“Estudo experimental de rotação,velocidade angular e momento de ...
Estudo da Força e Velocidade
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8/6/2019 Estudo da Fora e Velocidade
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Estudo da Fora e Velocidade
Ms. RODRIGO CHAVES
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Prescrio de Treinamento Fsico
Princpios do
Treinamento
Tipo de exerccioMeios e Mtodos a
serem utilizados
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Prescrio de Treinamento Fsico
Princpios do
Treinamento
Tipo de exerccioMeios e Mtodos a
serem utilizados
Individualidade BiolgicaAdaptao
Sobrecarga
Reversibilidade
Interdependncia entre Volume IntensidadeEspecificidade
Variabilidade
Sade
Inter relao entre os princpios
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Princpios do Treinamento Desportivo
Individualidade Biolgica
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Princpios do Treinamento Desportivo
Individualidade Biolgica
Chama-se individualidade biolgica o fenmeno que explica a variabilidade
entre elementos da mesma espcie, o que faz que com que no existam
pessoas iguais entre si.
TUBINO, 1984
O indivduo dever ser sempre considerado como a juno do gentipo e
do fentipo, dando origem ao somatrio das especificidades que o
caracterizaro.
DANTAS, 1995
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GENTIPO
TIPOS DE FIBRAS
ESTATURA MORFOLOGIA
FENTIPO
TREINAMENTO
ALIMENTAO CARGA
INTELECTUAL
Princpios do Treinamento Desportivo
Individualidade Biolgica
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Variveis de Desenvolvimento Fsico Idade cronolgica X Idade fsica Idade cronolgica X Idade mental
Idade cronolgica X Idade neurolgica
DESENVOLVIMENTOS
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
idade (anos)
%
Mental Fsico Tcnico
PICE
-
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Individualidade Biolgica
Idade Biolgica x Idade Cronolgica
a criana no um adulto em miniatura
Experincia ou idade de iniciao esportiva
Capacidade Individual de trabalho
Estado de sade (limitaes)
Carga de trabalho e recuperao
Absoro da rotina de treinamento
(psico e fisiolgica)
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Princpios do Treinamento Desportivo
Pranchas de Tanner
Auto Avaliao
Caractersticas sexuais
secundrias
Pelos Pubianos e Axilares
Tamanho do Genital
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Princpios do Treinamento Desportivo
Adaptao
Na biologia, compreende-se adaptao fundamentalmente como uma
reorganizao orgnica e funcional do organismo, frente a exigncias
internas e externas; adaptao a reflexo orgnica, adoo interna deexigncias. Ela ocorre regularmente e est dirigida melhor realizao das
sobrecargas que induz. Ela representa a condio interna de uma
capacidade melhorada de funcionamento e existente em todos os nveis
hierrquicos do corpo. Adaptao e capacidade de adaptao pertencem evoluo e so uma caracterstica importante da vida. Adaptaes so
reversveis e precisam constantemente ser revalidadas
Israel, 1983
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Princpios do Treinamento Desportivo
Adaptao
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Princpios do Treinamento Desportivo
Adaptao
Estmulos dbeis => no acarretam conseqncias;
Estmulos mdios => apenas excitam;
Estmulos mdios para fortes => provocam
adaptaes;
Estmulos muito fortes => causam danos
PARA CADA ESTMULO H UMA RESPOSTA! SEJA ELA
POSITIVA OU NEGATIVA!
Alarme Resistncia Exausto
Stress - Choque Adaptao Desenv. Saturao - Defesa
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Princpios do Treinamento Desportivo
Sobrecarga
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Princpios do Treinamento Desportivo
Sobrecarga
Segundo HEGEDUS (1969), os diferentes estmulos produzem diversos
desgastes, que so repostos aps o trmino do trabalho, e nisso podemos
reconhecer a primeira reao de adaptao, pois o organismo capaz de
restituir sozinho as energias perdidas pelos diversos desgastes, e aindapreparar-se para uma carga de trabalho mais forte, chamando-se este
fenmeno de assimilao compensatria. Assim, sabe-se que no s
so reconduzidas as energias perdidas como tambm so criadas maiores
reservas de energia de trabalho. A primeira fase, isto , a que recompes
as energias perdidas, chama-se perodo de restaurao, o qual permite
a chegada a um mesmo nvel de energia anterior ao estmulo. A segunda
fase chamada de perodo de restaurao ampliada, aps o qual o
organismo possuir uma maior fonte de energia para novos estmulos
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Princpios do Treinamento Desportivo
Sobrecarga
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Princpios do Treinamento Desportivo
Sobrecarga
Sistema ou Tecido
SupercompensaoIntensidade
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Princpios do Treinamento Desportivo
Sobrecarga
Intensidade: % VO2 mx; % FC mx; L.A.; PSE; % RM
Durao: Tempo de execuo, durao do estmulo
Frequncia: nmero de vezes, sries, repeties, somatria
Tipo de Atividade: Fora, Cardiorespiratria, combinada. Qual modelo?
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Carga de Treinamento
Contedo da Carga
Nvel de especificidade
(relao com o gesto esportivo)
Potencial de Treinamento
Relao entre estmulo e ganho
Volume da Carga
Magnitude
Impacto (quantitativo)
Intensidade
Impacto Qualitativo
Durao
Aspecto FUNDAMENTAL
Volume
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Carga de Treinamento
Organizao da Carga
Distribuio em funo do Tempo
Sesso, dia, microciclo, meso, etc
Interconexo entre as cargas
Relao que apresentam entre si
Orientao da Carga
Seletiva
Influncia sobre um
sistema funcional
Complexa
Trabalho de 2 ou mais
sistemas funcionais
integrados
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Variveis de Desenvolvimento Fsico Idade cronolgica X Idade fsica Idade cronolgica X Idade mental
Idade cronolgica X Idade neurolgica
DESENVOLVIMENTOS
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
idade (anos)
%
Mental Fsico Tcnico
PICE
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EVOLUO DAS CAPACIDADES CONDICIONAIS
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
IDADE
EVOLUO FORA
VELOCIDADE
RESISTNCIA
FLEXIBILIDADE
(NESPEREIRA, 2002)
EvoluodasCapacidadesFsicasCondicionantes
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Benefcios do Treinamento de Fora
Fora, endurance e potncia muscular
Fortalecimento de tendes
Densidade mineral ssea
Desempenho nos esportes
Desempenhos na atividades recreativas
Melhora da funo cardiorrespiratria
Melhora funo metablicaFlexibilidade, agilidade, velocidade e equilbrio
Adiposidade corporal
Tempo de recuperao
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Capacidade funcional que permite a integrao entrefatores genticos e do meio ambiente, resultando em
fenmenos previsveis, segundo critrios pr
estabelecidos para a intensidade, freqncia e durao
e supercompensao.
Adaptao
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Processo biolgico pelo qualocorrem adaptaes das variveis
fisiolgicas estimuladas durante e/
ou momentos aps uma sesso de
exerccio ou treinamento.
a somatr ia de todas as
adaptaes agudas que provocam
a l t e r a e s n a s v a r i v e i s
fisiolgicas por longos perodos de
tempo.
Tipos de Adaptao - Conceitos
AGUDA
CRNICA
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Biopositiva
Bionegativa
Processo biolgico pelo qual as variveis
fisiolgicas se adaptam positivamente aps
um estmulo, devido ao tempo de repouso e/
ou nutrio adequada, ocorrendo aumento
momentneo da performance
Processo biolgico pelo qual as variveis
fisiolgicas se adaptam negativamente aps
um estmulo, devido ao tempo de repouso e/
ou nutrio inadequado, ocorrendo
diminuio momentnea da performance
Tipos de Adaptao - Conceitos
T F M
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Tipos de Fibra Muscular
T F M
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Tipos de Fibra Muscular
Tipo 1 Tipo 2 (a) Tipo 2 (b ou x)
Produo de fora mxima: quantidade de fora / rea de seco transvers
Velocidade de contrao: velocidade mxima de encurtamento
Eficincia da fibra muscular: eficincia em relao ao consumo de energia
Fibras de contrao
LENTAFibras de contrao
RPIDAFibras de contrao
RPIDA
Contm muitasEnzimas oxidativas
[ ] mioglobina
Grande nmero deCapilares
Metabolismo aerbico
Fibra Intermediria
Mistura de caract.Entre II x ou b e I
Glicoltica e Oxidativa
Metabolismo aerbico e
anaerbico
Glicolticas
[ ] pequena deMitocndrias
Pouco resistentes a fadiga
Pouco eficientes! Alta
Atividade de ATPases
T F M
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Tipos de Fibra Muscular
Tipo 1 Tipo 2 (a) Tipo 2 (b ou x)Fibras de contrao
LENTA
Fibras de contrao
RPIDA
Fibras de contrao
RPIDA
Nmero de Mitocndrias
Resistncia a Fadiga
Sistema energ. Predomin.
Atividade da ATPase
Velocidade de encurt.
Eficincia
Tenso Especfica
Elevado
Elevada
Aerbico
Baixa
Baixa
Elevada
Moderada
Alto/Moderado
Alta/Moderada
Combinao
Elevada
Intermediria
Moderada
Elevada
Baixo
Baixa
Anaerbico
A mais elevada
A mais elevada
Baixa
Elevada
Caractersticas
P d d R d Fib
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Padro de Recrutamento de FibrasMusculares Durante o Exerccio
20
60
80
100
40
0
% de fibrasutilizadas
Intensidade doexerccio
Leve Moderado Vigoroso
CR IIb
CR IIa
CL I
-
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Aes Musculares
ESTTICA
DINMICA
RESISTNCIADEFORA
FORAEXPLOSIVA
FORAHIPERTRFICA
FORAMXIMA
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Fatores que modificam a Fora Muscular
-
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NEURAIS Adaptao Nervosa
MUSCULARES Funcionais - Estruturais
PSICOLGICOS Alteraes Psicolgicas
Fatores que modificam a Fora Muscular
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Highlights em adaptao muscular
Composio do msculo
nmero e espessura das fibras
tipo de fibra
ngulo de insero
Utilizao de unidades motorasrecrutamento
sincronizao
coordenao intermuscular
Fatores contribuem contrao
reflexo de alongamento
elasticidade muscular
reduo das atividades inibidoras (Golgi)
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Hipertrofia Muscular
Tipo de exerccio
Ordem de execuo
Nmero de sries
Nmero de repeties
Carga / Intensidade
Tempo de recuperaoSries; repeties e treinamentos
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Hipertrofia Muscular
Tipo de exerccio
Ordem de execuo
Nmero de sries
Nmero de repeties
Carga / Intensidade
Tempo de recuperaoSries; repeties e treinamentos
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Hipertrofia Muscular
Tipo de exerccio
Ordem de execuo
Nmero de sries
Nmero de repeties
Carga / Intensidade
Tempo de recuperaoSries; repeties e treinamentos
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Hipertrofia Muscular
Aumento da seco transversa do msculo
Aumento da fora capaz de ser gerada pelo msculo
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Adaptao Neural do Controle no Ganho For
C D I
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Contrao Dinmica x Isomtrica
H M
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Hipertrofia Muscular
um aumento na seco transversa do msculo, e isso significa aumento
no tamanho e no nmero de filamentos de actina e miosina e adio de
sarcmeros dentro das fibras musculares j existentes
Objetivos: Aumentar a sntese protica e reduzir a quantidade de protena
a ser quebrada
Ocorre em todas as fibras musculares mas, especialemente, nas fibras tipo II
Caracterstica do treinamento
Repeties: 6 a 12. Entre 67 a 85% de 1 RM.
Intervalo entre as sesses: 48 a 72 horas
Recuperao: at 130
Velocidade de execuo: Lenta 2 fases
P M
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Potncia Muscular
a combinao entre a velocidade e a fora; quanto maior a fora ou a
Velocidade de execuo, maior ser a potncia gerada
Caso o praticante opte realizar outro tipo de treino na mesma sesso, de
Extrema importncia que ele realize o treinamento de potncia primeiro.
Caracterstica do treinamento
Repeties: inferiores a 10, entre 30 a 90% de 1 RM
Intervalo entre as sesses: 48 a 96 horas
Recuperao: maior que 3 minutos
Velocidade de execuo: rpida
R M
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Resistncia Muscular
o tempo mximo em que um indivduo capaz de manter a fora
Isomtrica ou dinmica em um determinado exerccio
Pode ser definida tambm como a capacidade de manter a atividade
contrtil do msculo
Caracterstica do treinamento
Repeties: 15 a 50 repeties, com at 65 1 RM
Intervalo entre as sesses: 24 a 48 horas
Recuperao: 30 a 2 minutos (para rep. > 30)
Velocidade de execuo: moderada
H e t f M
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Hipertrofia Muscular
Hipertrofia Muscular
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Hipertrofia Muscular
um aumento na seco transversa do msculo, e isso significa aumento
no tamanho e no nmero de filamentos de actina e miosina e adio de
sarcmeros dentro das fibras musculares j existentes
Objetivos: Aumentar a sntese protica e reduzir a quantidade de protena
a ser quebrada
Ocorre em todas as fibras musculares mas, especialemente, nas fibras tipo II
Caracterstica do treinamento
Repeties: 6 a 12. Entre 67 a 85% de 1 RM.
Intervalo entre as sesses: 48 a 72 horas
Recuperao: at 130
Velocidade de execuo: Lenta 2 fases
Tipos de Hipertrofia Muscular
-
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Sarcoplasmtica Miofibrilar
Forma Aguda
Transitria
Acmulo de gua
Reao inflamatria
Forma Crnica
Transitria??
Alterao estrutural
Sntese Proteca
Tipos de Hipertrofia Muscular
Hipertrofia Imediata
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Hipertrofia Imediata
Hipertrofia Imediata
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Aumento de fludo no sarcoplasma devido
ao aumento no fluxo sanguneo da
musculatura exercitada at algum tempo
aps a sesso de treinamento.
Hipertrofia Imediata
Hipertrofia Crnica
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Aumento no nmero de miofibrilas:
Devido a sobrecarga tensional.
A miofibrila alcana um nvel crtico de
fora e tamanho, dessa maneira, as
sucessivas contraes musculares
provocariam microrupturas nas linhas Z.(Bacurau et al., 2001 e Simo, 2003).
Tais microrupturas resultam em
partio longitudinal ao longo da
miofibrila, formando duas ou mais
miofibrila filhas do mesmo
comprimento do sarcmero (Simo, 2003).
Hipertrofia Crnica
Dor Muscular Tardia
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Dor Muscular Tardia
Dor Muscular Tardia
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Dor Muscular Tardia
Sensao de desconforto e/ou dor na musculaturaesqueltica
TRICOLI, 2001
Rgidos, sensveis ao toque, reduo da capacidade
de gerar fora e reduo da amplitude
de movimento
Dano Muscular
Processo Inflamatrio
DOR
D M l
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Dano Muscular
Desorganizao MIOFIBRILAR
Alongamento ou Ruptura
LINHA Z
Contraes Excntricas
Dano Muscular
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Dano Muscular
Influxo de Clcio (Ca ++)
Ca ++ direciona a mitocndria
(inibio da respirao celular
eProduo de energia)
Degradao da membrana celular
Extravasamento do meio INTRAcelular para o PLASMA
AtraodeMONCITOS
Processo Inflamatrio
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Macrfagos(Fagocitose de
clulas necrosadas)
Processo Inflamatrio
Extravasamento do meio INTRAcelular para o PLASMA
AtraodeMONCITOS
Neutrfilos-LIMPEZA
MoncitosparaMacrfagos
LiberaodeProstaglandinas
SensibilizaodosreceptoresdeDOR
Terminaesnervosaslivres
(FibrasIIIeIV)
DOR
-
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DOR
LiberaodeProstaglandinas
SensibilizaodosreceptoresdeDOR
Terminaesnervosaslivres
(FibrasIIIeIV)
Juno Msculo - Tendo
AumentodaPressotecidual
Necrosecelulareremoo
Edema
AumentodaavidadedosReceptoresdeDor
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Efeitos Fisiolgicos do Treinamento Vibratrio
O que ?
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O que ?
Treinamento vibratrio
Execues com o corpo todo
Execues com partes segmentadas
Constantes alteraes na direo e velocidade
Oscilaes (vertical, lateral e diagonal)
a fora de um objecto igual sua massa multiplicada pela acelerao, ou f = m x a(Newton). Isto significa que podemos melhorar a fora funcional (estabilidade,
resistncia e condio fsica) aplicando mais massa ou mais acelerao ao corpo
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A frequncia destas oscilaes medida em Hertz (Hz)
A magnitude da vibrao pode ser avaliada em:Acelerao (g ou m.s)
Deslocamento (mm, cm, m)O tempo de exposio ao estmulo vibratrio considerado de fundamental
importncia
Efeitos Fisiolgicos do T einamento Vib at io
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Efeitos Fisiolgicos do Treinamento Vibratrio
Morfolgico
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Morfolgico
Exposto a vibrao ACELERAO
Ativao Muscular
Em teoria, pode-se realizar agachamentos com uma carga maior aps o pr aquecimento com o
treinamento vibratrio, especialmente, em funo de uma melhor adaptao msculo esqueltica.
A maioria dos estudos indicam que esta ativao melhor aproveitada quando realizada pelocorpo todo.BOSCO, 1999; CARDINALE, 2003; DELECLUSE, 2003; ROELANTS, 2006
Neuromuscular
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eu o uscu a
Durante o processo vibratrio H aumento da atividade muscular(Eletromiografia)
Teoria
Efeito do treinamento vibratrio a potencializao muscular. (Wilcock, 2009)
A vibrao proporciona mais sensibilidade aos neurnios aferentes nos msculosespinhais, deixando-os mais sensveis ao alongamento muscular com aumento daativao do moto-neurnio alpha como resposta.(Wilcock, 2009)
Esta resposta pode iniciar o aumento do recrutramento das unidades motoras,aumento da frequncia de disparo e/ou, aumento da sincronizao, tornando maisrpida e mais forte a contrao quando o msculo rapidamente alongado. (Wilcock, 2009)
H reduo aguda da preciso em movimentos proprioceptivos.(Radovanovic, 1999; Torniven, 2002)
Hormonal
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H trs estudos na literatura que investigaram o efeito do treinamento
vibratrio no mbito hormonal
Effects of whole body vibration exercise on the endocrine system of healthy men (J Endocrinol Invest, 2004)
No observou nenhuma alterao significativa nos hormnios anablicos aps25 min de execuo de exerccios na plataforma vibratria
Di Loreto, 2004
Hormonal responses to whole-body vibration in men (Eur J Appl Physiol, 2000)
Aumento de 7% na testosterona em indivduos que realizaram por 20 minagachamento isomtrico na plataforma vibratria
Bosco, 2000
Hormonal
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Effexts of vibration and resistance training on neuromuscular and hormonal measures (Eur J Appl Physiol, 2006)
Alteraes de 20 a 23% no grupo que fez plataforma vibratria + musc (8 a 10 RM)O grupo que fez somente a plataforma vibratria, no apresentou alteraes
significativas para testosterona
IMPORTANTE: Este estudo realizou o treinamento com indivduos no treinados.A resposta com indivduos treinados pode ser diferente
Kvorning, 2005
Mais estudos so necessrios para estabelecer uma relao positiva entre otreinamento vibratrio e aumentos relevantes do ponto de
vista hormonal
Wilcock, 2009
Treinamento Vibratrio e Performance
-
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Treinamento Vibratrio e Performance
Fora
possvel que o treinamento vibratrio possa ser uma mtodo adicional para odesenvolvimento fisiolgico das qualidades envolvidas no processo de
fora muscularBosco, 1998, Bosco, 2000, Issurin, 1994, Mester, 1999
Cinco estudos avaliaram a relao direta entre treinamento vibratrio e fora,sendo que: 3 estudos apresentaram benefcios quando comparado com ogrupo controle e 2 estudos no apresentaram diferenas significativas
-
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Destes 5, dois apresentam grandes limitaes estruturais e um grandes errosmetodolgicos, porm h evidncia que este tipo de treinamento pode auxiliar noganho de fora.
Entretanto, necessrio mais estudos bem delineados do ponto de vistametodolgico para elucidar a real importncia deste tipo de trabalho no ganhode fora.
Ainda, precoce extrair qualquer tipo de concluso.
H diminuio da fora voluntria aps 90 seg de execuo (5 a 10%)
Wilcock, 2009; Jordan, 2005
Fora
-
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Potncia Cinco estudos avaliaram o efeito na velocidade epotncia muscular
Especula- se que indivduos bem treinados que possuem boa adaptaoneural podem apresentar benefcios mnimos ou no significativos quando
comparados com indivduos no treinados
Para melhor entender esta relao, necessrio mais estudos com indivduos treinados eque estes estudam usem avaliaes que investiguem a relao de
encurtamento alongamento muscular (por exemplo, saltos)
Wilcock, 2009; Jordan, 2005
Protocolos
-
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Protocolos
Frequncia Deslocamento Fora g
24 44 Hz 0,6 a 12,6 mm 3 a 16 g
A posio do corpo e o grau de contrao muscular podem afetar as respostafisiolgicas do treinamento vibratrio
Jordan, 2005
A grande variao das variveis que envolvem volume e intensidade tornamos resultados obtidos nos estudos de difcil comparao e
muitas vezes, inconclusivos
Wilcock, 2009
Concluso
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Concluso
O treinamento com a plataforma vibratria pode ser uma importante formade variao de treinamento, porm, um mtodoACESSRIO a outros
tantos existentes para o ganho de fora e potncia muscular
A exposio prolongada ao mtodo pode trazer prejuzos muscular, neural,central e perifrico ao praticante
Vibration Training: Could it enhance the strength, power or speed of athletes?Wilcock et al. Journal of Strength and Condiotining Research, 2009
Vibration Training: An overview of the area, training consequences and future considerationsJordan et al. Journal of Strength and Condiotining Research, 2005
Influence of resistance load on neuromuscular response to vibration training