DEUS NOS REÚNE 5. ATO PENITENCIAL: 167 (CD 3) /...

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5 DEUS NOS REÚNE N.º 2478 ANO A VERDE 4.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 29/1/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA Anim.: Bem-aventurados são aqueles que se reúnem em comunidade para celebrar o memorial da Páscoa do Senhor. Sejam todos bem-vindos. “Seja bem-vindo, olê, lê! / Seja bem-vindo, olá, lá! / Paz e bem pra você / que veio participar”. 2. INTRODUÇÃO Anim.: Jesus anuncia a chegada do Reino para aqueles que têm o coração aberto e acolhem a sua verdade. Sua Palavra nos mostra o que é essencial no seguimento dele e nos aponta o caminho para a ver- dadeira felicidade. Se a escutarmos, fará brotar em nós atitudes transformadoras e libertadoras. Com alegria, entoemos o canto de abertura. 3. CANTO DE ABERTURA: 10 (CD 20) / 23 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 167 (CD 3) / 181 Dir.: Peçamos perdão pelas nossas faltas e supliquemos a misericórdia de Deus cantando. Dir.: Deus rico em misericórdia tenha pie- dade de nós, perdoe as nossas faltas e nos conduza à vida eterna. Amém. 6. GLÓRIA: 200 (CD 12) / 203 (CD 3) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Deus misericordioso, Vós prometestes aos pobres e humildes as alegrias do vosso Reino. Fazei que a vossa Igreja não se deixe seduzir pelos poderosos deste mundo, mas siga o seu Senhor, e assim possa experimentar a força do vosso Espírito. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: Sf 2,3;3,12-13; 9. SALMO RESPONSORIAL: Sl 145(146) Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. O Senhor é fiel para sempre, faz justiça aos que são oprimidos; ele dá alimento aos famintos. É o Senhor quem liberta os cativos.

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5DEUS NOS REÚNE

N.º 2478 – ANO A – VERDE4.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 29/1/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

Anim.: Bem-aventurados são aqueles que se reúnem em comunidade para celebrar o memorial da Páscoa do Senhor. Sejam todos bem-vindos.

“Seja bem-vindo, olê, lê! / Seja bem-vindo, olá, lá! / Paz e bem pra você / que veio participar”.

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Jesus anuncia a chegada do Reino para aqueles que têm o coração aberto e acolhem a sua verdade. Sua Palavra nos mostra o que é essencial no seguimento dele e nos aponta o caminho para a ver-dadeira felicidade. Se a escutarmos, fará brotar em nós atitudes transformadoras e libertadoras. Com alegria, entoemos o canto de abertura.

3. CANTO DE ABERTURA: 10 (CD 20) / 23

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus, a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 167 (CD 3) / 181

Dir.: Peçamos perdão pelas nossas faltas e supliquemos a misericórdia de Deus cantando.

Dir.: Deus rico em misericórdia tenha pie-dade de nós, perdoe as nossas faltas e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 200 (CD 12) / 203 (CD 3)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Deus misericordioso, Vós prometestes aos pobres e humildes as alegrias do vosso Reino. Fazei que a vossa Igreja não se deixe seduzir pelos poderosos deste mundo, mas siga o seu Senhor, e assim possa experimentar a força do vosso Espírito. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Sf 2,3;3,12-13;

9. SALMO RESPONSORIAL: Sl 145(146)

Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

O Senhor é fiel para sempre, faz justiça aos que são oprimidos; ele dá alimento aos famintos. É o Senhor quem liberta os cativos.

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DEUS FAZ COMUNHÃO

Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

O Senhor abre os olhos aos cegos o Senhor faz erguer-se o caído; o Senhor ama aquele que é justo. É o Senhor quem protege o estrangeiro.

Ele ampara a viúva e o órfão, mas con-funde os caminhos dos maus. Ó Sião, o teu Deus reinará para sempre e por todos os séculos!

10. SEGUNDA LEITURA: 1Cor 1,26-31

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

12. EVANGELHO: Mt 5,1-12a

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Cheios de fé, apresentemos ao Se-nhor Deus de bondade nossas preces, suplicando sua infinita misericórdia sobre nós, rezando:

Senhor, venha sobre nós o vosso Reino!

Senhor, fortalecei a vossa igreja para que, no exercício de sua missão, seja instru-mento do vosso reino e inspire homens e mulheres na prática do bem, da justiça e da paz, sobretudo aos mais pobres e sofredores. Nós vos pedimos.

Senhor, dai-nos a graça de viver cada vez mais unidos a vós, testemunhando a presença do vosso Reino e seguindo sempre vosso caminho que nos leva à verdadeira felicidade. Nós vos pedimos.

Senhor, fazei que nossas comunidades sejam bem-aventuradas pela prática da caridade, da acolhida, da misericórdia e da solidariedade. Nós vos pedimos.

Senhor, inspirai os evangelizadores que se dedicam à causa de vosso reino, para que anunciem com firmeza o Evangelho da vida e da liberdade na realidade do nosso povo. Nós vos pedimos.

Dir.: Ó Deus, como é bom saber que Vós nos amparais e nos guiais em vosso amor. Dai-nos a graça de corresponder à vossa bondade, cumprindo o que nos ensinou vosso Filho, que convosco vive e reina para sempre. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 409 (CD 25) / 408 (CD 25)

Dir.: Apresentemos com simplicidade nossa colaboração para atender às ne-cessidades da comunidade, em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Obedientes à Palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 778 (CD 26) / 785 (CD 12)

Dir.: Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. Nesse espírito de fé, saudemo-nos uns aos outros como irmãos em Cristo.

(Após o abraço da paz, em silêncio o mi-nistro extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística. Leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Hb 11,32-40; Sl 30(31), 20.21.23.24 (R/. 25);

Mc 5,1-203.ª-feira: Hb 12,1-4; Sl 21(22),26b-

27.28 e 30.31-32 (R/. 27b); Mc 5,21-43

4.ª-feira: Hb 12,4-7.11-15; Sl 102 (103),1-2.13-14.17-18a (R/. 17); Mc 6,1-6

5.ª-feira: Ml 3,1-4 ou Hb 2,14-18, Sl 23(24),7.8.9.10 (R/. 10b); Lc 2,22-40 mais breve: 2,22-32

6.ª-feira: Hb 13,1-8; Sl 26(27), 1.3.5.8b-9abc (R/.1a);

Mc 6,14-29Sábado: Hb 13,15-17.20-21; Sl 22(23),1-3a.3b-4.5.6

(R/. 1); Mc 6,30-34

ORIENTAÇÕES

• A equipe esteja atenta a: Preparar o es-paço celebrativo. Que seja alegre e sóbrio.• A equipe de música escolha bem os cantos, para que estejam de acordo com a liturgia do dia. Pode cantar refrãos con-templativos enquanto aguarda o início da celebração.• Acolher bem as pessoas não esquecendo os visitantes. Lembrar que estamos em época de férias.• Colocar intenção pela ordenação pres-biteral de Diego, Adriano, Kleber, Ronaldo e Fernando.

19. COMUNHÃO: 550 / 493 (CD 4)

20. RITO DE LOUVOR: 1042 / 1024

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Pai Santo, manifestaste o teu amor nesta celebração e derramaste tua graça sobre nós. Fica conosco hoje e sempre e sustenta-nos, para que sejamos instrumentos de tua paz e do teu amor. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

• Próximo sábado, 4 de fevereiro, às 18h, na Catedral Metropolitana de Vitória, os diáconos Diego Azevedo, Kleber Santos Junior, Ronaldo Rosa de Oliveira, Adriano Francisco Souza e Fernando Antônio S. de Souza serão ordenados presbíteros. Participem!

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Deus todo-poderoso nos abençoe na sua bondade e infunda em nós a sabedoria da salvação.

Sempre nos alimente com os ensinamentos da fé e nos faça perseverar nas boas obras.

Oriente para ele os nossos passos e nos mostre o caminho da caridade e da paz.

Abençoe-nos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que saibamos entender as bem--aventuranças, deixar-nos guiar por elas, ter fome e sede de justiça, de santidade, ser misericordiosos para com todos, semear a paz à nossa volta. Vamos em paz e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 639 (CD 24) / 640 (CD 20

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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CELEBRAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS

IR. VERONICE FERNANDES

OS MINISTROS E MINISTRAS DA LITURGIA DA PALAVRA

São diversos os ministros e ministras que se colocam a serviço do Senhor e da assembleia litúrgica para a proclamação da Palavra de Deus. Os leitores e leitoras assumem um verdadeiro ministério litúrgico (cf. SC 29). Proclamam a palavra do Senhor, são servi-dores de Jesus Cristo, emprestam a própria voz para que o anúncio salvífico chegue ao coração das pessoas. Para isso, é importante a preparação dos mesmos: “O que mais contribui para uma adequada comunicação da palavra de Deus à assembleia por meio das leituras é a própria maneira de proclamar dos leitores, que devem fazê-lo em voz alta e clara, tendo conhecimento do que leem” (OLM, 14). Daí exige-se dos que proclamam as leituras “uma preparação em primeiro lugar espiritual, mas é necessária também uma preparação técnica. A preparação espiritual supõe pelo menos dupla instrução: bíblica e litúrgica. A instrução bíblica deve encaminhar--se no sentido de que os leitores possam compreender as leituras em seu contexto próprio e entender à luz da fé o núcleo central da mensagem revelada. A instrução litúrgica deve facilitar aos leitores certa percepção do sentido e da estrutura da liturgia da palavra e a relação com a liturgia eucarística. A prepa-ração técnica deve capacitar os leitores para que se tornem sempre mais aptos na arte de ler diante do povo, seja de viva voz, seja com a ajuda de instrumentos modernos para a ampliação da voz” (OLM 55). O diácono é o ministro que tem a função de proclamar o Evangelho, ponto alto da liturgia da palavra (cf. OLM 13,17) e também fazer de vez em quando a homilia (cf. OLM 50). O salmista entoa o salmo que é palavra de Deus cantada. Este deve ser “dotado da

arte de salmodiar e de uma boa pronúncia e dicção” (OLM 56; IGMR 102). Para este tam-bém é necessário formação bíblico-litúrgica, espiritual, musical e técnica. O homiliasta que, na maioria das vezes, é o presidente da celebração, ou eventual-mente outro padre ou diácono (cf. OLM 38, 41, 50; IGMR 66), faz a homilia de tal forma, que o povo compreenda saborosamente a palavra de Deus e possa ligar textos sagrados à realidade na qual vivemos e o mistério celebrado. É importante a postura do corpo, o tom da voz, o olhar dos ministros e ministras da palavra, a boa qualidade do som... Tudo deve preparado e realizado com verdadeira unção para que a palavra de Deus seja proclamada dignamente e cumpra sua missão.

A ASSEMBLEIA OUVINTE DA PALAVRA

Deus quer dialogar com seu povo e transmitir sua palavra salvífica. A assembleia, animada pela fé, escuta atentamente a palavra da aliança, com o ouvido do coração. Da escuta brota a resposta cheia de fé de um povo que quer sempre mais firmar a aliança com o Deus salvador. A palavra reúne, faz crescer e alimenta o povo de Deus (cf. OLM 44; DV 21). A palavra é força de salvação para os que creem. Cabe à assembleia escutar com disposição interior e exterior, para que cresça na vida espiritual e na experiência do mistério na celebração e na vida cotidiana.

Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:

1. Como os leitores e leitoras devem preparar--se para proclamar bem a Palavra de Deus?2. Recebem alguma preparação para exercer o ministério da Proclamação da Palavra?

Fonte: CNBB - www.cnbb.org.brArtigo publicado na Revista de Liturgia, São

Paulo, n. 179, 2003, p.4-9