ESTADOS FINANCIEROS INTERMEDIOS - PersonasEstados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 /...

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ESTADOS FINANCIEROS INTERMEDIOS CONSOLIDADOS Por los períodos terminados al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014

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ESTADOS FINANCIEROS INTERMEDIOS CONSOLIDADOS

Por los períodos terminados al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014

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Estados Financieros Intermedios Consolidados

ESTADOS INTERMEDIOS DE SITUACIÓN FINANCIERA CONSOLIDADO ......................................................................................3 ESTADOS INTERMEDIOS DEL RESULTADO CONSOLIDADO DEL PERÍODO ...............................................................................4 ESTADOS INTERMEDIOS DE OTRO RESULTADO INTEGRAL CONSOLIDADO DEL PERÍODO ...................................................5 ESTADOS INTERMEDIOS DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO CONSOLIDADO .............................................................................6 ESTADOS INTERMEDIOS DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADO ..........................................................................................7 Notas a los Estados Financieros Consolidados

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS ................................................................................................9 NOTA N°02 HECHOS RELEVANTES ............................................................................................................................................... 37 NOTA N°03 SEGMENTOS DE NEGOCIO ........................................................................................................................................ 48 NOTA N°04 EFECTIVO Y EQUIVALENTE DE EFECTIVO ............................................................................................................... 42 NOTA N°05 INSTRUMENTOS PARA NEGOCIACIÓN ..................................................................................................................... 43 NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES ....................................................... 44 NOTA N°07 ADEUDADO POR BANCOS .......................................................................................................................................... 51 NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES ................................................................................................ 52 NOTA N°09 INSTRUMENTOS DE INVERSIÓN DISPONIBLES PARA LA VENTA .......................................................................... 59 NOTA N°10 INTANGIBLES ............................................................................................................................................................... 60 NOTA N°11 ACTIVO FIJO ................................................................................................................................................................. 62 NOTA N°12 IMPUESTOS CORRIENTES E IMPUESTOS DIFERIDOS ........................................................................................... 65 NOTA N°13 OTROS ACTIVOS ......................................................................................................................................................... 68 NOTA N°14 DEPÓSITOS Y OTRAS CAPTACIONES....................................................................................................................... 69 NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES ........................................................................ 70 NOTA N°16 VENCIMIENTO DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS .......................................................................................... 76 NOTA N°17 OTROS PASIVOS ......................................................................................................................................................... 78 NOTA N°18 CONTINGENCIAS Y COMPROMISOS ......................................................................................................................... 79 NOTA N°19 PATRIMONIO ................................................................................................................................................................ 81 NOTA N°20 REQUERIMIENTOS DE CAPITAL (BASILEA) .............................................................................................................. 84 NOTA N°21 INTERES NO CONTROLADOR (MINORITARIOS) ...................................................................................................... 86 NOTA N°22 INTERESES Y REAJUSTES ......................................................................................................................................... 89 NOTA N°23 COMISIONES ................................................................................................................................................................ 91 NOTA N°24 RESULTADOS DE OPERACIONES FINANCIERAS .................................................................................................... 92 NOTA N°25 RESULTADO NETO DE CAMBIO ................................................................................................................................. 92 NOTA N°26 PROVISIONES POR RIESGO DE CRÉDITO ............................................................................................................... 93 NOTA N°27 REMUNERACIONES Y GASTOS DEL PERSONAL ..................................................................................................... 95 NOTA N°28 GASTOS DE ADMINISTRACIÓN .................................................................................................................................. 96 NOTA N°29 DEPRECIACIONES, AMORTIZACIONES Y DETERIORO ........................................................................................... 97 NOTA N°30 OTROS INGRESOS Y GASTOS OPERACIONALES ................................................................................................... 98 NOTA N°31 OPERACIONES CON PARTES RELACIONADAS ....................................................................................................... 99 NOTA N°32 VALOR RAZONABLE DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS .............................................................................. 103 NOTA N°33 HECHOS POSTERIORES ........................................................................................................................................... 108

CONTENIDO

BANCO SANTANDER CHILE Y AFILIADAS Estados Financieros Consolidados Por los ejercicios terminados el 31 de Diciembre de 2010 y 2010 y al 0| de 2010.

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Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 3

Banco Santander Chile y Afiliadas ESTADOS INTERMEDIOS DE SITUACIÓN FINANCIERA CONSOLIDADO

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014 NOTA MM$ MM$

ACTIVOS

Efectivo y depósitos en bancos 4 1.832.892 1.608.888

Operaciones con liquidación en curso 4 1.063.702 531.373

Instrumentos para negociación 5 298.862 774.815

Contratos de retrocompra y préstamos de valores - -

Contratos de derivados financieros 6 2.750.897 2.727.563

Adeudado por bancos 7 111.053 11.918

Créditos y cuentas por cobrar a clientes 8 22.867.024 22.179.938

Instrumentos de inversión disponibles para la venta 9 1.523.042 1.651.598

Instrumentos de inversión hasta el vencimiento - -

Inversiones en sociedades 18.338 17.914

Intangibles 10 39.428 40.983

Activo fijo 11 206.722 211.561

Impuestos corrientes 12 10.532 2.241

Impuestos diferidos 12 279.646 282.211

Otros activos 13 676.093 493.173

TOTAL ACTIVOS 31.678.231 30.534.176

PASIVOS

Depósitos y otras obligaciones a la vista 14 6.440.784 6.480.497

Operaciones con liquidación en curso 4 846.771 281.259

Contratos de retrocompra y préstamos de valores 225.590 392.126

Depósitos y otras captaciones a plazo 14 11.231.001 10.413.940

Contratos de derivados financieros 2.294.942 2.561.384

Obligaciones con bancos 770.518 1.231.601

Instrumentos de deuda emitidos 15 5.885.436 5.785.112

Otras obligaciones financieras 15 208.671 205.125

Impuestos corrientes 12 - 1.077

Impuestos diferidos 12 6.838 7.631

Provisiones 319.333 310.592

Otros pasivos 17 784.148 220.853

TOTAL PASIVOS 29.014.032 27.891.197

PATRIMONIO

Atribuible a tenedores patrimoniales del Banco: 2.627.538 2.609.896

Capital 19 891.303 891.303

Reservas 19 1.307.761 1.307.761

Cuentas de valoración 19 (23.592) 25.600

Utilidades retenidas 452.066 385.232

Utilidades retenidas de ejercicios anteriores 550.331 -

Utilidad del ejercicio 95.477 550.331

Menos: Provisión para dividendos mínimos (193.742) (165.099)

Interés no controlador 21 36.661 33.083

TOTAL PATRIMONIO 2.664.199 2.642.979

TOTAL PASIVOS Y PATRIMONIO 31.678.231 30.534.176

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Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 4

Banco Santander Chile y Afiliadas ESTADOS INTERMEDIOS DEL RESULTADO CONSOLIDADO DEL PERÍODO Por los períodos terminados el

31 de marzo de

2015 2014 NOTA MM$ MM$

RESULTADOS OPERACIONALES

Ingresos por intereses y reajustes 22 400.715 540.907 Gastos por intereses y reajustes 22 (127.296) (227.414)

Ingreso neto por intereses y reajustes 273.419 313.493

Ingresos por comisiones 23 94.552 90.681 Gastos por comisiones 23 (39.091) (34.917)

Ingreso neto por comisiones 55.461 55.764

Utilidad (pérdida) neta de operaciones financieras 24 (140.559) 29.542 Utilidad (pérdida) de cambio neta 25 181.550 3.430 Otros ingresos operacionales 30 5.108 5.510

Total ingresos operacionales 374.979 407.739

Provisiones por riesgo de crédito 26 (79.226) (81.234)

INGRESO OPERACIONAL NETO 295.753 326.505

Remuneraciones y gastos del personal 27 (84.217) (74.667) Gastos de administración 28 (54.853) (49.427) Depreciaciones y amortizaciones 29 (12.134) (13.467) Deterioro 29 - (13) Otros gastos operacionales 30 (14.646) (20.879)

Total gastos operacionales (165.850) (158.453)

RESULTADO OPERACIONAL 129.903 168.052

Resultado por inversiones en sociedades 485 287

Resultado antes de impuesto a la renta 130.388 168.339

Impuesto a la renta 12 (31.318) (26.152)

UTILIDAD CONSOLIDADA DEL EJERCICIO 99.070 142.187

Atribuible a:

Tenedores patrimoniales del Banco 95.477 141.843 Interés no controlador 21 3.593 344

Utilidad por acción atribuible a tenedores patrimoniales del Banco:

(expresada en pesos) Utilidad básica 19 0,507 0,753 Utilidad diluida 19 0,507 0,753

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Banco Santander Chile y Afiliadas ESTADOS INTERMEDIOS DE OTRO RESULTADO INTEGRAL CONSOLIDADO DEL PERÍODO Por los períodos terminados el

31 de marzo de

2015 2014

NOTA MM$ MM$

UTILIDAD CONSOLIDADA DEL EJERCICIO 99.070 142.187

OTROS RESULTADOS INTEGRALES QUE SE RECLASIFICARÁN AL RESULTADO DEL EJERCICIO

Instrumentos de inversión disponibles para la venta 9 (6.441) 8.381

Coberturas de flujo de efectivo 19 (56.410) (8.528)

Otros resultados integrales que se reclasificarán al resultado del ejercicio, antes de impuesto a la renta

(62.851) (147)

Impuesto a la renta relacionado con otros resultados integrales que se reclasificarán al resultado del ejercicio

12 13.655 29

Total de otros resultados integrales que se reclasificarán al resultado del ejercicio

(49.196) (118)

OTROS RESULTADOS INTEGRALES QUE NO SE RECLASIFICARÁN AL RESULTADO DEL EJERCICIO

TOTAL OTROS RESULTADOS INTEGRALES CONSOLIDADOS DEL EJERCICIO

49.874

142.069

Atribuible a :

Tenedores patrimoniales del Banco 46.285 141.738

Interés no controlador 22 3.589 331

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Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile

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Banco Santander Chile y Afiliadas ESTADOS INTERMEDIOS DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO CONSOLIDADO Por los períodos terminados el 31 de marzo de 2015 y 2014

RESERVAS CUENTAS DE VALORACION UTILIDADES RETENIDAS

Capital

Reservas y otras

utilidades retenidas

Fusión de sociedades bajo control

común

Instrumentos de Inversión disponibles para la venta

Coberturas de flujo de

efectivo

Impuesto a la

renta

Utilidades retenidas de

períodos anteriores

Utilidades del

ejercicio

Provisión para

dividendo mínimo

Total atribuible a tenedores

patrimoniales Interés no

controlador Total

Patrimonio

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 31 de diciembre de 2013 891.303 1.133.215 (2.224) 802 (8.257) 1.491 - 441.926 (132.578) 2.325.678 28.504 2.354.182

Distribución resultado ejercicio anterior - - - - - - 441.926 (441.926) - - - -

Saldos al 1 de enero de 2013 891.303 1.133.215 (2.224) 802 (8.257) 1.491 441.926 - (132.578) 2.325.678 28.504 2.354.182

Aumento o disminución de capital y reservas - - - - - - - - - - - -

Dividendos/retiros realizados - - - - - - - - - - - -

Otros movimientos patrimoniales - - - - - - - - - - - -

Provisiones para dividendos mínimos - - - - - - - - (42.553) (42.553) 12 (42.541)

Subtotales - - - - - - - - (42.553) (42.553) 12 (42.541)

Otros resultados integrales - - - 8.397 (8.528) 26 - - - (105) (13) (118)

Resultado del ejercicio - - - - - - - 141.843 - 141.843 344 142.187

Subtotales - - - 8.397 (8.528) 26 - 141.843 - 141.738 331 142.069

Patrimonio al 31 de marzo de 2014 891.303 1.133.215 (2.224) 9.199 (16.785) 1.517 441.926 141.843 (175.131) 2.424.863 28.847 2.453.710

Patrimonio al 31 de diciembre de 2014 891.303 1.309.985 (2.224) 21.680 10.725 (6.805) - 550.331 (165.099) 2.609.896 33.083 2.642.979

Distribución resultado ejercicio anterior - - - - - - 550.331 (550.331) - - - -

Saldos al 1 de enero de 2015 891.303 1.309.985 (2.224) 21.680 10.725 (6.805) 550.331 - (165.099) 2.609.896 33.083 2.642.979

Aumento o disminución de capital y reservas - - - - - - - - - - (11) (11)

Dividendos/retiros realizados - - - - - - - - - - - -

Otros movimientos patrimoniales - - - - - - - - - - - -

Provisión para dividendos mínimos - - - - - - - - (28.643) (28.643) - (28.643)

Subtotales - - - - - - - - (28.643) (28.643) (11) (28.654)

Otros resultados integrales - - - (6.436) (56.410) 13.654 - - - (49.192) (4) (49.196)

Resultado del ejercicio - - - - - - - 95.477 - 95.477 3.593 99.070

Subtotales - - - (6.436) (56.410) 13.654 - 95.477 - 46.285 3.589 49.874

Saldos al 31 de marzo de 2015 891.303 1.309.985 (2.224) 15.244 (45.685) 6.849 550.331 95.477 (193.742) 2.627.538 36.661 2.664.199

BANCO SANTANDER CHILE

ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO Por los períodos terminados el 31 de Septiembre de 2010 y 2010 (en millones de pesos)

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Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 7 7

Banco Santander Chile y Afiliadas ESTADOS INTERMEDIOS DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADO Por los períodos terminados el

31 de marzo de

2015 2014 NOTA MM$ MM$

A – FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE OPERACIÓN:

UTILIDAD CONSOLIDADA ANTES DE IMPUESTO A LA RENTA 130.388 168.339 Cargos (abonos) a resultados que no significan movimiento de efectivo (387.784) (310.901)

Depreciaciones y amortizaciones 29 12.134 13.467 Deterioro de activo fijo 11 - 13 Provisiones por activos riesgosos 26 95.369 95.655 Provisión ajuste a valor de mercado de inversiones (6.085) (4.631) Utilidad por inversiones en sociedades (485) (287) Utilidad en venta de bienes recibidos en pago 30 (3.060) (4.689) Provisiones por bienes recibidos en pago 2.826 1.518 Utilidad en venta de activos fijos 30 (81) (87) Castigo de bienes recibidos en pago 30 1.324 957 Ingresos netos por intereses 22 (273.419) (313.493) Ingresos netos comisiones 23 (55.461) (55.764) Otros cargos (abonos) a resultado que no significan movimientos de efectivo (162.618) (78.390) Cambios en los activos y pasivos por impuestos diferidos 12 1.772 34.830 Aumento/disminución de activos y pasivos de operación 440.097 (98.661)

Disminución (aumento) de créditos y cuentas por cobrar a clientes (687.086) (433.478) Disminución (aumento) de inversiones financieras 604.509 (280.703) Disminución (aumento) por contratos de retrocompra (activos) - 17.469 Disminución (aumento) de adeudados por bancos (99.135) 121.139 Disminución (aumento) de bienes recibidos o adjudicados en pago (1.587) 2.029 Aumento de acreedores en cuentas corrientes 10.706 94.228 Aumento (disminución) de depósitos y otras captaciones a plazo 817.061 (34.672) Aumento (disminución) de obligaciones con bancos del país (66.006) 49.500 Aumento (disminución) de otras obligaciones a la vista o a plazo (50.419) (104.617) Aumento (disminución) de obligaciones con bancos del exterior (395.051) 127.858 Aumento (disminución) de obligaciones con el Banco Central de Chile (26) (36) Aumento (disminución) por contratos de retrocompra (pasivos) (166.536) (15.185) Aumento (disminución) por otras obligaciones financieras 3.546 11.259 Aumento neto de otros activos y pasivos 11.655 4.795 Rescate de letras de crédito (1.551) (7.590) Emisión de bonos corrientes 162.455 259.490 Rescate de bonos corrientes y pago de intereses - (359.812) Intereses y reajustes percibidos 400.715 618.715 Intereses y reajustes pagados (127.296) (198.662) Comisiones percibidas 23 94.552 90.681 Comisiones pagadas 23 (39.091) (34.917) Impuesto a la renta 12 (31.318) (26.152)

Total flujos generados (utilizados) en actividades operacionales 182.701 (241.223)

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Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 8 8

Banco Santander Chile y Afiliadas ESTADOS INTERMEDIOS DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADO Por los períodos terminados el

Al 31 de marzo de

2015 2014 NOTA MM$ MM$

B – FLUJO DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE INVERSION:

Adquisiciones de activos fijos 11 (3.273) (2.883)

Enajenaciones de activos fijos 9 46

Adquisiciones de inversiones en sociedades - -

Enajenaciones de inversiones en sociedades - -

Adquisiciones de activos intangibles 10 (2.474) (2.715)

Total flujos generados (utilizados) en actividades de inversión (5.738) (5.552)

C – FLUJO DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMIENTO:

Originados por actividades de financiamiento de tenedores patrimoniales

-

(82)

Aumento otras obligaciones - - Rescate de bonos subordinados y pago de intereses - (82) Originados por actividades de financiamiento del interés no controlador - -

Dividendos y/o retiros pagados - -

Total flujos utilizados en actividades de financiamiento - (82)

D – VARIACION EFECTIVO Y EFECTIVO EQUIVALENTE DURANTE EL

EJERCICIO 176.963 (246.857)

E – EFECTO DE LAS VARIACIONES DE LOS TIPO DE CAMBIO 13.858 6.787

F – SALDO INICIAL DE EFECTIVO Y EQUIVALENTE DE EFECTIVO 1.859.002 1.899.508

SALDO FINAL DE EFECTIVO Y EQUIVALENTE DE EFECTIVO 4 2.049.823 1.659.438

Al 31 de marzo de

Conciliación de provisiones para el Estado Intermedio de Flujos de Efectivo Consolidado del período

2015 2014

MM$ MM$

Provisiones por riesgo crédito para el Estado de Flujos de Efectivo 95.369 95.655 Recuperación de créditos castigados (16.143) (16.143)

Gasto por provisiones por riesgo crédito 79.226 81.234

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 9 9

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS INFORMACIÓN CORPORATIVA

Banco Santander Chile (ex–Banco Santiago) es una sociedad anónima bancaria, organizada bajo las leyes de la República de Chile, domiciliada en calle Bandera N°140 Santiago, que provee una amplia gama de servicios bancarios generales a sus clientes, que son desde personas a grandes corporaciones. Banco Santander Chile y sus afiliadas (conjuntamente referidas más adelante como “Banco” o “Banco Santander Chile”) ofrecen servicios bancarios comerciales y de consumo, además de otros servicios, incluyendo factoring, recaudaciones, leasing, valores y corretaje de seguros, fondos mutuos y administración de fondos de inversión e inversiones bancarias. Banco Santander España controla a Banco Santander Chile a través de su participación en Teatinos Siglo XXI Inversiones Ltda. y Santander Chile Holding S.A., las cuales son subsidiarias controladas por Banco Santander España. Al 31 de marzo de 2015, Banco Santander España posee o controla directa e indirectamente el 99,5% de Santander Chile Holding S.A. y el 100% de Teatinos Siglo XXI Inversiones Ltda. Esto otorga a Banco Santander España el control sobre el 67,18% de las acciones del Banco. a) Bases de preparación

Los presentes Estados Financieros Intermedios Consolidados han sido preparados de acuerdo al Compendio de Normas Contables e instrucciones emitidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras (SBIF), organismo fiscalizador que de acuerdo al Artículo 15 de la Ley General de Bancos establece que los bancos deben utilizar los criterios contables dispuestos por esa Superintendencia y en todo aquello que no sea tratado por ella si no se contrapone con sus instrucciones, deben ceñirse a los criterios contables de general aceptación, que corresponden a las normas técnicas emitidas por el Colegio de Contadores de Chile A.G., coincidentes con las normas internacionales de contabilidad e información financiera (NIIF o IFRS, por sus siglas en inglés) acordados por el International Accounting Standards Board (IASB). En caso de existir discrepancias entre los principios contables y los criterios contables emitidos por la SBIF (Compendio de Normas Contables e instrucciones) primarán estos últimos.

Para los propósitos de estos Estados Intermedios Financieros Intermedios Consolidados, el Banco utiliza ciertos términos y convenciones para las monedas. “USD” hace referencia a “dólar americano”, “EUR” hace referencia a “euro”, “CNY” hace referencia a “yuan chino”, “CHF” hace referencia a “franco suizo”, y “UF” hace referencia a “unidad de fomento”. Las notas a los Estados Intermedios Financieros Intermedios Consolidados, contienen información adicional a la presentada en los Estados Intermedios de Situación Financiera Consolidado, en los Estados Intermedios del Resultado Consolidado, Estados Intermedios de Otro Resultado Integral Consolidado, Estados Intermedios de Cambios en el Patrimonio Consolidado y en los Estados Intermedios de Flujos de Efectivo Consolidado. En ellas se suministra descripciones narrativas o desagregación de tales estados en forma clara, relevante, fiable y comparable. b) Bases de preparación de los Estados Financieros

Los Estados Financieros Intermedios Consolidados al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014, incorporan los estados financieros del Banco y las sociedades controladas (subsidiarias). El control se obtiene cuando el Banco está expuesto, o tiene derecho, a rendimientos variables procedentes de su implicación en la participada y tiene la capacidad de influir en esos rendimientos a través de su poder sobre ésta. Específicamente, el Banco controla una participada si y sólo si éste reúne todos los elementos siguientes:

i. poder sobre la participada (es decir, posee derechos que le otorgan la capacidad presente de dirigir las actividades relevantes de la participada);

ii. exposición, o derecho, a rendimientos variables procedentes de su implicación en la participada; iii. y capacidad de utilizar su poder sobre la participada para influir en el importe de los rendimientos del inversor.

Cuando el Banco tiene menos de la mayoría de los derechos de voto sobre una participada, pero dichos derechos de voto son suficientes para tener la capacidad factible de dirigir unilateralmente las actividades relevantes, entonces se concluirá que el Banco tiene el control. El Banco considera todos los factores y circunstancias relevantes en la evaluación si los derechos de voto son suficientes para obtener el control, estos incluyen:

La cuantía de los derechos a voto que posee el Banco en relación a la cuantía y dispersión de los que mantienen otros tenedores de voto.

Los derechos de voto potenciales mantenidos por el inversor, otros tenedores de voto u otras partes.

Derechos que surgen de otros acuerdos contractuales.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 10 10

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Cualesquiera hechos y circunstancias adicionales que indiquen que el inversor tiene, o no tiene, la capacidad presente de dirigir las actividades relevantes en el momento en que esas decisiones necesiten tomarse, incluyendo los patrones de conducta de voto en reuniones de accionistas anteriores.

El Banco reevalúa si tiene o no el control sobre una participada cuando los hechos o circunstancias indican que existen cambios en uno o más de los elementos de control arriba listados. Las pérdidas de control dan lugar a una baja de las cuentas de activo y pasivos de la entidad que ha dejado de ser subsidiaria del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado y el reconocimiento de la pérdida o ganancia asociada a la pérdida de control. Los Estados Financieros Intermedios Consolidados, comprenden los estados financieros separados (individuales) del Banco y de las sociedades que participan en la consolidación, e incluyen los ajustes y reclasificaciones necesarios para homogenizar las políticas contables y criterios de valoración aplicados por el Banco, junto con la eliminación todos los saldos y transacciones entre las sociedades consolidadas. Adicionalmente, la participación de terceros en el patrimonio del Banco consolidado es presentada como “Interés no controlador” en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado. Su participación en las utilidades del año es presentada como “Utilidad atribuible a interés no controlador” en el Estados Intermedios de Situación Financiera Consolidado. La siguiente tabla muestra la composición de las entidades sobre las cuales el Banco tiene la capacidad de ejercer control, por lo tanto forman parte del perímetro de consolidación: i. Entidades controladas por el Banco a través de la participación en patrimonio

Nombre de subsidiaria

Porcentaje de participación

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de Al 31 de marzo de

Lugar de 2015 2014 2014

Incorporación y Directo Indirecto Total

Directo Indirecto Total

Directo Indirecto Total

Actividad Principal operación % % % % % % % % %

Santander Corredora de Seguros Limitada Corretaje de seguros Santiago, Chile 99,75 0,01 99,76 99,75 0,01 99,76

99,75 0,01 99,76

Santander S.A. Corredores de Bolsa Corretaje de instrumentos financieros Santiago, Chile 50,59 0,41 51,00 50,59 0,41 51,00

50,59 0,41 51,00

Santander Agente de Valores Limitada Corretaje de valores Santiago, Chile 99,03 - 99,03 99,03 - 99,03

99,03 - 99,03

Santander S.A. Sociedad Securitizadora Adquisición de créditos y emisión de títulos de deuda

Santiago, Chile 99,64 - 99,64 99,64 - 99,64

99,64 - 99,64

Santander Servicios de Recaudación y Pagos Limitada (*)

Sociedad de apoyo, efectuar pagos y recibir valores

Santiago, Chile - - - - - -

99,90 0,10 100,00

(*) A partir del 1 de mayo de 2014 esta sociedad fue absorbida por el Banco, esta operación fue autorizada por SBIF con fecha 26 de marzo de 2014.

El detalle de las participaciones no controladoras se observa en la Nota 21 Interés no controlador. ii. Entidades controladas por el Banco a través de otras consideraciones

Al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014, las siguientes sociedades han sido consolidadas basados en que las actividades relevantes (sociedades de apoyo al giro) de éstas son determinadas por el Banco y por ende, éste ejerce control:

Santander Gestión de Recaudación y Cobranza Limitada

Multinegocios S.A.

Servicios Administrativos y Financieros Limitada

Multiservicios de Negocios Limitada

Bansa Santander S.A.

Fiscalex Limitada (*)

(*) A partir del 1 de agosto de 2014, Fiscalex Limitada fue absorbida por Santander Gestión de Recaudación y Cobranza Limitada.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 11 11

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

iii. Entidades asociadas

Las entidades asociadas son aquellas entidades sobre las que el Banco tiene capacidad para ejercer una influencia significativa, aunque no control o control conjunto. Habitualmente, esta capacidad se manifiesta en una participación igual o superior al 20% de los derechos de voto de la entidad y se valorizan por el “método de la participación”. Las siguientes entidades son consideradas “Entidades asociadas”, en las cuales el Banco tiene participación y son reconocidas a través del método de participación:

Porcentaje de participación

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

Al 31 de marzo de

Lugar de 2015 2014 2014

Nombre Asociadas Actividad principal Incorporación y

operación % %

%

Redbanc S.A. Servicios de cajeros automáticos Santiago, Chile 33,43 33,43 33,43

Transbank S.A. Servicios de tarjetas de crédito y debito Santiago, Chile 25,00 25,00 25,00

Centro de Compensación Automatizado S.A. Servicios de transferencias electrónicas de fondos y compensación

Santiago, Chile 33,33 33,33

33,33

Sociedad Interbancaria de Depósito de Valores S.A. Depósito de valores de oferta pública Santiago, Chile 29,29 29,29 29,28

Cámara Compensación de Alto Valor S.A. Compensación de pagos Santiago, Chile 14,14 14,14 14,14

Administrador Financiero del Transantiago S.A. Administración de medios de acceso Santiago, Chile 20,00 20,00 20,00

Sociedad Nexus S.A. Procesador de tarjetas de créditos Santiago, Chile 12,90 12,90 12,90

Servicios de Infraestructura de Mercado OTC S.A. Administración de la infraestructura de mercado financiero de instrumentos derivados

Santiago, Chile 11,48 11,11

11,11

En el caso de Nexus S.A. y Cámara Compensación de Alto Valor S.A., Banco Santander Chile posee un representante en el Directorio de dichas sociedades, razón por la cual la Administración ha concluido que ejerce influencia significativa sobre las mismas. En el caso de Servicios de Infraestructura de Mercado OTC S.A. el Banco participa, a través de sus ejecutivos, activamente en la administración y en el proceso de organización y puesta en marcha de esta sociedad, razón por la cual la Administración ha concluido que ejerce influencia significativa sobre la misma.

iv. Inversiones en otras sociedades

En este rubro son presentadas aquellas entidades en las cuales el Banco no posee control ni influencia significativa. Estas participaciones son presentadas al valor de compra (costo histórico). c) Interés no controlador

El interés no controlador representa la porción de las pérdidas y ganancias y los activos netos, de los cuales, directa o indirectamente, el Banco no es dueño. Es presentado separadamente dentro del Estado del Resultado Consolidado, y dentro del patrimonio en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado, separadamente del patrimonio de los accionistas.

En el caso de las Entidades controladas a través de otras consideraciones, el 100% de sus Resultados y Patrimonios es presentado en interés no controlador, debido a que el Banco solamente tiene control sobre éstas, pero no posee participación.

d) Segmentos de operación

El Banco revela por separado la información sobre cada uno de los segmentos de operación que:

i. haya identificado ii. exceda los umbrales cuantitativos fijados de un segmento

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 12 12

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Con frecuencia, los segmentos de operación con características económicas similares muestran un rendimiento financiero a largo plazo que es similar. Pueden agregarse dos o más segmentos de operación en uno, sólo cuando la agregación resulte coherente con el principio básico de la Norma Internacional de Información Financiera 8 “Segmentos de Operación” (NIIF 8) y los segmentos tengan características económicas parecidas y sean similares en cada uno de los siguientes aspectos:

i. la naturaleza de los productos y servicios; ii. la naturaleza de los procesos de producción; iii. el tipo o categoría de clientes a los que se destinan sus productos y servicios; iv. los métodos usados para distribuir sus productos o prestar servicios; y v. si fuera aplicable, la naturaleza del marco normativo, por ejemplo, bancario, de seguros, o de servicios públicos.

El Banco informa por separado sobre cada uno de los segmentos de operación que alcance alguno de los siguientes umbrales cuantitativos:

i. Sus ingresos de las actividades ordinarias informados, incluyendo tanto las ventas a clientes externos como las ventas o transferencias ínter segmentos, son iguales o superiores al 10 por ciento de los ingresos de las actividades ordinarias combinadas, internos y externos, de todos los segmentos de operación.

ii. El importe de sus resultados informados es, en términos absolutos, igual o superior al 10 por ciento del importe que sea mayor entre (i) la ganancia combinada informada por todos los segmentos de operación que no hayan presentado pérdidas; y (ii) la pérdida combinada informada por todos los segmentos de operación que hayan presentado pérdidas.

iii. Sus activos son iguales o superiores al 10 por ciento de los activos combinados de todos los segmentos de operación.

Los segmentos de operación que no alcancen ninguno de los umbrales cuantitativos se podrán considerar segmentos sobre los que debe informarse, en cuyo caso se revelará la información separada sobre los mismos, si la dirección estima que ella podría ser útil para los usuarios de los Estados Financieros Intermedios Consolidados. La información relativa a otras actividades de negocio de los segmentos de operación sobre los que no deba informarse se combina y se revela dentro de la categoría “Otros”. De acuerdo con lo presentado, los segmentos del Banco se derivaron considerando que un segmento de operación es un componente de una unidad que:

i. Contrata actividades de negocio de las cuales puede ganar ingresos e incurrir en gastos (incluyendo ingresos y gastos de transacciones con otros componentes de la misma entidad);

ii. Sus resultados operacionales son regularmente revisados por el administrador de la entidad, quien toma decisiones acerca de los recursos designados al segmento y evalúa su rendimiento; y

iii. En relación al cual se dispone de información financiera diferenciada. e) Moneda funcional y de presentación

El Banco, de acuerdo a la aplicación de la Norma Internacional de Contabilidad 21 “Efectos de las Variaciones en las Tasas de Cambio de la Moneda Extranjera” (NIC 21), ha definido como moneda funcional y de presentación el Peso Chileno, que es la moneda del entorno económico primario en el cual opera el Banco, además obedece a la moneda que influye en la estructura de costos e ingresos.

Por lo tanto, todos los saldos y transacciones denominados en otras monedas diferentes al Peso Chileno son considerados como “moneda extranjera”.

f) Transacciones en moneda extranjera

El Banco realiza operaciones en montos denominados en monedas extranjeras, principalmente en Dólares Americanos. Los activos y pasivos denominados en moneda extranjera, mantenidos por el Banco y Afiliadas son convertidos a Pesos Chilenos al tipo de cambio de mercado representativo del cierre del mes informado (publicado por Reuters a las 1:30 p.m.), el cual asciende a $ 625,33 por US$ 1 para marzo de 2015 ($ 549,55 por US$ para marzo de 2014 y $608,33 por US$1 para diciembre de 2014).

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 13 13

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

El monto de las ganancias y pérdidas netas de cambio incluye el reconocimiento de los efectos de las variaciones en el tipo de cambio que tienen activos y pasivos denominados en monedas extranjeras y las ganancias o pérdidas por cambio de actuales y futuras transacciones tomadas por el Banco.

g) Definiciones y clasificaciones de instrumentos financieros i. Definiciones

Un “Instrumento Financiero” es cualquier contrato que aumenta un activo financiero de una entidad y, simultáneamente, un pasivo financiero o instrumento de capital de otra entidad. Un “Instrumento de Capital” es un ente jurídico que evidencia una participación residual en los activos de la entidad que lo emite una vez deducidos todos sus pasivos. Un “Derivado Financiero” es un instrumento financiero cuyo valor cambia como respuesta a los cambios en una variable observable de mercado (tal como un tipo de interés, de cambio, el precio de un instrumento financiero o un índice de mercado, incluyendo las calificaciones crediticias), cuya inversión inicial es muy pequeña en relación a otros instrumentos financieros con respuesta similar a los cambios en las condiciones de mercado y que se liquida, generalmente, en una fecha futura. Los “Instrumentos Financieros Híbridos” son contratos que incluyen simultáneamente un contrato principal diferente de un derivado junto con un derivado financiero, denominado derivado implícito, que no es individualmente transferible y que tiene el efecto de que algunos de los flujos de efectivo del contrato híbrido varían de la misma manera que lo haría el derivado implícito considerado aisladamente.

ii. Clasificación de los activos financieros a efectos de valoración

Los activos financieros se presentan agrupados, en primer lugar, dentro de las diferentes categorías en las que se clasifican a efectos de su gestión y valoración. Los activos financieros se incluyen a efectos de su valoración en alguna de las siguientes carteras:

- Cartera de instrumentos para negociación (a valor razonable con cambios en resultados): Activos financieros adquiridos con el objeto de beneficiarse a corto plazo de las variaciones que experimenten sus precios. Dentro de esta agrupación se encuentra la cartera de instrumentos para negociación y los contratos de derivados financieros que no se consideran de cobertura contable.

- Cartera de instrumentos de inversión disponibles para la venta: Valores representativos de deuda no clasificados como “inversión hasta el vencimiento”, “inversiones crediticias” o “a valor razonable con cambios en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado”. Los instrumentos de inversión disponibles para la venta son reconocidos inicialmente al costo, el cual incluye los costos de transacción, y son posteriormente ajustados a su valor razonable según los precios de mercado o valorizaciones obtenidas del uso de modelos internos cuando corresponda. Las utilidades o pérdidas no realizadas originadas por el cambio en el valor razonable son reconocidas con cargo o abono a “cuentas de valoración” dentro de Otro Resultado Integral en el patrimonio. Cuando estas inversiones son enajenadas o se deterioran, el monto de los ajustes a valor razonable acumulados en Otro Resultado Integral son traspasados al Estado Intermedio de Resultados Consolidado bajo “Utilidad neta de operaciones financieras”.

- Cartera de instrumentos de inversión hasta el vencimiento: Valores representativos de deuda, que se negocien en un mercado

activo, que tienen una fecha de vencimiento precisa y dan lugar a pagos en fecha y por cuantías fijas o predeterminables y sobre los que se tiene la intención y capacidad demostrada de mantenerlos hasta el vencimiento. Las inversiones hasta el vencimiento se registran a su valor de costo más intereses y reajustes devengados, menos las provisiones por deterioro constituidas cuando su monto registrado es superior al valor presente de los flujos de caja futuros estimados.

- Inversiones crediticias (créditos y cuentas por cobrar a clientes o adeudado por bancos): Corresponden al financiamiento

concedido a terceros, de acuerdo con la naturaleza del mismo, sea cual sea la naturaleza del prestatario y la forma de financiamiento concedido. Se incluyen créditos y cuentas por cobrar a clientes, adeudado por bancos e incluso las operaciones de arrendamiento financiero en las que el Banco actúa como arrendador.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 14 14

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación iii. Clasificación de activos financieros a efectos de presentación

Los activos financieros se incluyen, a efectos de su presentación, según su naturaleza en los Estados, en las siguientes partidas: - Efectivo y depósitos en bancos: Este rubro comprende el dinero en efectivo, las cuentas corrientes y los depósitos a la vista en

el Banco Central de Chile y en otras entidades financieras del país y del exterior. Los montos colocados en operaciones overnight se seguirán informando en este rubro y en las líneas o ítems que correspondan. Si no se indica un ítem especial para esas operaciones, ellas se incluirán junto con las cuentas que se informan.

- Operaciones con liquidación en curso: Este rubro comprende los valores de los documentos en canje y los saldos por operaciones realizadas que, de acuerdo con lo pactado, no se liquidan el mismo día y compra de divisas que aún no se reciben.

- Instrumentos para negociación: Comprende la cartera de instrumentos financieros para negociación y las inversiones en fondos

mutuos que deben ser ajustadas a su valor razonable. - Contratos de derivados financieros: En este rubro se presentan los contratos de derivados financieros con valores razonables

positivos. Incluye tanto los contratos independientes, como los derivados que deben y pueden ser separados de un contrato anfitrión, sean estos de negociación o de cobertura contable, tal como se muestra en la Nota 6.

- Derivados de negociación: incluye el valor razonable a favor del Banco de los derivados financieros que no formen parte de

coberturas contables, incluido los derivados implícitos segregados de instrumentos financieros híbridos. - Derivados de cobertura: incluye el valor razonable a favor del Banco de los derivados designados como instrumentos de

cobertura contable, incluido los derivados implícitos segregados de instrumentos financieros híbridos designados como instrumentos de cobertura contable.

- Adeudado por bancos: En este rubro se presentan los saldos de las operaciones con bancos del país y del exterior, incluido el

Banco Central de Chile, distintas de las que se reflejan en los rubros anteriores. - Créditos y cuentas por cobrar a clientes: Corresponden a las colocaciones por préstamos, son activos financieros no derivados

con cobros fijos o determinados que no se encuentran cotizados en un mercado activo y que el Banco no tiene intención de vender inmediatamente o en el corto plazo. Cuando el Banco es el arrendador en un contrato de arrendamiento y transfiere substancialmente todos los riesgos y beneficios incidentales sobre el activo arrendado, la transacción se presenta dentro de las colocaciones por préstamos.

- Instrumentos de inversión: Son clasificados en dos categorías: inversiones hasta el vencimiento e instrumentos disponibles

para la venta. La categoría de inversiones hasta el vencimiento incluye sólo aquellos instrumentos en que el Banco tiene la capacidad e intención de mantenerlos hasta su fecha de vencimiento. Los demás instrumentos de inversión se consideran como disponibles para la venta.

iv. Clasificación de pasivos financieros a efectos de valoración

Los pasivos financieros se presentan agrupados, en primer lugar, dentro de las diferentes categorías en las que se clasifican a efectos de su gestión y valoración. Los pasivos financieros se incluyen a efectos de su valoración en alguna de las siguientes carteras: - Cartera de negociación (a valor razonable con cambios en resultados): Pasivos financieros emitidos con el objetivo de

beneficiarse a corto plazo de las variaciones que experimenten sus precios, los derivados financieros que no se consideran de cobertura contable y los pasivos financieros originados por la venta en firme de activos financieros adquiridos temporalmente o recibidos en préstamo (“posiciones cortas de valores”).

- Pasivos financieros a costo amortizado: Pasivos financieros que no se incluyen en ninguna de las categorías anteriores y que

responden a las actividades típicas de captación de fondos de las entidades financieras, cualquiera que sea su forma de instrumentalización y su plazo de vencimiento.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 15 15

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación v. Clasificación de pasivos financieros a efectos de presentación

Los pasivos financieros se incluyen, a efectos de su presentación según su naturaleza en los Estados Financieros, en las siguientes partidas:

- Depósitos y otras obligaciones a la vista: En este rubro se incluyen todas las obligaciones a la vista, con excepción de las cuentas de ahorro a plazo, que por sus características especiales no se consideran a la vista. Se entiende que son obligaciones a la vista aquellas cuyo pago pudo ser requerido en el período, es decir, no se consideran a la vista aquellas operaciones que pasan a ser exigibles el día siguiente del cierre.

- Operaciones con liquidación en curso: En este rubro se incluyen los saldos por operaciones de compra de activos que no se liquidan el mismo día y por venta de divisas que aún no se entregan.

- Contratos de retrocompra y préstamos de valores: En este rubro se presentan los saldos correspondientes a las operaciones

de venta de instrumentos con pacto y los préstamos de valores. De acuerdo con la normativa vigente, el Banco no registra como cartera propia aquellos papeles comprados con pactos de retroventa.

- Depósitos y otras captaciones a plazo: En este rubro se presentan los saldos de las operaciones de captación en las cuales se

ha establecido un plazo al cabo del cual se tornan exigibles. - Contratos de derivados financieros: En este rubro se presentan los contratos de derivados financieros con valores razonables

negativos (esto es, en contra del Banco), sean estos de negociación o de cobertura contable, tal como lo demuestra la Nota 6.

- Derivados de negociación: incluye el valor razonable en contra del Banco de los derivados financieros que no formen parte de coberturas contables, incluido los derivados implícitos segregados de instrumentos financieros híbridos.

- Derivados de cobertura: incluye el valor razonable en contra del Banco de los derivados designados como instrumentos de cobertura contable, incluido los derivados implícitos segregados de instrumentos financieros híbridos designados como instrumentos de cobertura contable.

- Obligaciones con bancos: Comprende las obligaciones con otros bancos del país, con bancos del exterior o con el Banco

Central de Chile y que no fueron clasificadas en alguna definición anterior.

- Instrumentos de deuda emitidos: Comprende tres rubros según se trate de obligaciones con letras de crédito, bonos subordinados o bonos corrientes, colocados en el mercado local o en el exterior.

- Otras obligaciones financieras: En este rubro se incluyen las obligaciones crediticias con personas distintas de otros bancos del

país o del exterior o del Banco Central de Chile, correspondientes a financiamientos u operaciones propias del giro. h) Valoración y registro de resultados de los activos y pasivos financieros

Generalmente, los activos y pasivos financieros se registran inicialmente por su valor razonable que, salvo evidencia en contrario, es el precio de la transacción. Los instrumentos no valorados por su valor razonable con cambios en resultados se ajustan con los costos de transacción. Posteriormente, y con ocasión de cada cierre contable, se procede a valorarlos de acuerdo con los siguientes criterios: i. Valoración de los activos financieros

Los activos financieros, excepto las inversiones crediticias y las inversiones a vencimiento, se va loran a su “valor razonable” sin deducir ningún costo de transacción por su venta. De acuerdo a NIIF 13 Medición de Valor Razonable se entiende por “valor razonable” como el precio que se recibiría por la venta de un activo o se pagaría por la transferencia de un pasivo en una transacción ordenada en el mercado principal (o más ventajoso) en la fecha de la medición en condiciones de mercado presentes (es decir, un precio de salida) independientemente de si ese precio es observable directamente o estimado utilizando otra técnica de valoración. Una medición del valor razonable es para un activo o pasivo concreto. Por ello, al medir el valor razonable el Banco se tiene en cuenta las características del activo o pasivo de la misma forma en que los participantes de mercado las tendrían en cuenta al fijar el precio de dicho activo o pasivo en la fecha de la medición.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 16 16

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

La medición a valor razonable supone que la transacción de venta del activo o transferencia del pasivo tiene lugar: (a) en el mercado principal del activo o pasivo; o (b) en ausencia de un mercado principal, en el mercado más ventajoso para el activo o pasivo. Cuando no existe un mercado observable para proporcionar información para fijar el precio en relación con la venta de un activo o la transferencia de un pasivo en la fecha de la medición, el valor razonable se obtendrá de suponer una transacción en dicha fecha, considerada desde la perspectiva de un participante de mercado que mantiene el activo o debe el pasivo. Cuando se utilizan técnicas de valorización se maximiza el uso de datos de entrada observables relevantes y minimiza el uso de datos de entrada no observables. Cuando un activo o un pasivo medido a valor razonable tiene un precio comprador y un precio Vendedor, el precio dentro del diferencial de precios comprador-vendedor que sea el más representativo del valor razonable en esas circunstancias se utilizará para medir el valor razonable independientemente de dónde se clasifique el dato de entrada en la jerarquía del valor razonable. NIIF 13 Medición del Valor Razonable establece una jerarquía del valor razonable basada en tres niveles: Nivel 1, Nivel 2 y Nivel 3, en donde se concede la prioridad más alta a los precios cotizados (sin ajustar) en mercados activos para activos y pasivos idénticos y la prioridad más baja a los datos de entrada no observables. Todos los derivados se registran en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado por su valor razonable desde su fecha de contratación. Si su valor razonable es positivo se registrarán como un activo y si éste es negativo se registrarán como un pasivo. En la fecha de contratación se entiende que, salvo prueba en contrario, su valor razonable es igual al precio de la transacción. Los cambios en el valor razonable de los derivados desde la fecha de contratación se registran con contrapartida en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado en el rubro “Utilidad neta de operaciones financieras”. Concretamente, el valor razonable de los derivados financieros incluidos en las carteras de negociación se asimila a su cotización diaria y si, por razones excepcionales, no se puede establecer su cotización en una fecha dada, se recurre para valorarlos a métodos similares a los utilizados para valorar los derivados contratados en mercados no organizados. El valor razonable de estos derivados se asimila a la suma de los flujos de caja futuros con origen en el instrumento, descontados a la fecha de la valoración (“valor actual” o “cierre teórico”), utilizándose en el proceso de valoración métodos reconocidos por los mercados financieros: “valor actual neto” o modelos de determinación de precios de opciones, entre otros métodos. Además, dentro del valor razonable de los derivados se incluye el ajuste de valorización que refleja el riesgo de crédito de la operación, ya sea propio o de la contraparte. Las “Inversiones crediticias” y la “Cartera de instrumentos de inversión hasta el vencimiento” se valoran a su “costo amortizado”, utilizándose en su determinación el método del “tipo de interés efectivo”. Por “costo amortizado” se entiende el costo de adquisición de un activo o pasivo financiero corregido (en más o en menos, según sea el caso) por los reembolsos de principal y la parte imputada sistemáticamente al Estado Intermedio del Resultado Consolidado de la diferencia entre el costo inicial y el correspondiente valor de reembolso al vencimiento. En el caso de los activos financieros, el costo amortizado incluye, además, las correcciones a su valor motivadas por el deterioro que hayan experimentado. En las inversiones crediticias cubiertas por operaciones de cobertura de valor razonable, se registran aquellas variaciones que se produzcan en su valor razonable relacionadas con el riesgo o con los riesgos cubiertos en dichas operaciones de cobertura, los cuales son contabilizados en “Utilidad neta de operaciones financieras”. El “tipo de interés efectivo” es la tasa de descuento que iguala exactamente el valor inicial de un instrumento financiero a la totalidad de sus flujos de caja estimados por todos los conceptos a lo largo de su vida remanente. Para los instrumentos financieros a tipo de interés fijo, el tipo de interés efectivo coincide con el tipo de interés contractual establecido en el momento de su adquisición más, en su caso, las comisiones y costos de transacción que, por su naturaleza, formen parte de su rendimiento financiero. En los instrumentos financieros a tipo de interés variable, el tipo de interés efectivo coincide con la tasa de rendimiento vigente por todos los conceptos hasta la primera revisión del tipo de interés de referencia que vaya a tener lugar. Los instrumentos de capital cuyo valor razonable no pueda determinarse de forma suficientemente objetiva y los derivados financieros que tengan como activo subyacente estos instrumentos y se liquiden mediante entrega de los mismos se mantienen a su costo de adquisición, corregido, en su caso, por las pérdidas por deterioro que hayan experimentado. Los importes por los que figuran registrados los activos financieros representan, en todos los aspectos significativos, el máximo nivel de exposición al riesgo de crédito del Banco en cada fecha de presentación de los estados financieros. El Banco cuenta, por otro lado, con garantías tomadas y otras mejoras crediticias para mitigar su exposición al riesgo de crédito, consistentes, fundamentalmente, en garantías hipotecarias, de instrumentos de capital y personales, bienes cedidos en leasing, activos adquiridos con pacto de retrocompra, préstamos de valores y derivados.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 17 17

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

ii. Valoración de los pasivos financieros

Los pasivos financieros se valoran generalmente a su costo amortizado, tal y como éste ha sido definido anteriormente, excepto por los pasivos financieros designados como partidas cubiertas (o como instrumentos de cobertura) y pasivos financieros mantenidos para negociación, que se valoran a su valor razonable.

iii. Técnicas de valoración

Los instrumentos financieros a valor razonable y determinados por cotizaciones publicadas en mercados activos comprenden deuda pública, deuda privada, acciones, posiciones cortas de valores y renta fija emitida. En los casos donde no puedan observarse cotizaciones, la Administración realiza su mejor estimación del precio que el mercado fijaría utilizando para ello sus propios modelos internos que utilizan en la mayoría de los casos datos basados en parámetros observables de mercado como inputs significativos y, en limitadas ocasiones, utilizan inputs significativos no observables en datos de mercado. Para realizar esta estimación, se utilizan diversas técnicas, incluyendo la extrapolación de datos observables del mercado. La mejor evidencia del valor razonable de un instrumento financiero en el momento inicial es el precio de la transacción, salvo que el valor de dicho instrumento pueda ser obtenido de otras transacciones realizadas en el mercado con el mismo o similar instrumento, o valorarse usando una técnica de valoración donde las variables utilizadas incluyan sólo datos observables en el mercado, principalmente tipos de interés. Las principales técnicas usadas, al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014, por los modelos internos del Banco para determinar el valor razonable de los instrumentos financieros son descritas a continuación:

i. En la valoración de instrumentos financieros que permiten una cobertura estática (principalmente “forwards” y “swaps”) se emplea el método del “valor presente”. Los flujos de caja futuros esperados se descuentan empleando las curvas de tipos de interés de las correspondientes divisas. Por regla general, las curvas de tipos de interés son datos observables en los mercados.

ii. En la valoración de instrumentos financieros que requieren una cobertura dinámica (principalmente opciones estructuradas y otros instrumentos estructurados) se emplea, normalmente, el modelo de “Black-Scholes”. En su caso, se emplean inputs observables de mercado para obtener factores tales como el bid–offer dilusivo, tipos de cambio, volatilidad, correlación entre índices y liquidez del mercado.

iii. En la valoración de determinados instrumentos financieros afectados por el riesgo de tipo de interés, tales como los futuros

sobre tipos de interés, caps y floors, se utilizan el método del valor presente (futuros) y el modelo de “Black- Scholes” (opciones “plain vanilla”). Los principales inputs utilizados en estos modelos son principalmente datos observables en el mercado, incluyendo las correspondientes curvas de tipos de interés, volatilidades, correlaciones y tipos de cambio.

El valor razonable de los instrumentos financieros que se deriva de los modelos internos anteriores tiene en cuenta, entre otros, los términos de los contratos y datos observables de mercado, que incluyen tipos de interés, riesgo de crédito, tipos de cambio, cotizaciones de materias primas y acciones, volatilidad y prepagos. Los modelos de valoración no incorporan subjetividad significativa, dado que dichas metodologías pueden ser ajustadas y calibradas, en su caso, mediante el cálculo interno del valor razonable y su posterior comparación con el correspondiente precio negociado activamente.

iv. Registro de resultados

Las variaciones del valor en libros de los activos y pasivos financieros se registran con contrapartida en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado; diferenciándose entre las que tienen su origen en el devengo de intereses y reajustes (que se registran en los rubros Ingresos por intereses y reajustes o Gastos por intereses y reajustes, según proceda); y las que correspondan a otras causas. Estas últimas se registran, por su importe neto, en el rubro Utilidad neta de operaciones financieras. En el caso de instrumentos de negociación, los ajustes por valor razonable, resultados por interés, ajustes por tasas y diferencias de cambio, son incluidas en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado en el rubro “Utilidad neta de operaciones financieras”. Los ajustes por cambios en el valor razonable con origen en:

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 18 18

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Los “Instrumentos financieros disponibles para la venta” se registran en Otro Resultado Integral bajo “Cuentas de Valoración” en el patrimonio consolidado del Banco.

- Cuando los instrumentos de inversión disponibles para la venta son enajenadas o se deterioran, el monto de los ajustes a valor razonable acumulados bajo “Cuentas de Valoración” son reclasificados al Estado Intermedio del Resultado Consolidado.

v. Operaciones de cobertura

El Banco utiliza los derivados financieros para las siguientes finalidades:

i. facilitar dichos instrumentos a los clientes que los solicitan en la gestión de sus riesgos de mercado y de crédito, ii. utilizarlos en la gestión de los riesgos de las posiciones propias de las entidades del Banco y de sus activos y pasivos

(“derivados de cobertura”), y iii. para aprovechar en beneficio propio las alteraciones que experimenten estos derivados en su valor “(derivados de

negociación)”. Todo derivado financiero que no reúna las condiciones que permiten considerarlo como de cobertura se trata a efectos contables como un “derivado de negociación”. Para que un derivado financiero se considere de cobertura, necesariamente tiene que: 1. Cubrir uno de los siguientes tres tipos de riesgo:

a. De variaciones en el valor de los activos y pasivos debidas a oscilaciones, entre otras, en la inflación (UF), tipo de interés y/o tipo de cambio al que se encuentre sujeta la posición o saldo a cubrir (“cobertura de valores razonables”);

b. De alteraciones en los flujos de efectivo estimados con origen en los activos y pasivos financieros, compromisos y

transacciones altamente probables que se prevean llevar a cabo (“cobertura de flujos de efectivo”); c. La inversión neta en un negocio en el extranjero (“cobertura de inversiones netas en negocios en el extranjero”).

2. Eliminar eficazmente algún riesgo inherente al elemento o posición cubierto durante todo el plazo previsto de cobertura, lo

que implica que: a. En el momento de la contratación de la cobertura se espera que, en condiciones normales, ésta actúe con un alto grado

de eficacia (“eficacia prospectiva”); b. Exista una evidencia suficiente de que la cobertura fue realmente eficaz durante toda la vida del elemento o posición

cubierto (“eficacia retrospectiva”). 3. Haberse documentado adecuadamente que la contratación del derivado financiero tuvo lugar específicamente para servir de

cobertura de determinados saldos o transacciones y la forma en que se pensaba conseguir y medir esa cobertura, siempre que esta forma sea coherente con la gestión de los riesgos propios que lleva a cabo el Banco.

Las diferencias de valoración de las coberturas contables se registran según los siguientes criterios: a. En las coberturas de valor razonable, las diferencias producidas tanto en los elementos de cobertura como en los elementos

cubiertos (en lo que refiere al tipo de riesgo cubierto) se reconocen directamente en la cuenta “Utilidad neta de operaciones financieras” del Estado Intermedio del Resultado Consolidado.

b. En las coberturas del valor razonable del riesgo de tipo de interés de una cartera de instrumentos financieros, las ganancias o

pérdidas que surgen al valorar los instrumentos de cobertura se reconocen directamente en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado, mientras que las ganancias o pérdidas debidas a variaciones en el valor razonable del importe cubierto (atribuibles al riesgo cubierto) se reconocen en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado utilizando como contrapartida “Utilidad neta de operaciones financieras”.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 19 19

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

c. En las coberturas de los flujos de efectivo, la parte eficaz de la variación del valor del instrumento de cobertura se registra en

Otros Resultados Integrales en “Cuentas de valoración – Coberturas de flujos de efectivo” dentro del patrimonio, hasta el momento en que ocurran las transacciones previstas, registrándose entonces en el Estado Intermedio del Resultado

Consolidado, salvo que las transacciones previstas terminen en el reconocimiento de activos o pasivos no financieros, en cuyo caso son incluidos en el costo de dichos activos y pasivos no financieros.

d. Las diferencias en valoración del instrumento de cobertura correspondientes a la parte ineficiente de las operaciones de

cobertura de flujos de efectivo se llevan directamente al Estado Intermedio del Resultado Consolidado, en “Utilidad neta de operaciones financieras”.

Si un derivado designado como de cobertura, bien por su finalización, por su inefectividad o por cualquier otra causa, no cumple los requisitos indicados anteriormente, a efectos contables, dicho derivado pasa a ser considerado como un “derivado de negociación”. Cuando la “cobertura de valores razonables” es discontinuada, los ajustes a valor razonable del valor libro de la partida cubierta generados por el riesgo cubierto son amortizados contra ganancias y pérdidas desde dicha fecha. Cuando se interrumpen las “coberturas de flujos de efectivo”, el resultado acumulado del instrumento de cobertura reconocido en Otros Resultados Integrales en “Cuentas de Valoración” de patrimonio (mientras la cobertura era efectiva) se continuará reconociendo en patrimonio hasta que la transacción cubierta ocurra, momento en el que se registrará en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado, salvo que se prevea que no se va a realizar la transacción, en cuyo caso se registran inmediatamente en el Estado Intermedio del Resultados Consolidado. vi. Derivados implícitos en instrumentos financieros híbridos

Los derivados implícitos en otros instrumentos financieros o en otros contratos principales se registran separadamente como derivados cuando sus riesgos y características no están estrechamente relacionados con los de los contratos principales y siempre que dichos contratos principales no se encuentren clasificados en las categorías de “Otros activos (pasivos) financieros a va lor razonable con cambios en resultados” o como “Cartera de instrumentos para negociación”.

vii. Compensación de instrumentos financieros

Los activos y pasivos financieros son objeto de compensación, es decir, de presentación en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado por su importe neto, sólo cuando las entidades dependientes tienen tanto el derecho, exigible legalmente, de compensar los importes reconocidos en los citados instrumentos, como la intención de liquidar la cantidad neta, o de realizar el activo y proceder al pago del pasivo de forma simultánea.

viii. Baja de activos y pasivos financieros

El tratamiento contable de las transferencias de activos financieros está condicionado por el grado y la forma en que se traspasan a terceros los riesgos y beneficios asociados a los activos que se transfieren:

i. Si los riesgos y beneficios se traspasan sustancialmente a terceros, caso de las ventas incondicionales, de las ventas con pacto de retrocompra por su valor razonable en la fecha de la retrocompra, de las ventas de activos financieros con una opción de compra adquirida o de venta emitida profundamente fuera de dinero, de las utilizaciones de activos en que el cedente no retiene financiaciones subordinadas ni concede ningún tipo de mejora crediticia a los nuevos titulares y otros casos similares, el activo financiero transferido se da de baja del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado, reconociéndose simultáneamente cualquier derecho u obligación retenido o creado como consecuencia de la transferencia.

ii. Si se retienen sustancialmente los riesgos y beneficios asociados al activo financiero transferido, caso de las ventas de activos financieros con pacto de retrocompra por un precio fijo o por el precio de venta más un interés, de los contratos de préstamo de valores en los que el prestatario tiene la obligación de devolver los mismos o similares activos y otros casos análogos, el activo financiero transferido no se da de baja del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado y se continúa valorando con los mismos criterios utilizados antes de la transferencia. Por el contrario, se reconocen contablemente:

- Un pasivo financiero asociado por un importe igual al de la contraprestación recibida, que se valora posteriormente a su costo amortizado.

- Tanto los ingresos del activo financiero transferido (pero no dado de baja) como los gastos del nuevo pasivo financiero.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 20 20

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

iii. Si ni se transfieren ni se retienen sustancialmente los riesgos y beneficios asociados al activo financiero transferido - caso de

las ventas de activos financieros con una opción de compra adquirida o de venta emitida que no están profundamente dentro ni fuera de dinero, de las securitizaciones en las que el cedente asume una financiación subordinada u otro tipo de mejoras crediticias por una parte del activo transferido y otros casos semejantes, se distingue entre:

a. Si la entidad cedente no retiene el control del activo financiero transferido: se da de baja del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado y se reconoce cualquier derecho u obligación retenido o creado como consecuencia de la transferencia.

b. Si la entidad cedente retiene el control del activo financiero transferido: continúa reconociéndolo en el Estado Intermedio de

Situación Financiera Consolidado por un importe igual a su exposición a los cambios de valor que pueda experimentar y reconoce un pasivo financiero asociado al activo financiero transferido. El importe neto del activo transferido y el pasivo asociado será el costo amortizado de los derechos y obligaciones retenidos, si el activo transferido se mide por su costo amortizado, o el valor razonable de los derechos y obligaciones retenidos, si el activo transferido se mide por su valor razonable.

De acuerdo con lo anterior, los activos financieros sólo se dan de baja del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado cuando se han extinguido los derechos sobre los flujos de efectivo que generan o cuando se han transferido sustancialmente a terceros los riesgos y beneficios que llevan implícitos. De forma similar, los pasivos financieros sólo se dan de baja del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado cuando se han extinguido las obligaciones que generan o cuando se adquieren con la intención de cancelarlos o de recolocarlos de nuevo. i) Reconocimiento de ingresos y gastos

A continuación se resumen los criterios más significativos utilizados por el Banco para el reconocimiento de sus ingresos y gastos:

i. Ingresos y gastos por intereses y conceptos asimilados

Los ingresos y gastos por intereses y conceptos asimilados a ellos se reconocen contablemente en función de su período de devengo, por aplicación del método de interés efectivo.

No obstante, cuando una determinada operación presenta una morosidad igual o superior a 90 días, cuando su origen corresponde a una operación refinanciada o renegociada o cuando el deudor, a juicio del Banco, presenta un alto grado de riesgo de incumplimiento, los intereses y reajustes correspondientes a estas operaciones no son reconocidos en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado, a menos que estos sean efectivamente percibidos. Estos intereses y reajustes, se denominan en términos generales como “suspendidos” y son registrados en cuentas de orden, las cuales no forman parte de Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado, sino que son informados como parte de la información complementaria de estos (Nota 22). Estos intereses son reconocidos como ingresos, cuando son efectivamente recaudados. Sólo se vuelven a registrar los ingresos por intereses de “operaciones con devengo suspendido” cuando dichas operaciones se vuelven corrientes (es decir, se recibieron pagos que hacen que tengan menos de 90 días de incumplimiento) o cuando ya no están en las categorías C3, C4, C5 o C6 (en el caso de clientes con una evaluación individual de incumplimiento). Los dividendos recibidos de sociedades, clasificados como “Inversiones en otras sociedades” son reconocidos en resultado cuando surge el derecho de recibirlos. ii. Comisiones, honorarios y conceptos asimilados

Los ingresos y gastos por comisiones y honorarios son reconocidos en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado utilizando distintos criterios según sea su naturaleza. Los más significativos son: - Los ingresos y gastos por comisiones y honorarios relacionados con activos y pasivos financieros medidos a valor razonable con

cambios en resultados son reconocidos cuando son percibidos o pagados. - Aquellos que surgen de transacciones o servicios que se prolongan a lo largo del tiempo, los cuales son reconocidos durante la

vida de tales transacciones o servicios. - Aquellos que responden a un acto singular, los cuales son reconocidos cuando se produce el acto que los origina.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 21 21

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

iii. Ingresos y gastos no financieros

Se reconocen contablemente de acuerdo con el criterio de devengo. iv. Comisiones en la formalización de préstamos

Las comisiones financieras que surgen en la formalización de préstamos, fundamentalmente las comisiones de apertura o de estudio e información, son periodificadas y registradas en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado a lo largo de la vida del préstamo. j) Deterioro i. Activos financieros:

Un activo financiero, distinto de los activos medidos a valor razonable con cambios en resultados, es evaluado en cada fecha de presentación de los estados financieros para determinar si existe evidencia objetiva de deterioro.

Un activo financiero o un grupo de activos financieros estará deteriorado, y se habrá producido una pérdida por deterioro del valor si, y solo si, existe evidencia objetiva del deterioro como resultado de uno o más eventos que hayan ocurrido después del reconocimiento inicial del activo (un “evento que causa la pérdida”), y ese evento o eventos causantes de la pérdida tengan un impacto sobre los flujos de efectivo futuros estimados del activo financiero o del grupo de activos financieros.

Una pérdida por deterioro en relación con activos financieros registrados al costo amortizado, se calcula como la diferencia entre el importe en libros del activo y el valor presente de los flujos de efectivo futuros estimados, descontados al tipo de interés efectivo original del activo financiero.

Una pérdida por deterioro en relación con un activo financiero disponible para la venta se calcula en base a una significativa prolongada disminución en su valor razonable.

Los activos financieros individualmente significativos son examinados individualmente para determinar su deterioro. Los activos financieros restantes son evaluados colectivamente en grupos que comparten características de riesgo crediticio similares.

Todas las pérdidas por deterioro son reconocidas en resultado. Cualquier pérdida acumulada en relación con un activo financiero disponible para la venta reconocido anteriormente en patrimonio es transferido al resultado.

El reverso de una pérdida por deterioro ocurre sólo si éste puede ser relacionado objetivamente con un evento ocurrido después de que éste fue reconocido.

ii. Activos no financieros:

El monto en libros de los activos no financieros del Banco, excluyendo propiedades de inversión son revisados en cada fecha de presentación de los estados financieros para determinar si existen indicios de deterioro. Si existen tales indicios, entonces se estima el monto a recuperar del activo.

En relación con otros activos, las pérdidas por deterioro reconocidas en períodos anteriores son evaluadas en cada fecha de presentación en búsqueda de cualquier indicio de que la pérdida haya disminuido o haya desaparecido. Una pérdida por deterioro se revertirá sólo en la medida que no exceda al monto acumulado de pérdidas por deterioro registradas. k) Activo fijo

Incluye el importe de los inmuebles, terrenos, mobiliario, vehículos, equipos de informática y otras instalaciones de propiedad de las entidades consolidadas o adquiridos en régimen de arrendamiento financiero. Los activos se clasificarán en función de su uso:

i. Activo fijo de uso propio

El activo fijo de uso propio (que incluye, entre otros, los activos materiales recibidos por las entidades consolidadas para la liquidación, total o parcial, de activos financieros que representan derechos de cobro frente a terceros y a los que se prevé dar un uso continuado y propio, así como los que se están adquiriendo en régimen de arrendamiento financiero) se presenta a su costo de adquisición, menos su correspondiente depreciación acumulada y, si procede, las pérdidas por deterioro que resultan de comparar el valor neto de cada partida con su correspondiente importe recuperable.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 22 22

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

La depreciación se calcula, aplicando el método lineal, sobre el costo de adquisición de los activos menos su valor residual, entendiéndose que los terrenos sobre los que se asientan los edificios y otras construcciones tienen una vida indefinida y que, por tanto, no son objeto de depreciación.

El Banco debe aplicar las siguientes vidas útiles a los bienes físicos que conformen el activo:

RUBRO Vida Útil

(Meses)

Terrenos - Cuadros y obras de arte - Alfombras y cortinajes 36 Computadores y equipos periféricos 36 Vehículos 36 Software y sistemas computacionales 36 Cajeros automáticos y tele consultas 60 Máquinas y equipos en general 60 Mobiliario de oficina 60 Sistemas telefónicos y comunicación 60 Sistemas de seguridad 60 Derechos sobre líneas telefónicas 60 Sistemas de climatización 84 Instalaciones en general 120 Construcciones 1.200

Con ocasión de cada cierre contable, las entidades consolidadas analizan si existen indicios de que el valor neto de los elementos de su activo material excede de su correspondiente importe recuperable, en cuyo caso, reducen el valor en libros del activo de que se trate hasta su importe recuperable y ajustan los cargos futuros por concepto de depreciación en proporción a su valor en libros ajustado y a su nueva vida útil remanente, en el caso de ser necesaria una reestimación de la misma. De forma similar, cuando existen indicios de que se ha recuperado el valor de un activo material, las entidades consolidadas registran la reversión de la pérdida por deterioro contabilizada en períodos anteriores y ajustan en consecuencia los cargos futuros en concepto de su depreciación. En ningún caso la reversión de la pérdida por deterioro de un activo puede suponer el incremento de su valor en libros por encima de aquél que tendría si no se hubieran reconocido pérdidas por deterioro en períodos anteriores. Asimismo, al menos al final del ejercicio, se procede a revisar las vidas útiles estimadas de los elementos del activo fijo de uso propio, de cara a detectar cambios significativos en las mismas que, de producirse, se ajustarán mediante la correspondiente corrección del cargo al Estado Intermedio del Resultado Consolidado de períodos futuros de la cuota de depreciación en virtud de las nuevas vidas útiles. Los gastos de conservación y mantenimiento de los activos materiales de uso propio se cargan a los resultados del ejercicio en que se incurren. ii. Activos cedidos en arrendamiento operativo

Los criterios aplicados para el reconocimiento del costo de adquisición de los activos cedidos en arrendamiento operativo, para su amortización, para la estimación de sus respectivas vidas útiles y para el registro de sus pérdidas por deterioro, coinciden con los descritos en relación con los activos fijos de uso propio.

l) Leasing i. Leasing financiero

Los leasing financieros son arrendamientos que transfieren substancialmente todos los riesgos y beneficios desde el propietario del activo arrendado al arrendatario.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 23 23

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Cuando las entidades consolidadas actúan como arrendadoras de un bien, la suma de los valores presentes de los pagos que recibirán del arrendatario incluido el precio de ejercicio de la opción de compra del arrendatario a la finalización del contrato, lo que equivale a un pago adicional de la cuota de arrendamiento, por lo que existe una razonable seguridad de que se ejercerá la opción se registra como un financiamiento a terceros, por lo que se incluye en el rubro “Créditos y cuentas por cobrar a clientes” del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado.

Cuando las entidades consolidadas actúan como arrendatarias, presentan el costo de los activos arrendados en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado según la naturaleza del bien objeto del contrato y, simultáneamente, un pasivo por el mismo importe (que será el menor del valor razonable del bien arrendado o de la suma de los valores presentes de las cantidades a pagar al arrendador más, en su caso, el precio de ejercicio de la opción de compra). Estos activos se deprecian con criterios similares a los aplicados al conjunto de los activos fijos de uso propio.

En ambos casos, los ingresos y gastos financieros con origen en estos contratos se abonan y cargan, respectivamente, al Estado Intermedio del Resultado Consolidado, en los ítems “Ingresos por intereses” y “Gastos por intereses”, a fin de lograr una tasa constante de rendimiento durante el plazo del arrendamiento.

ii. Leasing operativo

En las operaciones de arrendamiento operativo, la propiedad del bien arrendado, y sustancialmente todos los riesgos y beneficios que recaen sobre el bien, permanecen en el arrendador.

Cuando las entidades consolidadas actúan como arrendadoras, presentan el costo de adquisición de los bienes arrendados en el ítem “Activo fijo”. Estos activos se deprecian de acuerdo con las políticas adoptadas para los activos materiales similares de uso propio y los ingresos procedentes de los contratos de arrendamiento se reconocen en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado de forma lineal, en el ítem “Otros resultados operacionales”.

Cuando las entidades consolidadas actúan como arrendatarias, los gastos del arrendamiento incluyendo incentivos concedidos, en su caso, por el arrendador, se cargan linealmente a sus cuentas de pérdidas y ganancias consolidadas, en el rubro “Otros gastos operacionales” en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado.

iii. Ventas con arrendamiento posterior

En el caso de ventas a su valor razonable con arrendamiento operativo posterior, los resultados generados se registran en el momento de la venta. En el caso de arrendamiento financiero posterior, los resultados generados se amortizan a lo largo del plazo de arrendamiento.

m) Operaciones de factoring

Las operaciones de factoring se valorizan por los montos desembolsados por el Banco a cambio de las facturas u otros instrumentos de comercio representativos de crédito que el cedente entrega al Banco. La diferencia de precios entre las cantidades desembolsadas y el valor nominal real de los créditos se registra en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado como ingresos por intereses, a través del método del tipo de interés efectivo, durante el período de financiamiento.

En aquellos casos en que la cesión de estos instrumentos se realiza sin responsabilidad por parte del cedente, es el Banco quien asume los riesgos de insolvencia de los obligados al pago.

n) Activos intangibles

Los activos intangibles son identificados como activos no monetarios (separados de otros activos) sin sustancia física que surge como resultado de derechos legales o contractuales. El Banco reconoce un activo intangible, comprado o auto-generado (a costo), cuando el costo del activo puede ser estimado confiablemente y es probable que los beneficios económicos futuros atribuibles al activo sean traspasados al Banco.

Los activos intangibles son reconocidos inicialmente a su costo de adquisición o producción y son subsecuentemente medidos a su costo menos cualquier amortización acumulada o menos cualquier pérdida por deterioro acumulada.

Los software desarrollados internamente son reconocidos como un activo intangible si, entre otros requisitos (básicamente la capacidad del Banco para usarlo o venderlo), puede ser identificado y tienen capacidad para generar beneficios económicos futuros. La estimación de la vida útil del software es de 3 años.

Los activos intangibles son amortizados linealmente utilizando la vida útil estimada, la cual se ha definido en 36 meses.

Los gastos en actividades de investigación son reconocidos como un gasto en el año en que estos son incurridos y no son posteriormente capitalizados.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 24 24

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

o) Efectivo y efectivo equivalente

Para la elaboración del Estado Intermedio de Flujo de Efectivo se ha utilizado el método indirecto, en el que partiendo del resultado consolidado del Banco antes de impuestos se incorporan las transacciones no monetarias, así como de los ingresos y gastos asociados con flujos de efectivo de actividades clasificadas como de inversión o financiamiento.

Para la elaboración del Estado Intermedio de Flujos de Efectivo se toman en consideración los siguientes conceptos:

i. Flujos de efectivo: las entradas y salidas de efectivo y de efectivo equivalentes, entendiendo por éstas los saldos en partidas tales como: depósitos en el Banco Central de Chile, depósitos en bancos nacionales, depósitos en el exterior.

ii. Actividades operacionales: corresponden a las actividades normales realizadas por los bancos, así como otras actividades que no pueden ser calificadas como de inversión o de financiamiento.

iii. Actividades de inversión: corresponden a la adquisición, enajenación o disposición por otros medios, de activos a largo plazo y otras inversiones no incluidas en el efectivo y equivalente de efectivo.

iv. Actividades de financiamiento: las actividades que producen cambios en el tamaño y composición del patrimonio neto y de los pasivos que no forman parte de las actividades operacionales o de inversión.

p) Provisiones por riesgo de crédito

El Banco ha establecido provisiones para probables pérdidas en créditos y cuentas por cobrar a clientes de acuerdo con las instrucciones emitidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras y los modelos de calificación y evaluación de riesgo de crédito aprobado por el Comité de Directores.

Con el objeto de determinar sus provisiones por riesgo de crédito, el Banco realiza una evaluación de los créditos y cuentas por cobrar a clientes tal y como se indica a continuación:

- Evaluación individual de deudores – Cuando se reconoce al deudor como individualmente significativo, vale decir, con niveles de deuda significativos y para aquellos que, aun no siéndolo, no son susceptibles de ser clasificados en un grupo de activos financieros con similares características de riesgo de crédito, y que por su tamaño, complejidad o nivel de exposición se requiere conocerla en detalle.

- Evaluación grupal de deudores - Las evaluaciones grupales resultan pertinentes para abordar un alto número de operaciones cuyos montos individuales son bajos y se trate de personas naturales o de empresas de tamaño pequeño. El Banco agrupa a los deudores con similares características de riesgo de crédito asociando a cada grupo una determinada probabilidad de incumplimiento y un porcentaje de recuperación basado en un análisis histórico fundamentado. Para tal efecto, el Banco ha construido modelos para la determinación de provisiones por riesgo de crédito apropiado de acuerdo al tipo de cartera u operaciones, para lo cual, los créditos y cuentas por cobrar a clientes se dividen en tres categorías:

i. Colocaciones de consumo, ii. Colocaciones para vivienda, y iii. Colocaciones comerciales.

A continuación se describen los modelos utilizados en la determinación de las provisiones por riesgo de crédito:

I. Provisiones para las evaluaciones individuales

La evaluación individual de los deudores comerciales es necesaria de acuerdo a lo establecido por la SBIF cuando se trate de empresas que por su tamaño, complejidad o nivel de exposición con la entidad, sea necesario conocerlas y analizarlas en detalle. El Banco para efectos de constituir sus provisiones asigna una categoría de riesgo para cada deudor y sus respectivos préstamos y créditos contingentes, previa asignación a una de las categorías de cartera: Normal, Subestándar e Incumplimiento. Los factores de riesgo utilizados en la asignación son: la industria o el sector, situación del negocio, socios y administración, su situación financiera y capacidad de pago; y el comportamiento de pago. Las categorías de cartera y sus definiciones son las siguientes:

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 25 25

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

i. Cartera en Cumplimiento Normal, la cual corresponde a deudores cuya capacidad de pago les permite cumplir con sus

obligaciones y compromisos, y no se visualiza que esta condición cambie, de acuerdo a la situación económica-financiera. Las clasificaciones asignadas a esta cartera son las categorías A1 hasta A6.

ii. Cartera Subestándar, incluye deudores con dificultades financieras o empeoramiento significativo de su capacidad de pago y sobre los que hay dudas razonables acerca del reembolso total del capital e intereses en los términos contractuales pactados, mostrando una baja holgura para cumplir con sus obligaciones financieras de corto plazo. Las clasificaciones asignadas a esta cartera son las categorías B1 hasta B4.

iii. Cartera en Incumplimiento, incluye a los deudores y sus créditos para los cuales se considera remota su recuperación, pues

muestran una deteriorada o nula capacidad de pago, forman parte de esta cartera aquellos deudores con indicios evidentes de una posible quiebra, aquellos que requieren una reestructuración forzada de deudas y cualquier deudor que presente un atraso igual o superior a 90 días en el pago de intereses o capital. Las clasificaciones asignadas a esta cartera son las categorías C1 hasta C6.

Carteras en Cumplimiento Normal y Subestándar

Como parte del análisis individual de los deudores, el Banco clasifica a los deudores en las siguientes categorías, asignándoles los porcentajes de probabilidad de incumplimiento y de pérdida dado el incumplimiento, los cuales dan como resultado los porcentajes de pérdida esperada:

Tipo de Cartera Categoría del

Deudor

Probabilidad de Incumplimiento

(%)

Pérdida dado el Incumplimiento

(%)

Pérdida Esperada

(%)

Cartera Normal

A1 0,04 90,0 0,03600

A2 0,10 82,5 0,08250

A3 0,25 87,5 0,21875

A4 2,00 87,5 1,75000

A5 4,75 90,0 4,27500

A6 10,00 90,0 9,00000

Cartera Subestándar

B1 15,00 92,5 13,87500

B2 22,00 92,5 20,35000

B3 33,00 97,5 32,17500

B4 45,00 97,5 43,87500

El Banco para determinar el monto de provisiones, primeramente determina la exposición afecta, la cual abarca el valor contable de los préstamos y cuentas por cobrar del cliente más los créditos contingentes, menos los importes que sean factibles de recuperar a través de la ejecución de las garantías, a dicha exposición se le aplica los porcentajes de pérdida respectivos. Cartera en Incumplimiento

Para efectos de constituir las provisiones sobre la cartera en incumplimiento, primeramente se determina una tasa de pérdida esperada, deduciendo los montos susceptibles de recuperar vía ejecución de garantías y el valor presente de las recuperaciones obtenidas a través de acciones de cobranza neto de gastos asociados. Una vez determinado el rango de pérdida esperada, se aplica el porcentaje de provisión respectivo sobre el monto exposición que comprende los préstamos más los créditos contingentes del mismo deudor.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 26 26

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Los porcentajes de provisión que son aplicados sobre la exposición son los siguientes:

Clasificación Rango de pérdida estimada Provisión

C1 Hasta 3% 2%

C2 Más de 3% hasta 20% 10%

C3 Más de 20% hasta 30% 25%

C4 Más de 30% hasta 50% 40%

C5 Más de 50% hasta 80% 65%

C6 Más de 80% 90%

II. Provisiones de evaluación grupal

Las evaluaciones grupales resultan pertinentes para abordar un alto número de operaciones cuyos montos individuales son bajos y se trate de personas naturales o de empresas de tamaño pequeño. Los niveles de provisiones requeridas han sido determinados por el Banco, de acuerdo a la determinación de pérdida de los créditos, mediante la clasificación y agrupación de la cartera de colocaciones en función de la similitud de las características relativas al riesgo de crédito, indicativas de la capacidad del deudor para pagar todos los importes de acuerdo con las condiciones del contrato. Para esto se utiliza un modelo basado en las características de los deudores, historial de pago, préstamos pendientes y morosidad entre otros factores relevantes. El Banco utiliza metodologías para la determinación del riesgo de crédito, basadas en modelos internos para la estimación de provisiones para la cartera evaluada grupalmente, donde incluye créditos comerciales para deudores no evaluados individualmente, créditos para vivienda y consumo (incluyendo créditos en cuotas, tarjetas de crédito y líneas de sobregiro). Dicha metodología permite identificar en forma independiente el comportamiento de la cartera a un año vista, determinando de esta manera la provisión necesaria para cubrir las pérdidas que se manifiestan en el período de un año desde la fecha de balance. Los clientes son segmentados de acuerdo a sus características internas y externas en grupos o perfiles, para diferenciar el r iesgo de cada cartera de una manera más adecuada y ordenada (modelo cliente-cartera), esto se conoce como el método de asignación de perfil. El método de asignación de perfil se establece en base a un método de construcción estadístico, constituyendo una relación a través de una regresión logística entre variables tales como; morosidad, comportamiento externo, variables socio-demográficas, entre otras y una variable de respuesta que determina el riesgo del cliente, en este caso mora igual o superior a 90 días. Posteriormente, se establecen perfiles comunes a los cuales se les determina una probabilidad de incumplimiento (PI) y un porcentaje de recuperación basado en un análisis histórico fundamentado que se reconoce como la pérdida dado el incumplimiento (PDI). Por consiguiente, una vez que han perfilado a los clientes y asignado una PI y PDI en relación al perfil al cual pertenece el crédito, calcula la exposición afecta, la cual abarca el valor contable de los préstamos y cuentas por cobrar del cliente más los créditos contingentes, menos los importes que sean factibles de recuperar a través de la ejecución de las garantías (para créditos distintos a los créditos de consumo). Durante el segundo semestre del año 2014, dentro del proceso de actualización de los modelos de provisión para la cartera de consumo y comercial, se realizó una calibración de los mismos, con el objetivo de mejorar y obtener una mejor predicción de los comportamientos de nuestros clientes, y mantener los estándares de seguimiento estadístico y gestión. Dentro de dichas mejoras, los aspectos destacables a mencionar son el avance del gobierno de los modelos, que permite una aprobación tanto técnica como decisional en distintas instancias de aprobación, mejoras técnicas en los procesos estadísticos realizados y en la profundidad histórica de la información, que permitió robustecer los parámetros de probabilidad de incumplimiento (PI) y la pérdida dado el incumplimiento (PDI) involucrados en el cálculo de provisión.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 27 27

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

III. Provisiones adicionales

Bajo las normas de la SBIF, a los bancos se les permite establecer provisiones por sobre los límites descritos anteriormente, a fin de resguardarse del riesgo de fluctuaciones económicas no predecibles que puedan afectar el entorno macroeconómico o la situación de un sector económico específico. Estas provisiones de acuerdo a lo establecido en el número 10 del Capítulo B-1 del Compendio de Normas Contables de la SBIF, se informarán en el pasivo al igual que las provisiones sobre créditos contingentes. Al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014, el Banco no ha establecido provisiones por estos conceptos. IV. Castigos

Por regla general, los castigos deben efectuarse cuando expiren los derechos contractuales sobre los flujos de efectivo. Al tratarse de colocaciones, aun cuando no ocurriera lo anterior, se procederá a castigar los respectivos saldos del activo de acuerdo con lo indicado en el título II del Capítulo B-2 del Compendio de Normas Contables de la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras. Los castigos de que se trata se refieren a las bajas en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado del activo correspondiente a la respectiva operación incluyendo, por consiguiente, aquella parte que pudiera no estar vencida si se tratara de un crédito pagadero en cuotas o parcialidades, o de una operación de leasing (no existen castigos parciales). Los castigos se contabilizan siempre con cargo a las provisiones por riesgo de crédito constituidas, de acuerdo con lo indicado en el Capítulo B-1 del Compendio de Normas Contables, cualquiera sea la causa por la cual se procede al castigo. Los pagos posteriores que se obtuvieran por las operaciones castigadas se reconocerán en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado como Recuperaciones de créditos castigados. Los castigos de los créditos y cuentas por cobrar se realizan sobre las cuotas vencidas, morosas y vigentes, y el plazo debe computarse desde el inicio de su mora, es decir, efectuarse cuando el tiempo de mora de una cuota o porción de crédito de una operación alcance el plazo para castigar que se dispone a continuación:

Tipo de colocación Plazo

Créditos de consumo con o sin garantías reales 6 meses Otras operaciones sin garantías reales 24 meses Créditos comerciales con garantías reales 36 meses Créditos hipotecarios para vivienda 48 meses Leasing de consumo 6 meses Otras operaciones de leasing no inmobiliario 12 meses Leasing inmobiliario (comercial y vivienda) 36 meses

V. Recuperaciones de créditos y cuentas por cobrar a clientes previamente castigados

Las recuperaciones de créditos y cuentas por cobrar a clientes, previamente castigados, son registradas en el Estado de Resultados Consolidado como una reducción de las provisiones por riesgo de crédito. Cualquier renegociación de un crédito ya castigado no dará origen a ingresos, mientras la operación siga teniendo la calidad de deteriorada, debiendo tratarse los pagos efectivos que se reciban, como recuperaciones de créditos castigados. El crédito renegociado sólo se podrá reingresar al activo si deja de tener la calidad de deteriorado, reconociendo también el ingreso por la activación como recuperación de créditos castigados.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 28 28

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

q) Provisiones, activos y pasivos contingentes

Las provisiones son pasivos en los que existe incertidumbre acerca de su cuantía o vencimiento. Estas provisiones se reconocen en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado cuando se cumplen los siguientes requisitos en forma copulativa:

i. es una obligación presente (legal o constructiva) como resultado de hechos pasados y; ii. a la fecha de los estados financieros es probable que el Banco tenga que desprenderse de recursos para cancelar la

obligación y la cuantía de estos recursos puedan medirse de manera fiable. Un activo o pasivo contingente es toda obligación surgida de hechos pasados cuya existencia quedará confirmada sólo si llegan a ocurrir uno o más sucesos futuros inciertos y que no están bajo el control del Banco. Se califican como contingentes en información complementaria lo siguiente: i. Avales y fianzas: Comprende los avales, fianzas y cartas de crédito stand by a que se refiere el Capítulo 8-10 de la

Recopilación Actualizada de Normas. Además, comprende las garantías de pago de los compradores en operaciones de factoraje, según lo indicado en el Capítulo 8-38 de dicha Recopilación.

ii. Cartas de crédito del exterior confirmadas: Corresponde a las cartas de crédito confirmadas por el Banco. iii. Cartas de crédito documentarias: Incluye las cartas de créditos documentarias emitidas por el Banco, que aún no han sido

negociadas.

iv. Boletas de garantía: Corresponde a las boletas de garantía enteradas con pagaré a que se refiere el Capítulo 8-11 de la Recopilación Actualizada de Normas.

v. Cartas de garantía interbancarias: Corresponde a las cartas de garantía emitidas según lo previsto en el título II del Capítulo 8-

12 de la Recopilación Actualizada de Normas. vi. Líneas de crédito de libre disposición: Considera los montos no utilizados de líneas de crédito que permiten a los clientes

hacer uso del crédito sin decisiones previas por parte del Banco (por ejemplo, con el uso de tarjetas de crédito o sobregiros pactados en cuentas corrientes).

vii. Otros compromisos de crédito: Comprende los montos no colocados de créditos comprometidos, que deben ser

desembolsados en una fecha futura acordada o cursados al ocurrir los hechos previstos contractualmente con el cliente, como puede suceder en el caso de líneas de crédito vinculadas al estado de avance de proyectos de construcción o similares.

viii. Otros créditos contingentes: Incluye cualquier otro tipo de compromiso de la entidad que pudiere existir y que puede dar origen

a un crédito efectivo al producirse ciertos hechos futuros. En general, comprende operaciones infrecuentes tales como la entrega en prenda de instrumentos para garantizar el pago de operaciones de crédito entre terceros u operaciones con derivados contratados por cuenta de terceros que puedan implicar una obligación de pago y no se encuentran cubiertos con depósitos.

Las cuentas anuales consolidadas recogen todas las provisiones significativas con respecto a las cuales se estima que la probabilidad de que se tenga que atender la obligación es mayor que de lo contrario. Las provisiones son re-estimadas con ocasión de cada cierre contable y se utilizan para afrontar las obligaciones específicas para las cuales fueron originalmente reconocidas; procediéndose a su reversión, total o parcial, cuando dichas obligaciones dejan de existir o disminuyen. Las provisiones se clasifican en función de las obligaciones cubiertas, siendo estas las siguientes:

- Provisiones para beneficios y remuneraciones del personal - Provisión para dividendos mínimos - Provisiones por riesgo de créditos contingentes - Provisiones por contingencias

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 29 29

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

r) Impuesto a la renta e impuestos diferidos

El Banco reconoce, cuando corresponde, activos y pasivos por impuestos diferidos por la estimación futura de los efectos tributarios atribuibles a diferencias entre los valores contables de los activos, pasivos y sus valores tributarios. La medición de los activos y pasivos por impuestos diferidos se efectúa en base a la tasa de impuesto que, de acuerdo a la legislación tributaria vigente, se deba aplicar en el año en que los activos y pasivos por impuestos diferidos sean realizados o liquidados. Los efectos futuros de cambios en la legislación tributaria o en las tasas de impuestos son reconocidos en los impuestos diferidos a partir de la fecha en que la ley que aprueba dichos cambios sea publicada.

s) Uso de estimaciones

La preparación de los Estados Financieros requiere que la Administración realice juicios, estimaciones y supuestos que afectan la aplicación de las políticas de contabilidad y los montos de activos, pasivos, ingresos y gastos presentados. Los resultados reales pueden diferir de estas estimaciones.

En ciertos casos los principios contables generalmente aceptados requieren que los activos o pasivos sean registrados o presentados a su valor razonable. El valor razonable es el monto al cual un activo puede ser intercambiado, o un pasivo cancelado entre un comprador y un vendedor interesado y debidamente informado, que realizan una transacción libre. Cuando los precios de mercado en mercados activos están disponibles han sido utilizados como base de valoración. Cuando los precios de mercado en mercados activos no están disponibles, el Banco ha estimado aquellos valores basado en la mejor información disponible, incluyendo el uso de modelos internos valorización y otras técnicas de evaluación. El Banco ha establecido provisiones para cubrirse de posibles pérdidas por créditos de acuerdo a las regulaciones emitidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras. Estas regulaciones requieren que para estimar las provisiones, sean éstas evaluadas regularmente tomando en consideración factores como cambios en la naturaleza y tamaño de la cartera de créditos, tendencias en la cartera prevista, calidad crediticia y condiciones económicas que puedan afectar a la capacidad de pago de los deudores. Los incrementos en provisiones por riesgo de créditos son presentadas como “Provisiones por riesgo de crédito” en el Estado Intermedio de Situación Financiera. Los préstamos son castigados, cuando la Administración determina que el préstamo o una parte de éste no puede ser cobrado. Los castigos son registrados como una reducción de las provisiones por riesgo de crédito. Las estimaciones y supuestos relevantes son revisados regularmente por la Administración del Banco a fin de cuantificar algunos activos, pasivos, ingresos, gastos y compromisos. Las revisiones de las estimaciones contables son reconocidas en el período en que la estimación es revisada y en cualquier período futuro afectado. Principalmente, estas estimaciones, realizadas en función de la mejor información disponible, se refieran a: - Provisiones por riesgo de crédito (Notas 7, 8 y 26) - Las pérdidas por deterioros de determinados activos (Notas 6, 7, 8, 9 y 29) - La vida útil de los activos materiales e intangibles (Notas 10, 11 y 29) - El valor razonable de activos y pasivos (Notas 5, 6, 9 y 32) - Contingencias y compromisos (Nota 18) - Impuestos corrientes e impuestos diferidos (Nota 12) t) Activos no corrientes mantenidos para la venta

Los activos no corrientes (o grupo enajenable que comprende activos y pasivos) que se espera sean recuperados principalmente a través de ventas en lugar de ser recuperados mediante su uso continuo son clasificados como mantenidos para la venta. Inmediatamente antes de esta clasificación, los activos (o elementos de un grupo enajenable) son vueltos a medir de acuerdo con las políticas contables del Banco. A partir de ese momento, los activos (o grupo de enajenación) son medidos al menor valor entre el valor en libros y el valor razonable menos el costo de ventas.

Cualquier pérdida por deterioro es primero asignado al goodwill y luego a los activos y pasivos restantes en base a prorrateo, excepto en el caso que ninguna pérdida haya sido registrada en los activos financieros, los activos diferidos, los planes de activos de beneficios a los empleados y la propiedad de inversión, que siguen siendo evaluados según las políticas contables del Banco. Las pérdidas por deterioro en la clasificación inicial de mantenidas para la venta y con ganancias y pérdidas posteriores a la revalorización, son reconocidas en el resultado. Las ganancias no son reconocidas si superan cualquier pérdida acumulativa.

Al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014, el Banco no ha clasificado activos no corrientes como mantenidos para la venta.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 30 30

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Bienes recibidos o adjudicados en pago

Los bienes recibidos o adjudicados en pago de créditos y cuentas por cobrar a clientes son registrados, en el caso de las daciones en pago, al precio convenido entre las partes o, por el contrario, en aquellos casos donde no exista acuerdo entre estas, por el monto por el cual el Banco se adjudica dichos bienes en un remate judicial. En ambos casos una evaluación independiente del valor de mercado de los bienes es determinado sobre la base del estado en que se adquieran.

De existir un exceso de los créditos y cuentas por cobrar a clientes respecto del valor razonable del bien recibido o adjudicado en pago menos los costos de enajenación, son reconocidos en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado bajo el rubro “Provisión por riesgo de crédito”.

Posteriormente, estos bienes son valorizados por el menor importe entre el valor registrado en un inicio y su valor neto de realización, el cual corresponde a su valor razonable (valor de liquidez determinado a través de una tasación independiente) menos sus respectivos costos de ventas. Las diferencias entre ambos son reconocidas en el Estado Intermedio de Resultado Consolidado bajo el rubro “Otros gastos operacionales”. Las tasaciones para estos efectos por política interna del Banco no pueden tener una antigüedad mayor a 18 meses. En general, se estima que estos bienes serán enajenados dentro del plazo de un año contado desde su fecha de adjudicación. En cumplimiento de lo dispuesto por el artículo 84 de la Ley General de Bancos, aquellos bienes que no son vendidos dentro de dicho plazo, son castigados en una única cuota. u) Utilidad por acción

La utilidad básica por acción se determina dividiendo el resultado neto atribuido a los propietarios del Banco entre el número promedio ponderado de las acciones en circulación durante ese período.

El beneficio diluido por acción se determina de forma similar al beneficio básico, pero el número promedio ponderado de acciones en circulación se ajusta para tener en cuenta el efecto dilusivo potencial de las opciones sobre acciones, warrants y deuda convertible.

Al 31 de marzo de 2015 y 2014, el Banco no posee instrumentos que generen efectos dilusivos en el patrimonio.

v) Adquisición (cesión) temporal de activos

Compras (ventas) de activos financieros bajo acuerdos de retroventa no opcional (retrocompra) a un precio fijo (“repos”) son reconocidos en el Estado Intermedio del Situación Financiera Consolidado como una cesión (recepción) financiera, basada en la naturaleza del deudor (acreedor), en los ítems “Depósitos en el Banco Central de Chile”, “Depósitos en instituciones financieras” o “Créditos y cuentas por cobrar a clientes” (“Depósitos del Banco Central de Chile”, “Depósitos de instituciones financieras” o “Depósitos y captaciones”).

La diferencia entre los precios de compra y venta se registra como intereses financieros durante la vida del contrato.

w) Patrimonios y fondos de inversión gestionados por el Banco

Los patrimonios administrados por las distintas sociedades que forman parte del perímetro de consolidación del Banco (Santander S.A. Sociedad Securitizadora) que son propiedad de terceros no se incluyen en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado. Las comisiones generadas por esta actividad se incluyen en el saldo del rubro “Ingresos por comisiones” del Estado Intermedio del Resultado Consolidado.

x) Provisión dividendos mínimos

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el Banco reconoció un pasivo (provisión) por dividendos mínimos u obligatorios. Esta provisión se realiza en base a lo estipulado en el artículo 79 la Ley de Sociedades Anónimas, coincidente con la política interna de dividendos del Banco, la cual estipula que al menos se distribuirá el 30% del resultado neto del ejercicio, salvo acuerdo diferente adoptado en la junta de accionistas respectiva, por la unanimidad de las acciones emitidas. Esta provisión es registrada como una disminución de las “Utilidades Retenidas” bajo el concepto “Provisión dividendo mínimo” dentro del Estado Intermedio de Cambios en el Patrimonio Consolidado.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 31 31

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

y) Beneficios al Personal i. Retribuciones post – empleo – Plan de beneficio definido:

De acuerdo con los convenios colectivos laborales vigentes y otros acuerdos, el Banco Santander Chile tiene a disposición de sus principales directivos un beneficio adicional, consistente en un plan de pensiones, que tiene por objetivo que estos cuenten con fondos para una mejor pensión complementaria al momento de su retiro. Características del Plan: Las principales características del Plan de Beneficios post – empleo impulsado por el Banco Santander Chile son:

i. Orientado a los Directivos del Grupo. ii. El requisito general para optar a este beneficio, es estar en ejercicio de su cargo al momento de cumplir los 60 años. iii. El Banco contratará una póliza de seguro colectivo mixto (vida y ahorro) por cada directivo, siendo el contratante y

beneficiario la empresa del Grupo a la que pertenezca el directivo. Se realizarán aportes periódicos por igual monto al que cada directivo aporte a su plan de cotizaciones voluntarias.

iv. El Banco será el responsable de otorgar los beneficios en forma directa.

Para determinar el valor presente de la obligación por beneficio definido y el costo del servicio presente se utiliza el método de la unidad de crédito proyectada. Los componentes del costo de los beneficios definidos comprenden:

- costo del servicio presente y cualquier costo por servicios pasados, los cuales son reconocidos en el resultado del período; - el interés neto sobre el pasivo (activo) por beneficio definidos neto, el cual es reconocido en el resultado del período; - las nuevas mediciones del pasivo (activo) por beneficio definidos neto, comprenden: (a) Ganancias y pérdidas

actuariales;(b) el rendimiento de los activos del plan y; (c) los cambios en el efecto del techo del activo, los cuales son reconocidos en otro resultado integral.

El pasivo (activo) por beneficios definidos neto es el déficit o superávit, determinado como la diferencia entre el valor presente de la obligación por beneficios definidos menos el valor razonable de los activos del plan. Los activos del plan comprenden las pólizas de seguros contratadas por el Grupo con tercero que no es una parte relacionada. Estos activos son mantenidos por una entidad separada legalmente del Grupo y existen solamente para pagar los beneficios a los empleados. El Banco presenta el costo del servicio presente y el interés neto en el rubro “Remuneraciones y gastos del personal” en los Estados Intermedios del Resultado Consolidado. Dada la estructura del plan, éste no genera ganancias ni pérdidas actuariales, el rendimiento del plan está establecido y fijo durante el período, por lo que no existen cambios en el techo del activo, dado lo anterior no existen monto reconocidos en otro resultado integral. La obligación por beneficios post- empleo reconocida en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado representa el déficit o superávit en los planes de beneficio definido del Banco. Cualquier superávit resultante del cálculo está limitado al valor presente de cualesquiera beneficios económicos disponibles en forma de reembolsos del plan o reducciones en las aportaciones futuras al mismo. Cuando los empleados abandonan el plan antes de cumplir los requisitos para hacerse acreedor del beneficio, las contribuciones que realiza el Grupo se reducen. La obligación por beneficios post- empleo reconocida en el Estado Intermedios de Situación Financiera Consolidado representa el déficit o superávit en los planes de beneficio definido del Banco. Cualquier superávit resultante del cálculo está limitado al valor presente de cualesquiera beneficios económicos disponibles en forma de reembolsos del plan o reducciones en las aportaciones futuras al mismo.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 32 32

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

ii. Indemnizaciones por años de servicios:

Las indemnizaciones por años de servicios se registran sólo cuando éstas efectivamente se producen o cuando se dispone de un plan formal y detallado en el que se identifican las modificaciones fundamentales que se van a realizar, y siempre que se haya comenzado a ejecutar dicho plan o se haya anunciado públicamente sus principales características, o se desprendan hechos objetivos sobre su ejecución. iii. Beneficios basados en acciones liquidados en efectivo:

El Banco entrega a determinados ejecutivos del Banco y sus afiliadas un beneficio de pagos basados en acciones liquidados en efectivo acuerdo a los requerimientos de NIIF 2. El Banco mide los servicios recibidos y el pasivo incurrido a valor razonable.

Hasta que el pasivo se liquide, el Banco determina el valor razonable del pasivo al final de cada período que se informe, así como en la fecha de liquidación, reconociendo cualquier cambio en el valor razonable en el resultado del período. z) Reclasificación de partidas

Banco Santander Chile efectúa reclasificaciones de partidas en los Estados Financieros con el objetivo de presentar información más clara y relevante a los usuarios. Estas reclasificaciones no tienen un impacto significativo en los presentes Estados Financieros Intermedios Consolidados del Banco. aa) Nuevos pronunciamientos contables I. Adopción de nuevas normas contables e instrucciones emitidas tanto por la Superintendencia de Bancos e

Instituciones Financieras como por el International Accounting Standards Board:

A la fecha de emisión de los presentes Estados Intermedioa de Situación Financiera Consolidado los nuevos pronunciamientos contables emitidos tanto por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras (“SBIF”) como por el International Accounting Standards Board, que han sido adoptados en su totalidad por el Banco, se detallan a continuación: 1. Normas Contables emitidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras

Al 31 de marzo de 2015, no hay nuevas Normas Contables emitidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras que haya sido necesario implementar o adoptar.

2. Normas Contables emitidas por el International Accounting Standards Board

Enmienda a NIC 32, Instrumentos Financieros: Presentación – El 16 de diciembre de 2011, el IASB modificó los

requerimientos de contabilización y revelación relacionados con el neteo activos y pasivos financieros mediante las enmiendas a NIC 32 y NIIF 7. Estas enmiendas son el resultado del proyecto conjunto del IASB y el Financial Accounting Standards Board (FASB) para abordar las diferencias en sus respectivas normas contables con respecto al neteo de instrumentos financieros. Las nuevas revelaciones son requeridas para períodos anuales que comiencen a partir del 1 de enero de 2015. Una entidad aplicará estas modificaciones de forma retroactiva. Se permite su aplicación anticipada. La implementación de esta enmienda no tuvo un impacto material en los Estados Financieros Intermedios Consolidados del Banco. Entidades de Inversión – Enmiendas a NIIF 10 – Estados Financieros Intermedios Consolidados; NIIF 12 – Revelaciones de

Participaciones en Otras Entidades y NIC 27 – Estados Financieros Separados - El 31 de octubre de 2012, el IASB publicó “Entidades de Inversión (modificaciones a NIIF 10, NIIF 12 y NIC 27)”, proporcionando una exención para la consolidación de filiales bajo NIIF 10 Estados Financieros Intermedios Consolidados para entidades que cumplan la definición de “entidad de inversión”, tales como ciertos fondos de inversión. En su lugar, tales entidades medirán sus inversiones en filiales a valor razonable a través de resultados en conformidad con NIIF 9 Instrumentos Financieros o NIC 39 Instrumentos Financieros: Reconocimiento y Medición. Las modificaciones también exigen revelación adicional con respecto a si la entidad es considerada una entidad de inversión, detalles de las filiales no consolidadas de la entidad, y la naturaleza de la relación y ciertas transacciones entre la entidad de inversión y sus filiales. Por otra parte, las modificaciones exigen a una entidad de inversión contabilizar su inversión en una fi lial de la misma manera en sus Estados Financieros Intermedios Consolidados como en sus estados financieros individuales (o solo proporcionar estados financieros individuales si todas las filiales son no consolidadas).

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 33 33

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

La fecha efectiva de estas modificaciones es para períodos que comiencen en o después del 1 de enero de 2014. Se permite la aplicación anticipada. La implementación de esta enmienda no tuvo un impacto material en los Estados Financieros Intermedios Consolidados del Banco. Enmienda a NIC 19, Beneficios a Empleados – El 21 de noviembre de 2013, el IASB modificó la NIC 19 (2011) Beneficios a

Empleados para aclarar los requerimientos relacionados con respecto a cómo las contribuciones de los empleados o terceros que están vinculadas a servicios deberían ser asignadas a los períodos de servicio. Las modificaciones permiten que las contribuciones que son independientes del número de años de servicio puedan ser reconocidos como una reducción en el costo por servicio en el período en el cual el servicio es prestado, en lugar de asignar las contribuciones a los períodos de servicio. Otras contribuciones de empleados o terceros se requiere que sean atribuidas a los períodos de servicio ya sea usando la fórmula de contribución del plan o sobre una base lineal. Las modificaciones son efectivas para períodos que comienzan en o después del 1 de julio de 2014, se permite la aplicación anticipada. La implementación de esta enmienda no tuvo un impacto material en los Estados Financieros Intermedios Consolidados del Banco. Mejoras Anuales, ciclo 2010-2012 – El 12 de diciembre de 2013 se emitió este documento que abarca a siete cuerpos

normativos:

- NIIF 2 Pagos basados en acciones: modifica la definición de “condición para la consolidación de la concesión

(irrevocabilidad)” y “condiciones de mercado” y agrega la definición de “condiciones de ejecución” y “condición de servicio” (la cual era parte de la definición de condición para la consolidación de la concesión”).

- NIIF 3 Combinaciones de negocios: aclara que las consideraciones contingentes que son clasificadas como activos o pasivos deben ser medidos a valor razonable a cada fecha de reporte.

- NIIF 8 Segmentos de operación: requiere que una entidad revele los juicios hechos por la administración en la aplicación de los criterios de agregación de los segmentos operativos y, aclara que la entidad debe solo proporcionar reconciliación entre el total de activos del segmento reportables y los activos de la entidad si los activos del segmento sin reportados con regularidad.

- NIIF 13 Medición de valor razonable: aclara que la emisión de las NIIF 13 y la modificación a NIIF 9 y NIC 39 no eliminó la posibilidad de medir las cuentas por cobrar y pagar a corto plazo que carecen de tasa de interés establecida al importes de las facturas sin descontar si el efecto de no descontar es inmaterial.

- NIC 16 Propiedad, planta y equipo: aclara que cuando se revalúa un elemento de propiedades, planta y equipo el valor

bruto en libros se ajusta de una manera consistente con la revalorización del valor en libros. - NIC 24 Información a revelar sobre partes relacionadas: aclara que una entidad que provee servicios de personal de

administración clave a la entidad que informa o la matriz de la entidad que reporta es una parte relacionada de la entidad que informa.

- NIC 38 Activos intangibles: aclara que cuando se revalúa un elemento de intangibles el valor bruto en libros se ajusta de una manera consistente con la revalorización del valor en libros.

Las mejoras anuales a las NIIF, ciclo 2010-2012, se deberán aplicar para períodos anuales que comienzan en o después del 1 de julio de 2014, se permite aplicación anticipada. La implementación de estas enmiendas no tuvo un impacto material en los Estados Financieros Intermedios Consolidados del Banco. Mejoras Anuales, ciclo 2011-2014 – El 12 de diciembre de 2013 se emitió este documento que abarca a cuatro cuerpos

normativos:

- NIIF 1 Adopción por primera vez: aclara que una entidad, en sus primeros estados financieros bajo NIIF, tiene la posibilidad de elegir entre aplicar una NIIF existentes y actualmente efectiva o la aplicación de una NIIF nueva o revisada que todavía no es obligatoria, siempre que permita su aplicación anticipada. Se requiere que la entidad aplique la misma versión de la NIIF a través de los períodos cubiertos por los primeros estados financieros según las NIIF.

- NIIF 3 Combinaciones de negocios: aclara que la NIIF 3 excluye de su ámbito la contabilidad para la formación de un acuerdo conjunto en los estados financieros del propio acuerdo conjunto.

- NIIF 13 Medición de valor razonable: aclara que el alcance de la excepción de cartera definida en el párrafo 52 de la NIIF 13 incluye todos los contratos contabilizados dentro del alcance de la “NIC 39 Instrumentos Financieros: Reconocimiento y Medición” y la “NIIF 9 Instrumentos Financieros”, independientemente de si se ajustan a la definición de activos financieros o financieros pasivos tal como se define en la “NIC 32 Instrumentos Financieros: Presentación”.

- NIC 40 Propiedades de inversión: aclara que si una determinada transacción cumple con la definición tanto de una

combinación de negocios, tal como se define en la NIIF 3 Combinaciones de negocios y Propiedades de inversiones como se define en la NIC 40 Propiedades de Inversión requiere la aplicación por separado de ambas normas de forma independiente.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 34 34

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Las mejoras anuales a las NIIF, ciclo 2011-2013, se deberán aplicar para períodos anuales que comienzan en o después del 1 de julio de 2014, se permite aplicación anticipada. La implementación de estas enmiendas no tuvo un impacto material en los Estados Financieros Intermedios Consolidados del Banco. II. Nuevas normas contables e instrucciones emitidas tanto por la Superintendencia de Bancos e Instituciones

Financieras como por el International Accounting Standards Board que no han entrado en vigencia al 31 de diciembre de 2014.

A la fecha de cierre de los presentes estados financieros se habían publicado nuevas Normas Internacionales de Información Financiera así como interpretaciones de las mismas y normas de la SBIF, que no eran de cumplimiento obligatorio al 31 de diciembre de 2014. Aunque en algunos casos la aplicación anticipada es permitida por el IASB, el Banco no ha realizado su aplicación a dicha fecha. 1. Normas Contables emitidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras

El 30 de diciembre de 2014, mediante carta circular 3.573 se introducen modificaciones al compendio de Normas Contables. Capítulos B-1, B-2 y E. Establece el método estándar para los créditos hipotecarios residenciales que se aplicará a partir de 2016. Además, complementa y precisa instrucciones sobre provisiones y créditos que conforman la cartera deterioradas. La SBIF autoriza, mediante carta (del 30 enero 2015), el extender hasta el 1 de enero de 2016 la aplicación de todos los cambios regulatorios de esta norma. La Administración se encuentra evaluando el impacto de la adopción de estas modificaciones. 2. Normas Contables emitidas por el International Accounting Standards Board

NIIF 9, Instrumentos Financieros - El 12 de noviembre de 2009, el International Accounting Standard Board (IASB) emitió NIIF 9,

Instrumentos Financieros. Esta Norma introduce nuevos requerimientos para la clasificación y medición de activos financieros y es efectiva para períodos anuales que comiencen en o después del 1 de enero de 2013, permitiendo su aplicación anticipada. NIIF 9 especifica como una entidad debería clasificar y medir sus activos financieros. Requiere que todos los activos financieros sean clasificados en su totalidad sobre la base del modelo de negocio de la entidad para la gestión de activos financieros y las características de los flujos de caja contractuales de los activos financieros. Los activos financieros son medidos ya sea a costo amortizado o valor razonable. Solamente los activos financieros que sean clasificados como medidos a costo amortizados serán probados por deterioro. El 28 de octubre de 2010, el IASB publicó una versión revisada de NIIF 9, Instrumentos Financieros.

La Norma revisada retiene los requerimientos para la clasificación y medición de activos financieros que fue publicada en noviembre de 2009, pero agrega guías sobre la clasificación y medición de pasivos financieros. Como parte de la reestructuración de NIIF 9, el IASB también ha replicado las guías sobre desreconocimiento de instrumentos financieros y las guías de implementación relacionadas desde NIC 39 a NIIF 9. Estas nuevas guías concluyen la primera fase del proyecto del IASB para reemplazar la NIC 39. Las otras fases, deterioro y contabilidad de cobertura, aún no han sido finalizadas. Las guías incluidas en NIIF 9 sobre la clasificación y medición de activos financieros no han cambiado de aquellas establecidas en NIC 39. En otras palabras, los pasivos financieros continuarán siendo medidos ya sea, a costo amortizado o a valor razonable con cambios en resultados. El concepto de bifurcación de derivados incorporados en un contrato por un activo financiero tampoco ha cambiado. Los pasivos financieros mantenidos para negociar continuarán siendo medidos a valor razonable con cambios en resultados, y todos los otros activos financieros serán medidos a costo amortizado a menos que se aplique la opción del valor razonable utilizando los criterios actualmente existentes en NIC 39. No obstante lo anterior, existen dos diferencias con respecto a NIC 39:

La presentación de los efectos de los cambios en el valor razonable atribuibles al riesgo de crédito de un pasivo; y

La eliminación de la exención del costo para derivados de pasivo a ser liquidados mediante la entrega de instrumentos de patrimonio no transados.

El 16 de diciembre de 2012, el IASB emitió Fecha de Aplicación Obligatoria de NIIF 9 y Revelaciones de la Transición, difiriendo la fecha efectiva tanto de las versiones de 2009 y de 2010 a períodos anuales que comienzan en o después del 1 de enero de 2015. Anterior a las modificaciones, la aplicación de NIIF 9 era obligatoria para períodos anuales que comenzaban en o después de 2014. Las modificaciones cambian los requerimientos para la transición desde NIC 39 Instrumentos Financieros: Reconocimiento y Medición a NIIF 9. Adicionalmente, las modificaciones también modifican NIIF 7 Instrumentos Financieros: Revelaciones para agregar ciertos requerimientos en el período de reporte en el que se incluya la fecha de aplicación de NIIF 9.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 35 35

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Las modificaciones son efectivas para períodos anuales que comiencen en o después del 1 de enero de 2015, permitiendo su aplicación anticipada. La Administración en conformidad con lo establecido por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras, no aplicará esta norma en forma anticipada, más aún no será aplicada mientras la mencionada superintendencia no lo disponga como estándar de uso obligatorio para todos los bancos. NIIF 9, Instrumentos Financieros – contabilidad de cobertura y enmiendas a NIIF 9, NIIF 7 y NIC 39 – El 19 de noviembre de

2013 IASB emitió esta enmienda, la cual incluye un nuevo modelo general de contabilidad de cobertura, el cual se alinea más estrechamente con la gestión de riegos, entregando información más útil a los usuarios de los estados financieros. Por otra parte, los requerimientos relativos a la opción del valor razonable para pasivos financieros se cambiaron para abordar el riesgo de crédito propio, esta mejora establece que los efectos de cambios en el riesgo de crédito de un pasivo no deben afectar al resultado del período a menos que el pasivo se mantenga para negociar; se permite la adopción temprana de esta modificación sin la aplicación de los otros requerimientos de NIIF 9. Adicionalmente, condiciona la fecha efectiva de entrada en vigencia a la finalización del proyecto de NIIF 9, permitiendo de igual forma su adopción. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de estas enmiendas en lo que respecta a NIIF 7 y NIC 39, puesto que las referidas a NIIF 9 por expresa disposición de la SBIF no aplicarán a los estados financieros del Banco. NIIF 9, Instrumentos Financieros – El 24 de julio de 2014, el IASN publico NIIF 9- Instrumentos Financieros, este documento

final incluye la normativa ya emitida junto a un nuevo modelo de pérdida esperada y pequeñas modificaciones a los requerimientos de clasificaciones y medición para los activos financieros, añadiendo una nueva categoría de instrumentos financieros: activos a valor razonable con cambios en otro resultado integral para ciertos instrumentos de deuda. También incluye una guía adicional sobre cómo aplicar el modelo de negocio y pruebas de características de flujo de caja contractuales. Esta norma es efectiva para períodos que comienzan en después del 1 de enero de 2018. Se permite su aplicación anticipada. La Administración en conformidad con lo establecido por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras, no aplicará esta norma en forma anticipada, más aún no será aplicada mientras la mencionada superintendencia no lo disponga como estándar de uso obligatorio para todos los bancos. NIIF 14, Cuentas diferidas regulatorias – El 30 de enero de 2014, el IASB publicó NIIF 14, esta norma específica los

requerimientos de revelación para saldos contables regulatorios diferidos generados de entidades que proveen bienes y servicios a clientes a un precio o tasa establecida por una. La normativa requiere:

cambios limitados a las políticas contables que la sociedad aplicaba de acuerdo a su antiguo GAAP para los saldos contables regulatorios diferidos;

revelar que se identificaron y explicaron los montos reconocidos en los estados financieros de la entidad generados por normativa de tasas;

revelar que ayuda a los usuarios de los estados financieros a entender los montos, oportunidad y flujos futuros de caja inciertos provenientes de cualquier saldo contable regulatorio diferido.

Esta norma es efectiva para entidades que aplican IFRS por primera vez en períodos que comienzan en después del 1 de enero de 2016. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de estas modificaciones. NIIF 15, Ingresos provenientes de contratos con clientes - El 28 de mayo de 2014, el IASB publico NIIF 15, cuyo objetivo es

establecer principios de reporte de información útil para los usuarios de información financiera acerca de la naturaleza, monto, oportunidad e incertidumbre de los ingresos y flujos de caja generados de los contratos de una entidad con sus clientes. NIIF 15 elimina NIC 11 Contratos de Construcción, NIC 18 Ingresos, CINIIF 13 Programas de lealtad con clientes, CINIIF 15 Acuerdos de construcción de bienes raíces, CINIIF 18 Transferencia de activos desde Clientes y SIC 31 Ingresos - Permuta de servicios de publicidad. Esta norma es efectiva para períodos que comienzan en después del 1 de enero de 2017. Se permite su aplicación anticipada. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de esta norma.

Modificaciones a NIIF 11 – Contabilización de las adquisiciones de participaciones en operaciones conjuntas – El 6 de

mayo de 2014, el IASB publicó esta modificación, la cual aclara la contabilización de las adquisiciones de una participación en una operación conjunta cuando la operación constituye un negocio. Modifica la NIIF 11 Acuerdos Conjuntos para exigir a una entidad que adquiere una participación, en una operación conjunta en la que la actividad constituye un negocio, a:

aplicar todas las combinaciones de negocios que representan los principios de la NIIF 3 y otras normas, a excepción de aquellos principios que entran en conflicto con la orientación en la NIIF 11.

revelar la información requerida por la NIIF 3 y otras normas para las combinaciones de negocios.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 36 36

NOTA N°01 PRINCIPALES CRITERIOS CONTABLES UTILIZADOS, continuación

Las modificaciones son efectivas para los períodos que comienzan en o después del 1 de enero de 2016. Se permite su aplicación anticipada pero esto requerirá una revelación. Las modificaciones se aplican de forma prospectiva. La Administración evaluó el impacto de esta norma, determinando que no tendrá efectos significativos. Modificaciones a NIC 16 y NIC 38 – Aclaración de los métodos aceptables de Depreciación y Amortización – El 12 de mayo

de 2014, el IASB publicó esta modificación, la cual aclara cómo se debe calcular la depreciación y amortización de propiedad, planta y equipo y activos intangibles. Son efectivos para períodos anuales que comiencen en o después del 1 de enero de 2016, pero se permite su aplicación anticipada. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de esta norma.

Modificaciones a NIC 27 – Modificación al Método de participación patrimonial en los estados financieros individuales – El

12 de agosto de 2014 IASB publico esta modificación, la cual reinstala el valor proporcional patrimonial como opción para valorizar inversiones en subsidiarias, negocios conjuntos y asociadas en los estados financieros individuales de una sociedad. Esta norma es efectiva para períodos que comienzan en después del 1 de enero de 2016. Se permite su aplicación anticipada pero esto requerirá una revelación. La Administración evaluó el impacto de esta norma, determinando que no tendrá efectos significativos. Modificaciones a IFRS 10 e IAS 28 – Venta y Contribución de activos entre un Inversionista y su asociada o negocio conjunto – El 11 de septiembre de 2014 IASB publico esta modificación, la cual aclara el alcance de las utilidades y pérdidas

reconocidas en una transacción que involucra a una asociada o negocio conjunto, y que este depende de si el activo vendido o contribución constituye un negocio. Por lo tanto, IASB concluyó que la totalidad de las ganancias o pérdidas deben ser reconocidas frente a la pérdida de control de un negocio. Asimismo, las ganancias o pérdidas que resultan de la venta o contribución de una subsidiaria que no constituye un negocio (definición de IFRS 3) a una asociada o negocio conjunto deben ser reconocidas sólo en la medida de los intereses no relacionados en la asociada o negocio conjunto. Esta norma es efectiva para períodos que comienzan en después del 1 de enero de 2016. Se permite su aplicación anticipada pero esto requerirá una revelación. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de esta norma. Modificaciones a NIC 1 – Iniciativa de Revelación – El 18 de diciembre de 2014, el IASB agregó una iniciativa en materia de

revelación de su programa de trabajo 2013, para complementar el trabajo realizado en el proyecto del Marco Conceptual. La iniciativa está compuesta por una serie de proyectos más pequeños que tienen como objetivo estudiar las posibilidades para ver la forma de mejorar la presentación y revelación de principios y requisitos de las normas ya existentes. Estas enmiendas son efectivas para períodos anuales que comiencen en o después del 1 de enero de 2016, se permite su aplicación anticipada. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de esta norma. Modificaciones a NIIF 10, NIIF 12 y NIC 28 – Entidades de inversión: Aplicación de la excepción de Consolidación – El 18

de diciembre de 2014, el IASB publicó estas modificaciones para abordar los problemas que han surgido en el contexto de la aplicación de la excepción de consolidación de entidades de inversión. Estas enmiendas son efectivas para períodos anuales que comienzan en o después del 1 de enero de 2016, se permite su aplicación anticipada. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de esta norma. Mejoras Anuales, ciclo 2012-2015 – El 25 de septiembre de 2014 IASB emitió este documento, el cual abarca cuatro cuerpos

normativos.

- NIIF 5, Activos no Corrientes Mantenidos para la Venta y Operaciones Discontinuadas: adiciona guías específicas en

casos en los cuales una entidad reclasifica un activo desde mantenido para la venta hacia mantenido para distribución o viceversa, y casos en los cuales los mantenidos para distribución son contabilizados como operaciones discontinuadas.

- NIIF 7, Instrumentos Financieros: información a revelar: adiciona guías para aclarar si un contrato de servicios corresponde a un involucramiento continuo en una transferencia de activos con el propósito de determinar las revelaciones requeridas.

- NIC 19, Beneficios a los Empleados: aclara que los bonos corporativos de alta calidad usados en la estimación de la tasa

de descuento para loe beneficios post-empleo deben ser denominados en la misma moneda que el beneficio pagado. - NIC 34, Información Financiera Intermedia: aclara el significado de “en otro lugar del informe intermedio” y requiere una referencia cruzada.

Las modificaciones son efectivas para períodos anuales que comienzan en o después del 1 de enero de 2016, se permite la aplicación anticipada. La Administración se encuentra evaluando el potencial impacto de la adopción de estas normas.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 37 37

NOTA N°02 HECHOS RELEVANTES

Al 31 de marzo de 2015, se han registrado los siguientes hechos relevantes que han influido en las operaciones del Banco en los Estados Financieros Intermedios Consolidados. - Directorio

El Directorio no ha registrado hechos relevantes que haya que informar en estos estados financieros.

- Colocación de bonos bancarios – Al 31 de marzo de 2015

Al 31 de marzo de 2015 el Banco ha colocado bonos por UF 8.000.000. El detalle de las colocaciones realizadas durante el año 2015 se incluye en Nota 15. Bonos corrientes año 2015

Serie Moneda Monto Emisión

Monto Colocación (*) Plazo Tasa de Emisión

Fecha de emisión

Fecha de vencimiento

SF UF 3.000.000 3.000.000 5 años 3,00% semestral 19-02-2015 01-04-2020

SB UF 2.000.000 2.000.000 4 años 2,65% semestral 11-12-2014 01-07-2019

SG UF 3.000.000 3.000.000 10 años 3,30% semestral 26-02-2015 01-10-2025

Total UF 8.000.000 8.000.000

(*) Corresponde a los montos colocados entre el 1 de enero y el 31 de marzo de 2015.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 38 38

NOTA N°03 SEGMENTOS DE NEGOCIO

El Banco administra y mide el desempeño de sus operaciones por segmentos de negocios. La información que se incluye en esta nota no es necesariamente comparable con la de otras instituciones financieras, debido a que se basa en el sistema interno de información para la gestión según los segmentos establecidos por el Banco. Las transacciones entre segmentos se realizan bajo condiciones y términos comerciales normales. Los activos, pasivos y resultados de cada segmento incluyen ítems directamente atribuibles al segmento al que pueden asignarse con una base razonable. Con el fin de lograr el cumplimiento de los objetivos estratégicos establecidos por la alta dirección y adaptarse a las cambiantes condiciones de mercado, cada cierto tiempo, el Banco realiza adecuaciones en su organización, modificaciones que a su vez impactan en mayor o menor medida, en la forma en que éste se gestiona o administra. Así, la presente revelación entrega información sobre como el Banco se gestiona al 31 de marzo de 2015. En cuanto a la información correspondiente al año 2014, ésta ha sido preparada con los mismos criterios vigentes al pasado cierre de los estados financieros con el objetivo de lograr la debida comparabilidad de las cifras. El Banco se compone de los siguientes segmentos de negocios: Individuos

a. Santander Banefe

Atiende a individuos con ingresos mensuales de entre $150.000 y $400.000, los cuales reciben servicios por medio de Santander Banefe. Este segmento ofrece una variedad de servicios a los clientes incluyendo préstamos de consumo, tarjetas de crédito, préstamos para automóviles, préstamos hipotecarios, tarjetas de débito, productos de ahorro, fondos mutuos y seguros. b. Banca Personas

Atiende a individuos con ingresos mensuales mayores a $400.000. Este segmento ofrece una variedad de servicios a los clientes incluyendo préstamos de consumo, tarjetas de crédito, préstamos para automóviles, préstamos comerciales, comercio exterior, préstamos hipotecarios, tarjetas de débito, cuentas corrientes, productos de ahorro, fondos mutuos, corretaje de acciones y seguros. c, PYMEs

Atiende a compañías pequeñas con ventas anuales inferiores a $1.200 millones. Este segmento ofrece a sus clientes una variedad de productos que incluyen préstamos comerciales, créditos con garantía estatal, leasing, factoring, comercio exterior, tarjetas de crédito, préstamos hipotecarios, cuentas corrientes, productos de ahorro, fondos mutuos y seguros. Empresas e Institucionales

a. Empresas

Atiende a compañías con ventas anuales sobre los $1.200 millones y hasta $10.000 millones. Este segmento ofrece una gran variedad de productos, incluyendo préstamos comerciales, leasing, factoring, comercio exterior, tarjetas de crédito, préstamos hipotecarios, cuentas corrientes, servicios transaccionales, servicios de tesorería, consultoría financiera, productos de ahorro, fondos mutuos y seguros.

b. Inmobiliaria

Este segmento incluye todas las compañías en el sector inmobiliario que ejecutan proyectos para vender a terceros y a todas las constructoras con ventas anuales superiores a $800 millones sin tope. A estos clientes, en adición de ofrecerle los tradicionales servicios bancarios, se les ofrece servicios especializados para el financiamiento de proyectos principalmente residenciales, con la intención de aumentar la venta de préstamos hipotecarios.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 39 39

NOTA N°03 SEGMENTOS DE NEGOCIO, continuación

c. Grandes Empresas

Considera compañías con ventas anuales sobre los $10.000 millones . Este segmento ofrece una gran variedad de productos, incluyendo préstamos comerciales, leasing, factoring, comercio exterior, tarjetas de crédito, préstamos hipotecarios, cuentas corrientes, servicios transaccionales, servicios de tesorería, consultoría financiera, banca de inversión, productos de ahorro, fondos mutuos y seguros. d. Institucionales

Atiende a organizaciones institucionales tales como universidades, organismos gubernamentales, municipalidades y gobiernos regionales. En este segmento se ofrece una variedad de productos, incluyendo préstamos comerciales, leasing, factoring, comercio exterior, tarjetas de crédito, préstamos hipotecarios, cuentas corrientes, servicios transaccionales, servicios de tesorería, productos de ahorro, fondos mutuos y seguros. Global Banking and Markets

a. Corporativa

Compañías multinacionales extranjeras o empresas multinacionales chilenas que tienen ventas por encima de los $10.000 millones. Este segmento ofrece una gran variedad de productos, incluyendo préstamos comerciales, leasing, factoring, comercio exterior, tarjetas de crédito, préstamos hipotecarios, cuentas corrientes, servicios transaccionales, servicios de tesorería, consultoría financiera, banca de inversión, productos de ahorro, fondos mutuos y seguros. b. Tesorería

La División de Tesorería proporciona sofisticados productos financieros principalmente a compañías en el área de Banca mayorista y el segmento de Empresas. Se incluyen productos como financiamiento y captación a corto plazo, servicios de corretaje, derivados, securitización y otros productos diseñados según la necesidad. El área de Tesorería también maneja la intermediación de posiciones, así como la cartera de inversiones propias.

Actividades Corporativas (“Otros”)

Este segmento incluye Gestión Financiera, que desarrolla las funciones globales de gestión de la posición estructural de cambio, del riesgo de interés estructural de la entidad matriz y del riesgo de liquidez. Este último, a través de la realización de emisiones y utilizaciones. Así mismo se gestionan, los recursos propios, la dotación de capital que se hace a cada unidad y el costo de financiación de las inversiones realizadas. Todo ello hace que, habitualmente, tenga aportación negativa a los resultados. Además este segmento incorpora todos los resultados intra-segmento, todas las actividades no asignadas a un segmento o producto con clientes. Las políticas contables de los segmentos son las mismas que las descritas en el resumen de los principios contables, y son personalizados para satisfacer las necesidades de gestión del Banco. El Banco obtiene la mayoría de sus ingresos procedentes de los ingresos por intereses, los ingresos por comisiones y los resultados por operaciones financieras. La máxima autoridad en la toma de decisiones de cada segmento se basa principalmente en los ingresos por intereses, los ingresos por comisiones y provisión de gastos para evaluar el desempeño de los segmentos, y así tomar decisiones sobre los recursos que se asignarán a estos.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 40 40

NOTA N°03 SEGMENTOS DE NEGOCIO, continuación

Los cuadros que se presentan a continuación, muestran el resultado del Banco por segmentos de negocios, por los períodos terminados al 31 de marzo de 2015 y 2014, y además los saldos correspondientes a créditos y cuentas por cobrar a clientes al 31 de diciembre de 2014:

Al 31 de marzo de 2015

Créditos y cuentas

por cobrar a clientes

(1)

Ingreso neto por intereses y reajustes

Ingreso neto por

comisiones

ROF (2)

Provisiones

Gastos de apoyo

(3)

Contribución neta del

segmento

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Individuos y PYME

Santander Banefe 765.000 22.714 4.039 17 (11.508) (12.981) 2.281

Banca Comercial 11.460.564 131.289 28.545 1.768 (40.312) (88.639) 32.651

PYMES 3.252.893 62.179 10.606 1.747 (19.736) (20.086) 34.710

Subtotales 15.478.457 216.182 43.190 3.532 (71.556) (121.706) 69.642

Empresas e institucionales

Empresas 1.931.209 19.549 3.502 2.117 (5.565) (7.453) 12.150

Grandes Empresas 2.248.334 17.539 2.098 1.560 641 (5.334) 16.504

Inmobiliarias 1.018.548 7.842 1.067 98 (13) (1.515) 7.479

Institucionales 410.321 8.329 287 256 66 (3.454) 5.484

Subtotales 5.608.412 53.259 6.954 4.031 (4.871) (17.756) 41.617

Banca Comercial 21.086.869 269.441 50.144 7.563 (76.427) (139.462) 111.259

Global banking and markets

Corporativa 2.456.355 15.247 4.315 (3) (848) (6.304) 12.407

Tesorería - 4.882 28 15.102 - (5.666) 14.346

Subtotales 2.456.355 20.129 4.343 15.099 (848) (11.970) 26.753

Otros 140.336 (16.151) 974 18.329 (1.951) 228 1.429

Totales 23.683.560 273.419 55.461 40.991 (79.226) (151.204) 139.441

Otros ingresos operacionales 5.108

Otros gastos operacionales (14.646)

Resultado por inversiones en sociedades 485

Impuesto a la renta (31.318)

Utilidad consolidada del ejercicio 99.070

(1) Corresponde a créditos y cuentas por cobrar a clientes más el saldo adeudado por bancos, sin deducir sus respectivas provisiones por insolvencia.

(2) Corresponde a la suma de la utilidad neta de operaciones financieras y la utilidad de cambio neta. (3) Corresponde a la suma de remuneraciones y gastos del personal, gastos de administración, depreciaciones y amortizaciones y deterioro.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 41 41

NOTA N°03 SEGMENTOS DE NEGOCIO, continuación

Al 31 de

diciembre de 2014

Al 31 de marzo de 2014

Créditos y cuentas

por cobrar a clientes

(1)

Ingreso neto por intereses y reajustes

Ingreso neto por

comisiones

ROF (2)

Provisiones

Gastos de apoyo

(3)

Contribución neta del

segmento

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Individuos y PYME

Santander Banefe 770.894 25.641 5.984 11 (14.761) (12.677) 4.198

Banca Comercial 11.202.182 117.357 26.351 1.425 (33.960) (78.646) 32.527

PYMES 3.218.598 57.752 9.814 1.279 (23.716) (17.438) 27.691

Subtotales 15.191.674 200.750 42.149 2.715 (72.437) (108.761) 64.416

Empresas e institucionales

Empresas 1.887.772 17.930 3.238 2.027 (5.006) (6.985) 11.204

Grandes Empresas 2.138.128 16.421 2.127 1.822 (1.996) (4.440) 13.934

Inmobiliarias 1.027.191 7.419 1.026 69 77 (1.205) 7.566

Institucionales 390.893 7.477 374 172 94 (2.803) 5.314

Subtotales 5.443.984 49.247 6.945 4.090 (6.831) (15.433) 38.018

Banca Comercial 20.635.658 249.997 49.094 6.805 (79.268) (124.194) 102.434

Global banking and markets

Corporativa 2.201.913 13.142 5.854 127 (25) (5.264) 13.834

Tesorería - 4.060 3 16.783 - (5.006) 15.840

Subtotales 2.201.913 17.202 5.857 16.910 (25) (10.270) 29.674

Otros 55.078 46.294 813 9.257 (1.941) (3.097) 51.326

Totales 22.892.649 313.493 55.764 32.972 (81.234) (137.561) 183.434

Otros ingresos operacionales 5.510

Otros gastos operacionales (20.892)

Resultado por inversiones en sociedades 287

Impuesto a la renta (26.152)

Utilidad consolidada del ejercicio 142.187

(1) Corresponde a créditos y cuentas por cobrar a clientes más el saldo adeudado por bancos, sin deducir sus respectivas provisiones por insolvencia.

(2) Corresponde a la suma de la utilidad neta de operaciones financieras y la utilidad de cambio neta. (3) Corresponde a la suma de remuneraciones y gastos del personal, gastos de administración, depreciaciones y amortizaciones y deterioro.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 42 42

NOTA N°04 EFECTIVO Y EQUIVALENTE DE EFECTIVO

a) El detalle de los saldos incluidos bajo efectivo equivalente de efectivo es el siguiente:

El nivel de los fondos en efectivo y en el Banco Central de Chile responde a regulaciones sobre encaje que el Banco debe mantener como promedio en períodos mensuales. b) Operaciones con liquidación en curso: Las operaciones con liquidación en curso corresponden a transacciones en que sólo resta la liquidación que aumentará o disminuirá los fondos en el Banco Central de Chile o en bancos del exterior, normalmente dentro de las próximas 24 a 48 hrs. hábiles siguientes al cierre de cada ejercicio. Estas operaciones se presentan de acuerdo al siguiente detalle:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Activos Documentos a cargo de otros bancos (canje) 211.007 261.758

Fondos por recibir 852.695 269.615

Subtotales 1.063.702 531.373

Pasivos Fondos por entregar 846.771 281.259

Subtotales 846.771 281.259

Operaciones con liquidación en curso netas 216.931 250.114

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Efectivo y depósitos en bancos Efectivo 603.677 594.979

Depósitos en el Banco Central de Chile 559.624 167.444 Depósitos bancos nacionales 165 50 Depósitos en el exterior 669.426 846.415

Subtotales efectivo y depósitos en bancos 1.832.892 1.608.888

Operaciones con liquidación en curso netas 216.931 250.114

Totales efectivo y equivalente de efectivo 2.049.823 1.859.002

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 43 43

NOTA N°05 INSTRUMENTOS PARA NEGOCIACIÓN

El detalle de los instrumentos designados como instrumentos financieros para negociación es el siguiente:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014 MM$ MM$

Instrumentos del Estado y del Banco Central de Chile

Bonos del Banco Central de Chile 173.627 270.004 Pagarés del Banco Central de Chile - - Otros instrumentos del Estado y del Banco Central de Chile 83.302 461.340

Subtotales 256.929 731.344

Instrumentos de otras instituciones nacionales Pagarés de depósitos en bancos del país - - Letras hipotecarias de bancos del país - - Bonos de bancos del país - - Bonos de otras empresas del país 41.670 36.339 Otros instrumentos emitidos en el país - -

Subtotales 41.670 36.339

Instrumentos de instituciones extranjeras Instrumentos de gobierno o bancos centrales del exterior - - Otros instrumentos del exterior - -

Subtotales - -

Inversiones en fondos mutuos Fondos administrados por entidades relacionadas 263 7.132 Fondos administrados por terceros - -

Subtotales 263 7.132

Totales 298.862 774.815

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre 2014, no existen instrumentos vendidos con pacto de retrocompra a clientes e instituciones financieras.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 44 44

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES

a) El Banco al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, mantiene la siguiente cartera de instrumentos derivados:

Al 31 de marzo de 2015

Monto nocional Valor razonable

Hasta 3 meses

Más de 3 meses a

1 año Más de 1 año Totales

Activos Pasivos MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Derivados de cobertura de valor razonable

Forwards de monedas - - - - - - Swaps de tasas de interés 344.719 766.802 555.866 1.667.387 9.688 2.527 Swaps de monedas y tasas - 205.234 710.131 915.365 146.705 6.954 Opciones call de monedas - - - - - - Opciones call de tasas - - - - - - Opciones put de monedas - - - - - - Opciones put de tasas - - - - - - Futuros de tasas de interés - - - - - - Otros derivados - - - - - -

Subtotales 344.719 972.036 1.265.997 2.582.752 156.393 9.481

Derivados de cobertura de flujo de efectivo

Forwards de monedas - - - - - - Swaps de tasas de interés - - - - - - Swaps de monedas y tasas 82.954 2.020.780 1.267.282 3.371.016 139.669 40.776 Opciones call de monedas - - - - - - Opciones call de tasas - - - - - - Opciones put de monedas - - - - - - Opciones put de tasas - - - - - - Futuros de tasas de interés - - - - - - Otros derivados - - - - - -

Subtotales 82.954 2.020.780 1.267.282 3.371.016 139.669 40.776

Derivados de negociación

Forwards de monedas - 27.294.601 6.322.040 33.616.641 390.117 374.521 Swaps de tasas de interés - 15.852.325 46.761.225 62.613.550 490.133 581.540 Swaps de monedas y tasas - 8.406.111 42.311.397 50.717.508 1.547.714 1.263.318 Opciones call de monedas - 188.641 421.597 610.238 23.544 22.812 Opciones call de tasas - 1.231 141.821 143.052 972 1.010 Opciones put de monedas - 483.564 20.134 503.698 1.560 768 Opciones put de tasas - - - - - - Futuros de tasas de interés - - - - - - Otros derivados - 406.065 - 406.065 795 716

Subtotales - 52.632.538 95.978.214 148.610.752 2.454.835 2.244.685

Totales 427.673 55.625.354 98.511.493 154.564.520 2.750.897 2.294.942

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 45 45

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES, continuación

Al 31 de diciembre de 2014

Monto nocional Valor razonable

Hasta 3 meses

Más de 3 meses a

1 año Más de 1 año Totales

Activos Pasivos MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Derivados de cobertura de valor razonable

Forwards de monedas - - - - - - Swaps de tasas de interés 97.812 846.168 668.166 1.612.146 9.821 2.540 Swaps de monedas y tasas - 193.704 694.852 888.556 110.448 7.997 Opciones call de monedas - - - - - - Opciones call de tasas - - - - - - Opciones put de monedas - - - - - - Opciones put de tasas - - - - - - Futuros de tasas de interés - - - - - - Otros derivados - - - - - -

Subtotales 97.812 1.039.872 1.363.018 2.500.702 120.269 10.537

Derivados de cobertura de flujo de efectivo

Forwards de monedas - - - - - - Swaps de tasas de interés - - - - - - Swaps de monedas y tasas 11.329 850.555 1.727.283 2.589.167 131.880 21.996 Opciones call de monedas - - - - - - Opciones call de tasas - - - - - - Opciones put de monedas - - - - - - Opciones put de tasas - - - - - - Futuros de tasas de interés - - - - - - Otros derivados - - - - - -

Subtotales 11.329 850.555 1.727.283 2.589.167 131.880 21.996

Derivados de negociación

Forwards de monedas 8.740.802 20.156.612 2.155.381 31.052.795 342.726 277.789 Swaps de tasas de interés 1.675.560 16.147.587 37.838.280 55.661.427 518.392 485.798 Swaps de monedas y tasas 524.274 4.395.731 19.028.968 23.948.973 1.609.197 1.761.196 Opciones call de monedas 160.560 89.701 - 250.261 1.587 2.597 Opciones call de tasas - - 103.474 103.474 795 633 Opciones put de monedas 153.999 157.757 34.491 346.247 2.575 485 Opciones put de tasas - - - - - - Futuros de tasas de interés - - - - - - Otros derivados 258.425 - - 258.425 142 353

Subtotales 11.513.620 40.947.388 59.160.594 111.621.602 2.475.414 2.528.851

Totales 11.622.761 42.837.815 62.250.895 116.711.471 2.727.563 2.561.384

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 46 46

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES, continuación

b) Coberturas Coberturas de valor razonable

El Banco utiliza cross currency swap, interest rate swap y call money swap para cubrir su exposición a cambios en el valor razonable del elemento cubierto atribuibles al tipo de interés. Los instrumentos de cobertura ya mencionados, modifican el costo efectivo de emisiones a largo plazo, desde un tipo de interés fijo a un tipo de interés variable.

A continuación se presenta el detalle de los elementos cubiertos e instrumentos de cobertura bajo coberturas de valor razonable, vigentes al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, separado por plazo al vencimiento:

Al 31 de marzo de 2015

Dentro de 1 año Entre 1 y 3 años Entre 3 y 6 años Sobre 6 años Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto Créditos y cuentas por cobrar a clientes: Mutuo hipotecario - - - - - Instrumentos de inversión disponibles para la venta: Bono Yankee - - - - - Letras hipotecarias - - - 3.197 3.197

Bonos de la Tesorería General de la República - - 10.000 20.000 30.000 Bonos del Banco Central de Chile - - - - -

Depósitos y otras captaciones a plazo: Depósito a plazo 923.922 157.000 - - 1.080.922 Instrumentos de deuda emitidos: Bonos corrientes o senior 392.833 262.908 293.894 518.998 1.468.633 Bonos subordinados - - - - - Obligaciones con bancos: Créditos interbancarios - - - - -

Totales 1.316.755 419.908 303.894 542.195 2.582.752

Instrumento de cobertura: Swaps de monedas y tasas 205.234 262.908 193.894 253.329 915.365 Swaps de tasas de interés 1.111.521 157.000 110.000 288.866 1.667.387

Totales 1.316.755 419.908 303.894 542.195 2.582.752

Al 31 de diciembre de 2014

Dentro de 1 año Entre 1 y 3 años Entre 3 y 6 años Sobre 6 años Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto Créditos y cuentas por cobrar a clientes: Mutuo hipotecario - - - - - Instrumentos de inversión disponibles para la venta: Bono Yankee - - - - - Letras hipotecarias - - - 3.291 3.291

Bonos de la Tesorería General de la República - 20.000 135.000 20.000 175.000 Bonos del Banco Central de Chile - 28.000 13.000 147.500 188.500

Depósitos y otras captaciones a plazo: Depósito a plazo 761.481 33.000 - - 794.481 Instrumentos de deuda emitidos: Bonos corrientes o senior 376.203 261.437 286.792 414.998 1.339.430 Bonos subordinados - - - - - Obligaciones con bancos: Créditos interbancarios - - - - -

Totales 1.137.684 342.437 434.792 585.789 2.500.702

Instrumento de cobertura: Swaps de monedas y tasas 955.185 342.437 434.792 464.123 2.196.537 Swaps de tasas de interés 182.499 - - 121.666 304.165

Totales 1.137.684 342.437 434.792 585.789 2.500.702

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 47 47

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES, continuación

Coberturas de flujos de efectivo

El Banco utiliza cross currency swaps para cubrir el riesgo de variabilidad de flujos atribuibles a cambios en la tasa de interés de mutuos hipotecarios, bonos y créditos interbancarios emitidos a tasa variable. Para cubrir el riesgo de inflación presente en ciertas partidas utiliza tanto forwards como cross currency swaps. A continuación se presentan los nominales de la partida cubierta para el 31 de marzo de 2015 y 31 de diciembre de 2014, y el período donde se producirán los flujos:

Al 31 de marzo de 2015

Dentro de 1

año Entre 1 y 3

años Entre 3 y 6

años Sobre 6

años Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto Créditos y cuentas por cobrar a clientes: Mutuo hipotecario 1.129.874 68.480 - - 1.198.354 Instrumentos de inversión disponibles para la venta: Bono Yankee - - 12.555 294.054 306.609 Bono del Banco Central de Chile 11.448 - - - 11.448 Depósitos y otras captaciones a plazo: Depósito a plazo 140.291 - - - 140.291 Instrumentos de deuda emitidos: Bonos corrientes o senior( tasa variable) 434.417 474.784 156.333 - 1.065.534 Bonos corrientes o senior( tasa fija) - - - - - Obligaciones con bancos: Créditos interbancarios 387.705 261.075 - - 648.780

Totales 2.103.735 804.339 168.888 294.054 3.371.016

Instrumento de cobertura: Swaps de monedas y tasas 2.103.735 804.339 168.888 294.054 3.371.016

Totales 2.103.735 804.339 168.888 294.054 3.371.016

Al 31 de diciembre de 2014

Dentro de 1

año Entre 1 y 3

años Entre 3 y 6

años Sobre 6 años Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto Créditos y cuentas por cobrar a clientes: Mutuo hipotecario 10.078 78.927 - - 89.005 Instrumentos de inversión disponibles para la venta: Bono Yankee - - - 287.078 287.078 Bonos del Banco Central de Chile 11.448 11.509 - - 22.957 Depósitos y otras captaciones a plazo: Depósitos a plazo 289.819 - - - 289.819 Instrumentos de deuda emitidos: Bonos corrientes o senior (tasa variable) - 882.875 152.083 - 1.034.958 Bonos corrientes o senior (tasa fija) - - - - - Obligaciones con bancos: Créditos interbancarios 550.539 314.811 - - 865.350

Totales 861.884 1.288.122 152.083 287.078 2.589.167

Instrumento de cobertura: Swaps de monedas y tasas 861.884 1.288.122 152.083 287.078 2.589.167

Totales 861.884 1.288.122 152.083 287.078 2.589.167

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 48 48

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES, continuación

A continuación se presenta la estimación de los períodos donde se espera que se produzcan los flujos: b.1) Proyección de flujos por riesgo de tasa de interés

Al 31 de marzo de 2015

Dentro de 1

año Entre 1 y 3

años Entre 3 y 6

años Sobre 6

años Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto

Ingresos de flujo 33.881 22.943 9.424 4.911 71.159

Egresos de flujo (27.392) (14.148) (1.118) - (42.658)

Flujos netos 6.489 8.795 8.306 4.911 28.501

Instrumento de cobertura

Ingresos de flujo 27.392 14.148 1.118 - 42.658

Egresos de flujo (*) (33.881) (22.943) (9.424) (4.911) (71.159)

Flujos netos (6.489) (8.795) (8.306) (4.911) (28.501)

(*) Hemos incluido solo aquella porción de la proyección de los flujos del instrumento de cobertura (derivado) que es utilizada para cubrir el riesgo de tasa de interés.

Al 31 de diciembre de 2014

Dentro de 1

año

Entre 1 y 3 años

Entre 3 y 6 años

Sobre 6 años

Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto

Ingresos de flujo 22.834 26.763 10.039 5.449 65.085

Egresos de flujo (27.361) (19.007) (2.186) - (48.554)

Flujos netos (4.527) 7.756 7.853 5.449 16.531

Instrumento de cobertura

Ingresos de flujo 27.361 19.007 2.186 - 48.554

Egresos de flujo (*) (22.834) (26.763) (10.039) (5.449) (65.085)

Flujos netos 4.527 (7.756) (7.853) (5.449) (16.531)

(*) Hemos incluido solo aquella porción de la proyección de los flujos del instrumento de cobertura (derivado) que es utilizada para cubrir el riesgo de tasa de interés.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 49 49

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES, continuación

b.2) Proyección de flujos por riesgo de inflación

Al 31 de marzo de 2015

Dentro de

1 año Entre 1 y 3

años Entre 3 y 6

años Sobre 6

años Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto

Ingresos de flujo 86.207 28.407 - - 114.614

Egresos de flujo - - - - -

Flujos netos 86.207 28.407 - - 114.614

Instrumento de cobertura

Ingresos de flujo - - - - -

Egresos de flujo (86.207) (28.407) - - (114.614)

Flujos netos (86.207) (28.407) - - (114.614)

Al 31 de diciembre de 2014

Dentro de

1 año Entre 1 y 3

años Entre 3 y 6

años Sobre 6

años Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Elemento cubierto

Ingresos de flujo 62.551 39.579 - - 102.130

Egresos de flujo - - - - -

Flujos netos 62.551 39.579 - - 102.130

Instrumento de cobertura

Ingresos de flujo - - - - -

Egresos de flujo (62.551) (39.579) - - (102.130)

Flujos netos (62.551) (39.579) - - (102.130)

b.3) Proyección de flujos por riesgo de tipo de cambio:

Al 31 de marzo de 2015 y diciembre de 2014, no existe cobertura por riesgo de tipo de cambio. c) La valorización generada por aquellos instrumentos de cobertura (derivados) utilizados en coberturas de flujos de efectivo cuyo

efecto fue registrado en el Estado Intermedio Cambios en el Patrimonio Consolidado, específicamente dentro de “Otros resultados integrales” al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, se presenta a continuación:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

Elemento cubierto 2015 2014

MM$ MM$

Obligaciones con banco (7.398) 4.208

Instrumentos de deuda emitidos (12.185) 5.981

Instrumentos disponibles para la venta (13.858) (726)

Créditos y cuentas por cobrar a clientes (12.244) 1.262

Flujos netos (45.685) 10.725

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 50 50

NOTA N°06 CONTRATOS DE DERIVADOS FINANCIEROS Y COBERTURAS CONTABLES, continuación

Considerando que los flujos variables, tanto del elemento cubierto como del instrumento de cobertura, son espejos uno del otro, las coberturas son cercanas al 100% de eficiencia; lo que implica que todas las variaciones de valor atribuibles a componentes del riesgo cubierto se netean casi por completo. Al 31 de marzo de 2015 y 2014 se llevó a resultados una pérdida por ineficiencia de $1.184 millones y $299 millones, respectivamente.

Durante el período, el Banco no registró dentro de su cartera de coberturas contables de flujo de caja transacciones futuras previstas.

d) A continuación se presenta el resultado generado por aquellos derivados de flujos de efectivo cuyo efecto fue traspasado

desde otros resultados integrales a resultados del ejercicio:

Al 31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

Derivados para cobertura de Bonos - (7)

Derivados para cobertura de Créditos interbancarios - 382

Resultados netos por cobertura de flujos de efectivo - 375

Ver Nota 19 “Patrimonio”, letra d)

e) Coberturas de inversión neta de negocios en el extranjero:

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el Banco no presenta dentro de su cartera de coberturas contables, coberturas de inversiones netas en el exterior.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 51 51

NOTA N°07 ADEUDADO POR BANCOS

a) Al cierre de los estados financieros al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, los saldos presentados en el rubro “Adeudado por bancos”, son los siguientes:

Al 31 de marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Bancos del país Préstamos y avances a bancos - - Depósitos en el Banco Central de Chile no disponibles - - Títulos intransferibles del Banco Central de Chile - - Otras acreencias con el Banco Central de Chile - - Préstamos interbancarios 90.050 44 Sobregiros en cuentas corrientes - - Depósitos intransferibles en bancos del país - - Otras acreencias con bancos del país - - Provisiones y deterioro para créditos con bancos en el país (74) -

Bancos del exterior Préstamos a bancos del exterior 21.095 11.899 Sobregiros en cuentas corrientes - - Depósitos intransferibles en bancos del exterior - - Otras acreencias con bancos del exterior - - Provisiones y deterioro para créditos con bancos en el exterior (18) (25)

Totales 111.053 11.918

b) El importe en cada período por provisiones y deterioro de los créditos adeudados por bancos, se presenta a continuación:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Bancos del país

Bancos del exterior Total

Bancos del país

Bancos del exterior Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de - 25 25 - 54 54

Castigos - - - - - -

Provisiones constituidas 74 14 88 - 60 60

Provisiones liberadas - (21) (21) - (89) (89)

Totales 74 18 92 - 25 25

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 52 52

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES a) Créditos y cuentas por cobrar a clientes

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, la composición de la cartera de colocaciones es la siguiente:

Al 31 de marzo de 2015

Activos antes de provisiones Provisiones constituidas

Cartera normal

Cartera Subestándar

Cartera Incumplimiento Total

Provisiones individuales

Provisiones grupales Total

Activo neto

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Colocaciones comerciales

Préstamos comerciales 7.615.632 229.306 580.714 8.425.652 140.325 135.066 275.391 8.150.261

Créditos de comercio exterior 2.036.292 77.248 66.878 2.180.418 63.027 1.387 64.414 2.116.004

Deudores en cuentas corrientes 276.339 5.813 11.930 294.082 3.795 6.420 10.215 283.867

Operaciones de factoraje 247.688 1.305 5.407 254.400 6.450 741 7.191 247.209

Operaciones de leasing 1.346.840 78.450 59.212 1.484.502 16.403 6.710 23.113 1.461.389

Otros créditos y cuentas por cobrar 110.921 830 24.537 136.288 6.595 11.924 18.519 117.769

Subtotales 11.633.712 392.952 748.678 12.775.342 236.595 162.248 398.843 12.376.499

Colocaciones para vivienda

Préstamos con letras de crédito 51.511 - 2.307 53.818 - 344 344 53.474

Préstamos con mutuos hipotecarios endosables

127.723 - 2.220 129.943 - 584 584 129.359

Otros créditos con mutuos para vivienda

6.286.735 - 371.615 6.658.350 - 48.530 48.530 6.609.820

Subtotales 6.465.969 - 376.142 6.842.111 - 49.458 49.458 6.792.653

Colocaciones de consumo

Créditos de consumo en cuotas 2.027.388 - 329.087 2.356.475 - 203.195 203.195 2.153.280

Deudores por tarjetas de crédito 1.334.551 - 27.498 1.362.049 - 45.569 45.569 1.316.480

Contrato leasing consumo 5.022 - 91 5.113 - 65 65 5.048

Otros préstamos consumo 226.154 - 5.171 231.325 - 8.261 8.261 223.064

Subtotales 3.593.115 - 361.847 3.954.962 - 257.090 257.090 3.697.872

Totales 21.692.796 392.952 1.486.667 23.572.415 236.595 468.796 705.391 22.867.024

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 53 53

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES, continuación

Al 31 de diciembre de 2014

Activos antes de provisiones Provisiones constituidas

Cartera normal

Cartera Subestándar

Cartera Incumplimiento Total

Provisiones individuales

Provisiones grupales Total

Activo neto

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Colocaciones comerciales

Préstamos comerciales 7.523.582 234.524 566.843 8.324.949 139.628 139.446 279.074 8.045.875

Créditos de comercio exterior 1.644.096 72.213 69.923 1.786.232 59.754 1.278 61.032 1.725.200

Deudores en cuentas corrientes 248.471 6.376 11.384 266.231 3.823 6.457 10.280 255.951

Operaciones de factoraje 322.337 2.482 3.022 327.841 4.459 725 5.184 322.657

Operaciones de leasing 1.346.867 82.299 60.218 1.489.384 18.264 6.763 25.027 1.464.357

Otros créditos y cuentas por cobrar 113.156 717 21.790 135.663 6.376 11.028 17.404 118.259

Subtotales 11.198.509 398.611 733.180 12.330.300 232.304 165.697 398.001 11.932.299

Colocaciones para vivienda

Préstamos con letras de crédito 55.040 - 2.316 57.356 - 353 353 57.003

Préstamos con mutuos hipotecarios endosables 113.741 - 2.409 116.150 - 552 552 115.598

Otros créditos con mutuos para vivienda 6.092.647 - 365.878 6.458.525 - 47.839 47.839 6.410.686

Subtotales 6.261.428 - 370.603 6.632.031 - 48.744 48.744 6.583.287

Colocaciones de consumo

Créditos de consumo en cuotas 1.989.755 - 331.020 2.320.775 - 201.931 201.931 2.118.844

Deudores por tarjetas de crédito 1.335.268 - 27.319 1.362.587 - 44.050 44.050 1.318.537

Contrato leasing consumo 5.187 - 83 5.270 - 80 80 5.190

Otros préstamos consumo 224.681 - 5.062 229.743 - 7.962 7.962 221.781

Subtotales 3.554.891 - 363.484 3.918.375 - 254.023 254.023 3.664.352

Totales 21.014.828 398.611 1.467.267 22.880.706 232.304 468.464 700.768 22.179.938

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 54 54

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES, continuación b) Características de la cartera:

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, la cartera antes de provisiones, presenta un desglose según la actividad económica del cliente, de acuerdo a lo siguiente:

Créditos en el país (*) Créditos en el exterior (**) Total créditos Tasa

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ % %

Colocaciones comerciales

Manufactura 1.181.498 1.126.268 - - 1.181.498 1.126.268 4,99 4,92

Minería 623.368 428.847 - - 623.368 428.847 2,63 1,87

Electricidad, gas y agua 540.047 567.548 - - 540.047 567.548 2,28 2,48

Agricultura y ganadería 904.801 871.247 - - 904.801 871.247 3,82 3,81

Forestal 97.835 98.039 - - 97.835 98.039 0,41 0,43

Pesca 282.253 256.818 - - 282.253 256.818 1,19 1,12

Transporte 783.559 758.339 - - 783.559 758.339 3,31 3,31

Comunicaciones 170.269 167.004 - - 170.269 167.004 0,72 0,73

Construcción 1.375.488 1.365.841 - - 1.375.488 1.365.841 5,81 5,97

Comercio 2.989.821 2.773.410 21.095 11.899 3.010.916 2.785.309 12,71 12,17

Servicios 463.266 469.141 - - 463.266 469.141 1,96 2,05

Otros 3.453.187 3.447.842 - - 3.453.187 3.447.842 14,58 15,06

Subtotales 12.865.392 12.330.344 21.095 11.899 12.888.487 12.342.243 54,40 53,92

Colocaciones para la vivienda 6.842.111 6.632.031 - - 6.842.111 6.632.031 28,89 28,97

Colocaciones de consumo 3.954.962 3.918.375 - - 3.954.962 3.918.375 16,70 17,11

Totales 23.662.465 22.880.750 21.095 11.899 23.683.560 22.892.649 100,00 100,00

(*) Incluye préstamos a instituciones financieras del país por un monto de $90.050 millones al 31 de marzo de 2015 ($44

millones al 31 de diciembre de 2014), ver Nota 7. (**) Incluye préstamos a instituciones financieras del exterior por un monto de $21.050 millones al 31 de marzo de 2015

($11.899 millones al 31 de diciembre de 2014), ver Nota 7.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 55 55

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES, continuación c) Cartera deteriorada (*)

i) La cartera deteriorada segregada de colocaciones al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, es la siguiente:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014 Comerciales Vivienda Consumo Total Comerciales Vivienda Consumo Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Cartera individual deteriorada 440.910 - - 440.910 420.038 - - 420.038 Cartera vencida (evaluada colectivamente)

375.230 158.344 100.321 633.895 367.791 179.417 97.119 644.327

Resto deterioro 96.245 217.798 261.526 575.569 95.335 191.186 266.365 552.886

Totales 912.385 376.142 361.847 1.650.374 883.164 370.603 363.484 1.617.251

(*) La cartera deteriorada corresponde a los créditos clasificados como subestándar en categorías B3 y B4, y la cartera en

incumplimiento.

ii) La cartera deteriorada de colocaciones con o sin garantía, al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, es la siguiente:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Comerciales Vivienda Consumo Total Comerciales Vivienda Consumo Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Deuda garantizada 429.463 337.762 47.154 814.379 408.759 341.860 48.133 798.752 Deuda sin garantía 482.922 38.380 314.693 835.995 474.405 28.743 315.351 818.499

Totales 912.385 376.142 361.847 1.650.374 883.164 370.603 363.484 1.617.251

iii) La cartera de colocaciones vencida (con mora igual o mayor a 90 días), referidos al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre

de 2014, es la siguiente:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Comerciales Vivienda Consumo Total Comerciales Vivienda Consumo Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Deuda garantizada 126.768 139.764 7.936 274.468 130.999 157.608 8.292 296.899 Deuda sin garantía 248.462 18.580 92.385 359.427 236.792 21.809 88.827 347.428

Totales 375.230 158.344 100.321 633.895 367.791 179.417 97.119 644.327

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Notas a los Estados Financieros Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 56 56

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES, continuación d) Provisiones

El movimiento de las provisiones, durante los períodos 2015 y 2014 se resume a continuación:

Movimiento período marzo 2015 Colocaciones comerciales

Colocaciones para vivienda

Colocaciones de consumo

Total Individual Grupal Grupal Grupal

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldo al 31 de diciembre de 2014 232.304 165.697 48.744 254.023 700.768

Provisiones constituidas 19.329 14.939 3.845 34.113 72.226

Provisiones liberadas (8.345) (5.464) (2.474) (3.533) (19.816)

Provisiones liberadas por castigo (6.693) (12.924) (657) (27.513) (47.787)

Saldo al 31 de marzo de 2015 236.595 162.248 49.458 257.090 705.391

Movimiento año 2014 Colocaciones comerciales

Colocaciones para vivienda

Colocaciones de consumo

Total Individual Grupal Grupal Grupal

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldo al 31 de diciembre de 2013 200.230 100.170 43.306 264.585 608.291

Provisiones constituidas 74.839 99.648 14.959 129.410 318.856

Provisiones liberadas (15.903) (7.127) (6.561) (38.275) (67.866)

Provisiones liberadas por castigo (26.862) (26.994) (2.960) (101.697) (158.513)

Saldo al 31 de diciembre de 2014 232.304 165.697 48.744 254.023 700.768

Además de las provisiones por riesgo de crédito, se mantienen provisiones por: i) Riesgo país el cual cubre el riesgo asumido al mantener o comprometer recursos con algún cliente en un país extranjero, estas

provisiones se determinan sobre la base de las clasificaciones de los países efectuadas por el Banco, de acuerdo con las disposiciones establecidas en el Capítulo 7-13 de la Recopilación Actualizada de Normas. El saldo de provisiones constituidas al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014 alcanza a $147 millones y $155 millones respectivamente. Las que se presentan en el rubro “Provisiones” del pasivo del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado”.

ii) De acuerdo a las normas e instrucciones vigentes de la SBIF (Compendio de Normas Contables), el Banco ha determinado las

provisiones asociadas a los saldos no utilizados de las líneas de crédito de libre disponibilidad y créditos comprometidos. El saldo de provisiones constituidas al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014 alcanza a $14.524 millones y $16.036 millones, respectivamente. Las que se presentan en el rubro “Provisiones” del pasivo del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado”.

e) Provisiones constituidas

El siguiente cuadro muestra el saldo de provisiones constituidas a cada fecha de balance, asociado a créditos otorgados a clientes y bancos:

Al 31 de marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

Créditos otorgados a clientes 72.226 318.856 Créditos otorgados a bancos 88 60

Totales 72.314 318.916

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 57

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES, continuación

Cartera corriente y vencida por su condición de deteriorada y no deteriorada:

Al 31 de marzo de 2015

No deteriorado Deteriorado Total Cartera

Comerciales Vivienda Consumo

Total no deteriorado Comerciales Vivienda Consumo

Total deteriorado Comerciales Vivienda Consumo

Total cartera

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Cartera corriente o estándar 11.619.664 6.161.759 3.395.172 21.176.595 380.885 132.167 157.696 670.748 12.000.549 6.293.926 3.552.868 21.847.343

Mora 1 a 29 días 146.810 93.432 108.110 348.352 46.534 16.669 47.084 110.287 193.344 110.101 155.194 458.639

Mora 30 a 89 días 96.483 210.778 89.833 397.094 105.134 54.401 65.725 225.260 201.617 265.179 155.558 622.354

Mora 90 días o más - - - - 379.832 172.905 91.342 644.079 379.832 172.905 91.342 644.079

Total cartera antes de provisiones 11.862.957 6.465.969 3.593.115 21.922.041 912.385 376.142 361.847 1.650.374 12.775.342 6.842.111 3.954.962 23.572.415

Créditos en mora (menos de 90 días) expresados como porcentaje de la cartera.

2,05% 4,70% 5,51% 3,40% 16,62% 18,89% 31,18% 20,33% 3,09% 5,48% 7,86% 4,59%

Créditos en mora (más de 90 días) expresados como porcentaje de la cartera.

- - - - 41,63% 45,97% 25,24% 39,03% 2,97% 2,53% 2,31% 2,73%

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 58

NOTA N°08 CRÉDITOS Y CUENTAS POR COBRAR A CLIENTES, continuación

Al 31 de diciembre de 2014

No deteriorado Deteriorado Total Cartera

Comerciales Vivienda Consumo

Total no deteriorado Comerciales Vivienda Consumo

Total deteriorado Comerciales Vivienda Consumo

Total cartera

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Cartera corriente o estándar 11.225.561 5.959.902 3.361.922 20.547.385 374.317 129.185 160.292 663.794 11.599.878 6.089.087 3.522.214 21.211.179

Mora 1 a 29 días 136.012 94.212 116.315 346.539 38.909 18.164 53.921 110.994 174.921 112.376 170.236 457.533

Mora 30 a 89 días 85.562 207.314 76.654 369.530 107.093 51.435 60.676 219.204 192.655 258.749 137.330 588.734

Mora 90 días o más - - - - 362.846 171.819 88.595 623.260 362.846 171.819 88.595 623.260

Total cartera antes de provisiones 11.447.135 6.261.428 3.554.891 21.263.454 883.165 370.603 363.484 1.617.252 12.330.300 6.632.031 3.918.375 22.880.706

Créditos en mora (menos de 90 días) expresados como porcentaje de la cartera.

1,94% 4,82% 5,43% 3,37% 16,53% 18,78% 31,53% 20,42% 2,98% 5,60% 7,85% 4,57%

Créditos en mora (más de 90 días) expresados como porcentaje de la cartera.

- - - - 41,08% 46,36% 24,37% 38,54% 2,94% 2,59% 2,26% 2,72%

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 59

NOTA N°09 INSTRUMENTOS DE INVERSIÓN DISPONIBLES PARA LA VENTA

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el detalle de los instrumentos designados como instrumentos financieros disponibles para la venta es el siguiente:

Al 31 de

marzo de Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Instrumentos del Estado y del Banco Central de Chile

Bonos del Banco Central de Chile 170.623 381.117

Pagarés del Banco Central de Chile 71.440 384

Otros instrumentos del Estado y del Banco Central de Chile 135.395 353.419

Subtotales 377.458 734.920

Instrumentos de otras instituciones nacionales

Pagarés de depósitos en bancos del país 780.978 590.382

Letras hipotecarias de bancos del país 31.133 31.693

Bonos de bancos del país - -

Bonos de otras empresas del país - -

Otros instrumentos emitidos en el país - -

Subtotales 812.111 622.075

Instrumentos de instituciones extranjeras

Instrumentos de gobierno o bancos centrales del exterior - -

Otros instrumentos en el exterior 333.473 294.603

Subtotales 333.473 294.603

Totales 1.523.042 1.651.598

Los instrumentos del Estado y del Banco Central incluyen instrumentos vendidos bajo acuerdos de retrocompra con clientes e instituciones financieras por un total de $ 62.396 millones y $ 116.464 millones al 31 de marzo del 2015 y al 31 de diciembre de 2014, respectivamente. Al 31 de marzo de 2015 bajo el rubro “Instrumentos de Otras Instituciones Nacionales” se incluyen instrumentos vendidos bajo acuerdos de retrocompra con clientes e instituciones financieras por un total de $ 163.195 millones y $ 275.650 millones al 31 de diciembre 2014. Al 31 de marzo de 2015 los instrumentos disponibles para la venta incluyen utilidades netas no realizadas por $15.242 millones, reconocidas como “Cuentas de Valoración” en patrimonio, distribuido entre una utilidad por $ 15.244 millones atribuibles a tenedores patrimoniales del Banco y una pérdida de $ 2 millones atribuible a interés no controlador. Al 31 de diciembre de 2014 los instrumentos disponibles para la venta incluyen los saldos de utilidades netas no realizadas por $21.684 millones reconocidas como “Cuentas de valoración” en patrimonio, distribuido entre una utilidad por $ 21.680 millones atribuible a tenedores patrimoniales del Banco y una utilidad de $ 4 millones atribuible a interés no controlador.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 60

NOTA N°10 INTANGIBLES

a) La composición del rubro al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014 es la siguiente:

31 de marzo de 2015

Años de vida útil

Años amortización remanente promedio

Saldo neto inicial

01 de enero de 2015 Saldo bruto

Amortización acumulada Saldo neto

MM$ MM$ MM$ MM$

Licencias 3 2 2.006 10.566 (8.586) 1.980 Desarrollo software (adquiridos) 3 2 38.977 234.767 (197.319) 37.448

Totales 40.983 245.333 (205.905) 39.428

31 de diciembre de 2014

Años de vida útil

Años amortización remanente promedio

Saldo neto inicial

01 de enero de 2014 Saldo bruto

Amortización acumulada Saldo neto

MM$ MM$ MM$ MM$

Licencias 3 2 2.197 10.441 (8.435) 2.006 Desarrollo software (adquiridos) 3 2 64.506 232.418 (193.441) 38.977

Totales 66.703 242.859 (201.876) 40.983

b) El movimiento del rubro activos intangibles durante los períodos al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, es el siguiente:

b.1) Saldo bruto

Saldos brutos Licencias

Desarrollo software

(adquiridos) Total MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2015 10.441 232.418 242.859

Adquisiciones 125 2.349 2.474 Bajas - - - Otros - - -

Saldos al 31 de marzo de 2015 10.566 234.767 245.333

Saldos al 1 de enero de 2014 9.955 242.023 251.978

Adquisiciones 486 26.951 27.437 Bajas - (36.556) (36.556) Otros - - -

Saldos al 31 de diciembre de 2014 10.441 232.418 242.859

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 61

NOTA N°10 INTANGIBLES, continuación b.2) Amortización acumulada

Amortización acumulada Licencias Desarrollo software

(adquiridos) Total MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2015 (8.435) (193.441) (201.876)

Amortización del año (151) (3.878) (4.029) Otros cambios en el valor libro del período - - -

Saldos al 31 de marzo de 2015 (8.586) (197.319) (205.905)

Saldos al 1 de enero de 2014 (7.758) (177.517) (185.275)

Amortización del año (677) (15.924) (16.601) Otros cambios en el valor libro del ejercicio - - -

Saldos al 31 de diciembre de 2014 (8.435) (193.441) (201.876)

c) El Banco no tiene ninguna restricción sobre los intangibles al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014.

Adicionalmente, los intangibles no han sido entregados como garantía para el cumplimiento de obligaciones. Por otra parte, no existen importes adeudados de intangibles por el Banco a las mismas fechas.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 62

NOTA N°11 ACTIVO FIJO

a) La composición de los rubros al 31 de marzo de 2015 y 31 de diciembre de 2014 es la siguiente:

Al 31 de marzo de 2015

Saldo neto inicial 01 de enero de

2015 Saldo bruto

Depreciación acumulada

Saldo neto

MM$ MM$ MM$ MM$

Terrenos y construcciones 142.596 211.592 (69.966) 141.626

Equipos 49.100 109.297 (63.113) 46.184

Cedidos en arrendamiento 4.250 4.888 (641) 4.247

Otros 15.615 43.958 (29.293) 14.665

Totales 211.561 369.735 (163.013) 206.722

Al 31 de diciembre de 2014

Saldo neto inicial 01 de enero de

2014 Saldo bruto

Depreciación acumulada

Saldo neto

MM$ MM$ MM$ MM$

Terrenos y construcciones 128.119 209.668 (67.072) 142.596

Equipos 38.841 108.416 (59.316) 49.100

Cedidos en arrendamiento 4.329 4.888 (638) 4.250

Otros 8.926 43.499 (27.884) 15.615

Totales 180.215 215

366.471 (154.910) 211.561

b) El movimiento del rubro activos fijos durante los períodos 2015 y 2014, es el siguiente: b.1) Saldo bruto

2015 Terrenos y

construcciones Equipos

Cedidos en arrendamiento

operativo Otros Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2015 209.668 108.416 4.888 43.499 366.471

Adiciones 1.924 881 - 468 3.273

Retiros / bajas - - - (9) (9)

Deterioro por siniestros - - - - -

Otros - - - - -

Saldos al 31 de marzo de 2015 211.592 109.297 4.888 43.958 369.735

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 63

NOTA N°11 ACTIVO FIJO, continuación

2014 Terrenos y

construcciones Equipos

Cedidos en arrendamiento

operativo Otros Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2014 184.711 85.857 4.888 32.207 307.663

Adiciones 24.957 22.785 - 11.346 59.088 Retiros / bajas - (118) - (54) (172) Deterioro por siniestros - (108) - - (108) Otros - - - - -

Saldos al 31 de diciembre de 2014 209.668 108.416 4.888 43.499 366.471

b.2) Depreciación acumulada

2015 Terrenos y

construcciones Equipos

Cedidos en arrendamiento

operativo Otros Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2015 (67.073) (59.316) (638) (27.883) (154.910)

Cargos por depreciación del ejercicio (2.893) (3.797) (3) (1.412) (8.105) Bajas y ventas del ejercicio - - - 2 2 Traspasos - - - - - Otros - - - - -

Saldos al 31 de marzo de 2015 (69.966) (63.113) (641) (29.293) (163.013)

2014 Terrenos y

construcciones Equipos

Cedidos en arrendamiento

operativo Otros Total MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2014 (56.592) (47.016) (559) (23.281) (127.448)

Cargos por depreciación del ejercicio (10.483) (12.331) (79) (4.678) (27.571) Bajas y ventas del ejercicio 2 31 - 76 109 Traspasos - - - - - Otros - - - - -

Saldos al 31 de diciembre de 2014 (67.073) (59.316) (638) (27.883) (154.910)

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 64

NOTA N°11 ACTIVO FIJO, continuación c) Arrendamiento Operativo – Arrendador

Al 31 de marzo de 2015 y el 31 de diciembre de 2014, las rentas mínimas futuras a percibir por concepto de arriendos operativos no cancelables, son las siguientes:

d) Arrendamiento Operativo – Arrendatario

Ciertos muebles y equipos del banco están bajo arriendo operativo. Las rentas mínimas futuras a pagar por concepto de arriendos operativos no cancelables son las siguientes:

e) Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014 el Banco no cuenta con contratos de arriendo financiero que no pueden ser rescindidos de manera unilateral.

f) El Banco no tiene ninguna restricción sobre los activos fijos al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014.

Adicionalmente, el activo fijo no ha sido entregado como garantía para el cumplimiento de obligaciones. Por otra parte, no existen importes adeudados de activo fijo por el Banco a las mismas fechas.

Al 31 de marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Vence dentro de 1 año 333 453 Vence entre 1 y 2 años 901 1.140 Vence entre 2 y 3 años 295 278 Vence entre 3 y 4 años 269 278 Vence entre 4 y 5 años 255 276 Vence posterior a 5 años 1.601 1.755

Totales 3.654 4.180

Al 31 de marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Vence dentro de 1 año 18.769 19.225 Vence entre 1 y 2 años 17.426 17.509 Vence entre 2 y 3 años 16.307 16.416 Vence entre 3 y 4 años 14.933 15.206 Vence entre 4 y 5 años 12.388 13.012 Vence posterior a 5 años 55.381 58.213

Totales 135.204 139.581

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 65

NOTA N°12 IMPUESTOS CORRIENTES E IMPUESTOS DIFERIDOS

a) Impuestos corrientes

El Banco al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, ha constituido provisión de impuesto a la renta de primera categoría, en base a las disposiciones tributarias vigentes. Dicha provisión se presenta neta de pagos y créditos, según se detalla a continuación:

b) Resultados por impuestos

El efecto del gasto tributario durante los períodos comprendidos entre el 1 de enero y el 31 de marzo de 2015 y 2014, se compone de los siguientes conceptos:

Al 31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

Gastos por impuesto a la renta Impuesto año corriente 14.778 23.245 Abonos (cargos) por impuestos diferidos

Originación y reverso de diferencias temporarias 15.374 2.830

Subtotales 30.152 26.075

Impuesto por gastos rechazados artículo N°21 901 77

Otros 265 -

Cargos netos a resultados por impuesto a la renta 31.318 26.152

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014 MM$ MM$

Resumen de los pasivos (activos) por impuestos corrientes

(Activos) por impuestos corrientes (10.532) (2.241)

Pasivos por impuestos corrientes - 1.077

-

Totales impuestos por pagar (recuperar) (10.532) (1.164)

Desglose de los pasivos (activos) por impuestos corrientes (neto)

Impuesto a la renta, tasa de impuesto 20% 135.642 122.150 Menos: Pagos provisionales mensuales (139.410) (115.743) Crédito por gastos por capacitación (1.910) (1.764) Impuestos territoriales leasing (4.712) (3.357) Créditos por donaciones (1.756) (1.587) Otros 1.614 (863)

Totales impuestos por pagar (recuperar) (10.532) (1.164)

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 66

NOTA N°12 IMPUESTOS CORRIENTES E IMPUESTOS DIFERIDOS, continuación c) Reconciliación de la tasa de impuesto efectiva

A continuación se indica la conciliación entre la tasa de impuesto a la renta y la tasa efectiva aplicada en la determinación del gasto por impuesto al 31 de marzo de 2015 y 2014.

Al 31 de marzo de

2015 2014

Tasa de impuesto Monto

Tasa de impuesto Monto

% MM$ % MM$

Impuesto calculado sobre la utilidad antes de impuesto 22,50 29.337 20,00 33.668

Diferencias permanentes (0,54) (709) (4.12) (6.942)

Impuesto único (gastos rechazados) 0,69 901 0,05 82

Efecto cambio tasa (*) 1,37 1.789 - -

Contribuciones de bienes raíces - - (0,38) (643)

Otros - - (0,01) (13)

Tasa efectiva y gasto por impuesto a la renta 24,02 31.318 15,54 26.152

d) Efecto de impuestos diferidos en otros resultados integrales

A continuación se presenta el resumen del efecto de impuesto diferido en patrimonio de forma separada mostrando los saldos correspondientes al activo y pasivo durante los ejercicios terminados al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014 MM$ MM$

Activos por impuestos diferidos

Inversiones disponibles para la venta 24 24

Cobertura de flujo de efectivo 10.279 (2.252)

Totales activos por impuestos diferidos con efecto en otros resultados integrales

10.303 (2.228)

Pasivos por impuestos diferidos

Inversiones disponibles para la venta (3.454) (4.578)

Cobertura de flujo de efectivo - -

Totales pasivos por impuestos diferidos con efecto en otros resultados integrales

(3.454) (4.578)

Saldos netos impuestos diferidos en patrimonio 6.849 (6.806)

Impuestos diferidos en patrimonio de cargo de tenedores 6.849 (6.805)

Impuestos diferidos en patrimonio de cargo de interés no controlador - (1)

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 67

NOTA N°12 IMPUESTOS CORRIENTES E IMPUESTOS DIFERIDOS, continuación

e) Efecto de impuestos diferidos en resultado A continuación se presentan los efectos por impuestos diferidos en el activo, pasivo, y resultados asignados por diferencias temporarias:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Activos por impuestos diferidos

Intereses y reajustes 10.389 10.999

Castigo extraordinario 7.830 7.988

Bienes recibidos en pago 1.403 1.209

Ajustes tipo de cambio (1.202) -

Valoración activo fijo 4.940 5.154

Provisión colocaciones 125.902 125.195

Provisión por gastos 34.282 28.902

Derivados 12.581 9.939

Bienes en leasing 60.891 73.886

Pérdida tributaria de afiliadas 7.768 7.887

Valoración de inversiones - 4.895

Otros 4.559 8.385

Totales activos por impuestos diferidos 269.343 284.439

Pasivos por impuestos diferidos

Valoración inversiones (1.297) -

Depreciaciones (196) (395)

Gastos anticipados 32 -

Otros (1.923) (2.658)

Totales pasivos por impuestos diferidos (3.384) (3.053)

f) Resumen de impuestos diferidos totales

A continuación se presentan el resumen de los impuestos diferidos, considerando tanto su efecto en patrimonio como en resultado.

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Activos por impuestos diferidos

Con efecto en otros resultados integrales 10.303 (2.228)

Con efecto en resultados 269.343 284.439

Totales activos por impuestos diferidos 279.646 282.211

Pasivos por impuestos diferidos

Con efecto en otros resultados integrales (3.454) (4.578)

Con efecto en resultados (3.384) (3.053)

Totales pasivos por impuestos diferidos (6.838) (7.631)

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 68

NOTA N°13 OTROS ACTIVOS

La composición del rubro otros activos, es la siguiente:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Activos para leasing (*) 68.467 66.656 Bienes recibidos en pago o adjudicados (**)

Bienes recibidos en pago 12.290 12.270

Bienes adjudicados en remate judicial 13.622 12.055

Provisiones por bienes recibidos en pago o adjudicados (4.549) (3.561)

Subtotales 21.363 20.764

Otros activos

Depósitos de dinero en garantía 149.045 3.013

Inversiones en oro 434 422

IVA crédito fiscal 7.022 11.579

Impuesto a la renta por recuperar 18.013 38.674

Gastos pagados por anticipado 219.218 204.626

Bienes recuperados de leasing para la venta 3.627 1.042

Activos por planes de pensiones 2.081 1.857

Cuentas y documentos por cobrar 49.894 47.153

Documentos por cobrar por intermediación corredora y operaciones simultáneas 91.788 53.142

Otros derechos a cobrar 11.358 10.251

Otros activos 33.783 33.994

Subtotales 586.263 405.753

Totales 676.093 493.173

(*) Corresponden a los activos disponibles para ser entregados bajo la modalidad de arrendamiento financiero.

(**) Los bienes recibidos en pago, corresponden a bienes recibidos como pago de deudas vencidas de los clientes. El conjunto

de bienes que se mantengan adquiridos en esta forma no debe superar en ningún momento el 20% del patrimonio efectivo del Banco. Estos activos representan actualmente un 0,47% (0,47% al 31 de diciembre de 2014) del patrimonio efectivo del Banco.

Los bienes adjudicados en remate judicial, corresponden a bienes que han sido adquiridos en remate judicial en pago de deudas previamente contraídas con el Banco. Los bienes adquiridos en remate judicial no quedan sujetos al margen anteriormente comentado. Estos inmuebles son activos disponibles para la venta. Para la mayoría de los activos, se espera completar la venta en el plazo de un año contado desde la fecha en el que el activo se recibe o adquiere. En caso que dicho bien no sea vendido dentro del transcurso de un año, éste debe ser castigado. Adicionalmente, se registra una provisión por la diferencia entre el valor de adjudicación inicial más sus adiciones y su valor estimado de realización (tasación), cuando el primero sea mayor.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 69

NOTA N°14 DEPÓSITOS Y OTRAS CAPTACIONES A PLAZO

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, la composición del rubro depósitos y otras captaciones, es la siguiente:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Depósitos y otras obligaciones a la vista

Cuentas corrientes 5.141.835 5.131.130 Otros depósitos y cuentas a la vista 531.777 554.785 Otras obligaciones a la vista 767.172 794.582

Totales 6.440.784 6.480.497

Depósitos y otras captaciones a plazo

Depósitos a plazo 11.120.120 10.303.167 Cuentas de ahorro a plazo 107.463 107.599 Otros saldos acreedores a plazo 3.418 3.174

Totales 11.231.001 10.413.940

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 70

NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, la composición del rubro es la siguiente:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Otras obligaciones financieras

Obligaciones con el sector público 66.056 65.843

Otras obligaciones en el país 141.482 136.021

Obligaciones con el exterior 1.133 3.261

Subtotales 208.671 205.125

Instrumentos de deuda emitidos

Letras de crédito 75.692 81.509

Bonos corrientes 4.979.631 4.868.487

Bonos hipotecarios 106.842 109.200

Bonos subordinados 723.271 725.916

Subtotales 5.885.436 5.785.112

Totales 6.094.107 5.990.237

Las deudas clasificadas como de corto plazo son aquellas que constituyen obligaciones a la vista o que vencerán en un plazo igual o inferior a un año. Todas las otras deudas son clasificadas como de largo plazo. El detalle es el siguiente:

Al 31 de marzo de 2015

Corto Plazo Largo plazo Total

MM$ MM$ MM$

Letras hipotecarias 7.081 68.611 75.692

Bonos corrientes 1.486.042 3.493.589 4.979.631

Bonos hipotecarios 5.053 101.789 106.842

Bonos subordinados 7.332 715.939 723.271

Instrumentos de deuda emitidos 1.505.508 4.379.928 5.885.436

Otras obligaciones financieras 122.188 86.483 208.671

Totales 1.627.696 4.466.411 6.094.107

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 71

NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES, continuación

Al 31 de diciembre de 2014

Corto Plazo Largo plazo Total

MM$ MM$ MM$

Letras hipotecarias 6.561 74.948 81.509

Bonos corrientes 1.166.602 3.701.885 4.868.487

Bonos hipotecarios 3.778 105.422 109.200

Bonos subordinados 10.451 715.465 725.916

Instrumentos de deuda emitidos 1.187.392 4.597.720 5.785.112

Otras obligaciones financieras 120.549 84.576 205.125

Totales 1.307.941 4.682.296 5.990.237

a) Letras hipotecarias

Estas letras son usadas para financiar préstamos hipotecarios. Los principales montos de estas, son amortizados trimestralmente. El rango de vencimiento de estas obligaciones es entre cinco y veinte años. Las letras están indexados a la UF y devengan una tasa de interés anual de 5,93% a marzo de 2015 (5,83% a diciembre 2014).

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Vence dentro de 1 año 7.081 6.561

Vence entre 1 y 2 años 7.050 6.971

Vence entre 2 y 3 años 10.662 8.282

Vence entre 3 y 4 años 7.304 10.366

Vence entre 4 y 5 años 5.265 6.198

Vence posterior a 5 años 38.330 43.131

Totales letras hipotecarias 75.692 81.509

b) Bonos corrientes

El detalle de los bonos corrientes por moneda es el siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Bonos Santander en UF 4.963.654 1.797.438 Bonos Santander en US 10.842 2.191.347 Bonos Santander en CHF 2.913 443.186 Bonos Santander en 947 236.025 Bonos Corrientes AUD 377 62.472 Bonos Santander en JPY 898 138.019

Totales bonos corrientes 4.979.631 4.868.487

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 72

NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES, continuación c) Colocaciones de bonos corrientes:

Durante el año 2015, el Banco ha colocado bonos por UF 8.000.000, según el siguiente detalle:

Serie Moneda Monto Emisión

Monto Colocación (*) Plazo Tasa de Emisión

Fecha de emisión

Fecha de vencimiento

SF UF 3.000.000 3.000.000 5 años 3,00% semestral 19-02-2015 01-04-2020

SB UF 2.000.000 2.000.000 4 años 2,65% semestral 11-12-2014 01-07-2019

SG UF 3.000.000 3.000.000 10 años 3,30% semestral 26-02-2015 01-10-2025

Total UF 8.000.000 8.000.000

(*) Corresponde a los montos colocados entre el 1 de enero y el 31 de marzo de 2015.

Durante el primer trimestre del año 2015, no se realizaron recompras parciales de bonos. Durante el año 2014, el Banco ha colocado bonos por UF 11.400.000, CLP 75.000.000.000, CHF 300.000.000, USD 750.000.000, AUD 125.000.000 y JPY 27.300.000.000, la siguiente tabla muestra, en las fechas indicadas el detalle:

Serie Moneda Monto Plazo Tasa de Emisión

Fecha de Emisión

Monto Emisión

Fecha de Vencimiento

Serie EB UF 2.000.000 5 años 3,50% anual simple 21-02-2014 UF 2.000.000 01-10-2018

Serie ED UF 2.000.000 7 años 3,50% anual simple 28-08-2014 UF 2.000.000 01-01-2021

Serie EF UF 2.400.000 10 años 3,40% semestral 29-10-2014 UF 2.400.000 01-01-2024

Serie SB UF 3.000.000 5 años 2,65% semestral 11-12-2014 UF 3.000.000 01-07-2019

Serie SA UF 2.000.000 10 años 3,00% semestral 16-12-2014 UF 2.000.000 01-07-2024

Total UF UF 11.400.000

Serie EA CLP 25.000.000.000 5 años 6,20% anual simple 22-02-2014 CLP 25.000.000.000 01-09-2018

Serie SE CLP 50.000.000.000 5 años 5,50% semestral 21-11-2014 CLP 50.000.000.000 01-07-2019

Total CLP CLP 75.000.000.000

Bono fijo CHF CHF 300.000.000 3 años 1,0% anual simple 31-01-2014 CHF 300.000.000 31-07-2017

Total CHF CHF 300.000.000

Bono corriente DN USD 250.000.000 5 años Libor (3 meses) + 75 pb 19-02-2014 USD 250.000.000 19-02-2019

Bono flotante USD 500.000.000 5 años Libor (3 meses) + 90 pb 15-04-2014 USD 500.000.000 11-04-2017

Total USD USD 750.000.000

Bono corriente AUD AUD 125.000.000 3 años 4,50% anual simple 13-03-2014 AUD 125.000.000 13-03-2017

Total AUD AUD 125.000.000

Bono Flotante JPY JPY 6.600.000.000 3 años Libor (3 meses) + 65 pb 24-04-2014 JPY 6.600.000.000 24-04-2017

Bono Corriente JPY JPY 2.000.000.000 3 años 0,72% anual simple 24-04-2014 JPY 2.000.000.000 24-04-2017

Bono Corriente JPY JPY 18.700.000.000 5 años 0,97% anual simple 24-04-2014 JPY 18.700.000.000 24-04-2019

Total JPY JPY 27.300.000.000

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 73

NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES, continuación, d) Bonos con nominales pendientes de colocación:

Al 31 de marzo de 2015, existen los siguientes saldos por colocar:

Serie Monto Plazo Tasa de Emisión

Fecha de Emisión

Fecha de Vencimiento

Monto Colocado a Marzo 3015

Monto Pendiente Colocar

Bono BSTDP1 CLP 100.000.000.000 5 años 5,20 Semestral 18-02-2015 01-01-2020 - CLP 100.000.000.000

Bono BSTDP2 CLP 50.000.000.000 7 años 5,50 Semestral 18-02-2015 01-01-2022 - CLP 50.000.000.000

Bono BSTDP3 CLP 50.000.000.000 10 años 5,80 Semestral 18-02-2015 01-01-2025 - CLP 50.000.000.000

Total CLP 200.000.000.000 CLP 200.000.000.000

BSTDSA0714 UF 5.000.000 10 años 3,00 semestral 12-11-2014 01-07-2024 UF 2.000.000 UF 3.000.000

Total UF UF 5.000.000 UF 2.000.000 UF 3.000.000

e) Vencimiento de bonos corrientes:

El vencimiento de los bonos corrientes es el siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Vence dentro de 1 año 1.486.042 1.166.602

Vence entre 1 y 2 años 283.183 646.380

Vence entre 2 y 3 años 1.022.025 1.037.521

Vence entre 3 y 4 años 492.004 381.263

Vence entre 4 y 5 años 468.734 566.430

Vence posterior a 5 años 1.227.643 1.070.291

Totales bonos corrientes 4.979.631 4.868.487

f) Bonos hipotecarios

El detalle de los bonos hipotecarios por moneda es el siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Bonos hipotecarios en UF 106.842 109.200

Totales bonos hipotecarios 106.842 109.200

g) Colocaciones de bonos hipotecarios

Durante el año 2015, el Banco no ha colocado bonos hipotecarios.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 74

NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES, continuación,

Durante el año 2014, el Banco ha colocado bonos por UF 1.500.000, según el siguiente detalle:

Serie Monto Plazo Tasa de Emisión

Fecha de Emisión

Monto Emisión

Fecha de Vencimiento

BH UF 1.500.000 18 años 3,2% anual simple 01-09-2014 UF 1.500.000 01-04-2032

Total UF UF 1.500.000

El vencimiento de los bonos hipotecarios es el siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Vence dentro de 1 año 5.053 3.778

Vence entre 1 y 2 años 6.047 6.065

Vence entre 2 y 3 años 6.243 6.261

Vence entre 3 y 4 años 6.445 6.463

Vence entre 4 y 5 años 6.653 6.671

Vence posterior a 5 años 76.401 79.962

Totales bonos corrientes 106.842 109.200

h) Bonos subordinados

El detalle de los bonos subordinados por moneda es el siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

CLP 7 -

US - 3

UF 723.264 725.913

Totales bonos subordinados 723.271 725.916

i) Colocaciones de bonos subordinados

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, existen los siguientes saldos por colocar de bonos subordinados:

Serie Monto Plazo Tasa de Emisión

Fecha de Emisión

Fecha de Vencimiento

Monto Colocado a Marzo 3015

Monto Pendiente Colocar

USTDH30914 UF 3.000.000 25 años 3,15% semestral 11-11-2014 01-09-2039 - UF 3.000.000

USTDH30914 UF 3.000.000 20 años 3,00% semestral 10-11-2014 01-09-2034 - UF 3.000.000

Total UF UF 6.000.000 - UF 6.000.000

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 75

NOTA N°15 INSTRUMENTOS DE DEUDA EMITIDOS Y OTRAS OBLIGACIONES, continuación,

La madurez de los bonos subordinados considerados de largo plazo, es la siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Vence dentro de 1 año 7.332 10.451

Vence entre 1 y 2 años 5.101 6.311

Vence entre 2 y 3 años - -

Vence entre 3 y 4 años - -

Vence entre 4 y 5 años - -

Vence posterior a 5 años 710.838 709.154

Totales bonos subordinados 723.271 725.916

j) Otras obligaciones financieras

La composición de las otras obligaciones financieras, de acuerdo a su vencimiento, se resume a continuación:

Al 31 de marzo de

Al 31 de diciembre de

2015

2014

MM$ MM$

Obligaciones a largo plazo:

Vence entre 1 y 2 años 3.399 3.380

Vence entre 2 y 3 años 3.128 2.248

Vence entre 3 y 4 años 33.766 20.988

Vence entre 4 y 5 años 24.884 15.116

Vence posterior a 5 años 21.306 42.844

Subtotales obligaciones financieras a largo plazo 86.483 84.576

Obligaciones a corto plazo:

Monto adeudado por operaciones de tarjeta de crédito 118.142 112.530

Aprobación de cartas de crédito 496 2.496

Otras obligaciones financieras a largo plazo, porción corto plazo 3.550 5.523

Subtotales obligaciones financieras a corto plazo 122.188 120.549

Totales otras obligaciones financieras 208.671 205.125

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile

76

NOTA N°16 VENCIMIENTO DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el desglose por vencimientos de los activos y pasivos financieros, es el siguiente:

Al 31 de marzo de 2015 A la vista

Hasta 1 mes

Entre 1 y 3 meses

Entre 3 y 12 meses

Subtotal hasta 1 año

Entre 1 y 5 años

Más de 5 años

Subtotal sobre 1 año Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Activos Financieros

Efectivo y depósitos en bancos 1.582.892 250.000 - - 1.832.892 - - - 1.832.892

Operaciones con liquidación en curso 1.063.702 - - - 1.063.702 - - - 1.063.702

Instrumentos para negociación - 263 - 120.226 120.489 113.620 64.753 178.373 298.862

Contratos de retrocompra y préstamos de valores - - - - - - - - -

Contratos de derivados financieros - 165.720 119.059 415.172 699.951 936.827 1.114.119 2.050.946 2.750.897

Adeudado por bancos (*) 21.145 90.000 - - 111.145 - - - 111.145

Créditos y cuentas por cobrar a clientes (**) 777.195 2.335.470 2.044.948 3.854.755 9.012.368 7.099.291 7.460.756 14.560.047 23.572.415

Instrumentos de inversión disponibles para la venta - 220.421 269.952 462.849 953.222 32.363 537.457 569.820 1.523.042

Instrumentos de inversión hasta el vencimiento - - - - - - - - -

Depósitos de dinero en garantía 149.045 - - - 149.045 - - - 149.045

Totales activos financieros 3.593.979 3.061.874 2.433.959 4.853.002 13.942.814 8.182.101 9.177.085 17.359.186 31.302.000

Pasivos Financieros

Depósitos y otras obligaciones a la vista 6.440.784 - - - 6.440.784 - - - 6.440.784

Operaciones con liquidación en curso 846.771 - - - 846.771 - - - 846.771

Contratos de retrocompra y préstamos de valores - 220.967 4.101 522 225.590 - - - 225.590

Depósitos y otras obligaciones a plazo 110.882 5.796.370 2.364.608 2.581.986 10.853.846 317.843 59.312 377.155 11.231.001

Contratos de derivados financieros - 149.872 118.376 296.904 565.152 840.498 889.292 1.729.790 2.294.942

Obligaciones con bancos 4.897 44.603 31.913 351.677 433.090 324.296 13.132 337.428 770.518

Instrumentos de deuda emitidos - 193.912 312.593 999.004 1.505.509 2.326.715 2.053.212 4.379.927 5.885.436

Otras obligaciones financieras 118.142 215 924 2.907 122.188 65.180 21.303 86.483 208.671

Garantías por operaciones threshold 542.470 - - - 542.470 - - - 542.470

Totales pasivos financieros 8.063.946 6.405.939 2.832.515 4.233.000 21.535.400 3.874.532 3.036.251 6.910.783 28.446.183

(*) Adeudado por bancos se presenta bruto. El monto de provisiones corresponde a $ 92 millones. (**) Los créditos y cuentas por cobrar a clientes se presentan brutos. Los importes de provisión según el tipo de colocación son los siguientes: Comerciales $398.843 millones, Vivienda $49.458 millones y

Consumo $257.090 millones.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile

77

NOTA N°16 VENCIMIENTO DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS, continuación

Al 31 de diciembre de 2014 A la vista

Hasta 1 mes

Entre 1 y 3 meses

Entre 3 y 12 meses

Subtotal hasta 1 año

Entre 1 y 5 años

Más de 5 años

Subtotal sobre 1 año Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Activos Financieros

Efectivo y depósitos en bancos 1.538.888 70.000 - - 1.608.888 - - - 1.608.888

Operaciones con liquidación en curso 531.373 - - - 531.373 - - - 531.373

Instrumentos para negociación - 263.034 - 164.823 427.857 171.620 175.338 346.958 774.815

Contratos de retrocompra y préstamos de valores - - - - - - - - -

Contratos de derivados financieros - 131.675 152.441 350.432 634.548 1.078.925 1.014.090 2.093.015 2.727.563

Adeudado por bancos (*) 2.872 - 9.071 - 11.943 - - - 11.943

Créditos y cuentas por cobrar a clientes (**) 814.557 2.168.019 1.774.873 3.773.848 8.531.297 7.084.202 7.265.207 14.349.409 22.880.706

Instrumentos de inversión disponibles para la venta - 22.652 158.014 526.410 707.076 184.376 760.146 944.522 1.651.598

Instrumentos de inversión hasta el vencimiento - - - - - - - - -

Depósitos de dinero en garantía - - - - - - - - -

Totales activos financieros 2.887.690 2.655.380 2.094.399 4.815.513 12.452.982 8.519.123 9.214.781 17.733.904 30.186.886

Pasivos Financieros

Depósitos y otras obligaciones a la vista 6.480.497 - - - 6.480.497 - - - 6.480.497

Operaciones con liquidación en curso 281.259 - - - 281.259 - - - 281.259

Contratos de retrocompra y préstamos de valores - 390.331 1.453 342 392.126 - - - 392.126

Depósitos y otras obligaciones a plazo 112.025 5.343.226 2.480.158 2.289.405 10.224.814 130.427 58.699 189.126 10.413.940

Contratos de derivados financieros - 125.884 176.048 319.488 621.420 1.028.017 911.947 1.939.964 2.561.384

Obligaciones con bancos 4.133 137.921 227.898 413.564 783.516 435.309 12.776 448.085 1.231.601

Instrumentos de deuda emitidos - 176.649 319.516 691.227 1.187.392 2.693.946 1.903.774 4.597.720 5.785.112

Otras obligaciones financieras 114.564 1.934 746 3.305 120.549 41.733 42.843 84.576 205.125

Garantías por operaciones threshold 39.639 - - - 39.639 - - - 39.639

Totales pasivos financieros 7.032.117 6.175.945 3.205.819 3.717.331 20.131.212 4.329.432 2.930.039 7.259.471 27.390.683

(*) Adeudado por bancos se presenta bruto. El monto de provisiones asciende a $25 millones. (**) Los créditos y cuentas por cobrar a clientes se presentan brutos. Los importes de provisión según el tipo de colocación son los siguientes: Comerciales $398.001 millones, Vivienda $48.744 millones y Consumo $254.023 millones.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 78

NOTA N°17 OTROS PASIVOS

La composición del rubro es la siguiente:

Al 31 de

marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Cuentas y documentos por pagar 98.818 90.261

Ingresos percibidos por adelantado 454 478

Garantías por operaciones threshold 542.470 39.639

Documentos por cobrar por intermediación Corredora y operaciones simultáneas 67.737 27.751

Otras obligaciones por pagar 54.668 43.550

IVA retenido 1.698 1.698

Otros pasivos 18.303 17.476

Totales 784.148 220.853

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 79

NOTA N°18 CONTINGENCIAS Y COMPROMISOS a) Juicios y procedimientos legales

A la fecha de emisión de estos estados financieros, existen diversas acciones judiciales interpuestas en contra del Banco y sus afiliadas en relación con operaciones propias del giro. Al 31 de marzo de 2015, el Banco mantienen provisiones por este concepto que ascienden a $1.378 millones y sus afiliadas a $118 millones ($1.437 millones y $220 millones al 31 de diciembre de 2014, respectivamente), las cuales se encuentran en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado, formando parte del rubro “Provisiones por contingencias”.

b) Créditos contingentes

La siguiente tabla muestra los montos contractuales de las operaciones que obligan al Banco a otorgar créditos:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014 MM$ MM$

Cartas de crédito documentarias emitidas 151.768 205.920

Cartas de crédito del exterior confirmadas 56.875 75.813

Boletas de garantía 1.398.038 1.481.154

Avales y fianzas 197.014 262.169

Subtotales 1.803.694 2.025.056

Líneas de crédito con disponibilidad inmediata 5.768.468 5.699.573

Otros compromisos de créditos irrevocables 108.507 109.520

Totales 7.680.669 7.834.149

c) Responsabilidades

El Banco mantiene las siguientes responsabilidades derivadas del curso normal de sus negocios:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014 MM$ MM$

Operaciones por cuentas de terceros

Cobranzas 194.667 172.070

Recursos de terceros gestionados por el Banco y sus afiliadas (1) 1.404.403 1.247.923

Subtotales 1.599.070

1.419.993

Custodia de valores

Valores custodiados en poder del Banco y sus afiliadas 274.642 238.264

Valores custodiados depositados en otra entidad 584.784 552.741

Títulos emitidos por el propio Banco 16.732.131 16.383.501

Subtotales 17.591.557

17.174.506

Totales 19.190.627 18.594.499

Durante el año 2015 se clasificó en recursos de terceros gestionados por el banco y sus afiliadas, las carteras administradas por banca privada, teniendo al cierre de marzo de 2015 un saldo de $ 1.404.361 millones ($ 1.247.888 millones para el año 2014). d) Garantías

Banco Santander Chile cuenta con una póliza integral bancaria de cobertura de fidelidad funcionaria N° 2951729 vigente con la Compañía de Seguros Chilena Consolidada S.A., por la suma de USD 5.000.000 la cual cubre solidariamente tanto al Banco como a sus afiliadas, con vigencia desde el 1 de julio de 2014 hasta el 30 de junio de 2015.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 80

NOTA N°18 CONTINGENCIAS Y COMPROMISOS e) Créditos y pasivos contingentes

Para satisfacer las necesidades de los clientes, el Banco adquirió varios compromisos irrevocables y obligaciones contingentes, aunque estas obligaciones no pudieron ser reconocidas en el Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado, estos contienen riesgos de créditos y son por tanto parte del riesgo global del Banco.

Santander Agente de Valores Limitada

Para efectos de asegurar el correcto y cabal cumplimiento de todas sus obligaciones como agente de valores de conformidad a lo dispuesto en los artículos N°30 y siguientes de la Ley N°18.045, sobre Mercado de Valores, la sociedad constituyó garantía por UF 4.000 con póliza de seguro N°214116436, tomada con la Compañía de Seguros de Crédito Continental S.A. y cuyo vencimiento es el 19 de diciembre de 2015.

Santander S.A. Corredores de Bolsa

i) La sociedad tiene garantías enteradas en la Bolsa de Comercio de Santiago, para cubrir operaciones simultáneas efectuadas por cartera propia, por $ 23.585 millones.

ii) Además, se incluye en este rubro una garantía entregada a CCLV Contraparte Central S.A. (ex Cámara de Compensación) en efectivo, por un monto ascendente a $ 3.000 millones y una garantía adicional enterada en la Bolsa de Comercio Electrónica por $ 1.002 millones al 31 de marzo de 2015.

iii) Al 31 de Marzo de 2015 se encuentran en trámite las siguientes situaciones legales:

- Juicio de reclamación pendiente ante el 27° Juzgado Civil de Santiago, carátula "Nahum con Santander Investment S.A. Corredores de Bolsa" antecesora de Santander S.A. Corredores de Bolsa, Rol N°16.703-2010, por una cuantía de M$200.000. En cuanto a su actual estado de tramitación, en sentencia de primera instancia se dictó fallo absolutorio para Santander Investment S.A. Corredores de Bolsa, rechazando la demanda en todas sus partes. En segunda instancia se confirmó el fallo de primera y el plazo para recurrir de casación venció el 27 de agosto de 2013, sin que se presentara ningún recurso. El 12 de septiembre del año 2013 se dictó el cúmplase.

- Juicio de “Inverfam S.A. con Santander Investment S.A. Corredores de Bolsa”, antecesora de Santander S.A. Corredores de

Bolsa, seguido ante 1° Juzgado Civil de Santiago, Rol 32.543-2011, de indemnización de perjuicios por pérdida de unos valores destinados a Fondos Optimal, que se vieron perjudicados por el caso Madoff, cuya cuantía asciende a M$107.000 aproximadamente. El 30 de enero del año 2015 se dictó sentencia por la que se rechazó la demanda interpuesta.

- Juicio de “Bilbao con Santander Investment S.A. Corredores de Bolsa”, antecesora de Santander S.A. Corredores de Bolsa,

seguido ante el 20º Juzgado Civil de Santiago, Rol 15549-2012 sobre obligación de rendir cuenta. El 6 de mayo del año 2014 se acogió la demanda interpuesta, la que se confirmó en segunda instancia. Se encuentra pendiente la declaración de admisibilidad de los recursos de casación en la forma y en el fondo ante la Excelentísima Corte Suprema.

- Juicio “Echeverría con Santander Corredora”, seguido ante el 21° Juzgado Civil de Santiago, Rol C-21.366-2014, sobre

Indemnización de perjuicios por fallas en la compra de acciones. Cuantía: $59.594.764. En cuanto a su actual estado de tramitación se encuentra pendiente se dicte la resolución que cite a las partes a audiencia de conciliación.

Santander Corredora de Seguros Limitada

i) De acuerdo a los establecido en la Circular N°1.160 de la Superintendencia de Valores y Seguros, la sociedad mantiene contratada una póliza de seguros para responder al correcto y cabal cumplimiento de todas las obligaciones emanadas en razón de sus operaciones como intermediaria en la contratación de seguros. La póliza de garantía para corredores de seguros N°10025805, la cual cubre UF500, y la póliza de responsabilidad profesional para corredores de seguros N°10025806 por un monto equivalente a UF60.000, fueron contratadas con la Compañía de Seguros Generales Consorcio Nacional de Seguros S.A. Ambas tienen vigencia desde el 15 de abril de 2014 al 14 de abril de 2015.

ii) Existen juicios por cuantía de UF 4.792,31.- correspondientes a procesos principalmente por bienes entregados en leasing. Nuestros abogados han estimado pérdidas por $ 106,3 millones monto que se encuentra registrado en el rubro provisiones.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 81

NOTA N°19 PATRIMONIO a) Capital social y acciones preferentes

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el Banco presenta un capital social de $ 891.303 millones compuesto por 188.446.126.794 acciones autorizadas, las cuales se encuentran suscritas y pagadas. Todas estas acciones son ordinarias, sin valor nominal ni preferencias.

El movimiento de las acciones durante el período al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, es el siguiente:

ACCIONES

Al 31 de marzo de

2015 Al 31 de diciembre de

2014

Emitidas al 1 de enero 188.446.126.794 188.446.126.794

Emisión de acciones pagadas - -

Emisión de acciones adeudadas - -

Opciones de acciones ejercidas - -

Emitidas al 188.446.126.794 188.446.126.794

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el Banco no mantiene en su poder acciones propias, al igual que las Sociedades que participan en la consolidación. Al 31 de marzo de 2015 la distribución de accionistas es la siguiente:

Razón Social o Nombre Accionista Acciones ADRs (*) Totales % de

participación

Santander Chile Holding S.A. 66.822.519.695 - 66.822.519.695 35,46

Teatinos Siglo XXI Inversiones Limitada 59.770.481.573 - 59.770.481.573 31,72

J.P. Morgan Chase Bank - 30.886.974.071 30.886.974.071 16,39

Bancos por cuenta de terceros 11.695.295.480 - 11.695.295.480 6,21

AFP por cuentas de terceros 9.608.422.014 - 9.608.422.014 5,10

Corredoras de bolsa por cuenta de terceros 3.929.440.322 - 3.929.440.322 2,09

Otros accionistas minoritarios 5.732.993.639 - 5.732.993.639 3,04

Totales 157.559.152.723 30.886.974.071 188.446.126.794 100,00

(*) Los American Depository Receipts (ADR) son certificados emitidos por un banco comercial norteamericano para ser transados en el mercado de valores de los Estados Unidos de América.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 82

NOTA N°19 PATRIMONIO, continuación

Al 31 de diciembre de 2014 la distribución de accionistas es la siguiente:

Razón Social o Nombre Accionista Acciones ADRs (*) Totales % de

participación

Santander Chile Holding S.A. 66.822.519.695 - 66.822.519.695 35,46

Teatinos Siglo XXI Inversiones Limitada 59.770.481.573 - 59.770.481.573 31,72

J.P. Morgan Chase Bank - 31.370.004.471 31.370.004.471 16,65

Bancos por cuenta de terceros 10.949.884.423 - 10.949.884.423 5,81

AFP por cuentas de terceros 10.082.508.540 - 10.082.508.540 5,35

Corredoras de bolsa por cuenta de terceros 3.623.967.964 - 3.623.967.964 1,92

Otros accionistas minoritarios 5.826.760.128 - 5.826.760.128 3,09

Totales 157.076.122.323 31.370.004.471 188.446.126.794 100,00

(*) Los American Depository Receipts (ADR) son certificados emitidos por un banco comercial norteamericano para ser transados en el mercado de valores de los Estados Unidos de América.

b) Dividendos

El detalle de distribución de dividendos se encuentra en el recuadro del Estado Intermedio de Cambios en el Patrimonio Consolidado.

c) Utilidad diluida y de la utilidad básica

Al 31 de marzo de 2015 y 2014 la composición de la utilidad diluida y de la utilidad básica es la siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

a) Beneficio básico por acción

Resultado atribuible a tenedores patrimoniales 95.477 141.843

Número medio ponderado de acciones en circulación 188.446.126.794 188.446.126.794

Beneficio básico por acción (en pesos) 0,507 0,753

b) Beneficio diluido por acción

Resultado atribuible a tenedores patrimoniales 95.477 141.843

Número medio ponderado de acciones en circulación 188.446.126.794 188.446.126.794

Conversión asumida de deuda convertible - -

Número ajustado de acciones 188.446.126.794 188.446.126.794

Beneficio diluido por acción (en pesos) 0,507 0,753

Al 31 de marzo de 2015 y 2014 el Banco no posee instrumentos que generen efectos dilutivos.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 83

NOTA N°19 PATRIMONIO, continuación

d) Otros resultados integrales de Instrumentos de inversión disponibles para la venta y coberturas de flujo de efectivo:

Al 31 de marzo de

Al 31 de

diciembre de

2015 2014

MM$ MM$

Instrumentos de inversión disponibles para la venta Saldos al 1 de enero de 21.684 840 (Pérdida) ganancia por ajuste valorización cartera de inversiones disponible para la venta antes

de impuesto

(29.041)

16.183

Reclasificaciones y ajustes sobre la cartera disponible para venta - - Utilidad neta realizada 22.600 4.661

Subtotales (6.441) 20.844

Totales 15.243 21.684

Cobertura de flujo de efectivo Saldos al 1 de enero de 10.725 (8.257) Ganancia (pérdida) por ajuste valorización de coberturas de flujo de efectivo antes de impuesto (56.410) 18.552 Reclasificaciones y ajustes por coberturas de flujo de efectivo antes de impuesto - 430 Monto reclasificado del patrimonio incluido como valor libro de activo y pasivos no financieros,

cuya adquisición o cesión fue cubierta como una transición altamente probable

- -

Subtotales (56.410) 18.982

Totales (45.685) 10.725

Otros resultados integrales antes de impuesto (30.442) 32.409 Impuesto a la renta sobre los componentes de otros resultados integrales Impuesto renta relativo a cartera de inversiones disponible para la venta (3.430) (4.554) Impuesto renta relativo a coberturas de flujo de efectivo 10.279 (2.252)

Totales 6.849 (6.806)

Otros resultados integrales netos de impuesto (23.593) 25.603 Atribuible a:

Tenedores patrimoniales del Banco (23.592) 25.600 Interés no controlador (1) 3

El Banco espera que todos los resultados incluidos en “Otros resultados integrales” sean reclasificados a resultado del período cuando se cumplan las condiciones específicas para ello.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 84

NOTA N°20 REQUERIMIENTOS DE CAPITAL (BASILEA)

De acuerdo con la Ley General de Bancos, el Banco debe mantener una razón mínima de patrimonio efectivo a activos consolidados ponderados por riesgo de 8% neto de provisiones exigidas, y una razón mínima de capital básico a total de activos consolidados de 3%, neto de provisiones exigidas. Sin embargo, con motivo de la fusión del Banco ocurrida en 2002, la SBIF ha determinado que el patrimonio efectivo del Banco fusionado no puede ser inferior al 11% de sus activos ponderados por riesgo. Para estos efectos, el patrimonio efectivo se determina a partir del capital y reservas o capital básico más los bonos subordinados con tope del 50% del capital básico. Los activos son ponderados de acuerdo a las categorías de riesgo, a las cuales se les asigna un porcentaje de riesgo de acuerdo al monto del capital necesario para respaldar cada uno de esos activos. Por ejemplo, el efectivo, los depósitos en otros bancos y los instrumentos financieros emitidos por el Banco Central de Chile, tienen 0% de riesgo, lo que significa que, conforme a la normativa vigente, no se requiere capital para respaldar estos activos. Los activos fijos tienen un 100% de riesgo, lo que significa que se debe tener un capital mínimo equivalente al 11% del monto de estos activos. Todos los instrumentos derivados negociados fuera de bolsa son considerados en la determinación de los activos de riesgo con un factor de conversión sobre los valores nocionales, obteniéndose de esa forma el monto de la exposición al riesgo de crédito. También se consideran por un “equivalente de crédito”, para su ponderación, los créditos contingentes fuera del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado. De acuerdo a lo instruido en Capítulo 12-1 de la RAN de la Superintendencia de Bancos, a partir del mes de enero 2010 se implementó un cambio normativo que implicó la entrada en vigor del Capítulo B-3 del Compendio de Normas Contables, con cambio en las exposiciones de riesgo de las colocaciones contingentes, pasando desde un 100% de exposición, a un porcentaje indicado en el siguiente cuadro:

Tipo de crédito contingente Exposición

a) Avales y fianzas 100% b) Cartas de crédito del exterior confirmadas 20% c) Cartas de crédito documentarias emitidas 20% d) Boletas de garantía 50% e) Cartas de garantía interbancarias 100% f) Líneas de crédito de libre disposición 50% g) Otros compromisos de crédito:

- Créditos para estudios superiores Ley N° 20.027 15% - Otros 100%

h) Otros créditos contingentes 100%

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 85

NOTA N°20 REQUERIMIENTOS DE CAPITAL (BASILEA), continuación

Los niveles de capital básico y patrimonio efectivo al cierre de cada período son los siguientes:

(*) Los “Contratos de derivados financieros” se presentan a su valor de “Riesgo Equivalente de Créditos”, de acuerdo a lo normado en el Capítulo 12-1 de la Recopilación actualizada de normas, emitida por la Superintendencia de Bancos e instituciones Financieras.

Los ratios determinados para el límite del capital básico y patrimonio efectivo respectivamente, son:

Activos consolidados Activos ponderados por riesgo

Al 31 de

marzo de Al 31 de

diciembre de Al 31 de

marzo de Al 31 de

diciembre de

2015 2014 2015 2014

MM$ MM$ MM$ MM$

Activos de balance (netos de provisiones)

Efectivo y depósitos en bancos 1.832.892 1.608.888 - -

Operaciones con liquidación en curso 1.063.702 531.373 160.370 90.203

Instrumento para negociación 298.862 774.815 50.263 89.605

Contratos de retrocompra y préstamos de valores - - - -

Contratos de derivados financieros (*) 1.189.224 1.154.471 1.035.195 996.334

Adeudado por bancos 111.053 11.918 22.211 2.384

Créditos y cuentas por cobrar a clientes 22.867.024 22.179.938 20.097.273 19.519.483

Instrumentos de inversión disponible para la venta 1.523.042 1.651.598 210.223 190.137

Inversiones en sociedades 18.338 17.914 18.338 17.914

Intangibles 39.428 40.983 39.428 40.983

Activo fijo 206.722 211.561 206.722 211.561

Impuestos corrientes 10.532 2.241 1.053 224

Impuestos diferidos 279.646 282.211 27.965 28.221

Otros activos 676.093 493.173 676.095 493.173

Activos fuera de balance

Colocaciones contingentes 3.894.530 3.976.465 2.255.501 2.265.904

Totales 34.011.088 32.937.549 24.800.637 23.946.126

Razón

Al 31 de

marzo de Al 31 de

diciembre de Al 31 de marzo de

Al 31 de diciembre de

2015 2014 2015 2014

MM$ MM$ % %

Capital básico 2.627.538 2.609.896 7,73 7,92

Patrimonio efectivo neto 3.374.455 3.354.702 13,61 14,01

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 86

NOTA N°21 INTERES NO CONTROLADOR

a) Recoge el importe neto del patrimonio neto de las entidades dependientes atribuibles a instrumentos de capital que no pertenecen, directa o indirectamente, al Banco, incluida la parte que se les haya atribuido del resultado del ejercicio.

La participación del interés no controlador en el patrimonio y los resultados de las filiales se resume como sigue:

Otros resultados integrales

Al 31 de marzo de 2015 Participación de terceros Patrimonio Resultados

Inversiones disponible

para la venta

Impuesto diferido

Total otros

resultados integrales

Resultados integrales

% MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Sociedades subsidiarias:

Santander Agente de Valores Limitada 0,97 579 21 (3) 1 (2) 19

Santander S.A. Sociedad Securitizadora 0,36 2 - - - - -

Santander S.A. Corredores de Bolsa 49,00 21.050 135 (2) - (2) 133

Santander Corredora de Seguros Limitada 0,25 152 - - - - -

Subtotales 21.783 156 (5) 1 (4) 152

Entidades controladas a través de otras consideraciones:

Bansa Santander S.A. 100,00 5.901 231 - - - 231 Santander Gestión de Recaudación y Cobranzas Limitada 100,00 2.966 1.929 - - - 1.929

Multinegocios S.A 100,00 1.039 309 - - - 309 Servicios Administrativos y Financieros Limitada 100,00 2.487 486 - - - 486

Multiservicios de Negocios Limitada 100,00 2.485 482 - - - 482

Subtotales 14.878 3.437 - - - 3.437

Totales 36.661 3.593 (5) 1 (4) 3.589

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 87

NOTA N°21 INTERES NO CONTROLADOR, continuación

Otros resultados integrales

Al 31 de marzo de 2014 Participación de terceros Patrimonio Resultados

Inversiones disponible

para la venta

Impuesto diferido

Total otros

resultados integrales

Resultados integrales

% MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Sociedades subsidiarias:

Santander Agente de Valores Limitada 0,97 494 23 - - - 23

Santander S.A. Sociedad Securitizadora 0,36 2 - - - - -

Santander S.A. Corredores de Bolsa 49,00 19.985 284 (16) 3 (13) 271

Santander Corredora de Seguros Limitada 0,25 150 (1) - - - (1)

Subtotales 20.631 306 (16) 3 (13) 293

Entidades controladas a través de otras consideraciones:

Bansa Santander S.A. 100,00 3.283 (151) - - - (151) Santander Gestión de Recaudación y Cobranzas Limitada (1) 100,00 122 (153) - - - (153)

Multinegocios S.A 100,00 530 53 - - - 53 Servicios Administrativos y Financieros Limitada 100,00 1.755 73 - - - 73

Servicios de Cobranza Fiscalex Limitada (1) 100,00 751 119 119

Multiservicios de Negocios Limitada 100,00 1.775 97 - - - 97

Subtotales 8.216 38 - - - 38

Totales 28.847 344 (16) 3 (13) 331

(1) Con fecha de 1 de agosto de 2014, la sociedad Fiscalex Limitada fue absorbida por Santander Gestión de Recaudación y Cobranza Limitada.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 88

NOTA N°21 INTERES NO CONTROLADOR, continuación

b) El resumen de la información financiera de las sociedades incluidas en la consolidación que poseen intereses no controladores es el siguiente, el cual no incluye los ajustes de consolidación ni homologación:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Ingresos

netos

Ingresos netos Activos Pasivos Capital Activos Pasivos Capital

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Santander Corredora de Seguros Limitada 69.515 8.692 60.726 97 70.602 9.068 63.078 (1.544)

Santander S.A. Corredores de Bolsa 114.088 71.162 42.618 308 74.408 31.790 40.171 2.447

Santander Agente de Valores Limitada 226.764 167.028 57.554 2.182 339.787 282.233 48.556 8.998

Santander S.A. Sociedad Securitizadora 609 64 561 (16) 622 61 640 (79)

Santander Gestión de Recaudación y

Cobranzas Ltda. 6.501 3.535 1.038 1.928 4.917 3.880 458 579

Multinegocios S.A. 1.165 127 730 308 1.959 1.229 477 253

Servicios Administrativos y Financieros Ltda. 2.592 105 2.001 486 2.956 955 1.686 315

Multiservicios de Negocios Ltda. 2.932 447 2.003 482 3.401 1.399 1.679 323

Bansa Santander S.A. 31.431 25.530 5.670 231 31.062 25.391 3.435 2.236

Totales 455.597 276.690 172.901 6.006 529.714 356.006 160.180 13.528

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 89

NOTA N°22 INTERESES Y REAJUSTES

Comprende los intereses devengados en el período por todos los activos financieros cuyo rendimiento, implícito o explícito, se obtiene de aplicar el método del tipo de interés efectivo, con independencia de que se valoren por su valor razonable, así como las rectificaciones de productos como consecuencia de coberturas contables. a) Al 31 de marzo de 2015 y 2014, la composición de ingresos por intereses y reajustes, sin incluir los resultados por coberturas

contables, es la siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014

Intereses Reajustes Comisiones

prepagos Total Intereses Reajustes Comisiones

prepagos Total Conceptos MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Contratos de retrocompra 144 - - 144 347 - - 347

Créditos otorgados a bancos 116 - - 116 7 - - 7

Colocaciones comerciales 167.591 392 1.677 169.660 180.518 46.339 1.399 228.256

Colocaciones para vivienda 62.944 466 4.692 68.102 59.464 70.792 4.154 134.410

Colocaciones para consumo 147.226 99 796 148.121 149.527 1.192 660 151.379

Instrumentos de inversión 11.515 (537) - 10.978 17.638 6.791 - 24.429

Otros ingresos por intereses y reajustes 1.008 1.657 - 2.665 2.278 117 - 2.395

Totales ingresos por intereses y reajustes

390.544 2.077 7.165 399.786 409.779 125.231 6.213 541.223

b) Tal como se señala en la letra i) de la Nota 1, los intereses y reajustes suspendidos corresponden a operaciones con

morosidades iguales o superiores a 90 días, los cuales son registrados en cuentas de orden (fuera del Estado Intermedio de Situación Financiera Consolidado), mientras estos nos sean efectivamente percibidos.

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, el stock de los ingresos por intereses y reajustes suspendidos es el siguiente:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre

2015 2014

Intereses Reajustes Total Intereses Reajustes Total Fuera de balance MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Colocaciones comerciales 16.153 7.068 23.221 16.337 8.416 24.753

Colocaciones de vivienda 3.980 6.974 10.954 3.925 8.529 12.454

Colocaciones de consumo 5.683 708 6.391 5.529 807 6.336

Totales 25.816 14.750 40.566 25.791 17.752 43.543

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 90

NOTA N°22 INTERESES Y REAJUSTES, continuación c) Al 31 de marzo de 2015 y 2014 la composición de los gastos por intereses y reajustes, sin incluir los resultados por coberturas

contables, es el siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014

Intereses Reajustes Total Intereses Reajustes Total Conceptos MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Depósitos a la vista (3.809) 4 (3.805) (1.624) (441) (2.065)

Contratos de retrocompra (1.814) - (1.814) (1.898) - (1.898)

Depósitos y captaciones a plazo (74.127) 590 (73.537) (93.882) (14.374) (108.256

Obligaciones con bancos (3.381) - (3.381) (4.670) (2) (4.672)

Instrumentos de deuda emitidos (42.799) (199) (42.998) (44.239) (34.059) (78.298)

Otras obligaciones financieras (758) 7 (751) (774) (404) (1.178)

Otros gastos por intereses y reajustes (835) 993 158 (628) (3.331) (3.959)

Totales gastos por intereses y reajustes (127.523) 1.395 (126.128)

(147.715) (52.611) (200.326)

d) Al 31 de marzo de 2015 y 2014, el resumen de intereses y reajustes, es el siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014 Conceptos MM$ MM$

Ingresos por intereses y reajustes 399.786 541.223 Gastos por intereses y reajustes (125.128) (200.326)

Subtotales ingresos por intereses y reajustes 273.658 340.897

Resultado de coberturas contables (neto) (239) (27.404)

Totales intereses y reajustes netos 273.419 313.493

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 91

NOTA N°23 COMISIONES

Comprende el monto de todas las comisiones devengadas y pagadas en el período, excepto las que formen parte integrante del tipo de interés efectivo de los instrumentos financieros:

Al 31 de marzo de

2015 2014 MM$ MM$

Ingresos por comisiones Comisiones por líneas de crédito y sobregiros 1.660 1.722 Comisiones por avales y cartas de crédito 9.101 7.941 Comisiones por servicios de tarjetas 39.607 36.046 Comisiones por administración de cuentas 7.603 7.106 Comisiones por cobranzas, recaudaciones y pagos 7.931 10.305 Comisiones por intermediación y manejo de valores 2.823 2.291 Remuneraciones por comercialización de seguros 8.082 8.117 Office banking 4.985 4.167 Otras comisiones ganadas 12.760 12.986

Totales 94.552 90.681

Al 31 de marzo de

2015 2014 MM$ MM$

Gastos por comisiones Remuneraciones por operación de tarjetas (29.631) (25.986) Comisiones por operación con valores (268) (275) Office banking y otras comisiones (9.192) (8.656)

Totales (39.091) (34.917)

Totales ingresos y gastos por comisiones netos 55.461 55.764

Las comisiones ganadas por operaciones con letras de crédito se presentan en el Estado Intermedio de Resultado Consolidado en el rubro “Ingresos por intereses y reajustes”.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 92

NOTA N°24 RESULTADOS DE OPERACIONES FINANCIERAS

Incluye el monto de los ajustes por variación de los instrumentos financieros, excepto los imputables a intereses devengados por aplicación del método del tipo de interés efectivo de correcciones de valor de activos, así como los resultados obtenidos en su compraventa. Al 31 de marzo de 2015 y 2014, el detalle de los resultados por operaciones financieras es el siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014 MM$ MM$

Utilidad neta operaciones financieras

Derivados de negociación (171.863) 12.860

Instrumentos financieros para negociación 8.212 10.974

Venta de créditos y cuentas por cobrar a clientes:

Cartera vigente - -

Cartera castigada (27) 30

Instrumentos disponibles para la venta 23.143 566

Recompra bonos propia emisión - 5.200

Otros resultados de operaciones financieras (24) (88)

Totales (140.559) 29.542

NOTA N°25 RESULTADO NETO DE CAMBIO

Comprende los resultados obtenidos en la compraventa de divisas, las diferencias que surgen al convertir las partidas monetarias en moneda extranjera a la moneda funcional y los procedentes de activos no monetarios en moneda extranjera al momento de su enajenación. Al 31 de marzo de 2015 y 2014, el detalle del resultado de cambio es el siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014 MM$ MM$

Diferencias de cambio

Utilidad (pérdida) neta por diferencias de cambio (78.350) (130.800)

Derivados de cobertura 254.964 129.506

Resultado por activos reajustables en moneda extranjera 5.338 5.170

Resultado por pasivos reajustables en moneda extranjera (402) (446)

Totales 181.550 3.430

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 93

NOTA N°26 PROVISIONES POR RIESGO DE CRÉDITO

a) El movimiento registrado al 31 de marzo de 2015 y 2014, en los resultados por concepto de provisiones y deterioros se resume como sigue:

Créditos y cuentas por cobrar a clientes

Al 31 de marzo de 2015 Colocaciones Interbancarias

Individual

Colocaciones comerciales

Colocaciones para vivienda

Colocaciones de consumo

Colocaciones contingentes

Individual Grupal Grupal Grupal Individual Grupal Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Castigos de colocaciones netos de provisiones - (2.625) (14.217) (2.456) (25.213) - - (44.511)

Provisiones constituidas (89) (19.329) (14.939) (3.845) (34.113) (1.061) (533) (73.909)

Totales provisiones y castigos (89) (21.954) (29.156) (6.301) (59.326) (1.061) (533) (118.420)

Provisiones liberadas 21 8.345 5.464 2.474 3.533 1.603 1.611 23.051

Recuperación de créditos castigados - 1.407 5.121 1.414 8.201 - - 16.143

Cargos netos a resultado (68) (12.202) (18.571) (2.413) (47.592) 542 1.078 (79.226)

Créditos y cuentas por cobrar a clientes

Al 31 de marzo de 2014 Colocaciones Interbancarias

Individual

Colocaciones comerciales

Colocaciones para vivienda

Colocaciones de consumo

Colocaciones contingentes

Total Individual Grupal Grupal Grupal Individual Grupal

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Castigos de colocaciones netos de provisiones - (2.590) (15.450) (2.009) (21.875) - - (41.924)

Provisiones constituidas - (18.058) (9.627) (2.830) (33.340) (590) (704) (65.149)

Totales provisiones y castigos - (20.648) (25.077) (4.839) (55.215) (590) (704) (107.073)

Provisiones liberadas 45 2.554 3.484 868 1.713 1.918 836 11.418

Recuperación de créditos castigados - 741 2.337 1.243 10.100 - - 14.421

Cargos netos a resultado 45 (17.353) (19.256) (2.728) (43.402) 1.328 132 (81.234)

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 94

NOTA N°26 PROVISIONES POR RIESGO DE CRÉDITO, continuación

Castigos de colocaciones netas de provisiones:

Créditos y cuentas por cobrar a clientes

Al 31 de marzo de 2015 Colocaciones comerciales

Colocaciones para vivienda

Colocaciones de consumo

Individual Grupal Grupal Grupal Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Castigos de colocaciones 9.318 27.141 3.113 52.726 92.298

Provisiones aplicadas (6.693) (12.924) (657) (27.513) (47.787)

Castigos de colocaciones netos de provisiones 2.625 14.217 2.456 25.213 44.511

Créditos y cuentas por cobrar a clientes

Al 31 de marzo de 2014 Colocaciones comerciales

Colocaciones para vivienda

Colocaciones de consumo

Individual Grupal Grupal Grupal Total

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Castigos de colocaciones 8.705 20.147 2.610 47.622 79.084

Provisiones aplicadas (6.115) (4.697) (601) (25.747) (37.160)

Castigos de colocaciones netos de provisiones 2.590 15.450 2.009 21.875 41.924

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 95

NOTA N°27 REMUNERACIONES Y GASTOS DEL PERSONAL

Al 31 de marzo de 2015 y 2014, la composición del rubro es la siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014 MM$ MM$

Remuneraciones del personal 50.638 45.098

Bonos o gratificaciones 19.209 17.944

Beneficios basados en instrumentos de capital 23 165

Indemnización por años de servicio 3.840 2.029

Planes de pensiones 2 193

Gastos de capacitación 653 533

Sala cuna y jardín infantil 938 729

Fondos de bienestar y salud 1.140 1.011

Otros gastos de personal 7.774 6.965

Totales 84.217 74.667

Beneficios basados en instrumentos de capital (liquidados en efectivo)

El Banco entrega a determinados ejecutivos del Banco y sus afiliadas un beneficio de pagos basados en acciones, los que son liquidados en efectivo de acuerdo a los requerimientos de NIIF 2. El Banco mide los servicios recibidos y el pasivo incurrido, a valor razonable. Hasta la liquidación del pasivo, el Banco determina el valor razonable del pasivo al final de cada período que se informa, así como en la fecha de liquidación, reconociendo cualquier cambio en el valor razonable en el resultado del período.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 96

NOTA N°28 GASTOS DE ADMINISTRACIÓN

Al 31 de marzo de 2015 y 2014, la composición del rubro es la siguiente:

Al 31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

Gastos generales de administración 32.840 29.967

Mantenimiento y reparación de activo fijo 5.157 3.808

Arriendos de oficina 6.449 6.643

Arriendo de equipos 36 26

Primas de seguro 850 812

Materiales de oficina 1.360 1.132

Gastos de informática y comunicaciones 8.712 7.634

Alumbrado, calefacción y otros servicios 1.157 1.044

Servicio de vigilancia y transporte de valores 3.498 4.182

Gastos de representación y desplazamiento del personal 1.099 1.095

Gastos judiciales y notariales 546 480

Honorarios por informes técnicos y auditoria 1.803 1.439

Otros gastos generales de administración 2.173 1.672

Servicios subcontratados 14.502 12.931

Procesamientos de datos 8.437 7.704

Venta de productos 183 543

Servicio de archivos 1.554 1.076

Servicio de tasaciones 469 440

Personal outsourcing 1.827 1.529

Otros 2.032 1.639

Gastos del directorio 366 303

Gastos de marketing 4.350 3.618

Impuestos, contribuciones, aportes 2.795 2.608

Contribuciones de bienes raíces 323 304

Patentes 391 418

Otros impuestos 5 11

Aporte a la SBIF 2.076 1.875

Totales 54.853 49.427

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 97

NOTA N°29 DEPRECIACIONES, AMORTIZACIONES Y DETERIOROS

a) Los valores correspondientes a cargos a resultados por concepto de depreciaciones, amortizaciones y deterioros durante marzo 2015 y 2014, se detallan a continuación:

Al 31 de marzo de

2015 2014 MM$ MM$

Depreciaciones y amortizaciones Depreciación del activo fijo (8.105) (5.934) Amortizaciones de intangibles (4.029) (7.533) Total depreciaciones y amortizaciones (12.134) (13.467) Deterioro del activo fijo - (13)

Totales (12.134) (13.480)

Al 31 de marzo de 2014, el importe del deterioro de activo fijo asciende a $13 millones, principalmente por siniestros de cajeros automáticos. Al 31 de marzo de 2015 no hubo deterioro por este concepto. b) La conciliación entre los valores libros y los saldos al 31 de marzo de 2015 y 2014, es la siguiente:

Depreciación y amortización 2015

Activo fijo Intangibles Total MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2015 (154.910) (201.876) (356.786) Cargos por depreciación, y amortización del ejercicio (8.105) (4.029) (12.134) Bajas y ventas del ejercicio 2 - 2 Otros - - -

Saldos al 31 de marzo de 2015 (163.013) (205.905) (366.918)

Depreciación y amortización

2014

Activo fijo Intangibles Total MM$ MM$ MM$

Saldos al 1 de enero de 2014 (127.448) (185.275) (312.723) Cargos por depreciación, y amortización del ejercicio (5.934) (7.533) (13.467) Bajas y ventas del ejercicio 6 - 6 Otros - - -

Saldos al 31 de marzo de 2014 (133.376) (192.808) (326.184)

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 98

NOTA N°30 OTROS INGRESOS Y GASTOS OPERACIONALES

a) Otros ingresos operacionales está conformado por los siguientes conceptos:

Al 31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

Ingresos por bienes recibidos en pago

Resultado venta de bienes recibidos en pago 622 609

Recupero de castigos y resultados bienes recibidos en pago 2.438 4.080

Subtotales 3.060 4.689

Otros ingresos

Arriendos 74 180

Resultado por venta de activo fijo 81 87

Recupero provisiones por contingencias 8 226

Indemnizaciones de compañías de seguros por siniestros 237 240

Otros 1.648 88

Subtotales 2.048 821

Totales 5.108 5.510

b) Otros gastos operacionales está conformado por los siguientes conceptos:

31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

Provisiones y gastos de bienes recibidos en pago

Castigos de bienes recibidos en pago 1.324 957

Provisiones por bienes recibidos en pago 2.826 1.518

Gastos por mantención de bienes recibidos en pago 699 666

Subtotales 4.849 3.141

Gastos de tarjetas de crédito 868 653

Servicios a clientes 1.117 2.480

Otros gastos

Castigos operativos 1.551 2.049

Pólizas de seguros de vida y seguros generales de productos 2.505 2.222

Impuesto adicional por gastos pagados al exterior 659 757

Provisiones por contingencias 946 4.419

Pago Asociación de Retail 248 244

Otros 1.903 4.914

Subtotales 7.812 14.605

Totales 14.646 20.879

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 99

NOTA N°31 OPERACIONES CON PARTES RELACIONADAS

Se consideran “partes relacionadas” al Banco, adicionalmente a las entidades dependientes y asociadas, el “personal clave” de la Dirección del Banco (miembros del Directorio del Banco y además los Gerentes de Banco Santander Chile y sus afiliadas, junto a sus familiares cercanos), así como las entidades sobre las que el personal clave pueda ejercer influencia significativa o control. Adicionalmente, el Banco ha considerado como parte relacionada a las diferentes sociedades que forman parte del Grupo Santander a nivel mundial, en el entendido, que todas ellas poseen una matriz común, esto es, Banco Santander S.A. (radicada en España). El artículo 89 de la Ley sobre Sociedades Anónimas, que se aplica también a los bancos, establece que cualquier operación con una parte relacionada debe efectuarse en condiciones de equidad, similares a las que habitualmente prevalecen en el mercado. Por otra parte, el artículo 84 de la Ley General de Bancos establece límites para los créditos que pueden otorgarse a partes relacionadas y la prohibición de otorgar créditos a los directores, gerentes o apoderados generales del banco. A continuación se indican las transacciones realizadas por el Banco con las partes relacionadas a éste, para su mejor comprensión, hemos dividido la información en cuatro categorías: Sociedades del Grupo Santander

Esta categoría incluye a todas las sociedades pertenecientes al Grupo Santander a nivel mundial, y por tanto, incluye también aquellas sociedades donde el Banco ejerce algún grado de control (entidades dependientes y propósito especial). Empresas asociadas

Esta categoría se incluyen a aquellas entidades donde el Banco, de acuerdo a lo señalo en la letra b) de la Nota 1 de los presentes Estados Financieros, ejerce algún grado influencia significativa sobre estas y que, en general, corresponden a las denominadas “sociedades de apoyo al giro”. Personal clave

Esta categoría incluye a los miembros del Directorio del Banco y además los gerentes de Banco Santander Chile y sus afiliadas, junto a sus familiares cercanos. Otros

En esta categoría se incluyen a aquellas partes relacionadas no incluidas en los grupos anteriormente descritos y que, en general, corresponden a aquellas entidades sobre las que el personal clave pueda ejercer influencia significativa o control. Las condiciones de las transacciones con las partes vinculadas son equivalentes a las que se dan en transacciones hechas en condiciones de mercado o se han imputado las correspondientes retribuciones en especie.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 100

NOTA N°31 OPERACIONES CON PARTES RELACIONADAS, continuación a) Créditos con partes relacionadas

A continuación se muestran los créditos y cuentas por cobrar además de los créditos contingentes,

El movimiento de colocaciones con partes relacionadas durante los períodos 2015 y 2014, ha sido el siguiente:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Sociedades Empresas Personal

Sociedades Empresas Personal

del Grupo asociadas clave Otros del Grupo asociadas clave Otros

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldo al 1 de enero de 500.449 9.614 27.087 9.516 250.293 618 21.644 61.130

Altas de colocaciones 5.971 - 1.518 3.940 338.784 9.108 11.651 17.585

Bajas de colocaciones (121.530) (8.995) (2.050) (638) (88.628) (112) (6.208) (69.199)

Totales 384.890 619 26.555 12.818 500.449 9.614 27.087 9.516

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Sociedades del Grupo

Empresas asociadas

Personal clave Otros

Sociedades del Grupo

Empresas asociadas

Personal clave Otros

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Créditos y cuentas por cobrar:

Colocaciones comerciales 47.373 620 4.728 12.170 51.647 9.614 4.348 8.743

Colocaciones para vivienda - - 19.589 - - - 19.941 -

Colocaciones de consumo - - 2.236 - - - 2.798 -

Créditos y cuentas por cobrar: 47.373 620 26.553 12.170 51.647 9.614 27.087 8.743

Provisión sobre colocaciones (136) (7) (47) (79) (139) (10) (46) (18)

Colocaciones netas 47.237 613 26.506 12.091 51.508 9.604 27.041 8.725

Garantías 303.258 - 24.894 1.268 409.339 - 23.896 1.289

Créditos contingentes:

Avales y fianzas - - - - - - -

Cartas de crédito 21.791 - - - 16.000 - - 11

Boletas de garantía 315.727 - - 648 432.802 - - 762

Créditos contingentes: 337.518 - - 648 448.802 - - 773

Provisiones sobre créditos contingentes (9) - - (1) (12) - - -

Colocaciones contingentes netas 337.509 - - 647 448.790 - - 773

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 101

NOTA N°31 OPERACIONES CON PARTES RELACIONADAS, continuación b) Activos y pasivos con partes relacionadas

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Sociedades del Grupo

Empresas asociadas

Personal clave Otros

Sociedades del Grupo

Empresas asociadas

Personal clave Otros

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Activos

Efectivo y depósitos en bancos 12.455 - - - 193.377 - - -

Instrumentos para negociación - - - - - - - -

Contratos de retrocompra y préstamos de valores

- - - - - - - -

Contratos de derivados financieros 791.655 - - - 995.468 - - -

Instrumentos de inversión disponibles para la venta

- - - - - - - -

Otros activos 11.645 - - - 2.776 - - -

Pasivos

Depósitos y otras obligaciones a la vista 2.922 5.598 3.080 3.465 5.061 1.168 2.403 4.602

Contratos de retrocompra y préstamos de valores

57.163 - - - 47.010 - - -

Depósitos y otras captaciones a plazo 453.936 2.284 2.365 98.620 269.381 2.320 81.079 81.079

Contratos de derivados financieros 943.521 - - - 1.395.507 - - -

Instrumentos de deuda emitidos 161.449 - - - 336.323 - - -

Otras obligaciones financieras 4.099 - - - 846 - - -

Otros pasivos 379 - - - 771 - - -

c) Resultados reconocidos con partes relacionadas

Al 31 de marzo de

2015 2014

Sociedades del Grupo

Empresas asociadas

Personal clave Otros

Sociedades del Grupo

Empresas asociadas

Personal clave Otros

MM$ MM$ MM$ MM$

MM$ MM$ MM$ MM$

Ingreso (gasto) reconocido

Ingresos y gastos por intereses y reajustes (2.864) (15) 205 (515) (113) 10 361 (1.387)

Ingresos y gastos por comisiones y servicios (5) 18 56 56 6.419 17 32 51

Utilidad neta de operaciones financieras y resultados de cambio (*)

(62.971) - (74) (957) (35.010) - 18 (1.724)

Otros ingresos y gastos de operación 227 - - - 282 - - -

Remuneraciones y gastos del personal clave - - (8.258) - - - (7.928) -

Gastos de administración y otros (8.888) (13.241) - - (7.749) (8.418) - -

Totales (74.501) (13.238) (8.070) (1.416)

(36.171) (8.391) (7.517) (3.060)

(*) Corresponde principalmente a contratos de derivados se utilizan para cubrir financieramente el riesgo cambiario de los activos y

pasivos que cubren posiciones del Banco y sus afiliadas.

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 102

NOTA N°31 OPERACIONES CON PARTES RELACIONADAS, continuación

d) Pagos al Directorio y personal clave de la gerencia

Las remuneraciones recibidas por el personal clave de la dirección, dentro de los cuales se considera el Directorio y todos los ejecutivos con cargo de Gerente, que se presentan en el rubro “Remuneraciones y gastos de personal” y/o “Gastos de administración” del Estado Intermedio del Resultado Consolidado, corresponden a las siguientes categorías:

Al 31 de marzo de

2015 2014

MM$ MM$

Remuneraciones del personal 4.660 4.139

Remuneraciones y gastos del Directorio 329 276

Bonos o gratificaciones 2.904 2.867

Beneficios basados en instrumentos de capital 23 165

Gastos de capacitación 14 10

Indemnizaciones por años de servicios 57 118

Fondos de salud 78 69

Otros gastos de personal 191 91

Plan de pensiones 2 193

Totales 8.258 7.928

e) Conformación del personal clave

Al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, la conformación del personal clave del Banco se encuentra conformada de la siguiente forma.

Cargos N° de ejecutivos

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Directores 13 13

Gerentes de división 18 18

Gerentes de área 90 90

Gerentes 53 54 Totales personal clave 174 175

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Banco Santander Chile y Afiliadas

Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 103

NOTA N°32 VALOR RAZONABLE DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS

El valor razonable se define como el precio que se recibiría por la venta de un activo o se pagaría por la transferencia de un pasivo en una transacción ordenada en el mercado principal (o más ventajoso) en la fecha de la medición en condiciones de mercado presentes (es decir, un precio de salida) independientemente de si ese precio es observable directamente o estimado utilizando otra técnica de valoración. La medición a valor razonable supone que la transacción de venta del activo o transferencia del pasivo tiene lugar en el mercado principal del activo o pasivo o en el mercado más ventajoso para el activo o pasivo. Para aquellos instrumentos financieros sin los precios de mercado disponibles, los valores razonables se han estimado utilizando transacciones recientes de instrumentos análogos y, en su defecto, los valores actuales u otras técnicas de valuación basadas en modelos matemáticos de valoración suficientemente contrastados por la comunidad financiera internacional. En la utilización de estos modelos, se tienen en consideración las peculiaridades específicas del activo o pasivo a valorar y, muy especialmente, los distintos tipos de riesgos que el activo o pasivo lleva asociados. Estas técnicas son inherentemente subjetivas y se ven significativamente afectadas por los supuestos utilizados, incluyendo la tasa de descuentos, las estimaciones de flujos de efectivo futuros y las hipótesis de prepago. En ese sentido, pueden dar lugar a que el valor razonable así estimado de un activo o pasivo no coincida exactamente con el precio al que el activo o pasivo podría ser entregado o liquidado en la fecha de su valoración y no puedan ser justificadas en comparación con mercados independientes. Determinación del valor razonable de los instrumentos financieros

A continuación se presenta una comparación entre el valor por el que figuran registrados los activos y pasivos financieros del Banco y su correspondiente valor razonable al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014:

Al 31 de marzo de Al 31 de diciembre de

2015 2014

Monto registrado Valor razonable Monto registrado Valor razonable MM$ MM$ MM$ MM$

Activos Efectivo y depósitos en bancos 1.832.892 1.832.892 1.608.888 1.608.888 Operaciones con liquidación en curso 1.063.702 1.063.702 531.373 531.373 Instrumentos para negociación 298.862 298.862 774.815 774.815 Contrato de retrocompra y préstamos de valores - - - - Contratos de derivados financieros 2.750.897 2.750.897 2.727.563 2.727.563 Créditos y cuentas por cobrar a clientes y adeudado por bancos 22.978.077 25.092.115 22.191.856 24.187.545 Instrumentos de inversión disponibles para la venta 1.523.042 1.523.042 1.651.598 1.651.598 Pasivos Depósitos y obligaciones con bancos 18.442.303 18.735.571 18.126.038 18.470.479 Operaciones con liquidación en curso 846.771 846.771 281.259 281.259 Contratos de retrocompra y préstamos de valores 225.590 225.590 392.126 392.126 Contratos de derivados financieros 2.294.942 2.294.942 2.561.384 2.561.384 Instrumentos de deuda emitidos y otras obligaciones financieras 6.094.107 6.617.096 5.990.237 6.456.142

Adicionalmente, las estimaciones del valor razonable presentadas anteriormente, no intentan estimar el valor de las ganancias del Banco generadas por su negocio, ni futuras actividades, y por lo tanto no representa el valor del Banco como empresa en marcha. A continuación se detalla los métodos utilizados para la estimación del valor razonable de los instrumentos financieros. a) Efectivo y depósitos en bancos

El valor registrado de efectivo y adeudado por bancos se aproxima a su valor razonable estimado dado por su naturaleza de corto plazo.

b) Operaciones con liquidación en curso, instrumentos para negociación, instrumentos de inversión disponibles para la venta, contratos de retrocompra y préstamos de valores

El valor razonable estimado de estos instrumentos financieros se determinó utilizando valores de mercado o cotizaciones de un dealer disponible, o los precios cotizados en el mercado de instrumentos financieros con características similares. Las inversiones con vencimiento en menos de un año se valúan a su valor registrado, porque son, debido a su corto plazo de madurez, consideradas que tienen un valor razonable que no es significativamente diferente de su valor registrado. Para las estimaciones del valor razonable de las inversiones de deuda o valores representativos de deuda incluidos en estos rubros, éstas toman en cuenta variables e insumos adicionales, en la medida que apliquen, incluyendo estimación de tasas de prepago, y riesgo de crédito de los emisores.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 104

NOTA N°32 VALOR RAZONABLE DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS, continuación c) Créditos y cuentas por cobrar a clientes y adeudado por bancos

El valor razonable de los préstamos comerciales, préstamos hipotecarios, tarjetas de crédito y préstamos de consumo es medido utilizando el análisis de descuento de flujos de caja. Para esto se utilizan tasas de interés vigente en el mercado en consideración al producto, plazo, monto y similar calidad crediticia. El valor razonable de los préstamos que tienen una mora igual o superior a 90 días es medido utilizando el valor de mercado de la garantía asociada, descontada a la tasa y plazo esperado de realización. Para los préstamos de tasa variable cuyas tasas de interés cambian frecuentemente (mensualmente o trimestralmente) y que no están sujetas a ningún cambio significativo de riesgo de crédito, el valor razonable estimado se basa en su valor libro.

d) Depósitos

El valor razonable revelado de depósitos que no devengan interés y cuentas de ahorro, es la cantidad a pagar en la fecha de reporte y, en consecuencia, es igual a la suma registrada. El valor razonable de los depósitos a plazo se calcula utilizando el método de flujo de caja descontado, que aplica tasas de interés corrientes ofrecidas actualmente a un calendario de vencimientos mensuales previstos en el mercado.

e) Instrumentos de deuda emitidos a corto y largo plazo

El valor razonable de estos instrumentos financieros se calcula utilizando el análisis de descuento del flujo de caja basado en las tasas de préstamos incrementales corrientes, para similares tipos de acuerdos de préstamos, con vencimientos similares.

f) Contratos de derivados financieros

El valor razonable estimado de los contratos de forwards de divisas se calculó utilizando los precios cotizados en el mercado de instrumentos financieros de características similares.

El valor razonable de los swaps de tipos de interés representa el importe estimado que el Banco espera recibir o pagar para rescindir los contratos o acuerdos, teniendo en cuenta las estructuras de plazos de la curva de tipo de interés, volatilidad del subyacente y el riesgo de crédito de las contrapartes.

Si no existen precios cotizados en el mercado (directos o indirectos) para algún instrumento derivado, las respectivas estimaciones de valor razonable se han calculado utilizando modelos y técnicas de valuación tales como Black-Scholes, Hull y simulaciones de Monte Carlo y considerando las entradas/insumos relevantes tales como volatilidad de opciones, correlaciones observables entre subyacentes, riesgo de crédito de las contrapartes, la volatilidad implícita del precio, velocidad con que la volatilidad revierte a su valor medio, relación lineal (correlación) entre el valor de una variable de mercado y su volatilidad, entre otras.

g) Medida del valor razonable y jerarquía

La NIIF 13 “Medición del Valor Razonable” establece una jerarquía de valor razonable, que segrega los insumos y/o supuestos de técnicas de valoración utilizados para medir el valor razonable de instrumentos financieros. La jerarquía brinda la máxima prioridad a precios cotizados no ajustados en mercados activos, para activos o pasivos idénticos (nivel 1) y la más baja prioridad a las medidas que implican importantes entradas o insumos no observables (nivel 3 mediciones). Los tres niveles de la jerarquía de valor razonable son los siguientes:

Nivel 1: los datos de entrada son precios cotizados (no ajustados) en mercados activos para activos y pasivos idénticos para los cuales el Banco puede acceder a la fecha de medición.

Nivel 2: los datos de entrada distintos a los precios cotizados incluidos en el Nivel 1 que son observables para activos o pasivos, directa o indirectamente.

Nivel 3: los datos de entradas no observables para el activo o pasivo. El nivel en la jerarquía en el que una medición se clasifica, se basa en el nivel más bajo de la entrada/insumo que es signif icativo para la medición como tal del valor razonable en su totalidad.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

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Estados Financieros Intermedios Consolidados Marzo 2015 / Banco Santander Chile 105

NOTA N°32 VALOR RAZONABLE DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS, continuación

La mejor evidencia del valor razonable de un instrumento financiero en el momento inicial es el precio de la transacción observado en el mercado (Nivel 1). En los casos donde no puedan observarse cotizaciones, la dirección realiza su mejor estimación del precio que el mercado fijaría utilizando para ello sus propios modelos internos que utilizan en la mayoría de los casos datos basados en parámetros observables de mercado como inputs significativos (Nivel 2) y, en limitadas ocasiones, utilizan inputs significativos no observables en datos de mercado (Nivel 3). Para realizar esta estimación, se utilizan diversas técnicas, incluyendo la extrapolación de datos observables del mercado. Los instrumentos financieros a valor razonable y determinados por cotizaciones publicadas en mercados activos (Nivel 1) comprenden:

- Bonos del Gobierno y Tesorería de Chile. En el caso que los instrumentos no sean observables en mercado en un 100%, sin embargo, el precio es función de otros precios que si son observables en mercado (Nivel 2). Los siguientes instrumentos financieros son clasificados en el nivel 2:

Tipo de instrumento financiero

Modelo utilizado en valoración

Descripción

Letras hipotecarias, bonos privados Valor presente de los flujos.

Las tasas (TIR) las provee RiskAmérica según el siguiente criterio: Si en el día de valorización existen una o más transacciones validas en la Bolsa de Comercio de Santiago para un determinado nemotécnico, la tasa informada es el promedio ponderado por monto de tasas observadas. En el caso de no existir transacciones válidas para un determinado nemotécnico el día de la valorización, la tasa informada es una “TIR base”, a partir de una estructura de referencia, más un “Spread Modelo” basado en la información de spreads históricos del mismo papel o de papeles similares.

Depósitos a Plazo Valor presente de los flujos.

Las tasas (TIR) las provee RiskAmérica según el siguiente criterio: Si en el día de valorización existen una o más transacciones validas en la Bolsa de Comercio de Santiago para un determinado nemotécnico, la tasa informada es el promedio ponderado por monto de tasas observadas. En el caso de no existir transacciones válidas para un determinado nemotécnico el día de la valorización, la tasa informada es una “TIR base”, a partir de una estructura de referencia, más un “Spread Modelo” basado las “curvas Emisoras”.

Swap Cámara Promedio (CMS), Forward de FX e inflación, Cross Currency Swap (CCS), Interest Rate Swap (IRS)

Valor presente de los flujos.

Las tasas (TIR) las provee ICAP, GFI, Tradition y Bloomberg según el siguiente criterio: Con los precios de mercado publicados se construye la curva de valorización mediante el método de bootstrapping y luego se utiliza esta curva para valorizar los distintos derivados.

Opciones FX Black-Scholes

Fórmula ajustada por smile de volatilidad (volatilidad implícita). Los precios (volatilidades) los provee BGC Partners según el siguiente criterio: Con los precios de mercado publicados se construye la superficie de volatilidad mediante interpolación y luego se utilizan estas volatilidades para valorizar las opciones.

En limitadas ocasiones, se utilizan inputs no observables en datos de mercado (Nivel 3). Para realizar esta estimación, se utilizan diversas técnicas, incluyendo la extrapolación de datos observables del mercado o un mix con datos que si son observables.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

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NOTA N°32 VALOR RAZONABLE DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS, continuación

Los siguientes instrumentos financieros son clasificados a nivel 3:

La siguiente tabla presenta los activos y pasivos que son medidos a valor razonable en una base recurrente, al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014:

Medidas de valor razonable 31 de marzo de 2015 Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3

MM$ MM$ MM$ MM$

Activos Instrumentos para negociación 298.862 256.930 41.932 - Instrumentos disponibles para la venta 1.523.042 710.048 812.106 888 Derivados 2.750.897 - 2.707.650 43.247

Totales 4.572.801 966.978 3.561.688 44.135

Pasivos Derivados 2.294.942 - 2.294.942 -

Totales 2.294.942 - 2.294.942 -

Medidas de valor razonable 31 de diciembre de 2014 Nivel 1 Nivel 2 Nivel 3

MM$ MM$ MM$ MM$

Activos Instrumentos para negociación 774.815 731.344 43.471 - Instrumentos disponibles para la venta 1.651.598 1.028.639 622.075 884 Derivados 2.727.563 - 2.684.782 42.781

Totales 5.153.976 1.759.983 3.350.328 43.665

Pasivos Derivados 2.561.384 - 2.561.384 -

Totales 2.561.384 - 2.561.384 -

Tipo de instrumento financiero

Modelo utilizado en valoración

Descripción

Caps/Floors/Swaptions Modelo Black Normal para Cap/Floors y Swaptions

No hay input observable de volatilidad implícita.

Opciones UF Black – Scholes No hay input observable de volatilidad implícita.

CCS con Ventana Hull-White Modelo Hibrido HW para tasas y moción browniana para FX. No hay input observable de volatilidad implícita.

CCS (contratos especiales) FRA Implícito Start Fwd no soportadas por Murex (plataforma) debido a la estimación UF fwd.

CCS, IRS, CMS en TAB Valor presente de flujos Valorización obtenida usando curva de interés interpolando a vencimiento de flujos, no obstante TAB no es una variable directamente observable ni correlacionada a ningún insumo de mercado.

Certificados (en nuestro caso bonos de baja liquidez)

Valor presente de flujos Valorización utilizando precios de instrumentos de similares características más una tasa de castigo por liquidez.

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

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NOTA N°32 VALOR RAZONABLE DE ACTIVOS Y PASIVOS FINANCIEROS, continuación

La siguiente tabla presenta la actividad del Banco para activos y pasivos medidos a valor justo en base recurrente usando entradas significativas sin observar (nivel 3) al 31 de marzo de 2015 y 2014 y al 31 de diciembre de 2014:

Activos Pasivos MM$ MM$

Al 1 de enero de 2015 43.665 -

Ganancias (pérdidas) totales realizadas y no realizadas: Incluidas en ganancias 466 - Incluidas en resultados integrales 4 - Compras, emisiones y colocaciones (netas) - -

Al 31 de marzo de 2015 44.135 -

Ganancias o pérdidas totales incluidas en resultado del 2015 atribuibles al cambio en ganancias (pérdidas) no realizadas relativas a activos o pasivos al 31 de marzo de 2014

470 -

Activos Pasivos MM$ MM$

Al 1 de enero de 2014 52.104 (1.419)

Ganancias (pérdidas) totales realizadas y no realizadas: Incluidas en ganancias (2.811) 1.419 Incluidas en resultados integrales - - Compras, emisiones y colocaciones (netas) 31 -

Al 31 de marzo de 2014 49.324 -

Ganancias o pérdidas totales incluidas en resultado del 2014 atribuibles al cambio en ganancias (pérdidas) no realizadas relativas a activos o pasivos al 31 de marzo de 2014 (2.780) 1.419

Las ganancias (pérdidas) realizadas y no realizadas incluidas en resultado para el año 2015 y 2014 de los activos y pasivos valorados a valor razonable sobre una base recurrente mediante significativas entradas no observables (Nivel 3), se registran en el Estado Intermedio del Resultado Consolidado dentro del rubro “Utilidad neta de operaciones financieras”. El efecto potencial al 31 de marzo de 2015 y al 31 de diciembre de 2014, sobre la valoración de los activos y pasivos valorados a valor razonable sobre una base recurrente mediante significativas entradas no observables (Nivel 3) que se derivaría de un cambio en las principales hipótesis en el caso de utilizar otras hipótesis razonablemente posibles menos favorables o más favorables que las empleadas, no es considerado significativo para el Banco. La siguiente tabla muestra los instrumentos financieros sujetos de compensación de acuerdo a NIC 32:

Al 31 de marzo de 2015

Instrumentos financieros sujetos a

compensación

Importes vinculados no compensados en el balance de situación

Resto Instrumentos financieros no

vinculados y/o no sujetos a compensación

Instrumento financiero

Importes brutos de activos

financieros

Importes brutos de pasivos

financieros compensado

s en el balance de situación

Importe neto (“+” o “ -“) de

activos financieros

presentados en el balance de

situación

Instrumentos financieros-

Activos

Instrumentos financieros-

Pasivos

Importe neto

Activos Pasivos Importe

neto

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Contratos de derivados financieros - - - 2.586.491 2.083.383 503.108 164.406 211.559 (47.153)

Contratos de retrocompra - - - - - - 42.004 2.241 39.763

Total - - - 2.586.491 2.083.383 503.108 206.410 213.800 (7.390)

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Notas a los Estados Financieros Intermedios Consolidados

AL 31 DE MARZO DE 2015 Y 2014 Y AL 31 DE DICIEMBRE DE 2014

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NOTA N°33 HECHOS POSTERIORES

Con fecha 28 de abril de 2015, el Banco realizó la emisión de un bono CHF 150.000.000 con una tasa fija (libor 6m + 47 bps) a 7 años. En Junta General Ordinaria de Accionistas celebrada el 28 de abril de 2015 se acuerda distribuir el 60% de las utilidades líquidas del ejercicio correspondiente al año 2014 (dividendos totales por $ 330.199 millones). Asimismo, se aprueba que el 40% restante de las utilidades sea destinado a incrementar el patrimonio del Banco. No existen otros hechos posteriores ocurridos entre el 1 de abril de 2015 y la fecha de emisión de estos Estados Financieros (29 de abril de 2015) que revelar.

FELIPE CONTRERAS FAJARDO

Gerente de Contabilidad CLAUDIO MELANDRI HINOJOSA

Gerente General

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