Folder CPF Jan 2016 - · PDF file2 informações Para saber mais sobre o CPF Sesc...
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informaçõesPara saber mais sobre o CPF Sesc e acompanhar a programação, acesse o site:sescsp.org.br/cpf
Inscrições a partir do dia 22/12, às 14h, pelo site do CPF Sesc ou nas Unidades do Sesc São Paulo.Cancelamentos podem ser feitos em até 48 horas antes da atividade.
FuncionamentoSegunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 às 18h30.
ImportantePara frequentar os espaços do CPF Sesc é necessário apresentar um documento com foto na entrada do prédio da FecomércioSP para o cadastro na recepção.
Legenda de preços
Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e seus dependentes.
Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoacom deficiência, estudantee servidor da escola pública com comprovante.
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O Sesc – Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter privado, sem fins lucrativos e de âmbito nacional. Foi criado em 1946, por iniciativa do empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, que o mantém e administra. A ação do Sesc é fruto de um projeto cultural e educativo que trouxe, desde sua criação, a marca da inovação social. Ao longo dos anos, o Sesc introduziu novos modelos de ação e sublinhou, na década de 1980, a cultura como pressuposto para a transformação social. A concretização desse propósito se deu por uma atuação no campo da cultura e suas diferentes manifestações, voltada a diferentes públicos, faixas etárias e estratos sociais.
Ampliando o compromisso da instituição no campo da cultura, e compreendendo a educação como uma ação permanente, o Sesc implantou em agosto de 2012 o CPF Sesc, que se constitui como um espaço articulado entre produção de conhecimento, formação e difusão. Contribui, assim, para propiciar trânsitos e trocas entre o saber fazer da instituição, os dados, informações e pesquisas existentes, e as temáticas permanentes, transversais e emergentes envolvendo educação e cultura.
O CPF Sesc é composto por três núcleos: o Núcleo de Pesquisas, que se dedica à produção de bases de dados, diagnósticos e estudos em torno das ações culturais e dos públicos. O Núcleo de Formação, que promove encontros, palestras, oficinas e cursos. O Núcleo de Difusão, que se volta para o lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofereçam subsídios à formação de gestores e pesquisadores.
CAPA: Bioconstrução / Oficina de taipa Casa FdE SP Fora do Eixo
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7 GESTÃO CULTURAL
audiodescrição: o que todo gestor cultural precisa saber
sesc Verão
9 EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS
Cine debate: Cativas - presas pelo coração
Censura em Cena: o fundo do poço
Prosas musicais: a teorba através de seus sons
11 EM PRIMEIRA PESSOA
mário “Jequibau” albanese
Hélio Campos mello: jornalismo em transição
13 PERSPECTIVAS
memória do esporte olímpico brasileiro
arte e utopia: artistas da revolução
Cultura pop japonesa
Um olhar complexo e poético sobre as imagens
imigrantes: entre o acolhimento e a intolerância
20 CONTEXTOS
o bairro da Luz - uma vitrine da história de são Paulo
oficina memória e Literatura - Biografias em 140 toques
Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
ritmos brasileiros na educação musical
Theodor adorno: um guia de leitura
festas urbanas em contextos contemporâneos
Pedagogia da cena contemporânea
Plínio marcos: um autor naturalista?
Laboratório em survey
sertão, sertões e outras ficções: euclides da Cunha, Guimarães rosa e Patativa do assaré
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28 PERCURSOS URBANOS
Bioconstrução: o resgate de técnicas construtivas saudáveis, acessíveis e sustentáveis
29 PESQUISA EM FOCO
Trajetórias das desigualdades: demografia, migração e gênero
Cartografias da canção feminina: compositoras brasileiras
simone de Beauvoir e Judith Butler: aproximações e distanciamentos
32 LEITURA COMENTADA
Plano municipal de educação de são Paulo
33 AUTOGRAFIAS
reflexões à luz de Celso furtado
Processos produtivos no Brasil
a redescoberta de Debret no Brasil modernista
a história de Vladimir Herzog e do sonho de uma geração
Pessoas desaparecidas: uma etnografia para muitas ausências
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A maior parte das atividades dispõe de tradução em Libras. Faça sua solicitação no ato da inscrição, com no mínimo dois dias de antecedência da atividade.
ACESSIBILIDADE
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08 a 29/01. Sextas, 15h às 18h.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00
GESTÃO CULTURALCURSOS, PALESTRAS, SEMINáRIOS E LABORATóRIOS DE QUALIFICAçÃO PARA A GESTÃO NO CAMPO DA CULTURA E DAS ARTES
audiodescrição: o que todo gestor cultural Precisa saber
Pretende-se apresentar a audiodescrição, o passo-a-passo para a implementação do recurso nos espaços culturais, os materiais necessários para a preparação dos roteiros pelos audiodescritores, equipamentos, divulgação, comunicação acessível e preparação dos funcionários para receber o público alvo.
Com Lívia Maria Villela de Mello Motta, doutora em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC/SP, e Universidade de Birmingham/Reino Unido. É coordenadora pedagógica da Especialização em Audiodescrição, pela Universidade Federal de Juiz de Fora.
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20/01. Quarta, 19h30 às 21h30.Grátis.
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Experiência do Projeto Sesc Verão: Planejamento e Gestão.
Apresentação da experiência do Projeto Sesc Verão. Campanha que promove uma ampla programação físico esportiva nos meses de janeiro e fevereiro, em todas as Unidades do Sesc São Paulo, o projeto realizado há 20 anos tem como objetivo conscientizar sobre os benefícios das práticas esportivas e corporais como possibilidade de melhoria da qualidade de vida e bem estar.
Com Carol Seixas, formada em educação física, pós-graduada em Administração e Marketing Esportivo FMU, assistente técnica da Gerência de Desenvolvimento Físico Esportivo do Sesc São Paulo.
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EXPERIÊNCIAS ESTÉTICASAPRECIAçõES DE LINGUAGENS ARTíSTICAS COM REFLEXõES TEóRICAS, PROPORCIONANDO DIáLOGOS ENTRE A OBRA DE ARTE E O PúBLICO
Você já viu uma teorba? Sabe como ela soa e como importantes ícones da história da música a exploraram? Alexandre Ribeiro vai responder a essas perguntas e a curiosidades diversas sobre o instrumento, ao mesmo tempo que apresenta seu repertório mais representativo.
Com Alexandre Ribeiro, bacharel em violão, licenciado e pós-graduado em educação musical. Teorbista de carreira internacional, já se apresentou em diversas localidades nos EUA, Alemanha, Inglaterra, Argentina e Brasil.
O cotidiano de sete mulheres que se apaixonaram por homens presos, sua dedicação e esperança de construírem com eles uma família do lado de fora do presídio. Após a exibição o filme haverá uma bate-papo com a diretora.
Com Joana Nin, cineasta.
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Prosas Musicais: a teorba através de seus sons
cine debate: cativas-Presas Pelo coração
23/01. sábado, 16h às 18h.Grátis mediante inscrição.
16/01. Sábado, 15h às 18h.Grátis. Retirada de convites com 1h de antecedência.Para esta atividade não dispomos de tradução em Libras.
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Leituras dramáticas de seis peças proibidas pela censura, seguidas de debate. Coordenado por integrantes do Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura (OBCOM) da ECA/USP, com o objetivo de recuperar os textos proibidos e entender de que forma a censura interferiu na produção artística e qual é o seu impacto na atualidade.
Terceira leitura: “O fundo do poço” de Helena Silveira.
Com Renata Pallottini, doutora em artes cênicas pela ECA/USP.
Com Maria Thereza Vargas, teórica e pesquisadora, formou-se em dramaturgia e crítica pela EAD.
Com Lucas Arantes, escritor e jornalista formado na Universidade de Ribeirão Preto.
Com Lúcia Salvia Coelho, doutora em Ciências Médicas pela Universidade Estadual de Campinas.
Com Maria Cristina Castilho Costa é livre docente em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.
Atores convidados farão a leitura dramática.
censura eM cena: o fundo do Poço
30/01. Sábado, 14h às 18h.Grátis mediante inscrição.Para esta atividade não dispomos de tradução em Libras.
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EM PRIMEIRA PESSOA CONVERSA COM PROFISSIONAIS SOBRE TEMAS DO CAMPO DA CULTURA
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MÁrio “Jequibau” albanese
Nesta palestra o mestre Mário Albanese trata de sua trajetória musical e de como surgiu o Jequibau, ritmo de 5 tempos que foi criado juntamente com o amigo Ciro Pereira e que completa 50 anos em 2015. Ao longo do bate-papo, Mário aborda algumas músicas que elaborou, as parcerias musicais que já fez e a carreira fora do Brasil. Além de falar sobre o convívio com o melhor amigo, Garoto (Aníbal Augusto Sardinha), o gênio das cordas, e também sobre a luta contra o tabagismo.
Com Mário Albanese, músico por definição de berço, é um dos criadores do Jequibau, ritmo de cinco tempos. Maestro, professor de música, advogado e jornalista, é membro catedrático da Academia Internacional de Música (AIM). Formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo.
19/01. Terça, 19h30 às 21h.Grátis mediante inscrição.
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Hélio caMPos Mello: JornalisMo eM transição
A palestra apresenta as experiências de um fotógrafo e as transformações em sua trajetória profissional até se tornar sócio de uma empresa de comunicação, a revista Brasileiros, e compartilha as suas experiências no jornalismo fotográfico durante a ditadura militar, na cobertura da invasão americana ao Panamá e na guerra do Golfo, na qual o fotógrafo foi preso pelas tropas de Saddam Hussein, situação que lhe rendeu o Prêmio Esso de Jornalismo.
Com Hélio Campos Mello, fotojornalista, publisher e diretor de redação da revista Brasileiros. Trabalhou na Veja, Isto É, Visão, Senhor, Última Hora e Agência Estado. Cobriu conflitos internacionais (invasão e guerra) e conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo.
22/01. Sexta, 19h às 21h. Grátis mediante inscrição.
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PERSPECTIVASABORDAGENS SOBRE TEMAS E QUESTõES DO CAMPO DA CULTURA
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arte e utoPia: artistas da revolução
Ciclo discute a relação entre arte e revolução em Cuba, México e Rússia, ao longo do século XX e, ao mesmo tempo, busca pensar o diálogo estabelecido pelas vanguardas artísticas com as ideias, projetos e propostas que permearam os processos revolucionários nestes países.
13/01 – A Revolução e as transformações artístico-culturais em Cuba
Com Sílvia Cezar Miskulin, possui doutorado e pós-doutorado em História Social pela USP. É professora da UMC e publicou os livros “Cultura ilhada: imprensa e Revolução Cubana” e “Os intelectuais cubanos e a política cultural da Revolução”.
20/01 – (Re)Criar / (Re)Modelar – A Arte na Rússia Revolucionária
Com Jair Diniz Miguel, doutor em História Social pela USP com a tese “Arte, Ensino, Utopia e Revolução: Os Ateliês Artísticos Vkhutemas/ Vkhutein” (Rússia/URSS, 1920–1930). É Analista de Planejamento e Pesquisa no IBGE e pesquisador associado à UFRN.
27/01 – A Revolução Mexicana e a Arte Muralista no século XX.
Com Camilo de Mello Vasconcellos, doutor em História Social pela USP. Docente do PPG do MAE-USP. Professor convidado da Universidade Nacional da Colômbia. Autor do livro “Imagens da Revolução Mexicana – O Museu Nacional de História do México”.
13 a 27/01. Quartas, 19h às 21h30R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
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MeMória do esPorte olíMPico brasileiro
Documentários sobre a participação brasileira em Olimpíadas contada pelos atletas que representaram o país nos Jogos. Projeto realizado pelo Instituto de Políticas Relacionais, com patrocínio da Petrobrás, EBrasil Energia e ESPN Brasil; apoio da Secretaria do Audiovisual, MinC e Cinemateca Brasileira; e parceria do Sesc São Paulo.
Apoio na construção da cultura esportiva brasileira através de acervo audiovisual.
basquete
Rainha Hortência e Magic Paula
O documentário conta a história das duas atletas e da incrível geração que jogou com elas e fez história pela seleção brasileira feminina aide basquete, nos anos 1990.
Direção: Rubens Rewald. 26 min. Livre.
3 Pontos: basquete, rap e jejum
A história do basquetebol olímpico brasileiro rimada em 3 atos musicais por craques da música. Wlamir, Oscar e Varejão em ritmo de rap.
Direção: Rafael Terpins. 26 min. Livre.
Bate-papo com Wlamir Marques e Branca
Mediador: Everaldo Marques
Wlamir Marques disputou quatro olimpíadas e quatro mundiais, sendo bicampeão mundial nos anos de 1959 e 1963.
Branca conquistou a medalha de prata nas Olimpíadas de Atlanta e ajudou o Brasil a chegar ao terceiro lugar no Pan-Americano de Caracas e ao vice no Pan de Indianápolis.
Everaldo Marques é narrador dos canais ESPN, participou da cobertura de três Copas do Mundo e duas edições de Jogos Olímpicos.
14/01, quinta-feira, 19h às 21h30.
14/01. Quinta, 19h às 21h30.Grátis mediante inscrição.Para esta atividade não dispomos de tradução em Libras.
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Judô
Ippon – A superação olímpica de Rogério Sampaio
A história de Rogério Sampaio rumo à conquista do ouro nos jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992 distingue-se pelo seu forte componente de superação.
Direção: Cavi Borges e Leonardo Maturana. 26 min. Livre.
Chiaki Ishii: O bronze de mil outonos
A fantástica jornada do atleta que conquistou a primeira das 19 medalhas olímpicas do judô brasileiro, que tornou-se o ídolo de todos os ídolos desse esporte.
Direção: Bruno Tinoco e Eduardo Levy. 26 min. Livre.
Bate-papo com Rogério Sampaio e Vania Ichii
Mediador: Roberto Salim
Rogério Sampaio ganhou a medalha de ouro dos meio-leves nos Jogos Olímpicos de Barcelona.
Vania Ichii é filha do lendário judoca Chiaki Ishii. Representou o Brasil nas Olimpíadas de Sydney e Atenas.
Roberto Salim é repórter e fez a cobertura de 7 Copas do Mundo, 6 Olimpíadas e 2 Pan-Americanos.
21/01, quinta-feira, 19h às 21h30. Grátis.
natação
Maria Lenk – A essência do espírito olímpico
As histórias e recordações contadas pela nadadora Maria Lenk. Um material único, de valor inestimável para a memória do esporte olímpico brasileiro.
Direção: Iberê Carvalho. 26 min. Livre.
O nadador – História de Tetsuo Okamoto
A trajetória do nadador Tetsuo Okamoto (1932-2007), que conquistou a Medalha de Bronze na Prova dos 1.500 metros Nado Livre nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952 – a primeira medalha olímpica para a natação brasileira.
Direção: Rodrigo Grota. 26 min. Livre.
Bate-papo com Fabíola Molina e Rodrigo Grota
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Mediador: Eduardo Monsanto
Fabíola Molina, especialista no nado de costas, disputou as Olimpíadas de Sydney e Pequim.
Rodrigo Grota é cineasta, dirigiu 12 filmes e recebeu mais de 50 prêmios entre festivais nacionais e internacionais. Formado em Jornalismo, é Especialista em Filosofia e Mestre em Estudos Literários.
Eduardo Monsanto é narrador e apresentador dos canais ESPN , participou da cobertura in loco de duas Olimpíadas (Pequim 2008 e Londres 2012) e duas Copas do Mundo (África do Sul 2010 e Brasil 2014).
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cultura PoP JaPonesa
Os caminhos da cultura pop japonesas vistos pelo mangá e animê; a produção, circulação e consumo global do J-pop, a música pop made in Japan.
15/01 – Música pop japonesa
A aula discute as características centrais da música pop produzida no Japão – J-pop – bem como as estratégias de distribuição global desse gênero musical e seu circuito de consumo no Brasil.
Com Krystal Cortez, doutoranda pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFF
15, 18 e 22/01. Segunda e sextas, 19h30 às 21h30. R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
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18/01 – Mangá e animê
A arte é universal e ela é passível de apropriações. A Cultura Pop japonesa sofreu influências desde a época das gravuras ukiyo-ê com inspiração na arte europeia e as combinou com as técnicas tradicionais japonesas. O processo continua até hoje resultando numa hibridização de estilos vistos nos mangás e animês contemporâneos em todo mundo.
Com Sonia M. Bibe Luyten, doutora em Ciências da Comunicação pela ECA/USP. Foi professora da ECA/USP, professora convidada das universidades de Osaka e Tóquio (Japão), de Utrecht (Holanda) e de Poitiers (França). Presidente da comissão de teses do Troféu HQMIX.
22/01 – Cool Japan e soft power
Por meio de instrumentos utilizados na política externa conhecidos como soft power, o governo japonês encontrou na expressão Cool Japan uma maneira de poder buscar construir sua imagem internacional por meio de elementos culturais como a gastronomia, desenhos animados, mangas (quadrinhos japoneses) entre outros.
Com Alexandre Uehara, doutor em Ciência Política pela USP. Foi pesquisador visitante no Japão nas Universidade Keio e na Universidade Sophia. É Diretor Acadêmico das Faculdades Integradas Rio Branco; Membro do Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Universidade de São Paulo.
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uM olHar coMPlexo e Poético sobre as iMagens
Quais as novas formas de se entender a imagem? Este debate se volta para o estatuto da imagem contemporânea e sua onipresença nos âmbitos digital, artesanal e nas várias formas de mídia. Nas artes, afirma sua presença nas artes cênicas e visuais. Na Antropologia, se apresenta como uma nova forma de comunicação que permite compreender questões políticas, sociais e culturais. Dentro desse cenário formado pelo não verbal, a proposta é discutir os novos desafios que a imagem impõe ao olhar.
Com Dulcília Buitoni, livre-docente em jornalismo pela ECA-USP e professora do programa de mestrado na Faculdade Cásper Líbero, onde coordena o grupo de pesquisas Comunicação e Cultura Visual. Foi co-organizadora de A Cidade e a Imagem.
Com Fábio Cipriano, doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. É docente e coordenador do curso de graduação Arte: História, Crítica e Curadoria da PUC-SP e crítico de arte da Folha de S. Paulo. É autor de Pina Bausch.
Com Etienne Samain, PH.D em Teologia pela UCL-Lovain. Professor aposentado do PPG em Multimeios da UNICAMP. Organizou as coletâneas O fotográfico e Como pensam as imagens.
Com a mediação de Márcia Costa, doutora pela Universidade Metodista/Universidade Autônoma de Barcelona e pós-doutoranda em Comunicação e Cultura pela UNISO. Criou a Revista Pausa e é autora do livro De Pagu a Patrícia – o último ato.
28/01. Quinta, 18h30 às 21h30. R$ 30,00; R$ 15,00 ; R$ 9,00
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18 a 22/01. Segunda à sexta, 15h às 17h30.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00
iMigrantes: entre o acolHiMento e a intolerância
Migrar é um gesto que expressa o que há de mais humano em nós, qual seja a busca de uma vida melhor. As migrações internacionais constituem um processo de enriquecimento cultural, social e econômico. No entanto, as dificuldades de acolhida de fluxos migratórios específicos têm gerado uma percepção negativa do processo migratório. A reflexão sobre estas dificuldades nos permitirá entender o que significa, no Brasil e no mundo, a existência de uma política migratória.
18/01 – Projeto eugenista de imigração na década de 40
Com Fábio Koifman. Doutor em História pela UFRJ. Atualmente é professor Adjunto da UFRRJ, onde leciona nas Graduações dos cursos de História e de Relações Internacionais.
19/01 – Políticas migratórias no Brasil
Com Deisy Ventura. Professora de Direito Internacional e Livre-Docente do Instituto de Relações Internacionais da USP. Seus temas atuais de pesquisa são a permeabilidade entre Direito Internacional e interno.
20/01 – Cotidiano de imigrantes na metrópole
Com Marcio Farias. Mestre em Psicologia Social na PUC-SP. Membro colaborador da Coordenadoria da Verdade Sobre a Escravidão Negra da OAB. Atua como Auxiliar de Coordenação no Museu AfroBrasil.
Com Rosana Baeninger. Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp. Pesquisadora do Núcleo de Estudos de População - NEPO/Unicamp. Docente do Programa de Pós-Graduação em Demografia e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia do IFCH - Unicamp.
21/01 – Recepção, acolhimento e integração de imigrantes nos centros urbanos
Com Daniel Omar Perez. Professor de filosofia na UNICAMP, pesquisador do CNPq e psicanalista.
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Com Patrícia Tavares de Freitas. Pesquisadora de pós-doutorado do Centro de Estudos da Metrópole (CEM/CEBRAP/USP), com pesquisa na área de sociologia política sobre a garantia de direitos aos novos imigrantes.
22/01 – Os imigrantes na mídia e a mídia dos imigrantes
Com Mohammed ElHajji. Doutor em Comunicação e Cultura. Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ. Editor do oestrangeiro.org , Coordenador do Grupo de Pesquisa sobre Migrações – Diaspotics e do Fórum de Migrações.
CONTEXTOSATIVIDADES RELACIONADAS AO CAMPO DA CULTURA: POLíTICA PúBLICA DE CULTURA, DIVERSIDADE, IDENTIDADE, ECONOMIA DA CULTURA, ECONOMIA CRIATIVA, DENTRE OUTRAS
sertão, sertões e outras ficções: euclides da cunHa, guiMarães rosa e Patativa do assaré
Sertão: palavra de enorme riqueza no imaginário histórico e cultural brasileiro. Muitas foram as representações desse espaço, que na literatura constituiu uma longa tradição que passa por José de Alencar, Visconde de Taunay, Rodolfo Teófilo, Euclides da Cunha, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa e Patativa do Assaré entre outros. Este minicurso visa realizar uma leitura introdutória de um conjunto de obras que pertencem a essa longa tradição e que formam a identidade narrativa sertaneja: Os Sertões de Euclides da Cunha; Grande Sertão: veredas de Guimarães Rosa e, por último, a obra poética de Patativa do Assaré.
Com Jorge Romero, mestre e doutor em Teoria e História Literária pela Unicamp. Autor de: As Formas da Inspiração: linguagem e criação poética em Inspiração Nordestina de Patativa do Assaré.
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05 e 06/01. Terça e quarta, 16h às 18h.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
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o bairro da luz - uMa vitrine da História de são Paulo
Como uma vitrine, o Bairro da Luz acompanha as transformações da cidade.
O curso retrata parte significativa da complexa formação histórica do Bairro da Luz e adjacências. A proposta, criada pelo Instituto Bixiga, visa reconstituir, mediante uma ampla pesquisa histórica – iconográfica, documental e bibliográfica – os momentos determinantes de suas transformações, suas datas relevantes ou pitorescas legadas à história social da cidade de São Paulo, desde seu surgimento até os dias atuais.
Com Danielle Franco da Rocha, doutora em História Social pela PUC-SP. Professora de Ciências Sociais e História da Faculdade Sumaré e Sócia Fundadora do Instituto Bixiga.
Com Edimilsom Peres Castilho, doutor em História Social pela PUC-SP, arquiteto e urbanista pela Universidade Federal de Uberlândia (FAUeD). Professor convidado do programa de Pós-graduação do Centro Universitário SENAC-SP e Sócio Fundador do Instituto Bixiga.
Com Eribelto Peres Castilho, doutorando e mestre em História Social pela PUC-SP, professor de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares e Sócio Fundador do Instituto Bixiga.
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11/01 a 01/02. Segundas e quartas, 19h30 às 21h30. *não haverá aula no dia 25/01.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00
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11/01 a 17/02. Segundas, 14h às 17h.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00
12/01 a 28/01. Terças e quintas, 10h às 13h.R$ 80,00; R$ 40,00 ; R$ 24,00
oficina MeMória e literatura - biografias eM 140 toques
É possível contar uma história num microconto. E uma biografia? Será que cabe também em 140 toques? Numa oficina de 15 horas, você irá pesquisar, redigir, editar e publicar microcontos a partir de historias de vida.
Com José Santos, escritor de livros para crianças e jovens. Teve quatro de seus títulos selecionados para o catálogo da Bologna Children’s Books Fair. E cinco deles foram escolhidos pelo Ministério da Educação para fazer parte do PNBE – Programa Nacional Biblioteca na Escola.
dedilHar o ukulele: uMa abordageM Pedagógica Para iniciação Musical
O curso sobre o Ukulele, este pequeno brinquedo sério, nos coloca em contato quase imediato com resultado musical. Destina-se aos professores de iniciação musical e pessoas interessadas nos fundamentos técnicos e expressivos dos instrumentos de cordas dedilhadas. A partir de lições preliminares, baseadas em pequenas células da música, e prática coletiva, vamos percorrer um repertório do folclore infantil tratado de forma simples e efetiva.
Com Celso Delneri, doutor em música pela ECA/USP, violonista, regente e educador musical, foi professor da Escola Municipal de Música e da faculdade Unicsul.
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13 e 15/01. Quarta e sexta, 14h30 às 17h30.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
festas urbanas eM contextos conteMPorâneos
O curso reflete sobre narrativas e possibilidades performativas verificadas nas Festas Juninas, particularmente nas regiões Norte e Nordeste e que se desenvolvem em torno de celebrações musicais, plásticas, cênicas e lúdicas em espaços públicos urbanos,onde se concentram e se reproduzem.
13/01, quarta-feira, 14h30 às 17h30 - Folguedos do Boi: Ações dramáticas e cômicas e os marcadores de raça, classe e gênero nos bois do Maranhão
Com Lady Albernaz, Doutora em Ciências Sociais (Universidade Estadual de Campinas). Professora Associada da Universidade Federal de Pernambuco.
Com Luciana Carvalho, Doutora em Sociologia e Antropologia (Universidade Federal do Rio de Janeiro). Professora Adjunta da Universidade Federal do Oeste do Pará .
15/01, sexta-feira, 14h30 às 17h30 - Festejos Juninos no Nordeste: santos e danças de tradição rural na cidade
Com Luciana Chianca, Doutora em Antropologia Social (Université Victor Segalen de Bordeaux 2, França). Professora Associada da Universidade Federal da Paraíba.
Com Ulisses Neves Rafael, Doutor em Sociologia e Antropologia (Universidade Federal do Rio de Janeiro [2004]). Professor Associado da Universidade Federal de Sergipe
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18, 20, 22, 26, 27 e 29/01. Segunda, (terça-26), quarta e sexta, 19h às 21h30R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
19/01, 26/01 e 02/02. Terças, 15h às 17h.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
Pedagogia da cena conteMPorânea
O curso propõe a investigação da abordagem hipertextual em processos de aprendizagem e de criação na linguagem teatral. Busca ampliar o debate acerca de propostas metodológicas que integrem estudos teóricos com práticas colaborativas de criação cênica, sistematizando assim alguns procedimentos metodológicos de ensino e aprendizagem do teatro contemporâneo.
Com Cleber de Carvalho Lima, mestre e doutorando em Artes Cênicas pela ECA/USP. Docente e Coordenador na graduação e pós-graduação (FACCAMP e FACASPER).
o cineMa de estrada no brasil e nos eua
A origem, o formato e longas-metragens de referência do gênero “filme de estrada”; a produção road movie norte-americana (1930-2010) e o cinema brasileiro na estrada (1950-2010).
Com Carlos Pereira Gonçalves, doutor em Ciências Sociais pela PUC/SP, Professor do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e da UNISA.
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Plínio Marcos: uM autor naturalista?
Propõe-se uma análise dramatúrgica de três peças: O Abajur Lilás, Dois Perdidos numa noite suja e A Mancha Roxa. Busca o debate sobre as obras teatrais e o momento em que o Brasil e o teatro atravessavam na época em que as três peças foram escritas.
Com Carolina Gonzalez mestre em teatro pela Universidade Sorbonnne Nouvelle Paris 3. Integrou o núcleo de pesquisa teórica do CPT do diretor Antunes Filho de 2010 à 2012.
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19 a 28/01. Terças e quintas, 14h às 17h.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
20/01 a 24/02. Quartas, 14h30 às 17h30.R$ 80,00; R$ 40,00 ; R$ 24,00
tHeodor adorno: uM guia de leitura
Propõe-se neste curso introduzir os participantes ao pensamento de Theodor Adorno, por meio da análise de seis entre seus textos mais destacados. A seleção dos ensaios procura contemplar a diversidade de interesses presentes em sua obra e seus impactos no mundo contemporâneo. Esses encontros fazem parte do projeto Clube da Leitura, que acontece em algumas unidades do Sesc São Paulo. Solicita-se a leitura prévia dos textos indicados no site centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br.
Ricardo Musse é professor no Departamento de Sociologia da USP. Doutor em filosofia pela USP e livre-docente em sociologia.
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22/01 a 19/02. Sextas, 19h30 às 21h30.R$ 50,00; R$ 25,00 ; R$ 15,00
ritMos brasileiros na educação Musical
O objetivo do curso é promover a vivência e análise da estrutura de importantes ritmos brasileiros por meio da experimentação dos padrões rítmicos tanto vocal e corporalmente quanto em instrumentos de percussão, além da prática de cantigas relacionadas a cada ritmo. Visa, ainda, sensibilizar o participante para o universo de possibilidades criativas presentes nesse contexto e sua importância na educação musical.
Com Ari Colares, músico e educador especializado em percussão e ritmos brasileiros, atua há mais de vinte anos no Brasil e no exterior lecionando, ou tocando com importantes nomes da música, como Naná Vasconcelos, Ceumar, Benjamin Taubkin, dentre outros.
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27, 29, 31/01, 01 e 03/02. Quarta, sexta, domingo, segunda e quarta, 14h às 18h.
laboratório eM survey
Realizado em parceria com o Cebrap, neste curso os alunos vão conceber e aplicar uma pesquisa do tipo survey (quantitativa) sobre o tema práticas culturais. Ao final os dados serão tabulados, possibilitando frequências, médias e cruzamentos.
Atenção: este curso terá atividades realizadas no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, no Cebrap e um dia em campo. Para maiores detalhes consulte www.sescsp.org.br/centrodepesquisaeformacao
Com Márcia Lima, professora do Departamento de Sociologia da FFLCH/USP, pesquisadora do Cebrap e do Centro de Estudos da Metrópole
Com Maria Carolina Oliveira, doutora em Sociologia pela FFLCH USP e e pesquisadora do Cebrap.
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28, 29 e 30/01. Quinta e sexta, 18h30 às 21h30 e sábado, 10h às 15h.R$ 60,00; R$ 30,00 ; R$ 18,00
PERCURSOS URBANOS CONTATO COM FORMAS DE ORGANIzAçÃO DA CULTURA POR MEIO DE VISITAS, TROCAS DE EXPERIÊNCIAS, SABERES E PRáTICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO
bioconstrução: o resgate de técnicas construtivas saudÁveis, acessíveis e sustentÁveis.
Propõe retornar às soluções mais simples unidas ao conforto e à tecnologia.
A Bioconstrução é uma tecnologia construtiva baseada na utilização de técnicas e materiais de baixo impacto ambiental, saudáveis, extraídos de forma ecológica. Une simplicidade e conforto ambiental, sendo muito acessível a qualquer pessoa que queira construir, reformar ou pintar o espaço onde vive, utilizando as próprias mãos.
Com Marcelo Chini, consultor em planejamento ambiental sustentável; Bioconstrutor: executa obras e capacita pessoas em construções sustentáveis à base de terra crua, permacultor, fundador da Morada Natural Bioarquitetura e Agroecologia (MG).
Com Priscila Last, arquiteta e urbanista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004), permacultora, desenvolve projetos, consultoria e capacitação de mão-de-obra em arquitetura sustentável, fundadora da Morada Natural Bioarquitetura e Agroecologia (MG).
Com George Rotatori, arquiteto especializado em construção e montagem de estruturas e revestimentos de pistas de skate profissionais e amadoras. Desde 2007 realiza pesquisas contínuas e aprofundamento na biocostrução com outros elementos como o papel, fibras vegetais, revestimentos, objetos, moldagens , como a técnica “Bambunaneira”.
No dia 30/01, sábado,haverá uma vivência de Bioconstrução. O transporte está incluso no valor do curso.
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PESQUISA EM FOCO APRESENTAçÃO DE BASES DE DADOS, ESTUDOS, MAPEAMENTOS E INVESTIGAçõES RELACIONADAS AO CAMPO DA CULTURA
cartografias da canção feMinina: coMPositoras brasileiras
Pesquisa que levanta e analisa, numa perspectiva feminista, as compositoras brasileiras no século XX e suas respectivas obras, na tentativa de preencher uma lacuna frequentemente abordada na imprensa e em trabalhos especializados sobre a quase inexistência de mulheres na arte da composição musical, em especial até os anos de 1960. O trabalho se norteia teórica e metodologicamente pela epistemologia feminista e pelo pensamento da diferença, sobretudo em Michel Foucault e Gilles Deleuze.
Com Ana Carolina de Toleto Murgel. Doutora em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas. Pós-doutoranda em História Cultural no IFCH/Unicamp. Atua na área de História Cultural, com ênfase em gênero, subjetividade e composição feminina.
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15/01. Sexta, 14h às 18h.Grátis mediante inscrição.
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traJetórias das desigualdades: deMografia, Migração e gênero
Palestras baseadas na publicação “Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos”, resultado de pesquisas do Centro de Estudos da Metrópole da USP (CEM/Cepid), que abordarão: as rupturas e descontinuidades no processo de migração no Brasil e as transformações nas relações de gênero e geração no país, com especial olhar sobre a revolução silenciosa conduzida pelas mulheres.
19/01 – Cinquenta anos de relações de gênero e geração no Brasil.
Com Maria Coleta Oliveira, doutora em Sociologia pela USP e livre docente em Demografia pela UNICAMP. É professora do departamento de Demografia do IFCH-UNICAMP e pesquisadora do NEPO-UNICAMP.
21/01 – A migração interna no Brasil nos últimos cinquenta anos.
Com José Marcos, doutor em Ciências Sociais pela UNICAMP, com pós-doutorado no “Population Research Center” da Universidade do Texas. É professor livre docente no departamento de Demografia do IFCH-UNICAMP e pesquisador do NEPO-UNICAMP.
19 e 21/01. Terça e quinta, 19h às 21h.Grátis mediante inscrição.
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siMone de beauvoir e JuditH butler: aProxiMações e distanciaMentos
Foram analisadas as reflexões trazidas por Simone e Beauvoir que, num primeiro momento são teóricas, mas depois assumem um caráter político. No caso de Judith Butler, foram pensadas suas críticas em relação ao projeto de Beauvoir e sua refutação no que diz respeito ao modo pelo qual a categoria mulheres era concebida e representada em termos políticos. Pretende-se refletir sobre como os projetos e críticas trazidas por essas autoras influenciaram os critérios de ação política do feminismo.
Com Djamila Ribeiro. Mestra em Filosofia Política na UNIFESP. Membro do Mapô - Núcleo de Estudos Interdisciplinar em raça, gênero e sexualidade da UNIFESP. Escreve para o blog Escritório Feminista da Carta Capital.
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26/01. Terça, 15h às 18h.Grátis mediante inscrição.
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26/01. Terça, 19h às 21h.Grátis mediante inscrição.
LEITURA COMENTADA LEITURA DIDáTICA DE DOCUMENTOS ORIENTADORES DAS POLíTICAS PúBLICAS DE CULTURA
Plano MuniciPal de educação de são Paulo
O Plano Municipal de Educação de São Paulo, aprovado recentemente, se constitui como um instrumento que orienta o planejamento e a gestão das políticas educacionais no município. A palestra se dedica a leitura comentada e análise das principais propostas contidas neste plano que define os parâmetros de organização da educação na cidade para os próximos dez anos.
Com Lisete Regina Gomes Arelaro, doutora em Educação e professora da FE-USP. Pesquisadora com ênfase na área de política educacional. Fez parte da equipe do prof. Paulo Freire na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (1989 - 1992).
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07/01. Quinta, 19h às 21h.Grátis mediante inscrição.
14/01. Quinta, 19h às 21h.Grátis mediante inscrição.
AUTOGRAFIAS LANçAMENTO DE LIVROS E ENCONTRO COM AUTORES
reflexões à luz de celso furtado
Neste encontro o autor discute as principais linhas de pensamento de Celso Furtado, e que estão no centro de suas duas recentes publicações: “O Conceito de Cultura em Celso Furtado” e “Cultura e Desenvolvimento: reflexões à luz de Furtado”.
Com César Ricardo Siqueira Bolaño, doutor em Economia pela Unicamp, é professor da Universidade Federal de Sergipe. Entre seus livros estão: “Mercado Brasileiro de Televisão e “Indústria Cultural, Informação e Capitalismo”.
a redescoberta de debret no brasil Modernista
Como se concebeu o processo de valorização da obra artística de Debret no Brasil? Nesta palestra o autor de A redescoberta de Debret no Brasil modernista analisa os acontecimentos mais significativos que antecederam a publicação de Debret por aqui, e que contribuíram para a redescoberta do artista francês e, após isso, o papel da tradução feita pelo crítico modernista Sérgio Milliet para consagra-lo como um dos mais importantes pintores da arte brasileira do século XIX.
Com Anderson Ricardo Trevisan, doutor em Sociologia pela USP e pós-doutor pela mesma universidade. É professor de Sociologia no departamento de Sociologia e Antropologia da UNESP (Marília). É autor do livro A redescoberta de Debret no Brasil modernista.
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Este pequeno livro busca ajudar quem quer entender de economia. Não haverá aqui
nenhuma equação, nenhuma econometria. E tampouco haverá simpli� cações ideológicas.
O autor procura desvendar o que interessa. Descreve os desa� os,
ponto por ponto, apontando di� culdades e propondo soluções.
LADISLAU DOWBOR
O PÃO NOSSO DE CADA DIA
PROCESSOS PRODUTIVOS NO BRASIL
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19/01. Terça, 19h às 21h.Grátis mediante inscrição.
21/01. Quinta, 19h30 às 21h30.Grátis mediante inscrição.
a História de vladiMir Herzog e do sonHo de uMa geração
No livro “Meu querido Vlado - a história de Vladimir Herzog e do sonho de uma geração” (Objetiva, 2015), o jornalista Paulo Markun narra o clima do Brasil em plena ditadura, tendo como foco a história do jornalista Vladimir Herzog .
Com Paulo Markun, jornalista formado pela ECA-USP. Trabalhou em veículos impressos como O Estado de São Paulo, Folha de S. Paulo e O Globo, e em várias emissoras de televisão, como TV Globo e TV Cultura, onde apresentou o programa Roda Viva.
Processos Produtivos no brasil
No livro recém-lançado “O pão nosso de cada dia - processos produtivos no Brasil”, Ladislau Dowbor mostra como funcionam os principais setores produtivos no Brasil, em conjugação com as economias modernas. Trabalhando com o conceito de economia mista, o livro busca a articulação de vários mecanismos de gestão, superando a dicotomia ideológica da simples opção entre privatizar e estatizar.
Com Ladislau Dowbor, economista, professor titular da PUC-SP, consultor de várias agências das Nações Unidas e outras instituições.
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Pessoas desaParecidas: uMa etnografia Para Muitas ausências
O desaparecimento de pessoas tem recebido cada vez mais atenção no Brasil. Casos variados encontram espaço crescente nas páginas dos jornais e em mobilizações sociais, sobretudo quando envolvem policiais e outros agentes de Estado. O que acontece com esses casos? De que modo são encarados pelas autoridades às quais são comunicados? Como podemos compreender sua invisibilidade e, ao mesmo tempo, a crescente capacidade de mobilização que o fenômeno do desaparecimento tem demonstrado?
Com Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira. Professora e pesquisadora da Escola de Ciências Sociais/CPDOC da FGV, onde integra o Laboratório de Estudos sobre Instituições (LEI). Doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ.
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21/01. Quinta, 19h30 às 21h30.Grátis mediante inscrição.
Leu, gostou, mas ficou no fundo da estante? Traga e troque por outro!
O tema da segunda edição é “Literatura”, mas para fazer a troca basta que os livros estejam em bom estado de conservação, que não sejam de conteúdo didático e que pertençam ao leitor que deseja substitui-lo por outro título.
FEIRA DE TROCA DE LIVROS2º
09/01 Centro de Pesquisa e Formação 11h às 17h. Grátis.
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agenda – Janeiro 2016
5 / TERçA
16h às 18h Sertão, Sertões e outras fi cções
6 / QUARTA
16h às 18h Sertão, Sertões e outras fi cções
7 / QUINTA
19h às 21h Refl exões à luz de Celso Furtado
8 / SEXTA
15h às 18h Audiodescrição: o que todo gestor cultural precisa saber
9 / SáBADO
11h Feira de troca de livros
11 / SEGUNDA
14h às 17h** Ofi cina Memória e Literatura – Biografi as em 140 toques
19h30 às 21h30** O bairro da luz – uma vitrine da história de São Paulo
12 / TERçA
10h às 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
13 / QUARTA
14h30 às 17h30 Festas urbanas em contextos contemporâneos
19h às 21h30 Arte e utopia: artistas da revolução
19h30 às 21h30** O bairro da luz – uma vitrine da história de São Paulo
18 / SEGUNDA
14h às 17h** Ofi cina Memória e Literatura – Biografi as em 140 toques
10h às 19h30 Tecnologia assistiva para acessibilidade cultural
15h às 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerância
19h às 21h30 Pedagogia da cena contemporânea
14 / QUINTA
10h às 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
19h às 21h A redescoberta de Debret no Brasil modernista
19h às 21h30 Memória do esporte olímpico brasileiro
15 / SEXTA
14h às 18h Cartografi as da canção feminina: compositoras brasileiras
14h às 21h30** Curso Sesc de Gestão Cultural
14h30 às 17h30 Festas urbanas em contextos contemporâneos
15h às 18h Audiodescrição: o que todo gestor cultural precisa saber
19h30 às 21h30 Cultura pop japonesa
16 / SáBADO
10h às 17h30** Curso Sesc de Gestão Cultural
15h às 18h Cine debate: Cativas - presas pelo coração
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15h às 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerância
19h30 às 21h30 Processos produtivos no Brasil
19h às 21h30 Memória do esporte olímpico brasileiro
19h às 21h Trajetórias das desigualdades: demografia, migração e gênero
22 / SEXTA
14h às 21h30** Curso Sesc de Gestão Cultural
15h às 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerância
15h às 18h Audiodescrição: o que todo gestor cultural precisa saber
19h às 21h30 Pedagogia da cena contemporânea
19h às 21h Hélio Campos Mello: jornalismo em transição
19h30 às 21h30** Ritmos brasileiros na educação musical
19h30 às 21h30 Cultura pop japonesa
23 / SáBADO
10h às 17h30** Curso Sesc de Gestão Cultural
16h às 18h Prosas musicais: A teorba através de seus sons
19h30 às 21h30 Cultura pop japonesa
19h30 às 21h30** O bairro da luz – uma vitrine da história de São Paulo
19 / TERçA
10h às 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
14h às 17h Plínio Marcos: um autor naturalista?
15h às 17h** O cinema de estrada no Brasil e nos EUA
15h às 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerância
19h às 21h A história de Vladimir Herzog e dos sonhos de uma geração
19h às 21h Trajetórias das desigualdades: demografia, migração e gênero
19h30 às 21h30 MÁRIO “Jequibau” Albanese
20 / QUARTA
14h30 às 17h30** Theodor Adorno: um guia de leitura
15h às 17h30 Imigrantes: entre o acolhimento e a intolerância
19h às 21h30 Arte e utopia: artistas da revolução
19h às 21h30 Pedagogia da cena contemporânea
19h30 às 21h30** O bairro da luz – uma vitrine da história de São Paulo
19h30 às 21h30 Gestão do projeto Sesc Verão
21 / QUINTA
10h às 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
14h às 17h Plínio Marcos: um autor naturalista?
26 / TERçA
10h às 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
14h às 17h Plínio Marcos: um autor naturalista?
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* Atividade iniciada em meses anteriores. ** A atividade continua em fevereiro.
15h às 18h Audiodescrição: o que todo gestor cultural precisa saber
16h às 18h Pessoas desaparecidas: uma etnografia para muitas ausências
18h30 às 21h30 Bioconstrução: o resgate de técnicas construtivas saudáveis, acessíveis e sustentáveis
19h às 21h30 Pedagogia da cena contemporânea
19h30 às 21h30** Ritmos brasileiros na educação musical
30 / SáBADO
10h às 15h Bioconstrução: o resgate de técnicas construtivas saudáveis, acessíveis e sustentáveis
10h às 17h30** Curso Sesc de Gestão Cultural
14h às 18h Censura em Cena: O Fundo do Poço
31 / DOMINGO
14h às 18h** Laboratório em Survey
15h às 17h** O cinema de estrada no Brasil e nos EUA
15h às 18h Simone de Beauvoir e Judith Butler: aproximações e distanciamentos
19h às 21h Plano Municipal de Educação de São Paulo
19h às 21h30 Pedagogia da cena contemporânea
27 / QUARTA
14h às 18h** Laboratório em Survey
14h30 às 17h30** Theodor Adorno: um guia de leitura
19h às 21h30 Pedagogia da cena contemporânea
19h às 21h30 Arte e utopia: artistas da revolução
19h30 às 21h30** O bairro da luz – uma vitrine da história de São Paulo
28 / QUINTA
10h às 13h Dedilhar o ukulele: uma abordagem pedagógica para iniciação musical
14h às 17h Plínio Marcos: um autor naturalista?
18h30 às 21h30 Bioconstrução: o resgate de técnicas construtivas saudáveis, acessíveis e sustentáveis
18h30 às 21h30 Um olhar complexo e poético sobre as imagens
29 / SEXTA
14h às 18h** Laboratório em Survey
14h às 21h30** Curso Sesc de Gestão Cultural
*atenção: a unidade estará fechada no dia 25/01 (segunda)
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Centro de Pesquisa e Formação Rua Dr. Plínio Barreto, 285, 4º andar – Bela Vista/SP Tel.: (11) 3254-5600 – CEP: 01313-020
Trianon – Masp 700m Anhangabaú [email protected]
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sescsp.org.br/cpf