Trabalho de sociologia internacionalização Trabalho de sociologia internacionalização.
Internacionalização es
-
Upload
elizabeth-balbachevsky -
Category
Presentations & Public Speaking
-
view
247 -
download
0
Transcript of Internacionalização es
![Page 1: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/1.jpg)
Internacionalização do ensino superior: tendências
contemporâneasProfª Drª Elizabeth Balbachevsky
![Page 2: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/2.jpg)
A produção do conhecimento científico: um trabalho em redes Ciência e cooperação: atenção para as redes técno-
sociais que sustentam a produção do conhecimento Ex: a teia que sustentou a produção do livro Principia
Mathematica de Newton Homogeneidade e heterogeneidade das redes técno-
científicas: uma variável importante para se entender as dinâmicas de produção de conhecimento Homogêneas: dinâmicas centrípetas, alta concentração,
competição em alguns temas/questões Heterogêneas: Dinâmicas centrífugas predominam com a
proliferação de questões, temas e domínios de aplicação. Dinâmicas históricas relevantes
![Page 3: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/3.jpg)
A rede que sustentou a produção da obra de Newton
Simon Schaffer,2008, The information order of Isaac Newton’s Principia Mathematica, Upsala: Salvia Smasckrifter
![Page 4: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/4.jpg)
Ciência, centro e periferia Redes locais e globais:
Slavo Radosevic e Esin Yoruk (scientometrics, 2014): ciência como atividade de produção na fronteira do conhecimento (world frontier knowledge activity)
atividade que expande a capacidade de absorção (absorptive capacity, ie: ability to learn and implement knowledge), atividade científica que re-combina e contextualize o conhecimento existente, gerando novidade, mas não necessariamente na fronteira do conhecimento mundial
![Page 5: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/5.jpg)
Globalização da ciência e seus limites
A globalização da ciência (de espaços multi-domésticos interconectados para espaços globalizados
Limites: o significado local e global do conhecimento Redes sociais de suporte à ciência e suas
demandas locais e globais e a importância das atividades de contextualização do conhecimento
É sempre possível eliminar os “nomes próprios” do desenho de uma pesquisa?
![Page 6: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/6.jpg)
Redes de conhecimento: modelo multi-doméstico e global
![Page 7: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/7.jpg)
Globalização do ensino superior Elementos relevantes: Ensino superior, instituições de
ensino superior, universidade As relações entre ciência, ensino superior,
comunidades científica e acadêmica: relações pouco estudadas Fatores de convergência: carreira, governança e autonomia Fatores de divergência: a multi-dimensionalidade do ensino
superior Os diferentes “stakeholders” do ensino superior e
duas demandas e expectativas Stakeholders internos Demandas e expectativas locais Demandas e expectativas globais
![Page 8: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/8.jpg)
A internacionalização do ensino superior Tendências recentes para a internacionalização
Emergência de pressões extra-nacionais Novos níveis de governança do sistema (ex: EU) Fóruns internacionais e disseminação de políticas Rankings
“Utilidades” do ensino superior num ambiente de extrema competição Redes de experimentação e a aceleração do des.
tecnológico Prospecção de oportunidades, questões, talentos
![Page 9: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/9.jpg)
Modalidades de internacionalização Atividade acadêmica trans-fronteiriça
O desafio da presença virtual Presença física Barreiras nacionais e dinâmicas internacionais
Mobilidade acadêmica Cooperação internacional entre acadêmicos Mobilidade estudantil e atração/ formação de talentos
Ganhos em “wet-ware” (Nelson) e prospecção de talentos
Pólos de atração: redesenho da mobilidade estudantil
![Page 10: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/10.jpg)
Configurações do espaço acadêmico global: diversificação e multi-hierarquias
![Page 11: Internacionalização es](https://reader035.fdocuments.net/reader035/viewer/2022062503/58efc2cf1a28ab252d8b4575/html5/thumbnails/11.jpg)
Conclusão: dinâmicas locais e globais configurando a ciência e o ensino superior
Diferenciação e competitividade das instituições Diversidade e empreendedorismo institucional
(Burton Clark, 1998: diferenciar, diversificar para crescer e se fortalecer, o exemplo de 10 pequenas universidades européias)
Mercados locais, regionais e globais e sua inter-relação: O caso da pós-graduação
A língua franca e as línguas nacionais