do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoatos do Conselho Geral da Sociedade...
Transcript of do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoatos do Conselho Geral da Sociedade...
atosdo Conselho Geralda Sociedade Salesianade São João Bosco
Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação SaleSiana
N. 419ano XCVsetembro-dezembro 2014
1. CARTA DO REITOR-MOR
1.1. P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME“PERTENCER MAIS A DEUS,MAIS AOS IRMÃOS,MAIS AOS JOVENS” ................................ 3
2. ORIENTAÇÕES E DIRETRIZES
2.1. Projeto de animação e governo do Reitor-Mor e do seu Conselho para o sexênio 2014-202 .................................... 33
3. DISPOSIÇÕES E NORMAS
(Faltam neste número)
4. ATIVIDADESDO CONSELHO GERAL
4.1. Crônica do Conselho Geral ..............117
5. DOCUMENTOS E NOTÍCIAS
5.1. Mensagem do Reitor-Mor para a aber-tura do Ano de celebração do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco................ 1215.2. Bula Pontifícia para a concessão da Indulgência ............................................ 124Plenária durante o Ano Bicentenário do nascimento de Dom Bosco .................... 1245.3. Decreto de ereção canônica da Inspetoria Salesiana “São Tiago Maior” – Espanha ................................................. 1265.4. Decreto de ereção canônica da Inspetoria Salesiana “Maria Auxiliadora” – Espanha ................................................ 1305.5. Novos Inspetores............................. 1335.6. Novo Bispo Salesiano ..................... 1385.7. Irmãos falecidos .............................. 139
Tradução: Pe. José Antenor VelhoDiagramação/Impressão: Gráfica Salesiana, São Paulo-SPRevisão: Zeneida Cereja da Silva
EDITORA DOM BOSCOSHCS CR – Quadra 506 – Bloco BSalas 65/66 – Asa Sul70350-525 Brasília (DF)Tel.: (61) 3214-2300Fax: (61) [email protected]
carTa do reiTor-mor 3
1. CARTA DO REITOR-MOR
“PERTENCER MAIS A DEUS,MAIS AOS IRMÃOS,MAIS AOS JOVENS”
1. Nos passos dos meus predecessores. 2. um preseNte a ser vivido Na fé, com esperaNça, com realismo, e camiNhaNdo juNtos. 3. perteNceNdo mais a deus. 4. façamos com a ‘utopia’ da fraterNidade seguNdo o evaNgelho seja uma realidade. 5. com os joveNs, pelos joveNs “Nossos patrões”. 6. coNgregação missioNária: quaNdo a diversidade é riqueza. 6.1. Porque existem campos de missão pastoral onde somos muito necessários neste momento… - 6.2. ...E porque a diversidade é riqueza. 7. celebraNdo o ceNteNário do NascimeNto de dom bosco. 8. “levemos Nossa seNhora para casa”: “e desde aquele momeNto o discípulo levou-a coNsigo” (Jo 19,27).
Roma, 16 de agosto de 2014 Bicentenário do Nascimento de Dom Bosco
4 aToS do conSelHo geral
Meus caros Irmãos,
já se passaram três meses e meio desde o final do CG27 e, mesmo que me tenha comunicado convosco por escrito ou com uma mensagem audiovisual, a carta do Reitor-Mor publicada nos Atos do Conselho Geral é um momento especial. Escolhi como título desta primeira carta o mesmo da minha intervenção no encerramento do CG27, porque acredito que há no conteúdo do Capítulo um programa de reflexão e de ação para o sexênio, que devemos aprofundar em momentos e modos diversos. Entendo referir-me a alguns núcleos do Capítulo Geral, mas em primeiro lugar e, sobretudo, gostaria de expressar a todos e a cada um de vós, meus Irmãos salesianos, todo o afeto e o desejo de, algum dia, em algum lugar do nosso ‘mundo salesiano’, podermos nos encontrar. Será um verdadeiro presente e uma alegria para mim. Quero dizer também que, ao pensar na maneira de manifestar-vos o que representa para mim este momento em que vos escrevo e este serviço que me foi solicitado, pensei em procurar e ler como foi a primeira comunicação de cada um dos Reitores-Mores que me precederam. Devo dizer-vos que foi um verdadeiro prazer e um presente para a alma encontrar-me com estes testemunhos, e não posso deixar de compartilhar convosco o que percebi, e que fala por si só.
1. NOS PASSOS DOS MEUS PREDECESSORES
Devo confessar-vos que só o fato de escrever este relato me comove, pensando justamente nos Reitores-Mores que tivemos. Percebe-se em todos eles que o início do seu serviço foi realmente algo muito especial.
Padre Miguel RUA (Beato) escreve sua primeira carta como Reitor-Mor em 19 de março de 1888, após o reconhecimento e o decreto da Santa Sé que o confirmava como Reitor-Mor, e se expressa
carTa do reiTor-mor 5
dizendo que, depois da carta enviada pelo Capítulo Superior, ele, pela primeira vez, escreve em sua nova qualidade de Reitor-Mor e que, “apesar da minha indignidade, fui conduzido pela Divina Providência na maneira como foi manifestada a todos vós”.1 Dito isto, Padre Rua comunica que, depois da audiência pessoal com o Papa Leão XIII, o Cardeal-Vigário lhe disse como últimas palavras: “Recomendo-lhe a causa de Dom Bosco; recomendo-lhe a causa de Dom Bosco”.2 Em seguida, expressa a sua profunda convicção de que os Salesianos devem ser dignos filhos de um Pai tão grande com foi Dom Bosco, de modo que o empenho principal deve ser apoiar e ao mesmo tempo desenvolver ainda mais as obras iniciadas por ele, seguindo fielmente os métodos praticados e ensinados pelo próprio Dom Bosco. Depois, agradece por todas as cartas recebidas, cheias de sentimentos de respeito e de afeto, e reconhece que tudo isso serve de conforto para a sua dor (entende-se, pela perda de Dom Bosco) e infunde no seu coração a confiança de que seja menos difícil o seu caminho: “Não obstante não posso esconder nem a mim nem a vós a grande necessidade que tenho das vossas orações. Recomendo-me, pois, à vossa caridade para que todos vós me sustenteis com vossas válidas orações. De minha parte, asseguro-vos que, tendo a todos no meu coração, vos recomendarei todos os dias na S. Missa ao Senhor, para que vos assista com a sua santa graça, vos defenda de todos os perigos e, sobretudo, nos conceda encontrar-nos um dia todos juntos, sem excluir ninguém, a cantar os seus louvores no Paraíso, onde nos espera, como no-lo escreveu o nosso amantíssimo Pai Dom Bosco”.3
Padre Paulo ALBERA escreve a sua primeira carta em Turim no dia 25 de janeiro de 1911. O Capítulo Geral XI terminara em 31 de agosto de 1910. Nessa carta, com toda a sua simplicidade, Padre Albera começa dizendo estar ciente de que se esperava com certa
1 Lettere Circolari di Don Michele Rua ai Salesiani, Direzione Generale Opere Don Bosco, Turim, 1965, p. 25.2 Ibidem, p. 26.3 Ibidem, p. 27.
6 aToS do conSelHo geral
impaciência a primeira circular do novo Reitor-Mor e reconhece que, tão logo concluído o Capítulo Geral, deveria ter informado sobre as eleições dos Superiores e outras coisas importantes.4
Com a simplicidade que reconhecemos no Padre Albera, ele manifesta na carta que escreve numa data próxima ao aniversário da morte do Venerável Dom Bosco, data que o Padre Rua escolhia com frequência para escrever alguma de suas ‘admiráveis circulares’, e está convencido de que “a partir desta memorável data mais do que de outra coisa, brotará autoridade e eficácia à minha pobre e desordenada palavra. Eis, portanto, que eu me apresento a vós não com a linguagem de um superior e de um mestre, mas com a simplicidade e com o afeto de um irmão e de um amigo. Pretendo revelar-vos os meus pensamentos, com o coração na mão e certo de que a minha voz encontrará eco fiel em todos os Salesianos e servirá a todos de estímulo para vos demonstrardes sempre mais dignos filhos do nosso Venerável Fundador e Pai”.5 Dito isto, mais adiante, na mesma carta, intitulada “...Sob o peso da responsabilidade”, Padre Albera escreve uma belíssima página, em que expressa sentir-se sob um grande peso e que gostaria de subtrair-se a “um encargo que eu sabia muito além das minhas fragilíssimas forças físicas, intelectuais e morais”.6
Via-se rodeado – são palavras suas – por muitos outros mais bem preparados para assumir o governo da nossa Pia Sociedade, mais bem dotados de virtude e de sabedoria... Logo que pôde, correu a Valsálice para lançar-se aos pés de Dom Bosco, lamentando-se por ter deixado cair em suas mãos o timão da nave salesiana... expondo-lhe, mais com o pranto do que com as palavras, as suas ansiedades, os seus temores, a sua fragilidade.7
Padre Felipe RINALDI (Beato) escreve sua primeira carta, publicada nos Atos do Capítulo Superior, ‘Atos’ que, com o Padre
4 Lettere Circolari di Don Paolo Albera ai Salesiani, Direzione Generale Opere Don Bosco, Turim, 1965, p. 6.5 Ibidem, p. 8.6 Ibidem, p. 13.7 Ibidem, p. 13.
carTa do reiTor-mor 7
Albera, surgiram três anos antes e dos quais tinham sido publicados 13 números. Na primeira frase desta carta, ele escreve: “É a primeira vez que vos escrevo como Reitor-Mor, e gostaria de poder manifestar-vos em toda a sua plenitude os sentimentos e os afetos que a nova grande responsabilidade suscitou no meu coração nestes dias memorandos. Mas é fácil entender não ser isso possível: em nossa vida acontecem, às vezes, acontecimentos tão imprevistos e imponentes, que as palavras não conseguem exprimir e colorir de modo adequado o que despertam em nós. Deixo, por isso, à vossa experiência e bondade interpretar estes meus sentimentos e afetos”.8
Em seguida, Padre Rinaldi escreve que, não podendo agradecer individualmente a cada salesiano, nem mesmo com uma simples palavra, confia o próprio agradecimento às poucas linhas que escreve a todos, acrescentando que no anterior dia 24 de abril, acompanhado pelos Inspetores e Delegados do Capítulo Geral, e rodeado por irmãos e jovens do Oratório, prostrara-se, comovido, diante da sorridente imagem da nossa Auxiliadora no seu belo Santuário, sentindo que todos eram confiados ao seu coração, como filhos amados.9
Padre Pedro RICALDONE escreve sua primeira carta, com uma saudação, em 24 de junho de 1932, iniciando assim: “A minha primeira saudação é um pedido. A nossa Sociedade não está mais nas mãos competentes e santas do Beato Dom Bosco, do Padre Rua, do Padre Albera, do Padre Rinaldi: ajudai-me a obter do Senhor que, nas mãos do vosso novo Reitor-Mor, não se atenue o fervor do seu zelo e o ritmo da sua expansão”.10
Padre Ricaldone pede desculpas por não ter podido escrever imediatamente a sua afetuosa e paterna saudação, embora o seu pensamento tenha corrido logo a todos eles, mas fora impedido pelo Capítulo Geral e os assuntos urgentes a tratar com os Inspetores, além da viagem a Roma. Agradece pelas adesões tão cordiais recebidas 8 Atti del Capitolo Superiore della Pia Società Salesiana, Anno III, n. 14, 1922, p. 4.9 Ibidem, p. 4-510 Atti del Capitolo Superiore della Società Salesiana, Anno XIII, n. 58, 1932, p. 2.
8 aToS do conSelHo geral
e acompanhadas da promessa de tê-lo presente diante de Deus e de se manterem fiéis à observância das Constituições e apegados intensamente ao espírito do Beato Dom Bosco.
Em 24 de agosto de 1952, o Padre Renato ZIGGIOTTI escreve sua primeira carta dizendo ter esperado a conclusão do Capítulo Geral XVII e que fossem festejadas as datas de 15 e 16 de agosto com as novas profissões na memória do nascimento do nosso amado Pai e Fundador, “antes de vos enviar esta minha primeira carta, que coloco sob a proteção especial da nossa Mãe Maria SS. Auxiliadora, no dia consagrado à sua comemoração mensal”.11
O Reitor-Mor agradece, em seguida, pelos cumprimentos que lhe foram enviados por ocasião da sua nomeação e garante a sua lembrança na oração por todos e cada um, particularmente no caso de, entre a grande quantidade de cartas recebidas, não tivesse chegado a alguém a devida resposta. Mais adiante conta aos irmãos como foi o momento da sua eleição em 1º de agosto. “E foi pelas 13 horas daquele dia que, completados os longos preparativos necessários, o juramento dos eleitores e o solene escrutínio, coube ao pobre abaixo-assinado a honra incomparável para um Salesiano e ao mesmo tempo a gravíssima responsabilidade de ser o quinto sucessor de São João Bosco. Caríssimos Irmãos, não vos falo da minha confusão e, ao mesmo tempo, da minha alegria ao ver-me aplaudido, festejado, abraçado com visível comoção por todos os Membros do Capítulo Geral e, de modo particular, por vários dos meus antigos Superiores e companheiros, pelos anciãos e pelos jovens, que viam encerrado o período de luto e iniciado o novo Reitorado”.12
Padre Luís RICCERI escreve as suas primeiras palavras como Reitor-Mor, datando-as naquele que ele chama de ‘glorioso aniversário’, 16 de agosto de 1965, dizendo: “Apresento-me pela primeira vez a vós num dia tão caro ao nosso coração de filhos. 11 Atti del Capitolo Superiore della Società Salesiana, Anno XXXII, n. 169, 1952, p. 2.12 Ibidem, p. 3.
carTa do reiTor-mor 9
Ocorre hoje o 150º aniversário do nascimento do nosso dulcíssimo Pai”.13
Em seguida, ele fala da emoção vivida ao celebrar a Santa Missa na igreja inferior do Templo do Colle, rodeado pelos Superiores, com o Padre Ziggiotti, o Padre Antal, as Madres do Conselho Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, os irmãos, noviços, irmãs, cooperadores, ex-alunos, devotos e amigos de Dom Bosco, Missa transmitida para milhões de pessoas em onze nações, por meio da televisão, em ‘Eurovisão’. O seu pensamento corria ao contraste com aquele humilíssimo e desconhecido natal do nosso pai há 150 anos. A sua mente voava a pensar na Providência e a entoar com o coração o Magnificat. Mais adiante, sob o título de ‘motivos de confiança’, afirma: “Certamente, olhando para Dom Bosco, e também para os seus Sucessores, sinto toda a minha pequenez e o quanto seja inadequado colocar-me nos seus passos”.14 Padre Ricceri manifesta que lhe é dado certo conforto diante da sensação de pequenez ao pensar que foi chamado àquele posto na Congregação através do voto expresso pelos Capitulares. E que o Senhor, que trilha caminhos diversos daqueles dos homens, dispôs que fosse chamado a governar a Congregação. “Façamos juntos a sua vontade; a mim não resta senão ser sempre mais dócil, porquanto modesto, instrumento nas mãos do bom Deus”.15
Outro motivo de conforto para ele é a afetuosa e sincera caridade e a grande confiança daqueles que estão ao lado do novo Reitor-Mor para ajudá-lo, confortá-lo e serem, como verdadeiros filhos e irmãos, seus cordiais e ativos colaboradores. Enfim, manifesta o seu Coração de Pai dizendo: “De minha parte, abrindo-vos todo o meu coração, desejo dizer-vos que me sinto a serviço de cada um de vós, com o coração de um pai. A autoridade, estou profundamente convencido disso, especialmente hoje, não é exercício de poder, mas exercício daquela caridade que se torna 13 Atti del Capitolo Superiore della Società Salesiana, Anno XLVI, n. 262, p. 2.14 Ibidem, p. 4.15 Ibidem, p. 5.
10 aToS do conSelHo geral
serviço, como o que um pai e uma mãe prestam aos seus filhos. (...) Gostaria, numa palavra, de fazer com que cada um de vós sentisse o meu vivíssimo desejo, a minha vontade, de ser e demonstrar-me sempre pai; por isso, rezo insistentemente a Dom Bosco e ao Padre Rinaldi, que me deem algo do seu coração”.16
Na solenidade da Anunciação, 25 de março de 1978, o Padre Egídio Viganò escreve a sua primeira carta aos Irmãos, dizendo-lhes: “Cumprimento-vos com alegria e esperança, e desejo partilhar fraternalmente convosco alguns pensamentos que trago no coração. (...) A Providência transtornou há alguns meses a minha existência designando-me para vosso Reitor-Mor. Já se está tornando um hábito para mim a consciência das graves responsabilidades inerentes a este ‘serviço de família’, que exige verdadeira paternidade espiritual em profunda sintonia com Dom Bosco”.17
Padre Viganò sublinha em seguida a certeza de que, entretanto, o Senhor o ajuda a perceber a beleza e a abundância de graça deste serviço e, em particular, a ajuda materna de Maria que acompanha tal ministério, com a alegria de poder entrar em comunhão com cada um dos irmãos e com cada comunidade, para refletirem e crescerem juntos na gratidão e na fidelidade. E, referindo-se a si mesmo, exprime o que segue: “Queria que o estilo claro e penetrante de Dom Bosco e a facilidade de comunhão que possuíam os outros sucessores, mas à míngua de afabilidade e simplicidade, supra ao menos sinceridade e solidez”.18
Coube ao Padre Juan Edmundo VECCHI, na sua função de Vigário, transmitir a mensagem de esperança em memória do Padre Egídio Viganò, depois da sua morte acontecida em 23 de junho de 1995. Após a serena despedida do sétimo sucessor de Dom Bosco, ele orientou a Congregação para a celebração do CG24, que inaugurou em 16 Ibidem, p. 5.17 Atos do Conselho Superior da Sociedade Salesiana, Ano LVII, 1978, n. 289, p. 1.18 Ibidem, p. 2.
carTa do reiTor-mor 11
18 de fevereiro de 1996 com a sessão de abertura e com o encerramento em 20 de abril, agora como Reitor-Mor. É compreensível, então, que, tendo assumido o governo da Congregação previamente ao Capítulo, a sua primeira carta, de 8 de setembro de 1996, sobre a Exortação Apostólica “Vita consecrata”, não tenha qualquer referência ao início do seu serviço como Reitor-Mor. Neste sentido há uma diferença em relação a todas as situações anteriores.
Enfim, o Padre Pascual CHÁVEZ, eleito Reitor-Mor no CG25, inicia a sua primeira carta a todos os irmãos depois de um período de tempo após o encerramento do Capítulo, que ele qualifica como forte experiência espiritual salesiana. Os documentos capitulares já tinham chegado naquele momento às Inspetorias e deseja – escreve – colocar-se “em contato convosco por meio desta minha primeira carta circular. Escrever cartas foi a forma apostólica empregada por São Paulo, para superar a distância geográfica e a impossibilidade de estar presente nas suas comunidades, para acompanhar-lhes a vida. Com as devidas diferenças, também as cartas do Reitor-Mor entendem criar proximidade com as inspetorias mediante a comunicação, partilhando o que acontece na Congregação e iluminando a vida e a práxis educativo-pastoral das comunidades”.19
A carta traz a data da vigília da Assunção de Maria e a dois dias da data que recorda o nascimento de Dom Bosco. Nela, o P. Pascual deseja exprimir o seu desejo de estar próximo de todos: “Não vos escondo que muito me agradaria estar perto de vós e partilhar os vossos trabalhos atuais e os vossos melhores sonhos. De modo particular, sinto no profundo do coração o desejo de rezar por cada um de vós. O Senhor vos encha de seu Dom por excelência, o Espírito Santo, para que vos renove e santifique à imagem do nosso Fundador”.20
Depois de expressar este desejo, Padre Pascual manifesta a sua intenção de, nesta primeira carta, querer falar à Congregação sobre 19 Atos do Conselho Geral da Sociedade Salesiana, Ano LXXXIII, n. 379, p. 3.20 Ibidem, p. 4.
12 aToS do conSelHo geral
a santidade, não tanto como um pequeno tratado, quanto apresentá-la como dom de Deus e urgência apostólica.
2. UM PRESENTE A VIVER NA FÉ, COM ESPERANÇA, COM REALISMO, E CAMINHANDO JUNTOS
Posso dizer-vos com plena sinceridade, caros Irmãos, que, ao fazer este percurso através da nossa História de Congregação me comovi em diversos momentos. Este percurso, após aquele 31 de janeiro de 1888, quando Dom Bosco nos deixou, convida-me (creio que nos convida) a um profundo agradecimento por tudo o que foi a nossa história. Uma história que seria superficial contemplar com triunfalismo e que, todavia, devemos ler com um olhar de Fé, que nos fala de como o Senhor quis escrever belas páginas a favor dos jovens por meio de tantos irmãos que nos precederam. Pensando na minha pobre pessoa, posso dizer-vos que gostaria para mim mesmo – para melhor servir a Congregação e a Família Salesiana da qual fazemos parte – todos e cada um dos traços mais característicos que distinguiram cada um dos Reitores-Mores anteriores, no âmbito do seu contexto teológico, social e de desenvolvimento da Congregação. Não se pode exprimir em poucas linhas o caminho que fizemos em nossa Congregação. Seria preciso uma inteira publicação histórica muito cuidadosa; em todo caso, também os estudiosos da história da nossa Congregação admitirão ser possível falar de momentos tão característicos: de Fundação, de Consolidação e Estruturação (com forte crescimento e expansão), de Revisão Pós-Conciliar e Definição Teológica, de Projeção Pastoral da Missão, e a etapa da Identidade Salesiana e Radicalidade Evangélica da nossa vida de Consagrados. Tudo isso, entende-se, enriquecido pelos muitos destaques e opções feitos pelos Capítulos Gerais que, em seguida, os diversos Reitores-Mores tornam próprios.
carTa do reiTor-mor 13
É belo e muito rico o patrimônio recebido, e torna maior a nossa responsabilidade diante do Senhor, diante de Dom Bosco e também diante daqueles que em épocas anteriores deram o melhor de si mesmos. Perguntareis como me sinto diante desta realidade e qual o programa de animação e governo que se entrevê. Pois bem, pessoalmente posso compartilhar convosco o que disse em 25 de março. Sinto que estou a viver assim:
Do ponto de vista da Fé, abandono-me ao Senhor.Porque sei que não estou sozinho, pois verdadeiramente
se experimenta a vivência da ‘força interior’ que vem do Espírito (“Basta-te a minha graça”), que é presença da Mãe (“Filho, eis tua mãe”...). E não só porque se experimenta a comunhão fraterna e de ajuda da parte dos Irmãos Salesianos (de vós que estais ao meu lado no cotidiano e de vós que estais em tantas partes do mundo como outros tantos ‘Dom Bosco hoje’ para os jovens que vos esperam). E não estou sozinho porque também experimento o calor afetivo e as atenções que recebo da nossa Família Salesiana.
E vivo trazendo os jovens no coração. Sinto-o muito vivamente, e de modo especial os mais pobres, os mais carentes, os últimos.
Quanto ao Programa de Animação e Governo do sexênio, ele está esplendidamente definido no CG27, e não duvido que tudo o que podemos querer, de alguma maneira, está contido nele. Será programa do sexênio:
Continuar a cuidar da nossa Identidade Carismática em plena fidelidade a Dom Bosco, uma identidade nova nas formas e nas expressões 200 anos depois do seu nascimento, mas idêntica na pureza e essencialidade do seu carisma, que recebemos em herança.
Garantir em todas as partes da nossa Congregação a nossa condição de Consagrados, como homens que escolhemos
14 aToS do conSelHo geral
realmente viver na Trama de Deus, sendo místicos na nossa cotidianidade.
Cuidar da realidade humana, afetiva e vocacional de cada irmão e das nossas Comunidades. Queremos realmente sonhar a Utopia de uma Fraternidade irresistível a partir do Evangelho.
Testemunhar de modo muito eloquente e evidente a nossa sobriedade e austeridade de Vida, a nossa Pobreza que é Trabalho e Temperança.
Viver a opção pelos jovens mais pobres, até as últimas consequências que se apresentam. Com humildade, sem qualquer triunfalismo, mas, como nos tempos de Dom Bosco, devemos distinguir-nos principalmente por estas opções, decisões e ações.
Tudo isso, porém, não o fazemos sozinhos. Participamos da grande Família Salesiana que deve, ela também, crescer em identidade e pertença, e dispomos da grande força de um laicato bem formado e empenhado na Missão Compartilhada. Traduzo numa expressão pessoal o que foi expresso pelo CG24 há dezoito anos: Tendo chegado este momento, a missão compartilhada com os leigos não é mais opcional, é uma exigência carismática.
3. PERTENCENDO MAIS A DEUS
Devo confessar-vos, caros Irmãos, que algumas expressões, como Primado de Deus, Místicos no Espírito, Trama de Deus, Proximidade de Deus, União com Deus, Buscadores de Deus... são expressões que tocam profundamente o meu coração, dizendo-me que há aqui algo importante, que esta é a chave, que tudo o mais em que gastamos tantas energias ‘foi-nos dado por acréscimo’, ou ‘cai como fruto maduro’, ou seja, é uma consequência, é garantido.
carTa do reiTor-mor 15
Confesso-vos, ao mesmo tempo, com grande sinceridade, um temor que experimentei igualmente nos meus anos de serviço como Inspetor: sinto que ao falar disso haja irmãos que simplesmente se afastem, que o qualifiquem ‘a priori’ como teologia ultrapassada, como paradigma que ‘já não serve’, que ‘já está fora de uso’... Contudo, encontram-se estas mesmas expressões nos mais diversos lugares, em textos teológicos e em revistas de atualidade nas quais se sente a pulsação da vida religiosa. Em nosso CG27, recolhendo a experiência de toda a Congregação, a diagnose entre nós era coincidente e com leituras variadas. Creio realmente, irmãos, que a vida espiritual deve vir em primeiro lugar,21 uma vida espiritual que é antes de tudo busca de Deus no cotidiano, no meio das coisas que fazemos, das nossas ocupações. E o digo por que para nós, como foi para Dom Bosco na busca do melhor para os seus jovens, para a salvação deles, e para toda a vida religiosa de hoje, o seu elemento fundamental foi, continua a ser e será a pessoa do Senhor Jesus e a sua mensagem. Decisivamente, a centralidade de Jesus Cristo em nossa vida. Pode acontecer também que isso jamais tenha sido posto em dúvida, mas não é a mesma coisa que torná-lo vida e critério da própria vida. Nossa vida religiosa – porque não devemos nos esquecer de que a nossa vida não é só vida salesiana, mas vida religiosa como consagrados Salesianos – não encontra sua razão de ser no que fazemos, nem nos modos de nos organizarmos, nem na eficiência dos nossos projetos e planejamentos. Ou a nossa vida religiosa de consagrados nos faz ser sinais (comunidade de homens crentes ao serviço do Reino) ou corremos o risco de nos preocuparmos mais com a nossa força (caso a tivéssemos) do que com a mensagem de Deus.
21 CG27, Introdução, p. 21, in Giovanni Paolo II, ’Vita consecrata’, n. 93: “A vida espiritual deve estar sempre no primeiro lugar… Desta opção prioritária, desenvolvida no compromisso pessoal e comunitário, depende a fecundidade apostólica, a generosidade no amor pelos pobres, a própria atração vocacional sobre as novas gerações”.
16 aToS do conSelHo geral
O perigo natural em toda vida religiosa é perder o frescor carismático. É possível que nos envolvamos tanto nos trabalhos, nas atividades, nas tarefas (pastorais ou não)... e possamos perder o valor simbólico da nossa vida. Por exemplo, quando sinto, como me aconteceu recentemente, que num determinado país com grande presença de obras salesianas, obtemos um grande reconhecimento pelas nossas obras sociais, e, diversamente, a nossa condição de salesianos como pessoas crentes de vida consagrada é pouco valorizada, devo confessar-vos que me preocupo e me pergunto: o que é que não fazemos bem? O que é que não conseguimos testemunhar? Por isso... quando nos perguntamos o que é o essencial na nossa vida, o caminho é o do retorno ao encontro com Aquele que dá significado a cada instante, perguntando-nos o por que, o para o quê, e o para quem fazemos as coisas, com base em qual critério realizamos as nossas opções e vivemos como vivemos. Por isso tudo, podemos dizer que o núcleo da nossa identidade e a razão de ser da nossa vida religiosa é, decisivamente, a experiência de Deus. E a questão sobre a qualidade de vida na vida religiosa torna-se de modo determinante a questão sobre a qualidade desta experiência de fé.22 E é neste quadro e neste contexto que o nosso Capítulo, no número 32, sublinha que assim como para Dom Bosco, também para nós o primado de Deus é o fundamento que dá razão da nossa presença na Igreja e no mundo. Este primado dá significado à nossa vida consagrada, evita o perigo de nos deixarmos absorver pela atividade, esquecendo que somos essencialmente ‘buscadores de Deus’ e testemunhas do seu amor entre os jovens e os mais pobres.
22 A citação textual é como segue: “O núcleo da identidade e a razão de ser da vida religiosa e de toda vida cristã é a experiência de Deus. Pode-se falar de experiência de Deus, de fé radical, de prioridade absoluta do Reino de Deus e da sua justiça, de viver a vida em chave escatológica... Pouco importa os nomes. O importante é ter bem presente que é esta experiência nuclear o que dá significado a todo este gênero de vida, é o que dá qualidade de vida aos seus membros e faz com que se trate realmente de vocação e não de simples profissão. A questão sobre a qualidade da vida religiosa é a questão sobre a qualidade desta experiência de fé” (cf. FERNANDO PRADO (ed.), Adonde el Senhor nos lleve, Publicaciones Claretianas, Madri, 2004, 31).
carTa do reiTor-mor 17
Por isso, novamente, precisamos ajudar-nos uns aos outros a crermos realmente que esta é a experiência-base da nossa vida, a experiência de Deus em nós ou, dito de outro modo teológico, vivendo toda a nossa existência ‘em Deus’. Caros Irmãos, quaisquer que sejam as palavras com que quisermos exprimi-lo, a raiz da nossa vida salesiana, como de toda a vida consagrada, é mística, porque se o que nos sustenta, que nos move, não for uma experiência real e nutritiva do Senhor, tudo o mais não nos levará muito longe. E, todos os dias, o cansaço, as personalidades aos pedaços, os vazios existenciais – mesmo se acreditávamos viver tudo por Deus – etc., que tão frequentemente vemos em alguns irmãos nossos, são uma prova dolorosa, mas irrefutável, de que isso realmente acontece. Queira o Senhor conceder-nos o Dom de sermos realmente mais ‘buscadores d’Ele’, dando plenitude de sentido, antes de tudo, ao nosso ser, e, depois, ao nosso viver e fazer.
4. FAÇAMOS COM QUE A ‘UTOPIA’ DA FRATERNIDADE SEGUNDO O EVANGELHO SEJA UMA REALIDADE
‘Casa’ e ‘família’ – lemos no número 48 do nosso CG27 – são duas palavras frequentemente usadas por Dom Bosco para descrever o ‘espírito de Valdocco’, que deve resplandecer em nossas comunidades. A assembleia capitular fez uma leitura aberta à esperança, mas também realista da nossa vida comunitária (com suas luzes e sombras), dimensão da nossa vida que, embora podendo ter a maior força profética, é seguramente a que tem a ‘saúde mais frágil’ no mapa da nossa Congregação. Diz-se, no documento capitular, que a partir do CG25 cresce o empenho de viver de forma mais autêntica a nossa vida comunitária (n. 8) embora se constatem, por trás do ‘respeito’ e da ‘tolerância’, indiferenças e falta de cuidado em relação ao irmão (n. 9). O comodismo e o ativismo levam a ver o tempo dedicado à comunidade
18 aToS do conSelHo geral
como tempo ‘roubado’ tanto ao âmbito da ‘esfera pessoal’ quanto à missão (n. 9). Se, com dificuldade, respondemos ao chamado de Deus de modo radical, isso se deve em parte a uma fraca convicção... na realização da comunhão em comunidade (n. 36). Ao mesmo tempo, e com olhar positivo e esperançoso, reconhecemos que a vida de comunidade é um dos modos de fazer experiência de Deus. Viver a “mística da fraternidade” é um elemento essencial da nossa consagração apostólica (n. 40). Viver a espiritualidade da comunhão... e construir a comunidade, supõe passar da vida em comum à comunhão de vida (n. 45). Encontramos estas e outras constatações na reflexão capitular que, sem dúvida, estamos lendo e meditando. Não me detenho mais longamente sobre este ponto. Não é necessário recolher outras citações para demonstrar todo um mosaico de luzes e sombras. A questão, à luz do nosso CG27, é: do que devemos cuidar, o que precisamos mudar, o que devemos continuar a fazer ou não, para que realmente a nossa vida comunitária tenha toda a força de atração que tem a Fraternidade vivida segundo o Evangelho, a ponto de ser ‘irresistível’ na sua atração? A vida comunitária tem certamente, como escreveu um autor, “todo o encanto do que é difícil e do que é possível, da graça e da fragilidade. Somente com a graça de Deus é possível permanecer em comunidade e aprofundar esta experiência... E é uma penitência e uma ascese que purifica e exercita na colaboração, na participação e na comunhão. Mas é também e, sobretudo, um encanto. Vive-se em comunidade para se ser feliz e são muitos os que o conseguem (...) e se quisermos falar do encanto da vida comunitária é preciso dizer uma palavra sobre as distâncias curtas do amor fraterno. Ele supõe presença, afeto recíproco e correção fraterna, interessar-se uns pelos outros, ajudar-se reciprocamente; em última análise, o amor fraterno em todo o seu desdobramento. O coração pede e exige. A vida comunitária do futuro será fraterna ou não o será realmente.23 Este é
23 Esta frase em cursivo é uma opção pessoal minha, devido à importância que lhe atribuo. O autor não a evidenciou de modo particular.
carTa do reiTor-mor 19
um dos ingredientes mais buscados pelos candidatos de hoje, e nem sempre é o que encontram em medida grande”.24
Esta dimensão da vida religiosa é hoje, sem dúvida, uma grande força testemunhal. Como em grande parte dos nossos contextos sociais, há, ao lado de realidades positivas, uma crescente incomunicabilidade, um isolamento, um individualismo que vai aumentando e uma solidão que, em muitas culturas, é a grande doença do nosso tempo, assim como a sua irmã gêmea, a depressão. O testemunho das comunidades religiosas, também das nossas, deveria ser um verdadeiro anúncio evangélico, uma boa notícia, autêntica provocação ou questionamento. Por isso, confesso-vos que uma das minhas maiores inquietudes é pensar, ver, imaginar, comunicar-nos sobre o modo de caminhar na direção adequada, diante desta realidade frágil de não poucas de nossas presenças. Irmãos, a nossa comunhão de vida é muitas vezes sacrificada por outras coisas! Pergunto-me, por exemplo, por que nós, que deveríamos ser especialistas em humanismo, sobretudo pela nossa condição de educadores dos jovens, temos ao nosso lado em nossas comunidades, às vezes no refeitório ou em ambientes próximos, irmãos que vivem feridos no seu coração, dilacerados pela solidão ou pela desilusão, irmãos que quiseram ser felizes como salesianos e não o são. É verdade que esta não é toda a realidade da nossa Congregação, pelo contrário, mas é também uma realidade presente e deveria bastar-nos um único caso, um único irmão ferido para que sangrasse um pouco o coração de todos. Em nosso caso, creio que se poderia qualificar como pecado se respondêssemos, com palavras ou com fatos ou com silêncios, como Caim diante da pergunta do Senhor “Onde está o teu irmão”. “Não sei” – respondeu – “Serei eu por acaso guarda do meu irmão?” (Gn 4,9). Sim, nós o somos! Não guardas, mas seus cuidadores. Nosso grande desafio, caros Irmãos, para cada Inspetor, Conselho, Diretor e para cada um dos nossos irmãos em cada uma das comunidades do mundo salesiano é este: Fazer da nossa Comunidade 24 J. M. ARNAIZ, !Que ardan nuestros corazones. Devolver el encanto a la vida consagrada!, Publicaciones Claretianas, Madri, 2007, 95.
20 aToS do conSelHo geral
um verdadeiro espaço de vida de comunhão. Como passar de uma vida em comum com momentos estabelecidos, regulamentos, planejamentos – que certamente podem ser de ajuda – a uma vida de comunhão? Isso, sem dúvida, haverá de supor conversão pessoal e, portanto, comunitária, será preciso um empenho afetivo e efetivo para levar adiante este intento; trata-se de um processo que exige de nós admitir que cada uma das etapas da nossa vida é uma oportunidade para crescer, para abrir-se à novidade de um encontro mais autêntico com os Irmãos com a força dada por Deus, para tornar mais visível a sua presença entre nós.
5. COM OS JOVENS, PELOS JOVENS “NOSSOS PATRÕES”
A expressão não é minha, é de Dom Bosco, muito frequente nele: “Os jovens são os nossos patrões”;25 e em suas abordagens, ele sempre manteve uma atitude de autêntico servidor. É fascinante, caros Irmãos, tudo o que possuímos de textos no patrimônio da nossa Congregação, desde o próprio Dom Bosco até hoje, em relação à nossa prioridade: os jovens, e especialmente os mais pobres. Isso se deve ao fato de termos essa prioridade realmente no nosso coração, no nosso DNA, como eu disse várias vezes. E se deve também ao fato de, às vezes, precisarmos reconhecê-lo para que seja mais evidente esta nossa predileção, recordar-nos e recordá-lo a outros para não esquecê-lo. Dom Bosco, recorda-nos o CGE XX, deu uma prescrição muito particular entre as lembranças aos primeiros missionários, que conserva a sua plena atualidade para todos nós: “Fazei com que o mundo veja que sois pobres nas roupas, na alimentação, na moradia, e sereis ricos perante Deus e vos tornareis senhores do coração dos homens”.26
25 Capítulo Geral Especial Salesiano, Roma, 1971, Atos, n. 351.26 Ibidem, n. 597, citando MB XI, 389-390.
carTa do reiTor-mor 21
Tendo sido assim ao longo de toda a nossa história de Congregação, à luz do CG27, caros Irmãos, e com a decidida opção de ser servidores dos jovens, esta opção pelos jovens, e especialmente pelos mais pobres, é, deve ser de modo imperativo, o maior esforço e o traço distintivo da Congregação neste sexênio, com um profundo sentido de Deus e verdadeira profecia de fraternidade, em que a nossa opção pelos mais carentes seja tão evidente a ponto de não serem necessárias palavras para explicá-lo. “O mundo nos receberá sempre com prazer, enquanto nossas solicitudes forem orientadas para os jovens mais pobres, mais em perigo. Esta é a nossa verdadeira riqueza, que ninguém nos quererá arrebatar”.27
A opção pelos pobres será então a versão mais evangélica do nosso voto de pobreza, e nos ajudará certamente a superar a inclinação tão natural que nós humanos, pessoas e instituições, temos de associar-nos com o poder e os poderosos, de ter e possuir em excesso, inclinação totalmente contrária ao Evangelho e à práxis de Jesus. Irmãos, quando o nosso recente Capítulo Geral afirma que queremos ser uma Congregação de pobres e para os pobres, porque cremos como Dom Bosco que este deve ser o nosso modo de viver o Evangelho com radicalidade e a maneira de viver mais disponíveis às exigências dos jovens, não está pensando que seja apenas uma sugestão para os salesianos mais sensíveis ou um pouco mais generosos, mas projeta-o como a realização de um autêntico êxodo em nossa vida.28 Deve ser algo essencial para o nosso ser Salesianos de Dom Bosco, e aquilo que deve estar a peito para todo salesiano. A exceção deverá ser a dos irmãos que não se sentem capazes – porque algo não está bem em suas vidas – e então poderão contar com a nossa fraternidade e a nossa ajuda, mas jamais deveria ser uma opção pela indiferença, pela mediocridade na entrega, pelo subtrair-se à opção pelos mais pobres, e menos ainda deveria dar-se o caso de um jovem, uma jovem, um adolescente ter que deixar a casa de Dom Bosco porque não dispõe de recursos econômicos para pagar isto ou aquilo.
27 Ibidem, n. 597, citando MB XVII, 272.28 Cf. CG27, n. 55. O negrito é opção minha.
22 aToS do conSelHo geral
Haverá, talvez, quem pense que se trate de algo bonito, mas irrealizável; alguém dirá que devemos sustentar escolas, despesas, e eu lhes digo que com a generosidade, com a clareza da opção, com a busca de ajuda, com recursos para bolsas de estudo, com a capacidade que certamente temos de gerar solidariedade quando se trata de ajudar os que menos possuem, poderemos tornar realidade que a casa salesiana jamais seja inacessível para aqueles que menos possuem (seja uma escola, um oratório, uma casa-família, um centro juvenil...). Gostaria de recordar o que já disse nas palavras conclusivas do Capítulo Geral: São os jovens, especialmente os mais pobres, que nos salvarão. Eles são um dom para nós salesianos, eles são realmente “a nossa sarça ardente” diante da qual devemos tirar as sandálias.29 Esta é a chave da nossa paternidade como educadores, doadores de vida, até dar a nossa vida, entregá-la pelos últimos, porque, respondendo ao chamado do Senhor, decidimos doá-la. Tendo sido capazes do mais (o ‘sim’ por toda a vida) não é para permanecermos no menos, deixando de ser alternativa para alguém, sendo um sinal de coisa nenhuma. Estou convencido – sem ainda conhecer toda a Congregação – que é muita a dedicação e a generosidade existentes, mas aquilo que já está bem centrado em Deus e nos últimos não nos pode tranquilizar e compensar as realidades nas quais não estamos respondendo ao que Dom Bosco faria hoje. É neste sentido que, como nos pede o CG27, encorajo a todos os irmãos a nos colocarmos numa verdadeira atitude de conversão a Deus, aos irmãos e aos jovens. Somos para os jovens verdadeiros pais e irmãos, como o foi Dom Bosco e como no-lo recordou, no seu tempo, João Paulo II, quando nos disse no CG23: “Portanto, no centro das vossas atenções estejam sempre os jovens, esperança da Igreja e do mundo, para os quais todos olham com confiança e trepidação. Nas nações mais ricas, como nos países mais pobres, permanecei sempre ao serviço deles; ficai especialmente atentos àqueles que são mais fracos e marginalizados. Levai a cada um deles a esperança do Evangelho, 29 CG27, n. 52, citando Ex 3,2 e “Evangelii Gaudium”, n. 169.
carTa do reiTor-mor 23
para que os ajude a enfrentarem a vida com coragem, resistindo às tentações do egoísmo e do desânimo. Sede para eles pais e irmãos, como Dom Bosco vos ensinou”.30
6. CONGREGAÇÃO MISSIONÁRIA: QUANDO A DIVERSIDADE É RIQUEZA
Sob este título ou epígrafe quero dizer alguma coisa simples e clara: A dimensão missionária faz parte da nossa IDENTIDADE e a diversidade cultural, a multiculturalidade e a interculturalidade são uma riqueza para a qual caminhar neste sexênio. Segundo a ‘Evangelii Gaudium’,31 o anúncio do Evangelho é missão de todo o povo de Deus e é anúncio para todos, onde “não há nem judeu nem grego... porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3,28). Envolve ser fermento de Deus em meio à humanidade, uma humanidade e um Povo de Deus com muitas faces, com muitos desenvolvimentos históricos e culturas diversas, onde todos somos discípulos missionários. O Papa faz um apelo à Evangelização de todos os povos e, sempre para nos reconhecermos na nossa identidade, dirigimos o olhar para o caráter missionário da nossa Congregação. Dom Bosco quis que a Sociedade Salesiana fosse decididamente missionária. Em 1875, dentre o pequeno grupo dos primeiros salesianos, escolheu dez deles para que fossem à América; antes da sua morte já tinha enviado 10 expedições missionárias, e 153 salesianos estavam na América no momento da sua morte, quase 20% dos salesianos do momento, segundo o catálogo da Congregação de 1888. Esta identidade missionária, conservada e cuidada com o passar dos anos, levou o Capitulo Geral Especial a fazer um apelo especial que eu gostaria de renovar hoje, às portas do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco e como homenagem viva a ele: “O
30 JOÃO PAULOI II, Discurso aos Capitulares, in CG23, n. 331.31 Cf. Evangelii Gaudium, n.111, 115 e 120.
24 aToS do conSelHo geral
Capítulo Geral Especial lança um apelo a todas as Inspetorias, mesmo às mais pobres de pessoal, para que, em obediência ao convite do Concílio e consoante com o ousado exemplo de nosso Fundador, contribuam com pessoal próprio definitiva ou temporariamente, para o anúncio do Reino de Deus”.32
Creio com sinceridade, caros Irmãos, que este apelo tenha hoje plena atualidade na realidade da nossa Congregação. Quando falo de homenagem a Dom Bosco na celebração do Bicentenário do seu nascimento, não o digo num contexto celebrativo vazio ou para fazer estatísticas, mas porque creio realmente – e esta foi a sensibilidade do CG27 – que uma grande riqueza da nossa Congregação é justamente a sua capacidade missionária, a possibilidade de estar aonde se tem maior necessidade de nós na Evangelização, embora todas as forças sejam muito válidas em qualquer lugar em que vivemos. Neste sentido, sirvo-me desta ocasião para convidar todos os salesianos SDB – e estendo de coração o meu convite a toda a Família Salesiana – para que, no momento oportuno, a ‘Evangelii Gaudium’ seja lida, meditada e compartilhada. Certamente nos fará muito bem; em muitos lugares, ela ainda não é conhecida.
6.1. Porque existem campos de missão pastoral nos quais somos muito necessários neste momento...
Neste sentido, e não só para o ano 2015, mas para todo o sexênio, queremos que se traduza em realidade a ajuda real em algumas áreas de missão que apresentam maior fragilidade neste momento, por exemplo, entre outras:
- O trabalho missionário na Amazônia, especialmente em Manaus, em Campo Grande, e na Venezuela.
- O trabalho missionário no Chaco Paraguaio.32 CGE, n. 477
carTa do reiTor-mor 25
- O trabalho missionário em algumas regiões dos Pampas e da Patagônia Argentina.
- A presença missionária entre as comunidades de imigrantes nos Estados Unidos.
- A presença missionária no Oriente Médio, tremendamente castigada, sobretudo pelos diversos conflitos bélicos, como bem conhecemos.
- A presença missionária entre os muçulmanos, desde a África do Norte até os países do Golfo Arábico ou o Paquistão...
- A nova presença missionária exigida pelo Projeto Europa e que tem muito a ver com os últimos, atraídos pelas diversas migrações.
- Reforçar as jovens presenças missionárias de primeira Evangelização na Ásia e Oceania: Mongólia, Camboja, Bangladesh, Laos...
6.2. …E porque a diversidade é riqueza
Em minha vida salesiana, em mais de uma ocasião, ouvi alguém dizer que havia mais vocações no próprio país ou Inspetoria do que em outros, e que não havia necessidade de ajuda, pois havia um número suficiente de vocações. Mas, justamente por isso, e porque a diferença, a diversidade, a multiculturalidade e a interculturalidade é uma riqueza, torna-se sempre mais necessária essa ajuda, também para garantir a identidade do carisma salesiano, para que não seja monocromático, para favorecer o intercâmbio de irmãos entre as Inspetorias por alguns anos, para oferecer temporariamente irmãos às Inspetorias mais carentes, além dos que se oferecem como missionários ‘ad gentes’, em resposta a este apelo e a outros que virão; e, dessa forma, também preparar os irmãos, em todas as partes do mundo, com visão global e universal. Nós Salesianos de Dom Bosco, embora tenhamos uma organização jurídica que se concretiza nas Inspetorias, não fazemos
26 aToS do conSelHo geral
profissão religiosa para um determinado lugar, uma terra ou uma pertença. Somos Salesianos de Dom Bosco na Congregação e para a Missão, aonde haja necessidade de nós e aonde o nosso serviço seja possível. Estou ciente de que esta mensagem possa ser surpreendente, mas devemos ser corajosos no sonhar, caros Irmãos, e não ter medo da novidade, porquanto exigente seja, se for boa em si mesma. Uma concretização simples, mas imediata daquilo que digo é, por exemplo, a necessidade de preparar os jovens salesianos na aprendizagem das línguas; quanto mais línguas, tanto melhor. Passou o tempo, vivido pessoalmente por mim, em que aprender uma língua estrangeira era algo supérfluo e ir ao país vizinho, mesmo se a fronteira distasse apenas cinquenta quilômetros, era ‘ir ao exterior’ e era muito difícil obter as licenças no interior da Congregação. Devemos preparar as nossas novas gerações, portanto, na aprendizagem dos idiomas e, entre eles, o aprendizado da língua italiana para que, com o tempo, não aconteça que o acesso às fontes e aos escritos originais do nosso Fundador e da Congregação, devido à ignorância, seja algo proibitivo. Quero sublinhar, também, que não devemos ter medo e criar resistência para os nossos jovens irmãos estudarem fora da própria Inspetoria. Não se ama menos a própria terra, as próprias raízes e as próprias origens pelo fato de não se estudar no próprio lugar. Não é verdade, e não há qualquer perigo de perder o sentido da realidade. Pelo contrário, alarga-se muito a visão e a capacidade de entender a diversidade e a diferença, algo essencial no nosso mundo de hoje e de amanhã.
7. CELEBRANDO O BICENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE DOM BOSCO
Quando esta minha carta estiver sendo lida por vós, já teremos inaugurado o ano do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco, no
carTa do reiTor-mor 27
dia 15 de agosto em Castelnuovo Don Bosco e, no dia 16 de agosto, no Colle Don Bosco. Sob a guia do nosso Reitor-Mor Emérito, Padre Pascual Chávez, vivemos um intenso triênio de preparação em toda a Congregação, aprofundando a realidade histórica, a pedagogia e a espiritualidade do nosso Fundador. Parece-me oportuno dizer que o ano de celebração que iniciamos tem uma dupla face. Uma exterior, mais pública e oficial, e outra interior, mais íntima. Duzentos anos desde o nascimento de Dom Bosco, suscitado pelo Espírito Santo com a intervenção de Maria (cf. Const. 1), é um tempo suficiente para ver e compreender o que herdamos. Primeiramente, a vida de um homem de Deus, um Santo que com coração de pai viveu o que prometera: “Prometi a Deus que até meu último alento seria para meus pobres jovens”.33 E herdamos a responsabilidade de viver e de fazer com que seja realidade, a autenticidade de um carisma que nasceu não de projeto humano, mas da iniciativa de Deus para colaborar na salvação da juventude (cf. Const. 1). Celebrar o Bicentenário do nascimento de Dom Bosco na sociedade, nas cidades, com o povo de Deus, permite-nos reconhecer o que significa para nós ter Dom Bosco como Pai.
É a oportunidade de nos sentirmos agradecidos ao Senhor porque, duzentos anos depois do nascimento de Dom Bosco, estamos aqui, como dom de Deus para os jovens. Oportunidade de reconhecer Deus presente em nossa história, pois constatamos que Ele (o Deus da Vida), sempre nos precedeu.
É o momento de nos comprometermos mais com a força do Evangelho que deve chegar de modo especial aos jovens e, entre eles, aos mais humildes, àqueles que, sem terem feito nada para isso, foram excluídos da festa da vida.
É o momento oportuno de propor novamente a atualidade de um carisma que se coloca no centro dos problemas do
33 Const. 1, cf. MO, 16
28 aToS do conSelHo geral
mundo de hoje, de modo especial do mundo dos jovens. Porque Dom Bosco continua a ter hoje palavras e propostas para os jovens do mundo, pois, embora tenham sido alteradas as situações e os contextos, o coração dos jovens, de cada jovem, continua a ter as mesmas palpitações de entusiasmo e de abertura à Vida.
O carisma salesiano foi e é o dom que o nosso Deus faz ao mundo, tendo escolhido Dom Bosco para isso. Portanto, insistamos muito, com convicção, no fato de Dom Bosco ser um bem da Igreja e de toda a Humanidade.34 Ele formou-se ao longo dos anos, dos primeiros momentos da existência nos braços de Mamãe Margarida à amizade com bons mestres de vida e, sobretudo, na vida cotidiana com os jovens que, plasmando no cotidiano o seu coração, ajudaram-no a ser mais de Deus, mais dos homens e mais para os próprios jovens.
Celebrar o Bicentenário na interioridade da nossa Congregação e da nossa Família Salesiana, significa viver aquilo que São Paulo recomendava a Timóteo pedindo-lhe que ‘reavivasse o Dom recebido’. Por isso, sempre que um salesiano, um membro da nossa Família Salesiana, vive em plenitude a própria vocação, é, por sua vez, um presente de Deus para o mundo. Celebrar o Bicentenário na intimidade do lar (como devem ser todas e cada uma das nossas comunidades) significa deixar-nos interpelar no nosso ser e no nosso viver, até podermos dizer, com olhar límpido e transparente, que “a santidade dos filhos seja prova da santidade do Pai”.35
34 Como diz o Papa Francisco na ‘Evangelii Gaudium’, n. 130: “O Espírito Santo enriquece toda a Igreja evangelizadora também com diferentes carismas. São dons para renovar e edificar a Igreja. Não se trata de um patrimônio fechado, entregue a um grupo para que o guarde; mas são presentes do Espírito integrados no corpo eclesial, atraídos para o centro que é Cristo, donde são canalizados num impulso evangelizador. Um sinal claro da autenticidade dum carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmoniosamente na vida do povo santo de Deus para o bem de todos”.35 Conselho dado por um piedoso e benévolo cooperador e que o Padre Rua cita e põe como palavra de ordem na carta de 8 de fevereiro de 1888, oito dias depois da morte
carTa do reiTor-mor 29
Esta celebração significa também reevocar duzentos anos da história de homens e mulheres que deram a vida por este ideal, muitas vezes de maneira heroica, em condições difíceis, às vezes também extremas. Este é um tesouro inestimável que só Deus pode valorizar na justa medida e a Ele o confiamos. Nós estamos entre os que acreditam que 1815, com o chamado de Joãozinho Bosco à vida e a sua eleição da parte do Senhor, foi apenas o início de uma longa corrente de testemunhas e que também nós, como Dom Bosco, queremos esforçar-nos para ajudar a escrever o futuro da vida, e vida de crentes, dos jovens e, entre eles, dos mais carentes, com as cores da esperança. Enfim, e brevemente para não me prolongar muito, desejo sublinhar a singularidade do carisma salesiano em nossa peculiaridade conhecida como Sistema Preventivo, que é muito mais do que um método educativo. É uma verdadeira e rica forma de espiritualidade, um modo extraordinário de conceber o sentido da vida na ótica de Deus, sendo um grande dom da nossa Congregação e Família à Igreja. Contudo, sobre isso escreverei mais amplamente na carta sobre a Estreia no final do ano.
8. “LEVEMOS NOSSA SENHORA PARA CASA”: “E desde aquele momento o discípulo levou-a consigo” (Jo 19,27).
Quis concluir esta minha primeira carta circular com as mesmas palavras usadas pelo Padre Egídio Viganò em sua primeira carta sobre Maria que renova a Família Salesiana de Dom Bosco.36 Conta-nos o Padre Viganò que enquanto ouvia na noite da Sexta-feira Santa daquele ano a narração evangélica da morte do Senhor segundo João, com Maria e o Discípulo aos pés da cruz, ficou particularmente impressionado,
de Dom Bosco, na carta dirigida aos diretores das casas salesianas comunicando os sufrágios para Dom Bosco. Cf. Lettere circolari di Don Michele Rua ai salesiani, Direz. Generale Opere Don Bosco, Turim, 1965, p.14.36 Atos do Conselho Geral da Sociedade Salesiana, Ano LVII, n. 289, p. 4.
30 aToS do conSelHo geral
com uma convicção que o leva a dizer: Sim! Precisamos repetir uns para os outros como programa da nossa renovação a afirmação do evangelista: “Levemos Nossa Senhora para casa”. Dom Bosco teve uma vivíssima consciência da presença pessoal de Maria na própria vida, na sua vocação e na sua missão apostólica. “Maria Santíssima é a fundadora e será o sustento das nossas obras”,37 e nós Salesianos, como parte da nossa Família Salesiana, estamos convencidos do papel indiscutivelmente especial que Maria teve na vida de Dom Bosco e da Congregação. Maria foi para Dom Bosco a Mãe atenta dos seus jovens e a educadora interior deles. E sempre foi para ele a Mãe por quem teve uma devoção terna e viril, simples e verdadeira. Ao mesmo tempo, Dom Bosco, como verdadeiro educador e catequista, conseguiu fazer de maneira excepcional que em casa, na casa dos seus jovens, Valdocco, o clima de família fosse sempre envolvido por uma presença materna: Maria. Hoje, duzentos anos depois do nascimento de Dom Bosco, podemos dizer que a devoção a Maria, sobretudo para nós como Auxiliadora, é de fato um elemento constitutivo do ‘fenômeno salesiano’ na Igreja, e faz parte imprescindível do nosso carisma: permeia a sua fisionomia e lhe dá vitalidade. Maria, que é a Mulher da Escuta, Mãe da nova comunidade e Serva dos pobres acompanhe-nos e abençoe-nos. A Ela nos dirijamos com a mesma oração do Papa Francisco:38
Estrela da nova evangelização,ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa,da justiça e do amor aos pobres,para que a alegria do Evangelhochegue até aos confins da terra
e nenhuma periferia fique privada da sua luz.
37 Sistema Preventivo. Regulamentos, n.9238 ‘Evangelii Gaudium’, n. 288
carTa do reiTor-mor 31
Mãe do Evangelho vivente,manancial de alegria para os pequeninos,
rogai por nós.Amém. Aleluia!
Cumprimento-vos fraternamente, com afeto,
Ángel FernÁndez Artime, sdbReitor-Mor
orienTaçÕeS e direTriZeS 33
2. ORIENTAÇÕES E DIRETRIZES
PROJETO DE ANIMAÇÃO E GOVERNODO REITOR-MOR
E DO SEU CONSELHOPARA O SEXÊNIO 2014-2020
APRESENTAÇÃO DO PROJETO 36Escuta 36Sujeito do projeto 36Articulação do projeto 37Essencialidade do projeto 38Novidade do processo 39
Parte Primeira 41PRIORIDADES DO REITOR-MOR E DO CONSELHO GERAL PARA O SEXÊNIO 2014-2020 421. Místicos no Espírito 422. Profetas da fraternidade 433. Servos dos jovens 43
Parte SegundaARTICULAÇÃO DO PROJETO PELO VIGÁRIO DO REITOR-MOR PELOS CONSELHEIROS DE SETORES 451. Formação 492. Pastoral Juvenil 54
34 aToS do conSelHo geral
3. Comunicação Social 814. Missões Salesianas 875. Economato Geral 91
PELO SECRETARIADO PARA A FAMÍLIA SALESIANA 97
Parte TerceiraARTICULAÇÃO DO PROJETO PELOS CONSELHEIROS REGIONAIS 1011. África e Madagascar 1022. América Cone Sul 1043. Ásia Leste e Oceania 1054. Ásia Sul 1075. Europa Centro e Norte 1106. Interamérica 1127. Mediterrânea 114
orienTaçÕeS e direTriZeS 35
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
EscutaSujeito do projetoArticulação do projetoEssencialidade do projetoNovidade do processo
36 aToS do conSelHo geral
APRESENTAÇÃO
Caríssimos Irmãos, durante a sessão de verão do Conselho, elaboramos o projeto de animação e governo do Reitor-Mor e Conselho Geral para o sexênio 2014-2020. Ofereço-vos agora alguns elementos de leitura para sua compreensão e interpretação.
Escuta
O projeto nasce da escuta de numerosos interlocutores. Ele levou em consideração, antes de tudo, a Relação do Reitor-Mor P. Pascual Chávez ao CG27, no qual foi apresentada a avaliação da Congregação, dos Setores do Conselho Geral e das Regiões. Só a partir da revisão do caminho feito foi possível elaborar um projeto específico. O projeto do sexênio também se colocou à escuta da Assembleia capitular; esta é a expressão mais autorizada da vida e das orientações da Congregação. Ela expressou, particularmente através dos Atos do CG27, a autoconsciência da Congregação no momento atual, as suas expectativas, os seus desafios e problemas, as suas perspectivas de percurso. O projeto, enfim, é fruto da escuta atenta da diversidade de posições e perspectivas compartilhadas no interior do Conselho Geral. O primeiro empenho de coordenação do Conselho Geral, pedido pelo CG27, foi realizado justamente na escuta recíproca, o que permitiu chegar a uma visão compartilhada e convergente das opções a atuar. Pode-se dizer que tivemos no Conselho uma boa e sólida convergência, embora nesse âmbito ainda haja algum passo a dar para melhorá-la.
Sujeito do projeto
É a quarta vez, na história da Congregação, que o Reitor-Mor e o Conselho Geral elaboram o projeto do sexênio. Neste projeto para
orienTaçÕeS e direTriZeS 37
2014-2020 foi evidenciado mais significativamente o fato de o sujeito do projeto ser o Reitor-Mor com o Conselho. Nele se descreve a contribuição que o Reitor-Mor e os Conselheiros pretendem dar, juntos e individualmente, ao itinerário da Congregação para o crescimento dos Setores e o desenvolvimento das Regiões. Sujeito do projeto, portanto, não são as Regiões, nem as Inspetorias; elas farão o próprio projeto do sexênio, que terá como referência o CG27, as conclusões das respectivas Visitas de Conjunto e das Visitas Extraordinárias. Regiões e Inspetorias podem tirar inspiração do projeto do Reitor-Mor e Conselho Geral, vendo como eles refletiram e atuaram; e deverão encontrar as concretizações mais adequadas, tendo presentes as suas situações e os seus contextos. O projeto do sexênio fez o Reitor-Mor e o Conselho crescerem como sujeito que atua de maneira sinodal e colegial. Em sintonia com a vida da Congregação, o Reitor-Mor e o Conselho Geral oferecem a sua contribuição específica para o itinerário de todos os irmãos, Inspetorias e Regiões; ao mesmo tempo eles aprendem a ser corresponsáveis e a convergir em opções comuns. O itinerário, juntamente com a Congregação, e a convergência no interior do Conselho Geral tornam-se assim expressões de sinodalidade e colegialidade.
Articulação do projeto
As prioridades do projeto são as mesmas do CG27, do qual assumimos o único horizonte subdividido em três partes, que se referem ao ser místicos no espírito, profetas da fraternidade e servos dos jovens. Igualmente, os quatro processos que o projeto escolheu são tirados dos doze processos indicados pelo Capítulo Geral 27 (CG27, 64, 66, 68, 70, 72, 74). Os passos do projeto, enfim, foram individuados entre os indicados pelo CG27 considerado como um “mapa”, no qual escolher os mais adequados e fundamentais para a ação de animação e governo do Reitor-Mor e do Conselho Geral; estas prioridades referem-se a todo o Conselho, ao Reitor-Mor e Conselheiros. O Conselho Geral indicou ao Vigário e aos Conselheiros de setores as prioridades e intervenções. Elas referiram-se ao caminho
38 aToS do conSelHo geral
feito até agora pela Congregação, aos pedidos do mesmo CG27, ao meu discurso de encerramento do Capítulo, aos novos passos a dar, pedidos pela relação do Reitor-Mor ao CG27, em que se fala dos objetivos não alcançados e dos desafios abertos. Aquilo que se refere ao Delegado central para o Secretariado da Família Salesiana, além de no Conselho Geral, foi levado em consideração também pela mesma Consulta da Família Salesiana. Do mesmo modo, o Conselho Geral individuou o que é prioritário para a ação dos Conselheiros Gerais na animação das Regiões e das Inspetorias.
Essencialidade do projeto
Parece-me poder dizer que o projeto deste sexênio tenha uma peculiaridade: optou por ser essencial. De fato, nem tudo o que o Reitor-Mor e o Conselho realizarão no sexênio precisa ser formulado; o que é ordinário não foi escrito; foram evidenciadas apenas as prioridades. Da essencialidade do projeto deriva também uma simplificação da formulação; dessa forma, consegue-se compreender melhor o que é importante em relação ao que é secundário; ao mesmo tempo, é possível concentrar-se no que é estratégico, sem dispersar-se. A dispersão, que é um risco derivado também da complexidade das situações, pode ser superada justamente pela convergência sobre poucos aspectos essenciais, prioritários e comuns. Enfim, note-se também que no início do sexênio não se podem prever as necessidades que poderão surgir na vida da Congregação, da Igreja e da sociedade; um projeto, portanto, deve deixar espaço também ao imprevisível e, sobretudo, ao que o Espírito e as situações nos desejarão sugerir. Também por isso, o projeto do sexênio optou por ser essencial. Notareis, na leitura do projeto, que as indicações relativas à pastoral juvenil são mais longas do que as outras partes; particularmente, a terceira área relativa aos “ambientes e setores” é a mais abundante. Estudamos a possibilidade de reduzir essa parte; segundo a avaliação
orienTaçÕeS e direTriZeS 39
do Conselheiro para a pastoral juvenil era importante mantê-la em sua amplitude, embora manifestasse uma evidente diferença em relação ao restante do projeto; segundo o seu parecer, isso haveria de ajudar a conhecer e concretizar melhor o “Quadro Referencial da Pastoral Juvenil” pelos ambientes e setores. Neste sentido, decidimos acolher a proposta, confiando que também as várias Regiões e Inspetorias tirariam vantagem do que fosse julgado útil.
Novidade do processo
Segundo nosso modo de ver, o processo de formulação do projeto do sexênio, que, como eu dizia, se repete já pela quarta vez, não é uma experiência repetitiva; ele é sempre novo: são novos o Reitor-Mor e os Conselheiros, são novos o contexto e os desafios, e novas também devem ser as respostas. A participação nas intenções e nas opções jamais é alcançada de uma vez por todas; a convergência deve ser sempre adquirida. O trabalho de formulação do projeto ajudou-nos a nos conhecermos e compreendermos mais, a exprimir as nossas sensibilidades, a fazer o discernimento, a crescer na fraternidade, na compreensão e na comunhão. Os votos que apresento a todos vós é que possais crescer na participação, convergência e comunhão nos vossos processos de planejamento, com a presença animadora do Espírito Santo e com o sustento de Maria Auxiliadora. Dessa forma, podemos “caminhar juntos” neste Bicentenário do Nascimento de Dom Bosco.
Com afeto,
Ángel FernÁndez Artime, sdbReitor-Mor
orienTaçÕeS e direTriZeS 41
Primeira Parte
PRIORIDADES DO REITOR-MOR E DO CONSELHO GERAL PARA O SEXÊNIO 2014-2020
1. Místicos no Espírito
2. Profetas da fraternidade
3. Servos dos jovens
42 aToS do conSelHo geralPR
IOR
IDA
DE
1: M
ÍST
ICO
S N
O E
SPÍR
ITO
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. T
este
mun
har a
“ra
dica
lida-
de e
vang
élic
a” a
travé
s da
con
-tín
ua
conv
ersã
o es
piri
tual
, fr
ater
na e
pas
tora
l vi
vend
o o
prim
ado
de D
eus n
a co
ntem
pla-
ção
do c
otid
iano
e n
a se
quel
a de
Cris
to (C
G27
, 63.
1).
1.1.
1. P
assa
ndo
de u
m te
stem
unho
fr
aco
dos c
onse
lhos
eva
ngél
icos
a
uma
vida
che
ia d
e pa
ixão
na
se-
quel
a de
Jes
us, c
apaz
de
desp
erta
r o
mun
do,
conv
ocan
do-o
par
a os
va
lore
s es
senc
iais
da
exis
tênc
ia
(CG
27, 6
6.1)
.1.
1.2.
Pas
sand
o de
um
a vi
são
pes-
sim
ista
do
mun
do a
um
a vi
são
de
fé q
ue d
esco
bre
o D
eus d
a al
egria
no
s ac
onte
cim
ento
s da
vid
a e
na
hist
ória
da
hum
anid
ade
(CG
27,
66.2
).
1.1.
1.1.
Viv
er n
a “t
ram
a de
Deu
s”, e
stud
ando
mai
s pr
ofun
da-
men
te a
pes
soa
de Je
sus e
as s
uas o
pçõe
s rad
icai
s e a
ssum
indo
o
lem
a “t
raba
lho
e te
mpe
ranç
a” d
e D
om B
osco
na
vida
pes
-so
al e
com
unitá
ria.
1.1.
2.1.
Ter
em
nós
e p
rom
over
nos
irm
ãos
uma
visã
o re
a-lis
ta e
otim
ista
da
situ
ação
juve
nil p
ara
abrir
os
noss
os o
lhos
à
situ
ação
do
terr
itório
, sob
retu
do à
s fa
míli
as e
à d
efes
a do
s di
reito
s dos
jove
ns.
orienTaçÕeS e direTriZeS 43
PriO
rid
Ad
e 2:
pr
ofe
tas
da
fr
ate
rN
ida
de
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. T
este
mun
har
a “r
adic
ali-
dade
ev
angé
lica”
at
ravé
s da
co
ntín
ua
conv
ersã
o fr
ater
-na
, co
nstru
indo
co
mun
idad
es
autê
ntic
as n
as r
elaç
ões
e no
tra
balh
o se
gund
o o
espí
rito
de
fam
ília
(CG
27, 6
3.2)
.
2.1.
1. P
assa
ndo
de r
elaç
ões
fun-
cion
ais
e fo
rmai
s a
rela
ções
cor
-di
ais,
solid
ária
s e
de c
omun
hão
prof
unda
(CG
27, 6
8.1)
.
2.1.
1.1.
Ativ
ar d
inâm
icas
pos
itiva
s de
com
unic
ação
inte
rpes
-so
al, d
e sin
cera
escu
ta en
tre o
s irm
ãos,
tam
bém
atra
vés d
a cor
-re
ção
frat
erna
, par
a cr
iar u
m c
lima
de v
erda
deira
fam
ília
que
faci
lite
a su
pera
ção
do in
divi
dual
ism
o.
2.1.
1.2.
Pro
mov
er m
omen
tos c
omun
itário
s par
a a p
artic
ipaç
ão
espi
ritua
l da
noss
a fé
com
os
irmão
s e
mom
ento
s de
ora
ção
com
jove
ns e
leig
os.
PriO
rid
Ad
e 3:
se
rv
os
do
s jo
ve
Ns
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. T
este
mun
har
a “r
adic
ali-
dade
ev
angé
lica”
at
ravé
s da
co
ntín
ua c
onve
rsão
pas
tora
l, co
loca
ndo-
nos
de m
odo
mai
s de
cidi
do e
sig
nific
ativ
o a
ser-
viço
dos
jov
ens
mai
s po
bres
(C
G27
, 63.
3).
3.1.
1. P
assa
ndo
de u
ma
past
oral
de
con
serv
ação
a u
ma
past
oral
“e
m s
aída
”, q
ue p
arte
das
ne-
cess
idad
es p
rofu
ndas
dos
jov
ens
mai
s po
bres
con
side
rado
s em
seu
am
bien
te fa
mili
ar e
soci
al (C
G27
, 72
.2).
3.1.
1.1.
Des
envo
lver
a c
ultu
ra v
ocac
iona
l e o
cui
dado
das
vo-
caçõ
es à
vida
sale
sian
a, cu
ltiva
ndo
a arte
do
acom
panh
amen
to
e ha
bilit
ando
sal
esia
nos
e le
igos
par
a se
rem
gui
as e
spiri
tuai
s do
s jov
ens (
CG
27, 7
5.1)
.
3.1.
1.2.
Pro
mov
er n
as i
nspe
toria
s um
a pr
ofun
da r
evis
ão d
a si
gnifi
cativ
idad
e e
pres
ença
ent
re o
s m
ais
pobr
es d
as n
ossa
s ob
ras.
(CG
27, 7
3.1)
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 45
Parte Segunda
ARTICULAÇÃO DO PROJETO PELO VIGÁRIODO REITOR-MOR
PELOS CONSELHEIROS DE SETORES
1. Formação
2. Pastoral Juvenil
3. Comunicação Social
4. Missões Salesianas
5. Economato Geral
46 aToS do conSelHo geralP
ELO
SE
CR
ETA
RIA
DO
PA
RA
A F
AM
ÍLIA
SA
LES
IAN
A
VIG
ÁR
IO D
O R
EIT
OR
-MO
R
ÁR
EA 1
: Tes
tem
unho
da
Vid
a C
onsa
grad
a
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. F
avor
ecer
o t
este
mun
ho
pess
oal e
com
unitá
rio
da v
ida
cons
agra
da s
egun
do a
s C
onst
i-tu
içõe
s, vi
vido
de m
odo
radi
cal.
1.1.
1. A
juda
ndo
a ap
rofu
ndar
a
iden
tidad
e da
voca
ção
à vi
da co
n-sa
grad
a sa
lesi
ana
e ac
olhê
-la n
a vi
da p
esso
al e
com
unitá
ria.
1.1.
1.1.
Ofe
rece
r, no
s A
tos
do C
onse
lho
Ger
al (
AC
G),
uma
orie
ntaç
ão s
obre
a o
raçã
o pe
ssoa
l e a
med
itaçã
o (C
f. C
G27
, 65
.2).
1.1.
1.2.
Apo
iar
inic
iativ
as e
int
erve
nçõe
s qu
e fa
vore
çam
a
trans
parê
ncia
e a
par
ticip
ação
na
pobr
eza,
o a
mad
urec
imen
to
afet
ivo
na c
astid
ade,
a d
ispo
nibi
lidad
e na
obe
diên
cia.
1.1.
1.3.
Ind
icar
às
Insp
etor
ias,
nos
AC
G,
os c
ritér
ios
sobr
e a
cons
istê
ncia
qua
ntita
tiva
e qu
alita
tiva
das
com
unid
ades
e
acom
panh
ar o
s Ins
peto
res e
m su
a rea
lizaç
ão (C
f. C
G27
, 69.
6).
1.1.
1.4.
Aco
mpa
nhar
as I
nspe
toria
s no
proc
esso
de
rede
senh
o da
s pr
esen
ças
a fim
de
refo
rçar
o te
stem
unho
de
vida
con
sa-
grad
a.1.
1.1.
5. A
juda
r os
Ins
peto
res,
espe
cial
men
te n
os e
ncon
tros
regi
onai
s, a
assu
mire
m a
mud
ança
de
men
talid
ade
sobr
e o
exer
cíci
o da
aut
orid
ade
e da
res
pons
abili
dade
e a
judá
-los
a es
colh
er e
form
ar b
ons D
ireto
res d
as c
omun
idad
es.
orienTaçÕeS e direTriZeS 47
Ar
eA 2
: Cui
dado
da
Dis
cipl
ina
Rel
igio
sa
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. R
espo
nsab
iliza
r In
spet
o-re
s e
Insp
etor
ias
no c
uida
do
da d
isci
plin
a re
ligio
sa.
2.1.
1. F
avor
ecen
do a
cul
tura
da
fidel
idad
e vo
caci
onal
e d
e pr
e-ve
nção
das
fal
tas
de d
isci
plin
a re
ligio
sa e
enf
rent
ando
as
vária
s si
tuaç
ões
de d
ificu
ldad
es p
esso
ais
e co
mun
itária
s.
2.1.
1.1.
Est
udar
com
os
Insp
etor
es, n
os e
ncon
tros
regi
onai
s, co
mo
prev
enir
as si
tuaç
ões d
e fa
lta d
e di
scip
lina
relig
iosa
nos
di
vers
os a
spec
tos d
a no
ssa
voca
ção.
2.1.
1.2.
Aco
mpa
nhar
os
Insp
etor
es n
o en
fren
tam
ento
das
si-
tuaç
ões d
e irm
ãos e
m d
ificu
ldad
e e
das s
ituaç
ões i
rreg
ular
es, e
pe
dir a
os V
isita
dore
s ex
traor
diná
rios
um re
lató
rio s
obre
ess
as
situ
açõe
s nas
Insp
etor
ias.
2.1.
1.3.
Aju
dar
as I
nspe
toria
s a
form
ular
em li
nhas
de
orie
n-ta
ção
para
a s
alva
guar
da e
a p
rote
ção
dos
men
ores
e p
ara
a pr
even
ção
dos c
asos
de
abus
o (C
f. C
G27
, 73.
4).
2.1.
1.4.
Ass
egur
ar q
ue a
s In
spet
oria
s si
gam
o p
roto
colo
do
Rei
tor-M
or e
seu
Con
selh
o ao
trat
ar d
os c
asos
de
abus
o e
ga-
rant
am a
exi
stên
cia
da C
omis
são
para
exa
min
ar a
s acu
saçõ
es.
2.1.
1.5.
Hab
ilita
r as I
nspe
toria
s par
a pr
epar
arem
de
mod
o co
r-re
to e
pro
fund
o as
prá
ticas
rela
tivas
a d
ispe
nsas
, ind
ulto
s, de
-m
issõ
es, s
ecul
ariz
açõe
s, ex
clau
stra
ções
.
48 aToS do conSelHo geralÁ
reA
3: C
oord
enaç
ão d
o C
onse
lho
Ger
al
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. G
aran
tir a
indi
vidu
aliz
ação
de
obj
etiv
os c
omun
s e
sine
r-gi
as e
ntre
os
Con
selh
eiro
s de
se
tor e
a c
oord
enaç
ão d
as in
ter-
venç
ões
com
os
Con
selh
eiro
s re
gion
ais.
(CG
27, 8
6)
3.1.
1. F
avor
ecen
do a
info
rmaç
ão,
a pa
rtilh
a da
refle
xão,
do
plan
eja-
men
to e
da
aval
iaçã
o, a
dis
poni
-bi
lidad
e pa
ra m
udar
prá
xis
con-
solid
adas
.
3.1.
1.1
Coo
rden
ar a
reda
ção
do “
Vade
-méc
um”,
do
proj
eto
do
Rei
tor-M
or e
Con
selh
o G
eral
par
a o
sexê
nio,
dos
cal
endá
rios
regi
onai
s, da
s orie
ntaç
ões p
ara
as V
isita
s ext
raor
diná
rias.
3.1.
1.2.
Sol
icita
r dos
Con
selh
eiro
s de
seto
r que
apr
esen
tem
ao
Con
selh
o G
eral
um
a in
form
ação
sem
estra
l sob
re o
trab
alho
do
seto
r.3.
1.1.
3. R
euni
r-se
a ca
da se
mes
tre c
om o
s Con
selh
eiro
s de
se-
tor e
os C
onse
lhei
ros r
egio
nais
e fa
vore
cer n
o C
onse
lho
Ger
al
o in
terc
âmbi
o da
s refl
exõe
s, pr
opos
tas e
situ
açõe
s sur
gida
s.3.
1.1.
4. A
sseg
urar
no
Con
selh
o G
eral
a co
orde
naçã
o do
acom
-pa
nham
ento
das
Insp
etor
ias e
Vis
itado
rias e
m d
ificu
ldad
e.3.
1.1.
5. In
icia
r com
os
Con
selh
eiro
s de
set
or a
refle
xão
sobr
e a
form
ação
dos
leig
os, i
ndiv
idua
ndo
as fo
rmas
de
coor
dena
-çã
o en
tre o
s set
ores
e a
prof
unda
ndo
os re
sulta
dos c
om to
do o
C
onse
lho.
3.1.
1.6.
Coo
rden
ar a
rev
isão
do
man
ual d
o In
spet
or (
CG
27,
69.1
1).
3.1.
1.7.
Fav
or n
o C
onse
lho
as e
xper
iênc
ias e
spiri
tuai
s, a
vida
fr
ater
na, o
em
penh
o no
pró
prio
ser
viço
, os
mom
ento
s de
for-
maç
ão.
orienTaçÕeS e direTriZeS 49
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
FO
RM
AÇ
ÃO
Ár
eA 1
: A V
ida
Con
sagr
ada
nas s
uas d
uas f
orm
as
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. P
rom
over
na
Con
greg
ação
um
a m
aior
co
mpr
eens
ão
da
voca
ção
cons
agra
da s
ales
iana
na
s sua
s dua
s for
mas
.
1.1.
1. A
prof
unda
ndo
algu
ns t
e-m
as c
omo
a vi
da c
onsa
grad
a, o
sa
lesi
ano
sace
rdot
e e
o sa
lesi
ano
coad
juto
r.
1.1.
1.1.
Org
aniz
ar u
m c
urso
par
a os
mes
tres
dos
novi
ços,
de
dive
rsas
Reg
iões
, reu
nido
s se
gund
o a
língu
a, e
m in
glês
e it
a-lia
no-e
span
hol.
1.1.
1.2.
Est
udar
com
as
Reg
iões
as
nova
s or
ient
açõe
s so
bre
a fo
rmaç
ão d
o sa
lesi
ano
coad
juto
r, ex
pres
sos
na R
evis
ão d
a “R
atio
” so
bre
a fo
rmaç
ão in
icia
l do
sale
sian
o co
adju
tor,
de 1
8 de
jane
iro d
e 20
12, e
con
side
rar c
omo
colo
cá-lo
s em
prá
tica.
1.1.
1.3.
Aco
mpa
nhar
com
ate
nção
esp
ecia
l os c
entro
s e a
s co-
mun
idad
es in
terin
spet
oria
is d
e fo
rmaç
ão e
spec
ífica
par
a sa
le-
sian
os c
oadj
utor
es.
50 aToS do conSelHo geralÁ
reA
2: F
orm
ação
per
man
ente
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. F
avor
ecer
nas
com
unid
a-de
s e
nos
irmão
s o
cres
cim
ento
da
men
talid
ade
de f
orm
ação
pe
rman
ente
.
2.1.
1. P
rom
oven
do a
com
pree
n-sã
o da
for
maç
ão p
erm
anen
te e
a
acei
taçã
o da
res
pons
abili
dade
pe
ssoa
l, co
mun
itári
a e
insp
etor
ial
por e
la.
2.1.
1.1.
Ofe
rece
r no
s A
tos
do C
onse
lho
Ger
al u
ma
refle
xão
sobr
e a
form
ação
per
man
ente
e o
utra
que
indi
que
com
o in
te-
grar
trab
alho
e o
raçã
o: “
espi
ritua
lidad
e un
ifica
nte”
/ “m
ístic
os
no E
spíri
to”
(CG
27),
“con
tem
plaç
ão n
a aç
ão”
(Con
st. 1
2).
2.1.
1.2.
Ass
egur
ar e
m n
ível
reg
iona
l ou
int
erin
spet
oria
l um
bo
m C
entro
de
form
ação
per
man
ente
, pre
feriv
elm
ente
sal
e-si
ano,
ao
qual
pos
sam
diri
gir-s
e sa
lesi
anos
, lei
gos e
mem
bros
da
Fam
ília
Sale
sian
a (C
G27
, 67.
8).
2.2.
Des
envo
lver
e c
oord
enar
in
icia
tivas
de
form
ação
per
-m
anen
te.
2.2.
1. P
rom
oven
do a
for
maç
ão
perm
anen
te d
os ir
mão
s e
em p
ar-
ticul
ar d
os D
ireto
res.
2.2.
1.1.
Ass
egur
ar em
nív
el re
gion
al o
u in
ter-r
egio
nal a
pos
sibi-
lidad
e de
cur
sos d
e pr
epar
ação
par
a os
irm
ãos n
omea
dos D
ire-
tore
s pel
a prim
eira
vez
e en
cora
jar o
s Ins
peto
res p
ara q
ue fa
çam
um
a bo
a pr
epar
ação
des
tes n
ovos
Dire
tore
s (CG
27, 6
9.10
).2.
2.1.
2. P
rovi
denc
iar
a at
ualiz
ação
do
Man
ual
do D
ireto
r (C
G27
, 69.
11).
2.2.
1.3.
Cria
r nos
irm
ãos,
com
a a
juda
dos
Del
egad
os in
spe-
toria
is p
ara
a fo
rmaç
ão, a
men
talid
ade
de q
ue “
a m
issã
o co
m-
parti
lhad
a en
tre S
DB
e le
igos
é n
ão m
ais
opci
onal
” (C
G27
, R
M D
iscu
rso
de e
ncer
ram
ento
3.7
).2.
2.1.
4. S
olic
itar
que
cada
Ins
peto
ria p
rom
ova
inic
iativ
as d
e fo
rmaç
ão c
onju
nta
de S
ales
iano
s e le
igos
e q
ue, d
entro
de
três
anos
, ten
ha o
seu
“Pro
jeto
Lei
gos”
.2.
2.1.
5. P
rovi
denc
iar a
atu
aliz
ação
do
livro
“Em
diá
logo
com
o
Senh
or”
(CG
27, 6
7.7)
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 51
Ár
eA 3
: For
maç
ão in
icia
l
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. F
orm
ar S
ales
iano
s qu
e es
-te
jam
à a
ltura
dos
atu
ais
desa
-fio
s.
3.1.
1. G
aran
tindo
itin
erár
ios
de
form
ação
que
res
pond
am à
s ne
-ce
ssid
ades
atu
ais.
3.1.
1.1.
Ape
rfei
çoar
o p
rogr
ama
de fo
rmaç
ão a
fetiv
a, se
xual
e
à ca
stid
ade
para
cad
a et
apa
da fo
rmaç
ão.
3.1.
1.2.
Cria
r nas
Insp
etor
ias,
em c
olab
oraç
ão c
om o
set
or d
a pa
stor
al ju
veni
l, a
sens
ibili
dade
par
a o
acom
panh
amen
to e
s-pi
ritua
l sal
esia
no, e
che
gar
assi
m a
um
a no
va p
olíti
ca s
obre
es
te te
ma.
3.1.
1.3.
Insi
stir
com
os I
nspe
tore
s par
a qu
e os
form
ador
es se
-ja
m fo
rmad
os a
ntes
de
envi
á-lo
s a u
ma
com
unid
ade
form
ado-
ra, m
edia
nte
um a
no o
u do
is d
e co
unse
lling
e ac
ompa
nham
en-
to e
spiri
tual
, jun
tam
ente
com
a te
oria
e a
prá
tica
do S
iste
ma
Prev
entiv
o.3.
1.1.
4. E
stud
ar c
om a
s C
omis
sões
reg
iona
is d
e fo
rmaç
ão o
m
odo
de re
forç
ar a
form
ação
par
a o
serv
iço
de a
utor
idad
e.3.
1.1.
5. A
sseg
urar
que
dur
ante
as
vária
s et
apas
da
form
ação
in
icia
l ha
ja u
ma
form
ação
dos
Sal
esia
nos:
a)
para
a v
alor
i-za
ção
dos
leig
os n
a Ig
reja
e d
a su
a vo
caçã
o e
pape
l, b)
par
a a
men
talid
ade
de s
ervi
ço e
col
abor
ação
com
ele
s, c)
par
a a
aber
tura
a a
pren
der t
ambé
m d
eles
.3.
1.1.
6. C
onvi
dar
as I
nspe
toria
s de
cad
a R
egiã
o a
prep
arar
um
pro
gram
a de
exe
rcita
ções
pas
tora
is p
ara
toda
s as
eta
pas
da fo
rmaç
ão in
icia
l, co
m a
tenç
ão a
os jo
vens
pob
res
e em
si-
tuaç
ão d
e ris
co; e
las s
ejam
bem
pre
para
das,
orie
ntad
as e
ava
-lia
das p
ara
serv
ir à
final
idad
e fo
rmat
iva
de d
ar a
os fo
rman
dos
um c
onhe
cim
ento
das
rea
lidad
es s
ocia
is e
inc
ulca
r ne
les
o am
or p
elos
jove
ns p
obre
s.
52 aToS do conSelHo geralÁ
reA
3: F
orm
ação
inic
ial (
cont
inua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1.2.
Env
olve
ndo
com
unid
ades
fo
rmad
oras
, cen
tros d
e es
tudo
, In-
spet
oria
s e
Reg
iões
na
adeq
uaçã
o da
for
maç
ão à
s re
cent
es o
rien-
taçõ
es e
às n
ovas
real
idad
es.
3.1.
2.1.
Sol
icita
r às
Insp
etor
ias
que
tom
em a
med
idas
nec
es-
sária
s pa
ra a
dequ
ar o
s se
us C
entro
s de
est
udos
filo
sófic
os a
o D
ecre
to d
e R
efor
ma
dos e
stud
os fi
losó
ficos
.3.
1.2.
2. In
sist
ir pa
rticu
larm
ente
na
real
izaç
ão d
o pr
ogra
ma
de
estu
dos
sale
sian
os e
m t
odas
as
etap
as d
a fo
rmaç
ão, e
obt
er
que
cada
Reg
ião
tom
e as
med
idas
nec
essá
rias
para
qua
lifica
r al
guns
irm
ãos n
a sa
lesi
anid
ade.
orienTaçÕeS e direTriZeS 53
Ár
eA 4
: Col
abor
ação
form
ativ
a
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S4.
1. P
ôr e
m p
rátic
a as
ori
en-
taçõ
es d
o C
G27
no
cam
po d
a fo
rmaç
ão.
4.1.
1. E
nvol
vend
o as
est
rutu
ras
regi
onai
s e in
spet
oria
is.
4.1.
1. S
olic
itar
às C
omis
sões
reg
iona
is e
ins
peto
riais
par
a a
form
ação
a i
nteg
raçã
o da
s or
ient
açõe
s do
CG
27 e
m s
ua
prog
ram
ação
em
nív
el re
gion
al e
insp
etor
ial p
ara
o pr
óxim
o se
xêni
o.
4.2.
Pro
mov
er m
aior
coo
rden
a-çã
o e
cola
bora
ção
para
a f
or-
maç
ão n
as In
spet
oria
s.
4.2.
1. C
onsc
ient
izan
do o
s In
spe-
tore
s so
bre
o pa
pel
do D
eleg
ado
e da
Com
issã
o in
spet
oria
l par
a a
form
ação
.
4.2.
1.1.
Ofe
rece
r ao
s In
spet
ores
crit
ério
s pa
ra a
esc
olha
do
Del
egad
o in
spet
oria
l e p
ara
a an
imaç
ão d
a In
spet
oria
; crit
é-rio
s par
a o
traba
lho
da C
omis
são
insp
etor
ial p
ara
a fo
rmaç
ão:
refle
tir so
bre
a re
alid
ade
form
ativ
a da
Insp
etor
ia, s
er d
e ap
oio
ao D
eleg
ado,
pro
mov
er e
ncon
tros
anua
is d
os f
orm
ador
es,
parti
cula
rmen
te d
e fa
ses c
ontíg
uas.
4.3.
Pro
mov
er a
coo
rden
ação
da
for
maç
ão à
pas
tora
l sa
le-
sian
a: p
asto
ral
juve
nil,
com
u-ni
caçã
o so
cial
, mis
sões
.
4.3.
1. G
aran
tindo
a in
tera
ção
en-
tre o
s vár
ios s
etor
es.
4.3.
1.1.
Cria
r op
ortu
nida
des
nas
vária
s et
apas
da
form
ação
pa
ra o
con
heci
men
to e
a p
rátic
a da
s or
ient
açõe
s do
s vá
rios
seto
res
(pas
tora
l juv
enil,
com
unic
ação
soc
ial,
mis
sões
e e
co-
nom
ia) m
edia
nte
os D
eleg
ados
e o
s pró
prio
s for
mad
ores
.
\
54 aToS do conSelHo geralC
ON
SE
LHE
IRO
PA
RA
A P
AS
TOR
AL
JUV
EN
IL
Ár
eA 1
: Ani
maç
ão e
coo
rden
ação
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. F
orta
lece
r a e
quip
e do
Di-
cast
ério
par
a co
rres
pond
er m
e-lh
or à
s ex
igên
cias
da
anim
ação
em
toda
s as R
egiõ
es.
1.1.
1.
Escl
arec
endo
as
fu
nçõe
s do
Dic
asté
rio
com
o co
njun
to e
de
cad
a um
dos
mem
bros
que
o
com
põem
, co
m r
efer
ênci
a pa
rti-
cula
r ao
s se
tore
s es
pecí
ficos
de
com
petê
ncia
.
1.1.
2. A
tual
izan
do a
doc
umen
ta-
ção
do D
icas
tério
.
1.1.
1.1.
Atu
aliz
ação
do
docu
men
to “
Iden
tidad
e e
Mis
são”
, qu
e ap
rese
nta
a fig
ura
e as
tare
fas t
anto
do
Con
selh
eiro
par
a a
past
oral
juve
nil c
omo
tam
bém
da
equi
pe d
o D
icas
tério
.1.
1.1.
2. C
ompa
rtilh
ar a
pro
gram
ação
do
sexê
nio
com
os
De-
lega
dos
de p
asto
ral j
uven
il pa
ra q
ue a
s op
ções
de
anim
ação
da
equ
ipe
do D
icas
tério
seja
m c
onhe
cida
s e c
ompa
rtilh
adas
.
1.1.
2.1.
Org
aniz
ação
do
arqu
ivo
digi
tal e
car
táce
o do
Dic
as-
tério
.1.
1.2.
2. A
tual
izaç
ão d
a m
ailin
g lis
t e o
utro
s ev
entu
ais
inst
ru-
men
tos
info
rmát
icos
des
tinad
os à
rel
ação
e l
igaç
ão c
om a
s In
spet
oria
s e R
egiõ
es.
1.1.
2.3.
Bus
ca e
ela
bora
ção
de d
ados
de
natu
reza
est
atís
tica
que
inte
ress
am a
o D
icas
tério
em
seu
conj
unto
, par
a a
adeq
ua-
da a
nim
ação
e c
oord
enaç
ão.
1.2.
In
tens
ifica
r a
anim
ação
e
form
ação
dos
Del
egad
os e
da
s eq
uipe
s in
spet
oria
is
de
past
oral
juve
nil,
favo
rece
ndo
a re
prod
ução
des
ses p
roce
ssos
na
past
oral
juve
nil i
nspe
toria
l.
1.2.
1. F
avor
ecen
do a
com
unic
a-çã
o e
o ac
ompa
nham
ento
dos
De-
lega
dos d
e pa
stor
al ju
veni
l.
1.2.
1.1.
Con
tinui
dade
dos
enc
ontro
s an
uais
com
met
odol
ogia
de
esc
uta,
pro
post
as c
oncr
etas
às
nece
ssid
ades
e e
xigê
ncia
s da
s R
egiõ
es e
Insp
etor
ias,
tem
pos
de re
flexã
o/fo
rmaç
ão, p
ar-
ticip
ação
e a
valia
ção
do tr
abal
ho d
e an
imaç
ão p
asto
ral.
1.2.
1.2.
Com
unic
ação
e e
ncon
tro c
om o
s Del
egad
os e
as e
qui-
pes d
e pa
stor
al ju
veni
l dur
ante
as v
isita
s às I
nspe
toria
s.
orienTaçÕeS e direTriZeS 55
Ár
eA 1
: Ani
maç
ão e
coo
rden
ação
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S
1.2.
2. P
rom
oven
do a
qua
lifica
ção,
re
qual
ifica
ção
e at
ualiz
ação
dos
D
eleg
ados
de
past
oral
juve
nil
1.2.
1.3.
Inf
orm
ação
atra
vés
da c
omun
icaç
ão e
letrô
nica
, da
N
ewsl
ette
r do
Dic
asté
rio, d
a Agê
ncia
AN
S.1.
2.1.
4. C
onso
lidaç
ão d
a pr
átic
a ex
iste
nte
de c
omun
icaç
ão
nas d
iver
sas l
íngu
as n
acio
nais
.1.
2.2.
1. C
urso
anu
al o
u jo
rnad
as d
e fo
rmaç
ão p
ara
os n
ovos
D
eleg
ados
de
past
oral
juve
nil d
e to
das a
s Ins
peto
rias.
1.2.
2.2.
Ofe
rta d
e re
curs
os i
nfor
mát
icos
par
a co
mpl
etar
ou
inic
iar a
aqu
isiç
ão d
os in
stru
men
tos
dos
inst
rum
ento
s e
das
com
petê
ncia
s pa
ra a
ani
maç
ão e
coo
rden
ação
. 1.
3.1.
1. E
m
cola
bora
ção
com
o D
icas
tério
da
Form
ação
, aco
mpa
nhar
as
Insp
etor
ias
na e
labo
raçã
o do
pro
gram
a de
form
ação
pas
tora
l do
s Sal
esia
nos e
m fo
rmaç
ão in
icia
l.1.
3. T
ende
r a
uma
mai
s re
gu-
lar
coor
dena
ção
com
os
Con
-se
lhei
ros
Reg
iona
is e
os
Di-
cast
ério
s qu
e at
uam
em
áre
as
rela
cion
adas
à p
asto
ral
juve
nil
sale
sian
a.
1.3.
1. P
rom
oven
do a
col
abor
ação
e
coor
dena
ção
em a
lgum
as á
reas
co
mun
s de
traba
lho.
1.3.
1.2.
Col
abor
ação
ent
re o
Dic
asté
rio e
o S
ecre
taria
do p
ara
a Fam
ília S
ales
iana
nas
inic
iativ
as d
e qua
lifica
ção
past
oral
em
níve
l reg
iona
l (ou
mun
dial
) dos
gru
pos d
a Fa
míli
a Sa
lesi
ana.
1.3.
1.3.
Enc
ontro
s pr
ogra
mad
os e
ntre
os
três
Dic
asté
rios
da
Mis
são
para
com
parti
lhar
os
proc
esso
s e
algu
mas
inte
rven
-çõ
es c
omun
s.1.
3.1.
4. P
artic
ipaç
ão n
a co
ntul
a e
nos
enco
ntro
s or
gani
zado
s pe
los o
utro
s Dic
asté
rios.
1.3.
1.5.
Par
tilha
dos
cal
endá
rios
e do
s en
dere
ços
do D
icas
té-
rios c
om o
s Con
selh
eiro
s reg
iona
is.
56 aToS do conSelHo geralÁ
reA
1: A
nim
ação
e c
oord
enaç
ão (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
4. F
avor
ecer
a c
omun
icaç
ão e
co
labo
raçã
o co
m o
utro
s or
ga-
nism
os e
ent
idad
es.
1.4.
1. F
avor
ecen
do o
con
tato
com
os
Cen
tros
de f
orm
ação
, e
tam
-bé
m c
om o
s C
entro
s ed
itori
ais,
em v
ista
de
uma
cont
ribui
ção
ao
seu
empe
nho
de fo
rmaç
ão e
refle
-xã
o.
1.4.
2. A
prof
unda
ndo
o co
ntat
o co
m
a U
nive
rsid
ade
Pont
ifíci
a Sa
lesi
ana
e ou
tros
cent
ros
de e
s-tu
do c
om p
rofe
ssor
es e
est
udan
-te
s.
1.4.
1.1.
Enc
ontro
s pr
ogra
mad
os, e
nder
eçad
os à
col
abor
ar n
a qu
alifi
caçã
o de
irm
ãos e
leig
os n
as á
reas
da
mis
são
educ
ativ
a e
past
oral
.1.
4.1.
2. C
omun
icaç
ão e
inte
rcâm
bio
de in
form
ação
(no
vida
-de
s ed
itoria
is)
com
as
edito
ras
sale
sian
as, d
ando
ate
nção
às
publ
icaç
ões
que
poss
am i
nter
essa
r às
nov
as e
xigê
ncia
s da
ev
ange
lizaç
ão e
da
cultu
ra.
1.4.
2.1.
Con
tinui
dade
na
cola
bora
ção
com
os
doce
ntes
da
UPS
, com
o e
nvol
vim
ento
recí
proc
o na
s in
icia
tivas
de
refle
-xã
o e
form
ação
inic
iada
s so
bre
os d
iver
sos
seto
res
de a
nim
a-çã
o pa
stor
al.
1.4.
2.2.
Col
abor
ação
com
o D
epar
tam
ento
de
past
ora
juve
nil
da U
PS, p
ara
que
haja
mom
ento
s co
ncre
tos
de p
artic
ipaç
ão e
es
tudo
com
os
alun
os d
a U
PS q
ue s
egue
m c
urso
s de
Pas
tora
l Ju
veni
l.1.
4.2.
3. P
ropo
sta
de S
DB
e le
igos
no
traba
lho
do D
icas
tério
s, pa
ra
perío
dos
conc
orda
dos,
em
vist
a de
um
m
aior
co
nhec
imen
to d
as o
pçõe
s e
refle
xões
dos
div
erso
s se
tore
s do
D
icas
tério
e d
a an
imaç
ão p
asto
ral d
irigi
da n
as I
nspe
toria
s e
Reg
iões
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 57
Ár
eA 1
: Ani
maç
ão e
coo
rden
ação
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
4.3.
Esti
mul
ando
mom
ento
s de
en
cont
ro, c
onfro
nto
e pro
gram
ação
co
mum
com
os
Cent
ros
naci
onai
s de
pas
tora
l ju
veni
l, in
divi
duan
do
área
s com
uns n
as q
uais
atua
r.
1.4.
4. C
ontin
uand
o a
com
unic
a-çã
o e
cola
bora
ção
com
o â
mbi
to
para
a p
asto
ral j
uven
il da
s FM
A,
com
a fi
nalid
ade
de le
var
adia
nte
a co
labo
raçã
o em
alg
uns s
etor
es.
1.4.
5.
Prom
oven
do
o tr
abal
ho
em r
ede
e a
coor
dena
ção
com
os
orga
nism
os d
e co
oper
ação
e d
e-se
nvol
vim
ento
pro
mov
idos
pel
a C
ongr
egaç
ão e
com
out
ras e
ntid
a-de
s ecl
esia
is e
civ
is.
1.4.
3.1.
Enc
ontro
s pro
gram
ados
de c
olab
oraç
ão e
parti
cipa
ção
de re
flexã
o, e
xper
iênc
ias e
subs
ídio
s. 1.
4.3.
2. A
poio
dos
esf
orço
s de
coo
rden
ação
e a
nim
ação
da
com
plex
a re
alid
ade
naci
onal
da
parte
dos
Cen
tros n
acio
nais
.
1.4.
4.1.
Enc
ontro
s de
int
ercâ
mbi
o e
coor
dena
ção
com
a
Equi
pe d
o Â
mbi
to p
ara
a Pa
stor
al Ju
veni
l das
FM
A.
1.4.
4.2.
Coo
rden
ação
e p
lano
de
ação
com
um c
om o
Âm
bito
pa
ra a
Pas
tora
l Juv
enil
das F
MA
em
alg
uns s
etor
es d
a pa
stor
al
juve
nil
1.4.
5.1.
Com
unic
ação
com
as
estru
tura
s e
orga
nism
os d
e co
oper
ação
e
dese
nvol
vim
ento
sa
lesi
anos
: Vo
lunt
aria
do
Inte
rnac
iona
l pa
ra o
Des
envo
lvim
ento
(V
IS),
DB
YN
, “D
on
Bos
co N
etw
ork”
.1.
4.5.
2.
Arti
cula
ção
com
o
traba
lho
das
orga
niza
ções
sa
lesi
anas
de
prom
oção
da
educ
ação
e d
efes
a do
s dire
itos d
os
jove
ns: D
BI e
repr
esen
taçã
o na
ON
U.
1.4.
5.3.
Par
ticip
ação
e c
ontri
buiç
ão n
os o
rgan
ism
os e
cles
iais
: C
omis
são
de E
duca
ção
das
UIS
G/U
SG,
OIE
C,
Pont
ifíci
o C
onse
lho
dos L
eigo
s.
58 aToS do conSelHo geralÁ
reA
2: E
mpe
nhos
pri
oritá
rios
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. P
rom
over
um
mai
or co
nhe-
cim
ento
e a
plic
ação
do
mod
elo
de p
asto
ral s
ales
iana
em
toda
s as
Reg
iões
da
Con
greg
ação
.
2.1.
1. F
avor
ecen
do a
soc
ializ
ação
do
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”
da P
as-
tora
l Juv
enil
Sale
sian
a.
2.1.
2. F
avor
ecen
do a
sua
apl
ica-
ção
atra
vés
do a
com
panh
amen
to
das
Insp
etor
ias
e o
dese
nvol
vi-
men
to d
e in
stru
men
tos
oper
ati-
vos.
2.1.
1.1.
Prim
eiro
enco
ntro
regi
onal
do
sexê
nio
prop
osto
par
a a
apre
sent
ação
e e
stud
o ap
rofu
ndad
o do
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”.
2.1.
1.2.
Rev
isão
da
soci
aliz
ação
do
“Qua
dro
Ref
eren
cial
” du
-ra
nte
os e
ncon
tros
regi
onai
s e
as V
isita
s de
con
junt
o às
Re-
giõe
s.2.
1.1.
3. E
ncon
tros
form
ativ
os c
om a
lgum
as e
quip
es e
set
ores
pa
rticu
lare
s e m
embr
os d
a Fa
míli
a Sa
lesi
ana.
2.1.
1.4.
Col
abor
ação
com
o D
icas
tério
par
a a
Form
ação
em
vi
sta
de u
ma
pres
ença
do
Dic
asté
rio p
ara
a Pa
stor
al J
uven
il no
s en
cont
ros
de fo
rmad
ores
nac
iona
is/re
gion
ais,
e ev
entu
al-
men
te n
as c
asas
de
form
ação
inic
ial.
2.1.
1.5.
Cui
dado
das
div
ersa
s tra
duçõ
es d
o te
xto,
com
os p
ro-
cess
os p
rogr
amad
os e
em
via
s de
prep
araç
ão.
2.1.
2.1.
Ela
bora
ção
de s
ubsí
dios
for
mat
ivos
ou
de a
nim
ação
re
lativ
os a
o “Q
uadr
o R
efer
enci
al”,
com
ate
nção
esp
ecia
l aos
m
odel
os o
pera
tivos
dos
div
erso
s pla
nos e
pro
jeto
s da
Past
oral
Ju
veni
l Sal
esia
na.
2.1.
2.2.
Aco
mpa
nham
ento
de
algu
mas
áre
as g
eogr
áfica
s es
-pe
ciai
s, pe
nsan
do e
m a
ções
pre
cisa
s de
“difu
são”
e n
a ré
plic
a op
erat
iva
em â
mbi
to lo
cal.
orienTaçÕeS e direTriZeS 59
Ár
eA 2
: Em
penh
os p
rior
itári
os (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
2.
Prom
over
a
escu
ta
e o
acom
panh
amen
to d
os j
oven
s em
sua
s si
tuaç
ões
pess
oais
e o
se
u am
adur
ecim
ento
voc
acio
-na
l atra
vés
do d
esen
volv
imen
to
das c
apac
idad
es d
e ac
ompa
nha-
men
to e
dire
ção
spiri
tual
.
2.1.
3. M
otiv
ando
par
a um
a m
ais
efica
z or
gani
zaçã
o in
spet
oria
l se
gund
o o
“Qua
dro
Ref
eren
cial
”.
2.2.
1. D
esen
volv
endo
as
capa
ci-
dade
s de
aco
mpa
nham
ento
dos
Sa
lesi
anos
e d
os le
igos
na
Past
o-ra
l Juv
enil
Sale
sian
a.
2.2.
2.
Dan
do
cont
inui
dade
ao
s iti
nerá
rios
de
ac
ompa
nham
ento
sa
lesi
ano
nos d
iver
sos a
spec
tos d
a vi
da c
ristã
: ora
ção,
dis
cern
imen
to
voca
cion
al e
vid
a af
etiv
a.
2.1.
3.1.
Ani
maç
ão e
inte
rven
ção
em v
ista
da
cons
olid
ação
ou
cria
ção
(ond
e ai
nda
não
foss
em in
stitu
ídos
) do
s or
gani
smos
de
par
ticip
ação
e co
rres
pons
abili
dade
nos
vár
ios n
ívei
s, do
lo-
cal a
o in
spet
oria
l (eq
uipe
de
past
oral
, Con
selh
o da
CEP
etc
.).
2.2.
1.1.
Apo
io à
s Reg
iões
par
a a
orga
niza
ção
de e
ncon
tros o
u in
icia
tivas
de
form
ação
sobr
e o
acom
panh
amen
to e
a d
ireçã
o es
pirit
ual p
ara
anim
ador
es v
ocac
iona
is, a
fim
de
conh
ecer
, re-
ver e
ade
quar
as
expe
riênc
ias
em a
to d
a pa
stor
al v
ocac
iona
l no
inte
rior d
os P
EPS
insp
etor
iais
; par
a in
divi
duar
as d
ireçõ
es
e as
nov
as “
boas
prá
xis”
da
anim
ação
insp
etor
ial v
ocac
iona
l. 2.
2.1.
2. C
olab
oraç
ão In
spet
oria
s/R
egiõ
es n
as in
icia
tivas
par
a a
form
ação
à d
ireçã
o es
pirit
ual e
ao
acom
panh
amen
to.
2.2.
1.3.
Lev
anta
men
to n
as In
spet
oria
s de
sal
esia
nos
e le
igos
qu
alifi
cado
s pa
ra o
aco
mpa
nham
ento
pes
soal
e o
dis
cern
i-m
ento
voc
acio
nal.
2.2.
2.1.
Inic
iativ
as fo
rmat
ivas
com
a m
odal
idad
e de
Sem
iná-
rio d
e es
tudo
, com
um
a pa
rtici
paçã
o al
arga
da a
toda
s as
Re-
giõe
s da
Con
greg
ação
.2.
2.2.
2. D
ivul
gaçã
o do
s enc
ontro
s int
erna
cion
ais s
obre
vár
ias
tem
átic
as, o
bten
do c
ontri
buiç
ões d
os p
artic
ipan
tes,
empe
nha-
dos
na f
orm
ação
e n
o m
inis
tério
do
acom
panh
amen
to e
spi-
ritua
l.
60 aToS do conSelHo geralÁ
reA
2: E
mpe
nhos
pri
oritá
rios
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
3. D
ar p
riorid
ade
à fo
rmaç
ão
educ
ativ
o-pa
stor
al
dos
sale
-si
anos
e d
os le
igos
que
par
tici-
pam
do
espí
rito
e da
res
pons
a-bi
lidad
e na
ani
maç
ão p
asto
ral
das n
ossa
s obr
as o
pere
.
2.3.
1. A
sseg
uran
do o
des
envo
l-vi
men
to d
e ad
equa
das
com
petê
n-ci
as p
asto
rais
na
form
ação
inic
ial
dos
Sale
sian
os, s
egun
do o
“Q
ua-
dro
Ref
eren
cial
”.
2.3.
2. P
rom
oven
do a
for
maç
ão
educ
ativ
o-pa
stor
al d
os s
ales
iano
s e
leig
os a
tuan
tes
nos
dive
rsos
se-
tore
s da
past
oral
juve
nil e
ass
egu-
rand
o um
a co
mun
icaç
ão i
nteg
ral
do S
iste
ma
Prev
entiv
o co
mo
con-
diçã
o da
iden
tidad
e sa
lesi
ana
dos
com
pone
ntes
da
CEP
e d
as o
bras
.
2.3.
1.1.
Ela
bora
ção,
em
con
junt
o co
m o
Dic
asté
rio p
ara
a Fo
r-m
ação
, de
uma
prop
osta
de
form
ação
pas
tora
l nas
eta
pas
da
form
ação
inic
ial,
volta
da a
o en
volv
imen
to n
a pa
stor
al ju
veni
l, à
habi
litaç
ão à
leitu
ra d
as p
robl
emát
icas
soc
iais
do
terr
itório
, a
expe
riênc
ias
past
orai
s si
gnifi
cativ
as e
ao
plan
ejam
ento
edu
-ca
tivo
e pa
stor
al.
2.3.
1.2.
Par
ticip
ação
, de
acor
do c
om o
Set
or p
ara
a fo
rmaç
ão,
dos e
ncon
tros r
egio
nais
de
Del
egad
os p
ara
a fo
rmaç
ão.
2.3.
1.3.
Vis
itas d
os m
embr
os d
o D
icas
tério
de
Past
oral
Juve
nil
às c
asas
de
form
ação
, por
oca
sião
de
enco
ntro
s na
s In
spet
o-ria
s.
2.3.
2.1.
Ela
bora
ção
de u
ma
prop
osta
de
plan
o de
for
maç
ão
que
poss
a se
r util
izad
a pe
las
Insp
etor
ias
atra
vés
das
próp
rias
estru
tura
s ou
ini
ciat
ivas
for
mat
ivas
ou
em c
olab
oraç
ão c
om
outra
s Ins
peto
rias d
a R
egiã
o.2.
3.2.
2. P
artic
ipaç
ão d
o D
icas
tério
nos
enc
ontro
s de
refle
xão
insp
etor
ial/r
egio
nal s
obre
o S
iste
ma
Prev
entiv
o.
orienTaçÕeS e direTriZeS 61
Ár
eA 2
: Em
penh
os p
rior
itári
os (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
4. D
ar a
tenç
ão p
riorit
ária
aos
jo
vens
m
ais
pobr
es
(CG
27,
22),
em s
ituaç
ão d
e ris
co e
em
sit
uaçã
o de
mar
gina
lizaç
ão (R
M
1,3.
5) e
ref
orça
r o
acom
panh
a-m
ento
do
seto
r da
mar
gina
liza-
ção
em n
ível
insp
etor
ial e
regi
o-na
l.
2.3.
3. A
com
panh
ando
e q
ualifi
-ca
ndo
os D
eleg
ados
par
a a p
asto
ral
juve
nil
para
que
res
pond
am a
os
desa
fios
e ex
igên
cias
pa
stora
is at
uais
med
iant
e o
apro
fund
amen
to
da su
a id
entid
ade
e de
seus
pap
éis,
a at
ençã
o a
um c
uida
doso
pla
neja
-m
ento
, o tr
abal
ho e
m e
quip
e.
2.4.
1. F
avor
ecen
do n
a C
ongr
ega-
ção
a re
flexã
o e
a to
mad
a de
con
s-ci
ênci
a so
bre
as n
ovas
pob
reza
s, as
situ
açõe
s de r
isco
e de
mar
gina
-liz
ação
em
que
mui
tos
jove
ns s
e en
cont
ram
.
2.4.
2. A
com
panh
ando
e f
avor
e-ce
ndo
a si
nerg
ia e
ntre
as
vári
as
expe
riên
cias
exi
sten
tes
nas
Re-
giõe
s, qu
e re
forc
e a
refle
xão
e a
parti
lha
de “
boas
prá
ticas
” no
se-
tor d
a m
argi
naliz
ação
.
2.3.
3.1.
Aco
mpa
nham
ento
das
pol
ítica
s in
spet
oria
is d
e in
ves-
timen
to fo
rmat
ivo,
vol
tada
s à
qual
ifica
ção
de p
esso
as p
ara
a an
imaç
ão d
a pa
stor
al ju
veni
l da
Insp
etor
ia.
2.3.
3.2.
Pro
gram
ação
da
“esc
ola
de d
eleg
ados
”.
2.4.
1.1.
Con
sulta
do
Dic
asté
rio d
e Pa
stor
al Ju
veni
l par
a re
fle-
tir so
bre
a m
argi
naliz
ação
juve
nil.
2.4.
1.2.
Env
olvi
men
to d
o D
BI c
om a
final
idad
e de p
rom
over
a cu
ltura
dos
dire
itos
hum
anos
, em
par
ticul
ar d
os m
enor
es, n
as
Reg
iões
, med
iant
e a
info
rmaç
ão e
as i
nici
ativ
as o
btid
as p
elos
or
gani
smos
inte
rnac
iona
is.
2.4.
2.1.
Aco
mpa
nham
ento
em
nív
el re
gion
al d
o se
tor d
a m
ar-
gina
lizaç
ão já
em
ato
.2.
4.2.
2. A
com
panh
amen
to d
as In
spet
oria
s na
coor
dena
ção
das
dive
rsas
inic
iativ
as p
ara
os jo
vens
em
difi
culd
ade
med
iant
e o
POI e
o P
EPS
insp
etor
ial.
2.4.
2.3.
Pes
quis
a so
bre
a pr
esen
ça s
ales
iana
(ob
ras
e in
icia
-tiv
as)
entre
os
jove
ns e
m s
ituaç
ão d
e ris
co e
em
situ
ação
de
mar
gina
lizaç
ão.
62 aToS do conSelHo geralÁ
reA
2: E
mpe
nhos
pri
oritá
rios
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S
2.4.
3. F
avor
ecen
do a
ativ
ação
de
inte
rven
ções
pas
tora
is em
resp
os-
ta à
s su
as n
eces
sida
des,
e um
a pr
ofun
da r
evis
ão e
m n
ível
insp
e-to
rial s
obre
a si
gnifi
cativ
idad
e e
a pr
esen
ça e
ntre
os m
ais p
obre
s das
no
ssas
obr
as (C
G27
, 73.
1).
2.4.
2.4.
Enc
ontro
mun
dial
des
tas e
xper
iênc
ias e
itin
erár
ios r
e-gi
onai
s par
a um
a se
mpr
e m
ais c
lara
iden
tidad
e sa
lesi
ana
nest
e se
tor.
2.4.
3.1.
Defi
niçã
o de
crit
ério
, orie
ntaç
ões e
inst
rum
ento
s par
a a
revi
são
da p
rese
nça
e a
ação
pas
tora
l ent
re o
s jo
vens
mai
s po
bres
, em
nív
el in
spet
oria
l e lo
cal,
dura
nte a
mes
ma C
onsu
lta
sobr
e a
mar
gina
lizaç
ão ju
veni
l.
2.5.
Pro
mov
er a
refl
exão
sob
re
os p
roce
ssos
de
evan
geliz
ação
no
s di
vers
os c
onte
xtos
cul
tu-
rais
e p
ropi
ciar
os i
tiner
ário
s de
acom
panh
amen
to e
de
educ
a-çã
o à
fé d
os jo
vens
.
2.5.
1. F
avor
ecen
do a
ela
bora
ção
de i
tiner
ário
s de
edu
caçã
o à
fé
com
o in
stru
men
tos
de i
nter
me-
diaç
ão c
om a
cul
tura
.
2.5.
1.1.
Enc
ontro
de
Del
egad
os e
m n
ível
regi
onal
par
a es
tudo
e
refle
xão
sobr
e os
pro
cess
os d
e ac
ompa
nham
ento
e a
ela
bora
-çã
o de
itin
erár
ios d
e ed
ucaç
ão à
fé.
2.5.
1.2.
Par
tilha
ent
re o
s Del
egad
os p
ara
a pa
stor
al ju
veni
l dos
iti
nerá
rios
de e
duca
ção
à fé
, des
envo
lvid
os e
apl
icad
os n
as
Insp
etor
ias.
orienTaçÕeS e direTriZeS 63
Ár
eA 2
: Em
penh
os p
rior
itári
os (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
6. I
nteg
rar
a pa
stor
al f
ami-
liar
no m
odel
o ed
ucat
ivo-
pas-
tora
l sa
lesi
ano
e no
pla
neja
-m
ento
em
nív
el i
nspe
toria
l e
loca
l.
2.6.
1. P
rom
oven
do a
refl
exão
so-
bre
a si
tuaç
ão d
a fa
míli
a e
favo
-re
cend
o o
seu
acom
panh
amen
to
past
oral
2.6.
2. P
rom
oven
do u
m c
amin
ho
de v
alor
izaç
ão d
o se
u pa
pel c
omo
suje
ito n
a C
EP e
pro
tago
nist
a na
re
aliz
ação
do
PEPS
(C
f. C
G27
, 71
.5,7
).
2.6.
1.1
Enco
ntro
de
Del
egad
os in
spet
oria
is d
e pa
stor
al ju
veni
l pa
ra r
eflet
ir so
bre
a pa
stor
al f
amili
ar n
o in
terio
r do
mod
elo
educ
ativ
o-pa
stor
al s
ales
iano
(ex
periê
ncia
s de
aco
mpa
nha-
men
to e
aten
ção
past
oral
às fa
míli
as) e
defi
nir c
ritér
ios e
orie
n-ta
ções
par
a o
dese
nvol
vim
ento
da
past
oral
fam
iliar
no
inte
rior
do P
EPS
insp
etor
ial e
loca
l.
2.6.
2.1.
Col
abor
ar n
os c
urso
s de
form
ação
e a
tual
izaç
ão p
ara
anim
ador
es d
e pa
stor
al fa
mili
ar, j
orna
das
de e
stud
o e
enco
n-tro
s so
bre
tem
átic
as re
laci
onad
as c
om o
bem
da
fam
ília
e do
s se
us c
ompo
nent
es.
2.6.
2.2.
Aco
mpa
nhar
e p
rom
over
inic
iativ
as p
ara
envo
lver
as
fam
ílias
cris
tãs n
a pa
stor
al v
ocac
iona
l.
64 aToS do conSelHo geralÁ
reA
3: A
mbi
ente
s e se
tore
s
A. O
rató
rio –
Cen
tro
Juve
nil
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3A
.1.
Prom
over
o
Ora
tório
-C
entro
Juv
enil
com
o lu
gar f
ísi-
co d
e aco
lhid
a e p
ropo
sta,
com
a
final
idad
e de
form
ação
hum
a-na
e c
ristã
dos
jove
ns, c
om p
re-
ferê
ncia
pel
as z
onas
pob
res
ou
em si
tuaç
ão d
e ris
co e
na
perif
e-ria
da
cida
de.
3A.1
.1.
Rel
ança
ndo
o O
rató
rio-
Cen
tro Ju
veni
l atra
vés d
e dec
isõe
s qu
e se
tra
duza
m e
m m
odos
con
-cr
etos
de
habi
tar a
s nov
as fr
onte
i-ra
s/pe
rife
rias
da
vida
dos
jove
ns.
3A.1
.2.
Con
solid
ando
a
ofer
ta
form
ativ
a pa
ra o
s jov
ens d
os O
ra-
tório
s-C
entro
s Ju
veni
s pa
ra u
ma
mel
hor
qual
idad
e ed
ucat
ivo-
pas-
tora
l sal
esia
na.
3A.1
.1.1
. Es
tudo
e r
evis
ão n
os e
ncon
tros
regi
onai
s so
bre
com
o se
est
á or
gani
zand
o a
real
idad
e or
ator
iana
na
soci
edad
e ur
bana
e n
as z
onas
pop
ular
es ju
veni
s, na
coo
pera
ção
e so
li-da
rieda
de e
ntre
os O
rató
rios e
na
parti
cipa
ção
da Ig
reja
loca
l.3A
.1.1
.2. P
rom
over
nas
equ
ipes
de
past
oral
juve
nil i
nspe
to-
riais
um
a re
visã
o so
bre
as fo
rças
, fra
gilid
ades
e e
volu
ção
da
rela
ção
Ora
tório
-Cen
tro J
uven
il e
outro
s am
bien
tes
da o
bra
sale
sian
a: o
casi
ões d
e enc
ontro
, for
maç
ão, p
rogr
amaç
ão co
m-
parti
lhad
a.
3A.1
.2.1
. Lev
anta
men
to d
a pa
rte d
o D
icas
tério
dos
mód
ulos
fo
rmat
ivos
já am
plam
ente
expe
rimen
tado
s nas
Reg
iões
ou
em
reda
ção.
3A.1
.2.2
. Pro
mov
er, e
spec
ialm
ente
nos
Cen
tros
naci
onai
s de
pa
stor
al, a
pas
tora
l ora
toria
na, a
prof
unda
ndo
os s
eus
cont
eú-
dos
e at
ualiz
ando
as
suas
lin
has
met
odol
ógic
as, s
egun
do o
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”.
orienTaçÕeS e direTriZeS 65
A. O
rató
rio –
Cen
tro
Juve
nil (
cont
inua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3A
.2.
Des
envo
lver
um
a aç
ão
educ
ativ
o-pa
stor
al q
ue s
e to
rne
itine
rário
par
a o
cres
cim
ento
na
corr
espo
nsab
ilida
de d
e to
das
as fi
gura
s edu
cativ
as q
ue a
tuam
na
CEP
do
Ora
tório
-Cen
tro J
u-ve
nil.
3A.2
.1. R
eflet
indo
sob
re a
iden
ti-da
de d
o an
imad
or, o
s lug
ares
e o
s te
mpo
s nos
qua
is se
exp
rime
a su
a fo
rmaç
ão.
3A.2
.2. T
orna
ndo
os jo
vens
pro
ta-
goni
stas
da
vida
no
Ora
tório
-Cen
-tro
Juve
nil.
3A.2
.3.
Envo
lven
do a
s fa
míli
as
no P
EPS
do O
rató
rio-C
entro
Ju-
veni
l.
3A.2
.1.1
. Pr
omoç
ão n
as C
omis
sões
/equ
ipes
ins
peto
riais
da
refle
xão
sobr
e a
iden
tidad
e do
s an
imad
ores
e a
s no
vas
exi-
gênc
ias d
a vi
da a
ssoc
iativ
a, se
gund
o o
“Qua
dro
Ref
eren
cial
”.3A
.2.1
.2. A
pres
enta
ção
e pa
rtilh
a en
tre o
s D
eleg
ados
da
pas-
tora
l juv
enil,
com
a in
tenç
ão d
e pô
r à d
ispo
siçã
o su
bsíd
ios
e in
stru
men
tos
de a
nim
ação
idôn
eos
para
os
anim
ador
es: p
ro-
post
as, a
tivid
ades
, exp
eriê
ncia
s.3A
.2.1
.3. C
ompi
laçã
o pe
lo D
icas
tério
das
com
petê
ncia
s ne
-ce
ssár
ias p
ara
o pa
pel e
duca
tivo
dos a
nim
ador
es e
m si
tuaç
ões
difíc
eis,
reco
nhec
endo
os
recu
rsos
e i
nstru
men
tos
atua
ntes
na
s Ins
peto
rias.
3A.2
.2.1
. Rev
isão
pel
a eq
uipe
do
Dic
asté
rio, s
egun
do a
eve
n-tu
al p
artic
ipaç
ão n
os e
ncon
tros r
egio
nais
e m
undi
ais,
do g
rau
de p
rota
goni
smo
assu
mid
o pe
los
jove
ns n
os O
rató
rios-
Cen
-tro
s Ju
veni
s in
spet
oria
is e
no
serv
iço/
anim
ação
em
rel
ação
ao
s out
ros j
oven
s.
3A.2
.3.1
. So
licita
ção
às I
nspe
toria
s pa
ra a
for
maç
ão e
o
acom
panh
amen
to d
os jo
vens
cas
ais e
jove
ns fa
míli
as q
ue fr
e-qu
enta
m o
Ora
tório
-Cen
tro J
uven
il, e
m c
olab
oraç
ão c
om a
pa
róqu
ia.
66 aToS do conSelHo geralB.
Esc
ola
e Cen
tro
de F
orm
ação
Pro
fissio
nal
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3B
.1.
Prom
over
a q
ualid
ade
educ
ativ
o-pa
stor
al
da
pre-
senç
a sa
lesi
ana
na e
scol
a/C
FP,
com
um
a co
nsta
nte
refle
xão
em
diál
ogo
cont
ínuo
com
os
dive
r-so
s con
text
os.
3B.1
.1. A
com
panh
ando
as
pote
n-ci
alid
ades
e o
int
ercâ
mbi
o da
s ex
peri
ênci
as e
refl
exõe
s so
bre
a es
cola
/CFP
nas
Reg
iões
, no
pró-
prio
con
text
o so
cioc
ultu
ral.
3B.1
.2.
Prom
oven
do
docu
men
-to
s e
publ
icaç
ões
que
indi
quem
o
cam
inho
par
a cr
iar
uma
esco
la
sale
sian
a ev
ange
licam
ente
sig
ni-
ficat
iva
hoje
.
3B.1
.1.1
. Pr
ogra
maç
ão,
nos
enco
ntro
s re
gion
ais/
cont
inen
-ta
is, d
os e
spaç
os d
e re
flexã
o re
gion
ais
e/ou
con
tinen
tais
par
a a
atua
lizaç
ão d
a id
entid
ade
das
inst
ituiç
ões
educ
ativ
as c
omo
esco
las c
atól
icas
e d
e in
spira
ção
sale
sian
a.3B
.1.1
.2. P
artic
ipaç
ão, c
om o
s re
spon
sáve
is d
e es
cola
s, na
s jo
rnad
as fo
rmat
ivas
nac
iona
is/re
gion
ais e
, eve
ntua
lmen
te, n
os
enco
ntro
s de
doc
ente
s, in
tegr
ando
as
orie
ntaç
ões
do “
Qua
dro
Ref
eren
cial
”.
3B.1
.2.1
. C
olab
oraç
ão,
com
con
tribu
içõe
s po
r es
crito
, na
s re
vist
as e
nos
Con
gres
sos/
Sem
inár
ios
que
seja
m s
olic
itado
s ao
Dic
asté
rio p
ara
uma
refle
xão
educ
ativ
o-pa
stor
al n
o ca
mpo
es
cola
r e p
rofis
sion
al.
3B.1
.2.2
. Rea
lizaç
ão d
e um
víd
eo in
stitu
cion
al s
obre
as
ati-
vida
des
de f
orm
ação
pro
fissi
onal
da
Con
greg
ação
Sal
esia
na
no m
undo
.3B
.1.2
.3. C
olet
a e
orga
niza
ção
dos d
ocum
ento
s exi
sten
tes s
o-br
e as e
scol
as/C
FP sa
lesi
anos
a re
spei
to d
a sel
eção
e fo
rmaç
ão
dos d
ocen
tes n
as d
iver
sas R
egiõ
es.
orienTaçÕeS e direTriZeS 67
B. E
scol
a e C
entr
o de
For
maç
ão P
rofis
siona
l (co
ntin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3B
.2.
Ass
istir
os
Insp
etor
es e
os
ref
eren
tes
das
esco
las
ins-
peto
riai
s no
seu
tra
balh
o de
an
imaç
ão d
o ca
mpo
esc
olar
e
profi
ssio
nal,
resp
eita
ndo
a su
a au
tono
mia
org
aniz
ativ
a.
3B.2
.1.
Aco
mpa
nhan
do
os
en-
cont
ros
naci
onai
s/co
ntin
enta
is
das
esco
las
e ce
ntro
s de
for
ma-
ção
profi
ssio
nal
para
cui
dar
do
impa
cto
dese
jado
das
con
clus
ões
dos
enco
ntro
s so
bre
as re
alid
ades
lo
cais
.
3B.2
.1.1
. Con
voca
ção
e ac
ompa
nham
ento
da
Com
issã
o C
en-
tral (
refe
rent
es d
as R
egiõ
es d
a ES
A –
Esc
uela
Sal
esia
na A
mé-
rica)
par
a ga
rant
ir a
cont
inui
dade
e a
real
izaç
ão d
as p
olíti
cas
educ
ativ
as c
ontin
enta
is.
3B.2
.1.2
. Pre
senç
a do
Dic
asté
rio n
os e
ncon
tros
das
Reg
iões
qu
e fo
rmam
a E
SA, e
stim
ulan
do o
inte
rcâm
bio
e a
revi
são
dos
itine
rário
s reg
iona
is.
3B.2
.1.3
. Cria
ção
de u
m g
rupo
de
traba
lho
sobr
e a
form
ação
pr
ofiss
iona
l na
Am
éric
a m
edia
nte
a co
ntrib
uiçã
o de
irm
ãos
e le
igos
esp
ecia
lizad
os.
3B.2
.1.4
. Con
solid
ação
do
Gru
po F
orm
ação
Pro
fissi
onal
Eu-
ropa
SD
B e
m c
urso
, com
rep
rese
ntat
ivid
ade
geog
ráfic
a qu
e fa
cilit
e os
nív
eis
de c
onhe
cim
ento
e in
terc
âmbi
o de
exp
eriê
n-ci
as e
ntre
Sal
esia
nos
no â
mbi
to d
as e
scol
as té
cnic
o-pr
ofiss
io-
nais
e ap
rofu
nde a
s rel
açõe
s ent
re o
s Sal
esia
nos e
as E
mpr
esas
. 3B
.2.1
.5. R
efor
ço d
a C
SSE
(Com
issã
o Es
cola
Sal
esia
na E
uro-
pa) e
da
met
odol
ogia
de
traba
lho,
env
olve
ndo
o m
ais p
ossí
vel
todo
s os
mem
bros
, de
mod
o qu
e to
dos
parti
cipe
m e
pos
sam
re
conh
ecer
-se
no p
roje
to.
3B.2
.1.6
. Aco
mpa
nham
ento
dos
vár
ios
proc
esso
s em
ato
de
coor
dena
ção,
des
envo
lvim
ento
e p
rom
oção
da
form
ação
pro
-fis
sion
al s
ales
iana
na
Ási
a Su
l (D
BTe
ch)
e na
Áfr
ica
(Bos
co
Tech
Afr
ica)
.
68 aToS do conSelHo geralB.
Esc
ola
e Cen
tro
de F
orm
ação
Pro
fissio
nal (
cont
inua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3B
.2.2
. Ass
istin
do a
s In
spet
oria
s na
pro
moç
ão e
org
aniz
ação
da
anim
ação
edu
cativ
o-pa
stor
al.
3B.2
.3.
Prom
oven
do
e in
cent
i-va
ndo
a in
ovaç
ão p
edag
ógic
a e
as
nova
s te
cnol
ogia
s na
esc
ola/
CFP
sa
lesi
anos
, em
con
sonâ
ncia
com
os
con
text
os e
duca
tivos
de
cada
re
alid
ade.
3B.2
.2.1
. Apr
esen
taçã
o do
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”
para
a P
as-
tora
l Ju
veni
l Sa
lesi
ana
(com
ref
erên
cia
espe
cial
à E
scol
a/C
FP)
nos
Con
selh
os D
iretiv
os N
acio
nais
ou
colé
gio
de d
i-re
tore
s. 3B
.2.2
.2. P
ublic
ação
do
docu
men
to “
Ani
maç
ão d
a pa
stor
al
educ
ativ
a no
s ce
ntro
s sa
lesi
anos
. Orie
ntaç
ões”
, seg
undo
os
dive
rsos
con
text
os d
a C
ongr
egaç
ão.
3B.2
.3.1
Org
aniz
ação
de
enco
ntro
s co
m E
mpr
esas
que
col
a-bo
ram
com
os C
FP sa
lesi
anos
par
a a co
nstru
ção
e o re
forç
o de
co
labo
raçã
o na
s rea
lidad
es in
spet
oria
is.
3B.2
.3.2
. Sol
icita
ção
às I
nspe
toria
s do
ele
nco
das
Empr
esas
co
m q
ue tr
abal
ham
no
cam
po d
a fo
rmaç
ão p
rofis
sion
al.
3B.3
. Ofe
rece
r est
raté
gias
e in
s-tru
men
tos
para
a a
plic
ação
do
Proj
eto
Edu
cativ
o-Pa
stor
al
sale
sian
o da
esc
ola/
CFP
.
3B.3
.1.
Con
cret
izan
do
a of
erta
de
ini
ciat
ivas
for
mat
ivas
par
a a
real
izaç
ão n
orm
al d
a m
issã
o ed
u-ca
tivo-
past
oral
das
Ins
peto
rias
e R
egiõ
es sa
lesi
anas
.
3B.3
.1.1
. Con
tinua
ção
do c
urso
“Fo
rmac
ión
inic
ial p
ara
di-
rect
ivos
” da
ESA
e o
utro
s cu
rsos
par
a a
cola
bora
ção,
form
a-çã
o e
parti
lha
dos
conh
ecim
ento
s so
bre
a ba
se d
e am
bien
tes
virtu
ais e
Inte
rnet
(nov
as te
cnol
ogia
s e in
stru
men
tos p
ara
mo-
dern
izar
não
só o
ens
ino,
mas
toda
a o
rgan
izaç
ão e
duca
tiva)
.3B
.3.1
.2. B
usca
das
“bo
as p
ráxi
s”, q
ue e
nvol
vem
as
fam
ílias
na
s es
cola
s/C
FP s
ales
iano
s, ad
equa
das
às s
ituaç
ões
plur
icul
-tu
rais
e p
lurir
relig
iosa
s das
Reg
iões
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 69
B. E
scol
a e C
entr
o de
For
maç
ão P
rofis
siona
l (co
ntin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3B
.3.2
. Es
timul
ando
a v
ocaç
ão
do e
duca
dor
sale
sian
o e
favo
re-
cend
o o
estu
do e
m c
omum
dos
pr
oble
mas
pas
tora
is n
o ca
mpo
da
educ
ação
.
3B.3
.2.1
. Ofe
rta d
e or
ient
açõe
s às
Insp
etor
ias
para
eve
ntua
is
prog
ram
as fo
rmat
ivos
par
a os
doc
ente
s e
quad
ros
dirig
ente
s, vo
ltado
s à
mel
horia
do
seu
profi
ssio
nalis
mo
e ao
aum
ento
do
conh
ecim
ento
do
caris
ma.
3B.4
. Ref
orça
r a E
quip
e do
Di-
cast
ério
par
a a
Esco
la/C
entro
de
for
maç
ão p
rofis
sion
al p
ara
uma
adeq
uada
an
imaç
ão
do
seto
r e
para
cria
r um
a lig
ação
co
m a
s es
trutu
ras
educ
ativ
as
insp
etor
iais
.
3B.4
.1. V
isan
do u
m m
elho
r aco
m-
panh
amen
to d
o se
tor e
duca
tivo
na
Con
greg
ação
, a fi
m d
e re
spon
der
às e
xigê
ncia
s da
mis
são
sale
sian
a.
3B.4
.1.1
. Con
solid
ação
, no
inte
rior d
o D
icas
tério
, de
um g
ru-
po p
erm
anen
te d
e re
flexã
o e
anim
ação
sobr
e o
tem
a da
esc
ola/
CFP
sale
sian
os.
3B.4
.1.2
. Lev
anta
men
to d
o m
apa
dos
dado
s es
tatís
ticos
das
es
cola
s/C
FP, c
om a
tenç
ão e
spec
ial à
s te
ndên
cias
per
cebi
das
na g
ama
varia
da d
a pr
esen
ça e
duca
tiva
nas R
egiõ
es.
3B.4
.1.3
. C
riaçã
o de
um
a pá
gina
web
com
as
esco
las/
CFP
sa
lesi
anos
do
mun
do p
ara
a vi
sibi
lidad
e e
parti
lha
entre
os
Cen
tros s
ales
iano
s e a
abe
rtura
às in
stitu
içõe
s civ
is e
ecl
esia
is.
3B.5
. Ass
egur
ar a
rep
rese
nta-
ção
soci
al e
ecl
esia
l das
esc
o-la
s/C
FP sa
lesi
anos
.
3B.5
.1.
Prom
oven
do a
cria
ção
e a
pote
ncia
lizaç
ão d
os p
roje
tos
de
mob
ilida
de e
int
ercâ
mbi
o en
tre
doce
ntes
e a
luno
s.3B
.5.2
. Fa
vore
cend
o a
pres
ença
in
stitu
cion
al d
o D
icas
téri
o no
s fó
runs
de
educ
ação
.
3B.5
.1.1
. Con
tinua
ção
da R
ede
Plan
ejam
ento
eur
opei
a –
ins-
truçã
o e
form
ação
pro
fissi
onal
(SD
B).
3B.5
.1.2
. Em
penh
o pa
ra a
col
abor
ação
e s
into
nia
com
out
ros
orga
nism
os d
a Es
cola
Cat
ólic
a no
cam
po d
a ev
ange
lizaç
ão e
ed
ucaç
ão: O
IEC
(Esc
ritór
io In
tern
acio
nal d
a Esc
ola C
atól
ica)
, C
omis
são
para
a E
duca
ção
da U
nião
dos
Sup
erio
res
Ger
ais,
e ou
tros.
70 aToS do conSelHo geralC.
Insti
tuto
s de E
duca
ção
Supe
rior
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3C
.1. P
rom
over
a a
plic
ação
das
po
lític
as d
a C
ongr
egaç
ão p
ara
as
Inst
ituiç
ões
Sale
sian
as
de
Educ
ação
Sup
erio
r (IU
S).
3C.1
.1 A
sseg
uran
do o
fun
cion
a-m
ento
das
est
rutu
ras
de c
oord
e-na
ção
e o
dese
nvol
vim
ento
dos
pr
ogra
mas
de
traba
lho
em r
ede
das
IUS
em n
ível
mun
dial
e c
on-
tinen
tal.
3C.1
.2 A
ssis
tindo
as
inst
ituiç
ões
em se
us p
roce
ssos
de
cres
cim
ento
na
iden
tidad
e sa
lesi
ana
e em
sua
co
nsol
idaç
ão in
stitu
cion
al.
3C.1
.3 R
enov
ando
o q
uadr
o de
re
ferê
ncia
das
IU
S: D
ocum
ento
s de
Iden
tidad
e e
Polít
icas
.
3C.1
.1.1
Enc
ontro
anu
al e
pro
gram
a de
trab
alho
do
Con
selh
o de
Dire
ção
das I
US.
3C.1
.1.2
Con
ferê
ncia
s C
ontin
enta
is d
as IU
S (A
mér
ica,
Eur
o-pa
, Ási
a e
Áfr
ica)
3C.1
.1.3
Ass
embl
eias
Ger
ais I
US.
3C.1
.2.1
Pro
gram
a an
ual d
e vi
sita
s e
inic
iativ
as d
e an
imaç
ão
em c
ada
IUS
para
pro
mov
er a
iden
tidad
e es
pecí
fica
e a
aplic
a-çã
o da
s Pol
ítica
s de
Con
greg
ação
.
3C.1
.3.1
Rev
isão
ou
reno
vaçã
o do
doc
umen
to “
Polít
icas
par
a a
pres
ença
sale
sian
a na
edu
caçã
o su
perio
r 201
2-20
16”.
3C.1
.3.2
Rev
isão
dos
doc
umen
tos
de r
efer
ênci
a da
s IU
S (I
dent
idad
e e
Polít
icas
) e su
a ap
rova
ção
dura
nte
a Ass
embl
eia
Ger
al 2
012.
3C.2
. Pro
mov
er a
sin
ergi
a en
-tr
e as
IU
S e
a co
mun
icaç
ão n
o in
terio
r e e
xter
ior d
a re
de.
3C.2
.1 F
acili
tand
o o
conh
ecim
en-
to m
útuo
e a c
omun
icaç
ão en
tre as
in
stitu
içõe
s da
rede
.
3C.2
.1.1
Ela
bora
ção
do sí
tio W
eb d
as IU
S.3C
.2.1
.2 O
rgan
izaç
ão d
o ba
nco
de d
ados
das
IUS.
3C.2
.1.3
Difu
são
entre
as I
US
da in
form
ação
sobr
e as
mel
ho-
res e
xper
iênc
ias e
prá
ticas
de
gest
ão.
orienTaçÕeS e direTriZeS 71
C. In
stitu
tos d
e Edu
caçã
o Su
perio
r (co
ntin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3C
.2.2
Ass
egur
ando
um
a m
aior
di
fusã
o da
inf
orm
ação
sob
re a
s IU
S na
Con
greg
ação
e e
xter
ior-
men
te à
rede
.
3C.2
.3 F
avor
ecen
do a
col
abor
a-çã
o e
o tra
balh
o em
rede
das
ins-
titui
ções
.
3C.2
.2.1
Pro
gram
a an
ual d
e co
mun
icaç
ão/in
form
ação
sob
re
as IU
S.
3C.2
.3.1
Pro
moç
ão d
o tra
balh
o em
red
e de
gru
pos
de I
US
segu
ndo
área
s de
inte
ress
e es
pecí
fico
(IU
S Ed
ucat
ion
grou
p,
outro
s gru
pos)
.3C
.2.3
.2 P
rom
oção
de
visi
tas e
inic
iativ
as d
e co
labo
raçã
o en
-tre
dire
tore
s, eq
uipe
s ou
doce
ntes
das
IUS.
3C.3
. G
aran
tir a
refl
exão
e o
de
senv
olvi
men
to d
o ca
rism
a sa
lesi
ano
no â
mbi
to d
a ed
uca-
ção
supe
rior.
3C.3
.1 P
rom
oven
do a
refle
xão
so-
bre
a pr
esen
ça s
ales
iana
no
âmbi
-to
da
educ
ação
supe
rior.
3C.3
.2
Defi
nind
o um
m
odel
o co
mpa
rtilh
ado
de p
asto
ral
uni-
vers
itári
a sa
lesi
ana
entre
as I
US.
3C.3
.1.1
Org
aniz
ação
do
arqu
ivo
digi
tal d
as IU
S.3C
.3.1
.2 R
eedi
ção
do m
ater
ial e
labo
rado
sobr
e a
pres
ença
sa-
lesi
ana
na e
duca
ção
supe
rior e
difu
são
do sí
tio W
eb.
3C.3
.2.1
Enc
ontro
s con
tinen
tais
de
past
oral
uni
vers
itária
.3C
.3.2
.2 C
omis
são
para
a e
labo
raçã
o de
um
doc
umen
to so
bre
o m
odel
o de
pas
tora
l uni
vers
itária
.3C
.3.2
.3 S
ocia
lizaç
ão d
o m
odel
o de
pas
tora
l uni
vers
itária
sa-
lesi
ana,
em
nív
el re
gion
al e
insp
etor
ial.
72 aToS do conSelHo geralC.
Insti
tuto
s de E
duca
ção
Supe
rior (
cont
inua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3C
.3.3
Fav
orec
endo
o d
esen
volv
i-m
ento
da
iden
tidad
e do
s di
vers
os
tipos
de
pres
ença
no
âmbi
to d
a ed
ucaç
ão su
perio
r.
3C.3
.3.1
Lev
anta
men
to e
stat
ístic
o em
nív
el m
undi
al d
as re
si-
dênc
ias e
pen
sion
atos
uni
vers
itário
s e d
os S
ales
iano
s que
tra-
balh
am e
m in
stitu
içõe
s de
edu
caçã
o su
perio
r nã
o sa
lesi
anas
(e
cles
iást
icas
ou
civi
s).
3C.3
.3.2
Aco
mpa
nham
ento
dos
enc
ontro
s de
res
pons
ávei
s da
s re
sidê
ncia
s e
pens
iona
tos
univ
ersi
tário
s em
nív
el in
spe-
toria
l ou
naci
onal
.3C
.3.3
.3 V
isita
s às
res
idên
cias
e p
ensi
onat
os u
nive
rsitá
rios
exis
tent
es.
3C.3
.3.4
Enc
ontro
s de
cap
elãe
s e
resp
onsá
veis
da
past
oral
un
iver
sitá
ria e
m o
bras
ou
estru
tura
s não
sale
sian
as.
3C.4
. Pro
mov
er u
ma
mai
or fo
r-m
ação
e m
aior
es co
mpe
tênc
ias
para
atu
ar n
o âm
bito
da
educ
a-çã
o su
perio
r.
3C.4
.1 F
avor
ecen
do a
for
maç
ão
dos
dire
tore
s e
de o
utra
s pe
ssoa
s co
rres
pons
ávei
s no
de
senv
olvi
-m
ento
do
proj
eto
inst
ituci
onal
nas
IU
S.
3C.4
.1.1
Cur
so V
irtua
l IU
S pa
ra a
Áfr
ica.
3C.4
.1.2
Sem
inár
ios
para
os
anim
ador
es d
e pa
stor
al u
nive
r-si
tária
.3C
.4.1
.3 C
urso
de
form
ação
par
a di
reto
res d
as IU
S.
orienTaçÕeS e direTriZeS 73
D. P
aróq
uias
e Sa
ntuá
rios c
onfia
dos a
os S
ales
iano
s
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3D
.1. V
alor
izar
e to
rnar
ope
ra-
tivos
os
orga
nism
os p
asto
rais
pa
roqu
iais
: as
sem
blei
as,
gru-
pos,
com
issõ
es p
asto
rais
(lit
úr-
gica
, car
itativ
a, fa
mili
ar e
tc.)
3D.1
.1.
Col
ocan
do o
s m
embr
os
da C
EP n
a re
al c
ondi
ção
de p
arti-
cipa
ção,
diá
logo
e co
rres
pons
abi-
lidad
e no
s di
nam
ism
os o
rdin
ário
s da
com
unid
ade
paro
quia
l.
3D.1
.1.1
. Rev
isão
, nos
PEP
S, d
o pa
pel d
o C
onse
lho
Past
oral
Pa
roqu
ial,
orga
nism
o or
diná
rio d
e co
mun
hão,
pro
gram
ação
e
coor
dena
ção
de to
da a
açã
o pa
stor
al d
a pa
róqu
ia.
3D.1
.1.2
. Pro
gram
ação
de
um e
ncon
tro d
e pá
roco
s nas
div
er-
sas R
egiõ
es p
ara
a fo
rmaç
ão e
atu
aliz
ação
do
grup
o de
pre
sbí-
tero
s sal
esia
nos n
o “Q
uadr
o R
efer
enci
al”.
3D.2
. Fav
orec
er a
par
ticip
ação
da
s lin
has p
asto
rais
indi
cada
s no
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”.
3D.2
.1.
Con
cent
rand
o-se
na
s qu
estõ
es c
ruci
ais
da v
ida
past
o-ra
l, es
peci
alm
ente
os
desa
fios
da
evan
geliz
ação
dos
jove
ns.
3D.2
.2.
Torn
ando
a c
omun
idad
e pa
roqu
ial a
tent
a ao
pro
tago
nism
o at
ivo
da fa
míli
a na
mis
são
educ
a-tiv
o-pa
stor
al,
apoi
ando
-a n
o se
u pa
pel
educ
ativ
o co
mo
prim
eira
co
mun
idad
e edu
cado
ra, c
om at
en-
ção
espe
cial
às s
uas f
ragi
lidad
es.
3D.2
.1.1
. C
onvi
te a
os C
onse
lhos
ins
peto
riais
a r
ever
em e
re
orga
niza
rem
as o
pçõe
s fei
tas n
a pa
róqu
ia sa
lesi
ana
em v
ista
da
opç
ão c
lara
pel
os jo
vens
e p
elas
cla
sses
pop
ular
es.
3D.2
.1.2
. Est
udo,
com
os
Del
egad
os p
ara
a pa
stor
al ju
veni
l, so
bre
o em
penh
o da
s co
mun
idad
es p
aroq
uiai
s no
prim
ado
da
Pala
vra,
na
qual
idad
e da
cel
ebra
ção
e no
itin
erár
io d
a in
icia
-çã
o cr
istã
dos
jove
ns.
3D.2
.2.1
. Pr
omov
er n
as C
omis
sões
ins
peto
riais
/nac
iona
is
o es
tudo
da
reci
proc
idad
e en
tre f
amíli
a e
paró
quia
sal
esia
na
faze
ndo
conv
ergi
r rec
urso
s, en
ergi
as e
cor
resp
onsa
bilid
ades
.3D
.2.2
.2. E
stud
o, p
elo
Dic
asté
rio, d
as b
oas
práx
is e
xist
ente
s em
vis
ta d
a cr
iaçã
o de
“gr
upos
de
apoi
o” p
aroq
uiai
s –
com
-po
stos
por
sac
erdo
tes,
cons
agra
dos,
agen
tes
past
orai
s fo
rma-
dos n
o âm
bito
esp
ecífi
co –
que
enf
rent
am si
tuaç
ões d
ifíce
is e
irr
egul
ares
.
74 aToS do conSelHo geralD.
Par
óqui
as e
Sant
uário
s con
fiado
s aos
Sal
esia
nos (
cont
inua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3D
.3.
Dar
mai
or a
tenç
ão a
o te
rritó
rio
e às
que
stõe
s da
di-
men
são
soci
al d
a ca
rida
de.
3D.3
.1. P
rivile
gian
do n
os a
gent
es
past
orai
s pa
roqu
iais
a a
bord
agem
da
s pr
oble
mát
icas
con
cret
as d
os
que
mor
am n
o te
rritó
rio e
cui
dan-
do d
o te
stem
unho
de
uma
carid
a-de
ope
rosa
.
3D.3
.1.1
. Ativ
ar, n
os e
ncon
tros d
os p
ároc
os, a
par
tilha
das
di-
vers
as p
obre
zas d
o co
ntex
to, f
avor
ecen
do a
leitu
ra e
cles
ial d
a re
alid
ade
soci
oeco
nôm
ica
do te
rritó
rio, o
rece
nsea
men
to d
as
dific
ulda
des,
os n
ovos
est
ilos d
e re
laçõ
es c
om o
terr
itório
. 3D
.3.1
.2. R
evis
ão a
tent
a do
s PE
PS in
spet
oria
is p
ara
aval
iar
se a
s di
vers
as fo
rmas
da
dim
ensã
o so
cial
da
carid
ade
nas
pa-
róqu
ias c
orre
spon
dem
às r
eais
exi
gênc
ias d
o te
rritó
rio e
m q
ue
se si
tuam
e a
tuam
.3D
.3.
Dar
mai
or a
tenç
ão a
o te
rritó
rio
e às
que
stõe
s da
di-
men
são
soci
al d
a ca
rida
de.
3D.3
.1. P
rivile
gian
do n
os a
gent
es
past
orai
s pa
roqu
iais
a a
bord
agem
da
s pr
oble
mát
icas
con
cret
as d
os
que
mor
am n
o te
rritó
rio e
cui
dan-
do d
o te
stem
unho
de
uma
carid
a-de
ope
rosa
.
3D.3
.1.1
. Ativ
ar, n
os e
ncon
tros d
os p
ároc
os, a
par
tilha
das
di-
vers
as p
obre
zas d
o co
ntex
to, f
avor
ecen
do a
leitu
ra e
cles
ial d
a re
alid
ade
soci
oeco
nôm
ica
do te
rritó
rio, o
rece
nsea
men
to d
as
dific
ulda
des,
os n
ovos
est
ilos d
e re
laçõ
es c
om o
terr
itório
. 3D
.3.1
.2. R
evis
ão a
tent
a do
s PE
PS in
spet
oria
is p
ara
aval
iar
se a
s di
vers
as fo
rmas
da
dim
ensã
o so
cial
da
carid
ade
nas
pa-
róqu
ias c
orre
spon
dem
às r
eais
exi
gênc
ias d
o te
rritó
rio e
m q
ue
se si
tuam
e a
tuam
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 75
E. O
bras
e Se
rviço
s soc
iais
para
os j
oven
s em
situ
ação
de r
isco
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3E
.1.
Prom
over
um
a at
ençã
o re
nova
da à
s no
vas
situ
açõe
s de
insa
tisfa
ção
juve
nil n
o te
r-rit
ório
.
3E.1
.1.A
sseg
uran
do e
m t
odas
as
inic
iativ
as a
qua
lidad
e ed
ucat
ivo
-pas
tora
l e a
con
tinui
dade
.
3E.1
.2. C
uida
ndo
de m
anei
ra e
s-pe
cial
das
ini
ciat
ivas
pel
os i
mi-
gran
tes,
refu
giad
os,
min
oria
s ét
nica
s e
outra
s no
vas
form
as d
e po
brez
a.
3E.1
.1.1
. Coo
rden
ação
, em
nív
el r
egio
nal e
con
tinen
tal,
das
estru
tura
s que
se o
cupa
m d
as o
bras
e se
rviç
os so
ciai
s par
a os
jo
vens
em
situ
ação
de
risco
.3E
.1.1
.2.
Aco
mpa
nham
ento
dos
res
pons
ávei
s in
spet
oria
is
para
fav
orec
er o
qua
nto
mai
s po
ssív
el u
m m
odus
ope
rand
i co
mum
e h
omog
êneo
ent
re a
s div
ersa
s obr
as/s
ervi
ços s
ocia
is,
com
orie
ntaç
ões n
ão só
edu
cativ
o-pa
stor
ais,
mas
tam
bém
ad-
min
istra
tivas
e e
conô
mic
as.
3E.1
.2.1
. Pro
moç
ão d
a co
orde
naçã
o e
rela
ção
com
org
anis
-m
os c
ivis
, tam
bém
inte
rnac
iona
is, n
o tra
balh
o so
bre
a m
argi
-na
lizaç
ão e
a in
satis
façã
o ju
veni
l.3E
.1.2
.2. A
poio
par
a a
real
izaç
ão, e
m n
ível
nac
iona
l, de
est
u-do
s e
pesq
uisa
s so
bre
as c
arên
cias
par
a aj
udar
a d
esco
brir
as
suas
cau
sas,
prep
arar
pro
jeto
s de
inte
rven
ção
e es
timul
ar a
s ob
ras/
serv
iços
soci
ais d
as In
spet
oria
s.
76 aToS do conSelHo geralE.
Obr
as e
Serv
iços s
ocia
is pa
ra o
s jov
ens e
m si
tuaç
ão d
e risc
o (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3E
.2.
Estim
ular
as
Insp
etor
ias
a co
orde
nare
m
as
dive
rsas
ob
ras
e se
rviç
os p
elos
jov
ens
em d
ificu
ldad
e m
edia
nte
o PO
I e
o PE
PS in
spet
oria
l.
3E.2
.1.
Ass
egur
ando
apo
io a
os
escr
itóri
os/e
quip
es q
ue se
pre
ocu-
pam
com
o tr
abal
ho d
as o
bras
/ser
-vi
ços s
ocia
is e
m n
ível
insp
etor
ial.
3E.2
.1.1
. A
com
panh
amen
to d
o gr
upo
oper
ativ
o es
táve
l de
co
orde
naçã
o no
inte
rior d
a In
spet
oria
(p. e
x.: o
Esc
ritór
io d
e Pr
ojet
os),
dand
o at
ençã
o à
fase
de
plan
ejam
ento
e d
e re
visã
o do
s pro
jeto
s.3E
.2.1
.2. C
olet
a, r
eorg
aniz
ação
e le
itura
dos
dad
os d
as n
os-
sas
obra
s/se
rviç
os s
ocia
is e
m n
ível
mun
dial
, par
a fa
vore
cer
a re
flexã
o ge
ral a
ser
viço
de
cada
Insp
etor
ia, a
sen
sibi
lizaç
ão
da o
pini
ão p
úblic
a, c
om a
pro
duçã
o de
inst
rum
ento
s pa
ra a
di
vulg
ação
das
nos
sas
obra
s/se
rviç
os a
travé
s da
atu
aliz
ação
do
s síti
os w
eb.
3E.2
.1.3
. A
tenç
ão,
da p
arte
do
Con
selh
o in
spet
oria
l, pe
la
cont
inui
dade
de
cada
pro
jeto
no
inte
rior
do P
OI
e do
PEP
S in
spet
oria
l.3E
.2.1
.4 C
uida
do d
os in
terc
âmbi
os e
da
revi
são
de e
xper
iên-
cias
nos
enc
ontro
s na
cion
ais/
regi
onai
s em
vis
ta d
a pr
omoç
ão
de e
stru
tura
s, se
rviç
os e
/ou
inte
rven
ções
de
emer
gênc
ia, c
oor-
dena
ção
com
serv
iços
ecle
siai
s, pr
ojet
os d
e tut
ela d
os d
ireito
s, vo
lunt
aria
do.
orienTaçÕeS e direTriZeS 77
E. O
bras
e Se
rviço
s soc
iais
para
os j
oven
s em
situ
ação
de r
isco
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3E
.3.
Pred
ispo
r e/
ou d
ar c
on-
tinui
dade
a it
iner
ário
s de
for
-m
ação
em
ní
vel
insp
etor
ial,
refe
rindo
-se
às o
rient
açõe
s do
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”.
3E.3
.1 E
stim
ulan
do a
for
maç
ão
past
oral
e e
spec
ífica
útil
par
a re
-de
scob
rir o
val
or e
duca
tivo-
past
o-ra
l des
te a
mbi
ente
sale
sian
o.
3E.3
.1.1
. Em
col
abor
ação
com
o D
icas
tério
par
a a
Form
ação
, in
cent
ivar
as
casa
s de
for
maç
ão in
icia
l par
a um
a to
mad
a de
co
nsci
ênci
a da
s at
uais
nov
as f
orm
as d
e po
brez
a e
mar
gina
-liz
ação
, sob
retu
do n
as á
reas
urb
anas
, em
vis
ta d
a pr
epar
ação
ad
equa
da d
os S
DB
par
a ne
las a
tuar
.3E
.3.1
.2. P
rom
oção
da
form
ação
dos
age
ntes
pas
tora
is e
do
pess
oal,
tant
o pr
ofiss
iona
l com
o vo
lunt
ário
, em
penh
ado
nos
serv
iços
soci
ais d
as n
ossa
s obr
as sa
lesi
anas
.
78 aToS do conSelHo geralF.
Vol
unta
riado
miss
ioná
rio
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3F
.1.
Favo
rece
r o
dese
nvol
vi-
men
to d
o vo
lunt
aria
do c
om
clar
a id
entid
ade
sale
sian
a no
in
terio
r do
PEP
S in
spet
oria
l e
loca
l.
3F.1
.1.
Aco
mpa
nhan
do d
e pe
rto
as I
nspe
toria
s qu
e es
tão
na f
ase
de o
rgan
izaç
ão d
e m
anei
ra s
iste
-m
átic
a da
exp
eriê
ncia
do
volu
nta-
riado
.
3F.1
.1.1
. Rev
isão
, em
col
abor
ação
com
o D
icas
tério
das
Mis
-sõ
es, d
o do
cum
ento
“O
Vol
unta
riado
na
Mis
são
Sale
sian
a”, à
lu
z do
“Q
uadr
o R
efer
enci
al”.
3F.2
. Aco
mpa
nhar
as e
xper
iên-
cias
já
exis
tent
es d
e vo
lunt
a-ria
do
3F.2
.1. E
ncor
ajan
do o
s itin
erár
ios
já e
xist
ente
s no
mun
do d
o vo
lun-
taria
do,
favo
rece
ndo
o tra
balh
o em
rede
inte
rinsp
etor
ial e
ent
re a
s R
egiõ
es.
3F.2
.1.1
. Par
ticip
ação
das
boa
s pr
átic
as e
dos
con
tato
s en
tre
os D
eleg
ados
insp
etor
iais
da
past
oral
juve
nil e
os
Del
egad
os
insp
etor
iais
par
a a
anim
ação
mis
sion
ária
.
3F.3
. A
sseg
urar
que
haj
a na
s In
spet
oria
s um
a at
ençã
o es
pe-
cial
à f
orm
ação
dos
vol
untá
-ri
os d
uran
te t
odo
o te
mpo
da
sua
expe
riênc
ia.
3F.3
.1.
Con
trola
ndo
para
que
a
expe
riênc
ia d
o vo
lunt
aria
do n
ão
se l
imite
ape
nas
ao t
raba
lho
rea-
lizad
o, m
as s
eja
uma
expe
riên
cia
inte
gral
eva
ngél
ica
e ca
rism
ati-
cam
ente
insp
irad
a.
3F.3
.1.1
. Fa
zer,
em n
ível
reg
iona
l, um
a re
visã
o at
enta
dos
pr
oces
sos
exis
tent
es d
e fo
rmaç
ão d
os v
olun
tário
s na
s vá
rias
Insp
etor
ias.
3F.4
. Est
udar
as
poss
ívei
s co
n-ve
rgên
cias
ent
re o
vol
unta
ria-
do m
issi
onár
io e
a a
nim
ação
vo
caci
onal
3F.4
.1. E
xam
inan
do a
s di
ficul
da-
des
e op
ortu
nida
des
exis
tent
es
entre
vo
lunt
aria
do
e an
imaç
ão
voca
cion
al n
os v
ário
s iti
nerá
rios
insp
etor
iais
.
3F.4
.1.1
. Fa
zer,
nos
enco
ntro
s an
uais
dos
Del
egad
os,
uma
abor
dage
m s
obre
a c
onve
rgên
cia
entre
vol
unta
riado
e a
nim
a-çã
o vo
caci
onal
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 79
G. M
ovim
ento
Juv
enil
Sales
iano
(Art
icula
ção
da J
uven
tude
Sal
esia
na)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3G
.1. P
rom
over
e a
com
panh
ar
a pr
esen
ça
do
Mov
imen
-to
Juv
enil
Sale
sian
o –
MJS
(A
rtic
ulaç
ão
da
Juve
ntud
e Sa
lesi
ana
– A
JS) e
m to
das
as
Insp
etor
ias,
com
o r
efor
ço d
o ne
twor
king
dos
pro
cess
os o
r-ga
niza
tivos
e d
e an
imaç
ão e
m
todo
s os n
ívei
s.
3G.1
.1.
Aco
mpa
nhan
do a
s In
s-pe
toria
s pa
ra c
onso
lidar
o M
JS
(AJS
) ond
e ai
nda
está
nos
iníc
ios
ou a
ser c
riado
.
3G.1
.2.
Favo
rece
ndo
práx
is
de
trab
alho
em re
de en
tre In
spet
oria
s e
País
es.
3G.1
.3.
Aco
mpa
nhan
do a
coo
r-de
naçã
o do
MJS
(AJ
S) e
m n
ível
re
gion
al e
nac
iona
l.
3G.1
.1.1
. Par
ticip
ação
nas
pro
post
as e
nos
pro
cess
os d
o M
JS
(AJS
) nas
Reg
iões
ou
Insp
etor
ias.
3G.1
.1.2
. Pro
moç
ão d
a re
flexã
o so
bre
o M
JS (A
JS) s
egun
do
o “Q
uadr
o R
efer
enci
al”
em v
ista
de
uma
com
pree
nsão
mai
s cl
ara
da su
a id
entid
ade
e fu
nção
.
3G.1
.2.1
. Par
tilha
e d
ifusã
o de
mat
eria
is e
rec
urso
s en
tre a
s vá
rias
expe
riênc
ias
do M
JS (A
JS) s
obre
os
itine
rário
s e
pro-
cess
os e
a E
spiri
tual
idad
e Ju
veni
l Sal
esia
na.
3G.1
.2.2
. Fa
cilit
ação
de
inte
rcâm
bio
entre
as
Insp
etor
ias
e Pa
íses
viz
inho
s.3G
.1.2
.3. P
artic
ipaç
ão e
m e
vent
os i
nter
naci
onai
s qu
e re
for-
cem
a id
entid
ade
e a
expe
riênc
ia d
o M
JS (A
JS).
3G.1
.2.4
. Pa
rtilh
a en
tre D
eleg
ados
e a
nim
ador
es p
ara
uma
mai
or in
tera
ção
e um
mai
or c
onta
to a
travé
s de
porta
is w
eb.
3G.1
.3.1
. Coo
rden
ação
da
Ass
embl
eia
Ger
al A
nual
Eur
opei
a do
MJS
.3G
.1.3
.2. A
com
panh
amen
to d
os v
ário
s enc
ontro
s con
tinen
tais
ou
nac
iona
is.
80 aToS do conSelHo geralG
. Mov
imen
to J
uven
il Sa
lesia
no (A
rticu
laçã
o da
Juv
entu
de S
ales
iana
) (co
ntin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3G
.1.4
. Dan
do m
aior
visi
bilid
ade.
3G.1
.5.
Doc
umen
tand
o a
hist
ó-ri
a e
o de
senv
olvi
men
to d
o M
JS
(AJS
).
3G.1
.4.1
. Pr
omoç
ão d
a lo
gom
arca
, do
s si
stem
as d
e co
mu-
nica
ção
e or
gani
zaçã
o, d
os s
ítios
web
e o
utra
s pl
ataf
orm
as.
3G.1
.4.2
. Par
ticip
ação
com
out
ros
grup
os o
u m
ovim
ento
s da
Fa
míli
a Sal
esia
na o
u de
insp
iraçã
o sa
lesi
ana,
e co
m o
utra
s pla
-ta
form
as v
olta
das p
ara
os jo
vens
, com
o o
Pont
ifíci
o C
onse
lho
para
os L
eigo
s.
3G.1
.5.1
. D
ocum
enta
ção
da o
rigem
, hi
stór
ia e
des
envo
lvi-
men
to d
o M
JS (A
JS).
3G.1
.5.2
. Pub
licaç
ão d
e um
Dire
tório
e c
olet
a de
dad
os s
obre
o
MJS
(AJS
) em
nív
el m
undi
al 3
G.1
.5.3
. Apr
esen
taçã
o cr
iati-
va d
o M
JS (A
JS),
sua
iden
tidad
e e
sua
pres
ença
: doc
umen
tá-
rios,
film
es e
out
ros.
3G.2
. Po
tenc
ializ
ar u
ma
for-
maç
ão q
ue a
lcan
ce o
s obj
etiv
os
do M
JS (
AJS
), co
nsol
idan
do a
id
entid
ade
dos
jove
ns d
e m
a-ne
ira in
tegr
al.
3G.2
.1. E
ncor
ajan
do u
m i
tiner
á-ri
o de
for
maç
ão c
apaz
de
faze
r di
alog
ar o
car
ism
a sa
lesi
ano
com
di
fere
ntes
rea
lidad
es g
eogr
áfica
s e
cultu
rais
.
3G.2
.2. P
ropo
ndo
expe
riênc
ias d
e fo
rmaç
ão d
e de
lega
dos,
anim
ado-
res,
jove
ns l
íder
es e
jov
ens
com
ca
paci
dade
de
guia
.
3G.2
.1.1
. Refl
exão
, nos
enc
ontro
s re
gion
ais
e no
s en
cont
ros
com
equ
ipes
insp
etor
iais
de
past
oral
juve
nil,
sobr
e os
pro
ces-
sos d
e fo
rmaç
ão n
o in
terio
r do
MJS
(AJS
).
3G.2
.2.1
. Pro
gram
a de
form
ação
par
a an
imad
ores
jove
ns e
lí-
dere
s em
nív
el in
spet
oria
l ou
inte
rnac
iona
l, em
col
abor
ação
co
m o
s cen
tros d
e an
imaç
ão.
orienTaçÕeS e direTriZeS 81
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
SO
CIA
L
ÁR
EA 1
: Ani
maç
ão
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. A
com
panh
ar e
apo
iar
os
Insp
etor
es n
o tra
balh
o da
co-
mun
icaç
ão s
ocia
l (C
S) q
ue lh
es
é co
nfiad
o pe
los
Reg
ulam
ento
s (R
eg.
31)
e de
aco
rdo
com
o
Sist
ema
Sale
sian
o de
Com
uni-
caçã
o So
cial
(SSC
C)
1.1.
1. A
umen
tand
o a
qual
idad
e do
s en
cont
ros
com
os
Insp
etor
es
e se
us D
eleg
ados
par
a a
CS,
em
vi
sta
de m
aior
efic
ácia
.
1.1.
1.1.
Pro
mov
er, c
om a
Con
sulta
Mun
dial
e o
s D
eleg
ados
in
spet
oria
is p
ara
a C
S, a
atu
aliz
ação
do
SSC
S no
que
sej
a ne
cess
ário
em re
laçã
o ao
CG
27, a
o Va
de-m
écum
do
Con
selh
o G
eral
e à
revi
são
do ú
ltim
o se
xêni
o.
Em c
oord
enaç
ão c
om o
s C
onse
lhei
ros
de s
etor
e o
s C
onse
-lh
eiro
s reg
iona
is;
1.1.
1.2.
Reu
nir o
s In
spet
ores
das
Reg
iões
junt
amen
te c
om o
s C
onse
lhei
ros d
os se
tore
s par
a a
Past
oral
Juve
nil e
as M
issõ
es
e o
Reg
iona
l cor
resp
onde
nte.
1.1.
1.3.
Reu
nir o
s Del
egad
os/a
s Ins
peto
riais
par
a a
CS
em n
í-ve
l con
tinen
tal,
regi
onal
ou
de C
onfe
rênc
ia, s
egun
do a
nec
es-
sida
de, s
egui
ndo
os c
ritér
ios d
o SS
CS
e, q
uand
o fo
r pos
síve
l, pr
even
do m
omen
tos
de p
artil
ha c
om o
s D
eleg
ados
de
outro
s se
tore
s.
82 aToS do conSelHo geralÁ
REA
1: A
nim
ação
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
2. R
efor
çar
nos
Sale
sian
os a
co
nsci
ênci
a da
im
portâ
ncia
de
sere
m
bons
co
mun
icad
ores
po
rque
bon
s edu
cado
res e
eva
n-ge
lizad
ores
(CG
27,
62)
.
1.2.
1. S
uper
ando
um
a vi
são
indi
-vi
dual
ista
e c
entra
da n
o us
o do
s m
eios
, pa
ra c
hega
r a
uma
visã
o qu
e te
nha
com
o ce
ntro
as p
esso
as
que
com
unic
am c
om a
uten
ticid
a-de
, com
o m
embr
os d
e um
a co
mu-
nida
de, e
tes
tem
unha
s da
rad
ica-
lidad
e ev
angé
lica
para
os
jove
ns
(CG
27).
Com
apo
io p
riorit
ário
ao
seto
r par
a a
Form
ação
(CG
27, 2
5):
1.2.
1.1.
est
imu
lAr A
inse
rç
ãO
e A
tuA
lizA
çã
O d
O P
rO
gr
Am
A
de
FOr
mA
çã
O in
iciA
l e
Per
mA
nen
te P
Ar
A A
cs
nA
s d
iver
sAs
etA
PAs.
1.2.
1.2.
Pr
Om
Ov
er A
s jO
rn
Ad
As
An
uA
is d
e c
Om
un
icA
çã
O s
O-
ciA
l PA
rA
FO
rm
An
dO
s, FO
rm
Ad
Or
es e
cO
lAb
Or
Ad
Or
es d
A c
s e
Ou
trO
s mem
br
Os d
A F
s (c
g27
, 19)
.1.
2.1.
3. E
stim
ular
a c
riaçã
o ou
com
pila
ção
de m
ater
iais
ade
-qu
ados
par
a a
form
ação
à C
S.1.
2.1.
4. In
sist
ir pa
ra q
ue h
aja
em c
ada
Insp
etor
ia ir
mão
s esp
e-ci
aliz
ados
em
CS
(CG
27, 7
5.4)
.1.
2.1.
5. P
rom
over
a p
artic
ipaç
ão d
os S
DB
com
o te
stem
unha
s do
eva
ngel
ho, e
duca
dore
s e
com
unic
ador
es n
os d
iver
sos
ní-
veis
de
míd
ia: T
V, rá
dio,
impr
ensa
, web
, rev
ista
s, bl
ogs,
rede
s so
ciai
s.
orienTaçÕeS e direTriZeS 83
ÁR
EA 2
: Inf
orm
ação
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. G
aran
tir u
ma
info
rma-
ção
corr
eta,
co
mpl
eta
e at
ualiz
ada
que
expr
ima
com
cl
arez
a a
mis
são
sale
sian
a, a
su
a at
ualid
ade
e im
portâ
ncia
na
Igre
ja e
na
soci
edad
e.
2.1.
1. A
com
panh
ando
o R
eito
r-Mor
em
sua
s co
mun
icaç
ões d
entro
e fo
ra
da C
ongr
egaç
ão e
da
Fam
ília
Sale
-si
ana
2.1.
2. A
sseg
uran
do id
entid
ade,
abe
r-tu
ra e
pro
fissi
onal
ism
o da
inf
orm
a-çã
o, e
m c
oerê
ncia
com
os
crité
rios
da c
omun
icaç
ão s
ales
iana
indi
cado
s no
SSC
S.
2.1.
1.1.
Coo
rden
ar a
vis
ibili
dade
da
figur
a e
das
men
sage
ns
do R
eito
r-Mor
nas
míd
ias d
e ac
ordo
com
o c
onte
údo
a of
ere-
cer e
ao
obje
tivo
a al
canç
ar.
2.1.
1.2.
Ass
egur
ar a
sin
ergi
a en
tre p
orta
-voz
, set
or d
a C
S e
Escr
itório
de
Impr
ensa
.
2.1.
2.1.
Coo
rden
ar a
atu
aliz
ação
dos
man
uais
de
proc
edim
en-
to p
ara
o pe
ssoa
l de
cada
áre
a do
seto
r.2.
1.2.
2. C
oord
enar
a re
nova
ção
dos
man
uais
de
reda
ção
para
as
not
ícia
s seg
undo
os c
ritér
ios d
o jo
rnal
ism
o e d
a inf
orm
ação
ca
rtáce
a e
digi
tal
2.1.
2.3.
Coo
rden
ar a
atu
aliz
ação
e a
reo
rgan
izaç
ão t
écni
ca,
gráfi
ca e
est
étic
a do
s sí
tios
SDB
.org
, AN
S e
BS,
tend
o em
co
nta
a m
ultic
ultu
ralid
ade
e as
div
ersa
s lín
guas
da
Con
gre-
gaçã
o.2.
1.2.
4. E
stim
ular
e a
com
panh
ar a
pas
sage
m g
radu
al e
nec
es-
sária
da
men
talid
ade
de c
omun
icaç
ão fe
ita e
m p
apel
à d
igita
l.2.
1.2.
5. P
rom
over
a g
estã
o e
o us
o da
s m
ídia
s so
ciai
s e
dos
víde
os p
ara
uma
info
rmaç
ão a
tual
izad
a e
tem
pest
iva,
que
seja
di
fund
ida
na re
de.
2.1.
2.6.
Ass
egur
ar, e
m c
oord
enaç
ão c
om o
Vig
ário
do
Rei
-to
r-Mor
, um
a su
ficie
nte
com
posi
ção
de p
esso
al q
ualifi
cado
, sa
lesi
ano
e le
igo,
a fi
m d
e ga
rant
ir a
real
izaç
ão d
o tra
balh
o or
diná
rio e
ext
raor
diná
rio d
o se
tor.
84 aToS do conSelHo geralÁ
REA
2: I
nfor
maç
ão (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S
2.1.
3. A
com
panh
ando
e fa
vo-
rece
ndo
de m
odo
prio
ritár
io a
info
rmaç
ão s
obre
o t
raba
lho
da C
ongr
egaç
ão p
elos
jove
ns
mai
s po
bres
, pe
lo “
Proj
eto
Euro
pa”,
o B
icen
tená
rio
e a
“mis
sio
ad g
ente
s” (
CG
27,
pp. 1
28, 1
30).
2.1.
2.7.
Ref
orça
r a eq
uipe
edito
rial,
a par
ticip
ação
e di
strib
uiçã
o da
re
vist
a an
ual “
Sale
sian
os”.
2.1.
2.8.
Est
imul
ar e
pro
mov
er a
trad
ução
das
info
rmaç
ões e
m m
ui-
tas l
íngu
as p
ara
que
seja
m tr
ansm
itido
s o c
aris
ma,
o e
nsin
amen
to e
a
vida
cot
idia
na d
a C
ongr
egaç
ão, d
e m
odo
que
poss
am se
r des
eja-
dos e
rece
bido
s com
ale
gria
e in
tere
sse
pela
s Ins
peto
rias.
2.1.
2.9.
Con
tinua
r a c
olab
oraç
ão e
stre
ita e
ntre
os s
etor
es p
ara
a C
S e
para
as M
issõ
es.
2.1.
3.1.
Ass
egur
ar a
cob
ertu
ra c
ompl
eta
e o
envo
lvim
ento
de A
NS
– Es
critó
rio d
e Im
pren
sa, B
S, S
DB
.org
, par
a qu
e as
info
rmaç
ões
cheg
uem
à C
ongr
egaç
ão e
à F
amíli
a Sa
lesi
ana,
à Ig
reja
e à
soc
ie-
dade
med
iant
e as
nos
sas m
ídia
s ou
as m
ídia
s alh
eias
.2.
1.3.
2. E
nvol
ver o
s D
eleg
ados
insp
etor
iais
e o
s D
ireto
res
das
di-
vers
as e
diçõ
es d
o B
S, re
vist
as e
out
ras
míd
ias
sale
sian
as p
ara
ga-
rant
ir a
cobe
rtura
des
tas p
riorid
ades
.2.
1.3.
3. A
prov
eita
r a o
casi
ão d
o B
icen
tená
rio p
ara e
stim
ular
as In
s-pe
toria
s e
se to
rnar
em v
isív
eis
na Ig
reja
e n
a so
cied
ade
atra
vés
da
imag
em in
stitu
cion
al d
o br
asão
e d
a lo
gom
arca
da
Con
greg
ação
.2.
1.3.
4. R
efor
çar,
com
o C
onse
lhei
ro p
ara
as M
issõ
es, a
rela
ção
e a
cola
bora
ção
entre
os
seto
res
e en
tre o
s D
eleg
ados
insp
etor
iais
das
du
as d
imen
sões
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 85
Ár
eA 3
: Pro
duçã
o e
Em
pres
as
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. R
efor
çar
entre
os
Dire
to-
res
e re
spon
sáve
is d
as m
ídia
s, do
s C
entro
s e
das
estru
tura
s de
pr
oduç
ão o
cre
scim
ento
da
uni-
dade
em
favo
r da
prom
oção
da
cultu
ra c
rist
ã e
sale
sian
a.
3.1.
1. P
rom
oven
do e
aum
enta
n-do
a v
isib
ilida
de d
a un
idad
e, d
as
sine
rgia
s e
das
cola
bora
ções
das
no
ssas
em
pres
as e
obr
as d
e pr
o-du
ção.
Em c
oord
enaç
ão c
om o
Ecô
nom
o ge
ral e
os
Con
selh
eiro
s re
-gi
onai
s:3.
1.1.
1. A
com
panh
ar o
s re
spon
sáve
is d
as e
mpr
esas
de
co-
mun
icaç
ão d
as d
iver
sas
Reg
iões
ou
cont
inen
tes
atra
vés
de
enco
ntro
s ou
out
ros
mei
os, p
ara
enco
ntra
r po
ntos
e e
spaç
os
de u
nida
de e
col
abor
ação
: edi
tora
s, rá
dio,
tipo
grafi
as, B
olet
im
Sale
sian
o, re
vist
as, s
ítios
web
, mul
timíd
ias,
prod
utor
es d
e ví
-de
o, m
úsic
a, te
atro
etc
.3.
1.1.
2. P
rom
over
a a
plic
ação
dos
crit
ério
s de
qua
lidad
e e
atua
lizaç
ão d
os p
roce
ssos
e p
rodu
tos d
as n
ossa
s em
pres
as.
3.1.
1.3.
Est
imul
ar a
col
abor
ação
e u
m p
roce
sso
de u
nida
de d
e al
gum
as e
stru
tura
s e p
rodu
tos a
o re
dor d
e um
bra
nd e
de
uma
logo
mar
ca c
omum
e v
isív
el: S
ales
iano
s de
Dom
Bos
co.
3.1.
1.4.
Pro
mov
er, n
a C
onsu
lta m
undi
al, u
ma
refle
xão
sobr
e a
nova
eva
ngel
izaç
ão, a
nov
a ed
ucaç
ão, a
s no
vas
tecn
olog
ias
e as
nov
as c
ultu
ras a
par
tir d
a pe
rspe
ctiv
a da
CS.
86 aToS do conSelHo geralÁ
reA
4: B
ens a
rtís
ticos
e c
ultu
rais
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S4.
1. I
nici
ar d
e m
odo
coor
dena
-do
o c
uida
do d
os b
ens
artís
ti-co
s e
cultu
rais
sal
esia
nos
e a
sua
prom
oção
com
o riq
ueza
e
patri
môn
io d
a C
ongr
egaç
ão e
m
favo
r da
mis
são.
4.1.
1. P
assa
r de
um
a co
ncep
ção
apen
as m
ater
ial
dos
bens
artí
sti-
cos
e cu
ltura
is,
com
o di
reito
re-
serv
ado,
a u
ma
práx
is d
e co
nser
-va
ção,
par
tilha
, difu
são
e ed
uca-
ção
tam
bém
dig
ital e
m f
avor
dos
jo
vens
e d
os a
mbi
ente
s pop
ular
es
Em c
oord
enaç
ão c
om o
Ecô
nom
o ge
ral e
a S
ecre
taria
ger
al:
4.1.
1.1.
Pro
mov
er a
cria
ção
de u
m c
atál
ogo
do p
atrim
ônio
ar
tístic
o e
cultu
ral d
a C
ongr
egaç
ão e
m c
ada
Insp
etor
ia: p
in-
tura
s, es
cultu
ras,
arqu
itetu
ra, m
osai
cos,
mús
ica,
doc
umen
tos
foto
gráfi
cos e
víd
eos h
istó
ricos
, obr
as li
terá
rias,
teat
rais
, cin
e-m
atog
ráfic
as e
m fo
rma
mat
eria
l e d
igita
l...
4.1.
1.2.
Pro
mov
er a
con
vers
ão, c
onse
rvaç
ão e
cat
alog
ação
de
antig
os d
ocum
ento
s e im
agen
s em
form
a di
gita
l.4.
1.1.
3. E
stim
ular
o c
uida
do, c
onse
rvaç
ão e
cat
alog
ação
de
docu
men
tos e
imag
ens j
á pr
oduz
idos
em
form
a di
gita
l.4.
1.1.
3. E
stim
ular
o d
esen
volv
imen
to d
as q
ualid
ades
artís
ticas
do
s irm
ãos m
ais d
otad
os c
omo
mod
alid
ade
atua
l e v
álid
a pa
ra
a ed
ucaç
ão e
eva
ngel
izaç
ão d
os jo
vens
e d
as c
lass
es p
opul
a-re
s.
orienTaçÕeS e direTriZeS 87
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
S M
ISS
ÕE
S
ÁR
EA 1
: Voc
ação
mis
sion
ária
“ad
gen
tes”
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. P
rom
over
as
vo-
caçõ
es m
issi
onár
ias
sale
sian
as a
d ge
ntes
, ad
ext
eros
, ad
vita
m.
1.1.
1. P
assa
ndo
de u
ma
visã
o in
trove
rtida
qu
e qu
er c
onse
rvar
“os
me-
lhor
es”
para
si a
um
a ge
-ne
rosi
dade
m
issi
onár
ia
aber
ta à
mis
são
“ad
gen-
tes”
da
Con
greg
ação
.
1.1.
1.1.
Cui
dar
para
que
nas
Ins
peto
rias
o ac
ompa
nham
ento
e o
dis
cern
imen
to
dos
Sale
sian
os c
andi
dato
s m
issi
onár
ios
“ad
gent
es, a
d ex
tero
s, ad
vita
m”
seja
m
feito
s seg
undo
as o
rient
açõe
s da
Con
greg
ação
. 1.
1.1.
2. A
com
panh
ar d
e pe
rto o
s qu
e se
col
ocam
à d
ispo
siçã
o do
Rei
tor-M
or
para
as M
issõ
es “
ad g
ente
s”, p
rovi
denc
iand
o pa
ra e
les u
ma
adeq
uada
pre
para
ção
ante
s da
entre
ga d
a cr
uz m
issi
onár
ia.
1.1.
1.3.
Col
abor
ar c
om o
Rei
tor-M
or, e
m d
iálo
go c
om o
Con
selh
o G
eral
e o
s re
spec
tivos
Insp
etor
es, n
a es
colh
a da
s des
tinaç
ões d
os n
ovos
mis
sion
ário
s.1.
2. E
m si
nerg
ia c
om
o se
tor p
ara
a fo
rma-
ção,
ass
egur
ar a
for
-m
ação
m
issi
onár
ia
sale
sian
a em
se
us
dive
rsos
nív
eis e
mo-
dalid
ades
.
1.2.
1. P
assa
ndo
da c
on-
side
raçã
o da
fo
rmaç
ão
mis
sion
ária
com
o ex
clu-
siva
par
a um
a el
ite,
ao
conc
ebê-
la e
org
aniz
á-la
co
m e
lem
ento
fund
amen
-ta
l da
form
ação
de
todo
sa
lesi
ano.
1.2.
1.1.
Pro
mov
er a
apl
icaç
ão d
o do
cum
ento
“Fo
rmaç
ão m
issi
onár
ia d
os S
ales
ia-
nos d
e D
om B
osco
” em
toda
s as e
tapa
s da
form
ação
.1.
2.1.
2. O
rgan
izar
, em
sin
ergi
a co
m o
s de
mai
s se
tore
s, pa
rticu
larm
ente
com
o
da p
asto
ral j
uven
il, e
ncon
tros
cont
inen
tais
e m
undi
ais
que
tenh
am p
or o
bjet
ivo
o ap
rofu
ndam
ento
e a
apl
icaç
ão d
o es
tudo
do
prim
eiro
anú
ncio
de
Jesu
s Cris
to.
1.2.
1.3.
Pro
mov
er, e
m c
olab
oraç
ão c
om o
Con
selh
eiro
par
a a
form
ação
, a q
ua-
lifica
ção
dos
irmão
s em
mis
sion
olog
ia, a
ntro
polo
gia
ou d
iálo
go in
ter-r
elig
ioso
, e
coor
dena
r um
a m
aior
sin
ergi
a e
refle
xão
entre
ele
s e
outro
s es
peci
alis
tas
no
cam
po m
issi
onár
io.
1.2.
1.4.
Coo
rden
ar, a
com
panh
ar e
pro
mov
er o
s div
erso
s cur
sos d
e fo
rmaç
ão m
is-
sion
ária
em
nív
el c
ongr
egac
iona
l, re
gion
al e
inte
rinsp
etor
ial q
ue a
jude
m o
s sal
e-si
anos
no
seu
ser d
iscí
pulo
mis
sion
ário
.
88 aToS do conSelHo geralÁ
REA
2: A
nim
ação
mis
sion
ária
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. A
juda
r a
qual
ifica
r a
ani-
maç
ão m
issi
onár
ia em
toda
s as
Insp
etor
ias.
2.1.
1. P
assa
ndo
de u
ma
nom
eaçã
o fo
rmal
do
Del
egad
o in
spet
oria
l pa
ra
a an
imaç
ão
mis
sion
ária
(D
IAM
), ao
exe
rcíc
io e
fetiv
o do
se
u m
inis
tério
segu
ndo
as o
rient
a-çõ
es d
a C
ongr
egaç
ão.
2.1.
1.1.
Cria
r ou
rela
nçar
, pro
mov
er e
aco
mpa
nhar
med
iant
e um
con
tato
pes
soal
, o D
eleg
ado
insp
etor
ial p
ara
a an
imaç
ão
mis
sion
ária
.2.
1.1.
2. A
nim
ar n
a C
ongr
egaç
ão a
ora
ção
pela
s Mis
sões
e p
e-la
s vo
caçõ
es m
issi
onár
ias,
serv
indo
-se
das
inte
nçõe
s m
issi
o-ná
rias
men
sais
de
oraç
ão p
repa
rada
s pe
lo s
etor
e e
nvol
vend
o es
peci
alm
ente
os i
rmão
s ido
sos e
doe
ntes
.2.
1.1.
3. V
isita
r as
Ins
peto
rias,
prio
rizan
do a
s m
ais
care
ntes
de
ani
maç
ão m
issi
onár
ia, c
om m
aior
riq
ueza
de
cand
idat
os
mis
sion
ário
s “ad
gen
tes”
e c
om n
ovas
fron
teira
s, en
cont
rand
o e
inte
ragi
ndo
sem
pre
em c
ada
uma
dela
s co
m o
s re
spec
tivos
D
IAM
.2.
1.1.
4. A
com
panh
ar d
e pe
rto o
s V
icar
iato
s A
post
ólic
os, a
s Pr
efei
tura
s, as
Pre
lazi
as, a
s D
eleg
açõe
s m
issi
onár
ias
insp
e-to
riais
e o
utro
s te
rritó
rios
mis
sion
ário
s co
nfiad
os à
Con
gre-
gaçã
o, e
nvol
vend
o os
irm
ãos
das
resp
ectiv
as In
spet
oria
s m
e-di
ante
o m
inis
tério
dos
DIA
M.
orienTaçÕeS e direTriZeS 89
ÁR
EA 2
: Ani
maç
ão m
issi
onár
ia (c
ontin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
2. C
riar
e de
senv
olve
r a
cul-
tura
mis
sion
ária
em
tod
a a
Con
greg
ação
, em
sin
ergi
a co
m
os s
etor
es d
a pa
stor
al ju
veni
l e
da c
omun
icaç
ão so
cial
.
2.2.
1. P
assa
ndo
de u
ma
vida
mar
-ca
da
pelo
em
burg
uesa
men
to
e pe
la f
alta
de
audá
cia,
a u
ma
co-
mun
idad
e m
issi
onár
ia e
pro
fétic
a (C
G27
, 2, 7
4.1)
que
viv
a em
per
-m
anen
te e
stad
o de
mis
são.
2.2.
1.1.
Org
aniz
ar e
lanç
ar to
dos o
s ano
s a Jo
rnad
a m
issi
oná-
ria s
ales
iana
(JM
S) a
par
tir d
a pe
rspe
ctiv
a do
prim
eiro
anú
n-ci
o.2.
2.1.
2. C
ontri
buir
para
um
a mai
or ci
rcul
ação
de q
ualid
ade d
a in
form
ação
mis
sion
ária
em
todo
s os n
ívei
s.2.
2.1.
3. E
dita
r tod
os o
s m
eses
e g
aran
tir a
div
ulga
ção
do b
o-le
tim d
e an
imaç
ão m
issi
onár
ia “
Cag
liero
11”
.2.
2.1.
4. C
olab
orar
com
o se
tor p
ara
a pa
stor
al ju
veni
l na
pro-
moç
ão e
aco
mpa
nham
ento
dos
gru
pos
mis
sion
ário
s e
do v
o-lu
ntar
iado
juve
nil s
ales
iano
.2.
2.1.
5. C
uida
r da
sine
rgia
com
a F
amíli
a Sa
lesi
ana
e, e
m p
ar-
ticul
ar, c
om o
Âm
bito
das
mis
sões
das
FM
A, s
obre
tudo
em
re
laçã
o às
jorn
adas
de
estu
do.
2.2.
1.6.
Con
tribu
ir, e
m c
olab
oraç
ão c
om o
Pos
tula
dor,
na
divu
lgaç
ão d
as p
rinci
pais
figu
ras
mis
sion
ária
s da
san
tidad
e sa
lesi
ana.
2.2.
1.7.
Con
tribu
ir na
div
ulga
ção
das p
esqu
isas
sobr
e as
Mis
-sõ
es sa
lesi
anas
feita
s pel
o In
stitu
to H
istó
rico
Sale
sian
o (I
SS),
pela
Ass
ocia
ção
dos C
ulto
res d
a His
tória
Sal
esia
na (A
CSS
A),
pela
UPS
.2.
2.1.
8. A
nim
ar o
cui
dado
, a p
rom
oção
e a
sin
ergi
a do
s m
u-se
us m
issi
onár
ios s
ales
iano
s.
90 aToS do conSelHo geralÁ
REA
3: S
olid
arie
dade
mis
sion
ária
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. P
rom
over
a m
enta
lidad
e ec
lesi
al
e sa
lesi
ana
de
soli-
darie
dade
e s
iner
gia
que
seja
co
nsta
ntem
ente
abe
rta à
s no
vas
fron
teira
s.
3.1.
1. P
assa
ndo
de u
ma
past
oral
de
man
uten
ção
a um
a pa
stor
al
mis
sion
ária
em
vis
ta d
as n
ovas
fro
ntei
ras e
per
iferi
as.
3.1.
1.1.
Con
tribu
ir, e
m s
olid
arie
dade
com
o C
onse
lho
Ger
al,
na e
scol
ha d
o R
eito
r-Mor
das
nov
as f
ront
eira
s m
issi
onár
ias,
tant
o de
prim
eiro
anú
ncio
de
Jesu
s C
risto
, com
o de
nov
os
areó
pago
s, co
mo
tam
bém
de
nova
eva
ngel
izaç
ão.
3.1.
1.2.
Pro
mov
er o
s pr
ojet
os m
issi
onár
ios
da C
ongr
egaç
ão,
em e
spec
ial o
“Pr
ojet
o Eu
ropa
”.3.
2. C
ontri
buir,
em si
nerg
ia co
m
o se
tor p
ara
a Ec
onom
ia, p
ara
o es
tímul
o e
a co
orde
naçã
o da
so
lidar
ieda
de p
elas
áre
as m
ais
care
ntes
.
3.2.
1.
Pass
ando
do
en
clau
sura
-m
ento
nos
pró
prio
s pr
ojet
os e
es-
trutu
ras,
à gl
obal
izaç
ão s
ales
iana
da
solid
arie
dade
.
3.2.
1.1.
Est
udar
, com
a C
omis
são
nom
eada
pel
o R
eito
r-Mor
, a
prop
osta
par
a a
dist
ribui
ção
dos f
undo
s par
a as
Mis
sões
.3.
2.1.
2. A
com
panh
ar, c
om o
Eco
nom
ato
gera
l, a
cria
ção
e o
dese
nvol
vim
ento
dos
Esc
ritór
ios
de D
esen
volv
imen
to e
Pla
-ne
jam
ento
(PD
O),
prog
ram
ando
a f
orm
ação
esp
ecífi
ca d
os
sale
sian
os e
leig
os d
ireta
men
te e
nvol
vido
s.3.
2.1.
3. C
oord
enar
o fu
ncio
nam
ento
das
Pro
cura
doria
s em
ní-
vel d
e C
ongr
egaç
ão (C
f. R
eg. 2
4.1)
, reu
nind
o to
dos
os a
nos
os se
us d
ireto
res.
3.2.
1.4.
Ani
mar
e o
rient
ar a
cria
ção
e o
func
iona
men
to d
as
Proc
urad
oria
s mis
sion
ária
s ins
peto
riais
.3.
2.1.
5. R
epre
sent
ar o
Con
selh
o G
eral
no
Don
Bos
co N
e-tw
ork
(DB
N).
orienTaçÕeS e direTriZeS 91
EC
ÔN
OM
O G
ER
AL
ÁR
EA 1
: Tes
tem
unho
inst
ituci
onal
de
pobr
eza
evan
gélic
a
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. C
ontin
uar
a fo
rmar
par
a um
a vi
são
da e
cono
mia
e d
a ge
stão
dos
recu
rsos
obe
dien
te à
m
issã
o e
à pr
eocu
paçã
o co
m a
tr
ansp
arên
cia
com
o te
stem
u-nh
o de
pob
reza
e le
galid
ade.
1.1.
1. F
avor
ecen
do a
mud
ança
de
men
talid
ade
atra
vés
da fo
rmaç
ão
perm
anen
te d
os E
côno
mos
insp
e-to
riai
s.
1.1.
1.1.
Aju
dar a
s Ins
peto
rias e
Vis
itado
rias a
cria
rem
um
a ad
-m
inis
traçã
o tra
nspa
rent
e e
aber
ta.
1.1.
1.2.
Ela
bora
r a p
rogr
amaç
ão c
om a
Com
issã
o Ec
onôm
ica
para
obt
er m
ais
trans
parê
ncia
na
gest
ão, c
oord
enaç
ão e
con
-tro
le re
cípr
oco
entre
Dire
ção
Ger
al e
Insp
etor
ias.
1.1.
1.3.
Apr
ofun
dar
os d
ocum
ento
s da
Con
greg
ação
sob
re
a po
brez
a ev
angé
lica,
est
udar
doc
umen
tos
do m
agis
tério
da
Igre
ja, e
spec
ialm
ente
os
docu
men
tos
do IO
R e
do
Pont
ifíci
o C
onse
lho
“Jus
titia
et p
ax”.
1.2.
Atu
aliz
ar a
ges
tão
insp
eto-
rial
em co
rres
pond
ênci
a com
as
exig
ênci
as d
a po
brez
a re
ligio
sa
e a
serv
iço
da m
issã
o sa
lesi
ana.
1.2.
1. E
labo
rand
o um
a pu
blic
a-çã
o at
ualiz
ada
do c
apítu
lo 1
1 de
“E
lem
ento
s jur
ídic
os e
prá
xis a
d-m
inis
trat
iva”
sob
re a
adm
inis
tra-
ção
da C
ongr
egaç
ão.
1.2.
1.1.
Div
ulga
r as
norm
as e
os
regu
lam
ento
s da
Igre
ja e
da
Con
greg
ação
sobr
e a
adm
inis
traçã
o.1.
2.1.
2. A
sseg
urar
que
as
prát
icas
adm
inis
trativ
as e
stej
am d
e ac
ordo
com
o C
DC
, as
Con
stitu
içõe
s e
os R
egul
amen
tos
sa-
lesi
anos
.1.
2.1.
3. F
avor
ecer
a f
orm
ação
esp
ecífi
ca p
ara
ecôn
omos
/lei-
gos e
m to
dos o
s nív
eis.
1.2.
1.4.
Ass
egur
ar a
coo
rden
ação
e o
con
trole
das
adm
inis
tra-
ções
insp
etor
iais
.
92 aToS do conSelHo geralÁ
REA
2: U
so so
lidár
io d
os r
ecur
sos e
m fa
vor
dos p
obre
s
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. F
orm
ar p
ara
o tra
balh
o e
a te
mpe
ranç
a co
m u
m e
mpe
nho
que
reco
nhec
e a
impo
rtânc
ia
de tr
abal
har
de m
odo
corr
es-
pons
ável
(CG
27, 1
3).
2.1.
1. P
rom
oven
do u
ma
refle
xão
sobr
e ob
jetiv
os, p
riorid
ades
, pro
-ce
ssos
das
obr
as s
ales
iana
s, em
vi
sta
da e
labo
raçã
o do
s or
çam
en-
tos
e ba
lanç
os e
m n
ível
loc
al e
in
spet
oria
l.
2.1.
1.1.
Atu
aliz
ar a
“co
leta
de
dado
s” d
o Ec
onom
ato
gera
l e
form
ar o
seu
pess
oal p
ara
anal
isar
e a
com
panh
ar o
s dad
os se
-gu
ndo
os c
ritér
ios d
os C
apítu
los G
erai
s 26
e 27
.
2.2.
Ava
liar
os i
nstr
umen
tos
inst
ituci
onai
s em
favo
r da
soli-
darie
dade
com
os p
obre
s.
2.2.
1. F
avor
ecen
do a
coo
rden
a-çã
o en
tre a
s Pr
ocur
ador
ias
mis
-si
onár
ias
para
a c
olet
a de
fund
os,
o ap
oio
aos p
roje
tos..
.
2.2.
1.1.
Com
parti
lhar
os
conh
ecim
ento
s so
bre
o po
tenc
ial d
e ca
da P
rocu
rado
ria (
inte
rcâm
bio
de in
form
ação
) e
cria
r m
ais
trans
parê
ncia
sob
re o
s pr
ojet
os a
apo
iar,
junt
amen
te c
om o
se
tor p
ara
as M
issõ
es.
2.2.
1.2.
Est
abel
ecer
um
a co
oper
ação
mai
s efi
caz
entre
os
di-
vers
os o
rgan
ism
os a
serv
iço
da re
aliz
ação
dos
pro
jeto
s.2.
3. F
avor
ecer
a s
olid
arie
dade
co
m a
s nec
essi
dade
s de
toda
a
Con
greg
ação
(Cos
t. 76
).
2.3.
1. C
ompa
rtilh
ando
a s
ituaç
ão
da C
asa
Ger
al c
om s
uas
nece
ssi-
dade
s no
âm
bito
da
form
ação
ini-
cial
e co
ntin
uada
dos
irm
ãos (
Reg
. 19
7), e
m c
oope
raçã
o co
m o
set
or
para
a fo
rmaç
ão.
2.3.
1.1.
Pro
por
anua
lmen
te u
ma
cont
ribui
ção
conc
reta
de
cada
Ins
peto
ria s
egun
do a
s pr
ópria
s po
ssib
ilida
des
em f
avor
da
solid
arie
dade
mun
dial
(CG
27, 9
0.f)
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 93
ÁR
EA 2
: Uso
solid
ário
dos
rec
urso
s em
favo
r do
s pob
res (
cont
inua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
4. F
avor
ecer
o d
esen
volv
i-m
ento
sus
tent
ável
das
Ins
pe-
tori
as e
a p
rátic
a de
um
a re
al
solid
arie
dade
com
as
com
uni-
dade
s sa
lesi
anas
que
se
enco
n-tra
m e
m n
eces
sida
de (
CG
27,
75.2
).
2.4.
1 Ex
amin
ando
a s
ituaç
ão d
e In
spet
oria
s e
Visi
tado
rias
em
di-
ficul
dade
eco
nôm
ica
e su
gerin
do
as i
nter
venç
ões
nece
ssár
ias
(CG
27
, 90.
g).
2.4.
1.1.
Org
aniz
ar p
or t
empo
lim
itado
o a
com
panh
amen
to
profi
ssio
nal e
xter
no.
2.4.
1.2.
Cria
r e e
stab
iliza
r o P
DO
junt
amen
te c
om o
seto
r par
a as
Mis
sões
.
94 aToS do conSelHo geralÁ
REA
3: G
estã
o re
spon
sáve
l e tr
ansp
aren
te d
os r
ecur
sos
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. A
tivar
pro
cedi
men
tos
que
gara
ntam
a
tran
spar
ênci
a e
o pr
ofiss
iona
lism
o na
ges
tão
dos
bens
e d
as o
bras
(C
G27
, 75
.6).
3.1.
1. A
valia
ndo
anua
lmen
te o
s or
çam
ento
s e b
alan
ços d
as In
spe-
tori
as e
aco
mpa
nhan
do a
s In
spe-
toria
s frá
geis
.
3.1.
1.1.
Faz
er a
sup
ervi
são
dos
bala
nços
das
Insp
etor
ias
com
a
Com
issã
o Ec
onôm
ica.
3.1.
1.2.
Sug
erir
às In
spet
oria
s açõ
es d
e m
elho
ram
ento
segu
n-do
crit
ério
s de
pobr
eza,
func
iona
lidad
e e
trans
parê
ncia
.3.
1.1.
3. A
pres
enta
r um
rela
tório
anu
al a
o C
onse
lho
Ger
al s
o-br
e a
situ
ação
eco
nôm
ica
e fin
ance
ira d
as In
spet
oria
s e
Vis
i-ta
doria
s.
3.2.
Exa
min
ar a
situ
ação
da
Dir
eção
Ger
al (C
G27
. 90,
d.e
).3.
2.1.
Ana
lisan
do o
orç
amen
to e
o
bala
nço
anua
l da
Dire
ção
Ger
al,
com
ate
nção
ao
indi
spen
sáve
l e
aos
cust
os d
e m
anut
ençã
o or
diná
-ria
e e
xtra
ordi
nária
.
3.2.
1.1.
Com
a C
omis
são
Econ
ômic
a, c
riar o
s crit
ério
s par
a a
mel
horia
da
trans
parê
ncia
sob
re o
s re
curs
os e
o u
so d
o pa
tri-
môn
io d
a D
ireçã
o G
eral
.3.
2.1.
2. In
form
ar à
s Ins
peto
rias e
Vis
itado
rias s
obre
a n
eces
si-
dade
de
recu
rsos
em
favo
r da
Dire
ção
Ger
al.
3.2.
1.3.
Sug
erir
açõe
s de
mel
horia
da
gest
ão d
a D
ireçã
o G
eral
se
gund
o cr
itério
s de
pobr
eza,
func
iona
lidad
e, tr
ansp
arên
cia.
3.2.
1.4.
Faz
er a
revi
são
das e
stru
tura
s edi
lícia
s da D
ireçã
o G
e-ra
l par
a se
rem
sin
al c
laro
e c
rível
de
radi
calid
ade
evan
gélic
a (C
G27
, 74.
7).
3.3.
Est
udar
form
as p
ara
a su
s-te
ntab
ilida
de d
a U
nive
rsid
a-de
Pon
tifíc
ia S
ales
iana
UPS
.
3.3.
1. E
xam
inan
do o
and
amen
to
econ
ômic
o, m
elho
rand
o a
coor
-de
naçã
o en
tre o
s set
ores
e fa
vore
-ce
ndo
a co
oper
ação
ent
re V
isita
-do
ria e
UPS
.
3.3.
1.1.
Atu
ar e
m c
oope
raçã
o co
m o
Vig
ário
do
Rei
tor-M
or e
o
Con
selh
eiro
par
a a
form
ação
.3.
3.1.
2. F
avor
ecer
enc
ontro
s de
refle
xão
no â
mbi
to d
a ec
ono-
mia
com
supe
rvis
ão e
xter
na e
ntre
os s
etor
es P
AS.
orienTaçÕeS e direTriZeS 95
ÁR
EA 3
: Ges
tão
resp
onsá
vel e
tran
spar
ente
dos
rec
urso
s (co
ntin
uaçã
o)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
4.
Apo
iar
a re
aliz
ação
do
pr
ojet
o “L
ugar
es s
ales
iano
s”
além
do
Bic
ente
nário
.
3.4.
1. D
esen
volv
er o
s “L
ugar
es
sale
sian
os”
de m
odo
sust
entá
vel
para
aco
lher
toda
a F
amíli
a Sa
le-
sian
a.
3.4.
1.1.
Exa
min
ar a
nual
men
te a
s co
nven
ções
em
ato
com
a
ICP
para
os
“Lug
ares
sal
esia
nos”
mai
ores
: Val
docc
o -
Cas
a M
ãe e
Col
le D
on B
osco
.
96 aToS do conSelHo geralÁ
REA
4: P
roje
tos e
spec
ífico
s do
sexê
nio
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S4.
1. A
juda
r as
Ins
peto
rias
a
geri
rem
os
seus
rec
urso
s se
-gu
ndo
as o
rient
açõe
s dos
CG
26
e C
G 2
7.
4.1.
1. E
labo
rand
o lin
has-
guia
re-
lativ
as a
o tr
atam
ento
do
débi
to e
do
s inv
estim
ento
s.
4.1.
1.1.
Cria
r com
um
gru
po d
e ec
ônom
os e
esp
ecia
lista
s ex
-te
rnos
um
doc
umen
to p
ara
a fo
rmaç
ão c
ontin
uada
dos
Ecô
no-
mos
insp
etor
iais
.
4.2.
Atu
aliz
ar a
doc
umen
taçã
o pa
trim
onia
l da
Con
greg
ação
.4.
2.1.
Fav
orec
endo
em
nív
el in
s-pe
toria
l a
info
rmaç
ão e
a f
orm
a-çã
o so
bre
o va
lor
da d
ocum
enta
-çã
o pa
trim
onia
l.
4.2.
1.1.
Rec
olhe
r os d
ocum
ento
s pat
rimon
iais
tant
o da
s Ins
pe-
toria
s co
mo
dos
Cen
tros
ligad
os à
Dire
ção
Ger
al e
ao
Rei
tor-
Mor
, com
o os
“Lu
gare
s sal
esia
nos”
.4.
2.1.
2. C
ontro
lar d
uran
te a
s vi
sita
s às
Insp
etor
ias
a si
tuaç
ão
do a
rqui
vo d
o Ec
onom
ato
insp
etor
ial.
4.3.
Ref
orça
r a
conv
ergê
ncia
en
tre
sale
sian
os e
lei
gos
para
re
aliz
ar o
úni
co p
roje
to s
ales
ia-
no (C
G27
, 15)
.
4.3.
1. A
juda
ndo
a co
ncre
tizaç
ão
do p
roje
to e
do
prog
ram
a de
mis
-sã
o co
mpa
rtilh
ada
entre
SD
B e
leig
os (R
M, d
iscu
rso
final
CG
27).
4.3.
1.1.
Ela
bora
r pro
gram
as d
e fo
rmaç
ão d
os E
côno
mos
ins-
peto
riais
e a
judá
-los a
form
ar, m
onito
rar e
orie
ntar
os r
espo
n-sá
veis
loca
is.
4.3.
1.2
Cria
r sin
ergi
a en
tre s
ales
iano
s e
leig
os, m
edia
nte
um
clim
a de
con
fianç
a e
o es
pírit
o de
fam
ília,
resp
eita
ndo
os p
a-pé
is.
4.3.
1.3.
Ava
liar
a si
tuaç
ão a
tual
do
envo
lvim
ento
dos
leig
os
com
os E
côno
mos
insp
etor
iais
.4.
3.1.
4. C
oncr
etiz
ar p
roje
tos/
situ
açõe
s com
o “b
oa p
rátic
a” d
a re
laçã
o co
m o
s lei
gos e
exa
min
á-lo
s nos
enc
ontro
s reg
iona
is.
orienTaçÕeS e direTriZeS 97
SE
CR
ETA
RIA
DO
PA
RA
A F
AM
ÍLIA
SA
LES
IAN
A
ÁR
EA 1
: Her
ança
esp
iritu
al e
pas
tora
l de
Dom
Bos
co
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
1. A
prof
unda
r a
expe
riên
cia
espi
ritu
al e
pas
tora
l de
Dom
B
osco
, a s
ua v
ida,
a s
ua p
eda-
gogi
a e
a su
a m
issã
o.
1.1.
1. A
pres
enta
ndo
e es
tuda
n-do
os
subs
ídio
s el
abor
ados
por
oc
asiã
o do
Bic
ente
nári
o do
nas
ci-
men
to d
e D
om B
osco
.
1.1.
2. V
alor
izan
do a
s pro
post
as d
e ap
rofu
ndam
ento
da
sale
sian
idad
e of
erec
idos
pel
os d
iver
sos
Cen
tros
de fo
rmaç
ão.
1.1.
3.
Ass
umin
do
os
desa
fios
past
orai
s da
Exo
rtaçã
o Ev
ange
lii
Gau
dium
.
1.1.
1.1.
Tor
nar c
onhe
cida
s as d
iver
sas p
ublic
açõe
s.1.
1.1.
2. P
artic
ipar
das
inic
iativ
as c
omun
s org
aniz
adas
.1.
1.1.
3. V
alor
izar
as
prop
osta
s fo
rmat
ivas
sob
re o
s “L
ugar
es
sale
sian
os”.
1.1.
2.1.
Tor
nar
conh
ecid
as a
s pr
opos
tas
form
ativ
as d
os d
i-ve
rsos
Cen
tros
de e
spiri
tual
idad
e e
favo
rece
r a
parti
cipa
ção
nela
s.
1.1.
3.1.
Fav
orec
er n
a Fa
míli
a Sa
lesi
ana
expe
riênc
ias
ou p
ro-
jeto
s pa
stor
ais
com
parti
lhad
os e
m fa
vor d
os jo
vens
mai
s po
-br
es.
98 aToS do conSelHo geralÁ
REA
2: S
entid
o de
per
tenç
a à
Fam
ília
Sale
sian
a
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
1. P
rom
over
em
todo
s os
Gru
pos
o se
ntid
o de
pe
rten
ça à
Fam
ília
Sa-
lesi
ana
com
o “v
asto
mo-
vim
ento
de
pess
oas
que,
de
vár
ias
man
eira
s, tra
-ba
lham
par
a a
salv
ação
da
ju
vent
ude”
(C
onst
. 5)
.
2.1.
1. A
ssum
indo
a C
ar-
ta d
e Id
entid
ade
Car
is-
mát
ica
com
o do
cum
en-
to-b
ase.
2.1.
2.
Com
parti
lhan
do
aspe
ctos
com
uns
da e
s-pi
ritu
alid
ade
e es
peci
fi-ci
dade
de
cada
Gru
po.
2.1.
3.
Apr
ende
ndo
a pe
nsar
jun
tos,
proj
etar
ju
ntos
, tra
balh
ar ju
ntos
, em
resp
osta
aos
des
afios
do
terr
itório
e v
alor
izan
-do
os
recu
rsos
da
Fam
í-lia
Sal
esia
na.
2.1.
1.1.
Apr
ofun
dar j
unto
s e n
os d
iver
sos G
rupo
s da
Fam
ília
Sale
sian
a a
Car
ta
de Id
entid
ade
Car
ism
átic
a2.
1.1.
2. F
avor
ecer
o c
onhe
cim
ento
à F
amíli
a Sa
lesi
ana
e a
perte
nça
a el
a en
tre
os n
umer
osos
col
abor
ador
es le
igos
e o
s am
igos
de
Dom
Bos
co.
2.1.
1.3.
Est
abel
ecer
as re
laçõ
es e
sine
rgia
s com
o M
ovim
ento
Juve
nil S
ales
iano
(A
rticu
laçã
o da
Juv
entu
de S
ales
iana
), ap
rese
ntan
do a
Fam
ília
Sale
sian
a co
mo
saíd
a vo
caci
onal
par
a qu
em c
resc
eu n
a es
pirit
ualid
ade
juve
nil s
ales
iana
.
2.1.
2.1.
Cui
dar d
e um
a no
va e
diçã
o do
vol
ume
que
cont
ém a
his
tória
, a id
enti-
dade
, a m
issã
o e
a ex
periê
ncia
dos
vár
ios G
rupo
s da
Fam
ília
Sale
sian
a.
2.1.
2.2.
Rea
lizar
anu
alm
ente
a C
onsu
lta M
undi
al e
as
Jorn
adas
de
Espi
ritua
li-da
de d
a Fa
míli
a Sa
lesi
ana.
2.
1.2.
3. A
ssum
ir a
Estre
ia d
o R
eito
r-Mor
com
o in
stru
men
to d
e co
mun
hão
ca-
rism
átic
a, d
e ac
olhi
da d
a id
entid
ade,
de
insp
iraçã
o e
de v
isão
com
um.
2.1.
3.1.
Tor
nar
conh
ecid
as a
s ex
periê
ncia
s po
sitiv
as n
as q
uais
os
Gru
pos
da
Fam
ília
Sale
sian
a tra
balh
am ju
ntos
.2.
1.3.
2. In
divi
duar
cam
pos e
inic
iativ
as c
omun
s par
a um
a in
terv
ençã
o ed
ucat
i-va
e a
post
ólic
a si
gnifi
cativ
a.2.
1.3.
3. C
ompa
rtilh
ar e
xper
iênc
ias d
e pa
stor
al fa
mili
ar.
2.1.
3.4.
Val
oriz
ar a
s or
ient
açõe
s já
com
parti
lhad
as c
omo
a an
imaç
ão d
o M
JS
(AJS
), a
prom
oção
do
volu
ntar
iado
civ
il e
mis
sion
ário
, a p
rom
oção
das
voc
a-çõ
es sa
cerd
otai
s, re
ligio
sas,
laic
ais.
2.1.
3.5.
Refl
etir
sobr
e o
vast
o m
ovim
ento
sus
cita
do p
or D
om B
osco
, que
é o
M
ovim
ento
sale
sian
o.
orienTaçÕeS e direTriZeS 99
ÁR
EA 3
: San
tidad
e na
Fam
ília
Sale
sian
a
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
1. V
alor
izar
na
Fam
ília
sale
sian
a o
pa-
trim
ônio
de
sant
idad
e qu
e br
otou
do
caris
ma
de D
om B
osco
.
3.1.
1. D
ifund
indo
o c
onhe
cim
ento
, a
imita
ção
e a
devo
ção
aos
mem
bros
da
Fam
ília
Sale
sian
a sa
ntos
e c
andi
dato
s à
Sant
idad
e.
3.1.
1.1.
Apr
esen
tar
os t
este
mun
hos
de s
anti-
dade
na
Con
sulta
Mun
dial
, na
s Jo
rnad
as d
e Es
pirit
ualid
ade
e em
cad
a G
rupo
da
Fam
ília
Sale
sian
a.3.
1.1.
2. C
onhe
cer
e di
fund
ir as
bio
grafi
as d
os
Sant
os, B
eato
s, Ve
nerá
veis
e Se
rvos
de
Deu
s e,
em p
artic
ular
, tor
nar
conh
ecid
as a
s fig
uras
de
sant
idad
e ju
veni
l.3.
1.1.
3.
Apr
esen
tar
nos
vário
s en
cont
ros
a es
peci
ficid
ade
e a
sign
ifica
tivid
ade
das
varia
das
expr
essõ
es d
a sa
ntid
ade
vivi
da n
a Fa
míli
a Sa
lesi
ana.
100 aToS do conSelHo geralÁ
REA
4: A
nim
ação
da
Fam
ília
Sale
sian
a pe
los S
DB
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S4.
1. F
orm
ar e
ani
mar
os i
rmão
s par
a o
sent
ido
de p
erte
nça
à Fa
míli
a Sa
lesi
ana.
4.2.
Qua
lifica
r em
nív
el i
nspe
tori
al e
lo
cal
a an
imaç
ão d
a Fa
míli
a Sa
lesi
ana
e o
acom
panh
amen
to d
os G
rupo
s m
ais
dire
tam
ente
con
fiado
s aos
Sal
esia
nos.
4.1.
1. C
uida
ndo
na f
orm
ação
ini
cial
e
perm
anen
te d
e um
a bo
a co
mpr
eens
ão
da i
mpo
rtânc
ia c
aris
mát
ica
da F
amíli
a Sa
lesi
ana.
4.2.
1. A
sseg
uran
do a
qua
lidad
e e
a co
n-tin
uida
de d
as p
esso
as e
ncar
rega
das d
os
vário
s gru
pos.
4.1.
1.1.
Apr
esen
tar
a C
arta
de
Iden
tidad
e C
a-ris
mát
ica
da F
amíli
a Sa
lesi
ana.
4.1.
1.2.
Com
parti
lhar
exp
eriê
ncia
s de
esp
iri-
tual
idad
e e
de fo
rmaç
ão c
om o
s gr
upos
da
Fa-
míli
a Sa
lesi
ana
no te
rritó
rio.
4.1.
1.3.
Apr
esen
tar
nas
casa
s de
for
maç
ão a
re
alid
ade
da F
amíli
a Sa
lesi
ana
e fa
vore
cer e
x-pe
riênc
ias p
asto
rais
com
parti
lhad
as.
4.2.
1.1.
Org
aniz
ar i
tiner
ário
s fo
rmat
ivos
par
a os
Del
egad
os, A
ssis
tent
es e
Ani
mad
ores
insp
e-to
riais
da
Fam
ília
Sale
sian
a.
4.2.
1.2.
Ofe
rece
r sub
sídi
os s
obre
a id
entid
ade,
o
pape
l e a
mis
são
dos
Del
egad
os, A
ssis
tent
es
e Ani
mad
ores
Esp
iritu
ais d
a Fam
ília S
ales
iana
.4.
2.1.
3. R
efor
çar a
cria
ção
e co
nsol
idaç
ão d
as
Con
sulta
s na
cion
ais,
insp
etor
iais
e l
ocai
s da
Fa
míli
a Sa
lesi
ana.
4.2.
1.4.
Aju
dar o
reju
vene
scim
ento
dos
mem
-br
os d
a Ass
ocia
ção
Coo
pera
dore
s Sal
esia
nos e
do
s Ex-
alun
os/a
s de
Dom
Bos
co.
orienTaçÕeS e direTriZeS 101
Parte Terceira
ARTICULAÇÃO DO PROJETO
PELOS CONSELHEIROS REGIONAIS
1. África e Madagascar
2. América Cone Sul
3. Ásia Leste e Oceania
4. Ásia Sul
5. Europa Centro e Norte
6. Interamérica
7. Mediterrânea
102 aToS do conSelHo geral1.
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
RE
GIÃ
O Á
FRIC
A E
MA
DA
GA
SC
AR
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Ani
mar
a c
onso
lidaç
ão e
a
revi
taliz
ação
da
form
ação
na
Reg
ião.
1.1.
Ref
orça
ndo
os it
iner
ário
s das
In
spet
oria
s, C
onfe
rênc
ias
insp
e-to
riai
s, co
mun
idad
es f
orm
ador
as
inte
rins
peto
riai
s, de
aco
rdo
com
in
terv
ençõ
es c
oord
enad
as c
om o
C
onse
lho
Ger
al.
1.1.
1. Id
entifi
car s
ales
iano
s id
ôneo
s e
disp
onív
eis
para
a fo
r-m
ação
per
man
ente
na
Reg
ião,
em
vis
ta d
e in
icia
r a c
riaçã
o do
C
entro
regi
onal
de
form
ação
per
man
ente
.1.
1.2.
Ver
ifica
r a e
labo
raçã
o do
s Pl
anos
Insp
etor
iais
de
qual
i-fic
ação
, ten
do e
m c
onta
tam
bém
as n
eces
sida
des d
a R
egiã
o.1.
1.3.
Apo
iar e
aco
mpa
nhar
prio
ritar
iam
ente
a fo
rmaç
ão d
os
Dire
tore
s.1.
1.4.
Est
imul
ar o
s Ins
peto
res p
ara
a pr
epar
ação
esp
ecia
lizad
a do
s irm
ãos n
a for
maç
ão p
rofis
sion
al e
no ac
ompa
nham
ento
do
dese
nvol
vim
ento
do
“Bos
co T
ech
Afr
ica”
(BTA
).1.
1.5.
Aju
dar a
apl
icar
o p
rogr
ama
de s
ales
iani
dade
indi
cado
pe
lo D
icas
tério
par
a a
form
ação
, com
a p
artic
ipaç
ão e
m tr
ês
enco
ntro
s da
Com
issã
o de
form
ação
da
Reg
ião.
1.1.
6. P
artic
ipar
do
‘Cur
ator
ium
’ dos
três
estu
dant
ados
de
teo-
logi
a de
Lub
umba
shi,
Nai
róbi
e Y
aoun
dé, e
das
dua
s co
mun
i-da
des
de f
orm
ação
esp
ecífi
ca p
ara
sale
siano
s co
adju
tore
s, de
Ya
ound
é e
Suny
ani.
1.1.
7. F
avor
ecer
o p
erfil
car
acte
rístic
o do
sal
esia
no c
oadj
utor
da
Reg
ião,
refo
rçan
do a
sua
form
ação
esp
ecífi
ca.
1.1.
8. E
ncor
ajar
o c
onhe
cim
ento
e o
aco
mpa
nham
ento
das
fa
míli
as d
os c
andi
dato
s e
das
fam
ílias
, esp
ecia
lmen
te a
s do
s jo
vens
irm
ãos.
orienTaçÕeS e direTriZeS 103
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2.
Aco
mpa
nhar
na
anim
ação
m
issi
onár
ia
e vo
caci
onal
o
Insp
etor
e o
seu
Con
selh
o, o
s D
ireto
res
e as
vár
ias
Com
is-
sões
, e n
a co
orde
naçã
o da
Con
-fe
rênc
ia e
da
Reg
ião.
2.1.
D
esen
volv
er
o se
ntid
o da
m
issi
onar
ieda
de n
a R
egiã
o.
2.2.
Pro
mov
er u
ma
inci
siva
ani
-m
ação
voc
acio
nal.
2.1.
1 Es
tuda
r, ap
licar
e a
prof
unda
r a
Exor
taçã
o “A
fric
ae
Mun
us”
nos d
iver
sos c
onte
xtos
.2.
1.2.
Est
imul
ar a
s In
spet
oria
s a
colo
care
m g
ener
osam
ente
à
disp
osiç
ão d
o R
eito
r-Mor
sale
sian
os d
a re
gião
par
a a
“mis
sio
ad g
ente
s”.
2.2.
1. A
com
panh
ar o
em
penh
o es
peci
al p
elas
voc
açõe
s co
n-sa
grad
as sa
lesi
anas
.2.
2.2.
Ref
orça
r os
cont
eúdo
s so
bre
a fa
míli
a e
o m
atrim
ônio
, co
nsol
idan
do e
ntre
os
jove
ns o
s iti
nerá
rios
de p
repa
raçã
o ao
sa
cram
ento
do
mat
rimôn
io.
2.2.
3. E
stud
ar o
doc
umen
to s
inod
al s
obre
a fa
míli
a em
nív
el
regi
onal
, ins
peto
rial e
com
unitá
rio.
104 aToS do conSelHo geral2.
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
RE
GIÃ
O A
MÉ
RIC
A C
ON
E S
UL
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Apo
iar
os p
roce
ssos
em
ato
so
bre
os d
esafi
os c
onsi
dera
dos
pela
Reg
ião
nest
e se
xêni
o de
ac
ordo
com
o C
G27
.
1.1.
Soc
ializ
ando
nas
Ins
peto
rias
os i
tiner
ário
s co
mun
s da
Reg
ião
e fa
vore
cend
o a
part
icip
ação
dos
irm
ãos
e do
s le
igos
nos
pro
cess
os
rela
tivos
aos
seus
des
afios
.
1.1.
1. F
avor
ecer
nas
Ins
peto
rias,
com
o C
onse
lhei
ro p
ara
a fo
rmaç
ão, a
red
ação
do
proj
eto
insp
etor
ial d
e fo
rmaç
ão p
er-
man
ente
, com
a p
artic
ipaç
ão d
as c
omun
idad
es e
dos
leig
os.
1.1.
2. A
juda
r as
Ins
peto
rias
a in
icia
rem
ou
cons
olid
arem
o
proc
esso
de
rede
senh
o da
s com
unid
ades
sale
sian
as, d
as o
bras
e
das p
rese
nças
ent
re o
s jov
ens.
1.1.
3. A
poia
r o
dese
nvol
vim
ento
da
cultu
ra v
ocac
iona
l e
o cu
idad
o da
s vo
caçõ
es, a
juda
ndo
as I
nspe
toria
s a
culti
vare
m
a ar
te d
o ac
ompa
nham
ento
e h
abili
tare
m s
ales
iano
s e
leig
os
para
sere
m g
uias
esp
iritu
ais d
os jo
vens
. 2.
Aco
mpa
nhar
o I
nspe
tor
e se
u C
onse
lho,
os
Dire
tore
s e
as
vária
s in
stân
cias
de
coor
dena
-çã
o em
nív
el d
e C
onfe
rênc
ias,
de R
egiã
o e
das
duas
Reg
iões
da
Am
éric
a.
2.1.
Ref
orça
ndo
os it
iner
ário
s das
In
spet
oria
s, C
onfe
rênc
ias
insp
e-to
riai
s, co
mun
idad
es f
orm
ador
as
inte
rinsp
etor
iais
e in
ter-r
egio
nais
, co
m
inte
rven
ções
co
orde
nada
s co
m o
Con
selh
o G
eral
.
2.1.
1. A
valia
r tod
os o
s an
os c
om o
Insp
etor
e s
eu C
onse
lho
o ho
rizon
te fi
xado
pel
o C
G27
e a
apl
icaç
ão d
a ca
rta d
o R
eito
r-M
or a
pós a
Vis
ita e
xtra
ordi
nária
.2.
1.2.
Par
ticip
ar to
dos o
s ano
s do
‘Cur
ator
ium
’ das
com
unid
a-de
s fo
rmad
oras
da
Lapa
, Lor
ena,
Cur
itiba
, Alta
Gra
cia,
Cór
-do
ba, S
an Ju
sto
e M
onte
vidé
u, C
RES
CO
, e d
a eq
uipe
ala
rga-
da d
o C
entro
di Q
uito
.2.
1.3.
Ava
liar,
com
o C
onse
lhei
ro p
ara
a fo
rmaç
ão, e
refo
rçar
o
itine
rário
das
com
unid
ades
form
ador
as in
terin
spet
oria
is.
2.1.
4. A
pres
enta
r to
dos
os a
nos
ao C
onse
lho
Ger
al a
s si
tua-
ções
mai
s des
afiad
oras
de
cada
Insp
etor
ia.
orienTaçÕeS e direTriZeS 105
3. C
ON
SE
LHE
IRO
PA
RA
A R
EG
IÃO
ÁS
IA L
ES
TE E
OC
EA
NIA
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Aju
dar
o cr
esci
men
to d
a co
mun
hão
e co
labo
raçã
o se
-gu
ndo
a ‘V
isão
e M
issã
o’ d
a R
egiã
o.
1.1.
Gar
antin
do d
e m
odo
parti
ci-
pativ
o e
sist
emát
ico
o iti
nerá
rio
segu
ndo
os o
bjet
ivos
da
‘Vis
ão e
M
issã
o’ r
egio
nal:
empe
nho
pela
in
cultu
raçã
o do
Sis
tem
a Pr
even
-tiv
o;
cola
bora
ção
em
proj
etos
co
mun
s a
parti
r da
fo
rmaç
ão;
solid
arie
dade
reg
iona
l na
for
ma-
ção
e no
s ca
sos
de c
alam
idad
es
natu
rais
; von
tade
de
usar
o in
glês
co
mo
língu
a co
mum
na
Reg
ião.
1.1.
1. M
ante
r atu
aliz
ada a
“lis
ta d
as ca
rênc
ias e
cont
ribui
ções
” da
Reg
ião
e fac
ilita
r o in
terc
âmbi
o op
ortu
no d
e pes
soal
, rec
ur-
sos,
expe
riênc
ias e
mei
os fi
nanc
eiro
s ent
re a
s Ins
peto
rias.
1.1.
2. P
rom
over
o e
stud
o da
líng
ua in
gles
a, a
qua
lifica
ção
dos
jove
ns ir
mão
s na
com
unic
ação
soc
ial e
par
a o
serv
iço
da tr
a-du
ção
dos t
exto
s sal
esia
nos n
as lí
ngua
s loc
ais.
1.1.
3. A
sseg
urar
a a
tual
izaç
ão d
os p
lano
s de
qua
lifica
ção
dos
sale
sian
os e
da
“lis
ta d
os re
curs
os”
da R
egiã
o, p
ara
gara
ntir
o en
raiz
amen
to d
o ca
rism
a e
das
obra
s tip
icam
ente
sal
esia
nas,
‘Val
docc
o’ e
m to
dos o
s paí
ses.
1.1.
4. A
sseg
urar
a r
evis
ão d
os p
roje
tos
com
uns
em n
ível
re-
gion
al: C
S, c
oord
enaç
ão d
os s
etor
es e
col
abor
ação
inte
rins-
peto
rial.
1.1.
5. C
ontin
uar a
ofe
rece
r ao
Rei
tor-M
or, c
om g
ener
osid
ade,
m
issi
onár
ios “
ad g
ente
s”.
106 aToS do conSelHo geral(c
ontin
uaçã
o)H
OR
IZO
NT
EPR
OC
ESS
OS
PASS
OS
2. A
com
panh
ar o
Insp
etor
e se
u C
onse
lho,
os
Dire
tore
s e
as v
á-ria
s in
stân
cias
de
coor
dena
ção
da R
egiã
o e
as r
ealid
ades
ca-
rent
es.
2.1.
Apo
iand
o as
circ
unsc
riçõ
es e
os
seto
res c
aren
tes d
a Re
gião
com
in
terv
ençõ
es m
irad
as e
coo
rden
a-da
s da
par
te d
o C
onse
lho
Ger
al
para
gar
antir
a c
ontin
uida
de.
2.1.
1. P
artic
ipar
dos
seg
uint
es e
ncon
tros
regi
onai
s: I
nspe
to-
res,
Com
issã
o re
gion
al p
ara
a fo
rmaç
ão e
par
a a
past
oral
juve
-ni
l, ‘C
urat
oriu
m’ d
e Pa
raña
que
- Man
ila.
2.1.
2. G
aran
tir a
con
tinui
dade
dos
pro
cess
os r
egio
nais
, com
um
secr
etár
io re
gion
al p
rópr
io e
um
cam
inho
sólid
o de
pre
pa-
raçã
o pa
ra to
dos o
s eve
ntos
regi
onai
s.2.
1.3.
Aco
mpa
nhar
as r
ecom
enda
ções
da
Vis
ita e
xtra
ordi
nária
co
m o
s Ins
peto
res e
os C
onse
lhos
insp
etor
iais
dur
ante
as v
isi-
tas a
nuai
s de
anim
ação
nas
Insp
etor
ias.
2.1.
4. P
repa
rar
e at
ualiz
ar a
fich
a de
aco
mpa
nham
ento
par
a ca
da In
spet
oria
, Del
egaç
ão o
u se
tor c
aren
te.
orienTaçÕeS e direTriZeS 107
4. C
ON
SE
LHE
IRO
PA
RA
A R
EG
IÃO
ÁS
IA S
UL
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Aum
enta
r o
impa
cto
e a
vi-
sibi
lidad
e do
car
ism
a e
das
obra
s sal
esia
nas n
a Á
sia
Sul.
1.1.
Pas
sand
o da
s re
des
e in
stitu
i-çõ
es in
divi
duai
s à
forç
a da
sin
er-
gia,
med
iant
e o
empe
nho
nas c
au-
sas,
horiz
onte
s co
mpa
rtilh
ados
e
anim
ação
efic
az.
1.1.
1. R
efor
çar
as r
edes
e a
s C
omis
sões
reg
iona
is c
om p
es-
soal
, est
rutu
ras e
inst
rum
ento
s de
traba
lho
adeq
uado
s e fo
rmá
-las
para
um
a an
imaç
ão e
ficaz
; pro
mov
er a
col
abor
ação
com
a
Igre
ja, a
soci
edad
e e
outra
s rel
igiõ
es so
bre
ques
tões
juve
nis.
1.1.
2. In
icia
r o F
órum
soci
al sa
lesi
ano
para
apo
iar e
atu
ar p
e-la
s cau
sas d
os d
ireito
s dos
jove
ns, d
os p
obre
s e d
a sal
vagu
arda
da
cria
ção.
1.1.
3. P
rom
over
um
gru
po d
e re
flexã
o e
a A
ssoc
iaçã
o do
s Es
crito
res
sale
sian
os p
ara
enco
raja
r um
a re
flexã
o co
ntín
ua
e pu
blic
açõe
s re
gula
res
sobr
e te
mas
sal
esia
nos,
relig
ioso
s e
soci
ais.
1.1.
4. C
onst
ruir
uma
cola
bora
ção
mai
s re
al n
a Fa
míli
a Sa
le-
sian
a, p
artic
ular
men
te c
om o
s Sa
lesi
anos
Coo
pera
dore
s e
os
Ex-a
luno
s.
1.1.
5. P
rom
over
um
a ad
min
istra
ção
mai
s tra
nspa
rent
e e
parti
-ci
pada
na
com
unid
ade
educ
ativ
o-pa
stor
al.
1.1.
6. C
onst
ruir
e es
tabe
lece
r a
secr
etar
ia r
egio
nal e
m D
élhi
co
mo
Cen
tro p
ara
recu
rsos
, pes
quis
a e
anim
ação
.
108 aToS do conSelHo geral(c
ontin
uaçã
o)H
OR
IZO
NT
EPR
OC
ESS
OS
PASS
OS
2. S
er p
rese
nças
din
âmic
as d
o E
vang
elho
em
saíd
a co
ntín
ua
para
as
perif
eria
s da
s po
brez
as
e do
s jov
ens.
2.1.
Pas
sand
o do
ser
ins
titui
ções
qu
e of
erec
em se
rviç
os a
o cr
iar e
s-pa
ços
sens
ívei
s ao
s jo
vens
, abe
r-to
s às s
ituaç
ões d
os jo
vens
pob
res.
2.1.
1. P
rom
over
o a
post
olad
o pe
los
jove
ns n
o te
rritó
rio e
m
toda
s as n
ossa
s cas
as; p
ara
isso
, ref
orça
r os C
entro
s juv
enis
ou
inic
iá-lo
s ond
e nã
o ex
iste
m.
2.1.
2. I
ntro
duzi
r o
apos
tola
do p
ara
a fa
míli
a, v
olta
do e
spe-
cial
men
te p
ara
as fa
míli
as p
obre
s, ao
redo
r de
toda
s as n
ossa
s pr
esen
ças;
col
abor
ar c
om e
ste
min
isté
rio já
exi
sten
te n
a Ig
reja
lo
cal.
2.1.
3. E
ncor
ajar
os
irmão
s a
parti
cipa
rem
de
mov
imen
tos
ju-
veni
s e m
ovim
ento
s com
unitá
rios n
o te
rritó
rio, s
egun
do o
nos
-so
car
ism
a e
espi
ritua
lidad
e; in
icia
r e
refo
rçar
o M
ovim
ento
Ju
veni
l Sal
esia
no n
a R
egiã
o.2.
1.4.
Enc
oraj
ar o
s irm
ãos
a se
rem
“m
issi
onár
ios
em s
aída
” de
ntro
e fo
ra d
a R
egiã
o; m
otiv
ar a
s In
spet
oria
s a
tam
bém
re-
cebe
rem
irm
ãos d
e ou
tras p
arte
s do
mun
do p
ara
cria
r com
uni-
dade
s int
erna
cion
ais m
ais s
igni
ficat
ivas
.2.
1.5.
Pro
mov
er a
am
izad
e in
ter-r
elig
iosa
e a
juda
r as I
nspe
to-
rias
a cr
iare
m C
entro
s de
esp
iritu
alid
ade
aber
tos
tam
bém
aos
jo
vens
de
outra
s rel
igiõ
es.
orienTaçÕeS e direTriZeS 109
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
Pro
mov
er m
odel
os n
ovos
e
alte
rnat
ivos
de
min
isté
rio,
pe
rtine
ntes
ao
co
ntex
to
que
mud
a co
ntin
uam
ente
.
3.1.
Pas
sand
o do
man
ter
serv
iços
ao
cria
r es
trat
égia
s e
min
isté
rios
no
vos
e al
tern
ativ
os a
travé
s de
um
pro
cess
o co
nsta
nte
de a
ção
e re
flexã
o.
3.1.
1. In
icia
r pro
cess
os d
e ava
liaçã
o in
tern
a e ex
tern
a em
nív
el
regi
onal
, e e
stim
ulá-
la em
nív
el in
spet
oria
l e lo
cal n
as á
reas
da
vida
relig
iosa
, mis
são
e ad
min
istra
ção.
3.1.
2. R
elan
çar e
pot
enci
ar a
s C
omis
sões
e re
des
insp
etor
iais
po
r mei
o da
ani
maç
ão e
do
apoi
o m
ais
efet
ivo
das
estru
tura
s re
gion
ais.
3.1.
3. D
esafi
ar a
s re
des
regi
onai
s e
insp
etor
iais
a d
esen
vol-
vere
m m
étod
os, e
stra
tégi
as e
mod
elos
nov
os e
inov
ador
es d
e ed
ucaç
ão e
açã
o no
s ca
mpo
s da
eco
logi
a, d
os d
ireito
s hu
ma-
nos e
de
parti
cipa
ção
na v
ida
públ
ica.
3.1.
4. C
onsc
ient
izar
as
Insp
etor
ias
a fa
zere
m o
pçõe
s pr
efe-
renc
iais
pel
as p
opul
açõe
s opr
imid
as e
pob
res n
a pr
ópria
zon
a,
com
o os
trib
ais,
adiv
asi,
dalit
e, e
m e
spec
ial p
ela
popu
laçã
o fe
min
ina
entre
est
as c
omun
idad
es.
3.1.
5. E
ncor
ajar
as
Insp
etor
ias
a ad
otar
em a
ções
pel
os d
esti-
natá
rios
com
o os
jove
ns re
fugi
ados
, exi
lado
s e
mig
rant
es p
or
caus
a do
trab
alho
e d
a ed
ucaç
ão, m
enor
es tr
abal
hado
res,
víti-
mas
do
tráfic
o hu
man
o et
c. e
ir a
bus
ca d
esse
s gru
pos.
110 aToS do conSelHo geral5.
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
RE
GIÃ
O E
UR
OP
A C
EN
TRO
E N
OR
TE
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Apo
iar
os p
roce
ssos
pro
pos-
tos
pelo
CG
27 p
ara
favo
rece
r um
adeq
uado
aco
mpa
nham
en-
to fo
rmat
ivo
e re
forç
ar a
nov
a id
entid
ade
da R
egiã
o
1.1.
Enc
oraj
ando
os
irm
ãos
e os
le
igos
a le
vare
m a
dian
te a
mis
são
de D
om B
osco
ada
ptad
a ao
s des
a-fio
s con
tem
porâ
neos
.
1.1.
1. F
avor
ecer
a fo
rmaç
ão in
icia
l e p
erm
anen
te p
ara g
aran
tir
uma
elev
ada
qual
idad
e pe
ssoa
l e a
poia
r a
form
ação
per
ma-
nent
e do
s irm
ãos
para
pod
erem
enf
rent
ar o
s de
safio
s da
nov
a ev
ange
lizaç
ão.
1.1.
2. A
juda
r a
refo
rçar
os
sina
is d
e es
pera
nça
e al
egria
me-
dian
te a
par
ticip
ação
num
a vi
são
posi
tiva
e re
alis
ta d
a si
tua-
ção.
1.1.
3. P
rom
over
o c
uida
do d
as v
ocaç
ões
atra
vés
da p
oten
cia-
lizaç
ão d
a di
men
são
espi
ritua
l, da
pro
xim
idad
e co
m o
s im
i-gr
ante
s e
suas
fam
ílias
, do
refo
rço
do p
apel
dos
Sal
esia
nos
com
o gu
ias e
spiri
tuai
s dos
jove
ns.
2. E
ncor
ajar
as
Insp
etor
ias
da R
egiã
o em
seu
cam
inho
co
tidia
no r
espe
itand
o as
sua
s ca
ract
erís
ticas
, o c
onte
xto
e os
de
safio
s.
2.1.
Con
stru
indo
rede
s e
rela
ções
no
s di
vers
os e
ncon
tros,
acom
pa-
nhan
do o
s es
forç
os p
lane
jado
s e
pote
ncia
ndo
as c
olab
oraç
ões
nos
dive
rsos
nív
eis d
a R
egiã
o.
2.1.
1. C
uida
r do
proc
esso
de
rede
senh
o da
s pre
senç
as sa
lesi
a-na
s e d
a in
tern
acio
naliz
ação
das
com
unid
ades
.2.
1.2.
Ala
rgar
as
form
as a
ltern
ativ
as d
e pr
esen
ça e
ntre
os
jo-
vens
: pre
senç
as g
eren
ciad
as ap
enas
por
leig
os, p
repa
raçã
o do
s le
igos
par
a a
mis
são
com
parti
lhad
a, n
ovas
form
as d
e vi
da c
o-m
unitá
ria, p
rese
nça
dos i
mig
rant
es e
tc.
2.1.
3. A
com
panh
ar a
Con
ferê
ncia
da
Polô
nia
e pa
rtici
par d
os
mom
ento
s sig
nific
ativ
os d
a vi
da d
as In
spet
oria
s par
a cr
iar n
o-vo
s esp
aços
par
a a
cola
bora
ção
regi
onal
e in
ter-r
egio
nal.
2.1.
4. E
stud
ar c
om o
s Ins
peto
res a
s situ
açõe
s das
Insp
etor
ias,
as e
stra
tégi
as p
asto
rais
e e
duca
tivas
e o
s m
odos
de
aplic
ação
do
s hor
izon
tes d
o C
G27
.
orienTaçÕeS e direTriZeS 111
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
Apo
iar
o “P
roje
to E
urop
a”
com
o vá
lida
e pr
ovid
enci
al e
s-tra
tégi
a da
Con
greg
ação
3.1.
Pro
mov
endo
nas
Ins
peto
rias
e na
s pe
ssoa
s as
lin
has-
base
do
“Pro
jeto
Eur
opa”
e a
juda
ndo-
as
em su
a as
sim
ilaçã
o e
real
izaç
ão.
3.1.
1. A
poia
r a a
tual
izaç
ão e
a fo
rmaç
ão d
e um
a m
enta
lidad
e po
sitiv
a e
adeq
uada
aos
reai
s con
text
os d
e ho
je.
3.1.
2. D
esen
volv
er a
s nov
as o
portu
nida
des e
xist
ente
s na
cres
-ce
nte
pres
ença
dos
jove
ns im
igra
ntes
, nas
nov
as f
orm
as d
as
com
unid
ades
e na
s pre
ferê
ncia
s dad
as ao
s jov
ens m
ais p
obre
s.3.
1.3.
Apo
iar
e am
plia
r as
sin
ergi
as, o
diá
logo
e a
s di
vers
as
form
as d
e co
labo
raçã
o en
tre a
s dua
s Reg
iões
da
Euro
pa.
112 aToS do conSelHo geral6.
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
RE
GIÃ
O IN
TER
AM
ÉR
ICA
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Fav
orec
er u
ma
mai
or c
on-
sist
ênci
a na
per
seve
ranç
a do
s ir
mão
s na
vida
con
sagr
ada.
1.1.
Ass
egur
ando
um
a m
ais
pro-
fund
a e
adeq
uada
pre
para
ção
dos
form
ador
es.
1.1.
1. In
sist
ir pa
ra q
ue o
s for
mad
ores
par
ticip
em d
a Es
cola
de
acom
panh
amen
to sp
iritu
al d
o C
entro
de
form
ação
de
Qui
to.
1.1.
2. S
olic
itar à
Com
issã
o re
gion
al p
ara
a fo
rmaç
ão q
ue o
r-ga
nize
um
enc
ontro
de
todo
s os f
orm
ador
es, e
m n
ível
regi
onal
ou
zon
al, p
ara
enfr
enta
r a q
uest
ão d
a fr
agili
dade
voc
acio
nal e
as
sim
ilar o
s pro
cess
os d
e ac
ompa
nham
ento
par
a o
amad
urec
i-m
ento
voc
acio
nal e
a p
erse
vera
nça.
1.1.
3. F
azer
com
que
se to
me
cons
ciên
cia
da c
orre
spon
sabi
li-da
de m
ais
glob
al n
a fo
rmaç
ão e
/ou
refo
rço
das
com
unid
ades
fo
rmad
oras
inte
rinsp
etor
iais
na
prog
ram
ação
do
futu
ro.
1.1.
4. P
repa
rar e
stra
tégi
as p
ara
refo
rçar
a v
ocaç
ão m
issi
onár
ia
“ad
gent
es”
entre
os f
orm
ando
s.2.
Cria
r um
pro
jeto
de
form
a-çã
o pe
rman
ente
par
a a R
egiã
o.2.
1. A
nim
ando
nas
Insp
etor
ias
da
Reg
ião
o m
aior
con
heci
men
to d
a riq
ueza
que
ela
já p
ossu
i nos
doi
s C
entro
s de
form
ação
de
Berk
eley
e
Qui
to.
2.1.
1. P
rom
over
a p
artic
ipaç
ão d
os S
DB
nos
pro
gram
as d
e fo
rmaç
ão p
erm
anen
te o
fere
cido
s pel
os d
ois C
entro
s.2.
1.2.
Aco
mpa
nhar
de
perto
e p
esso
alm
ente
cad
a um
dos
Cen
-tro
s de
form
ação
per
man
ente
.2.
1.3.
Ana
lisar
ate
ntam
ente
todo
s os
ano
s no
s en
cont
ros
ins-
peto
riais
as f
orça
s e o
s des
afios
dos
doi
s Cen
tros.
orienTaçÕeS e direTriZeS 113
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S3.
Rea
lizar
o “
Proj
eto
Mig
ran-
tes”
, atu
aliz
ado
e as
sum
ido
por
toda
a R
egiã
o.
3.1.
Pro
mov
endo
a n
ova
confi
gu-
raçã
o da
s Ins
peto
rias
em fa
vor d
o “P
roje
to M
igra
ntes
” e
da “
Opç
ão
Pref
eren
cial
”.
3.1.
1. A
com
panh
ar a
s In
spet
oria
s no
seu
pro
cess
o de
nov
a si
gnifi
cativ
idad
e da
s pre
senç
as.
3.1.
2. S
uger
ir qu
e a
Com
issã
o re
gion
al d
a “O
pção
Pre
fere
n-ci
al”
se e
ncar
regu
e da
ela
bora
ção
do “
Proj
eto
Mig
rant
es”.
3.1.
3. S
ensi
biliz
ar, d
esde
as p
rimei
ras e
tapa
s da
form
ação
ini-
cial
, par
a a q
uest
ão d
a mob
ilida
de d
os d
estin
atár
ios n
a Reg
ião.
3.1.
4. O
rgan
izar
e a
tual
izar
um
a es
traté
gia
regi
onal
de
inte
r-câ
mbi
o an
ual d
e SD
B p
ara
os lu
gare
s on
de o
fen
ômen
o da
m
igra
ção
for m
ais e
xige
nte.
114 aToS do conSelHo geral7.
CO
NS
ELH
EIR
O P
AR
A A
RE
GIÃ
O M
ED
ITE
RR
Â
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S1.
Aco
mpa
nhar
a c
onst
ruçã
o da
iden
tidad
e da
nov
a R
egiã
o na
es
cuta
, no
co
nhec
imen
to
recí
proc
o da
s riq
ueza
s e
das
dive
rsid
ades
, na
rea
lizaç
ão d
e re
des.
1.1.
Fav
orec
endo
na
Reg
ião
o co
-nh
ecim
ento
rec
ípro
co,
a at
ençã
o e
a es
cuta
med
iant
e en
cont
ros,
sine
rgia
s e su
bsíd
ios.
1.2
Refl
etin
do e
dei
xand
o-se
in-
terp
elar
pel
as p
obre
zas
dent
ro e
fo
ra d
a Re
gião
e pe
los d
esafi
os d
a m
issã
o.
1.1.
1. C
riar r
edes
, tra
balh
ar c
om o
s Cen
tros n
acio
nais
, des
en-
volv
er c
onhe
cim
ento
e si
nerg
ias.
1.1.
2. A
com
panh
ar o
s co
rajo
sos
proc
esso
s de
red
esen
ho d
e pr
esen
ças
e o
itine
rário
de
redi
men
sion
amen
to c
omo
cam
i-nh
os d
e fu
turo
.1.
1.3.
Con
tinua
r no
cam
inho
da
refle
xão
sobr
e a
cultu
ra v
o-ca
cion
al c
om a
val
oriz
ação
, com
o lu
gare
s vo
caci
onai
s, do
s lu
gare
s san
tos,
sale
sian
os e
mar
iano
s, da
Reg
ião.
1.1.
4. C
onso
lidar
a f
orm
ação
per
man
ente
dos
irm
ãos
e, n
as
com
unid
ades
, a fo
rmaç
ão c
om o
s lei
gos.
1.2.
1. D
esen
volv
er a
refl
exão
sob
re a
s m
igra
ções
, as
obra
s pa
ra o
s po
bres
e p
ara
acol
hida
de
imig
rant
es. D
esen
volv
er o
di
álog
o co
m a
s cu
ltura
s, co
m o
Isl
ã e,
no
Orie
nte
Méd
io, a
de
fesa
e o
des
envo
lvim
ento
da
pres
ença
cris
tã.
1.2.
2. C
uida
r da
pres
ença
de
com
unid
ades
inte
rnac
iona
is e
da
dim
ensã
o m
issi
onár
ia “
ad g
ente
s” n
a R
egiã
o.
orienTaçÕeS e direTriZeS 115
(con
tinua
ção)
HO
RIZ
ON
TE
PRO
CE
SSO
SPA
SSO
S2
Con
stru
ir um
a pr
esen
ça d
e an
imaç
ão q
ue a
com
panh
e as
du
as C
onfe
rênc
ias
insp
etor
iais
, as
Ins
peto
rias
e as
com
unid
a-de
s, no
res
peito
das
riq
ueza
s, na
esc
uta,
no
diál
ogo
com
a c
ul-
tura
eur
opei
a e
com
o c
onte
xto
ecle
sial
.
2.1.
Pa
rtici
pand
o do
s di
vers
os
enco
ntro
s, ap
oian
do e
des
envo
l-ve
ndo
os d
ois
Cen
tros
naci
onai
s, co
nstru
indo
rede
s ent
re a
s pre
sen-
ças
past
orai
s, fa
vore
cend
o re
fle-
xões
, mom
ento
s de
parti
cipa
ção
e de
form
ação
.
2.1.
1. C
ontin
uar a
ani
maç
ão d
as In
spet
oria
s pa
ra a
ass
imila
-çã
o do
CG
27 c
om a
s con
vers
ões p
ropo
stas
.2.
1.2.
Cria
r m
omen
tos
de r
eflex
ão e
de
parti
cipa
ção
sobr
e a
past
oral
juve
nil,
a an
imaç
ão v
ocac
iona
l e a
ani
maç
ão d
as
obra
s e d
as c
omun
idad
es.
2.1.
3. C
riar
uma
iden
tidad
e re
gion
al n
as c
asas
de
form
ação
, no
s en
cont
ros
dos
jove
ns ir
mão
s, do
s D
ireto
res
e do
s C
onse
-lh
os in
spet
oria
is.
2.1.
4. A
poia
r o “
Proj
eto
Euro
pa”
com
o in
stru
men
to e
ficaz
de
revi
taliz
ação
, de
rede
senh
o e
de f
utur
o pa
ra to
das
as c
omu-
nida
des
e In
spet
oria
s, e
ampl
iar o
diá
logo
e a
sin
ergi
a co
m a
ou
tra R
egiã
o da
Eur
opa.
documenToS e noTÍciaS 117
4. ATIVIDADES DO CONSELHO GERAL
4.1. Crônica do Conselho Geral
A sessão plenária de verão de 2014, com início em 3 de junho, empenhou os Conselheiros até o dia 11 de julho de 2014. Às reuniões plenárias, 30 ao todo, uniram-se encontros de grupo ou comissões para o estudo de diversos temas. Os Conselhei-ros também deram a própria contribuição em encontros de animação, sobretudo naquelas que se realizaram na Casa Ge-ral.Como sempre, com os temas ou questões mais relevantes para a animação e guia da Congrega-ção, foram dedicados os tempos necessários para as práticas or-dinárias vindas das Inspetorias como: nomeações de membros dos Conselhos Inspetoriais e aprovações de nomeação de diretores, aberturas e ereções canônicas de casas e/ou ativida-des, práticas relativas a irmãos e práticas econômico-administra-tivas. Apresenta-se em seguida uma síntese dos assuntos mais relevantes na ordem do dia.
1. Nomeações de Inspetores
Nesta sessão, foram oito as Ins-petorias para as quais foi nomea-do o Superior. O Conselho Geral procedeu nisso com um cuidadoso discernimento, tendo por base e ponto de referência o resultado da consulta feita na Inspetoria. Eis o elenco, em ordem alfabética, dos Superiores nomeados durante a sessão: P. Marco Biaggi, para a Visitadoria de Moçambique; P. Karol Maník, para a Circunscri-ção da Ucrânia; P. Jorge Alejandro Molina Padilla, para a Inspetoria do Equador; P. Teo Montemayor, para a Inspetoria dos Estados Unidos Oeste; P. Hugo Orozco Sánchez, para a Inspetoria de Gua-dalajara, México; P. Javier Ortiz Rodríguez, para a Inspetoria da Bolívia; P. Armand Randimbisoa, para a Visitadoria de Madagascar; P. Eugenio Riva, para a Visitado-ria “Maria Sede da Sabedoria” (UPS) em Roma.
118 aToS do conSelHo geral
2. Temas de estudo e deci-sões operativas
Durante a sessão, com as práticas relativas às Inspetorias e Regiões, o Conselho enfrentou alguns te-mas relativos mais em geral ao governo e animação da Congre-gação, com atenção especial ao Projeto de animação e governo para o sexênio e ao estudo do “Va-de-mécum” para a vida e ação do mesmo Conselho. Não faltaram algumas decisões operativas, rela-cionadas com algum ponto exami-nado. Apresentam-se os principais assuntos tratados.
− Estreia do Reitor-Mor para 2015. Na abertura dos trabalhos da sessão plenária, o Reitor-Mor apresentou as linhas daquela que será a Estreia de 2015 para a Fa-mília Salesiana: “Como Dom Bosco, com os jovens, para os jovens”. A Estreia pretende ser mais uma mensagem de comu-nhão do que um programa pasto-ral; ela quer ajudar a viver o Ano do Bicentenário com o coração salesiano, com os jovens e para os jovens, vivendo entre eles e envol-vendo-os.
− Projeto do Reitor-Mor e Conselho 2014-2020. Após as nomeações dos Inspetores, o Conselho dedicou, em várias reuniões, o tempo necessário para a elaboração do projeto de animação e governo do Rei-tor-Mor e Conselho Geral para o sexênio 2014-2020 que, com os critérios de essencialidade, profundidade e coerência, quer traduzir operativamente o que foi decidido pelo CG27.
− Projeto Europa. O Conselho Geral propôs uma hipótese de processo para a elaboração do Projeto Europa na próxima ses-são plenária de inverno. O pro-cesso inclui a revisão feita no final do sexênio passado com os Inspetores europeus, da qual re-sulta que as três áreas indicadas foram bem centradas; o envol-vimento através de um breve questionário dos Inspetores da Europa e dos seus Conselhos, melhor ainda se também com os diretores; a apresentação de uma síntese das respostas no encontro dos Inspetores de 28-30 de novembro de 2014. En-fim, a elaboração do projeto do Reitor-Mor e seu Conselho para o Projeto Europa, ouvindo de
documenToS e noTÍciaS 119
modo especial os Conselheiros Regionais para a área relativa ao envido dos missionários.
− Vade-mécum para a vida e ação do Conselho Geral. Em várias reuniões do Conselho foi atualizado o Vade-mécum para a vida e ação do Conselho Ge-ral 2014 em suas duas primeiras partes: “O serviço da autorida-de na comunidade mundial” e “Papéis e funções de cada Con-selheiro”. Notou-se que, para lá da formulação, é preciso uma coerência maior no modo de apresentar cada uma das figu-ras. Notou-se, ainda, a necessi-dade de decidir a quem caberá a formação dos leigos, tema nunca enfrentado de modo sis-temático e coerente. A terceira parte “Elementos práticos do trabalho do Conselho Geral” será levada em consideração na sessão plenária em dezem-bro próximo, depois de se fazer neste período a prática de como vivemos e trabalhamos no Con-selho.
− Coordenação no Conselho Geral. Para responder à deli-beração do CG27 sobre a coor-denação no Conselho Geral fo-
ram organizadas várias jornadas de estudo da parte do Vigário do Reitor-Mor com os Conselheiros de Setores e com os Conselheiros Regionais e, depois, nas sessões plenárias. Viu-se que para chegar à coordenação é necessário ter pre-sentes os vários momentos: o pri-meiro refere-se ao Vade-mécum para a vida e ação do Conselho Geral; o segundo é a elaboração do projeto de animação e governo do Reitor-Mor e do Conselho para o sexênio; o terceiro refere-se aos calendários do Conselho Geral que contemplam vários encontros conjuntos e coordenados.
− Formação dos novos Inspe-tores. Foram compartilhadas as várias experiências e as várias su-gestões a ter presentes no progra-ma, na metodologia e na revisão depois do primeiro curso para os novos Inspetores a realizar-se em dezembro próximo.
− Secretariado para a Família Salesiana. Em dois momentos de estudo, o Conselho Geral fez uma reflexão sobre a constituição do Secretariado para a Família Sale-siana, procurando delinear bem, primeiramente as tarefas, o perfil do responsável para o Secretaria-
120 aToS do conSelHo geral
do e a duração da nomeação. O estudo será retomado na próxima sessão de inverno.
− Estudo das Regiões no Conse-lho intermédio. Durante a sessão, o Conselho Geral levantou a ques-tão da avaliação da Região e das Inspetorias no Conselho intermé-dio, pois parecia ser um trabalho repetitivo, visto que esta avaliação é requerida na preparação do Ca-pítulo Geral, em vista da Visita de Conjunto, da Visita Extraordinária e para a nomeação de um Inspetor. O tema será retomado na próxima sessão plenária de inverno.
− Aprovação do Balanço Conso-lidado 2013. Durante a sessão, o Conselho Geral – com a apresen-tação do Ecônomo Geral – exami-nou e aprovou, segundo a norma dos Regulamentos Gerais, o Ba-lanço Consolidado em 31 de de-zembro de 2013 da Direção Geral Obras de Dom Bosco.
− Distribuição do “Fundo Missões”. Depois de rever os critérios para a distribuição, o Conselho Geral tomou em con-sideração e aprovou as propos-tas feitas pela Comissão para a distribuição n. 154 - junho de 2014, das ajudas do Fundo Missões. Trata-se de fundos provenientes das Procuradorias Missionárias em benefício dos muitos projetos e intervenções na Congregação.
Entre os momentos significati-vos durante a sessão, recorda-se em especial o:
Encontro dos dois Conselhos Gerais dos Salesianos de Dom Bosco e das Filhas de Maria Auxiliadora, realizado na quin-ta-feira 19 de junho de 2014, na Casa Geral da FMA, no qual se fez um confronto entre o ins-trumento de trabalho do CG23 das FMA, os Atos do CG27 dos SDB e os empenhos e perspec-tivas do Bicentenário do nasci-mento de Dom Bosco.
documenToS e noTÍciaS 121
5. DOCUMENTOS E NOTíCIAS
5.1. Mensagem do Reitor-Mor para a abertura do Ano de celebração do Bi-centenário do nascimento de Dom Bosco
Apresenta-se o texto da Men-sagem do Reitor-Mor P. Ángel Fernández Artime para o início do Ano Bicentenário do nasci-mento de Dom Bosco, entregue em 16 de agosto de 2014 em Castelnuovo Don Bosco.
Há 199 anos, num dia como hoje, vinha ao mundo um me-nino, João Melchior Bosco, nestas mesmas colinas, filho de humildes agricultores. Hoje, desejando iniciar o Bi-centenário deste fato histórico, damos imensas graças a Deus pelo que fez com sua interven-ção na História e, nesta história concreta, aqui nas colinas dos Becchi. Num dos artigos das Cons-tituições da Congregação Sa-lesiana, declaramos que “Com sentimento de humilde grati-dão, cremos que a Sociedade de São Francisco de Sales não nas-ceu de simples projeto huma-
no, mas por iniciativa de Deus... O Espírito Santo, com a maternal intervenção de Maria, suscitou São João Bosco. Formou nele um coração de pai e mestre, capaz de doação total... (e) a Igreja reconhe-ceu nisso a ação de Deus, sobretu-do ao aprovar as Constituições e proclamar santo o Fundador”. O carisma salesiano é um pre-sente que Deus fez à Igreja e ao Mundo, através de Dom Bosco. Ele foi formado ao longo do tem-po, desde os joelhos de Mamãe Margarida até a amizade com bons mestres de vida e, sobretudo, na vida cotidiana com os jovens. Hoje nos encontramos como Família de Dom Bosco, Família Religiosa Salesiana, acompanha-dos por muitas autoridades civis e eclesiásticas, amigos de Dom Bosco e jovens, nas mesmas coli-nas que o viram nascer, para pro-clamar o início da celebração des-te Bicentenário de seu nascimento que terá como ponto de chegada, depois de três anos de preparação e um de celebração, no próximo dia 16 de agosto de 2015 quando se completarão os 200 anos de sua presença na Igreja e no mundo, para o bem dos jovens.
122 aToS do conSelHo geral
O Bicentenário do nascimento de São João Bosco é um ano jubi-lar, um ‘ano de Graça’, que que-remos viver na Família Salesiana com profundo sentimento de gra-tidão ao Senhor, com humildade, mas com grande alegria porque foi o mesmo Senhor quem aben-çoou este belo movimento espiri-tual apostólico fundado por Dom Bosco sob a guia de Maria Auxi-liadora. É um ano jubilar para os mais de trinta grupos que, juntos, formamos esta grande Família, e para outros muitos que, inspirados em Dom Bosco, em seu carisma, em sua missão e espiritualidade esperam ser reconhecidos nesta Família. É um ano jubilar para todos os membros do Movimento Salesiano que, de uma maneira ou outra, se referem a Dom Bosco em suas iniciativas, ações, propostas, e caminham compartilhando a espiritualidade e os esforços pelo bem dos jovens, especialmente dos mais necessitados. Este Bicentenário quer ser, para todos nós, e em todo o mun-do salesiano, não tanto um tempo de festejos sem qualquer transcen-dência, mas uma ocasião preciosa que nos é oferecida para contem-plar o passado com gratidão, o presente com confiança, e sonhar
o futuro da missão evangeliza-dora e educativa de nossa Famí-lia Salesiana com força e novi-dade evangélica, com coragem e olhar profético, deixando-nos guiar pelo Espírito que sempre nos aproximará da novidade de Deus. Cremos que o Bicentenário será uma oportunidade para uma verdadeira renovação es-piritual e pastoral em nossa Família, uma ocasião para tor-nar mais vivo o carisma e fazer com que Dom Bosco seja tão atual como sempre o foi para os jovens. Cremos que será uma oportunidade para viver com renovada convicção e força a Missão confiada, sempre para o bem dos meninos, meninas, adolescentes e jovens de todo mundo, em especial os que mais necessitam, os mais po-bres e frágeis. O Bicentenário será um tempo no qual, como Família Salesiana, seguindo o exemplo de Dom Bosco, continuaremos o nosso caminho para as perife-rias físicas e humanas da socie-dade e dos jovens. Como Dom Bosco em sua época, o ano do Bicentenário e o caminho posterior que ha-veremos de percorrer, há de ser para nós, Família Salesiana, um
documenToS e noTÍciaS 123
tempo no qual contribuir com aquilo que humildemente faz parte da nossa essência caris-mática: o nosso empenho em ler as realidades sociais, espe-cialmente juvenis, que hoje nos tocam; o nosso compromisso com opções claras em favor dos jovens excluídos ou em perigo de o serem; a nossa fé e a plena confiança neles, nelas, em cada jovem, em suas possibilidades e capacidades; a nossa certe-za na bondade do seu coração, seja qual for a sua história, na oportunidade que têm de serem donos e protagonistas de suas vidas, permanecendo ao seu lado se assim o quiserem, para desenvolver maximamente os seus talentos, a sua vocação plenamente humana e cristã. Enfim, o Bicentenário tam-bém há de ser evocação de mui-tas mulheres e muitos homens que deram a própria vida de maneira heroica por esse ideal neste projeto apaixonante, nas condições mais difíceis e extre-mas do mundo e, por isso, são um triunfo, um tesouro inesti-mável que só Deus pode ava-liar. Com estas convicções, sen-timo-nos mais animados não só a admirar a Dom Bosco, não
só a perceber a atualidade da sua figura gigantesca, mas a sentir in-tensamente o compromisso irre-nunciável de IMITAR aquele que, a partir destas colinas, chegou à periferia de Valdocco e à periferia rural de Mornese para envolver consigo e com outras pessoas to-dos e todas que buscassem o bem da juventude e a sua felicidade neste mundo e na Eternidade. Desde esta colina dos Becchi declaramos aberto o ano de Cele-bração do Bicentenário do nasci-mento de Dom Bosco. Que, do céu, ele nos abençoe e alcance a graça de tornar realidade estes nossos compromissos e este nosso sonho. Feliz Bicentenário a todos.
P. Ángel Fernández ArtimeReitor-Mor
124 aToS do conSelHo geral
5.2. Bula Pontifícia para a concessão da Indulgência Plenária durante o Ano Bi-centenário do nascimento de Dom Bosco.
Apresenta-se o texto, em língua portuguesa, da Bula Pontifícia emitida pela Penitenciaria Apos-tólica, com que o Santo Padre concede, em determinadas cir-cunstâncias, a Indulgência Plená-ria durante o Ano Bicentenário do nascimento de Dom Bosco.
PENITENCIARIAAPOSTÓLICAProt. N. 785/14/I
BEATíSSIMO PADRE,
Francesco Maraccani, Procu-rador-Geral da Sociedade de São Francisco de Sales, por manda-to de Ángel Fernández Artime, Reitor-Mor, manifestando cor-dialmente a Sua Santidade senti-mentos de obediência e filial re-verência, confiantemente informa que no dia 16 de agosto de 2015 se completarão dois séculos des-de quando em Murialdo, na pro-priedade chamada “dos Becchi”, junto a Castelnuovo d’Asti, dos pais Francisco Bosco e Margarida Occhiena, de condição campone-
sa, mas de ótimos costumes e exímia piedade, nasceu neste mundo São João Bosco que, pouco depois, recebeu o santo batismo, porta de ingresso e fundamento dos Sacramentos; transcorreu uma infância difícil e, ordenado sacerdote, dedicou todas as suas forças à educação dos adolescentes, fundando a Sociedade Salesiana e, com a cooperação de Santa Maria Do-mingas Mazzarello, o Instituto das Filhas de Maria Auxiliado-ra, para instruir a juventude nas artes e na vida cristã. Para celebrar dignamen-te este feliz evento, dedicado com um ano jubilar a São João Bosco, pai e mestre, do dia 16 deste mês até 16 de agosto de 2015, realizar-se-ão especiais funções sacras e várias iniciati-vas espirituais, com a finalidade de promover nos fiéis de todo o mundo católico uma salutar de-voção para com São João Bos-co e para que, com sua ajuda, os seus costumes sejam sem-pre mais conformes ao divino Evangelho. E, para que aos fiéis cristãos que intervirão nessas celebrações seja aplicado mais abundantemente o tesouro da graça divina, o acima nomeado Orador implora o dom da Indul-gência à maneira de Jubileu. Por isso,
documenToS e noTÍciaS 125
No dia 8 de agosto de 2014
A PENITENCIARIA APOSTÓLICA, por especia-líssimo mandato do Santíssimo Padre Francisco, concede be-nignamente o Ano jubilar com anexa Indulgência Plenária que, de acordo com as costu-meiras condições (confissão sa-cramental, comunhão eucarísti-ca e oração segundo a intenção do Sumo Pontífice), pode ser lu-crada pelos membros da Famí-lia Salesiana e por todos os fiéis cristãos com espírito penitente e incentivados pela caridade, os quais também podem aplicá-la como sufrágio às almas dos fiéis defuntos que estão no Pur-gatório, se participarem plena-mente de alguma função sacra celebrada em honra de São João Bosco ou, ao menos, diante de uma relíquia ou imagem sacra do Santo, permanecerem por um adequado espaço de tem-po em piedosas considerações, concluindo-as com a Oração do Senhor, o Símbolo da Fé, e as invocações à Virgem Maria e a São João Bosco: I. Nos dias 31 de janeiro de 2015, na solenidade de São João Bosco, e 16 de agosto de 2015, no mesmo dia do bicen-tenário;
II. Todas as vezes que, em gru-po, participarem de uma peregri-nação sacra: a) ao Templo consagrado a Deus, existente em honra de São João Bosco, em Castelnuovo Don Bosco, no “Colle Don Bosco” (lo-calizado justamente na cidade na-tal do Santo); b) no Templo dedicado à Bem-Aventurada Virgem Maria em Turim: neste Santuário, erigido à dignidade de Basílica Menor em 1911, cuja construção foi feita por São João Bosco, conservam-se os seus sagrados despojos, e é como que o centro espiritual de todo o Instituto Salesiano. Os piedosos fiéis cristãos, im-pedidos pela idade ou por grave enfermidade, poderão adquirir igualmente a Indulgência plenária se, detestando interiormente qual-quer pecado que seja, e tendo a in-tenção de realizar, tão logo possí-vel, as três costumeiras condições, louvavelmente diante de uma ima-gem de São João Bosco, se unirem espiritualmente às celebrações ou visitas jubilares, na própria casa ou onde estiverem detidos pelo impedimento, recitando as ora-ções acima indicadas, oferecendo os próprios sofrimentos ou as difi-culdades da própria vida. E para que o acesso a ela, a fim de obter o perdão divino mediante
126 aToS do conSelHo geral
as chaves da Igreja, resulte mais fácil através da caridade pastoral, esta Penitenciaria solicita insisten-temente que os sacerdotes Sale-sianos, portadores das faculdades necessárias para as confissões, se ofereçam com ânimo disponível e generoso para a celebração do sacramento da Penitência e admi-nistrem com frequência a Santa Comunhão aos enfermos.A presente disposição será váli-da para todo o ano jubilar de São João Bosco. Nada havendo em contrário.
S.E.R. Mauro Card. PiAcenzA
Penitenciário-Mor
Cristoforo nikiel
Regente
5.3. Decreto de ereção ca-nônica da Inspetoria Sale-siana “São Tiago Maior” - Espanha
Prot. 101/2014
DECRETODE EREÇÃO CANÔNICA
DA INSPETORIA SALESIANA
“SÃO TIAGO MAIOR”DE MADRI - ESPANHA
O abaixo-assinado, P. Án-gel FERNÁNDEZ ARTIME, Reitor-Mor da Sociedade Sa-lesiana de São João Bosco, com sede em Roma (Itália), Via della Pisana, 1111, • considerando a situação das presenças e das obras sale-sianas no centro e no nordeste da Espanha, subdivididas nas três Inspetorias de “São Fran-cisco Xavier”, com sede em Bilbao, “São Tiago Maior”, com sede em León, e “São João Bosco”, com sede em Madri, •após ouvir os três Inspeto-res com os respectivos Conse-lhos e levando em consideração os resultados da consulta pro-movida entre os irmãos das três Inspetorias, • de acordo com o artigo 156 das Constituições,
documenToS e noTÍciaS 127
•obtido o consenso do Con-selho Geral em 26 de janeiro de 2011, segundo a norma dos arti-gos 132 §1,1 e 156 das mesmas Constituições,
estabelece com o presente DECRETO: I. a EREÇÃO CANÔNI-CA da INSPETORIA SA-LESIANA “SÃO TIAGO MAIOR”, com sede em Ma-dri, casa “Maria Auxiliado-ra”, com domicílio na rua Marqués de La Valdavia, 2 (28012, Madrid), integrando na mesma as precedentes Ins-petorias denominadas “INS-PETORIA SÃO FRANCISCO XAVIER ou de BILBAO”, “INSPETORIA SÃO TIAGO MAIOR ou de LEÓN, “INSPE-TORIA SÃO JOÃO BOSCO ou de MADRI”. II. Como consequência di-reta do que foi estabelecido acima, SUPRIMEM-SE E EXTINGUEM-SE, como Uni-dades Administrativas e para todos os efeitos, as precedentes Províncias agora unificadas, ou seja: a “INSPETORIA SÃO FRANCISCO XAVIER ou de BILBAO”, a “INSPETORIA SÃO TIAGO MAIOR ou de LEÓN” e a “INSPETORIA
SÃO JOÃO BOSCO ou de MA-DRI”. III. A reestruturação acima implica uma simples alteração orgânica e funcional daquilo que as Casas e Comunidades manti-nham nas Inspetorias integradas e extintas em virtude do presente Decreto, pelo que, a partir da data da sua entrada em vigor, passarão a depender e a fazer parte da nova Inspetoria Salesiana de “SÃO TIAGO MAIOR” as seguintes Casas e Comunidades: Alcalá de Henares, “San Die-go” - Allariz, “Sagrado Coração de Jesus” - Aranjuez, “Santo Iná-cio de Loiola” - Arévalo, “São João Bosco” - Astudillo-Residen-cia, “Santa Maria” - Avilés, “São Domingos Sávio” - Azkoitia, “São José” - Barakaldo, “São Pauli-no de Nola” - Barakaldo-Cruces, “São João Bosco” - Bilbao- Deus-to, “Maria Auxiliadora” - Bil-bao-Deusto, “São João Bosco” - Bilbao-Sede Inspetorial, “Beato Miguel Rua” - Burgos, “São Fran-cisco de Sales” - Burgos-Istituto di Filosofia, “São João Bosco” - Burgos-Politécnico, “Santo Inácio de Loiola” - Burgos-Residencia, “São João Bosco” - Cambados, “Nossa Senhora das Mercês” - Ciudad Real, “São Tomás de Vi-lanova” - Donasti-San Sebastián, “Maria Auxiliadora” - Fuenla-
128 aToS do conSelHo geral
brada, “São José” - Guadalajara, “São José” - La Coruña-Calvo Stelo, “São Domingos Sávio” - La Coruña-San Juan Bosco, “São João Bosco” - León-Casa Inspe-torial, “São Tiago Maior” - Leó-n-Centro Don Bosco, “São José Operário” - León-La Fontana, “Sagrado Coração de Jesus” - Lo-groño-Colégio, “São Domingos Sávio” - Logroño-Los Boscos, “São João Bosco” - Lugo, “Maria Auxiliadora” - Madrid-Atocha, “São Francisco de Sales” – Ma-drid-Atocha, “São João Bosco” - Madrid-Carabanchel, “Beato Mi-guel Rua” - Madrid- Carabanchel, “Sagrado Coração de Jesus” - Ma-drid-Casa Don Bosco, “São João Bosco” - Madrid-Casa Inspetorial, “Maria Auxiliadora” - Madrid, “São Domingos Sávio” - Madri-d-Estrecho, “São João Batista” - Madrid-Extremadura, “São Mi-guel Arcanjo” - Madrid-Puente de Vallecas, “Nossa Senhora da Assunção” - Madrid-Procura, “São Francisco Xavier” - Madrid-Residencia, “Beato Miguel Rua” - Mohernando-El Encinar, “Nossa Senhora das Dores e São Miguel” - Ourense, “Maria Auxiliadora” - Oviedo, “São João Bosco” - Pam-plona-Colégio, “São João Bos-co” - Parla, “Cristo Libertador” - Puertollano, “São João Bosco” - Rentería, “São João Bosco” - Sa-
lamanca, “Maria Auxiliadora” - Salamanca, “São José” - San-tander, “Maria Auxiliadora” - Santander- Nueva Montana, “São João Bosco” - Santiago de Compostela, “São João Bosco” - Soto del Real, “Nossa Senhor do Pilar” - Urnieta-Colégio, “São José Operário” - Urnieta-Pake Leku, “Santo Tomás de Aquino” - Valladolid, “Maria Auxiliadora” - Vigo-Colégio, “Maria Auxiliadora” (São Ma-tias) - Vigo-Paroquia, “Maria Auxiliadora” - Vigo, “São Ro-que” - Villamuriel, “São João Bosco” - Vitória, “São Francis-co Xavier” - Zamora, “Maria Auxiliadora”. IV. Com efeito, a partir de 7 de junho de 2014, o P. Juan Carlos Pérez Godoy, Inspetor da INSPETORIA SALESIA-NA “SÃO TIAGO MAIOR”, de Madri, é expressamente au-torizado a representar o Reitor-Mor nas tramitações necessá-rias para dar execução a quanto disposto pelo presente Decreto junto a qualquer Órgão Admi-nistrativo e/ou Judiciário do Estado Espanhol, das Comuni-dades Autônomas ou dos Entes Locais do mesmo. V. Estabelece-se quanto se-gue:
documenToS e noTÍciaS 129
1. Pertencem à Inspetoria “São Tiago Maior”, erigida por este Decreto, os Salesianos que, na data da constituição canôni-ca, vivem e trabalham nas Ca-sas e/ou Comunidades Salesia-nas enumeradas anteriormente. Todavia, tal pertença é tempo-rária para aqueles que, por um acordo entre Inspetores, pres-tam temporariamente alguma forma de colaboração em tais Casas e/ou Comunidades. 2. Pertencem também à Ins-petoria “São Tiago Maior” de Madri, erigida por este Decre-to, os Salesianos em formação das três Inspetorias integradas e os demais Salesianos perten-centes a essas Inspetorias que, no momento da constituição canônica, se encontram fora da Inspetoria por motivo de estu-do, saúde, trabalho ou por outro motivo. 3. O patrimônio, as obriga-ções e os direitos correspon-dentes às Inspetorias suprimi-das (“São Francisco Xavier” de Bilbao, “São Tiago Maior” de León, “São João Bosco de Madri) são transferidos à Inspe-toria erigida “São Tiago Maior” de Madri, a partir de 7 de junho de 2014. Como consequência do que foi estabelecido acima, a
“Inspetoria Salesiana São Tia-go Maior”, com sede em Madri, erigida com o presente Decreto, substitui na totalidade dos direi-tos, atividades, expectativas, obri-gações, responsabilidades e ônus, as acima Inspetorias suprimidas ou extintas, sem qualquer reser-va nem limitação, permanecendo vigentes, em força desta substitui-ção, sem modificações ou restri-ções, os direitos e as garantias de terceiros. A “Inspetoria Salesiana São Tiago Maior”, com sede em Ma-dri, assume especialmente em toda a sua extensão, sem qualquer reserva, os compromissos e acor-dos, ainda em vias de definição ou execução, já assumidos pelas aci-ma citadas Inspetorias suprimidas ou extintas, inerentes às finalida-des da Congregação. 4. Segundo os artigos 156 das Constituições e 114 dos Regula-mentos Gerais, participarão do Capítulo Geral o Superior e três Delegados eleitos entre os Sale-sianos reunidos no Capítulo Ins-petorial. VI. Quanto às finalidades, aos órgãos de representação, ao regi-me de funcionamento e à faculda-de destes órgãos de representação, permanecem invariáveis os esta-belecidos pelas Constituições e pelos Regulamentos Gerais para
130 aToS do conSelHo geral
a Congregação, as Províncias/Inspetorias e as Casas e/ou Comu-nidades integradas na reorganiza-ção. VII. Quanto ao mais, apli-quem-se as normas estabelecidas pelas Constituições e pelos Regu-lamentos Gerais. VIII. O presente Decreto en-trará em vigor no dia 7 de junho de 2014. Roma, 24 de maio de 2014.
P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME Reitor-MorP. Marian STEMPEL
Secretário Geral
5.4. Decreto de ereção ca-nônica da Inspetoria Sale-siana “Maria Auxiliadora” - Espanha
Prot. 102/2014
DECRETO DE EREÇÃO CANÔNICA
DA INSPETORIA SALESIANA
“MARIA AUXILIADORA”DA ESPANHA - SEVILHA
O abaixo-assinado, P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME, Rei-tor-Mor da Sociedade Salesia-na de São João Bosco, • considerando a situação das presenças e obras salesia-nas no território do Sudeste da Espanha, das Ilhas Canárias, das Ilhas Baleares e do Princi-pado de Andorra, subdivido até o presente nas três Inspetorias “Maria SS.ma das Mercês” com sede em Barcelona, “Maria Au-xiliadora” com sede em Sevilha e “São José” com sede em Va-lência; •após ouvir os três Inspeto-res com os respectivos Conse-lhos e levando em consideração os resultados da consulta pro-movida entre os irmãos das três Inspetorias:
documenToS e noTÍciaS 131
• com referência ao artigo 256 das Constituições; •obtido o consenso do Con-selho Geral na reunião de 26 de janeiro de 2011, segundo a nor-ma dos artigos 132 §1,1 e 156 das Constituições;
ERIGE CANONICAMENTE
mediante o presente Decre-to, que modifica os Decretos de ereção canônica de 20 de janeiro de 1902, de 28 de maio de 1926 (n. 2308/26) e de 6 de maio de 2006 (n. 26/2006) a INSPETORIA SALESIANA da ESPANHA intitulada a “MARIA AUXILIADORA”, com sede em SEVILHA, casa “Santíssima Trindade”, resul-tante da unificação das três Inspetorias de Barcelona, de Sevilha e de Valência, com-preendendo todas as Casas que atualmente fazem parte das aci-ma elencadas Inspetorias, com os irmãos a elas atribuídos. As Casas da nova Inspetoria “Maria Auxiliadora” no territó-rio da Espanha que compreen-de as Regiões ou Autonomias: Andaluzia, Aragon, Ilhas Ba-leares, Ilhas Canárias, Cata-lunha, Extremadura, Região de Múrcia e a Comunidade Va-
lenciana, Principado de Andorra, são as seguintes: Alcalá de Guadaira, “Nossa Senhora de Aguila” - Alcoy-Juan XXII, “São José” - Alcoy-San Vi-cente Ferrer, “São Vicente Ferrer” - Algeciras, “Maria Auxiliado-ra” - Alicante-Don Bosco, “São José” - Alicante-María Auxilia-dora, “Maria Auxiliadora” - An-dorra la Vella, “Sant Ermengol” - Antequera, “Sagrado Coração de Jesus” - Badajoz-Ramón Izquier-do, “São João Bosco” - Badalona, “São Domingos Sávio” - Barce-lona-Meridiana, “Nossa Senhora de Montserrat” - Barcelona-Ciu-dad Meridiana, “São Bernardo de Claraval” - Barcelona-Horta, “São Jorge” - Barcelona-Martí Codolar, “Sagrado Coração” - Barcelona-Horta, “São João Bos-co” - Barcelona-Rocafort, “São José” - Barcelona-Sarriá, “Anjo da Guarda” - Barcelona-Sarriá, “Menino Jesus” - Barcelona-Tibi-dabo, “Sagrado Coração de Jesus” - Burriana, “São Domingos Sá-vio” - Burriana, “São João Batis-ta” - Cabezo de Torres, “Sagrado Coração” - Cádiz, “Santo Inácio” - Campano, “São João Bosco” - Carmona, “SS.mo Sacramento” - Cartagena, “São João Bosco” - Ciutadella, “São Francisco de Sales” - Córdoba-Colégio, “São
132 aToS do conSelHo geral
Francisco de Sales” - El Campe-llo, “Nossa Senhora da Piedade” - Elche-San José, “São José Ope-rário” - Elche-San Rafael, “São Rafael Arcanjo” - Girona, “Sa-grado Coração” - Godelleta, “Sa-grado Coração de Jesus” - Gra-nada-Cartuja, “Bem-Aventurada Virgem das Neves” - Granada-Co-légio, “São João Bosco” - Huelva, “Cristo Sacerdote” - Huesca, “São Bernardo” - Ibi, “Nossa Senhora dos Marginalizados” - Jaén, “São João Bosco” - Jerez de la Fronte-ra-P. Torres Silva, “São Domingos Sávio” - Jerez de la Frontera-Lora Tamayo, “Imaculada Conceição” - La Almunia de Doña Godina, “Sagrado Coração de Jesus” - La Almunia de Doña Godina-Resi-dencia, “São João Bosco” - La Cuesta, “São João Bosco” - La Línea de la Concepción, “São João Bosco” - La Orotava, “San-to Isidoro Agricultor” - La Palma del Condado, “São Domingos Sá-vio” - Las Palmas, “Sagrado Co-ração de Jesus” - Linares, “Santo Agostinho” - Lleida, “São Miguel Arcanjo” - Málaga, “São Barto-lomeu” - Mataró, “Santo Antonio de Pádua” - Mérida, “Maria Auxi-liadora” - Montilla, “São Francis-co Solano” - Monzón, “São João Bosco” - Morón de la Frontera, “São João Bosco” - Palma del
Río, “São Luís Rei” - Pozo-blanco, “São José” - Puebla de la Calzada, “Maria Imaculada” - Ripoll, “Santa Maria de Ri-poll” - Ronda, “Sagrado Cora-ção de Jesus” - Rota, “Nossa Senhora do Rosário” - Saba-dell, “São João Bosco” - San José del Valle, “São Rafael” - San Vicenç dels Horts, “Sagra-do Coração Cuore” - Sanlúcar la Mayor, “Sagrado Coração de Jesus” - Sant Adriá de Be-sós, “São Francisco de Assis” - Sant Boi de Llobregat, “São Domingos Sávio” - Sevilla-Ca-sa Inspetorial, “SS.ma Trindade” - Sevilla-Colégio Mayor, “São João Bosco” - Sevilla-Jesús Obrero, “Maria Auxiliadora” - Sevilla-Triana, “San Pietro” - Sevilla-Trinidad Scuole, “SS.ma Trindade” - Sevilla-Trinidad D. P. Ricaldone, “SS.ma Trindade” - Terrassa, “São Domingos Sá-vio” - Úbeda, “São Domingos Sávio” - Utrera, “Virgem do Carmo” - Valencia, “Santo An-tonio Abade” - Valencia-Sagun-to, “São Domingos Sávio” - Va-lencia-San J. Bosco, “São João Bosco” - Valencia-San José, “São José” - Villena, “Maria Auxiliadora” - Zaragoza, “Nos-sa Senhora do Pilar”.
documenToS e noTÍciaS 133
Estabelece-se quanto segue: 1. Pertencem à Inspetoria os irmãos que, na data da ereção canônica, vivem e trabalham nas Casas salesianas acima elencadas. Contudo, tal perten-ça é temporária para aqueles que, por acordo entre os Inspe-tores, prestam temporariamente um serviço de colaboração nas casas destas três Inspetorias. 2. Também a ela pertencem os irmãos em formação das preexistentes três Inspetorias “Maria SS.ma das Mercês” de Barcelona, “Maria Auxiliado-ra” de Sevilha e “São José” de Valência, e outros irmãos incar-dinados nas mesmas Inspetorias que, no ato da ereção canônica, se encontrem fora da Inspetoria por motivos de estudo, de saú-de ou de trabalho, ou por outro motivo. 3. Segundo a norma dos ar-tigos 156 das Constituições e 114 dos Regulamentos Gerais, participarão do Capítulo Geral o Superior e três Delegados eleitos pelos irmãos reunidos no Capítulo Inspetorial. Para tudo o mais valem as normas estabelecidas pelas Constituições e pelos Regula-mentos Gerais.
O presente Decreto entrará em vigor no dia 7 de junho de 2014.Roma, 24 de maio de 2014.
P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME Reitor-Mor
P. Marian STEMPELSecretário Geral
5.5 Novos Inspetores
Apresentam-se (em ordem alfabé-tica) alguns dados dos Inspetores nomeados pelo Reitor-Mor com seu Conselho durante a sessão plenária de verão de 2014.
1. BIAGGI Marco, Superior da Visitatoria di MOÇAMBIQUE. P. Marco BIAGGI é o novo Superior da Visitadoria “Maria Auxiliadora”, de MOÇAMBI-QUE. Sucede ao P. Américo Cha-quisse, nomeado pelo CG27 Con-selheiro para a Região África e Madagascar.Nascido no dia 8 de abril de 1956 em Santa Bárbara d’Oeste (São Paulo, Brasil), Marco Biaggi emi-
134 aToS do conSelHo geral
tiu a primeira profissão salesiana em 31 de janeiro de 1975. Profes-so perpétuo em 31 de janeiro de 1981, foi ordenado presbítero em 10 de dezembro de 1983 em sua cidade natal. Após a ordenação, realizou o ministério educativo e pastoral por um quadriênio (1984-1988) em Piracicaba - Dom Bos-co; em seguida, foi nomeado Dire-tor da casa de Cruzeiro, onde per-maneceu dois anos (1989-1990) para passar em seguida – também como Diretor – a Pindamonhan-gaba (1990-1995). Após um triê-nio, ainda como Diretor, em Lo-rena - São Joaquim, em 1998 foi nomeado Ecônomo inspetorial e, em 2005, Superior da Inspetoria de São Paulo, Brasil. Em seguida, por dois anos (2012-2013) traba-lhou como ecônomo e diretor do Oratório na casa de Americana, para passar depois a Piracicaba - Dom Bosco como Diretor. Agora, foi-lhe confiada a guia e a anima-ção da Visitadoria de Moçambi-que. 2. MANÍK Karol, Superior da Circunscrição Especial da UCRÂ-NIA GRECO-CATÓLICA. Para guiar, como Superior, a Circunscrição “Maria Auxiliado-ra” da Ucrânia Greco-Católica foi nomeado o sacerdote Karol Maník, que sucede ao P. Onorino Pistellato.
P. Karol Maník nasceu no dia 3 de outubro de 1967 em Prešov e é salesiano desde 31 de janeiro de 1990, data da pri-meira profissão. Professo per-pétuo em 17 de fevereiro de 1995, foi ordenado presbítero em 12 de agosto de 1995. Após a ordenação, trabalhou por um ano na casa de Bratis-lava - Mileticova (1995-1996), sendo destinado depois à casa de Bratislava - Mamateyova, antes como vigário e, depois, como diretor (1998-2004). Em 2002 foi inserido no Conselho inspetorial. Em 2005 foi nomeado Vice-Inspetor e em 2008, Superior da Inspeto-ria da Eslováquia. Agora, assu-me a guia da Circunscrição da Ucrânia Greco-Católica. 3. MOLINA PADILLA Jorge Alejandro, Inspetor da Inspeto-ria do EQUADOR. P. Jorge Alejandro MOLINA PADILLA é o novo Inspetor da Inspetoria “Sagrado Coração de Jesus” do Equador. Ele nasceu no dia 2 de no-vembro de 1961 em Gualaceo (Azuay, Equador) e é salesiano desde 4 de outubro de 1980, data da primeira profissão. Pro-fesso perpétuo em 16 de julho
documenToS e noTÍciaS 135
de 1986, foi ordenado presbíte-ro no dia 18 de agosto de 1991 em Cuenca. Após a ordenação, traba-lhou por três anos (1991-1994) como vice-diretor da casa de Quito - Técnico e, por dois anos (1994-1996), como ecônomo do Pós-Noviciado de Quito. Nos anos 1996-1998 trabalhou como conselheiro na casa de Limón. De 1999 até 2008 foi Diretor e Mestre dos Noviços na casa de Cumbayá - Lumbi-si, sendo também por dois anos o ecônomo dessa casa. Desde 2008 vive na casa inspetorial com a função de Vice-Inspetor. Agora, assume a guia da Inspe-toria do Equador. 4. MONTEMAYOR Ted, Ins-petor da Inspetoria dos ESTA-DOS UNIDOS OESTE Para guiar a Inspetoria “Santo André” dos Estados Unidos Oeste, o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou o P. Ted MONTEMAYOR. Sucede ao P. Timothy Ploch, nomeado pelo CG27 Conselheiro para a Região Interamérica. Ele nasceu no dia 13 de dezembro de 1952 em Laredo (TX) (Estados Unidos) e é sa-lesiano desde 1º de setembro de
1972, data da primeira profissão. Professo perpétuo em 27 de agos-to de 1978, foi ordenado presbíte-ro no dia 11 de junho de 1983 em Columbus. Após a ordenação, viveu por dois anos (1983-1985) na casa de Edmonton (Canadá) e, em segui-da, de 1985 a 1991, em Bellflower - St. John Bosco. De 1991 a 1998 encontra-se na casa de Rosemead, com o encargo de conselheiro por um ano e, por seis anos, de vice-diretor. Em seguida, por um ano está em Roma, UPS, para um curso de formação permanente. Retorna à casa de Rosemead para continua na função de vice-diretor até 2000, quando é transferido a Los Angeles. Em 2002, retorna à casa de Rosemead como Diretor e Mestre dos Noviços. Desde 2007 até a nomeação como Inspetor está em Bellflower - St. Dominic Savio, onde exerce a função de vice-diretor e pároco. Foi membro do Conselho Inspetorial durante 10 anos, três como Vice-Inspetor e sete como Conselheiro Inspeto-rial. Agora lhe é confiada a guia e animação da Inspetoria dos Esta-dos Unidos Oeste. 5. OROZCO SÁNCHEZ Hugo, Inspetor da Inspetoria de GUA-DALAJARA, MÉXICO
136 aToS do conSelHo geral
P. Hugo OROSZCO SÁN-CHEZ é o novo Inspetor da Inspe-toria “Cristo Rei e Maria Auxilia-dora” de Guadalajara, México. Ele nasceu no dia 30 de junho de 1968 em San Luis Potosí (Mé-xico) e é salesiano desde 18 de agosto de 1989, data da primeira profissão emitida após o novicia-do em Chula - Vista. Professo per-pétuo em 10 de setembro de 1955, foi ordenado presbítero no dia 15 de março de 1977 em San Pedro Tlaquepaque. Após a ordenação sacerdotal, reside até 2007 na casa de León - Ciudad del Niño onde por um ano tem a função de vice-dire-tor, por cinco anos de ecônomo e por quatro de diretor. Por outros três anos (2007-2010) é diretor e ecônomo da casa de Ciudad Juá-rez. Em 2010 é transferido à casa inspetorial de Guadalajara. Des-de 2010 até sua nomeação como Inspetor, foi Conselheiro Inspe-torial, delegado para a formação e, por dois anos, delegado para a pastoral juvenil. Agora, assume a guia da Inspetoria de Guadalajara, México. 6. ORTIZ RODRÍGUEZ Ja-vier, Inspetor da Inspetoria da BOLÍVIA. Para guiar a Inspetoria “Nos-sa Senhora de Copacabana” da
Bolívia, o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou o P. Javier ORTIZ RODRÍGUEZ. Ele nasceu no dia 29 de abril de 1968 em Montero (Bolívia) e é salesiano desde 31 de ja-neiro de 1989, data da primei-ra profissão. Professo perpétuo em 31 de janeiro de 1995, foi ordenado presbítero em 30 de agosto de 1997 em Montero - La Floresta. Após a ordenação sacerdotal encontra-se em Cochabamba - Fatima - Pós-Noviciado (1997-2005) onde exerce a função de vice-diretor por um ano e, por seis, a de Diretor. Em 2005, é nomeado diretor da casa de Co-chabamba - Quintanila e, em 2011, diretor da casa inspetorial em Cochabamba, função exer-cida até a nomeação como Ins-petor. De 1999 a 2005 foi por seis anos (2005-2011) secre-tário inspetorial, Conselheiro inspetorial e, nos últimos três anos, Ecônomo inspetorial. Por vários anos também foi o res-ponsável pela Família Salesia-na, para a Pastoral vocacional, para a educação na Inspetoria e para os Ex-alunos. Agora lhe é confiada a guia e a animação da Inspetoria da Bolívia.
documenToS e noTÍciaS 137
7. RANDIMBISOA Charles Armand, Superior da Visitado-ria de MADAGASCAR P. Charles Armand RAN-DIMBISOA é o novo Inspetor da Visitadoria “Maria Imacula-da” de MADAGASCAR. Armand Randimbisoa nas-ceu no dia 17 de abril de 1971 em Soatanana (Madagascar). Emitiu a primeira profissão em 8 de setembro de 1955, depois de ter feito o Noviciado em Ivato (Madagascar). Emitiu a profissão perpétua no dia 29 de setembro de 2002 em Fianaran-tosa, onde foi também ordena-do presbítero em 16 de maio de 2004. Após a ordenação sacerdo-tal, residiu por dois anos (2004-2006) em Ambohidratrimo. Em 2006, foi transferido para a casa de Betafo, onde ocupou o car-go de conselheiro e diretor do Oratório. Desde 2010 até sua nomeação como Superior da Visitadoria esteve em Ambohi-dratrimo na função de Diretor da casa e de Mestre dos Novi-ços. Por dois anos (2007-2009) também foi o responsável pelas vocações em nível inspetorial. Agora, assume a guia da Visita-doria de Madagascar.
8. RIVA Eugenio, Superior da Visitadoria “Maria Sede da Sabe-doria” em Roma. Para guiar a Visitadoria “Ma-ria Sede da Sabedoria”, de Roma (UPS), o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou o P. Eugenio RIVA. Ele nasceu no dia 29 de de-zembro de 1950 em Treviglio (BG), Itália, onde os Salesianos têm uma florescente obra escolar e oratoriana. Atraído pela vocação salesiana, entrou no noviciado de Missaglia (CO) emitindo ali a pri-meira profissão em 16 de agosto de 1968. Concluídos os estudos fi-losóficos em Nave (BS) e o tirocí-nio prático, frequentou os estudos teológicos, obtendo a licença em Teologia. Professo perpétuo em 14 de setembro de 1974, foi ordenado presbítero em Treviglio no dia 27 de maio de 1978. Completou seus estudos obtendo a Láurea em Filo-sofia e a habilitação para o ensino. Os Superiores destinaram-no, em seguida, ao trabalho de professor e formador no Instituto filosófi-co-pedagógico (pós-noviciado) de Nave (BS), do qual foi por vá-rios anos diretor dos estudos. Em 1994, foi nomeado diretor da casa de Treviglio e, em 1997, eleito Conselheiro Inspetorial. Em 1999, o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou-o Inspetor da Inspetoria
138 aToS do conSelHo geral
Lombardo-Emiliana, com sede em Milão. Ao final do sexênio, em 2005, foi novamente destinado a Nave como diretor. Em 2006, o Reitor-Mor confiou-lhe a anima-ção e guia da Inspetoria da Itália Nordeste. Ao final do sexênio, em 2012 foi novamente nomeado como diretor do Pós-Noviciado de Nave. Agora lhe é confiada a guia e animação da Visitadoria “Ma-ria Sede da Sabedoria” em Roma (UPS).
5.6. Novo Bispo Salesiano
1. OSTER Stefan, Bispo da Diocese de Passau (Alemanha)
No dia 4 de abril de 2014, a Sala de Imprensa da Santa Sé co-municou que o Papa Francisco ha-via nomeado o sacerdote salesiano Stefan OSTER Bispo da Diocese de Passau (Alemanha). Stefan Oster nasceu no dia 3 de junho de 1965 em Amberg, dioce-se de Regensburg (Alemanha). De 1984 a 1986 fez um curso de formação jornalística e foi re-dator de rádio, atividade que exer-ceu, depois, em diversos jornais e emissoras de rádio. Em 1988 iniciou os estudos de Filosofia, História e Ciências Re-
ligiosas em Regensburg, Kiel, Keele na Grã Bretanha e Ox-ford, onde em 1993 obteve o “Master of Studies”. Em 1994 obteve o “Magister Artium” em Regensburg. Em 1995 entrou no Noviciado em Jünkerath (Alemanha) que concluiu com a primeira profissão religiosa em 15 de agosto de 1996. Em seguida, iniciou o estudo de Teologia em Benediktbeuern. Emitiu a profissão perpétua em 24 de julho de 1999 e foi orde-nado sacerdote em 24 de junho de 2001 em Benediktbeuern. Em 2003, obteve o Doutorado em Filosofia pela Faculdade de Teologia da Universidade de Augsburg. Em seguida, de 2003 a 2009, foi Professor de Filoso-fia na Escola Superior dos Sa-lesianos em Benediktbeuern. Em 2009, obteve a Habilitação em Teologia Dogmática pela Faculdade Teológica de Trier e foi nomeado Professor Ordi-nário de Dogmática e História do Dogma na Escola Superior de Benediktbeuern, encargo que exercia na nomeação como Bispo. É membro da Comissão para as Vocações da Conferên-cia Episcopal Alemã.
documenToS e noTÍciaS 139
5.7. Irmãos Falecidos (3º elenco de 2013 e 1º elenco de 2014)
“A fé no Cristo ressuscitado sustenta a nossa esperança e mantém viva a comunhão com os irmãos que repousam na paz de Cristo. Consu-miram a vida na Congregação e não poucos sofreram até mesmo o martírio por amor do Senhor... A sua lembrança é estímulo para conti-nuarmos com fidelidade a nossa missão” (C 94).
Falecidos em 2013 – 3º elenco
NOTA: Apresenta-se o 3º elenco dos falecidos de 2013, cujas notificações chegaram depois da publicação dos ACG n. 417.
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
P Díaz Velásquez Rodrigo alvaro Bogotá (Colômbia) 10.10.2013 90 COB
P FIRRONe Diego Turim (Itália) 26.12.2013 95 ICP
P FlessaTI Renzo Castelfranco Veneto (Itália)
21.12.2013 89 INE
l GOMez ValeNCIa Julio sevinha (espanha) 27.12.2013 88 SSE
P MaRCHIORI Giorgio Veneza – Mestre (Itália) 11.12.2013 74 INE
P O’MeaRa Michael Bolton (Grã Bretanha) 26.12.2013 81 GBR
l PINTON Bernardino Roma (Itália) 30.12.2013 93 ICC
l PINzON GueRReRO enrique Málaga (espanha) 27.12.2013 77 SSE
P ROssI adelmo arese (Itália) 18.12.2013 88 ILE
P sCHReuRs Joseph Caen (França) 17.12.2013 82 FRB
P sCHWIeRzI Johannes Delmenhorst (alemanha) 24.12.2013 71 GER
l VIaNellO antonino Castello di Godego (Itália) 27.12.2013 92 INE
P VIVes Jean-Noël Mulhouse (França) 22.12.2013 74 FRB
l zuMBaDO Benedicto san José (Costa Rica)
* * *
09.11.2013 87 CAM
140 aToS do conSelHo geral
Falecidos em 2014 – 1º elenco
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
P alBa MONTesINOs José sevilha (espanha) 28.05.2014 92 SSE
l alDasORO alDasORO José Matías
Barcelona (espanha) 13.06.2014 79 SMX
P alFaRO Rafael Granada (espanha) 23.03.2014 84 SSE
P alleGRI luigi Torino (Itália) 21.01.2014 82 ICP
P aMaRTINO Victor Celestino alta Gracia (argentina) 14.01.2014 88 ARS
P aPaRICIO PeRsONa Valentín Granada (Colômbia) 20.02.2014 87 COB
P aRONICa Ferdinando Messina (Itália) 09.04.2014 93 ISI
P BABIĆ Andrija Cugovec (Croácia) 04.07.2014 66 CRO
P BADžgoň Milan Nitra (eslováquia) 21.05.2014 82 SLK
P BaGNaRIOl Felice Castelfranco Veneto (Itália)
12.09.2014 79 INE
l BaRaMBIO PeRez evelio elche (alicante, espanha) 12.08.2014 71 SMX
P BellIDO zIlVeTI David Gregorio la Paz (Bolívia) 21.03.2014 55 BOL
P BeRaTz Higino luis Bahía Blanca (argentina) 06.09.2014 89 ARS
l BIKHO Paul Calcutá (índia) 23.02.2014 76 INC
P BlOGslaWsKI Nelson Viamão (Brasil) 20.04.2014 74 BPA
P BoBEL Wacław Olsztyn (Polônia) 26.07.2014 81 PLE
P BONJeaN Gerard Duarte (u.s.a.) 14.03.2014 77 SUO
P BONNeT Rene Toulon (França) 21.06.2014 81 FRB
P BORTOlINI alfredoFoi inspetor por 8 anos
Campinas (Brasil) 22.05.2014 100 BSP
P BRaNCHeTTI ermanno alassio (Itália) 19.06.2014 76 ICC
l BROJaNIGO egidio Roma (Itália) 04.07.2014 102 RMG
e BUCCoLINI Alejandro AntonioFoi Bispo de Río Gallegos por 13 anos
Buenos aires (argentina) 06.06.2014 84 ---
P BuTTaRellI silvio l’aquila (Itália) 30.07.2014 52 ICC
P BWaTO Jean lubumbashi (R. D. do Congo)
24.03.2014 45 AFC
P CalVaCHI Raimundo quito (equador) 27.04.2014 71 ECU
P CaROllO Mario Portici (Itália) 07.01.2014 88 IME
P CaRRaRO Bruno Castello di Godego (Itália) 13.05.2014 90 INE
documenToS e noTÍciaS 141
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
P CaRRel Jude Toulon (França) 11.04.2014 88 FRB
P CasTellaRO ángel Córdoba (argentina) 17.07.2014 90 ARN
l CHIaROTTI Mario Turim (Italia) 11.01.2014 91 ICP
l CHRIsTI santiago Bahía Blanca (argentina) 30.01.2014 85 ARS
P CODI Marino Roma (Itália) 09.06.2014 92 ICC
P CueVas Pablo Medellín (Colômbia) 11.08.2014 92 COM
P CuRTO Dominic Makati City (Filipinas) 01.08.2014 92 FIN
P De seze elie Toulon (França) 08.09.2014 87 FRB
l Dela CRuz Ramon Calauan (Filipinas) 01.03.2014 74 FIN
P DeReeRe august Sint-Denijs-Westrem (Bélgica)
13.07.2014 81 BEN
P DesRaMauT François Toulon (França) 01.09.2014 91 FRB
P Díaz leÓN Fernando sevilha (espanha) 28.08.2014 78 SMX
l DIJKsTRa antoon (antonius) Wijchen (Holanda) 29.04.2014 79 BEN
P DONATO CODEVILA Roberto Montevidéu (uruguai) 10.03.2014 85 URU
l FaBBRONI attilio secondigliano (Itália) 05.04.2014 88 IME
P FRaNCHI Remo Roma (Itália) 22.01.2014 80 ICC
P FRaNCI Gaetano Turim (Itália) 03.01.2014 87 ICP
P FReMl Josef Ostrava (República Checa)
23.07.2014 86 CEP
l GalaTI angelo Messina (Itália) 07.03.2014 75 ISI
P GallO attilio Hong Kong 11.02.2014 93 CIN
P GaRCía MuñOz Francisco Javier el Campello (espanha) 23.02.2014 73 SVA
P GaRCía RaMPeRez Ramón Havana (Cuba) 30.01.2014 67 ANT
P GaRIGlIO luigi Turim (Itália) 09.09.2014 78 ICP
P GaTTI Guido Veneza – Mestre (Itália) 05.01.2014 82 INE
l GHeNO Raimondo Brescia (Itália) 02.01.2014 97 ILE
P GIaNI arturo Turim (Itália) 24.05.2014 87 ICP
P GOeMaeRe Jaak Kortrijk (Bélgica) 01.01.2014 90 BEN
P GONzález GaRCía Miguel Caracas (Venezuela) 15.03.2014 86 VEN
l GRaF José Comodoro Rivadavia (argentina)
08.05.2014 93 ARS
P GRassl Friedrich Klagenfurt (áustria) 13.01.2014 74 AUS
P GROPPO Giuseppe Roma (Itália) 03.02.2014 90 UPS
142 aToS do conSelHo geral
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
P HO Kuang-ling PeterFoi inspetor por 6 anos
Hong Kong 31.03.2014 85 CIN
P HOFsTeTTeR Karl Vöcklabruck (Itália) 02.09.2014 78 AUS
P HOlzMaNN Valentín santa Rosa (argentina) 21.08.2014 89 ARS
P HuBleR Bernard Mulhouse (França) 22.04.2014 73 FRB
P HuIJsDeNs ludovico Bahía Blanca (argentina) 21.03.2014 91 ARS
P IDOaTe GORRIz Jesús Barcelona (espanha) 05.09.2014 86 SMX
P JaNIa Tadeusz Cracóvia (Polônia) 27.04.2014 85 PLS
P JEZIERSKI Stanisław Ląd (Polônia) 17.06.2014 96 PLN
P JIMÉNez DIaz Ildefonso ávila (espanha) 11.02.2014 53 SMA
P JIMÉNez ROJas Mario albertoFoi inspetor por 6 anos
Bogotá (Colômbia) 03.05.2014 84 COB
P JuNG Jean-Pierre Paris (França) 29.04.2014 86 FRB
P KACZMARZYK MieczysławFoi inspetor por 6 anos
Cracóvia (Polônia) 13.01.2014 78 PLS
P KaIDaTHaRa Francis Tiruchy (índia) 10.09.2014 67 INT
P KaROTeMPRel sebastian shillong (índia) 20.07.2014 82 INS
P KaWaI Tsuneo Paolo Tóquio (Japão) 23.06.2014 68 GIA
P KeNNeDy Christopher Makati City (Filipinas) 13.03.2014 67 FIN
P KeNNy Thomas Blanchardstown (Irlanda) 12.04.2014 83 IRL
P KOPeCKÝ Jaroslav litomyšl (Rep. Checa) 21.08.2014 90 CEP
l laMBReCHT Juan Bahía Blanca (argentina) 19.08.2014 88 ARS
P laNDONI luigi asti (Itália) 16.04.2014 76 ICP
e leaDeN GuillermoFoi Bispo por 38 anos dos quais 17 anos Auxiliar de Buenos Aires
Buenos aires (argentina) 14.07.2014 100 --
l lee aloysius Hong Kong 16.03.2014 80 CIN
P lIaNG Vincent Hong Kong 15.07.2014 88 CIN
P lOMBaRDI Domenico acquavona (Itália) 05.08.2014 64 IME
P ŁUCZAK Henryk Wrocław (Polônia) 18.06.2014 70 PLO
P MaFFezzONI Francesco arese (Itália) 08.09.2014 78 ILE
P MaNCINI livio Roma (Itália) 02.02.2014 87 ICC
P MaNFReDONIa Taddeo salerno (Itália) 17.02.2014 87 IME
P MaNIsCalO Paul san Francisco (u.s.a.) 12.08.2014 98 SUO
P MaNzaNO GÓMez Julio arévalo (espanha) 30.08.2014 76 SSM
documenToS e noTÍciaS 143
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
s MaRDI Manuel guwahati ( ) 24.03.2014 26 ING
P MaTaCONIs Richard Roma (Itália) 21.01.2014 83 SUE
P McGuIRe James Farnham (Grã Bretanha) 02.03.2014 98 GBR
P MeHeRs John siteki (suazilândia) 08.08.2014 80 AFM
P MelIs CarloFoi inspetor por 6 anos
Genzano di Roma (Itália) 10.03.2014 84 ICC
P MeRINO uRIÉN Nicolás Madri (espanha) 07.07.2014 86 SSM
P MeRRIMaN Joseph Farnham (Inglaterra) 17.06.2014 84 GBR
P MIRaNDa esCaMIlla Jorge san salvador (el salvador)
25.08.2014 86 CAM
P MO ze Tsong Mathias yenora (austrália) 05.03.2014 83 AUL
l MuRa Giuseppe Roma (Itália) 19.05.2014 83 ICC
P NDRzeJuK Benedykt Słupsk (Polônia) 12.07.2014 77 PLN
P NOBOa Virgilio Riobamba (equador) 25.07.2014 80 ECU
P OllIVRy Guy libreville (Gabão) 30.07.2014 88 ATE
P PaJTaK Ivan zagreb (Croácia) 23.01.2014 60 CRO
P PALLIPPARAMPIL Matthew Kolkata (índia) 24.06.2014 72 INC
P PaNzIeRa Mario Campo Grande (Brasil) 18.08.2014 87 BCG
P PaReNT Claude Templeure (Bélgica) 16.08.2014 85 FRB
P PaRKes Bernard Ince Blundell (Inglaterra) 08.04.2014 67 GBR
P PeNDeRs lambert Sint – Denijs – Westrem (Bélgica)
19.06.2014 89 BEN
P Plaza Jesús Valência (Venezuela) 15.02.2014 79 VEN
l PRaCHIN PIeMsIRI simn Bangkok (Tailândia) 06.02.2014 90 THA
P quIlICI MarioFoi inspetor por 6 anos
são Paulo (Brasil) 21.07.2014 91 BSP
l RaCCO livio Turim (Itália) 03.01.2014 90 ICP
P ReIJKeRs adriaan assel (Holanda) 21.04.2014 102 BEN
P ReIs Gutenberg (dos) são Paulo (Brasil) 06.01.2014 83 BSP
P RePOVz José MarioFu Ispettore per 6 anni
Buenos aires (argentina) 20.04.2014 59 ARS
l RIBeIRO Jose Dili (Timor leste) 06.04.2014 89 ITM
P RIesCO saNTOs Ismael salamanca (espanha) 22.02.2014 82 SMA
P RODRíGuez Alejandrino Córdoba (argentina) 17.03.2014 87 ARN
l RODRíGuez OVelaR Cecilio yapacaraí (Paraguai) 01.01.2014 83 PAR
144 aToS do conSelHo geral
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
P RODRIGuez RODRIGuez Juan Pablo
Bogotá (Colômbia) 06.09.2014 77 COB
P ROGGIO Rafael Córdoba (argentina) 07.09.2014 91 ARN
P RussO (RIzzuTO) Giovanni Palermo (Itália) 01.02.2014 78 ISI
P saMuele Orfeo altipiani di arcinazzo (Itália)
01.08.2014 80 ICC
l sáNCHez MORaNTes luis Valência (Venezuela) 15.02.2014 83 VEN
l sáNCHez PÉRez Victoriano san Francisco de Macorís (República Dominicana)
09.08.2014 76 ANT
P saVaGe Robert Nova Iorque (u.s.a.) 23.05.2014 97 SUE
P saVINO Giuseppe Taranto (Itália) 10.02.2014 82 IME
l sCHOuTeN Kees Huis ter Heide (Holanda) 30.06.2014 84 BEN
P seRRuys Victor etterbeek (Bélgica) 14.04.2014 91 ben
P sHuTKa (suTKa) Ján Cuenca (equador) 11.08.2014 83 ECU
P ŠILEIKA Staníslovas Kaunas (lituânia) 17.06.2014 95 ICP
P sOBReRO Giuseppe Coacalco (México) 10.01.2014 83 MEM
l sPaGGIaRI Giovanni Frascati (Itália) 29.01.2014 92 ICC
P sTeFaNI Giovanni Roma (Itália) 21.01.2014 91 ICC
P sTeFFaN alphonse landser (França) 01.01.2014 92 FRB
P TaRDIVO Giuseppe santiago (Chile) 01.07.2014 97 CIL
P TOPNO Joseph Tezpur (índia) 27.08.2014 95 ING
P TRaN Duc Dau antonio Ba Thon (Vietnam) 11.04.2014 64 VIE
P VaCCaRellO Francesco lima (Peru) 14.01.2014 83 PER
P VaN HaM Joseph embourg (Bélgica) 21.01.2014 84 FRB
P Vázquez JulIO alonso sevilha (espanha) 24.05.2014 83 SSE
P VeNuTI Vittorio Veneza-Mestre (Itália) 11.07.2014 94 INR
P VICeNTe PINDaDO José Bilbao (espanha) 23.07.2014 74 SSM
l VIlluVIRuTHIl Varkey Kolkata (índia) 12.06.2014 85 INC
P VIsallI antonino Messina (Itália) 05.01.2014 90 ISI
P VITaCCHIO Giancarlo santorso (Itália) 09.03.2014 93 INE
P VReCKO augustin Pétionville (Haiti) 10.03.2014 79 FRB
P WAŁEK Michał Sokołów Podlaski (Polônia)
12.02.2014 87 PLE
P WeHINGeR Klaus Daun (alemanha) 29.06.2014 88 GER
documenToS e noTÍciaS 145
NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP
P WHITTle Joseph Naas (Irlanda) 11.03.2014 94 IRL
P WIGGeR Werner Jünkerath (alemanha) 02.06.2014 79 GER
P WITTBRODT Józef Kraszewo (Polônia) 08.03.2014 79 PLE
P WÓJCIK Daniel Jądrzychów (Polônia) 11.09.2014 79 PLO
P WÖss FranzFoi inspetor por 6 anos
Unterwaltersdorf (Áustria) 23.03.2014 73 AUS
P yuaN sylvester Hong Kong 13.01.2014 81 CIN