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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Utilização De Substâncias Colóides

Existe uma idéia de que as moléculas de hidroxietilstarch, de Existe uma idéia de que as moléculas de hidroxietilstarch, de

um tamanho apropriado, poderão tampar (efeito oclusivo direto) um tamanho apropriado, poderão tampar (efeito oclusivo direto)

os locais lesados (lesão microvascular com ruptura do capilar e do os locais lesados (lesão microvascular com ruptura do capilar e do

endotélio alveolar) e obstruir as perdas através do capilar. endotélio alveolar) e obstruir as perdas através do capilar.

Zikria BA et al, 1990Zikria BA et al, 1990Webb AR et al, 1991 Webb AR et al, 1991

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Tratamento do ChoqueTratamento do Choque

PCO = ALBUMINA (gr) x 5,5 + GLOBULINA x 1,4PCO = ALBUMINA (gr) x 5,5 + GLOBULINA x 1,4

Se PCO - Pcp > 8mmHg o desenvolvimento de EAP éSe PCO - Pcp > 8mmHg o desenvolvimento de EAP épouco provável;pouco provável;

Se PCO - Pcp 4 - 8 mmHg o risco de EAP aumentaSe PCO - Pcp 4 - 8 mmHg o risco de EAP aumentasignificantemente.significantemente.

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Expansores de VolumeExpansores de Volume

Soluções de glicose não são expansores eficientes, porque Soluções de glicose não são expansores eficientes, porque

apenas 1/12 permanecem no intravascular.apenas 1/12 permanecem no intravascular.

Soluções salinas isotônicas distribuem-se através do espaço Soluções salinas isotônicas distribuem-se através do espaço

extracelular, permanecendo cerca de 1/4 no intravascular.extracelular, permanecendo cerca de 1/4 no intravascular.

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Pressão Coloidosmótica (Pco)

PESSOAS NORMAIS: PCO = 25 PESSOAS NORMAIS: PCO = 25 ++ 2 mmHg 2 mmHg

PACIENTES GRAVES: PCO = 15 mmHgPACIENTES GRAVES: PCO = 15 mmHg

PACIENTES COM DOENÇAS HEPÁTICAS E RENAIS PACIENTES COM DOENÇAS HEPÁTICAS E RENAIS APRESENTANDO ALBUMINA DE 1 - 2 g/dl, a PCO APRESENTANDO ALBUMINA DE 1 - 2 g/dl, a PCO PODE SER 5 - 10 mmHgPODE SER 5 - 10 mmHg

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Expansores De VolumeExpansores De Volume

A ALBUMINA É O MAIOR DETERMINANTE DA PRESSÃO COLÓIDE A ALBUMINA É O MAIOR DETERMINANTE DA PRESSÃO COLÓIDE

OSMÓTICA (PCO), MAS A PRESSÃO “ONCÓTICA” NÃO É UMA OSMÓTICA (PCO), MAS A PRESSÃO “ONCÓTICA” NÃO É UMA

FUNÇÃO LINEAR DA CONCENTRAÇÃO DE ALBUMINA, POIS QUANDOFUNÇÃO LINEAR DA CONCENTRAÇÃO DE ALBUMINA, POIS QUANDO

A CONCENTRAÇÃO DE ALBUMINA É DIMINUIDA A METADE DO A CONCENTRAÇÃO DE ALBUMINA É DIMINUIDA A METADE DO

NORMAL A PCO CAI PARA 1/3 DO NORMAL. NORMAL A PCO CAI PARA 1/3 DO NORMAL.

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO CONTRA-INDICAÇÕES RELATIVAS PARA A

UTILIZAÇÃODOS COLÓIDES NÃO PROTÉICOS

• Hipersensibilidade prévia aos componentes da soluçãoHipersensibilidade prévia aos componentes da solução

• Alterações prévias da coagulaçãoAlterações prévias da coagulação

• Risco importante de hemorragia intracraniana Risco importante de hemorragia intracraniana

• Insuficiência renal com oligúria ou anúria Insuficiência renal com oligúria ou anúria

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Albumina

Efeitos adversosEfeitos adversos

• Induz ou acentua os defeitos de coagulaçãoInduz ou acentua os defeitos de coagulação

• Tem efeito inotrópico negativoTem efeito inotrópico negativo

• Pode piorar a insuficiência respiratóriaPode piorar a insuficiência respiratória

• Aumenta o risco de insuficiência renal Aumenta o risco de insuficiência renal

diminui o cálcio ionizado e a relação cálcio diminui o cálcio ionizado e a relação cálcio

iônico/cálcio totaliônico/cálcio total

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Albumina

Efeitos benéficosEfeitos benéficos

• Melhora a função imuneMelhora a função imune

• promove a integridade microvascularpromove a integridade microvascular

• promove a ligação neutra e aniônica/catiônica permitindo promove a ligação neutra e aniônica/catiônica permitindo

regular a concentração e distribuição de substâncias,regular a concentração e distribuição de substâncias,

sua inativação, detoxicação, quelante de radicais livres, sua inativação, detoxicação, quelante de radicais livres,

tem função transportadora, efeito oncótico e cargatem função transportadora, efeito oncótico e carga

elétrica negativa alta ( hidrofílica ).elétrica negativa alta ( hidrofílica ).

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< 12< 12< 6< 6

12 - 1612 - 16 6 - 106 - 10

> 16> 16> 10> 10

4 ml/kg4 ml/kg 2 ml/kg2 ml/kg 1 ml/kg1 ml/kg

< 7< 7< 4< 4

3 - 73 - 7 4 - 24 - 2

> 3> 3> 2> 2

Espere Espere monitorizemonitorize Monitorizar Monitorizar

durante 10’ durante 10’ Se os valores excederem Se os valores excederem os limites da “regra”os limites da “regra” considerar o uso de agentes considerar o uso de agentes que alterem a contratilidaeque alterem a contratilidae

PcpP PVCPcpP PVC< 3 < 2< 3 < 2

> 3 > 2> 3 > 2

PcpP inicial (mmHg), PVC (mmHg)PcpP inicial (mmHg), PVC (mmHg)

Infusão de fluídos em 10’

PcpPPcpP

PVCPVC

CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Regra Modificada de Weil (7 - 3, 4 - 2 )

Weil, 1990

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POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES COM A UTILIZAÇÃO DE TRANSFUSÃO SANGUÍNEA

Incompatibilidade sangüíneaIncompatibilidade sangüínea Reações febrisReações febris

Transmissão de infecçõesTransmissão de infecçõesdo doadordo doador

por contaminaçãopor contaminação

Sobrecarga circulatóriaSobrecarga circulatória TromboflebiteTromboflebite

Complicações devidas a transfusões maciçasComplicações devidas a transfusões maciças

HipotermiaHipotermia Metabólicas (intoxicação por citrato)Metabólicas (intoxicação por citrato) Diluição dos fatores de coagulaçãoDiluição dos fatores de coagulação

MicroagregadosMicroagregados Desvio de curva de dissociação da hemoblobinaDesvio de curva de dissociação da hemoblobina

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Soro fisiológicoSoro fisiológicoGlicose 50%Glicose 50%Glicose 25%Glicose 25%Glicose 10%Glicose 10%Manitol 20%Manitol 20%Manitol 10%Manitol 10%

HespanHespan Albumina 5%Albumina 5%HaemacelHaemacelDextran 40 em soro fisiológicoDextran 40 em soro fisiológicoDextran 70 em soro fisiológicoDextran 70 em soro fisiológicoDextran 40 em glicose 5%Dextran 40 em glicose 5%PropofolPropofol

Thiopentona 2.5%Thiopentona 2.5%

IntralipidIntralipid

1.001.003.833.831.631.631.191.191.651.651.231.233.653.651.091.091.501.504.014.013.283.284.924.921.451.451.031.031.361.36

Soluções InfundidasSoluções Infundidas Viscosidade Efetiva RelativaViscosidade Efetiva Relativa

VISCOSIDADE EFETIVA DE ALGUMAS SOLUÇÕES HABITUALMENTE VISCOSIDADE EFETIVA DE ALGUMAS SOLUÇÕES HABITUALMENTE EMPREGADAS COMPARATIVAMENTE AO SORO FISIOLÓGICOEMPREGADAS COMPARATIVAMENTE AO SORO FISIOLÓGICO

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Atividade vascular Atividade vascular

NefrotoxicidadeNefrotoxicidade

Interferência com o sistema de fagocitose mononuclearInterferência com o sistema de fagocitose mononuclear

Atividade antigênicaAtividade antigênica

Oxidação das soluções estocadas Oxidação das soluções estocadas metahemoglobinametahemoglobina

Ativação do complemento, cininas e da coagulaçãoAtivação do complemento, cininas e da coagulação

Liberação de histaminaLiberação de histamina

Deposição de ferroDeposição de ferro

EFEITOS COLATERAIS DAS SOLUÇÕES DE HEMOGLOBINAEFEITOS COLATERAIS DAS SOLUÇÕES DE HEMOGLOBINA

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SOLUÇÕES DE HEMOGLOBINA NA FASE I DE PESQUISA EM HUMANOS

SUBSTÂNCIASUBSTÂNCIAMEIA-VIDA NAMEIA-VIDA NACIRCULAÇÃO (Horas)CIRCULAÇÃO (Horas)

P 50P 50(Kpa)(Kpa)

Poly SFH - P (Morthfield Poly SFH - P (Morthfield ) )

Bovino (Bioprine Bovino (Bioprine ) )

DCLHb DCLHb (Baxter)(Baxter)

Recombinante (Somatogen Recombinante (Somatogen ) ) ainda não estabelecida ainda não estabelecida

40 - 4640 - 46

40 - 4640 - 46

3 63 6

2.9 - 3..22.9 - 3..2

2.92.9

3.93.9

4 .44 .4

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PcpP (mmHg)PcpP (mmHg)PVC(mmHg)PVC(mmHg)

HIPOVOLEMIAHIPOVOLEMIA

10 A 20 ml/Kg a cada 10 min10 A 20 ml/Kg a cada 10 min

PVC ou PCP “normais”PVC ou PCP “normais”

REGRA DE WEIL MODIFICADAREGRA DE WEIL MODIFICADA

Alteração da relação VO2/TO2Alteração da relação VO2/TO2

< 12< 12< 6< 6

12 a 1612 a 166 a 106 a 10

> 16> 16> 10> 10

Infusão de fluídosInfusão de fluídosem 10 minutosem 10 minutos

4 ml/Kg4 ml/Kg 2 ml/Kg2 ml/Kg 1 ml/Kg1 ml/Kg

Elevação da PCPElevação da PCPElevação da PVCElevação da PVC

> 7> 7> 4> 4

3 a 73 a 72 a 42 a 4

< 3< 3< 2< 2

- Se valores não diminuem,- Se valores não diminuem,considerar uso de inotrópicosconsiderar uso de inotrópicos

e/ou vasodilatadores.e/ou vasodilatadores.- Monitorizar a cada 10 minutos- Monitorizar a cada 10 minutos

Se PCP > 3 e PVC > 2Se PCP > 3 e PVC > 2

Se PCP < 3 e PVC < 2Se PCP < 3 e PVC < 2

Agurardar Agurardar por 10 minutospor 10 minutos

Monitorizar Monitorizar por 10 minutospor 10 minutos

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CHOQUE CHOQUE - Diagnóstico diferencial- Diagnóstico diferencial

Informação Informação diagnósticadiagnóstica

HipovolêmicoHipovolêmico CardiogênicoCardiogênico NeurogênicoNeurogênico Séptico Séptico (estado hiperdinâmico)(estado hiperdinâmico)

Sinais e Sinais e

sintomassintomas

Dados Dados

laboratoriaislaboratoriais

Palidez; pelePalidez; pele

marmórea, fria;marmórea, fria;

taquicardia; taquicardia;

oligúria;oligúria;

hipotensão;hipotensão;

de resistênciade resistência

periféricaperiférica

Hematócrito Hematócrito

baixo (tardio)baixo (tardio)

Pele marmórea, Pele marmórea,

fria;fria;

bradiarritmias; bradiarritmias;

oligúria;oligúria;

hipotensão;hipotensão;

de resistênciade resistência

periféricaperiférica

ECGECG

enzimasenzimas

cardíacascardíacas

Pele quente;Pele quente;

FC normalFC normalou baixaou baixa

Diurese normalDiurese normalou baixaou baixa

hipotensãohipotensão

da resistênciada resistênciaperiféricaperiférica

NormalNormal

Tremores, febre,Tremores, febre,

pele quente; pele quente;

taquicardia;taquicardia;

oligúria;oligúria;

hipotensão;hipotensão;

da resistênciada resistência

periféricaperiférica

Leucograma,Leucograma,Gram, Gram, culturasculturas

D(A-V)OD(A-V)O22

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO

Tipos de ColóidesTipos de Colóides

Albumina 5%Albumina 5%

Albumina 25%Albumina 25%

Dextran 40Dextran 40

Dextran 70Dextran 70

Hidroxietilstarch 6%Hidroxietilstarch 6%

Na+Na+(mmol/l)(mmol/l)

Cl -Cl -(mmol/l)(mmol/l)

K+K+(mmol/l)(mmol/l)

Ca++Ca++(mmol/l)(mmol/l)

OsmolaridadeOsmolaridade(mOsm/kg)(mOsm/kg) pHpH

CustoCusto(R$)(R$)

145145

145145

150150

150150

154154

145145

145145

150150

150150

154154

< 2< 2

< 2< 2

00

00

00

290290

290290

255255

309309

310310

00

00

00

00

00

6.96.9

6.96.9

4.04.0

5.05.0

3.5 - 7.03.5 - 7.0

48,9048,90

191,51191,51

44,6244,62

------------

--------------

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Na+Na+(mmol/l)(mmol/l)

Cl -Cl -(mmol/l)(mmol/l)

K+K+(mmol/l)(mmol/l)

Ca++Ca++(mmol/l)(mmol/l)

OsmolaridadeOsmolaridade(mOsm/kg)(mOsm/kg)

CustoCusto(R$)(R$)

5050

00

00

00

00

00

Tipos de CristalóidesTipos de Cristalóides

GlicoseGlicose(g/l)(g/l)

LactatoLactato( mmol/l)( mmol/l)

pHpH

Glicose 5%Glicose 5%

SF 0.45%SF 0.45%

SF 0.9 %SF 0.9 %

Ringer LactatoRinger Lactato

Sol. Salina 3%Sol. Salina 3%

Sol. Salina 7.5%Sol. Salina 7.5%

00

7777

154154

130130

513513

12831283

00

00

00

44

00

00

00

7777

154154

109109

513513

12831283

00

00

00

33

00

00

00

00

00

2828

00

00

252252

154154

308308

273273

10261026

25662566

44

55

55

6 - 7.56 - 7.5

4.5 - 74.5 - 7

4.5 - 74.5 - 7

CHOQUE HIPOVOLÊMICO

4,764,76

2,102,10

3,963,96

4,824,82

4,564,56

5,555,55

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CHOQUE HIPOVOLÊMICOCHOQUE HIPOVOLÊMICO - Mecanismos Compenstórios Fisiológicos - Mecanismos Compenstórios Fisiológicos

REFLEXOS NEUROSSIMPÁTICO VIA CENTRO VASOMOTORREFLEXOS NEUROSSIMPÁTICO VIA CENTRO VASOMOTOR

A)A) BARORRECPTORES BARORRECPTORES1. Corpo carotídeo1. Corpo carotídeo2. Arco aórtico2. Arco aórtico

B)B) VOLURRECEPTORES VOLURRECEPTORES1. Átrio direito1. Átrio direito

2. Vasculatura pulmonar2. Vasculatura pulmonar

C)C) QUIMIORRECEPTORES QUIMIORRECEPTORES1. Aórtico1. Aórtico

2.Carotídeo2.Carotídeo 3. Medular3. Medular

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO -CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Mecanismos Compenstórios Fisiológicos Mecanismos Compenstórios Fisiológicos

D) Resposta isquêmica cerebralD) Resposta isquêmica cerebral

II - Reflexos neuro-humoraisII - Reflexos neuro-humorais

A) Medular-adrenal - catecolaminasA) Medular-adrenal - catecolaminas

B) Hipotálamo-hipofisário - ACTH e vasopressinaB) Hipotálamo-hipofisário - ACTH e vasopressina

C) Sistema renina-angiotensina-aldosterona C) Sistema renina-angiotensina-aldosterona

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CHOQUE HIPOVOLÊMICOCHOQUE HIPOVOLÊMICO - Etiologia - Etiologia

I - Perda de sangue totalI - Perda de sangue total

A) Hemorragia (perdas absolutas)A) Hemorragia (perdas absolutas)

1. Sangramento externo 1. Sangramento externo

a) lesões vascularesa) lesões vasculares

b) lacerações de escalpob) lacerações de escalpo

2. Sangramento interno2. Sangramento interno

a) gastrintestinala) gastrintestinal

b) intra-abdominal (ruptura de fígado ou baço)b) intra-abdominal (ruptura de fígado ou baço)

c) lesão de grandes vasosc) lesão de grandes vasos

d) intracraniano e) fraturas (bacia e fêmur)d) intracraniano e) fraturas (bacia e fêmur)

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO -CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Etiologia Etiologia

B) Perdas relativasB) Perdas relativas1. Farmacologia (barbitúricos, vasodilatadores)1. Farmacologia (barbitúricos, vasodilatadores)2. Ventilação com pressão positiva2. Ventilação com pressão positiva3. Lesão medular3. Lesão medular4. Sepse4. Sepse5. Anafilaxia5. Anafilaxia

II - Perda de plasmaII - Perda de plasmaA) QueimadurasA) QueimadurasB) Síndromes de extravasamento capilarB) Síndromes de extravasamento capilar1. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica1. Síndrome da resposta inflamatória sistêmica2. Anafilaxia2. Anafilaxia

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CHOQUE HIPOVOLÊMICOCHOQUE HIPOVOLÊMICO - Etiologia - Etiologia

C) Sindromes perdedoras de proteínasC) Sindromes perdedoras de proteínas1. Síndrome nefrótica1. Síndrome nefrótica2. Enteropatia perdedoras de proteínas2. Enteropatia perdedoras de proteínas3. Obstrução intestinal3. Obstrução intestinal

III - Perdas de fluídos e eletrólitos III - Perdas de fluídos e eletrólitos A) Vômito e diarréiaA) Vômito e diarréiaB) Uso excessivo de diuréticos B) Uso excessivo de diuréticos C) Diurese osmóticaC) Diurese osmóticaD) Endocrinopatias D) Endocrinopatias 1. Insuficiência adrenal 1. Insuficiência adrenal 2. Diabetes insipidus2. Diabetes insipidus3. Cetoacidose diabética 3. Cetoacidose diabética

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Conceito

Síndrome clínica resultante de uma redução Síndrome clínica resultante de uma redução

súbita da volemia ( relativa ou absoluta) com súbita da volemia ( relativa ou absoluta) com

consequente inadequação da perfusão tissular consequente inadequação da perfusão tissular

e disóxiae disóxia

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OBJETIVOS TERAPÊUTICOS DA FLUIDOTERAPIA NOS OBJETIVOS TERAPÊUTICOS DA FLUIDOTERAPIA NOS PACIENTES CRITICAMENTE DOENTES E EM SEPSE PACIENTES CRITICAMENTE DOENTES E EM SEPSE

(ENTRE PARENTESES)(ENTRE PARENTESES)

Pcp PPcp P

HbHb

Concentração de AlbuminaConcentração de Albumina

Pressão ColoidosmoticaPressão Coloidosmotica TOTO22

12 - 15 mmHg (16 - 18 mmHg)12 - 15 mmHg (16 - 18 mmHg)

8 - 10 g/dl (8 - 10 g/dl (>> 10g/dl) 10g/dl)

2.5 g/dl (2.5 - 3 g/dl)2.5 g/dl (2.5 - 3 g/dl)

15 (20mmHg)15 (20mmHg)

>> 600 ml/min/m 600 ml/min/m22

Sibbald WJ et al, 1994Sibbald WJ et al, 1994Thijs LG, 1995 Thijs LG, 1995

..

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA SÍNDROME DO CHOQUEMANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA SÍNDROME DO CHOQUE HEMORRÁGICO E ENCEFALOPATIAHEMORRÁGICO E ENCEFALOPATIA

Início abrupto de:Início abrupto de:

Sudorese, febreSudorese, febreHipotensão graveHipotensão gravePalidez, cianose, pele marmóreaPalidez, cianose, pele marmóreaDiarréia aquosa, sanguinolenta Diarréia aquosa, sanguinolenta CIVCIVAcidose metabólica graveAcidose metabólica graveEnzimas hepáticas elevadasEnzimas hepáticas elevadasAnemia rapidamente progressiva necessitando transfusãoAnemia rapidamente progressiva necessitando transfusãoHipotoniaHipotoniaConvulsõesConvulsõesComaComaPostura em descerebraçãoPostura em descerebraçãoEspasticidadeEspasticidadeEdema cerebral maciçoEdema cerebral maciço

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - FLUIDOTERAPIACHOQUE HIPOVOLÊMICO - FLUIDOTERAPIA

CAUSACAUSA TERAPÊUTICATERAPÊUTICA

DesidrataçãoDesidratação

SepseSepse

20 ml/kg de SF 0.9% em “bolo”20 ml/kg de SF 0.9% em “bolo”Reavaliação dos sinais de hipoperfusãoReavaliação dos sinais de hipoperfusão

( FC, do enchimento capilar, ( FC, do enchimento capilar,

alteração do nível de consciência, doalteração do nível de consciência, do

débito urinário) débito urinário)

Repetir 20 ml/kg em “bolo” até o Repetir 20 ml/kg em “bolo” até o

desaparecimento dos sinais de choque desaparecimento dos sinais de choque

40 - 60 ml/kg de SF 0.9% em “bolo”40 - 60 ml/kg de SF 0.9% em “bolo”Reavaliação dos sinais de hipoperfusãoReavaliação dos sinais de hipoperfusão

( FC, do enchimento capilar, ( FC, do enchimento capilar,

alteração do nível de consciência, doalteração do nível de consciência, do

débito urinário) débito urinário)

Pode haver a necessidade de 80 - 100 ml/kg paraPode haver a necessidade de 80 - 100 ml/kg para

haver estabilizaçãohaver estabilização

Page 28: CHOQUE HIPOVOLÊMICO. CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Utilização De Substâncias Colóides Existe uma idéia de que as moléculas de hidroxietilstarch, de um tamanho.

LINHAS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DE ALBUMINA, COLÓIDES NÃO PROTEICOS E CRISTALÓIDES - UNIVERSITY HOSPITAL CONSORTIUM

Vermeulen L C et al, 1995Vermeulen L C et al, 1995

• CHOQUE HEMORRÁGICOCHOQUE HEMORRÁGICO

Os cristalóides devem ser considerados os fluidos de escolha na fase inicial da Os cristalóides devem ser considerados os fluidos de escolha na fase inicial da

reanimação. Os colóides são apropriados em associação com os cristalóides reanimação. Os colóides são apropriados em associação com os cristalóides

quando os produtos sanguíneos não estão disponíveis imediatamente; baseadoquando os produtos sanguíneos não estão disponíveis imediatamente; baseado

na relação custo/efetividade os colóides não protéicos são preferíveis em na relação custo/efetividade os colóides não protéicos são preferíveis em

relação a albumina, exceto nos seguintes casos: se for necessária restrição de relação a albumina, exceto nos seguintes casos: se for necessária restrição de

sódio (albumina 25% diluída a 5% com soro glicosado; se os colóides não sódio (albumina 25% diluída a 5% com soro glicosado; se os colóides não

protéicos forem contra-indicados ( solução de albumina a 5%)protéicos forem contra-indicados ( solução de albumina a 5%)

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Vermeulen L C et al, 1995Vermeulen L C et al, 1995

• CIRURGIA CARDÍACACIRURGIA CARDÍACA

Os cristalóides são os fluidos de escolha como solução do primingOs cristalóides são os fluidos de escolha como solução do priming da circulação extracorpórea; a utilização de colóides não protéicosda circulação extracorpórea; a utilização de colóides não protéicos em conjunto com os cristalóides pode ser indicada nos casos em em conjunto com os cristalóides pode ser indicada nos casos em que é extremamente importante se evitar o acúmulo de fluido que é extremamente importante se evitar o acúmulo de fluido intersticial pulmonar; para a expansão de volume no pós-operatório intersticial pulmonar; para a expansão de volume no pós-operatório os cristalóides devem ser considerados de 1ª linha, seguidos pelos os cristalóides devem ser considerados de 1ª linha, seguidos pelos colóides não protéicos e por último pela albumina; os colóides não colóides não protéicos e por último pela albumina; os colóides não protéicos podem beneficiar os pacientes que necessitam uma protéicos podem beneficiar os pacientes que necessitam uma diminuição do edema sistêmico. diminuição do edema sistêmico.

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LINHAS GERAIS PARA UTILIZAÇÃO DE ALBUMINA, COLÓIDES NÃO PROTEICOS E CRISTALÓIDES - UNIVERSITY HOSPITAL CONSORTIUM

Vermeulen L C et al, 1995Vermeulen L C et al, 1995

• CHOQUE NÃO HEMORRÁGICO (DISTRIBUTIVO)CHOQUE NÃO HEMORRÁGICO (DISTRIBUTIVO)

Os cristalóides devem ser considerados como terapêutica de 1ª linha;Os cristalóides devem ser considerados como terapêutica de 1ª linha;

a efetividade das soluções colóides na sepse não tem sido demonstradaa efetividade das soluções colóides na sepse não tem sido demonstrada

em trabalho clínicos; entretanto, na presença de extravasamento em trabalho clínicos; entretanto, na presença de extravasamento

capilar com edema pulmonar e/ou periférico ou após a administração capilar com edema pulmonar e/ou periférico ou após a administração

de pelo menos 2L de cristalóide sem resolução do choque, pode-se de pelo menos 2L de cristalóide sem resolução do choque, pode-se

usar os colóides não protéicos ou a albumina, se os colóides não usar os colóides não protéicos ou a albumina, se os colóides não

proteicos estão contra-indicados.proteicos estão contra-indicados.

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CHOQUE HIPOVOLÊMICO - SOLUÇÕES CRISTALÓIDES

• Hipotônicas: nunca devem ser usadas na reanimação do pacienteHipotônicas: nunca devem ser usadas na reanimação do paciente

em choque.em choque.

• Isotônicas: o uso de soluções de lactato em pacientes com Isotônicas: o uso de soluções de lactato em pacientes com

alteração da função hepática podem levar a um aumentoalteração da função hepática podem levar a um aumento

da concentração de lactato e perda renal de sódio e água.da concentração de lactato e perda renal de sódio e água.

• Hipertônicas: soluções de sódio com concentração acima de Hipertônicas: soluções de sódio com concentração acima de

180 mEq/L, aumentam a osmolaridade sérica 180 mEq/L, aumentam a osmolaridade sérica

ocasionando a saída de água do intracelular para o ocasionando a saída de água do intracelular para o

extracelular. Utilizados na reanimação de crianças extracelular. Utilizados na reanimação de crianças

queimadas graves.queimadas graves.

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140

100

60

20 0 25 50 75

Pressão Pressão arterialarterial

Débito Débito cardíacocardíaco

Perda de Volume SanguíneoPerda de Volume Sanguíneo

Con

trol

e (%

)C

ontr

ole

(%)

MODELO DA RESPOSTA CARDIOVASCULAR À HIPOVOLEMIA DEVIDO A HEMORRAGIA

Resistência Resistência vascularvascular

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FLUXOFLUXOFLUXOFLUXO

Célula endotelial

ddd Eritrocito

CHOQUECHOQUERessuscitação com pequeno

volume de solução hiperosmolar

Intersticio Intersticio

CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Desvio de Fluidos Induzido pela Hiperosmolaridade

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Redução Aguda do Volume SanguíneoRedução Aguda do Volume Sanguíneo

Ativação do Sistema SimpáticoAtivação do Sistema SimpáticoLiberação de CatecolaminasLiberação de Catecolaminas

do Retorno Venosodo Retorno Venoso

TaquicardiaTaquicardia VasoconstriçãoVasoconstriçãoperiféricaperiférica

Hipotensão arterialHipotensão arterial

da perfusão tecidualda perfusão tecidual

Metabolismo anaeróbicoMetabolismo anaeróbico

da demanda de Oda demanda de O22 cardíaco cardíaco

da contratilidadeda contratilidade

Falência miocárdicaFalência miocárdica

Lesão endotelial Lesão endotelial Extravasamento capilarExtravasamento capilar

Ativação dos sistemasAtivação dos sistemasde cascata humoraisde cascata humorais

Ativação dos sistemasAtivação dos sistemasimune celularesimune celulares

DISUNÇÃO DE MULTIPLOS ÓRGÃOSDISUNÇÃO DE MULTIPLOS ÓRGÃOS

SINDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICASINDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA

CHOQUE HIPOVOLÊMICO - CHOQUE HIPOVOLÊMICO - Mecanismos Fisiopatológicos Mecanismos Fisiopatológicos após o Choque Hemorrágicoapós o Choque Hemorrágico

AcidoseAcidose