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Pontos a visitar

Basílica de São Pedro

A Basílica de São Pedro é uma basílica no Estado do Vaticano, tratando-se da maior

das igrejas do cristianismo e um dos locais cristãos mais visitados. Cobre uma área de 23000 m² ou

2,3 hectares e pode albergar mais de 60 mil devotos (mais de cem vezes a população do Vaticano). É o edifício

com o interior mais proeminente do Vaticano, sendo sua cúpula uma característica dominante do horizonte

de Roma, sendo adornada com 340 estátuas de santos, mártires e anjos. Situada na Praça de São Pedro, sua

construção recebeu contribuições de alguns dos maiores artistas da história da humanidade, tais

como Bramante, Michelangelo, Rafael e Bern ini.

Foi provado que sob o altar da basílica está enterrado São Pedro (de onde provém o nome da basílica) um

dos doze apóstolos de Jesus e o primeiro Papa e, portanto, o primeiro na linha da sucessão papal. Por esta

razão, muitos Papas, começando com os primeiros, têm sido enterrados neste local. Sempre existiu um templo

dedicado a São Pedro em seu túmulo, inicialmente extremamente simples, com o passar do tempo, os devotos

foram aumentando o santuário, culminando na atual basílica. A construção do atual edíficio sobre o antigo

começou em 18 de abril de 1506 e foi concluído em 18 de novembro de 1626, sendo consagrada

imediatamente pelo Papa Urbano VIII. A basílica é um famoso local de peregrinação, por suas funções

litúrgicas e associações históricas. Como trabalho de arquitetura, é considerado o maior edifício de seu

período artístico.

A Basílica de São Pedro é uma das quatro basílicas patriarcais de Roma, sendo as outras a Basílica de São João

de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo Extramuros. Contrariamente à crença popular, São Pedro não é

uma catedral, uma vez que não é a sede de um bispo. Embora a Basílica de São Pedro não seja a sede oficial do

Papado (que fica na Basílica de São João de Latrão), certamente é a principal igreja que conta com a

participação do Papa, pois a maioria das cerimônias papais são realizadas na Basílica de São Pedro devido à sua

dimensão, à proximidade com a residência do Papa, e a localização privilegiada no Vaticano.

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Praça de São Pedro

Localizada a leste da Basílica de São Pedro, a Piazza di San Pietro foi construído pelo próprio Bernini entre

1656 e 1667. Bernini concluiu a fachada atual da basílica que situa-se diretamente a frente da praça. No centro

da praça, Domenico Fontana ergueu o Obelisco do Vaticano, como é chamado atualmente, anteriormente

situado no Circo de Nero e de 40 metros de altura. Fontana planejou a colocação do obelisco sob as ordens do

Papa Sisto V. O episódio da colocação teve lugar em 28 de setembro de 1586 e quase terminou em tragédia

devido ao peso do obelisco.

Museu do Vaticano

Os Museus Vaticanos constituem um

conglomerado de renomadas instituições

culturais da Santa Sé, que abrigam extensas

e valiosas coleções de arte e antiguidades

colecionadas ao longo dos séculos pelos

diversos pontífices romanos. Além destas

instituições relativamente independentes

entre si, das quais algumas possuem

também sub-seções mais ou menos

autônomas, os Museus Vaticanos

supervisionam uma série de outros espaços

dentro dos palácios da cidade do Vaticano,

como galerias e capelas, que por si mesmos

guardam alto interesse arquitetônico,

histórico e artístico.

Museu Pio-Clementino, Museu Chiaramonti, Museu Gregoriano Etrusco, Museu Gregoriano Egípcio,

Pinacoteca Vaticana, Museu Missionário-Etnológico, Museu Gregoriano Profano e Museu Pio-Cristão, Coleção

de Arte Religiosa Moderna e Contemporânea, Outros espaços importantes: Salas de Rafael, Capela Sistina,

Galeria dos Candelabros, Galeria dos Mapas, Sala da Biga, Nova entrada.

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Capela Sistina

A Capela Sistina é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade do Vaticano.

É famosa pela sua arquitetura, inspirada no Templo de Salomão do Antigo Testamento, e sua decoração em

afrescos, pintada pelos maiores artistas da Renascença,

incluindo Michelangelo, Rafael, Bernini e Sandro

Botticelli.

A capela tem o seu nome em homenagem ao Papa

Sisto IV, que restaurou a antiga Capela Magna,

entre 1477 e 1480. Durante este período, uma equipe

de pintores que incluiu Pietro Perugino, Sandro

Botticelli e Domenico Ghirlandaio criaram uma série de

painéis de afrescos que retratam a vida de Moisés e

de Cristo, juntamente com retratos papais e da

ancestralidade de Jesus. Estas pinturas foram

concluídas em 1482, e em 15 de agosto de 1483, Sisto

IV consagrou a primeira missa em honra a Nossa

Senhora da Assunção.

Desde a época de Sisto IV, a capela serviu como um lugar tanto para religiosos, como funcionários para

atividades papais. Hoje é o local onde se realiza o conclave, o processo pelo qual um novo Papa é escolhido.

O Teto da Capela Sistina (Michelangelo)

Na realização desta grandiloqüente obra

concorreram amor e ódio. Michelangelo teria feito

este trabalho contrariado, convencido que era mais

um escultor que um pintor. Encarregado pelo Papa

Júlio II, sobrinho de Sisto IV, de pintar o teto da

capela, julgou ser um conluio de seus rivais para

desviá-lo da obra para a qual havia sido chamado a

Roma: o mausoléu do Papa. Mas dedicou-se à tarefa e

o fez com tanta maestria que praticamente ofuscou as

obras primas de seus antecessores na empresa. Os

afrescos no teto da Capela Sistina são, de fato, um dos

maiores tesouros artísticos da humanidade.

É difícil acreditar que tenha sido obra de um só

homem, pois dispensara os assistentes que havia

contratado inicialmente, insatisfeito com a produção destes, e que o mesmo ainda encontraria forças para

retornar ao local, duas décadas depois, e pintar na parede do altar, sacrificando, inclusive, alguns afrescos de

Perugino, o Juízo Final, entre 1535 e 1541, já sob o pontificado de Paulo III.

A superfície da abóbada foi dividida em áreas concebendo-se arquitetonicamente o trabalho de maneira que

resultasse numa articulação do espaço entremeado por pilares. Nas áreas triangulares alocou as figuras

de profetas e sibilas; nas retangulares, os episódios do Gênesis. Para entender estas últimas deve-se atentar

para as que tocam a parede do fundo:

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Deus separando a Luz das Trevas; Deus criando o Sol e a Lua; Deus separando a terra das águas; A Criação de

Adão; A Criação de Eva; O Pecado Original e a Expulsão do Paraíso; O Sacrifício de Noé; O Dilúvio Universal;

Assim como ocorre com parte da obra de Leonardo da Vinci, Benjamin Blech e Roy Doliner sugerem no seu

livro Segredos da Capela Sistina que Michelangelo teria usado de criptografia para inscrever mensagens

atacando o papado. O artista teria usado seus conhecimentos dos textos judaicos e cabalísticos, antagônicos à

doutrina cristã estabelecida, para transmitir em sua pintura aquilo em que verdadeiramente acreditava.4

O Juízo Final (Michelangelo)

A parede do altar foi destinada a conservar a maior pintura na qual Michelangelo dedicou, desde 1534, todo

seu engenho e força: o Juízo Final.

O afresco ocupa inteiramente a parede atrás do altar. Para sua

execução, duas janelas foram fechadas e algumas pinturas da época de

Sisto IV apagadas: os primeiros retratos de papas; a primeira cena da

vida de Cristo e a primeira da vida de Moisés. Uma imagem da Virgem

da Assunção de Perugino, e os afrescos das duas lunettes, onde o

próprio Michelangelo havia pintado os ancestrais de Cristo.

A grandiosidade da personalidade do grande mestre se revela aqui, com

toda sua potência, devido sobretudo à concepção e a força de

realização da obra.

Aqui, o "Pai do Barroco", como querem alguns, já desnuda de forma

marcante os novos rumos que o artista imprimira em sua arte. A

liberdade em relação aos cânones anteriores,5 da chamada Alta

Renascença, manifesta-se na rigorosa maneira com que trata a figura

humana.6 O que seria chamado o terribile por seus contemporâneos.

Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina,

severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central

da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua

esquerda esperam Caronte e Minos.

A ressurreição dos mortos e os anjos tocando trombetas completam a composição.

A polémica do restauro

No último quartel do século XX, obras empreendidas no teto da Capela Sistina no intuito de recuperar o brilho

original do tempo de Michelangeloforam motivo de inúmeras controvérsias .

Restauros vinham sendo feitas ao longo dos anos, e desde a década de 1960 já se trabalhava nos frescos mais

antigos. O projeto mais audacioso, a cargo do restaurador Gianluigi Colalucci, iniciou-se em 1979 com a

limpeza da parede do altar: o Juízo Final, de Michelangelo.

Durante este período a capela esteve fechada ao público que visita o Museu do Vaticano - cerca de 3.000.000

pessoas por ano - só voltando a ser reaberta em 8 de Abril de 1994.

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Via della Conciliazione

A Via della Conciliazione é uma rua do Rione

de Roma que conecta a Basílica de São

Pedro e o Castelo de Santo Ângelo, este

localizado às margens do rio Tibre. A rua foi

construída entre 1936 e 1950 e foi a

primeira forma de conexão direta com

a Praça de São Pedro. Hoje é constituída

por bancos, lojas e construções religiosas. É

tema de controvérsia entre os historiadores

que estudam os aspectos de sua construção.

Ponte Sant'Angelo

Ponte Sant'Angelo ou Ponte Élio é uma ponte sobre o rio Tibre, em Roma, construída entre 134 e 199 pelo

imperador romano Adriano, ligando o centro da cidade com o Castelo de Santo Ângelo. Liga também

as regiões de Ponte e Borgo.

A ponte era utilizada para que

pedestres alcançassem a Basílica de

São Pedro, o que originou o nome

de "ponte de São Pedro" (pons

Sancti Petri) usado até o século VII.

O Papa Gregório Ialterou o nome da

ponte para "Sant'Angelo", devido à

lenda de um anjo ter aparecido no

topo do Castelo de Santo Ângelo.

Em 1450, devido ao grande influxo

de peregrinos, a ponte ruiu,

passando por um período de

restauração.

No século XVI, a ponte era usada para exibir corpos de executados. Durante o reinado do Papa Paulo III, foram

adicionados 14 estátuas de anjos, criadas por Raffaello da Montelupo. Em 1535, oPapa Clemente VII usou o

pedágio arrecadado para a construção de estátuas de São Pedro e São Paulo. Tempos depois, foram

adicionadas estátuas dos quatro evangelistas e dos patriarcas(Adão, Noé, Abraão e Moisés).

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Em 1669, o Papa Clemente IX encomendou a Gian Lorenzo Bernini novas esculturas de anjos, representando

a Paixão de Cristo.

Castelo Sant'Angelo

O Castelo de Santo Ângelo, também conhecido como Mausoléu de Adriano, localiza-se à margem direita

do rio Tibre, diante da ponte Sant'Angelo, a pouca distância do Vaticano, em Roma, na Itália. O castelo é hoje

um museu.

A sua primitiva estrutura foi iniciada em 135 pelo imperador Adriano como um mausoléu pessoal e familiar

(Tumbas de Adriano), vindo a

ser concluído por Antonino

Pio em 139. O monumento,

em travertino, era adornado

por uma quadriga em bronze,

conduzida por Adriano.

Em pouco tempo, entretanto,

a sua função foi alterada,

sendo utilizado como edifício

militar. Nessa qualidade,

passou a integrar a Muralha

Aureliana em 403.

A sua actual designação remonta a 590, durante uma grande epidemia de peste que assolou Roma. Na

ocasião, o Papa Gregório I afirmou ter visto o Arcanjo São Miguel sobre o topo do castelo, que embainhava a

sua espada, indicando o fim da epidemia. Para celebrar essa aparição, uma estátua de um anjo coroa o

edifício: inicialmente um mármore de Raffaello da Montelupo, e desde 1753, um bronze de Pierre van

Verschaffelt sobre um esboço Gian Lorenzo Bernini.

Durante a época medieval esta foi a mais importante das fortalezas pertencentes aos Papas. Serviu também

como prisão para muitos patriotas, na época dos movimentos de unificação da Itália ocorridos no século XIX.

De seu terraço superior, tem-se uma magnífica vista do rio Tibre, dos prédios da cidade e até mesmo

do domo superior da Basílica de São Pedro.

Via dei Coronari

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Via da coronária é uma rua famosa de Roma , cerca de 500 metros de comprimento, que começa e termina no

beco do Cura de St. Augustine rua no bairro Ponte . A rua também tem o teatro com o mesmo nome .

Ela deve seu nome aos vendedores de objetos sagrados, especialmente os rosários, que aqui estavam

vendendo seus produtos para os peregrinos em trânsito no caminho para a Basílica de São Pedro .

Piazza Navona

A Praça Navona (em italiano: Piazza Navona)

é uma das mais célebres praças de Roma. A

sua forma assemelha-se à dos

antigos estádios da Roma Antiga, seguindo a

planificação do Estádio

de Domiciano (também denominado entre os

italianos de Campomarzio, em virtude da

natureza rude e esforçada dos exercícios -

manejo de armas - e desportos atléticos que

aí se realizavam). Albergaria até 20 mil

espectadores sentados nas bancadas. A

origem do nome deve-se ao nome pomposo

que lhe foi dado ao tempo do Imperador

Domiciano (imperador entre 81-96 d.c.):

"Circo Agonístico" (do étimo grego Agonia,

que significa precisamente - exercício, luta,

combate). Actualmente o nome corresponde

à corruptela da forma posterior in agone,

depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também "grande navio" na língua italiana.

As casas que entretanto e com o passar dos anos foram sendo construídas sobre as bancadas, delimitariam e

circunscreveriam até à actualidade o tão afamado Circo Agonístico.

A Navona passou de fato a caracterizar-se como praça nos últimos anos do século XV, quando o mercado da

cidade foi transferido do Capitóliopara aí. Foi remodelada para um estilo monumental por vontade do Papa

Inocêncio X, da família Pamphili e é motivo de orgulho da cidade de Roma durante o período barroco. Sofreu

intervenções de Gian Lorenzo Bernini (a famosa Fontana dei Quattro Fiumi (Fonte dos Quatro Rios, 1651) ao

centro); de Francesco Borromini e Girolamo Gainaldi (a igreja de Sant'Agnese in Agone); e de Pietro de

Cortona, que pintou a galeria no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na Itália desde 1920.

O mercado tradicional voltou a ser transferido em 1869 para o Campo de' Fiori, embora a praça mantenha

também um papel fundamental em servir de palco para espectáculos de teatro e corridas de cavalos. A partir

de 1652, em todos os Sábados e Domingos de Agosto, a praça tornava-se num lago para celebrar a própria

família Pamphili.

A praça dispõe ainda duas outras fontes esculpidas por Giacomo della Porta - a Fontana di Nettuno (1574), na

área norte da praça, e a Fontana del Moro (1576), na área sul.

Na extremidade norte da praça, por debaixo dos edifícios, foram postas a descoberto ruínas antiquíssimas, a

uma cota muito abaixo da actual, comprovando a primeva utilização daquele imenso terreiro.

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Na Piazza Navona, está localizado o Palazzo Pamphilj, propriedade da República Federativa do Brasil, sede

da Embaixada Brasileira e da Missão Diplomática do Brasil para a Itália.

Panteão

O Panteão, situado em Roma, Itália, também

conhecido como Panteão de Agripa, é o

único edifício construído na época greco-

romana que, actualmente, se encontra em

perfeito estado de conservação. Desde que foi

construído que se manteve em uso: primeiro

como templo dedicado a todos

os deuses do panteão romano (daí o seu nome)

e, desde o século VII, como templo cristão. É

famoso pela sua cúpula.

O Panteão original foi construído em 27 a.C.,

durante a República Romana, durante o terceiro

consulado de Marco Vipsânio Agripa.

Efectivamente, o seu nome está inscrito sobre o

pórtico do edifício. Lê-se aí:

M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que

significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul".

De facto, o Panteão de Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído

em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos

que fazem parte da sua estrutura. A inscrição original, referindo-se à sua fundação por Agripa foi, então,

inserida na fachada da nova construção de acordo com uma prática habitual nos projectos de reconstrução

devidos a Adriano, por toda a Roma.

Adriano caracterizava-se pelo seu cosmopolitismo, viajou bastante pelas regiões orientais do império, e foi um

grande admirador da cultura grega. O Panteão nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os

deuses, num gesto ecuménico ou sincretista que abarcasse os novos povos sob a dominação do Império

Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos ou (o que acontecia cada vez mais)

adoravam-nos sob outras designações, adoptando deuses estrangeiros.

Fontana di Trevi

A Fontana di Trevi (Fonte de Trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de

largura) e mais ambiciosa construção de

fontes barrocas da Itália e está localizada

na rione Trevi, em Roma.

A fonte situava-se no cruzamento de três

estradas (tre vie), marcando o ponto final

do Acqua Vergine, um dos mais

antigos aquedutos que abasteciam a

cidade de Roma. No ano 19 a.C.,

supostamente ajudados por uma virgem,

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técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena

representada em escultura na própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto

de Roma, diretamente para os banheiros de Marco Vipsânio Agripa e serviu a cidade por mais de 400 anos.

O "golpe de misericórdia" desferido pelos invasores godos em Roma foi dado com a destruição dos aquedutos,

durante as Guerras Góticas. Os romanos durante a Idade Média tinham de abastecer-se da água de poços

poluídos, e da pouco límpida água do rio Tibre, que também recebia os esgotos da cidade.

O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a

cidade foi reavivado no século XV, com o Renascimento. Em 1453, o Papa Nicolau V, determinou que fosse

consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a

água, num projeto feito pelo arquiteto humanista Leon Battista Alberti.

Em 1629, o Papa Urbano VIII achou que a velha fonte era insuficientemente dramática e encomendou

a Bernini alguns desenhos, mas quando o Papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de

Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta ficasse defronte ao Palácio do

Quirinal (assim o Papa poderia vê-la e admirá-la de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido

abandonado, existem na fonte muitos detalhes de sua idéia original.

Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità

Santa Maria in Cosmedin é uma igreja de Roma.

Seu atual reitor é o Arquimandrita Mtanios

Haddad da Igreja Melquita.

O que era o Forum Boarium, um dos mais velhos

mercados de Roma, hoje é a Piazza della Bocca

della Veritá.

No século VI esta igreja de Santa Maria in

Cosmedin foi fundada sobre as ruínas de um

antigo edifício. No século VIII, quando a igreja

oriental proibiu pintar a Virgem, Cristo ou os

santos, movimento conhecido como iconoclasma -

o papa Adriano I entregou esta igreja aos gregos

que haviam fugido do Império Romano do Oriente.

A basílica foi aumentada com uma ábside no final

de cada uma das naves laterais e da nave - tipo de

construção pioneira na arquitetura do Ocidente. O trono do bispo, decorado com leões, data também dessa

época.

Outra mudança sucedeu sob o papa Calisto II (papa de 1119 a 1124) que criou o vestíbulo e o campanário, e

ordenou o elaborado trabalho interno executado pela família dos Cosmati. Como todos os adornos são

extremamente custosos, o nome in Cosmedin pode se referir a uma praça em Constantinopla e

consequentemente à palavra grega kosmos, que significa «jóia, adorno».

A reconstrução realizada na era barroca foi removida no século XIX e restauradas as condições do século XII.

Do exterior, a igreja é simples, de tijolo, com um vestíbulo de dois andares em contraste com o poderoso

campanário. No interior, sequência alternada de colunas e pilares retangulares, relembra a arquitetura

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otoniana (de Oto ou Otão, nome de três imperadores do Sacro Império Romano-Germânico): os tetos são

planos, de madeira; cada nave lateral e a nave central dão impressão de um espaço limitado, quadrado,

definido por superfícies lisas. As colunas são spolia (remanescentes de edifício anterior) antigas, mas não

parecem ter função prática de apoiar, e sim meramente decorativas, adicionadas posteriormente.

Originalmente, todo o interior era pintado com afrescos harmoniosos com o chão de mármore. O presbitério,

reservado ao clero, é separado da nave por biombos de filigrana de mármore, transparentes.

O conjunto litúrgico data do papa Calisto II, consistindo de uma schola cantorum, um candelabro pascoal,um

cibório de altar do século XIII, com estrutura gótica.

A leste do vestíbulo, a famosa Bocca della Veritá, a Boca da Verdade, máscara de Tritão com a boca aberta,

feita em mármore, a quem a lenda medieval atribui o poder de morder os dedos da mão de um mentiroso que

ousasse inseri-la na abertura...

Ponte Rotto

A Ponte Emilio (Pons Aemilius) ou Ponte Rotto, foi

a primeira ponte de pedra de Roma . Atravessava

o rio Tibre a norte da antiga ponte Sublicio.

Piazza del Campidoglio

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O Capitólio (em italiano: Campidoglio), ou Monte Capitolino, é uma das famosas sete colinas de Roma. Trata-

se da colina mais baixa, com dois picos separados por uma depressão. Era local facilmente defensável, com

alta escarpa exceto no lado que se vira para o Quirinal.

Do alto desta colina os generais triunfantes podiam contemplar a cidade pela qual lutavam. Além disto, o

monte Capitolino é referido inúmeras vezes durante a História de Roma:

Quando, no quarto século a.C., os guerreiros de Breno atacaram furtivamente, em plena noite, a colina do

Capitólio, os gansos consagrados a Juno provocaram um grande alarido, fazendo que os soldados

romanos não fossem surpreendidos dormindo em suas fortificações, podendo assim oferecer prolongada

resistência ao ataque gaulês durante a Invasão Gaulesa de Roma.

Brutus e os assassinos se refugiaram no monte Capitolino, dentro do Templo de Júpiter, após o

assassinato de César.

Foi no Capitólio que Tibério Graco morreu.

Foi por este local que os Sabinos, perante a Cidadela, perpetraram dentro da cidade, com a ajuda da

infame Virgem Vestal, Tarpeia, filha deSpurius Tarpeius, que foi mais tarde o primeiro a morrer nas

rochas.

Aqui foram assassinados criminosos políticos, atirados pela encosta da colina, para caírem nas afiadas

Rochas Tarpeianas, mais abaixo.

Quando Júlio César sofreu um acidente durante o seu Triunfo (segundo as crenças da época, indicando

claramente a sua ira e o castigo que receria por suas acções durante a Segunda Guerra Civil da República

de Roma), aproximou-se, em joelhos, da colina, em direcção ao templo de Júpiter, na tentativa de

subverter as infelizes premonições (César seria assassinado seis meses depois).

De 1536 a 1546, o Papa Paulo III encarregou Michelangelo de redesenhar a praça e transformar

o Campidoglio — como os Romanos o tornaram conhecido — com os seus três palácios que preenchem o

espaço trapezoidal, aproximados de uma escadaria famosa, a Cordonata, encabeçada pelas duas grandes

estátuas dos Dioscuri (os míticos Castor e Pólux).

Os três palácios compõem actualmente os importantes Museus Capitolinos: estes edifícios do Palazzo Nuovo e

do Palazzo dei Conservatori mostram em suas estupendas galerias o núcleo da coleção do papa Sisto

IV iniciada em 1471.

A piazza del Campidoglio continua a ser importante, pois o Tratado de Roma nela foi assinado em 1957 e o

palácio dos senadores (Palazzo Senatorio) é a sede oficial do prefeito da cidade. A igreja de Santa Maria in

Aracoeli está adjacente à praça.

Forum Romano

O Fórum Romano localizado no centro de Roma, é um fórum (praça) rectangular, circundado pelas ruínas de

várias construções públicas de grande importância cultural. O principal centro comercial da Roma Imperial,

este espaço era popularmente

conhecido como Forum

Magnum ou,

simplesmente, Forum.

Foi durante séculos o centro da

vida pública romana: o local

de cerimónias triunfais e de

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eleições, o local onde se realizavam discursos públicos, os processos criminais, os confrontos entre

gladiadores, e o centro dos assuntos comerciais. Aqui, estátuas e monumentos celebraram os grandes homens

da cidade. O coração da Roma antiga, foi considerado o ponto de encontro mais conhecido do mundo, em

toda a história.1 Localizado no pequeno vale entre o Monte Palatino e o Monte Capitolino, o forum é

atualmente uma extensa ruína de fragmentos arquitectónicos e um sitio de escavações arqueológicas

intermitente de elevada atração turística.

A maioria das estruturas arquitectónicas mais importantes da antiga cidade foram encontradas no forum ou

perto deste. Os santuários e templos do reino romano localizavam-se na parte sudeste da cidade. Dentre estes

situava-se a antiga residência real, a Regia (século VIII a.C.), o Templo de Vesta (século VII a.C.) e ainda o

complexo da Casa das Vestais, os quais foram reconstruídos após a ascensão deRoma Imperial.

Coliseu de Roma

O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano ou Flávio (em latim: Amphitheatrum Flavium), é

um anfiteatro construído no período da Roma Antiga. Deve seu nome à

expressão latina Colosseum (ou

Coliseus, no latim tardio), devido

à estátua colossal do imperador

romanoNero, que ficava perto

da edificação. Localizado no

centro de Roma, é uma

excepção de entre

os anfiteatros pelo seu volume e

relevo arquitectónico.

Originalmente capaz de abrigar

perto de 50 000 pessoas , e com

48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do Fórum Romano e demorou

entre oito a dez anos a ser construído.

O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 400 anos, tendo sido o último registro efetuado no século

VI da nossa era, bastante depois da queda de Roma em 476. O edifício deixou de ser usado para

entretenimento no começo da Idade Média, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira,

sede de ordens religiosas e templo cristão.

Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo

do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura. Actualmente é uma das maiores

atrações turísticas em Roma e em 7 de julho de 2007 foi eleita umas das "Sete maravilhas do mundo

moderno". Além disso, o Coliseu ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão da Via Sacra até

ao Coliseu todas as Sextas-feiras Santas.

Em dezembro de 2011 fragmentos da construção passaram a cair em vários dias. A construção tem 3 mil

fissuras catalogadas e deve ser restaurada a partir de março de 2012.

Circo máximo

Situada no vale entre a Colina Palatina e a Colina Aventina, este local foi inicialmente utilizado para jogos e

entretenimento pelos reis etruscos de Roma. Certamente, os primeiros jogos romanos (ludi romani) eram

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desenrolados neste local por Tarquínio Prisco, o primeiro governante etrusco da cidade. Mais tarde, no século

II a.C., o Circus seria palco para jogos, festivais e corridas de bigas, uma clara influência dos gregos. Numa

tentativa de ir ao encontro das exigências dos cidadãos de Roma, Júlio César expandiu o Circo por volta de 50

a.C., aumentado a pista para, aproximadamente, 600 metros em comprimento, 225 metros em envergadura,

permitindo acomodar cerca

de 250.000 espectadores .

Mais tarde, o

imperador Tito construiu

o arco que levou seu

nome na extremidade,

no Fórum Romano,

enquanto o

imperador Domiciano ligou o

seu novo palácio, no

monte Palatino, ao Circo, para poder assistir às corridas de suas varandas. O imperador Trajano mais tarde

adicionou outros cinco mil lugares e expandir a zona imperial, numa tentativa de obter maior visibilidade

durante os jogos. O Circo chegou a ter sua capacidade ampliada para 385.000 lugares, no total.

Hoje em dia restam em pé algumas poucas ruínas da sua estrutura, e a área descampada que era ocupada por

sua extensão é utilizada pelos romanos como uma área de lazer ao ar livre.

Arco de Constantino

O Arco de Constantino é um arco triunfal em Roma, a curta

distância para oeste do Coliseu. Foi erigido para comemorar a

vitória de Constantino na Batalha da Ponte Mílvio, 312. A

batalha está representada na banda pouco esculpida sobre o

lado direito do arco, na frente oposta ao Coliseu. O arco foi

inaugurado oficialmente em 25 de julho de 315

Campo Dei Fiori

O Campo de Fiori (tradução: Campo das Flores, ou, livremente, Mercado das Flores) é uma praça no centro

de Roma, ao leste do rio Tibre. A

praça também confere o nome ao

bairro daquele local.

Todos os dias, exceto aos

domingos, lá ocorre um dos

maiores mercados de Roma. No

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meio da praça há uma estátua, erigida em 1881, em homenagem ao filósofo Giordano Bruno, queimado vivo

naquele local em 17 de fevereiro de 1600, por ter afirmado, assim como Galileu Galilei, que a Terra é que

girava em torno do Sol e não o contrário.

O Campo de Fiori é a única praça em Roma na qual não há pelo menos uma igreja. Em 1869 o antigo mercado

de flores da Praça Navona (Piazza Navona) foi transferido para o Campo de Fiori.

Além de flores, alimentos frescos também são oferecidos pelos agricultores de lá.

Piazza del Popolo

A Piazza del

Popolo (em italiano), que

em português se traduz

para Praça do Povo é uma

das célebres

praças de Roma.

A praça e a

sua porta constituem um

óptimo exemplo de

"estratificação" arquitectó

nica,

um fenómeno consumado na Cidade Eterna, fruto das várias intervenções por parte dos pontifícios que

comportavam modificações e reelaborações dos trabalhos edificadores e viários.

A igreja de Santa Maria del Popolo, ao lado da porta, foi erigida no século XI no local onde Nero morreu e foi

sepultado.

Actualmente, a Piazza del Popolo é uma ampla zona pedonal e local de eventos públicos, nomeadamente

grandes manifestações, importantes para a cidade.

Villa Borghese Gardens

Villa Borghese é um grande jardim à maneira naturalista Inglesa em Roma , que contém uma série de edifícios,

museus (ver Galleria

Borghese ) e atrações. É o

segundo maior parque

público de Roma (80

hectares ou 148

hectares), depois que

o Villa Doria Pamphili . Os

jardins foram

desenvolvidos para o Villa

Borghese Pinciana ("villa

Borghese no Pincian Colina "), construído pelo arquitecto Flaminio Ponzio, desenvolvendo esboços de Scipione

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Borghese , que o usou como uma villa suburbana, uma casa de festa, à beira de Roma e, para abrigar sua

coleção de arte. Os jardins como estão agora foram refeitos no início do século XIX.

Piazza di Spagna

Piazza di Spagna, em português traduzido para Praça da Espanha, é um dos mais deslumbrantes locais da

cidade de Roma.

Ponto de encontro diurno e

noturno de romanos e turistas,

tem uma escadaria monumental

em três seções, seguida na seção

central por outras escadas que

sobem nas laterais e levam à

igreja de Trinità dei Monti. A

construção da escadaria se deve

ao arquiteto Francesco de

Sanctis (de 1723 a1726) às custas do embaixador da França, Etienne Gueffier.

A fonte no centro da praça, na forma de um barco (Barccacia), é afetuosamente chamada pelos romanos de La

Barcaccia, ou velha banheira. É atribuída a Gian Lorenzo Bernini ou a seu pai Pietro Bernini e foi feita

em 1627 - 1629,segundo dizem esta foi inspirada pela chegada à praça de um barco durante a inundação

do rio Tibre 1598. A anedota serviu para que o Papa Urbano VIII encargasse a Pietro Bernini a execução da

obra, ajudado por seu filho que mais tarde lhe superaria em fama e técnica, Gian Lorenzo.

Via del Corso

Via del Corso ou Corso é uma rua de Roma que cruza a cidade saindo da Piazza Venezia até a Piazza del

Popolo.

É o segmento da Via Flaminia que

se localiza dentro

da capital italiana.

Via Nazionale

Via Nazionale é uma rua em Roma a partir da Piazza della Repubblica conducente a Piazza Venezia .

Começou como via Pia, nomeada em honra de Pio IX , que

queria ligar Stazione Termini para o centro da cidade, a

rua foi concluído no final do século 19, através da ambição

de várias figuras do Risorgimento para criar um " nova

Roma ", como uma capital unificada do Reino de Itália .

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Piazza della Repubblica

A Praça da República (em italiano Piazza

della Repubblica) é uma praça da

cidade italiana de Roma situada a poucos

metros da Estação Termini, em frente

às Termas de Diocleciano. Uma das mais

importantes vias de Rome, a via Nazionale,

começa nesta praça. Até a década de

1950 o logradouro era denominado piazza

Esedra.

Palácio do Quirinal

O Palácio do Quirinal é um palácio da Itália localizado sobre

a colina homónima de Roma. É um antigo palácio Papal e actual

residência oficial do Presidente da Itália, sendo um dos símbolos

do Estado italiano.

Monumento a Vítor Emanuel II da Itália, Piazza Venezia

O Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele

II (Monumento Nacional a Vítor Emanuel II), Altare della

Patria (Altar da Pátria) ou ainda Il Vittoriano é um

monumento em honra a Vítor Emanuel II da Itália,

primeiro rei da Itália unificada e considerado o pai da

pátria italiana. Situa-se em Roma entre a Piazza Venezia e

o Monte Capitolino tendo sido projetado por Giuseppe

Sacconi em 1885. Foi inaugurado em 1911 e completado

em 1935.

Feito de puro mármore branco de Botticino, apresenta

majestosa escadaria, colunas coríntias, fontes, uma

enorme estátua equestre de Vítor Emanuel e duas

estátuas da deusa Vitória em quadrigas. A estrutura tem

135 m de largura e 70 m de altura, mas se as quadrigas e as vitórias aladas forem incluídas, a altura passa a ser

de 81 m.1 A base do monumento abriga o museu da Unificação Italiana. Em 2007, um elevador panorâmico foi

instalado, permitindo aos visitantes ir ao teto e ter uma visão 360° de Roma.

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1º Dia Sexta (23 Agosto)

Horário Duração Itinerário

15h30 – 16h00 30min Esposende Aeroporto Porto Avião

17h20 – 20h10 2h50 Viagem de avião

21h10 – 22h10 Autocarro + táxi Aeroporto Ciampino Hotel

22h10 – 22h30 20 min Check in e pousar as malas no hotel

22h30 JANTAR

2º Dia Sábado (24 de Agosto)

Horário Duração Itinerário

08h30 – 09h00 30 min Hotel B&B Roma Trastevere - Pequeno-almoço

09h00 – 09h20 20 min trem (A) Hotel (B) Basílica de São Pedro

09h20 – 10h20 1h 00min (B) * Basílica de São Pedro

10h20 – 10h25 5 min a pé (B) * Basílica de São Pedro (C) Museu do Vaticano

10h25 – 13h00 2h 35 min (C) * Museu do Vaticano e Capela Sistina

13h00 – 13h05 5 min a pé (C) Museu do Vaticano (D) Via della Conciliazione

13h05 – 13h15 10min (D) * Via della Conciliazione

13h15 – 13h20 5 min a pé (D) Via della Conciliazione (E) Ponte Sant’Angelo

13h20 – 13h30 10 min (E) Ponte Sant’Angelo

13h30 – 13h31 1 min a pé (E) Ponte Sant’Angelo (F) Castelo Sant'Angelo

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13h31 – 13h40 9 min (F) Castelo Sant'Angelo

13h40 – 13h50 10 min a pé (F) Castelo Sant'Angelo (G) Via dei Coronari

13h50 – 14h40 50 min ALMOÇAR na (G) Via dei Coronari

14h40 – 14h45 5 min a pé (G) Via dei Coronari (H) Piazza Navona

14h45 – 15h15 30 min (H) Piazza Navona

14h40 – 14h45 5 min a pé (H) Piazza Navona (I) Panteão

14h45 – 15h35 50 min (I) Panteão

15h35 – 15h45 10 min (I) Panteão (J) Fontanna di Trevi

15h45 – 16h15 30 min (J) Fontanna di Trevi

16h15 – 17h45 30 min de trem

(J) Fontanna di Trevi Hotel B&B Roma Trastevere

Hotel B&B Roma Trastevere

JANTAR Restaurante para jantar: Vineria Il Chianti Fica numa rua à direita quem esta de frente pa Fontana di Trevi

Via delle Lavatore, Roma, Itália

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3º Dia Domingo (25 Agosto)

Horário Duração Itinerário

09h00 – 09h30 30 min Pequeno-almoço

09h30 – 09h45 15 min comboio (A) Hotel (B) Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca

della Verità

09h45 – 10h15 30 min (B) Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità

10h15– 10h20 5 min a pé (B) Santa Maria in Cosmedin, Piazza della Bocca della Verità

(C) Ponte Rotto

10h20 – 10h30 10 min (C) Ponte Rotto

10h30 – 10h45 15 min a pé (C) Ponte Rotto (D) Piazza del Campidoglio

10h45 - 11h15 30 min (D) Piazza del Campidoglio

11h15 – 11h20 5 min a pé (D) Piazza del Campidoglio (E) Forum Romano

11h20 – 13h30 2h10 (E) * Forum Romano

13h30 – 14h30 1h ALMOÇAR

14h30 – 14h45 15 min a pé (E) Forum Romano (F) Coliseu de Roma

14h45 – 15h45 1h (F) Coliseu de Roma

15h45 – 15h50 5 min a pé (F) Coliseu de Roma (G) Arco de Constantino

15h50 – 16h00 10 min (G) Arco de Constantino

16h00 – 16h05 5 min a pé (G) Arco de Constantino (H) Via di San Gregorio

16h05 – 16h15 10 min (H) Via di San Gregorio

16h15 – 16h55 28 min a pé (H) Via di San Gregorio (I) Campo Dei Fiori

16h55 – 17h15 20 min (I) Campo Dei Fiori

17h15 – 17h35 30 min a pé (I) Campo Dei Fiori Hotel B&B Roma Trastevere

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4º Dia Terça (21 Fev.)

Horário Duração Itinerário

08h30 – 09h00 30 min Pequeno almoço e check out

09h00 – 09h35 35 min a pé (A) Hotel (B) Piazza del Popolo

09h35 – 09h45 10 min (B) Piazza del Popolo

09h45 – 10h00 15 min a pé (B) Piazza del Popolo (C) Villa Borghese Gardens

10h00 – 11h00 1h (C) Villa Borghese Gardens

11h00 – 11h10 10 min a pé (C) Villa Borghese Gardens (D) Piazza di Spagna

11h10 – 11h40 30min (D) Piazza di Spagna

11h40 – 11h45 5 min a pé (D) Piazza di Spagna (E) Via del Corso

11h45 – 12h05 20 min (E) Via del Corso

12h05 – 12h25 20 min a pé (E) Via del Corso (F) Via Nazionale

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12h25 – 12h55 40 min (F) Via Nazionale

12h55 – 13h05 10 min a pé (F) Via Nazionale (G) Piazza della Repubblica

13h05 – 13h05 10 min (G) Piazza della Repubblica

13h05 – 13h15 10min a pé (G) Piazza della Repubblica (H) Palácio do Quirinal

13h15 – 13h45 30 min (H) Palácio do Quirinal

13h45 – 13h55 10 min a pé (H) Palácio do Quirinal (I) Monumento a Vítor Emanuel II

da Itália

13h55 – 14h05 10 min (I) Monumento a Vítor Emanuel II da Itália

14h05 – 14h45 40 min a pé (I) Monumento a Vítor Emanuel II da Itália Hotel

14h45 – 16h45 2h ALMOÇO

16h45 - 17h45 1h Hotel Aeroporto Ciampino

21h05 2h