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Disciplinas Optativas (Escolha Condicionada) Código Nome Ementa BAB003 Arte pública BAB004 Performance BAB005 Videoarte I BAB006 Videoarte II BAB009 Escultura Cênica I BAU010 Escultura Cênica II BAB112 Pintura A BAB114 Aquarela A BAB119 Oficina de Fôrmas I BAB411 Gravura I BAH222 Arte no Brasil I BAH317 Arte no Brasil II BAI326 Estamparia A BAI329 Estamparia B BAI423 Serigrafia I BAI503 Oficina de Estamparia BAU005 Figurino para Carnaval BAU006 Figurino para TV e Cinema BAU007 Figurino e Moda BAU008 Tópico Especial de Figurinos I BAU009 Tópico Especial de Figurinos II BAU010 Tópico Especial em Cenografia I BAU011 Tópico Especial em Cenografia II BAU012 Tópico Especial em Performance I BAU013 Tópico Especial em Performance II BAU014 Iluminação Cênica I BAU201 Processos de Atuação Cênica Linguagem Teatral BAU320 Evolução do Equipamento Interior I BAU404 Evolução do Equipamento Interior II BAU423 Evolução do Equipamento Interior III BAU600 Maquetes BAU605 Oficina de Teatro de Animação LEF599 Libras Língua Brasileira de Sinais

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Disciplinas Optativas (Escolha Condicionada)

Código Nome Ementa

BAB003 Arte pública ●

BAB004 Performance ●

BAB005 Videoarte I ●

BAB006 Videoarte II ●

BAB009 Escultura Cênica I ●

BAU010 Escultura Cênica II ●

BAB112 Pintura A ●

BAB114 Aquarela A ●

BAB119 Oficina de Fôrmas I ●

BAB411 Gravura I ●

BAH222 Arte no Brasil I ●

BAH317 Arte no Brasil II ●

BAI326 Estamparia A ●

BAI329 Estamparia B ●

BAI423 Serigrafia I ●

BAI503 Oficina de Estamparia ●

BAU005 Figurino para Carnaval ●

BAU006 Figurino para TV e Cinema ●

BAU007 Figurino e Moda ●

BAU008 Tópico Especial de Figurinos I ●

BAU009 Tópico Especial de Figurinos II ●

BAU010 Tópico Especial em Cenografia I ●

BAU011 Tópico Especial em Cenografia II ●

BAU012 Tópico Especial em Performance I ●

BAU013 Tópico Especial em Performance II ●

BAU014 Iluminação Cênica I ●

BAU201 Processos de Atuação Cênica – Linguagem Teatral ●

BAU320 Evolução do Equipamento Interior I ●

BAU404 Evolução do Equipamento Interior II ●

BAU423 Evolução do Equipamento Interior III ●

BAU600 Maquetes ●

BAU605 Oficina de Teatro de Animação ●

LEF599 Libras – Língua Brasileira de Sinais ●

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CÓDIGO DISCIPLINA Optativa Cr P T Carga Horária

BAB003 Arte Pública 3 2 2 60

EMENTA: Inserção da arte no espaço público e sua prática de produção experimental. As obras bidimensionais e tridimensionais, seus processos de criação e a interação com o público. As diversas estratégias de ampliação da categoria tradicional das artes visuais – interferências: arquitetônica, pictórica, na paisagem e urbana, produção efêmera, vídeo-escultura, foto-escultura, instalação, ocupação sonora e corpo como meio.

OBJETIVO: Estudar as questões relativas à inserção das artes visuais em espaços públicos. Analisar a relação fruidor e obra. Estudar os aspectos técnicos da montagem/desmontagem, acentuando a característica da efemeridade de algumas produções. Analisar o impacto no ambiente urbano. Envolver o discente na reflexão e realização de trabalhos dentro desse novo campo interdisciplinar que envolve estudos da cultura considerando os aspectos sociológicos, antropológicos e políticos da arte contemporânea.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1989. AUGÉ, Marc. Non-places: introduction to an anthropology of supermodernity. London; New York: Verso, 1995. BRISSAC, Nelson. Arte/Cidade – a cidade e suas histórias. São Paulo: Marca D’água, 1997. CRUICSHANK, Jeffrey; KORSA, Pam. Going public: a field guide of developments in art in public spaces. Massachussets: Arts Extension Service, 1988. LILES, Malcom. Art space and the city: public art and urban futures. London; New York: Routledge, 1997. ______. Arte/Cidade – a cidade e seus fluxos. São Paulo: Marca D’água, 1994. ______. Arte/Cidade – as máquinas de guerra contra os aparelhos de captura. São Paulo: Gráfica Garilli, 2002. ______. Arte/Cidade – cidade sem janelas. São Paulo: Marca D’água, 1994.

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BAB004 Performance 3 2 2 60

EMENTA: Realização de exercícios dentro da linguagem da performance do viés das artes visuais; estudo da história da performance.

OBJETIVO: Expandir o conceito de espaço em direção aos processos artísticos efêmeros baseados no tempo e que utilizam o corpo humano como suporte de criação.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Flavio de. Uma possível teoria e uma experiência. Rio de Janeiro: Nau, 2001. GOLDBERG, Roselee. A arte da performance, do futurismo ao presente. São Paulo: Martins Fontes, 2006. GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2005. Caderno VIDEOBRASIL Vol. 1, n.1, Performance. São Paulo: SESC,2005.

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BAB005 Videoarte I 3 2 2 60

EMENTA: Arte eletrônica, videoarte. Realização de vídeos, vídeo-objetos e vídeo-instalações. Estudo da história da videoarte.

OBJETIVO: Estudo e realização de trabalhos envolvendo tecnologias de produção de imagem e informática. O discente envolve-se na concepção e realização de trabalhos em vídeo, aprendendo técnicas de gravação e edição de imagens.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIFER, Sally Jo; HALL, Doug. Illuminating Video: an essential guide to video art. New York: Aperture / Bay Area Video Coalision, 1990. MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: EDUSP, 1993. ______. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988. ______. O quarto iconoclasmo e outros ensaios. Rio de Janeiro: Marca D'Água, 2001.

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BAB006 Videoarte II 3 2 2 60

EMENTA: Arte eletrônica, videoarte. Realização de vídeos, vídeo-objetos e vídeo-instalações. Estudo da história da videoarte.

OBJETIVO: Estudo e realização de trabalhos envolvendo tecnologias de produção de imagem e informática. O discente envolve-se na concepção e realização de trabalhos em vídeo, aprendendo técnicas de gravação e edição de imagens.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIFER, Sally Jo; HALL, Doug. Illuminating Video: an essential guide to video art. New York: Aperture / Bay Area Video Coalision, 1990. MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário. São Paulo: EDUSP, 1993. ______. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988. SHAW, Jeffrey; WEIBEL, Peter. Future cinema: the cinematic imaginary after film. ZKM Center for Art and Media Karlsruhe, 16 November 2002 - 30 March 2003, travelling to the following venues: Musuem of Contemporary Art, KIASMA Helsinki, 28 June - 28 September 2003, NTT Intercommunication Center ICC Tokyo 2 December 2003 - 7 March 2004. Cambridge: MIT Press, 2003. 635 S.: zahlr. Ill.

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BAB009 Escultura Cênica I 3 2 2 60

EMENTA: Escultura em grandes formatos, escultura cênica, carnaval, cinema, teatro, televisão, parque temático.

OBJETIVO: Capacitar o discente a executar esculturas em grandes formatos e em materiais leves tais como o isopor, resina com fibra poliuretano, estudando sua concepção (maquete, escala, estrutura) e a problemática de sua inserção no ambiente, colocação em carros alegóricos, cenários etc., através de visitas e estágios em barracões e estúdios.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Felipe. Inventando carnavais: o surgimento do carnaval carioca no século XIX e outras questões carnavalescas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005. MORAES, Eneida de. História do carnaval carioca. Rio de Janeiro: Record, (1958) 1987. RICH Jack C.The Materials and Methods of Sculpture. Dover publications, 1988.

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BAB010 Escultura Cênica II 3 2 2 60

EMENTA: Escultura em grandes formatos, escultura cênica, carnaval, cinema, teatro, televisão, parque temático.

OBJETIVO: Capacitar o discente a executar esculturas em grandes formatos e em materiais leves tais como o isopor, resina com fibra poliuretano, estudando sua concepção (maquete, escala, estrutura) e a problemática de sua inserção no ambiente, colocação em carros alegóricos, cenários etc., através de visitas e estágios em barracões e estúdios.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERREIRA, Felipe. Inventando carnavais: o surgimento do carnaval carioca no século XIX e outras questões carnavalescas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2005. MORAES, Eneida de. História do carnaval carioca. Rio de Janeiro: Record, (1958) 1987. RICH Jack C.The Materials and Methods of Sculpture. Dover publications, 1988.

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BAB112 Pintura A 2 3 1 60

EMENTA: Os materiais de pintura e seus empregos através dos processos usuais.

OBJETIVO: Habilitar o aluno ao uso do material de pintura na execução de trabalhos.

PROGRAMA: As aulas práticas com desenvolvimento de trabalhos de criação livre nas diversas técnicas abordadas: 1º - O PASTEL - Seco e oleoso Fundamentos Teóricos : definição - histórico - apresentação - materiais (pigmentos, aglutinantes, fungicidas) preparação - suportes - fixadores - conservação. Parte Prática : Ensaios, fabricação e aplicação do pastel 2º - A AQUARELA Fundamentos Teóricos : A aquarela - definição - histórico - apresentação - materiais ( pigmentos, aglutinantes, pincéis, fungicidas) - preparação - suportes - conservação. Parte Prática : Ensaios de aplicação da aquarela, preparação do suporte. 3º TÊMPERAS Fundamentos Básicos : As têmperas - definição - histórico - apresentação - materiais ( pigmentos, aglutinantes, pincéis, fungicidas) preparação - suportes - emulsões. Parte Prática - preparação de têmpera de caseína, ovo, destêmpera, guache, ensaios de aplicação e análise dos resultados obtidos. 4º - O ÓLEO Fundamentos Teóricos : o óleo - definição - histórico - materiais ( pigmentos, aglutinantes, solventes, pincéis) suportes - fundo - vernizes. Parte Prática : Execução de trabalhos práticos aplicados as tintas de óleo. 5º VINIL / ACRÍLICO Fundamentos teóricos : O vinil e o acrílico - definição das resinas vinílica e acrílica. Execução de trabalhos práticos através do emprego de tinta vinílica acrílica.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOTTA, Edson e SALGADO, Maria Luiza. Iniciação a Pintura. Ed. Nova Fronteira. 1976. RJ.

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BAB114 Aquarela A 2 4 0 60

EMENTA: Estudos das técnicas de aquarela e da utilização dos pigmentos e aglutinantes; a preparação dos suportes e acabamentos.

OBJETIVO: Habilitar o aluno à utilização da aquarela na execução de trabalhos de criação de figurinos e representação gráfica.

PROGRAMA: A disciplina compreende os seguintes módulos: - Aulas expositivas onde serão estudados os fundamentos teóricos e técnicos da aquarela. - Trabalhos práticos, onde os alunos exercitarão a técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Intuição e intelecto na arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. HUAIXIANG, Tan. Character Costume Figurine Drawing. Burlington: Elsevier, 2004 MOTTA, Edson. SALGADO, Maria Luiza Guimarães. Iniciação à pintura. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.

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BAB119 Oficinas de Fôrmas I 3 6 0 90

EMENTA: Técnicas de formagem em gesso, passagem, fundição, vazamento em positivo; moldagem direta; formas de areia; forma perdida; tacelos. Relevos. Escultura em bloco e perfurada.

OBJETIVO: O ensino de técnicas, para copiar e reproduzir formas, que compõem um vocabulário básico que auxiliará o discente em suas experimentações poéticas ao longo do curso.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIDGLEY, Barry (Ed.). The Complete Guide to Sculpture, Modeling and Ceramics, techniques and materials. Chartwell Books, Inc. London, 1982. VERHELST, Wilbert. Sculpture: Tools, Materials, and Techniques. Prentice Hall; 2 Sub edition (January 1988) MILLER, Richard McDermott. Figure in Wax and Plaster. Dover Publications, 1987. WILLIAMS, Arthur. The Sculpture reference: contemporary techniques, terms, tools, materials and sculpture. Scupture Books, 2004.

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BAB411 Gravura I 2 4 0 60

EMENTA: A Gravura em Madeira: xilogravura. Ferramental, processos e técnicas. Características e propriedades do material.

OBJETIVO: Proporcionar ao aluno condições de utilizar a técnica de xilogravura como linguagem expressiva.

PROGRAMA: A técnica de XILOGRAVURA - História - Tipos de suportes e madeiras - goivas e formões. Preparação do suporte e das ferramentas. Gravação e impressão de provas de estado e prova final. Tipos de papéis. Tiragem e numeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENISTER, Marly. Prints from lino blocks and woodcuts. New York: Sterling Publishing, 1968. HIND, Arthur M. An introduction to a history of woodcuts. V. 1 e 2. New York: Dover Publication, 1963. LARRAYA, Thomas G. Xilografia, historia y tecnicas del grabado en madera. Barcelona, E. Meseguer, Editor. 1964. WESTHEIN, Paul. El grabado em madeira. México: Fondo de Cultura Econômica, 1992.

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BAH222 Arte no Brasil I 2 0 2 30

EMENTA: Estudo da arte no Brasil, do descobrimento ao século XVIII e sua relação com o panorama artístico europeu no período.

OBJETIVO: Despertar o aluno para a compreensão das manifestações do fenômeno artístico no Brasil, a partir de sua contextualização histórica.

PROGRAMA: - Arquitetura do século XVII. A ação das Ordens Religiosas. - A arquitetura civil e o urbanismo no período colonial. - Arquitetura do século XVIII. - Decoração Interna do século XVII ao século XVIII. - A escultura do século XVII ao século XVIII.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARTE no Brasil. São Paulo: Abril Cultural, 1979. 2 v. BAZIN, Germain. A arquitetura religiosa barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1983. 2 v. ___________. O Aleijadinho e a escultura barroca no Brasil. Rio de Janeiro : Record, 1972. BURY, John. A arquitetura e a arte no Brasil colonial. São Paulo : Nobel, 1991. CARRAZONI, Maria Elisa. Guia dos bens tombados. Rio de Janeiro : Expressão e Cultura, 1980. LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário da pintura no Brasil. Rio de Janeiro : Artelivre, 1988. LEMOS, Carlos. Arquitetura brasileira. São Paulo : Melhoramentos, 1979. MARX, Murillo. Cidade brasileira. São Paulo : Melhoramentos, 1980. PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1969. TELLES, Augusto da Silva. Atlas dos monumentos históricos e artísticos do Brasil. Rio de Janeiro : MEC, 1975. ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 v.

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BAH317 Arte no Brasil II 2 0 2 30

EMENTA: Estudo das artes visuais no Brasil nos séculos XIX e XX no contexto cultural do Brasil e da modernidade européia.

OBJETIVO: Habilitar o aluno a entender o processo das artes visuais no Brasil nos seus diferentes contextos: as mudanças estruturais da sociedade brasileira e a trajetória da modernidade européia.

PROGRAMA: - Século XIX/Início do Século XX: A revolução industrial e o início da modernidade artística na Europa; as vanguardas e o academicismo. - Primeira metade do século XIX: as mudanças econômicas e políticas da chegada de D. João e da Independência; a criação da Academia Imperial de Belas Artes e o Neoclassicismo. - O Segundo Reinado; as transformações; a aborção do romantismo. - A passagem do século XIX para o século XX: as mudanças econômicas e políticas; a abolição e a república, a modernização do país, os movimentos nas artes, o ecletismo. - O século XX: as vanguardas européias nas duas primeiras décadas; a consolidação das correntes abstratas geométricas nos anos 30 e 40; o predomínio do abstracionismo informal na década de 50; a arte pós-moderna a partir da década de 60.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARAL, Aracy. Arte para quê? A preocupação social da arte brasileira (1930-1970). São Paulo : Nobel, 1984. ___________. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo : Perspectiva, 1979. (Coleção Debates). ___________. Tarsila, sua obra e seu tempo. São Paulo : Perspectiva, 1975. 2 v. ARTE no Brasil. São Paulo : Abril Cultural, 1979. 2 v. BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: I. Antecedentes da semana de arte moderna. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1978. ___________. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1985. (Coleção Temas e Debates, 4). BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1981. (Coleção Debates). GALVÃO, Alfredo. Subsídios para a história da Academia Imperial e da Escola Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro : s.n., 1934. GULLAR, Ferreira (Coord.). Arte brasileira hoje. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1973.

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___________. Etapas da arte contemporânea: do cubismo ao neoconcretismo. São Paulo : Nobel, 1985. LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário da pintura no Brasil. Rio de Janeiro : Artelivre, 1988. LEMOS, Carlos. Arquitetura brasileira. São Paulo : Melhoramentos, 1979. PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1969. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo : Perspectiva, 1983. SANTOS, Paulo. Quatro séculos de arquitetura. Rio de Janeiro : Instituto dos Arquitetos, 1981. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e modernismo brasileiro. Petrópolis : Vozes, 1977. ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo : Instituto Walther Moreira Salles, 1983. 2 v. ZILIO, Carlos. A querela do Brasil. Rio de Janeiro : FUNARTE, 1982.

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BAI326 Estamparia A 2 4 0 60

EMENTA: Os processos artesanais da estamparia. Materiais da estamparia. Os processos de reserva: “batik”, “plangi”. Execução de estamparias.

OBJETIVO: Orientar o estudante de arte na aplicação das técnicas de estamparia no tecido. Estimular o interesse e o uso de diversos métodos de estamparia para o desenvolvimento da capacidade criativa de cada um.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FAIRCLOUGH, Oliver. LEARY, Emmeline. Texile by William Morris and Morris & Co. 1861 - 1940. London: Thames and Hudson, 1981. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA, TECELAGEM. Exposição de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ, 1989. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA. II Exposição (Mostra) de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Artistas homenageadas: Hilda Campofiorito e Tana Magano. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993. PROCTOR, Richard M; LEW, Jennifer F. Surface design for fabric. Washington: University of Washington Press., 1985. JACQUÉ, Jacqueline. Printed textiles. In: CARLANO, Marianne et all. French textiles; from the Middle Age through the Second Empire. Connecticut: Wadsworth Atheneum, 1985.

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BAI329 Estamparia B 2 3 1 60

EMENTA: Os processos de estamparia e sua aplicação. Os suportes da estamparia e sua problemática. A serigrafia e os seus diferentes processos. Projetos e execução de trabalhos. Trabalho de pesquisa. Ensino teórico da evolução técnica da estamparia no tecido. Exercícios experimentais e artesanais para a serigrafia.

OBJETIVO: Habilitar o aluno a executar estamparia por processos industriais e semi-industriais. Conhecimento das recentes técnicas de serigrafia e estamparia por transferência, com visitas às fábricas têxteis.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAMASE, Jacques. Sonia Delaunay; fashion and fabrics. London: Thames and Hudson, 1991. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA, TECELAGEM. Exposição de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ, 1989. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA. II Exposição (Mostra) de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Artistas homenageadas: Hilda Campofiorito e Tana Magano. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993. JUST NEW FROM THE MILLS; printed cottons in América. Massachusetts: Museum of American Textile History, 1987.

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BAI423 Serigrafia I 2 4 0 60

EMENTA: Emprego artístico e industrial. Planejamento do desenho; montagem dos chassis; processos primitivos; filme de corte; impressão monocromática; processos fotográficos; sensibilização da tela; montagem da linha de impressão; impressão em diversos suportes; várias cores; recuperação de telas.

OBJETIVO: Habilitar o aluno ao uso de técnicas de impressão industrial, artesanal e artística. Desenvolver com o aluno as técnicas da serigrafia, para aplicação no campo técnico (da sua utilização em produtos industrializados) e no objetivo da arte.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KINSEY, Anthony. Serigrafia. Lisboa:Editorial Presença, São Paulo: Martins Fontes, 1992. ___. The art of screen printing. London: Batsford, 1979. MARSH, Roger. Silk sreen printing. London: Tiranti, 1968. TERMINI, Maria. Silk – screening.A spectrum book. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1978.

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BAI503 Oficina de Estamparia 2 4 0 60

EMENTA: Atividades teóricas e práticas. Os processos de estamparia por reserva e suas aplicações. Materiais e equipamentos. Projeto e execução dos trabalhos práticos. Atualização profissional através do contato com a indústria têxtil, exposições de arte têxtil e bibliografia.

OBJETIVO: Introdução aos métodos básicos de tingimento e estamparia com aplicação do material corante específico para cada material têxtil. Execução do desenho têxtil com características próprias do método manual de estamparia por reserva. Desenvolvimento de trabalhos práticos em estamparia através das técnicas do batik, do tié-dye e da serigrafia artística.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLCHERSTER, Chloë. The new textiles: trends + traditions. London: Thames and Hudson, 1991. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA, TECELAGEM. Exposição de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Rio de Janeiro: UFRJ, 1989. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA.II Exposição (Mostra) de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Artistas homenageadas: Hilda Campofiorito e Tana Magano. Rio de Janeiro: UFRJ, 1993. LARSONE, Jack Lenor. The dyer´s art: ikat, batik, plangi. New York: Van Nostrand Reinhold, 1976.

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BAU005 Figurino para carnaval 3 3 1 60

EMENTA: Estudo e pesquisa de figurinos para carnaval utilizados para os desfiles de escolas de samba. Os figurinos carnavalescos ou fantasias para carnaval e suas divisões: fantasias de ala, fantasias de composição, fantasias semi-destaques e fantasias de destaque. História da Indumentária/moda e sua relação com os figurinos carnavalescos. Desenvolvimento de projeto de figurinos adequados à linguagem carnavalesca, com pesquisa e representação gráfica.

OBJETIVO: Pesquisar, analisar, criar e representar graficamente figurinos para carnaval.

PROGRAMA: 1 – Aulas expositivas onde serão estudados os aspectos relevantes dos costumes e indumentária como suporte para a construção de personagens carnavalescos. 2 – Aulas práticas onde se exercitará a elaboração de projeto de figurinos relacionados com temas previamente escolhidos. 3 – Seminários onde os alunos discutirão temas previamente propostos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FEIJÓ, Carlos. Artesãos da Sapucaí. São Paulo: Olhares Editora, 2011. FERREIRA, Felipe. O marquês e o jegue: estudo das fantasias para escolas de samba. Rio de Janeiro: Altos da Glória, 1999. MAGALHÃES, Rosa Lúcia Benedetti. Fazendo carnaval. The making of carnival. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. (Na ficha catalográfica consta 1977).

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BAU006 Figurino para TV e cinema 3 3 1 60

EMENTA: Estudo e pesquisa de figurinos para televisão e cinema. Figurinos para TV: novelas, minisséries e shows. Figurino para cinema: filmes e publicidade. Desenvolvimento de projeto de figurinos adequados à linguagem televisiva e/ou cinematográfica, com pesquisa e representação gráfica.

OBJETIVO: Pesquisar, analisar, criar e representar graficamente figurinos para televisão e cinema.

PROGRAMA: 1 – Aulas expositivas onde serão estudados os aspectos relevantes dos costumes e indumentária como suporte para a construção de personagens televisivos e cinematográficos. 2 – Aulas práticas onde se exercitará a elaboração de projeto de figurinos relacionados com temas previamente escolhidos. 3 – Seminários onde os alunos discutirão temas previamente propostos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LANDIS, Deborah Nadoolman. Dressed: a century of Hollywood – Costume Design. New York: HaperCollins Publishers, 2007. LEITE, Adriana. Figurino: uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002. MEMÓRIA GLOBO. Entre tramas, rendas e fuxicos: o figurino na teledramaturgia da TV Globo. São Paulo: Globo, 2007.

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BAU007 Figurino e Moda 3 3 1 60

EMENTA: Estudo e pesquisa de figurinos relacionados à história da moda. Criadores de figurinos e criadores de moda. Criadores nacionais e internacionais. Análises de casos em que a moda se transformou em figurino e vice-versa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa sobre a relação entre figurino e moda.

OBJETIVO: Selecionar, analisar e criar projetos de pesquisa sobre figurinos e moda.

PROGRAMA: 1 – Aulas expositivas onde serão estudados os aspectos relevantes dos costumes, indumentária e moda como suporte para a construção de figurinos diversos e vice-versa. 2 – Seminários onde os alunos discutirão temas previamente propostos. 3 – Apresentação dos projetos de pesquisa com produção de artigo sobre temas previamente escolhidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Cacilda Teixeira da. Roupa de artista: o vestuário na obra de arte. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, EDUSP, 2009. LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de janeiro: Rocco, 1997. NOISETTE, Philippe. Couturiers de la danse. Paris: Éditions de La Matinière, 2003. SEELING, Charlotte. Moda – século dos estilistas 1900 – 1999. Colônia: Könemann,1999.

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BAU008 Tópicos Especiais em Figurino I 2 2 1 45

EMENTA: Disciplina de conteúdo variável que contempla a área do figurino.

OBJETIVO: Complementar o conhecimento do aluno acerca do figurino.

PROGRAMA: A ser montado de acordo com o tema abordado em cada curso proposto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser montada de acordo com o tema abordado em cada curso proposto.

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BAU009 Tópicos Especiais em Figurino II 2 2 1 45

EMENTA: Disciplina de conteúdo variável que contempla a área do figurino.

OBJETIVO: Complementar o conhecimento do aluno acerca do figurino.

PROGRAMA: A ser montado de acordo com o tema abordado em cada curso proposto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser montada de acordo com o tema abordado em cada curso proposto.

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BAU010 Tópicos Especiais em Cenografia I 2 2 1 45

EMENTA: Disciplina de conteúdo variável, abordando aspectos específicos da Cenografia.

OBJETIVO: Possibilitar ao aluno o aprofundamento em um tema específico da área de Cenografia.

PROGRAMA: O programa será definido de acordo com o tema abordado no curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia será definida em função do conteúdo de cada curso.

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BAU011 Tópicos Especiais em Cenografia II 2 2 1 45

EMENTA: Disciplina de conteúdo variável, abordando aspectos específicos da Cenografia.

OBJETIVO: Possibilitar ao aluno o aprofundamento em um tema específico da área de Cenografia.

PROGRAMA: O programa será definido de acordo com o tema abordado no curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia será definida em função do conteúdo de cada curso.

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BAU012 Tópicos Especiais em Performance I 2 2 1 45

EMENTA: Disciplina de conteúdo variável, abordando aspectos específicos da Performance.

OBJETIVO: Possibilitar ao aluno o aprofundamento em um tema específico da área de Performance.

PROGRAMA: O programa será definido de acordo com o tema abordado no curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia será definida em função do conteúdo de cada curso.

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BAU013 Tópicos Especiais em Performance II 2 2 1 45

EMENTA: Disciplina de conteúdo variável, abordando aspectos específicos da Performance.

OBJETIVO: Possibilitar ao aluno o aprofundamento em um tema específico da área de Performance.

PROGRAMA: O programa será definido de acordo com o tema abordado no curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A bibliografia será definida em função do conteúdo de cada curso.

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BAU014 Iluminação Cênica I 2 2 1 45

EMENTA: Aprofundar as noções de equipamento de luz. Utilizar os diversos equipamentos, tipos de lâmpadas e especificidade dos focos em função da construção de uma narrativa. Elaboração de mapa e roteiro de operação visando à criação de um desenho de luz para uma peça: do conceito ao roteiro.

OBJETIVO: Habilitar o aluno compreender as possibilidades da luz na cena. Possibilitar que o aluno dialogue com a iluminação na criação de cenários e na escolha de cores tanto na cenografia quanto no figurino.

PROGRAMA: Conversas com o diretor. Elaboração do conceito e do desenho de luz para um espetáculo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BABLET, Denis. A luz no teatro. In: JUNIOR, Redondo (org.). O Teatro e sua estética. V. 2, Lisboa: Editora Arcádia, 1964. CAMARGO, Roberto Gill. Função estética da luz. Sorocaba/SP: Editora TCM-Comunicação, 2000. PRENAFETA, Beato Tem; DIAS, Jamil; PIEDADE, Milton B. Iluminação cênica – Fragmentos da história. São Paulo: Edições Abric, 2005. TORMANN, Jamile. Caderno de iluminação: arte e ciência. Rio de Janeiro: Editora música & tecnologia, 2006.

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BAU201 Processos de Atuação Cênica - Linguagem Teatral 2 3 1 60

EMENTA: Artes Cênicas: sua importância na educação. O jogo dramático; conceito e características. Situação dramática: relacionamentos interpessoais, temporais e especiais. Texto dramático: características. Montagem de um espetáculo: aspectos essenciais.

OBJETIVO: Situar as artes cênicas como forma de comunicação e expressão. Caracterizar os elementos da situação e da ação dramática. Utilizar a ação dramática como forma de comunicação e expressão de ideias, sentimentos e emoções. Refletir sobre o comprimento humano nas diversas situações do existir. Agir como ser flexível, criativo, integrando-se nos diversos grupos em que atue.

PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Hilton. Educação Através do Teatro. Rio de Janeiro: Editex,1974 . BEUTTMULLER , M. da Gloria; LAPOR, Nelly. Expressão Vocal e Expressão Corporal. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1974. BOAL , Augusto. 200 Exercícios e Jogos Para o Ator. Rio de Janeiro: Ed . Civilização. BRANDES, Donna; PHILLIPS, Howard. Gamester`s Handbook. London: Hutchinson & Co. LTD.,1983. STANSLAVSKY. Preparação do Ator. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira,1971.

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BAU320 Evolução do Equipamento de Interior I 3 0 3 45

EMENTA: Introdução do vocabulário técnico e aos processos dos principais equipamentos de interior (mobiliário, têxteis, cerâmica, vidro, metal). Análise das transformações do espaço arquitetônico e dos equipamentos de interior - características dos estilos e das linguagens relacionadas a eles: Antigüidade à Idade Média (Ocidente e Oriente).

OBJETIVO: Saber dominar os elementos compositivos de uma ambiência. Saber dominar os equipamentos de interior. Conhecer os vários tipos de equipamentos e acessórios. Reconhecer os estilos históricos dos ambientes e dos equipamentos de interior. Reconhecer as diferentes linguagens de uma ambiência. Saber qualificar as ambiências. Conhecer as diferentes necessidades, os diferentes costumes e contextos do homem na história, servindo de referência ao ato projetual do presente.

PROGRAMA: 1 - Espaço arquitetônico, elemento arquitetônico, equipamento e acessório. Linguagens e estilos. 2 - Mobiliário – definição, nomenclaturas, análise. // Cerâmica – tipos, nomenclaturas, técnicas construtivas e decorativas. // Têxteis – tipos, nomenclaturas, técnicas construtivas e decorativas. 3 - Tapete oriental – tipos, técnicas construtivas, características conforme procedência. // Vidro – tipos, nomenclaturas, técnicas construtivas e decorativas. // Metal – tipos (puro e liga), nomenclaturas, técnicas construtivas e decorativas. // Plástico – tipos, nomenclaturas, aplicações. 4 - Pré-história – as primeiras habitações e equipamentos. // Primeiras civilizações – o Egito antigo – espaço arquitetônico, equipamentos e acessórios. // Oriente Médio – espaço arquitetônico, características estilísticas, equipamentos. // Extremo Oriente – espaço arquitetônico, características estilísticas, equipamentos. // Antiguidade clássica – espaço arquitetônico, equipamentos e acessórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNT, Andrew. Guia dos estilos de mobiliário. Lisboa: Presença, 1990. CALLOWAY, Stephen, CROMLEY, Elizabeth. The elements of style; practical encyclopedia of interior architectural details from 1485 to the present days. New York: Simon and Schuster, 1991. CANTI, Tilde. O móvel do século XX no Brasil. Rio de Janeiro: Cândido Guinle de Paula Machado, 1989.

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FEDUCHI, Luis. Historia Del mueble. Barcelona: Blume, 1986. FORREST, Tim. Conheça as antiguidades; guia ilustrado para identificar mobiliário de várias épocas. Lisboa: Estampa, 1997. LEMOS, Carlos. História da casa brasileira. São Paulo: Contexto, 1989. MILLER, Juith. Um novo olhar sobre antiguidades; guia visual de identificação, datação e autenticação. Lisboa: Chave Ferreira, 2000. MOUTINHO, Stella R. O et all. Dicionário das artes decorativas e decoração de interiores. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. ______. O móvel no Brasil: origens, evolução e características. Rio de Janeiro: Agir, 1999. OATES, Phyllis Bennett. História do mobiliário ocidental. Lisboa: Presença, 1991. PILE, John. A history of interior desing. London: Laurence King, 2000. SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1995. SEMBACH, Klaus - Jürgen et all. Twentieth - century design. Köhl: Taschen, s. d.

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BAU404 Evolução do Equipamento de Interior II 3 0 3 45

EMENTA: Análise das transformações do espaço arquitetônico e dos equipamentos de interior – características dos estilos e das linguagens relacionadas a eles: Século XV ao XVIII – Europa e Brasil.

OBJETIVO: Reconhecer os estilos históricos dos ambientes e dos equipamentos de interior. Conhecer as diferentes necessidades, diferentes costumes e contextos do homem na história, servindo de referência ao ato projetual do presente.

PROGRAMA: 1. História dos ambientes interiores, seus móveis e artefatos – articulações espaciais, sociabilidades, estéticas, cultura visual e material: 1.1.renascença e maneirismo – as premissas italianas e suas reverberações; 1.2.um outro modo de morar - a burguesia holandesa; 1.3.o mundo nas mãos - o colecionismo moderno; 1.4.luxo e poder no século XVII e a cultura do barroco pelo mundo ocidental; 1.5.móveis da era moderna: formas, relações corpóreas e simbólicas; 1.6.o conceito de interior e de conveniência - novas configurações espaciais; 1.7.atenção ao detalhe e as estéticas rococó e neoclássica; 1.8.O Brasil colonial - a herança lusa, suas adaptações e miscigenações culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARIÈS, Philippe (Org). História da vida privada 3. Da Renascença ao século das luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. CANTI, Tilde. O móvel no Brasil: origens, evolução e características. Rio de Janeiro: Agir, 1999.** LEMOS, Carlos A. C. História da casa brasileira. São Paulo: Contexto, 1989.** OATES, Phyllis Bennett. História do mobiliário ocidental. Lisboa: Presença, 1991. RYBCZYNSKI, Witold. Casa: pequena história de uma idéia. Rio de Janeiro: Record, 1996.** SOUZA, Laura de Mello e [Org.]. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.**

Obs. ** Os asteriscos indicam disponibilidade na Biblioteca da EBA e/ou FAU.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Lúcio. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. In: Arquitetura civil III. São Paulo : USP, 1975. COTTINO, Alberto. Mobiliário do século XVII; França, Espanha, Portugal. Lisboa: Presença. 1989. ELIAS, Norbert. O processo civilizador; uma história dos costumes. V 1. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro, José Olympio, 1981. PONTE, Alessandra. Mobiliário do século XVIII – França. Lisboa: Presença, 1990. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1978.** RODRIGUES, José Wasth. A casa de moradia no Brasil antigo. In: Arquitetura civil I. São Paulo: USP, 1975. ___________. Móveis antigos de Minas Gerais. In: Arquitetura civil III. São Paulo: USP, 1975.

Obs. ** Os asteriscos indicam disponibilidade na Biblioteca da EBA e/ou FAU.

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BAU423 Evolução do Equipamento de Interior III 3 0 3 45

EMENTA: Análise das transformações do espaço arquitetônico e dos equipamentos de interior – características dos estilos e das linguagens relacionadas a eles e das novas linguagens. Séculos XIX e XX (Europa, Estados Unidos e Brasil).

OBJETIVO: Reconhecer os estilos históricos dos ambientes e dos equipamentos de interior. Conhecer as diferentes necessidades, diferentes costumes e contextos do homem na história, servindo de referência ao ato projetual do presente.

PROGRAMA: 1. Artes decorativas e design, tradições e modernidades, artesania e produção serial. 2. História dos ambientes interiores, seus móveis e artefatos – articulações espaciais, sociabilidades, estéticas, cultura visual e material: 2.1. a cultura burguesa e a intimidade oitocentista - hierarquizações e especializações nos modos de morar; 2.2. arte doméstica, objetos do desejo e a valorização da decoração porta adentro; 2.3. as múltiplas linguagens – a insistência classicista (Diretório, Império, Regência, Biedermeier), historicismo, ecletismo e arte nova. 2.4. morar com estilo - ecos civilizatórios no Brasil oitocentista – das redes de dormir ao porta-bibelot. 2.5. século XX e o polimorfismo ambiental – da máquina de morar ao morar na máquina; 2.6. modernismos – utopias e realidades (art déco, neocolonial, racionalismo e organicismo); 2.7. bom design, styling, radical design, banal design, design para todos, eco-design – entre o básico e o personal, entre o universal e o inclusivo; 2.8. estéticas contemporâneas - experimentalismo, pluralismo e ecletismo radical; 2.9. móvel moderno no Brasil e sua idiossincrasia; 2.10. a valorização da produção local e a repercussão internacional – “todos querem havaianas”.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALENCASTRO, Luiz Felipe de [Coord.]. História da vida privada no Brasil 2 – Império: a corte e a modernidade nacional. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. ** CANTI, Tilde. O móvel do século XIX no Brasil. Rio de Janeiro: Cândido Guinle de Paula Machado, 1989.**

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FORTY, Adrian. Objetos do desejo: design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naify, 2007. PILE, John. A history of interior design. London: Laurence King, 2000. PERROT, Michelle (org.). História da vida privada – da revolução francesa à primeira guerra mundial. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. PROST, Antoine, VICENT, Gérard. Org. História da vida privada – da primeira guerra mundial aos dias de hoje. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. SCHWARZ, Moritz. História da vida privada no Brasil 4; contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SANTOS, Maria Cecília Loschiavo dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/EdUSP, 1994. ** SEVCENKO, Gustav [Org.]. História da vida privada no Brasil 3; República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.**

Obs. ** Os asteriscos indicam disponibilidade na Biblioteca da EBA e/ou FAU.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida: visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.** ACAYABA, Marlene Milan. Branco & Preto, uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo: Instituto Lina Bo e Pietro Maria Bardi, 1994.** BORGES, Adélia. Cláudia Moreira Salles: designer. São Paulo: Bei Comunicação, 2005.** ______. Maurício Azeredo, a construção da identidade brasileira no mobiliário. São Paulo: Instituto Lina Bo e P. M. Bardi. 1999.** CALS, Soraia. Sérgio Rodrigues. Rio de Janeiro: S. Cals, 2000.** _________. Tenreiro. Rio de Janeiro: Bolsa de arte do Rio de Janeiro, 1998.** CAMPANA, Humberto. Campanas. São Paulo: Bookmark, 2003.** CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.** CLARO, Mauro. UNILABOR: desenho industrial, arte moderna e gestão operária. São Paulo: Editora SENAC, 2004.** CERUTTI, Carla. Artes decorativas do século XX – Art Déco. Lisboa: Presença, 1990.** DESIGN BRASIL CASA CLÁUDIA. São Paulo: Editora Abril, [s.d.]. FIELL, Charlotte , FIELL, Peter. Modern chairs. Köln: Taschen, 1994.** GARNER, Philippe. Sixties design. Köln: Taschen, 1996.** LEON, Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz. Rio de Janeiro: Viana & Mosley, 2005.** MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro, entre mimese e mestiçagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. MOTTA, Carlos Lichtenfels. Carlos Motta e a vida. São Paulo: Bei Editora, 2010.** MUSEU DA CASA BRASILEIRA. O móvel da casa brasileira. São Paulo: MCB, 1997.** PIRES, Fernando Tasso Fragoso. Fazendas, as grandes casas rurais do Brasil. New York: Abbeville Press, 1995. SEMBACH, Klaus-Jürgen. Arte Nova; a utopia da reconciliação. Köln: Taschen, 1990.** SILVA, Suely Ferreira da. (coord.). Zanine, sentir e fazer. Rio de Janeiro: Agir, 1991. THORTON, Peter. Authentic decor; the domestic interior 1620-1920. New York: Viking, 1984.

Obs. ** Os asteriscos indicam disponibilidade na Biblioteca da EBA e/ou FAU.

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CÓDIGO DISCIPLINA Optativa Cr P T Carga Horária

BAU600 Maquetes 2 2,5

1,5

60

EMENTA: Conhecimento dos processos de redução e ampliação em escala. Ferramentas manuais, máquinas operatrizes, materiais e acabamento. Desenvolvimento das práticas de fabricação e montagem. Técnicas de apresentação em dioramos.

OBJETIVO: Desenvolver a capacidade de construir em escala, modelos dos produtos concebidos através de projeto bidimensional.

PROGRAMA: Trabalhos individuais e de grupo em oficinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Manual del modelismo. Ed. Blume Grande Enciclopédia de Modelismo. Rio de Janeiro: Ed. Século Futuro Ltda.

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BAU605 Oficina de Teatro de Animação 3 3 1 60

EMENTA: Estudo das diversas técnicas, materiais e processos de confecção e manipulação de bonecos e sua aplicação no espetáculo.

OBJETIVO: Estudar, pesquisar, identificar, construir e manipular bonecos, marionetes e fantoches. Distinguir as diversas modalidades de aplicação das formas animadas e a adequação do espaço cênico.

PROGRAMA: 1 - O teatro de forma animada. Conceituação e terminologia. 2 - Da evolução histórica: o boneco no Ocidente; do teatro medieval à Comédia dell´Arte; a transição para o teatro de bonecos contemporâneo; as grandes companhias de teatro de bonecos da Europa; o teatro de bonecos popular e erudito; as manifestações do teatro de bonecos no Brasil; o uso da palavra no teatro de bonecos e o teatro não-verbal. 3 - Da anatomia do boneco: anatomia humana e transformações; estudos das linhas construtivas dos bonecos e marionetes; o gestual, a personalização do boneco; caracterização dos tipos sociais. 4 - Da construção: os diversos materiais e ferramentas para construção; confecção do ferramental; estudo dos elementos e produtos químicos aplicados na elaboração das massas, cimentos, aglutinantes e fungicidas apropriados à conservação e durabilidade; revestimentos e superfícies: tintas, vernizes, fibras, sintéticos e derivados. 5 - Da decoração: o traje: construção do figurino e acessórios; o espaço físico: o cenário apropriado para o teatro de bonecos - telão, caixa preta, iluminação e efeito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMARAL, Ana Maria. Teatro de formas animadas. São Paulo: EDUSP, 1992. v. 2. FOULQUIÉ, Philippe. Les thêàtres des marionettes en France; la manufacture. Lyon/ Paris: s. ed., 1985. JAGENDORF, Moritz. The First Book of Pripperts. London: Edmund Ward Publ. Ltd., 1964. MACHADO, Maria Clara. Como fazer teatrinho de bonecos. Rio de Janeiro: Livraria Agir Ed., 1970. MAZZETTI, Maria. Fantoches, humor, festa, poesia. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura S. A., 1973. SOULIER, Pierre. Marionnettes; leur manipulation, leur thêàtre. Paris: Ed. Réunion des Musées Nationaux, 1987.

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LEF599 Libras – Língua Brasileira de Sinais 4 0 4 60

EMENTA: Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de ética. Resolução do encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no Brasil. Língua e identidade: um contexto de política lingüística. Cultura surda e cidadania brasileira.

OBJETIVO: Entender os conceitos da LIBRAS através de um percurso histórico dos surdos, além de informá-los da prática da Língua Brasileira de Sinais, ampliando o conhecimento dos alunos. Objetivos específicos: conhecer a história dos surdos; compreender a cultura e a identidade surda; identificar a estruturação e parâmetros da LIBRAS; ter noções lingüísticas e interpretação da LIBRAS.

PROGRAMA: I – História da educação de surdos; os surdos na Antiguidade; o surdo na Idade Moderna; o surdo na Idade Contemporânea; o surdo do século XX; fundamentação legal da Libras; Conceito de linguagem; Parâmetros da LIBRAS; Diálogos em LIBRAS; Alfabeto manual e numeral; Calendário em LIBRAS; Pessoas;Família; Documentos; Pronomes; Lugares; Natureza; Cores; Escola; Casa; Alimentos. II – Bebidas; Vestuários/objetos pessoais; Profissões; Animais; Corpo humano; Higiene; Saúde; Meios de transporte; Meios de comunicação; Lazer/esporte; Instrumentos musicais. III – Verbos; Negativos; Adjetivos/advérbios; Atividades escritas e oral; O código de ética do intéprete; A formação de interprete no mundo e no Brasil. Serão utilizadas diferentes estratégias para efetivação dos objetos propostos: o trabalho será desenvolvido mediante a utilização do método expositivo a partir dos seguintes procedimentos metodológicos: reflexão e discussão sobre os temas abordados; exposição de conteúdos; estudo em grupo e individual; utilização do laboratório de informática; grupos na oficina pedagógica; diálogo individual e grupal; filmes e vídeos sobre LIBRAS.