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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio Negro Maihyra Marina Pombo de Sousa MANAUS 2012 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BOTÂNICA

Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio

Negro

Maihyra Marina Pombo de Sousa

MANAUS

2012

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

DA AMAZÔNIA

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MAIHYRA MARINA POMBO DE SOUSA

Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio

Negro.

Orientador: Dr. Niro Higuchi

MANAUS

2012

Dissertação apresentada à Coordenação do Programa

Integrado de Pós-Graduação em Botânica do

INPA/UFAM, como parte dos requisitos para obtenção

do título de Mestre em Ciências Biológicas, área de

concentração em Botânica.

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S725 Sousa, Maihyra Marina Pombo de

Estrutura e composição das comunidades de árvores na bacia do alto rio

Negro / Maihyra Marina Pombo de Sousa.--- Manaus : [s.n.], 2012.

xi, 88 f. : il.

Dissertação (mestrado) --- INPA, Manaus, 2012

Orientador : Niro Higuchi

Área de concentração : Biodiversidade Vegetal da Amazônia

1. Espécies florestais – Negro, Alto Rio (região). 2. Fitossociologia.

3. Diversidade. 4. Inventário florestal. I. Título.

CDD 19. ed. 581.5

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À Iaciara Pombo Guillen,

dedico.

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Agradecimentos

Ao Dr. Niro Higuchi, meu orientador pela oportunidade de participar de uma

expedição a este lugar especial que é São Gabriel da Cachoeira: muito obrigado! Agradeço

também ao Adriano Nogueira Lima, pelo seu exemplo de liderança durante o inventário e a

toda equipe ZF 2, pelo empenho e alegria durante os trabalhos de campo! Sem vocês, este

trabalho não teria se concretizado.

Um agradecimento especial ao Francicso Quintiliano, nosso querido “Caroço”, meu

mestre. Agradeço ao Wandeco, Márcio Rogério e a Tatiana Gaui, aprendi sobre as árvores

da Amazônia com vocês!

Ao Projeto CADAF, e em especial ao Rempei Suwa e ao Milton, os representantes

orientais desta jornada! A equipe do Laboratório de Solos do Inpa: Orlando, Raymundo e

Jonas, o alto astral e disposição para ajudar foram fundamentais neste período!!

Aos professores: Jean-Louis Guillamet, por todos os ensinamentos de Fitogeografia,

e por me mostrar o quanto é bonito o trabalho de um naturalista. Aos Betos: Vicentini e

Quesada, por encher minha cabeça de grandes idéias! Ao querido “Old Friend” Mauro

Cavalcanti, por me mostrar que a estatística não é uma coisa restrita aos “iluminados”.

A Iêda Leão, pela conversa, apoio e principalmente pelos ensinamentos sobre a flora

da Amazônia, eu ficaria dias a fio conversando com ela e ouvindo suas histórias sobre os

trabalhos realizados aqui na região!

A Veridiana Scudeller e Charles Zartman, pelos momentos legais no Tupé, pelo

apoio sempre e sobretudo pela amizade! Muito Obrigado meus mestres!!

Aos colegas de botânica e da vida: Natali, pela força sempre, Flávio, pelas ajudas

com o enigmático R e pelas conversas, a Mari, grande amiga pra todas as horas!

As minhas orientadoras virtuais: Marília Borgo que me ajudou sempre com a

Fitossociologia e Juliana Stropp, pelos mapas, idéias e discussões! Vocês são feras, admiro

muito vocês!

Ao Caík, por sua ajuda com mapas e por me despertar pro maravilhoso mundo do

Sensoriamento Remoto, além de ser meu mestre de escalada!!! Muito Obrigado! Agradeço

também aos amigos da escalada: foram muito agradáveis todos os momentos juntos, no

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murinho e em PF! Momentos importantes de fugas estratégicas do caos urbano chamado

Manaus!

A minha “prô” Mariana, de yoga e francês! Muito obrigada querida, você nem

imagina o quanto me ajudou!

Ao Mário Fernandez e Luiza Brasil, considero vocês uma verdadeira família aqui!!

Mário, muito obrigado pela acolhida desde o começo!

A turminha de “curitibocas” e agregados: Mário, Diogo, Everaldo, Flávia, Cassiano,

Betão, Tarcísio, Maira (Xará), André, Samuca, Shanna e Henrique! Sempre me senti “em

casa” na companhia de vocês!

Aos amigos que fiz em SGC: Léo, Rod, Ber, Kael, Carol, Jão e Luani! Muito

obrigado pela acolhida e pelos momentos felizes que passamos juntos!!

Aos meus novos vizinhos Bruno Burnz e Rafa! A presença de vocês e dos seus

convidados aqui, trouxe ainda mais alegria pra nossa casa!

A minha mãe Doralice, por cuidar do meu tesouro, e ao meu pai Elson Pombo.

E agradeço Amazônia simplesmente por ainda existir. Esta floresta exuberante, que

despertou minha curiosidade e meu fascínio... fez eu me sentir uma verdadeira naturalista!!

Obrigado!!! Selvaaaaa!!!!

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Sumário

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................12

2. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................................13

2.1.Área do estudo......................................................................................................13

2.2. O inventário florestal e as coletas botânicas........................................................14

2.3. Análise dos dados................................................................................................19

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................................................23

3. 1. Composição das espécies de árvores e diversidade............................................23

3. 2. Análise diamétrica..............................................................................................33

3.3. Espécies indicadoras............................................................................................35

4. CONCLUSÃO....................................................................................................................37

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA....................................................................................39

6. ANEXOS............................................................................................................................44

7. APÊNDICES......................................................................................................................45

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Esquema da amostragem e transecto.....................................................................15

Figura 2: Esquema da amostragem em conglomerados........................................................16

Figura 3: Mapa de localização dos pontos de amostragem...................................................16

Figura 4: Esquema de coleta e preparo de material botânico................................................18

Figura 5: Número de espécies por família............................................................................23

Figura 6: Número de indivíduos por família.........................................................................24

Figura 7: Estimadores fitossociológicos para as famílias.....................................................24

Figura 8: Estimadores fitossociológicos para as espécies.....................................................25

Figura 9: Riqueza de espécies por área (Curvas de Rarefação)............................................26

Figura 10: Estimadores fitossociológicos para as espécies BR – 307...................................27

Figura 11: Estimadores fitossociológicos para as espécies (SGC).......................................28

Figura 12: Estimadores fitossociológicos para as espécies Rio Curicuriari.........................28.

Figura 13: Estimadores fitossociológicos para as espécies Rio Içana..................................29

Figura 14: Estimadores fitossociológicos para as espécies Rio Uaupés...............................29

Figura 15: Diagrama de ordenação – NMDS........................................................................31

Figura 16: Vegetação do alto rio Negro................................................................................44

Figura 17: Solos no alto rio Negro........................................................................................44

Figura 18: Gráfico da distribuição diamétrica.......................................................................34

Figura 19: Dendrograma TWINSPAN..................................................................................36

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Amostras e coordenadas geográficas.....................................................................45

Tabela 2: Número e organização das parcelas por localidade...............................................17

Tabela 3: Lista de espécies....................................................................................................46

Tabela 4: Dados gerais das 5 áreas amostradas.....................................................................26

Tabela 5: Classes diamétricas, comparativo por área............................................................34

Tabela 6: Dados das coletas do Inventário Florestal.............................................................58

Tabela 7: Estimadores Fitossociológicos para famílias, gêneros e espécies.........................73

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Resumo

A Floresta tropical úmida que cobre a bacia do alto rio Negro, no município de São

Gabriel da Cachoeira, AM, Brasil, é peculiar: apresenta vários tipos de ambiente, que

favorecem uma alta diversidade de espécies. Os tipos de vegetação presentes na região

também são variados: campinas e campinaranas, terra firme, igapós e vegetação sobre

afloramentos rochosos. O presente trabalho é resultado de um Inventário florestal realizado

na região. O objetivo principal é descrever as comunidades de árvores, utilizando

Estimadores fitossociológicos e análises multivariadas (NMDS e TWINSPAN). Para tanto,

100 parcelas de 20 x 125 m foram espalhadas em São Gabriel da Cachoeira, na BR-307, e

nos rios Içana, Uaupés e Curicuriari. Registramos cerca de 14.000 indivíduos com DAP

maior ou igual a 10 cm. Nossos resultados apontam para uma alta diversidade (H’= 4,41 e

D-1=0,97) e para diferenças na estrutura horizontal e na composição de espécies entre as

áreas.

Palavras-chave: alto rio Negro; diversidade; estrutura horizontal, composição de espécies,

nmds, twinspan

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Abstract

The tropical rainforest that covers the Negro River drainage basin upper region at

São Gabriel da Cachoeira City, Amazonas State, Brazil, shows different kinds of

environment, which favors species diversity. Its vegetation types are: “campina” and

“campinarana”, “terra firme”, “igapó” and the rock outcrops vegetation. The present study is

the result of a forest inventory conducted in this region, and its main goal was to describe

tree communities using phytosociological estimators and multivariate analisys (NMDS and

TWINSPAN) on data collected in a hundred 20 x 125 meters parcels distributed at São

Gabriel, BR-307 and Içana, Uaupés and Curicuriari rivers. We recorded approximately

14,000 individuals with DBH greater than or equal to 10 cm. The results point out high

species diversity (H’= 4,41 and D-1-0.97)) and differences in horizontal structure and

species composition amongst these areas.

Key words: upper Negro River; diversity; horizontal structure; species composition; nmds;

twinspan

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1. Introdução

Considerada a maior rede de drenagens do mundo, a bacia amazônica, ocupa uma

área de aproximadamente 6.000.000 km2 na porção nordeste da América do Sul. A floresta

ao longo dos rios apresenta uma das maiores riquezas de espécies vegetais do planeta e uma

grande variabilidade de formas, favorecidas pela heterogeneidade de ambientes

característica da região (Prance, 1976 apud Oliveira e Amaral, 2004). Segundo Pringle

(2001) a conectividade das drenagens influencia de forma significativa a diversidade em

diferentes escalas, local e regional, uma vez que atua diretamente sobre fenômenos de

dispersão, colonização e transferência de matéria e energia.

Há muito tempo a Amazônia tem sido investigada com relação à sua estrutura e

dinâmica. Muitas teorias já foram apresentadas para explicar a diversidade e os padrões de

distribuição das espécies na região, entre elas a Teoria dos Refúgios Pleistoscênicos

(baseado em flutuações climáticas pretéritas), proposta por Haffer et al. (1969) e a Teoria

Neutra da Biodiversidade, proposta por Hubbell (2001).

Características intraespecíficas somadas a processos ecológicos presentes

(competição entre espécies e filtros ambientais) e processos evolutivos (passados e

contínuos), resultam em comunidades ecológicas caracterizadas pela interação entre as

espécies que ocorrem num mesmo lugar (Cianciaruso et al. 2009). Há uma variação

gradativa, no sentido leste – oeste, na estrutura e dinâmica das comunidades presentes na

floresta amazônica, que coincide com variações na fertilidade do solo e geologia (Sombröek,

2000 apud Quesada, 2009). O clima também é considerado um fator ambiental com

potencial contribuição biogeográfica relacionada ao “mix” de espécies, assim como a

temperatura e pluviosidade que também direcionam a este padrão não randômico (Malhi e

Wright, 2004 apud Quesada, 2012).

O conhecimento da diversidade, filogenia e distribuição dos organismos na

Amazônia ainda está no início. É imprenscindível o incentivo à pesquisa, bem como a

criação de áreas prioritárias à conservação. O desmatamento crescente é uma ameaça real e

futuramente tais áreas poderão ser um importante repositório de espécies de árvores,

fundamentais para a manutenção do bioma.

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Ainda que inúmeros trabalhos descritivos e ecológicos sejam realizados na

Amazônia, algumas áreas permanecem pouco conhecidas do ponto de vista botânico.

Hopkins (2007) aponta a região conhecida como “cabeça do cachorro”, a noroeste do estado

do Amazonas, como uma delas. Isto se dá principalmente devido às dificuldades de acesso e

custo elevado das expedições.

A bacia do alto rio Negro possui vários tipos vegetacionais: campinas e

campinaranas caracterizadas por esclerofilia e alto grau de endemismo sobre solos podzóis;

florestas de terra firme caracterizadas pelo grande porte de suas árvores sobre latossolos

distróficos; florestas sobre áreas alagáveis, denominadas “igapós” e campos de altitude.

Visando preencher as lacunas do conhecimento botânico na Amazônia, o objetivo

geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a composição florística, estrutura

horizontal e diversidade das comunidades de árvores presentes na bacia do alto rio Negro,

assim como avaliar a participação de cada espécie nas comunidades.

2. Material e métodos

2.1. Área do estudo

Localizada no município de São Gabriel da Cachoeira, Amazonas, Brasil

(00°07’48”S, 67°05’20”W), nossa área de estudo é banhado pelo rio Negro e seus afluentes.

O clima na região é o equatorial úmido (“Af”), segundo a classificação de Köppen. A alta

pluviosidade é uma característica marcante: 3000 mm/ano, com chuvas bem distribuídas e

temperatura média de 25°C (IBGE, 2012).

Caracterizada por uma extensa planície, a 90 m de altitude em relação ao nível do

mar, é coberta predominantemente por latossolos distróficos e podzóis hidromóficos (areias

quartzíticas). A presença de “inselbergs” é marcante, a exemplo da Serra do Curicuriari ou

“Bela Adormecida”. A geologia é representada pelo Grupo Tunuí (os quartzitos do rio

Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas provenientes de vulcanismo que formaram

depósitos tabulares, de 66 ma) e pelo Complexo Guianense (gnaisses, migmatitos e granitos,

de 27 ma.), além dos Carbonatitos do Morro dos Seis lagos (rocha intrusiva – carbonatítica

ou canga laterítica). As serras do Imeri e Neblina, integrantes do Escudo das Guianas,

apresentam os pontos culminantes do Brasil: o Pico da Neblina (2996 m) e Pico 31 de

Março (2974) (RADAM, 1978 e IBGE, 2012).

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Os principais tipos de vegetação são: floresta ombrófila densa (ou “terra firme”),

campinaranas e campinas (ou “caatingas” do rio Negro), floresta de áreas alagáveis (ou

“igapós”) e campos de altitude. Uma extensa área de contato entre as florestas de terra firme

e as campinaranas, é observada na região, e denominada de área de “tensão ecológica” pelo

projeto RADAM, o mais completo levantamento dos recursos naturais brasileiros, realizado

pelo governo militar na década de 70 (RADAM, 1978; Veloso et al. 1991).

A floresta de terra firme apresenta árvores de 25 a 35 m de altura. Em meio a esta

formação, encontram-se áreas de brejo denominadas “chavascais”, que apresentam

fisionomia parecida com a terra firme, mas com alta ocorrência de lianas (Boubli, 2002).

As campinaranas crescem sobre as areias brancas, apresentam escleromorfia e

elevado grau de endemismo. No baixo e médio rio Negro, este tipo de vegetação ocorre de

forma disjunta, como manchas em meio à floresta de terra firme. Já no alto rio Negro,

cobrem extensas áreas contínuas (Veloso et al. 1991). Apresentam fisionomias que diferem

em sua estrutura: “campinaranas gramíneo-lenhosas” (formadas predominantemente por

ervas e arbustos), “campinaranas arbustivas” (formadas por arbustos e arvoretas de até 7 m

de altura), “campinaranas arbóreas” (com árvores de 5 a 15 metros de altura) e

“campinaranas florestadas” (com árvores de 20 a 30 m de altura) (Anderson, 1981).

Encontramos também os “igapós” (florestas sobre as áreas alagáveis, restritas às

margens dos rios), vegetação sobre afloramentos rochosos a exemplo do Morro dos Seis

lagos e Serra da Bela Adormecida, além dos campos de altitude, presentes nas montanhas da

região e consideradas “reliquiais”, pois assim como as campinas, apresentam alto grau de

endemismo (RADAM, 1978).

2.2. O Inventário florestal e as coletas botânicas

O Inventário florestal é um instrumento básico utilizado para avaliar estatísticamente

as reais potencialidades e capacidades produtivas dos recursos florestais de uma área. São

aplicados principalmente para fins de reconhecimento, a partir da coleta de dados

qualitativos e quantitativos.

Os dados do presente trabalho foram coletados durante o Inventário florestal de São

Gabriel da Cachoeira, como parte do Projeto CADAF (Projeto de Dinâmica do Carbono na

Floresta Amazônica). Realizado pela equipe do Laboratório de Manejo Florestal (LMF), do

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Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), é resultado de um programa bilateral

entre o Brasil e o Japão, coordenado pela Agência Brasileira de Cooperação do Ministério

das Relações Exteriores e pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA).

A amostragem foi sistemática. Segundo Higuchi (1987): “(...) este tipo de

amostragem é precisa para condições de floresta. Na Amazônia, a carência de acessos, em

todos os aspectos exerce papel importante na tomada de decisões a respeito da localização

das unidades amostrais”. Distribuímos 100 unidades amostrais de 20 x 125 m em 5 áreas

distintas: ao longo dos principais afluentes do rio Negro: rios Uaupés, Içana e Curicuriari, no

entorno do perímetro urbano de São Gabriel da Cachoeira, e ao longo da BR – 307 (que liga

o Brasil a Venezuela). O tamanho da parcela foi definido por Higuchi (1982), que ao testar

diferentes tamanhos, concluiu que parcelas retangulares trazem melhores resultados que

outros formatos, em relação riqueza de espécies de uma floresta de terra firme próxima a

Manaus.

Organizamos as amostras de duas maneiras: ao longo de transectos ou em

conglomerados (Figuras 1 e 2). A escolha entre transecto e conglomerado, realizou-se de

acordo com o tamanho da área disponibilizada para amostragem.

Figura 1: Parcelas organizadas em “cruz” ou conglomerados.

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Figura 2: Parcelas organizadas ao longo de um transecto (máximo seis parcelas).

Marcamos os pontos referentes a cada amostra com aparelho GPS (Global

Positioning System). Os pontos centróides de cada parcela estão relacionados na tabela 1, no

Apêndice A. A indicação das localidades está representada na Figura 3.

CampinaranaTerra-firme

Legenda

Brasil

. Localidades

Figura 3: Mapa de localização dos pontos de amostragem

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A tabela 2 apresenta o número de amostras por localidade e a disposição das parcelas

(transectos ou conglomerados) nas cinco áreas.

Tabela 2: Número e disposição das parcelas por localidade.

Área Localidade Siglas número de

parcelas

disposição das

parcelas

SGC IFAM IFAM 3 conglomerado

Comunidade Amazonino

Mendes

CAM 20 conglomerado

rio Uaupés Comunidade Matapi MAT 6 transecto

Mauá MAUA 5 transecto

Comunidade Tapira Ponta TP 4 conglomerado

rio Içana Comunidade Cabeçudo ICAB 2 transecto

Comunidade Cabeção CCAB 4 transecto

Comunidade Camarão CCAM 6 transecto

Comunidade Brasilia CBRA 6 transecto

Ilha do Livramento IL 3 conglomerado

rio Curicuriari Comunidade Inebo CINE 6 transecto

Comunidade São Jorge CSJ 12 conglomerado

Comunidade Curicuriari CC 6 transecto

BR - 307 Cuiu - km 65 CUIU 6 transecto

Sítio do Zé Luis ZL 3 transecto

Sítio do Gaúcho SG 8 conglomerado

Registramos todos os indivíduos arbóreos, com diâmetro à altura do peito (DAP) ≥

10 cm Coletamos 3 amostras da maior parte das espécies registradas, exceto daquelas de

fácil identificação e ampla distribuição na Amazônia. Anotamos em uma planilha de campo

características relevantes para determinação: exsudatos, cor e textura da casca e entre-casca

dos troncos, cor das flores, filotaxia, presença de glândulas, odores, etc. O material fértil

e/ou estéril foi depositado no EAFM Herbário do Instituto Federal do Amazonas - IFAM

(Apêndice B) e as duplicatas estão armazenadas na Zona Franca, nas áreas do distrito

agropecuário, próximo a Manaus - ZF – II. A coleta do material botânico realizou-se de

várias maneiras: com auxílio do podão, juntamente com a aplicação de técnicas de

arvorismo para ascensão em árvores, assim como utilização de “agarras” de metal em casos

de troncos muito grossos. Para as árvores emergentes (maiores que 40m), utilizamos

técnicas de coleta com tiros de espingarda calibre 16. As amostras foram desidratadas em

estufa elétrica, a 65°C, e posteriormente determinamos as espécies e morfo-espécies, com

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base na literatura disponível (Ribeiro, et al. (1999), Gentry (1996), Wittmann, et al. (2010) e

Steyermark, et al. (1995 – 2005)), por comparação do material coletado com amostras do

Herbário do INPA (Figura 4) e, quando possível, com a ajuda de especialistas. Conferimos a

nomenclatura botânica nos sites do Missouri Botanical Garden (www.tropicos.org) e New

York Botanical Garden (www.nygb.org) e a determinação foi adequada conforme a

classificação do Angiosperm Phylogeny Group (APG III, 2009).

Figura 4: Metodologia de coleta do Inventário florestal.

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2.3. Análise dos dados

Composição de espécies de árvores e diversidade

Para descrever e avaliar a participação das espécies nas comunidades presentes na

amostra. Utilizamos os estimadores fitossociológicos de densidade (abundância), freqüência

e dominância, segundo Mueller-Dombois e Ellemberg (1974).

Densidade (De)

Relaciona o número de indivíduos (n) por unidade de área ou pelo total de indivíduos

da amostra. A Densidade Absoluta (DA): indica a relação do número total de indivíduos de

um táxon por área, obtida pela divisão do número total de indivíduos do táxon (ni)

encontrados na área amostral (A), por unidade de área:

DAi = ni / A

A Densidade Relativa (DR): representa a porcentagem com que um táxon i aparece

na amostragem em relação ao total de indivíduos do componente amostrado (N). Representa

a probabilidade de, amostrado um indivíduo aleatoriamente, ele pertença ao táxon em

questão.

DRi = (DAi / ∑ DAi) * 100

Em que:

ni = número de indivíduos amostrados da i-ésima espécie ou família;

A = área amostrada, em hectares.

Dominância (Do)

A dominância é originalmente obtida pela projeção da copa dos indivíduos sobre o

solo. Devido à dificuldade para se obter essa medida, ela é substituída pela área basal, sendo

expressa por Dominância absoluta (DoA), que indica a soma das áreas basais dos indivíduos

pertencentes a uma espécie ou família, por hectare:

DoAi = ABi / A

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A Dominância relativa (DoR) indica a porcentagem da área basal de cada espécie

que compõe a área basal total de todas as espécies ou famílias, por unidade de área:

DoRi = (DoAi / ∑ DoAi) * 100

Em que:

ABi = área basal da i-ésima espécie ou família, em m²/ha;

DoRi = dominância relativa da i-ésima espécie, em porcentagem;

A = área amostrada, em hectares.

Freqüência (Fr)

Indica a ocorrência do táxon nas unidades amostrais. A Freqüência absoluta (FA) é a

porcentagem de quadrados ocupados por um dado táxon i ou a probabilidade de uma parcela

aleatoriamente sorteada conter o táxon i. Expressa a porcentagem de parcelas em que cada

espécie ou família ocorrem:

FAi = (ui / ut) * 100

A Freqüência relativa (FR) é a porcentagem de ocorrência de uma espécie ou família

em relação à soma das freqüências absolutas de todas as espécies ou famílias:

FRi = (FAi / ∑ FAi) * 100

Em que:

ui = número de unidades amostrais em que a i-ésima espécie está presente;

ut = número total de unidades amostrais.

Para avaliar a diversidade da região, utilizamos os índices de Shannon-Wiener e

Simpson. O primeiro é mais utilizado na literatura, e considerado ideal para comparações.

Seus valores geralmente situam-se entre 1,3 e 3,5, podendo exceder 4,0 em florestas

tropicais. É um índice não-paramétrico de medida de diversidade de espécies, baseado na

abundância proporcional das espécies. Leva em consideração a riqueza e a eqüabilidade. É

sensível às espécies raras e à grande variação entre as abundâncias. O cálculo se faz a partir

da equação:

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H’ = (- Σ pi* ln pi)

Onde:

pi = estimativa da proporção de indivíduos encontrados, de cada espécie (i).

ln = é o logaritmo na base n. (logaritmo neperiano)

Já o índice de Simpson é considerado um dos mais confiáveis e robustos índices de

diversidade. Ele captura a variância das distribuições das abundâncias das espécies, porém

permanece menos popular que o índice de Shannon (Magurran, 2004). É dado pela seguinte

fórmula:

D = Σ pi2

Onde:

pi = estimativa da proporção de indivíduos encontrados, de cada espécie (i).

Utilizamos o software FitopacShell, versão 2.12 (Shepherd, 2006) para os cálculos

dos estimadores fitossociológicos e dos índices de diversidade. O resultado do índice de

Simpson é dado por 1-D (Magurran, 2004).

Para fins de comparação da riqueza entre as 5 áreas, optamos pela análise de

rarefação, já que cada uma apresenta um número de amostras diferentes. Esta técnica reduz

os dados amsotrados para um nível comum. Segundo Magurran (2004) este método permite

comparações de riqueza de espécies entre comunidades. Utilizamos o EstimateS 9, pacote

estatístico livre para realização desta análise (Colwell, 2013).

Para avaliar a similaridade entre as amostras, com base nas espécies de árvores, foi

utilizado o NMDS (“Nom metric multidimensional scaling”), uma análise multivariada de

ordenação. Esta é baseada em uma matriz de densidade absoluta das espécies presentes na

amostra e utiliza o índice de Bray-Curtis como medidade de distância florística. Após 5000

iterações randômicas, as amostras são ordenadas. Para tal, utilizamos o pacote estatístico

PC-ORD, versão 6 (McCune and Mefford, 2011).

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Análise diamétrica

As medidas de diâmetro a altura do peito foram distribuídas em classes (10 < 15 cm,

..., 50 < 55 cm). Todos os valores acima de 55 cm foram agrupados em uma só classe.

Comparamos a distribuição das classes diamétricas entre as cinco áreas (SGC, Uaupés,

Curicuriari, Içana e BR – 307). Utilizamos o teste não paramétrico Kruskall-Wallis para

verificar as possíveis diferenças nas médias diamétricas entre as áreas. Esta análise cria

“ranks” e os compara aos pares. O índice de Mann-Withney (U) aponta a diferença entre os

“ranks” e a probabilidade (p) de cada uma ser significativa. Para tal análise utilizamos o

programa SYSTAT® versão 10.2.

Espécies indicadoras

Para verificar possíveis espécies indicadoras para grupos de amostras, utilizamos o

TWINSPAN (Two-Way INdicator SPecies ANalysis), presente no pacote estatístico

FitopacShell, versão 2.12 (Shepherd, 2006). Criado por Hill (1979), trata-se de um método

de classificação hierárquico e divisível. Parte do conceito de que para um grupo de amostras

que constituem um tipo de comunidade, terá uma ou um grupo de espécies que caracterizam

aquele tipo (espécies indicadoras). Os refinamentos são realizados pela presença de espécies

diferenciais (“pseudo-espécies”), que são determinadas pela ocorrência nas parcelas e pelas

abundâncias. A espécie é indicadora quando ocorre com maior peso só de um lado da

divisão. Cada divisão é suportada por um “autovalor”. Autovalores maiores que 0,3 são

considerados relevantes na determinação da variação dos dados e indicam que há significado

ecológico para as divisões (Felfili e Rezende, 2003). Utilizamos o “default” do programa:

com até 6 níveis de divisão.

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3. Resultados e discussão

3. 1. Composição das espécies de árvores, estimadores fitossociológicos e diversidade

Durante o Inventário florestal realizado na bacia do Alto rio Negro, 14.015 árvores

vivas, cerca de 506 árvores por hectare, com DAP ≥ 10 cm foram registradas, distribuídas

em 475 espécies, 280 gêneros e 78 famílias (Tabela 3, Apêndice A). A partir destes dados,

calculamos os estimadores fitossociológicos, absolutos e relativos, de abundância,

frequência e dominância das espécies, gêneros e famílias, relacionados nos Apêndice C. As

famílias de maior importância ecológica no contexto regional são: Fabaceae, Euphorbiaceae

e Lecythidaceae.

Fabaceae apresenta a maior riqueza (82 espécies), do total dos indivíduos registrados

para a familia (2652), figura 5 e 6, 7,84% deste pertence aos gêneros Eperua e Swartzia,

seguidos de Alexa e Inga com elevada abundância. A região do noroeste do Brasil é um

importante centro de origem do gênero Swartzia (Cowan, 1967). Esta é a família que mais

se destaca em várias regiões da Amazônia, tanto pelo número de indivíduos, como pela

riqueza de espécies (Rodrigues, 1961; Ferreira e Prance, 1998; Ter Steege et al. 2001;

Boubli, 2002; Espírito-Santo et al. 2005; Stropp et al. 2011).

Figura 5: Número de espécies (Riqueza) por família.

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Figura 6: Número de indivíduos por família.

A família Euphorbiaceae apresenta valores elevados de abundância, freqüência e

dominância (Figura 7), o que lhe proporciona grande importância ecológica na bacia do alto

rio Negro. Equivalente a 20% dos indivíduos amostrados, 2928 árvores pertencem a esta

familia. Micrandra sprucei e Micrandra spruceana são duas das espécies mais abundantes,

principalmente nos rios Içana e Uaupés. O gênero Micrandra tem ampla distribuição na

bacia amazônica, no vale do rio Orinoco, na Venezuela e na Colômbia (Schultes, 1979 apud

Secco et al. 2012).

Figura 7: Estimadores Fitossociológicos para as famílias.

Em seguida aparece Lecythidaceae: o gênero Eschweilera possui 13,7% do total dos

indivíduos. Eschweilera tessmannii representa aproximadamente 8% deste total, seguida de

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E. bracteosa. Ocorre amplamente na região neotropical: do norte do México ao sul do

Paraguai. Possui espécies ecologicamente dominantes na Amazônia e é a terceira família

mais abundante. O gênero Eschweilera apresenta o maior número de espécies (Steege, 2006

apud sweetgumnybg.org).

Outras famílias se destacam, principalmente devido aos valores de frequência

(Figura 7): Sapotaceae, Chrysobalanaceae, Myristicaceae, Malvaceae, Burseraceae,

Lauraceae e Clusiaceae. Valores altos de freqüência relativa, indicam que estão bem

distribuídas na região. Ferreira e Prance (1998) observaram o mesmo conjunto de famílias

importantes no Parque Nacional do Jaú. Ducke e Black (1953) citado por Boom (1986),

apontam Myristicaceae como uma família de grande importância ecológica no oeste da

Amazônia.

No contexto regional, os estimadores fitossociológicos de abundância, freqüência e

dominância (Figura 8) apontam E. tessmannii e M. sprucei como as espécies de maior

importância ecológica. Juntas representam aproximadamente 20% do total de indivíduos. E.

tessmannii apresenta alta dominância e freqüência relativas, ou seja, seus indivíduos

possuem valores elevados de diâmetro, e estão bem distribuídos nas amostras, enquanto M.

sprucei apresenta valores altos de abundância e dominância relativas, porém baixa

freqüência.

Figura 8: Estimadores Fitossociológicos para as espécies

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Observamos diferenças significativas em relação à composição de espécies e à

estrutura horizontal entre as 5 áreas amostradas. Alguns dados gerais estão relacionados na

tabela 4 a seguir.

Tabela 4: Dados gerais levantados durante o Inventário florestal de São Gabriel da Cachoeira, AM, Brasil

Dados gerais Br-

307

Curicuriari Içana SGC Uaupés Amostra total

No. de indivíduos 2167 3015 3646 2435 2752 14015

No. de Espécies 173 194 225 237 171 475

No. de Famílias 40 44 50 45 44 78

No. de Amostras 17 24 21 23 15 100

Área Basal total 114,96 178,17 115,91 144,29 92,51 645,84

Diâmetro - média 22,08 23,60 18,26 23,30 18,67 20,96

Índice Shannon-

Weiner (H')

3,88 3,79 3,74 4,03 3,71 4,41

Equabilidade 0,75 0,72 0,69 0,74 0,72 0,716

Índice Simpson (D) 0,05 0,05 0,07 0,04 0,07 0,03

1 - D 0,95 0,94 0,93 0,96 0,93 0,97

As curvas de rarefação (Figura 9), mostram a riqueza entre as amostras.

Figura 9: Curvas de rarefação das 5 áreas amostradas, no eixo x: número de parcelas, e eixo y: riqueza acumulada

O índice de Shannon-Wiener para a comunidade de árvores que cobre a Bacia do alto

rio Negro aponta para uma alta diversidade (H’ = 4,41 nats.indivíduos-1). Para cada área

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individualmente, varia entre 3,71 e 4,03 (Tabela 3). BR-307, SGC e o rio Curicuriari

apresentam os maiores valores, enquanto os rios Içana e Uaupés apresentam valores

inferiores. Na Amazônia este índice varia de 3,83 a 5,85 – valores considerados elevados

para qualquer tipo de vegetação (Knight, 1975 apud Oliveira e Amaral, 2004).

Oliveira e Amaral (2004) encontraram um H’ = 5,01, na Amazônia central; Espírito-

Santo et al. (2005) encontraram H’ = 4,44 e 4,09 para Floresta Nacional Tapajós, no Pará;

Boubli (2002) obteve valores muito inferiores para as florestas de terras baixas em seu

levantamento fitossociológico realizado no Parque Nacional do Pico da Neblina (H’ = 1,77

nats/indivíduos).

Para analizar o índice de Simpson, utilizamos a equação 1-D. Segundo Magurran,

2004, Este índice captura a variância da distribuição da abundância das espécies na amostra,

é menos sensível a riqueza de espécies. Ele aumenta, conforme a abundância das espécies se

torna mais uniforme. No contexto regional 1-D é igual 0,97, e entre as áreas variou de 0,93 a

0,96 (Tabela 3).

E. tessmanii apresenta grande importância ecológica na BR-307, em SGC e no rio

Curicuriari (Figuras 10, 11 e 12). Valores de frequência revelam que as espécies presentes

na BR –307 se apresentam melhor distribuídas nas amostras. Em seguida aparecem

Senefeldera macrophylla e Alexa grandiflora (esta última possui grande importância nas

terras firmes do Parque Nacional do Jaú, segundo Ferreira e Prance, 1998).

Figura 10: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes da BR-307.

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Figura 11: Estimadores fitossociológicos entre as dez espécies mais abundantes de São Gabriel da

Cachoeira (SGC).

Figura 12: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes do rio Curicuriari.

Nas amostras dos rios Içana e Uaupés (Figuras 13 e 14), o gênero Micrandra

apresenta uma grande importância ecológica e os menores valores de freqüência. Há uma

tendência de dominância de algumas espécies deste gênero, que aparecem mal distribuídas

nas amostras.

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Figura 13: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes do rio Içana.

Micrandra sprucei, no rio Içana, apresenta valores elevados de dominância e

abundância relativas, porém baixa freqüência, enquanto que no rio Uaupés, os valores foram

maiores para todos os Estimadores calculados, inclusive frequência. Segundo Boubli, 2002,

esta espécie, é monodominante na região do alto rio Negro.

Figura 14: Estimadores Fitossociológicos para as dez espécies mais abundantes do rio Uaupés.

Caraipa spuria também apresentou grande importância ecológica nestas áreas,

porém é mais freqüente no rio Içana e Micrandra spruceana apresenta uma freqüência baixa

neste rio. No rio Uaupés, duas espécies de Eperua, E. leucantha e E. purpurea, esta ultima

conhecida como “Gêbaro”, apresentam valores elevados de dominância e freqüência.

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Boubli (2002) observou que as espécies Eperua leucantha e Hevea brasiliensis

representam 43 % dos indivíduos registrados em sua amostragem. Segundo o autor, este

padrão (poucas espécies apresentando elevadas abundâncias em uma área) é similar ao de

outras florestas presentes no Escudo das Guianas. Pitman (2008) observou este mesmo

padrão, que denominou de “oligarquias” de espécies, em áreas no entorno do Parque

Nacional do Yasuni.

Stropp et al. (2011), em seu trabalho comparativo entre campinaranas e florestas de

terra firme no alto rio Negro, constatatou que as famílias Fabaceae, Sapotaceae,

Myristicaceae e Euphorbiaceae são as mais expressivas na região. Eperua leucantha,

Eperua purpurea e Monopteryx uaucu são as espécies mais importantes, devido aos valores

elevados de área basal. E. leucantha, E. purprea e Aldina heterophylla, apresentaram maior

importância nas áreas de campinarana.

A dominância de algumas espécies, observada em nosso levantamento e outros

trabalhos realizados no alto rio Negro, podem ser explicadas pela presença de

ectomicorrizas. Segundo Singer e Araujo (1979) é comum a presença de micorrizas nos

solos oligotróficos das campinaranas, esta se associam a algumas espécies, e favorecem a

dominância das mesmas. Isto se dá porque estas plantas “hospedeiras”, conseguem obter

fósforo e outros nutrientes diretamente da camada de folhas em decomposição que cobrem

os solos podzólicos. Henkel (2003) observou o mesmo padrão de monodominância de

Dicymbe corymbosa, leguminosa que possui associação com ectomicorrizas na Guyana,

segundo este autor, a variação edáfica não contribuiu para a variação da composição da

floresta.

Para avaliar a similaridade florística entre as áreas, o primeiro e o segundo eixo da

ordenação produzida pelo NMDS explicaram, respectivamente 52,1 e 30,0% da variação

florística-estrutural, com valor de stress (“standardized residual sum of squares”) de 17,9 %,

encontrado após 64 iterações. Valores menores que 20 % são considerados aceitáveis

(McCunne & Mefford, 2011 e Digby & Kempton, 1987). Este resultado aponta para uma

dissimilaridade florística entre as amostras.

As amostras dos rio Negro, Curicuriari e BR-307 se agrupam, mostrando alta

similaridade, enquanto as amostras dos rios Içana e Uaupés ficam mais espalhadas

(dissimilares entre si) e distantes do agrupamento principal (Figura 15). Caracterizamos as

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comunidades da BR-307, rios Negro e Curicuriari como florestas de “terra firme”, pois

apresentam muitas espécies com abundância relativa menor, enquanto as comunidades dos

rios Uaupés e Içana, representam as campinas e campinaranas, por apresentarem poucas

espécies muito abundantes e restritas às áreas de areia branca. Além da dominância de uma

ou poucas espécies, estas podem variar de área para área (Rodrigues 1961; Anderson, 1981 e

Stropp, et al. 2011).

Stropp et al. (2011) utilizando a mesma técnica, a partir de dados de abundância,

constatatou uma dissimilaridade significativa entre as vegetações de campinarana e terra

firme, nas proximidades do centro urbano de São Gabriel da Cachoeira e no rio Içana. A

variação florística foi explicada pelos dois primeiros eixos, 61% e 16%, respectivamente.

Figura 15: Diagrama de ordenação por escalonamento não-métrico (NMDS) de parcelas de 20 x 125 metros,

do Inventário de árvores realizado no muncípio de São Gabriel da Cachoeira, AM, Brasil. O 1° e o 2° eixo

explicam 52,4 % e 30,02 % da variação florística, respectivamente.

O gráfico da ordenação NMDS (figura 15) apresenta um “continuum”, partindo do

agrupamento de amostras da BR – 307, de São Gabriel da Cachoeira e o rio Curicuriari, até

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as amostras mais espalhadas e distantes entre si dos rios Içana e Uaupés. De acordo com o

Projeto Radam (1978), este “continuum” observado é característico das “áreas de tensão

ecológica” ou de contato entre os dois tipos de vegetação (campinaranas e terra firme)

predominantes na bacia do alto rio Negro (Figura 16 – Anexos). Há uma “gradação de uma

vegetação para outra, partindo de um ótimo ecológico (clímax) até o extremo oposto”.

Vicentini (2004) observou um “continuum” no Parque Nacional do Jaú, em um transecto

partindo de áreas com campinas abertas, até uma floresta de terra firme. Ele afirma que as

mudanças de composição florística dentro do mesmo tipo vegetacional, são pouco evidentes

e estão mais relacionadas à estrutura.

Segundo Rodrigues (1961) as campinaranas no baixo e médio Rio Negro surgem

dispersas, e de forma insular, rodeada pela terra firme, enquanto no alto rio Negro ocupam

extensas áreas contínuas. Segundo Veloso et al. (1991), esta região é um centro dispersor

deste tipo florestal. Anderson (1981) afirma que os “tipos” de campinarana, que vão das

caatingas abertas até as campinaranas florestadas são “estágios” da floresta. Abraão et al.

(2008) constatou diferenças significativas, com base nas abundâncias das espécies, entre os

tipos de campinaranas localizadas no rio Içana.

Vários autores atribuem a variação dos tipos de vegetação, a características do solo:

Rodrigues (1961), Anderson (1981), Gentry (1988), Tuomisto e Ruokolainen (1993),

Vicentini (2004) e Quesada et al. (2009 e 2011), este ultimo afirma que existe uma variação

predizível na estrutura e dinâmica das florestas na Amazônia, no sentido leste-oeste, que

coincide com variações de fertilidade do solo e geologia. O estabelecimento destas florestas

é fortemente influenciado pelas propriedades físicas do solo (granulometria e retenção de

água), enquanto taxas de crescimento estão relacionadas à concentração de fósforo

disponível. Os “ciclos de vida” das florestas também variam: na extremidade oriental os

ciclos são mais lentos, e no extremo noroeste os ciclos são mais curtos (mais espécies

tendem a crescer e morrer mais rápido).

Os solos na bacia do alto rio Negro (Figura 17 – Anexos) são reconhecidamente

oligotróficos. Os podzóis hidromórficos (solos arenosos) cobrem quase toda região na

margem esquerda do rio, enquanto os latossolos distróficos ocupam quase toda margem

direita. A estrutura física, então, é um fator que direciona os mecanismos de regulação da

composição florística na região.

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No caso dos podzóis, uma característica importante é o fato de que complexos de

metal-húmus (quelatos) movem-se da superfície para horizontes mais profundos onde se

acumulam, formando uma capa impermeável. A água fica retida nos horizontes mais

próximos da superfície, movimentando-se lateralmente. Esta (in)capacidade de drenagem

têm duas implicações: afeta a ancoragem das plantas e causa anoxia (Quesada et al. 2011).

A vegetação que cresce sobre este tipo de solo, portanto, apresenta um ciclo de vida

mais curto, devido a esta limitação do ambiente. Isto explicaria o fato das campinas e

campinaranas presentes nos rios Içana e Uaupés apresentarem mais indivíduos com

diâmetros menores que 20 cm (que será discutido no tópico 3.2) e os menores índices de

diversidade (Tabela 3).

Já os latossolos distróficos apresentam alta capacidade de drenagem e de adsorção do

fósforo, porém as concentrações deste elemento nos solos de São Gabriel da Cachoeira são

baixas. Sobre este tipo de solo encontram-se as florestas de terra firme que ocorrem na

região.

A distribuição das palmeiras (família Arecaceae) merece destaque: as áreas de terra

firme apresentam o maior número de espécies desta família. Iriartella setigera está restrita a

localidade mais distante do rio Curicuriari. Nas campinaranas, Mauritia carana e

Mauritiella aculeata, ocorrem apenas em uma localidade do rio Içana (Comunidade

Camarão). Oenocarpus minor é restrito a foz do rio Uaupés. Na localidade mais distante

(Comunidade Matapi) não foi resgistrada nenhuma espécie de palmeira com DAP ≥ 10 cm.

Socratea exorrhiza e Euterpe oleraceae são as espécies mais freqüentes na região. Clark et

al. (1999) examinou o prevalescimento de distribuições não aleatórias de palmeiras e

árvores em relação ao tipo de solo (...). Castilho (2004), na região do Seringalzinho, no

Parque Nacional do Jaú, observou que a terra firme apresentou a maior riqueza e quatro

espécies estão restritas às capinaranas. Nossos dados corroboram com a afirmativa de que as

palmeiras são boas indicadoras da variação edáfica na Amazônia (Clark et al. 1994 apud

Castilho, 2004 e Vormisto et al. 2000).

3. 2. Distribuição diamétrica

O resultado da distribuição dos indivíduos registrados em classes diamétricas,

apresenta o padrão de “J” reverso, característica das florestas tropicais (Richards, 1952 apud

Vicentini, 2004). Os resultados (Tabela 4 e Figura 18) apontam para diferenças

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significativas entre as áreas. A maioria dos indivíduos com diâmetros entre 10 e 15 cm, se

concentra nos rios Içana e Uaupés, respectivamente. Estas áreas apresentam diâmetros

médios menores, quando comparados as comunidades de São Gabriel e do rio Curicuriari.

Figura 18: Número de indivíduos por classe diamétrica para cada área.

Os valores de p maiores que zero, indicam que a distribuição dos diâmetros entre as

áreas é semelhante (Tabela 5).

Tabela 5: Análise diamétrica entre as áreas, método Kruskall-Wallis.

Áreas U (Mann-

Withney)

p

SGC x BR - 307 2,51 0,01

SGC x Curicuriari 3,78 0,06

SGC x Içana 3,58 0,00

SGC x Uaupés 3,92 0,00

BR - 307 x Uaupés 3,35 0,00

BR - 307 x Curicuriari 3,01 0,00

BR - 307 x Içana 4,52 0,00

Curicuriari x Içana 6,75 0,00

Curicuriari x Uaupés 5,00 0,00

Içana x Uaupés 4,90 0,11

Nossos dados de distribuição diamétrica confirmam a diferença na estrutura

horizontal entre áreas de campinarana e terra firme, observada por Stropp et al. (2011) e

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Vicentini (2004). As áreas de campinarana concentram maior parte dos indivíduos com

diâmetro menor que 15 cm. Este resultado pode ser justificado por duas afirmativas: uma

feita por Quesada et al. (2009 e 2012) de que as plantas que crescem sobre solos

oligotróficos apresentam ciclos de vida mais curtos, portanto muitas espécies não

conseguem atingir diâmetros maiores, e com Anderson (1981) que diz que as diferentes

fisionomias de campinarana são na realidade diferentes “estágios sucessionais” de uma

mesma formação.

3.3. Espécies indicadoras

O resultado do TWINSPAN (Hill, 1979), figura 19, mostra na primeira divisão a

separação entre amostras de terra firme e de campinanarana, com um autovalor de 0.40.

Segundo Felfili e Rezende (2003), valores maiores que 0.3 são considerados significativos.

Esta técnica é pouco utilizada, mas apresenta bons resultados, a exemplo de Ivanauskas

(2004), que caracterizou a estrutura e composição florística no alto rio Xingu, utilizando a

mesma técnica.

Senefeldera macrophylla, Escweilera bracteosa, Alexa grandiflora, Brosimum

lactescens e Escweilera tessmanii são indicadoras do primeiro grupo de amostras, que

concentrou as florestas de terra firme. Clusia spuria e Humiria balsamifera indicam as áreas

do segundo grupo, das campinaranas.

Dialium guianensis e Minquartia guianensis aparecem como indicadoras das

amostras da BR-307. Swartzia arborescens e Eschweilera trucata, indicam as parcelas da

Comunidade Amazonino Mendes, próximo ao centro urbano de São Gabriel da Cachoeira.

Aguiaria excelsa, também conhecida por “Duraca”, Eperua bijuga, Laetia procera e Eperua

purpúrea, são indicadoras das amostras do rio Curicuriari.

Protium altsonii é indicadora da Comunidade Matapi, no alto Uaupés. Protium

opacum e Micrandra sprucei, são as espécies indicadoras das amostras da comunidade

Brasilia, alto Içana. Micrandra sprucei, conhecidamente monodominante em áreas de

campinarana, segundo Boubli, 2002.

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Figura 19: Dendrograma de similaridade florística e indicação de espécies indicadoras, obtidas com o

TWINSPAN (Two-Way INdicator SPecies ANalysis), a partir de uma matriz de abundância de espécies nas

Florestas de São Gabriel da Cachoeira, AM

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4. Conclusão

A Floresta tropical úmida que cobre a Bacia do alto rio Negro apresenta uma alta

diversidade (H’ = 4,41 e 1-D = 0,97). As famílias Fabaceae, Lecythidaceae e Euphorbiaceae

são de grande importância no contexto regional, graças aos elevados valores de densidade,

frequência e dominância. Em seguida aparecem: Sapotaceae, Chrysobalanaceae,

Myristicaceae, Malvaceae, Burseraceae, Lauraceae e Clusiaceae. As espécies Eschweilera

tessmannii e Micrandra sprucei são as mais abundantes da região, a primeira se apresenta

bem distribuída e os estimadores fitossociológicos mais elevados nas áreas de terra firme,

enquanto a segunda tem uma distribuição mais restrita as áreas de campinaranas.

Nossos dados revelam diferenças significativas na estrutura horizontal e composição

de espécies entre a BR-307 (estrada que liga o município de São Gabriel da Cachoeira à

Cucuí, na fronteira com a Venezuela passando pelo Parque Nacional do Pico da Neblina), o

entorno de São Gabriel da Cachoeira e os rios Uaupés, Içana e Curicuriari. Com relação à

riqueza e diversidade, não encontramos diferença significativa.

Com relação a composição florística, as áreas da BR-307, de São Gabriel (SGC) e do

rio Curicuriari são similares. Apresentam alta riqueza e espécies bem distribuídas nas

amostras, características das florestas de terra firme. As amostras dos rios Içana e Uaupés,

representam as campinaranas: apresentam menor riqueza e algumas espécies dominantes,

como é o caso da Micrandra sprucei, na comunidade Matapi, conhecidamente

monodominante em outras áreas do alto rio Negro.

A distribuição das palmeiras na região também é um bom indicador dos tipos de

vegetação. Espécies são restritas a algumas amostras, como no caso da Iriartella setigera no

rio Curicuriari e Oenocarpus minor, restrito ao rio Uaupés

Nossa análise da distribuição diamétrica mostra que a maioria dos indivíduos com

diâmetro inferior a 15 cm registrados durante o inventário, se concentra nos rios Içana e

Uaupés. Estas áreas de campinarana sobre solos podzóis oligotróficos, possuem plantas com

ciclos de vida mais curto, e apenas algumas espécies conseguem se estabelecer. Plantas

associadas a ectomicorrizas, tem mais chance de sobreviver em condições físico-químicas

tão adversas.

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Nos rios Curicuriari e em São Gabriel da Cachoeira, a média diamétrica é maior. A

BR-307 é significativamente diferente das demais áreas com relação a sua estrutura

horizontal. Atribuímos seus diâmetros inferiores a presença dos brejos, ou “chavascais”, e a

consequente anoxia causada pela água parada.

Nossos dados confirmam o padrão de “continuum” dos tipos vegetacionais na região

do alto rio Negro. Há uma transição que parte das campinas e campinaranas que ocupam

uma extensa planície, no alto rio Içana e alto rio Uaupés, em direção a BR-307, passando

pela foz do rio Curicuriari e São Gabriel da Cachoeira, onde predominam as florestas de

terra firme. A substituição das espécies acontece de forma gradual: algumas amostras de

campinarana e terra firme aparecem similares com relação a composição florística.

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6. Anexos

Figura16: Tipos de vegetação presentes no Alto rio Negro, seta indicando o “continuum” das

campinaranas (azul claro) até as florestas de terra firme (verde). Fonte: IBGE, 2012.

Figura 17: Solos da Amazônia (Quesada, et al. 2009)

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7. APÊNDICE

APÊNDICE A

Tabela 1: Amostras e coordenadas geográficas dos pontos centrois de cada parcela.

PARCELA LATITUDE LONGITUDE PARCELA LATITUDE LONGITUDE

CAM 1A 0°7'37,258"S 67°0'56,823"W CSJ 2C 0°14'11,482"S 66°50'53,672"W

CAM 1B 0°7'29,589"S 67°0'53,015"W CSJ 2D 0°14'6,408"S 66°50'45,436"W

CAM 1C 0°7'35,193"S 67°0'51,159"W CSJ 3A 0°14'21,918"S 66°50'42,236"W

CAM 1D 0°7'30,966"S 67°0'58,386"W CSJ 3B 0°14'29,234"S 66°50'37,972"W

CAM 2A 0°7'19,659"S 67°0'49,012"W CSJ 3C 0°14'27,381"S 66°50'43,786"W

CAM 2B 0°7'11,401"S 67°0'45,692"W CSJ 3D 0°14'22,795"S 66°50'36,422"W

CAM 2C 0°7'17,398"S 67°0'42,664"W CUR 1 0°11'42,338"S 66°46'50,004"W

CAM 2D 0°7'14,351"S 67°0'51,551"W CUR 2 0°11'32,737"S 66°46'46,443"W

CAM 3A 0°7'1,963"S 67°0'41,884"W CUR 3 0°11'22,715"S 66°46'42,881"W

CAM 3B 0°6'53,901"S 67°0'38,076"W CUR 4 0°11'13,114"S 66°46'39,32"W

CAM 3C 0°6'59,996"S 67°0'35,634"W CUR 5 0°11'3,303"S 66°46'35,653"W

CAM 3D 0°6'56,261"S 67°0'43,74"W CUR 6 0°10'53,702"S 66°46'32,406"W

CAM 4A 0°7'4,029"S 67°1'2,977"W MAT 1 0°2'8,362"N 68°10'29,031"W

CAM 4B 0°7'11,894"S 67°1'7,078"W MAT 2 0°2'2,069"N 68°10'21,158"W

CAM 4C 0°7'9,731"S 67°1'0,828"W MAT 3 0°1'55,614"N 68°10'13,203"W

CAM 4D 0°7'6,094"S 67°1'8,836"W MAT 4 0°1'48,995"N 68°10'5,249"W

CAM 5A 0°7'19,461"S 67°0'27,918"W MAT 5 0°1'42,457"N 68°9'57,619"W

CAM 5B 0°7'27,916"S 67°0'31,14"W MAUA 1 0°5'25,939"N 67°21'10,462"W

CAM 5C 0°7'25,261"S 67°0'25,184"W MAUA 2 0°5'29,792"N 67°21'20,221"W

CAM 5D 0°7'21,919"S 67°0'33,582"W MAUA 3 0°5'33,068"N 67°21'29,98"W

CUIU 1

0°14'17,014"N

66°45'25,094"W MAUA 4 0°5'36,343"N 67°21'39,738"W

CUIU 2 0°14'25,249"N 66°45'18,491"W MAUA 5 0°5'40,1"N 67°21'49,21"W

CUIU 3

0°14'32,907"N

66°45'12,317"W MAUA 6 0°5'43,857"N 67°21'58,682"W

CUIU 4 0°14'40,997"N 66°45'5,57"W TP 1A 0°4'36,638"N 67°22'26,398"W

CUIU 5 0°14'49,377"N 66°44'59,684"W TP 1B 0°4'35,037"N 67°22'34,747"W

CUIU 6

0°14'57,324"N

66°44'53,08"W TP 1C 0°4'40,121"N 67°22'31,407"W

SG 1A 0°2'20,892"N 66°52'6,375"W TP 1D 0°4'31,394"N 67°22'29,857"W

SG 1B 0°2'25,322"N 66°52'14,152"W CBRA 1 0°29'10,958"N 67°20'16,418"W

SG 1C 0°2'26,961"N 66°52'8,063"W CBRA 2 0°29'19,621"N 67°20'11,565"W

SG 1D 0°2'19,314"N 66°52'12,163"W CBRA 3 0°29'29,545"N 67°20'6,085"W

SG 2A 0°2'30,299"N 66°52'23,074"W CBRA 4 0°29'38,366"N 67°20'0,919"W

SG 2B 0°2'35,216"N 66°52'30,61"W CBRA 5 0°29'46,714"N 67°19'56,065"W

SG 2C 0°2'36,854"N 66°52'25,063"W CBRA 6 0°29'55,693"N 67°19'50,742"W

SG 2D 0°2'29,086"N 66°52'28,982"W CCAB 1 0°44'26,477"N 67°28'28,431"W

ZL 1 0°5'39,165"N 66°48'36,605"W CCAB 2 0°44'33,338"N 67°28'20,744"W

ZL 2 0°5'40,943"N 66°48'26,266"W CCAB 3 0°44'39,873"N 67°28'12,732"W

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ZL 3 0°5'43,248"N 66°48'16,057"W CCAB 4 0°44'46,407"N 67°28'5,262"W

CINE 1 0°15'0,724"S 67°0'54,883"W CCAM 1 0°37'4,958"N 67°26'59,715"W

CINE 2 0°15'6,311"S 67°0'45,985"W CCAM 2 0°36'55,641"N 67°27'2,895"W

CINE 3

0°15'11,158"S

67°0'36,679"W CCAM 3 0°36'45,212"N 67°27'6,766"W

CINE 4

0°15'16,087"S

67°0'27,536"W CCAM 4 0°36'35,339"N 67°27'10,223"W

CINE 5 0°15'21,18"S 67°0'18,23"W CCAM 5 0°36'25,744"N 67°27'13,541"W

CINE 6 0°15'26,52"S 67°0'9,251"W CCAM 6 0°36'16,288"N 67°27'17,136"W

CSJ 1A

0°13'48,462"S

66°51'1,233"W ICAB 1 0°43'36,231"N 67°30'47,484"W

CSJ 1B

0°13'56,558"S

66°50'56,872"W ICAB 2 0°43'46,128"N 67°30'46,011"W

CSJ 1C 0°13'54,51"S 66°51'3,17"W IL 1A 0°28'9,029"N 67°19'37,342"W

CSJ 1D

0°13'49,924"S

66°50'55,516"W IL 1B 0°28'0,901"N 67°19'40,297"W

CSJ 2A 0°14'5,336"S 66°50'51,832"W IL 1D 0°28'3,588"N 67°19'35,144"W

CSJ 2B 0°14'12,847"S 66°50'47,373"W

Tabela 3: Lista das famílias, espécies e número de indivíduos registrados no Inventário florestal do Alto rio

Negro.

Família Espécie Número de

indivíduos

Anacardiaceae Astronium sp. 1 1

Tapirira guianensis Aubl. 30

Thyrsodium spruceanum Benth. 1

Annonaceae Anaxogorea rufa Timm. 9

Bocageopsis cf. pleiosperma Maas. 1

Duguetia asterotricha (Diels.) R. E. Fr. 1

Fusaea longifolia (Aubl.) Saff. 78

Guatteria aff. trichocarpa Erken & Maas 1

Guatteria olivacea R. E. Fr. 73

Guatteria poeppigiana Mart. 60

Oxandra euneura Diels. 4

Rollinia cuspidata Mart. 3

Rollinia sp. 1 2

Rollinia sp. 2 1

Unopsis rigida R. E. Fr. 3

Unopsis sp. 1 3

Xylopia benthamii R. E. Fr. 20

Xylopia calophylla R. E. Fr. 4

Xylopia crinita R. E. Fr. 1

Apocynaceae Ambelania duckei Markgr. 36

Apocynaceae sp. 1 1

Aspidosperma album (Vahl.) R. Ben. 2

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Aspidosperma carapanauba Pichon. 4

Aspidosperma pachypterum Müll. Arg. 1

Couma guianensis Aubl. 20

Couma macrocarpa Barb. Rodr. 2

Couma utilis (Mart.) M. Arg. 11

Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.)

Woodson

6

Neocouma terntroemiaceae Müll. Arg. Pierre 15

Rhigospira quadrangularis (Müll. Arg.) Miers 7

Araliaceae Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch. 4

Schefflera dichotoma Fiaschi 1

Arecaceae Arecaceae sp. 1 3

Arecaceae sp. 2 1

Astrocaryum aculeatum G. Mey. 14

Euterpe oleraceae Mart. 46

Iriartella setigera (Mart.) H. Wendl. 20

Mauritia carana Wall 2

Mauritiella aculeata (Kunth.) Burret 13

Oenocarpus bataua Mart. 36

Oenocarpus minor Mart. 1

Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. 60

Bignoniaceae Bignoniaceae sp. 1 1

Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don. 12

Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson 2

Bixaceae Bixa arborea Huber 10

Boraginaceae Cordia nodosa Lam. 5

Cordia sp. 1 1

Cordia sp. 2 1

Burseraceae Burseraceae sp. 1 5

Burseraceae sp. 2 1

Burseraceae sp. 3 1

Crepidospermum cf. goudotianum (Tul.) Triana &

Planch.

2

Protium altsonii Sandwith 32

Protium crassipetalum Cuatrec. 5

Protium decandrum (Aubl.) Marchand 41

Protium opacum Swartz 445

Protium paniculatum Engl. 10

Tetragastris panamensis (Engl.) Kuntze 34

Caryocaraceae Anthodiscus amazonicus Gleas. Smith. 4

Caryocar glabrum (Aubl.) Pers. 22

Caryocar villosum (Aubl.) Pers. 1

Celastraceae Maytenus guianensis Klotsch 1

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48

Chrysobalanaceae Chrysobalanaceae sp. 1 3

Chrysobalanaceae sp. 2 2

Chrysobalanaceae sp. 3 2

Chrysobalanaceae sp. 4 1

Chrysobalanaceae sp. 5 1

Couepia bracteosa Benth. 1

Couepia canomensis (Mart.) Benth & Hook. T. 5

Couepia paraensis (Mart. & Zucc.) Benth. 33

Hirtella bicornis Mart. & Zucc. 13

Hirtella elongata Mart. & Zucc. 1

Licania adolphoduckei Prance 147

Licania apetala (E. Mey.) Fritsch 34

Licania bracteata Prance 74

Licania heteromorpha Benth. 17

Licania oblongifolia Standl. 98

Licania sp. 1 8

Licania sp. 2 5

Licania sprucei (Hook. F.) Fritsch 192

Parinari excelsa Sabine 1

Parinari montana Aubl. 10

Parinari sp. 1 3

Parinari sp. 2 5

Parinari sp. 3 4

Parinari sp. 4 3

Clusiaceae s.l. Calophyllum brasiliense Camb. 5

Caraipa cf. rodriguesii Paula 1

Caraipa punctulata Ducke 16

Caraipa savannarum Kubitz. 5

Caraipa spuria Barb. Rodr. 440

Clusia columnaris Engl. 66

Clusia grandiflora Splitg. 1

Clusia insignis Mart. 6

Clusia sp. 1 1

Clusia spathulaefolia Engl. 100

Clusiaceae sp. 1 1

Garcinia madruno (Kunth.) Hamm. 42

Moronobea riparia Plunch. & Triana 1

Symphonia globulifera L.f. 9

Tovomita macrophylla L. O. Wms. 16

Vismia cayennnensis (Jacq.) Pers. 4

Vismia guianensis (Aubl.) Pers. 35

Vismia japurensis Reichardt 4

Combretaceae Buchenavia oxycarpa Eichl. 11

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49

Buchenavia parvifolia Ducke 7

Dichapetalaceae Tapura guianensis Aubl. 12

Ebenaceae Dyospyros sp. 1 1

Elaeocarpaceae Sloanea brachypetala Ducke 19

Sloanea floribunda Spruce ex Benth. 83

Sloanea garckeana K. Schum. 1

Sloanea laxiflora Spruce & Benth. 1

Sloanea tuerckheimii Donn. Sm. 1

Erythroxylaceae Erythroxylum sp. 1 1

Euphorbiaceae s.l. Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. 12

Alchorneopsis floribunda (Benth) Müll.Arg. 1

Amanoa sp. 1 1

Conceveiba guianensis Aubl. 22

Drypetes variabilis Uittien 1

Euphorbiaceae sp. 1 1

Glycydendron amazonicum Ducke 8

Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. 246

Hevea guianensis Aubl. 35

Hyeronima laxiflora (Tul.) Müll. Arg. 11

Mabea speciosa Mull. Arg. 6

Maprounea brasiliensis A. St. - Hil. 1

Maprounea guianensis Aubl. 4

Micrandra spruceana (Baill.) R.E. Schult. 550

Micrandra sprucei (Müll. Arg.) R. E. Schult. 1314

Pausandra macropetala Ducke 20

Pera bicolor (Klotzsch) Müll.Arg. 3

Pera distichophylla (Mart.) Baill. 1

Sandwithia guyanensis Lanj. 145

Sapium glandulatum (Vell.) Pax. 29

Sapium jenmanii Hemsl. 1

Senefeldera macrophylla Ducke 516

Fabaceae Abarema adenophora (Ducke) Barneby & J.W.

Grimes

2

Abarema jupumba (Willd.) Britton & Killip 13

Abarema sp. 1 1

Abarema sp. 2 1

Abarema sp. 3 1

Aldina discolor Spruce & Benth. 22

Aldina heterophylla Spruce & Benth. 1

Alexa grandiflora Ducke 471

Andira parviflora Ducke 6

Bowdichia virgilioides Kunth 2

Campsiandra comosa (Benth.) Cowan 4

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50

Cedrelinga cateniformis (Ducke) Ducke 15

Chamaecrista negrensis (HS Irwin) HS Iewin

Barneby

5

Copaifera multijuga Hayne 3

Crudia amazonica Spruce ex. Benth. 3

Cynometra hostmanniana Terb. 24

Dialium guianense (Aubl.) Sandwith 225

Dicorynia paraensis Benth. 1

Dimorphandra macrostachya Benth. 1

Dimorphandra parviflora Benth. 42

Dimorphandra pullei Amshof 1

Diplotropis martiusii Benth. 1

Diplotropis purpurea (Rich.) Amsh. 16

Dipteryx odorata (Aubl.) Willd. 3

Dipteryx polyphylla (Ducke) Hub. 10

Dipteryx rosea Spruce ex. Benth. 1

Elizabetha princeps Schomburgk ex Benth. 4

Eperua bijuga Mart. Ex Benth. 298

Eperua leucantha Benth. 152

Eperua purpurea Benth. 125

Eperua schomburgkiana Benth. 15

Erythrina glauca Willd. 6

Fabaceae sp.1 1

Fabaceae sp.2 1

Fabaceae sp.3 1

Fabaceae sp.4 1

Fabaceae sp.5 1

Fabaceae sp.6 1

Fabaceae sp.7 1

Heterostemon ellipticus Mart. ex Benth. 68

Hydrochorea corymbosa (L.C. Rich.) Ban e Grimes 2

Hymenolobium cf. pulcherrimum Ducke 1

Hymenolobium excelsum Ducke 1

Inga graciliflora Benth. 6

Inga leiocalycina Benth. 13

Inga obtusata Spruce ex Benth. 2

Inga panurensis Spruce ex Benth. 2

Inga sp. 1 2

Inga sp. 2 1

Inga thibaudina DC. 148

Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. 1

Macrolobium gracile Spruce ex. Benth. 1

Macrolobium microcalyx Ducke 14

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51

Macrolobium multijugum (D.G.) Benth. 6

Macrolobium prancei R.S. Cowan 1

Macrolobium sp. 1 3

Macrolobium sp. 2 2

Macrolobium sp. 3 1

Macrosamanea discolor (Humb. & Bonpl. ex

Willd.) Britton & Rose ex Bri

1

Monopteryx uaucu Benth. 30

Ormosia discolor Spruce ex Benth. 26

Parkia igneiflora Ducke 5

Parkia pendula (Willd.) Benth. Ex Walp. 1

Peltogyne catingae Ducke 21

Peltogyne paniculata Benth. 3

Pithecellobium duckei Huber 11

Pithecellobium racemosum Ducke 4

Platymiscium duckei Huber 7

Pseudopiptadenia psilostachya (DC.) G. P. Lewis

& M. P. Lima

156

Sclerolobium melanocarpum Ducke 24

Stryphnodendrum racemiferum (Ducke) W. A.

Rodrigues

2

Swartzia arborescens (Aubl.) Pitti. 314

Swartzia argentea Spruce ex Benth. 7

Swartzia brachyrhachis Harms. 51

Swartzia cardiosperma Spruce & Benth. 6

Swartzia corrugata Benth. 4

Swartzia cuspidata Spruce ex Benth. 12

Swartzia laevicarpa Amshoff 1

Swartzia lamellata Ducke 1

Swartzia manusensis Tork. 57

Swartzia pendula Spruce & Benth. 1

Swartzia polyphylla DC. 4

Swartzia recurva Poepp. & Endl. 25

Swartzia schomburgkii Benth. 14

Swartzia sp. 1 1

Swartzia tessmannii Harms. 1

Swartzia tomentifera (Ducke) Ducke 4

Swartzia velutina Spruce ex. Benth. 1

Swartzia viridifolia (Ducke) Cowan 6

Tachigali paniculata Aubl. 28

Tachigali sp. 1 1

Tachigali sp. 2 1

Taralea oppositifolia Aubl. 51

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52

Vatairea sericeae (Ducke) Ducke 2

Vataireopsis speciosa Ducke 1

Zygia juruana (Harms.) L. Rico 4

Zygia ramiflora (F. Müell.) Kosterm. 4

Zygia unifoliolata (Benth.) Pittier 2

Goupiaceae Goupia glabra Aubl. 95

Humiriaceae Endopleura uxi (Huber) Cuatrec. 1

Humiria balsamifera (Aubl.) St. Hill. 128

Sacoglottis ceratocarpa Ducke 9

Vantanea parviflora Lam. 21

Icacinaceae Emmotum acuminatum Miers. 8

Indeterminada 1 Indeterminada sp. 1 1

Indeterminada 2 Indeterminada sp. 2 1

Indeterminada 3 Indeterminada sp. 3 1

Indeterminada 4 Indeterminada sp. 4 1

Indeterminada 5 Indeterminada sp. 5 1

Indeterminada 6 Indeterminada sp. 6 1

Indeterminada 7 Indeterminada sp. 7 1

Indeterminada 8 Indeterminada sp. 8 1

Indeterminada 9 Indeterminada sp. 9 1

Indeterminada 10 Indeterminada sp. 10 1

Indeterminada 11 Indeterminada sp. 11 1

Indeterminada 12 Indeterminada sp. 12 1

Indeterminada 13 Indeterminada sp. 13 1

Indeterminada 14 Indeterminada sp. 14 1

Indeterminada 15 Indeterminada sp. 15 1

Indeterminada 16 Indeterminada sp. 16 1

Indeterminada 17 Indeterminada sp. 17 1

Indeterminada 18 Indeterminada sp. 18 1

Indeterminada 19 Indeterminada sp. 19 1

Indeterminada 20 Indeterminada sp. 20 1

Indeterminada 21 Indeterminada sp. 21 1

Indeterminada 22 Indeterminada sp. 22 1

Indeterminada 23 Indeterminada sp. 23 1

Indeterminada 24 Indeterminada sp. 24 1

Indeterminada 25 Indeterminada sp. 25 1

Indeterminada 26 Indeterminada sp. 26 1

Lamiaceae Vitex calothyrsa Sandwith 2

Vitex triflora Vahl. 25

Lauraceae Aiouea sp. 1 1

Aiouea sp. 2 1

Aniba hostmanniana (Nees.) Mez. 89

Aniba panurensis (Meizn.) Mez. 25

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53

Endlicheria bracteata Mez. 3

Kubitzkia mezzii (Kosterm.) van der Werff 4

Lauraceae sp. 1 1

Lauraceae sp. 2 2

Lauraceae sp. 4 1

Licaria aritu Ducke 21

Licaria sp. 1 20

Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. Ex Mez 91

Mezilaurus synandra (Mez.) Kost. 69

Nectandra sp. 1 1

Ocotea acyphylla (Nees & Mart.) Mez. 3

Ocotea cernua (Nees.) Mez. 1

Ocotea chrysophylla Poepp. ex Nees 1

Ocotea cymbarum Kunth 5

Ocotea guianensis Aubl. 3

Ocotea leucoxilum (Sw.) de Lanessan 3

Ocotea myriantha (Meizn.) Mez. 7

Ocotea oblonga (Meisn.) Mez. 9

Ocotea sp. 1 1

Lecythidaceae Cariniana micrantha Ducke 1

Cariniana sp. 1 1

Corythophora alta R. Knuth 4

Couratari guianensis Aubl. 67

Couratari tauari O. Berg. 9

Eschweilera amazonica R. Knuth 91

Eschweilera bracteosa (Poepp. Ex O. Berg) Miers 424

Eschweilera cf. carinata S. A. Mori 1

Eschweilera coriacea (DC.) SA. Mori 1

Eschweilera fracta R. Knuth 5

Eschweilera tessmannii R. Knuth 1347

Eschweilera truncata A. C. Sm. 30

Eschweilera wachenheimii (Benoist) Sandwith 21

Gustavia elliptica SA Mori 16

Gustavia sp. 1 1

Lecythidaceae sp. 1 1

Lecythis jarana (Huber ex Ducke) AC Sm. 10

Lecythis sp. 1 1

Lecythis zabucajo Aubl. 1

Linaceae Roucheria callophyla Planch. 1

Roucheria columbiana Hallier 1

Malpighiaceae Byrsonima crassifolia (L.) Kunth 2

Byrsonima crispa Juss. 1

Byrsonima frondosa A. Juss. 1

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54

Malvaceae Aguiaria excelsa Ducke 89

Apeiba echinata Gaertn. 38

Catostemma albuquerquei Paula 3

Catostemma cavalcantei Paula 9

Catostemma sclerophyllum Ducke 2

Erioteca surinamensis (Uittien) A. Robyns 1

Luehea grandiflora Mart. 13

Luehea sp. 1 1

Malvaceae sp. 1 1

Mollia lepidota Spruce ex Benth. 2

Mollia speciosa Mart. 30

Pachira macrocalyx (Ducke) Fern. & Alonso 11

Pseudobombax munguba (Mart. & Zucc.) Dugand 141

Quararibea ochrocalyx (K. Schum.) Vischer 8

Quararibea sp. 1 1

Scleronema micranthum Ducke 139

Sterculia parviflora Roxb. 29

Theobroma subincanum Mart. 15

Theobroma sylvestris Aubl. Ex Mart. 7

Melastomataceae Beluccia grossularioides (L.) Triana 15

Miconia gratissima Benth. Ex Triana 22

Miconia sp. 1 1

Miconia sp. 2 1

Miconia sp. 3 2

Miconia sp. 4 1

Miconia sp. 5 2

Miconia sp. 6 1

Mouriri plasschaerti Pulle 1

Mouriri trunciflora Ducke 36

Meliaceae Carapa guianensis Aubl. 9

Guarea pubescens (Rich.) A. Juss. 1

Trichilia micrantha Benth. 66

Trichilia palida Sw. 28

Moraceae Brosimum lactescens (S.Moore) C.C.Berg 252

Brosimum longifolium Ducke 2

Brosimum melanopotamicus C.C. Berg. 8

Brosimum rubecens Taub. 27

Brosimum utile (Kunth.) 10

Clarisia racemosa (Ruiz & Pavón) Radlk. 3

Ficus sp. 1 2

Ficus sp. 2 1

Ficus sp. 3 1

Ficus sp. 4 1

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55

Helianthostylis sprucei Baill. 7

Helicostylis tomentosa (Poepp. & Endl.) Rusby 8

Moraceae sp. 1 1

Moraceae sp. 2 1

Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. 10

Myristicaceae Compsoneura sp. 1 3

Iryanthera cf. coriacea Ducke 1

Iryanthera cf. lancifolia Ducke 1

Iryanthera elliptica Ducke 33

Iryanthera juruensis Warb. 1

Iryanthera laevis Markgr. 2

Iryanthera paradoxa (Schwacke) Warb. 1

Iryanthera sp. 1 1

Iryanthera ulei Warb. 242

Osteophloeum platyspermum (A. DC.) Warb. 49

Virola cf. minutiflora Ducke 1

Virola duckei A. C. Sm. 1

Virola elongata (Benth.) Warb. 4

Virola michellii Heck. 127

Virola multinervia Ducke 118

Myrtaceae Calyptranthes cuspidata DC. 36

Eugenia sp. 1 1

Eugenia sp. 2 1

Eugenia stipitata Mc Vaugh. 23

Myrcia sp. 1 1

Myrciaria floribunda (Willd.) Berg. 6

Nyctaginaceae Guapira sancarlosiana J.A. Steyerm. 1

Neea floribunda Poepp. & Endl. 53

Neea obovata Spruce & Heimerl. 1

Ochnaceae Cespedesia sprucei Van Tiegh. 5

Lacunaria jenmani (Oliv.) Ducke 1

Ouratea coccinea Engl. 1

Ouratea verruculosa Engl. 11

Olacaceae Aptandra tubicina (Poepp.) Benth ex Miers 14

Minquartia guianensis Aubl. 23

Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & Hook. f. 7

Pentaphylacaceae Ternstroemia laevigata Wawra 1

Peridiscaceae Peridiscus sp. 1 1

Quiinaceae Touroulia guianensis Aubl. 1

Rhizophoraceae Sterigmapetalum colombianum Monach. 3

Rubiaceae Albertia edulis A. Rich. 6

Capirona decorticans Spruce 23

Duroia genipoides Hook. F. ex K. Schum. 116

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56

Duroia sp. 1 2

Ferdinandusa elliptica (Pohl) Pohl 5

Gleasonia prancei M. Boom 2

Isertia hypoleuca Benth. 6

Ixora intensa K.Kraus 1

Pagamea acrensis Steyerm. 2

Pagamea coriacea Spruce ex Benth. 11

Palicourea corymbifera (Muell. Arg.) Standl. 17

Retiniphyllum truncatum Mull. Arg. 2

Rubiaceae sp. 1 42

Rubiaceae sp. 2 1

Rubiaceae sp. 3 2

Rutaceae Conchocarpus toxicarius (Spruce ex Engl.)

Kallunki & Pirani

1

Salicaceae Casearia arborea (L. C. Rich.) Urbam 1

Casearia commersoniana Cambess. 1

Laetia procera (Poepp.) Eichl. 26

Salicaceae sp. 1 1

Sapindaceae Talisia macrophylla (Mart.) Radlk 2

Talisia mollis Kunth ex Cambess 1

Talisia parviflora Acev. -Rodr. 1

Sapotaceae Chromolucuma rubriflora Ducke 34

Chrysophyllum prieurii A. DC. 7

Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni 19

Diploon venezuelana Aubr. 2

Ecclinusa atabapoensis (Aubr.) T.D. Pennington 111

Ecclinusa guianensis Eyma 11

Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. 4

Manilkara inundata Ducke 113

Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre 219

Micropholis sp. 1 1

Micropholis sp. 2 1

Micropholis sp. 3 2

Micropholis sp. 4 1

Micropholis sp. 5 1

Micropholis sp. 6 1

Micropholis sp. 7 1

Micropholis trunciflora Ducke 4

Micropholis venulosa (Mart. Ex Eichl.) Pierre 26

Pouteria caimito (Ruiz & Pavón) Radlk. 15

Pouteria guianensis Aubl. 7

Pouteria insigns Baehni 5

Pouteria manaosensis (Aubrév. & Pellegr.) T.D. 1

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57

Penn.

Pradosia schomburgkiana (A. DC.) T. D. Penn. 15

Sapotaceae sp. 1 2

Sapotaceae sp. 2 1

Simarubaceae Simaba cedron Planch. 2

Simaruba amara Aubl. 8

Simarubaceae sp. 1 1

Siparunaceae Siparuna cuspidata (Tul.) A. Dc. 2

Siparuna decipiens (Tul.) A. Dc. 3

Siparuna guianensis Aubl. 1

Siparuna sarmentosa Perkins 8

Siparuna sp. 1 1

Urticaceae Cecropia purpurescens C.C. Berg. 7

Cecropia sciadophylla Mart. 32

Coussapoa trinervia Spruce ex Mildbr. 2

Pourouma bicolor Mart. 44

Violaceae Cyrillopsis paraensis Kuhl. 3

Rinorea guianensis Aubl. 2

Violaceae sp. 1 1

Vochysiaceae Erisma bicolor Ducke 13

Erisma sp. 1 1

Erisma sp. 2 1

Qualea albiflora Warm. 17

Qualea brevipedicellata Stafleu 4

Qualea paraensis Ducke 3

Ruizteranea cf. esmeraldae (Standl.) Marc. Berti 3

Ruizterania cassiquiarensis (Spruce ex Warm.)

Marc.-Berti

27

Vochysia guianensis Aubl. 8

Vochysia sp. 1 1

Vochysia sp. 2 2

Vochysia vismifolia Spruce ex Warm. 18

Vochysiaceae sp. 1 2

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58

APÊNDICE B

Tabela 6: Dados das coletas realizadas durante o Inventário Florestal, São Gabriel da Cachoeira, AM.

N°E

AFM

collector family genus cf sp1 habit

at

lat N

S

long E

W

project

7119 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Apeiba echinata Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7120 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Alchorneo

psis

floribun

da

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7121 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7122 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia cuspidat

a

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7123 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Taralea cf. oppositif

olia

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7124 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Brosimum longifoli

um

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7125 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Senefelder

a

macroph

ylla

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7126 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Eschweiler

a

cf. carinata Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7127 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia argentea Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7128 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Monoptery

x

uaucu Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7129 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Apeiba echinata Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7130 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Monoptery

x

uaucu Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7131 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia polyphyl

la

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7132 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Alexa grandifl

ora

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7133 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Duguetia cf. asterotri

cha

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7134 Amaral,

M.R.M.

Ochnaceae Ouratea verrucul

osa

Terra

firme

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7135 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Aguiaria cf. excelsa Terra

firme

0°7’37,25

8”

S 67°0’56,

823”

W Projeto

CADAF

7136 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia arboresc

ens

Terra

firme

0°7’29,58

9”

S 67°0’53,

015”

W Projeto

CADAF

7137 Amaral,

M.R.M.

Meliaceae Trichilia palida Terra

firme

0°7’29,58

9”

S 67°0’53,

015”

W Projeto

CADAF

7138 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Heterostem

on

ellipticu

s

Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

7139 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Unopsis rigida Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

7140 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Licania apetala Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

7141 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

7142 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

7143 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Eschweiler

a

tessman

nii

Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

Page 59: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

59

7144 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Alexa grandifl

ora

Terra

firme

0°7’19,65

9”

S 67°0’49,

012”

W Projeto

CADAF

7145 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Terra

firme

0°7’11,40

1”

S 67°0’45,

692”

W Projeto

CADAF

7146 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Quararibe

a

Terra

firme

0°7’11,40

1”

S 67°0’45,

692”

W Projeto

CADAF

7147 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Luehea Terra

firme

0°6’53,90

1”

S 67°0’38,

076”

W Projeto

CADAF

7148 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Terra

firme

0°6’53,90

1”

S 67°0’38,

076”

W Projeto

CADAF

7149 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Protium cf. opacum Terra

firme

0°6’53,90

1”

S 67°0’38,

076”

W Projeto

CADAF

7150 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Tetragastri

s

cf. paname

nsis

Terra

firme

0°7’17,39

8”

S 67°0’42,

664”

W Projeto

CADAF

7151 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Pseudolme

dia

laevis Terra

firme

0°7’17,39

8”

S 67°0’42,

664”

W Projeto

CADAF

7152 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Pouteria caimito Terra

firme

0°7’17,39

8”

S 67°0’42,

664”

W Projeto

CADAF

7153 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Couepia paraensi

s

Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7154 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Lecythis zabucaj

a

Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7155 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7156 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Dicorynia paraensi

s

Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7157 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Cynometra hostman

niana

Terra

firme

0°7’35,19

3”

S 67°0’51,

159”

W Projeto

CADAF

7158 Amaral,

M.R.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea brachyte

pala

Terra

firme

0°7’35,19

3”

S 67°0’51,

159”

W Projeto

CADAF

7159 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Ocotea chrysop

hylla

Terra

firme

0°7’35,19

3”

S 67°0’51,

159”

W Projeto

CADAF

7160 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Vochysia vismifoli

a

Terra

firme

0°7’35,19

3”

S 67°0’51,

159”

W Projeto

CADAF

7161 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Alchornea tripliner

via

Terra

firme

0°7’35,19

3”

S 67°0’51,

159”

W Projeto

CADAF

7162 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia velutina Terra

firme

0°7’35,19

3”

S 67°0’51,

159”

W Projeto

CADAF

7163 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia cuspidat

a

Terra

firme

0°7’30,96

6”

S 67°0’58,

386”

W Projeto

CADAF

7164 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Eschweiler

a

wachenh

eimii

Terra

firme

0°7’30,96

6”

S 67°0’58,

386”

W Projeto

CADAF

7165 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Licaria sp. Terra

firme

0°7’30,96

6”

S 67°0’58,

386”

W Projeto

CADAF

7166 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia manusen

sis

Terra

firme

0°7’30,96

6”

S 67°0’58,

386”

W Projeto

CADAF

7167 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Terra

firme

0°7’30,96

6”

S 67°0’58,

386”

W Projeto

CADAF

7168 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Compsone

ura

Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7169 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Sapium jenmanii Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7170 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Gustavia sp. Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7171 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Lecythis zabucaj

a

Terra

firme

0°7’14,35

1”

S 67°0’51,

551”

W Projeto

CADAF

7172 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Brosimum rubesce

ns

Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7173 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Alexa grandifl

ora

Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

Page 60: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

60

7174 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Eperua leucanth

a

Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7175 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Ocotea oblonga Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7176 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Isertia hypoleu

ca

Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7177 Amaral,

M.R.M.

Urticaceae Coussapoa trinervia Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7178 Amaral,

M.R.M.

Verbenace

ae

Vitex calothyr

sa

Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7179 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Hirtella Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7180 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Mollia lepidota Terra

firme

0°7’21,91

9”

S 67°0’33,

582”

W Projeto

CADAF

7181 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7182 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7183 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Sandwithia guyanen

sis

Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7184 Amaral,

M.R.M.

Ochnaceae Touroulia guianen

sis

Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7185 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Qualea breviped

icellata

Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7186 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Couratari tauari Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7187 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Vochysia Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7188 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Quararibe

a

ochrocal

yx

Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7189 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Kubtzkia mezzii Terra

firme

0°14’17,0

14”

N 66°45’2

5,094”

W Projeto

CADAF

7190 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Pachira macroca

lyx

Terra

firme

0°14’25,2

49”

N 66°45’1

8,491”

W Projeto

CADAF

7191 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°14’25,2

49”

N 66°45’1

8,491”

W Projeto

CADAF

7192 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Pachira macroca

lyx

Terra

firme

0°14’32,9

07”

N 66°45’1

2,317”

W Projeto

CADAF

7193 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Pouteria insigns Terra

firme

0°14’32,9

07”

N 66°45’1

2,317”

W Projeto

CADAF

7194 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Sapium Terra

firme

0°14’40,9

97”

N 66°45’5,

57”

W Projeto

CADAF

7195 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Zygia ramiflor

a

Terra

firme

0°14’49,3

77”

N 66°44’5

9,684”

W Projeto

CADAF

7196 Amaral,

M.R.M.

Violaceae Rinorea macroca

rpa

Terra

firme

0°14’57,3

24”

N 66°44’5

3,08”

W Projeto

CADAF

7197 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Senefelder

a

macroph

ylla

Terra

firme

0°14’57,3

24”

N 66°44’5

3,08”

W Projeto

CADAF

7198 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Rollinia cuspidat

a

Terra

firme

0°14’57,3

24”

N 66°44’5

3,08”

W Projeto

CADAF

7199 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Mabea speciosa Terra

firme

0°14’57,3

N 66°44’5

3,08”

W Projeto

CADAF

Page 61: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

61

24”

7200 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°14’57,3

24”

N 66°44’5

3,08”

W Projeto

CADAF

7201 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Micropholi

s

guyanen

sis

Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7202 Amaral,

M.R.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea laxiflora Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7203 Amaral,

M.R.M.

Goupiacea

e

Goupia glabra Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7204 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Couratari tauari Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7205 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7206 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Iryanthera ullei Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7207 Amaral,

M.R.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea tuerckhe

imii

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7208 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Brosimum lactesce

ns

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7209 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Symphonia globulife

ra

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7210 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Ocotea oblonga Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7211 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Gustavia Terra

firme

0°2’20,89

2”

N 66°52’6,

375”

W Projeto

CADAF

7212 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Sterculia parviflor

a

Terra

firme

0°2’20,89

2”

N 66°52’6,

375”

W Projeto

CADAF

7213 Amaral,

M.R.M.

Simarouba

ceae

Simarouba amara Terra

firme

0°2’20,89

2”

N 66°52’6,

375”

W Projeto

CADAF

7214 Amaral,

M.R.M.

Nyctagina

ceae

Neea floribun

da

Terra

firme

0°2’20,89

2”

N 66°52’6,

375”

W Projeto

CADAF

7215 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Erisma Terra

firme

0°2’20,89

2”

N 66°52’6,

375”

W Projeto

CADAF

7216 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°2’25,32

2”

N 66°52’1

4,152”

W Projeto

CADAF

7217 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Alexa grandifl

ora

Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7218 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Pausandra macrope

tala

Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7219 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Vismia japurens

is

Terra

firme

0°5’39,16

5”

N 66°48’3

6,605”

W Projeto

CADAF

7220 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Chromoluc

uma

rubriflor

a

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7221 Amaral, Fabaceae Swartzia schombu Terra N 66°48’2 W Projeto

Page 62: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

62

M.R.M. rgkii firme 0°5’40,94

3”

6,266” CADAF

7222 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Alexa grandifl

ora

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7223 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Pouteria caimito Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7224 Amaral,

M.R.M.

Apocynac

eae

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7225 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Hevea guianen

sis

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7226 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Monoptery

x

uaucu Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7227 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Senefelder

a

macroph

ylla

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7228 Amaral,

M.R.M.

Sapindace

ae

Talisia macroph

ylla

Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7229 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7230 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°5’40,94

3”

N 66°48’2

6,266”

W Projeto

CADAF

7231 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Protium cf. altisonii Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7232 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7233 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Mollia speciosa Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7234 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Protium cf. altisonii Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7235 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Mollia speciosa Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7236 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Eperua purpure

a

Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7237 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Nectandra Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7238 Amaral,

M.R.M.

Araliaceae Schefflera dichoto

ma

Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7239 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7240 Amaral,

M.R.M.

Combretac

eae

Buchenavi

a

oxycarp

a

Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7241 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Eperua leucanth

a

Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7242 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Micrandra sprucei Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

Page 63: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

63

7243 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Iryanthera elliptica Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7244 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Brosimum utile Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7245 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Eperua purpure

a

Campi

narana

0°2’8,362

N 68°10’2

9,031”

W Projeto

CADAF

7246 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Erioteca surinam

ensis

Campi

narana

0°2’2,069

N 68°10’2

1,158”

W Projeto

CADAF

7247 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°2’2,069

N 68°10’2

1,158”

W Projeto

CADAF

7248 Amaral,

M.R.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea floribun

da

Campi

narana

0°2’2,069

N 68°10’2

1,158”

W Projeto

CADAF

7249 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Tachigali Campi

narana

0°2’2,069

N 68°10’2

1,158”

W Projeto

CADAF

7250 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Caraipa cf. spuria Campi

narana

0°2’2,069

N 68°10’2

1,158”

W Projeto

CADAF

7251 Amaral,

M.R.M.

Apocynac

eae

Neocouma ternstro

emiacea

e

Campi

narana

0°2’2,069

N 68°10’2

1,158”

W Projeto

CADAF

7252 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Guateria aff

.

Tomento

sa

Campi

narana

0°1’55,61

4”

N 68°10’1

3,203”

W Projeto

CADAF

7253 Amaral,

M.R.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea floribun

da

Campi

narana

0°1’48,99

5”

N 68°10’5,

249”

W Projeto

CADAF

7254 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°1’42,45

7”

N 68°9’57,

619”

W Projeto

CADAF

7255 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Diploon cf. venezuel

ana

Campi

narana

0°1’42,45

7”

N 68°9’57,

619”

W Projeto

CADAF

7256 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Pagamea acrensis Campi

narana

0°1’42,45

7”

N 68°9’57,

619”

W Projeto

CADAF

7257 Amaral,

M.R.M.

Olacaceae Aptandra tubicina Campi

narana

0°5’25,93

9”

N 67°21’1

0,462”

W Projeto

CADAF

7258 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Licania bracteat

a

Campi

narana

0°5’25,93

9”

N 67°21’1

0,462”

W Projeto

CADAF

7259 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Peltogyne catingae Campi

narana

0°5’25,93

9”

N 67°21’1

0,462”

W Projeto

CADAF

7260 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Aldina discolor Campi

narana

0°5’25,93

9”

N 67°21’1

0,462”

W Projeto

CADAF

7261 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Caraipa cf. spuria Campi

narana

0°5’25,93

9”

N 67°21’1

0,462”

W Projeto

CADAF

7262 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Mollia speciosa Campi

narana

0°5’25,93

9”

N 67°21’1

0,462”

W Projeto

CADAF

7263 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Ecclinusa atabapo

ensis

Campi

narana

0°5’29,79

2”

N 67°21’2

0,221”

W Projeto

CADAF

7264 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Crudia amazoni

ca

Campi

narana

0°5’29,79

2”

N 67°21’2

0,221”

W Projeto

CADAF

7265 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°5’29,79

2”

N 67°21’2

0,221”

W Projeto

CADAF

Page 64: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

64

7266 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Campi

narana

0°5’29,79

2”

N 67°21’2

0,221”

W Projeto

CADAF

7267 Amaral,

M.R.M.

Apocynac

eae

Rhigospira quadran

gularis

Campi

narana

0°5’36,34

3”

N 67°21’3

9,738”

W Projeto

CADAF

7268 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Pagamea coriacea Campi

narana

0°5’36,34

3”

N 67°21’3

9,738”

W Projeto

CADAF

7269 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Amanoa Campi

narana

0°5’40,1”

N 67°21’4

9,21”

W Projeto

CADAF

7270 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Campi

narana

0°5’40,1”

N 67°21’4

9,21”

W Projeto

CADAF

7271 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Manilkara inundata Campi

narana

0°5’40,1”

N 67°21’4

9,21”

W Projeto

CADAF

7272 Amaral,

M.R.M.

Sapindace

ae

Talisia parviflor

a

Campi

narana

0°5’40,1”

N 67°21’4

9,21”

W Projeto

CADAF

7273 Amaral,

M.R.M.

Peridiscac

eae

Peridiscus lucidus Campi

narana

0°5’43,85

7”

N 67°21’5

8,682”

W Projeto

CADAF

7274 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Eperua purpure

a

Campi

narana

0°5’43,85

7”

N 67°21’5

8,682”

W Projeto

CADAF

7275 Amaral,

M.R.M.

Caryocara

ceae

Caryocar Campi

narana

0°5’43,85

7”

N 67°21’5

8,682”

W Projeto

CADAF

7276 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia cardiosp

erma

Campi

narana

0°5’43,85

7”

N 67°21’5

8,682”

W Projeto

CADAF

7277 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Aldina discolor Campi

narana

0°5’43,85

7”

N 67°21’5

8,682”

W Projeto

CADAF

7278 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Catostemm

a

scleroph

yllum

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7279 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7280 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia brachyr

hachis

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7281 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Aniba panuren

sis

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7282 Amaral,

M.R.M.

Rhizophor

aceae

Sterigmapetalum colombi

anum

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7283 Amaral,

M.R.M.

Melastom

ataceae

Bellucia grossula

rioides

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7284 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Mezilaurus itauba Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7285 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Vochysia guianen

sis

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7286 Amaral,

M.R.M.

Meliaceae Trichilia micrant

ha

Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7287 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°4’36,63

8”

N 67°22’2

6,398”

W Projeto

CADAF

7288 Amaral,

M.R.M.

Humiriace

ae

Sacoglotis cf. ceratoca

rpa

Campi

narana

0°4’35,03

7”

N 67°22’3

4,747”

W Projeto

CADAF

7289 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Hirtella bicornis Campi

narana

0°4’35,03

7”

N 67°22’3

4,747”

W Projeto

CADAF

Page 65: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

65

7290 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Ruizterane

a

esmeral

dae

Campi

narana

0°4’31,39

4”

N 67°22’2

9,857”

W Projeto

CADAF

7291 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Monoptery

x

uaucu Campi

narana

0°4’31,39

4”

N 67°22’2

9,857”

W Projeto

CADAF

7292 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°43’36,2

31”

N 67°30’4

7,484”

W Projeto

CADAF

7293 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Eperua purpure

a

Campi

narana

0°43’36,2

31”

N 67°30’4

7,484”

W Projeto

CADAF

7294 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Chromoluc

uma

rubriflor

a

Campi

narana

0°43’36,2

31”

N 67°30’4

7,484”

W Projeto

CADAF

7295 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Vochysia vismifoli

a

Campi

narana

0°43’36,2

31”

N 67°30’4

7,484”

W Projeto

CADAF

7296 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Campi

narana

0°43’36,2

31”

N 67°30’4

7,484”

W Projeto

CADAF

7297 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Conceveib

a

guianen

sis

Campi

narana

0°43’46,1

28”

N 67°30’4

6,011”

W Projeto

CADAF

7298 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia tessman

nii

Campi

narana

0°43’46,1

28”

N 67°30’4

6,011”

W Projeto

CADAF

7299 Amaral,

M.R.M.

Ochnaceae Cespedesia sprucei Campi

narana

0°43’46,1

28”

N 67°30’4

6,011”

W Projeto

CADAF

7300 Amaral,

M.R.M.

Flacourtia

ceae

Casearia arborea Campi

narana

0°44’26,4

77”

N 67°28’2

8,431”

W Projeto

CADAF

7301 Amaral,

M.R.M.

Anacardia

ceae

Tapirira guianen

sis

Campi

narana

0°44’26,4

77”

N 67°28’2

8,431”

W Projeto

CADAF

7302 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Eschweiler

a

coriacea Campi

narana

0°44’26,4

77”

N 67°28’2

8,431”

W Projeto

CADAF

7303 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Iryanthera ullei Campi

narana

0°44’26,4

77”

N 67°28’2

8,431”

W Projeto

CADAF

7304 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°44’26,4

77”

N 67°28’2

8,431”

W Projeto

CADAF

7305 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Vataireops

is

speciosa Campi

narana

0°44’33,3

38”

N 67°28’2

0,744”

W Projeto

CADAF

7306 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Catostemm

a

scleroph

yllum

Campi

narana

0°44’33,3

38”

N 67°28’2

0,744”

W Projeto

CADAF

7307 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Monoptery

x

uaucu Campi

narana

0°44’33,3

38”

N 67°28’2

0,744”

W Projeto

CADAF

7308 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Xylopia calophyl

la

Campi

narana

0°44’33,3

38”

N 67°28’2

0,744”

W Projeto

CADAF

7309 Amaral,

M.R.M.

Humiriace

ae

Humiria balsamif

era

Campi

narana

0°44’39,8

73”

N 67°28’1

2,732”

W Projeto

CADAF

7310 Amaral,

M.R.M.

Calophylla

ceae

Calophyllu

m

brasilien

se

Campi

narana

0°44’39,8

73”

N 67°28’1

2,732”

W Projeto

CADAF

7311 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Xylopia bentham

ii

Campi

narana

0°44’46,4

07”

N 67°28’5,

262”

W Projeto

CADAF

Page 66: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

66

7312 Amaral,

M.R.M.

Flacourtia

ceae

Casearia commer

soniana

Campi

narana

0°44’46,4

07”

N 67°28’5,

262”

W Projeto

CADAF

7313 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Senefelder

a

macroph

ylla

Campi

narana

0°44’46,4

07”

N 67°28’5,

262”

W Projeto

CADAF

7314 Amaral,

M.R.M.

Siparunac

eae

Siparuna cuspidat

a

Campi

narana

0°44’46,4

07”

N 67°28’5,

262”

W Projeto

CADAF

7315 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Macrolobi

um

Campi

narana

0°37’4,95

8”

N 67°26’5

9,715”

W Projeto

CADAF

7316 Amaral,

M.R.M.

Linaceae Roucheria columbi

ana

Campi

narana

0°37’4,95

8”

N 67°26’5

9,715”

W Projeto

CADAF

7317 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Manilkara inundata Campi

narana

0°37’4,95

8”

N 67°26’5

9,715”

W Projeto

CADAF

7318 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Micrandra sprucea

na

Campi

narana

0°37’4,95

8”

N 67°26’5

9,715”

W Projeto

CADAF

7319 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Mezilaurus synandr

a

Campi

narana

0°37’4,95

8”

N 67°26’5

9,715”

W Projeto

CADAF

7320 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Hirtella elongata Campi

narana

0°37’4,95

8”

N 67°26’5

9,715”

W Projeto

CADAF

7321 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Senefelder

a

macroph

ylla

Campi

narana

0°36’55,6

41”

N 67°27’2,

895”

W Projeto

CADAF

7322 Amaral,

M.R.M.

Nyctagina

ceae

Guapira sancarlo

siana

Campi

narana

0°36’55,6

41”

N 67°27’2,

895”

W Projeto

CADAF

7323 Amaral,

M.R.M.

Nyctagina

ceae

Neea obovata Campi

narana

0°36’45,2

12”

N 67°27’6,

766”

W Projeto

CADAF

7324 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Aldina discolor Campi

narana

0°36’35,3

39”

N 67°27’1

0,223”

W Projeto

CADAF

7325 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°36’35,3

39”

N 67°27’1

0,223”

W Projeto

CADAF

7326 Amaral,

M.R.M.

Linaceae Roucheria calophyl

la

Campi

narana

0°36’25,7

44”

N 67°27’1

3,541”

W Projeto

CADAF

7327 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Ocotea Campi

narana

0°36’25,7

44”

N 67°27’1

3,541”

W Projeto

CADAF

7328 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Macrolobi

um

Campi

narana

0°36’25,7

44”

N 67°27’1

3,541”

W Projeto

CADAF

7329 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Gleasonia prancei Campi

narana

0°36’16,2

88”

N 67°27’1

7,136”

W Projeto

CADAF

7330 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Rettiniphyl

lum

truncatu

m

Campi

narana

0°36’16,2

88”

N 67°27’1

7,136”

W Projeto

CADAF

7331 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Caraipa savanna

rum

Campi

narana

0°29’10,9

58”

N 67°20’1

6,418”

W Projeto

CADAF

7332 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°29’10,9

58”

N 67°20’1

6,418”

W Projeto

CADAF

7333 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Amanoa Campi

narana

0°29’10,9

58”

N 67°20’1

6,418”

W Projeto

CADAF

Page 67: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

67

7334 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Moronobe

a

riparia Campi

narana

0°29’10,9

58”

N 67°20’1

6,418”

W Projeto

CADAF

7335 Amaral,

M.R.M.

Apocynac

eae

Couma Campi

narana

0°29’10,9

58”

N 67°20’1

6,418”

W Projeto

CADAF

7336 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Caraipa spuria Campi

narana

0°29’19,6

21”

N 67°20’1

1,565”

W Projeto

CADAF

7337 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Ormosia discolor Campi

narana

0°29’19,6

21”

N 67°20’1

1,565”

W Projeto

CADAF

7338 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Caraipa punctula

ta

Campi

narana

0°29’19,6

21”

N 67°20’1

1,565”

W Projeto

CADAF

7339 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Campi

narana

0°29’19,6

21”

N 67°20’1

1,565”

W Projeto

CADAF

7340 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Catostemm

a

cavalca

ntei

Campi

narana

0°29’29,5

45”

N 67°20’6,

085”

W Projeto

CADAF

7341 Amaral,

M.R.M.

Apocynac

eae

Aspidosper

ma

pachypt

erum

Campi

narana

0°29’29,5

45”

N 67°20’6,

085”

W Projeto

CADAF

7342 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°29’46,7

14”

N 67°19’5

6,065”

W Projeto

CADAF

7343 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Parkia igneiflor

a

Campi

narana

0°29’55,6

93”

N 67°19’5

0,742”

W Projeto

CADAF

7344 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Iryanthera elliptica Campi

narana

0°28’9,02

9”

N 67°19’3

7,342”

W Projeto

CADAF

7345 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Campi

narana

0°28’9,02

9”

N 67°19’3

7,342”

W Projeto

CADAF

7346 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Ixora intensa Campi

narana

0°28’9,02

9”

N 67°19’3

7,342”

W Projeto

CADAF

7347 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Campi

narana

0°28’9,02

9”

N 67°19’3

7,342”

W Projeto

CADAF

7348 Amaral,

M.R.M.

Rubiaceae Duroia genipoid

es

Campi

narana

0°28’9,02

9”

N 67°19’3

7,342”

W Projeto

CADAF

7349 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Macrolobi

um

multijug

um

Campi

narana

0°28’9,02

9”

N 67°19’3

7,342”

W Projeto

CADAF

7350 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°28’0,90

1”

N 67°19’4

0,297”

W Projeto

CADAF

7351 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Protium cf. panicula

tum

Campi

narana

0°28’0,90

1”

N 67°19’4

0,297”

W Projeto

CADAF

7352 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Diplotropis martiusi

i

Campi

narana

0°28’0,90

1”

N 67°19’4

0,297”

W Projeto

CADAF

7353 Amaral,

M.R.M.

Peraceae Pera bicolor Campi

narana

0°28’3,58

8”

N 67°19’3

5,144”

W Projeto

CADAF

7354 Amaral,

M.R.M.

Peraceae Pera disticho

phylla

Campi

narana

0°28’3,58

8”

N 67°19’3

5,144”

W Projeto

CADAF

7355 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Cynometra hostman

niana

Campi

narana

0°28’3,58

8”

N 67°19’3

5,144”

W Projeto

CADAF

7356 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia pendula Campi

narana

0°28’3,58

8”

N 67°19’3

5,144”

W Projeto

CADAF

Page 68: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

68

7357 Amaral,

M.R.M.

NI Campi

narana

0°28’3,58

8”

N 67°19’3

5,144”

W Projeto

CADAF

7358 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Hydrochor

ea

corymbo

sa

Campi

narana

0°28’3,58

8”

N 67°19’3

5,144”

W Projeto

CADAF

7359 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia polyphyl

la

Terra

firme

0°15’0,72

4”

S 67°0’54,

883”

W Projeto

CADAF

7360 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Osteophloe

um

platyspe

rmum

Terra

firme

0°15’6,31

1”

S 67°0’45,

985”

W Projeto

CADAF

7361 Amaral,

M.R.M.

Caryocara

ceae

Anthodiscu

s

amazoni

cus

Terra

firme

0°15’6,31

1”

S 67°0’45,

985”

W Projeto

CADAF

7362 Amaral,

M.R.M.

Siparunac

eae

Siparuna sarment

osa

Terra

firme

0°15’11,1

58”

S 67°0’36,

679”

W Projeto

CADAF

7363 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°15’16,0

87”

S 67°0’27,

536”

W Projeto

CADAF

7364 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Scleronem

a

micrant

hum

Terra

firme

0°15’16,0

87”

S 67°0’27,

536”

W Projeto

CADAF

7365 Amaral,

M.R.M.

Olacaceae Aptandra tubicina Terra

firme

0°15’16,0

87”

S 67°0’27,

536”

W Projeto

CADAF

7366 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°15’16,0

87”

S 67°0’27,

536”

W Projeto

CADAF

7367 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°15’21,1

8”

S 67°0’18,

23”

W Projeto

CADAF

7368 Amaral,

M.R.M.

Boraginac

eae

Cordia nodosa Terra

firme

0°15’21,1

8”

S 67°0’18,

23”

W Projeto

CADAF

7369 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Cynometra hostman

niana

Terra

firme

0°15’21,1

8”

S 67°0’18,

23”

W Projeto

CADAF

7370 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Hymenolob

ium

cf. pulcherr

imum

Terra

firme

0°15’26,5

2”

S 67°0’9,2

51”

W Projeto

CADAF

7371 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Oxandra euneura Terra

firme

0°15’26,5

2”

S 67°0’9,2

51”

W Projeto

CADAF

7372 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Virola elongata Terra

firme

0°15’26,5

2”

S 67°0’9,2

51”

W Projeto

CADAF

7373 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Anaxogore

a

rufa Terra

firme

0°13’48,4

62”

S 66°51’1,

233”

W Projeto

CADAF

7374 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°13’48,4

62”

S 66°51’1,

233”

W Projeto

CADAF

7375 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Dipteryx rosea Terra

firme

0°13’48,4

62”

S 66°51’1,

233”

W Projeto

CADAF

7376 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Platymisci

um

duckei Terra

firme

0°13’48,4

62”

S 66°51’1,

233”

W Projeto

CADAF

7377 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia argentea Terra

firme

0°13’48,4

62”

S 66°51’1,

233”

W Projeto

CADAF

7378 Amaral,

M.R.M.

Lauraceae Ocotea leucoxil

um

Terra

firme

0°13’48,4

62”

S 66°51’1,

233”

W Projeto

CADAF

7379 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Swartzia cuspidat

a

Terra

firme

0°13’56,5

58”

S 66°50’5

6,872”

W Projeto

CADAF

Page 69: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

69

7380 Amaral,

M.R.M.

Clusiaceae Garcinia madrun

o

Terra

firme

0°14’5,33

6”

S 66°50’5

1,832”

W Projeto

CADAF

7381 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Couepia canome

nsis

Terra

firme

0°14’5,33

6”

S 66°50’5

1,832”

W Projeto

CADAF

7382 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Helianthos

tylis

sprucei Terra

firme

0°14’12,8

47”

S 66°50’4

7,373”

W Projeto

CADAF

7383 Amaral,

M.R.M.

Burserace

ae

Terra

firme

0°14’12,8

47”

S 66°50’4

7,373”

W Projeto

CADAF

7384 Amaral,

M.R.M.

Siparunac

eae

Siparuna decipien

s

Terra

firme

0°14’22,7

95”

S 66°50’3

6,422”

W Projeto

CADAF

7385 Amaral,

M.R.M.

Annonace

ae

Anaxogore

a

rufa Terra

firme

0°14’22,7

95”

S 66°50’3

6,422”

W Projeto

CADAF

7386 Amaral,

M.R.M.

Chrysobal

anaceae

Couepia canome

nsis

Terra

firme

0°14’11,4

82”

S 66°50’5

3,672”

W Projeto

CADAF

7387 Amaral,

M.R.M.

Malvaceae Pachira macroca

lyx

Terra

firme

0°14’11,4

82”

S 66°50’5

3,672”

W Projeto

CADAF

7388 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°14’6,40

8”

S 66°50’4

5,436”

W Projeto

CADAF

7389 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Brosimum melanop

otamicu

s

Terra

firme

0°14’6,40

8”

S 66°50’4

5,436”

W Projeto

CADAF

7390 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Hieronyma laxiflora Terra

firme

0°14’6,40

8”

S 66°50’4

5,436”

W Projeto

CADAF

7391 Amaral,

M.R.M.

NI Terra

firme

0°13’54,5

1”

S 66°51’3,

17”

W Projeto

CADAF

7392 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Terra

firme

0°11’42,3

38”

S 66°46’5

0,004”

W Projeto

CADAF

7393 Amaral,

M.R.M.

Euphorbia

ceae

Sandwithia guyanen

sis

Terra

firme

0°11’42,3

38”

S 66°46’5

0,004”

W Projeto

CADAF

7394 Amaral,

M.R.M.

Moraceae Brosimum rubesce

ns

Terra

firme

0°11’42,3

38”

S 66°46’5

0,004”

W Projeto

CADAF

7395 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Virola michellii Terra

firme

0°11’42,3

38”

S 66°46’5

0,004”

W Projeto

CADAF

7396 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Zygia juruana Terra

firme

0°11’32,7

37”

S 66°46’4

6,443”

W Projeto

CADAF

7397 Amaral,

M.R.M.

Vochysiac

eae

Vochysia vismifoli

a

Terra

firme

0°11’32,7

37”

S 66°46’4

6,443”

W Projeto

CADAF

7398 Amaral,

M.R.M.

Myristicac

eae

Virola multiner

via

Terra

firme

0°11’22,7

15”

S 66°46’4

2,881”

W Projeto

CADAF

7399 Amaral,

M.R.M.

Violaceae Cyrillopsis paraensi

s

Terra

firme

0°11’13,1

14”

S 66°46’3

9,32”

W Projeto

CADAF

7400 Amaral,

M.R.M.

Fabaceae Taralea oppositif

olia

Terra

firme

0°11’3,30

3”

S 66°46’3

5,653”

W Projeto

CADAF

7401 Amaral,

M.R.M.

Lecythida

ceae

Eschweiler

a

truncata Terra

firme

0°10’53,7

02”

S 66°46’3

2,406”

W Projeto

CADAF

7402 Amaral,

M.R.M.

Salicaceae Ryania speciosa Terra

firme

0°10’53,7

02”

S 66°46’3

2,406”

W Projeto

CADAF

7403 Amaral,

M.R.M.

Sapotacea

e

Terra

firme

0°7’17,39

8”

S 67°0’42,

664”

W Projeto

CADAF

7726 Pombo,

M.M.

Annonace

ae

Fusaea longifoli

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7727 Pombo,

M.M.

Fabaceae Eperua leucanth

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7728 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrosam

anea

discolor 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

Page 70: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

70

7729 Pombo,

M.M.

Pentaphyl

acaceae

Ternstroem

ia

laevigat

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7730 Pombo,

M.M.

Fabaceae Parkia panuren

sis

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7731 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

prancei 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7732 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia corrugat

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7733 Pombo,

M.M.

Fabaceae Zygia unifoliol

ata

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7734 Pombo,

M.M.

Myristicac

eae

Virola cf. minutifl

ora

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7735 Pombo,

M.M.

Myristicac

eae

Iryanthera cf. paradox

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7736 Pombo,

M.M.

Moraceae Brosimum 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7737 Pombo,

M.M.

Chrysobal

anaceae

Couepia 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7738 Pombo,

M.M.

Chrysobal

anaceae

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7739 Pombo,

M.M.

Chrysobal

anaceae

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7740 Pombo,

M.M.

Moraceae 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7741 Pombo,

M.M.

Malvaceae Pseudobo

mbax

mungub

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7742 Pombo,

M.M.

Malvaceae Scleronem

a

micrant

hum

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7743 Pombo,

M.M.

Vochysiac

eae

Erisma cf. bicolor 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7744 Pombo,

M.M.

Annonace

ae

Bocageops

is

cf. pleiospe

rma

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7745 Pombo,

M.M.

Annonace

ae

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7746 Pombo,

M.M.

Euphorbia

ceae

Micrandra 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7747 Pombo,

M.M.

Euphorbia

ceae

Aldinophae

ra

cf. grandifl

ora

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7748 Pombo,

M.M.

Chrysobal

anaceae

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7749 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia cf. cuspidat

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7750 Pombo,

M.M.

Humiriace

ae

Sacoglotis 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7751 Pombo,

M.M.

Fabaceae Eperua leucanth

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7752 Pombo,

M.M.

Euphorbia

ceae

Maproune

a

brasilien

sis

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7753 Pombo,

M.M.

Euphorbia

ceae

Hevea 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7754 Pombo,

M.M.

Euphorbia

ceae

Alchornea tripliner

via

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7755 Pombo,

M.M.

Fabaceae Elizabetha princeps 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7756 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia polyphyl

la

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7757 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia cf. tomentif

era

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7758 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia aff

.

Lamellat

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7759 Pombo,

M.M.

Fabaceae Dimorphan

dra

pullei 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7760 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7761 Pombo,

M.M.

Meliaceae Guarea pubesce

ns

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

Page 71: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

71

7762 Pombo,

M.M.

Malpighia

ceae

Byrsonima frondosa 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7763 Pombo,

M.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea garkean

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7764 Pombo,

M.M.

Elaeocarp

aceae

Sloanea garkean

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7765 Pombo,

M.M.

Phyllantac

eae

Amanoa guianen

sis

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7766 Pombo,

M.M.

Simarouba

ceae

Simarouba cedron 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7767 Pombo,

M.M.

Simarouba

ceae

Simarouba amara 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7768 Pombo,

M.M.

Verbenace

ae

Vitex calothyr

sa

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7769 Pombo,

M.M.

Rutaceae Conchocar

pus

toxicaus 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7770 Pombo,

M.M.

Verbenace

ae

Vitex cf. sprucei 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7771 Pombo,

M.M.

Sapotacea

e

Micropholi

s

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7772 Pombo,

M.M.

Fabaceae Dimorphan

dra

aff

.

Macrost

achya

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7773 Pombo,

M.M.

Myristicac

eae

Virola duckei 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7774 Pombo,

M.M.

Myristicac

eae

Iryanthera juruensi

s

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7775 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

acaciifol

ium

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7776 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

gracile 0°1’42,45

7”

N 68°9’57,

619”

W Projeto

CADAF

7777 Pombo,

M.M.

Humiriace

ae

Humiria balsamif

era

0°1’42,45

7”

N 68°9’57,

619”

W Projeto

CADAF

7778 Pombo,

M.M.

Fabaceae Eperua purpure

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7779 Pombo,

M.M.

Lauraceae Endlicheri

a

bracteat

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7780 Pombo,

M.M.

Lauraceae 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7781 Pombo,

M.M.

Clusiaceae Caraipa cf. rodrigue

sii

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7782 Pombo,

M.M.

Annonace

ae

Oxandra euneura 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7783 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia cf. laevicar

pa

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7784 Pombo,

M.M.

Myristicac

eae

Iryanthera cf. lancifoli

a

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7785 Pombo,

M.M.

Myristicac

eae

Iryanthera cf. coriacea 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7786 Pombo,

M.M.

Ochnaceae Ouratea coccinea 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7787 Pombo,

M.M.

Myrtaceae Eugenia 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7788 Pombo,

M.M.

Myrtaceae Eugenia 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7789 Pombo,

M.M.

Myrtaceae Myrcia 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7790 Pombo,

M.M.

Burserace

ae

Protium cf. panicula

tum

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7791 Pombo,

M.M.

Burserace

ae

Protium cf. decandr

um

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7792 Pombo,

M.M.

Burserace

ae

Protium cf. opacum 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7793 Pombo,

M.M.

Burserace

ae

Crepidospe

rmum

cf. goudotia

num

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7794 Pombo,

M.M.

Burserace

ae

Protium cf. crassipe

talum

0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

Page 72: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

72

7795 Pombo,

M.M.

Lauraceae 0°7’40,23

0”

S 67°0’35,

007”

W Projeto

CADAF

7796 Pombo,

M.M.

Combretac

eae

Combretu

m

laurifoli

um

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7797 Pombo,

M.M.

Malpighia

ceae

Byrsonima 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7798 Pombo,

M.M.

Fabaceae Tachigali venusta 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7799 Pombo,

M.M.

Fabaceae Tachigali odoranti

ssima

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7800 Pombo,

M.M.

Malpighia

ceae

Burdachia prismato

carpa

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7801 Pombo,

M.M.

Rubiaceae Duroia velutina 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7802 Pombo,

M.M.

Apocynac

eae

Aspidosper

ma

pachypt

erum

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7803 Pombo,

M.M.

Apocynac

eae

Malouetia tamaqua

rina

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7804 Pombo,

M.M.

Apocynac

eae

Himathant

hus

attenuat

a

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7805 Pombo,

M.M.

Proteaceae Roupala obtusa 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7806 Pombo,

M.M.

Apocynac

eae

Rauwolffa 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7807 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia acumina

ta

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7808 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia laevicar

pa

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7809 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

multijug

um

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7810 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

angustif

olia

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7811 Pombo,

M.M.

Fabaceae Zygia latifolia 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7812 Pombo,

M.M.

Fabaceae Swartzia polyphyl

la

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7813 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

angustif

olium

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7814 Pombo,

M.M.

Fabaceae Tachigali odoranti

ssima

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7815 Pombo,

M.M.

Sapotacea

e

Pouteria elegans 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7816 Pombo,

M.M.

Fabaceae Macrolobi

um

angustif

olium

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7817 Pombo,

M.M.

Combretac

eae

Buchenavi

a

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7818 Pombo,

M.M.

Sapotacea

e

Micropholi

s

venulosa 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7819 Pombo,

M.M.

Clusiaceae Caraipa densiflor

a

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7820 Pombo,

M.M.

Clusiaceae Tovomita sprucea

na

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7821 Pombo,

M.M.

Malvaceae Rhodognaphalop

sis

duckei 0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

7822 Pombo,

M.M.

Fabaceae Tachigali goeldian

a

0°07’47.9

2”S

S 67°03’2

7.72”O

W Projeto

CADAF

Page 73: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

73

APÊNDICE C

Tabela 7: Estimadores fitossociológicos para as espécies/gêneros e famílias.

Espécies NInd dpNInd AbsDe RelDe AbsFr RelFr AbsDo RelDo MédDia dpDia

Eschweilera

tessmannii R.

Knuth

1347 11,494 53,9 9,61 88 2,23 3,06 11,86 23,98 12,22

Micrandra sprucei

(Müll. Arg.) R. E.

Schult.

1314 31,787 52,6 9,38 23 0,58 1,91 7,39 19,92 8,099

Senefeldera

macrophylla Ducke

516 5,192 20,6 3,68 70 1,77 1,58 6,11 27,1 15,47

Alexa grandiflora

Ducke

471 3,324 18,8 3,36 67 1,7 1,05 4,06 24,32 10,88

Eschweilera

bracteosa (Poepp.

Ex O. Berg) Miers

424 4,011 17 3,03 62 1,57 0,78 3,03 21,1 11,97

Protium opacum

Swartz

445 3,676 17,8 3,18 78 1,97 0,42 1,62 16,33 5,739

Micrandra

spruceana (Baill.)

R.E. Schult.

550 21,709 22 3,92 6 0,15 0,52 2 16,49 5,279

Caraipa spuria

Barb. Rodr.

440 7,855 17,6 3,14 35 0,89 0,51 1,99 17,65 7,792

Swartzia

arborescens (Aubl.)

Pitti.

314 6,334 12,6 2,24 46 1,16 0,51 1,96 20,35 10

Micropholis

guyanensis (A. DC.)

Pierre

219 2,232 8,8 1,56 77 1,95 0,46 1,79 22,35 13,11

Dialium guianense

(Aubl.) Sandwith

225 4,065 9 1,61 51 1,29 0,49 1,9 22,13 14,36

Brosimum

lactescens

(S.Moore) C.C.Berg

252 2,34 10,1 1,8 69 1,75 0,32 1,23 17,83 9,162

Hevea brasiliensis

(Willd. ex A. Juss.)

Müll. Arg.

246 6,568 9,8 1,76 66 1,67 0,34 1,33 19,11 8,962

Eperua bijuga

Mart. Ex Benth.

298 11,546 11,9 2,13 19 0,48 0,5 1,92 21,2 9,04

Iryanthera ulei

Warb.

242 2,772 9,7 1,73 68 1,72 0,17 0,67 14,53 3,999

Eperua purpurea

Benth.

125 3,96 5 0,89 20 0,51 0,65 2,5 34,95 20,64

Inga thibaudina

DC.

148 1,934 5,9 1,06 65 1,65 0,3 1,18 22,19 12,81

Scleronema

micranthum Ducke

139 2,281 5,6 0,99 46 1,16 0,4 1,56 25,49 16,61

Virola multinervia

Ducke

118 0,954 4,7 0,84 53 1,34 0,39 1,5 26,39 18,72

Licania sprucei

(Hook. F.) Fritsch

192 3,929 7,7 1,37 46 1,16 0,22 0,84 16,99 8,548

Sandwithia

guyanensis Lanj.

145 2,117 5,8 1,03 58 1,47 0,16 0,61 16,98 7,518

Licania

adolphoduckei

Prance

147 6,99 5,9 1,05 21 0,53 0,39 1,51 25,45 14,15

Pseudopiptadenia

psilostachya (DC.)

G. P. Lewis & M. P.

Lima

156 3,362 6,2 1,11 46 1,16 0,19 0,72 16,9 9,839

Page 74: INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA … · CONCLUSÃO ... geral do presente trabalho é trazer mais informações sobre a ... Içana, de 19 ma), pelo Grupo Roraima (rochas

74

Virola michellii

Heck.

127 1,557 5,1 0,91 55 1,39 0,18 0,68 19,04 8,965

Eperua leucantha

Benth.

152 7,557 6,1 1,08 15 0,38 0,36 1,39 22,99 14,93

Sloanea floribunda

Spruce ex Benth.

83 1,265 3,3 0,59 41 1,04 0,3 1,17 28,35 19,05

Aguiaria excelsa

Ducke

89 1,263 3,6 0,64 32 0,81 0,31 1,19 28,49 16,96

Duroia genipoides

Hook. F. ex K.

Schum.

116 1,867 4,6 0,83 43 1,09 0,18 0,71 19,86 10,37

Pseudobombax

munguba (Mart. &

Zucc.) Dugand

141 4,154 5,6 1,01 41 1,04 0,14 0,54 15,93 7,947

Aniba

hostmanniana

(Nees.) Mez.

89 0,752 3,6 0,64 53 1,34 0,12 0,48 18,9 9,446

Eschweilera

amazonica R.

Knuth

91 1,396 3,6 0,65 38 0,96 0,13 0,5 19,54 8,315

Taralea

oppositifolia Aubl.

51 0,9 2 0,36 30 0,76 0,25 0,95 32,81 21,49

Swartzia

brachyrhachis

Harms.

51 0,441 2 0,36 36 0,91 0,2 0,79 28,99 21,09

Fusaea longifolia

(Aubl.) Saff.

78 0,638 3,1 0,56 51 1,29 0,05 0,2 14,13 3,929

Couratari

guianensis Aubl.

67 0,674 2,7 0,48 34 0,86 0,18 0,71 25,38 15,08

Humiria

balsamifera (Aubl.)

St. Hill.

128 2,837 5,1 0,91 22 0,56 0,14 0,56 17,19 7,913

Swartzia

manusensis Tork.

57 2,31 2,3 0,41 25 0,63 0,25 0,98 32,28 19,5

Guatteria olivacea

R. E. Fr.

73 0,994 2,9 0,52 43 1,09 0,1 0,39 19,38 7,995

Manilkara

inundata Ducke

113 5,125 4,5 0,81 21 0,53 0,15 0,58 18,91 8,117

Goupia glabra

Aubl.

95 3,644 3,8 0,68 17 0,43 0,2 0,79 22,52 13,32

Licania oblongifolia

Standl.

98 2,847 3,9 0,7 30 0,76 0,11 0,43 16,91 8,552

Ecclinusa

atabapoensis

(Aubr.) T.D.

Pennington

111 2,43 4,4 0,79 22 0,56 0,13 0,52 18,36 6,925

Licania bracteata

Prance

74 1,49 3 0,53 34 0,86 0,11 0,42 19,7 8,756

Trichilia micrantha

Benth.

66 0,796 2,6 0,47 36 0,91 0,06 0,24 16,12 6,493

Guatteria

poeppigiana Mart.

60 0,788 2,4 0,43 40 1,01 0,04 0,17 14,17 6,2

Chromolucuma

rubriflora Ducke

34 0,822 1,4 0,24 14 0,35 0,24 0,94 42,89 20,95

Cedrelinga

cateniformis

(Ducke) Ducke

15 0,347 0,6 0,11 11 0,28 0,27 1,06 71,5 27,67

Clusia

spathulaefolia Engl.

100 4,237 4 0,71 9 0,23 0,12 0,48 17,85 8,766

Pourouma bicolor

Mart.

44 0,633 1,8 0,31 24 0,61 0,11 0,43 25,46 12,49

Mezilaurus itauba

(Meisn.) Taub. Ex

Mez

91 4,765 3,6 0,65 6 0,15 0,14 0,53 20,38 7,789

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75

Neea floribunda

Poepp. & Endl.

53 1,195 2,1 0,38 30 0,76 0,05 0,18 15,78 5,989

Osteophloeum

platyspermum (A.

DC.) Warb.

49 0,588 2 0,35 30 0,76 0,05 0,2 16,71 7,205

Ormosia discolor

Spruce ex Benth.

26 0,507 1 0,19 19 0,48 0,16 0,63 35,52 27,31

Clusia columnaris

Engl.

66 1,887 2,6 0,47 16 0,41 0,1 0,38 18,68 11,14

Heterostemon

ellipticus Mart. ex

Benth.

68 1,527 2,7 0,49 25 0,63 0,03 0,13 12,44 2,211

Sapium

glandulatum (Vell.)

Pax.

29 0,311 1,2 0,21 24 0,61 0,1 0,41 31,02 14,02

Dimorphandra

parviflora Benth.

42 0,715 1,7 0,3 29 0,73 0,05 0,18 16,87 8,664

Socratea exorrhiza

(Mart.) H. Wendl.

60 1,366 2,4 0,43 23 0,58 0,05 0,18 15,15 3,327

Protium

decandrum (Aubl.)

Marchand

41 0,403 1,6 0,29 29 0,73 0,03 0,13 15,68 4,879

Micropholis

venulosa (Mart. Ex

Eichl.) Pierre

26 0,271 1 0,19 23 0,58 0,1 0,39 26,8 22,8

Licania apetala (E.

Mey.) Fritsch

34 0,329 1,4 0,24 26 0,66 0,06 0,25 21,32 12,22

Apeiba echinata

Gaertn.

38 0,599 1,5 0,27 21 0,53 0,09 0,34 25,31 9,755

Rubiaceae sp. 1 42 1,154 1,7 0,3 14 0,35 0,12 0,46 26,03 14,83

Garcinia madruno

(Kunth.) Hamm.

42 1,567 1,7 0,3 16 0,41 0,1 0,4 25,12 12,84

Couepia paraensis

(Mart. & Zucc.)

Benth.

33 0,274 1,3 0,24 26 0,66 0,05 0,19 19,92 8,7

Cecropia

sciadophylla Mart.

32 0,515 1,3 0,23 19 0,48 0,08 0,32 26,85 10,13

Euterpe oleraceae

Mart.

46 1,057 1,8 0,33 22 0,56 0,04 0,14 15,59 2,761

Calyptranthes

cuspidata DC.

36 0,483 1,4 0,26 26 0,66 0,03 0,1 14,61 3,626

Hevea guianensis

Aubl.

35 0,686 1,4 0,25 20 0,51 0,07 0,26 23,07 8,349

Tetragastris

panamensis (Engl.)

Kuntze

34 0,713 1,4 0,24 22 0,56 0,05 0,21 20,21 10,06

Qualea albiflora

Warm.

17 0,418 0,7 0,12 14 0,35 0,13 0,5 33,7 36,79

Mezilaurus

synandra (Mez.)

Kost.

69 3,842 2,8 0,49 5 0,13 0,08 0,33 18,52 6,949

Ambelania duckei

Markgr.

36 0,635 1,4 0,26 22 0,56 0,03 0,12 15,54 5,005

Tachigali

paniculata Aubl.

28 0,36 1,1 0,2 22 0,56 0,04 0,17 18,79 12,59

Sterculia parviflora

Roxb.

29 0,579 1,2 0,21 21 0,53 0,05 0,18 20,94 8,816

Peltogyne catingae

Ducke

21 0,627 0,8 0,15 13 0,33 0,11 0,43 34,93 21,65

Sloanea

brachypetala Ducke

19 0,341 0,8 0,14 13 0,33 0,1 0,38 31,6 25,89

Tapirira guianensis

Aubl.

30 0,935 1,2 0,21 12 0,3 0,08 0,31 27,29 10,24

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76

Eschweilera

truncata A. C. Sm.

30 0,628 1,2 0,21 15 0,38 0,06 0,23 21,63 13,13

Vochysia vismifolia

Srpuce ex Warm.

18 0,395 0,7 0,13 15 0,38 0,08 0,3 29,54 22,97

Minquartia

guianensis Aubl.

23 0,451 0,9 0,16 19 0,48 0,04 0,16 20,76 12,55

Brosimum rubecens

Taub.

27 0,438 1,1 0,19 18 0,46 0,04 0,15 18,97 10,59

Aniba panurensis

(Meizn.) Mez.

25 0,241 1 0,18 21 0,53 0,02 0,08 15,32 4,435

Trichilia palida Sw. 28 0,415 1,1 0,2 19 0,48 0,02 0,08 14,22 4,986

Conceveiba

guianensis Aubl.

22 0,287 0,9 0,16 19 0,48 0,03 0,11 19,18 7,39

Eschweilera

wachenheimii

(Benoist) Sandwith

21 0,315 0,8 0,15 18 0,46 0,03 0,12 18,64 11,73

Caryocar glabrum

(Aubl.) Pers.

22 0,601 0,9 0,16 14 0,35 0,05 0,21 25,39 12,55

Ruizterania

cassiquiarensis

(Spruce ex Warm.)

Marc .-Berti

27 1,018 1,1 0,19 13 0,33 0,05 0,18 21,22 10,32

Cynometra

hostmanniana

Terb.

24 0,306 1 0,17 16 0,41 0,03 0,12 18,4 8,719

Oenocarpus bataua

Mart.

36 1,274 1,4 0,26 11 0,28 0,04 0,15 18,36 3,173

Vitex triflora Vahl. 25 0,837 1 0,18 12 0,3 0,05 0,2 20,99 15,18

Swartzia

schomburgkii

Benth.

14 0,131 0,6 0,1 12 0,3 0,07 0,27 34,6 21,03

Sclerolobium

melanocarpum

Ducke

24 0,519 1 0,17 16 0,41 0,03 0,1 17,66 5,878

Licaria aritu Ducke 21 0,774 0,8 0,15 12 0,3 0,05 0,21 25,92 11,79

Swartzia recurva

Poepp. & Endl.

25 0,789 1 0,18 14 0,35 0,03 0,1 16,98 7,201

Vantanea

parviflora Lam.

21 0,563 0,8 0,15 14 0,35 0,03 0,11 19,7 7,781

Mouriri trunciflora

Ducke

36 2,11 1,4 0,26 8 0,2 0,04 0,16 17,68 7,105

Capirona

decorticans Spruce

23 0,734 0,9 0,16 12 0,3 0,04 0,15 21,33 8,28

Eugenia stipitata

Mc Vaugh.

23 0,28 0,9 0,16 15 0,38 0,02 0,07 14,98 4,646

Chrysophyllum

sanguinolentum

(Pierre) Baehni

19 0,361 0,8 0,14 13 0,33 0,04 0,14 23,38 8,088

Laetia procera

(Poepp.) Eichl.

26 0,789 1 0,19 11 0,28 0,03 0,13 18,28 8,692

Diplotropis

purpurea (Rich.)

Amsh.

16 0,421 0,6 0,11 13 0,33 0,04 0,15 23,13 15,44

Hirtella bicornis

Mart. & Zucc.

13 0 0,5 0,09 13 0,33 0,04 0,16 28,41 15,19

Erisma bicolor

Ducke

13 0,448 0,5 0,09 9 0,23 0,06 0,25 34,16 20,62

Licania

heteromorpha

Benth.

17 0,788 0,7 0,12 8 0,2 0,06 0,24 27,6 20,76

Monopteryx uaucu

Benth.

30 1,242 1,2 0,21 8 0,2 0,04 0,14 17,71 8,264

Mollia speciosa 30 1,345 1,2 0,21 8 0,2 0,03 0,13 17,92 6,406

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77

Mart.

Palicourea

corymbifera (Muell.

Arg.) Standl.

17 0,174 0,7 0,12 15 0,38 0,01 0,05 13,99 4,845

Couma guianensis

Aubl.

20 0,623 0,8 0,14 13 0,33 0,01 0,06 14,61 4,805

Pouteria caimito

(Ruiz & Pavón)

Radlk.

15 0,1 0,6 0,11 14 0,35 0,02 0,06 17,35 7,205

Tovomita

macrophylla L. O.

Wms.

16 0,352 0,6 0,11 14 0,35 0,01 0,06 16,07 5,218

Aptandra tubicina

(Poepp.) Benth ex

Miers

14 0,348 0,6 0,1 12 0,3 0,03 0,1 22,91 9,637

Licaria sp. 1 20 0,473 0,8 0,14 9 0,23 0,04 0,14 21,09 11,05

Swartzia cuspidata

Spruce ex Benth.

12 0,319 0,5 0,09 9 0,23 0,05 0,19 27,33 24,69

Brosimum

melanopotamicus

C.C. Berg.

8 0,292 0,3 0,06 7 0,18 0,06 0,25 42,74 28,33

Theobroma

subincanum Mart.

15 0,342 0,6 0,11 12 0,3 0,02 0,07 17,55 7,728

Ecclinusa

guianensis Eyma

11 0,378 0,4 0,08 9 0,23 0,04 0,17 32,05 16,32

Iriartella setigera

(Mart.) H. Wendl.

20 0,587 0,8 0,14 11 0,28 0,01 0,05 13,77 3,19

Xylopia benthamii

R. E. Fr.

20 0,811 0,8 0,14 10 0,25 0,02 0,06 15,33 4,589

Iryanthera elliptica

Ducke

33 2,258 1,3 0,24 5 0,13 0,02 0,09 14,52 4,611

Protium altsonii

Sandwith

32 1,649 1,3 0,23 5 0,13 0,02 0,09 14,17 5,265

Vismia guianensis

(Aubl.) Pers.

35 3,096 1,4 0,25 4 0,1 0,02 0,09 14,09 2,53

Dipteryx polyphylla

(Ducke) Hub.

10 0,322 0,4 0,07 9 0,23 0,04 0,14 28,38 18,75

Buchenavia

oxycarpa Eichl.

11 0,137 0,4 0,08 9 0,23 0,03 0,13 27,22 14,62

Tapura guianensis

Aubl.

12 0,156 0,5 0,09 12 0,3 0,01 0,03 14,47 2,989

Inga leiocalycina

Benth.

13 0,239 0,5 0,09 11 0,28 0,01 0,05 16,35 4,763

Miconia gratissima

Benth. Ex Triana

22 0,965 0,9 0,16 8 0,2 0,01 0,05 13,37 3,614

Pausandra

macropetala Ducke

20 0,827 0,8 0,14 8 0,2 0,02 0,06 14,57 5,57

Couratari tauari O.

Berg.

9 0,447 0,4 0,06 5 0,13 0,05 0,2 31,76 30,81

Pithecellobium

duckei Huber

11 0,26 0,4 0,08 10 0,25 0,01 0,05 18,83 7,594

Pradosia

schomburgkiana

(A. DC. )T. D.

Penn.

15 0,65 0,6 0,11 8 0,2 0,02 0,08 18,98 7,493

Simaruba amara

Aubl.

8 0,241 0,3 0,06 8 0,2 0,03 0,12 32,07 13,64

Luehea grandiflora

Mart.

13 0,422 0,5 0,09 9 0,23 0,01 0,05 17,58 6,25

Jacaranda copaia

(Aubl.) D. Don.

12 0,384 0,5 0,09 9 0,23 0,02 0,06 19,76 5,4

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78

Symphonia

globulifera L.f.

9 0,26 0,4 0,06 9 0,23 0,02 0,07 21,14 15,2

Lecythis jarana

(Huber ex Ducke)

AC Sm.

10 0,166 0,4 0,07 7 0,18 0,03 0,11 28,01 13,02

Gustavia elliptica

SA Mori

16 0,731 0,6 0,11 8 0,2 0,01 0,04 13,91 3,78

Mauritiella aculeata

(Kunth.) Burret

13 0,472 0,5 0,09 8 0,2 0,02 0,06 19,04 3,394

Astrocaryum

aculeatum G. Mey.

14 0,54 0,6 0,1 7 0,18 0,02 0,08 21,11 2,04

Helianthostylis

sprucei Baill.

7 0,285 0,3 0,05 6 0,15 0,04 0,15 32,93 28,15

Macrolobium

multijugum

(D.G.)Benth.

6 0,264 0,2 0,04 5 0,13 0,05 0,18 39,53 31,84

Aldina discolor

Spruce & Benth.

22 2,002 0,9 0,16 2 0,05 0,04 0,14 22,27 4,299

Abarema jupumba

(Willd.) Britton &

Killip

13 0,643 0,5 0,09 7 0,18 0,02 0,07 19,04 9,727

Pachira macrocalyx

(Ducke) Fern. &

Alonso

11 0,621 0,4 0,08 6 0,15 0,03 0,11 22,78 17,38

Macrolobium

microcalyx Ducke

14 0,618 0,6 0,1 6 0,15 0,02 0,08 19,06 12,02

Eperua

schomburgkiana

Benth.

15 0,637 0,6 0,11 6 0,15 0,02 0,07 19,25 6,115

Andira parviflora

Ducke

6 0,211 0,2 0,04 6 0,15 0,04 0,14 36,28 26,01

Parinari montana

Aubl.

10 0,411 0,4 0,07 7 0,18 0,02 0,08 22,17 13,58

Alchornea

triplinervia

(Spreng.) Müll.

Arg.

12 0,348 0,5 0,09 7 0,18 0,02 0,06 18,24 8,803

Eschweilera fracta

R. Knuth

5 0,2 0,2 0,04 5 0,13 0,04 0,15 42 28,97

Brosimum utile

(Kunth.)

10 0,331 0,4 0,07 8 0,2 0,01 0,03 14,41 5,667

Pagamea coriacea

Spruce ex Benth.

11 0,367 0,4 0,08 8 0,2 0,01 0,02 11,9 2,117

Hyeronima

laxiflora (Tul.)

Müll. Arg.

11 0,477 0,4 0,08 5 0,13 0,02 0,09 23,44 12,66

Pouteria guianensis

Aubl.

7 0,137 0,3 0,05 7 0,18 0,02 0,07 27,43 8,871

Ocotea oblonga

(Meisn.) Mez.

9 0,246 0,4 0,06 7 0,18 0,01 0,05 21,19 7,212

Licania sp. 1 8 0,175 0,3 0,06 7 0,18 0,01 0,05 21,08 7,924

Couepia

canomensis (Mart.)

Benth & Hook. T.

5 0,256 0,2 0,04 4 0,1 0,04 0,14 44,8 18,94

Pseudolmedia laevis

(Ruiz & Pav.) J.F.

Macbr.

10 0,284 0,4 0,07 7 0,18 0,01 0,02 13,53 2,998

Anaxogorea rufa

Timm.

9 0,367 0,4 0,06 7 0,18 0,01 0,03 14,82 3,548

Clusia insignis

Mart.

6 0,262 0,2 0,04 5 0,13 0,02 0,09 30,02 20,59

Ouratea

verruculosa Engl.

11 0,59 0,4 0,08 5 0,13 0,01 0,06 19,29 6,909

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79

Neocouma

terntroemiaceae

Müll. Arg. Pierre

15 0,9 0,6 0,11 4 0,1 0,01 0,05 16,05 5,115

Cariniana

micrantha Ducke

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,06 0,23 136,5 -

Chrysobalanaceae

sp. 1

3 0,14 0,1 0,02 3 0,08 0,04 0,16 51 51,16

Couma utilis

(Mart.) M. Arg.

11 0,463 0,4 0,08 6 0,15 0,01 0,03 13,55 2,113

Chrysophyllum

prieurii A. DC.

7 0,213 0,3 0,05 5 0,13 0,02 0,07 25,59 16,01

Carapa guianensis

Aubl.

9 0,575 0,4 0,06 3 0,08 0,03 0,11 29,38 12,01

Helicostylis

tomentosa (Poepp.

& Endl.) Rusby

8 0,22 0,3 0,06 5 0,13 0,02 0,06 24,9 7,076

Caraipa punctulata

Ducke

16 1,374 0,6 0,11 3 0,08 0,01 0,06 15,91 5,685

Bixa arborea Huber 10 0,422 0,4 0,07 6 0,15 0,01 0,02 12,62 2,207

Beluccia

grossularioides (L.)

Triana

15 1,119 0,6 0,11 4 0,1 0,01 0,03 12,69 3,602

Agonandra

brasiliensis Miers

ex Benth. & Hook.

f.

7 0,291 0,3 0,05 6 0,15 0,01 0,03 19,51 5,547

Himatanthus

sucuuba (Spruce ex

Müll. Arg.)

Woodson

6 0,269 0,2 0,04 5 0,13 0,02 0,06 27,25 12,61

Ocotea myriantha

(Meizn.) Mez.

7 0,303 0,3 0,05 5 0,13 0,01 0,05 23,11 10

Licania sp. 2 5 0,172 0,2 0,04 4 0,1 0,02 0,09 36,12 15,92

Siparuna

sarmentosa Perkins

8 0,384 0,3 0,06 5 0,13 0,01 0,04 17,81 8,808

Theobroma

sylvestris Aubl. Ex

Mart.

7 0,168 0,3 0,05 6 0,15 0 0,02 13,87 3,083

Glycydendron

amazonicum Ducke

8 0,288 0,3 0,06 5 0,13 0,01 0,04 18,29 5,493

Inga graciliflora

Benth.

6 0,257 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,05 23,67 11,57

Aspidosperma

carapanauba

Pichon.

4 0,239 0,2 0,03 3 0,08 0,03 0,11 40,18 30,74

Micropholis

trunciflora Ducke

4 0,16 0,2 0,03 4 0,1 0,02 0,09 37,63 21,42

Parinari sp. 3 4 0,314 0,2 0,03 2 0,05 0,03 0,13 36,22 43,24

Mabea speciosa

Mull. Arg.

6 0,122 0,2 0,04 6 0,15 0 0,02 14,4 2,999

Swartzia argentea

Spruce ex Benth.

7 0,378 0,3 0,05 4 0,1 0,01 0,06 23,44 11,06

Dipteryx odorata

(Aubl.) Willd.

3 0,15 0,1 0,02 3 0,08 0,03 0,1 48,23 28,47

Catostemma

cavalcantei Paula

9 0,528 0,4 0,06 4 0,1 0,01 0,04 17,24 5,92

Quararibea

ochrocalyx (K.

Schum.) Vischer

8 0,429 0,3 0,06 5 0,13 0 0,02 12,49 1,88

Rhigospira

quadrangularis

(Müll. Arg.) Miers

7 0,324 0,3 0,05 5 0,13 0,01 0,02 14,96 5,624

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80

Calophyllum

brasiliense Camb.

5 0,208 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,03 21,98 10,23

Cecropia

purpurescens C.C.

Berg.

7 0,35 0,3 0,05 5 0,13 0 0,02 14,87 1,809

Cordia nodosa

Lam.

5 0,215 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,03 18,54 10,47

Sapotaceae sp. 1 2 0,121 0,1 0,01 2 0,05 0,03 0,12 55,75 62,58

Protium

crassipetalum

Cuatrec.

5 0,217 0,2 0,04 5 0,13 0,01 0,02 18,06 8,875

Myrciaria

floribunda (Willd.)

Berg.

6 0,304 0,2 0,04 4 0,1 0,01 0,03 20,17 7,985

Protium

paniculatum Engl.

10 0,608 0,4 0,07 3 0,08 0,01 0,03 14,54 6,057

Emmotum

acuminatum Miers.

8 0,523 0,3 0,06 4 0,1 0 0,02 13,48 2,649

Burseraceae sp. 1 5 0,127 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 14,86 3,482

Chamaecrista

negrensis (HS

Irwin) HS Iewin

Barneby

5 0,213 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 13,46 2,6

Qualea

brevipedicellata

Stafleu

4 0,228 0,2 0,03 3 0,08 0,02 0,07 32,63 21,67

Ocotea cymbarum

Kunth

5 0,216 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 13,48 1,152

Ferdinandusa

elliptica (Pohl) Pohl

5 0,212 0,2 0,04 5 0,13 0 0,01 12,24 1,861

Corythophora alta

R. Knuth

4 0,155 0,2 0,03 4 0,1 0,01 0,04 23,3 19,7

Isertia hypoleuca

Benth.

6 0,426 0,2 0,04 1 0,03 0,03 0,1 34,5 15,68

Platymiscium

duckei Huber

7 0,602 0,3 0,05 2 0,05 0,02 0,07 21,94 19,23

Qualea paraensis

Ducke

3 0,166 0,1 0,02 3 0,08 0,02 0,07 42,83 9,224

Anthodiscus

amazonicus Gleas.

Smith.

4 0,397 0,2 0,03 1 0,03 0,03 0,11 35,63 36,76

Catostemma

albuquerquei Paula

3 0,17 0,1 0,02 3 0,08 0,02 0,06 40,83 12,25

Pouteria insigns

Baehni

5 0,328 0,2 0,04 3 0,08 0,01 0,05 25,68 14,28

Parkia igneiflora

Ducke

5 0,29 0,2 0,04 3 0,08 0,01 0,05 22,26 20,04

Vochysia guianensis

Aubl.

8 0,706 0,3 0,06 2 0,05 0,01 0,05 22,31 6,273

Albertia edulis A.

Rich.

6 0,306 0,2 0,04 4 0,1 0 0,01 13,72 3,017

Cespedesia sprucei

Van Tiegh.

5 0,321 0,2 0,04 3 0,08 0,01 0,05 26,14 8,434

Manilkara huberi

(Ducke) A. Chev.

4 0,215 0,2 0,03 3 0,08 0,01 0,05 29,4 15,05

Maprounea

guianensis Aubl.

4 0,185 0,2 0,03 4 0,1 0,01 0,02 20,13 11,78

Catostemma

sclerophyllum

Ducke

2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0,02 0,09 48,75 50,56

Swartzia viridifolia

(Ducke) Cowan

6 0,334 0,2 0,04 4 0,1 0 0,01 11,32 0,679

Oxandra euneura

Diels.

4 0,175 0,2 0,03 4 0,1 0 0,02 18,83 6,459

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81

Kubitzkia mezzii

(Kosterm.) van der

Werff

4 0,194 0,2 0,03 4 0,1 0 0,02 18 6,55

Didymopanax

morototoni (Aubl.)

Decne. & Planch.

4 0,137 0,2 0,03 4 0,1 0 0,01 16,15 6,88

Buchenavia

parvifolia Ducke

7 0,454 0,3 0,05 3 0,08 0 0,02 13,39 3,144

Erythrina glauca

Willd.

6 0,599 0,2 0,04 1 0,03 0,02 0,07 29,68 11,82

Swartzia polyphylla

DC.

4 0,193 0,2 0,03 4 0,1 0 0,01 12,82 2,027

Copaifera

multijuga Hayne

3 0,161 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,04 30,67 9,609

Clarisia racemosa

(Ruiz & Pavón)

Radlk.

3 0,17 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,04 30,83 8,338

Sloanea garckeana

K. Schum.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,03 0,1 90 -

Sacoglottis

ceratocarpa Ducke

9 0,9 0,4 0,06 1 0,03 0,01 0,04 18,57 4,636

Parinari sp. 2 5 0,296 0,2 0,04 3 0,08 0 0,02 15,98 6,353

Aspidosperma

album (Vahl.) R.

Ben.

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,02 0,06 51 7,071

Macrolobium sp. 1 3 0 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,03 25,7 15,07

Unopsis rigida R. E.

Fr.

3 0 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,02 20,23 14,95

Ocotea leucoxilum

(Sw.) de Lanessan

3 0,169 0,1 0,02 3 0,08 0,01 0,02 23,33 3,301

Peltogyne

paniculata Benth.

3 0,17 0,1 0,02 3 0,08 0 0,02 19,5 7,762

Vismia japurensis

Reichardt

4 0,315 0,2 0,03 2 0,05 0,01 0,03 23,38 13,38

Vochysiaceae sp. 1 2 0,131 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,05 43,25 9,97

Elizabetha princeps

Schomburgk ex

Benth.

4 0,242 0,2 0,03 3 0,08 0 0,01 11,5 0,913

Lacunaria jenmani

(Oliv.) Ducke

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,02 0,08 80,2 -

Swartzia corrugata

Benth.

4 0,314 0,2 0,03 2 0,05 0,01 0,03 24,38 6,883

Parinari sp. 1 3 0,163 0,1 0,02 3 0,08 0 0,01 17,73 4,11

Virola elongata

(Benth.) Warb.

4 0,397 0,2 0,03 1 0,03 0,01 0,05 32,3 10,32

Macrolobium sp. 2 2 0,131 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,04 37,05 28,92

Swartzia

cardiosperma

Spruce & Benth.

6 0,599 0,2 0,04 1 0,03 0,01 0,04 20,08 12,22

Vochysia sp. 2 2 0,141 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,04 34,5 26,87

Pithecellobium

racemosum Ducke

4 0,313 0,2 0,03 2 0,05 0,01 0,02 19,8 7,591

Brosimum

longifolium Ducke

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,03 36,1 8,344

Abarema

adenophora

(Ducke) Barneby &

J.W. Grimes

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,03 31,25 26,52

Parinari sp. 4 3 0,223 0,1 0,02 2 0,05 0,01 0,02 21 12,12

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82

Crepidospermum

cf. goudotianum

(Tul.) Triana &

Planch.

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0,01 0,03 30,75 17,32

Swartzia

tomentifera (Ducke)

Ducke

4 0,28 0,2 0,03 2 0,05 0 0,01 13,2 2,925

Fabaceae sp.4 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0,01 0,06 67,5 -

Ocotea acyphylla

(Nees & Mart.)

Mez.

3 0,167 0,1 0,02 2 0,05 0 0,02 20 7

Bignoniaceae sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,05 64 -

Endlicheria

bracteata Mez.

3 0,222 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 15,87 5,372

Chrysobalanaceae

sp. 2

2 0,127 0,1 0,01 2 0,05 0 0,02 26,15 3,041

Rollinia sp. 1 2 0,087 0,1 0,01 2 0,05 0 0,02 25,35 7,99

Ocotea guianensis

Aubl.

3 0,218 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 15,1 1,082

Zygia ramiflora (F.

Müell.) Kosterm.

4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0,01 0,03 20,02 13,59

Stryphnodendrum

racemiferum

(Ducke) W. A.

Rodrigues

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 24,25 3,182

Siparuna decipiens

(Tul.) A. Dc.

3 0,221 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 13,4 2,287

Micropholis sp. 3 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 22,85 4,455

Byrsonima

crassifolia (L.)

Kunth

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 22,3 6,081

Rollinia cuspidata

Mart.

3 0,221 0,1 0,02 2 0,05 0 0,01 11,9 2,707

Vismia

cayennnensis

(Jacq.) Pers.

4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0,01 0,02 21,8 3,151

Ficus sp. 4 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0,01 0,04 60 -

Gleasonia prancei

M. Boom

2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 21 2,828

Inga obtusata

Spruce ex Benth.

2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 19,7 8,061

Siparuna cuspidata

(Tul.) A. Dc.

2 0,138 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 19,65 5,162

Iryanthera laevis

Markgr.

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 17,5 9,192

Miconia sp. 3 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 18,1 5,798

Caraipa

savannarum

Kubitz.

5 0,49 0,2 0,04 1 0,03 0 0,01 13,84 2,889

Zygia juruana

(Harms.) L. Rico

4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0 0,02 19,13 4,905

Inga sp. 1 2 0,115 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 17,3 1,131

Lauraceae sp. 2 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 16,75 5,303

Chrysobalanaceae

sp. 3

2 0,131 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 15,5 1,414

Inga panurensis

Spruce ex Benth.

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 14,35 5,162

Vatairea sericeae

(Ducke) Ducke

2 0,115 0,1 0,01 2 0,05 0 0,01 14,5 1,414

Hydrochorea

corymbosa (L.C.

Rich.) Ban e

Grimes

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0 13,85 4,031

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83

Miconia sp. 5 2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0 13,25 1,768

Pagamea acrensis

Steyerm.

2 0,14 0,1 0,01 2 0,05 0 0 13 1,414

Compsoneura sp. 1 3 0,282 0,1 0,02 1 0,03 0,01 0,02 24,33 5,033

Mollia lepidota

Spruce ex Benth.

2 0,196 0,1 0,01 1 0,03 0,01 0,03 30 24,75

Nectandra sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,04 54 -

Duroia sp. 1 2 0,136 0,1 0,01 2 0,05 0 0 10,75 0,636

Sterigmapetalum

colombianum

Monach.

3 0,3 0,1 0,02 1 0,03 0,01 0,02 23,77 2,857

Campsiandra

comosa (Benth.)

Cowan

4 0,399 0,2 0,03 1 0,03 0 0,01 14,08 4,249

Xylopia calophylla

R. E. Fr.

4 0,395 0,2 0,03 1 0,03 0 0,01 14,32 2,534

Indeterminada sp. 8 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,03 50 -

Macrolobium sp. 3 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0,01 0,03 47 -

Arecaceae sp. 1 3 0,289 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 17,67 3,215

Pera bicolor

(Klotzsch)

Müll.Arg.

3 0,299 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 14,43 5,75

Micropholis sp. 7 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0,01 0,02 43 -

Couma macrocarpa

Barb. Rodr.

2 0,199 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 24 5,657

Mauritia carana

Wall

2 0,198 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 23,75 3,182

Cyrillopsis

paraensis Kuhl.

3 0,299 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,83 1,258

Unopsis sp. 1 3 0,296 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,83 1,258

Ruizteranea

esmeraldae

(Standl.) Marc.

Berti

3 0,3 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,33 3,215

Crudia amazonica

Spruce ex. Benth.

3 0,3 0,1 0,02 1 0,03 0 0,01 12,5 1,5

Talisia macrophylla

(Mart.) Radlk

2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 21,25 12,37

Indeterminada sp. 7 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0,01 0,02 40 -

Ficus sp. 1 2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 22 4,243

Zygia

unifoliolata (Benth.)

Pittier

2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 19,75 13,08

Diploon

venezuelana Aubr.

2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 19,5 10,61

Swartzia tessmannii

Harms.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,02 38 -

Dipteryx rosea

Spruce ex. Benth.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,02 38 -

Coussapoa

trinervia Spruce ex

Mildbr.

2 0,196 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 19,75 8,132

Indeterminada sp. 2 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0,02 37 -

Couepia bracteosa

Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,02 36,5 -

Simaba cedron

Planch.

2 0,199 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 17,75 3,889

Hymenolobium

excelsum Ducke

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 35 -

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84

Fabaceae sp.7 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 34,5 -

Moraceae sp. 2 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 33,5 -

Lecythis sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 33,5 -

Rubiaceae sp. 3 2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 16,05 3,323

Bowdichia

virgilioides Kunth

2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0,01 14,9 0,141

Rollinia sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 32 -

Micropholis sp. 1 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 32 -

Luehea sp. 1 1 0,095 0 0,01 1 0,03 0 0,01 32 -

Retiniphyllum

truncatum Mull.

Arg.

2 0,198 0,1 0,01 1 0,03 0 0 13,9 1,273

Byrsonima crispa

Juss.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 31 -

Tabebuia

serratifolia (Vahl)

G. Nicholson

2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0 13,5 2,121

Rinorea guianensis

Aubl.

2 0,2 0,1 0,01 1 0,03 0 0 13,5 0,707

Ocotea cernua

(Nees.) Mez.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 30 -

Vitex calothyrsa

Sandwith

2 0,196 0,1 0,01 1 0,03 0 0 12,35 1,202

Fabaceae sp.3 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0,01 29 -

Indeterminada sp.

10

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27,5 -

Diplotropis

martiusii Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -

Iryanthera cf.

coriacea Ducke

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -

Duguetia

asterotricha (Diels.)

R. E. Fr.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -

Abarema sp. 2 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 27 -

Indeterminada sp. 5 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26,5 -

Fabaceae sp.6 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26,4 -

Guarea pubescens

(Rich.) A. Juss.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26,3 -

Erisma sp. 1 1 0,082 0 0,01 1 0,03 0 0,01 26 -

Bocageopsis cf.

pleiosperma Maas.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25,5 -

Siparuna

guianensis Aubl.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -

Indeterminada sp.

16

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -

Micropholis sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -

Chrysobalanaceae

sp. 4

1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 25 -

Moraceae sp. 1 1 0,087 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24,5 -

Indeterminada sp.

24

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24,2 -

Indeterminada sp. 4 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24 -

Erisma sp. 2 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24 -

Ocotea

chrysophylla

Poepp. ex Nees

1 0,082 0 0,01 1 0,03 0 0,01 24 -

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85

Dicorynia paraensis

Benth.

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23,5 -

Erythroxylum sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -

Oenocarpus minor

Mart.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -

Astronium sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -

Micropholis sp. 5 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -

Vataireopsis

speciosa Ducke

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -

Fabaceae sp.5 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0,01 23 -

Malvaceae sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22,8 -

Amanoa sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22,7 -

Alchorneopsis

floribunda (Benth)

Müll.Arg.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22,3 -

Swartzia

lamellata Ducke

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 22 -

Swartzia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21,5 -

Lecythis zabucajo

Aubl.

1 0,094 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21,5 -

Dimorphandra

macrostachya

Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21 -

Macrolobium

acaciifolium

(Benth.) Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 21 -

Macrolobium

prancei R.S. Cowan

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 20,6 -

Endopleura uxi

(Huber) Cuatrec.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0,01 20,4 -

Indeterminada sp.

13

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -

Arecaceae sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -

Euphorbiaceae sp.

1

1 0,094 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -

Lecythidaceae sp. 1 1 0,092 0 0,01 1 0,03 0 0 20 -

Inga sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 19,8 -

Caryocar villosum

(Aubl.) Pers.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 19,5 -

Aiouea sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 18,5 -

Indeterminada sp.

11

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 18,5 -

Swartzia velutina

Spruce ex. Benth.

1 0,082 0 0,01 1 0,03 0 0 18,5 -

Parinari excelsa

Sabine

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 18 -

Salicaceae sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 18 -

Indeterminada sp. 3 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0 18 -

Indeterminada sp.

15

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17,8 -

Parkia pendula

(Willd.) Benth. Ex

Walp.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17,5 -

Ficus sp. 3 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 17,5 -

Talisia parviflora

Acev. -Rodr.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -

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86

Swartzia laevicarpa

Amshoff

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -

Cordia sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -

Fabaceae sp.2 1 0,096 0 0,01 1 0,03 0 0 17 -

Indeterminada sp.

12

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16,8 -

Sloanea laxiflora

Spruce & Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16,5 -

Miconia sp. 2 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16,5 -

Aiouea sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Maprounea

brasiliensis A. St. -

Hil.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Myrcia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Touroulia

guianensis Aubl.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Iryanthera sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Simarubaceae sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Ficus sp. 2 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Aldina heterophylla

Spruce & Benth.

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Quararibea sp. 1 1 0,092 0 0,01 1 0,03 0 0 16 -

Guatteria aff.

trichocarpa Erken

& Maas

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15,8 -

Miconia sp. 6 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15,8 -

Tachigali sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15,2 -

Ternstroemia

laevigata Wawra

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -

Conchocarpus

toxicarius (Spruce

ex Engl.) Kallunki

& Pirani

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -

Sapotaceae sp. 2 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -

Fabaceae sp.1 1 0,071 0 0,01 1 0,03 0 0 15 -

Sapium jenmanii

Hemsl.

1 0,094 0 0,01 1 0,03 0 0 14,5 -

Miconia sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14,3 -

Indeterminada sp.

14

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Virola duckei A. C.

Sm.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Eschweilera cf.

carinata S. A. Mori

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Burseraceae sp. 3 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Hymenolobium cf.

pulcherrimum

Ducke

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Ocotea sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Cordia sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 14 -

Peridiscus sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,8 -

Ouratea coccinea

Engl.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,6 -

Dyospyros sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,5 -

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87

Abarema sp. 3 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13,5 -

Apocynaceae sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13,3 -

Chrysobalanaceae

sp. 5

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13,1 -

Macrolobium

gracile Spruce ex.

Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -

Micropholis sp. 6 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -

Roucheria

callophyla Planch.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -

Hirtella elongata

Mart. & Zucc.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -

Indeterminada sp.

20

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -

Aspidosperma

pachypterum Müll.

Arg.

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 13 -

Lauraceae sp. 4 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12,6 -

Clusia sp. 1 1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12,6 -

Vochysia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,5 -

Macrosamanea

discolor (Humb. &

Bonpl. ex Willd.)

Britton & Rose ex

Bri

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,5 -

Clusia grandiflora

Splitg.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12,4 -

Eschweilera

coriacea (DC.) SA.

Mori

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12,4 -

Indeterminada sp.

22

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12,3 -

Indeterminada sp. 9 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,2 -

Rubiaceae sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,2 -

Iryanthera

paradoxa

(Schwacke) Warb.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12,2 -

Lauraceae sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Maytenus

guianensis Klotsch

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Tachigali sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Virola cf.

minutiflora Ducke

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Iryanthera

juruensis Warb.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Miconia sp. 4 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Neea obovata

Spruce & Heimerl.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Casearia

commersoniana

Cambess.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Casearia arborea

(L. C. Rich.) Urbam

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Indeterminada sp.

21

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Indeterminada sp.

19

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Indeterminada sp.

17

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

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88

Indeterminada sp. 6 1 0,097 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Indeterminada sp. 1 1 0,092 0 0,01 1 0,03 0 0 12 -

Mouriri

plasschaerti Pulle

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,9 -

Byrsonima

frondosa A. Juss.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,9 -

Caraipa cf.

rodriguesii Paula

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,8 -

Roucheria

columbiana Hallier

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,8 -

Eugenia sp. 1 1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,6 -

Burseraceae sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -

Erioteca

surinamensis

(Uittien) A. Robyns

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -

Schefflera

dichotoma Fiaschi

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -

Thyrsodium

spruceanum Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -

Indeterminada sp.

23

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,5 -

Clusiaceae sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,4 -

Talisia mollis

Kunth ex Cambess

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,4 -

Drypetes variabilis

Uittien

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11,2 -

Indeterminada sp.

26

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11,2 -

Indeterminada sp.

18

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 11,2 -

Micropholis sp. 4 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -

Swartzia pendula

Spruce & Benth.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -

Ixora intensa

K.Kraus

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -

Guapira

sancarlosiana J.A.

Steyerm.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 11 -

Indeterminada sp.

25

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 10,8 -

Pouteria

manaosensis

(Aubrév. &

Pellegr.) T.D. Penn.

1 0,099 0 0,01 1 0,03 0 0 10,8 -

Dimorphandra

pullei Amshof

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,7 -

Sloanea

tuerckheimii Donn.

Sm.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,6 -

Gustavia sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

Xylopia crinita R.

E. Fr.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

Cariniana sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

Abarema sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

Siparuna sp. 1 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

Moronobea riparia

Plunch. & Triana

1 0,098 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

Violaceae sp. 1 1 0,095 0 0,01 1 0,03 0 0 10,5 -

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89

Iryanthera cf.

lancifolia Ducke

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,4 -

Pera distichophylla

(Mart.) Baill.

1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10,1 -

Eugenia sp. 2 1 0,1 0 0,01 1 0,03 0 0 10 -

Famílias AbsDe RelDe AbsFr RelFr AbsDo RelDo MédDia dpDia NSpp %Spp

Fabaceae 106,1 18,92 100 5,74 6,21 24,04 23,12 14,52 98 20,63

Euphorbiaceae 117,1 20,89 100 5,74 4,79 18,53 20,41 10,196 22 4,63

Lecythidaceae 81,3 14,5 93 5,34 4,46 17,26 23,19 12,682 19 4

Sapotaceae 24,2 4,31 93 5,34 1,34 5,19 22,69 13,871 25 5,26

Chrysobalanaceae 26,5 4,73 87 4,99 1,24 4,79 20,84 12,672 24 5,05

Malvaceae 21,6 3,85 91 5,22 1,15 4,44 22,02 13,869 19 4

Myristicaceae 23,4 4,17 93 5,34 0,84 3,24 18,27 11,072 15 3,16

Clusiaceae 30,1 5,37 59 3,38 0,96 3,73 18,1 8,899 18 3,79

Burseraceae 23 4,11 90 5,16 0,56 2,15 16,4 6,178 10 2,11

Lauraceae 14,5 2,58 78 4,48 0,52 2,02 19,59 8,645 23 4,84

Moraceae 13,4 2,38 78 4,48 0,53 2,05 19,21 11,656 15 3,16

Annonaceae 10,6 1,88 81 4,65 0,25 0,97 16,05 6,586 16 3,37

Rubiaceae 9,5 1,7 69 3,96 0,4 1,53 20,08 11,223 15 3,16

Elaeocarpaceae 4,2 0,75 55 3,16 0,43 1,65 29,24 21,077 5 1,05

Arecaceae 7,8 1,4 50 2,87 0,18 0,69 16,58 3,741 10 2,11

Vochysiaceae 4 0,71 42 2,41 0,39 1,52 28,14 21,572 13 2,74

Meliaceae 4,2 0,74 48 2,75 0,11 0,44 16,86 7,818 4 0,84

Apocynaceae 4,2 0,75 42 2,41 0,14 0,53 17,59 10,366 11 2,32

Humiriaceae 6,4 1,13 32 1,84 0,18 0,72 17,62 7,74 4 0,84

Urticaceae 3,4 0,61 35 2,01 0,2 0,78 24,98 11,374 4 0,84

Myrtaceae 2,7 0,49 40 2,29 0,05 0,21 15,13 4,662 6 1,26

Goupiaceae 3,8 0,68 17 0,98 0,2 0,79 22,52 13,318 1 0,21

Nyctaginaceae 2,2 0,39 32 1,84 0,05 0,19 15,62 5,933 3 0,63

Olacaceae 1,5 0,26 31 1,78 0,07 0,27 21,57 11,444 2 0,42

Melastomataceae 3,3 0,59 19 1,09 0,07 0,27 15,3 5,77 10 2,11

Caryocaraceae 1,1 0,19 15 0,86 0,08 0,33 26,69 17,289 3 0,63

Anacardiaceae 1,3 0,23 14 0,8 0,08 0,32 26,66 10,313 3 0,63

Lamiaceae 1,1 0,19 13 0,75 0,05 0,2 20,35 14,769 2 0,42

Salicaceae 1,2 0,21 13 0,75 0,04 0,14 17,84 8,371 4 0,84

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Combretaceae 0,7 0,13 10 0,57 0,04 0,14 21,84 13,315 2 0,42

Ochnaceae 0,7 0,13 9 0,52 0,05 0,18 24,26 15,893 4 0,84

Dichapetalaceae 0,5 0,09 12 0,69 0,01 0,03 14,47 2,989 1 0,21

Siparunaceae 0,6 0,11 11 0,63 0,02 0,06 17,17 7,291 5 1,05

Bignoniaceae 0,6 0,11 10 0,57 0,03 0,12 21,87 12,8 3 0,63

Simarubaceae 0,4 0,08 9 0,52 0,03 0,13 28,01 13,43 3 0,63

Bixaceae 0,4 0,07 6 0,34 0,01 0,02 12,62 2,207 1 0,21

Opiliaceae 0,3 0,05 6 0,34 0,01 0,03 19,51 5,547 1 0,21

Boraginaceae 0,3 0,05 6 0,34 0,01 0,03 17,67 8,723 3 0,63

Araliaceae 0,2 0,04 5 0,29 0 0,02 15,22 6,311 2 0,42

Icacinaceae 0,3 0,06 4 0,23 0 0,02 13,48 2,649 1 0,21

Violaceae 0,2 0,04 3 0,17 0 0,01 12,67 1,402 3 0,63

Malpighiaceae 0,2 0,03 3 0,17 0,01 0,03 21,88 8,566 3 0,63

Sapindaceae 0,2 0,03 3 0,17 0 0,02 17,73 8,534 3 0,63

Linaceae 0,1 0,01 2 0,11 0 0 12,4 0,849 2 0,42

Rhizophoraceae 0,1 0,02 1 0,06 0,01 0,02 23,77 2,857 1 0,21

Indeterminada 8 0 0,01 1 0,06 0,01 0,03 50 - 1 0,21

Indeterminada 7 0 0,01 1 0,06 0,01 0,02 40 - 1 0,21

Indeterminada 2 0 0,01 1 0,06 0 0,02 37 - 1 0,21

Indeterminada 10 0 0,01 1 0,06 0 0,01 27,5 - 1 0,21

Indeterminada 5 0 0,01 1 0,06 0 0,01 26,5 - 1 0,21

Indeterminada 16 0 0,01 1 0,06 0 0,01 25 - 1 0,21

Indeterminada 24 0 0,01 1 0,06 0 0,01 24,2 - 1 0,21

Indeterminada 4 0 0,01 1 0,06 0 0,01 24 - 1 0,21

Erythroxylaceae 0 0,01 1 0,06 0 0,01 23 - 1 0,21

Indeterminada 13 0 0,01 1 0,06 0 0 20 - 1 0,21

Indeterminada 11 0 0,01 1 0,06 0 0 18,5 - 1 0,21

Indeterminada 3 0 0,01 1 0,06 0 0 18 - 1 0,21

Indeterminada 15 0 0,01 1 0,06 0 0 17,8 - 1 0,21

Indeterminada 12 0 0,01 1 0,06 0 0 16,8 - 1 0,21

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Quiinaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 16 - 1 0,21

Pentaphylacaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 15 - 1 0,21

Rutaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 15 - 1 0,21

Indeterminada 14 0 0,01 1 0,06 0 0 14 - 1 0,21

Peridiscaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 13,8 - 1 0,21

Ebenaceae 0 0,01 1 0,06 0 0 13,5 - 1 0,21

Indeterminada 20 0 0,01 1 0,06 0 0 13 - 1 0,21

Indeterminada 22 0 0,01 1 0,06 0 0 12,3 - 1 0,21

Indeterminada 9 0 0,01 1 0,06 0 0 12,2 - 1 0,21

Celasteraceae 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21

Indeterminada 21 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21

Indeterminada 19 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21

Indeterminada 17 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21

Indeterminada 6 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21

Indeterminada 1 0 0,01 1 0,06 0 0 12 - 1 0,21

Indeterminada 23 0 0,01 1 0,06 0 0 11,5 - 1 0,21

Indeterminada 26 0 0,01 1 0,06 0 0 11,2 - 1 0,21

Indeterminada 18 0 0,01 1 0,06 0 0 11,2 - 1 0,21

Indeterminada 25 0 0,01 1 0,06 0 0 10,8 - 1 0,21