PLANO DE ENSINO

1. IDENTIFICAÇÃO:CURSO: Engenharia Civil CÓD. CURSO: 354DISCIPLINA: Geotecnia AmbientalPERÍODO MINISTRADO: 6o semestre CÓD. CURRÍCULO: 5451SEMESTRE/ANO: 2º/2015PROFESSOR: Renata Conciani Nunes TURMA: GP354M0067

2. EMENTA:Geologia de engenharia. Mecânica dos solos. Mecânica das rochas. Métodos de investigação geotécnica / geológica. Licenciamento Ambiental. Geossintéticos. Processos erosivos, assoreamento e movimentos de massa. Influência dos processos erosivos na desfiguração da paisagem, na perda de produtividade do solo e na qualidade e quantidade dos recursos hídricos. Recuperação de áreas degradadas. Aterros sanitários. Barragens de rejeito. Processos solo-água-contaminante. Ensaios de Campo: infiltração superficial, permeabilidade de campo e resistência ao penetrômetro de impacto. Planejamento e aplicação de casos práticos. Água em subsuperfície; Aplicações dos estudos geotécnicos em Engenharia Ambiental.

3. CONTRIBUIÇÃO PARA OS OBJETIVOS DO CURSO:A Geotecnia Ambiental é de fundamental importância para a formação do Engenheiro Civil frente às necessidades de profissionais que sejam capazes de desenvolver projetos na área geotécnica-geológica e Ambiental.

4. OBJETIVO GERAL:Transmitir os conhecimentos básicos da Geotecnia Ambiental de modo que lhes seja fácil complementar e se desenvolver nos estudos das disciplinas subseqüentes das áreas geotécnica-geológica e ambiental, contribuindo para a formação de um profissional da engenharia civil consciente e capaz frente às necessidades do país.

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Conhecimento teórico e prático sobre conteúdos geotécnicos ambientais de forma a embasar o profissional para problemas inerentes à Geologia de Engenharia, Mecânica dos Solos, Processos Erosivos, Mecânica das Rochas, projetos ambientais, entre outros.

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:AULA 1 – GEOLOGIA DE ENGENHARIA E INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA.1.0. APRESENTAÇÃO; 2.0. GEOLOGIA DE ENGENHARIA; 2.1. INTRODUÇÃO; 2.2. HISTÓRICO DA GEOLOGIA DE ENGENHARIA; 3.0. SOLOS ; 3.1. ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS; 4.0. MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA / GEOLÓGICA; 4.1. INVESTIGAÇÃO E AMOSTRAGEM DE SOLOS PARA ENSAIOS EM LABORATÓRIO; 4.2. SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO; 4.3. SONDAGEM DE PENETRAÇÃO ESTÁTICA – “CONE PENETRATION TEST” (CPT) - NBR 12069; 4.4. SONDAGEM ROTATIVA (SR).AULA 2 – LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.0. LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.1. DEFINIÇÕES; 1.2. PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.3. COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO FEDERAL); 1.4. COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO ESTADUAL); 1.5. COMPETÊNCIA PARA O

1

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA – UCBPRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PRGUNIDADE DE APOIO DIDÁTICO EDUCACIONAL – UADECOORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL – CPE

LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO MUNICIPAL) ; 1.6. ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.7. ANEXO 1 DA RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/97; 1.8. PRINCIPAIS OBRAS DE ENGENHARIA SUJEITAS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.9. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL; 1.10. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA; 1.11. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA); 1.12. ANÁLISE DO EIA / RIMA.AULA 3 - GEOSSINTÉTICOS 1.0. GEOSSINTÉTICOS: TIPOS E FUNÇÕES; 1.1. TIPOS DE GEOSSINTÉTICOS; 1.2. FUNÇÕES DOS GEOSSINTÉTICOS; 1.2.1. FILTRAÇÃO; 3.0. COMPOSIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS; 4.0. GEOTÊXTIL EM FILTRAÇÃO E DRENAGEM; 4.1. PROPRIEDADES FÍSICAS; 4.2. PROPRIEDADES MECÂNICAS; 4.3. PROPRIEDADES HIDRÁULICAS. 5.0. CRITÉRIOS DE FILTRO PARA GEOTÊXTEIS; 5.1. CRITÉRIO DE RETENÇÃO; 5.2. CRITÉRIO DE PERMEABILIDADE; 5.3. CRITÉRIO DE COLMATAÇÃO. SOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS.AULA 4 – PROCESSOS EROSIVOS 1.0. PROCESSO DE DINÂMICA SUPERFICIAL; 1.1. PROCESSOS DINÂMICOS; 1.2. PRINCIPAIS PROCESSOS DE DINÂMICA SUPERFICIAL; 2.0. PROCESSOS EROSIVOS, ASSOREAMENTO E MOVIMENTOS DE MASSA; 2.1. O FENÔMENO DA EROSÃO - CONCEITOS BÁSICOS; 2.2. EROSÕES NO DISTRITO FEDERAL; 2.3. MODELOS DE PERDAS DE SOLO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS; 3.0. MOVIMENTOS DE MASSA; 3.1. ESCORREGAMENTOS; 3.2. ASSOREAMENTO.AULA 5 – 1.0 RECUPERAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS. 1.1RECUPERAÇÃO DE SÍTIOS INDUSTRIAIS. 1.2 SISTEMAS DE REMEDIAÇÃO. 1.3 SISTEMAS DE RECUPERAÇÃO.AULA 6 – ATERROS SANITÁRIOS 1.0. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; 1.1. INTRODUÇÃO; 1.2. CONCEITOS BÁSICOS; 1.3. CAUSAS DO AUMENTO DOS PROBLEMAS COM RESÍDUOS SÓLIDOS; 1.4. DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL; 1.5. DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO NO BRASIL; 1.6. COMPOSIÇÃO MÉDIA DO LIXO NO BRASIL; 2.0. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS; 2.1. QUANTO À PERICULOSIDADE; 3.0. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS; 3.1. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA; 3.2. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM; 4.0. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS; 4.1. CONCEITO; 4.2. PRINCIPAIS OBJETIVOS; 4.3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES; 4.4. RESPONSABILIDADE PELO GERENCIAMENTO; 4.5. CICLO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS "DA GERAÇÃO À DISPOSIÇÃO"; 5.0. TRATAMENTO DOS RESÍDUOS; 5.1. TIPOS DE TRATAMENTO; 6.0. FORMAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; 6.1. ATERROS SANITÁRIOS; 6.2. ATERRO CONTROLADO; 6.3. LIXÕES; 6.4. ASPECTOS OPERACIONAIS; 6.5. ESTUDO PARA SELEÇÃO DE LOCAIS.AULA 7 – BARRAGENS DE REJEITO 1.0. BARRAGENS DE REJEITO; 1.1. INTRODUÇÃO; 2.0. DIFERENÇAS ENTRE BARRAGENS CONVENCIONAIS E BARRAGENS DE REJEITO; 3.0. BARRAGENS DE REJEITO; 3.1. MÉTODOS DE ALTEAMENTO DE BARRAGENS DE CONTENÇÃO DE REJEITOS; 3.2. ESCOLHA DO MÉTODO DE ALTEAMENTO DAS BARRAGENS DE REJEITO; 4.0. METAIS PESADOS; 4.1. PRINCIPAIS METAIS PESADOS CONTAMINANTES.AULA 8 – PROCESSOS SOLO-ÁGUA-CONTAMINANTE 1.0. MECANISMOS E FATORES INTERVENIENTES NO TRANSPORTE DE CONTAMINANTES PELO SUBSOLO; 1.1. INTRODUÇÃO; 1.2. DEFINIÇÕES; 1.3. PROCESSOS FÍSICOS; 1.4. PROCESSOS QUÍMICOS E BIOQUÍMICOS; 1.5. FATORES INTERVENIENTES; 2.0. CARACTERIZAÇÃO DO SÍTIO DE INTERESSE E SEU SUBSOLO; 2.1. METODOLOGIA; 2.2. PLANEJAMENTO; 2.3. CARACTERIZAÇÃO DO SÍTIO; 2.4. ENSAIOS DE CAMPO E LABORATÓRIO; 2.5. POÇOS DE MONITORAMENTO; 2.6. GIS OU SIG – SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS; 3.0. REMEDIAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; 3.1. PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS; 3.2. MÉTODOS BIOLÓGICOS; 3.3. ESTABILIZAÇÃO E SOLIDIFICAÇÃO; 3.4. MÉTODOS TÉRMICOS; 3.5. ATERROS (LAND DISPOSAL).

2

AULA 9 – ENSAIOS DE CAMPO (ENSAIO DE PERMEABILIDADE IN SITU E RESISTÊNCIA AO PENETRÔMETRO DE IMPACTO) 1.0. ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLOS; 1.1. INTRODUÇÃO; 1.2. TIPOS DE ENSAIOS DE PERMEABILIDADE; 2.0. RESISTÊNCIA AO PENETRÔMETRO DE IMPACTOAULA 10 – ÁGUA EM SUBSUPERFÍCIE; CAPÍTULO 11. APLICAÇÕES DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS EM ENGENHARIA AMBIENTAL.

7. METODOLOGIA DE ENSINO:A metodologia adotada é baseada em aulas expositivas sobre o conteúdo programático, esclarecimentos das dúvidas provenientes das aulas ministradas, experiências em obras relacionadas à Geotecnia Ambiental, verificação do aprendizado com solução de exercícios, avaliações de aprendizado e ensaios de campo.

7.1 RECURSOS INSTRUCIONAIS:

As aulas serão realizadas principalmente com o auxílio de “data show”, quadro negro e pesquisa bibliográfica. Será disponibilizado material na pasta ftp, e-mail, etc.

7.2 AVALIAÇÃO (critérios, ponderação e recuperação): São previstas duas avaliações. A N1 será composta da primeira avaliação (P1) cujo peso é 2,5 A N2 será composta da segunda avaliação (P2) cujo peso é 8 e o trabalho individual cujo peso

é 2. O peso da nota N2 é 2,5. A terceira nota N3 é um relatório referente às atividades práticas R= Relatório cujo peso é 3. A quarta nota N4 é composta de todas as listas de exercício a serem entregues em sala de

aula. O peso da N4 é 2. A média final será calculada pelas seguintes fórmulas:

N1 = P1 N2 = P2 + TrabalhoN3 = RelatórioN4 = ListasMédia final = N1x2,5 + N2x2,5+ N3x3 + N4x2

Além da média final, será somada a nota de desempenho do aluno que estiver apto a fazer a prova institucional ou SIAE.

Média final 7 - Aluno AprovadoMédia final < 7 - Aluno Reprovado.

Observação 1: A composição das Avaliações A1 e A2 poderão conter trabalhos que serão prescritos ao longo do semestre a serem considerados na nota da prova,

04) As avaliações serão realizadas em dias de aula;05) As avaliações são realizadas sem consulta a qualquer tipo de material. O aluno deverá dispor apenas de caneta, régua, lapiseira e borracha;06) Não serão permitidas, durante a realização das avaliações, a comunicação entre os(as) alunos(as) e a utilização de máquinas calculadoras ou similares, telefone celular, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro material de consulta, inclusive códigos e(ou) legislação; Observação 2: Caso o aluno obtenha média menor do que 7,0 terá direito a realizar a avaliação substitutiva, que substituirá a menor das notas relativa às avaliações (A1 e A2) adquiridas pelo aluno.

Observação 3: A Avaliação Substitutiva é composta de todo o conteúdo ministrado no

3

semestre. Essa avaliação é realizada sem consulta a qualquer tipo de material.

8. BIBLIOGRAFIA (básica e complementar):Básicas:FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: Aplicações na estabilidade de taludes. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2001. 550 p. (Pesquisa ; 53) ISBN 857335061x. (10 exemplares disponíveis na biblioteca).

BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 248 p. ISBN 9788586238734. (27 exemplares disponíveis na biblioteca).

MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução à geologia de engenharia. 4. ed., rev. e ampl. Santa Maria, RS: UFSM, 2011. 390 p. ISBN 9788573911459. (5 exemplares disponíveis na biblioteca).

Complementares:BITAR, Omar Yazbek. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA (Coord.). Curso de geologia aplicada ao meio ambiente.São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1995. 247 p. (Meio ambiente). (5 exemplares disponíveis na biblioteca).

MASSAD, Faiçal. Obras de terra: curso básico de geotecnia . 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, c2010. 216 p. ISBN 9788586238970. (14 exemplares disponíveis na biblioteca).

OLIVEIRA, Antonio Manoel dos Santos; BRITO, Sérgio Nertan Alves de (Editor). Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. 586 p. ISBN 8572700021. (9 exemplares disponíveis na biblioteca).

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, c2006. 367 p. ISBN 9788586238512. (20 exemplares disponíveis na biblioteca).

SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 189 p. ISBN 9788586238130. (5 exemplares disponíveis na biblioteca).

9. CRONOGRAMA:

4

ENCONTROS DATA ATIVIDADES

1 20/jul

Apresentação da disciplina: Identificação; Ementa; Contribuição para os objetivos do curso; Objetivo geral; Objetivos específicos;Conteúdo programático; Metodologia de ensino; Recursos instrucionais; Avaliação (critérios, ponderação e recuperação); Bibliografia(básica e complementar); Bibliografia (básica e complementar); Cronograma.

2 27/jul

AULA 1 – GEOLOGIA DE ENGENHARIA E INVESTIGAÇÃO GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA.1.0. APRESENTAÇÃO; 2.0. GEOLOGIADE ENGENHARIA; 2.1. INTRODUÇÃO; 2.2. HISTÓRICO DA GEOLOGIA DE ENGENHARIA; 3.0. SOLOS ; 3.1. ORIGEM EFORMAÇÃO DOS SOLOS; 4.0. MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA / GEOLÓGICA; 4.1. INVESTIGAÇÃO EAMOSTRAGEM DE SOLOS PARA ENSAIOS EM LABORATÓRIO; 4.2. SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO; 4.3.Sondagem de Penetração Estática – “Cone Penetration Test” (CPT) - NBR 12069; 4.4. Sondagem Rotativa (SR).

3 03/ago

AULA 2 – LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.0. LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.1. DEFINIÇÕES; 1.2. PROCESSO DELICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.3. COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO FEDERAL); 1.4.COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL (ÓRGÃO ESTADUAL); 1.5. COMPETÊNCIA PARA O LICENCIAMENTOAMBIENTAL (ÓRGÃO MUNICIPAL) ; 1.6. ATIVIDADES SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL; 1.7. ANEXO 1 DARESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/97; 1.8. PRINCIPAIS OBRAS DE ENGENHARIA SUJEITAS AO PROCESSO DE LICENCIAMENTOAMBIENTAL; 1.9. COMPENSAÇÃO AMBIENTAL; 1.10. ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA; 1.11. RELATÓRIO DE IMPACTOAMBIENTAL (RIMA); 1.12. ANÁLISE DO EIA / RIMA.

4 10/ago

AULA 3 - GEOSSINTÉTICOS 1.0. GEOSSINTÉTICOS: TIPOS E FUNÇÕES; 1.1. TIPOS DE GEOSSINTÉTICOS; 1.2. FUNÇÕESDOS GEOSSINTÉTICOS; 1.2.1. FILTRAÇÃO; 3.0. COMPOSIÇÃO DOS GEOSSINTÉTICOS; 4.0. GEOTÊXTIL EM FILTRAÇÃO EDRENAGEM; 4.1. PROPRIEDADES FÍSICAS; 4.2. PROPRIEDADES MECÂNICAS; 4.3. PROPRIEDADES HIDRÁULICAS. 5.0.CRITÉRIOS DE FILTRO PARA GEOTÊXTEIS; 5.1. CRITÉRIO DE RETENÇÃO; 5.2. CRITÉRIO DE PERMEABILIDADE; 5.3.CRITÉRIO DE COLMATAÇÃO. Solução de exercícios.

5 17/out

AULA 4 – PROCESSOS EROSIVOS 1.0. PROCESSO DE DINÂMICA SUPERFICIAL; 1.1. PROCESSOS DINÂMICOS; 1.2.PRINCIPAIS PROCESSOS DE DINÂMICA SUPERFICIAL; 2.0. PROCESSOS EROSIVOS, ASSOREAMENTO E MOVIMENTOS DEMASSA; 2.1. O FENÔMENO DA EROSÃO - CONCEITOS BÁSICOS; 2.2. EROSÕES NO DISTRITO FEDERAL; 2.3. MODELOS DEPERDAS DE SOLO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS; 3.0. MOVIMENTOS DE MASSA; 3.1. ESCORREGAMENTOS; 3.2.ASSOREAMENTO.

6 24/out

AULA 5 – Recuperação de solos e águas subterrâneasRecuperação de sítios industriaisSistemas de remediaçãoSistemas de recuperação.

7 31/out 1ª. Avaliação de Aprendizado.8 14/set Correção da avaliação

9 21/set

AULA 6 – ATERROS SANITÁRIOS 1.0. DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; 1.1. INTRODUÇÃO; 1.2. CONCEITOS BÁSICOS; 1.3.CAUSAS DO AUMENTO DOS PROBLEMAS COM RESÍDUOS SÓLIDOS; 1.4. DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOSURBANOS NO BRASIL; 1.5. DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO NO BRASIL; 1.6. COMPOSIÇÃO MÉDIA DO LIXO NO BRASIL; 2.0.CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS; 2.1. QUANTO À PERICULOSIDADE; 3.0. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS; 3.1.CLASSIFICAÇÃO QUANTO À COMPOSIÇÃO QUÍMICA; 3.2. CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ORIGEM; 4.0. GERENCIAMENTO DOSRESÍDUOS; 4.1. CONCEITO; 4.2. PRINCIPAIS OBJETIVOS; 4.3. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES; 4.4. RESPONSABILIDADEPELO GERENCIAMENTO; 4.5. CICLO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS "DA GERAÇÃO À DISPOSIÇÃO"; 5.0. TRATAMENTO DOS RESÍDUOS; 5.1. TIPOS DE TRATAMENTO; 6.0. FORMAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; 6.1. ATERROS SANITÁRIOS;6.2. ATERRO CONTROLADO; 6.3. LIXÕES; 6.4. ASPECTOS OPERACIONAIS; 6.5. ESTUDO PARA SELEÇÃO DE LOCAIS.

10 28/set

AULA 7 – BARRAGENS DE REJEITO 1.0. BARRAGENS DE REJEITO; 1.1. INTRODUÇÃO; 2.0. DIFERENÇAS ENTREBARRAGENS CONVENCIONAIS E BARRAGENS DE REJEITO; 3.0. BARRAGENS DE REJEITO; 3.1. MÉTODOS DEALTEAMENTO DE BARRAGENS DE CONTENÇÃO DE REJEITOS; 3.2. ESCOLHA DO MÉTODO DE ALTEAMENTO DASBARRAGENS DE REJEITO; 4.0. METAIS PESADOS; 4.1. PRINCIPAIS METAIS PESADOS CONTAMINANTES.

11 05/out

AULA 8 – PROCESSOS SOLO-ÁGUA-CONTAMINANTE 1.0. MECANISMOS E FATORES INTERVENIENTES NO TRANSPORTEDE CONTAMINANTES PELO SUBSOLO; 1.1. INTRODUÇÃO; 1.2. DEFINIÇÕES; 1.3. PROCESSOS FÍSICOS; 1.4. PROCESSOSQUÍMICOS E BIOQUÍMICOS; 1.5. FATORES INTERVENIENTES; 2.0. CARACTERIZAÇÃO DO SÍTIO DE INTERESSE E SEUSUBSOLO; 2.1. METODOLOGIA; 2.2. PLANEJAMENTO; 2.3. CARACTERIZAÇÃO DO SÍTIO; 2.4. ENSAIOS DE CAMPO ELABORATÓRIO; 2.5. POÇOS DE MONITORAMENTO; 2.6. GIS OU SIG – SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS; 3.0.REMEDIAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; 3.1. PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS; 3.2.MÉTODOS BIOLÓGICOS; 3.3. ESTABILIZAÇÃO E SOLIDIFICAÇÃO; 3.4. MÉTODOS TÉRMICOS; 3.5. ATERROS (LANDDISPOSAL).

12 19/out

AULA 9 – ENSAIOS DE CAMPO (ENSAIO DE PERMEABILIDADE IN SITU E RESISTÊNCIA AO PENETRÔMETRO DE IMPACTO)1.0. ENSAIOS DE PERMEABILIDADE EM SOLOS; 1.1. INTRODUÇÃO; 1.2. TIPOS DE ENSAIOS DE PERMEABILIDADE; 2.0.RESISTÊNCIA AO PENETRÔMETRO DE IMPACTO

13 26/outAULA 10 – ÁGUA EM SUBSUPERFÍCIE; CAPÍTULO 11. APLICAÇÕES DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS EM ENGENHARIAAMBIENTAL.

14 09/nov 2ª. Avaliação de Aprendizado.15 16/nov Correção da avaliação16 23/nov Avaliação Substitutiva17 07/dez Fim do semestre

Observação: É possível que durante o semestre ocorram modificações e (ou) adaptações no cronograma da disciplina com vistas ao melhor andamento do aprendizado.

5