Circuitos_Aula11_MSI2

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Prof. Leonardo Augusto Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Circuitos Combinacionais MSI Parte 2

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  • Prof. Leonardo Augusto Casillo

    UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO

    CURSO: CINCIA DA COMPUTAO

    Circuitos Combinacionais MSI Parte 2

  • Codificadores x Decodificadores

    Decodificadores (em sua maioria) aceitam um

    cdigo de entrada e produz um nvel ALTO ou

    BAIXO em UMA linha de sada. Em outras palavras,

    detecta um cdigo especfico.

    Um codificador possui um certo nmero de linhas

    de entrada, em que somente UMA delas ativada

    por vez, e produz um cdigo de sada de N bits,

    dependendo de qual entrada est ativada.

  • Codificador

  • Codificador 8 para 3

  • Codificador de prioridade

    Quando mais de uma entrada for ativada, o

    cdigo de sada corresponder entrada como

    nmero mais alto.

  • Codificador de chaves

    Chaves do tipo aberto (entradas em nvel

    ALTO)

  • Calculadora eletrnica

    O cdigo BCD para cada dgito decimal

    enviado para um registrador de armazenamento

    de quatro bits. Ex: uma calculadora capaz de

    operar com oito dgitos ter oito registradores

    de quatro bits para armazenar os cdigos BCD.

    Cada registrador aciona um decodificador e um

    display numrico, de modo que os nmeros de

    oito dgitos possam ser mostrados no display.

  • Calculadora eletrnica

  • Exerccio: Codificador decimal para

    BCD

    A

    B

    C

    D

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

  • Comparador de Magnitude

    Outro membro til da categoria de CIs MSI

    (Medium Scale Integration) o comparador de

    magnitude.

    um circuito lgico combinacional que compara

    duas quantidades binrias e gera sadas para indicar

    qual delas tem a maior magnitude.

  • Comparadores

    Z=0 qdo. A=B

  • Comparador de Magnitude de 4 bits

    Caso necessite

    expandir

  • Comparador de Magnitude de 4 bits

    O 74HC85 compara dois nmeros binrios de

    4 bits sem sinal. Um deles A3A2A1A0, que

    denominado palavra A; o outro B3B2B1B0, que

    denominado palabra B.

    O termo palavra usado no campo dos

    computadores digitais para designar um grupo

    de bits que representa algum tipo especfico de

    informao.

  • Comparador de Magnitude de 4 bits

    O 74HC85 tem trs sadas ativas em nvel

    ALTO.

    A sada OA>B estar em nvel ALTO quando a magnitude da palavra A for maior qua a magnitude da

    palavra B.

    A sada OA

  • Aplicao (Termostato Digital)

  • Cascateamento de Comparador de 4

    bits

    74HC85 conectado como um

    comparador de 4 bits.

    2 Cis 74HC85 cascateados para

    formar um comparador de 8

    bits.

    As sadas de mais baixa ordem

    do comparador so conectadas

    nas entradas de mais alta ordem

    do comparador

  • Multiplexador

    Ou simplesmente MUX, um circuito lgico que

    recebe diversos dados digitais de entrada e

    seleciona um deles, em um determinado instante,

    para transferi-lo para a sada .

    MUX

    IN-1

    I0

    I1N

    entradasSada

    Entrada de

    Dados

    Entrada de

    SELEO

    N=2M = # entradas de dados

    M = # entradas de seleo

  • Multiplexador

  • Multiplexador 2x1

  • MUX 4x1

  • MUX 8x1

  • Caractersticas

    Multiplexadores de 2, 4, 8 e 16 entradas

    esto prontamente disponveis nas

    famlias lgicas.

    Estes CIs bsicos podem ser combinados

    para formar MUXes com um nmero

    maior de entradas.

  • MUX 16x1

    MUX 16x1

    usando dois de

    8x1

    Habilita/Desabilita CI

    MSB Mais significativo

  • MUX 16x1

    O circuito anterior usa dois Cis 74HC151, uminversor e uma porta OR.

    O circuito tem um total de 16 entradas dedados, oito aplicadas em cada MUX. As duassadas do MUX so combinadas em uma portaOR para gerar uma nica sada X.

    O circuito funciona como um MUX de 16entradas. As quatro entradas de seleo S3 S2 S1S0 selecionam uma das 16 entradas paratransfer-la para a sada X.

  • MUX 16x1

    A entrada S3 determina o MUX que habilitado.Quando S3 = 0, o MUX da parte superior habilitado, e as entradas S2 S1 S0 determinam aentrada de dados que ser transmitida para asada passando pela porta OR at X.

    Quando S3 = 1, o MUX da parte inferior habilitado, e as entradas S2 S1 S0 selecionamuma das entradas de dados para passar para asada X.

  • Associao de Multiplexadores

  • Associao de Multiplexadores

  • Aplicaes dom MUX

    Circuitos multiplexadores encontram diversasaplicaes em sistemas digitais de todos ostipos. Essas aplicaes incluem:

    Seleo de Dados

    Roteamento de Dados

    Sequenciamento de Operaes

    Converses Srie-Paralelo

    Gerao de Formas de Onda

    Gerao de Funes Lgicas

  • Aplicao (Roteamento de Dados)

    Sistema para mostrar dois contadores BCD de mais de um dgito, sendo um contador de cada vez.

    Uso de um nico conjunto de:

    Decodificador/driver

    Display e Leds

    SELECIONA=1, contador 1 habilitado

  • Aplicao (Converso Paralelo-Srie)

    Muitos sistemas processam

    dados binrios de forma

    paralela.

    Entretanto, quando se

    transmitem dados em

    distncias relativamente

    longas, a configurao

    paralela no desejvel

    porque necessrio um

    grande nmero de linhas

    para transmisso.

  • Aplicao (Converso Paralelo-Srie)

    Os dados so apresentados no formato paralelo na sada doregistrador X e colocados nas 8 entradas do MUX.

    Um contador de 3 bits (mdulo 8) usado para gerar os bitsdo cdigo de seleo S2 S1 S0 de modo que ele cicle de 000 a111 medida que os pulsos de clock forem aplicados.

    Desse modo, a sada do MUX ser X0 durante o primeiroperodo de clock; X1 durante o segundo e assim por diante.

    A sada Z uma forma de onda que a representao serial dodado paralelo de entrada.

    A converso gasta um total de 8 ciclos de clock.

  • Aplicao MUX usado para

    implementar a

    funo lgica da

    tabela ao lado

  • Demultiplexador

    Ou simplesmente DEMUX, um circuito lgico

    que realiza a operao inversa do MUX: ele recebe

    uma nica entrada e a distribui para vrias sadas.

    Em outras palavras, o DEMUX recebe uma fonte

    de dados e a distribui seletivamente para 1 dos N

    canais de sada como se fosse uma chave de vrias

    posies.

  • DEMUX

    N=2M = # sada de dados

    M = # entradas de seleo

  • DEMUX de 1 para 2

    A S0 S1

    0 E 0

    1 0 E

  • DEMUX de 1 para 4

    A B S0 S1 S2 S3

    0 0 E 0 0 0

    0 1 0 E 0 0

    1 0 0 0 E 0

    1 1 0 0 0 E

  • DEMUX de 1 para 8

  • Associao de DEMUX

    Demultiplexar trs informaes diferentes (I1, I2 e I3) cada umacomposta de 4 bits (S11, S12, S13; S21, S22, S23,...)

  • Associao de DEMUX

    Demux de 16 canais utilizando circuitos Demux de 4 canais

  • Decodificador operando como

    DEMUX

    Decodificador 74ALS138 pode funcionar como

    DEMUX com E1 usada como entrada de dado.

  • Sistema Sncrono de Transmisso de

    Dados

  • Trasmisso e Recepo de dados

  • Transmisso e Recepo de dados

    O Mux e o Demux so muito utilizados na transmisso e recepo de informaes

    digitais (ou dados). Esta importncia se verifica pelo fato de se dispor, muitas vezes,

    de um nico canal de comunicao para a transmisso de informaes de fontes

    diferentes, que pode ser realizada pelo Mux, e recepo de vrias informaes em

    intervalos de tempo diferentes por um nico canal de comunicao, que podem ser

    separadas por um Demux para serem enviadas sistemas digitais diferentes.

    Pode-se notar que o dado presente na entrada E0 do multiplexador deve ser

    transmitido, num determinado momento, pelo canal de comunicao para ser

    recebido pelo sistema conectado sada S0, o mesmo ocorrendo com E1 em

    relao a S1 e assim sucessivamente. O mesmo ocorre quando se tem uma

    informao de vrios bits para ser transmitida por um nico canal de comunicao,

    ou seja, ela deve ser serializada pelo Mux e recuperada pelo Demux na forma

    original, isto , paralela.

    Em ambos os casos as variveis de seleo do Mux e do Demux devem estar

    sincronizadas para que uma informao chegue ao destino certo ou para que a

    recuperao de uma informao transmitida serialmente seja correta. Fica claro

    tambm, que a varivel tempo importante quando se pensa em transmisso e

    recepo de informaes multiplexadas.