CIn-UFPE Uma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software Alberto César...
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CIn-UFPEUma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de
Equipes em Projetos de Software
Alberto César FrançaÉvisson Fernandes de Lucena
21/01/2007
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Agenda
• Introdução, Motivação e Objetivo• Estado da Arte• Metodologia• Resultados• Conclusões e Trabalhos Futuros• Referências
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Introdução
• Indústria de software• DoD
– 75% de todos os grandes sistemas intensivos de software adaptados falham.
– Problema = Gerenciamento• The Standish Group e o Chaos Report
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Objetivos
• É um componente de uma pesquisa ampla– Aperfeiçoar desempenho de times por meio da
adequação de perfis de personalidade em diferentes configurações de projetos e organizações, maximizando o sucesso.
• Objetivo genérico levantar hipóteses sobre quais são os requisitos utilizados para formação de equipes em diferentes contextos
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• Entender o nível de formalidade com que os aspectos pessoais são utilizados para formação de equipes de projetos de software em empresas de diferentes níveis de maturidade organizacional
• Determinar de uma forma clara e objetiva um método empírico de formação de equipes, que seja consonante com a realidade de cada uma e aplicável em todos os contextos.
Objetivos
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FORMAÇÃO DE EQUIPESUma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software
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Entendendo Equipes[Márcio Dayrell Batitucci, 2002]
Interdependência
Objetivos Comuns
BANDO
CORPORAÇÃO EQUIPE
GRUPO
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Entendendo Equipes
“Assigning more programmers to a project running behind schedule will make it even later”The Mythical Man-Month, Brooks, 1975
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Entendendo Equipes
PsicologiaPerfis de Personalidade
MBTIBaker, 1979
Interação com o mundo (Extroversão)
Percepção e Assimilação de Informação
Organização pessoal
Tomada de Decisão
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Entendendo Times
Team RolesBelbin, 1981
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CICLO DE VIDA DE ORGANIZAÇÕESUma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software
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Como sistematizar o ciclo de vida das empresas?
• Pelo faturamento e quantidade de pessoas;• Pela evolução das estruturas organizacionais;• Pelos desafios;• Ou...
Por tudo isso!Churchill e Lewis, 1983
• Inclusive pelas características do processo de Software;Lins e Silva, 2005
Entendendo Organizações
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Churchill e Lewis, 1983
Entendendo Organizações
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Lins Siva2005
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METODOLOGIAUma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software
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Metodologia
• Entrevista semi-estruturada• Processo de Evolução
– Definição da amostra– Coleta de dados– Análise dos dados
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• Guia da Entrevista e Questionário– Ferramentas utilizadas foram duas.– Primeira:
• Um guia de entrevista semi-estruturado.– Descreva um projeto de sucesso (A), e quais fatores caracterizaram o
seu sucesso;– Descreva um projeto problemático (B), e quais os problemas
enfrentados;– Quais são os critérios utilizados para montar suas equipes? – Qual a influência destes critérios nos problemas que ocorreram no
projeto B?– Qual a influência destes critérios para o sucesso do projeto A?– Qual a importância de se observar os aspectos pessoais na formação
dos times?– Quais aspectos são mais influentes?– Como os aspectos pessoais e comportamentais são observados?– Qual a sua preparação para observar os aspectos pessoais?
Metodologia
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• Guia da Entrevista e Questionário– Segunda:
• Questionário de caracterização da empresa – Objetivo: levantar dados objetivos sobre a idade,
quantidade de funcionários e o nível de maturidade organizacional.
– Maturidade organizacional: utiliza o modelo de Lins e Silva, baseado nas características dos estágios de crescimento de Churchill e Lewis.
– É uma especialização para empresas de software
Metodologia
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Metodologia
• Caracterização da Amostra
• Entrevista com o Gerente e dois membros da equipe
• Experiências positivas e negativas
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RESULTADOSUma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software
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Resultados
O Método Empírico para Formação de Equipes
Requisitos Básicos
Requisitos Secudários
Requisitos Complementares
Perfil Técnico
Custo da Equipe
Importância do Cliente
Produtividade Comportamento Disponibilidade
Personalidade
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Resultados
O Método Empírico para Formação de Equipes
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Resultados
Problemas de Projeto
Fracasso
Estouro do Cronograma ou do Custo
Insatisfação do Cliente
Alta taxa de bugs
Perfil Técnico
Produtividade
Erro de Estimativa
Insuficiência Produtiva
Desgaste Físico e Psicológico
Custo da Equipe
Importância do Cliente
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Resultados
Problemas de Projeto
Fracasso
Perfil Técnico
Produtividade
Custo da Equipe
Importância do Cliente
Comportamento
Disponibilidade
Personalidade
Conflitos Pessoais
Falta de Comprometimento
Falta de Recursos Humanos
Paralisação de Projetos
Desmotivação
Alto Turnover
Deficiência de Conhecimento
Falta de Qualificação Técnica
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• Forma de Observação dos Aspectos Pessoais e Comportamentais
– A partir do método empírico de formação de equipes foi possível extrair as formas de observação dos aspectos pessoais e comportamentais dos gerentes das empresas entrevistadas
Resultados
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• Empresa 1– Aspectos observados
• Primeiro: perfil técnico• Segundo: comportamento
– Para o gerente, em certas ocasiões, o comportamental é importante e deve ser observado
– Observação do dia-a-dia, não há método formal, e um questionário de avaliação.
– Visão do gerente: Equipe não é grande, então não é tão crítico.
– Apesar de não ser formal, os aspectos são bem definidos e documentados.
Resultados
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• Empresa 2– Em linhas gerais, o aspecto técnico é prioritário, devido ao
projeto que é intrinsecamente técnico.– Porém, internamente a personalidade deve ser trabalhada.
• Se o requisito for de manutenção – Aspecto técnico• Se o requisito for de evolução – Criatividade
– Observação mais formal por parte do gerente• Traça o perfil dos funcionário ao longo dos anos• Questionário que extrai tanto características técnicas
quanto pessoais
Resultados
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• Empresa 3– Atendimento ao cliente aspectos comportamentais mais
importante– Área de manutenção aspectos técnicos pesam mais– Forma de observação não é formal. – Principais Métodos:
• Observações diárias• Ouvir as pessoas• Conversa com outros gerentes
Resultados
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• Empresa 4– Os dois aspectos são observados, porém o técnico é
prioritário– A forma de observação é um pouco mais formal
• O gerente é auxiliado pelo setor de RH• Observações diárias• Avaliações formais em pares (intenção de evoluir para
uma avaliação 360 graus)
Resultados
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• Empresa 5– Os dois aspectos são observados. A prioridade vai depender
da função que a pessoa exercer.– A forma de observação não é formal
• Observações diárias• Auxílio de três coordenadores• Setor de RH não participa da seleção de equipes, pois
ainda está se estruturando, mas há a intenção.
Resultados
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• Empresa 6– Os aspectos observados pelo gerente da empresa são os
aspectos técnicos, de forma prioritária, e os aspectos comportamentais por meio de indicações.
– A forma de observação não é formal• Observações diárias• Conversa com o cliente, quando há uma iteração muito
grande com esse.• Usou algumas vezes uma avaliação formal, onde
pontuava tanto o lado comportamental quanto o técnico.
Resultados
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Resultados
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• Transparência e Institucionalização– Respostas dos gerentes e das equipes não
coincidiam com relação à importância do aspecto comportamental
“Muito pouco. Iria da um shift de cultura, mas no resultado final acho que num mudaria muita coisa não.”Empresa 2, Equipe
• O que podemos observar de forma empírica é que independente do estágio de maturidade de uma empresa, a transparência e institucionalização com relação a importância de aspectos pessoais na formação de equipe não é bem difundido nela
Resultados
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• Interesse dos Gerentes de Projeto na Observação dos Aspectos Pessoais na Formação de Equipes
– A partir do método empírico de formação de equipes foi possível extrair o interesse dos gerentes de projeto na observação dos aspectos comportamentais para a formação de equipes
Resultados
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• Empresa 1– O gerente mostrou interesse na observação do aspecto
comportamental na formação de equipes, porém não o considera mais importante que o técnico, tanto na prática quanto na teoria.
– Porém considera um item muito importante para o sucesso de um projeto.
– A preparação do gerente sobre o tema também não é tão grande, é mais da experiência mesmo.
– Ele já fez alguns cursos do tipo: como participar de reuniões, como fazer apresentações e gerenciamento de pessoas.
– Conta com o auxílio de outros dois gerente na empresa
Resultados
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• Empresa 2– O gerente da empresa tem muito interesse pelo assunto,
afirmando que é tão importante quanto os aspectos técnicos, apesar de não poder aplicar na prática.
– O gerente afirma que a influência da formação de equipes foi total no caso de sucesso da empresa.
– O gerente chega a afirmar que a linha da formação de equipes , pode ser decisiva para a sobrevivência de uma empresa.
– O gerente chegou a realizar uma aplicação formal de observação dos aspectos comportamentais.
– O gerente afirma que fez muitos cursos nessa área e conta com uma experiência de 19 anos na área, inclusive experiência internacional.
Resultados
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• Empresa 3– O gerente mostrou interesse no assunto, afirmando, inclusive,
que em determinadas ocasiões os aspectos comportamentais pesam mais que o técnico.
– O gerente aplica o conhecimento do comportamento para selecionar equipes entre os dois projetos da empresa, o de nível um e o de nível dois.
– A preparação formal do gerente também é muito pequena, são mais experiências da vida e auxílio dos outros gerentes da fábrica.
Resultados
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• Empresa 4– Os aspectos comportamentais não são muito utilizados pelo
gerente dessa empresa • Os aspectos técnicos pesam mais na seleção da equipe • Os aspectos pessoais são observados, porém de uma forma
mais organizacional. Essa parte fica com o setor de recursos humanos, que não participa da formação de times.
– Algumas vezes os aspectos pessoais observados são aplicados na hora de determinar o papel dentro da equipe, mas depois da seleção.
– O gerente tem uma preparação mais informal, com o auxílio do setor de recursos humanos e dos outros gerentes. Ele já estudou alguma coisa sobre o tema na universidade e artigos que lê sobre gerência de projeto.
– Ele admitiu que ainda precisa dá um passo gigante na área de pessoal.
Resultados
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• Empresa 5– O gerente mostrou bastante interesse nos aspectos pessoais,
chega a afirmar que se não tivesse na área de informática, ele estaria na área de humanas.
– Em alguns casos, dependendo da função, o gerente afirma que os aspectos pessoais pesam mais do que os técnicos, inclusive podendo levar um projeto ao fracasso ou ao sucesso, como ocorreu na própria empresa.
– O gerente aplica os aspectos pessoais na seleção de uma equipe
– A preparação do gerente é bastante informal. Lê bastante sobre o assunto. Ele nunca fez nenhum curso. Ele conversa bastante com as pessoais e tem uma facilidade de observar.
Resultados
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• Empresa 6– O gerente dessa empresa tem muito interesse pelos aspectos
comportamentais das pessoais. Ele chega afirmar que o lado pessoal é mais importante do que o lado técnico.
– A aplicação da prática de formação de equipes observando o lado comportamental é importante para o gerente.
• Confiança do cliente – Embora haja um interesse muito grande por parte do gerente
no tema, a sua preparação é pequena. • Leu algumas coisas, porque acha importante, já que
segundo a sua opinião, 90 % da gerência de projetos é comunicação. E comunicação é toda a base da parte comportamental.
Resultados
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CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROSUma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software
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Limitações
1. O método empírico de formação de equipes desenvolvido neste trabalho, por si só, não é suficiente para garantir o sucesso de um projeto.
2. Toda e qualquer pesquisa qualitativa, mesmo utilizando as técnicas mais adequadas possíveis, sempre está suscetível a problemas de confiabilidade, validade e interpretação, além de não serem generalizáveis. Oportunidade:
Realizar uma pesquisa qualitativa ampla para refinar o modelo, buscando a sua validação e generalização.
![Page 43: CIn-UFPE Uma Pesquisa Qualitativa sobre Formação de Equipes em Projetos de Software Alberto César França Évisson Fernandes de Lucena 21/01/2007.](https://reader036.fdocuments.net/reader036/viewer/2022062522/570638641a28abb823901508/html5/thumbnails/43.jpg)
Considerações Finais
1. Modelos teóricos de formação de equipes não são populares [ainda].
2. Por mais que os Gerentes de Projetos se interessem pelo assunto, nem sempre é possível aplicar seus conhecimentos e os requisitos adequados para formação das suas equipes.
3. Um modelo empírico pode auxiliar na aproximação da academia com a indústria.
4. Problemas em projetos de Software podem ser minimizados simplesmente através da formação da equipe;
Oportunidade:Demonstrar o custo/benefício da aplicação de modelos teóricos.Oportunidade:
Explorar a eficácia das formas de observação de aspectos pessoais e comportamentais, e sugerir técnicas reconhecidas
Oportunidade:Considerar outras variações além apenas da maturidade organizacional, ex:
• Processos de software;
• Maturidade de Projetos;
• Tamanho e Distribuição da Equipe;
• Etc...
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Referências
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BROOKS, Frederick P.The Mythical Man-Month: Essays on Software Engineering. Addison-Wesley Professional, 1995, ISBN 0201835959, 336p.
MYERS, I. Briggs; BRIGGS, K.C. Myers-Briggs Type Indicator (MBTI). Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press, 1985.
CHURCHILL, Neil C.; LEWIS, Virginia L., Vol. 61, No. 3, Harvard Business Review, 1983, pp.30-50.
FRANÇA, Alberto C.; SILVA, Fábio Q. B. Um estudo sobre Relações entre Papéis Funcionais do RUP e o Comportamento Pessoal no Trabalho em Equipe em Fábricas de Software . 3o. Workshop "Um Olhar Sociotécnico sobre a Engenharia de Software" - WOSES, 2007, pp.25-36, ISBN 09788576691242.
LINS, Tiago S.; SILVA, Fábio Q. B..A relação entre a implantação da qualidade de software e o ciclo de crescimento empresarial: proposição de um modelo baseado em um estudo de caso real. Pernambuco: Universidade Federal de Pernambuco - Centro de Informática, 2005.
PEREIRA, Felipe A.; SILVA, Fábio Q. B. Gerenciando Projetos de Software em Empresas de Diferentes Níveis de Maturidade. Pernambuco: Universidade Federal de Pernambuco - Centro de Informática, 2005.
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