Formação de professores, ainda parte do problema.
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▣ O problema institucional.
▣ Sem conteúdos não há pedagogia e didática que resolvam.
▣ A prática não começa onde a teoria termina.
▣ Não tem referência no currículo da EB.
▣ “Disciplinarismo”.
▣ Multidisciplinar e disciplinar mal resolvido
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.
▣ Não há resposta completa a essa pergunta.
▣ A resposta empírica de chegar de alguns estudos como os da Mc Kinsey e os de Eric Hanushek.
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Alunos do “bom” professor aprendem pelo menos 50% a mais por ano. Em oito anos isso representará 4 anos a mais de escolaridade!
▣ Fez um curso superior de boa qualidade, não necessariamente de formação específica.
▣ Não tem necessariamente mestrado ou doutorado.
▣ Gosta do que faz, tem entusiasmo. ▣ Acredita que todo aluno é capaz de
aprender. ▣ Sabe o conteúdo que seus alunos
precisam aprender. 4
▣ Domina o conteúdo. ▣ Gerencia as situações de
aprendizagem: o estudo de Doug Lemov e as técnicas de sala de aula.
▣ Tem boa prática porque domina a teoria e sabe a teoria porque a pratica.
▣ Trabalha em grupo, troca experiências com os colegas, planeja junto (a experiência do Japão e da China).
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▣ Formação inicial, formação continuada e avaliação vinculadas pelos mesmos princípios.
▣ Formação e avaliação na prática da sala de aula e na escola. Prática desde o primeiro dia da formação inicial. Estágio e Residência ponte com a formação
continuada. Avaliação de desempenho desde o início da
carreira (período probatório).
▣ Complexidade, diversificação de instrumentos e metodologias; desempenho dos alunos como um dos indicadores.
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▣ Complexidade. Diversificação de instrumentos e metodologias; desempenho dos alunos como um dos
indicadores. ▣ Considerar o desempenho dos alunos entre os
vários instrumentos e metodologias. ▣ Formação e avaliação referidas a um currículo
determinado. ▣ Adoção de padrões: descritores sobre o que o
professor é ou será capaz de fazer a partir da experiência de formação.
▣ Uso dos mesmos padrões para avaliação do desemp.7
▣ Padrões de ensino na EB como referência. São indicações do desenvolvimento profissional no longo prazo.
▣ Padrões gerais e padrões específicos. ▣ Padrões mais ou menos detalhados
dependendo do nível de definição: países federativos ou não.
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▣ As Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior: Parecer CNE 09/2001 homologado e publicado no DOU de 18/01/2002).
▣ Os conflitos e impasses: é urgente buscar consenso!
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▣ Utilizar modos diferentes e flexíveis de organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem;
▣ Manejar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos, sabendo eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos, os objetivos das atividades propostas e as características dos próprios conteúdos;
▣ Identificar, analisar e produzir materiais e recursos para utilização didática, diversificando as possíveis atividades e potencializando seu uso em diferentes situações .
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▣ DCNs e regime de colaboração. ▣ Ex.: “Utilizar modos diferentes e flexíveis de
organização do tempo, do espaço e de agrupamento dos alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de desenvolvimento e aprendizagem”. Pode ser especificada em: Arrumar o espaço físico de acordo com o tipo de
aula; Manter o ritmo da classe sem deixar momentos “em
branco” na interação. Verificar sempre a adequação do conteúdo ao
tempo disponível.
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▣ Articular formação inicial, formação continuada, avaliação de desempenho e carreira.
▣ Superar a segmentação polivalente e especialista.
▣ Aproximar a formação inicial do modelo clínico. Introduzir a prática desde o início da formação; Tornar o estágio efetivo, integrado na escola-campo,
com participação e responsabilidade da escola-campo; Criar modelos de residência escolar na formação inicial. Tornar o estágio ou a residência uma transição para a
carreira. Aproveitar o período probatório dos concursados para
fazer residência escolar com apoio de professores experientes e avaliadores.
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▣Padrões curriculares nacionais para a educação básica como referência para a formação de professores.
▣Padrões para formação de professores e para avaliação dos cursos: Gerais para todos os professores. Específicos dependendo da etapa da EB em que vão
atuar e da disciplina que vão ensinar. Diversificados dependendo da região ou estado.
▣ Integração da formação num mesmo projeto pedagógico e institucional com incentivos para inovações como formação por áreas, formação interdisciplinar. 13
▣Rever o esquema de financiamento. ▣Avaliar com rigor (a partir dos padrões),
os cursos de formação públicos e privados.
▣Bolsas para que os alunos dos cursos de formação estudem em tempo integral.
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Para discussão: qual o papel dos CEEs? Elaborar ou adequar padrões para cursos de sua jurisdição?
▣ Quando contratar ou conveniar instituições e cursos: referenciar no currículo da EB; exigir padrões rigorosos; induzir projetos inovadores e de qualidade; condicionar o pagamento a resultados confiáveis
de avaliação. ▣ Criar condições para que os professores tenham
espaços e tempos na escola para trabalho conjunto, com apoio e supervisão de tutores, mentores, avaliadores e com frequência no mínimo semanal.
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