualizar que o corante se difundemais rapidamente no gobelé quecontém água quente.

Colocar 50 mL de feijão numa provetagraduada e 50 mL de farinha noutra;adicionar o conteúdo das duasprovetas e verificar que o volume finalé inferior a 100 mL.

Dialogar com os alunos de modo aconcluir acerca da forma e do volumedos sólidos, líquidos e gases,permitindo a caracterização dos trêsestados físicos da matéria.

Relembrar as várias mudanças deestado e efectuar, no quadro, umdiagrama-síntese.

Efectuar o resumo e resolver osexercícios propostos na página 99 doManual.

ManualCaderno de FichasManual Interactivo

ManualManual Interactivo2 gobelésCorante alimentarÁgua

2 provetas graduadas de 100 mLFeijãoFarinha

Identificar as diferençasexistentes entretransformações físicas etransformações químicas.

Reconhecer, a partir daobservação, as transformaçõesfísicas e as químicas.

Reconhecer o significado dereacção química, distinguindoentre reagentes e produtos dareacção.

Traduzir reacções químicas poresquemas de palavras.

Classificar as reacçõesquímicas em espontâneas,provocadas, rápidas, lentas,exotérmicas e endotérmicas.

Reconhecer que a matéria éconstituída por corpúsculosentre os quais existem espaçosvazios.

Reconhecer que os corpúsculosconstituintes da matéria estãoem constante agitação.

Estabelecer a relação entre aagitação dos corpúsculos e atemperatura.

Identificar as diferenças entreos estados sólido, líquido egasoso em termos deagregação corpuscular.

RECURSOS EDUCATIVOS

Explicação das Reacções Químicas 12 tempos de 45 minutos

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAREACÇÕES QUÍMICAS

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 11

3. Estado gasoso

4. Átomos e moléculascomo unidadesestruturais da matéria

5. Substânciaselementares,substâncias compostase misturas desubstâncias

Identificar a pressão como o resultadodos choques entre as partículas e asparedes do recipiente.

Inferir, através de diálogo, a relaçãoexistente entre:– pressão e volume de um gás, a

temperatura constante;– pressão e temperatura de um gás, a

volume constante.

Efectuar o resumo e resolver osexercícios propostos na página 103 doManual.

Resolver a Ficha n.º 2 do Livro deFichas

Dialogar com os alunos acerca docarácter evolutivo da Ciência.

Enumerar as várias teorias explicativasda constituição da matéria.

Referir a constituição do átomo.

Efectuar a distinção entre átomos emoléculas.

Efectuar o resumo e resolver osexercícios propostos na página 107 doManual.

Distinguir substâncias elementares decompostas e de mistura desubstâncias, recorrendo a modelos(diagramas de caixas).

Efectuar o resumo e resolver osexercícios propostos na página 112 doManual.

Resolver a Ficha n.º 3 do Caderno deFichas.

ManualManual InteractivoCaderno de Fichas

ManualManual Interactivo

ManualManual InteractivoCaderno de Fichas

Conhecer as propriedades doestado gasoso.

Definir pressão.

Estabelecer a relação entrepressão e temperatura de umgás.Estabelecer a relação entrepressão e volume de um gás.

Conhecer a unidade SI depressão.

Identificar a ideia actual deátomo.

Distinguir os três tipos departículas constituintes doátomo.

Reconhecer as moléculas comoagregados de átomos ligados.

Distinguir entre substânciaselementares e compostas.

Reconhecer através dediagramas, substânciaselementares, substânciascompostas e mistura desubstâncias.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Explicação das Reacções Químicas (cont.)

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

12 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

6. A linguagem dosquímicos

7. Iões como unidadesestruturais da matéria

Analisar numa fórmula química:– os símbolos químicos dos

elementos que a constituem.– o número de átomos por cada

molécula.

Explicar a formação de iões a partirdos átomos por captação oulibertação de electrões.

Distinguir entre iões positivos enegativos com diferentes cargas einterpretar a sua representaçãosimbólica.

Informar sobre a existência de iõespoliatómicos e interpretar a suarepresentação simbólica.

Efectuar a actividade n.º 1, propostano Caderno de Laboratório.

Através de diálogo concluir sobre aimportância de representar asreacções químicas de uma formasimbólica que seja entendidauniversalmente.

Efectuar o resumo e resolver osexercícios propostos na página 107 doManual.

Resolver a Ficha n.º 4 do Caderno deFichas.

Resolver a Ficha Global n.º 1 doCaderno de Fichas.

Manual

Caderno de LaboratórioMaterial e reagentesnecessários à realizaçãoda electroforeseTransparência n.º 6ManualManual InteractivoPuzzle de iões – MateriaisDestacáveisCaderno de Fichas

Identificar símbolos doselementos num conjuntorepresentativo de exemplos.

Compreender o significado darepresentação simbólica deelementos e de substânciasmoleculares.

Descrever a composiçãoqualitativa e quantitativa demoléculas simples.

Escrever fórmulas químicas desubstâncias moleculares apartir da sua descrição.

Identificar o significado de ião.

Reconhecer a existência deiões positivos, negativos,monoatómicos e poliatómicos.

Representar e interpretar arepresentação de alguns iões.

Escrever e interpretar afórmula química de substânciasiónicas através de uma tabelade iões.

RECURSOS EDUCATIVOS

Explicação das Reacções Químicas (cont.)

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAREACÇÕES QUÍMICAS

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 13

1. Reacções de ácido--base

2. Reacções deprecipitação

Dialogar acerca dos materiais de usocomum que habitualmente associamosa soluções ácidas, básicas e neutras.

Mostrar alguns ácidos e baseshabituais nos laboratórios.

Preparar alguns indicadores caseiros,por exemplo o indicador da couveroxa proposto no Caderno deLaboratório.

Utilizar este indicador para testar ocarácter químico de soluçõesconhecidas e utilizadas no quotidiano.

Demonstrar, experimentalmente, ocomportamento dos indicadoresfenolftaleína e tornesol em presençade soluções ácidas, básicas e neutras.

Registar as conclusões numa tabela.

Informar os alunos sobre a existênciae a importância desta escala.

Demonstrar, experimentalmente, autilização do indicador universal e domedidor de pH, para determinar o pHde algumas soluções.

Resolver os exercícios propostos noAplica o que aprendeste da página 133do Manual.

Efectuar a reacção entre o ácidoclorídrico (HCL) e o hidróxido de sódio(NaHO), proposta na actividade 3 doCaderno de Laboratório.

Resolver a Ficha n.º 5 do Caderno deFichas.

Mostrar diferentes sais.

Demonstrar que alguns se dissolvembem na água, enquanto outros sãoinsolúveis.

Demonstrar, experimentalmente, aformação de sais insolúveis por junçãode soluções de sais.

Caderno de LaboratórioMaterial de laboratório ereagentesIndicadores de ácido-baseMedidor de pHManualCaderno de Fichas

ManualCaderno de LaboratórioMaterial de laboratório ereagentesCaderno de Fichas

Reconhecer a existência desoluções ácidas, básicas eneutras.

Identificar o comportamentode alguns indicadores deácido-base.

Identificar a escala de pH.

Reconhecer a importância dosindicadores de ácido-base.

Reconhecer a utilidade doindicador universal de pH.

Reconhecer a importância doconhecimento do pH.

Compreender o que aconteceno carácter ácido de umasolução quando se lhe adicionauma solução básica e vice--versa.

Interpretar as variações de pHque ocorrem quando semisturam soluções ácidas ebásicas.

Identificar reacções de ácido--base.

Realizar uma reacção de ácido--base.

Reconhecer experimentalmenteos produtos da reacçãorealizada.

Distinguir entre sais solúveis einsolúveis.

Interpretar reacções deprecipitação.

Reconhecer a aplicabilidadedas reacções de precipitação.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Estudo das Reacções Químicas 10 tempos de 45 minutos

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAREACÇÕES QUÍMICAS

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PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

14 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

3. Reacções de oxidação--redução

4. Lei de Lavoisier

Concluir sobre o significado dereacção de precipitação e deprecipitado.

Escrever as equações químicas quetraduzem reacções de precipitação.

Indicar como se reconhece umareacção de precipitação.

Referir o significado das águas duras eáguas macias. Referir os problemascausados pelas águas duras, nascanalizações e a importância destaságuas na formação de estalactites eestalagmites.

Efectuar as actividades deconsolidação propostas na página 137do manual.

Efectuar a actividade experimentaln.º 4, do Caderno de Laboratório.

Resolver a Ficha n.º 6 do Caderno deFichas.

Dialogar com os alunos acerca daimportância das reacções decombustão.

Efectuar experimentalmente ascombustões do magnésio, sódio,carbono e palha de aço.

Inferir a partir de exemplos doquotidiano a existência de combustõesvivas e lentas.

Realizar a actividade experimentalproposta na página 55 do Caderno deLaboratório.

Solicitar aos alunos que relacionem amassa dos reagentes com a dosprodutos da reacção.

Enunciar a Lei de Lavoisier, partindodos resultados obtidosexperimentalmente.

Escrever a equação química que traduza reacção efectuada.

ManualManual InteractivoTransparência n.º 8

Caderno de LaboratórioMaterial de laboratórioSolução aquosa de nitratode chumbo 4 mol/LSolução aquosa de cloretode sódio 1 mol/LManualCaderno de FichasManual Interactivo

Reconhecer a importância dasreacções de combustão.

Distinguir combustões vivas decombustões lentas.

Identificar a corrosão comouma reacção de oxidação-redução.

Reconhecer a conservação damassa durante as reacçõesquímicas.

Interpretar o enunciado da Leide Lavoisier.

Aplicar a Lei de Lavoisier acasos concretos.

Explicar as reacções químicasatravés da Teoria das Colisões.

RECURSOS EDUCATIVOS

Estudo das reacções químicas (cont.)

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAREACÇÕES QUÍMICAS

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Page 14: Manual Prof Areal

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 15

5. Velocidade dasreacções químicas

Resolver as actividades de exploraçãopropostas no Caderno de Laboratório.

Solicitar aos alunos que efectuem oresumo proposto na página 145 doManual.

Propor aos alunos que efectuem osexercícios propostos na página 145 doManual.

Resolver a Ficha n.º 17 do Caderno deFichas.

Através de diálogo concluir que háreacções que ocorrem com maiorvelocidade do que outras.

Efectuar as actividades experimentaispropostas no caderno de laboratório,nas páginas 57, 59, 61 e 63 e concluiracerca dos factores que alteram avelocidade de uma reacção química.

Resolver as actividades de exploraçãopropostas no Caderno de Laboratório.

Registar, no quadro, os factores quealteram a velocidade de uma reacçãoquímica.

Solicitar aos alunos que efectuem oresumo proposto na página 149 doManual.

Resolver os exercícios propostos napágina 149 do Manual.

Resolver a Ficha n.º 8 do Caderno deFichas.

Material de laboratórioFita de magnésioSolução aquosa de ácidoclorídrico 2 mol/LSolução aquosa de ácidoclorídrico 4 mol/LÁgua oxigenada a 10“volumes”1 batataManualCaderno de FichasTransparência n.º 9

Relacionar a velocidade dasreacções químicas com otempo que os reagentesdemoram a transformar-se emprodutos.

Identificar através daexperimentação os factores deque depende a velocidade dasreacções químicas.

Reconhecer a aplicabilidadeprática da acção dos factoresde que depende a velocidadedas reacções químicas.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Estudo das reacções químicas (cont.)

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Page 15: Manual Prof Areal

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

16 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1. Atmosfera terrestre

2. Elementos e factoresque condicionam oestado do tempoatmosférico

Reflectir sobre o motivo pelo qual aatmosfera terrestre acompanha a Terranos seus movimentos de rotação e detranslação. Para tal sugere-serelembrar os conhecimentos sobre aforça de atracção gravítica adquiridosno 7.º ano de escolaridade.

Analisar a composição química daatmosfera terrestre, fazendoreferência aos gases principais e aosgases vestigiais que a constituem,utilizando para tal, a tabela 1 dapágina 162 do Manual.

Analisar o gráfico representativo daevolução da atmosfera ao longo dotempo, da página 162 do Manual.

Caracterizar as principais camadas emque se divide a atmosfera, utilizando,para tal, a Transparência n.º 10.

Realizar, em pequenos grupos, asactividades de consolidação deconhecimentos propostas nas páginas164, e os exercícios 1, 2 e 3 da página198 do Manual e a Ficha n.º 1 doCaderno de Fichas.

Reflectir sobre o modo como atemperatura varia ao longo das24 horas de um dia, e o motivo peloqual o valor mínimo ocorre aoprincípio da manhã e o máximo ocorreao princípio da tarde.

Reflectir sobre o modo como atemperatura varia ao longo de um ano.

Informar sobre o significado de:

– amplitude térmica diurna;

– temperatura média diurna;

– amplitude térmica anual.

ManualManual InteractivoTransparência n.º 10Caderno de Fichas

ManualTermómetrosHigrómetrosBarómetrosCaderno de LaboratórioCaderno de Fichas

Reconhecer a composiçãoquímica da atmosfera terrestre.

Compreender a evolução daatmosfera terrestre ao longodo tempo.

Reconhecer a estrutura daatmosfera terrestre.

Identificar algumas grandezasrelacionadas com atemperatura do ar atmosférico.

RECURSOS EDUCATIVOS

Mudança Global 12 tempos de 90 minutos

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAMUDANÇA GLOBAL

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Page 16: Manual Prof Areal

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 17

Observar diferentes termómetros,incluindo os de máxima e mínima,para que os alunos analisem o seufuncionamento e efectuem leituras.

Construir uma tabela com os valores de:

– temperatura máxima e mínima aolongo de um mês;

– temperatura em diferenteshorários de cada dia.

Relembrar as mudanças de estadofísico leccionadas no 7.º ano deescolaridade.

Interpretar o ciclo da água naNatureza e referir a existência devapor de água, informando sobre osignificado de humidade absoluta;ponto de saturação do ar e humidaderelativa.

Analisar o gráfico 9 da página 170 doManual.

Observar diferentes higrómetros, paraque os alunos analisem o seufuncionamento e efectuem leituras.

Construir uma tabela com os valores dehumidade relativa ao longo de um mês.

Construir um higrómetro.

Reflectir sobre os fenómenosatmosféricos que ocorrem natroposfera relacionados com asvariações de temperatura e ahumidade do ar atmosférico, para queos alunos interpretem essesfenómenos.

Realizar em grupo a actividadeexperimental “Construção de umpluviómetro”.

Construir uma tabela com os valoresde pluviosidade ao longo de um mês.

Resolver a Ficha n.º 2 do Caderno deFichas.

Barómetros.

Construir e utilizar umhigrómetro de evaporação.

Identificar algumas grandezasrelacionadas com a humidadedo ar atmosférico.

Interpretar fenómenosatmosféricos relacionados coma temperatura e a humidadedo ar atmosférico.

Construir e utilizar umpluviómetro.

Medir experimentalmente apluviosidade.

Reconhecer o significado depressão atmosférica.

Compreender a existência delocais de alta pressão e debaixa pressão.

Interpretar as variações depressão atmosférica com atemperatura, a altitude e ahumidade do ar.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Mudança Global (cont.)

AECFQ8CAP-F02

AECFQ8CAP_F02_20062360.QXP 4/9/07 4:39 PM Page 17**raibeo **Macintosh HD:Users:raibeo:Desktop:FILMES 2007:

Page 17: Manual Prof Areal

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

18 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

3. O movimento do aratmosférico e suainfluência no tempometeorológico

Relembrar o conceito de pressão de umgás encerrado num recipiente e a suaunidade SI e inferir que qualquer corpo àsuperfície da Terra, se encontra sujeito àpressão do ar atmosférico.

Indicar as diferente unidades em que seexprime a pressão atmosférica e como serelacionam com a unidade SI, inferindosobre a grande diferença entre elas.

Observar diferentes tipos de barómetros,para que os alunos analisem o seufuncionamento e efectuem leituras.

Reflectir sobre a influência da altitude,temperatura e humidade absoluta do arno valor da pressão atmosférica.

Realizar em grupo a actividadeexperimental “Construção de umbarómetro”.

Realizar, em pequenos grupos, asactividades de consolidação deconhecimentos propostas nas páginas180, e os exercícios 4 a 9 da página 198e 199 do manual e a Ficha n.º 3 doCaderno de Fichas.

Reflectir sobre a existência de grandeszonas de baixas e de altas pressões naatmosfera terrestre, relacionando-as coma circulação do ar atmosférico a partir doEquador.

Explicar a ocorrência dos ventos e comosopram no Hemisfério Norte e noHemisfério Sul.

Relembrar a convecção como sendo ummecanismo de transferência de energia,ocorrido em gases e líquidos, originandocorrentes de convecção.

Explicar a formação das brisas.

Realizar em grupo a actividadeexperimental “Construção de umanemómetro”.

Explicar o que são massas de ar, e ascaracterísticas de algumas massas de ar.

ManualManual InteractivoCaderno de LaboratórioCaderno de FichasImprensa diversa

Construir e utilizar umbarómetro.

Compreender a circulaçãoglobal do ar atmosférico.

Compreender a formação dovento.

Reconhecer a existência decorrentes de convecção naatmosfera.

Compreender a formação dasbrisas.

Construção de umanemómetro.

Identificar o significado demassa de ar.

Compreender a formação desuperfícies frontais.

Distinguir frentes quentes, friase oclusas.

Relacionar o movimento desuperfícies frontais com asalterações meteorológicas.

RECURSOS EDUCATIVOS

Mudança Global (cont.)

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAMUDANÇA GLOBAL

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Page 18: Manual Prof Areal

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 19

4. Previsão do estado dotempo

5. Influência daactividade humana naatmosfera terrestre eno clima

Explicar o que são e como se formam assuperfícies frontais.

Distinguir entre superfície frontal e frente.

Explicar o movimento das superfícies frontais eas consequências do movimento nas alteraçõesmeteorológicas.

Realizar, em pequenos grupos, as actividadesde consolidação de conhecimentos propostasnas páginas 186, e os exercícios 10 e 11 dapágina 200 do Manual.

Indicar os meios de recolha de dadosmeteorológicos.

Indicar o significado de alguns símbolosutilizados pelos meteorologistas, utilizando ascartas de superfície do Manual e de jornais.

Analisar a localização de ciclones eanticiclones para os associar ao tipo de tempometeorológico que indicam.

Analisar a localização de frentes frias, quentes eoclusas para inferir sobre as alterações dotempo meteorológico que se prevêem.

Analisar a distância entre isóbaras paraconcluir sobre a velocidade dos ventos.

Realizar, em pequenos grupos, as actividadesde consolidação de conhecimentos propostasnas páginas 190, e os exercícios 12 e 13 dapágina 200 do Manual e a Ficha n.º 4 doCaderno de Fichas.

Analisar os diferentes tipos de poluiçãoatmosférica.

Referir as diferentes consequências dapoluição atmosférica.

Explicar a importância da camada de ozono, ereferir que o “buraco” consiste numararefacção dessa mesma camada.

Explicar a evolução do efeito de estufa aolongo do tempo.

Realizar, em pequenos grupos, as actividadesde consolidação de conhecimentos propostasnas páginas 197, e os exercícios 14 a 17 dapágina 201 do manual. Resolver a ficha deavaliação global do Caderno de Fichas.

ManualCaderno de Fichas.Manual Interactivo

ManualCaderno de FichasCaderno de LaboratórioCD-ROM do aluno

ManualCaderno de FichasTransparência n.º 11Caderno de Laboratório

Identificar os meios derecolha de dadosmeteorológicos.

Reconhecer o significadode alguns símbolosutilizados pelosmeteorologistas.

Relacionar as informaçõesdas cartas de superfíciecom o estado do tempometeorológico e asalterações previstas.

Reconhecer a poluiçãoatmosférica.

Compreender asconsequências da poluiçãoatmosférica.

Compreender aimportância da camada deozono para a sobrevivênciados seres vivos.

Compreender a evoluçãodo efeito de estufa.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Mudança Global (cont.)

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Page 19: Manual Prof Areal

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

20 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

1. Utilização dos recursos

2. Protecção econservação daNatureza.

Reflectir sobre a importância daextracção dos metais a partir dosminérios na evolução das civilizações.

Reflectir sobre a origem da matériaprima dos materiais que existem ànossa volta.

Reflectir sobre o facto do petróleo serum combustível do qual depende,ainda, o desenvolvimento económicode um país.

Reflectir sobre o facto da indústriapetrolífera afectar a sociedadecontemporânea.

Reflectir sobre o papel fundamentalda água no desenvolvimento daspopulações.

Reflectir sobre os diferentes tipos depoluição da água, suas fontes eefeitos.

Discutir diferentes acções conducentesa evitar o desperdício da água.

Realizar, em pequenos grupos, asactividades de consolidação deconhecimentos propostas na página218, e os exercícios 1, 2, 3, 4, 5 e 6 dapágina 226 do Manual.

Discutir sobre as medidas tomadas nosentido de proteger a Natureza.

Elaborar panfletos, cartazes sobre aseparação de RSU, local de deposiçãoe tratamento do mesmo, como formade intervenção na comunidade.

ManualDocumentosCaderno de Fichas

ManualDocumentosTransparência n.º 12Caderno de Fichas

Associar a extracção dosmetais a partir dos minérios.

Relacionar que atransformação dos recursos emprodutos de utilidade ocorreatravés da manufacturação.

Compreender a importânciados combustíveis fósseis nasociedade.

Compreender a existência dediferentes tipos de águas e asua relação com a utilizaçãopara diversos fins.

Compreender que a extracção,transformação e utilização dosrecursos naturais produz, emdiferentes momentos, resíduosque é necessário considerar.

Mobilizar os alunos para aimportância da reciclagem.

Sensibilizar os alunos para anecessidade de preservar, eeconomizar os recursosnaturais.

RECURSOS EDUCATIVOS

Gestão Sustentável dos Recursos 7 tempos de 45 minutos

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

TEMA – SUSTENTABILIDADE NA TERRAGESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS

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Page 20: Manual Prof Areal

PLANIFICAÇÃO (CFQ)8

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 21

3. Consequências dasinovações científicas etecnológicas para oindivíduo, a sociedadee o ambiente.

Reflectir sobre a complexidade derelações que se estabelecem entre aCiência e a Sociedade, sensibilizandoos alunos para a importância daconservação e preservação dosrecursos naturais.

Realizar, em pequenos grupos, asactividades de consolidação deconhecimentos propostas na página222, e os exercícios 7 e 8 da página226 do manual.

Reflectir sobre a contribuição daQuímica no desenvolvimento damelhoria de vida das populações.

Discutir questões de natureza social eética

Reflectir sobre os prós e contras dealgumas inovações científicas para oindivíduo, para a sociedade e para oambiente.

Realizar, em pequenos grupos, asactividades de consolidação deconhecimentos propostas na página225, e os exercícios 9 e 10 da página226 do Manual e a Ficha n.º 1 doCaderno de Fichas.

ManualDocumentosCaderno de Fichas

Compreender que a Químicacontribui para o bem-estar doindivíduo.

Compreender que odesenvolvimento científico etecnológico pode trazer gravesconsequências para oindivíduo, a sociedade e oambiente.

RECURSOS EDUCATIVOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIAS/ACTIVIDADES

Gestão Sustentável dos Recursos (cont.)

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Page 21: Manual Prof Areal

22 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

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Page 22: Manual Prof Areal

> Testes de Avaliação

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 23

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Page 23: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 01

1. Classifica quanto à classe os seguintes instrumentos musicais:

VIOLA TAMBOR FLAUTA GUITARRA BATERIA TROMPETE

2. Completa as seguintes frases, de forma que traduzam afirmações cientifica-mente correctas:

2.1. Uma régua vibra rapidamente, produzindo um .

2.2. O hertz é a unidade que mede a .

2.3. As características do som são a , a e o .

2.4. Dois sons com a mesma intensidade e a mesma altura distinguem-se pelo.

3. Observa as ondas A, B, C e D que se propagam, no tempo, no mesmo meio.

3.1. Indica a onda que tem menor frequência.

3.2. Indica a onda que tem menor período.

3.3. Qual a onda que tem menor amplitude?

3.4. Indica, justificando, a onda que representa o som mais agudo.

3.5. Indica, justificando, a onda que representa o som mais grave.

3.6. Indica, justificando, a onda que representa o som mais forte.

asd24

24 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

A B

C D

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Page 24: Manual Prof Areal

4. Os golfinhos utilizam frequências ultra-sónicas para comunicarem entre si epara localizarem outros animais. Um golfinho emite um ultra-som na direcçãode um tubarão localizado a 106,5 m deste. Passados 0,14 s, o golfinho detectao eco.Determina a rapidez de propagação do ultra-som na água do mar.

5. A trovoada encontra-se a 3 km do local onde se situa o Henrique. Sabendo quenaquelas condições atmosféricas a rapidez de propagação do som é 330 m/s,determina quanto tempo demorou o Henrique a ouvir o trovão após ter obser-vado o relâmpago.

6. Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras ou falsas, corrigindo as falsas.

A. O som propaga-se mais facilmente nos meios gasosos do que nos meioslíquidos.

B. A reverberação ocorre devido à refracção do som.

C. O sonómetro é o aparelho que mede o nível de intensidade do som.

D. O eco é um fenómeno devido à reflexão do som.

E. O ouvido externo tem por função amplificar o som.

F. A ressonância origina uma diminuição da intensidade do som.

7. Selecciona entre as frequências A, B, C, D e E as que correspondem a:

7.1. ultra-sons;

7.2. infra-sons;

7.3. sons.

8. Faz corresponder a gama de frequências, na coluna I, com a aplicação, na coluna II.

9. Indica três fontes de poluição sonora.

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 25

01

A.14 Hz B. 25 000 Hz C. 5 000 Hz D. 140 Hz E. 17 000 Hz

Coluna I Coluna II

1. Som

2. Ultra-som

3. Infra-som

A. Ecografia

B. Sonar

C. Previsão meteorológica

D. Estetoscópio

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Page 25: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 02

1. Indica, entre os seguintes exemplos, quais são os corpos luminosos e os corposiluminados.

A. Sol B. LuaC. Planetas D. Lâmpada de incandescência apagadaE. Vela acesa F. Estrela PolarG. Este livro H. Lamparina de álcool acesa

2. Selecciona, entre os seguintes materiais, aqueles que são transparentes, opa-cos e translúcidos.

A. Vidro B. CelofaneC. Madeira D. Folha de alumínioE. Tijolo F. Vidro marteladoG. Papel vegetal H. Água límpidaI. Mármore J. Livro

3. Considera o esquema ao lado:

3.1. Completa-o e faz a respectiva legenda.

3.2. Diz qual o nome do fenómeno óptico que ocorre.

3.3. Enuncia as leis que utilizaste para completar o esquema.

4. O seguinte esquema repre-senta a passagem da luz domeio transparente 1 para omeio transparente 2.

4.1. Faz a legenda do esquema.

4.2. Refere o nome do fenómeno óptico.

4.3. Indica, justificando, a relação entre a rapidez de propagação da luz nos meios1 e 2.

4.4. Indica, justificando, qual dos meios tem maior índice de refracção.

4.5. Indica dois materiais que poderiam representar os meios 1 e 2.

26 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

A

B

(a)

(b)

N

Meio 1Meio 2

Espelho

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Page 26: Manual Prof Areal

5. Considera cada um dos seguintes esquemas e classifica cada um dos fenóme-nos ópticos.

6. Se um astronauta, situado em Marte, enviasse para a Terra um sinal luminoso,quanto tempo demoraria a ser detectado por um observador na Terra?

Distância de Marte à Terra: 78 000 000 kmRapidez de propagação da luz no vazio: 300 000 000 m/s

7. Classifica cada uma das seguintes afirmações em verdadeiras ou falsas, corri-gindo as falsas.

A. As lentes convexas são divergentes.

B. As lentes divergentes têm foco virtual.

C. As lentes convexas transformam um feixe de luz paralelo num feixede luz divergente.

8. Completa correctamente os espaços no texto, de modo a obteres afirmaçõescientificamente correctas:

“Conseguimos ver os objectos quando a que eles enviam chegaaos , onde entra pela , atravessa o e vaiformar uma invertida na . A informação aí registada étransmitida ao pelo .”

9. Faz uma correspondência correcta entre as colunas I, II e III.

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 27

02

Coluna I

1. Cristalino pouco convergente.

2. Cristalino muito convergente.

3. Dificuldade de ver ao perto masboa visão ao longe.

4. Dificuldade de ver ao longe masboa visão ao perto.

5. Deficiente curvatura da córnea.

6. Diminuição da elasticidade dosmúsculos que rodeiam o cristalino.

Coluna II

A. Miopia

B. Hipermetropia

C. Presbitia

D. Astigmatismo

Coluna III

X. Corrige-se com lentesdivergentes.

Y. Corrige-se com lentesconvergentes.

W. Corrige-se com lentescilíndricas.

U. Corrige-se com lentesprogressivas.

A B C D

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Page 27: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 03

1. Estabelece a correspondência correcta entre as duas colunas:

2. Considera as seguintes soluções:

A. Sumo de laranja

B. Sumo de limão

C. Limpa-vidros

D. Vinho

E. Detergente da louça

2.1. Classifica-as em ácidos ou bases.

2.2. Como poderia determinar experimentalmente o carácter químico destas solu-ções aquosas?

2.3. O que são indicadores ácido-base?

3. Quando juntamos uma solução ácida com uma solução básica ocorre umareacção química.

3.1. Como se pode reconhecer que ocorreu uma reacção química?

3.2. Completa o esquema de palavras que representa, genericamente, uma reacçãoentre uma solução ácida e uma solução básica.

(aq) + (aq) → (aq) + (L)

3.3. Identifica os reagentes e os produtos desta reacção.

4. Considera o seguinte esquema químico, que traduz a combustão do gás propano:

Propano (g) + Oxigénio (g) → Dióxido de carbono (g) + Água (g)

4.1. Indica os reagentes e os produtos da reacção.

4.2. Como é constituído o sistema reaccional?

28 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

Coluna I Coluna II

A. Acção do calor

B. Acção da luz

C. Acção mecânica

D. Acção da corrente eléctrica

E. Junção de substâncias

1. Amarelecimento das folhas das plantas.

2. Explosão de dinamite numa pedreira.

3. Acender um fósforo.

4. Electrólise do cloreto de sódio fundido.

5. Cozer pão.

6. Fotossíntese.

7. Amadurecimento da fruta.

8. Colocar palha de aço numa solução aquosa desulfato de cobre(II).

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Page 28: Manual Prof Areal

5. Considera a tabela seguinte:

Das soluções apresentadas na tabela anterior, indica:

5.1. uma solução ácida;

5.2. uma solução básica;

5.3. uma solução neutra;

5.4. uma solução que torne carmim a solução alcoólica de fenolftaleína;

5.5. uma solução que torne vermelha a tintura azul de tornesol;

5.6. as soluções por ordem crescente de acidez;

5.7. a solução mais ácida;

5.8. a solução mais básica.

6. Classifica as transformações a seguir referidas em físicas e químicas.A. Ebulição da água.B. Cortar fruta para fazer salada de fruta.C. Solidificação da gelatina.D. Queimar pinhas.E. Acção dos medicamentos.F. Cozinhar os alimentos.G. Misturar chocolate com leite.H. Respiração.I. Digestão dos alimentos.J. Queda de granizo (saraiva).

7. Lê com atenção as seguintes afirmações e indica as verdadeiras e as falsas,corrigindo as afirmações falsas.A. Uma electrólise é uma reacção química que ocorre por acção mecânica.B. Uma solução ácida, a 25 ºC, tem pH igual a sete.C. A fenolftaleína permite distinguir soluções ácidas de soluções básicas.D. A tintura azul de tornesol apresenta a mesma cor em meio básico e em meio

ácido.E. A fenolftaleína não permite distinguir soluções ácidas de soluções neutras.

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 29

03

Solução pH a 25 ºC

A

B

C

D

E

F

G

1

3

5

7

9

11

13

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Page 29: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 04

1. Observa os seguintes diagramas:

Indica, justificando, o(s) que representa(m):

A. Substâncias. B. Misturas.

C. Substâncias elementares. D. Substâncias compostas.

2. Identifica cada uma das situações como reacção rápida ou lenta, explicandodevidamente a sua resposta.

2.1. Formação do calcário no tambor da máquina de lavar roupa.

2.2. Assar peru.

2.3. Cicatrização de uma ferida.

2.4. Fritar batatas.

3. Considera a tabela de valores de pHpara diferentes soluções.

3.1. Indica a solução mais ácida.

3.2. Indica a solução mais alcalina.

3.3. Caracteriza a água da chuva deacordo com o seu carácter químico.

3.4. Explica a razão pela qual não sedevem beber refrigerantes comcola em excesso.

4. Quando a água da chuva cai sobre as grutas calcárias, forma-se o bicarbonatode cálcio que é um composto solúvel em água. Lentamente a água vai-se eva-porando, originando a formação das estalactites e das estalagmites. A reacçãoque ocorre é a seguinte:

Ca(HCO3)2 (aq) → CaCO3 (s) + CO2 (g) + H2O (L)

4.1. Indica os reagentes e os produtos da reacção.

4.2. Qual dos produtos é responsável pela formação de estalactites e de estalagmites?

4.3. Como se designa este tipo de reacção química?

30 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

Soluções pH

Detergente amoniacal

Água da chuva

Leite

Limonada

Polpa de tomate

Refrigerante de cola

Suco gástrico

12

5,5

7,3

3,5

4

2,5

1,5

I II III IV

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Page 30: Manual Prof Areal

5. Para cada uma das seguintes situações, indica o factor que influencia a veloci-dade das reacções químicas.

A. Os bebés comem sopa passada para a digerirem com maior facilidade.

B. As maçãs partidas em pedaços pequenos oxidam-se com maior facilidadedo que partidas em pedaços maiores.

C. Os alimentos guardam-se no frigorífico.

D. Adiciona-se fermento à massa do pão para ela levedar mais rapidamente.

E. Quando se adiciona sumo de limão à salada de frutas ela conserva-se melhor.

F. Para que ocorra a fotossíntese é indispensável a presença de luz.

6. Escreve a fórmula química da frutose (açúcar da fruta), sabendo que é consti-tuída por seis átomos de carbono, doze átomos de hidrogénio e seis átomos deoxigénio.

7. A fórmula química da molécula de pentano é C5H12.

7.1. Indica a constituição da molécula.

7.2. Representa quatro moléculas de pentano.

8. Considera as moléculas representadas pelas fórmulas de A a F.

A. I2 B. P4 C. H2O2 D. SO3 E. NO2 F. C3H6O2

8.1. Indica a constituição das moléculas representadas.

8.2. Indica as moléculas de substâncias elementares.

8.3. Indica as moléculas de substâncias compostas.

9. Classifica as afirmações seguintes em verdadeiras ou falsas. Corrije as afirma-ções falsas.

A. A matéria é constituída por corpúsculos em repouso entre os quais existemespaços vazios.

B. Os catalisadores aumentam a velocidade das reacções químicas.

C. Uma molécula tem que ser constituída por átomos iguais.

D. A sublimação designa a passagem do estado sólido ao estado líquido.

E. Os estados físicos da matéria não estão relacionados com a organização doscorpúsculos que a constituem.

10. Acerta as seguintes equações químicas:

A. Li2O (s) + CO2 (g) → Li2CO3 (s)B. Cu2S (s) + O2 (g) → Cu(s) + SO2 (g)C. Zn (s) + HNO3 (aq) → Zn(NO3)2 (aq) + H2 (g)

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 31

04

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Page 31: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 05

1. Representa simbolicamente:

A. Três moléculas de peróxido de hidrogénio (cada molécula constituída pordois átomos de hidrogénio e dois átomos de oxigénio).

B. Quatro átomos de potássio.

C. Cinco moléculas de fósforo (molécula tetratómica).

D. Um átomo de sódio.

E. Seis moléculas de amoníaco (molécula constituída por um átomo de azoto etrês átomos de hidrogénio).

2. Classifica as seguintes substâncias em elementares ou compostas, justifi-cando a tua escolha.

A. N2 B. CO2

C. NO2 D. S8

E. I2 F. C6H12O6

3. Recorrendo à tabela de iões, escreve a fórmula química das seguintes substân-cias iónicas:

A. Carbonato de sódio B. Fluoreto de lítio

C. Fosfato de magnésio D. Óxido de ferro(III)

E. Nitrito de bário F. Fluoreto de cálcio

G. Iodeto de alumínio H. Hidróxido de sódio

4. Recorrendo à tabela de iões, indica o nome das seguintes substâncias iónicas:

A. ZnI2 B. MgBr2

C. Pb3(SO4)2 D. SrS

E. KCLO3 F. NH4HCO3

G. NaMnO4 H. NaCL

5. Completa os seguintes esquemas químicos de palavras.

A. Ácido clorídrico (aq) + → Cloreto de potássio (aq) +

B. + → Nitrato de cálcio (aq) +

6. Traduz por uma equação química (certa) cada uma das reacções da questãoanterior.

7. Completa os seguintes esquemas químicos de palavras.

A. + → Hidróxido de cobre (s) + Sulfato de sódio (aq)

B. Iodeto de potássio (aq) + Nitrato de prata (aq) → +

NOTA: Todos os nitratos são solúveis.

32 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

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Page 32: Manual Prof Areal

8. Traduz por uma equação química (certa), cada uma das reacções da questãoanterior.

9. Nas questões deste grupo, apenas uma das opções é correcta. Selecciona-a.

A. Numa reacção de precipitação:

i) os produtos da reacção encontram-se em solução.ii) pelo menos um dos produtos da reacção está no estado sólido.iii) forma-se um sal que não é constituído por iões.iv) nunca se formam produtos da reacção no estado sólido.

B. Mede-se o pH de uma solução com:

i) solução alcoólica de fenolftaleína ou tintura azul de tornesol.ii) indicador universal, que existe somente em papel.iii) indicador universal, que existe somente em solução.iv) indicador universal, que existe em papel e em solução.

10. Indica, justificando, a razão pela qual se deve adicionar um anti-calcário aodetergente na máquina de lavar roupa.

11. Na síntese industrial do amoníaco (NH3), o ferro é utilizado como catalisador.

11.1. Sabendo que o amoníaco é obtido a partir de hidrogénio gasoso e azotogasoso, escreve a equação química (devidamente acertada), que traduz a refe-rida reacção química.

11.2. Se num reactor se introduzirem 28 toneladas de azoto, 6 toneladas de hidrogé-nio e 10 quilogramas de ferro, calcula a massa de amoníaco formada.

11.3. Indica e enuncia a lei que te permitiu responder à questão anterior.

11.4. Indica a função do ferro na reacção de síntese do amoníaco.

11.5. Indica, justificando, qual a massa de ferro no final da reacção.

12. O ácido clorídrico reage com o zinco libertando-se hidrogénio. Se pretendermosobter maior volume de hidrogénio, no menor tempo possível, deveremos utilizar:

A. Zinco em aparas e ácido concentrado.

B. Zinco em aparas e ácido diluído.

C. Zinco em pó e ácido diluído.

D. Zinco em pó e ácido concentrado.

Selecciona a opção correcta.

13. Para cada uma das situações descritas, indica o factor que altera a velocidadeda reacção química.

A. O sangue auxilia a decomposição da água oxigenada.

B. Cortar as batatas em pequenos cubos para cozerem mais rapidamente.

C. Estrelar um ovo em azeite muito quente, para acelerar a cozedura.

D. Colocar o leite no frigorífico para que este não se estrague.

E. A madeira arde mais rapidamente quando exposta em atmosfera de oxigé-nio do que exposta ao ar atmosférico.

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 33

05

AECFQ8CAP-F03

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Page 33: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 06

1. Lê atentamente o seguinte texto:

1.1. Em que consiste a camada de ozono?

1.2. Qual a principal função desta camada?

1.3. De que forma se está a destruir esta camada?

1.4. Indica as principais consequências da destruição da camada de ozono.

1.5. O que é o “buraco” da camada de ozono?

1.6. Em que altura do ano é que o enfraquecimento da camada de ozono se fazsentir mais?

1.7. Indica as populações que são menos afectadas por este fenómeno e explicaporquê.

34 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

Em Portugal, a situação da camada de ozono não é muito diferente das outras re-giões que estão à mesma latitude: a sua espessura tem vindo a diminuir à razão de3% ao ano durante os últimos 30 anos. Pior: após alguns anúncios optimistas, umnovo modelo da NASA chegou à conclusão de que o buraco do ozono só será umalembrança do passado em 2068, 20 anos depois do previsto.

O famoso “buraco” sobre o Antárctico é, no fundo, uma perda maciça de ozono –gás que impede 90% a 99% da radiação ultravioleta do Sol de chegar à Terra, fun-ção essencial uma vez que a radiação solar pode causar cancro da pele, danos gené-ticos, lesões oculares e ter um impacto muito negativo na vida marinha.

As populações da Argentina e do Chile, por exemplo, estão muito mais sujeitas aosefeitos nefastos deste fenómeno provocado pela poluição humana do que outrasmais distantes dos pólos, como a África ou os Estados Unidos. Mas o mundo inteirosente os efeitos do enfraquecimento da camada do ozono que envolve o Planeta –e que chega a ser 70% mais fraca em cima do Antárctico durante a Primavera.

Diário de Notícias, 11 de Julho de 2006, Edição on-line

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Page 34: Manual Prof Areal

2. Considera a seguinte notícia de um jornal diário, no segundo dia de 2007:

2.1. Descreve o fenómeno que os pescadores peruanos denominaram por “El Niño”.

2.2. Qual a região do Planeta onde ocorre este fenómeno?

2.3. Com que periodicidade ocorre o “El Niño”?

2.4. Indica as principais alterações climáticas associadas ao “El Niño”.

2.5. Por que razão foi atribuída a designação de “El Niño”?

2.6. Ocorre também, com alguma frequência, um fenómeno com a designação de“La Niña”. Em que consiste esse fenómeno?

2.7. Refere as principais consequências que o El Nino terá no ano de 2007.

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 35

06

El Niño alia-se ao efeito de estufa

O fenómeno climatérico El Niño, em conjugação com o efeito de estufa, pode tornar2007 o ano mais quente de sempre, segundo o director da Unidade de Investigaçãodo Clima da Universidade de East Anglia, Reino Unido. Phil Jones considera que o im-pacto da subida das temperaturas médias no Pacífico irá agravar o degelo no Árctico.

Condições climatéricas extremas, como secas na Indonésia e inundações na Califór-nia, são previsíveis para o período de vigência do El Niño, que decorre até Maio pró-ximo, e que algumas teses científicas associam também a alterações no Norte daEuropa, devido a mudanças nas correntes e temperaturas do Atlântico Norte. Não é,assim, apenas no Oceano Pacífico, onde o fenómeno ganha maior expressão, que oEl Niño se fará sentir, quer através do aumento da temperatura da água do mar econsequentes chuvas, quer pela subida do nível das águas. Os efeitos directos es-tendem-se a zonas como a Austrália e África do Sul, aí favorecendo incêndios e aseca. Nas pescas os efeitos são contraditórios, levando abundância a algumas re-giões e carência a outras. O El Niño não se manifesta com periodicidade certa, aindaque o intervalo de seis anos seja o mais frequente. O último – e dos mais fortes –ocorreu na temporada de 1997-98.

O Ano do Golfinho, como foi declarado pela Convenção das Nações Unidas para as Es-pécies Migratórias, anuncia-se turbulento, com a deriva de glaciares do Árctico e o des-cortinar dos resultados de um estudo feito nos últimos anos por 2500 cientistas de 130países. Sabe-se que as conclusões do IV Relatório do Painel Intergovernamental para asAlterações Climáticas das Nações Unidas, a divulgar em Fevereiro, indicam já não haverretorno no aquecimento global. A mão humana é tida como responsável.

Jornal de Notícias, 2 de Janeiro de 2007

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Page 35: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 06

3. Analise o seguinte texto:

3.1. Em que consiste o efeito de estufa?

3.2. Quais são os gases que provocam o efeito de estufa?

3.3. Quais são as principais fontes emissoras de gases com efeito de estufa?

3.4. De que modo é que a desflorestação contribui para o efeito de estufa?

3.5. Como é que o aumento da população mundial pode aumentar o efeito deestufa?

3.6. Quais são os principais países emissores de CO2?

3.7. Refere algumas regras de comportamento a adoptar pelo cidadão comum, demodo a contribuir para a diminuição do efeito de estufa.

36 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Portugal foi o país da União Europeia (UE) que mais reduziu as emissões de gasescom efeito de estufa (GEE), em 2003. Um sinal positivo, uma vez que o nosso país jáultrapassou, em quase 10 pontos percentuais, o aumento dos níveis de emissõesque lhe está permitido até 2012, no âmbito do cumprimento do Protocolo deQuioto.

A Alemanha e o Reino Unido foram, nesse ano, os campeões da poluição. Os dois fo-ram responsáveis por um terço do total de emissões de GEE, no conjunto dos 25países que formam a UE. Mesmo assim, em relação a 1990, conseguiram uma redu-ção de 323 milhões de toneladas, uma evolução que, no que se refere à Alemanha,ficou a dever-se, segundo a agência, "à reestruturação económica após a reunifica-ção".

Itália e França posicionam-se logo a seguir no ranking dos que mais contribuempara o efeito de estufa, com 12% e 11% das emissões, respectivamente, seguidos daEspanha e da Polónia, cada um com uma fatia de 8%.

Dos gases em questão, o dióxido de carbono representa quase a totalidade, com82%. A quantidade deste tipo de gás, que contribui fortemente para as alteraçõesclimáticas, aumentou em 2003 cerca de dois pontos percentuais, em relação ao anoanterior. Aliás, ao contrário do que seria desejável, as emissões de dióxido de car-bono tiveram uma redução muito diminuta desde 1990, graças, sobretudo, ao au-mento contínuo da procura de transporte rodoviário. Para esse mau desempenhocontribui, por outro lado, a produção de energia a combustão de carvão produzquantidades mais elevadas de dióxido de carbono que outros combustíveis fósseis.

Segundo o último relatório da AEA, ao sector energético deve-se mais de 80% dasemissões de gases com efeito de estufa, sendo o sub-sector dos transportes um dosque mais tem contribuído para o aumento da poluição, nomeadamente de dióxidode carbono. Paralelamente, as emissões provenientes da indústria têm vindo a cair.

Diário de Notícias, 27 de Junho de 2005, Edição on-line

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Page 36: Manual Prof Areal

4. Lê o seguinte texto.

4.1. Qual a influência da temperatura da água do mar na “qualidade de vida” dospeixes?

4.2. A que se deve o aumento da temperatura da água do mar?

4.3. Em que consiste o aquecimento global?

4.4. Indica as principiais consequências do aquecimento global.

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 37

06

Mudanças climáticas vão matar mais peixes

Sabia-se, por verificação estatística, que o aumento da temperatura do mar está im-plicado no declínio de alguns stokes de peixes. Mas o mecanismo exacto que deter-mina essas perdas era até agora desconhecido. Dois cientistas alemães encontra-ram o fio à meada e garantem que isso tem um efeito biológico nos peixes, aoalterar a sua capacidade de absorção de oxigénio.

“Quando as temperaturas aumentam, o processo de alimentação do organismo de-teriora-se”, explicam os dois investigadores, sublinhando que essa insuficiência li-gada às condições climáticas será “um factor determinante para a sobrevivência daespécie no futuro”.

As observações no mar do Norte e Báltico revelaram que estes peixes crescem maislentamente e que as suas populações têm uma taxa de mortalidade superior à mé-dia quando a temperatura da água se eleva acima dos 17 ºC. A partir dos 21 ºC, nãosobrevivem durante muito tempo.

A temperatura do mar do Norte aumentou 2,4 ºC nas últimas quatro décadas, comoconsequência indirecta do aquecimento global.

Diário de Notícias, 5 de Janeiro de 2007, Edição on-line.

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Page 37: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 07

1. Lê o seguinte documento:

1.1. Indica as causas prováveis para a contaminação das águas subterrâneas naszonas referidas.

1.2. Além da água de rega referida no documento, indicas as outras categorias deágua.

1.3. A poluição da água está directamente relacionada com a capacidade que osórgãos receptores têm para diluir os efluentes. Indica as diferentes origens dapoluição da água.

2. Lê com atenção o seguinte texto:

2.1. Dentro de alguns anos pode atingir-se uma situação de crise energética devido a:

A. alteração do clima.

B. grande dependência das fontes de energia não renováveis.

C. utilização excessiva das energias renováveis.

D. limitações das emissões de CO2 para a atmosfera, segundo as normas europeias.

E. recurso em larga escala às energias alternativas.

Selecciona a opção correcta.

2.2. Justifica o facto de as centrais termoeléctricas constituírem uma das principaisfontes de poluição atmosférica.

2.3. Refere uma razão que mostre que o desenvolvimento de sistemas de pequenaescala na produção de energia eléctrica constitui um benefício para o ambiente.

2.4. Enumera algumas consequência ambientais do aumento do consumo de ener-gias fósseis.

38 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

NOME Nº TURMA

Em algumas zonas do País, a situação das águas subterrâneas revela-se preocupante.De acordo com diversos estudos, as águas subterrâneas do Baixo Mondego, na zonade Coimbra, de grande parte da Lezíria do Tejo, da zona do Caia e de Beja, bem comodo litoral algarvio apresentam níveis de contaminação que fazem com que não sir-vam para consumo humano e, em alguns casos, nem mesmo para a rega.

Revista Ozono, Fevereiro de 2002 (adaptado)

A aldeia olímpica construída em Sidney para a realização dos últimos jogos olímpicosdo século XX é uma importante manifestação da consciência ambiental. Os edifíciospossuem pequenos geradores que produzem toda a energia eléctrica necessária.Trata-se de novas tecnologias, que representam uma mudança na filosofia dos siste-mas de produção de energia eléctrica, de que são exemplos as centrais termoeléctri-cas e as centrais nucleares, que prevaleceram no séc. XX. Nas próximas décadas, serãodesenvolvidos sistemas eficientes de pequena escala para a produção de energiaeléctrica, que utilizam como fonte de energia o gás natural ou energias renováveis.

Dunn, S.; Flavin, State of the World, 2000 (adaptado)

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Page 38: Manual Prof Areal

3.

3.1. Indica a razão pela qual os líquenes são bons indicadores da qualidade do ar.

3.2. Refere a característica dos metais pesados que justifica o facto de os organis-mos serem particularmente sensíveis à sua presença.

3.3. Indica a vantagem da utilização de seres vivos na monitorização da qualidadeambiental.

4. Analisa o seguinte texto:

4.1. Indica duas consequências nefastas para o ambiente global em consequênciada poluição marítima.

4.2. Transcreve duas frases do texto nas quais os autores apresentem a justificaçãopara a afirmação: “agora é a vez do mar se vingar”.

Fonte: Exames Nacionais de Ciências do Ambiente (adaptado)

TESTE DE AVALIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR 39

07

Os líquenes são organismos que resultam da associação entre um fungo e uma algaou entre um fungo e uma cianobactéria. Estes organismos possuem uma vasta distri-buição geográfica e, em muitas zonas do globo, têm sido utilizados para avaliar aqualidade do ar, sendo particularmente sensíveis à presença de metais pesados. Oslíquenes não necessitam de solo para o seu desenvolvimento, colonizando variadossubstratos como troncos de árvores, rocha nua ou mesmo telhados. Estes organis-mos retiram da atmosfera parte significativa dos nutrientes que necessitam. Um casorecente da utilização da riqueza em líquenes no controle ambiental decorreu em Itá-lia, onde foi possível detectar uma elevadíssima correlação entre a maior escassez nadiversidade de líquenes e a maior incidência de mortalidade por cancro do pulmão.

Expresso, 4 de Maio de 2002 (adaptado)

“Os esgotos sanitários, os resíduos químicos de fábricas, os pesticidas que escorremdos terrenos agrícolas, tudo vai acabar no mar. A Humanidade tem tratado ooceano como um gigantesco esgoto.Algumas cidades costeiras adoptaram emissários submarinos que lançam os esgo-tos a grande profundidade e a quilómetros da costa.Agora é a vez do mar se vingar! Passados alguns anos, começaram a ser capturadospeixes que apresentavam lesões e escamas podres, bem como lagostas e crustá-ceos com buracos nas carapaças que pareciam ter sido feitos por maçaricos.Os seres humanos receberão o seu lixo de volta através do peixe que comerem.”

ECOAMBIENTE n.º 3, Outubro/Novembro – 1996

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Page 39: Manual Prof Areal

TESTE DE AVALIAÇÃO 07 (CONT.)

5. Considera o seguinte excerto:

5.1. Indica o tema do artigo.

5.2. Explica em que consiste o fenómeno referido no texto.

5.3. Indica os gases que contribuem para este fenómeno.

5.4. Indica medidas que se devem tomar para minimizar este fenómeno.

5.5. Explica a formação das nuvens e da chuva.

5.6. Explica a formação dos ventos.

5.7. Indica algumas consequências de períodos de secas persistentes.

6. Completa o crucigrama.

40 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

Vertical2. Fonte de energia que não se

esgota.3. O Sol é uma fonte de energia…4. A gasolina é uma fonte de ener-

gia…

Horizontal1. Tipo de mineral que pode ser uti-

lizado como fonte de energia.5. Fonte energética não-renovável.6. Tipo de poluição que é causada

pela presença de químicos inde-sejáveis ou prejudiciais.

7. Fonte de energia renovável.

1 2

3

4

5

6

7

1 2

3

4

5

6

7

O aquecimento das águas do oceano Atlântico alterou o padrão de circulação dosventos, deslocando massas de ar seco para algumas regiões, entre elas a amazónica.A mudança impede a formação de nuvens, causando a escassez de chuva. Se oaquecimento global não for contido, a área atingida por secas persistentes aumen-tará em cinco vezes até 2050.

Focus, 10 de Janeiro de 2007 (adapatado)

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Page 40: Manual Prof Areal

> DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 45

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Page 41: Manual Prof Areal

Nova lei para o ruído

Pouco barulho!

O ruído é uma das causas principais das queixas dos portugueses. Hoje, terça-

-feira, 15 de Maio de 2001, entra em vigor um novo regulamento que visa definir

regras de combate à poluição sonora. Tenha cuidado, porque vêm aí multas pesadas

para quem fizer barulho.

Em Portugal, a poluição sonora constitui um dos principais motivos das reclama-

ções ambientais – e a análise dos dados disponíveis indica que a situação tem pio-

rado. Um estudo realizado pela Direcção-Geral do Ambiente, em 1996, intitulado

“Ruído ambiente em Portugal”, conclui que três milhões de pessoas (30% do total da

população residente em Portugal) estão expostas a ruído incomodativo, a maioria

das quais residindo em centros urbanos.

46

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

46 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

A

140

130

120

110

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

dB Escala Sonora

Descolagem de avião

Motor de avião na proximidadedos reactores

Passagem de um F1 ouvido datribuna

Martelo pneumático

Passagem de um comboionuma estação

Alarme de viaturaWalkman no volume máximo

Chegada de um comboio depassageiros à estação

Restaurante barulhentoRua animada

Grande armazémJanela sobre a rua

Escritório

Sala de estar calma

Quarto

Deserto

Câmara insonorizada

DOLOROSO

PERIGOSO

FATIGANTE

INCOMODATIVO

REPOUSANTE

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Page 42: Manual Prof Areal

Da queixa à multa

Na tentativa de facilitar a vida a quem quer apresentar uma queixa contra o

ruído, a principal mudança que a nova lei introduz traduz-se na «possibilidade que

têm as pessoas de individualmente poderem agir na defesa dos seus direitos», frisa o

secretário de Estado do Ambiente, Rui Gonçalves. «Quando virem que o problema

não tem solução através do sistema normal, podem dirigir-se directamente aos tri-

bunais.»

O novo documento adopta maiores restrições ao ruído de vizinhança que, como

se pode ler, é «habitualmente associado ao uso habitacional e às actividades que lhe

são inerentes, produzido em lugar público ou privado, directamente por alguém ou

por intermédio de outrém ou de coisa à sua guarda, ou de animal colocado sob a

sua responsabilidade, que, pela sua duração, repetição ou intensidade, seja susceptí-

vel de atentar contra a tranquilidade da vizinhança ou a saúde pública». As autorida-

des policiais vão poder «notificar ou mesmo fazer cessar o ruído» na hora da recla-

mação e passam a existir horários definidos para as actividades ruidosas. Entre as

medidas inovadoras, destaque-se a realização de ensaios sonoros na inspecção

periódica de automóveis e a proibição de colocar no mercado alarmes cuja duração

exceda os 20 minutos. Neste contexto, quem tiver alarmes do género poderá correr

o risco de lhe rebocarem o carro.

O regulamento estabelece ainda que cabe às câmaras municipais a responsabili-

dade de elaborar mapas para definir quais as zonas mais e menos ruidosas. Tarefa

que «é importante ser realizada em cada cidade para clarificar os aspectos que

dizem respeito ao ordenamento do território», sublinha o Secretário de Estado. Tudo

para que, num futuro próximo, se possa proibir o licenciamento para a construção de

novas habitações, escolas ou hospitais em zonas que ultrapassem os limites de ruído

impostos pela nova lei.Visão on-line, 14 de Maio 2001 (Adaptado)

A

PROPOSTA DE TRABALHO

> Elabora um trabalho de pesquisa sobre o ruído. Podes, por exemplo, pro-curar uma situação problemática da tua região.

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 47

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Page 43: Manual Prof Areal

O efeito Doppler nas estradas

Muitas são as utilizações das ondas electro-

magnéticas e, entre elas, poderíamos citar os

radares. Esses aparelhos são extremamente

úteis na aviação, nas campanhas e nos treinos

das Forças Armadas, nas pesquisas científicas, na

navegação, na previsão do tempo e no controlo

de tráfego e de velocidade de automóveis, auto-

carros e camiões.

O princípio de funcionamento desses apa-

relhos é basicamente o mesmo em todos os

casos. Emite-se uma onda electromagnética,

normalmente de rádio (da ordem de alguns

megahertz até alguns milhares de megahertz),

que atinge algum objecto, em que é reflectida

e recapturada pelo receptor do radar.

Conforme afirmou o físico austríaco Johann Christian Doppler, se a fonte de

ondas e o receptor dessas ondas (no nosso caso, o objecto a reflectir ondas e o radar

a recebê-las) se estiverem a aproximar, o receptor perceberá uma frequência maior

devido ao movimento da fonte. Porém, se fonte e receptor se estiverem a afastar, a

recepção percebe um decréscimo na frequência.

Um dos radares muito conhecidos por nós é o de sinal contínuo, ou melhor, do

tipo Doppler, utilizado pela Brigada de Trânsito. O funcionamento do radar do tipo

Doppler baseia-se no deslocamento dos objectos. O aparelho emite uma frequência

de maneira contínua e constante. Se o automóvel em questão estiver a movimentar-

-se em direcção à fonte, o receptor do radar identificará um aumento na frequência.

A diferença entre as frequências emitida e reflectida será traduzida pelo descodifica-

dor no radar como um valor de rapidez. Esse tipo de radar também funciona quando

o automóvel se está a afastar.

É fácil perceber que, quanto maior a for a diferença entre os sinais emitidos e rece-

bidos pelo radar, maior será a rapidez do automóvel. Digamos que a multa é propor-

cional a essa diferença! Portanto, desacelere o seu automóvel!

Folha de S.Paulo, 13 de Dezembro de 2001 (Adaptado)

48

PROPOSTA DE TRABALHO

Elabora um trabalho de pesquisa, para posteriormente apresentares à turma,sobre as aplicações das diferentes radiações electromagnéticas, como, porexemplo, o telemóvel, a TV, o GPS, …

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

48 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

B

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Page 44: Manual Prof Areal

Trancas à porta

No mapa-múndi da luta contra o VIH, Portugal marca pontos. Dois cientistas aca-

bam de desvendar segredos de uma molécula. Mais uma luz ao fundo do túnel.

Criar barricadas e impedir a implacável progressão do vírus da sida é talvez uma

das mais desejáveis conquistas para o século XXI. Milhares de cientistas em todo o

mundo afadigam-se a desvendar os pontos fracos do VIH e assim aliviar o sofrimento

de 42 milhões de infectados. Nesta guerra mundial, também se fala português.

Miguel Castanho, 36 anos, e Nuno Santos, 31, bioquímicos e investigadores da

Faculdade de Ciências de Lisboa e do Instituto de Medicina Molecular, decidiram, há

cerca de dois anos, que queriam complementar o trabalho da gigante farmacêutica

Roche e perceber o mecanismo de acção de um novo inibidor do VIH. Autorizado

pela FDA (entidade que regula os medicamentos nos EUA), na Primavera deste ano, e

logo a seguir na Europa, o T20 aparece como uma via alternativa de tratamento e

uma renovada esperança, especialmente para os doentes resistentes aos medica-

mentos surgidos na década de noventa.

A complexa molécula T20 começou a ser comercializada em Portugal, em Julho

deste ano, depois de os ensaios clínicos realizados em mais de cem hospitais dos

cinco continentes terem demonstrado que era eficaz na redução da carga viral, sem

provocar efeitos secundários relevantes.“Estava provada a eficácia e a segurança do

T20, mas não se sabia como funcionava”, refere Miguel Castanho.“Sabia-se que inibia

a ligação do vírus à célula e controlava a infecção. Suspeitava-se ainda que interagia

com a gp41, um péptido [estrutura proteica] envolvido no processo de entrada do

vírus nas células humanas”, acrescenta Nuno Santos.

Para os dois investigadores portugueses este era um terreno familiar, uma vez

que tinham andado debruçados sobre o péptido gp41. Quando os ensaios clínicos

estavam já na última fase, Nuno Santos lembrou-se de que podiam dar uma ajudi-

nha na descoberta do segredo da nova molécula. A Roche enviou uns gramas do

composto e os trabalhos começaram.Visão, 30 de Outubro de 2003

CDOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 49

PROPOSTA DE TRABALHO

Faz um trabalho de pesquisa sobre a importância dos inibidores e cataliza-dores na Medicina.

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Page 45: Manual Prof Areal

As previsões de Sherry Rowland sobre os CFC

No início comecei a olhar os compostos de CFC como um interessante problema

químico do ponto de vista ambiental: sermos capazes de prever a partir do nosso

conhecimento laboratorial as consequências dos CFC na atmosfera da Terra. No prin-

cípio não estávamos a pensar na destruição dos CFC por serem um problema

ambiental, mas antes como algo que pudesse vir lá a acontecer.

Com os CFC, nós queríamos descobrir com que rapidez eles eram destruídos na

atmosfera e por que processo químico.

Mario Molina e eu analisámos todos os processos que pudessem afectar os CFC

na troposfera e calculávamos a velocidade com que essas reacções podiam ocorrer.

A resposta era, realmente, muito lenta. Os CFC permaneciam por reagir durante mui-

tas décadas, ou até mesmo séculos.

Agora sabíamos que os CFC sobreviviam inalterados por um longo período de

tempo. Mas também sabíamos que quando eventualmente chegassem à estratos-

fera deveriam ser destruídos devido à imensa radiação ultravioleta aí existente. Os

CFC contêm átomos de cloro, flúor e carbono, e a sua destruição pelos raios ultravio-

leta leva à formação de átomos de cloro livres.

Assim, fizemos alguns cálculos para descobrir quantos átomos de cloro seriam

formados agora e no futuro, e então perguntámo-nos o que aconteceria aos átomos

de cloro. Na estratosfera, descobrimos que os átomos de cloro reagem mil vezes

mais preferencialmente com o ozono do que com qualquer outra coisa, deixando

ainda um outro composto contendo cloro, o óxido de cloro (CLO).

Deste modo, mais uma vez fizemos o mesmo tipo de pergunta: o que é que vai

acontecer com o óxido de cloro na estratosfera? E descobrimos que ele iria reagir

com os átomos de oxigénio, produzindo mais átomos de cloro. As duas reacções

pareciam andar em círculos – átomos de cloro formavam óxido de cloro; óxido de

cloro formava átomos de cloro – tal como uma reacção em cadeia. Mas com o ozono

a ser destruído em cada passo! Então calculamos quanto ozono podia ser destruído

– cada átomo de cloro destrói em média cerca de 100 000 moléculas de ozono, e a

Humanidade vinha colocando cerca de um milhão de toneladas de CFC na atmos-

fera todos os anos desde a década de setenta.

Começamos com este problema no início de Outubro de 1973 e em meados de

Dezembro apercebemo-nos de que estávamos à beira de algo muito importante. O

problema dos CFC e do ozono estratosférico era uma realidade.

O estado do Oregon eliminou os CFC como gás propulsor em aerossóis em 1975,

e o resto dos EUA, bem como o Canadá, Noruega e Suécia, fizeram o mesmo nos dois

a três anos seguintes. Infelizmente, o resto da Europa e o Japão não eliminaram os

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

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D

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Page 46: Manual Prof Areal

aerossóis com esse gás propulsor, e a maioria das suas outras implicações – refrigera-

dor, isolador, agente de limpeza de componentes electrónicos, etc. – continuaram a

crescer até que o aparecimento do “buraco” na camada de ozono na Antárctida

resultou numa acção internacional em 1988-1990.Salters Advanced Chemistry (adaptado)

D

PROPOSTA DE TRABALHO

1. Indica em que camada da atmosfera se situa a camada de ozono.

2. Qual a fórmula da molécula de ozono?

3. Refere as principais consequências para a Terra da diminuição da camadade ozono.

4. Indica quais são os principais compostos responsáveis pela diminuição dacamada de ozono.

5. Indica onde podem ser encontrados os compostos responsáveis pela des-truição da camada de ozono.

6. Em que local do planeta Terra é maior a destruição da camada de ozono?

7. Indica qual foi a medida tomada para a diminuir este problema.

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 51

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Page 47: Manual Prof Areal

Aquecimento global

O Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas entende que as activi-

dades humanas estão a resultar no aquecimento do Planeta, tendo esta organização,

criada pela ONU em 1988, incitado os governos a fazerem mais para combater este

aquecimento climático.

No seu relatório, divulgado em Paris, este grupo de 2500 cientistas de mais de

130 países previram um futuro climático com mais chuvas, com glaciares a derrete-

rem, com mais secas e ondas de calor e uma subida do nível do mar.

Em relação ao último relatório deste grupo, divulgado em 2001, a probabilidade

de este aquecimento ser em grande parte explicado por actividades humanas subiu

de «provável» (grau de certeza de 66 por cento) para «muito provável» (grau de 90

por cento).

O relatório de 2007 prevê ainda uma subida das temperaturas entre 1,8 e 4 ºC no

século XXI, isto depois de uma subida de 0,7 ºC no século XX. Em relação à última

fase da Idade do Gelo, o mundo está mais quente cerca de 5 ºC.

Relativamente à subida do nível do mar, este grupo de cientistas considera que o

mar poderá ganhar entre 18 cm a 59 cm neste século, ganhos que poderão ainda ser

maiores caso se acentue o degelo na Antárctica e na Gronelândia.

Este relatório assinala ainda um preocupante nível de concentrações de dióxido

de carbono na atmosfera, que chegou ao seu maior ponto desde há 650 mil anos.

TSF, 02 de Fevereiro de 2007

DOCUMENTOS DE AMPLIAÇÃO

52 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

E

PROPOSTA DE TRABALHO

Em casa, na escola e no meio onde vives ainda há muito a fazer peloambiente. Todos e cada um de nós pode e dever fazer o que está ao seualcance pelo ambiente. Preenche o seguinte quadro indicando o que já fazesbem, o que achas que ainda funciona mal e apresenta sugestões para resol-ver os problemas. Depois de analisares individualmente as tuas respostas éaltura de te reunires em grupo e as comparares com as dos teus colegas degrupo. Agora, devem escolher um porta-voz para apresentar as principaisconclusões a toda a turma.

Casa Escola Meio onde vives

Boas práticas

1.2.3.4.

1.2.3.4.

1.2.3.4.

Problemas

1.2.3.4.

1.2.3.4.

1.2.3.4.

Sugestões

1.2.3.4.

1.2.3.4.

1.2.3.4.

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Page 48: Manual Prof Areal

> DOCUMENTAÇÃO PARAVISITAS DE ESTUDO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 53

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Page 49: Manual Prof Areal

A organização de visitas de estudo devem ter em conta alguns princípios que

poderão estar indicados nos seguintes documentos:

> Regulamento Interno da Escola

> Projecto Educativo da Escola

> Projecto Curricular de Turma

> Ofício Circular n.º 3/2005 da DREL ou n.º 21/2004 da DREN

Deverá ser elaborado um projecto da visita de estudo para ser apresentado e

aprovado pelo(s) conselho(s) de turma, pelo departamento curricular e pelo conse-

lho pedagógico.

Algumas propostas de Visitas de Estudo

Fábrica de Tintas (ex.: Tintas CIN, na Maia, ou Robbialac, em S. João da Talha)

Ecomuseu do Sal (Figueira da Foz)

ETAR e/ou ETA mais próxima

Centro de Triagem e/ou Compostagem de Resíduos

Fábrica reciclagem de plástico (ex.: Sirplaste em Leiria)

Museu do Papel (Santa Maria da Feira)

Fábrica reciclagem de vidro (ex.: Barbosa & Almeida em Avintes- V. N. Gaia)

Fábrica de reciclagem de outros resíduos

Pavilhão do Conhecimento (Lisboa)

Exploratorium (Coimbra)

Visionarium (Santa Maria da Feira)

Fábrica da Ciência (Aveiro)

Centros Ciência Viva (ex.: Vila do Conde, Faro, Estremoz, Sintra, Amadora,…)

Fábrica Vista Alegre (Ílhavo)

Fábrica Atlantis (Alcobaça)

Industrias Químicas e Alimentares (ex.: Lactogal, em Vila do Conde, em Nestlé, em

Avanca)

Laboratórios Farmacêuticos

DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

54 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

VISITAS DE ESTUDO

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Page 50: Manual Prof Areal

DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

(CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR | 55

ESCOLA

1. OBJECTIVOS GERAIS

Adquirir competências transversais das Áreas Curriculares Disciplinares de Ciên-

cias Físico-Químicas, Ciências Naturais e Geografia e da Área Curricular Não-Dis-

ciplinar de Formação Cívica.

2. DISCIPLINAS INTERVENIENTES

Ciências Físico-Químicas

Ciências Naturais

Geografia

3. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

Compreender que a defesa do ambiente passa pela mudança de comportamen-

tos e atitudes.

Sensibilizar os alunos a mudança de hábitos necessária a uma efectiva protecção

ambiental.

Conhecer o funcionamento de uma ETAR.

4. LOCAL DA VISITA

ETAR

5. DATA DA VISITA

Partida : / / 20 Chegada: / /20

6. PERCURSO

Partida: Regresso:

7. HORÁRIO

Partida da Escola: Chegada prevista:

8. ELEMENTOS DA COMUNIDADE EDUCATIVA ENVOLVIDOS

Turmas:

Número de alunos:

Alunos que não participam na visita:

Motivos da não participação:

Actividade a desenvolver pelos alunos não participantes durante a visita:

Professores responsáveis:

9. PROFESSORES PARTICIPANTES QUE LECCIONAM OUTRAS TURMAS

10. TRANSPORTE

FICHA DE PLANIFICAÇÃO DE UMA VISITA DE ESTUDO A UMA ETAR

DOCENTE ÁREA CURRICULAR HORÁRIO ACTIVIDADE ADESENVOLVER

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Page 51: Manual Prof Areal

DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

56 | (CFQ)8 | CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

VISITA DE ESTUDO A UMA ETAR

OBJECTIVOS:

• Compreender que a defesa do Ambiente passa pela mudança de comporta-

mentos e atitudes.

• Sensibilizar os alunos para a mudança de hábitos necessária a uma efectiva

protecção ambiental.

• Conhecer o funcionamento de uma ETAR.

PROPOSTA DE TRABALHO

1. As ETAR são locais onde as águas provenientes dos esgotos domésticos e

industriais são tratadas.

1.2. O que significa a designação ETAR?

1.3. Elabora um artigo para colocar no Jornal da tua Escola, salientando as van-

tagens do tratamento das águas residuais para a qualidade de vida dos

seres humanos.

1.4. Completa a legenda:

2. Qual a capacidade de tratamento da ETAR?

3. A nível ambiental, que cuidados houve na construção desta ETAR?

4. A ETAR é constituída por diferentes linhas de tratamento. Indica o nome

dessas linhas.

5. Indica as principais etapas de cada uma dessas linhas.

6. A ETAR está equipada com uma linha de tratamento de odores. Em que

consiste este tratamento?

7. Esta ETAR recebe esgotos provenientes de que zonas?

8. Além desta indica o nome de duas outras ETAR que sirvam para a despolui-

ção desta zona final do rio.

Efluentetratado

Linha de águaRede de esgotosAterro

1

2

3

4

5

6

78

9 10

11

NOME Nº TURMA

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Page 52: Manual Prof Areal

ESCOLA

1. LOCAL DA VISITA

2. DATA DA REALIZAÇÃO

3. PARTICIPANTES

Professores:

Alunos:

4. OBJECTIVOS PROPOSTOS

Grau de concretização dos objectivos

Resultados obtidos

5. AVALIAÇÃO DA VISITA DE ESTUDO

Avaliação global

Instrumentos de avaliação utilizados

Resultados nas aprendizagens

6. REGISTO DE EVENTUAIS OCORRÊNCIAS

DOCUMENTAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO

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FICHA DE AVALIAÇÃO DE VISITA DE ESTUDO

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