Linguagens - Língua Inglesa, · 2020. 7. 15. · Educação Infantil, Linguagens – Língua...
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Linguagens - Língua Inglesa, Arte e Educação Física
PREFEITURA MUNICIPAL DE TRIUNFO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
2019
DOM
Documento Orientador
Municipal
Formação BNCC – Ensino Religioso.
25/10/2019
MURILO MACHADO DA SILVA
PREFEITO
NELSON SARAIVA AGUILHEIRO
VICE-PREFEITO
ROSELI PEREIRA MACHADO SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO
SÔNIA MARIA OLIVEIRA DA ROSA
COORDENADORA REGIONAL DE ENSINO – 27ª CRE/RS
COMISSÃO DE MOBILIZAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO-SME/TIUNFO/RS
Roseli Pereira Machado
Andreia Orengo
Maria Cristina Schubert
Nivia Maria Ferigolo
Jackson Porto Pereira
Diovane da Rosa Dill
Cristiane Daniel Vieira
Paula Viacava de Souza
Letícia da Silva
Clelis Maria Costa Borba
Maria Cristina Tezzari Geyer
Pedro Canizio Dias de Carvalho
Rodrigo Fernando Casagrande Pacheco
Guildo Edílio Hoppe
Adelaide Maria Franco
Fabrício Luiz da Rocha
Moisés Athanasio de Castro
Neusa Maria Gourlarte de Souza
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Maria das Graças de Campos
COORDENADORA REGIONAL DE ENSINO – 27ª CRE/RS Sônia Maria Oliveira da Rosa
COORDENADORA MUNICIPAL DE CURRÍCULO
Claudia Gewehr Pinheiro
REDATORES DE CURRÍCULO
ANOS INICIAIS
Sílvia Helena de Oliveira Vargas
Yane de Souza Prestes
Rita de Cássia Martins da Silva
Sonimare Minto Dill
Renata Gladis M. dos Santos Domingues
ARTE
Paula Viviane da Silva Castro
CIÊNCIAS DA NATUREZA
Nivia Maria Ferigolo
EDUCAÇÃO FÍSICA
Jackson Porto Pereira
EDUCAÇÃO INFANTIL
Juliana Teresinha Rodrigues
Cristiane Torres
Karin Daniele Cardias dos Santos
Ana Maria Campos Machado
Ana Paula Mentz de Souza
Kênia Bregolin de Oliveira
ENSINO RELIGIOSO
Vivian Mônica Elerhs Felten
GEOGRAFIA
Nelson Jesus Esswein
HISTÓRIA
Janete Pires de Campos Alff
LÍNGUA INGLESA
Vanessa Dias Raythz
LÍNGUA PORTUGUESA
Silvane Terezinha Brustolini Brandão
MATEMÁTICA
Maria Cristina Schubert
REVISORES ORTOGRÁFICOS
Andréia Orengo Silvane Terezinha Brustolini Brandão
APRESENTAÇÃO
É fundante pensarmos em educação quando nosso foco é o bem-estar e o futuro de
crianças e jovens. As escolas precisam ser um espaço permanente de discussão e reflexão,
pois as demandas que se apresentam na atualidade são inúmeras e em constante movimento.
Triunfo oportunizou a todos os professores do território um programa de formação
continuada com o objetivo de incluí-los no processo de implementação da Base Nacional
Comum Curricular, bem como do Referencial Curricular Gaúcho. Estes participaram ativamente
da construção do Documento Orientador Municipal, que de forma inédita, engendrou-se num
processo democrático e polifônico, onde todas as vozes foram consideradas a fim de imprimir,
de fato, especificidades do território.
O Documento Orientador Municipal foi fruto de intenso trabalho colaborativo e teve como
culminância sua aprovação pelo Conselho Municipal de Educação de Triunfo, através do
Parecer n° 5/2019 e da Resolução n° 3/2019. Cabe destacar que tal construção se efetivou
através de vinte e cinco encontros formativos com todos os professores do território, que foram
organizados por componentes curriculares e etapas da Educação Infantil; e ainda nos quatro
dias D, que se consolidaram como momentos de discussão e reflexão nas escolas do
município, trabalho este, que teve seu início ainda na gestão anterior.
O Documento Orientador Municipal é um documento que abrange as aprendizagens
essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades de
Educação Básica e balizará o trabalho de todas as escolas que compõem o território de
Triunfo.
Este documento se constitui num importante legado para a Educação do território, pois
além de atender as prerrogativas legais, representa um avanço na proposta de construção
coletiva dos referenciais curriculares ao priorizar a relação de horizontalidade entre as
diferentes instâncias educativas, SME, 27ª Coordenadoria de Ensino, escolas e Conselho
Municipal de Educação.
Roseli Pereira Machado SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO
INTRODUÇÃO
DOCUMENTO ORIENTADOR MUNICIPAL
TRIUNFO/RS
As discussões sobre o currículo vêm ganhando visibilidade através dos documentos
legitimados pelo Conselho Nacional de Educação, principalmente com a homologação da Base
Nacional Comum Curricular (Resolução CNE/CP Nº 2, de 22 de dezembro de 2017), e o
Referencial Curricular Gaúcho (Resolução CEED/RS Nº345, de 12 de dezembro de 2018)
sendo estes entendidos como políticas educacionais regulatórias. Tais discursos se constituem
como fios que se completam e tecem uma série de enunciados, nos quais cada um dos sujeitos
ocupa uma posição de poder, sendo narrados e enredados entre si, dando sentido ao atual
cenário de construção curricular.
Este documento é resultado da construção coletiva, balizada na Base Nacional Comum
Curricular e Referencial Curricular Gaúcho e demais marcos legais da educação voltados ao
currículo e suas implicações.
Caracteriza-se pela forma democrática e colaborativa e, como tal, reflete o desejo de uma
educação de qualidade para todos os estudantes, como preceitua a Constituição Federal e
demais dispositivos legais correspondentes. O destaque deste documento está no
reconhecimento da educação escolarizada no sentido de Território, sendo este compreendido,
não apenas como espaço, mas como marcas de subjetividades significativas para a formação
integral dos sujeitos em condição de pertencimento. Dessa forma, os sujeitos em formação
terão as mesmas oportunidades de aprendizagem, independente dos sistemas educacionais,
das redes de ensino ou escolas privadas que pertencem, considerando ainda as características
locais.
O Documento Orientador Municipal está engendrado com as dez macro competências
essenciais da BNCC. Estas devem ser desenvolvidas ao longo da educação básica, com o
objetivo de garantir as aprendizagens de forma espiralada (cognitivas, comunicativas, pessoais
e sociais), com foco na equidade e na superação das desigualdades de qualquer natureza.
Triunfo estabeleceu regime de colaboração, objetivando definir o processo de construção
de um documento territorial, unindo esforços, conhecimentos, trajetórias, experiências e
otimizando recursos. Neste sentido, a Secretaria Municipal de Educação de Triunfo (SME), a
27ª Coordenadoria Regional de Educação de Canoas (27ªCRE) e Conselho Municipal de
Educação (CME/Triunfo) pautados pelo princípio da isonomia, desenvolveram um trabalho de
parceria e colaboração, reunindo professores, especialistas e demais profissionais da
educação para construção de uma identidade de território, com foco na aprendizagem de
todos.
A democratização metodológica da construção do documento se deu pela participação dos
profissionais da educação por meio de um programa de formação continuada que aconteceu
ao longo de 2019, com encontros mensais para os profissionais da Educação Infantil, e
bimestrais aos profissionais dos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental. As contribuições
foram sistematizadas pelos Redatores de Currículo (SME e 27ªCRE), eleitos pelos seus pares
e acompanhados pelos Coordenadores Pedagógicos da SME. Os estudos sobre concepções
de currículo, construção dos documentos curriculares, bem como estudos dirigidos sobre
competências e habilidades constituíram um arcabouço intelectual para a construção do
Documento Orientador Municipal, através dos estudos realizados nos dias D nas escolas do
território.
Na esteira metodológica sublinha-se, a opção em manter os textos introdutórios do
Referencial Curricular Gaúcho, como acréscimo das contribuições dos profissionais do
território, no documento que se apresenta.
O Documento Orientador Municipal está estruturado em sete cadernos pedagógicos:
Educação Infantil, Linguagens – Língua Portuguesa, Linguagens – Língua Inglesa, Arte e
Educação Física, Matemática, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Ensino Religioso. O
caderno da Educação Infantil reúne princípios orientadores, concepções, tempos e espaços do
currículo dessa etapa de ensino. Os cadernos do Ensino Fundamental apresentam os
fundamentos pedagógicos, a caracterização de suas áreas e componentes curriculares, bem
como o quadro organizacional do currículo construído, contendo unidades temáticas, objeto do
conhecimento, competências e habilidades da BNCC, RCG e habilidades acrescidas das
contribuições dos profissionais da educação de Triunfo.
Este é um documento balizador para construção dos currículos nas escolas de diferentes
esferas de Triunfo.
Claudia Gewehr Pinheiro
Coordenadora Municipal Currículo de Triunfo/RS
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DO DOCUMENTO
1. CONCEPÇÕES
1.1 Educação
Considerando as mudanças históricas, sociais, políticas e econômicas muitas são
as concepções de educação que vão se instituindo nas sociedades, implicando em paradigmas
educacionais que compõem o vasto território da educação, nas suas mais diversas dimensões.
Este documento não pretende realizar estudo histórico sobre as concepções da educação nas
suas mais diferentes correntes teóricas já estudadas.
Interessa aqui pautar a concepção de educação como processos em constante
transformação. Em seu sentido mais amplo, compreender o desenvolvimento integral do sujeito
(físico, intelectual, emocional, afetivo, social e cultural), que permita as formas de inserção
social, envolvendo educação escolar e extraescolar.
A literatura, no campo educacional, sinaliza que o fenômeno educativo representa a
expressão de interesses sociais em conflito. Muito se tem estudado e debatido que a educação
deve ter caráter emancipatório, entendendo também que a dialética das relações está em
pleno movimento e transita por dentro destas instituições escolarizadas, implicando em
transformações sociais. Dessa forma, as práticas educativas pressupõem vetores de diferentes
sentidos na formação humana, a fim de que se torne efetivo o processo educativo.
A complexidade da sociedade do século XXI impõe outras maneiras de vislumbrar o
mundo, exigindo da educação escolarizada outras formas de práticas educativas diárias, no
interior das salas de aula, considerando as práticas colaborativas, tornando-as assim, efetivas
a fim de promover a formação humana na sua integralidade.
Na perspectiva do mundo contemporâneo, o universo simbólico das crianças e
adolescentes está também vinculado aos suportes variados (imagens, infográficos, fotografia,
sons, música, textos) veiculados através da internet, da TV, da comunicação visual de
ambientes públicos, da publicidade, do celular, entre outros. Dessa forma, estabelecer relações
com as diversas competências e habilidades implica abrir oportunidades para que os
estudantes acessem estes e outros tipos de suportes e veículos, com o objetivo de selecionar,
organizar e analisar criticamente a informação presente em tais artefatos culturais.
A educação escolarizada pensada para este documento está pautada no direito de
aprender independente do sistema ou rede educacional em que pertencem os estudantes.
Também implica na contextualização e sistematização dos conceitos articulados com
processos de aprendizagem organizados de forma interdisciplinar e transdisciplinar na
construção do conhecimento orientado pelo professor em atividades diversificadas com foco no
desenvolvimento de competências e habilidades de cada etapa de ensino, de forma gradativa,
vinculando as macro competências da BNCC e no entendimento do estudante como
protagonista do processo educativo.
1.2 Aprendizagem
A sala de aula é um local de descobertas, interação social, superação e desafios. E, é
também nela que a aprendizagem acontece, envolvendo experiências construídas por fatores
emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre
estruturas mentais e o meio, o conhecimento é construído e reconstruído continuamente.
Nessa perspectiva o pátio escolar, as praças, as ruas, entre outros espaços, potencializam o
desenvolvimento de habilidades cognitivas, sociais, motoras e emocionais dos estudantes,
dando ênfase ao desemparedamento dos sujeitos, valorizando os espaços (internos e
externos).
A aprendizagem se intensifica por meio da participação, mediação e interatividade.
No caso da educação escolarizada, os ambientes propícios para aprendizagem precisam ser
dimensionados, bem como o papel dos atores e coautores do processo, que precisam ser
compreendidos como articuladores e mediadores do processo de aprendizagem. A educação
escolarizada, entendida como campo de interatividade, contempla tempos e espaços novos,
diálogo, problematização e produção própria dos educandos. Nesse sentido, mediar significa
intervir e promover mudanças. Como mediador, o docente passa a ser coautor, comunicador e
colaborador, fomentando a criatividade no processo de aprendizagem dos estudantes.
Considerada um processo natural, a aprendizagem escolar resulta de uma complexa
atividade mental, na qual o pensamento, a percepção, a emoção, a memória, a motricidade e
os conhecimentos prévios estão, onde os sujeitos possam sentir o prazer de aprender.
Discorrer sobre aprendizagem escolar, neste documento, implica em um conceito
diretamente vinculado à construção curricular, organizada para orientar, dentre outros, os
diversos níveis de ensino e as ações pedagógicas. O Documento Orientador Municipal está
pautado no Referencial Curricular Gaúcho que se associa à identidade da instituição escolar, à
sua organização e funcionamento e ao papel que exerce a partir das aspirações e expectativas
da sociedade e da cultura em que se insere. São nos documentos escolares que se instituem a
experiência, bem como a planificação no âmbito da escola, colocada à disposição dos
estudantes visando potencializar o seu desenvolvimento integral, a sua aprendizagem e a
capacidade de conviver de forma produtiva e construtiva na sociedade em consonância com os
quatro pilares da educação: aprender a ser, conhecer, fazer e conviver. Nessa concepção, o
currículo é construído a partir da proposta pedagógica da escola e viabiliza a sua
operacionalização, orientando as atividades educativas, as formas de executá-las, definindo
suas finalidades.
Tudo isso tem espaço no proposta pedagógica da escola, como ponto de
referência para definir a prática escolar e promover aprendizagem, orientando e
operacionalizando o currículo no contexto local, a fim de promover o desenvolvimento e a
aprendizagem dos estudantes, considerando-se os seguintes aspectos já defendidos por
especialistas na área educacional: a atitude da escola para diversificar e flexibilizar o processo
de aprendizagem, dando atenção às diferenças individuais dos estudantes. A identificação das
necessidades educacionais, priorizando meios favoráveis à sua educação. A consideração dos
documentos referências sobre currículo, abrindo possibilidades de propostas curriculares
diversificadas e flexíveis. A possibilidade de incluir professores especializados, serviços de
apoio e outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.
1.3 Educação e formação de sujeitos no contexto escolar
É incontestável a incessante transformação do mundo, sob o signo da globalização e de
outros modos de acesso e compartilhamento de informações, impactando diretamente nas
relações estabelecidas entre os interesses e necessidades dos estudantes e nos recursos
didáticos e metodológicos utilizados para a aquisição dos saberes, conhecimentos e valores
que serão construídos nos espaços escolares.
A função da escola sofre mudanças ao longo da história e, ainda no tempo presente, em
seus mais diferentes contextos A finalidade de preparar o homem para o convívio social,
promover a igualdade e a cidadania, prover às pessoas conhecimentos intelectuais, sociais,
políticos, econômicos, éticos e culturais para que possam ter responsabilidade consigo
mesmas e para com os outros.
Por essa razão, se faz necessária a promoção de um ensino que concentre suas ações na
busca de uma aprendizagem significativa, atentando para as diferentes experiências de vida de
cada um, compreendendo que estas diferenças podem estar ligadas a uma série de fatores,
tais como: classe social, gênero, relações étnico-raciais, sexualidade, religiosidade, faixa etária,
linguagem, origem geográfica, etc..
Tendo em vista a influência histórica e cultural das instituições escolares na constituição
das sociedades cabe ressaltar o atravessamento de diversas áreas do conhecimento (e, dentro
destas, diferentes vertentes de pensamento), na construção de uma abrangente e complexa
rede de significados teóricos e conceituais, que contribuem para o fomento dos debates e a
busca por respostas, ainda que provisórias, em torno desta temática.
Contribuições provenientes dos campos de pesquisa das Ciências Sociais, Filosofia,
Psicologia, Psicopedagogia, entre outros, fornecem subsídios às inquietações inerentes aos
processos de ensino-aprendizagem. Questionamentos que envolvem aspectos constitutivos do
tema, entre eles: princípios e fins da educação, qualificação e democratização do ensino,
processos de aquisição da aprendizagem, aspectos curriculares e didático- metodológicos.
A diversidade cultural e identitária e os significados da escola para quem a compõe traz
uma grande complexidade dos processos de ensino e aprendizagem e nas interações que ali
se estabelecem. A escola terá diferentes significados, funções e representações para estes
sujeitos: local de sociabilização, de troca de experiências, de aprendizagem e formação de
cidadania, entre tantos outros.
A sociedade atual necessita de sujeitos capazes de tomar decisões e ter atitudes, necessita
de sujeitos ativos. E o papel da escola está na constituição desses sujeitos críticos, proativos e
inovadores. Assim, a escola é um dos espaços que possibilita o desenvolvimento através das
diferentes linguagens.
Deste modo, a Escola pode ser compreendida como um espaço localizado entre a família e
a sociedade, contribuindo na subjetivação da construção de aspectos afetivos, éticos e sociais,
individuais e grupais, ensinando, portanto, modos de ser e estar na vida e na sociedade.
Necessário ressaltar que o desenvolvimento de aspectos cognitivos, biológicos, psíquicos e
sociais fazem parte das etapas do Ciclo Vital, nesta interação.
Portanto, vale destacar a importância da utilização dos dispositivos legais que norteiam e
servem como parâmetros balizadores para garantir os direitos dos sujeitos que experienciam
às vivências escolares, entre eles, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Brasileira e a Constituição Federal, documentos estes sintonizados na
promoção da oferta do acesso e permanência universal a um modelo de educação pública,
laica, gratuita e de qualidade, pois se trata de um direito humano fundamental, devendo ainda
ser compreendido, enquanto um dever compartilhado entre a família, a sociedade e o Estado,
consagrando-se, portanto, como uma ferramenta para a promoção de igualdade e da
cidadania.
1.4 Currículo
As discussões sobre o currículo têm incorporado questões sobre os aprendizados
escolares, sobre os procedimentos e as relações sociais que constituem o cenário em que os
conhecimentos circulam, sobre as transformações que constituem os estudantes, sobre os
valores que inculcam e as identidades que constroem. Tais discussões são fortemente
marcadas por questões pertinentes ao conhecimento, verdade, poder e identidade.
As reflexões sobre o currículo são muito amplas e por uma questão de delimitação teórica,
faremos um recorte e assumiremos neste texto, o currículo como as experiências escolares
que se desdobram em torno do conhecimento, em meio a relações sociais, e que contribuem
para a construção das identidades dos estudantes. Currículo associa-se, assim, ao conjunto de
esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas.
No currículo se sistematizam esforços pedagógicos. O currículo, em outras palavras,
engendra o espaço central em que todos atuam, nos diferentes níveis do processo
educacional, conferindo autoria na sua elaboração. O papel do professor neste processo de
constituição curricular é, assim, fundamental, sendo ele um dos grandes artífices na construção
dos currículos que se materializam nas escolas e nas salas de aula. Dessa forma, sinaliza a
necessidade de constantes discussões e reflexões, na escola, sobre o currículo, tanto o
formalmente planejado e desenvolvido quanto o currículo que não tem visibilidade, oculto,
porém presente. E, como profissionais da educação, temos o compromisso de participar crítica
e criativamente na elaboração de currículos mais atraentes, mais democráticos e mais
fecundos.
Nesse sentido, cabe deslocar a discussão das relações entre currículo e conhecimento
escolar para as relações entre currículo e cultura. A pluralidade cultural do mundo em que
vivemos se manifesta de forma impetuosa em todos os espaços sociais, inclusive nas escolas
e nas salas de aula. Tal pluralidade frequentemente acarreta confrontos e conflitos, tornando
cada vez mais agudos os desafios a serem enfrentados pelos profissionais da educação. No
entanto, essa mesma pluralidade pode propiciar o enriquecimento e a renovação das
possibilidades de atuação pedagógica.
O conhecimento escolar é um dos elementos centrais do currículo e sua aprendizagem
constitui condição indispensável para que os conhecimentos socialmente produzidos possam
ser apreendidos, criticados e reconstruídos por todos os estudantes do país. Assim, justifica-se
a importância de selecionarmos, para inclusão no currículo, conhecimentos relevantes e
significativos. Assumimos a concepção de relevância, como o potencial que o currículo possui
de tornar as pessoas capazes de compreender o papel que devem ter na mudança de seus
contextos imediatos e da sociedade em geral. Relevância, nesse sentido, sugere
conhecimentos e experiências que corroborem na formação de sujeitos sensíveis, autônomos,
críticos e criativos que se sintam capazes de analisar como as coisas passaram a ser o que
são e como fazer para mudá-las.
Nessa perspectiva, o currículo constitui um dispositivo em que se concentram as relações
entre a sociedade e a escola, entre os saberes e as práticas socialmente construídos e os
conhecimentos escolares. Um currículo flexível, atrativo e fecundo.
Por fim, o currículo e seus componentes constituem um conjunto articulado e normalizado
de saberes, definido por uma determinada ordem, onde se produzem significados sobre o
mundo. Dessa forma, torna-se fundante, além das discussões sobre o currículo, que os
profissionais da educação se debrucem sobre as discussões e reflexões de uma política
cultural.
Caberá às escolas, à luz da BNCC, do Referencial Curricular Gaúcho e do Documento
Orientador Municipal construir o seu currículo, considerando as especificidades locais e a
trajetória pedagógica, referendado na sua Proposta Pedagógica a ser reconstruído com a
comunidade escolar.
1.5 Competências Gerais da Base
A Base Nacional Comum Curricular tem como fio condutor 10 competências gerais que
devem ser trabalhadas desde a Educação Infantil ao Ensino Médio. Essas competências visam
assegurar aos alunos uma formação humana integral e, por isso, não constituem um
componente em si. Ao contrário: elas devem ser tratadas de forma interdisciplinar, capilarizadas
por todos os componentes curriculares e devem interagir com o planejamento da ação
pedagógica. Devem estar articuladas com as habilidades das áreas do conhecimento e dos
componentes curriculares em movimento espiralado.
No século 21, a interconectividade e a complexidade das transformações sociais, culturais,
tecnológicas, entre outras, têm ampliado a relevância e necessidade de compor outras
competências para além das cognitivas. As competências pessoais e sociais estão organizadas
em autoconsciência, autogestão, consciência social, habilidades de relacionamento e tomada
de decisão responsável. A BNCC apresenta dez competências gerais da Base Nacional
Comum Curricular já apresentada neste documento.
Nesse sentido as competências pessoais e sociais apresentam um conjunto de habilidades
que permitem compreender as próprias emoções e formas de relacionar-se com os outros,
viabilizando o autoconhecimento, colaboração e resolução de problemas. Essas competências
fazem parte da formação integral e do desenvolvimento dos sujeitos.
Em consonância com a BNCC, as competências pessoais e sociais devem estar
imbricadas e articuladas com as áreas do conhecimento e componentes curriculares em
movimento espiralado, possibilitando o desenvolvimento das seguintes competências: a)
respeitar e expressar sentimentos e emoções, atuando com progressiva autonomia emocional.
b) atuar em grupo e demonstrar interesse em construir novas relações, respeitando a
diversidade e solidarizando-se com os outros e c) conhecer e respeitar as formas de convívio
social.
Ressignificar o ambiente escolar com as diferentes competências de ordem cognitiva,
comunicativa, pessoais e sociais impacta diretamente na formação integral dos estudantes.
Fonte: BNCC (2018)
1.6 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade e contextualização devem assegurar a transversalidade do
conhecimento de diferentes disciplinas e eixos temáticos, perpassando todo o currículo e
propiciando a interlocução entre os saberes e os diferentes campos do conhecimento (DCN,
pág. 68, 2013).
A partir das Competências Gerais, a BNCC propõe competências específicas que
permeiam todas as áreas de conhecimento. Os objetos de conhecimentos permitem o trabalho
efetivo e articulado das habilidades expressas neste documento, bem como o aprofundamento
resultante das contribuições dos profissionais da educação do Estado do Rio Grande do Sul.
Nesse sentido, a interdisciplinaridade e contextualização são desafios que rompem com a
lógica do conteúdo isolado.
O desafio é justamente trabalhar o currículo de forma articulada, entendendo que
as habilidades são elementos constitutivos para o desenvolvimento integral dos estudantes nos
mais variados contextos.
Organizar o currículo na perspectiva interdisciplinar implica trabalhar de forma
articulada, possibilitando diálogo entre os conhecimentos. Dessa forma, o reconhecimento dos
pontos de ligação entre os conhecimentos faz parte da prática pedagógica em sala de aula,
possibilitando a superação do saber fragmentado. É um trabalho que precisa ser pensado a
partir dos contextos escolares, em que os sujeitos envolvidos no processo possam explicar,
compreender, intervir, mudar algo que desafie o pensamento isolado das disciplinas.
No contexto escolar, a interdisciplinaridade é a capacidade de utilizar diferentes
conhecimentos para resolver um fenômeno apresentado (social, político, cultural, ambiental,
entre outros). É importante sublinhar que a interdisciplinaridade pressupõe um eixo integrador,
que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação ou um plano de
intervenção.
Nesta perspectiva, o professor é compreendido como mediador e orientador com o objetivo
de possibilitar aos estudantes a aprendizagem dos conhecimentos relacionados. O professor
desempenha papel fundamental na organização de atividades e na formulação de situações
que propiciem aos estudantes oportunidades de compreensão das aprendizagens
significativas. Esses movimentos interdisciplinares acontecem a partir da abertura e expansão
de fronteiras do conhecimento.
A interdisciplinaridade pode ser entendida pela seguinte tríade: interlocução de saberes em
detrimento dos conhecimentos fragmentados, aproximação na apropriação dos conhecimentos
pelos professores e estudantes e intensidade das ligações dos conhecimentos num mesmo
projeto.
1.7 Educação Integral
A BNCC afirma o comprometimento com a educação integral dos sujeitos. Desta forma, o
Referencial Curricular Gaúcho ratifica que esta perspectiva se constitui como um dos princípios
norteadores na construção deste momento educacional.
A educação integral vem sendo discutida, no Brasil, desde o Manifesto dos Pioneiros, em
1930. Diferentes propostas multifacetadas sobre esta temática desenharam alguns projetos em
todo território brasileiro.
Nesse sentido a percepção dos sujeitos na sua integralidade humana, como sujeitos
sociais, culturais, éticos e cognitivos, permite compreender e aceitar que todos os estudantes
são iguais em capacidades, sendo as desigualdades reflexo dos diferentes contextos. E é
nessa perspectiva que este documento assume o propósito de garantir a todos os envolvidos
na seara educativa o direito de aprender. Este direito fundamental inscrito na Constituição
Federal do Brasil e em tantos outros dispositivos legais e normativos precisa estar presente nos
projetos educativos, considerando as experiências significativas em todos os âmbitos da
formação humana, as descobertas e aprendizagens que dão sentido às trilhas curriculares.
Importa alinhar conceitos ao considerar o Referencial Currículo Gaúcho e ao Documento
Orientador de Triunfo - Educação Integral e Escola em Tempo Integral: a) Escola em Tempo
Integral pressupõe ampliação da jornada escolar em, no mínimo 7 horas, e uma proposta
pedagógica que pense o Currículo de forma a atender o estudante neste espaço de tempo. b)
Educação Integral não é o mesmo que Escola em Tempo Integral, ou seja, não está
relacionada diretamente com jornada escolar. É entender o estudante em seu desenvolvimento
global.
Como a própria BNCC traz em seu texto introdutório, implica “compreender a complexidade
e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que
privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva”. Exige uma visão
plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto e suas capacidades
de aprendizagem, bem como a percepção dos sujeitos na sua integralidade humana.
Cabe agora, aos educadores, assumir a intenção pedagógica de elaborar o currículo,
considerando a Educação Integral como eixo central deste processo construído coletivamente.
1.8 Ciência e Tecnologia Aplicadas à Educação do Século XXI
Estamos em 2018, século XXI, início da quarta Revolução Industrial e da era do
conhecimento digital, em que o modo de viver e interagir com o mundo é mediado pelas
tecnologias digitais de informação e comunicação. Neste contexto, quais os desafios para a
escola? Sabemos que a escola precisa encontrar um novo rumo, com diferentes e modernos
métodos de aprendizagem que integrem pedagogicamente tecnologias antigas e novas, uma
aprendizagem voltada para o estudante protagonista e para o uso pedagógico apropriado das
ferramentas digitais, o que requer um professor qualificado inserido didaticamente a essa nova
perspectiva, para que possa mediar a educação digital.
Estamos vivenciando a era tecnológica que permite perceber que todas as possibilidades
do conhecimento digital instigam as inquietações dos discentes que, naturalmente, precisam
ser canalizadas através do uso pedagógico.
As tecnologias digitais, sempre em mudança, trazem para o contexto escolar uma
inquietação, pois, ao mesmo tempo em que exigem da escola uma nova abordagem, também
proporcionam a oportunidade de abandonar um modelo obsoleto, refletindo sobre uma
metodologia contemporânea, que promove a participação efetiva dos estudantes, a
humanização dos processos escolares e a implantação de metodologias ativas, nas quais o
proposta pedagógica contemple a nova realidade escolar, com inúmeras alternativas de
interações, conexões, experiências, ensino pela pesquisa, descobertas e desafios.
O estudante não é mais um telespectador, consumidor, mas um agente de conhecimento e
mudança. E, neste contexto, o professor também não é o detentor do saber, mas o facilitador e
orientador que mostra o caminho, que tem o papel de promover a reflexão, avaliação e
escolhas, possibilitando ao estudante a autoaprendizagem, com o uso adequado de toda a
tecnologia disponível. A escola precisa ser um porto tecnológico de apoio voltado à pesquisa, à
criação e à formação integral do estudante.
Espaços diferenciados, equipamentos tecnológicos, conectividade, capacitação para o uso
pedagógico das tecnologias digitais, gestão democrática, princípios éticos, motivação,
cooperação e políticas públicas eficientes. Com a aprovação e implantação da nova Base
Nacional Comum Curricular – BNCC, outras políticas educacionais devem estar alinhadas e
articuladas às mudanças que a escola precisa fazer para formar cidadãos curiosos,
investigativos, reflexivos, críticos, imaginativos, criativos, autores, protagonistas. Cidadãos
responsáveis, aptos a interagir e criar tecnologias voltadas à resolução de problemas pessoais
e coletivos.
1.9 Avaliação
Ao abordarmos questões pertinentes ao currículo, e este compreendido não como
conteúdos prontos a serem passados aos estudantes, mas sim, como uma construção e
seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas
sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas e, sobretudo entendendo que os
currículos são orientados pela dinâmica da sociedade. Cabe pautarmos algumas reflexões
acerca da avaliação que envolve legitimidade técnica e legitimidade política na sua realização.
É a formação profissional do sujeito que ocupa o papel de quem avalia, que confere
legitimidade técnica à avaliação. Esse sujeito precisa estabelecer e respeitar princípios e
critérios refletidos coletivamente, referenciados na proposta pedagógica, na proposta curricular
e em suas convicções acerca do papel social que desempenha a educação escolar. E aqui se
demarca a legitimidade política do processo de avaliação, pois envolve o coletivo da escola.
Compreende-se avaliação como algo inerente aos processos cotidianos e de
aprendizagem, em que todos os sujeitos estão envolvidos. A avaliação não pode ser
compreendida como algo à parte, isolado, já que tem subjacente uma concepção de educação
e uma estratégia pedagógica. A avaliação deve ser processual, com métodos, princípios,
parâmetros claros avaliativos tanto do ponto de vista teórico-metodológico quanto do ponto de
vista da coesão com o processo de aprendizagem.
Avalia-se para redirecionar o planejamento a fim de contemplar e garantir o
desenvolvimento das competências pelos estudantes. Essa é a base da distinção entre medir e
avaliar. Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a respeito do
progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à reflexão sobre as informações obtidas
com vistas a planejar o futuro.
A avaliação é uma das atividades que permeia o processo pedagógico. Este processo inclui
ações que implicam na própria formulação dos objetivos da ação educativa, na definição de
seus conteúdos, métodos, instrumentos, entre outros. Sendo parte de um processo maior, a
avaliação deve ser usada tanto no sentido de um acompanhamento do desenvolvimento do
estudante, como no sentido de uma apreciação ao longo do processo, com o objetivo de
reorientá-lo.
Entende-se que os estudantes aprendem de variadas formas, em tempos nem sempre tão
homogêneos, a partir de diferentes vivências pessoais e experiências anteriores e, junto a isso,
entende-se que o papel da escola deva ser o de incluir, de promover crescimento, de
desenvolver possibilidades para que os sujeitos realizem aprendizagens vida afora, de
socializar experiências, de perpetuar e construir cultura. Percebe-se a avaliação como
promotora desses princípios, portanto, seu papel não deve ser o de classificar e selecionar os
estudantes, mas sim o de auxiliar professores e estudantes a compreender de forma mais
organizada seus processos de ensinar e aprender.
O foco da avaliação é fornecer informações acerca das ações de aprendizagem, ela diz
respeito à construção da autonomia por parte do estudante, na medida em que lhe é solicitado
um papel ativo em seu processo de aprender. Ou seja, a avaliação precisa ocorrer
concomitantemente e vinculada ao processo de aprendizagem, numa perspectiva interacionista
e dialógica, atribuindo ao estudante e a todos os segmentos da comunidade escolar a
responsabilidade do processo de construção e avaliação do conhecimento. Assim, o sucesso
do aluno não depende somente dele ou do professor, é também responsabilidade da família e
do contexto social em que está inserido.
1.10 Formação Continuada dos profissionais da educação
[...] hoje, exige-se do professor mais do que um conjunto de habilidades cognitivas, sobretudo se ainda for
considerada a lógica própria do mundo digital e das mídias em geral, o que pressupõe a aprender a lidar com os
nativos digitais. Além disso, lhe é exigida com pré-requisito para o exercício da docência, a capacidade de
trabalhar cooperativamente, em equipe, e de compreender, interpretar e aplicar a linguagem e os instrumentos
produzidos ao longo da evolução tecnológica, econômica e organizativa”. (DCN, pág. 59, 2013)
A formação continuada está inscrita em significados produzidos pelos educadores que
partilham os discursos pedagógicos, sendo que esses organizam e regulam as práticas
docentes. Nesse sentido, tais práticas se resultam, em boa parte, da articulação dos processos
que levam o reconhecimento dos saberes e fazeres docentes, contribuindo para aprofundar
sua lógica de funcionamento.
Essa discussão materializa-se no parágrafo terceiro do Art. 3 da Resolução Nº 2, de 1º de
julho de 2015, que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior e formação continuada, sublinhando que a
[...] formação docente inicial e continuada para a educação básica constitui processo dinâmico e complexo,
direcionado à melhoria permanente da qualidade social da educação e à valorização profissional, devendo ser
assumida em regime de colaboração pelos entes federados nos respectivos sistemas de ensino e desenvolvida
pelas instituições de educação credenciadas (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (BRASIL) [Resolução nº
2], 2015).
O Parecer do Conselho Estadual de Educação nº 752/2005 complementa o discurso sobre
a formação docente em programas que “garantam a disponibilidade, a capacitação, a
atualização e a formação em serviço aos professores, de acordo com o novo paradigma
proposto para o ensino fundamental” (CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS) [Parecer
nº 752], 2005, p. 6).
Nessa ótica, os discursos legais e pedagógicos vão se tornando terrenos nos quais os
professores discutem, questionam e contribuem para as diversas práticas culturais de formação
docente. O ganho dessa abordagem está na desnaturalização das “verdades” engessadas.
Para isso, seria mais produtivo se, nas formações continuadas, as discussões ocorressem em
vários sentidos, de forma aberta, em que as contestações críticas e produtivas fossem
consideradas nas relações de poder, compreendendo as facetas dos processos de
escolarização. Dessa forma, a formação continuada torna-se uma prática cultural que deve ser
de responsabilidade ética e política de quem a pratica.
A formação continuada de professores deve incentivar a apropriação dos saberes pelos
professores, levando-os a uma prática crítico-reflexiva, engendrando a vida cotidiana da escola
e os saberes derivados da experiência docente. Significa dizer que o professor precisa refletir
sobre sua prática em suas múltiplas dimensões.
Sendo assim, a formação do professor acontece também na escola, através de
seus contextos e de sua prática educativa, em que se torna sujeito reflexivo e investigador da
sala de aula, formulando estratégias e reconstruindo sua ação pedagógica. O processo
reflexivo exige também a predisposição de questionamentos críticos e de intervenção formativa
sobre a própria prática docente.
Para tanto, é preciso considerar a formação inicial e a formação continuada por meio de
uma prática reflexiva do processo e do resultado das ações em sala de aula, reconhecendo as
diferentes contribuições que possam tornar possível a trilha formativa.
2. MODALIDADES DE ENSINO
2.1 Educação Especial
A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e
demais modalidades. Realiza o atendimento educacional especializado - AEE, disponibiliza os
recursos, serviços e orienta quanto à sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas
escolas de ensino regular. Ao longo de todo o processo de escolarização esse atendimento
deve estar articulado com a proposta pedagógica da escola.
O acesso à educação é direito da pessoa com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nesse aspecto, a inclusão é um processo
dinâmico, contínuo e gradativo, buscando assegurar um sistema educacional inclusivo em
todos os níveis e aprendizado.
O atendimento educacional especializado (AEE) tem como função identificar, elaborar e
organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena
participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas. O AEE lança um
olhar para a singularidade do sujeito dentro do contexto coletivo, reconhecendo e valorizando
as diferenças humanas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional
especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula, não sendo substitutivas à
escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes
com vistas à autonomia e independência.
Do ponto de vista pedagógico, a acessibilidade trata de garantir o acesso ao currículo
comum a todos, por meio de estratégias, materiais, recursos e serviços que permitam ao
estudante com deficiência ou altas habilidades/superdotação, participar de todas as atividades
escolares. Para que o currículo seja acessível, deve-se prever de acordo com as necessidades
do estudante o Atendimento Educacional Especializado, plano de AEE, ensino do Sistema
Braille, ensino do uso do Soroban, estratégias para autonomia no ambiente escolar, orientação
e mobilidade, ensino do uso de recursos de tecnologia assistiva, ensino do uso da
Comunicação Alternativa e Aumentativa – CAA, estratégias para o desenvolvimento de
processos cognitivos, estratégias para enriquecimento curricular e profissional de apoio,
tradutor/intérprete da Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa - guia intérprete.
A educação especial converge suas ações para o atendimento às especificidades dos
estudantes no processo educacional e, no âmbito de uma atuação mais ampla na escola,
orienta a organização de redes de apoio, a identificação de recursos e serviços, o
desenvolvimento de práticas colaborativas e a formação continuada dos professores para que
possam assumir as peculiaridades da função, e que além do conhecimento teórico, sejam
efetivos mediadores do processo de aprendizagem.
Para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua formação
conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área. Essa
formação possibilita a sua atuação no atendimento educacional especializado, aprofunda o
caráter interativo e interdisciplinar da atuação nas salas comuns do ensino regular, nas salas
de recursos, nos centros de atendimento educacional, nas classes hospitalares e nos
ambientes domiciliares, para a oferta dos serviços e recursos de educação especial.
Na perspectiva da educação inclusiva lança-se um olhar para a singularidade do sujeito
dentro do contexto coletivo, oportunizando o que for necessário para que todos possam
aprender, reconhecendo e valorizando as diferenças humanas. Para isso as escolas
necessitam garantir o acesso, a participação, a interação, a autonomia e a inclusão de todos os
estudantes.
Deve ser considerado tanto o conhecimento prévio e o nível atual de desenvolvimento do
estudante, quanto às possibilidades de aprendizagem futura, configurando uma ação
pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do estudante em relação ao seu
progresso individual, prevalecendo na avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as
intervenções pedagógicas do professor. No processo de avaliação, o professor deve criar
estratégias considerando que alguns estudantes podem apresentar demandas específicas.
Assim, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular,
promovendo o atendimento às necessidades educacionais específicas de todos os estudantes.
2.2 Educação de Jovens e Adultos
Na contemporaneidade, a perspectiva de uma “Educação ao Longo da Vida” ou EJA,
modalidade de ensino que acolhe sujeitos que, por diferentes fatores sociais, culturais e
econômicos não obtiveram acesso à escolarização na idade considerada regular, constituindo-
se na função de resgatar tais processos educacionais.
O desafio da escola é permitir uma travessia possível do campo dos sonhos para a
realidade, ofertando a estes sujeitos a aquisição de habilidades e competências indispensáveis
para os desafios cotidianos. Portanto, reinventar a educação pressupõe construir redes,
pontes, articular desejos, ideias, iniciativas e projetos, visando estabelecer uma proposta
sócio/educativa capaz de estimular no estudante a confiança, a autoestima, as inteligências
emocionais e sociais para compreender a si mesmo e ao outro e, assim, (re) significar o próprio
futuro. Para isso, se faz necessária uma prática educativa que articule currículos, metodologias
de ensino, processos avaliativos e ferramentas tecnológicas que garantam o resgate e a
valorização do conhecimento e da aprendizagem do sujeito.
Para muitos estudantes da EJA os sonhos têm importante papel, sendo muitas vezes o
gatilho que os fizeram seguir em frente, e lutar por tal conquista. Para isso, a escola tem que
ser um sonho coletivo, que retrate o cotidiano e as inquietudes dos mesmos, descortinando a
oferta de novas formas de ser e estar no mundo e na sociedade. Deve oportunizar aos
sujeitos, o acesso e permanência à escolarização, tendo como foco a educação para
cidadania, desenvolvendo habilidades e competências para a superação dos desafios
cotidianos da vida nesta etapa que se encontram.
Nesse contexto, atendendo às normas estabelecidas na Constituição Federal de 1988 e na
LDBEM 9.394/96, considerando as discussões propostas pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica (Resolução CNE/CEB 04/2010), pelo Plano Estadual de
Educação (Lei 14705/15), pelo Parecer CNE/CEB n° 6/2010 e pela resolução CNE n° 3, de 15
de junho de 2010, que institui diretrizes operacionais para a Educação de Jovens e Adultos,
pela resolução CEEd n°313, de 16 de março de 2011, resolução n° 316, de 17 de agosto de
2011, resolução CEEd n° 331, de 30 de setembro de 2015, e pela resolução CEEd n° 336, de
02 de março de 2016 e pela resolução CEEd n°343, de 11 de abril de 2018 ,traça-se a
Educação de Jovens e Adultos no Rio Grande do Sul a partir de uma rede de construção
colaborativa e social, que incentiva e qualifica os processos formativos que se desenvolvem na
vivência/convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais,
respeitando e enaltecendo o conhecimento individual.
Nesse sentido, tais aprendizagens inter-relacionam-se com as demandas, desafios e
proposições cotidianas dos espaços de vida e de trabalho dos jovens, adultos e idosos,
ofertando políticas de promoção de saúde, garantia de Direitos Humanos e sustentabilidade,
além da garantia do atendimento à pessoa com deficiência, altas habilidades, dificuldades,
problemas ou transtornos de aprendizagens.
Acredita-se em uma educação que promova o diálogo, a escuta solidária e que abra
caminhos ao aflorar feitos e experiências significativas. Esta proposta não tem a intenção de
formar estudantes como ouvintes e espectadores, mas como atores e protagonistas. É através
da perspectiva de valorização e de incentivo para que os estudantes compreendam o mundo
provisoriamente, permitindo-lhes experimentar e a ousar em busca de novos conhecimentos.
2.3 Educação do Campo
Segundo o Decreto Federal nº 7.352/2010, que dispõe sobre a política de educação do
campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA, entende-se por
populações do campo, os agricultores familiares, os extrativistas, os pescadores artesanais, os
ribeirinhos, os assentados e acampados da reforma agrária, os trabalhadores assalariados
rurais, os quilombolas, os caiçaras, os povos da floresta, os caboclos e outros que produzam
suas condições materiais de existência a partir do trabalho no meio rural e por escola do
campo, aquela situada em área rural, conforme definida pela Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE, ou aquela situada em área urbana, desde que atenda
predominantemente a populações do campo.
Nesta mesma legislação, art. 1º, a Política de Educação do Campo destina-se à ampliação
e qualificação da oferta de educação básica e superior às populações do campo, e será
desenvolvida pela União em regime de colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, de acordo com as diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação
e o disposto neste Decreto.
A educação do campo/rural contempla alguns princípios fundamentais, entre eles, o
respeito à diversidade do campo; incentivo à formulação de propostas pedagógicas
específicos para as escolas do campo; os recursos didáticos pedagógicos que deverão atender
as especificidades e apresentar conteúdos relacionados aos conhecimentos da população do
campo, considerando os saberes próprios da comunidade em diálogo com os saberes
acadêmicos; organização do calendário escolar de acordo com as fases do ciclo produtivo e as
condições climáticas de cada região e formação de profissionais da educação para o
atendimento as especificidades das escolas do campo.
A Constituição Estadual do Rio Grande do Sul de 1989 é a única da Federação que
inscreve a educação do campo/rural no contexto de um projeto estruturador para o conjunto do
país. No artigo 217 da Constituição Estadual, é atribuído ao Estado elaborar política para o
ensino fundamental e médio de orientação e formação profissional, visando, entre outras
finalidades, auxiliar, através do ensino agrícola, na implantação da reforma agrária. ALDBEN/96
contempla um tratamento da educação rural no âmbito do direito à igualdade, reconhecendo a
diversidade sociocultural e o respeito às diferenças, possibilitando a definição de diretrizes
operacionais para a educação rural.
O Plano Estadual de Educação apresenta várias estratégias para incentivar a permanência
do estudante da zona rural na escola rural, entre elas, a construção junto com a comunidade
de uma proposta pedagógica voltada à realidade, superando a fragmentação do currículo e
respeitando as diferentes metodologias que consideram os sujeitos com suas histórias e
vivências.
A Resolução nº 342/2018 do CEEd/RS, consolida as Diretrizes Curriculares da Educação
Básica nas Escolas do Campo e estabelece condições para a sua oferta no Sistema Estadual
de Ensino, parágrafo único. Aos Estados, Distrito Federal e Municípios que desenvolverem a
educação do campo em regime de colaboração com a União caberá criar e implementar
mecanismos que garantam sua manutenção e seu desenvolvimento nas respectivas esferas,
de acordo com o disposto neste Decreto.
A Base Nacional Comum Curricular determina aprendizagens essenciais para a formação
do estudante por meio de competências e habilidades, entre elas, a valorização da diversidade
de saberes e vivências culturais. Neste caso, a escola localizada no meio rural possui uma
especificidade própria, congrega uma cultura diversa de saberes que possibilita a elaboração
de uma proposta pedagógica diferenciada que reflete sua realidade no currículo escolar.
Portanto a escola do meio rural deve focar seu trabalho pedagógico em competências e
habilidades que sejam capazes de preparar o jovem para lidar com situações de seu cotidiano
e ser capaz de resolver problemas reais, colocando o estudante como protagonista, ou seja,
um agente ativo em seu processo de ensino e aprendizagem.
2.4 Educação Escolar Indígena
A modalidade Educação Escolar Indígena, na Educação Básica, tem como principal
normativa a Resolução CNE/CEB nº 5/2012, que detalha seus fundamentos pedagógicos por
etapas e modalidades. Essa normativa condensa um conjunto amplo de legislações nacionais
e internacionais que embasam a especificidade dos processos educativos escolares de cada
povo indígena.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 210, e a LDB, em seu artigo 32 § 3º
asseguram às comunidades indígenas a utilização na escola de suas línguas maternas e de
seus processos próprios de aprendizagem. Assegura ainda, a LDB, em seus artigos 78 e 79, a
oferta aos povos indígenas da educação escolar bilíngue e intercultural por meio de programas
integrados de ensino e pesquisa que tem por objetivos a recuperação de suas memórias
históricas, a reafirmação de suas identidades étnicas e a valorização de suas línguas e
ciências, bem como o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da
sociedade nacional e das demais sociedades indígenas e não indígenas. Esses programas,
planejados com audiência das comunidades indígenas, têm por objetivos fortalecer as práticas
socioculturais e a língua materna de cada comunidade indígena e desenvolver currículos
específicos, neles incluindo os conteúdos culturais correspondentes às respectivas
comunidades.
Nesse sentido, a Constituição Estadual de 1989 define, em seu artigo 265, que o estado
proporcionará às comunidades indígenas o ensino regular, ministrado de forma intercultural e
bilíngue, na língua indígena da comunidade e em português, respeitando, valorizando e
resgatando seus métodos próprios de aprendizagem, sua língua e tradição cultural. Define
ainda que o ensino indígena será implementado através da formação qualificada de
professores indígenas bilíngues para o atendimento dessas comunidades e subordina sua
implantação à solicitação pela comunidade indígena interessada ao órgão estadual de
educação.
A Resolução CNE/CEB nº 5/2012, define, dentre outras questões relevantes, que a
Educação Escolar Indígena deve se constituir num espaço de construção de relações
interétnicas orientadas pela manutenção da pluralidade cultural, pelo reconhecimento de
diferentes concepções pedagógicas e pela afirmação dos povos indígenas como sujeitos de
direitos.
Em seu artigo 7º, essa resolução define que os saberes e as práticas indígenas devem
ancorar o acesso a outros conhecimentos de modo a valorizar os modos próprios de conhecer,
investigar e sistematizar de cada povo indígena, valorizando a oralidade e a história indígena.
Da mesma forma, a Educação Escolar Indígena deve contribuir para o projeto societário e para
o bem viver de cada comunidade indígena, contemplando ações voltadas à manutenção e
preservação de seus territórios e dos recursos neles existentes.
Por fim, em seu artigo 15º, a referida resolução detalha que na organização curricular das
escolas indígenas devem ser observados, dentre outros critérios, o reconhecimento dessas
escolas quanto aos seus aspectos comunitários, bilíngues e multilíngues, de interculturalidade
e diferenciação. e também de flexibilidade na organização dos tempos e espaços curriculares,
tanto no que se refere à base nacional comum quanto à parte diversificada, de modo a garantir
a inclusão dos saberes e procedimentos culturais produzidos pelas comunidades indígenas,
tais como línguas indígenas, crenças, memórias, saberes ligados à identidade étnica, às suas
organizações sociais, às relações humanas, às manifestações artísticas e às práticas
desportivas.
Dessa forma, a Resolução CNE/CP nº 2/2017 estabelece e corrobora, em seu artigo 8º §
2º, que as escolas indígenas e quilombolas terão no seu núcleo comum curricular suas línguas,
saberes e pedagogias, além das áreas do conhecimento, das competências e habilidades
correspondentes, de exigência nacional da BNCC.
2.5 Educação das Relações Étnico-raciais e Educação Escolar
Quilombola
A Constituição Federal, em especial nos Art. 3º inciso IV, Art. 210 § 2º, Art. 215 §
1°, Art. 216 V § 5° e Art. 231, na Constituição Estadual, prioritariamente nos Art. 221, Art. 264 e
Art. 265, traz em seu texto os deveres da República Federativa do Brasil enquanto Estado
Laico e combatente de toda forma de discriminação ou preconceito, no intuito de promoção de
uma educação antirracista e antidiscriminatória em todo o seu território. As Leis 10.639/ 03, e a
11.645/08 que alteraram a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, introduzindo os
artigos 26-A e 79-B, determinando a inclusão da temática: História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e dos Povos Indígenas, no currículo das Escolas Públicas e Privadas. E ainda, o
Parecer 03/04 e a Resolução 01/04 do Conselho Nacional de Educação, bem como a
Resolução 267/09 do Conselho Estadual de Educação, que estabelecem normas a serem
observadas para cumprimento da referida Lei nos Sistemas de Ensino.
Nesta mesma direção, o Plano Nacional de Educação – PNE, Lei Nº 13.005 de
25/06/2014 e Plano Estadual de Educação - PEE Lei Nº 14.705, de 25/06/2015, assim como o
Plano Estadual de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais e o Ensino das
Culturas e Histórias Afro-Brasileiras, Africanas e dos Povos Indígenas, instituído pelo Decreto
Estadual nº 53.817/17, vêm na lógica de estabelecer orientações acerca das obrigações e
competências administrativas e metodológicas da aplicabilidade do conteúdo descrito nas
referidas normativas legais.
No entanto, de nada adianta o extenso material legal que sustenta a
obrigatoriedade do tema da Educação das Relações Étnico-raciais no currículo das escolas em
todos os níveis e modalidades da Educação brasileira, sem o entendimento da adequada forma
que o referido tema deve ser tratado nos mesmos, bem como nas práticas metodológicas e
cotidianas das escolas.
A organização metodológica do ensino nada mais é do que um caminho, um meio
pelo qual objetiva-se um fim. Assim espera-se que as escolas, bem como os sistemas a que
pertencem, realizem a revisão curricular necessária para a implantação da temática Étnico-
racial, uma vez que possuem a liberdade para ajustar seus conteúdos e contribuir no
necessário processo de democratização do espaço escolar, da ampliação do direito de todos e
todas à educação, e do reconhecimento de outras matrizes de saberes da sociedade brasileira.
O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido
objeto de preocupação constante de quem ensina deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber
comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser
independente e autônomo, enfim, ser socialmente competente, aceitando que a igualdade está
apenas no campo dos direitos e que o exercício da diferença deve ser entendido enquanto
prática de alteridade e do reconhecimento da equidade enquanto possibilidade de tratamento.
A abordagem legal da Educação Escolar Quilombola começa na Constituição Federal de
1988, o texto da constituição, art. 68 das disposições transitórias, diz o seguinte: “Aos
remanescentes das comunidades de quilombos, que estejam ocupando suas terras é
reconhecida sua propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os respectivos títulos.”
Entretanto, foi apenas em 2003, através do Decreto Federal Nº 4.8878 que foi
regulamentado o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e
titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas, sendo o
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA o órgão competente na esfera
federal.
Recentemente o termo quilombo tem assumido novos significados. O termo não se refere
apenas a resíduos ou resquícios arqueológicos de ocupação temporal ou ocupação biológica,
nem a ocupações relativas às áreas insurrecionais, mas a grupos que desenvolvem práticas
cotidianas de resistência na manutenção e reprodução dos seus modos de vida característicos
e na consolidação de um território próprio de uso comum, baseado em laços de parentesco e
solidariedade.
De acordo com a Resolução CNE/CEB 08/12, em seu art.9, Educação Escolar
Quilombola é compreendida como: Escolas Quilombolas e Escolas que atendem a estudantes
oriundos de territórios quilombolas. Por escolas quilombolas, entendem-se aquelas localizadas
em territórios quilombolas.
A referida norma emitida pelo CNE, sob o nº 08/2012, aponta que “a construção da
proposta pedagógica da Escola Quilombola, deverá pautar-se na realização de diagnóstico da
realidade da comunidade quilombola e seu entorno, num processo dialógico que envolva as
pessoas da comunidade, as lideranças e as diversas organizações existentes no território. Na
realização do diagnóstico e na análise dos dados colhidos sobre a realidade quilombola e seu
entorno, a proposta pedagógica deverá considerar: os conhecimentos tradicionais, a oralidade,
a ancestralidade, a estética, as formas de trabalho, as tecnologias e a história de cada
comunidade quilombola. as formas por meio das quais as comunidades quilombolas vivenciam
os seus processos educativos cotidianos em articulação com os conhecimentos escolares e
demais conhecimentos produzidos pela sociedade mais ampla. Além disso, a questão da
territorialidade, associada ao etnodesenvolvimento e à sustentabilidade socioambiental e
cultural das comunidades quilombolas deverá orientar todo o processo educativo definido na
proposta pedagógica.
Neste sentido, é fundamental o desenvolvimento de um currículo construído a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica,
considerando que é urgente garantir aos estudantes o direito de se apropriar dos
conhecimentos tradicionais oriundos das comunidades remanescentes de quilombos e das
suas formas de produção, contribuindo para o seu reconhecimento, valorização e continuidade,
já que as escolas, que estão dentro destas características, não se reconhecem como tal e
desconhecem, em sua maioria, a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana ou têm
experiência consistente em educação das relações étnico-raciais. O importante aqui é a
possibilidade de uma apropriação conceitual acerca do tema, com leituras de mundo e de
imagens/textos que ofereçam um embasamento teórico a gestores e professores de escolas
em territórios de quilombos ou que recebem estudantes oriundos de comunidades
remanescentes, no sentido da apropriação, dos princípios e da metodologia que emana do
conceito da Pedagogia Griô e da filosofia de vida quilombola culturalmente constituída.
3. TEMAS CONTEMPORÂNEOS
O compromisso com a construção do sujeito integral implica, necessariamente,
uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social, dos direitos e
responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Nessa perspectiva é que
são incorporadas como Temas Transversais questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do
Meio Ambiente, da
Educação Alimentar e Nutricional, da Saúde e da Orientação Sexual e as Transformações
da Tecnologia no Século XXI. Esses, entre outros que constituam a formação integral dos
sujeitos, corroborando com as premissas dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Isso não significa que tenham que ser criadas novas áreas ou disciplinas. Pelo
contrário, tais temáticas precisam ser incorporadas nas áreas já existentes e no trabalho
educativo da escola. É essa forma de organizar o trabalho didático que garante a
transversalidade, considerando a evolução na e da sociedade, sendo desenvolvida de acordo
com a realidade. O desafio que se apresenta para as escolas é justamente a amplitude do
trabalho pedagógico com foco nas problemáticas sociais que o contexto escolar apresenta.
Dada à complexidade faz com que nenhuma das áreas, isoladamente seja suficiente para
abordá-los. Ao contrário, tais temáticas atravessam diferentes campos do conhecimento.
Este documento não tem a intencionalidade de conceituar cada um dos temas
apresentados, mas traz à pauta que a inclusão de questões sociais no contexto escolar não é
uma preocupação inédita e precisa ser transversal ao currículo, contemplando sua
complexidade e sua dinâmica. Assim, o currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez
que os temas podem ser priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades
locais e regionais e, inclusive, outros temas podem ser incluídos.
Os temas contemporâneos, por tratarem de questões sociais, têm natureza diferente das
áreas. Sua complexidade faz com que nenhuma das áreas, isoladamente, seja suficiente para
abordá-los. Ao contrário, tais problemáticas atravessam os diferentes campos do
conhecimento. É no contexto escolar que a integração, a extensão e a profundidade do
trabalho podem acontecer em diferentes projetos pedagógicos. Isso se efetiva mediante a
organização didática eleita pela escola de acordo com as prioridades e relevâncias locais.
Nesse sentido, a proposta de transversalidade aos temas contemporâneos traz a
necessidade de diálogos em que a escola assuma reflexões e que atue de forma a garantir a
perspectiva político-social no direcionamento do trabalho pedagógico.
As inclusões dessas temáticas implicam necessidade de um trabalho sistemático e
contínuo no decorrer de toda a escolaridade, possibilitando a articulação das competências
gerais da BNCC, das competências das áreas do conhecimento e das habilidades
apresentadas na extensão deste documento. Na prática pedagógica, a interdisciplinaridade e
a transversalidade estão intimamente ligadas, pois as questões trazidas pelos temas
contemporâneos são articuladas entre os objetos de conhecimento. Dessa forma, não é
possível fazer um trabalho pautado na transversalidade em uma perspectiva disciplinar rígida.
Tanto a transversalidade quanto a interdisciplinaridade promovem uma compreensão
abrangente dos diferentes objetos de conhecimento, afastando as dicotomias.
Se por um lado, tais temáticas possibilitam que as equipes pedagógicas façam novas
conexões entre elas e as áreas e/ou outros temas, permitindo um trabalho didático que viabilize
a reflexão e planejamento articulado, considerando a especificação dos objetos de
aprendizagem aos temas, por outro lado, esses temas também exigem dos educadores
preparo para o desenvolvimento dos projetos em sala de aula.
Portanto, a construção curricular nas escolas contempla a aproximação das áreas
do conhecimento aos temas contemporâneos que fazem parte da realidade global e local dos
sujeitos engendrados no contexto escolar. Assim, a transversalidade possibilita aos
profissionais da educação o desenvolvimento do fazer pedagógico com uma abordagem mais
dinâmica e menos imperativa ou ortodoxa.
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA INGLESA
Considerando o disposto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) –
documento de caráter normativo, que se constitui referência nacional para
formulação dos currículos dos sistemas e redes de educação, o currículo de
Língua Inglesa do Rio Grande do Sul foi construído no intuito de ajudar a superar
a fragmentação das políticas educacionais, ensejar o fortalecimento do regime
de colaboração entre as duas esferas de governo e ser balizador da qualidade
da educação.
A aprendizagem de Língua Inglesa é referida na Lei nº 13.415/2017, que
prevê que “no currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será
ofertada a língua inglesa” (Art. 2º). Deste modo, considerando sua
obrigatoriedade a partir do sexto ano, entende-se que a construção dos
documentos das escolas que optam pela oferta da Língua desde os Anos Iniciais
deve dialogar com o Currículo construído a partir do disposto em Legislação.
Cabe salientar, ainda, que a BNCC não tem a pretensão de eliminar as
demais línguas estrangeiras, que podem ser inseridas enquanto língua adicional,
competindo a cada estabelecimento de ensino, seja público ou privado, incluí-
las de acordo com a realidade e desejo da comunidade escolar. Ressalta-se que,
nesse processo, deve-se levar em consideração a diversidade linguística e
cultural do Estado, além dos fenômenos migratórios.
Para tanto, propõe-se neste documento um patamar comum de
aprendizagens a todos os estudantes, definidas de forma a assegurar que o
estudante possa desenvolver as dez competências gerais, que são definidas
como a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para
resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania
e do mundo do trabalho.
Assim, entende-se que é responsabilidade do docente garantir as
aprendizagens essenciais citadas nesse documento, de modo que os alunos das
escolas gaúchas, quando da transferência para escolas de um mesmo município
ou ainda diferentes municípios, o que atualmente é realidade em nosso Estado,
não sofram prejuízos.
Em um mundo social cada vez mais globalizado e plural, aprender a língua
inglesa propicia a criação de novas formas de engajamento e participação dos
alunos, contribuindo para o exercício da cidadania ativa, além de ampliar as
possibilidades de interação e mobilidade, abrindo novos percursos de
construção de conhecimentos e de continuidade nos estudos.
Pesquisas oriundas de diferentes autores comprovam que para que uma
língua obtenha um status considerado global deve desempenhar um importante
papel no mundo. Deste modo, a língua inglesa ocupa este importante papel, visto
que é possível identificá-la em diferentes países, em domínios tais como Política,
Economia, Imprensa, Propaganda, Radiodifusão, Cinema, Música Popular,
Viagens Internacionais e segurança, Educação (especialmente em áreas como
ciência e tecnologia) e Comunicações.
O entendimento da Língua Inglesa como língua franca favorece uma
educação linguística voltada para a interculturalidade, isto é, para o
reconhecimento das (e o respeito às) diferenças, e para a compreensão de como
elas são produzidas nas diversas práticas sociais de linguagem, o que favorece
a reflexão crítica sobre diferentes modos de ver e de analisar o mundo, o(s)
outro(s) e a si mesmo.
A língua inglesa amplia a possibilidade de participação e circulação,
principalmente nas práticas sociais do mundo digital, criando novas formas de
identificar e expressar ideias, sentimentos e valores.
Desse modo, o professor deve adotar uma atitude de acolhimento e
legitimação dos diferentes repertórios linguísticos e culturais, o que possibilita
questionarmos à visão de um único inglês “correto” a ser ensinado. Em outras
palavras, não se pretende fugir do “uso padrão”, mas sim tratar usos locais do
inglês e recursos linguísticos a eles relacionados na perspectiva de construção
de um repertório linguístico, que deve ser analisado e disponibilizado ao aluno
para dele fazer uso, observando sempre a condição de inteligibilidade na
interação linguística. Portanto, o ensino da Língua Inglesa, sob a perspectiva de
uma língua franca, implica deslocá-la de um modelo ideal de falante,
considerando a importância da cultura no ensino-aprendizagem da língua e
buscando romper com aspectos relativos à “correção”, “precisão” e “proficiência”
linguística.
O currículo de Língua Inglesa é apresentado em Eixos Organizadores que,
ainda que trabalhados de forma separada na explicitação da BNCC, estão
intrinsecamente ligados, estando organizados por eixos, unidades temáticas,
objetos de conhecimento e habilidades.
São propostos cinco eixos organizadores para a Língua Inglesa: oralidade,
leitura, escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural. O eixo
Oralidade aborda o uso oral da Língua Inglesa, com foco na compreensão (ou
escuta) e na produção oral (ou fala), vivenciando o emprego da Língua em
diferentes situações cotidianas. O eixo Leitura oportuniza a interação do leitor
com o texto escrito, especialmente sob o foco da construção de significados, com
base na compreensão e interpretação dos gêneros escritos. O eixo Escrita
apresenta práticas de produção de textos que enfatizam tanto a natureza
processual e colaborativa quanto prática social que contribuem para o
desenvolvimento de uma escrita autêntica, criativa e autônoma. O eixo
Conhecimentos Linguísticos refere-se ao estudo do léxico e da gramática,
consolidando-se pelas práticas de uso, análise e reflexão sobre a língua, sempre
de modo contextualizado, articulado e a serviço das práticas de oralidade, leitura
e escrita. E, por fim, o eixo Dimensão Intercultural em que aprender inglês,
enquanto língua franca, implica problematizar os diferentes papeis da própria
Língua Inglesa no mundo, seus valores, seu alcance e seus efeitos nas relações
entre diferentes pessoas e povos – em contínuo processo de interação e
(re)construção.
As unidades temáticas, em sua grande maioria, repetem-se e são
ampliadas as habilidades a elas correspondentes. Foram selecionados objetos
de conhecimento e habilidades para cada unidade temática, os quais são
enfatizados em cada ano de escolaridade (6º, 7º, 8º e 9º anos). Diante disto, este
documento fornece o embasamento para a construção dos currículos e
planejamentos de ensino, cujos conteúdos serão desenvolvidos pelo professor,
que irá abordá-los de acordo com o perfil de sua turma, aprofundando tais
conhecimentos ao longo do tempo (currículo espiralado), haja vista que o
docente tem autonomia para tal ação. Cabe salientar, ainda, que o professor irá
escolher as metodologias que julgar mais apropriadas, bem como ferramentas
que considere criativas.
Cabe ao docente trabalhar, principalmente, a interdisciplinaridade,
pensando nos cidadãos que queremos formar e que sociedade queremos
construir. Para tanto, é imprescindível lembrar que o processo de elaboração deste
documento ocorreu de forma democrática, com mais de 4.000 contribuições, de forma a
legitimar a construção do currículo e oportunizar aos docentes sua participação, no sentido de
verificar/complementar as habilidades que se pretende desenvolver no estudante.
7.1 Competências específicas de língua inglesa para o ensino fundamental
Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural,
refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a
inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.
Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias
impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de
ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses
de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.
Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua
materna/outras línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma
relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.
Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em
diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a
reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e
multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.
Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para
pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de
letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.
Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na
língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no contato
com diferentes manifestações artístico-culturais.
ENSINO FUNDAMENTAL - 6º AO 9º ANO
Componente curricular: Língua Inglesa
6º ANO
EIXO UNIDADES
TEMÁTICAS OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Oralidade Interação discursiva
Construção de laços afetivos e convívio social
(EF06LI01)
Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa.
(EF06LI01RS-1) Interagir em situações de intercâmbio oral, em contextos sociais e significativos, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa, utilizando o repertório em construção (palavras que expressam cordialidade, tais como greetings, polite words).
Construção de laços afetivos e convívio social
(EF06LI02) Coletar informações do grupo, perguntando e respondendo sobre a família, os amigos, a escola e a comunidade.
(EF06LI02RS-1) Coletar informações do grupo, através de diálogos curtos, interação professor/aluno e entre grupos de alunos perguntando e respondendo sobre a família, os amigos, a escola, a comunidade e demais assuntos pertinentes.
Funções e usos da língua inglesa em sala de aula (classroom language)
(EF06LI03)
Solicitar esclarecimentos em língua inglesa sobre o que não entendeu e o significado de palavras ou expressões desconhecidas.
(EF06LI03RS-1) Solicitar esclarecimentos em língua inglesa sobre o que não entendeu e o significado de palavras ou expressões desconhecidas, além de construir coletivamente um repertório mais amplo de frases e expressões comuns da rotina e ambiente
escolar (classroom language).
Compreensão
oral
Estratégias de compreensão de textos orais: palavras cognatas e pistas do contexto discursivo
(EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras cognatas e pistas do contexto discursivo, o assunto e as informações principais em textos orais sobre temas familiares.
(EF06LI04RS-1)
Reconhecer, com o apoio de palavras cognatas e pistas do contexto discursivo, o assunto e as informações principais em textos orais sobre temas familiares, seus gostos, preferências e rotinas.
Produção oral Produção de textos orais, com a mediação do professor
(EF06LI05)
Aplicar os
conhecimentos
da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações
pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
(EF06LI05RS-1) A partir da construção do repertório lexical, aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
Produção de textos orais, com a mediação do professor
(EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família, a comunidade e a escola, compartilhando a oralmente com o grupo.
(EF06LI06RS-1) Planejar apresentação sobre a família, a comunidade e a escola, compartilhando-a oralmente com o grupo, respeitando.
Eixo leitura Estratégias de leitura
Hipóteses sobre a finalidade de um texto
(EF06LI07) Formular hipóteses sobre a finalidade de um texto em língua inglesa, com base em sua estrutura, organização textual e pistas gráficas.
(EF06LI07RS-1) A partir da exploração de diferentes gêneros textuais (receitas, músicas, poemas), verbais ou multimodais, formular hipóteses sobre a finalidade de um texto em língua inglesa, com base em sua estrutura,
organização textual e pistas gráficas.
Compreensão geral e específica: leitura rápida (skimming, scanning)
(EF06LI08)
Identificar o assunto de um texto, reconhecendo sua organização textual e palavras cognatas.
(EF06LI08RS-1)
Identificar o assunto de um texto autêntico, reconhecendo sua organização textual e palavras cognatas, salientando os vocábulos mais frequentes da língua, para
posteriormente repertoriar as práticas de escrita.
Compreensão geral e específica: leitura rápida (skimming, scanning)
(EF06LI09) Localizar informações específicas em texto.
(EF06LI09RS-1) A partir da leitura de textos de diferentes gêneros textuais autênticos, localizar informações específicas em texto.
Práticas de leitura e construção de repertório lexical
Construção de repertório lexical e autonomia leitora
(EF06LI10)
Conhecer a organização de um dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para construir repertório lexical.
(EF06LI10RS-1)
Conhecer a organização de um dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para construir repertório lexical, bem como produzir seu próprio dicionário, inglês, com seu respectivo significado, utilizando o repertório lexical construído em sala de aula. preferencialmente em inglês, com seu respectivo significado, utilizando o repertório lexical construído em sala de aula.
Construção de repertório lexical e autonomia leitora
(EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para construir
(EF06LI11RS-1) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos, tais
repertório lexical na língua inglesa.
como blogues, sites, chats, para construir repertório lexical na língua inglesa, observando o uso de determinadas palavras em um contexto específico.
Atitudes e disposições favoráveis do leitor
Partilha de leitura, com mediação do professor
(EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, compartilhando suas ideias sobre o que o texto informa/comunica
(EF06LI12 RS-1)
Interessar-se pelo texto lido, compartilhando suas ideias sobre o que o texto informa/comunica ou suscita.
Eixo escrita Estratégias de escrita: pré- escrita
Planejamento do texto: brainstorming (EF06LI13)
Listar ideias para a produção de textos, levando em conta o tema e o assunto.
(EF06LI13RS-1) Listar ideias para a produção de textos sobre si, seus gostos e rotinas, os amigos, a família ou a comunidade em que está inserido, levando em conta o tema e o assunto.
Planejamento do texto: organização de ideias
(EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em função da estrutura e do objetivo do texto.
Práticas de escrita
Produção de textos escritos, em formatos diversos, com a mediação do professor
(EF06LI15)
Produzir textos escritos em língua inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, blogues, agendas, fotolegendas, entre outros), sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, preferências e rotinas, sua comunidade e seu contexto escolar.
(EF06LI15RS-1) A partir da exploração prévia de textos que sirvam como modelo para repertoriar a prática da escrita, coletiva ou individual, produzir pequenos textos escritos em língua inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, blogues, agendas, fotolegendas, entre outros), sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, preferências e rotinas, sua comunidade e seu contexto escolar.
Eixo conhecimentos linguísticos
Estudo do léxico
Construção de
repertório lexical
(EF06LI16)
Construir repertório
relativo às expressões usadas para o convívio social e o uso da língua inglesa em sala de aula.
(EF06LI16RS-1)
Construir repertório relativo às expressões usadas para o convívio social e o uso da língua inglesa em sala de aula (classroom language).
Construção de
repertório lexical
(EF06LI17) Construir repertório lexical relativo a temas familiares (escola, família, rotina diária, atividades de lazer, esportes, entre outros).
(EF06LI17RS-1)
Construir repertório lexical relativo a temas familiares e significativos presentes no cotidiano (escola, família, rotina diária, atividades de lazer, esportes, entre outros).
Pronúncia (EF06LI18) Reconhecer semelhanças e diferenças na pronúncia de palavras da língua inglesa e da língua materna e/ou outras línguas conhecidas.
(EF06LI18RS-1) Reconhecer semelhanças e diferenças na pronúncia de palavras da língua inglesa – e respectivos dialetos – e da língua materna e/ou outras línguas conhecidas, por meio da escuta e análise de textos orais (vídeos, músicas, dentre outros), valorizando os diferentes repertórios linguísticos e culturais.
Gramática Presente simples e contínuo (formas afirmativa, negativa e interrogativa)
(EF06LI19)
Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verbo to be) e
descrever rotinas diárias.
(EF06LI19RS-1) Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verbo to be) e descrever rotinas diárias, utilizando verbos simples e suas flexões ("I get up at 7o'clock", "He gets up at 7o'clock").
Presente simples e contínuo (formas afirmativa, negativa e interrogativa)
(EF06LI20)
Utilizar o presente contínuo para descrever ações em progresso.
(EF06LI20RS-1) Utilizar o presente contínuo para descrever ações em progresso, empregando o repertório lexical
construído coletivamente.
Imperativo (EF06LI21)
Reconhecer o uso do imperativo em enunciados de atividades,
comandos e instruções.
(EF06LI21RS-1)
Reconhecer o uso do imperativo em enunciados de atividades, comandos e instruções, especialmente nas expressões comuns da rotina de sala de aula ("Close your book", "Open the door", "Write a text" etc.)
Caso genitivo („s) (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso de apóstrofo (‟) + s.
(EF06LI22RS-1)
Descrever relações por meio do uso de apóstrofo (‟) + s, em suas formas mais simples, tais como reconhecer a relação de pertença ou associação a algo ou alguém.
Adjetivos possessivos (EF06LI23)
Empregar, de forma inteligível, os adjetivos possessivos.
(EF06LI23RS-1)
Empregar, de forma inteligível, os adjetivos possessivos (my, your, his, her, its, our, your, their).
Eixo dimensão intercultural
A língua inglesa no mundo
Países que têm a língua inglesa como língua materna e/ou oficial
(EF06LI24)
Investigar o alcance da língua inglesa no mundo: como língua materna e/ou oficial (primeira ou segunda língua).
(EF06LI24RS-1)
Investigar, através de uma perspectiva crítica, o alcance da língua inglesa no mundo: como língua materna e/ou oficial (primeira ou segunda língua), podendo ser realizadas pesquisas sobre a imigração e as influências da cultura inglesa no Estado do RS. (EF06LI24RS-2)
Conhecer hábitos e costumes de países falantes da Língua Inglesa, comparando-os entre si e com a
cultura local. Para tanto, poderão ser realizadas interações com outros falantes da Língua Inglesa.
A língua inglesa no cotidiano da sociedade brasileira/com unidade
Presença da língua inglesa no cotidiano
(EF06LI25)
Identificar a presença da língua inglesa na sociedade brasileira/comun idade (palavras, expressões, suportes e esferas de circulação e consumo) e seu significado.
(EF06LI25RS-1)
Identificar a presença da língua inglesa na sociedade
brasileira/comunidade (palavras, expressões, suportes e esferas de circulação e consumo) e seu significado, a partir de experiências no cotidiano (cardápio de lanchonetes, nome de jogos etc.).
A língua inglesa no cotidiano da sociedade brasileira/com unidade
Presença da língua inglesa no cotidiano
(EF06LI26)
Avaliar, problematizando elementos/produtos culturais de países de língua inglesa absorvidos pela sociedade brasileira/comum idade.
(EF06LI26RS-1) Avaliar de forma crítica, problematizando elementos/produtos culturais de países de língua inglesa absorvidos pela sociedade brasileira/comunidade, tais como as comemorações de Halloween no Brasil ou o portuguesamento de nomes de filmes, jogos etc.
Componente curricular: Língua Inglesa
7º ANO
EIXO UNIDADES
TEMÁTICAS OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Eixo oralidade
Interação discursiva
Funções e usos da língua inglesa: convivência e colaboração em sala de aula
(EF07LI01)
Interagir em situações de intercâmbio oral para realizar as atividades em sala
(EF07LI01RS-1) Interagir em situações de intercâmbio oral, em momentos dirigidos ou não, utilizando o
de aula, de forma respeitosa e colaborativa, trocando ideias e engajando-se em brincadeiras e jogos.
repertório em construção (classroom language,) para realizar as atividades em sala de aula, de forma respeitosa e colaborativa, trocando ideias e engajando-se em brincadeiras e jogos.
Interação discursiva
Práticas investigativas (EF07LI02)
Entrevistar os colegas para conhecer suas histórias de vida.
(EF07LI02RS-1)
Entrevistar os colegas para conhecer suas histórias de vida ao elaborar questionamentos para os colegas.
Compreensão
oral
Estratégias de compreensão de textos orais: conhecimentos prévios
(EF07LI03) Mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral.
(EF07LI03RS-1)
Mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral, seja acerca de temas relacionados para além da comunidade do aluno e da escola, seja na cidade/escola/país em que a escola está inserida.
Compreensão
oral
Compreensão de textos orais de cunho descritivo ou narrativo
(EF07LI04)
Identificar o contexto, a finalidade, o assunto e os interlocutores em textos orais presentes no cinema, na internet, na televisão, entre outros.
(EF07LI04RS-1)
Identificar o contexto, a finalidade, o assunto e os interlocutores em textos orais presentes no cinema, na internet, na televisão, entre outros veículos midiáticos.
Produção oral Produção de textos orais, com mediação do professor
(EF07LI05)
Compor, em língua inglesa, narrativas orais sobre fatos, acontecimentos e Personalidades marcantes do passado.
(EF07LI05RS-1)
Compor, em língua inglesa, narrativas orais sobre fatos, acontecimentos e personalidades marcantes do passado, mobilizando seus conhecimentos prévios acerca das
temáticas.
Eixo leitura Estratégias de leitura
Compreensão geral e específica: leitura rápida (skimming, scanning)
(EF07LI06)
Antecipar o sentido global de textos em língua inglesa por inferências, com base em leitura rápida, observando títulos, primeiras e últimas frases de parágrafos e palavras-chave repetidas.
(EF07LI06RS-1) A partir da exploração de diferentes gêneros textuais, antecipar o sentido global de textos em língua inglesa por inferências, com base em leitura rápida, observando títulos, primeiras e últimas frases de parágrafos e palavraschave repetidas.
Compreensão geral e específica: leitura rápida (skimming, scanning)
(EF07LI07) Identificar a(s) informação(ões) -chave de partes de um texto em língua inglesa (parágrafos).
(EF07LI07RS-1)
Identificar a(s)
informação(ões)-chave de partes de um texto em língua inglesa (parágrafos), cujas temáticas possibilitem o conhecimento e a compreensão dos valores e interesses de outras culturas.
Construção do sentido global do texto
(EF07LI08)
Relacionar as partes de um texto
(parágrafos) para construir seu sentido global.
(EF07LI08RS-1)
Relacionar as partes de um texto (parágrafos) para construir seu sentido global e os sentidos produzidos no contexto da sala de aula.
Práticas de leitura e pesquisa
Objetivos de leitura (EF07LI09)
Selecionar, em um texto, a informação desejada como objetivo de leitura.
Leitura de textos digitais para estudo
(EF07LI10)
Escolher, em ambientes virtuais, textos em língua inglesa, de fontes confiáveis, para estudos/pesquisas escolares.
(EF07LI10RS-1)
Escolher, em ambientes virtuais, textos em língua inglesa, de fontes confiáveis, acerca do mundo atual ou contextos mais globais, para estudos/pesquisas escolares.
Atitudes e disposições favoráveis do leitor
Partilha de leitura (EF07LI11) Participar de troca de opiniões e informações sobre textos lidos na sala de aula ou em outros ambientes.
(EF07LI11RS-1)
Participar de troca de opiniões e informações sobre textos, lidos na sala de aula ou em outros ambientes, sejam físicos ou digitais, sugerindo-se a leitura de diversos gêneros.
(EF07LI11RS-2) Apreciar pequenos textos em língua inglesa, tais como tirinhas e histórias em quadrinhos (Smurfs, Mickey Mouse, Snoopy, Super-Heróis), como forma de apropriar-se da literatura estrangeira.
Eixo escrita Estratégias de escrita: pré-
escrita e escrita
Pré-escrita: planejamento de produção escrita, com mediação do professor
(EF07LI12)
Planejar a escrita de textos em função do contexto (público, finalidade,
layout e suporte).
Escrita: organização em parágrafos ou tópicos, com mediação do professor
(EF07LI13)
Organizar texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos ou tópicos e subtópicos, explorando as possibilidades de organização gráfica, de suporte e de formato do texto.
Práticas de escrita
Produção de textos escritos, em formatos diversos, com mediação do professor
(EF07LI14)
Produzir textos diversos sobre fatos, contecimentos e personalidades do passado (linha do tempo/ timelines, biografias, verbetes de enciclopédias, blogues, entre outros).
(EF07LI14RS-1) Produzir textos diversos sobre fatos, acontecimentos e personalidades do passado (linha do tempo/ timelines, biografias, verbetes de enciclopédias, blogues, entre outros) da sua comunidade, do RS ou do país em que vive.
Eixo conhecimentos linguísticos
Estudo do léxico
Construção de
repertório lexical
(EF07LI15) Construir repertório lexical relativo a verbos regulares e irregulares (formas no passado), preposições de tempo (in, on, at) e conectores (and, but, because, then, so, before, after,
entre outros).
Pronúncia (EF07LI16)
Reconhecer a pronúncia de verbos regulares no passado (-ed).
Polissemia (EF07LI17)
Explorar o caráter polissêmico de palavras de acordo com o contexto de uso.
(EF07LI17RS-1) Explorar o caráter polissêmico de palavras de acordo com o contexto de uso, estudando e analisando os significados distintos que uma palavra pode ter.
Gramática Passado simples e contínuo (formas afirmativa, negativa e interrogativa)
(EF07LI18)
Utilizar o
passado simples e o passado contínuo para produzir textos orais e escritos, mostrando relações de sequência e causalidade.
(EF07LI18RS-1) Utilizar o passado simples e o passado contínuo para produzir textos orais e escritos, mostrando relações de sequência e causalidade com a utilização de conectores como "because" (causalidade), "after that", "then" (sequência), entre outros.
Pronomes do caso reto e do caso oblíquo
(EF07LI19) Discriminar
sujeito de
objeto, utilizando pronomes a eles relacionados.
(EF07LI19RS-1)
Discriminar sujeito de objeto, utilizando pronomes a eles relacionados, por meio da sistematização de "subject pronouns" e "object pronouns".
Verbo modal can
(presente e passado)
(EF07LI20)
Empregar, de forma inteligível, o
verbo modal can para descrever habilidades (no presente e no passado).
Eixo dimensão intercultural
A língua inglesa no mundo
A língua inglesa como língua global na sociedade contemporânea
(EF07LI21)
Analisar o alcance da língua inglesa e os seus contextos de uso no mundo globalizado.
(EF07LI21RS-1)
Analisar, através de uma perspectiva crítica, o alcance da língua inglesa e os seus contextos de uso no mundo globalizado.
Comunicação
intercultural
Variação linguística (EF07LI22)
Explorar modos de falar em língua inglesa, refutando preconceitos e reconhecendo a variação linguística como fenômeno natural das línguas.
(EF07LI22RS-1) Explorar modos de falar em língua inglesa, refutando preconceitos e reconhecendo a variação linguística como fenômeno natural das línguas, a partir do contato com variações oriundas de diversos países (África do Sul, Jamaica, Austrália, Irlanda, França etc.).
Variação linguística (EF07LI23)
Reconhecer a
variação linguística como manifestação de formas de pensar e expressar o mundo.
Componente curricular: Língua Inglesa
8º ANO
EIXO UNIDADES
TEMÁTICAS OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Eixo oralidade
Interação discursiva
Negociação de sentidos (mal- entendidos no uso da língua inglesa e conflito de opiniões)
(EF08LI01)
Fazer uso da língua inglesa para resolver mal-entendidos, emitir opiniões e esclarecer informações por
(EF08LI01RS-1) Fazer uso da língua inglesa para resolver malentendidos, emitir opiniões e esclarecer informações por
meio de paráfrases ou justificativas.
meio de paráfrases ou justificativas, respeitando e valorizando a inteligibilidade na produção oral. (EF08LI01RS-2)
Reconhecer os diferentes sentidos das palavras, de acordo com o contexto e uso.
Usos de recursos linguísticos e paralinguísticos no intercâmbio oral
(EF08LI02)
Explorar o uso de recursos linguísticos (frases incompletas, hesitações, entre outros) e paralinguísticos (gestos, expressões faciais, entre outros) em situações de interação oral.
(EF08LI02RS-1) Explorar o uso de recursos linguísticos (frases incompletas, hesitações, entre outros) e paralinguísticos (gestos, expressões faciais, entre outros) em situações de interação oral, para falar sobre acontecimentos no presente, no passado e/ou futuro.
Eixo oralidade
Compreensão
oral
Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho informativo/jornalísti co
(EF08LI03)
Construir o sentido global de textos orais, relacionando suas partes, o assunto
principal e informações relevantes.
(EF08LI03RS-1)
Construir o sentido global de textos orais, relacionando suas partes, o assunto principal e informações relevantes (tais como notícias, informes de trânsito, previsão do tempo, dentre outros), no presente, passado e/ou futuro.
Produção oral Produção de textos orais com autonomia
(EF08LI04)
Utilizar recursos e repertório linguísticos apropriados para informar/comuni car/falar do futuro: planos, previsões, possibilidades e probabilidades.
Eixo leitura Estratégias de leitura
Construção de sentidos por meio de inferências e reconhecimento de implícitos
(EF08LI05)
Inferir informações e relações que não aparecem de modo explícito no texto para construção de sentidos.
Práticas de leitura e fruição
Leitura de textos de cunho artístico/literário
(EF08LI06)
Apreciar textos narrativos em língua inglesa (contos, romances, entre outros, em versão original ou simplificada), como forma de valorizar o patrimônio cultural
produzido em língua inglesa.
(EF08LI06RS-1) Apreciar textos narrativos em língua inglesa (contos, romances, entre outros, em versão original ou simplificada), como forma de valorizar o patrimônio cultural produzido em língua inglesa ao longo do tempo, tais como Edgar Allan Poe, Mark Twain, Shakespeare, entre outros, além de autores contemporâneos (pode-se relacionar tais obras com a literatura de língua portuguesa).
Práticas de leitura e fruição
Leitura de textos de cunho artístico/literário
(EF08LI07) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para acessar e usufruir do patrimônio artístico literário em língua inglesa.
(EF08LI07RS-1) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para acessar e usufruir do patrimônio artístico literário em língua inglesa, considerando os diversos países que a tem como língua oficial ou não.
Avaliação dos textos lidos
Reflexão pós-leitura (EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo de textos, comparando diferentes perspectivas apresentadas
sobre um mesmo assunto.
(EF08LI08RS-1)
Analisar, criticamente, o conteúdo de textos sobre variados contextos globais e locais, comparando diferentes perspectivas apresentadas
sobre um mesmo assunto.
Eixo escrita Estratégias de escrita: escrita e pós-escrita
Revisão de textos com a mediação do Professor Revisão de textos com a mediação do
professor
(EF08LI09)
Avaliar a própria produção escrita e a de colegas, com base no contexto de comunicação (finalidade e adequação ao público, conteúdo a ser comunicado, organização textual, legibilidade,
estrutura de frases).
(EF08LI10)
Reconstruir o texto, com cortes, acréscimos, reformulações e correções, para aprimoramento, edição e publicação final.
Práticas de escrita
Produção de textos escritos com mediação do
professor/colegas
(EF08LI11)
Produzir textos (comentários em fóruns, relatos pessoais, mensagens instantâneas, tweets, reportagens, histórias de ficção, blogues, entre outros), com o uso de estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho, revisão e edição final), apontando sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da família, da comunidade ou do planeta).
(EF08LI11 RS-1)
Produzir textos (comentários em fóruns, relatos pessoais, mensagens instantâneas, tweets, reportagens, histórias de ficção, blogues, entre outros), com o uso de estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho, revisão e edição final), apontando sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da família, da comunidade ou do planeta), enfatizando também a municipalidade e o Estado do RS.
Eixo conhecimentos
linguísticos
Estudo do léxico
Construção de
repertório lexical
(EF08LI12) Construir repertório lexical relativo a planos,
previsões e
expectativas para o futuro.
Formação de palavras: prefixos e sufixos
(EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos comuns utilizados na formação de palavras em língua inglesa.
Gramática Verbos para indicar o futuro
(EF08LI14)
Utilizar formas verbais do futuro para descrever planos e expectativas e fazer previsões.
(EF08LI14RS-1) Utilizar formas verbais do futuro para descrever planos e expectativas e fazer previsões, de acordo com seus sonhos e realidade de vida.
Comparativos e
superlativos
(EF08LI15)
Utilizar, de modo inteligível, as formas comparativas e superlativas de adjetivos para comparar qualidades e quantidades.
(EF08LI15RS-1) Utilizar, de modo inteligível, as formas comparativas e superlativas de adjetivos para comparar qualidades e quantidades, sobre assuntos relevantes, tais como idade, altura dos colegas, propaganda e consumo, vida saudável, cultura juvenil, diversidade e identidades adolescentes, dentre outros.
Quantificadores (EF08LI16)
Utilizar, de modo inteligível, corretamente,
some, any, many, much.
Pronomes relativos (EF08LI17)
Empregar, de modo inteligível, os pronomes relativos (who, which, that, whose) para construir períodos compostos por
subordinação.
Manifestações culturais
Construção de repertório artísticocultural
(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato com manifestações artísticoculturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e visuais, literatura, música, cinema, dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade entre culturas.
Comunicação
intercultural
Impacto de aspectos culturais na comunicação
(EF08LI19)
Investigar de que forma expressões,
gestos e comportamentos são interpretados em função de aspectos culturais.
Impacto de aspectos culturais na comunicação
(EF08LI20) Examinar
fatores que podem impedir o entendimento entre pessoas de culturas diferentes que falam a língua inglesa.
Componente curricular: Língua Inglesa
9º ANO
EIXO UNIDADES
TEMÁTICAS OBJETOS DE
CONHECIMENTO
HABILIDADES
BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Eixo oralidade
Interação discursiva
Funções e usos da língua inglesa: persuasão
(EF09LI01)
Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e Contra argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos
(EF09LI01RS-1) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos e contra-argumentos sobre temas relevantes do cotidiano dos alunos/escola/cidade, considerando
voltados para a eficácia da comunicação.
o contexto e os recursos linguísticos voltados para a eficácia da comunicação.
Compreensão
oral
Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo
(EF09LI02)
Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.
(EF09LI02RS-1)
Compilar as ideias-chave de textos sobre situações do cotidiano ou temas instigantes que promovam o debate, por meio de tomada de notas.
Compreensão de textos orais, multimodais, de cunho argumentativo
(EF09LI03) Analisar posicionamento s defendidos e refutados em textos orais sobre temas de interesse social e coletivo.
Produção oral Produção de textos orais com autonomia
(EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou estudo com o apoio de recursos, tais como notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando as estratégias de construção do texto oral aos objetivos de comunicação e ao contexto.
(EF09LI04RS-1) Expor resultados de pesquisa ou estudo, acerca de temas atuais locais ou globais, com o apoio de recursos, tais como notas, gráficos, tabelas, entre outros, propondo soluções e adequando as estratégias de construção do texto oral aos objetivos de comunicação e ao contexto.
Eixo leitura Estratégias de leitura
Recursos de persuasão
(EF09LI05)
Identificar recursos de persuasão (escolha e jogo de palavras, uso de cores e imagens, tamanho de letras) utilizados nos textos publicitários e de propaganda, como elementos
de onvencimento.
Estratégias de leitura
Recursos de argumentação
(EF09LI06)
Distinguir fatos de opiniões em textos argumentativos
da esfera jornalística.
(EF09LI06 RS-1)
Distinguir fatos de opiniões em textos argumentativos da esfera jornalística, exercendo o senso crítico.
Recursos de argumentação
(EF09LI07)
Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os sustentam.
Práticas de leitura e novas tecnologias
Informações em
ambientes virtuais
(EF09LI08) Explorar ambientes virtuais de informação e socialização, analisando a qualidade e a validade das informações veiculadas.
Avaliação dos textos lidos
Reflexão pós-leitura (EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo, valorizando os diferentes pontos de vista defendidos, com ética e respeito.
Estratégias de escrita
Escrita: construção da argumentação
(EF09LI10) Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica.
(EF09LI10RS-1) Propor potenciais argumentos para expor e defender ponto de vista em texto escrito, acerca de situações instigantes, refletindo sobre o tema proposto e pesquisando dados, evidências e exemplos para sustentar os argumentos, organizando-os em sequência lógica.
Estratégias de escrita
Escrita: construção da persuasão
(EF09LI11)
Utilizar recursos verbais e não
verbais para construção da persuasão em textos da esfera publicitária, de forma adequada ao contexto de circulação
(produção e compreensão).
Práticas de escrita
Produção de textos escritos, com mediação do professor/colegas
(EF09LI12)
Produzir textos (infográficos, fóruns de discussão on-
line,
fotorreportagens, campanhas publicitárias, memes, entre outros) sobre temas de interesse coletivo local ou global, que revelem posicionamento crítico.
Eixo conhecimentos
linguísticos
Estudo do léxico
Usos de linguagem em meio digital: “internetês”
(EF09LI13)
Reconhecer,
nos novos gêneros digitais (blogues, mensagens instantâneas, tweets, entre outros), novas formas de escrita (abreviação de palavras, palavras com combinação de letras e números, pictogramas, símbolos gráficos, entre outros) na constituição das mensagens.
Conectores (linking words)
(EF09LI14)
Utilizar conectores indicadores de adição, condição, oposição, contraste, conclusão e síntese como auxiliares na construção da argumentação e intencionalidade discursiva.
(EF09LI14RS-1)
Identificar e utilizar conectores indicadores de adição, condição, oposição, contraste, conclusão e síntese em textos como auxiliares na construção da argumentação e intencionalidade
discursiva.
Gramática Orações condicionais (tipos 1 e 2)
(EF09LI15)
Empregar, de modo inteligível, as formas verbais em orações condicionais dos tipos 1 e 2 (If-clauses).
(EF09LI15 RS-1)
Identificar e empregar, de modo inteligível, as formas verbais em orações condicionais dos tipos 1 e 2 (If-clauses).
Verbos modais: should, must, have to, may e might
(EF09LI16)
Empregar, de modo inteligível, os verbos should, must, have to, may e might para
indicar
recomendação, necessidade ou obrigação e probabilidade.
(EF09LI16RS-1)
Empregar, de modo inteligível, os verbos should, must, have to, may e might para indicar recomendação, necessidade ou obrigação e probabilidade,
diferenciando os usos de modo apropriado aos contextos (formal e informal).
Eixo dimensão intercultural
A língua inglesa no mundo
Expansão da língua inglesa: contexto histórico
(EF09LI17)
Debater sobre a expansão da língua inglesa pelo mundo, em função do processo de colonização nas Américas,
África, Ásia e Oceania.
A língua inglesa e seu papel no intercâmbio científico, econômico e político
(EF09LI18)
Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das ciências (produção,
divulgação e discussão de novos conhecimentos) , da economia e da política no cenário mundial.
Eixo dimensão intercultural
Comunicação
intercultural
Construção de identidades no mundo globalizado
(EF09LI19)
Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo globalizado.
COMPONENTE CURRICULAR: ARTE
A Arte nos conduz a processos de criação, crítica, estesia, expressão, fruição e reflexão,
sobre as formas e fenômenos artísticos em suas diversas manifestações, trazendo a
possibilidade da construção de poéticas pessoais, de formas de ver e produzir arte,
individual e coletivamente, com a devida valorização da pesquisa, das vivências e das
experiências, orientada pela abordagem triangular (contextualizar, fazer e apreciar), através
dos objetos de conhecimento (contextos e práticas, elementos da linguagem,
materialidades, processos de criação, matrizes estéticas e culturais, sistemas da
linguagem, notação e registro musical, patrimônio cultural, arte e tecnologia), propostos
pela
BNCC.
A Arte, assim como os demais componentes curriculares, é um dispositivo para a
socialização, humanização e cognição, potencializa o desenvolvimento da sensibilidade,
das emoções e das sensações. Relaciona, ética e esteticamente, as várias dimensões da
vida social, cultural, histórica, política e econômica, reconhecendo a diversidade, no
respeito às diferenças e na valorização da cultura local, regional, nacional e mundial,
através do diálogo intercultural.
A estrutura do componente curricular Arte está organizada a partir das linguagens
artísticas - Artes Visuais, Dança, Música e Teatro - apresentadas com esta nomenclatura na
Lei de Diretrizes e Bases - LDB 9394/96 e nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs.
Na BNCC, as linguagens artísticas foram chamadas de unidades temáticas. Neste
documento, o componente curricular Arte volta apresentado como linguagens artísticas e
as propostas de ações para integração das mesmas, nomeadas pela BNCC de Artes
Integradas, são chamadas de eixos transversais.
Na BNCC, as habilidades estão agrupadas nos Anos Iniciais do 1º ao 5º ano e nos Anos
Finais do 6º ao 9º. Neste Documento Curricular, elas foram desdobradas em ciclos: Anos
Iniciais: 1º e 2º ano; 3º ao 5º ano e Anos Finais: 6º e 7º ano; 8º e 9º ano. As habilidades são
propostas para os estudantes progressivamente, apresentando maior grau de
aprofundamento e complexidade ao longo do percurso educacional, em cada linguagem
artística, nos eixos e nas ações que compõem a integração entre elas.
A Arte na escola contribui, consideravelmente, para a efetividade das competências gerais da
BNCC, através da prática e fruição nas diversas manifestações das artes tradicionais e
contemporâneas. As Artes Visuais proporcionam a construção do olhar, um olhar mais sensível para
o mundo, um olhar mais atento. A Música desenvolve e aprimora a escuta e permite conhecer e
preservar a produção de nossas tradições e de outros povos, explorando seus ritmos e melodias. A
Dança articula a relação corpo-espaço-movimento. O Teatro explora as expressões corporais e
vocais, proporcionando a representação de si e de outros, exercitando a empatia e a reflexão sobre
como agir em circunstâncias diversas. E todas as linguagens buscam empoderar os estudantes,
tornando-os protagonistas de suas histórias, fortalecendo a troca de ideias e o trabalho individual,
coletivo e colaborativo.
Ao longo do tempo, alguns conceitos foram utilizados como forma de avaliação ou classificação
de trabalhos, criações ou ação. Pode-se elencar alguns exemplos como: talento ou dom (ao afirmar
que um estudante tem talento ou dom, tira-se dele as possibilidades de experiências e vivências
nas diversas manifestações artísticas); bonito ou feio (a definição de beleza vem sendo discutida ao
longo dos séculos, no entanto, ela está nos sentimentos que a obra expressa, depende das
experiências de cada um, o estranhamento também é importante e faz parte do processo de
apreciar e compreender as obras de arte); e certo ou errado nas experimentações artísticas (é
preciso atenção para não intervir no processo criativo do estudante, pois interferências podem
bloquear a criação e a expressão das individualidades, posteriormente, pode-se orientar a criação a
partir de conceitos e técnicas previamente estudados).
Propõe-se uma avaliação mais progressista, dinâmica, coletiva, reflexiva, dialógica, com o foco
nos processos das aprendizagens, buscando a formação de um estudante integral e autônomo, que
faz conexões com a multiplicidade das manifestações artísticas, que constrói novos olhares, que
sabe falar e escutar o outro, que tenha clareza nas suas expressões, nos gestos e nos movimentos.
A proposta não é formar artistas; são processos de experimentações, por isso a avaliação é
processual e não de resultados, com critérios previamente definidos. A autoavaliação é um
instrumento significativo no processo avaliativo, uma vez que proporciona ao estudante rever seu
percurso.
A Arte consiste em um aprendizado ao longo da vida, progressivamente, construindo o
conhecimento através da pesquisa e da investigação. Para isso, é imprescindível a
experimentação, a prática artística, o fazer e o refazer, só assim a experiência nos toca, afeta e
transforma. Pode-se identificar, analisar, discutir e refletir depois de experimentar e vivenciar.
Todas as proposições aqui abordadas são possíveis de serem propostas em sala de aula,
observando a importância da formação específica dos professores. Este referencial foi escrito a
partir da BNCC e das contribuições recebidas na Plataforma Virtual do Referencial Curricular
Gaúcho, espera-se que ele motive os docentes a proporem experiências artísticas nas escolas de
todo Estado.
Competências específicas de Arte para o Ensino Fundamental
Explorar, conhecer, fruir e analisar, criticamente, práticas e produções artísticas e culturais do
seu entorno social e de diversas sociedades, em distintos tempos e contextos, para reconhecer e
dialogar com as diversidades.
Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive
aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, pelo cinema e
pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas
articulações.
Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais, especialmente aquelas
manifestas na arte e na cultura brasileiras, sua tradição e manifestações contemporâneas,
reelaborando-as nas criações em Arte.
Experienciar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando
espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte. Mobilizar recursos tecnológicos como
formas de registro, pesquisa e criação artística.
Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica
e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.
Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais,
por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.
Desenvolver a autonomia, a crítica, a autoria e o trabalho coletivo e colaborativo nas artes.
Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com
suas histórias e diferentes visões de mundo.
ENSINO FUNDAMENTAL – 1º E 2º ANO
COMPONENTE CURRICULAR:
ARTE
LINGUAGENS
ARTÍSTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Artes Visuais Contextos e práticas
(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF15AR01RS12) Explorar, conhecer e contemplar as diversas manifestações das artes visuais (desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, vídeo etc.) encontradas no âmbito familiar, escolar e da comunidade, possibilitando a construção do olhar, a ampliação da imaginação e da simbolização, a partir do repertório imagético pessoal e a valorização da diversidade cultural da comunidade local.
Elementos da
linguagem
(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).
(EF15AR02RS12) Investigar e descobrir elementos formais no âmbito das artes visuais (ponto, linha, forma, volume), nos ambientes do cotidiano (sala de aula, escola, casa, espaço rural e urbano), explorando textura, cor, espaço, movimento e em outros sentidos além do visual.
Matrizes Estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das
(EF15AR03)
Reconhecer e analisar a influência de distintas estéticas
(EF15AR03RS12) Investigar, levantar, identificar e conhecer a influência de distintas matrizes
culturas locais, regionais e nacionais.
e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas no âmbito familiar, local, impulsionando a compreensão da diversidade cultural na sua formação pessoal e da comunidade.
Materialidades (EF15AR04)
Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
(EF15AR04RS12) Explorar diferentes formas de expressão bi e tridimensionais (desenho, pintura, colagem, dobradura, escultura, modelagem etc.), estimulando o manuseio e a percepção da diversidade de materiais e suas consistências, os recursos dos instrumentos adequados, a forma de trabalhar nas técnicas convencionais, valorizando o uso sustentável dos materiais.
Processos de criação
(EF15AR05)
Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.
(EF15AR05RS12) Experimentar fazer, refazer e criar em artes visuais explorando diferentes espaços da escola (chão do pátio, pracinha muro, árvore etc.), para percebe múltiplas possibilidades de vivências nos processos de criação individual coletivo e colaborativo.
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais.
(EF15AR06RS12) Vivenciar momentos de comunicação, expressão e compartilhamento sobre a sua experimentação, desenvolvendo a escuta respeitosa das individualidades e singularidades nos processos de criação.
Sistemas da linguagem
(EF15AR07)
Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc.).
(EF15AR07RS12) Desfrutar do contato com artistas e artesãos locais, experienciando e conhecendo diferentes processos de criação e a utilização dos elementos da linguagem, conforme habilidade EF15AR02RS12 e a materialidades descritas na habilidade EF15AR04RS12.
Dança Contextos e práticas
(EF15AR08)
Experimentar e apreciar formas distintas de manifestações da dança presentes em diferentes contextos, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF15AR08RS12) Investigar, testar, fazer e refazer movimentos corporais, presentes no cotidiano e em diferentes formas de dança locais, observando corpos parados, em equilíbrio e em ações, estimulando a imaginação, a capacidade de simbolizar, a ampliação do repertório pessoal e a valorização da diversidade cultural na formação da comunidade local.
Elementos da linguagem
(EF15AR09)
Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal na construção do movimento dançado.
(EF15AR09RS12) Experimentar e identificar os movimentos de partes do corpo (dedos da mão e dos pés, cabeça, pescoço, quadris, pernas, joelhos, braços, etc.) para compreender as possibilidades de criação de movimentos dançados.
(EF15AR10)
Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,
planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e
(EF15AR10RS12) Vivenciar e perceber os movimentos dançados em diferentes tempos (movimentarse devagar, muito devagar, rápido, muito rápido, caminhar, correr,
rápido) na construção do movimento dançado.
gatinhar, rolar, deslizar etc.), de formas variadas (andar de costas, de lado, agachado, etc.) no espaço (plano, íngreme, etc.), introduzindo a
compreensão da tríade corpo espaço-movimento.
(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e colaborativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança
(EF15AR11RS12) Investigar, fazer, refazer, exercitar a criação e a improvisação repetidamente de diferentes movimentos preestabelecidos por coreografias prontas e novos movimentos a partir dos aprendizados das habilidades EF15AR08RS12, EF15AR09RS12 e EF15AR10RS12, para trabalhar o individual, o coletivo e o colaborativo, a tríade corpo-espaço-movimento e os códigos (características) de diversos ritmos dançantes.
Processos de
criação
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola, como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
(EF15AR12RS12) Discutir no sentido de dialogar, escutar, comentar (em rodas de conversas) sobre as experiências pessoais e coletivas vivenciadas em dança, evitando considerações preconceituosas e estereotipadas de si e do outro, na construção de repertórios próprios.
Música Contextos e práticas
(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de
(EF15AR13RS12-1) Exercitar a escuta para identificar e apreciar sons, em ambientes internos e externos, na escola, na natureza (com olhos fechados, escutar sons altos e baixos, longe e perto,
circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.
longos e curtos, graves e agudos).
(EF15AR13RS12-2) Ampliar a experiência para identificar e apreciar sons que interferem na vida cotidiana (sinal da escola, apito do guarda de trânsito, jingle do carro de gás, ronco de motores etc.) e nas expressões musicais, valorizando a diversidade cultural na formação da comunidade local. (EF15AR13RS12-3) Identificar, apreciar e valorizar as cantigas folclóricas, quadrinhas, parlendas, trava-línguas e rimas cantadas pela comunidade local.
Elementos da linguagem
(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.
(EF15AR14RS12) Explorar e identificar os elementos básicos do som: altura (sons agudos e graves), duração (longos e curtos), intensidade (forte e fraco) e timbres (da voz e de instrumentos), utilizando jogos, brincadeiras, cantigas folclóricas e da comunidade local, canções e práticas diversas de composição/criação, canto, execução e apreciação musical.
Materialidades (EF15AR15) Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos cotidianos, reconhecendo os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais variados.
(EF15AR15RS12-1) Tocar, investigar, explorar, apreciar e identificar diferentes fontes sonoras com o uso de materiais do cotidiano (colheres, copos, cadeiras, garrafas pet, entre outros), de instrumentos musicais, da natureza (sons dos animais, do vento, da chuva) e sons do corpo (palmas, voz e
percussão corporal) para reconhecer e comparar os elementos do som, trabalhados na habilidade EF15AR14RS12.
(EF15AR15RS12-2) Experimentar, investigar, pesquisar e construir
Notação e registro musical
(EF15AR16) Explorar diferentes formas de registro musical não convencional (representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação musical convencional.
(EF15AR16RS12-1) Explorar e exercitar diferentes formas de registro musical não convencional por meio de representações de sons, palavras, desenhos, linhas, pontilhados, partituras criativas, entre outros (por exemplo, um registro para cada tempo do som, um desenho para sons curtos, repetidos desenhos para longo etc.).
(EF15AR16RS12-2) Explorar e exercitar o registro musical em processos de áudio e/ou audiovisual.
Processos de
criação
(EF15AR17) Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.
(EF15AR17RS12) Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo, utilizando os parâmetros do som, apresentados na habilidade EF15AR14RS12 e as fontes sonoras, presentes na habilidade EF15AR15RS12.
Teatro Contextos e práticas
(EF15AR18)
Reconhecer e apreciar formas distintas de manifestações do teatro presentes em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório ficcional.
(EF15AR18RS12-1) Observar e perceber formas de expressão, gestos, entonação de voz, expressão facial no convívio familiar, escolar e presentes no cotidiano, para ver e ouvir histórias reais e dramatizadas, oportunizando a construção de repertório, que valorize a diversidade cultural na formação da comunidade local e estimule o imaginário, a capacidade de simbolizar e a ampliação do repertório do faz de conta.
Elementos da
linguagem
(EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando (variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades, diversidade de personagens e narrativas etc.).
(EF15AR19RS12) Observar e perceber os elementos básicos do teatro: espaço (onde/local), personagem (quem/variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades, gestualidades, movimentos, expressões corporais etc.) e narrativa (o que/história/enredo/ação), na busca de teatralidades (expressões) do cotidiano.
(EF15AR20)
Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR20RS12-1) Experimentar, fazer e refazer diversas improvisações de cenas, a partir dos elementos teatrais explorados na habilidade EF15AR19RS12 e em processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais, que ampliam o repertório do aluno e leva-o a vivenciar um
problema e buscar soluções através da criação de cenas, que podem evoluir para encenações, de maneira colaborativa, coletiva e autoral.
(EF15AR20RS12-2) Experimentar improvisações de cena em teatro de dedoches e fantoches, teatro de sombra, teatro de objetos animados, teatro de bonecos, entre outros.
Processos de criação
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos, por meio de músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional e reflexiva.
(EF15AR21RS12) Testar, fazer e refazer a imitação e o faz de conta, enquanto ferramentas para ações dramáticas, cuidando para não se restringir apenas à construção externa (caricata ou estereotipada) de uma imagem ou pessoa, ressignificando-as e experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos, por meio de jogos teatrais, músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional.
(EF15AR22) Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de um personagem teatral, discutindo estereótipos.
(EF15AR22RS12) Explorar, investigar possibilidades criativas de movimento e de voz, experimentando variadas emoções e observando e dialogando sobre seu processo de criação de um personagem teatral não estereotipado.
Eixos transversais
Processos de
criação
(EF15AR23)
Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
(EF15AR23RS12) Experimentar e investigar em projetos temáticos, os elementos, as materialidades e os processos criativos das linguagens artísticas, apropriados
à sua forma de expressão dentro do coletivo, com respeito às singularidades.
Matrizes estéticas e culturais
(EF15AR24)
Caracterizar experimentar brinquedos, brincadeiras,
danças, canções e jogos
histórias de diferentes matrizes estéticas culturais.
(EF15AR24RS12) Vivenciar, identificar e diferenciar a riqueza da diversidade multicultural das matrizes da comunidade e seu entorno, valorizando-as em cantigas de roda, brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções, obras, histórias, artesanato, entre outras.
Patrimônio cultural
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
(EF15AR25RS12) Conhecer, identificar, pesquisar e valorizar as características estéticas e culturais presentes no patrimônio material e imaterial da comunidade (de origem indígena, africana, europeia e asiática), para aproximar dados e fatos históricos e as manifestações populares de pequeno e grande porte, viabilizando a compreensão, o convívio e a interação através das brincadeiras de infância.
Arte e tecnologia
(EF15AR26) Explorar
diferentes tecnologias e
recursos digitais
(multimeios, animações, jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos de criação artística.
(EF15AR26RS12) Descobrir, conhecer e desenvolver experiências individuais, coletivas e compartilhadas, introduzindo as potencialidades dos meios tecnológicos e digitais para a criação e interação em processos criativos, com outras linguagens artísticas.
ENSINO FUNDAMENTAL – 3º, 4º E 5º ANO
COMPONENTE CURRICULAR:
ARTE
LINGUAGENS
ARTÍSTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Artes Visuais Contextos e práticas
(EF15AR01) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF15AR01RS35) Explorar, identificar e ampliar as diversas manifestações das artes visuais tradicionais e contemporâneas (desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, vídeo, cinema, animação, arte computacional etc.) locais e regionais, ampliando a construção do olhar, potencializando a capacidade de percepção, imaginação, simbolização e ressignificação do repertório imagético, com a valorização da diversidade cultural na formação da comunidade local e regional.
Elementos da
linguagem
(EF15AR02) Explorar e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, cor, espaço, movimento etc.).
(EF15AR02RS35) Ampliar a investigação e reconhecer elementos constitutivos das artes visuais e seu potencial poético (ponto, linha, forma, volume bi e tridimensional, textura, cor, espaço, movimento, luz e sombra), experimentando, identificando e percebendo as diversas formas de expressão das artes plásticas, audiovisuais, gráficas, tecnológicas e nas linguagens analógicas e digitais, em diferentes meios e nas
obras de arte.
Matrizes estéticas e culturais
(EF15AR03)
Reconhecer e analisar a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações artísticas das culturas locais, regionais e nacionais.
(EF15AR03RS35) Levantar informações, identificar, reconhecer e distinguir a influência de distintas matrizes estéticas e culturais das artes visuais nas manifestações, articulando a compreensão da diversidade cultural, no patrimônio imaterial (celebrações, ofícios, saberes, habilidades, crenças e manifestações) e patrimônio material (bens históricos, paisagísticos, etnográficos e obras de arte) na formação da comunidade, da região, do estado e da sociedade brasileira.
Materialidades (EF15AR04)
Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
(EF15AR04RS12) Pesquisar, identificar e praticar diferentes formas de expressão bi e tridimensionais (desenho, pintura, colagem, dobradura, escultura, modelagem, história em quadrinhos, fotografia, vídeo etc.), estimulando o manuseio e a percepção da diversidade de materiais e suas consistências, os recursos dos instrumentos adequados, a forma de trabalhar nas técnicas convencionais, valorizando o uso sustentável dos materiais, para concretizar uma obra.
(EF15AR05)
Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, coletivo e
(EF15AR05RS35) Experimentar e criar em artes visuais, ampliando a possibilidade em
colaborativo, explorando diferentes espaços da escola e da comunidade.
diferentes e novos espaços da escola e da comunidade, para consolidar e expandir o repertório criativo de modo individual, coletivo e colaborativo.
Processos de criação
(EF15AR06) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais.
(EF15AR06RS35) Dialogar e interagir sobre o seu processo de criação e dos colegas, sem a utilização de estereótipos e preconceitos (bonito e feio, certo e errado, talento, dom etc.), desenvolvendo a escuta respeitosa das individualidades e singularidades no fazer artístico.
Sistemas da linguagem
(EF15AR07)
Reconhecer algumas categorias do sistema das artes visuais (museus, galerias, instituições, artistas, artesãos, curadores etc.).
(EF15AR07RS35) Experienciar processos de criação e a utilização dos elementos da linguagem, conforme habilidade EF15AR02RS35 e as materialidades descritas na habilidade EF15AR04RS35, no contato com artistas, artesãos e curadores locais e regionais e em visita a museus, galerias e instituições de arte.
Dança Contextos e práticas
(EF15AR08)
Experimentar e apreciar formas distintas de manifestações da dança presentes em diferentes contextos, cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório corporal.
(EF15AR08RS35) Experimentar ao fazer e refazer movimentos corporais mais elaborados com intencionalidade, presentes no cotidiano e em diferentes formas de dança locais e de outras culturas, observando corpos parados, em equilíbrio e em ações, estimulando a percepção, a significação e a ampliação do repertório pessoal, em trabalhos individuais, coletivos e
colaborativos, com a valorização da diversidade cultural na comunidade local e regional.
(EF15AR09)
Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o todo corporal na construção do movimento dançado.
(EF15AR09RS35) Experimentar e identificar os movimentos de membros do corpo (superiores e inferiores), estabelecendo a relação com o todo corporal, para compreender e ampliar as possibilidades de criação de movimentos dançados.
Elementos linguagem da
(EF15AR10)
Experimentar diferentes formas de orientação no espaço (deslocamentos,
planos, direções, caminhos etc.) e ritmos de movimento (lento, moderado e rápido) na construção do movimento dançado.
(EF15AR10RS35) Vivenciar, experimentar para ampliar a percepção dos movimentos dançados em diferentes tempos, investigando novas velocidades para a realização de ações simples (fazer o movimento de colocar a mão na cabeça, simular um caminhar bem lentamente, rolar, girar, saltar etc.), em diversos espaços, para compreender a potencialidade da tríade corpo-espaço-movimento.
Processos de criação
(EF15AR11) Criar e improvisar movimentos dançados de modo individual, coletivo e colaborativo, considerando os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos dos elementos constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança.
(EF15AR11RS35) Explorar, fazer, refazer, exercitar a criação e a improvisação repetidamente de diferentes movimentos coreográficos individuais e coletivos, a partir dos aprendizados das habilidades EF15AR08RS35, EF15AR09RS35 e EF15AR10RS35, para ampliar a compreensão da tríade corpoespaço-movimento e os
códigos (características) de diversos ritmos dançantes.
(EF15AR12) Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola, como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
(EF15AR12RS35) Discutir no sentido de dialogar, escutar, comentar (em rodas de conversas) e, progressivamente, construir argumentações sobre as experiências pessoais e coletivas vivenciadas em dança, evitando análises e comentários preconceituosos e estereotipados de si e do outro, ampliando a construção de repertórios próprios.
Música Contextos e práticas
(EF15AR13) Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros de expressão musical, reconhecendo e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de circulação, em especial, aqueles da vida cotidiana.
(EF15AR13RS35-1) Exercitar a escuta atenta para identificar e apreciar diversas formas musicais representadas pela cultura regional e por suas diversas etnias culturais em diferentes gêneros (xote, fandango, milonga, polca, valsa, entre outros).
(EF15AR13RS35-2) Ampliar a experiência para identificar e apreciar, progressivamente, gêneros musicais que interferem na vida cotidiana (jingle de comerciais no rádio e na televisão, vinhetas em vídeos da Internet, musicais típicas da comunidade executadas em momentos de celebrações, músicas religiosas, das culturas familiares etc.) e nas expressões musicais,
valorizando a diversidade cultural na formação da comunidade local e regional.
Elementos da linguagem
(EF15AR14) Perceber e explorar os elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de jogos, brincadeiras, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.
(EF15AR14RS35) Explorar e identificar os elementos básicos do som: altura (sons agudos e graves), duração (longos e curtos), intensidade (forte e fraco) e timbres (da voz e de instrumentos) em diversos gêneros musicais regionais e étnico-culturais por meio de jogos, brincadeiras, cantigas folclóricas, canções e práticas diversas de composição/criação, canto, execução e apreciação musical.
Materialidades (EF15AR15)
Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no próprio corpo (palmas, voz e percussão corporal), na natureza e nos objetos cotidianos, reconhecendo os elementos constitutivos da música e as características de instrumentos musicais variados.
(EF15AR15RS35-1) Experimentar, explorar, tocar e identificar fontes sonoras, buscando organizar os sons nas famílias dos instrumentos (cordas, madeiras, percussão, metais) utilizando os instrumentos convencionais e não convencionais (objetos do cotidiano) e sons do corpo (palmas, voz e percussão corporal), relacionando-os e trabalhando os elementos da música, conforme habilidade EF15AR14RS35.
(EF15AR15RS35-2) Experimentar, investigar, pesquisar e construir instrumentos musicais não convencionais com possibilidades sonoras diversas, de forma sustentável, buscando a harmonia
e a qualidade do som.
Notação e registro musical
(EF15AR16) Explorar diferentes formas de registro musical não convencional (representação gráfica de sons, partituras criativas etc.), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação musical convencional
(EF15AR16RS35-1) Explorar diferentes formas de registro musical não convencional de canções e músicas por meio de representações de sons, palavras, desenhos, linhas, pontilhados, partituras criativas, entre outros (por exemplo, um registro para cada tempo do som, um desenho para sons curtos, repetidos desenhos para longo etc.). (EF15AR16RS35-2) Explorar e exercitar o registro musical em processos de áudio e/ou audiovisual.
(EF15AR16RS35-3) Conhecer e reconhecer o registro musical convencional em diferentes canções e músicas.
Processos de criação
(EF15AR17) Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo.
(EF15AR17RS35) Experimentar improvisações, composições e sonorização de histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos musicais convencionais ou não convencionais, de modo individual, coletivo e colaborativo, utilizando os parâmetros do som, apresentados na habilidade EF15AR14RS35 e as fontes sonoras, presentes na habilidade EF15AR15RS35-1 e os instrumentos construídos na habilidade EF15AR15RS35-2.
Teatro Contextos e práticas
(EF15AR18)
Reconhecer e apreciar formas distintas de manifestações do teatro presentes em diferentes contextos, aprendendo a ver e a ouvir histórias dramatizadas e cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório ficcional.
(EF15AR18RS12-1) Vivenciar e apreciar formas de expressão, gestos, entonação de voz, expressão facial e corporal presentes no cotidiano, para ver e ouvir histórias reais e dramatizadas, potencializando a construção de repertório, que valorize a diversidade cultural na formação da comunidade local e desenvolva o imaginário, a capacidade de simbolizar e a ampliação do repertório ficcional.
Elementos da linguagem
(EF15AR19) Descobrir teatralidades na vida cotidiana, identificando elementos teatrais (variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades,
diversidade de personagens e narrativas etc.).
(EF15AR19RS35) Explorar teatralidades na vida cotidiana, observando e identificando elementos básicos do teatro: espaço (onde), personagem (quem) e narrativa (o que/ação), bem como variadas entonações de voz, diferentes fisicalidades (gestualidades, movimentos, expressões corporais etc.).
Processos de criação
(EF15AR20)
Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR20RS35-1) Experimentar o trabalho colaborativo, coletivo e autoral em improvisações teatrais e processos narrativos criativos em teatro, explorando desde a intencionalidade à teatralidade dos gestos e das ações do cotidiano até elementos de diferentes matrizes estéticas e culturais, que ampliam o repertório pessoal e possibilitam novas criações.
(EF15AR20RS35-2) Experimentar improvisações de
sequências de cenas em teatro de dedoches e fantoches, teatro de sombra, teatro de objetos animados, teatro de bonecos, entre outros.
(EF15AR21) Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos, por meio de músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional e reflexiva.
(EF15AR21RS35) Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos e fatos e experimentando-se no lugar do outro, ao compor e encenar acontecimentos cênicos, por meio de jogos teatrais, músicas, imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional e reflexiva.
(EF15AR22) Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de um personagem teatral, discutindo estereótipos.
(EF15AR22RS35) Investigar e explorar possibilidades criativas de movimento e de voz na criação de um personagem teatral, compreendendo e evitando a busca por soluções prontas e estereotipadas.
Eixos transversais
Processos de criação
(EF15AR23)
Reconhecer e experimentar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
(EF15AR23RS35) Experimentar, investigar e produzir projetos temáticos, os elementos, as materialidades e os processos criativos das linguagens artísticas, dentro do coletivo, na busca de uma poética pessoal, respeitando as singularidades e diversidades.
Matrizes estéticas e culturais
(EF15AR24)
Caracterizar e
experimentar brinquedos, brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias de diferentes matrizes estéticas e culturais.
(EF15AR24RS35) Vivenciar, identificar e diferenciar, progressivamente, a riqueza da diversidade multicultural das matrizes da comunidade e seu entorno, valorizando-as em brincadeiras, jogos, danças,
canções, obras, histórias, artesanato, apresentações, entre outras.
Patrimônio cultural (EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
(EF15AR25RS35) Identificar, pesquisar, reconhecer e valorizar as características estéticas e culturais presentes no patrimônio material e imaterial pertencentes à cultura local, regional e nacional (de origem indígena, africana e europeia), para aproximar dados e fatos históricos e as manifestações populares de pequeno e grande porte, viabilizando a compreensão, o convívio e a interação através das linguagens artísticas.
Arte e tecnologia (EF15AR26) Explorar diferentes tecnologias e recursos digitais (multimeios, animações, jogos eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia, softwares etc.) nos processos de criação artística.
(EF15AR26RS35-1) Descobrir, conhecer e desenvolver múltiplas experiências individuais, coletivas e compartilhadas, explorando as potencialidades dos meios tecnológicos e digitais para a criação e interação em processos criativos, com outras linguagens artísticas. (EF15AR26RS35-2) Descobrir e conhecer a imaterialidade nas obras digitais: fotografia digital, audiovisual, vídeo (o que não é possível tocar fisicamente, que não se desgaste com o tempo, que pode ser reproduzido infinitamente e está salvo em arquivos digitais e virtuais).
ENSINO FUNDAMENTAL – 6º E 7º ANO
COMPONENTE CURRICULAR:
ARTE
LINGUAGENS
ARTÍSTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Artes Visuais Contextos e práticas
(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF69AR01RS67) Explorar, reconhecer e investigar as diversas manifestações das artes visuais tradicionais e contemporâneas (desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, vídeo, cinema, animação, arte computacional etc.), que contemplem obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e matrizes estéticas e culturais (africana, indígena, popular, entre outras), possibilitando a expansão da experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e a compreensão e ressignificação da capacidade de percepção, de imaginação, de simbolização e do repertório imagético.
(EF69AR01RS67TF1) Explorar e reconhecer os artistas locais, como os artesãos entre outros.
(EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço.
(EF69AR02RS67) Explorar e reconhecer diferentes estilos visuais, observando a contextualização que dialogue ao longo do tempo e do espaço possibilitando comparações (arte rupestre e grafite, pintura corporal indígena e bodyart etc.).
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às linguagens
(EF69AR03RS67) Investigar situações em que as linguagens das artes visuais possam interagir com outras linguagens
audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc.
audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc.
Elementos da linguagem
(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas.
(EF69AR04RS67) Pesquisar e identificar os elementos visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.), que possibilitem a verificação e apreciação das alterações que ocorrem com o material e o meio em que a obra é realizada.
Materialidades
(EF69AR05)
Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.).
(EF69AR05RS67-1) Experimentar e explorar as diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, charges, cartoons, tirinhas dobradura, caricaturas, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance, arte computacional etc.).
(EF69AR05RS67-2) Experimentar e conhecer em cada expressão artística o suporte, os materiais, as ferramentas específicas em sua realização e os procedimentos de execução do trabalho, observando a diferença entre os elementos que constituem as materialidades convencionais e não convencionais.
(EF69AR06)
Desenvolver processos de criação em artes visuais, com
(EF69AR06RS67) Desenvolver processos de criação em artes visuais aplicando os
base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.
conhecimentos adquiridos em novas criações, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, não convencionais e tecnológicos.
Processo de Criação
(EF69AR07) Dialogar com princípios conceituais,
proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais.
(EF69AR07RS67) Estabelecer relações em suas produções visuais, percebendo princípios conceituais que as embasam para novas proposições temáticas, ampliando o repertório imagético.
Sistemas da linguagem
(EF69AR08) Diferenciar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações entre os profissionais do sistema das artes visuais.
(EF69AR08RS67) Identificar as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, diferenciando o trabalho realizado por cada profissional envolvido, estabelecendo conexões entre estes profissionais.
(EF69AR01RS67TF1) Identificar as categorias dos artistas locais e regionais, valorizando suas expressões.
Dança Contextos e práticas
(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando
composições de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF69AR09RS67) Observar, pesquisar, identificar, compreender e apreciar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança (espetáculos locais, danças de rua, jazz, dança de salão, vídeos, festivais, meios de comunicação etc.), ampliando e consolidando repertório de referência, baseado em manifestações de grupos brasileiros de diferentes regiões do país.
(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea.
(EF69AR10RS67) Investigar e explorar movimentos espontâneos do cotidiano em espaços e tempos determinados, além de observar as possibilidades de transformação desses movimentos, atribuindo novos significados, a partir de questionamentos como: o porquê daquele gesto, o que levou a pessoa a movimentar-se daquela forma, qual a reação que aquele gesto pode causar em outras pessoas, qual sentimento aquele gesto comunica etc.
(EF69AR11)
Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.
(EF69AR11RS67) Explorar, conhecer, vivenciar e praticar em ações corporais os fatores de movimento: tempo (é o ritmo que se dá para o início, meio e fim de um movimento: lento, moderado e rápido); peso (força necessária para os movimentos de suspensão, peso leve, pesado); fluência (movimentos contidos ou com liberdade de expressão, livre, interrompido, conduzido ou controlado); espaço (dimensão ocupada quando estica ao máximo os membros do corpo em todas as direções – frente, atrás, direita, esquerda, acima, abaixo, diagonais); dimensão (altura, largura e profundidade-encontro de duas dimensões); trajetória espacial (direta ou indireta) e deslocamento (pessoal ou global).
(EF69AR12) Investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
(EF69AR12RS67) Investigar, experimentar e construir vocabulário e repertório pessoal dançante, com a repetição de diversas práticas de criação e improvisação, empregando os fatores de movimento trabalhados na habilidade EF69AR11RS67.
(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.
(EF69AR13RS67) Investigar e pesquisar a possibilidade de criação e composição de uma coreografia autoral, de maneira individual ou em grupo, que explore a liberdade de expressão, orientado pelas regras e focos dos jogos e brincadeiras, percebendo as diversas maneiras de movimentar-se em cada proposta, a partir das referências de múltiplas matrizes estéticas e culturais locais, regionais e nacionais.
Processos de criaçao
(EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica.
(EF69AR14RS67) Experimentar, investigar, pesquisar os diferentes elementos da dança (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.), para identificar e compreender o potencial de contribuição de cada um na composição cênica e apresentação coreográfica.
(EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, problematizando
(EF69AR15RS67) Descrever, comunicar e argumentar sobre as vivências individuais e coletivas experimentadas em dança, em rodas de conversa, para
estereótipos e preconceitos.
ampliar a compreensão e a reflexão na utilização dos fatores de movimentos, evitando colocações estereotipadas e preconceituosas.
Música Contextos e práticas
(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF69AR16RS67-1) Escutar, apreciar e contextualizar para compreender os ambientes e os momentos históricos em que ocorreu a produção musical brasileira e mundial, ampliando a possibilidade de estabelecer conexões estéticas e éticas entre os porquês de cada manifestação, principalmente as que trabalham questões sociais e culturais. (EF69AR16RS67-2) Escutar, apreciar e contextualizar as transformações que a música sofreu ao longo do século XX, desde a inclusão do silêncio, dos ruídos e do uso da tecnologia, agregando componentes possíveis de serem transformados em música.
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical.
(EF69AR17RS67) Explorar e identificar os diferentes meios e equipamentos culturais e de circulação musical tradicional e alternativo (espaço público) para compreender a possibilidade de múltiplas funções: aprendizagem (ensaio), compartilhamento, apresentação, divulgação, disseminação e difusão.
(EF69AR18)
Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros musicais.
(EF69AR18RS67) Pesquisar, identificar e reconhecer criações singulares de profissionais e/ou grupos musicais, para o exercício e o desenvolvimento do gosto pessoal na apreciação e valorização de gêneros específicos.
(EF69AR19) Identificar e analisar diferentes estilos musicais, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética musical.
(EF69AR19RS67) Fruir e acessar diferentes estilos musicais locais, regionais e nacionais por meio de espetáculos, festivais, vídeos, internet etc., para ampliar o vocabulário e o repertório pessoal, permitindo aprimorar a capacidade de apreciação da estética musical.
Elementos de linguagem
(EF69AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais.
(EF69AR20RS67) Experimentar, explorar e conhecer os elementos básicos constitutivos da música: ritmo (pulsação da música), melodia (sequência das notas musicais) e harmonia (encadeamento dos sons simultâneos), em jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais, em continuidade à habilidade EF15AR14RS35 dos Anos Iniciais, que trabalha os elementos básicos do som: altura (sons agudos e graves), duração (longos e curtos), intensidade (forte e fraco) e timbres (da voz e de instrumentos).
Materialidades
(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de
(EF69AR21RS67) Experimentar, explorar, conhecer e analisar os diversos
composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e características de instrumentos musicais diversos.
instrumentos que compõem os grandes grupos (de corda, de sopro – madeira e metais – e de percussão) para desenvolver a capacidade de escuta, possibilitando distinguir timbres e características de cada um.
Notação e
registro musical
(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da música
contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual.
(EF69AR22RS67) Explorar, exercitar e conhecer notações musicais convencionais (pauta de cinco linhas) e não convencionais (desenhos gráficos), partituras criativas e procedimentos contemporâneos (de áudio e/ou audiovisual etc.), para registrar seus processos criativos.
Processos de
criação
(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos,
convencionais ou não convencionais,
expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa.
(EF69AR23RS67) Explorar, criar e recriar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, para exercitar a experimentação musical ampla e com liberdade, sem preocupação com o resultado final, na utilização de vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, de forma individual, coletiva e compartilhada.
Teatro Contextos e práticas
(EF69AR24)
Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da
(EF69AR24RS67) Conhecer e apreciar artistas e grupos de teatro locais e regionais de distintas épocas, pesquisando os modos de criação, a produção e a organização da atuação em teatro.
atuação profissional em teatro.
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética teatral.
(EF69AR25RS67) Conhecer e diferenciar estilos cênicos (teatro, circo etc.), considerando o tempo e o espaço em que estão situados, para desenvolver a capacidade de apreciação da estética teatral.
Elementos da linguagem
(EF69AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.
(EF69AR26RS67) Experimentar, investigar e estudar os diversos elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (dramaturgia, figurinos, adereços, cenários, iluminação, sonoplastia, entre outros) e conhecer seus vocabulários, termos e conceitos, vivenciando-os em cenas e esquetes teatrais.
(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo.
(EF69AR27RS67) Investigar e descobrir formas de dramaturgia para o acontecimento teatral, dialogando com a cultura local e regional, para a criação cênica.
(EF69AR28) Investigar e experimentar diferentes funções teatrais e discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo.
(EF69AR28RS67) Pesquisar e experimentar diferentes funções teatrais (atuação, direção, iluminação, entre outras) e perceber os limites e desafios do trabalho coletivo e colaborativo, compreendendo a importância e necessidade de cada um dentro do processo artístico.
Processos de criação
(EF69AR29)
Experimentar a gestualidade e as construções corporais e vocais de maneira imaginativa na improvisação teatral e no jogo cênico.
(EF69AR29RS67) Investigar, explorar, fazer e refazer a gestualidade e as construções corporais e vocais, de modo a exercitar a imaginação nos jogos teatrais e nas improvisações cênicas.
(EF69AR30) Compor improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos dramáticos ou outros estímulos (música, imagens, objetos etc.), caracterizando personagens (com figurinos e adereços), cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o espectador. E assim , fazer a divisão da tabela separando as habilidades e alinhando.
(EF69AR30RS67-1) Experimentar, exercitar, fazer, repetir improvisações, esquetes e acontecimentos cênicos, a partir de estímulos variados (imagens, palavras, objetos, poemas, música etc.).
(EF69AR30RS67-2) Investigar, criar e sugerir personagens (caracterizando-os com figurinos e adereços) e cenários, levando em consideração a relação com o espectador.
Eixos transversais
Contextos e práticas
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF69AR31RS67) Observar e explorar diversas práticas artísticas, possibilitando a relação com diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética em contextos diversos.
Processos de
criação
(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
(EF69AR32RS67) Explorar, exercitar e constituir, em projetos temáticos, os elementos, as materialidades e os processos criativos das linguagens artísticas (local, regional e nacional) apropriados à sua forma de expressão dentro do coletivo, com respeito às singularidades
manifestadas em diferentes contextos.
Matrizes estéticas e culturais
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR33RS67) Explorar, reconhecer e valorizar a diversidade das matrizes culturais e dos aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
Patrimônio cultural
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
(EF69AR34RS67) Explorar, conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, locais, regionais e brasileiras de diferentes épocas, favorecendo a construção do repertório pessoal relativo às diferentes manifestações artísticas.
Arte e tecnologia
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
(EF69AR35RS67-1) Reconhecer e identificar as experiências individuais, coletivas e compartilhadas através de diferentes tecnologias e recursos digitais (fotografia digital, vídeos, arte computacional etc.) para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável. (EF15AR26RS67-2) Reconhecer a imaterialidade nas obras digitais: fotografia digital, audiovisual, vídeo (o que não é
possível tocar fisicamente, que não se desgasta com o tempo, que pode ser reproduzido infinitamente e está salvo em arquivos digitais e virtuais).
ENSINO FUNDAMENTAL – 8º E 9º ANO
COMPONENTE CURRICULAR:
ARTE
LINGUAGENS
ARTÍSTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES BNCC
HABILIDADES RS
HABILIDADES TRIUNFO
Artes Visuais Contextos e práticas
(EF69AR01) Pesquisar, apreciar e analisar formas distintas das artes visuais tradicionais e contemporâneas, em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico-visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
(EF69AR01RS89) Experienciar, pesquisar, analisar e apreciar as diversas manifestações das artes visuais tradicionais e contemporâneas (desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia, vídeo, cinema, animação, arte computacional etc.) que contemplem obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e matrizes estéticas e culturais (africana, indígena, popular e entre outras), possibilitando a expansão da experiência com diferentes contextos e
práticas artístico-visuais, a compreensão e ressignificação da capacidade de percepção, de imaginação, de simbolização e do repertório imagético.
(EF69AR02) Pesquisar e analisar diferentes estilos visuais, contextualizando-os no tempo e no espaço.
(EF69AR02RS89) Explorar e reconhecer diferentes estilos visuais, observando a contextualização que dialogue ao longo do tempo e do espaço possibilitando as comparações (arte rupestre e grafite, pintura corporal indígena e bodyart etc.).
(EF69AR03) Analisar situações nas quais as linguagens das artes visuais se integram às linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais etc.
(EF69AR03RS89) Pesquisar e analisar situações em que as linguagens das artes visuais possam interagir com outras linguagens audiovisuais (cinema, animações, vídeos, vídeo instalação, etc.), gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas, coreográficas, musicais, performances, happening, land art etc.
Elementos da linguagem
(EF69AR04) Analisar os elementos constitutivos das artes visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) na apreciação de diferentes produções artísticas.
(EF69AR04RS89) Pesquisar, identificar e analisar os elementos visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.) que possibilitem a verificação e apreciação das alterações que ocorrem com o material e o meio em que a obra é realizada.
Materialidades
(EF69AR05)
Experimentar e analisar diferentes
(EF69AR05RS89-1) Experienciar, pesquisar e analisar diferentes formas de
formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance etc.).
expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, charges, cartoons, tirinhas dobradura, caricaturas, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia, performance, arte computacional etc.).
(EF69AR05RS89-2) Experimentar e reconhecer em cada expressão artística o suporte, os materiais, as ferramentas específicas em sua realização e procedimentos de execução do trabalho observando a diferença entre os elementos que constituem as materialidades convencionais e não convencionais.
Processos de criação
(EF69AR06)
Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.
(EF69AR06RS89) Experimentar e aprimorar processos de criação em artes visuais, aplicando os conhecimentos adquiridos para desenvolver novas criações em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, não convencionais e tecnológicos.
(EF69AR07) Dialogar com princípios conceituais,
proposições temáticas, repertórios imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais.
(EF69AR07RS89) Compreender e estabelecer relações em suas produções visuais, percebendo princípios conceituais que as embasem para novas proposições temáticas, ampliando o repertório imagético.
Sistemas da linguagem
(EF69AR08RS89) Identificar e reconhecer as categorias de artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, diferenciando o trabalho realizado por cada profissional envolvido, estabelecendo conexões entre estes profissionais envolvidos que vão desde a criação até uma exposição de uma obra de arte.
Dança Contextos e práticas
(EF69AR09) Pesquisar e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança, reconhecendo e apreciando
composições de dança de artistas e grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas.
(EF69AR09RS89) Pesquisar, identificar compreender e analisar diferentes formas de expressão, representação e encenação da dança (espetáculos, danças de rua, jazz, dança de salão, vídeos, festivais, meios de comunicação, Internet etc.), ampliando e consolidando repertório de referência, baseado em manifestações de grupos brasileiros e estrangeiros de diferentes culturas e estilos, enfatizando os coletivos contemporâneos.
Elementos da
linguagem
(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea.
(EF69AR10RS89) Pesquisar e explorar movimentos espontâneos do cotidiano em espaços e tempos determinados e observar as possibilidades de transformação desses movimentos, atribuindo novos significados, a partir de questionamentos como: o porquê daquele gesto, o que levou a pessoa a movimentar-se daquela forma, qual a reação que aquele gesto pode causar em
(EF69AR08)
Diferenciar as
categorias de
artista, artesão, produtor cultural, curador, designer, entre outras, estabelecendo relações entre os profissionais do sistema das artes visuais.
outras pessoas, qual sentimento aquele gesto comunica etc., permitindo a articulação e compreensão das diferenças entre a dança tradicional e contemporânea.
(EF69AR11)
Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado
(EF69AR11RS89) Explorar, reconhecer, vivenciar e praticar os fatores de movimento: tempo (é o ritmo que se dá para o início, meio e fim de um movimento: lento, moderado e rápido); peso (força necessária para os movimentos de suspensão: peso leve ou pesado); fluência (movimentos contidos ou com liberdade de expressão: livre, interrompida, conduzida ou controlada); espaço (dimensão ocupada quando estica ao máximo os membros do corpo em todas as direções: frente, atrás, direita, esquerda, acima, abaixo, diagonais); dimensão (altura, largura e profundidade: encontro de duas dimensões – vertical, horizontal, sagital ou planos da porta, mesa e roda em níveis alto, médio e baixo); trajetória espacial (direta ou indireta) e deslocamento (pessoal ou global), em movimentos dançados.
(EF69AR12) Investigar e experimentar procedimentos de improvisação e criação do movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios.
(EF69AR12RS89) Pesquisar, desenvolver, construir e ampliar vocabulário e repertório pessoal dançante, com a ação simultânea e contínua de fruir manifestações contemporâneas e exercitar a criação e
a improvisação, articulando os fatores de movimento trabalhados na habilidade EF69AR11RS89.
Processos de criação
(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.
(EF69AR13RS89) Pesquisar, fazer e refazer ações de criação e composição de uma coreografia autoral, de maneira individual ou em grupo, que explore a liberdade de expressão, estimulada por diversas fontes de inspiração (imagens, objetos, observação cotidiana etc.) percebendo as diversas maneiras de movimentar-se, a partir das referências de múltiplas matrizes estéticas e culturais nacionais e internacionais contemporâneas.
(EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica.
(EF69AR14RS89-1) Experimentar, pesquisar e explorar os diferentes elementos da dança (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.), para identificar e valorizar as múltiplas formas de se expressar na composição cênica e apresentação coreográfica, em espaços convencionais e não convencionais. (EF69AR14RS89-2) Experienciar as diferentes funções no processo criativo, proporcionadas pelos elementos da dança (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.), para identificar suas próprias singularidades em relação ao todo do universo dançante.
(EF69AR15) Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola e em outros contextos, problematizando
estereótipos e preconceitos.
(EF69AR15RS89) Comunicar, argumentar e debater as experiências individuais e coletivas em dança, para compreender e refletir sobre o processo de criação, evitando colocações estereotipadas e preconceituosas em relação a si e ao outro.
Música Contextos e práticas
(EF69AR16) Analisar criticamente, por meio da apreciação musical, usos e funções da música em seus contextos de produção e circulação, relacionando as práticas musicais às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF69AR16RS89-1) Escutar, apreciar, analisar e compreender criticamente a razão de cada uma das expressões da Música Popular Brasileira, ampliando a possibilidade de estabelecer conexões estéticas e éticas entre os porquês de cada manifestação, principalmente as que trabalham questões sociais e culturais. (EF69AR16RS89-2) Aprimorar a escuta e a apreciação para ampliar a compreensão das transformações que a música sofreu ao longo do século XX, desde a inclusão do silêncio, dos ruídos e do uso da tecnologia (analógica e digital) e componentes possíveis de serem transformados em música.
(EF69AR17) Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e equipamentos culturais de circulação da música e do conhecimento musical.
(EF69AR17RS89) Explorar, identificar, conhecer, analisar e comparar os diferentes meios e equipamentos culturais e de circulação musical tradicional e alternativo (espaço público), para compreender progressivamente a possibilidade de múltiplas funções:
aprendizagem (ensaio), compartilhamento, apresentação, divulgação, disseminação e difusão.
(EF69AR18)
Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de música brasileiros e estrangeiros que contribuíram para o desenvolvimento de formas e gêneros musicais.
(EF69AR18RS89) Pesquisar, identificar e reconhecer e analisar criações singulares de profissionais e/ou grupos musicais nacionais e internacionais contemporâneos, para o exercício e desenvolvimento do gosto pessoal na apreciação e valorização de gêneros musicais de diversas culturas.
(EF69AR19) Identificar e analisar diferentes estilos musicais, contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética musical.
(EF69AR19RS89) Fruir, acessar e analisar progressivamente diferentes estilos musicais regionais, nacionais e internacionais, por meio de espetáculos, festivais, vídeos, Internet etc., para ampliar o vocabulário e o repertório pessoal, permitindo aprimorar a capacidade de apreciação da estética musical.
Elementos da linguagem
(EF69AR20) Explorar e analisar elementos constitutivos da música (altura, intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais.
(EF69AR20RS89-1) Explorar, conhecer e analisar os elementos básicos constitutivos da música: ritmo (pulsação da música), melodia (sequência das notas musicais) e harmonia (encadeamento dos sons simultâneos), exercitando-os progressivamente em jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais, em continuidade à habilidade EF15AR14RS35 dos
Anos Iniciais, que trabalha os elementos básicos do som: altura (sons agudos e graves), duração (longos e curtos), intensidade (forte e fraco) e timbres (da voz e de instrumentos) por meio de recursos tecnológicos (games e plataformas digitais), jogos, canções e práticas diversas de composição/criação, execução e apreciação musicais. (EF69AR20RS89-2) Apreciar e analisar os elementos básicos da música em diversas manifestações culturais nacionais e internacionais.
Materialidades
(EF69AR21) Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em práticas de composição/criação, execução e apreciação musical, reconhecendo timbres e características de instrumentos musicais diversos.
(EF69AR21RS89) Explorar, conhecer e analisar os grandes grupos de instrumentos (de corda, de sopro – madeira e metais – e, percussão), qualificando a capacidade de escuta, para distinguir timbres e características de diversas fontes e materiais sonoros.
Notação e
registro musical
(EF69AR22) Explorar e identificar diferentes formas de registro musical (notação musical tradicional, partituras criativas e procedimentos da música
contemporânea), bem como procedimentos e técnicas de registro em áudio e audiovisual.
(EF69AR22RS89) Exercitar, conhecer e comparar notações das músicas contemporâneas, manuseando registros convencionais, não convencionais, partituras criativas e procedimentos técnicos de gravação áudio e audiovisual.
Processos de
criação
(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos
(EF69AR23RS89) Experienciar, criar e recriar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, para compreender sua
acústicos ou eletrônicos,
convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa.
aplicabilidade, de maneira ampla, com intencionalidade e utilização de vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, permitindo a identificação e compreensão da sua maneira de se expressar de forma individual, coletiva e compartilhada, sem medo e inibição, com respeito e valorização a si e ao outro.
Teatro Contextos e
práticas
(EF69AR24)
Reconhecer e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, investigando os modos de criação, produção, divulgação, circulação e organização da atuação profissional em teatro.
(EF69AR24RS89) Reconhecer, identificar e apreciar artistas e grupos de teatro brasileiros e estrangeiros contemporâneos, aprofundando a pesquisa sobre a criação, produção e organização da atuação profissional em teatro, bem como, os meios de divulgação e circulação dos espetáculos.
(EF69AR25) Identificar e analisar diferentes estilos cênicos, contextualizando-os no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética teatral.
(EF69AR25RS89) Reconhecer e analisar diferentes estilos cênicos (teatro, performance etc.), situando os no tempo e no espaço, para aprimorar a capacidade de apreciação da estética teatral.
Elementos da
linguagem
(EF69AR26) Explorar diferentes elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação e sonoplastia) e reconhecer seus vocabulários.
(EF69AR26RS89) Vivenciar, experienciar e aplicar os diversos elementos envolvidos na composição dos acontecimentos cênicos (dramaturgia, figurinos, adereços, máscaras, maquiagem, cenários, iluminação, sonoplastia, entre
outros) e reconhecer seus vocabulários, colocando-os em prática, com a realização de cenas e peças teatrais.
Processos de criaçao
(EF69AR27) Pesquisar e criar formas de dramaturgias e espaços cênicos para o acontecimento teatral, em diálogo com o teatro contemporâneo.
(EF69AR27RS89) Buscar, pesquisar e realizar a criação de dramaturgias e conhecer e explorar espaços cênicos (locais) para o acontecimento teatral, relacionando com a cultura brasileira e estrangeira, em diálogo com o teatro contemporâneo.
(EF69AR28) Investigar e experimentar diferentes funções teatrais e discutir os limites e desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo.
(EF69AR28RS89) Vivenciar e experienciar diferentes funções teatrais (atuação, direção, iluminação, figurinista, dramaturgo, cenógrafo, entre outras) e debater e refletir os limites e desafios do trabalho coletivo e colaborativo, valorizando todos os profissionais envolvidos no processo artístico.
(EF69AR29)
Experimentar a gestualidade e as construções corporais e vocais de maneira imaginativa na improvisação teatral e no jogo cênico.
(EF69AR29RS89) Experimentar, fazer e refazer as expressões corporais e vocais, ampliando a capacidade de imaginação, nos jogos teatrais, nas improvisações, na criação de personagens e na produção de espetáculos teatrais.
(EF69AR30) Compor improvisações e acontecimentos cênicos com base em textos dramáticos ou outros estímulos (música, imagens, objetos etc.), caracterizando personagens (com figurinos e adereços),
(EF69AR30RS89-1) Vivenciar, experienciar, improvisar e ensaiar peças e acontecimentos cênicos, a partir de diversos estímulos, incluindo, textos dramáticos, contos, crônicas, notícias de
cenário, iluminação e sonoplastia e considerando a relação com o espectador.
jornal, entre outros. (EF69AR30RS89-2) Pesquisar, elaborar, criar e sugerir personagens (caracterizando-os com figurinos, adereços, maquiagem, elementos psicológicos etc.), cenários, iluminação e sonoplastia, potencializando a relação com o espectador.
Eixos transversais
Contextos e práticas
(EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
(EF69AR31RS89) Experienciar, pesquisar e relacionar as diversas práticas artísticas, permitindo que o trabalho artístico dialogue com assuntos da vida contemporânea das diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética em contextos diversos.
Processos de
criação
(EF69AR32) Analisar e explorar, em projetos temáticos, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
(EF69AR32RS89) Experienciar, analisar e vivenciar em projetos temáticos, os elementos, as materialidades e os processos criativos das linguagens artísticas (local, regional, nacional e mundial) apropriados à sua forma de expressão dentro do coletivo, com respeito às singularidades manifestadas em diferentes contextos.
Matrizes estéticas e culturais
(EF69AR33) Analisar aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
(EF69AR33RS89) Exercitar, analisar e apreciar a diversidade das matrizes culturais e dos aspectos históricos, sociais e políticos da produção artística, problematizando as narrativas eurocêntricas e as diversas categorizações da
arte (arte, artesanato, folclore, design etc.).
Patrimônio cultural
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
(EF69AR34RS89) Investigar, pesquisar, contextualizar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, locais, regionais e brasileiras, de diferentes épocas, favorecendo a construção do repertório pessoal relativo às diferentes manifestações artísticas.
Arte e tecnologia
(EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
(EF69AR35RS89-1) Identificar, manusear e ampliar as diversas possibilidades de experiências em diferentes linguagens tecnológicas e recursos digitais (fotografia digital, vídeos, arte computacional etc.) para exercitar, acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
(EF15AR26RS89-2) Reconhecer a imaterialidade nas obras digitais: fotografia digital, audiovisual, vídeo (o que não é possível tocar fisicamente, que não se desgasta com o tempo, que pode ser reproduzido infinitamente e está salvo em arquivos digitais e virtuais).
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
A Educação Física é sem dúvida um componente de alta relevância no contexto
escolar devido à sua função social, bem como a garantia do acesso ao conhecimento
da Cultura Corporal. É a que tematiza as dimensões biodinâmica e cultural, e é um
objeto de desenvolvimento das competências e habilidades previstas na BNCC.
É componente obrigatório do currículo escolar e que apresenta características
próprias. Inicialmente vista como uma forma de se praticar exercícios físicos para
manter a saúde do corpo, atualmente ela é complexa, pois envolve o sujeito não
apenas na sua dimensão corporal, mas este enquanto ser que pensa, sente e age
mediado pelo seu contexto. Deve trabalhar não o corpo em movimento, mas sim a
partir do corpo em movimento, as suas especificidades e se inter-relacionar com os
demais componentes.
Quanto ao desenvolvimento integral do indivíduo, a Educação Física vai além da
antiga ideia do ser humano como a soma do corpo, da mente e da alma, trabalhando
sobre todos os aspectos da pessoa enquanto sujeito. A Educação Física pretende
alcançar, diante de todos os aspectos corporais do ser humano, assim como o
desenvolvimento e aperfeiçoamento de suas qualidades naturais, a formação geral do
indivíduo a partir do momento em que lhe é proporcionado desafios e vivências
significativas que permitam a ele a aquisição de habilidades, atitudes e hábitos para
ser um protagonista do seu desenvolvimento integral.
Nesse sentido, é fundamental legitimar a Educação Física como componente
fundante do ser social, cultural, emocional, afetivo e cognitivo. É não se limitar ao
saber-fazer, mas sim, compreendê-la enquanto linguagem, como uma forma de
comunicar-se com o mundo, expressando suas ideias, opiniões, pensamentos e
sentimentos. Sobretudo, vale destacar a Educação Física como um componente
constitutivo de sujeitos, a partir do conhecimento de si e das competências
desenvolvidas.
No Referencial do Rio Grande do Sul, a Educação Física está organizada em
habilidades que deverão ser desenvolvidas de forma progressiva e espiralar,
dialogando tanto com os componentes das Linguagens quanto com as demais áreas
de conhecimento à luz dos objetos de conhecimento e habilidades da BNCC, item
4.1.3 página 211.
6.1- Competências específicas de Educação Física para o Ensino Fundamental
Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a
organização da vida coletiva e individual.
Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as
possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no processo de
ampliação do acervo cultural nesse campo.
Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais
e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.
Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética
corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas
consumistas e preconceituosas.
Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e
combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus
participantes.
Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às
diferentes práticas corporais, bem como aos sujeitos que delas participam.
Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade
cultural dos povos e grupos.
Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o
envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da
saúde.
Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo
e produzindo alternativas para sua realização no contexto comunitário.
Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças,
ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o
protagonismo.
ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
1º e 2ºANO
Unidades Temáticas
Objetos de Conhecimento
Habilidades BNCC Habilidades RS Habilidades TRIUNFO
Brincadeiras
e jogos
Brincadeiras e
jogos da cultura
popular presentes
no contexto
comunitário
eregional
(EF12EF01)Experimentar,
fruir e recriar diferentes
brincadeiras e jogos da
cultura popular presentes no
contexto comunitário
regional, reconhecendo
respeitando diferenças
individuaisdesempenho
colegas.
(EF12EF01RS-
1)Experimentar, fruir e recriar
diferentes brincadeiras e
jogos da cultura popular
presentes no contexto
comunitário e regional,
partindo de experiências
corporais e movimentos
simples (correr, saltar,
chutar, arremessar, rolar,
habilidades motoras
fundamentais),reconhecendo
e respeitando as diferenças
individuais de desempenho
doscolegas;(EF12EF01RS-
2)Utilizar os
conhecimentos prévios para,
através do“lúdico”, localizar-
se no tempo e espaço, (hoje,
ontem, antes, depois, agora,
direita, esquerda, em cima,
embaixo, frente, atrás).
(EF12EF02)Explicar, por meio de múltiplaslinguagens(corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário eregional,reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem
(EF12EF02RS-1) Pesquisar e resgatar as brincadeiras e os jogos populares de diferentes tipos e segmentos do contexto comunitário e regional; (EF12EF02RS-2)Nomear, relatar e explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.
(EF12EF03)Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios de brincadeiras e jogos
(EF12EF03RS-1) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios, partindo de habilidades motoras
populares docontextocomunitário e regional, com base no reconhecimento das características dessas práticas.
menos complexas, através de brincadeiras e jogos populares do contexto local e do Rio Grande do Sul, com base no reconhecimento das características dessas práticas.
(EF12EF04)Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática, em outros momentos e espaços, de brincadeiras e jogos e demais práticas corporaistematizadas na escola, produzindo textos (orais,escritos, audiovisuais) para divulgá-las na escola e na comunidade.
(EF12EF04RS-1)Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática de brincadeiras, jogos e demais práticas corporais tematizadas na escola e em outros ambientes;(EF12EF04RS-2) Valorizar a si e ao ambiente em que se encontram, produzindo textos (orais, escritos, audiovisuais) divulgando na escola e na comunidade as adaptações eTransformações possíveis das brincadeiras e jogos e nas práticas corporais
Esportes Esportes de marcaEsportes deprecisão
(EF12EF05)Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes.
(EF12EF05RS-1)Identificar,experimentar e fruir, coletivamente e com protagonismo, a prática de esportes de marca e de precisão, identificando oselementos,movimentos e as ações comuns a esses esportes, de acordo com o nível de desenvolvimento e de suas possibilidades.
(EF12EF06)Discutir a importância da observação das normas e das regras dos esportes de marca e de precisão para assegurar a integridade própria e as dos demais participantes.
(EF12EF06RS-1)Discutir e reconhecer a importância das normas e das regras dos esportes de marca e de precisão para assegurar a integridade própria e as dos demais participantes.
Ginásticas Ginásticas Geral (EF12EF07)Experimentar, fruir e identificardiferentes elementos básicos da ginástica(equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) e da ginástica geral, de forma individual e em pequenos grupos, adotando procedimentos de segurança.
(EF12EF07RS-1)Experimentar, fruir e identificar diferentes elementos básicos da ginástica (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) e da ginástica geral, de forma lúdica, individual e em pequenos grupos, com cooperação e adotando procedimentos de segurança, levando em consideração as características individuais.
(EF12EF08)Planejar e utilizar estratégias para a execução dediferentes
(EF12EF08RS-1) Planejar e utilizar estratégias para a execução de diferentes
elementos básicos da ginástica e da ginástica geral.
elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, resolvendo desafios inerentes à prática, de forma lúdica, individual e em pequenos grupos.
(EF12EF09)Participar da ginástica geral, identificando as potencialidades e os limites do corpo, respeitando asdiferenças individuais e de desempenho corporal.
(EF12EF09RS-1)Participar da ginástica geral, identificando as potencialidades e os limites do corpo, identificando a ação de cada segmento corporal e suas possibilidades de movimento,respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal.
(EF12EF10)Descrever, por meio de múltiplas linguagens(corporal, oral, escrita e audiovisual), as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses elementos em distintas práticas corporais.
(EF12EF10RS-1)Utilizar as múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual) com a finalidade de identificar e descrever as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, nas distintas práticas corporais.
Danças Danças do contexto comunitário e regional
(EF12EF11)Experimentar e fruir diferentes danças do contextocomunitário regional (rodas cantadas, brincadeiras rítmicas expressivas), recriá-las, respeitando diferenças individuais e desempenho corporal.
(EF12EF11RS-1)Pesquisar e resgatar danças de diferentes tipos e segmentos do contexto local e do Rio Grande do Sul;(EF12EF11RS-2)Experimentar e fruir diferentes danças do contexto comunitário e regional (rodas cantadas, danças gaúchas, brincadeiras rítmicas e expressivas), e recriá-las, respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal.
ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
3º ao 5ºANO
Unidades Temáticas
Objetos de Conhecimento
Habilidades BNCC Habilidades RS Habilidades TRIUNFO
Brincadeiras e jogos
Brincadeiras e jogos populares doBrasil e do mundoBrincadeiras e jogos de matriz indígena e africana
(EF35EF01)Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico-cultural.
(EF35EF01RS-1)Experimentar, recriar e fruir brincadeiras e jogos populares do Rio Grande do Sul, de outras regiões do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, valorizando a importância dopatrimônio histórico-cultural;
(EF35EF02)Planejar e utilizar estratégias para possibilitar a participação segura de todos os alunos em brincadeiras e jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana.
(EF35EF02RS-1) Elaborar e discutir estratégias para possibilitar a participação segura de todos os alunos em brincadeiras e jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana.
(EF35EF03)Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana, explicando suas características e a importância desse patrimônio histórico-cultural na preservação das diferentes culturas.
(EF35EF03RS-1)Identificar e descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana, analisando suas influências, explicando suas características e a importância desse patrimônio históricocultural na preservação das diferentes culturas;(EF35EF03RS-2) Conhecer o contexto histórico, social e cultural onde foram criados os jogos de tabuleiro, podendo usá- los como conteúdo específico, oportunizando o trabalho interdisciplinar.
(EF35EF04)Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis.
(EF35EF04RS-1)Experimentar e recriar na escola e fora dela, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticascorporais;(EF35EF04RS-2) Recriar, individual e coletivamente, brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo e demais práticas corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos possíveis.
Esportes Esportes de campo e tacoEsportes de
(EF35EF05)Experimentar e fruir diversos tipos de
(EF35EF05RS-1) Pesquisar,experimentar e fruir
rede/paredeEsportes de invasão
esportes de campo e taco, rede/parede e invasão, identificando seus elementos comuns e criando estratégiasindividuais e coletivas básicas para sua execução, prezando pelotrabalho coletivo e pelo protagonismo.
diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão, identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua execução, prezando pelo trabalho coletivo e peloprotagonismo,valorizando as aprendizagens relacionadas à participação e ao trabalho em equipe;(EF35EF05RS-2) Experimentar e fruiratividades prédesportivas.
(EF35EF06)Diferenciar os conceitos de jogo e esporte, identificando as características que os constituem na contemporaneidade e suasmanifestações (profissional e comunitária/lazer).
(EF35EF06RS-1)Reconhecer e diferenciar os conceitos de jogo e esporte, identificando e compreendendo as características que os constituem na contemporaneidade e suas manifestações (profissional e comunitária/lazer).
Ginásticas Ginástica geral (EF35EF07)Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano.
(EF35EF07RS-1)Identificar os elementos básicos da ginástica a partir dos conhecimentos pré-adquiridos e/ou através de observações(vídeos, apresentações); (EF35EF07RS- 2)Experimentar, fruir e criar, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com diferentes temas do cotidiano, folclore e cultura local.
(EF35EF08)Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na execução de elementos básicos de apresentações coletivas de ginástica geral, reconhecendo as potencialidades e os limites do corpo e adotando procedimentos de segurança.
(EF35EF08RS-1) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na execução de elementos básicos de apresentações coletivas de ginástica geral, reconhecendo as potencialidades e os limites do corpo, bem como nos segmentos corporais utilizados nos movimentos eAdotando procedimentos de segurança.
Danças Danças do Brasil e do mundoDanças de matriz indígena e africana
(EF35EF09)Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana,valorizando e respeitando os diferentes sentidos e significados
(EF35EF09RS-1)Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana, valorizando e respeitando os diferentes sentidos e significados dessas danças em suas culturas de origem com movimentos mais
dessas danças em suas culturas de origem.
complexos e ampliação do repertório motor.
(EF35EF10)Comparar e identificar os elementos constitutivoscomuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana.
(EF35EF10RS-1)Pesquisar, demonstrar e localizar as danças mais tradicionais das diferentes regiõesbrasileiras;EF35EF10RS-02)Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matrizindígena e africana;(EF35EF10RS-03)Utilizar a dança como recurso para a interpretação de ritmos, incentivando os movimentos do corpo para o autoconhecimento.
(EF35EF11)Formular e utilizar estratégias para a execução deelementos constitutivos das danças populares do Brasil e do mundo, e das danças de matriz indígena e africana.
(EF35EF11RS-1)Executar elementos constitutivos das danças populares do Brasil e do mundo, e das danças de matriz indígena e africana;(EF35EF11RS-2)Identificar a presença das capacidades físicas durante as práticas das danças (coordenação motora, equilíbrio, agilidade).
(EF35EF12)Identificar situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes no contexto das danças e demais práticas corporais, e discutir alternativas para superá-las.
(EF35EF12RS-1)Identificar situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes no contexto das danças e demais práticas corporais,posicionando-se para buscar alternativas para superá-las.
Lutas Lutas do contexto comunitário eregional Lutas de matrizindígena e africana
(EF35EF13)Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas presentes no contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e africana.
(EF35EF13RS-1)Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas presentes no contexto comunitário, cultural e regional e lutas de matriz indígena e africana.
(EF35EF14)Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e africana experimentadas,respeitando o colega como oponente e as normas de segurança.
(EF35EF14RS-1)Conhecer a história das lutas em seus diferentes aspectos (origem, finalidade, modificações);(EF35EF14RS-2) Planejar e utilizar estratégias básicas (executar movimentos básicos) das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e africana experimentadas, respeitando o colega como oponente e as normas de segurança, adequando as práticas aos interesses ehabilidades;(EF35EF14RS-
3)Identificar as habilidades motoras necessárias para a prática (chutar, socar, segurar).
(EF35EF15)Identificar as características das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e africana,reconhecendo as diferenças entre lutas e brigas e entre lutas e demais práticas corporais.
(EF35EF15RS-1)Identificar e valorizar as características das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e africana, reconhecendo as diferenças entre lutas e brigas e entre lutas e as demais práticas corporais e culturais.
ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
6º e 7ºANO
Unidades Temáticas
Objetos de Conheciment
o
Habilidades BNCC
Habilidades RS Habilidades TRIUNFO
Brincadeirase Jogos
JogosEletrônicos (EF67EF01)Experimentar fruir, na escolae fora dela, jogos eletrônicosdiversos, valorizando, respeitando sentidos,significados atribuídos aeles por diferentes grupos sociais e etários.
(EF67EF01RS-1)Pesquisar e reconhecer os diferentes conceitos entre jogos eletrônicos,jogos eletrônicos demovimento, jogos virtuais e exergames;(EF67EF01RS-2)Compartilhar com oscolegas as experiênciaspessoais em jogoseletrônicos, discutindo ecomparando as sensações na prática dos jogos nãoeletrônicos (motores, detabuleiro, deraciocínioetc.);(EF67EF01RS-3)Experimentar e fruir, na escola e fora dela, jogoseletrônicos diversos,valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a eles por diferentesgrupos sociais e etários;
(EF67EF02)Identificar as transformações nas características dos jogos eletrônicos em função dos avanços das tecnologias e nas respectivas exigências corporais colocadas por esses diferentes tipos dejogos.
(EF67EF02RS-1)Identificar e aprofundar o estudo acerca datecnologia e suas influências sobre nossos movimentos e as transformações(evoluções) nos jogoseletrônicos, surgidas pela crítica aosedentarismo propiciado, que passaram a ser produzidos no intuito deestimular o envolvimento corporal.
Esportes Esportes de marca Esportes de precisão Esportes de Invasão Esportes Técnico-combinatórios
(EF67EF03)Experimentar e fruir esportes de marca, precisão, invasão e técnicocombinatórios,valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.
(EF67EF03RS-1)Identificar, experimentar e fruir esportes demarca, precisão, invasão e técnico-combinatórios,valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo, possibilitando a prática com diferentes alternativas, privilegiando a participação de todos.
(EF67EF04RS-2TF-1)Praticar um ou mais esportes de marca, precisão, invasão e técnico-combinatórios, oferecidos pela escola, usando habilidades técnico-táticas básicas, respeitando regras e adaptando-as para as especificidades de cada turma e de cada aluno,
bem como à cultura gaúcha e suas práticas esportivas.
(EF67EF04)Praticar um ou mais esportes de marca, precisão, invasão e técnicocombinatóriosoferecidos pela escola,usando habilidades técnico-táticas básicas e respeitando regras.
(EF67EF04RS-1)Pesquisar sobre a origem das modalidades,regras e materiais utilizados na sua prática;(EF67EF04RS-2)Praticar um oumais esportes demarca, precisão,invasão e técnico-combinatóriosoferecidos pelaescola, usandohabilidades técnico-táticas básicas,respeitando regrase adaptando-aspara as especificidades de cada turma.
(EF67EF05)Planejar e utilizarestratégias parasolucionar osdesafios técnicos etáticos, tanto nosesportes de marca,precisão, invasão etécnicocombinatórioscomonas modalidadesesportivas escolhidas parapraticar de forma específica.
(EF67EF05RS-1)Planejar e utilizarestratégias pensadas em equipe, parasolucionar os desafios técnicos e táticos nosesportes de marca, precisão, invasão etécnico- combinatórios,das modalidades esportivas escolhidas para praticar, evoluindodas mais simples para as mais complexas.
(EF67EF06)Analisar as transformações na organização e naprática dos esportes em suas diferentes manifestações (profissionale comunitário/lazer).
(EF67EF06RS-1)Analisar as transformações naorganização e naprática dos esportes em suas diferentes manifestações (profissionale comunitário/lazer),identificando ecompreendendo asdiferenças conceituais entre EsporteEducacional, deLazer e de Rendimento.
(EF67EF07)Propor e produzir alternativas paraexperimentação dos esportes não disponíveise/ou acessíveis na comunidade e das demaispráticas
(EF67EF07RS-1)Pesquisar diferentesmodalidades e/oupráticas corporaisque comumentenão são desenvolvidas no seu meio (escola ecomunidade);(EF67EF07RS-2)Propor e
corporais tematizadas na escola.
produziralternativas quepossibilitem aexperimentaçãoe prática dos mesmos no entorno da escola,ampliando essasações para outrosambientes da comunidade.
Ginásticas Ginástica decondicionamentofísico
(EF67EF08)Experimentar e fruir exercícios físicos queSolicitem diferentescapacidades físicas,identificando seus tipos(força, velocidade,resistência, flexibilidade) eas sensações corporaisprovocadas pela sua prática.
(EF67EF08RS-1)Experimentar e fruir exercícios físicos quesolicitem diferentescapacidades físicas,identificando seustipos (força, velocidade,resistência, flexibilidade) e assensações corporaisprovocadas pela sua prática, ampliando seusconhecimentos econsciência corporal(relacionando osexercícios com ossegmentos corporaisutilizados).
(EF67EF09)Construir, coletivamente,procedimentos e normasde convívio que viabilizema participação de todos naprática de exercícios físicos,com o objetivo de promover a saúde.
(EF67EF09RS-1)Compreender arelação entre oexercício físico esaúde, reconhecendo erespeitando a existência de diferenças individuais decondicionamentofísico;(EF67EF09RS-2)Construir, coletivamente, procedimentos enormas de convívio queviabilizem a participação detodos na prática deexercícios físicos,com o objetivo depromover a saúde.
(EF67EF10)Diferenciar exercício físicode atividade física e proporalternativas para a práticade exercícios físicos dentro efora do ambiente escolar.
(EF67EF10RS-1)Identificar e apontar asdiferenças entreexercício físico deatividade física epropor alternativaspara a prática deexercícios físicosdentro e fora doambiente escolar,relacionando ascapacidades físicas àsestruturas corporaisenvolvidas;(EF67EF10RS-2)Compreender aimportância doexercício físicopara a saúde e obem-estar do indivíduo.
Danças DançasUrbanas (EF67EF11)Experimentar, fruir e recriardanças
(EF67EF11RS-1)Reconhecer e definir o conceito de
urbanas, identificando seus elementos constitutivos (ritmo, espaço,gestos).
dançaurbana;(EF67EF11RS-2)Experimentar, fruire recriar dançasurbanas,identificando seuselementosconstitutivos (ritmo,espaço, gestos) eas capacidades físicasdesenvolvidas coordenação, equilíbrio,agilidade, flexibilidade)estimulando o movimento e aexpressão corporalcomo forma decomunicação.
(EF67EF12)Planejar e utilizar estratégiaspara aprender elementosconstitutivos das dançasurbanas.
(EF67EF13RS-1)Diferenciar as danças urbanas das demaismanifestações dadança, comparando com as aprendidas aolongo dos anos anteriores, valorizandoe respeitando os sentidos e significadosatribuídos a elaspelos diferentesgrupos sociais eculturais da suacriação aos diasatuais, e adequar aprática aos interesses epossibilidades individuais e coletivos.
(EF67EF13RS-1TF-1)Diferenciar as danças urbanas das demais manifestações da dança,comparando com as aprendidas ao longo dos anos anteriores, valorizando e respeitando os sentidos e significados atribuídos a elas pelos diferentes grupos sociais e culturais da sua criação aos dias atuais, e adequar a prática aos interesses e possibilidades individuais e coletivos, enfatizando as danças tradicionalistas gaúchas.
Lutas Lutas doBrasil (EF67EF14)Experimentar, fruir e recriardiferentes lutas do Brasil,valorizando a própria segurança e integridadefísica, bem como as dosdemais.
(EF67EF14RS-1)Conhecer e identificar lutas brasileiras (típicase introduzidas ao longo dos anos), fazendo a sua contextualizaçãohistórica, bem como seusignificado;(EF67EF14RS-2)Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas do Brasil, valorizando aprópria segurançae integridade física,bem como as dosdemais.
(EF67EF15)Planejar e utilizar estratégiasbásicas das lutas do Brasil,respeitando o colega comooponente.
(EF67EF15RS-1)Identificar as habilidades motorasnecessárias para aprática da modalidade(socar, chutar, segurar,agarrar ou empurrar);(EF67EF15RS-2) Planejar e utilizarestratégias básicas das lutas do Brasil,respeitando o
colega como oponente.
(EF67EF16)Identificar as características(códigos, rituais, elementostécnico-táticos, indumentária,materiais, instalações, instituições) das lutas do Brasil.
(EF67EF16RS-1)Pesquisar e identificar as características(códigos, rituais, elementos técnico-táticos, indumentária,materiais, instalações,instituições) das lutas do Brasil.
(EF67EF17)Problematizar preconceitose estereótipos relacionadosao universo das lutas e demais práticas corporais,propondo alternativas para superá-los, com base nasolidariedade, na justiça, naequidade e no respeito.
(EF67EF17RS-1)Problematizar, através de debates e discussões, preconceitos eestereótiposrelacionados aouniverso das lutas e demais práticascorporais (esportes, danças, jogos, brincadeiras e ginásticas), de acordo com sua origem e ambiente social, propondo alternativas para superá-los, combase na solidariedade, na justiça, na equidade e no respeito.
PráticasCorporaisdeAventura
PráticasCorporaisde AventuraUrbana
(EF67EF18)Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura urbana, valorizando a própria segurança e integridadefísica, bem como as dosdemais.
(EF67EF19RS-1)Pesquisar e identificar as características daspráticas corporaisde aventura urbana;(EF67EF19RS-2)Identificar os riscosdurante a realização depráticas corporais de aventura urbana e planejar estratégias para sua superação;(EF67EF17RS-3)Experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventuraurbana, valorizando aprópria segurançae integridade física,bem como as dosdemais.
(EF67EF19)Identificar os riscos durantea realização de práticascorporais de aventura urbana e planejar estratégiaspara sua superação.
(EF67EF19RS-1)Experimentar, fruire vivenciar diferentespráticas corporais de aventura urbana, valorizando a própria segurança e integridade física, bem como as dosdemais;(EF67EF19RS
-2)Organizar, na escola, locais para a prática e vivências comressignificação dosmovimentos.
(EF67EF20)Executar práticas corporais de aventura urbana, respeitando o patrimôniopúblico e utilizando alternativas para a práticasegura em diversos espaços.
(EF67EF20RS-1)Compreender o conceito e significado de patrimônio público;(EF67EF20RS-2)Executar práticascorporais deaventura urbana,respeitando o patrimônio público,discutindo e utilizandoalternativas para aprática segura emdiversos espaços.
(EF67EF21)Identificar a origem daspráticas corporais de aventura e as possibilidades de recriá-las, reconhecendo as características (instrumentos, equipamentos de segurança, indumentária,organização) e seus tipos de práticas.
(EF67EF21RS-1)Discutir os princípios das práticas, comoa ausência de regras e limites, reconhecendo as características(instrumentos, equipamentos desegurança, indumentária, organização e ambientes físicos) eseus tipos de práticas;(EF67EF21RS-2)Identificar a origem daspráticas corporais de aventura e aspossibilidades de recriá-las, adaptando osespaços e materiaisdisponíveis;(EF67EF21RS-3)Mapear, em sua comunidade, locais que possuem potencial para as práticas corporais de aventuraurbana.
ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
8º e 9ºANO
Unidades Temáticas
Objetos de Conhecimento
Habilidades BNCC
Habilidades RS Habilidades TRIUNFO
Esportes Esportes de rede/parede
Esportes de campo e tacoEsportes de invasãoEsportes
de combate
EF89EF01) Experimentar
diferentes papéis (jogador, árbitro e técnico) e fruir os
esportes de rede/parede,campo e taco, invasão
ecombate, valorizando o
trabalho coletivo e o protagonismo.
(EF89EF01RS-1)Contextualizar o jogo
enquanto fenômeno cultural e social (suas
influências e contribuições no desenvolvimento
dasociedade);(EF89EF01RS-2)Identificar,
reconhecer e experimentar diferentes papéis (jogador, árbitro e
técnico) e fruir os esportes de de/parede,
campo e taco, invasão e combate, valorizando o trabalho coletivo, bem como a diversidade e o
protagonismo.
(EF89EF02)Praticar um ou mais esportes de
rede/parede,campo e taco, invasão
e combate oferecidos pela
escola, usandohabilidades técnico-táticas
básicas.
(EF89EF02RS-1)Identificar as
características dos diferentes tipos de
esporte (rede/parede, campo e taco, invasão e combate);(EF89EF02RS-
2)Praticar um ou mais esportes de
rede/parede, campo e taco, invasão e combate oferecidos pela escola,
usando habilidades técnico-táticas básicas.
(EF89EF03)Formular e utilizar
estratégias para solucionar os
desafios técnicos e táticos, tanto
nos esportes de campo e taco, rede/parede,
invasão e combate como
nasmodalidades esportivas escolhidas para
praticar de forma específica.
(EF89EF03RS-1)Reconhecer as
habilidades motoras (quicar, chutar, arremessar) e
capacidades físicas (força, velocidade,
agilidade) necessárias para as
práticas;(EF89EF03RS-2)Formular e utilizar
estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos, tanto
nos esportes de campo e taco, rede/parede,
invasão e combate como nas modalidades
esportivas escolhidas para praticar de forma
específica.
(EF89EF04) Identificar os
elementos técnicos
(EF89EF04RS-1)Identificar os elementos técnicos ou técnicotáticos individuais, combinações
outécnico-táticos individuais,combinações táticas,
sistemas de jogo e regras das modalidades esportivas
praticadas, bem como diferenciar
as modalida
des esportivas com base nos
critérios da lógica interna das
categorias de esporte:rede/parede, campo e taco, invasão e
combate.
táticas, sistemas de jogo e regras das modalidades
esportivas praticadas, bem como diferenciar as modalidades esportivas
com base nos critérios da lógica interna das
categorias de esporte: rede/parede, campo e
taco, invasão e combate;(EF89EF04RS-2) Conhecer as regras e
compreender aimportância de obedecê-
las.
(EF89EF05) Identificaras
transformaçõeshistóricas do
fenômenoesportivo e discutir alguns
de seus problemas (doping,
corrupção, violência etc.) e a
forma como as mídias os
apresentam.
(EF89EF05RS-1)Analisar e identificar as
transformações históricas do fenômeno esportivo
como uma das principais manifestações de impacto cultural e social, e discutir alguns de seus problemas
(doping, corrupção,violência etc.);
(EF89EF05RS-2) Estabelecer relações entre os problemas
discutidos, as diferentes modalidades esportivas e a forma como as mídias
os apresentam.
(EF89EF06)Verificar locais
disponíveis na comunidade para
a prática de esportes e
demais práticas corporais
tematizadas na escola, propondo
e produzindo alternativas para
utilizá-los no tempo livre.
(EF89EF06RS-1)Identificar e mapear os
espaços públicos, no entorno da escola e
contexto comunitário, disponíveis para a prática de esportes e das demais
práticas corporais tematizadas na escola, propondo e produzindo
alternativas e/ou intervenções possíveis
para utilizá-los no tempo livre.
Ginásticas Ginástica decondicionamento
físicoGinástica deconscientização
corporal
(EF89EF07)Experimentar e fruir um ou mais
programas de
exercícios físicos, identificando as
exigências corporais desses
(EF89EF07RS-1)Experimentar e fruir um
ou mais programas de exercícios físicos, identificando as
exigências corporais(flexibilidade,
resistência, força) desses diferentes programas,
diferentes programas,
reconhecendo a importância de uma
prática individualizada, adequada às
características e necessidades de
cada sujeito, levando em
consideração as características
individuais.
reconhecendo a importância de uma
prática individualizada, adequada às
características e necessidades de cada sujeito (em termos de intensidade, duração e frequência), de acordo
com os objetivos individuais.
(EF89EF08) Discutir as
transformações históricas dos
padrões de desempenho,
saúde e beleza, considerando a forma como são
apresentados nos diferentes meio
(científico, midiático etc.).
(EF89EF08RS-1) Discutir e analisar as
transformações históricas dos padrões de
desempenho, saúde e beleza, considerando a
forma como são apresentados nos
diferentes meios(científico,
midiáticoetc.);(EF89EF08RS-2)Reconhecer as
diferenças entre o padrão apresentado pelos meios de
comunicação e o que a ciência estabelece como saudável;(EF89EF08RS-
3)Compreender as consequências das
escolhas de padrões.
(EF89EF09)Problematizar a prática excessiva de exercícios físicos e o uso de
medicamentos para a ampliação do rendimento ou potencialização
dastransformações corporais.
(EF89EF09RS-1)Discutir a importância da atividade física como promotora de saúde, abordando temas
como sedentarismo, obesidade e alimentação;
(EF89EF09RS-2)Investigar e
problematizar a prática excessiva de exercícios
físicos e o uso de medicamentos para a
ampliação do rendimento ou
potencialização das transformações corporais.
(EF89EF11)Identificar as diferenças
esemelhanças entre a ginástica deconscientização corporal e as de condicionamento físico e discutir
(EF89EF11RS-1)Apontar as diferenças e
semelhanças entre a ginástica de
conscientização corporal e as de condicionamento físico e discutir como a prática de cada uma
como a prática de cada uma dessas
manifestações pode contribuir para a melhoria
das condições de vida, saúde, bemestar e
cuidado consigo mesmo.
dessas manifestações pode contribuir para a
melhoria das condições de vida, saúde, bemestar
e cuidado consigo mesmo;(EF89EF11RS-
2)Identificar locais disponíveis e adequados, na escola e comunidade,
para a prática das mesmas.
Danças Danças de salao (EF89EF12)Experimentar, fruir e
recriar danças de salão, valorizando
aDiversidade cultural e
respeitando a tradição dessas
culturas.
(EF89EF12RS-1)Pesquisar as danças de salão dos diferentes tipos
e segmentos;(EF89EF12RS
-2)Experimentar, fruir e recriar
danças de salão, valorizando a diversidade cultural e respeitando a
tradição dessas culturas, identificando suas
origens.
(EF89EF13)Planejar e utilizar
estratégias para se apropriar dos
elementos constitutivos(ritmo, espaço, gestos) das danças de
salão.
(EF89EF13RS-1)Identificar as
capacidades físicas utilizadas na dança de
salão (como coordenação, equilíbrio,
agilidade);(EF89EF13RS-2)Planejar e utilizar estratégias para se
apropriar dos elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos) das
danças de salão como fator de ampliação de repertório motor dos
alunos e como oportunidade de se conhecer diferentes
manifestações culturais da prática corporal.
(EF89EF14)Discutir estereótipos e
preconceitos relativos às
danças de salão e demais práticas
corporais e propor alternativas para sua superação.
(EF89EF14RS-1) Pesquisar as origens das
danças de salão conhecidas pelos alunos
e como essas danças chegaram até eles e
discutir estereótipos e preconceitos relativos às
danças de salão e demais práticas corporais,
propondo alternativas para sua superação.
(EF89EF15)Analisar as
características (ritmos, gestos,
(EF89EF15RS-1)Analisar as características
(ritmos, gestos, coreografias e músicas)
coreografias e músicas) das
danças de salão, bem como suas transformações históricas e os
grupos de origem.
das danças de salão, bem como suas
transformações históricas e os grupos de
origem;(EF89EF15RS-2)Pesquisar e identificar os tipos de dança dos diferentes segmentos
culturais e sociais. Lutas Lutas do Mundo (EF89EF16)Exper
imentar e fruir a execução dos movimentos
pertencentes às lutas do mundo,
adotando procedimentos de
segurança e respeitando o
oponente.
(EF89EF16RS-1)Pesquisar e identificar as lutas do mundo que
são menos familiares ao contexto escolar, cultural, regional, do Brasil
e do Mundo;(EF89EF16RS-2)Experimentar, fruir e
recriar (de forma lúdica) a execução dosmovimentos pertencentes às lutas do
mundo, adotando procedimentos de
segurança e respeitando o oponente, identificando as habilidades motoras
necessárias para a prática (socar, chutar,
segurar), bem como as capacidades físicas (força, resistência,
potência).
(EF89EF17)Planejar e utilizar estratégias
básicas das lutas experimentadas, reconhecendo as
suas características técnico-táticas.
(EF89EF17RS-1)Estabelecer e recriar estratégias básicas de luta, utilizando jogos e brincadeiras adaptadas de forma a entender os movimentos específicos
das lutas experimentadas, reconhecendo as suas características técnico-
táticas, partindo das próprias experiências
corporais e das realizadas pelos colegas, utilizando
os movimentos específicos das lutas (como rolamentos,
quedas, técnicas de projeção) e respeitando
os procedimentos de segurança, evoluindo de lutas com características
mais simples para as lutas com características
mais complexas.
(EF89EF18)Discutir as
transformações históricas, o processo de
esportivização e a midiatização de
uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as
culturas de origem.
(EF89EF18RS-1)Pesquisar e discutir as
transformações históricas, o processo de
esportivização e a midiatização de uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as culturas de origem, dando um novo significado às
práticas corporais de lutas.
Práticas corporais de
aventura
Práticas corporais de aventura nanatureza
(EF89EF19)Experimentar e fruir
diferentes práticas
corporaisde aventura na natureza,
valorizando própria segurança
e integridade física, bem como as dos demais, respeitando o
patrimônio natural e minimizando os
impactos de degradação ambiental.
(EF89EF19RS-1)Conceituar e valorizar o
patrimônio natural, compreendendo a
importância da preservação do meio
ambiente, a urbanização e a utilização consciente
dos recursos naturais;(EF89EF19RS-
2)Identificar, experimentar e fruir diferentes práticas corporais de aventura na natureza, valorizando a
própria segurança e integridade física, bem como as dos demais,
respeitando o patrimônio natural e minimizando, os impactos de degradação ambiental incentivando o
uso de alternativas sustentáveis;(EF89EF19R
S-3)Identificar as habilidades motoras, capacidades físicas e estruturas corporais utilizadas na prática
corporal de aventura.
(EF89EF20)Identificar riscos,
formular estratégias e
observar normas de segurança
para superar os desafios na
realização de práticas corporais
de aventura nanatureza
(EF89EF20RS-1)Identificar e discutir formas de minimizar e
controlar riscos durante as práticas de aventura na natureza e formular estratégias para que
todos possam participar, observando as normas de segurança para superar
os desafios na realização dessas práticas.
(EF89EF21) Identificar as
características(equipamentos de
segurança, instrumentos, indumentária,
(EF89EF21RS-1)Conhecer as características
(equipamentos de segurança, instrumentos,
indumentária, organização) das práticas
organização) das práticas corporais
de aventura na natureza,
bem como
suastransformações históricas.
corporais de aventura na natureza e analisar suas
transformações históricas;(EF89EF21RS-2)Mapear e listar lugares
da comunidade local acessíveis e seguros às
práticas corporais de aventura na natureza.