“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO … · verdade →ciÊncia beleza →arte...
Transcript of “ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO … · verdade →ciÊncia beleza →arte...
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO
CENÁRIO DE COMPETIÇÃO INTERNACIONAL”
Ruy de Araújo CaldasDiretor do Curso de pós-Graduação em
Ciências Genômicas e BiotecnologiaUniversidade Católica de Brasília
E-mail: [email protected]/[email protected]
Piracicaba, 15 de março de 2007
Instituto de Genética – ESALQ - USP
VERDADE → CIÊNCIA
BELEZA → ARTE
POSS
IBIL
IDA
DE →
TEC
NO
LOG
IA
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Comercialização Privatização
Parceria (Público x Privado)
C&T(Investimento Público)
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
SupportResearch andDevelopment
SupportResearch andDevelopment
CreatePartnerships
CreatePartnerships
PromotePrivatization
PromotePrivatization
FosterCommercialization
FosterCommercialization
Government Role in Benefits SpiralGovernment Role in Benefits Spiral
NetworkResearch
Science andEngr Research
Research and Education
ElectronicBusiness andCommerce
Convergenceof Computing andCommunications
Digital Library researchDistributed HP computingCollaboratory research
Distance EducationDigital Libraries
TelemedicineTelecommerceTeleleisure
Source : http://www.fnv.gov/sc96_ngi.ppt
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Fortalecimento da competitividade do agronegócio
• associação estratégica dos setores público e privado;
• construção de consórcios nacionais para:
produção de energia;
ampliação do mercado de commodities;
abertura de mercados para produtos inovadores;
fortalecimento do ‘link’ entre produção agrícola e saúde;
cumprimento das diretrizes estratégicas da política industrial brasileira.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Fragilidades do Fragilidades do AgronegAgronegóóciocio BrasileiroBrasileiro
Supridores de Insumos
(Oligopolizados)
Produção Agropecuária
Sistema Frágil
• Compradores de Produtos
• Complexo Agroindustrial
• Elevado nível de Oligopolização
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Histórico do Instituto Manguinhos;
Histórico do IAC;
Histórico do DNPEA e da Embrapa.
Fragilidades dos ArcabouFragilidades dos Arcabouçços Legaisos Legais
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Percurso Histórico do Instituto Agronômico de Campinas
CRIAÇÃO
Ato do Imperador
CRIAÇÃO DO FUNDO DE PESQUISA
DOAÇÃO
ADQUIRE AUTONOMIA
APERFEIÇOAMENTO DO FUNDO DE PESQUISA
+ RECEITAS
INÍCIO DO PROCESSO EVOLUTIVO
CENRALIZAÇÃO
1887 1949 1954 1954 1967
CONSOLIDAÇÃO
EXTINÇÃO DO FUNDO DE PESQUISA
EXTINÇÃO DAS COMISSÕES TÉCNICAS
LACUNA NO SISTEMA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA
IAC
2005
REENCONTRANDO O CAMINHO !
Decreto nº 19.549-B de 27 de julho de 1950
Lei nº 527 de 1954
Lei nº 5.224 de 13/01/1959
Lei nº 9.717 de 30/01/67
Lei nº 15 de 02/04/70
Lei nº 52.478 de 01/07/70
Esforço de Sobrevivência
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Ciclo Evolutivo da Pesquisa Agropecuária em Nível Federal
DPA DNPEA
Embrapaflexível, ágil
IPEAS, IPEAME, IPEACS, IPEAO, IPEACO, IPEAL, IPEANE, IPEAN, IPEAAOc
FASE I FASE II FASE III Decreto-Lei 200/67
1930 1970
Embrapa
ESTRUTURA RÍGIDA
Decreto-Lei 2.300
de 21/06/86
1986 1988 1990 1990
Constituição Federal
05/10/88
Decreto-Lei 99.328 de 09/06/90
Decreto
01/02/91
Decreto 347 de
21/11/91
Decreto 725 de
19/01/93
1993
ESTRUTURA ENGESSADA
Ano 2000-2005
EMPRESA PÚBLICA Lei 5.851 de 7/12/72
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Saldo da Balança Comercial
4
-11,7-14
-16,9
10,38,58,38,777,47,1
7,59 6,1
13,410,6
4,3
-18,7
1,8
6,37,84,6
8,610,1
-14,6
6,3
-25
-20
-15
-10
-5
0
5
10
15
20
Atividade Agrícola Não Agrícola
Fonte: BACEN/SECEX/CONAB * Preliminar
*
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
*EvoluEvoluçção da ão da ÁÁrea e Produrea e Produçção de Grãosão de Grãos
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
2000
Produção (milhões t) Área (milhões ha)
82,44
83,14
36,67
36,96
Fonte: CONAB - Março 2000
Produção ∆ 98/99 x 99/00 = 0,9% Área ∆ 98/99 x 99/00 = 0,8%
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
ÁREA E PRODUÇÃO DE SOJA - BRASIL1975 A 2000
7.0708.774 10.153 12.211 11.651
13.26012.513
15.156
18.279
24.07125.581
31.374
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
1975
1977
1979
1981
1983
1985
1987
1989
1991
1993
1995
1997
1999
Fonte: IBGE.
Ha/
T
Produção (1000 t)
Área (1000 Ha)
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
ProduProduçção de Carnes ão de Carnes -- Brasil Brasil -- 1970 1970 -- 19981998
Fonte: Aves e Ovos; Suinocultura Industrial
5218
1000
2627
217 632
4617
4.050
1489
5969
3496
2446
1845
6422
1440705
1620
11051040
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
Frangos (Kg) Bovinos (Kg) Suínos (Kg)
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
*
O Cerrado Brasileiro
APROXIMADAMENTE AS ÁREAS COMBINADAS DOS SEGUINTES PAÍSES:
ESPANHAFRANÇAITÁLIA
ALEMANHAPORTUGAL
INGLATERRA
(MILHÕES HA)
• ÁREA TOTAL............................. 204• ÁREA AGRICULTÁVEL...............127• PASTAGENS CULTIVADAS......... 35• CULTURAS ANUAIS....................10• PERENES/FLORESTAS................. 2• ÁREA DISPONÍVEL..................... 80• POTENCIAL DE PROD. (MILHÕES TON)
- GRÃOS....................... 240 - CARNE.......................... 11- FRUTAS....................... 90
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
ÁREA TOTAL: 85 MILHÕES HA
IRRIGAÇÃO (MIL HA)- IRRIGADO ........................ 600- POTENCIAL ....................1,500
PRODUÇÃO FRUTAS (MILHÕES TON)- ATUAL ............................. 9.0- POTENCIAL ...................... 22.5- EXPORTAÇÕES........... US$ 50 MILHÕES- EXPORT. POTENCIAL... US$ 5 BILHÕES
PRODUÇÃO ANIMAL (MIL TON)- CAPRINOS (CARNE).............. 9- POTENCIAL CAPRINOS........ 40
O Semi-Árido Brasileiro
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
A AmazôniaÁREA TOTAL: 500 MILHÕES HA
FLORESTA (MILHÕES HA)- ÁREA ..................................... 330- COM POTENCIAL PROD......... 250- MADEIRA, POT. PROD.... 46 BILLION M3
PRODUÇÃO ÓLEO PALMA (MIL TON)- ATUAL .................................... 80- POTENCIAL ........................ 1000
- FRUTAS TROPICAIS: CUPUAÇU, ETC.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO
ARCABOUÇO LEGAL
SISTEMA EDUCACIONAL
COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL
BASE EMPRESARIAL
BASE DE C&T
VANTAGENS COMPARATIV
AS
POLÍTICAS PÚBLICAS
VALORES CULTURAIS
LEGISLAÇÃO – Marcos Regulatórios
3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
- Falta de vontade política para a inserção estratégica de C,T&I no desenvolvimento nacional;
- Cultura de gestão centralizada;
- Controles no ‘modus faciendis’ e não dos resultados
- Redes de cartórios de interesses
- A lei nunca atende ao “espírito da Lei”
- A gestão pública é um complexo de feed-backs negativos
- Ter uma lei na mão não garante nada
- Desconfiança mútua é o princípio básico – setores público e privado
Lições Aprendidas
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Sistema Nacional de Inovação
INSTITUIINSTITUIÇÇÕESÕESPPÚÚBLICAS EBLICAS EPRIVADASPRIVADAS
C,T&I como componente central de um sistema nacional de inovação
AAÇÇÕES ÕES PPÚÚBLICASBLICASDE C,T&IDE C,T&I
AAÇÇÕES DEÕES DEINOVAINOVAÇÇÃO NASÃO NAS
EMPRESASEMPRESASARCABOUARCABOUÇÇO O
LEGALLEGAL
SOCIEDADEE MERCADO
CONVERSÃO EFICIENTE DE CONHECIMENTO EM PRODUTOS, CONVERSÃO EFICIENTE DE CONHECIMENTO EM PRODUTOS, PROCESSOS E SERVIPROCESSOS E SERVIÇÇOSOS
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Propostas de possPropostas de possííveis consveis consóórcios rcios
• Construção de uma Empresa Nacional de Bioenergia com participação acionária da Embrapa, Petrobrás, Vale do Rio Doce, Fundos de Pensão, Embraer e Eletrobrás, visando:
Domínio das tecnologias de produção de biomassa;Mapeamento do potencial de diversificação das fontes de
bioenergia;Inserção estratégica da produção de biomassa na tecnologia de
célula-combustível;Construção de um ‘novo’ agronegócio voltado para a produção
de energia.
Brasil como lBrasil como lííder internacional na der internacional na produproduçção de ão de bioenergiabioenergia
PROJETO(S) MOBILIZADOR(ES) NACIONALPROJETO(S) MOBILIZADOR(ES) NACIONAL
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
ConsConsóórcios Vircios Viááveisveis
• Formatação de Programa de Fundos Específicos (tipo check-off) em determinados segmentos do Agronegócio Nacional.
mobilização de fundos privados do segmento produtivo organizado para abrir novos mercados visando agregar valor à produção primária e gerar insumos inovadores;
estímulo do estado à participação do setor produtivo, neste tipo de arranjo;
estabelecimento de mecanismos de trade-off para fomentar a participação do universo empresarial.
PROJETO(S) MOBILIZADOR(ES) NACIONALPROJETO(S) MOBILIZADOR(ES) NACIONAL
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Exemplo de um possExemplo de um possíível Consvel Consóórcio no rcio no AgronegAgronegóóciocio da Sojada Soja
Contribuição de R$ 1,00/ton de soja oriunda da produção organizada em cooperativas e associações;
Contrapartida do Estado: garantia de financiamento de custeio à taxa de 8,75%/ano;
Gasto público – privado para definir linhas de investimentos;Repartição dos benefícios a ser acordado previamente entre as
partes.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
ConsConsóórciosrcios
• Consórcio com Empresa(s) para inserção das tecnologias das ICTs nas diferentes cadeias produtivas.
Empresa de genética vegetal;
Empresa de genética animal;
Empresa de controle biológico.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
• Alianças estratégicas (artigo 3o. da Lei 10.973/04);
• Art. 3o A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as respectivas agências de fomento poderão estimular e apoiar a constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas nacionais, ICT e organizações de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento, que objetivem a geração de produtos e processos inovadores.
Bases JurBases Juríídicasdicas
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Bases JurBases Juríídicasdicas
Acordos de Parcerias (Art.9º);
Art. 9o É facultado à ICT celebrar acordos de parceria para realização de atividades conjuntas de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvimento de tecnologia, produto ou processo, com instituições públicas e privadas.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Bases JurBases Juríídicasdicas
Empresas de propósito específico (artigo 5º. da Lei 10.973/04);
Art. 5o Fica a União e as de suas entidades autorizada a participar minoritariamente do capital de empresa privada de propósito específico que vise ao desenvolvimento de projetos científicos ou tecnológicos para obtenção de produto ou processo inovadores.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Bases JurBases Juríídicasdicas
Estímulo à Inovação nas Empresas (Art.19º);
Art. 19. A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos,materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
BenefBenefíícios Institucionaiscios Institucionais
Abertura de novas perspectivas para ampliar a transdução de conhecimento em produtos, processos e serviços para o agronegócio nacional;
Novas fontes de recursos para as ICTs na forma de pessoal técnico, equipamentos e material de consumo;
Contribuições que não impactam os orçamentos das ICTs;
Possibilidade de concessão de bolsas de produtividade científica e tecnológica aos grupos de pesquisa;
Ampliação da visibilidade institucional.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Gestão do Processo de InovaGestão do Processo de Inovaççãoão
Art. 16 da Lei 10.973 – “A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, própria ou em associação com outras ICT, coma finalidade de gerir sua política de inovação;
Decreto nº. 5.563 de 11/10/2005 - Art. 6º $ - “A decisão sobre a exclusividade ou não da transferência ou do licenciamento cabe à ICT, ouvido o Núcleo de Inovação Tecnológica”;
Dispensa de Licitação – Art. 24, inciso XXV da Lei 8.666.
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Sociedade S.A. x Ltda.Sociedade S.A. x Ltda.
O Conselho Fiscal não é obrigatório, mas se existir deverá ter no mínimo 3 membros
Existe a obrigatoriedade de que se mantenha um conselho fiscal com no mínimo 3 e no máximo 5 membros
O órgão deliberativo máximo é a Assembléia (mais de 10 sócios) ou simples reunião dos sócios
O órgão deliberativo máximo é a Assembléia Geral
A Diretoria pode ter uma ou mais pessoasA Diretoria deverá ter no mínimo 2 acionistas
Não há obrigatoriedade
Fonte: Felipe Geraldo de M. Teixeira
Nas S.A. de capital aberto é obrigatório um Conselho de Administração e de Auditoria Externa nos Balanços
É administrada por um Administrador (sócio ou contratado)
A Administração pode ser feita por: Acionista Controlador, Conselho de Administração ou Diretoria
Sociedade LimitadaSociedade LimitadaSociedade AnônimaSociedade Anônima
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Empresa de PropEmpresa de Propóósito Especsito EspecííficoficoAlguns passos para sua criação:
1º - Identificação de “negócios” das ICTs em que haja viabilidade econômica para a aplicação do
conceito EPE, e que o custo benefício para sua criação seja positivo (possíveis ex.: Agroenergia,
Melhoramento Genético de Rebanho Bovino, Engenharia Ambiental);
2º - Realização de Plano de Negócio para cada EPE proposta (com definições sobre o tamanho do
mercado, necessidades para a estruturação da empresa, necessidade de capital, estado da arte da
pesquisa, possíveis parceiros, possíveis concorrentes, tempo de retorno de investimento,
participação das ICTs ...);
3º - Busca de parceiros, públicos e privados, interessados em criar uma EPE em sociedade com
as ICTs;
4º - Negociação com os parceiros para a criação da EPE (definição do que as ICTs irão aportar e
do que o parceiro irá aportar);
5º - Formalização de um Contrato Social (Ltda.) ou Estatuto Social (S.A.).
“ESTRATÉGIAS DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO NO CENÁRIO DE COMPETIÇÃO
INTERNACIONAL”
Muito Obrigado!
Ruy de Araújo [email protected]