Luis figueiredo_PORTFOLIO

105
PORTFOLIO LUÍS ALBERTO RAMOS FIGUEIREDO

description

Portfolio de arquitectura

Transcript of Luis figueiredo_PORTFOLIO

  • PORTF

    OLIO

    LUS ALBERTO RAMOS FIGUEIREDO

  • EQUIPAM

    ENTOS E

    SERVIO

    S

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • SEASIDE STORESHOPPING LUANDA, ANGOLA

    PLANTA

    ALADO

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • GINSIO DUOHOTEL LUANDA, ANGOLA

    REMODELAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

  • PLANTA PISO 2

    ALADO

    ALADO

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • INFANTRIO NELO LUANDA, ANGOLA

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    PLANTA PISO 2

  • ALADO

    ALADO

    ALADO

    CORTE

    CORTE

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • CLNICA RESTINGA LUANDA, ANGOLA

    REMODELAO E AMPLIAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    PLANTA PISO 2

  • ALADO

    ALADO

    CORTE

    CORTE

    CORTE

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • HOTEL MILTON LUANDA, ANGOLA

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    PLANTA PISO 2

  • ALADO

    CORTE

    CORTE

  • CORTE PORMENORIZADO

  • elaborado na FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

  • MUSEU DA CIDADE MATOSINHOS, PORTUGAL

    PLANTA DE LOCALIZAO

  • PLANTA RS-DO-CHO

  • PLANTA PISO 1

  • ALADOS

  • CORTES

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • CAIXA GERAL DAS FORAS ARMADAS LUANDA, ANGOLA

    PLANTA DE LOCALIZAO

    PLANTA RS-DO-CHO

  • PLANTA PISO 1

    PLANTA PISO 2

  • PLANTA PISO 3-5

    PLANTA PISO 6

  • ALADO

    ALADO

    CORTE

    CORTE PORMENORIZADO

    CORTE

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • TECNAREA , EDIFCIO SEDEMAIA, PORTUGAL

    AMPLIAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    ALADO

    ALADO

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • TRANSINVESTE , EDIFCIO SEDELUANDA, ANGOLA

    PLANTA GERAL

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    PLANTA PISO 2

  • PLANTA DORMITRIOS

  • HABITA

    O

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • HABITAES KAPIANDALOBENGUELA, ANGOLA

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    ALADO

    PLANTA ORDENAMENTO

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • MORADIA LUIS LEMOSCINFES, PORTUGAL

    PLANTA IMPLANTAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

  • CORTE

    CORTE

  • PORMENORES VOS

    PORMENORE COZINHA

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • QUINTA S DE BAIXOSEDIELOS, PORTUGAL

    RECUPERAO E REMODELAO

    PLANTA IMPLANTAO

    PLANTA GARAGEM

  • PLANTA RS-DO-CHO

  • PLANTA PISO 2

    PLANTA PISO 1

  • ALADO

    CORTE

    CORTE

  • CORTE PORMENORIZADO

  • PORMENORES VOS

    PORMENORES VOS

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • MORADIA DR. AUGUSTO MEDINAPORTO, PORTUGAL

    REMODELAO

    PLANTA DE LOCALIZAO

    PLANTA CAVE PLANTA RS-DO-CHO

  • ALADO

    PLANTA PISO 1 PLANTA COBERTURA

    ALADO

  • CORTE

    CORTE

    CORTE

    CORTE

  • co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO

  • MORADIAMANGUALDE DA SERRA, PORTUGAL

    REABILITAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1

    PLANTA PISO INTERMDIO ALADO

  • co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO

  • MORADIA DE CIMAVALES DE BAIXO, PORTUGAL

    REABILITAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    PLANTA PISO 1 ALADO

    CORTE

  • co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO

  • MORADIA DE BAIXOVALES DE BAIXO, PORTUGAL

    REABILITAO

    ALADO

    PLANTA RS-DO-CHO

    ALADO

    ALADO

  • ALADO PLANTA PISO 1

  • co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO

  • MORADIAVALES DE CIMA, PORTUGAL

    REABILITAO

    PLANTA LOCALIZAO

    PLANTA RS-DO-CHO

    ALADO

  • PLANTA PISO 1

  • PLANEA

    MENTO U

    RBANO

  • colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO

  • LOTEAMENTO MALANGE MALANGE, ANGOLA

    PLANTA GERAL

  • PORMENOR PRAA

  • PLANTA ESPAOS PBLICOS

    CORTE RUA

  • projecto elaborado na FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

  • ANTAS_CAMPANH PORTO, PORTUGAL

    PLANTA ESTRATGIA

  • PLANTA GERAL

  • PLANTA ZONA CAMPANH

  • CORTE

    PLANTA PRAA

    CORTE

    CORTE

  • PORMENOR RUA

  • DISSERTA

    O DE

    MESTRA

    DO

  • dissertao elaborada na FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

  • Durante sculos, o espao pblico imps-se como ferramenta urbana indispensvel na

    estruturao das cidades e permitiu o desenvolvimento de uma sociedade comunicativa e

    democrtica. No entanto, a revoluo industrial veio modifi car os padres de desenvolvimento

    urbano e imps um novo ritmo no crescimento s cidades, originando a criao de um conjunto

    urbano segmentado e descontnuo assim como funcionalmente segregado e especializado. Neste

    processo de rpido crescimento e mutao urbana e social, o espao pblico foi deixado ao

    abandono e em certas ocasies at sacrifi cado para permitir a edifi cao de mais construes fabris,

    habitaes ou infra-estruturas. Nessa poca foram muitas as teorias e propostas urbanas elaboradas

    para resolver os graves problemas que afectavam as cidades, mas poucos tiveram

    realmente efeitos benfi cos ou resultados positivos.

    A problemtica que envolve o espao pblico nas cidades mantm-se ainda hoje. As cidades

    contemporneas, que se estendem pelo territrio como manchas de leo, caracterizam-se por um

    abusivo uso do automvel, por extensas redes virias que criam barreiras no tecido urbano, pela

    afi rmao de grandes equipamentos privados de consumo e lazer, por uma sociedade complexa

    e multifacetada, pelo aparecimento das novas tecnologias e fi nalmente por uma velocidade de

    crescimento nunca verifi cada antes. Neste cenrio urbano e social, o espao publico abandonado

    e negligenciado por muitos e torna-se um espao inseguro, facto que acentua a sua rejeio.

    Hoje existe a conscincia de que o espao pblico pode ser a soluo para resolver os problemas

    urbanos e sociais que afectam as cidades, ou no mnimo parte deles. Para tal imperativo

    reequacionar os sistemas de mobilidade, de habitao, sensibilizar a sociedade e principalmente

    repensar o papel e as caractersticas do prprio espao pblico. fundamental elaborar estratgias

    que permitam, a partir do espao pblico, despertar a vida urbana, relanar o comrcio e

    economia das cidades e promover o repovoamento dos antigos centros urbanos.

    A zona de Campanh foi no passado uma importante zona industrial, mas caracteriza-se hoje por

    edifcios degradados, pela falta de equipamentos, servios, comrcio, por uma populao pobre,

    envelhecida e sem identidade e por uma grande falta de espaos pblicos de qualidade. A zona

    das Antas j sofreu parte do seu processo de requalifi cao e dispe agora de alguns

    equipamentos e espaos pblicos. No trabalho que se apresenta aqui, salienta-se a importncia de

    conseguir articular as duas realidades, de criar condies de habitabilidade adequadas, de

    construir equipamentos e de estabelecer continuidades urbanas atravs da criao de espaos

    pblicos de modo a unifi car toda a zona. Assim possvel criar uma nova centralidade com

    equipamentos e espaos pblicos de qualidade que permitam revitalizar esta zona e promovam a

    sua afi rmao na cidade do Porto.

    (RE)QUALIFICAR O ESPAO PBLICO (RE)VITALIZAR A CIDADE

    Blank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank Page